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Rafael Silva
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MANUAL DE TREINAMENTO
ESTUDO DO TEMPO E CRONOANÁLISE
Matriz R. Álvares Cabral, 1501 /1559 Serraria – Diadema/SP
Elaboração e instrução:
09980-160 el. !11" #106-$#00 %%%.del&a.'(m.br
SUMÁRIO INTRODUÇÃO E IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TEMPO...........................................3 TEMPO...........................................3 1 - NOÇÕES DE PRODUTIVIDADE...................... PRODUTIVIDADE............................................. .............................................. ............................................5 .....................5 2 - NOÇÕES DE LAYOUT................................... LAYOUT.......................................................... .............................................. .............................................. .........................7 ..7 2.1 - Fa!"#$ %! layout...................................... layout........................................................ .................................................................7 ...............................................7 2.2 & T'(!$ %# lay-out ........................................... .................................................................. .............................................. .......................................) ................) 2.3 - *+'a %# (,a#a/#! %# +/ layout ........................................... .................................................................. ............................12 .....12 3 - 0ALANCEAMENTO DE LINAS................................. LINAS........................................................ .............................................. ..............................1 .......1 3.1 - C!/! a,a4#a".......................... a,a4#a"................................................. .............................................. .............................................. ...............................15 ........15 - PRINCPIOS DE ECONOMIA DE MOVIMENTOS............................................ MOVIMENTOS........................................................16 ............16 5 - ESCALAS DE TEMPOS E CRONOMETROS............................ CRONOMETROS................................................... ......................................21 ...............21 5.1 - E#/(,!$ %# 4!8#"$9!.......................... 4!8#"$9!................................................. .............................................. ..........................................21 ...................21 5.2 & C"!:/#"!$........................ C"!:/#"!$............................................... .............................................. .............................................. ......................................22 ...............22 6 - O PROFISSIONAL CRONOANALISTA................................... CRONOANALISTA.......................................................... ........................................2 .................2 6.1 - C!/(!"a/#! %! C"!!aa,'$a........................ C"!!aa,'$a............................................... .............................................. .........................2 ..2 7 - CRONOANÁLISE EM SI...................................... SI............................................................. .............................................. ........................................26 .................26 7.1 - I$"+/#!$ (a"a a /#%';9! %! T#/(! Pa%"9!........................................ Pa%"9!.................................................26 .........26 7.2 - R!#'"! (a"a %##"/'a;9! %! T#/(! Pa%"9!.................................................... Pa%"9!.....................................................26 .26 7.2.1 - !"a (a"a 4!,#a %# %a%!$ &
a%#?+a" ("!4#$$! # (!$! %# "aa,@!.......................................2 "aa,@!.......................................2 7.2.3 - D'8'%'" a !(#"a;9! #/ #,#/#!$................................ #,#/#!$....................................................... ...............................2 ........2 7.2. - P!!$ %# ,#'+"a...................................... ,#'+"a............................................................. .............................................. .............................2) ......2) 7.2.5 - A!a;9! %!$ #/(!$................................... #/(!$.......................................................... .............................................. .........................2) ..2) 7.2.6 - P,a',@a$ a+','a"#$.......................... a+','a"#$................................................. ............................................... ....................................31 ............31 7.2.7 - F"#?B4'a ,='4a %# /#%';#$................................ /#%';#$....................................................... ...................................32 ............32 7.2. - C,4+,! %! G/#"! %# !$#"8a;#$>,#'+"a$......... !$#"8a;#$>,#'+"a$................................. .....................................33 .............33 7.2.) - D##"/'a" ! TEMPO 0ASE HT0 %! #,#/#!................................... #,#/#!.......................................3 ....3 7.2.1J - D##"/'a" ! RITMO HR %a !(#"a;9!..................................... !(#"a;9!..................................................3 .............3 7.2.11 - D##"/'a" ! TEMPO NORMAL HTN %! #,#/#!.............................36 #,#/#!.............................36 7.2.12 - D##"/'a" a$ TOLERÂNCIAS %# #/(!..................................... #/(!..............................................36 .........36 7.2.13 - C,4+,! %! TEMPO PADRÃO................................................... PADRÃO.................................................................J ..............J 7.2.1 & D##"/'a;9! %! TEMPO DE SET-UP HTSU...................................... HTSU......................................JJ - 0I0LIO*RAFIA................................. 0I0LIO*RAFIA........................................................ .............................................. .............................................. .....................................1 ..............1 ) & ANEKO 1 & MODELO DE FOLA DE CRONOANÁLISE........................................... CRONOANÁLISE............................................2 .2
2
INTRODUÇAO E IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TEMPO Na fabricação de qualquer bem, intervêm três fatores fundamentais: a natureza (matéria prima / serviço, o capital (equipamentos e o trabal!o (mão-de-obra, que são considerados considerados na apropriação do custo industrial" #ara que a empresa possa vender seu produto ou serviço a um preço competitivo no mercado, mantendo o seu ob$etivo de lucro, é necess%rio que a mesma con!eça com certa precisão quanto quanto é o custo de fabricação de um determinado determinado produto" produto" #ortanto, o tempo é imprescind&vel para a estimativa e definição do custo industrial, dimens dimension ioname amento nto de pro$et pro$etos, os, pro'ra pro'ramaç mação ão e plane$ plane$am ament entoo da produç produção ão,, defini definiçã çãoo das capac capacida idades des de produç produção ão e recurs recursos os necess necess%ri %rios os (mão-de (mão-de-ob -obra ra e equ equipa ipame mento ntos, s, medid medidaa e controle da produtividade, previsão de prazos de entre'a e avaliação das mel!orias" tualmente o custo é um dos fatores que 'arantem a competitividade e a sobrevivência das empresas" )ada vez mais as or'anizaç*es buscarão con!ecer e reduzir os tempos 'astos na produção de seus produtos e serviços" + tempo tratado de maneira racional na or'anização usualmente é c!amado de empo padrão." ste valor de tempo é utilizado em sua plenitude e na sua maioria em produção do tipo seriada" 0iremos novamente este termo e sua definição no decorrer dos pr1imos cap&tulos" omando como base as import3ncias acima citadas, podem-se determinar as principais aplicaç*es do con!ecimento dos tempos: #ré-c%lculo #ré-c%lcul o da mão-de-obra mão-de- obra por peça C+$! M.O. Va,!" %a @!"a %a M.O. K T#/(! Pa%"9! Pa%"9!
#ré-c%lculo #ré-c%lcul o do custo cus to !ora m%quina m%q uina por peça C+$! @!"a /?+'a (!" (#;a C+$! C+$! @!"a /?+'a /?+'a K T#/(! Pa%"9! Pa%"9!
