UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE CONSTRU��O CIVIL
Apo��ila da� di�ciplina�
CONSTRU��O DE EDIF�CIOS TECNOLOGIA II
Prof. Pedro Kop�chi�� Xa�ier Ba��o�
II
14� EDI��O 2009
E��a apo��ila � ma�erial did��ico da� di�ciplina� CONSTRU��O DE EDIF�CIOS e TECNOLOGIA II do� c�r�o� de Engenharia Ci�il e de Arq�i�e��ra e Urbani�mo da UFJF e con��m �m conj�n�o de informa��e� re�irada�, em par�e, da bibliografia indicada. Pode �er reprod��ida, de�de q�e ci�ado o a��or.
Cr�di�o� do de�enho da capa: Edi�ora Rio� L�da.
A��or do de�enho:
III
SENHOR BOM E ONIPOTENTE , FAZE -ME APRENDER CONTIGO A COLOCAR EM TODAS AS COISAS , EM MEU TRABALHO, COMO EM MINHA VIDA, O NÚMERO, O PESO E A MEDIDA QUE LHES DÊEM O JUSTO EQUILÍBRIO, A BELEZA SÓBRIA E A FIRMEZA QUE SUSTENTA A PAZ .
QUE , AO ERGUER AS GRANDES OBRAS , EU PENSE SEMPRE NO HOMEM E UM SENTIMENTO DE TERNURA E DE FRATERNIDADE TRANSPAREÇA NOS MEUS PLANOS ARROJADOS COMO NOS HUMILDES PROJETOS .
QUE , AO CONSTRUIR A CIDADE DOS HOMENS , EU SAIBA COMUNICAR -LHE ESSE SUPLEMENTO DE ALMA.
QUE A POSSA FAZER ALEGREMENTE HABITADA PELOS VOSSOS FILHOS , MEU DEUS.
AMÉM.
F ONTE ONTE : MOSTEIRO DE NOSSA SENHORA DO MONTE – OLINDA, PE.
IV
B����������� �������� 1)
�CADERNO DE ENCARGOS� � Milber F. G�ede� � Ed. Pini.
2)
�COMO EVITAR ERROS NA CONSTRU��O� � E. Ripper � Ed. Pini.
3)
"CONCRETO � ESTRUTURA, PROPRIEDADES E MATERIAIS" � P. Meh�a e P. Mon�eiro � Ed. Pini.
4)
�DIREITO DE CONSTRUIR� � Hel� Lope� Meirele� � Ed. Re�i��a do� Trib�nai�.
5)
�LICITA��O E CONTRATO ADMINISTRATIVO� � Hel� Lope� Meirele� � Ed. Re�. do� Trib�nai�.
6)
MANUAL PR�TICO DE MATERIAIS DE CONSTRU��O � E. Ripper � Ed Pini
7)
�MANUAL DE SOBREVIV�NCIA DO ENG. E ARQ. REC�M�FORMADOS� � M. Bo�elho � Ed. Pini.
8)
�MATERIAIS DE CONSTRU��O� � El�dio Pe�r�cci � Globo
9)
�MATERIAIS DE CONSTRU��O� � L. A. Falc�o Ba�er � LTC S/A.
10) �MATERIAIS DE CONSTRU��O� � Moema R. Sil�a � Ed. Pini. 11) �OR�AMENTO E CUSTOS NA CONSTRU��O CIVIL� � Sal�ador E. Giam���o � Ed. Pini. 12) �PRINC�PIOS DE ENGENHARIA DE AVALIA��ES� � Alber�o L�lio Moreira � Ed. Pini. 13) �TABELAS PARA CANTEIROS DE OBRA� � E. Ripper � Ed. Pini. 14) �TAREFAS DO ENGENHEIRO NA OBRA� � E. Ripper � Ed. Pini. 15) "TECNOLOGIA, GERENCIAMENTO E QUALIDADE NA CONSTRU�AO " � Ercio Thoma� � Ed.Pini 16) �TCPO � TABELAS DE COMPOSI��O DE PRE�OS PARA OR�AMENTOS� � Ed. Pini. 17) �TRINCAS EM EDIF�CIOS� � Ercio Thoma� � Ed. Pini. INSTITUTOS, ASSOCIA��ES, NORMAS, ARTIGOS T�CNICOS E ����� DE CONSTRU��O: ABCP � A��ocia��o Bra�ileira de Cimen�o Por�land (���.abcp.org.br) ABNT � A��ocia��o Bra�ileir�a de Norma� T�cnica� (���.abn�.org.br) ANTAC � A��ocia��o Nacional de Tecnologia do Ambien�e Con��r��do (���.an�ac.org.br) Cape� � ���.cape�. go�.br (link "peri�dico�") Com�nidade da Con��r���o � ���.com�nidadedacon��r�cao.com.br IBRACON � In��i���o Bra�ileiro de Concre�o (���.ibracon.org.br) IPT � In��i���o de Pe�q�i�a� Tecnol�gica� do E��ado de S�o Pa�lo (���.ip�.br) Re�i��a� Ed. Pini (���.pini�eb.com): A CONSTRU��O, AU e T�CHNE Banco� de di��er�a��e� e �e�e�: ���.cape�. go�.br ���.infohab.org.br ���.habi�are.org.br
V
SUM�RIO NO��ES GERAIS .......................................................................................... 1
1. 1.1 �
I�������� �� ����������...................................................................................................................... 1
1.2 �
T���� �� ���������� �� ����������� ������� � �������� �� ������� �����������................................ 1
1.3 �
S������, M�����, P������� � T������ C���������� .............................................................................. 1
1.4 �
F���� �� �� �������������� �� ���������� ����� ............................................................................. 1
1.5 �
S������� E���������� �� B����� ............................................................................................................ 3
1.5.1 �
A�pec�o� gerai�: ................................................................. .............................................................. 3
1.5.2 �
Racionali�a��o da con��r���o ..................................................................... ..................................... 3
1.6 �
O��� P������ � O��� P��������� ........................................................................................................... 5
1.6.1 �
Con�ra�o� ......................................................................................................................................... 7
ETAPAS DE OBRA DE EDIFICA��O ............................................................... 12
2. 2.1 �
S������� �������� � ��������������� ������������ .............................................................................. 13
2.2 �
L���������� �� ���� ........................................................................................................................... 15
2.3 �
L������ �� ������� / I���������� ����������� / L������ �� ���� .......................................................17
2.4 �
I�������������� .................................................................................................................................. 25
2.4.1 �
Sapa�a� i�olada� ................................................................. ............................................................ 25
2.4.2 �
Sapa�a con��n�a ................................................................................................................. ............ 28
2.5 �
S�������������� ................................................................................................................................. 33
2.5.1 �
Forma� ........................................................................................................................................... 33
2.5.2 �
Rede� emb��ida� ........................................................................................................................... 37
2.5.3 �
Armad�ra� ..................................................................................................................................... 37
2.5.4 �
Concre�agem ................................................................................................................................. 37
2.5.5 �
T�pico� �obre preparo e aplica��o do concre�o ........................................................ .................... 41
2.6 �
A��������...........................................................................................................................................47
2.6.1 �
Al�enaria de bloco� cer�mico� ...................................................................................................... 49
2.7 �
C�������� .......................................................................................................................................... 55
2.8 �
I���������� H���������� / E����� S�������� .........................................................................................59
VI 2.9 �
I���������� E�������� .......................................................................................................................... 61
2.10 �
M���������........................................................................................................................................65
2.11 �
E���������.........................................................................................................................................67
2.12 �
R����������� �� ������� ................................................................................................................. 70
2.12.1 �
Argama��a...................................................................................................................................... 70
2.12.2 �
A��lejo ........................................................................................................................................... 76
2.13 �
R����������� �� ����� ...................................................................................................................... 79
2.13.1 �
La��ro ............................................................................................................................................. 79
2.13.2 �
Con�rapi�o e "Cimen�ado" ......................................................................... ................................... 80
2.13.3 �
Pi�o cer�mico ..................................................................... ............................................................ 81
2.13.4 �
Pi�o de madeira ............................................................................................................................. 83
P������ ..................................................................................................... 87
3. 3.1.1 �
Tin�a� ............................................................................................................................................. 87
3.1.2 �
Principai� defei�o� em �er�i�o� de pin��ra ........................................................... ......................... 90
PATOLOGIAS EM EDIFICA��ES ................................................................... 92
4. 4.1 �
I��������� ........................................................................................................................................ 92
4.2 �
D���� �� ������ �� J��� �� F��� ........................................................................................................ 93
4.3 �
E���� �� �������� ���������� ........................................................................................................ 95
ADMINISTRA��O DA OBRA ........................................................................ 96
5. 5.1 �
F����� �� ������������� �� ���� ..................................................................................................... 96
5.2 �
P������������ � ����� �������� �� �������� .................................................................................. 98
5.3 �
O���������� �� ���������� �� ����..................................................................................................... 99
PER�CIAS JUDICIAIS .................................................................................. 104
6. 6.1 �
T���� �� ������� ............................................................................................................................... 104
6.2 �
L���� .............................................................................................................................................. 105
ANEXOS
...............................................................................................................106
1
1.
NO��ES GERAIS
1.1 �
I�������� �� ����������
Conj�n�o de a�i�idade� q�e �i�a a reali�a��o de obra� de con��r���o de acordo com a� nece��idade� de moradia, �rabalho e de�en�ol�imen�o do homem, ��li�ando o� adap�ando��e ao� rec�r�o� na��rai� e �ecnologia. Cla��ifica��o: Obra� de edifica��o, �i�ria�, hidr��lica�, �i��ema� ind���riai�, �rbani�a��o, di�er�a� (mina�, con�en��e�, e�c.) E���������: habi�acional, comercial, ind���rial, c�l��ral e e�por�i�a, e��a��e� e �erminai�, a��i���ncia m�dica e �ocial, o��ra�.
1.2 � T���� �� ���������� �� ����������� ������� � �������� �� ������� ����������� •
ARTESANAL: ��ili�a m��odo� e proce��o� emp�rico� e in��i�i�o�. Com�m na� con��r���e� r�rai�, com ��cnica� e arq�i�e��ra na�i�a�.
•
TRADICIONAL: impera na� �rea� �rbana�, ��ili�ando m��odo� e proce��o� da con��r���o ci�il normali�ada.
•
TRADICIONAL EVOLU�DA: aprimorada pela racionali�a��o, padroni�a��o e mod�la��o, com maior gra� de normali�a��o.
•
INDUSTRIALIZADA: e���gio mai� a�an�ado da Tradicional E�ol��da, carac�eri�a��e pela mon�agem de componen�e� pr��fabricado�.
1.3 � •
S������, M�����, P������� � T������ C����������
SISTEMA CONSTRUTIVO: organi�a��o comple�a de e�ec���o de obra, median�e a conj�ga��o de ma�eriai�, eq�ipamen�o� e componen�e� con��r��i�o�.
E�.: e��r���ra de �������� ������.
1 •
M�TODO CONSTRUTIVO: conj�n�o de precei�o� q�e reg�la �ma ��rie de opera��e� con��r��i�a�, efe��ada� �eg�ndo de�erminada� norma�.
E�.: norma� da ABNT para c�lc�lo e e�ec���o de concre�o armado. •
PROCESSO CONSTRUTIVO: �eq��ncia de m��odo�, �rad��ida em a��e� no can�eiro de obra� para a e�ec���o de �m �i��ema.
E�.: opera��e� b��ica� para ob�en��o do concre�o � do�agem, mi���ra, �ran�por�e, lan�amen�o, aden�amen�o, c�ra. •
T�CNICA CONSTRUTIVA: � opera��e� e ar�if�cio� ��ado� para po��ibili�ar e facili�ar o andamen�o do� proce��o� con��r��i�o�, adap�ando�o� �� condi��e� par�ic�lare� e locai� de cada obra a�ra��� da ado��o de pr��ica�, peq�ena� m�q�ina�, eq�ipamen�o� e ferramen�a� j� conhecida� e o��ra� impro�i�ada� d�ran�e a con��r���o.
E�.: ��o de �������� de madeira no preparo do concre�o, ��o de �m de�erminado �i��ema de forma�.
1.4 �
F���� �� �� �������������� �� ���������� �����
•
PLANEJAMENTO: O QUE fa�er , POR QUE fa�er, COMO fa�er.
•
PRODU��O: QUANDO fa�er, COM QUE fa�er.
•
FUNCIONAMENTO: OPERA��O e USO do prod��o final.
•
MANUTEN��O
a) PLANEJAMENTO: −
defini��o de obje�i�o�.
−
e���do� de �iabilidade e de�en�ol�imen�o de ANTE�PROJETO PRELIMINAR, ANTE�PROJETO DEFINITIVO, PROJETO DEFINITIVO e PROJETO DE EXECU��O.
−
e��abelecimen�o da� ATIVIDADES nece���ria� ao empreendimen�o, bem como ��a �eq��ncia e/o� �im�l�aneidade e in�erdepend�ncia, com o a���lio de ��cnica� de planejamen�o.
2 P������ C���������: cole�a de informa��e� para a�alia��o da� chance� de �e alcan�ar o obje�i�o definido. E�.: pe�q�i�a de mercado, e���do da legi�la��o � c�digo de obra� e lei de ��o do �olo do m�nic�pio. P������ B�����: −
an�li�e de al�erna�i�a� para o proje�o de TAMANHO, LOCALIZA��O, CALEND�RIO, SISTEMA e M�TODOS CONSTRUTIVOS.
−
or�amen�o�.
P������ D��������� �� P������ �� A���������� � E���������: e�colha de �ma al�erna�i�a e �e� de�alhamen�o para e�ame por �rg�o financiador e pela Admini��ra��o M�nicipal. E�.: plan�a� (cor�e�, fachada�, e�c.). P������ �� E������� �� P������ ���� C���������: proje�o e��r���ral, proje�o� de in��ala��e� (el��rico, hidr��lico, g��, e�c.). b) PRODU��O: •
Programa��o de E�ec���o
•
E�ec���o
Programa��o de E�ec���o: −
−
da�a� do� e�en�o�; pre�i��o da� nece��idade� e di��rib�i��o de rec�r�o� (financeiro�, ma�eriai�, m�o�de�obra, eq�ipamen�o�) � cronograma f��ico/financeiro;
− −
plano financeiro (de�embol�o), plano de compra�, plano de aba��ecimen�o; ������ do can�eiro de obra� � arranjo f��ico de po��o� de �rabalho, m�q�ina� e
eq�ipamen�o�, dep��i�o�, alojamen�o�, e�cri��rio da obra; −
de�alhamen�o do� PROCESSOS CONSTRUTIVOS, com proje�o de con��r���e� a��iliare� (��cnica con��r��i�a);
3 −
elabora��o de �i��ema� de CONTROLE.
E�ec���o: con��r���o propriamen�e di�a; andamen�o do� proce��o� com a���lio da ��cnica con��r��i�a e apoio de �m �i��ema de SUPRIMENTO. c) FUNCIONAMENTO: ��o e ob�en��o do� benef�cio� oferecido� pelo prod��o final pron�o � o edif�cio. d) MANUTEN��O: ����������, com ba�e no Man�al do U���rio fornecido pela empre�a con��r��ora, e ���������, em ca�o de pa�ologia� n�o e�perada�.
1.5 � 1.�.1 �
S������� E���������� �� B����� �������� �������
−
a�ra�o �ecnol�gico em rela��o a o��ro� �e�ore� ind���riai�;
−
��o in�en�i�o de m�o�de�obra, n�o q�alificada e mal rem�nerada no� can�eiro�;
−
bai�a prod��i�idade na e�ec���o do� �er�i�o� (de�perd�cio de �empo);
−
al�o de�perd�cio de rec�r�o� ma�eriai� ao longo da prod���o;
−
bai�o n��el de organi�a��o no� can�eiro� para condi��e� de �rabalho q�e req�erem m�i�a a�en��o � grande� al��ra�, ca�a� prof�nda�, �rabalho� em �erra e rocha, ��o de m�q�ina�, ma�eriai� pe�ado�, ma�eriai� ���ico�, e�c.
−
con��r���e� com problema� de f�ncionamen�o e fal�a de man��en��o.
A��e� para melhoria do ��b�e�or: •
MODERNIZA��O TECNOL�GICA, VIA RACIONALIZA��O DA CONSTRU��O;
•
INVESTIMENTOS EM TREINAMENTO DA M�O�DE�OBRA E SEGURAN�A DO TRABALHO;
•
IMPLANTA��O DE PROGRAMA DE QUALIDADE.
1.�.� �
�������������� �� ����������
Defini��e�: a) RACIONALIZAR � �ornar mai� eficien�e� o� proce��o� do �rabalho ind���rial o� a organi�a��o de empreendimen�o�, plano�, e�c.
4 b) RACIONALIZA��O � l��a con�ra o de�perd�cio. � o emprego de racioc�nio anal��ico e l�gico, �em �ofrer o impac�o emocional, para di�por o� elemen�o� nece���rio� � prod���o de �al forma q�e �e ob�enha o m�nimo de�perd�cio de �empo, energia, ma�erial e opor��nidade, a fim de a�ingir a maior efici�ncia. c) RACIONALIZA��O DA CONSTRU��O � �m proce��o din�mico q�e �e de�en�ol�e e �e aperfei�oa �endo por obje�i�o a o�imi�a��o do� rec�r�o� q�e in�er��m na con��r���o em �oda� a� ��a� fa�e�. B��car a RACIONALIZA��O n�o � q�erer ob�er imedia�amen�e a INDUSTRIALIZA��O da con��r���o; n�o � m�dar de �i��ema con��r��i�o. Racionali�ar �m �i��ema �radicional de con��r���o compreende man�er ��a ba�e prod��i�a. A racionali�a��o acon�ece, principalmen�e, na� e�apa� PLANEJAMENTO e PRODU��O. Van�agen�, no Bra�il, da racionali�a��o da con��r���o: −
facilidade de implan�a��o, independen�emen�e do por�e da� obra� e da� empre�a�;
−
adeq�a��o � grande di�ponibilidade de m�o�de�obra;
−
n�o req�er grande� in�e��imen�o�;
−
adeq�a��o do� proce��o� con��r��i�o� ao� rec�r�o� di�pon��ei� no� locai� de cada obra.
S�ge���e� de procedimen�o� a �erem ado�ado� no can�eiro de obra� para a�men�ar a efici�ncia do� proce��o� con��r��i�o�: −
definir claramen�e a� a��e� nece���ria� para a prod���o e ��a cronologia de e�ec���o;
−
q�ando po����el, a�men�ar o n�mero de repe�i��e� de a��e� id�n�ica�, prod��indo
o
efei�o ro�ina; −
�reinar o oper�rio o� eq�ipe de oper�rio� e man���lo� na e�ec���o da� me�ma� �arefa� d�ran�e o andamen�o de de�erminado proce��o em �ma e�apa da obra;
−
melhorar a rem�nera��o do� oper�rio�, incen�i�ando a prod���o a�ra��� de pr�mio� o� emprei�ada�;
−
man�er acompanhamen�o permanen�e do� �er�i�o� por engenheiro o� me��re�de� obra�, conforme a nece��idade;
5 −
man�er a con�er�a��o e o de�impedimen�o da� �ia� in�erna� do can�eiro;
−
po�icionar a� edifica��e� pro�i��ria� (dep��i�o�, alojamen�o�, e�c) de maneira a red��ir ao m�nimo o� me�mo e�i�ar perc�r�o� in��ei� do� oper�rio�;
−
dimen�ionar o �amanho do� dep��i�o�, alojamen�o�, e�cri��rio�, e�c., de acordo com o por�e da obra e n�mero de oper�rio�;
−
e��ocar o� ma�eriai�, q�ando po����el, pr��imo� ao� locai� de ��ili�a��o;
−
man�er �empre limpo� o can�eiro e in��ala��e�, com boa� condi��e� de higiene;
−
garan�ir condi��e� �a�i�fa��ria� de �eg�ran�a no �rabalho;
−
man�er, reparar e fa�er re�i��e� gerai� no� eq�ipamen�o�, dei�ando�o� �empre em condi��e� de opera��o;
−
1.6 �
�i��ar o� eq�ipamen�o� de forma a a�enderem � obra com o m��imo de efici�ncia.
O��� P������ � O��� P���������
O��� P������: Toda reali�a��o ma�erial da �rea de Engenharia e Arq�i�e��ra a cargo da� admini��ra��e� m�nicipal, e��ad�al o� federal, e�ec��ada dire�amen�e por �e�� �rg�o� o� indire�amen�e por �e�� con�ra�ado�. No ramo de edifica��e�: EDIF�CIO P�BLICO � �ede� de go�erno, repar�i��e� p�blica�, e�cola�, ho�pi�ai�, e�c. LICITA��O: procedimen�o �ele�i�o pr��io, do q�al dependem o� con�ra�o� da Admini��ra��o P�blica para reali�a��o de obra� e �er�i�o�, compra� e aliena��o de ben�. � o procedimen�o pelo q�al �eleciona��e a propo��a mai� �an�ajo�a para con�ra�o de in�ere��e da Admini��ra��o. � o an�eceden�e nece���rio ao con�ra�o admini��ra�i�o. A� lici�a��e� ��o regida� pela Lei Federal n� 8666, de 21/06/1993. A�o� para a Admini��ra��o e o� lici�an�e�: −
−
edi�al; e�ame de doc�men�a��o e propo��a�;
6 −
habili�a��o do� lici�an�e�;
−
j�lgamen�o da� propo��a�;
−
adj�dica��o ao �encedor;
−
homologa��o;
−
con�ra�a��o.
Fase interna
Projeto Base Orçamento detalhado Recursos orçamentários
Elaboração: • Modalidade de licitação
EDITAL
Fase externa
LICITAÇÃO
• Requisitos dos participantes • Datas e prazos • Análise da aptidão • Abertura e julgamento das propostas • Classificação dos proponentes
HOMOLOGAÇÃO
Fase conclusiva
• Vencedor (obras: melhor preço)
CONTRATAÇÃO
Obje�o� de lici�a��o: obra�, �er�i�o�, compra�, aliena��e�, loca��e�, conce���e�. Modalidade� de lici�a��o: Concorr�ncia, Tomada de Pre�o�, Con�i�e, Conc�r�o, Leil�o. O��� P���������: Reali�a��o ma�erial da �rea de engenharia e arq�i�e��ra, li�remen�e �ra�ada en�re d�a� o� mai� par�e� da inicia�i�a pri�ada.