#ro'ramação e )ontrole )ontr ole de #rodução 4elativo ao c%lculo da car'a de trabal!o (m%quina e !omem" sse c%lculo é usado para determinar recursos recursos produtivos e fiar fiar prazos" Ca"=a %# "aa,@! +a'%a%# +a'%a%# a $#" ("!%+'%a ("!%+'%a K T#/(! Pa%"9! Pa%"9! T#/(! %# S#+(
5edida e )ontrole )ontro le da #rodutividade #rodutiv idade %'4# %# P"!%+'8'%a%# M'+!$ P"!%+'%!$ P"!%+'%!$
M'+!$ %# P"!%+;9! ste item ser% mais bem eplanado em cap&tulo posterior"
)%lculo de incentivos incen tivos salariais
6
+ ob$e ob$eti tivo vo do ince incent ntiv ivoo sala salaria riall que que al'u al'uma mass empr empres esas as adot adotam am é esti estimu mula larr o colaborador a superar o &ndice normal de produtividade" #ara tanto, utiliza-se do empo #adrão como base para atin'ir a #rodutividade" #ré-c%lculo #ré-c%lcul o do custo cus to !ora m%quina m%q uina por peça )usto !ora m%quina por por peça 7 )usto !ora m%quina m%quina 8 empo #adrão #adrão
#ro$etos #ro$eto s de métodos méto dos de trabal!o 5étodo pro$etado requer avaliação, e isso requer dados de tempos"
#ro$etos #ro$eto s de processos pr ocessos de 9abricação #rocesso de fabricação é um con$unto de: - +peraç*es produtivas - ransportes - stoca'ens - speras e/ou demoras - nspeç*es e/ou controles odos estes itens demandam tempo"
)abe aqui colocar, ante as anteriores aplicaç*es, a responsabilidade e a import3ncia do estudo e identificação empo #adrão, visto que este se identifica como uma das principais informaç*es administrativas da produção de produtos e serviços de uma empresa, influindo em setores como #)# (car'a m%quina, pro'ramação e plane$amento plane$amento da produção, 0endas (prazo de entre'a e orçamentos, 9inanceiro (determinação do custo industrial, n'en!aria (balizamento da produção, mapeamento e visualização de pontos de mel!oria e #rodução ('uia para medição da produtividade"
;
1 - NOÇÕES DE PRODUTIVIDADE odas as forças de uma empresa devem estar voltadas para a obtenção dos mel!ores &ndices de efic%cia e eficiência, para que esta se$a competitiva" #rodutividade é a capacidade 'erencial de utilizar ao m%imo os recursos dispon&veis" ste &ndice deve ser cuidadosamente analisado, pois sua an%lise isolada, sem li'ação com a efic%cia de custos, entre'a e estoque pode trazer pre$u&zo < empresa de produção de bens, pois: - =ma m%quina que produz >??@ de sua capacidade, durante todo tempo, sendo essa uma m%quina não 'ar'alo ou não restrição, tem a tendência de produzir estoque em processo, 'erando consi'o custo em ecesso com matéria-prima para produção deste estoque em processo" - Auando a capacidade total da f%brica é maior que a capacidade de absorção dos bens do mercado, e a f%brica produz mais do que o necess%rio, ou se$a, conforme a capacidade, durante todo tempo, pode também acumular estoque ecessivo, e com isso custo em realizar estes bens que de imediato e sem 'arantia não 'erarão din!eiro, que na verdade é a meta de toda empresa" #ortanto, a #rodutividade deve ser medida de acordo com a car'a m%quina de demanda, ou se$a, da produção para abastecer o 'ar'alo ou, para caso de m%quina 'ar'alo, para abastecer a demanda do mercado" #rodutividade est% diretamente em dependência de um empo #adrão, determinado com um método e condiç*es estabelecidas" ssim, a mesma deve ser medida de acordo com o tempo utilizado na produção de itens, conforme se'ue:
%'4# %# ("!%+'8'%a%# M'+!$ ("!%+'%!$ M'+!$ %# ("!%+;9! +nde: M'+!$ ("!%+'%!$ 1.T$1 2.T$2 3.T$3....T$ - Bados: A>: quantidade produzida da peça > s>: tempo padrão (min" em decimais da peça >
M'+!$ %# P"!%+;9! H/'+!$ %# ("#$#;a & H/'+!$ '/("!%+'8!$ - Bados: 5inutos de #resença: Cornada de serviço no equipamento 5inutos improdutivos: 5inutos de parada de produção independentes do operador, tais como falta de ener'ia, materiais, manutenção, etc" D
ste &ndice indica a porcenta'em da produtividade da mão-de-obra direta" #ara o c%lculo do &ndice de produtividade 'lobal, ou se$a a eficiência do sistema, contando assim com os fatores que também independem do operador, a f1rmula eclui a subtração dos minutos improdutivos" )onforme nova estraté'ia do 'rupo Bel'a, a produtividade ser% medida da se'uinte maneira:
P"!%+'8'%a%# #/ *!,(#$>/'
*!,(#$ P"!%+'%!$ T#/(! D'$(!Q8#, & P#"%a$ A%/''$"a'8a$
+nde: *!,(#$ P"!%+'%!$ #eças Eoas (Fem 4efu'o e Gora tra P#"%a$ A%/''$"a'8a$ 5anutenção #reventiva rH-+ut 9alta de #ro'rama 9alta de 5ão de +bra
I
2 - NOÇÕES DE LAYOUT +ri'inalmente, o termo layout referia-se a arran$o f&sico dos equipamentos" Go$e, o termo 'eneralizou-se, a ponto que até mesmo a apresentação de uma vitrine pode ter seu arran$o c!amado de layout " 4esumidamente, em termos fabris, preparamos o layout para: - #lane$ar a instalação de uma f%brica ou novos setores em uma f%brica eistenteJ - plane$ar alteraç*es de f%bricas eistentes ou em setores de f%bricasJ - preparar uma distribuição mais racional dos espaços utilizadosJ - mel!orar a distribuição dos equipamentos ou dos setores fabris, para se obter maior produtividade, eficiência e qualidade no trabal!oJ - obter uma mel!or supervisão de um setorJ - diminuir as dist3ncias, ou se$a, o percurso e por conseqKência a locomoção das peçasJ - tornar o fluo mais fle&velJ - proporcionar maior se'urança e satisfação no trabal!o" se'uir, eemplo cl%ssico de um laHout mal plane$ado mesmo dentro do escrit1rio"
2.1 - Fa!"#$ %! layout m todo layout que vai ser preparado ou que se encontra feito, eiste um série de fatores que devem ser desenvolvidos" 5uitas vezes, os fatores se contrap*em na an%lise de um layout , cabe a n1s optarmos pela mel!or solução" #or isso dificilmente encontra-se um layout que se$a ideal em relação aos outros fatores: 9ator material
L
4elaciona-se ao produto" Beve-se observar se foram analisados na movimentação os aspectos taman!o, peso e quantidade de peças" E 9ator maquin%rio e processo Beve-se analisar se o meio de produção que se est% utilizando est% sendo empre'ado da forma mais racional e correta" s seç*es que interferem umas nas outras deveriam ser separadas" ": estamparia pesada não deveria ser aneada ou pr1ima a uma seção de usina'em de precisão, pois a vibração da estamparia pre$udicaria o processo de usina'em de precisão" ) 9ator !umano Beve-se observar se as condiç*es de trabal!o do oper%rio são as mel!ores: se !% iluminação, ventilação, espaço, etc" B 9ator movimento +bservar se o transporte entre os pontos de trabal!o est% sendo realizado de maneira conveniente" 9ator prazo 4elaciona-se < disponibilidade da %rea de armazenamento, antes e depois das operaç*es, bem como as condiç*es de fornecimento que o mercado ei'e" 9 9ator serviços auiliares +bservar se todos os setores de apoio que prestam serviços auiliares têm condiç*es de desenvolver os seus trabal!os, por eemplo: manutenção, inspeção, etc" M 9ator prédio e instalaç*es +bservar se o layout est% disposto racionalmente em relação < construção do edif&cio, em termos de ventilação, iluminação, instalaç*es, portas de entrada e sa&da, ou se as lin!as de distribuição de ener'ia, ar, etc", estão dispostas racionalmente em relação
P
FlacQ et al" dministração da #rodução" )ap&tulo L" Fão #aulo: tlas" 2??2"
)om base no 'r%fico acima, serão epl&citos os quatro principais tipos de layout atualmente utilizados em um processo produtivo:
2.2 - T'(!$ %# layout 1) Layout posicional fixo
ste layout é utilizado quando o produto ou o su$eito do serviço é muito 'rande para ser movido ou est% em estado muito delicado para ser deslocado" #or isso o volume de produtos é muito baio, porém muito vari%vel é a produção deste item ou dos demais" E 4'"+"='a %# 4!"a;9! a#"! (a4'## 9! (!%# $#" /!8'%!. ssim, o produto a ser transformado, que sofre o processamento, fica parado" movimentação fica por conta dos recursos transformadores" Fua efic%cia depende da pro'ramação da produção e do acesso ao local de transformação (conflito entre materiais espaço R canteiro de obras"
S
2) Layout funcional ou por processo
ste layout é utilizado quando se trata de um processo intermitente, em que os recursos (funcion%rios e equipamentos são or'anizados em torno do processo" 'rupa postos de trabal!o ou departamentos de acordo com a função ou fam&lia de equipamentos" sto si'nifica que, quando clientes, informaç*es e produtos flu&rem através da operação, eles percorrerão um roteiro de processo a processo, de acordo com as suas necessidades" um t&pico layout utilizado quando !% 'rande variedade de peças e um bom volume de produtos fabricados" )om isso, al'umas caracter&sticas b%sicas podem ser determinadas: - 5%quinas semel!antes a'rupadasJ - mão-de-obra especializadaJ - menos vulner%vel a paradas (tendência < utilização individual de >??@ da capacidade de cada equipamentoJ - 'rande fleibilidade para troca de produtosJ - equipamentos de uso 'eralJ
>?