7 1.�.1 �
���������
P����� ������������� �� �� �������� �� ���������� OBJETO
−
Obra ma�erial cer�a e de�erminada
EXECUTOR
−
Pe��oa f��ica o� j�r�dica habili�ada
BENEFICI�RIO
−
Proprie��rio do �erreno, ����rio o� o��ro in�ere��ado
−
Plan�a� e e�pecifica��e� (obedecendo norma� ��cnica� e
PROJETO APROVADO
legi�la��o)
CONDI��ES PARTICULARES
−
Pra�o, cronograma�
PRE�O E FORMA DE PAGAMENTO
−
Moeda (nacional) e da�a� de acordo com o �ipo de con�ra�o
Ser�i�o� profi��ionai� como proje�o, fi�cali�a��o e con��l�oria �amb�m podem �er obje�o de lici�a��o. E�������������: conj�n�o de informa��e� ��cnica� ligada� ao proje�o, � e�ec���o e ao acabamen�o de obra�, organi�ado e redigido na e�apa de Planejamen�o do empreendimen�o. −
Forma: doc�men�o e�cri�o (con�ra��al).
−
Tipo�: para e�ec���o de �er�i�o�, para ma�eriai� e para eq�ipamen�o�. O conj�n�o de informa��e� pode �er re�nido em �m Caderno de Encargo�, com n��el de de�alhe� conforme o empreendimen�o e a na��re�a da obra.
−
De��ino: con��r��or e proprie��rio.
−
Finalidade�: g�ia para or�amen�o� e propo��a� em concorr�ncia�, doc�men�o con�ra��al, dire�ri� para obra� e �er�i�o�, fon�e permanen�e de con��l�a� para engenheiro� e arq�i�e�o� (principalmen�e em locai� de po�co� rec�r�o�).
C������� �� ���������� � ���������� � �odo aj���e para e�ec���o de obra cer�a e de�erminada, �ob dire��o e re�pon�abilidade de �m con��r��or, pe��oa f��ica o� j�r�dica legalmen�e habili�ada para con��r�ir,
8 q�e �e inc�mbe do� �rabalho� e�pecificado� no proje�o, median�e condi��e� combinada� com o proprie��rio. D�a� modalidade�: EMPREITADA e ADMINISTRA��O a) C������� �� C��������� ��� E��������� O ����������� (CONSTRUTOR ����������� (CONSTRUTOR � pe��oa f��ica o� j�r�dica legalmen�e habili�ada), com a��onomia a��ono mia na cond���o do� �rabalho�, ������� � ������ ����� �� �������� ���������� �� ��������������, �������������� , oferecendo ao con�ra�an�e �m prod��o de pre�o fi�o(reaj�����el, em regime� inflacion�rio�). Pode �er con�ra�ado �omen�e pela m�o�de�obra. O ������������ ������������ (con�ra�an�e) paga �m ����� ���� ���� �ni��rio o� global, pre�iamen�e combinado en�re a� par�e�, para receber a obra pron�a de acordo com a� condi��e� do con�ra�o (e�pecifica��e�, (e�pecifica��e�, pra�o, condi��e� de pagamen�o, e�c.). Forma� de pagamen�o: −
por PRE�O GLOBAL, podendo o pagamen�o �er di�idido em ��ria� �e�e�.
−
por PRE�O UNIT�RIO � pagamen�o de acordo com medi��o do q�e foi e�ec��ado.
−
por S�RIES � pre�o por par�e� em q�e for di�idida a obra (f�nda��o, e��r���ra, e�c).
Obriga��e� da� par�e�: −
EMPREITEIRO � obrigado a c�mprir o con�ra�o e e�ec��ar fielmen�e o proje�o.
−
PROPRIET�RIO � obrigado a pagar ao emprei�eiro o combinado e receber a obra concl��da, q�ando e��i�er de acordo com o proje�o e o con�ra�o.
O con��r��or poder� ��bemprei�ar a obra o� par�e dela, �em �e i�en�ar da� re�pon�abilidade� con�ra��ai� e de encargo� legai� da profi���o. O me�mo princ�pio �ale para proje�o� e��r���rai� e proje�o� de in��ala��e� ma� n�o �ale para proje�o arq�i�e��nico. b) C������� �� C��������� ��� A������������ � aq�ele em q�e o con��r��or �e encarrega da e�ec���o de �m proje�o (obra) median�e ����������� ���� �� ���������� ����� � ����� �� ����, ���� , correndo por con�a do proprie��rio �odo� o� encargo� financeiro� do empreendimen�o.
9 O admini��rador (con��r��or) � �m e�ec��or dependen�e da� delibera��e� do dono da obra no q�e �e refere ao andamen�o do� �er�i�o�, re��al�ada a par�e ��cnica, q�e � �empre de re�pon�abilidade e�cl��i�a de profi��ionai� habili�ado�. O� c���o� ��o aq�ele� nece���rio� para �e a�ender ao proje�o e ��a� e�pecifica��e�, �em �m pre�o global inicial fi�o. O admini��rador n�o �e obriga a e�ec��ar a obra por �m pre�o cer�o e de�erminado. O c���o de�er� e��ar den�ro de cer�o� limi�e� conhecido� e pre�i���ei� no meio ��cnico e no mercado (c���o/m� para de�erminado padr�o de acabamen�o).
Con�ra�o por Emprei�ada
Con�ra�o por Admini��ra��o
Con��r��or: calc�la o c���o da obra e o pre�o
Proprie��rio da obra: a���me o� encargo�
�o�al, incl�indo �e� l�cro, e a���me in�eira
financeiro� e paga ao con��r��or o �alor
re�pon�abilidade pelo� ri�co� financeiro�.
corre�ponden�e � admini��ra��o da obra (ger�ncia
Pr��ia e de�alhada e�pecifica��o de ma�eriai�
��cnica, admini��ra�i�a e financeira)
e �er�i�o� no con�ra�o. Modifica��e�:
Proje�o e acabamen�o� podem �er al�erado�
median�e no�o or�amen�o.
d�ran�e a obra, obedecendo cri��rio� ��cnico�.
� ���������������� ���������������� ������� � ������ ������ �� ���������� ���������� ����������� ����������� �� ����������
10 CONTRATO DE CONSTRU��O POR ADMINISTRA��O � E������ CONTRATANTE � Iden�ifica��o: nome, e��ado ci�il, profi���o, endere�o, CPF. CONTRATADO � Iden�ifica��o: nome, e��ado ci�il, profi���o, endere�o, CPF. Pelo pre�en�e con�ra�o q�e en�re �i fa�em o CONTRATANTE e o CONTRATADO acima iden�ificado� e q�alificado�, fica acer�ada a con��r���o de (iden�ificar a obra: ca�a o� edif�cio, endere�o, n� do proce��o de apro�a��o na prefei��ra), de acordo com a� �eg�in�e� cl����la�: 1) O� proje�o� e e�pecifica��e� da obra ��o do conhecimen�o do CONTRATANTE e do CONTRATADO. 2) O CONTRATADO de�e �eg�ir o� proje�o� e e�pecifica��e� e �e obriga a en�regar a obra com �oda� a� benfei�oria� e in��ala��e� nece���ria� ao �e� bom f�ncionamen�o. Em ca�o de modifica��e�, e��a� de�er�o �er �olici�ada� com o m��imo de an�eced�ncia. 3) Cabe ao CONTRATADO, al�m do� �er�i�o� ��cnico� e�cl��i�o� de engenharia, pro�idenciar �oda a doc�men�a��o relacionada � apro�a��o do proje�o pela prefei��ra, al�ar� de licen�a para con��r���o, folha� de pagamen�o de pe��oal, encargo� �ociai�, Habi�e��e, enfim: pra�icar �odo� o� a �o� admini��ra�i�o� nece���rio� ao empreendimen�o. 4) O c���o �o�al da obra �er� a �oma de �oda� a� de�pe�a� de q�alq�er na��re�a e por q�alq�er forma reacionada� com a con��r���o, �oma e��a acre�cida da �a�a de 20% (�in�e por cen�o) rela�i�a � rem�nera��o do CONTRATADO. 5) A rem�nera��o m�nima men�al do CONTRATADO fica e��ip�lada em R$��� (���... reai�). 6) Ser� depo�i�ada pelo CONTRATANTE, no primeiro dia ��il de cada m��, d�ran�e a e�ec���o da obra, em con�a banc�ria a �er mo�imen�ada pelo CONTRATADO, impor��ncia a �er e��ip�lada como pre�i��o para pagamen�o da� de�pe�a� a���mida� o� a a���mir para a con��r���o no m�� em �igor, o� �eja, �eg�in�e a cada dep��i�o. O n�o c�mprimen�o de��a cl���la implicar� na re�ci��o do pre�en�e con�ra�o, �al�o acordo en�re a� par�e�, opor��namen�e, de acordo com o andamen�o da obra. 7) Ser� apre�en�ado, pelo CONTRATADO, rela��rio men�al de de�pe�a� efe��ada�, com o� re�pec�i�o� compro�an�e�. 8) Em ca�o de de�pe�a� efe��ada� pelo CONTRATANTE em fa�or da obra, o� compro�an�e� de�er�o �er apre�en�ado� ao CONTRATADO a�� o �l�imo dia ��il do m�� em q�e �i�erem �ido efe��ada�. 9) O CONTRATANTE �er� doi� dia� ��ei� para anali�ar o rela��rio da cl����la 7, pra�o ap�� o q�al de�er� proceder imedia�amen ao pagamen�o da rem�nera��o do CONTRATADO. O a�ra�o ne��e pagame�o implicar� na m�l�a de ��������.. 10) Toda m�o�de�obra, ma�eriai� e eq�ipamen�o� nerce���rio� � e�ec���o da obra �er�o con�ra�ado�, comprado� e/o� al�gado� em nome do CONTRATANTE e obedecer�o a cri��rio� ��cnico� de�erminado� pelo CONTRATADO.
11 11) Fica o CONTRATADO a��ori�ado a con�ra�ar pe��oal e adq�irir e/o� al�gar eq�ipamen�o� e ma�eriai� de ��o corren�e na obra (median�e pe�q�i�a de pre�o� e decidindo �empre pelo� de q�alidade compa���el com a� e�pecifica��e� do proje�o), �em pr��ia con��l�a ao CONTRATANTE, a fim de agili�ar o empreendimen�o. 12) O CONTRATADO n�o poder� ��bemprei�ar a obra em �e� conj�n�o, a n�o �er em par�e� e�pec�fica� como in��ala��e� el��rica�, in��ala��e� hidr��lica�, c�lc�lo e��r���ral, e�c. 13) O pre�en�e con�ra�o � ��lido por ��.. me�e�, con�ado� a par�ir da da�a do primeiro dep��i�o da impor��ncia ci�ada na cl����la 6, pra�o den�ro do q�al de�er� �er concl��da a obra, �al�o acordo q�e po��a �ir a in�rere��ar a amba� a� par�e� con�ra�an�e�. 14) Pre�i��o de c���o: ����������� E��ima�i�a �eg�ndo �alore� de mercado, or�amen�o e c���o do me�ro q�adrado de obra de padr�o ����.. (m�dio, al�o o� bai�o) de acabamen�o. E��e �alor �er�e apena� de ordem de grande�a para orien�a��o do CONTRATANTE q�an�o �� de�pe�a� da con��r���o den�ro do pra�o pre�i��o para a e�ec���o da obra, podendo �ofrer al�era��e� para mai� o� para meno�, de�ido a corre��o mone��ria e a �aria��e� de pre�o� de ma�eriai�, m�o�de�obra, eq�ipamen�o� e in��mo� di�er�o� da con��r���o ci�il. 15) Elegem a� par�e� o Foro da Comarca de J�i� de Fora para dirimirem q�ai�q�er d��ida� ori�nda� do pre�en�e con�ra�o. E a��im lido e achado cer�o, mandaram imprimir o pre�en�e in��r�men�o em �r�� �ia� de ig�al �eor e forma, q�e a��inam na pre�en�a de d�a� �e��em�nha�, obrigando��e por �i e por �e�� ��ce��ore�. J�i� de Fora, �.. de ������. de ���
___________________________________ CONTRATANTE
_______________________________ CONTRATADO
___________________________________ Te��em�nha
_______________________________ Te��em�nha
12
2.
ETAPAS DE OBRA DE EDIFICA��O
1 � SERVI�OS T�CNICOS E ADMINISTRATIVOS PRELIMINARES 2 � LIMPEZA DO TERRENO / INSTALA��O E LOCA��O DA OBRA 3 � SERVI�OS EM TERRA E ROCHA 4 � INFRA�ESTRUTURA 5 � SUPRA�ESTRUTURA 6 � ALVENARIA 7 � ISOLAMENTO T�RMICO E AC�STICO 8 � IMPERMEABILIZA��O 9 � COBERTURA 10 � ESGOTAMENTO PLUVIAL 11 � INSTALA��ES HIDR�ULICAS 12 � ESGOTO SANIT�RIO 13 � APARELHOS E METAIS SANIT�RIOS 14 � INSTALA��ES EL�TRICAS 15 � TELEFONE EXTERNO/INTERNO 16 � ANTENAS 17 � INSTALA��ES ESPECIAIS 18 � SERRALHERIA 19 � MARCENARIA 20 � REVESTIMENTO DE PAREDES 21 � REVESTIMENTO DE PISOS 22 � FERRAGENS 23 � VIDROS 24 � PINTURA 25 � ACABAMENTO 26 � PAISAGISMO 27 � LIMPEZA
13
2.1 �
S������� �������� � ��������������� ������������
a) ESCOLHA DO LOCAL Incl�i an�li�e do C����� �� O���� e L�� �� U�� � O������� �� S��� do m�nic�pio, para colher informa��e� �obre a� po��ibilidade� de con��r�ir de�erminado �ipo de e��abelecimen�o (habi�acional, comercial, e�c) no local e�colhido. b) AQUISI��O DO TERRENO Q�alidade� q�e �m �erreno de�e po���ir: −
dimen��e� de acordo com o q�e �e pre�ende con��r�ir;
−
po�ca o� nenh�ma e�ig�ncia de mo�imen�o de �erra;
−
�eco;
−
facilidade de ace��o;
−
�olo re�i��en�e q�e n�o e�ija �ol���o onero�a para a� f�nda��e�;
C�idado� e�peciai� de�em �er �omado� com o ����lo de propriedade ( ���������, �erificada em car��rio de Regi��ro Geral de Im��ei�) e com a� dimen��e� reai� do �erreno e de po�icionamen�o de con��r���e� �i�inha�. c) SERVI�O DE TOPOGRAFIA F�ndamen�al para a e�ec���o do proje�o arq�i�e��nico � conhecimen�o de perfi� longi��dinai� e �ran��er�ai� do �erreno � e para reali�a��o de mo�imen�o de �erra, q�ando nece���rio. d) SONDAGEM Pe�q�i�a da q�alidade e carac�er���ica� do �olo para conhecer a con��i��i��o de ��a� camada� e re�pec�i�a� prof�ndidade�, com �i��a� � aplica��o e di��rib�i��o da� carga� do edif�cio a con��r�ir. Com�men�e en�rega��e e��e �er�i�o a �ma empre�a e�peciali�ada e acompanham��e o� �rabalho� com a orien�a��o de �m engenheiro de e��r���ra�. O �er�i�o con��i��i��e na perf�ra��o do �olo por perc����o e circ�la��o de �g�a, com re�irada de amo��ra� de �olo em �ma peq�ena c�p��la me��lica. De acordo com a q�an�idade de golpe� nece���rio� para a perf�ra��o, fei�a com a q�eda
14 padroni�ada de �m de�erminado pe�o �obre �ma ha��e me��lica, e��ima��e a re�i���ncia da� diferen�e� camada� de �olo naq�ele local.
SONDAGEM � en�aio de pene�ra��o o� en�aio SPT (�������� ����������� ���� )
N����� �� ����� A NBR 8036/83 � "Programa��o de �ondagen� de �imple� reconhecimen�o do� �olo� para f�nda��e� de edif�cio�" � e��abelece o n�mero de perf�ra��e� a �erem fei�a�, em f�n��o do �amanho do edif�cio, conforme �eg�e: � no m�nimo �ma perf�ra��o para cada 200m� de �rea da proje��o em plan�a do edif�cio, a�� 1.200m� de �rea; � en�re 1.200 m� e 2.400m�: fa�er �ma perf�ra��o para cada 400 m� q�e e�cederem ao� 1.200 m2 iniciai�; � acima de 2.400m� o n�mero de �ondagen� �er� fi�ado de acordo com o plano par�ic�lar da con��r���o. Em q�ai�q�er circ�n���ncia� o n�mero m�nimo de �ondagen� de�e �er de 2 para a �rea da proje��o em plan�a do edif�cio a�� 200m�, e �r�� para �rea en�re 200m� e 400m�.
NATUREZA DO TERRENO
RESIST�NCIA APROXIMADA (K�/��2)
ATERROS DE ENTULHO, VELHOS E CONSOLIDADOS.
0,5
AREIA SEM POSSIBILIDADE DE FUGA, NATURALMENTE �MIDA.
1,0 � 1,5
TERRENOS COMUNS BONS, COMO ARGILO� ARENOSOS �MIDOS.
2,0
TERRENOS ARGILO�ARENOSOS SECOS, CASCALHO.
3,5 � 5,0
ROCHAS � MOLES E DURAS
7,0 � 20,0
Fon�e: �TABELAS PARA CANTEIROS DE OBRA� � E. Ripper � Ed. Pini.
15 e) PROJETOS � arq�i�e��ra, e��r���ral e in��ala��e� (el��rica, hidr��lica, e�go�o, g��, inc�ndio, ar condicionado), al�m de e�pecifica��e�, or�amen�o e cronograma�. f) LEGALIZA��O DA OBRA � ��rie de pro�id�ncia� a �erem �omada� an�e� e d�ran�e a con��r���o, j�n�o a �rg�o� p�blico� (prefei��ra, conce��ion�ria de energia el��rica, companhia de �g�a e e�go�o, corpo de bombeiro�, e�c) e CREA.
2.2 �
L���������� �� ���� PROJETO
APROVAÇ O DO PROJETO
CREA taxas
LIGAÇ ES PROVISÓRIAS: Cemig Telefone Cesama Bombeiros
PREFEITURA Requerimento de l icença para construção (padrão) Certidão negativa de débito do imóvel (terreno) Entrada do projeto
Notificação para modificações
Projeto passa por diferentes secretarias e departamentos da prefeitura
Notificação para tirar cópias e pagamento de taxas
PROJETO APROVADO Alvará de licença para construção Plantas carimbadas
NBR 12721 (NB 140) Livro de registro de empregados Livro para fiscalização Min. trabalho Matrícula INSS
CONSTRUÇÃO
VISTORIAS/ LIGAÇÕES DEFINITIVAS: gua, esgoto Energia elétrica Telefone Bombeiros HABITE-SE Comprovantes de atendimento às normas de Cemig, Cesama, Cia. telefônica, Corpo de bombeiros IPTU e Certidão Negativa S. M. Fazenda Pagamento de taxa INSS Providenciar CND apresentando: Matrícula CGC ou CPF Alvará para construção Plantas aprovadas Folhas de pagamento e guias de recolhimento AVERBAÇ O Cartório de registro de imóveis, apresentando: HABITE-SE e CND do INSS.
17
NBR 12721/2006 (������ NB�140): AVALIA��O DE CUSTOS UNIT�RIOS E PREPARO DE OR�AMENTOS DE CONSTRU��O PARA INCORPORA��O DE EDIF�CIO EM CONDOM�NIO Obje�i�o: a�ender ao q�e foi pre�cri�o � ABNT pela Lei Federal n� 4591 de 16/12/1964 q�e di�p�e �obre o condom�nio em edifica��e� e a� incorpora��e� imobili�ria�. Lei 4591: define re�pon�abilidade� do� di�er�o� par�icipan�e� da� incorpora��e� e condi��e� ��cnica� e econ�mica� da� incorpora��e�. O incorporador �omen�e poder� negociar �obre �nidade� a���noma� de moradia em condom�nio ap�� �er regi��rado no car��rio compe�en�e de regi��ro de im��ei�: − − −
−
proje�o de con��r���o apro�ado pelo� �rg�o� compe�en�e�; c�lc�lo da� �rea� da� edifica��e� (�rea global, par�e� com�n�, �rea por �nidade); e�pecifica��e� (acabamen�o) da obra proje�ada; a�alia��o do c���o global da obra e do c���o de cada �nidade.
Para o c�mprimen�o da lei federal, a ABNT, a�ra��� da NBR 12721/2006, apre�en�a ���� ������� para preenchimen�o pelo incorporador, com o obje�i�o de fornecer, de forma clara e padroni�ada, informa��e� a re�pei�o de �rea� de con��r���o, e�pecifica��e� e c���o�.
2.3 � L������ �� ������� / I���������� ����������� / L������ �� ���� a) DEMOLI��O Ser�i�o q�e pode ��rgir em ca�o de an�iga� con��r���e� e�i��en�e� no �erreno. Incl�i a demoli��o de f�nda��e�, m�ro� di�i��rio�, rede� de aba��ecimen�o de �g�a e energia el��rica, rede� de e�go�o, �elefone, e�c, mai� a remo��o e �ran�por�e de re��d�o�. Recomenda��e� gerai�: −
������������� da demoli��o na prefei��ra local;
−
c�idado� para e�i�ar dano� a �erceiro� � pro�idenciar �i��oria� na� edifica��e� �i�inha� an�e� de iniciar a demoli��o;
18 −
a�en��o para reapro�ei�amen�o do� ma�eriai� q�e �aem da demoli��o, por q�e���e� ecol�gica� e porq�e podem �er�ir para o��ra con��r���o (janela�, por�a�, ma�ane�a�, pi�o�, �idro�, calha�, e�c) o� para a� in��ala��e� pro�i��ria� da no�a obra.
b) LIMPEZA DO TERRENO Capina, remo��o de ma�ac�e� e ca�a� de c�pim, de�mon�e de rocha, e�c. �r�ore�: obriga��ria a ob�en��o de licen�a ambien�al � IEF � In��i���o E��ad�al de Flore��a� o� IBAMA. A������ � ������� �� ��� ������ �� ������� � ���� �� ����� �� ����������. c) LOCA��O DA OBRA Con�i��e em marcar no �erreno a e�a�a po�i��o do pr�dio, �ran�por�ando a� dimen��e� de�enhada� no proje�o arq�i�e��nico em e�cala red��ida para a e�cala na��ral 1:1. Marcam� �e no �erreno a� po�i��e� da� parede�, f�nda��e� e pilare�, �omando��e por ba�e a plan�a de loca��o, o proje�o de f�nda��e� e o proje�o de forma� fornecido� pelo proje�i��a de e��r���ra. P�����������: con��r�ir �ma "�abeira" (cercado de ��b�a� em �orno da po�i��o da obra no �erreno) com o a���lio de �m carpin�eiro. Ferramen�a� e eq�ipamen�ro�: n��el de mang�eira, n��el de m�o, �eodoli�o, �rena, e�q�adro, me�ro, mar�elo. U�ar pincel o� cane�a para e�cre�er informa��e� na �abeira corre�ponden�e� � iden�ifica��o do� pilare�.
19
20 C��� ��������� � ������ � ���� �� �� ����� �� ������� : e��icar doi� fio� de arame perpendic�lare� corre�ponden�e� a �m de�erminado pilar, amarrado� no� q�a�ro prego� da �abeira. Em �eg�ida, achar a proje��o do cr��amen�o do� doi� foi�, com a aj�da de �m pr�mo de cen�ro. Po�icionar �m piq�e�e de madeira no �erreno, indicando a po�i��o corre�a do ei�o do pilar e repe�ir a opera��o para o� diferen�e� pilare� da obra, de acordo com a plan�a de loca��o, cada �e� q�e for nece���ria a aber��ra de ca�a de f�nda��o, concre�agem da f�nda��o, confec��o de forma�, e�c.
d) INSTALA��O DA OBRA ������ do can�eiro � o arranjo f��ico de homen�, m�q�ina� e eq�ipamen�o� no e�pa�o
di�pon��el do can�eiro de obra�. M�i�a� par�e� do can�eiro de�em obedecer pre�cri��e� da norma NR�18 da ABNT q�an�o a condi��e� de �eg�ran�a do �rabalho. •
TAPUME (cerca da obra) � re�pei�ar o c�digo de obra� do m�nic�pio e norma� de �eg�ran�a do �rabalho q�an�o a: −
�eg�ran�a;
−
al��ra m�nima;
−
alinhamen�o do �erreno.
O �ap�me de�e �er �amb�m d�r��el e de bom a�pec�o. S�o m�i�o ��ili�ada� chapa� de madeira compen�ada (e�pe���ra 10 mm). (�er ANEXOS)
21 •
BARRAC�ES: −
de�em �er �eg�ro�, d�r��ei�, de bom a�pec�o, �en�ilado� e il�minado�;
−
dimen��e� conforme o por�e da obra, �opografia do �erreno, q�an�idade e �ipo de prod��o� a arma�enar, n�mero de oper�rio� e proce��o� con��r��i�o�;
−
pi�o cimen�ado.
In��ala��e�: e�cri��rio, almo�arifado, �e��i�rio, �ani��rio�, dep��i�o� (cimen�o, cal, �in�a�, e�c), local para refei��e� refei��rio e, conforme o por�e e locali�a��o da obra, alojamen�o�. •
EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE VERTICAL E HORIZONTAL :
Selecionado� e dimen�ionado� em f�n��o da �rea do can�eiro, do por�e da obra, de limi�a��e� impo��a� por con��r���e� �i�inha�; pe�o, q�an�idade e �ol�me do� ma�eriai� a �ran�por�ar (relacionado� com o� �i��ema� e m��odo� con��r��i�o� ado�ado�) e pra�o de e�ec���o da obra, o� eq�ipamen�o� mai� com�n� ��o: −
gr�a: abrange �rea de �er�i�o maior, po��ibili�ando �ran�por�e� �er�ical e hori�on�al;
−
�orre com g�incho para ma�erial e pe��oal: �ran�por�e �omen�e �er�ical em �m o� mai� pon�o� da obra;
−
g�incho de col�na: indicado para peq�ena� obra� e peq�ena al��ra de �ran�por�e (m��imo �r�� pa�imen�o�);
−
m�q�ina� a��omo�ora�, como empilhadeira;
−
e��eira rolan�e: �omen�e em ca�o de grande� di���ncia� (e�: �ran�por�e de minerai� e agregado�).
•
OFICINAS DE ARMA��O E DE FORMAS: −
O� dep��i�o� de madeira e barra� de a�o de�em e��ar pr��imo� da� bancada� de fabrica��o de forma� e armad�ra�, e locali�ado� pr��imo� ao� eq�ipamen�o� de �ran�por�e �er�ical. No ca�o de �ran�por�e com gr�a, ��a �rea de �er�i�o de�e abranger e��e� dep��i�o�.
22 −
Oficina de arma��o: bancada� de madeira para re�ifica��o, cor�e e dobra da� armad�ra�, com chapa� e pino� apropriado�; ferramen�a� e eq�ipamen�o� el��rico� de cor�e e dobra de armad�ra.
−
Oficina de forma�: o� eq�ipamen�o� ��o dimen�ionado� (�ipo e q�an�idade) em f�n��o do �ol�me de �er�i�o e pra�o�. A in��ala��o b��ica � compo��a de me�a com �erra circ�lar, me�a com �erra de fi�a e bancada de madeira para confec��o da� forma�.
•
CENTRAL DE CONCRETO / DEP�SITO DE AGREGADOS :
A �ele��o, dimen�ionamen�o e locali�a��o de��e� eq�ipamen�o� e in��ala��e� de�e con�iderar, al�m do �ol�me de �er�i�o� a e�ec��ar e do� pra�o�: −
�rea di�pon��el no can�eiro;
−
conj�ga��o da capacidade de prod���o de concre�o com a do� eq�ipamen�o� de �ran�por�e;
−
di���ncia� hori�on�ai� e �er�icai� de �ran�por�e.
Regra geral: o� dep��i�o� de agregado� e cimen�o de�em e��ar locali�ado� pr��imo� � cen�ral de prod���o, onde e���o a� be�oneira�. Eq�ipamen�o� mai� com�n�: −
be�oneira com capacidade de 300 li�ro� � ��o a� mai� com�n�, ma� de capacidade limi�ada de prod���o (mi���ra �m �ra�o de concre�o de �m �aco de cimen�o por �e�). M�i�o ��ada� em obra� menore�, como peq�eno� pr�dio� e re�id�ncia� e para fabrica��o de argama��a.
−
be�oneira com capacidade de 500 li�ro� � maior capacidade de prod���o, com carregador a��om��ico e medidor de �g�a (mi���ra �ra�o de concre�o de doi� �aco� de cimen�o por �e�).
•
LIGA��ES PROVIS�RIAS de �g�a, energia el��rica, e�go�o, �elefone: −
e��a� liga��e� de�em obedecer proje�o� de profi��ionai� e�peciali�ado�, q�e �eg�em norma� ��cnica� e pre�cri��e� da� conce��ion�ria� locai�.
23 EXEMPLO DE INSTALA��O DE CANTEIRO DE OBRA
O Ã A M R A
S A M R O F
O I R O Á R I I E T S H E N V A B E
TORRE DO GUINCHO
O D A F I R A X O M L A
O T N E M I C
BETONEIRA
WC Portão
AREIA
BRITA
PADRÃO ÁGUA EN. ELÉTRICA
ESCRIT.
24 M�QUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS PARA CONSTRU��O CONSTRU��O DE EDIF�CIOS EDIF�CIOS M������� � ����������� Ala�anca Alica�e Arco de p�a Arco de �erra Balde de 10 li�ro� para concre�o Broca� Brocha Cam�r�a Carrinho para concre�o Ca�adeira Ca�adeira de doi� cabo� Cha�e ingle�a Cha�e para dobrar a�o Cha�e� de boca Cha�e� de fenda Chibanca Colher Corda Cor�a�cer�mica De�empenadeira de a�o den�ada De�empenadeira madeira/PVC Di�co� de �erra En�ada En�ad�o En�� E�meril E�p���la E�q�adro Fio de e��en��o F�radeira el��roca La�a� 18 li�ro� Linha de pedreiro M�q�ina para cor�e de pedra� Marre�a Marre�a 10 Kg Mar�elo Mar�elo de borracha Me�ro
N��el de mang�eira N��el de m�o P� P� de cabra M e G Peneira� Picadeira Picare�a Pincel Pino de armador Plaina Pon�eiro� Pr�mo de cen�ro Pr�mo de face R�g�a de al�m�nio 2 m Roldana Serro�e Talhadeira� Te�o�ra para cor�e de a�o Torq��� Trado man�al Trena 5 m, 20 m
S�������� Bo�a� de co�ro e borracha Capa de ch��a Capace�e Cin�o� L��a� M��cara� de pro�e��o �c�lo� de pro�e��o O��ro� E����������� Andaime ���pen�o para fachada� Andaime� me��lico� (apoio no �olo) Be�oneira 300 li�ro� o� 500 li�ro� Bomba de ��c��o de �g�a Compac�ador de �olo ("�apo") Gr�a G�incho G�incho de col�na Serra de fi�a Serra de me�a Vibrador com mango�e� D������� E�cada� de ��rio� �amanho� Mang�eira de �g�a Ma�erial de e�cri��rio Primeiro� �ocorro� Q�adro de a�i�o� Telefone/Fa�/comp��ador
25
2.4 �
I��������������
Par�e inferior da e��r���ra de �m edif�cio q�e ��por�a e �ran�mi�e carga� ao �erreno, a infra� e��r���ra o� FUNDA��O pode �er: −
DIRETA, �e o �olo firme e��i�er a peq�ena prof�ndidade. E�.: �apa�a� con��n�a�, �apa�a� i�olada�, bloco�.
−
INDIRETA, �e o �olo firme e��i�er a prof�ndidade q�e elimine a e�ec���o de f�nda��o dire�a. E�.: e��aca� pr��moldada�, ��b�l�e�.
�.�.1 �
������� ��������
Pa��o� para e�ec���o: −
aber��ra da� ca�a�;
−
e�go�amen�o de �g�a, �e for o ca�o;
−
apiloamen�o do f�ndo;
−
lan�amen�o de concre�o magro no f�ndo;
−
po�icionamen�o da� forma�;
−
po�icionamen�o da armad�ra do f�ndo;
−
po�icionamen�o da armad�ra do pilar � locali�a��o do ei�o pela �abeira de loca��o da obra;
−
concre�agem;
−
re�irada de forma� ap�� o end�recimen�o do concre�o;
−
c�ra do concre�o.
26 EXECU��O DE SAPATAS ISOLADAS 1� Aber��ra da ca�a
2 � Compac Compac�a� �a��o �o do f�ndo f�ndo
3 � Concre Concre�o �o magro magro
O M U R P
NÍVEL
N��el?
5 � Armad�ra do f�ndo
6 � Armad�ra do pilar
4 � Forma da ba�e
7 � Concre Concre�ag �agem em da ba�e ba�e 8 � Forma Forma e concre concre�ag �agem em do pilar pilar
10 � Rea�erro
9 � De�for De�forma ma
27 EXECU��O DE SAPATAS ISOLADAS � �i��a ��perior ABERTURA DA
COMPACTAÇÃO DO FUNDO
CONCRETO MAGRO NO FUNDO
arame de locação
FORMA DA BASE
ARMADURA DO FUNDO
ARMADURA DO PILAR
arame de locação
CONCRETAGEM DA BASE
DESFORMA
FORMA DO PILAR
REATERRO
CONCRETAGEM DO PILAR
28
�.�.� �
������ ��������
Tamb�m chamada de "�apa�a corrida", � �m �ipo de f�nda��o de f�cil e�ec���o e de bai�o c���o, ��ada em con��r���e� bai�a�. Pode �er e�ec��ada com concre�o cicl�pico (concre�o com pedra marroada) o� com concre�o armado lan�ado em �ala� ra�a� e�ca�ada� man�almen�e no �erreno. A e�ec���o �eg�e o proje�o arq�i�e��nico, de acordo com a dire��o da� parede� da edifica��o. O dimen�ionamen�o da �apa�a con��n�a � larg�ra e al��ra � � fei�o conhecendo��e a� carga� a��an�e� na� diferen�e� �e��e� da con��r���o e da na��re�a (re�i���ncia) do �erreno.
l h H x
SAPATA DE CONCRETO CICLÓPICO l h H x
- largura do baldrame - altura do baldrame - altura da sapata - largura da sapata
�� re�i���ncia do �erreno P� carga da edifica��o S� ��perf�cie de �ran�mi���o
S = 1,00.� r = P/S P=?
r.� = P
29
Do proje�o arq�i�e��nico: �1� al��ra do baldrame L� larg�ra do baldrame P1� carga da edifica��o a�� a ba�e da parede + pe�o pr�prio do baldrame P2� pe�o pr�prio da �apa�a em f�n��o de ��a larg�ra Dimen�ionar: �2 (al��ra da �apa�a) e � (larg�ra) P2= �.1,00.h2.γ; onde �γ� � a den�idade (ma��a e�pec�fica) do ma�erial q�e comp�e a �apa�a. Para o concre�o cicl�pico, γ = 1800 kg/m�. RELA��O ENTRE LARGURA E ALTURA DA SAPATA: L
45°
45°
h
x
Tg 45�= h/(��L)/2
� = 0,5 (��L)
30 CARGAS ATUANTES NA SAPATA (kg/m) S�pondo �ma ca�a de doi� pa�imen�o� (laje� apoiada� �obre parede�): −
�elhado
−
laje de forro *
−
parede 2� pa�imen�o **
−
laje de pi�o 2� pa�imen�o*
−
parede 1� pa�imen�o**
−
laje de pi�o de 1� pa�imen�o*
−
baldrame
−
pe�o pr�prio da �apa�a
* Sabendo��e o pe�o pr�prio da laje, o pe�o do re�e��imen�o e a �obrecarga a��an�e (dependendo da f�n��o do c�modo), calc�lar a� rea��e� de apoio em cada bordo da� laje�. ** Parede de � �e�, bloco �a�ado 10 � 20 � 20 (cm): Pparede = ( Hp.0,10.1,00).γ Hp � p� direi�o
γ � pe�o e�pec�fico da al�enaria = 1600 kg/m� PESO PR�PRIO DA SAPATA: Para dimen�ionamen�o da �apa�a, ado�ar inicialmen�e �ma al��ra (50 cm), calc�lar �e� pe�o pr�prio e fa�er depoi� a �erifica��o da al��ra ado�ada. EXEMPLO 1 Calc�lar a larg�ra da �apa�a da fig�ra a �eg�ir, con�iderando �ma carga de edifica��o de 8000 kg/m (j� con�iderando o pe�o do baldrame) e �m �erreno com �a�a de re�i���ncia ig�al a 0,9 kg/cm�. A �apa�a �er� e�ec��ada em concre�o cicl�pico, q�e pe�a 1800 kg/m�.
31 P1 = 8000 Kgf/m
50* 25
x * ado�ado
P2 = pe�o pr�prio da �apa�a
Verifica��o da Al��ra:
P2 = �.0,50.1800 = 900�
h = 0,5 (0,98�0,25)
r.� = P1+P2
h = 0,36 m
9000.� = 8000 + 900.� 8100.� = 8000 •
� = 0,98m
EXEMPLO 2
32 Se��o A: Carga� em Kg/m Laje� de forro, 2� pi�o, 1� pi�o, �elhado
6786
Parede 2� pa�imen�o (3,00.1,00.0,15).1600
720
Parede 1� pa�imen�o (3,00.1,00.0,15).1600
720
Baldrame (0,15.0,40.1,00).1800
108
To�al
8334
Do proje�o: Paredes externas
Paredes internas
25
15 40
h
x
Ado�ar: � p��direi�o do� doi� pa�imen�o� = 3,00 m
x
P1 = 8334 P2 = 0,50.�.1800 = 900� r.� = P1 + P2
� e�pe���ra da� parede� in�erna� = 0,15 m
r.� = 8334 + 900.�
� e�pe���ra da� parede� e��erna� = 0,25 m
12000.� = 8334 + 900.�
� γ al� = 1600 kg/m�
� = 8334/11100 = 0,75 m Verifica��o da al��ra:
� γ concr. cicl�pico = 1800 kg/m�
h = 0,5(0,75�0,15)
� r = 1,2 kg/cm�
h = 0,30
33
2.5 �
S��������������
Par�e ��perior da e��r���ra de �m edif�cio q�e ��por�a a� carga� do� di�er�o� pa�imen�o� e a� �ran�mi�e � infra�e��r���ra. Norma� da ABNT para proje�o e e�ec���o de e��r���ra� de concre�o armado: −
NBR 6118/2003: "Proje�o e e�ec���o de obra� de concre�o armado � Procedimen�o".
−
NBR 12654/92: "Concre�o � Con�role �ecnol�gico de ma�eriai� e componen�e� � Procedimen�o".
−
NBR 12655/2006: "Concre�o � Preparo, con�role e recebimen�o � Procedimen�o�".
Ser�i�o� a e�ec��ar : a) Forma� e e�coramen�o � confec��o e mon�agem; b) Rede� emb��ida� (�g�a, e�go�o, en. el��rica, �elefone, e�c) � in��ala��o; c) Armad�ra � cor�e, dobra, mon�agem e coloca��o; d) Concre�o � preparo, aplica��o, c�ra, con�role �ecnol�gico; e) Re�irada e limpe�a da� forma�; f) Con�er�o de falha� e chapi�co da e��r���ra. �.�.1 � •
������
Con��mo: 12 m� de madeira por m� de concre�o, em m�dia. E��e n�mero �er�e apena� para c�lc�lo apro�imado de q�an�idade� para or�amen�o.
•
NBR 15696 (2009) � Forma� e E�coramen�o� para E��r���ra� de Concre�o � Proje�o, Dimen�ionamen�o e Procedimen�o� E�ec��i�o�.
34 •
A�pec�o� impor�an�e�:
Viga −
�eg�ir o ������� �� ������ q�an�o �� dimen��e� da e��r���ra;
−
Laje
po��ibili�ar re�i���ncia ��ficien�e para a n�o deforma��o �ob a��o de carga� � pe�o pr�prio, pe�o e pre���o do concre�o fre�co, pe�o da� armad�ra�,
carga�
aciden�ai�
(oper�rio�,
Pilar
eq�ipamen�o�);
−
proporcionar e��anq�eidade, n�o permi�indo �a�amen�o de argama��a o� pa��a d�ran�e a� concre�agen�;
−
mon�ar o �i��ema de forma� de maneira a permi�ir a f�cil de�forma, com reapro�ei�amen�o m��imo do� ma�eriai� (pain�i� de madeira, ga��alho� e prego�);
35
36 C�idado� e�peciai� a �erem �omado� d�ran�e o� �er�i�o�: −
fa�er limpe�a in�erna da� forma� an�e� da concre�agem � "janela" na ba�e de pilare�;
−
pilare� al�o� (acima de 3,0 me�ro�): "janela�" in�ermedi�ria� para lan�amen�o do concre�o;
− −
molhagem an�e� do lan�amen�o do concre�o; e�coramen�o de madeira: a�en��o com o� apoio� no �erreno, emenda� (�e nece���ria�) e e�cora� maiore� q�e 3,0 m
(fa�er
�ra�amen�o hori�on�al); −
aplicar prod��o "de�moldan�e" na madeira para facili�ar a de�forma;
Con�idera��e� gerai�: −
a� chapa� de madeira compen�ada ��o a� mai� ��ada�, em l�gar da� ��b�a�. Apre�en�am a� �an�agen� de bom reapro�ei�amen�o, f�cil de�forma e menor n�mero de j�n�a�, com menor con��mo de prego�. Permi�em maior prod��i�idade da m�o�de�obra. A� chapa� de acabamen�o pla��ificado ��o indicada� para concre�o aparen�e. Dimen��e� mai� com�n�: 1,10 � 2,20 (m), com 6, 10, 12, 14, 17 e 20 mm de e�pe���ra;
−
e�coramen�o me��lico: po��ibilli�a maior prod��i�idade no� �er�i�o�, com reapro�ei�amen�o �o�al, �em de�perd�cio. A� pe�a� ��o de f�cil man��eio, proporcionando rapide� na mon�agem e de�mon�agem, com reg�lagem para o ni�elamen�o preci�o do� f�ndo� de �iga� e do f�ndo da laje.
37 −
�.�.� �
forma� pr��fabricada� de madeira: maior reapro�ei�amen�o e rapide� na e�ec���o. ����� ���������
Com ba�e no� proje�o� de in��ala��e� el��rica�, hidr��lica�, �elef�nica�, de in�erfone, de an�ena� de TV/FM, po�icionar e pre�er a pa��agem de ��b�la��o, pon�o� de l�� e cai�a� de pa��agem por �iga�, laje�, e�cada�, e�c, an�e� da concre�agem. No ca�o de e��r���ra� de concre�o armado e laje maci�a, fa�er perf�ra��e� na� forma� an�e� da concre�agem para pa��agem da ��b�la��o. �.�.� � •
���������
Con��mo: 80 Kg por m� de concre�o, em m�dia. E��e n�mero �er�e apena� para c�lc�lo apro�imado de q�an�idade� para or�amen�o.
•
Seq��ncia do� �rabalho�: −
re�ifica��o o� alinhamen�o � con�i��e em �ornar a� barra� re�a�, an�e� do cor�e;
−
cor�e � fei�o de acordo com a� plan�a� de proje�o e��r���ral, com o a���lio de �erra man�al, �e�o�ra o� m�q�ina de cor�e;
−
dobra � fei�a man�almen�e com o a���lio de pino� fi�ado� em bancada de madeira o� m�q�ina a��om��ica;
−
emenda� � por �re�pa��e (mai� com�m), por �olda o� por l��a�;
−
mon�agem � con�i��e na coloca��o da armad�ra na� forma�, de modo a permanecerem na po�i��o corre�a d�ran�e a concre�agem, garan�indo o cobrimen�o m�nimo pre�cri�o (��o ��ada� "pa��ilha�" de argama��a o� e�pa�adore� de pl���ico para e��a finalidade).
�.�.� �
�����������
Seq��ncia do� �rabalho�: −
ni�elamen�o da� forma� da laje;
−
fechamen�o da� "boca�" na ba�e da� forma� do� pilare� ap�� a limpe�a;
−
�eda��o da� j�n�a� da� forma�, �e nece���rio;
38 −
�medecimen�o da� forma� (ja�o de mang�eira);
−
prepara��o do� caminho� �obre a laje para �ran�por�e de concre�o por carrinho o� ca�amba, para n�o ha�er de�locamen�o de armad�ra� e dano na ��b�la��o de ele�ricidade;
−
mon�agem de ��b�la��o para bombeamen�o do concre�o, q�ando for o ca�o;
−
po�icionamen�o da� "me��ra�" o� "galga�" de con�role da e�pe���ra da� laje�;
−
lan�amen�o do concre�o, com aden�amen�o e "de�empeno" (reg�lari�a��o da ��perf�cie, com o concre�o ainda fre�co, �ornando�a bem acabada e plana). NIVELAMENTO DA FORMA DA LAJE
d
d
39 CONCRETAGEM DE LAJE
Acerto da espessura com régua - sarrafeamento
Lançamento e espalhamento
Po��ibilidade� de plano de concre�agem: a)
PILARES, VIGAS e LAJES de �ma �� �e�.
b)
PILARES
+
c)
PILARES
+
VIGAS E LAJES VIGAS
+
LAJES
40
CONCENTRAÇÃO DE ARMADURA: DIFICULDADE DE LANÇAMENTO DE CONCRETO NO PILAR
C�idado� e�peciai� d�ran�e a concre�agem: −
a�en��o para o po�icionamen�o de aber��ra� na� laje� para al�ap�e� e pa��agem de ��bo� e para o po�icionamen�o de pe�a� para ele�adore�;
−
ob�er�a��o do cobrimen�o da� barra�;
−
po�icionamen�o de gabari�o� (�aco� de madeira) para o� pilare� q�e �eg�em;
−
recolhimen�o de corpo��de�pro�a para con�role �ecnol�gico do concre�o;
−
red���o da �e��o de pilare� e "e�pera�" (pon�a� de emenda da armad�ra do� pilare�);
−
c�ra: man�er o concre�o end�recido �mido por 7 dia�, no m�nimo (ABNT), para hidra�a��o do cimen�o e ob�en��o da re�i���ncia de proje�o;
−
o� �er�i�o� de�em �er acompanhado� por engenheiro, me��re�deobra�, bombeiro, ele�rici��a, armador e carpin�eiro.