#ara tanto, este tipo de layout implica em: - Mrande movimentação de materiaisJ - compleidade na pro'ramaçãoJ - aumento de filas e lead-timeJ - altos estoques intermedi%rios"
E#/(,!$ $+(#"/#"4a%!$ ','!#4a <#""a/#a"'a$. 3) Layout celular
+s recursos transformados, entrando na operação, são pré-selecionados (ou préselecionam a si pr1prios, formando fam&lias de peças para movimentarem-se em uma parte espec&fica da operação (ou célula, na qual todos os recursos transformadores necess%rios a atender a suas necessidades imediatas de processamento se encontram" Neste caso, é um tipo de layout utilizado quando !% baia variedade de peças e um alto volume de produtos fabricados"
C,+,a: dois ou mais postos de trabal!o distintos localizados proimamente, nos quais um nOmero limitado de peças ou modelos é processado utilizando fluos lineares" #ode ser arran$ada como um arran$o f&sico por processo ou por produto" Características: Utili!a o conceito "e fa#ílias "e pro"$tos% &aixos esto'$es inter#e"i(rios% #enor #o)i#enta*+o "e #ateriais% $tili!a o conceito "e ,r$po operacional% "ific$l"a"e "e &alancea#ento "a capaci"a"e "as #('$inas-
4) Layout por produto (em linha)
Os rec$rsos pro"$ti)os transfor#a"ores s+o locali!a"os linear#ente. "e acor"o co# a #el/or con)eni0ncia "o rec$rso '$e est( sen"o transfor#a"o- O fl$xo "e pro"$tos. infor#a*1es e clientes s+o #$ito claros e pre)isí)eis. sen"o assi# f(cil "e controlar- E# f$n*+o "o espa*o o$ "o pro2eto este arran2o po"e to#ar a for#a "e $# L. O. S o$ U- A partir "estas infor#a*1es. po"e#os i"entificar '$e a )arie"a"e "e pro"$tos "e)e ser #íni#a e o )ol$#e #$ito ,ran"e para )ia&ili!ar este tipo "e layout - Este tipo "e layout esta&elece $# fl$xo $nit(rio "e pe*as-
>>
Características: layout #ais s$scetí)el a para"as% #enos flexí)el '$anto a #$"an*as "e pro"$to% os oper(rios cola&ora"ores e as #('$inas s+o fixos% as tarefas s+o especiali!a"as% /( re"$*+o "e #o)i#enta*1es e esto'$e e# processo-
Exe#plos: #onta,e# "e a$to#3)eis. pro,ra#a "e )acina*+o e# #assa. resta$rante selfser)ice. CENTRO DE ALISTAMENTO MILITAR:
2.3 - *+'a %# (,a#a/#! %# +/ layout - #lane$e primeiro o con$unto, depois os detal!es" - #lane$e o ideal, depois a pr%tica" - #lane$e o processo, conforme as ei'ências do produto"
>2
- #lane$e o layout em função do processo de fabricação" - #lane$e o edif&cio em função do layout definido" - #lane$e com au&lio de uma visualização clara e em escala" - valiar o plano de layout considerando a viabilidade econTmica" - 9aça uma an%lise cr&tica das fases anteriores" - odas as fases devem ser realizadas com participação efetiva de outras pessoas"
>6
3 - 0ALANCEAMENTO DE LINAS Ealancear é nivelar, com relação a tempos, uma lin!a de produção ou monta'em, dando a mesma car'a de trabal!o
LINA DE PRODUÇÃO: os tempos de m%quina dificilmente podem ser alterados" +s tempos determinam os postos de trabal!o" LINA DE MONTA*EM: predominam tempos manuais" mais male%vel para ser balanceada" se'uir um eemplo de balanceamento de lin!a de produção"
5%quinas 9im: peça acabada
empo padrão min/pç
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2
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D
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sta lin!a supostamente dever% produzir o pro'rama de D??pçs/dia com D??min/dia de trabal!o" )omo o tempo padrão do processo maior é de >,? minutos (processo >, é poss&vel realizar esta produção, visto que em uma lin!a o que dita o ritmo e a capacidade de produção é o tempo padrão do processo ou equipamento de maior tempo" Feria impratic%vel para o eemplo acima colocar oito pessoas para trabal!ar, uma em cada posto de trabal!o" =m motivo seria o alto custo de fabricação desta peça" +utro seria a subutilização da mão-de-obra daqueles processos ou postos de trabal!o com tempo reduzido, ou se$a, menores que o maior tempo de >,? minutos" #ara este eemplo, podemos calcular o nOmero de pessoas para trabal!arem na lin!a de produção: empo total de fabricação da peça (somat1rio dos tempos: ;,?? min #ro'rama de produção/dia: D??pçs empo de trabal!o/dia: D??min >U passo: c%lculo da car'a de 5"+" em nV de pessoas: " total de fabricação da lin!a produção/dia 7 ;min D??pçs 7 ; pessoas
>;
empo de trabal!o/dia
D?? min"
2U passo: determinação do tempo padrão balanceado " total de fabricação da lin!a 7 NOmero de pessoas
;min
7 >min / pessoa
; pessoas
#ortanto, cada posto de trabal!o dever% ter > minuto" Neste caso um posto de trabal!o pode equivaler a mais de uma m%quina ou equipamentos a'rupados, conforme se'ue a su'estão da nova distribuição: n&cio
9im: peça acabada
D >
> min > pessoa
2 > min > pessoa
6
;
I > min > pessoa
L
P
> min > pessoa
3.1 - C!/! a,a4#a" > R Auando o tempo padrão individual da operação for i'ual ao tempo padrão balanceado si'nifica que $% é um posto de trabal!o para uma pessoa" 2 R Auando o tempo padrão individual da operação for menor que o tempo padrão balanceado, eiste a necessidade de se acoplar outras m%quinas ou processos para que o balanceamento se$a poss&vel" 6 R Auando o tempo padrão individual da operação for maior que o tempo padrão balanceado, é necess%rio compensar este posto, para cumprir com o pro'rama, com recursos como: - Goras tras - )olocar mais um funcion%rio - nvestir um novo equipamento ste tempo é comumente con!ecido como tempo da m%quina gargalo, por é a restrição quanto ao não cumprimento do pro'rama de produção, $% que este, como tempo maior, dita o ritmo e a capacidade da produção da lin!a" #ara tanto, os dados necess%rios para balanceamento de uma lin!a são: - empo padrão de cada processo / m%quina - #ro'rama de produção por dia do produto - empo que trabal!a uma pessoa por dia 0isto que este sistema or'aniza uma lin!a de monta'em, com um pouco mais de esforço e precisão de dados pode também or'anizar uma lin!a de produção, além de auiliar também na