41 Re�irada e limpe�a da� forma�: •
re�pei�ar pra�o� da ABNT: −
face� la�erai�: 3 ����
−
face�
inferiore�,
Fôrma de viga
com
3 dias
e�coramen�o
3 dias
remane�cen�e ("ree�coramen�o"): 14 ���� −
face� inferiore�, �em ree�coramen�o: 21 ���� 14 dias - com escoramento remanescente
•
limpe�a: remo��o comple�a de prego� e re��o� de argama��a.
•
Reparo de falha� de concre�agem ("broca�" o� "bicheira�"), ap�� re�irada da� forma�: −
anali�ar a gra�idade do ca�o;
−
proceder � limpe�a do local, re�irando par�e� �ol�a�;
−
e�ec��ar o reparo, com no�o concre�o.
Pilar com broca
•
�.�.� �
������� ����� ������� � ��������� �� ��������
A �ecnologia do concre�o con�i��e em de�erminar a� propriedade� nece���ria� de��e ma�erial end�recido conforme o ��o a q�e �e de��ina, e ob���la� a par�ir do� ma�eriai� di�pon��ei� � cimen�o, agregado�, �g�a e adi�i�o, �eg�indo a boa pr��ica e procedimen�o� normali�ado� de preparo do ma�er�ial e de aplica��o na� obra�. A b��ca da q�alidade na� e��r���ra� de�e abranger o e���do da do�agem, de propriedade� do concre�o ������, do concre�o ����������, de carac�er���ica� do� ma�eriai� con��i��in�e�, a��im como a ado��o da boa pr��ica na prod���o, �i�ando red���o de c���o�. Para a prod���o de �m bom concre�o de�em �er m�i�o bem e�ec��ada� a� �ei� opera��e� b��ica� de ob�en��o de��e ma�erial: DOSAGEM, MISTURA, TRANSPORTE, LAN�AMENTO, ADENSAMENTO e CURA.
42 �) DOSAGEM: � o e���do e indica��o da� propor��e� rela�i�a� do� ma�eriai� con��i��in�e� do concre�o, para ob�en��o de propriedade� pr��de�erminada� em proje�o de��e ma�erial. E�i��em ba�icamen�e doi� procedimen�o� para do�agem do concre�o: a DOSAGEM EMP�RICA e a DOSAGEM
RACIONAL. A primeira con�i��e em de�erminar o
proporcionamen�o do� ma�eriai� em ba�e� arbi�r�ria�, fi�ada� pela e�peri�ncia an�erior do con��r��or o� pela �radi��o, m�i�a� �e�e� com o a���lio de �abela� pron�a� de �ra�o de concre�o. A �eg�nda ba�eia��e em re��l�ado� de en�aio� do� ma�eriai� di�pon��ei� e do prod��o re��l�an�e da mi���ra, para ob�en��o de �m �ra�o �e�rico inicial q�e � aperfei�oado em labora��rio, a�� aj���ar��e �� condi��e� e�igida� para �e� ��o. �.1) R���������� �� C������� � C��������� � ��������� �������: � ��: re�i���ncia de c�lc�lo. f cd = f ck/γ c, �endo "γ c" �m coeficien�e de minora��o (ob�er�ar norma� ��cnica� de proje�o e c�lc�lo de e��r���ra�). � ��: re�i���ncia carac�er���ica. Re�i���ncia � compre���o abai�o da q�al poder�o ocorrer apena� 5% do� re��l�ado� ob�ido� em en�aio� de re�i���ncia � compre���o. � ��: re�i���ncia de do�agem, calc�lada e ado�ada para fabricar o concre�o e �������� ���������������� o "f ck". Normalmen�e �omada para o concre�o com 28 dia� de idade.
� �� = � �� + 1,65 S�, onde "Sd" � o de��io�padr�o da do�agem (4,0 � 5,5 � 7,0 MPa). �.2) Q������������ ��� M��������: E�i��em d�a� maneira� de �e q�an�ificar o� medir o� ma�eriai� con��i��in�e� do concre�o para, em �eg�ida, mi���r��lo� no can�eiro de obra� o� n�ma ��ina: em ������ o� em �����. Q�an�ifica��o em �ol�me: �ipo de medi��o da areia, da bri�a e da �g�a ��ado na� obra� por meio de enchimen�o de padiola� de madeira (o� la�a�) em n�mero e �amanho de acordo com a compo�i��o ("�ra�o") do concre�o em �ol�me. Em geral, para cada �ra�o a �er "�irado" na be�oneira, calc�la��e a q�an�idade de ma�eriai� corre�ponden�e ao �ol�me de �m �aco de cimen�o (apro�imadamen�e 40 li�ro�). Alg�ma� �abela� fornecem medida� pr��ica� e n�mero� de padiola� a �erem ��ada� para ��rio� �ra�o� diferen�e�. Cer�o� c�idado� de�em �er ob�er�ado� ne��e �ipo de medi��o, como �erifica��o peri�dica da ma��a
43 �ni��ria do� agregado�, corre��o da� q�an�idade� de areia de acordo a �midade apre�en�ada em can�eiro, e enchimen�o corre�o da� padiola� para q�e n�o haja fal�a o� e�ce��o de ma�erial em cada �ra�o. Q�an�ifica��o em ma��a: � o procedimen�o mai� preci�o e recomend��el, ��ado na� ��ina� do�adora� e labora��rio� de pe�q�i�a. Toma��e por ba�e o �ra�o e�pre��o em ����� ��� ��������� ��� ����� ������ �� �������� .
�) MISTURA: � a opera��o q�e �i�a dar homogeneidade ao concre�o. A mi���ra man�al � po�co eficien�e e �omen�e de�e �er empregada para �ol�me� m�i�o peq�eno� o� em �er�i�o� de menor impor��ncia. A melhor mi���ra � a ��������, com o ��o de be�oneira�. A� be�oneira� mai� com�n� ��o a� de q�eda li�re, de ei�o inclinado, q�e a�ra��� de p�� in�erna� le�am o ma�erial a�� a par�e ��perior do �e� �ambor, dei�ando�o cair repe�ida� �e�e� com o giro. A capacidade de �ma be�oneira geralmen�e refere��e ao �ol�me de concre�o pron�o e homog�neo q�e ela � capa� de prod��ir por be�onada, o q�e repre�en�a cerca de �e�en�a por cen�o do �ol�me de �e� �ambor. Rela��e� apro�imada� en�re V� (�ol�me de prod���o), V� (�ol�me do �ambor), e V� (�ol�me de mi���ra, q�e � a �oma do� �ol�me� �ol�o� do� ma�eriai� �eco�) para be�oneira� de ei�o inclinado: V�/V� = 0,70 e V�/V� = 0,65. �.1) T���� �� �������: O q�e de�ermina o �empo ideal � o re��l�ado da mi���ra, q�e de�e �er homog�nea. O ri�mo da concre�agem, em m� de concre�o por hora, depende da d�ra��o do ciclo de prod���o e da capacidade do� eq�ipamen�o�. O ciclo de prod���o � a �oma do� �empo� de carga, mi���ra e de�carga do� ma�eriai� na be�oneira. �.2) O���� ������������ �� ������������ ��� ��������� �� ���������: 1�) par�e da �g�a; 2�) agregado gra�do; 3�) cimen�o; 4�) agregado mi�do; 5�) re��an�e da �g�a.
44 Na� be�oneira� de carregamen�o a��om��ico, o� ma�eriai� de�em �er depo�i�ado� na pla�aforma de carregamen�o de maneira q�e caiam no in�erior do �ambor na ordem recomendada, com adi��o de �g�a ao� po�co�. Sempre de�em �er �rocada� pe�a� de�ga��ada� da� be�oneira�, como ��a� p�� in�erna�. �) TRANSPORTE: A principal preoc�pa��o no �ran�por�e in�erno do concre�o na obra � e�i�ar a �egrega��o do� ma�eriai�, o� �eja, a �end�ncia de a��en�amen�o do� agregado� gra�do� e a ��bida do� mi�do� e da �g�a (e���da��o). No ca�o de peq�ena� obra�, onde o �ran�por�e � fei�o por carrinho�, de�e��e e�i�ar �ola�anco� e dar prefer�ncia ao ��o de carrinho� de pne� com c�mara de ar. Para o �ran�por�e �er�ical ��o ��ado� o� g�incho�, q�e �ran�por�am o� carrinho�, o� a� gr�a�, q�e �ran�por�am ca�amba� com de�carga por compor�a de f�ndo (capacidade a�� 2,0 m�). O��ra maneira de �e �ran�por�ar o concre�o na� obra� � por bombeamen�o, a�ra��� de ��b�la��e� mon�ada� pela� ��ina� q�e fornecem o concre�o pron�o. Para e��e �ipo de �ran�por�e, o concre�o de�e �er carac�er���ica� adeq�ada� como: −
aba�imen�o ("�l�mp") de 10 cm;
−
�eor de argama��a maior q�e o do� concre�o� com�n�;
−
maior porcen�agem de agregado bri�a "�ero";
−
��o de adi�i�o pla��ifican�e.
Com o bombeamen�o pode��e con�eg�ir a prod���o, em concre�agen�, de 100, 200, e a�� 300 m� por dia, conforme a� di���ncia� �er�icai� e hori�on�ai� de �ran�por�e in�erno. �) LAN�AMENTO: Opera��o de coloca��o do concre�o no local defini�i�o (den�ro de forma�, q�ando �e �ra�a de e��r���ra). Recomenda��e� gerai�: −
�medecer �empre a� forma� an�e� do lan�amen�o;
−
e�i�ar lan�amen�o de al��ra� maiore� q�e 2,0 m (NBR 6118, ABNT);
45 −
para maiore� al��ra� de q�eda, ��ar ��bo� o� calha� para e�i�ar a �egrega��o;
−
para remo�er peq�ena� por��e� de concre�o, apanh��la� com a p� e n�o arra����la�;
−
em ��perf�cie� inclinada�, lan�ar o concre�o da par�e mai� bai�a para a mai� al�a;
−
e�i�ar q�e o concre�o �eja "coado" pela� armad�ra�, principalmen�e em pilare�. Como pre�en��o ��a��e lan�ar peq�ena q�an�idade de argama��a de cimen�o e areia para "l�brifica��o", min��o� an�e� do lan�amen�o do concre�o.
�) ADENSAMENTO: Impor�an�e opera��o q�e obje�i�a eliminar o� �a�io� do in�erior do concre�o fre�co. O meio mai� eficien�e e com�m � por �ibra��o mec�nica (energia el��rica), com eq�ipamen�o de ag�lha de imer��o. O aden�amen�o com ag�lha de imer��o �em efei�o a�� �m cer�o raio de a��o. De�e��e, por�an�o, �rabalhar �empre com o �ibrador na po�i��o �er�ical e n�nca com a ag�lha dei�ada, como � com�m acon�ecer em concre�agem de laje�, onde co���ma��e a�� me�mo �������� � ag�lha pelo concre�o lan�ado.
Motor
Mangote Agulha
VALORES APROXIMADOS DE RAIOS DE A��O DO VIBRADOR DE IMERS�O EM FUN��O DO DI�METRO DA AGULHA Di�me�ro (mm)
30
50
75
100
Raio de a��o (mm)
100
250
400
500
46
C�idado� a �erem ob�er�ado� no aden�amen�o com �ibradore� de ag�lha: −
a prof�ndidade de aden�amen�o n�o de�e �er maior q�e o comprimen�o da ag�lha;
−
a di���ncia de �m pon�o a o��ro de aplica��o do �ibrador no concre�o de�e �er, no m��imo, ig�al ao raio de a��o do eq�ipamen�o ��ili�ado;
−
a ag�lha de�e pene�rar rapidamen�e na ma��a de concre�o e �air len�amen�e;
−
o �empo de imer��o da ag�lha no concre�o � con�rolado a�� q�e �e �i��ali�e q�e n�o �aem mai� bolha� de ar do concre�o (�ibra��o e�ce��i�a � prej�dicial);
−
n�o �e de�e �ibrar �amb�m a� armad�ra� e forma�, poi� i��o pode afa��ar o concre�o da� ��perf�cie� onde, ao con�r�rio, ele de�eria aderir, como a� barra� de a�o.
Adensamento de concreto em pilar 2ª camada 1ª camada de concreto
�) CURA: Opera��o para e�i�ar a perda de �g�a do concre�o nece���ria � rea��o com o cimen�o no� primeiro� dia� de idade e �amb�m e�i�ar �ma e�ce��i�a re�ra��o por �ecagem. Con�i��e em man�er o concre�o �mido por molhagem dire�a (meio mai� com�m) o� por pro�e��o com �ecido� �medecido� o� por aplica��o de em�l��e� q�e formam �ma pel�c�la imperme��el �obre a ��perf�cie do concre�o, e�i�ando a e�apora��o da �g�a do in�erior de ��a ma��a.
47 De�e��e promo�er a c�ra d�ran�e, no m�nimo, �e�e dia� (NBR 6118, ABNT).
2.6 �
A��������
Al�enaria � �m maci�o con��i���do de pedra� o� bloco�, na��rai� o� ar�ificiai�, ligada� en�re �i de modo e����el pela combina��o de j�n�a� e in�erpo�i��o de argama��a, o� �omen�e pela combina��o de j�n�a�. Cla��ifica��o: −
Al�enaria de pedra na��ral;
−
Al�enaria de pedra ar�ificial (bloco cer�mico, bloco de concre�o, bloco ��lico� calc�reo).
Finalidade� da al�enaria: −
di�i��o, �eda��o e pro�e��o � parede� e��erna� e in�erna� de ca�a� e pr�dio�, m�ro� de di�i�a de propriedade;
−
e��r���ral � parede� q�e recebem e�for�o� �er�icai� (de laje� e cober��ra� em con��r���e� n�o e��r���rada�) e hori�on�ai� (por e�emplo, emp��o de �erra e �en�o).
Propriedade�: re�i���ncia mec�nica, i�olamen�o ��rmico, i�olamen�o ac���ico. Bloco� mai� ��ado�: −
B���� �� �������� ����������: aplica��o em al�enaria e��r���ral. Permi�e q�e a� in��ala��e� el��rica� e hidr��lica� fiq�em emb��ida� j� na fa�e de le�an�amen�o da al�enaria;
−
B���� �� �������� �� �������: para fechamen�o de ��o� em pr�dio� e��r���rado�. De�e��e proje�ar ��o� mod�lado� em f�n��o da� dimen��e� do� bloco�, para e�i�ar de�perd�cio� com cor�e do� bloco� na e�ec���o da al�enaria;
48 −
B���� ���������������: empregado como bloco e��r���ral o� de �eda��o. O bloco � con��i���do por mi���ra de cal e areia �ilico�a, c�rado com �apor a al�a pre���o e �empera��ra ele�ada. Normalmen�e maci�o, ba��an�e poro�o, le�e e de dimen��e� q�e proporcionam al�a prod��i�idade da m�o�de�obra.
CARACTER�STICAS
P�������/I���
B���� BA
B���� BL
B���� BP
P�����
U�ili�a��o
Al�enaria �eda��o
Laje ner��ra
Al�enaria e��r���ral n�o armada
Laje e al�enaria �eda��o
Den�idade apraren�e de ma��a �eca
430 kg/m�
430 kg/m�
650 kg/m�
650 kg/m�
Den�idade para c�lc�lo e��r���ral 500 kg/m�
500 kg/m�
750 kg/m�
800 kg/m�
Re�i���nica M�nima � r�p��ra por 25 kgf/cm� compre���o
15 kgf/cm�
45 kgf/cm�
45 kgf/cm�
Encomenda
60 � 30 cm
Encomenda
Dimen��e�: comprimen�o � al��ra E�pe���ra�
60 � 30 cm
A par�ir de 10cm mod�lando��e de 2,5cm, a�� o m��imo de 60cm
Encomenda
Fon�e: ���.ceramicafor�e.com.br −
B���� �������� �� ������� (bloco �a�ado o� "lajo�a f�rada"): �amb�m de�e��e proc�rar a mod�la��o do� ��o�, ape�ar de �er mai� f�cil o cor�e ne��e �ipo de bloco. Dimen��e� mai� encon�rada� (cm): 9 � 19 � 19 e 9 � 19 � 29;
49 195 95 295 7 9 7 35
9 7
40
− −
T����� �������� ������: empregado em al�enaria aparen�e, de �eda��o o� e��r���ral em ca�a� ��rrea�, e em �rea� com�n� do� pr�dio� onde �ejam nece���rio� c�idado� e�peciai� con�ra propaga��o do fogo (e�cada�, por e�emplo). De�ido �� ��a� dimen��e�, a prod��i�idade da m�o�de�obra na e�ec���o do� �er�i�o� � mai� bai�a.. Dimen��e� mai� com�n� (cm): 5 � 10 � 20;
�.�.1 �
��������� �� ������ ���������
Carac�er���ica� e��enciai� do� �ijolo�: −
reg�laridade na forma e dimen��e�;
−
are��a� �i�a� e re�i��en�e�;
−
�om "aber�o" q�ando perc�r�ido;
−
homogeneidade da ma��a e cor �niforme;
−
a���ncia de fenda� e ca�idade�;
−
facilidade no cor�e;
−
re�i���ncia ��ficien�e para e�for�o� de compre���o;
−
po�ca poro�idade (bai�a ab�or��o).
Van�agen� do ��o do bloco �a�ado �obre o �ijolo maci�o: −
maior facilidade de ob�en��o de plane�a na ��perf�cie �er�ical da al�enaria;
−
menor pe�o por �nidade de �ol�me de al�enaria;
−
dific�l�a a propaga��o de �midade;
50 −
melhor i�olamen�o ��rmico e ac���ico.
E������� �� ���������: 1�) efe��ar a "marca��o" da� parede� com ba�e na plan�a bai�a (arq�i�e��nica) da edifica��o, e�ec��ando o� can�o� com �ma lajo�a e, logo ap��, a primeira fiada com argama��a e com o a���lio de linha, e�q�adro, pr�mo e n��el; 2�) na� e��remidade� da� parede�, e�ec��ar "pr�mada�" q�e �er�em de g�ia, con�rolando �empre o �er�i�o com o pr�mo e a��en�ando o� �ijolo� em �i��ema �ma�a�j�n�a" (j�n�a �er�ical de�encon�rada); 3�) e�ec��ar �oda� a� fiada�, �eg�indo �ma linha ni�elada para cada �ma e pre�a en�re d�a� pr�mada��g�ia. A ��perf�cie de �ma parede de al�enaria bem e�ec��ada � perfei�amen�e PLANA, VERTICAL e nece��i�a de peq�ena e�pe���ra de argama��a de re�e��imen�o. A����� �� ��������� � preenchimen�o da aber��ra dei�ada em l�gar da fiada ��perior, an�e� do encon�ro com a �iga de concre�o imedia�amen�e acima da parede. Finalidade: e�i�ar �rinca q�e pode ocorrer pela acomoda��o da parede em �ir��de da dimin�i��o de �ol�me da argama��a de a��en�amen�o da� ��ria� fiada� de bloco�. E��e aper�o com�men�e � fei�o com �ijolo� maci�o� a��en�ado� inclinado� com argama��a argama��a fraca (bai�o �eor de cimen�o). Para �e e�i�ar e��e �ipo de �rinca e�i��e ainda a ��cnica de �e dei�ar �m e�pa�o de apena� 2 cm en�re a �l�ima fiada de al�enaria e a �iga de concr�e�o , para preenchimen�o com argama��a q�e con��m adi�i�o e�pan�i�o.
51 APERTO DE ALVENARIA COM TIJO�O MACI�O (ENCUNHAMENTO)
VIGA DE CONCRETO APERTO COM TIJOLO MACIÇO
Ob�er�ar ainda: −
e�pe���ra m��ima da argama��a de a��en�amen�o: 2,0 cm;
−
"amarra��o" em m�dan�a� de dire��o da� parede�;
−
emenda� em degra��;
−
con�role de al��ra da� fiada�, principalmen�e �i�ando o n��el da �l�ima, em ca�o de laje� apoiada� dire�amen�e �obre parede�;
−
e�ec���o de �erga� de concre�o (�igo�a�) �obre ��o� de por�a� e janela� e de con�ra� �erga� em ��o� de janela�;
−
argama��a� mai� ��ada�: cimen�o, cal e areia na� propor��e� 1:1:6 o� 1:2:9 (�ol�me) e cimen�o e areia de bri�agem na� propor��o 1:8 a 1:10 (�ol�me).
−
marca��o da al�enaria
52
De�enho: "Parede de �eda��o em bloco� cer�mico�" � p�blica��o IPT
53 EXECU��O DAS FIADAS
De�enho: "Parede de �eda��o em bloco� cer�mico�" � p�blica��o IPT
54 VERIFICA��O DO PRUMO
?
Pr�mo
Fora de pr�mo
Fora de pr�mo
55
2.7 �
C��������
E�apa da obra c�ja finalidade principal � pro�eger a edifica��o da� in�emp�rie�. Al�m di��o, �ma cober��ra (o� �elhado) pode compor arq�i�e�onicamen�e o a�pec�o de �ma con��r���o e �amb�m proporcionar confor�o ��rmico no �e� in�erior. En�re o� ma�eriai� mai� com�n� aplicado� em cober��ra� e���o a� pedra� na��rai� (e�.: ard��ia), o me�al (al�m�nio), a cer�mica e o fibrocimen�o. Q�alidade� e��enciai� de �ma boa cober��ra: −
impermeabilidade e e��anq�eidade;
−
re�i���ncia a e�for�o� mec�nico�;
−
inal�erabilidade de forma e dimen��e�;
−
le�e�a;
−
�ecagem r�pida ap�� a� ch��a�;
−
facilidade de e�ec���o e man��en��o.
Carac�er���ica� de alg�n� �ipo� de cober��ra: •
•
T����� ���������: grande �ariedade de forma�, facilidade de coloca��o. −
�ipo� mai� com�n�: colonial, france�a e "plan";
−
con��mo apro�imado de �elha� por me�ro q�adrado de �elhado: T����
U�������/�2
COLONIAL
25
FRANCESA
16
PLAN
24
T����� �� ������������: grande� chapa� ond�lada�, no� mai� diferen�e� perfi�, al�a re�i���ncia mec�nica, pe�o red��ido, e�celen�e e��anq�eidade, mon�agem f�cil, grande n�mero de pe�a� e ace���rio� complemen�are� de fi�a��o, �eda��o, e�c. Por ca��a de
56 problema� ligado� � �a�de do �rabalhador na� f�brica�, o� comp��i�o� com fibra de amian�o ��m �endo ��b��i���do� no mercado por prod��o� de cimen�o refor�ado com fibra �in���ica � ba�e de PVA.
Fon�e: ���.e�erni�.com.br
57 •
T����� ��������� (al�m�nio): pe�o red��ido, f�cil e�ec���o, cond��ora� de calor, de�confor�o ��rmico. Alg�ma� �elha� ��m d�pla camada me��lica, com enchimen�o de ma�erial i�olan�e ��rmico.
•
T���� �� ��������: f�cil aplica��o, medida� padroni�ada� e de bom acabamen�o. Apre�en�a a de��an�agem do maior pe�o por m 2 de �elha n�o aplicada. A bai�a ab�or��o de �g�a, por�m, pode compen�ar e��a de��an�agem ap�� a ch��a.
T��� �� �����
I��������� (%)
K�/� 2
France�a
35
50 a 55
Colonial
25
60 a 70
Ond�lada
9
24
Canale�e 90
3
24
Al�m�nio
5
2
E�ec���o � a�pec�o� f�ndamen�ai� a �erem e���dado� no proje�o e e�ec���o de cober��ra�: −
pe�o pr�prio do �elhado;
−
�en�ido de mon�agem;
−
recobrimen�o� (longi��dinal e �ran��er�al);
−
larg�ra ��il da� �elha�;
−
��o� m��imo� en�re doi� apoio�;
−
balan�o� m��imo�;
−
dimen�ionamen�o da� e��r���ra�;
−
fi�a��o da� �elha�;
−
pro�e��o da madeira da e��r���ra do �elhado e pin��ra da� �elha�;
−
c���o�.
58 COBERTURA
−
Telhado cer�mico
−
Te�o�ra
DIMENS�ES COMERCIAIS DAS PE�AS PARA TESOURAS (AT� 10 m DE V�O)
Pe�a Se��o (cm)
Pend�ral Perna 6 � 16
Tiran� e
Linha
6 � 16 6 � 12 6 � 16
M�o�
C�meeir
france�a
a
6 � 12
6 � 16
Ter�a Frechal Caibro 6 � 16
6 � 16
7�5
Ripa 5 � 1,5
59 T������ ��� ����������
Proteção de concreto da platibanda
Recobrimento longitudinal das telhas Rufo
Telha Calha
a d n a b i t a l P
Peças 7 x 5 ou 8 x 6 Angelim-pedra Laje Apoio de argamassa para a calha (com caimento)
CALHA Chapa galvanizada nº 24 ou nº 26
2.8 �
I���������� H���������� / E����� S��������
E�apa� a �erem e�ec��ada� ap�� a al�enaria, a� in��ala��e� hidr��lica� (in��ala��e� para cond���o da �g�a a�� o� di�er�o� pon�o� de ��ili�a��o no pr�dio) e a� de e�go�o �ani��rio ��o en�reg�e� a �m bombeiro (encanador) q�e a� e�ec��ar� com ba�e em e�pecifica��e� de proje�o. Ser�i�o� de in��ala��e� hidr��lica� a e�ec��ar: −
liga��o pro�i��ria de �g�a e e�go�o para a obra � req�erimen�o � empre�a p�blica de fornecimen�o de �g�a �ra�ada e cole�a de e�go�o (o� aber��ra de po�o, �e ho��er e��a po��ibilidade, e e�ec���o de fo��a);
60 −
e�ec���o de re�er�a��rio� inferior e ��perior de �g�a para aba��ecimen�o da edifica��o, fei�o� de concre�o armado de acordo com proje�o e��r���ral o� �imple�men�e in��ala��o de cai�a� d'�g�a de fibrocimen�o;
−
e�ec���o da� ��b�la��e� e cone��e� emb��ida� na� parede� e no �olo o� aparen�e�;
−
po�icionamen�o e encai�e de me�ai� e pe�a� �ani��ria�.
T�pico� di�er�o� a �erem ob�er�ado�: −
a�en��o para o po�icionamen�o corre�o, d�ran�e a� concre�agen�, da� aber��ra� na e��r���ra para pa��agem de ��bo� � �er PROJETO;
−
a�en��o para o po�icionamen�o corre�o, na� parede�, da ��b�la��o, cone��e� para �orneira�, regi��ro�, ch��eiro�, e�c (al��ra� e di���ncia� hori�on�ai�) � cor�e� na al�enaria ba�eado� em PROJETO;
−
�g�a
q�en�e: a) pa��agem por ��bo� e cone��e� de cobre o� PVC e�pecial;
b)
dobro do n�mero de �orneira�; c) aq�ecedor (el��rico, g��, energia �olar); − e�ec���o do� �recho� hori�on�ai� da ��b�la��o de e�go�o com caimen�o ��ficien�e e
cai�a� de in�pe��o (concre�o o� pron�a� de PVC) na� m�dan�a� de dire��o e �recho� longo�; − �e��e da� in��ala��e� an�e� do re�e��imen�o da� parede�: �ampar �oda� a� �a�da� com
cone��e� (�amp�o) e encher a cai�a d'�g�a e a ��b�la��o.
SEQ��NCIA DE SERVI�OS EM BANHEIROS: 1) ALVENARIA 2) TUBULA��O, CONEX�ES, V�LVULA DE DESCARGA, CAIXA SIFONADA, REGISTROS 3) AZULEJO 4) PISO 5) LOU�AS SANIT�RIAS, BANCADAS, METAIS SANIT�RIOS 6) ARREMATES DO AZULEJO.
61
2.9 �
I���������� E��������
Ele�rod��o�, cond��ore�, cha�e�, cai�a�, l�min�ria� e demai� meio� nece���rio� ao ��primen�o de energia el��rica no in�erior da� edifica��e�, �odo� dimen�ionado� e e�pecificado� em proje�o por engenheiro ele�rici��a. � �ma e�apa da edifica��o q�e �e inicia com a liga��o pro�i��ria de energia para o can�eiro de obra�, pa��a pela in��ala��o de ��bo� e cai�a� emb��ida� d�ran�e a� concre�agen�, con�in�a ap�� a al�enaria com �recho� emb��ido� na� parede� e �ermina com a pa��agem do� fio� pelo� ele�rod��o� e ��a� liga��e� em �omada� e in�err�p�ore�. E�ec���o: •
Ele�rod��o�: −
in��alar o� �recho� hori�on�ai� emb��ido� na� laje� an�e� da concre�agem e o� �recho� �er�icai� emb��ido� na� parede� �omen�e ap�� a al�enaria;
−
ob�er�ar a�en�amen�e o� di�me�ro� e�pecificado� em proje�o;
−
��ili�ar ��bo� fle���ei� com o� de�ido� c�idado� para q�e n�o ocorra o �e� ama��amen�o d�ran�e a� concre�agen�.
•
Cai�a�: −
��ili�ada� para pon�o� de en�rada e �a�da de cond��ore� de ��b�la��o em pon�o� de emenda o� deri�a��o, in��ala��o de aparelho� e l��, q�adro� de circ�i�o;
−
encon�rada� no com�rcio em diferen�e� forma�o� e �amanho� conforme a ��ili�a��o;
−
ob�er�ar a� al��ra� em rela��o ao pi�o acabado da� cai�a� emb��ida� em parede� � 1,10 a 1,40 m para in�err�p�ore� e campainha�; 0,30 m para �omada� bai�a� e 1,90 a 2,10 m para arandela� e ch��eiro�.
•
Fia��o:
−
e�ec���o ap�� o re�e��imen�o de parede�, com a� cai�a� fi�a� em �e�� l�gare�;
−
diferenciar o� di�er�o� circ�i�o� do proje�o com core� diferen�e� do� fio� �empre q�e po����el;
62
−
em ca�o de reforma� de pr�dio� an�igo�, en�re o��ra� pro�id�ncia� de proje�o, �erificar �e h� po��ibilidade de pa��agem de no�o� circ�i�o� em ��b�la��e� an�iga�, em f�n��o da q�an�idade de fio� e do di�me�ro da ��b�la��o.
LAJE DE CONCRETO MACIÇA ELETRODUTO EMBUTIDO NA LAJE CAIXA FUNDO MÓVEL SOLTO PARA PONTO DE ILUMINAÇÃO
TUBULAÇÃO PARA TELEFONE EMBUTIDA NA LAJE
63 LAJE DE CONCRETO MACIÇA
ELETRODUTO EMBUTIDO NA LAJE CAIXA FUNDO MÓVEL SOLTO PARA PONTO DE ILUMINAÇÃO ELETRODUTO EMBUTIDO NA ALVENARIA
CAIXA PARA INTERRUPTOR OU TOMADA ALTA
CAIXA PARA TOMADA BAIXA
64
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Seqüência dos serviços Ligação provisória para a obra: "padrão" dimensionado em função das instalações do canteiro: betoneira(s), guincho(s), vibrador(es), grua(s), chuveiro(s), bomba(s), etc.
ESTRUTURA
Eletrodutos e caixas para pontos de iluminação no teto, embutidos na estrutura.
ALVENARIA
Eletrodutos e caixas para interruptores, tomadas e pontos de iluminação, além de caixas de passagem e quadros de circuito embutidos na alvenaria. REVESTIMENTO DE PAREDES
Passagem da fiação PINTURA
Interruptores, tomadas, lâmpadas.
Vistoria e ligação definitiva pela concessionária - CEMIG
65
2.10 � M��������� E�apa carac�eri�ada por �rabalho� em madeira, onde �e de��acam a coloca��o de por�a� e rodap��, �er�i�o� en�reg�e� para e�ec���o a �m MARCENEIRO. •
Por�a�: −
"pend�rada�" por meio de dobradi�a� me��lica� na� g�arni��e� an�eriormen�e fi�ada� na al�enaria. Encon�ram��e no mercado por�a� de di�er�o� �ipo� q�an�o ao acabamen�o como por�a� maci�a�, por�a� oca�, por�a� para receber pin��ra, por�a� pron�a�, por�a� almofadada�, por�a� li�a�.
Um �er�i�o de q�alidade carac�eri�a��e pelo perfei�o abrir e fechar da por�a, com encai�e perfei�o do� �rinco� na g�arni��o. •
Rodap��: −
fi�a��o � pregado� em peq�eno� �aco� de madeira pr��fi�ado� na al�enaria, o� pre�o� por meio de b�cha e paraf��o dire�amen�e na argama��a de re�e��imen�o.
66 INATALA��O DE PORTAS DE MADEIRA
GUARNIÇÃO
60, 70 ou 80 cm
ALIZAR 2
ARGAMASSA
BLOCO
9
ARGAMASSA
2
AZULEJO
3
9
ARGAMASSA
2
AZULEJO
3
9
AZULEJO
3
3 1
4 1
5 1
67
2.11 � E��������� A e�colha do �ipo de e�q�adria a in��alar no� ��o� de por�a� e, principalmen�e, janela� recai �obre o� �eg�in�e� ma�eriai� di�pon��ei� no mercado: madeira, al�m�nio, a�o e PVC. O� principai� cri��rio� para op�ar por �m de��e� ma�eriai� ��o EST�TICA, FUNCIONALIDADE, DURABILIDADE, MANUTEN��O E PRE�O. •
E�q�adria� de madeira: de a�pec�o nobre e aconchegan�e, e�igem man��en��o permanen�e com pin��ra o� en�erni�amen�o.
•
E�q�adria� de al�m�nio: fabricada� por �erralheiro, ��o de al�a d�rabilidade e n�o e�igem man��en��o. Apre�en�am, por�m, o incon�enien�e do pre�o m�i�o ele�ado.
•
E�q�adria� de a�o: fei�a� �amb�m por �erralheiro, ��o de a�pec�o pop�lar e e�igem de �empo� em �empo� pin��ra para e�i�ar a corro��o.
•
E�q�adria� de PVC: ��o a� mai� no�a� no mercado e oferecem perfi� pron�o� para ��o de diferen�e� core�, proporcionando a�pec�o agrad��el, pra�icidade e d�rabilidade.
ESQUADRIA DE ALUM�NIO
68 SEQ��NCIA DE COLOCA��O EXT I)
INT
II)
III)
Seja q�al for o �ipo de e�q�adria e�colhido, ado�ar medida� para e�i�ar infil�ra��o de �g�a de ch��a como o caimen�o, para o lado e��erno do edif�cio, da pedra q�e comp�e o pei�oril, al�m da calafe�a��o de fre��a� en�re a e�q�adria e a fachada com ��o de ma��a fle���el (ma��iq�e) o� �ilicone.
69
CAIMENTO
A I R D A U Q S E
CALAFETAÇÃO COM SILICONE
CALAFETAÇ O COM SILICONE
PEITORIL DE PEDRA (ARDÓZIA, MÁRMORE)
CAIMENTO P/ FORA
PINGADEIRA
70
2.12 � R����������� �� ������� E�apa da obra c�ja principal finalidade � reg�lari�ar a� ��perf�cie� de parede� � e �amb�m de �e�o�, m�ro� e fachada� � re�g�ardando�a� da� in�emp�rie� e do de�ga��e de maneira geral. Como q�alidade� e��enciai� de �m re�e��imen�o podem �er ci�ada� a re�i���ncia ao choq�e e a e�for�o� de abra��o, a d�rabilidade e a impermeabilidade, q�ando nece���ria. �.1�.1 �
���������
Re�e��imen�o e�ec��ado em mai� de �ma camada, conforme o q�e �e �eg�e: •
ENCHIMENTO: −
nece���rio �omen�e em ca�o� e�peciai�, como parede� �o�almen�e fora de pr�mo o� al�enaria de pedra� irreg�lare�;
−
�e nece���ria e�pe���ra maior q�e 3 cm, "enca�car" com peda�o� de �ijolo e pedra;
−
camada de acabamen�o ��pero, ob�ida com argama��a de gr�o� gro��o�. No ca�o de �er nece���rio mai� de �ma camada, e�perar q�e a an�erior e��eja �o�almen�e end�recida.
•
CHAPISCO (1� camada): camada fin���ima de argama��a for�e de cimen�o e areia gro��a la�ada 1:4 (�ol�me), para a�men�ar a ader�ncia da camada po��erior (embo�o) na parede. Aplicada com colher de pedreiro (a�ra��� de �ma peneira o� n�o), lan�ando a argama��a de forma a ficar bem e�palhada.
•
EMBO�O (2� camada): −
e�pe���ra 1,0 a 2,5 cm, de acabamen�o ��pero;
−
aplicado �omen�e ap�� o end�recimen�o �o�al do chapi�co e com a� ��b�la��e� de in��ala��e� el��rica� e hidr��lica�, de e�go�o, g��, e�c, j� emb��ida� na� parede�;
−
��cnica de aplica��o: e�palhamen�o da argama��a com colher e reg�lari�a��o com r�g�a e de�empenadeira, �eg�indo fai�a��g�ia� de argama��a ("me��ra�") q�e definem �m plano;
−
do�agem da argama��a: de�e �er e���dada para �e ob�er �rabalhabilidade, bai�a re�ra��o na �ecagem, re�i���ncia mec�nica, ela��icidade adeq�ada e ader�ncia
71 ��ficien�e � ba�e depoi� de end�recida. O� gr�o� do agregado ��o m�dio� (m��imo 2,0 mm). −
�ra�o� mai� com�n� em �ol�me: cimen�o, cal e areia � 1:1:6 e 1:2:9 (em �ol�me); cimen�o e areia de bri�agem � 1:8 (dependendo da gran�lome�ria da areia, �ari��el conforme o �ipo de rocha);
•
REBOCO (3� camada): −
�l�ima camada, aplicada ap�� o end�recimen�o do embo�o, de menor e�pe���ra � 0,5 cm � e acabamen�o mai� li�o, proporcionado pelo� gr�o� fino� da areia ��ili�ada na argama��a (m��imo 0,6 mm);
−
e�ec��ado depoi� de pei�ori� e g�arni��e� de por�a� e janela�, ma� an�e� de rodap�� e ali�are�;
CHAPISCO cimento:areia grossa 1:4
EMBOÇO cimento:cal:areia média 1:1:6 ou 1:2:9 cimento:areia de britagem 1:8
REBOCO cimento:cal:areia fina 1:1:6 ou 1:2:9 cimento:areia de britagem 1:8
T�cnica de aplica��o: com colher de pedreiro, e�palha��e a argama��a fre�ca e, no momen�o adeq�ado, fa���e o acer�o da ��perf�cie com �ma r�g�a de al�m�nio, ob�endo��e �ma �e���ra "�arrafeada" ��pera, ideal para a colagem de pe�a� cer�mica�. Em �eg�ida, ca�o de�ejado, o acabamen�o � fei�o com �ma de�empenadeira, para ob�en��o de ��perf�icie
72 mai� bem acabada, chamada "de�empenada" (ainda ��pera, por�m mai� li�a do q�e �omen�e "�arrafeada"). Para �m acabamen�o mai� li�o ��a��e �ma cam�r�a � ��perf�cie "cam�r�ada".
Re�e��imen�o de argama��a denomimado "camada �nica" � aq�ele aplicada em �ma �� camada �obre a al�enaria (com o� �em chapi�co, conforme a r�go�idade da ba�e). Argama��a�: 1:1:6, 1:2:9, 1:8 (areia de bri�agem).
CHAPISCO cimento:areia grossa 1:4
CAMADA ÚNICA cimento:cal:areia fina 1:1:6 ou 1:2:9 cimento:areia de britagem 1:8 cimento:areia de britagem 1:8
73 PAREDE SEM PORTA
TALISCA
PAREDE COM PORTA
Linha Guarnição de porta
Linha
74
I)
Linha no prumo
TALISCA
II)
75 APLICA��O DA ARGAMASSA
RÉGUA DE ALUMÍNIO
76 �.1�.� �
�������
Re�e��imen�o aplicado como decora��o e, principalmen�e, para proporcionar ��perf�cie li�a e imperme��el em �rea� molh��ei� como co�inha�, banheiro� e �a�na�. Fabricado� em grande� �ariedade� de �amanho e cor, li�o� e decorado�, o� a��lejo� mai� com�n� ��o o� de dimen��e� 15 � 15 (cm) e 20 � 20 (cm). •
A��en�amen�o: −
�obre embo�o end�recido. No ca�o de embo�o mai� an�igo e �eco, ��a��e molhar �m po�co a ��perf�cie an�e� da aplica��o do a��lejo;
−
o� a��lejo� de�em �er colocado� no �en�ido do pi�o para o �e�o do� c�modo�, calc�lando��e a al��ra da� fiada� de modo a �e ob�er pe�a� in�eira� na �l�ima de cima;
−
a primeira fiada, mai� pr��ima do pi�o, � colocada depoi� q�e o pi�o e��i�er pron�o, o q�e permi�ir� o cor�e adeq�ado do� a��lejo�;
− −
cor�e do� a��lejo�: bem e�ec��ado, permi�e a ��ili�a��o do� doi� peda�o�; j�n�a: com cerca de 2,0 mm de larg�ra, � e�ec��ada colocando��e �m e�pa�ador en�re a� fiada�, formando a j�n�a hori�on�al e afa��ando��e o� a��lejo� para formar a j�n�a �er�ical. O e�pa�ador �� � re�irado ap�� a pega ��ficien�e da argama��a de a��en�amen�o. A� j�n�a� ��o recomendada� para melhor acabamen�o da parede a��lejada e para pre�en��o de de�colamen�o de a��lejo� por dila�a��o ��rmica da� pe�a�;
−
rej�n�amen�o: opera��o de enchimen�o da� j�n�a� com pa��a de cimen�o branco. O �er�i�o � bem e�ec��ado q�ando �e �oma an�eriormen�e o c�idado de �e dei�ar limpo o e�pa�o en�re o� a��lejo� logo ap�� ��a coloca��o;
−
argama��a: pode �er fabricada na obra (cimen�o, cal e areia fina � 1:1:6 em �ol�me) e colocada com colher de pedreiro em cada a��lejo q�e �ai �er le�ado � parede. U�a� �e �amb�m a argama��a colan�e ind���riali�ada, en�reg�e na obra en�acada, em mi���ra pron�a q�e recebe apena� a adi��o de �g�a momen�o� an�e� do ��o.
77 −
Aplica��o: com argama��a fei�a em obra, po�iciona��e cada a��lejo na parede, fi�ando�o com ba�ida� le�e� com o cabo da colher de pedreiro, promo�endo a ader�ncia ao embo�o e e�p�l�ando para o� lado� o e�ce��o de argama��a. No ca�o de ��o de argama��a colan�e ind���riali�ada, e�palh��la com de�empenadeira den�ada de a�o �obre �ma peq�ena �rea do embo�o (cerca de 1m�) e, logo em �eg�ida, colar o� a��lejo� �m a �m, fi�ando�o� com ba�ida� le�e�. E��e �eg�ndo proce��o � mai� r�pido e proporciona �m �er�i�o de e�celen�e q�alidade.
78 REVESTIMENTO DE AZULEJO
REJUNTE
RÉGUA
CONTRA-PISO
PISO CERÂMICO
Recomenda��e� para e�i�ar de�colamen�o de a��lejo�: −
o embo�o de�e e��ar �emi��mido an�e� da colagem da� pe�a� (para argama��a de a��en�amen�ro fabricada em obra);
79 −
n�o de�e ha�er �midade na parede por �a�amen�o� o� infil�ra��e�;
−
�medecer o� a��lejo� an�e� da coloca��o, �em �a��r��lo�, para argama��a fei�a em obra. Seg�ir recomenda��e� do fabrican�e, no ca�o de ��o de argama��a colan�e ind���riali�ada.
−
��ar areia limpa, cimen�o no�o o� argama��a colan�e den�ro do pra�o de �alidade;
−
cobrir comple�amen�e a ��perf�cie do a��lejo com argama��a no a��en�amen�o e aplicar boa pre���o �obre o a��lejo na coloca��o;
− ap�� a aplica��o do� a��lejo�, e�i�ar q�alq�er �ipo de e�for�o na parede d�ran�e o
end�recimen�o da argama��a.