>D
formação de células de produção, visto que as m%quinas / processos de produção também são vari%veis em função do tempo de processamento das peças"
- PRINCPIOS DE ECONOMIA DE MOVIMENTOS Burante o estudo dos métodos, apesar de ter o seu sistema de an%lise, o cronoanalista defronta-se com v%rias dificuldades" principal delas é o fato de não possuir con!ecimentos espec&ficos sobre a operação que est% observando" Beveria este recorrer ao au&lio do supervisor" le é um dos que poder% l!e a$udar a resolver certas quest*es técnicas" #or outro lado, o cronoanalista não deve subestimar sua capacidade cr&tica, visto que este deve ter treinamento adequado para a função" ste estudo, além de servir de um método de investi'ação sistem%tico, conta com outras ferramentas de an%lise" Fua essência consiste em elaborar métodos que permitam ao operador fazer um mel!or uso de seus movimentos" is aqui os mais importantes: 4elativos ao operador > R ecutar movimentos da mesma duração com ambas as mãos" 2 R 5ovimentar os braços simultaneamente e em direção contr%ria" 6 R 9azer movimentos cu$a natureza reduza ao m&nimo o esforço muscular" ; R 5anter as mãos a uma altura mais baia poss&vel, para uma boa eecução do trabal!o" D R vitar movimentos com mudanças de direção repentinas e pronunciadas I R scol!er movimentos bal&sticos que são mais r%pidos, f%ceis e precisos do que os movimentos controlados" L R vitar elementos que interrompam o ritmo do trabal!o, pre$udicando o automatismo suave da operação" Bentro desses métodos, podemos destacar a se'uinte fi'ura que indica os valores 'erais de uma pessoa se movimentando de forma ideal no posto de trabal!o:
>I
Fendo as dist3ncias relativas: G+55 5=WG4
6S 6D
E IL I?
) 2; 2;
B D D
;> 6I
9 >?S >?2
M >I6 >;L
4elativos ao lu'ar de trabal!o > R )olocar materiais em lu'ar fio e bem determinado" 2 R )oloc%-los de maneira tal, que fiquem perto do operador e na sua frente" 6 R )oloc%-los de modo a permitirem a mel!or seqKência poss&vel dos elementos da operação" ; R Bar uma visão completa dos principais pontos do lu'ar de trabal!o" D R studar a altura mais conveniente do plano de trabal!o e do banco do operador"
>L
fi'ura abaio mostra um eemplo de boa er'onomia para o trabal!ador:
>P
#ara tanto é interessante termos bons assentos er'onTmicos:
>S
I R 9ornecer materiais e peças ou retir%-las, sempre que poss&vel por meio de 'ravidade" L R Marantir uma iluminação eficiente e constante" 4elativo
R )olocar as ferramentas em lu'ar fio e determinado" 2 R Fitu%-las de maneira a permitir a mel!or seqKência dos elementos da operação" 6 R )onstruir dispositivos para prender as peças, deiando assim as mãos livres para o trabal!o" ; R Fubstituir alavancas e bot*es de comando manual por pedais, onde não !ouver risco de se'urança" D R studar com cuidado os cabos e puadores das ferramentas" I R entar combinar v%rias ferramentas em uma s1 (economia de movimento e or'anização" stas técnicas são de etrema import3ncia e servem de base para o cronoanalista" importante ressaltar que se as condiç*es do posto de trabal!o não estiverem de acordo com todos estes conceitos apresentados, o mesmo pode medir o tempo do posto nestas condiç*es, podendo, como a'ente cr&tico, relatar no formul%rio de cronoan%lise as condiç*es adversas e pontos de mel!oria para a operação no posto de trabal!o, visto que não é necessariamente de responsabilidade do cronoanalista a efetivação das mel!orias" + cronoanalista deve sim verificar se o operador est% realizando sua função conforme descrito nos procedimentos e instruç*es como fol!as de processo e instruç*es para preparação de m%quina que a en'en!aria deveria dispor para a realização da operação, como par3metros de m%quina, velocidade da operação, nOmero de 'olpes, tipo de m%quina, etc, e demais informaç*es relevantes contidos nos documentos b%sicos do operador"
2?
5 - ESCALAS DE TEMPOS E CRONOMETROS omando como ponto de partida de que, para obtenção do empo #adrão, serão utilizadas todas as mediç*es de tempo em minutos, ser% tomado como referência para c%lculo deste tempo duas das principais escalas eistentes de tempo em minutos: F8MF5W B 5N=+: I? partes de > minuto, portanto >/I?" )NF5W B 5N=+: >?? partes de > minuto, portanto >/>??" #ortanto para que o correspondente de um valor de tempo do sistema sea'enal, di'amos 6? se'undos, se$a convertido no sistema centesimal de minuto, multiplicamos assim:
6? >?? I?
7 6? >,IIIIL 7 5J 4#$'/!$ %# /'+!
)orresponde assim a conversão de 6? se'undos em ?,D minutos" Ba mesma forma, para que o correspondente de um valor de tempo do sistema centesimal de minutos, di'amos ?,D minutos, se$a convertido no sistema sea'esimal de minutos, coloca-se o ?,D na escala centesimal (neste caso D? centésimos de minuto, multiplicando assim: D? I? 7 D? ?,I 7 6? se'undos >?? )orresponde assim a conversão de ?,D minutos em 6? se'undos" #ara facilitar o entendimento, foi feito um esquema 'eral de c%lculo para conversão, conforme fi'ura abaio: >,IIIIL
F8MF5W B 5N=+
)NF5W B 5N=+
?,I
5.1 - E#/(,!$ %# 4!8#"$9! Bo sistema centesimal para o sistema sea'esimal: >,IS minutos 7 >X (IS ?,I 7 11W ou se$a, > minuto e ;> se'undos" 2>
Bo sistema sea'esimal para o sistema centesimal: 6Y ;D. 7 6X (;D >,IIIL 7 375 /'+!$ )abe esclarecer que a cronoan%lise se baseia no c%lculo do tempo levando em consideração a determinação do empo #adrão em /'+!$ ! $'$#/a 4##$'/a, , sendo que a maioria dos sistemas de 'estão empresarial trabal!a com a mesma escala, inclusive o F#" Fendo assim, toda medição feita em sistema sea'esimal dever% ser convertida para o sistema centesimal pelo cronoanalista"
E#"4Q4'!$: converta as mediç*es de a-% para o sistema sea'esimal e as mediç*es de #-@ para a escala centesimal de minutos: a >,DP minutos
b D,LP minutos
c ?,SP minutos
d DL,>D minutos
e 2Y6D.
f ?YDP.