2.13 � R����������� �� ����� Para a e�colha adeq�ada do �ipo de re�e��imen�o de pi�o da� edifica��e� de�e �er con�iderada a finalidade do c�modo o� da �rea onde �ai �er aplicado. Carac�er���ica� e��enciai�: −
�er re�i��en�e ao de�ga��e;
−
pro�ocar o m�nimo de r��do com o mo�imen�o da� pe��oa�;
−
apre�en�ar �m m�nimo de ader�ncia q�e proporcione �eg�ran�a no mo�imen�o da� pe��oa�, e�i�ando aciden�e�;
−
e�igir peq�ena o� nenh�ma de�pe�a de man��en��o;
−
�er de f�cil limpe�a, para �er man�ido em boa� condi��e� de higiene;
−
proporcionar a�pec�o agrad��el.
�.1�.1 �
������
Camada de concre�o e�ec��ada dire�amen�e �obre o �olo com a� finalidade� de formar �ma ba�e re�i��en�e e apropriada � e�ec���o de o��ra� camada� de acabamen�o para o� pi�o� e e�i�ar pene�ra��o de �midade na� edifica��e� por capilaridade.
80 � con��i���do, na maioria do� ca�o�, de concre�o �imple� �em arma��o. A e�pe���ra e o �ipo (compo�i��o do concre�o) de la��ro dependem, no en�an�o, da �obrecarga pre�i��a para o pi�o e da q�alidade do �olo �obre o q�al �e e�ec��a o �er�i�o. Em ind���ria�, oficina�, arma��n� e l�gare� q�e �er�o ��bme�ido� a carga� pe�ada�, incl��i�e por aglomera��o de pe��oa�, o la��ro pode �er de concre�o armado. E�pe���ra� para ca�o� com�n� de concre�o n�o e��r����ral: −
pi�o� ��rreo�, cal�ada�, q�in�ai� � 7 cm;
−
loja�, dep��i�o�, biblio�eca� � 10 cm;
−
garagen� � 12 a 15 cm.
E�ec���o: −
ni�elamen�o do �olo (para la��ro� ni�elado�), compac�a��o e po�icionamen�o do� pon�o� de n��el para o concre�o com �ali�ca� o� piq�e�e�;
−
e�palhamen�o, aden�amen�o e �arrafeamen�o do concre�o obedecendo��e o� piq�e�e�;
−
ob�er�ar e�ec���o de j�n�a� de dila�a��o.
�.1�.� �
���������� � "���������"
Camada de argama��a de cimen�o e areia de apro�imadamen�e 2 cm, lan�ada �obre o� la��ro� e/o� laje�. Pode �ir a �er a camada an�erior ao re�e��imen�o mai� fino e defini�i�o do pi�o (cer�mica, por e�emplo) e � chamada, ne��e ca�o, de CONTRAPISO, o� pode �er o pr�prio re�e��imen�o defini�i�o (ca�o de garagen�, pa��eio�, p��io�, e�c). No ca�o de e�ec���o de con�ra�pi�o o� cimen�ado �obre la��ro de concre�o, a argama��a pode �er aplicada com o concre�o ainda �mido, ob�endo��e a��im e�celen�e ader�ncia ����������/������.
E�ec���o: −
e�palhamen�o da argama��a acompanhando��e a� "�ali�ca�" q�e definem o plano de e�ec���o;
81 −
�arrafeamen�o e e�ec���o de j�n�a�, �e nece���rio;
−
acabamen�o da ��perf�cie com de�empenadeira o� colher de pedreiro ("q�eimado"), conforme o acabamen�o de�ejado;
−
�ra�o� mai� ��ado� de argama��a de cimen�o e areia: 1:3 ; 1:4 ; 1:5 ; 1:6 (em �ol�me), conforme a finalidade do con�rapi�o o� do cimen�ado e a �e���ra de�ejada � mai� o� meno� ��pera..
�.1�.� �
���� ��������
Ser�i�o e�ec��ado depoi� do re�e��imen�o de �e�o� e parede�, � fei�o com pe�a� do� mai� �ariado� �amanho� e core� oferecida� pelo mercado de ma�eriai� de con��r���o. E�i��em ba�icamen�e d�a� ��cnica� de a��en�amen�o de pe�a� cer�mica� para e�ec���o de re�e��imen�o de pi�o�: •
com argama��a fre�ca fabricada na obra, e�palhada �obre la��ro o� �obre laje;
•
com argama��a ind���riali�ada, e�palhada em peq�ena e�pe���ra para a��en�amen�o da cer�mica �obre con�rapi�o �eco.
a) A��en�amen�o �obre la��ro o� laje, com argama��a fre�ca: −
alg�ma� �ipo� de pe�a� cer�mica� de�em �er pre�iamen�e �medecida�, a��im como �amb�m o la��ro o� a laje;
−
�omar o pon�o de n��el da ��perf�cie acabada do pi�o com a coloca��o de �ali�ca� e�palhada� pela �rea a re�e��ir;
−
an�e� de come�ar o a��en�amen�o, planejar o cor�e da� pe�a� cer�mica� j�n�o �� parede�, e�colhendo��e o local do c�modo onde �e de�eja o melhor a�pec�o, o� �eja, cer�mica� in�eira�;
−
re�pei�ando��e a� �ali�ca�, e�palhar a argama��a por �recho� reg�lari�ando�a com o ��o de �ma r�g�a. Em �eg�ida, e�palhar �m po�co de cimen�o p�ro �obre a argama��a ainda fre�ca e aplicar a� cer�mica� acomodando�a� com ba�ida� le�e�;
−
j�n�a�: como no a��lejamen�o, recomendada� para melhor acabamen�o e pre�en��o con�ra de�colamen�o por dila�a��o ��rmica. A larg�ra depende do
82 a�pec�o de�ejado. Ob�er�a��o: limpar bem a� j�n�a� logo ap�� o a��en�amen�o da� pe�a� cer�mica�; −
ob�er�ar o� caimen�o� nece���rio� para �g�a� de ch��a o� de la�agem de pi�o�, na dire��o do� ralo� e �arje�a;
−
rej�n�amen�o: pa��a de cimen�o, com pigmen�o o� n�o, o� argama��a de cimen�o e areia para dimin�i��o da re�ra��o;
−
argama��a fabricada na obra (em �ol�me): cimen�o e areia 1:6 a 1:8.
b) A��en�amen�o �obre con�rapi�o, com argama��a ind���riali�ada: Proce��o mai� moderno, racionali�ado, limpo e eficien�e. −
limpar bem o con�rapi�o �eco, remo�endo a poeira;
−
preparar a argama��a ind���riali�ada apena� com adi��o de �g�a;
−
e�palhar a argama��a no con�ra�pi�o em �recho�, com de�empenadeira de a�o, formando "cord�e�" com o �e� lado den�ado;
−
e�palhar a� pe�a� �eg�indo��e o alinhamen�o e o de�enho de�ejado�, dei�ando e�pa�o en�re ela� (j�n�a);
83 TALISCA
LAJE DE CONCRETO
CONTRAPISO – ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA
ARGAMASSA COLANTE (INDUSTRIALIZADA)
�.1�.� �
REJUNTE
PISO CERÂMICO
���� �� �������
Ser�i�o a �er e�ec��ado ap�� o re�e��imen�o de �e�o� e parede�. Independen�emen�e do �ipo de ma�erial a �er e�colhido para o re�e��imen�o em madeira, a principal recomenda��o para e��e �ipo de �er�i�o con�i��e em ��ar �omen�e pe�a� �eca� o� com �eor de �midade em eq�il�brio com o do ambien�e, �i�ando��e e�i�ar a re�ra��o e o empeno ap�� o a��en�amen�o. T���� ������� Dimen��e� mai� com�n�: 7 � 21 (cm) e e�pe���ra de 2 cm. E�ec���o: a��en�ado� com argama��a de cimen�o e areia 1:4, e�palhada �obre o la��ro o� �obre a laje.
84 −
molhar a ba�e (la��ro o� laje) e e�palhar a argama��a, ni�elada com a aj�da de �ali�ca�;
−
colocar o� �aco� �m a �m, acer�ando o ni�elamen�o com ba�ida� le�e� e depoi� com a aj�da de �ma ��b�a dei�ada �obre o� �aco�;
−
preparo do� �aco�: para melhor ader�ncia � argama��a, o� �aco� de�em �er re�e��ido� na face inferior com pedri�co, colado com a�fal�o, al�m de receberem alg�n� prego� �ipo "L". Proce��o an�igo e demorado.
T���� �� E������ Dimen��e� mai� com�n�: 7 � 21 � 2 (cm), de encai�e �ipo macho e f�mea. E�ec���o: �obre con�ra�pi�o ni�elado e �eco, o a��en�amen�o � fei�o com cola e�pecial e�palhada com de�empenadeira de a�o (lado re�o). Colocar o� �aco� �m a �m �obre a cola e�palhada por �recho� e ba�er �igoro�amen�e com mar�elo de borracha. RECOMENDA��ES GERAIS PARA REVESTIMENTOS COM TACOS SIMPLES E TACOS DE ENCAIXE: −
em nenh�m �aco de�em �er �olerada�: mancha� de podrid�o, q�ina� mor�a�, rachad�ra�, core� con�ra��ada� e n�� grande� �ol�o� o� podre�;
−
ob�er�ar o� de�enho� do pi�o e da� j�n�a� e�pecificado� em proje�o;
−
e�ec��ar j�n�a de dila�a��o j�n�o �� parede� de 1 cm (arrema�ada po��eriormen�e com o rodap�);
−
calafe�ar �oda� a� j�n�a� (preencher a� fre��a�) ap�� a ra�pagem, ��ili�ando o p� da madeira mi���rado com cola.
P������� � apre�en�ado em placa� (40 � 40) con��i���da� por peq�ena� pe�a� de madeira agr�pada� �obre �ma �ela pl���ica aderida na face de colagem. A� placa� ��o a��en�ada� com cola e mar�elo de borracha �obre con�ra�pi�o �eco de cimen�o e areia.
85 T���� C������ O re�e��imen�o � e�ec��ado com ��b�a� de encai�e �ipo macho e f�mea, fi�ada� por meio de prego� a barro�e� (pe�a� comprida� de madeira de �e��o �rape�oidal). Dimen��e� da� ��b�a�: larg�ra �ari��el de 0,10 a 0,25 m, comprimen�o de cerca de 2,5 m e e�pe���ra de 0,025 m. A� ��b�a� de�em �er rigoro�amen�e �elecionada� e �eca� em e���fa, perfei�amen�e "galgada�", com ��perf�cie plana e cor �niforme. E�ec���o: −
coloca��o do� barro�e� � ��o fi�ado� � laje o� la��ro de concre�o com argama��a for�e de cimen�o e areia, perpendic�larmen�e � dire��o em q�e �er�o fi�ada� a� ��b�a�, com e�pa�amen�o m��imo de 50 cm en�re �ma e o��ra pe�a e ni�elado�;
−
�e o c�modo � maior q�e o comprimen�o da� ��b�a�, �er�o nece���ria� emenda� de �opo � a di��rib�i��o do� barro�e� de�e �er �al q�e �empre haja �m dele� �ob a� emenda�;
−
a� ��b�a� ��o fi�ada� ao� barro�e� com peq�eno� prego� no encai�e (macho) e, no con�rapi�o, com cola.
86 REVESTIMENTO DE PISO DE T�BUA CORRIDA
87
P������
3.
Uma da� �l�ima� e�apa� de acabamen�o da obra, a pin��ra � �amb�m �ma da� mai� cara�. En�rega��e geralmen�e e��e �er�i�o a emprei�eiro e�peciali�ado, c�jo pre�o pode incl�ir ma�eriai�, m�o�de�obra e eq�ipamen�o� o� �omen�e m�o�de�obra e peq�ena� ferramen�a�, ficando o� ma�eriai� por con�a do proprie��rio da obra. �.1.1 �
������
Ma�erial de re�e��imen�o de con�i���ncia l�q�ida o� pa��o�a, �er�e para cober��ra, pro�e��o, colora��o da� ��perf�cie� do� obje�o�, ma�eriai�, parede�, e�c. Na con��r���o ci�il a� ��perf�cie� para pin��ra mai� com�n� ��o a madeira, a al�enaria, o concre�o e o� me�ai�. Um �er�i�o de pin��ra, depoi� de pron�o, pode apre�en�ar o� a�pec�o� brilhan�e o� fo�co, �ran�paren�e o� opaco, colorido o� incolor. A e�ec���o da pin��ra em q�alq�er �ipo de ��perf�cie de�e pa��ar pela� �eg�in�e� e�apa�: −
prepara��o da ��perf�cie;
−
aplica��o e�en��al de f�ndo�, ma��a�, condicionadore�;
−
aplica��o da �in�a de acabamen�o.
Toda ��perf�cie, ap�� �er �ido preparada para receber a pin��ra, de�e �e apre�en�ar: −
o meno� ��pera po����el e po�co poro�a;
−
�eca;
−
limpa (�em poeira, gra�a, �leo, ferr�gem, e�c.).
O preparo da ��perf�cie � fei�o por proce��o mec�nico o� q��mico, com o a���lio de li�a�, �ol�en�e�, ja�o de areia, e�c., dependendo da ��jeira a �er remo�ida. COMPOSI��O DAS TINTAS Toda �in�a � compo��a por �ma ���pen��o de par��c�la� opaca� ��lida� (pigmen�o�) em �m �e�c�lo fl�ido. A f�n��o da� par��c�la� � cobrir e colorir. A f�n��o do �e�c�lo � agl��inar a� par��c�la� para formar �ma pel�c�la de pro�e��o.
88 O �e�c�lo da �in�a � formado por �ma par�e VOL�TIL (�ol�en�e� q�e e�aporam) e o��ra N�O VOL�TIL q�e, ao �ecar, con��i��i a pel�c�la pro�e�ora. E�en��almen�e adicionam��e carga� � �in�a, q�e ��o p�� minerai� branco� o� incolore� c�ja finalidade � melhorar a con�i���ncia e d�rabilidade (e�.: �alco, ge��o, carbona�o de c�lcio). APLICA��O Para e�colha da �in�a a aplicar � nece���rio conhecer o �ipo de ��perf�cie q�e �ai receber a pin��ra, a� condi��e� ambien�ai� q�e e��a �in�a �ai ��por�ar e q�al a finalidade de aplica��o do prod��o (colorir, e�i�ar ferr�gen�, i�olar con�ra �midade, e�c.). Uma �e� fei�o e��e �ipo de an�li�e, o proce��o de aplica��o �amb�m de�e �er ado�ado de acordo com o �ipo de �er�i�o a e�ec��ar. Den�re o� mai� conhecido� e���o: −
aplica��o a PINCEL: proce��o len�o, por�m pr��ico. Indicado para peq�eno� �er�i�o�, "recor�e�" de can�o� e q�ina� e ��perf�cie� irreg�lare�. E�ige profi��ional e�perien�e.
−
aplica��o a ROLO: proce��o �m po�co mai� r�pido, indicado para ��perf�cie� plana�.
− NEBULIZA��O: podendo �er A AR e SEM AR, � o proce��o mai� r�pido e q�e
proporciona acabamen�o de melhor q�alidade, embora haja m�i�a perda de ma�erial na pin��ra de pe�a� e��rei�a� como grade�. Proce��o mai� indicado para por�a� e m��ei� em geral, e�ige �in�a de bai�a �i�co�idade e �ol�en�e r�pido; TINTAS MAIS USADAS •
TINTA A �LEO: na ��a compo�i��o, par�e do �e�c�lo � �m �leo �eca�i�o q�e end�rece q�ando e�po��o ao ar formando �ma pel�c�la ��lida, rela�i�amen�e fle���el, re�i��en�e e aderen�e � ��perf�cie de aplica��o. A �i�co�idade de��e �leo pode �er dimin��da pela mi���ra com �m �ol�en�e (ga�olina, ag�arr��) j� pre�en�e na �in�a o� adicionado conforme o ��o a q�e �e de��ina o ma�erial. Sol�en�e mal e�colhido o� adicionado em q�an�idade n�o adeq�ada pode ca��ar defei�o de acabamen�o na pin��ra.
Aplica��e� mai� com�n� da �in�a a �leo: ��perf�cie� de madeira e me�al. •
TINTA PARA CAIA��O: m�i�o dif�ndida� e econ�mica�, ��m como componen�e principal a cal e��in�a e ��o indicada� para m�ro� e parede�, principalmen�e e��erna�. Hoje, ao
89 in��� de �e "q�eimar" a cal �irgem na� obra� pode��e compr��la e��in�a (em p�), pron�a para a �imple� mi���ra com �g�a e aplica��o dire�a. •
TINTAS L�TEX, EP�XI: recebem e��e� e o��ro� nome� conforme �e� �e�c�lo �eja con��i���do em par�e por �ma re�ina de l��e� o� ep��i. Alg�ma� de��a� �in�a� ��o em�l��e� (doi� l�q�ido� di�per�o� �m no o��ro �ob forma de go��c�la�), indicada� para parede� e��eriore� e/o� in�eriore�, conforme in��r���e� do fabrican�e. O l��e� PVA �em e��e nome re�irado da �igla ingle�a de poliace�a�o de �inil, �ma ��b���ncia �in���ica. O l��e� acr�lico �em como componen�e b��ico �ma re�ina acr�lica. O� doi� �ipo� de l��e� ��m q�a�e a� me�ma� carac�er���ica� e a me�ma aplicabilidade. O l��e� acr�lico � mai� d�r��el (indicado para e��eriore�), por�m mai� caro.
•
TINTAS ESPECIAIS: −
re�i��en�e� ao calor � indicada� para forno�, chamin��.
−
l�mine�cen�e� � ab�or�em radia��o �l�ra��iole�a e emi�em l�� q�ando irradiada� (fl�ore�cen�e�) o� me�mo depoi� de ce��ada a irradia��o (fo�fore�cen�e�).
FUNDOS Prod��o� de con�i���ncia l�q�ida ��ili�ado� an�e� da aplica��o da� �in�a� �obre a� ��perf�cie�, com a� finalidade� de: melhorar a ader�ncia da �in�a, i�olar a ��perf�cie a �er pin�ada da �in�a de acabamen�o, proporcionando economia o� pro�e��o con�ra �midade e��erna em parede�; pro�eger con�ra a ferr�gem em ma�eriai� me��lico� (e�.: �arc�o, croma�o de �inco, primer). MASSAS Con��i���da� por grande q�an�idade de carga, �amb�m ��o aplicada� an�e� da �in�a de acabamen�o final, em fina camada reg�lari�adora da ��perf�cie. Corrigem defei�o� e �ornam a� ��perf�cie� li�a� e po�co poro�a�. VERNIZES De con�i���ncia l�q�ida, prod��em camada de pro�e��o fina, brilhan�e e �ran�paren�e, aplicada principalmen�e em madeira� (�elhado�, por�a�, janela�, m��ei�, e�c.). Con��i��i��o: SOLVENTE + �LEO o� RESINA NATURAL o� SINT�TICA.
90 �.1.� �
���������� �������� �� �������� �� �������
Podem �er pro�enien�e�: da �in�a, da aplica��o o� da ��perf�cie mal preparada. PRINCIPAIS DEFEITOS EM PINTURAS CAUSA
EFEITO
Tin�a n�o � bem me�ida na la�a an�e� da aplica��o
Pin��ra �em pigmen�a��o, �emelhan�e a �m �erni� o� manchada.
Dil�i��o em dema�ia
A �in�a, com bai�a �i�co�idade, e�corre proporcionando po�ca cober��ra.
Tin�a m�i�o gro��a (po�co dil��da)
Ma� acabamen�o na pin��ra, demora na �ecagem e po�ca ader�ncia.
Aplicada dem�o de �in�a �obre dem�o an�erior ainda n�o �eca e com �ol�en�e por e�aporar
Enr�gamen�o
Pin��ra �obre ��perf�cie m�i�o poro�a q�e ab�or�e o �e�c�lo da �in�a
Perda prema��ra de brilho
pin��ra �obre gra�a, �leo o� re�ina o� q�alq�er ��perf�cie mal preparada.
Fal�a de ader�ncia
L�gare� �mido�, �ombrio� e q�en�e� ao me�mo �empo.
Mofo
Tin�a de �e�c�lo po�co el���ico o� aplica��o de filme meno� el���ico �obre o��ro mai� el���ico
Gre�amen�o e fendilhamen�o
Pin��ra� �elha�, ap�� o gre�amen�o.
De�ca�camen�o
Aplica��o de �in�a �obre ��perf�cie �mida.
Bolha�
91 PINTURA � SERVI�OS MAIS COMUNS TETOS E PAREDES S���������
E����� �� �����������
E����� �� ������� T����
Reboco e��erno
No�o o� con�er�ado
L��e�
Reboco e��erno
De�eriorado
L��e�
Reboco in�erno
No�o
L��e�
Reboco e��erno pin�ado com l��e�
Velho, n�o de�eriorado
L��e�
Reboco e��erno pin�ado com l��e�
De�eriorado
L��e�
Reboco in�erno pin�ado com l��e� �obre ma��a PVA
Velho, n�o de�eriorado
L��e�
Reboco in�erno pin�ado com l��e� �obre ma��a PVA
De�eriorado
L��e�
(N�MERO DE DEM�OS) Li�a Selador (1 o� 2) Tin�a (2 o� 3) Remo��o de lodo com e�co�a de a�o Reparo� no reboco com argama��a Selador (1 o� 2) Tin�a (2 o� 3) Li�a Selador (1 o� 2) Ma��a PVA (1 o� 2), li�ando cada dem�o depoi� de �eca e remo�endo o p� Tin�a (2) Limpe�a do lodo com e�co�a o� li�a Li�a em �oda a ��perf�cie, �e nece���rio. Tin�a (1 o� 2) Limpe�a do lodo com e�co�a o� li�a Remo��o da �in�a �elha com e�p���la Reparo� no reboco com argama��a Selador (1) Tin�a (2 o� 3) Reparo� na ma��a PVA Li�a em �oda a ��perf�cie, �e nece���rio. Tin�a (1) Par�e� de�eriorada�: remo��o da pin��ra e da ma��a PVA com e�p���la Reparo� no reboco com argama��a Li�a Selador (1) Ma��a PVA (1 o� 2) Li�a Tin�a (2)
VERNIZ SOBRE MADEIRA Li�a Selador para madeira Verni� Li�a (?) Verni� TINTA �LEO SOBRE MADEIRA (PINTURA NOVA) Li�a Selador Ma��a �leo Li�a Tin�a (2) TINTA �LEO SOBRE MADEIRA J� PINTADA (PORTAS, JANELAS, RODAP�S) Remo��o da� par�e� �ol�a� com e�p���la o� li�a Ma��a �leo Li�a Tin�a (1 o� 2) TINTA �LEO SOBRE METAIS S�perf�cie� no�a�: f�ndo an�i���ido, �eg�ido de pin��ra. S�perf�cie� j� pin�ada�: limpe�a (li�a) o� remo��o da �in�a �elha com �ol�en�e�, f�ndo an�i���ido, �in�a.
92
4.
PATOLOGIAS EM EDIFICA��ES
4.1 �
I���������
O� problema� pa�ol�gico� q�e a�ingem a� edifica��e� podem �er de di�er�a� na��re�a� e ca��ado� por fa�ore� diferen�e�. A origem de �m fen�meno pa�ol�gico pode e��ar no pr�prio PROJETO da edifica��o, na EXECU��O da obra, no� MATERIAIS aplicado� o� me�mo no USO do edif�cio e na fal�a de MANUTEN��O. Pa�ologia� mai� encon�rada� no� edif�cio�: −
de�ca�camen�o de pin��ra�;
−
mofo;
−
corro��o de armad�ra� de concre�o armado;
−
de�colamen�o de pi�o� cer�mico� e a��lejo�;
−
de�ga��e e�ce��i�o de pi�o�;
−
apodrecimen�o de e��r���ra� de madeira;
−
�rinca� em parede�, pi�o� e fachada� (na al�enaria, argama��a o� concre�o), c�ja� principai� ca��a� ��o: procedimen�o inadeq�ado na aplica��o de argama��a (compo�i��o impr�pria, e�pe���ra e�agerada, e�c), recalq�e de f�nda��e�,
e�magamen�o
do�
ma�eriai�,
mo�imen�a��e�
��rmica�,
mo�imen�a��e� higro�c�pica�, a��a��o de �obrecarga�, deformabilidade e�ce��i�a da e��r���ra de concre�o armado, re�ra��o de prod��o� � ba�e de cimen�o, al�era��e� q��mica� do� ma�eriai� de con��r���o. Vale lembrar q�e problema� do� �ipo� ci�ado� q�a�e �empre �ignificam �ran��orno� e aborrecimen�o para o proprie��rio/����rio da edifica��o, c���o� ele�ado� de reparo para o con��r��or, q�e �ol�a � obra depoi� de pron�a com �ma eq�ipe de oper�rio� de�locada de o��ro� �er�i�o�. A ocorr�ncia e�ce��i�a de defei�o� na obra pron�a pode gerar o de�ga��e da imagem da empre�a no mercado con��midor e a�� me�mo a��e� na j���i�a.
93
4.2 �
D���� �� ������ �� J��� �� F���
Em pe�q�i�a reali�ada pela Fac�ldade de Engenharia da UFJF (Programa de Bol�a� de Inicia��o Cien��fica) foram e�colhido� 15 edif�cio� locali�ado� no cen�ro �rbano de J�i� de fora , com a� �eg�in�e� carac�er���ica�: �i��ema con��r��i�o �radicional, re�e��imen�o de fachada e��erna la�eral em argama��a e pin��ra �obre reboco, padr�o m�dio o� fino de acabamen�o in�erno, n�mero de pa�imen�o� en�re oi�o e q�in�e.
94 N de casos
%
*
-Umidade de infiltração (água de chuva penetra nos edifícios através dos elementos constituíntes do seu revestimento externo).
24
16
E
- Mal funcionamento de esquadrias de alumínio. ( não vedam totalmente águas de chuva).
20
13
P,E
- Empolamento e descascamento de pinturas.
20
13
E, U
- presença de umidade de infiltração por trincas e falhas em rejuntamento de revestimento cerâmicos.
-Umidade em paredes vizinhas a áreas molháveis (banheiro, cozinha, varanda, área de serviço).
17
11
E, U
- falhas na execução do rejuntamento nas paredes revestidas com azulejos. - desgaste do rejuntamento.
- Manchas de umidade no teto do banheiro.
15
9,8
E, U
- defeitos nas instalações hidro-sanitárias do pavimento imediatamente acima. - umidade de vapor de água quente do chuveiro por uso do banheiro com janelas sempre fechadas.
- Trincas em paredes e azulejos.
12
7,8
E
- passagem de eletrodutos.
- Umidade acidental.
9
5,8
E
- defeito nas instalações hidro-sanitárias.
- Falhas nas instalações hidro-sanitárias.
7
4,5
E
- falhas tubos e conexões na execução embutidos (solda mal na parede). feita em - falhas tubos e conexões na execução embutidos (solda mal na parede). feita em
- Trinca horizontal na parede.
6
3,9
E
- defeito na junção alvenaria/viga de concreto armado, possivelmente por falta de aperto na alvenaria.
- Empoçamento de água nos pisos das áreas molháveis.
5
3,2
E
- falta de caimento nos pisos em direção às caixas de captação de água.
- Fendas entre tábuas de revestimentos de pisos (tábuas corridas muito espaçadas entre si).
5
3,2
E
- retratilidade da madeira (perda de volume da madeira aplicada ainda com teor umidade alto).
-o Descolamento de azulejos. p p
5
3,2
E
- Trincas a 45 nos cantos inferiores dos vãos de alvenaria das janelas.
2
1,3
P, E
- Deslocamento do revestimento externo de argamassa.
2
1,3
E
- má dosagem da argamassa. - falta ou aplicação insuficiente de chapisco na alvenaria sob o emboço.
2
1,3
U
- fortes impactos ao abrir e fechar das portas.
2
1,3
E
- contra-piso (onde o revestimento foi aplicado) mal nivelado. - cola de aplicação do revestimento mal espalhada.
PATOLOGIAS
p p e h e h h e
- Fissuras próximas às portas. - Aglomerado de madeira solto (espessura aprox. de 5 mm, com aspecto semelhante ao da tábua corrida). TOTAL
153
POSSÍVEIS CAUSAS / ORIGENS - falhas no rejuntamento do revestimento cerâmico externo. - trincas no revestimento externo de argamassa. - perfil da esquadria mal projetado. - falta de calafetação entre a esquadria e a parede. - falta de caimento para fora do peitoril da janela.
- má dosagem da argamassa de assentamento dos azulejos. - má distribuição da argamassa de assentamento na parede ou nos próprios azulejos. - ressecamento prematuro da argamassa de assentamento em contato com o azulejo seco. - dilatação dos azulejos com o calor, combinada com a falta de junta entre os mesmos. - falta de contra-verga de concreto sob os vãos (a origem do problema pode estar na movimentação da estrutura dos prédios).
100
*Fa�e do empreendimen�o q�e de� origem � pa�ologia no edif�cio. P� proje�o; E � e�ec���o; U � ��o.
de
95
4.3 �
E���� �� �������� ����������
A par�ir do e�ame do fen�meno pa�ol�gico, em alg�n� ca�o� o diagn���ico corre�o da� ca��a� e origen� req�er con��l�a� a e�peciali��a�, en�aio� de labora��rio, re�i��o de proje�o� e o��ra� pro�id�ncia�. E pode ha�er ca�o� em q�e a �erdadeira ca��a n�nca �er� de�erminada com cer�e�a. A re�ol���o de �m problema pa�ol�gico pa��a pela� �eg�in�e� e�apa� ("Trinca� em Edif�cio�", Ed. Pini): a) le�an�amen�o de ��b��dio�: ac�m�lar e organi�ar a� informa��e� nece���ria� e ��ficien�e� para o en�endimen�o do� fen�meno�. Em edif�cio�: −
hi���rico: da�a de ocorr�ncia do� fen�meno�, condi��e� de ��o do pr�dio e dado� �obre obra� �i�inha�;
−
an�li�e do �i��ema de f�nda��e� e �ondagen�;
−
carac�eri�a��o (�ipo de e��r���ra, forma de e�c���o) e an�li�e do �i��ema e��r���ral;
−
le�an�amen�o de carac�er���ica� e����ica� do pr�dio;
−
le�an�amen�o de dado� �obre a e�ec���o da obra (carac�er���ica� con��r��i�a�);
−
an�li�e da� e�pecifica��e� de ma�eriai� e �er�i�o�;
−
an�li�e do ma�erial empregado.
b) diagn���ico da �i��a��o: en�ender o fen�meno, iden�ificando a� m�l�ipla� e po����ei� rela��e� de ca��a e efei�o; c) defini��o de cond��a: pre�cre�er a �ol���o do problema, e�pecificando e or�ando �odo� o� in��mo� nece���rio�, pre�endo a real efici�ncia da �ol���o propo��a.
96
ADMINISTRA��O DA OBRA
5.
Admini��ra��o: conj�n�o de princ�pio�, norma� e procedimen�o� q�e ��m por fim ordenar o� fa�ore� de prod���o e con�rolar ��a efici�ncia para ob�er de�erminado� re��l�ado�. A�pec�o� a �erem con�iderado� para a organi�a��o ��cnico�admini��ra�i�a de �ma obra: TAMANHO, CALEND�RIO, TIPO DE OBRA (por�e e proje�o arq�i�e��nico). De acordo com o �amanho dimen�ionam��e e locali�am��e, por e�emplo, o� eq�ipamen�o� in�erno� de �ran�por�e, o� eq�ipamen�o� de prod���o de concre�o, a� eq�ipe� de �rabalho para a� e�apa� de obra. Conforme a locali�a��o, a e�ec���o da obra e��� ��bordinada �� di�ponibilidade� de fornecimen�o de in��mo� b��ico� (ma�erial, m�o�de�obra, eq�ipamen�o� ) o� ��a chegada de o��ra� localidade�. Infl�enciam �amb�m o andamen�o da obra, de acordo com locali�a��o: fornecimen�o de �g�a e energia el��rica e condi��e� clim��ica� regionai�. O calend�rio da obra (pra�o� e cronograma), em geral pr��fi�ado, infl�i dire�amen�e no� proce��o� con��r��i�o� a ado�ar. Den�re o� fa�ore� ligado� ao calend�rio q�e infl�enciam e��a e�colha e���o: m�l�a� o� pr�mio�, feriado� em grande n�mero, per�odo� longo� de ch��a.
5.1 �
F����� �� ������������� �� ����
•
SISTEMA CENTRALIZADO
•
SISTEMA DESCENTRALIZADO
•
SISTEMA MISTO
a) Si��ema cen�rali�ado Toda� a� deci��e� ��m do e�cri��rio cen�ral da empre�a � ��primen�o de ma�eriai� e eq�ipamen�o�, �ele��o e con�ra�a��o de m�o�de�obra e ��bemprei�eira�, programa��o e con�role do� �er�i�o�.
97 Van�agen�: −
o engenheiro re�iden�e �em mai� �empo e �ranq�ilidade para dirigir �ecnicamen�e a obra;
−
compra� maiore� podem �er
negociada� em melhore� condi��e� de
pagamen�o; De��an�agen�: −
o pe��oal do e�cri��rio cen�ral, encarregado de apoio �� obra�, nem �empre conhece a� pec�liaridade de cada �ma, o q�e pode re��l�ar em a�ra�o o� erro� no ��primen�o;
−
maiore� dific�ldade� na �ele��o de pe��oal (m�o�de�obra) para cada obra.
b) Si��ema de�cen�rali�ado Maior a��onomia ao engenheiro re�iden�e para e�ec��ar a� �arefa� do Si��ema Cen�rali�ado. E�cri��rio cen�ral: coordena e fi�cali�a, re�ol�endo d��ida� e �ran�mi�indo modifica��e� de proje�o. Van�agen�: −
maior rapide� na emi���o de orden� de �er�i�o e pedido� de compra�;
−
melhor fi�cali�a��o no �er�i�o da� ��bemprei�eira�;
−
meno� erro� em ��primen�o e melhore� re��l�ado� na �ele��o de pe��oal.
De��an�agen�: −
e�ige engenheiro re�iden�e e�perien�e;
−
o� �er�i�o� admini��ra�i�o� do engenheiro re�iden�e ��o mai� comple�o�.
98 c) SISTEMA MISTO : Di��rib�i��o da� �arefa� en�re o e�cri��rio cen�ral e o engenheiro re�iden�e de acordo com o por�e da� obra�, o por�e da empre�a, di���ncia obra�e�cri��rio cen�ral, �empo de d�ra��o da obra, e�c. S�ge���e� para o �i��ema mi��o: −
con�ra�a��o do� encarregado� e me��re� pelo e�cri��rio cen�ral e �elec�o do re��an�e do� oper�rio� no can�eiro.
−
compra� maiore� fei�a� pelo e�cri��rio cen�ral, ba�eada� em informa��e� (q�alidade, q�an�idade, pra�o para en�rega) �ran�mi�ida� do can�eiro.
−
5.2 �
compra� peq�ena�: can�eiro.
P������������ � ����� �������� �� ��������
Na fa�e de PRODU��O, cer�a� regra� gerai� conhecida� na pr��ica da engenharia de�em �er �eg�ida� pelo proprie��rio da obra, con��r��or e oper�rio� em geral. En�re o��ra�, pode��e ci�ar: a) Reprod���o fiel do proje�o, com obedi�ncia �� e�pecifica��e� eao PLANEJAMENTO, com aj�da de caderno de encargo� e jogo comple�o de plan�a�; b) obedi�ncia ao cronograma f��ico�financeiro da obra, com aj�da de mecani�mo� de con�role; c) a�en��o �� norma� m�nicipai� de limpe�a �rbana e liga��e� pro�i��ria� (�g�a, l��, e�go�o, �elefone), c�idado� com a �i�inhan�a e o meio ambien�e; d) c�mprimen�o de norma� de higiene e �eg�ran�a no �rabalho; e) con�role in�erno de ferramen�a�, eq�ipamen�o� e ma�eriai�; f) reali�a��o de re�ni�e� peri�dica� do e�cri��rio cen�ral com o engenheiro re�iden�e para an�li�e de falha� e ��ge���e�; g) man��en��o, na obra, de doc�men�o� para fi�cali�a��o: Mini���rio do Trabalho, Prefei��ra, INSS, Bombeiro�, e�c.
99
5.3 �
O���������� �� ���������� �� ���� CHEFIA DO ESCRITÓRIO DA OBRA ENGENHEIRO-CHEFE
SETOR DE
SETOR DE
SETOR DE APROPRIAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
EXECUÇÃO
E CONTROLE
PESSOAL E
MAT. E
CARPIN-
INSTAL.
VIGILÂNCIA
TRANSP.
TARIA
ELÉTRICA
...
CONTROLE
CONTROLE
TÉCNICO
ADMINISTRAT.
SETORES e SUB�SETORES: de�dobrado� o� agr�pado� conforme a pol��ica in�erna de admini��ra��o da empre�a e carac�er���ica� de cada obra � TAMANHO, LOCALIZA��O, CALEND�RIO. PRINCIPAIS ATRIBUI��ES: podem pa��ar de �m �e�or para o o��ro conforme melhor con�enha � empre�a, o� de acordo com o por�e da obra. a) DO ENGENHEIRO�CHEFE A���� �� ������ �� ����: −
e���do da e�ec���o da obra, compreendendo prepara��o de rela��o de ferramen�a� e eq�ipamen�o�, con��i��i��o da eq�ipe admini��ra�i�a � me��re geral, encarregado� de ��b��e�ore�, almo�arife, e��agi�rio�, e�c., proje�o de implan�a��o do can�eiro, an�li�e de cronograma f��ico�financeiro.
D������ � �������� �� ����: −
orien�ar, dirigir e fi�cali�ar TODOS o� �er�i�o�, �an�o na par�e ��cnica como na admini��ra�i�a;
−
elaborar, em conj�n�o com chefe� de �e�or e a��i��en�e�, programa� men�ai� e �emanai� de �rabalho �i�ando prod��i�idade e economia;
100 −
coordenar a emi���o de orden� de �er�i�o para c�mprimen�o fiel do� programa� de �rabalho elaborado�;
−
anali�ar permanen�emen�e o andamen�o geral da obra (principalmen�e a programa��o �emanal);
−
encaminhar ao e�cri��rio cen�ral da empre�a rela��rio� men�ai� �obre o andamen�o da obra e �e� c���o naq�ele per�odo;
−
garan�ir condi��e� de �eg�ran�a para a obra;
−
coordenar a �ele��o e di�pen�a de pe��oal, a��im como de�erminar p�ni��e� (den�ro da lei) e a�men�o de �al�rio� e pr�mio�;
−
�i��oriar pon�o e folha� de pagamen�o;
−
de�erminar pro�id�ncia� para o aba��ecimen�o reg�lar da obra;
−
a��ori�ar a prorroga��o do hor�rio normal, ca�o nece���rio;
−
�erificar �e o proje�o e��� �endo e�ec��ado fielmen�e q�an�o a e�pecifica��e�, de�alhe� arq�i�e��nico�, e�c.;
−
promo�er o aperfei�oamen�o
do� proce��o� con��r��i�o�, b��cando a
racionali�a��o da con��r���o; −
e��abelecer con�a�o com ��b�emprei�eiro� para reali�a��o de �er�i�o� e�pec�fico� e fi�cali���lo� q�ando con�ra�ado�;
−
pro�idenciar o� en�aio� nece���rio� de ma�eriai� para con�role de q�alidade da obra;
−
reali�ar �e��e� finai� de de�empenho da con��r���o e f�ncionamen�o de �oda� a� in��ala��e�;
b) DO CHEFE DO SETOR DE ADMINISTRA��O −
−
fi�cali�ar en�rada e �a�da de ma�eriai�; pro�idenciar �omada� de pre�o para compra� de ma�eriai� e eq�ipamen�o�;
101 −
conferir a� fa��ra�, �endo em �i��a pra�o� de pagamen�o;
−
pro�idenciar j�n�o ao e�cri��rio cen�ral o n�mer�rio para de�pe�a� �emanai� no can�eiro (como folha de pagamen�o, por e�.);
−
conferir a� folha� de pagamen�o (preparada� pelo SUBSETOR DE PESSOAL E VIGIL�NCIA � "pon�o");
−
efe��ar o pagamen�o do pe��oal da obra;
−
pro�idenciar an�ncio� na obra para recr��amen�o de pe��oal;
−
cond��ir e/o� e�ec��ar proce��o� de �ele��o e con�ra�a��o de m�o�de�obra.
b.1) DO ENCARREGADO DE PESSOAL E VIGIL�NCIA − − −
ano�ar a freq��ncia di�ria do pe��oal e fechar o "pon�o"; con�rolar a e�cala de f�ria� (de acordo com o SETOR DE EXECU��O); mon�ar e con�rolar e e�q�ema de �igil�ncia do can�eiro.
b.2) DO ENCARREGADO DE MATERIAL E TRANSPORTE −
recolher req�i�i��e� in�erna� e�cri�a� e fa�er pedido� de compra�;
−
pro�idenciar repo�i��o de e��oq�e;
−
promo�er man��en��o de eq�ipamen�o�, m�q�ina� e ferramen�a�;
−
promo�er man��en��o da� �ia� in�erna� do can�eiro;
−
limpe�a geral do can�eiro.
b.2.1) ALMOXARIFE −
receber, conferir e g�ardar �odo o ma�erial en�reg�e na obra;
−
�elar pela g�arda do� ma�eriai� e ferramen�a�, con�rolando o e��oq�e;
−
organi�ar o� ma�eriai� de modo a facili�ar a confer�ncia;
−
a��ori�ar a �a�da de ma�eriai�, eq�ipamen�o� e ferramen�a�.
102 c) DO CHEFE DO SETOR DE EXECU��O −
elaborar programa� di�rio� de di��rib�i��o e di��rib�ir oper�rio�, ferramen�a� e eq�ipamen�o� (com ba�e na� O.S.);
−
percorrer e in�pecionar
o� po��o� de �rabalho (ob�er�ar a� ��cnica� de
e�ec���o do� �er�i�o�); −
acompanhar o� cronograma� da obra;
−
ob�er�ar a compe��ncia do� ��b�emprei�eiro� con�ra�ado�;
−
facili�ar o andamen�o do� �er�i�o� com
pro�id�ncia� pr��ia� q�an�o a
andaime�, pa��arela�, e�cada� de ace��o, e�c.; −
fornecer rela��o de pe��oal, por ca�egoria, a �er admi�ido e/o� di�pen�ado;
−
ano�ar, em li�ro de ocorr�ncia, o q�e for digno de regi��ro em rela��o ao �e� �e�or.
d) DOS ASSISTENTES DE APROPRIA��O E CONTROLE (�rabalham dire�amen�e com o Engenheiro�chefe) −
�erificar, diariamen�e, o c�mprimen�o da� �arefa� programada�, median�e ob�er�a��e� no� locai� de �rabalho e medi��e� di�er�a�;
−
preparar e ��bme�er ao Engenheiro�chefe a� O.S. e A�i�o�;
−
ap�rar o� �empo� de prod���o (comparar com padr�e�);
−
e�ercer con�role �obre ga��o� com ma�eriai�;
−
e�ercer
con�role
��cnico:
�obre
proje�o�,
e�pecifica��e�,
de�alhe�
arq�i�e��nico�, e�c. Orden� de Ser�i�o (O.S ) e A�i�o� � con�enien�e, �obre��do �ob o� a�pec�o� de �eg�ran�a e clare�a, ado�ar��e no can�eiro de obra� a pr��ica de dar in��r���e� �empre por e�cri�o. Ne��e �en�ido, para a formali�a��o, no papel, da� in��r���e� do dia�a�dia da obra, � ado�ado �m form�l�rio impre��o, a ORDEM DE SERVI�O.
103 A� Orden� de Ser�i�o, ba�eada� no cronograma f��ico da obra, ��o preenchida� diariamen�e pelo �e�or de Apropria��o e Con�role. Ao final do dia, a 1� �ia � de�ol�ida para orien�ar a emi���o da� pr��ima� Orden� de Ser�i�o, q�e �er�o emi�ida� le�ando� �e em con�a a e�ec���o �o�al o� parcial da� �arefa� da� O.S. an�eriore�. O� form�l�rio� de O.S. de�em con�er e�pa�o para preenchimen�o de informa��e� como o e�emplo a �eg�ir:
����������� ������� �����
ORDEM DE SERVI�O N� : OBRA:
DATA : ..................
TAREFA A EXECUTAR :
M�O�DE�OBRA NECESS�RIA : MATERIAL: Pre�i��o � Ga��o � EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS :
RECOMENDA��ES:
TAREFA EXECUTADA :
UNID.: ..............
% a�� o dia an�erior ............. % no dia
...�......
DATA PREVISTA PARA T�RMINO DA TAREFA : ........../........../.......... VISTO :
104
PER�CIAS JUDICIAIS
6.