' >DY>2.
! LY?2.
5.2 - C"!:/#"!$ o principal instrumento para a eecução da medição do tempo" ste pode ser do tipo anal1'ico (ponteiro ou di'ital (eletrTnico, sendo este Oltimo o preferido atualmente, pois além 22
de outras vanta'ens, permite a leitura direta do nOmero, ao contr%rio do anal1'ico que precisa ser feita a leitura da escala para identificar o tempo" lém destas diferenças, eiste uma caracter&stica fundamental em relação < medida do tempo e que deve ser levada em conta na escol!a do cronTmetro: o sistema sea'esimal ou centesimal de medição do minuto" )4+NZ54+ F8MF5W ste cronTmetro tem sua escala dividida em I? partes, ou se$a, um minuto equivale a I? se'undos" Besta forma, cada !ora é dividida em 6"I?? minutos" 0anta'ens - Eaio custo de aquisição - 9acilidade de ser encontrado no mercado Besvanta'ens - 5enor precisão, pois sua fração de tempo é maior que o centesimal - 5aior dificuldade para efetuar c%lculos com os tempos - 5aior risco de erro nos c%lculos dos tempos )4+NZ54+ )NF5W Neste cronTmetro, cada divisão representa um centésimo de minuto (>/>?? ou ?,?> minuto" Neste caso a !ora tem I"??? centésimos de minuto" 0anta'ens - 5aior precisão por ter fraç*es de tempo menores" - 5el!or noção de 'randeza dos tempos" - 5aior facilidade na eecução dos c%lculos" Besvanta'ens - Bificuldade de ser encontrado no mercado - lto custo de aquisição
26
6 - O PROFISSIONAL CRONOANALISTA )orresponde a uma profissão de responsabilidade, mas de pouca duração de treinamentos para o seu aprendizado na técnica, pois precisa con!ecer com solidez uma Onica ferramenta que ser% manuseada durante toda a carreira, mas que não pode dominar completamente, pois se trata de uma vari%vel abstrata e complea: o tempo" #or isso, além do empen!o em dominar esta técnica, é preciso ecelente senso cr&tico e certa eperiência no processo" nos atr%s, quando era c!amado de )ronometrista, ao profissional não era ei'ido que o mesmo tivesse essa visão de processo, visto que ele não passava de um operador de cronTmetro" + atual )ronoanalista, além de medir o tempo, analisa a operação, verifica se est% de acordo com os procedimentos e instruç*es previstas para a tarefa e, o que se espera, analisa a operação, observando criticamente a mesma, no intuito de apontar irre'ularidades e propor mel!orias < en'en!aria e liderança da empresa" #or isso, o )ronoanalista de distin'ue do anti'o )ronometrista, no que tan'e < formação, bom senso, l1'ica, criatividade e principalmente iniciativa" formação escolar necess%ria é elementar, com con!ecimento em inform%tica, bastando con!ecer as quatro operaç*es, fraç*es, decimais e lo'icamente que uma formação técnica ou universit%ria ser% importante na profissionalização futura" lém dessa formação, o profissional dever% ter con!ecimentos b%sicos sobre: - #ro$eto e desen!o técnico" - )ontrole de Aualidade - 5%quinas e processo de fabricação - #lane$amento e #ro'ramação da produção - )ustos ndustriais
6.1 - C!/(!"a/#! %! C"!!aa,'$a um dos principais pré-requisitos de um cronoanalista: o bom relacionamento !umano, em todas as camadas !ier%rquicas, sabendo como tratar com o colaborador de n&vel inferior ao de maior 'raduação" Faber epressar-se, tanto escrito como falado, de forma coerente e positiva sobre todos os assuntos, mas antes con!ecer a fundo os detal!es sobre a matéria em an%lise e 'uardar em mente que para um !omem de métodos nunca eiste um meio termo, ou se$a, é sim ou não" importante estar se'uro dos seus dados e de seu trabal!o" Bo contr%rio, seu resultado pode ser i'norado ou o profissional perder credibilidade"
2;
No entanto, a profissão é fascinante sob outros aspectos, pois a evolução e o pro'resso profissional dependem eclusivamente do !omem que a eerce" Não cabe nesta profissão ser somente um batedor de cronTmetro, como o anti'o )ronometrista, mas um 'rande a'ente de mel!orias, sempre atento a novas oportunidades, pois este estar% em contato com muitos n&veis !ier%rquicos da empresa"
2D
7 - CRONOANÁLISE EM SI O0XETIVO PRINCIPAL stabelecer sistem%tica para determinação de tempo padrão nas operaç*es produtivas" A0RAN*NCIA: plica-se
medidas
#ranc!eta - sta servir% de apoio para a inscrição dos tempos na planil!a de cronoan%lise, bem como instrumento de or'anização de demais documentos impl&citos < coleta dos tempos e demais an%lises da operação"
)alculadora - nstrumento do qual o cronoanalista utiliza para realizar a conversão dos sistemas de tempo (sea'esimal R centesimal e c%lculos de tempo que podem ser ei'idos"
demais
7.2 - R!#'"! (a"a %##"/'a;9! %! T#/(! Pa%"9! #ara a coleta de tempos o )ronoanalista deveria comunicar antecipadamente a liderança do setor do qual ser% coletada a medição do tempo, pois este poder% informar se a m%quina ou 2I
processo est% trabal!ando em condiç*es normais ou se est% trabal!ando em condiç*es alternativas
7.2.1 - !"a (a"a 4!,#a %# %a%!$ &
Bois fatores principalmente determinam a forma de curva" Nos per&odos iniciais, a tendência é aumentar o ritmo de trabal!o" p1s al'umas !oras, todavia, a fadi'a torna-se fator predominante e o rendimento baia sensivelmente" #ortanto, recomenda-se fazer a coleta de tempos no per&odo intermedi%rio de cada turno, ou se$a, evitar a coleta de tempos no in&cio e final de cada turno de trabal!o (antes e ap1s o intervalo principal de almoço"
2L
7.2.2 - A8a,'a" > a%#?+a" ("!4#$$! # (!$! %# "aa,@! 5esmo com a informação prévia da liderança, o cronoanalista deve verificar que a determinação do tempo 'asto em uma operação deve ser obtida através da an%lise de uma situação em condiç*es normais de trabal!o, ou se$a, dentro de uma rotina" #ara tanto, o processo precisa ser definido e a$ustado, bem como o posto de trabal!o (equipamentos deve ser or'anizado e colocado em condiç*es ideais para o momento da leitura, sem pre$u&zo da qualidade, da se'urança, da vida Otil do 9erramental e do equipamento" situação do processo / posto de trabal!o deve ser re'istrada no campo de observaç*es no formul%rio de cronoan%lise"
7.2.3 - D'8'%'" a !(#"a;9! #/ #,#/#!$ studar o tempo da operação em seu con$unto ficaria sem conteOdo para an%lise, além de ser complicado na identificação dos c%lculos de toler3ncia para cada fase da operação" G% muitas raz*es para dividir uma operação em elementos" =ma delas é a de que al'umas operaç*es parecem idênticas quando observadas superficialmente" Fomente os pormenores permitem identificar as diferenças" Bividindo uma operação em seus elementos, ter-se-% a certeza de: - ndividualizar qualquer afastamento do método padrão" - 0erificar se o material ei'e trabal!o adicional" - Notar a presença de tempo de espera" - liminar tempos perdidos < procura de peças" - )orri'ir o funcionamento defeituoso de m%quinas" - +bter tempos que possam ser utilizados" #ara fazer uma boa divisão, é preciso antes definir o que entendemos por elementos" is uma definição simples: =m elemento da operação consiste em um ou v%rios movimentos combinados numa determinada seqKência para alcançar um certo resultado. primeira norma, portanto, é escol!er os elementos mais !omo'êneos poss&veis, bem definidos quanto aos movimentos" lém disso, respeitar sempre estes quatro pontos b%sicos: R scol!er elementos de mais curta duração poss&vel, desde que possam ser cronometradas (não inferiores a ?,?; min"" E R Befinir pontos de separação claros entre os v%rios elementos, para permitir leituras eatas dos tempos" ) R +s elementos de m%quinas devem ser sempre separados dos demais manuais" B R +s elementos re'ulares devem ser sempre separados dos irre'ulares"
2P
divisão da operação em unidades menores (elementos deve ser realizada até o ponto de detal!amento dese$ado pelo cronoanalista" m uma operação verificam-se, 'eralmente e não limitados, 6 elementos principais: o carre'ar, o fazer (ou processar e o descarre'ar" sta divisão de elementos deve contemplar caracter&sticas como: - +bter a descrição detal!ada e sistem%tica do método cronometrado" - #ossibilitar uma reconstituição precisa do método cronometrado" - valiar o ritmo do oper%rio em cada elemento individual" - valiar o tempo m%quina pelo tempo !omem" - 0erificar a re'ularidade dos tempos de cada elemento de ciclo para ciclo e determinar as causas dos tempos ecessivos quando ocorrerem"
7.2. - P!!$ %# ,#'+"a odos os elementos precisam ter seus tempos medidos separadamente" #ara fazer uma correta medida de tempo de um determinado elemento é preciso esclarecer pontos claros de leitura" + ponto de leitura é $ustamente o instante em que um elemento termina e outro inicia" l'uns pontos de leitura são facilmente localizados, como os marcados por pancadas ou outros ru&dos" +utros são mais dif&ceis de identificar" =m sistema que pode a$udar bastante é o de escol!er, sempre que poss&vel, pontos de leitura correspondentes < tomada ou perda de contato" #or eemplo, o contato da mão do operador com a peçaJ o contato da peça com a m%quina ou ferramenta" dotando essa norma, no elemento acima citado, o ponto de leitura final é quando a mão direita do operador perde o contato com o dispositivo"
7.2.5 - A!a;9! %!$ #/(!$ G% duas maneiras de fazer a medição e anotação dos tempos a partir do cronTmetro: cont&nua e parcial" Na primeira, o cronTmetro é posto em movimento no in&cio do estudo, funcionando sem interrupç*es, até o fim da observação" Na se'unda, o cronTmetro também continua em movimento (quando poss&vel, mas o ponteiro ou leitura di'ital é reconduzido ao zero ap1s cada elemento" mbos os métodos oferecem vanta'ens e desvanta'ens" m certos casos, um pode ser mais aconsel!%vel que o outro, como se'ue: W=4 )+N\N= ste método é o que oferece menos dificuldades durante a observação, usando-se o cronTmetro da mesma maneira que o rel1'io de pulso" o medir com o cronTmetro, a leitura de dois elementos consecutivos de uma operação, pelo método de leitura cont&nua, re'istrar% dois tempos: emplo: brir o dispositivo - ?,2P min 4etirar a peça - ?,6D min 2S
leitura cont&nua apresenta a inconveniência de não fornecer leitura direta, além do cronoanalista precise anotar os valores rapidamente na sua planil!a" )om isso o tempo de cada elemento tem que ser maior, $ustamente para dar tempo para o re'istro" #ara saber o tempo 'asto nesta operação, é preciso fazer uma subtração" Auando se faz o estudo com leitura cont&nua, os tempos cronometrados de v%rios ciclos operativos se apresentam assim:
E,#/#! 1 ; 3 2P D; 3 LL
E,#/#! 2 P 3 6> 3 DL P>
E,#/#! 3 1J >P 11 ;2 1J IL 1J S>
E,#/#! 5 26 5 ;L L> 6 SL
E,#/#! 5 2 2D 3 D? 3 L; 2 SS
+s valores em ne'rito correspondem
T#/(! #,#/#! K 2Z 4!,+a %! #,#/#! K - 2Z 4!,+a %! #,#/#! a#"'!" Neste caso, o primeiro tempo do elemento 2 é:
(tempo tirado na 2] do elemento 2 R (tempo tirado na 2] coluna do elemento > 7 min 0anta'ens - 5aior eatidão na leitura, uma vez que a leitura é cont&nua, sem interrupç*es e, com isso, o cronoanalista pode concentrar mel!or sua atenção na leitura dos tempos" - + $ul'amento da atividade do operador não é influenciado pelos valores de tempos" Besvanta'ens - s parciais de tempo devem ser calculadas posteriormente < medição dos elementos, e por isso pode !aver erros de re'istros" - #ode !aver interrupção durante a medição, !avendo nova medição" W=4 #4)W +s tempos de cada elemento são colocados zerando o cronTmetro a cada tomada de tempo, não necessitando assim subtrair os mesmos ap1s a medição, pois as medidas $% são captadas diretamente" odavia, o método requer maior concentração do cronoanalista para evitar erros de leitura, além de contar com um lote de produção maior, devido ao tempo das leituras serem também maior, devido
6?
Auando se faz o estudo com leitura parcial, os tempos cronometrados de v%rios ciclos operativos se apresentam assim:
E,#/#! 1 3 3
E,#/#! 2 3 3
E,#/#! 3 1J 11 1J 1J
E,#/#! 5 5 6
E,#/#! 5 2 3 3 2
+s valores em ne'rito são as leituras diretas" 0anta'ens - vita subtraç*es e c%lculos em função das leituras, o que minimiza os erros de c%lculo" - m elementos de lon'a duração, torna-se a mais aconsel!%vel" Besvanta'ens - s mediç*es requerem maior tempo do cronoanalista e maior lote de produtos" - 4equer maior concentração do cronoanalista"
E#"4Q4'!$ )omplete as mediç*es de tempo, levando em consideração que o cronoanalista realizou as leituras no método )+N\N=+: E,#/#! 1 D 6I II
E,#/#! 2 P 6S L?
E,#/#! 3 >D ;D LL
E,#/#! 2? D> P2
E,#/#! 5 6? I? S2
7.2.6 - P,a',@a$ a+','a"#$ + cronoanalista tem a liberdade de criar sua pr1pria planil!a para coleta de dados na produção, pois vai depender do tipo de leitura que ele ir% praticar (cont&nua ou parcial" m se'uida vai um eemplo de planil!a para coleta em c!ão de f%brica para coleta do tipo parcial"
6>
Máquina: Cód.da peça: Operador: es!rição dos elementos
Nº de operadores: Nº de fixações: Nome da peça: Cliente:
E,#/#! 1 & F"#?B4'a
E,#/#! 2 & F"#?B4'a
E,#/#! 3 & F"#?B4'a
O0SERVAÇÕES
odas estas informaç*es deverão ser convertidas no sistema centesimal de minuto antes de repassar as mediç*es de tempo para a planil!a de cronoan%lise" Fe'ue no N8+ > o eemplo de planil!a"
7.2.7 - F"#?B4'a ,='4a %# /#%';#$ o nOmero de vezes que um determinado elemento, na medição de seu tempo, acontece, para cada produto produzido" #ortanto, a freqKência depende diretamente da forma em que os elementos são divididos e descritos" freqKência é muito importante para a correta composição do tempo padrão, pois dependendo dos elementos que comp*em a operação, os tempos deverão ser rateados ou somados, devido ao tempo m&nimo de cada elemento ou a dificuldades na medição" emplo: abastecer um 'rampeador" cada D? peças 'rampeadas se 'asta um tempo para reabastecer o 'rampeador e este tempo deve ser rateado para cada peça 'rampeada" Neste caso, a freqKência do tempo para reabastecimento é de >/D?" 62
7.2. - C,4+,! %! G/#"! %# !$#"8a;#$>,#'+"a$ + nOmero de observaç*es ser% realizado a partir de um n&vel de confiabilidade de ^SD@, utilizando-se da _tabela de amplitude (4 pela média ( 8 _, sendo: 4 7 mplitude do tempo para amostra, que é i'ual ao valor maior menos o valor menor do estudo de tempos do elemento" 8 7 0alor médio do tempo do elemento para a amostra" p1s a coleta destes dados, ser% realizada a razão de 4/8 para a determinação do coeficiente que indicar%, a partir da tabela a se'uir, o valor da amostra'em indicada para a leitura" +EF: - leitura m&nima su'erida para uma cronoan%lise na BWM é de >D pçs" - #ara os elementos secund%rios < operação, do tipo paradas pro'ramadas. por intervalos lon'os de peças (lon'as freqKências, adotar no m&nimo duas mediç*es" - #ara a medição deste &ndice, deve-se o pe'ar o elemento de maior import3ncia para o c%lculo da amplitude sobre a média" TA0ELA PARA DETERMINAÇÃO DO N[MERO DE AMOSTRAS PARA LEITURA DE CRONOANÁLISE
BB+F B 5+F4
R/x ?,>? ?,>2 ?,>; ?,>I ?,>P ?,2? ?,22 ?,2; ?,2I ?,2P ?,6? ?,62 ?,6; ?,6I ?,6P ?,;?
5 6 ; I P >? >2 >; >L 2? 26 2L 6? 6; 6P ;6 ;L
10 2 2 6 ; I L P >? >> >6 >D >L 2? 22 2; 2L
BB+F B 5+F4
BB+F B 5+F4
R/x ?,;2 ?,;; ?,;I ?,;P ?,D? ?,D2 ?,D; ?,DI ?,DP ?,I? ?,I2 ?,I; ?,II ?,IP ?,L? ?,L2
R/x ?,L; ?,LI ?,LP ?,P? ?,P2 ?,P; ?,PI ?,PP ?,S? ?,S2 ?,S; ?,SI ?,SP >,??
5 D2 DL I6 IP L; P? PI S6 >?? >?L >>; >2> >2S >6L >;D >D6
10 6? 66 6I 6S ;2 ;I ;S D6 DL I> ID IS L; LP P6 PP
5 >I2 >L> >P? >S? >SS 2?S 2>? 22S 26S 2D? 2I> 2L6 2P; 2SI
10 S6 SP >?6 >?P >>6 >>S >2D >6> >6P >;6 >;S >DI >I2 >IS
9onte: Earnes, 4alp! 5osser" F=B+ B 5#+F 5+05N+F: #4+C+ 5BB B+ 4EWG+" Fão #aulo: d'ard ElKc!er, >SLL, p%' 2PL
66
E#"4Q4'!$ Betermine o nOmero de observaç*es para a leitura do tempo do se'uinte elemento" lemento > ?,266; ?,2;2D ?,2D2D ?,2;2; ?,2DP? ?,26DL ?,2DPL ?,26PL ?,2;DP ?,26DP
7.2.) - D##"/'a" ! TEMPO 0ASE HT0 %! #,#/#! + tempo base do elemento ser% a soma de todas as mediç*es deste elemento dividido pelo nOmero de mediç*es realizadas neste, ou se$a, trata-se da média dos tempos realizados ao lon'o da leitura para este elemento, como se'ue a f1rmula a se'uir:
T0 SOMATÓRIA DOS TEMPOS CRONOMETRADOS DO ELEMENTO NÚMERO DE OBSERVA!ES
7.2.1J - D##"/'a" ! RITMO HR %a !(#"a;9! + ritmo do operador ser% determinado por dois fatores: GEWBB e F9+4`+" avaliação do ritmo depender% do bom senso do )ronoanalista" )aso o )ronoanalista $ul'ue que o ritmo do funcion%rio que desempen!a a tarefa em an%lise este$a acima ou abaio do normal, os empos Ease cronometrados devem ser corri'idos através dos se'uintes coeficientes, divididos entre os dois fatores:
"a#$l$%a%& 'a &x&(u)*o %a ta+&,a "ABILIDADE
ATOR 1
F=#4+4
X?,>D
8)WN
X?,>>
E+5
X?,?I
5B+ (N+45W
?,?
4M=W4
-?,?D
94)+
-?,>I
6;
E,o+)o 'o t+a#alo ESORO
ATOR 2
F=#4+4
X?,>6
8)WN
X?,>?
E+5
X?,?D
5B+ (N+45W
?,?
4M=W4
-?,?;
94)+
-?,>2
)oeficientes de correção dos tempos médios, se'undo sistema estin'!ouse" 9onte: Filva e )oimbra, >SP?" Fonte: SILVA, A.V.; COIMBRA, R.R.C.. Manual de em!os e M"todos: #rin$%!ios e t"$ni$as do estudo de tem!os. &ditora 'emus, ()*+.
#ara facilitar a determinação dos fatores GEWBB e F9+4`+, os mesmos são caracterizados e devem ser escol!idos conforme 'uia da tabela abaio: CLASSIFICAÇÃO
HABILIDADE
ESFORÇO
"#$E%&O%
Movimentos sempre iguais, mecânicos, comparáveis ao de uma máquina.
Se lança numa marcha impossível de se manter. Não serve para estudo de tempos.
E'CE(EN)E
Precisão nos movimentos, nenhuma hesitação e ausência de erros.
ra!alha com rapide" e com movimentos precisos.
*OM
em con#iança em si mesmo e ritmo se ra!alha com constância e con#iança, mant$m constante, com raras muito pouco ou nenhum tempo hesitaç%es. perdido.
ra!alha com e&atidão satis#at'ria e M+&O ,NO%M-( ritmo se mant$m ra"oavelmente constante.
%E/#(-%
(daptado relativamente ao tra!alho, comete erros e seus movimentos são quase inseguros.
ra!alha com constância e se es#orça ra"oavelmente. )eve #alta de interesse ao tra!alho e utili"a de #orma parcial os m$todos propostos.
Não adaptado ao tra!alho. *omete +alta de interesse ao tra!alho e utili"a erros e seus movimentos são m$todos inadequados. inseguros. )abela: 0atores 1abilidade e esforço2 !ara!teri3ados no sistema 4estin51ouse 0%-CO
+onte S-)(, (../ *0-M12(, 2.2.*.. Manual de empos e M$todos Princípios e t$cnicas do e studo de tempos. 3ditora 4emus, 5678 .
+ ritmo poder% ser avaliado e determinado por elemento da operação" + ritmo ser% definido somando os fatores 9> e 92, conforme mostra a f1rmula abaio:
RF1 F2 Besta forma, com o 4itmo do elemento/operação definido como coeficiente de correção do empo Ease, é poss&vel determinar o empo Normal do elemento/operação"
7.2.11 - D##"/'a" ! TEMPO NORMAL HTN %! #,#/#! 6D
+ tempo normal do elemento ter% como base a correção do tempo base com o ritmo de trabal!o calculado pelo cronoanalista, e ser% determinado pela se'uinte f1rmula:
TN 3 TB x 14Rt RE67NCIA ssim sendo, com a divisão pela freqKência de medição, ser% poss&vel determinar o tempo normal, sem toler3ncias, para cada peça (tempo unit%rio"
7.2.12 - D##"/'a" a$ TOLERÂNCIAS %# #/(! s toler3ncias devem ser inclu&das no empo Normal de uma operação, a fim de compensar o colaborador pela produção perdida pelas vari%veis comuns de an%lise que serão mensuradas a se'uir:
Fa%'=a definição da 9adi'a depende da determinação do &ndice de al'uns fatores, como se'ue nas tabelas retiradas da norma B-5#-???-??2" Fa!" A FATOR "A"
ESFORÇO FÍSICO GRAU % ABONO Muito leve 9 :M): 5,7 )eve 9 :): <,; M$dio 9 :M: =,> Pesado 9 :P: ?,@ Muito Pesado 9 :MP: 6
ESFORÇO MENTAL GRAU % ABONO )eve 9 :): 8,; M$dio 9 :M: 5,7 Pesado 9 :P: ?,@
escol!a do FATOR A deve ser 'uiada pelas se'uintes tabelas: ESFORÇO FÍSICO MA-0 )33 BM)C ra!alho sentado, serviço manual/ operar pesos minDsculos, movimento de !raços e mãos. )33 B)C ra!alho sentado, serviço manual, pequena movimentação do corpo, pequenos es#orços com mem!ros in#eriores e superiores. MEF-0 BMC ra!alho em p$, pequena movimentação, operar pesos m$dios. P3S(F0 BPC ra!alho em p$, pode haver movimentação em torno do local, carregar pu&ar eGou manter pesos. MA-0 P3S(F0 BMPC operar de modo apro&imadamente contínuo com pesos grandes, movimentar9se por longos caminhos transportando pesos Bat$ @8HgsC
ESFORÇO MENTAL )33 B)C Serviço repetitivo e invariável, pequena responsa!ilidade de segurança e qualidade, tra!alho que não requer decis%es. MEF-0 BMC 2esponsa!ilidade de segurança e qualidade, tra!alho que requer pequenas decis%es
6I
eGou uso de instrumentos. P3S(F0 BPC Irande responsa!ilidade em segurança e qualidade, responsa!ilidade pelo tra!alho de outros, grande necessidade de decis%es.
Fa!" 0 ste fator acontece somente em m%quinas autom%ticas, ou se$a, m%quinas que, durante a eecução da operação, não necessitam, enquanto processam da intervenção !umana" Não é o caso, por eemplo, de furadeira manual, torno convencional e m%quinas em 'eral que necessitem da intervenção !umana" 4)=#4`[+ ser% a resultante da se'uinte equação, onde: TEMPO RECUPERADO H#/(! %a /?+'a a+!/'4a "aa,@a%! H#/(! !a, %! 4'4,!
1JJ
ste @ de tempo recuperado deve visto na escala da tabela abaio para determinação do FATOR \0W: FATOR “B” RECUPERAÇÃO % TEMPO RECUPERADO FATOR “B” DE ATE 6 7 8 9 86 62 88 87 62; 89 <6 62=8 <8 <7 629< <9 >6 627? >8 >7 62?9 >9 ?6 62> ?8 ?7 62>< ?9 76 62<9 78 77 62< 79 96 6287 @ )empo %e!uperado A ,tempo máquina automáti!a B tempo do !i!lo x 866
N!a ?+a%! 9! @!+8#" /?+'a a+!/'4a ! ("!4#$$! a%/'#-$# FATOR \0W 1.
M!!!'a MONOTONIA DURAÇÃO DO CICLO E ,min
-)+ ,min
@ -bono
6L
6
6267
=2;
6269
62<7
72?
62<9
627
>29
6278
8
<28
8268
<
8
<268
>
627
>268
?
62<
e a!ordo !om o tempo de !i!lo2 determinar a @ !or respondente de abono de monotonia.
C!%';#$ A/'#a'$ )&$O I3)(F0 1(-J( N02M() ()( 3J*3SS-(
CONDIÇÕES TÉRMICAS )EM$E%-)#%ºC e 6 = 87 <9 >?
@ -bono
a = 87 <9 >? ?6
>29 82; 6 82; >29
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS TIPO DESCRIÇÃO 10(S (o!al bem Dentilado ou ar fres!o (o!al mal Dentilado2 presença de mau 2(K0L3-S !1eiro ou fumaça não tóxi!a. -lta !on!entração de pó2 presença de MLS fumaça ou pó tóxi!os. #so obri5atório de más!ara fa!ial. OUTRAS INFLUÊNCIAS DO MEIO TIPO DESCRIÇÃO % Abono 6 *aixo nDel. 2AF0 Ex!essiDo2 obri5ando o uso de 82; protetor auri!ular. 6 -mbiente se!o e a5radáDel AM-F(F3 82; -tF <9ºC Ex!essiDa >29 -tF ?6ºC -12(O0 Gibração do solo ou da máquina. 82;
% Abono 6 <2? 729
O 4,4+,! %a FADI*A $#" "#a,'a%! 4!/! $#=+# +(02 :(:
3S+020 +S-*0 Q 3S+020 M3N()
6P
*0NF-R3S (M1-3N(-S
FADIGA=
*0NF-R3S E2M-*(S Q *0NF-R3S (M0S+E2-*(S Q *0NF-R3S (M1-3N(-S +(02 :(: & +(02 1T Q M0N00N-( Q *0NF-R3S (M1-3N(-S
N#4#$$'%a%#$ P#$$!a'$ L'/(#a # I/("#8'$!$ Como sugerido, !ode ser utiliada uma tolern$ia de / !ara este t0!i$o, onde: - #essoais: 1/ - Lim!ea: (/ - Im!re2istos: (/
C,4+,! %a$ TOLERÂNCIAS %# #/(! + c%lculo para +W4N)F de tempo poder% ser realizado e diferenciado de elemento para elemento dentro de uma operação, de acordo com o $ul'amento do )ronoanalista" toler3ncia de um dado elemento ou operação ser% a somat1ria da 9BM com as N)FFBBF #FF+F, W5# 5#40F+F, como se'ue: TOLERÂNCIAS P3SS0(-S
>U
)-MP3K( 5U -MP23-S0S 5U +(F-I( U B(13)(SC
TOTAL:
+EF: s toler3ncias adotadas para tempo em m%quina autom%tica ecluem a 9BM"
7.2.13 - C,4+,! %! TEMPO PADRÃO TP TN TOLERÂNCIAS
6S
7.2.1 & D##"/'a;9! %! TEMPO DE SET-UP HTSU + tempo de F-=# de uma operação deve ser estabelecido através da leitura direta de no m&nimo duas preparaç*es, tirando a média destas, mediante pré-an%lise de const3ncia do F=#, ou se$a, quando !% um método constante e não necessariamente documentado para a preparação" sta avaliação deve ser feita pelo )ronoanalista em questão" s observaç*es devem ser re'istradas no formul%rio de cronoan%lise"
TSU LEITURA 1 LEITURA 2 ...LEITURA N N
- 0I0LIO*RAFIA E4NF, 4W#G 5+FF4" studo de empos e 5ovimentos: #ro$eto e 5edida do rabal!o" Fão #aulo: d'ard ElKc!er, >SLL" ;?
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