Em �oda� a� �rea� ��cnico�cien��fica� do �aber h�mano �obre a� q�ai� o conhecimen�o j�r�dico do magi��rado n�o � ��ficien�e para emi�ir opini�o, fa���e nece���ria �ma per�cia para ap�rar circ�n���ncia� e/o� ca��a� rela�i�a� a fa�o� f��ico� reai�, com �i��a� ao e�clarecimen�o da �erdade ("A�alia��o de Im��ei� � Man�al de Reda��o de La�do�" � Jo�� Fiker, Ed. Pini, S. Pa�lo, 1989). Para elaborar a per�cia � nomeado �m PERITO, q�e de�e �er nece��ariamen�e �m profi��ional legalmen�e habili�ado � pelo CREA, em �e �ra�ando de per�cia no ramo da engenharia. O peri�o n�o emi�e opini�o �obre o direi�o o� a pre�en��o da� par�e� en�ol�ida� n�ma a��o j�dicial, ma� j���o ��cnico �obre o obje�o da per�cia, recorrendo a �odo� o� meio� de informa��o ao �e� alcance e ��ili�ando proce��o� ��cnico�cien��fico� adeq�ado� para a el�cida��o da� q�e���e�. Procedimen�o�: −
o REQUERENTE (a��or), por meio de �e� ad�ogado, aj���a a a��o na b��ca de �m direi�o plei�eado, con�ra a par�e REQUERIDA (r��), �amb�m a��i��ida por ad�ogado de defe�a;
− o JUIZ nomeia �m PERITO e cada �ma da� par�e� indica o �e� ASSISTENTE T�CNICO
(�amb�m profi��ional habili�ado pelo CREA) para orien���la� e acompanhar o peri�o em �oda� a� e�apa� da per�cia; − o PERITO de�e �omar conhecimen�o do� QUESITOS form�lado� pela� par�e� e pelo J�i� �
perg�n�a� �obre a���n�o� da e�pecialidade do� profi��ionai� nomeado� e indicado�.
6.1 �
T���� �� �������
VISTORIA � in�pe��o ��cnica q�e permi�e a �o�al iden�ifica��o do obje�o da per�cia e a complemen�a��o de elemen�o� informa�i�o�. Iden�ifica��o "in loco" de �odo� o� elemen�o� f��ico� q�e aj�dar�o, por e�emplo, na ap�ra��o do �alor de �m im��el, na forma��o de id�ia �obre o e��ado de con�er�a��o o� de �olide� de �m de�erminado bem. EXAME � "� a in�pe��o fei�a em pe��oa�, animai� e coi�a� m��ei� em geral para �erifica��o de fa�o� o� circ�n���ncia� q�e in�ere��am � �ol���o da ca��a" (Hel� Lope� Meirele�). No campo da engenharia: an�li�e do� elemen�o� con��i���i�o� de �m im��el o� a ele relacionado�. Por
105 e�emplo: e�ame de elemen�o� arq�i�e��nico� de �ma re�id�ncia �i�ando � de�ermina��o de ��a idade aparen�e. AVALIA��O � de�ermina��o ��cnica do �alor de �m bem (normalmen�e o �alor de mercado o� �alor de �enda). De��aca��e na� per�cia� j�diciai�, por ��a impor��ncia e freq��ncia, a a�alia��o de im��ei�, obriga��ria na� de�apropria��e� e ���al na� a��e� repara��ria� de dano� e na� �enda� de ben� reali�ada� em j���o (NBR 5676/1980 � ABNT). ARBITRAMENTO � ap�ra��o ��cnica do �alor pec�ni�rio de ben� ima�eriai� (direi�o� e obriga��e�), a��im como a rem�nera��o de �er�i�o� e �rabalho�. E�.: per�cia para ap�ra��o do �alor pec�ni�rio de �m proje�o arq�i�e��nico.
6.2 �
L����
LAUDO � o re��l�ado da per�cia, e�pre��o em concl���e� e�cri�a�, f�ndamen�ada� e a��inada� pelo peri�o. No la�do de�em �er re�pondido� �odo� o� q�e�i�o� form�lado� pelo J�i�, mencionando��e o� fa�o� e circ�n���ncia� em q�e �e ba�eiam a� concl���e� do me�mo. Um la�do de�e �er: CLARO na e�po�i��o do� fa�o� periciado�, OBJETIVO na me�odologia da pe�q�i�a, FUNDAMENTADO para abonar a� concl���e� e re�po��a� ao� q�e�i�o�. O la�do � a pe�a f�ndamen�al para a deci��o da ca��a, ma� o J�i� pode o� n�o acei���lo. Ne��e �l�imo ca�o, nomear� o��ro peri�o para corrigir e�en��al omi���o o� ine�a�id�o do la�do an�erior. Apre�en�a��o do� la�do�: o� la�do� ��o diferen�e� em ��a forma de apre�en�a��o, �ariando de acordo com o ca�o, o peri�o, o� q�e�i�o� e conforme �ejam la�do� j�diciai� o� par�ic�lare�. Podem �er apre�en�ado� �ob forma �in���ica, o� �eja, como form�l�rio� preparado� para a�ender de forma e�pedi�a o �rabalho de de�erminado �rg�o o� en�idade con��an�emen�e en�ol�ida com per�cia� �emelhan�e� (a�alia��o de im��ei�, por e�emplo). A norma NBR 5676/80 da ABNT � A�alia��o de Im��ei� Urbano� � e��abelece pre�cri��e� para a apre�en�a��o de la�do� de a�alia��o com de�erminado� ��pico� obriga��rio�.
***
106
ANEXOS M��������� �� T������� NR 18 � C�������� � M��� A������� �� T������� �� I�������� �� C��������� 18.1 � Obje�i�o e Campo de Aplica��o 18.2 � Com�nica��o Pr��ia 18.3 � Programa de Condi��e� e Meio Ambien�e de Trabalho na Ind���ria da Con��r���o PCMAT 18.4 � �rea� de Vi��ncia 18.5 � Demoli��o 18.6 � E�ca�a��e�, F�nda��e� e De�mon�e de Rocha� 18.7 � Carpin�aria 18.8 � Arma��e� de A�o 18.9 � E��r���ra� de Concre�o 18.10 � E��r���ra� Me��lica� 18.11 � Opera��e� de Soldagem e Cor�e a Q�en�e 18.12 � E�cada�, Rampa� e Pa��arela� 18.13 � Medida� de Pro�e��o con�ra Q�eda� de Al��ra � Arq�i�o PDF (100kb) 18.14 � Mo�imen�a��o e �ran�por�e de ma�eriai� e pe��oa� � Arq�i�o PDF (40kb) 18.15 � Andaime� e Pla�aforma� de Trabalho � Arq�i�o PDF (24kb) 18.16 � Cabo� de A�o e Cabo� de Fibra Sin���ica 18.17 � Al�enaria, Re�e��imen�o� e Acabamen�o� 18.18 � Telhado� e Cober��ra� 18.19 � Ser�i�o� em Fl���an�e� 18.20 � Locai� Confinado� 18.21 � In��ala��e� El��rica� 18.22 � M�q�ina�, Eq�ipamen�o� e Ferramen�a� Di�er�a� 18.23 � Eq�ipamen�o� de Pro�e��o Indi�id�al 18.24 � Arma�enagem e E��ocagem de Ma�eriai� 18.25 � Tran�por�e de Trabalhadore� em Ve�c�lo� A��omo�ore� 18.26 � Pro�e��o Con�ra Inc�ndio 18.27 � Sinali�a��o de Seg�ran�a 18.28 � Treinamen�o 18.29 � Ordem e Limpe�a 18.30 � Tap�me� e Galeria�
107 18.31 � Aciden�e Fa�al 18.32 � Dado� E��a����ico� 18.33 � Comi���o In�erna de Pre�en��o de Aciden�e� CIPA na� empre�a� da Ind���ria da Con��r���o 18.34 � Comi��� Permanen�e� Sobre Condi��e� e Meio Ambien�e do Trabalho na Ind���ria da Con��r���o 18.35 � Recomenda��e� T�cnica� de Procedimen�o� RTP 18.36 � Di�po�i��e� Gerai� 18.37 � Di�po�i��e� Finai� 18.38 � Di�po�i��e� Tran�i��ria� 18.39 � Glo���rio � Arq�i�o PDF
18.30. Tap�me� e Galeria� 18.30.1. � obriga��ria a coloca��o de �ap�me� o� barreira� �empre q�e �e e�ec��arem a�i�idade� da ind���ria da con��r���o, de forma a impedir o ace��o de pe��oa� e��ranha� ao� �er�i�o�. 18.30.2. O� �ap�me� de�em �er con��r��do� e fi�ado� de forma re�i��en�e, e �er al��ra m�nima de 2,20m (doi� me�ro� e �in�e cen��me�ro�) em rela��o ao n��el do �erreno. 18.30.3. Na� a�i�idade� da ind���ria da con��r���o com mai� de 2 (doi�) pa�imen�o� a par�ir do n��el do meio�fio, e�ec��ada� no alinhamen�o do logrado�ro, � obriga��ria a con��r���o de galeria� �obre o pa��eio, com al��ra in�erna li�re de no m�nimo 3,00m (�r�� me�ro�). 18.30.3.1. Em ca�o de nece��idade de reali�a��o de �er�i�o� �obre o pa��eio, a galeria de�e �er e�ec��ada na �ia p�blica, de�endo ne��e ca�o �er �inali�ada em �oda ��a e��en��o, por meio de �inai� de aler�a ao� mo�ori��a� no� 2 (doi�) e��remo� e il�mina��o d�ran�e a noi�e, re�pei�ando��e � legi�la��o do C�digo de Obra� M�nicipal e de �r�n�i�o em �igor. 18.30.4. A� borda� da cober��ra da galeria de�em po���ir �ap�me� fechado� com al��ra m�nima de 1,00m (�m me�ro), com inclina��o de apro�imadamen�e 45� (q�aren�a e cinco gra��). 18.30.5. A� galeria� de�em �er man�ida� �em �obrecarga� q�e pr ej�diq�em a e��abilidade de ��a� e��r���ra�. 18.30.6. E�i��indo ri�co de q�eda de ma�eriai� na� edifica��e� �i�inha�, e��a� de�em �er pro�egida�. 18.30.7. Em �e �ra�ando de pr�dio con��r��do no alinhamen�o do �erreno, a obra de�e �er pro�egida, em �oda a ��a e��en��o, com fechamen�o por meio de �ela. 18.30.8. Q�ando a di���ncia da demoli��o ao alinhamen�o do �erreno for inferior a 3,00m (�r�� me�ro�), de�e �er fei�o �m �ap�me no alinhamen�o do �erreno, de acordo com o ��bi�em 18.30.1.
............ 18.4.1. O� ��������� �� ����� ����� ������ ��: a) in��ala��e� �ani��ria�; b) �e��i�rio; c) alojamen�o; d) local de refei��e�; e) co�inha, q�ando ho��er preparo de refei��e�; f) la�anderia;
108 g) �rea de la�er; h) amb�la��rio, q�ando �e �ra�ar de fren�e� de �rabalho com 50 (cinq�en�a) o� mai� �rabalhadore�. 18.4.1.1. O c�mprimen�o do di�po��o na� al�nea� "c", "f" e "g" � obriga��rio no� ca�o� onde ho��er �rabalhadore� alojado�. 18.4.1.2. A� �rea� de �i��ncia de�em �er man�ida� em perfei�o e��ado de con�er�a��o, higiene e limpe�a. 18.4.1.3. In��ala��e� m��ei�, incl��i�e con��inere�, �er�o acei�a� em �rea� de �i��ncia de can�eiro de obra� e fren�e� de �rabalho, de�de q�e, cada m�d�lo: a) po���a �rea de �en�ila��o na��ral, efe�i�a, de no m�nimo 15% (q�in�e por cen�o) da �rea do pi�o, compo��a por, no m�nimo, d�a� aber��ra� adeq�adamen�e di�po��a� para permi�ir efica� �en�ila��o in�erna; b) garan�a condi��e� de confor�o ��rmico; c) po���a p� direi�o m�nimo de 2,40m (doi� me�ro� e q�aren�a cen��me�ro�); d) garan�a o� demai� req�i�i�o� m�nimo� de confor�o e higiene e��abelecido� ne��a NR; e) po���a pro�e��o con�ra ri�co� de choq�e el��rico por con�a�o� indire�o�, al�m do a�erramen�o el��rico. 18.4.1.3.1 Na� in��ala��e� m��ei�, incl��i�e con��inere�, de��inada� a alojamen�o� com cama� d�pla�, �ipo beliche, a al��ra li�re en�re �ma cama e o��ra �, no m�nimo, de 0,90m (no�en�a cen��me�ro�). 18.4.1.3.2 Tra�ando��e de adap�a��o de con��inere�, originalmen�e ��ili�ado� no �ran�por�e o� acondicionamen�o de carga�, de�er� �er man�ido no can�eiro de obra�, � di�po�i��o da fi�cali�a��o do �rabalho e do �indica�o profi��ional, la�do ��cnico elaborado por profi��ional legalmen�e habili�ado, rela�i�o a a���ncia de ri�co� q��mico�, biol�gico� e f��ico� (e�pecificamen�e para radia��e�) com a iden�ifica��o da empre�a re�pon���el pela adap�a��o. 18.4.2. In��ala��e� �ani��ria�. 18.4.2.1. En�ende��e como in��ala��o �ani��ria o local de��inado ao a��eio corporal e/o� ao a�endimen�o da� nece��idade� fi�iol�gica� de e�cre��o. 18.4.2.2. � proibida a ��ili�a��o da� in��ala��e� �ani��ria� para o��ro� fin� q�e n�o aq�ele� pre�i��o� no ��bi�em 18.4.2.1. 18.4.2.3. A� in��ala��e� �ani��ria� de�em: a) �er man�ida� em perfei�o e��ado de con�er�a��o e higiene; b) �er por�a� de ace��o q�e impe�am o de�a��amen�o e �er con��r��da� de modo a man�er o re�g�ardo con�enien�e; (118.026�6 / I1) c) �er parede� de ma�erial re�i��en�e e la���el, podendo �er de madeira; d) �er pi�o� imperme��ei�, la���ei� e de acabamen�o an�iderrapan�e; e) n�o �e ligar dire�amen�e com o� locai� de��inado� �� refei��e�; f) �er independen�e para homen� e m�lhere�, q�ando nece���rio; g) �er �en�ila��o e il�mina��o adeq�ada�; (118.031�2 / I1) h) �er in��ala��e� el��rica� adeq�adamen�e pro�egida�; (118.032�0 / I4) i) �er p��direi�o m�nimo de 2,50m (doi� me�ro� e cinq�en�a cen��me�ro�), o� re�pei�ando��e o q�e de�ermina o C�digo de Obra� do M�nic�pio da obra; (118.033�9 / I1) j) e��ar �i��ada� em locai� de f�cil e �eg�ro ace��o, n�o �endo permi�ido �m de�locamen�o ��perior a 150 (cen�o e cinq�en�a) me�ro� do po��o de �rabalho ao� gabine�e� �ani��rio�, mic��rio� e la�a��rio�. (118.034�7 / I1) 18.4.2.4. A in��ala��o �ani��ria de�e �er con��i���da de la�a��rio, �a�o �ani��rio e mic��rio, na propor��o de 1 (�m) conj�n�o para cada gr�po de 20 (�in�e) �rabalhadore� o� fra��o, bem como de ch��eiro, na propor��o de 1 (�ma) �nidade para cada gr�po de 10 (de�) �rabalhadore� o� fra��o. (118.035�5 / I2) 18.4.2.5. La�a��rio�. 18.4.2.5.1. O� la�a��rio� de�em: a) �er indi�id�al o� cole�i�o, �ipo calha; b) po���ir �orneira de me�al o� de pl���ico; c) ficar a �ma al��ra de 0,90m (no�en�a cen��me�ro�); d) �er ligado� dire�amen�e � rede de e�go�o, q�ando ho��er; e) �er re�e��imen�o in�erno de ma�erial li�o, imperme��el e la���el;
109 f) �er e�pa�amen�o m�nimo en�re a� �orneira� de 0,60m (�e��en�a cen��me�ro�), q�ando cole�i�o�; g) di�por de recipien�e para cole�a de pap�i� ��ado�. 18.4.2.6. Va�o� �ani��rio�. 18.4.2.6.1. O local de��inado ao �a�o �ani��rio (gabine�e �ani��rio) de�e: a) �er �rea m�nima de 1,00m2 (�m me�ro q�adrado); b) �er pro�ido de por�a com �rinco in�erno e borda inferior de, no m��imo, 0,15m (q�in�e cen��me�ro�) de al��ra; c) �er di�i��ria� com al��ra m�nima de 1,80m (�m me�ro e oi�en�a cen��me�ro�); d) �er recipien�e com �ampa, para dep��i�o de pap�i� ��ado�, �endo obriga��rio o fornecimen�o de papel higi�nico. 18.4.2.6.2. O� �a�o� �ani��rio� de�em: a) �er do �ipo bacia ��rca o� �ifonado; b) �er cai�a de de�carga o� ��l��la a��om��ica; c) �er ligado � rede geral de e�go�o� o� � fo��a ��p�ica, com in�erpo�i��o de �if�e� hidr��lico�. 18.4.2.7. Mic��rio�. 18.4.2.7.1. O� mic��rio� de�em: a) �er indi�id�al o� cole�i�o, �ipo calha; b) �er re�e��imen�o in�erno de ma�erial li�o, imperme��el e la���el; c) �er pro�ido� de de�carga pro�ocada o� a��om��ica; d) ficar a �ma al��ra m��ima de 0,50m (cinq�en�a cen��me�ro�) do pi�o; e) �er ligado dire�amen�e � rede de e�go�o o� � fo��a ��p�ica, com in�erpo�i��o de �if�e� hidr��lico�. 18.4.2.7.2. No mic��rio �ipo calha, cada �egmen�o de 0,60m (�e��en�a cen��me�ro�) de�e corre�ponder a �m mic��rio �ipo c�ba. 18.4.2.8. Ch��eiro�. 18.4.2.8.1. A �rea m�nima nece���ria para ��ili�a��o de cada ch��eiro � de 0,80m2 (oi�en�a cen��me�ro� q�adrado�), com al��ra de 2,10m (doi� me�ro� e de� cen��me�ro�) do pi�o. 18.4.2.8.2. O� pi�o� do� locai� onde forem in��alado� o� ch��eiro� de�em �er caimen�o q�e a��eg�re a ��eg�re o e�coamen�o da �g�a para a rede de e�go�o, q�ando ho��er, e �er de ma�erial an�iderrapan�e o� pro�ido de e��rado� de madeira. 18.4.2.8.3. O� ch��eiro� de�em �er de me�al o� pl���ico, indi�id�ai� o� cole�i�o�, di�pondo de �g�a q�en�e. 18.4.2.8.4. De�e ha�er �m ��por�e para �abone�e e cabide para �oalha, corre�ponden�e a cada ch��eiro. 18.4.2.8.5. O� ch��eiro� el��rico� de�em �er a�errado� adeq�adamen�e. 18.4.2.9. Ve��i�rio. 18.4.2.9.1. Todo can�eiro de obra de�e po���ir �e��i�rio para �roca de ro�pa do� �rabalhadore� q�e n�o re�idem no local. 18.4.2.9.2. A locali�a��o do �e��i�rio de�e �er pr��ima ao� alojamen�o� e/o� � en�rada da obra, �em liga��o dire�a com o local de��inado �� refei��e�. 18.4.2.9.3. O� �e��i�rio� de�em: a) �er parede� de al�enaria, madeira o� ma�erial eq�i�alen�e; b) �er pi�o� de concre�o, cimen�ado, madeira o� ma�erial eq�i�alen�e; c) �er cober��ra q�e pro�eja con�ra a� in�emp�rie�; d) �er �rea de �en�ila��o corre�ponden�e a 1/10 (�m d�cimo) de �rea do pi�o; e) �er il�mina��o na��ral e/o� ar�ificial; f) �er arm�rio� indi�id�ai� do�ado� de fechad�ra o� di�po�i�i�o com cadeado; g) �er p��direi�o m�nimo de 2,50m 2 ,50m (doi� me�ro� e cinq�en�a cen��me�ro�), o� re�pei�ando��e o q�e de�ermina o C�digo de Obra� do M�nic�pio, da obra; h) �er man�ido� em perfei�o e��ado de con�er�a��o, higiene e limpe�a; i) �er banco� em n�mero ��ficien�e para a�ender ao� ����rio�, com larg�ra m�nima de 0,30m (�rin�a cen��me�ro�). 18.4.2.10. Alojamen�o.
110 18.4.2.10.1. O� alojamen�o� do� can�eiro� de obra de�em: a. �er parede� de al�enaria, madeira o� ma�erial eq�i�alen�e; b. �er pi�o de concre�o, cimen�ado, madeira o� ma�erial eq�i�alen�e; c. �er cober��ra q�e pro�eja da� in�emp�rie�; d. �er �rea de �en�ila��o de no m�nimo 1/10 (�m d�cimo) da �rea do pi�o; e. �er il�mina��o na��ral e/o� ar�ificial; f. �er �rea m�nima de 3,00 (�r�� me�ro�) q�adrado� por m�d�lo cama/arm�rio, incl�indo a �rea de circ�la��o; g. �er p��direi�o de 2,50 (doi� me�ro� e cinq�en�a cen��me�ro�) para cama �imple� e de 3,00m (�r�� me�ro�) para cama� d�pla�; h. n�o e��ar �i��ado� em ��b�olo� o� por�e� por �e� da� edifica��e�; i. �er in��ala��e� el��rica� adeq�adamen�e pro�egida�. 18.4.2.10.2. � proibido o ��o de 3 (�r��) o� mai� cama� na me�ma �er�ical. 18.4.2.10.3. A al��ra li�re permi�ida en�re �ma cama e o��ra e en�re a �l�ima e o �e�o � de, no m�nimo, 1,20m (�m me�ro e �in�e cen��me�ro�). 18.4.2.10.4. A cama ��perior do beliche de�e �er pro�e��o la�eral e e�cada. 18.4.2.10.5. A� dimen��e� m�nima� da� cama� de�em �er de 0 ,80m (oi�en�a cen��me�ro�) por 1,90m 1, 90m (�m me�ro e no�en�a cen��me�ro�) e di���ncia en�re o ripamen�o do e��rado de 0,05m (cinco cen��me�ro�), di�pondo ainda de colch�o com den�idade 26 (�in�e e �ei�) e e�pe���ra m�nima de 0,10m (de� cen��me�ro�). 18.4.2.10.6. A� cama� de�em di�por de len�ol, fronha e �ra�e��eiro em condi��e� adeq�ada� de higiene, bem como cober�or, q�ando a� condi��e� clim��ica� a��im o e�igirem. 18.4.2.10.7. O� alojamen�o� de�em �er arm�rio� d�plo� indi�id�ai� com a� �eg�in�e� dimen��e� m�nima�: a. 1,20m (�m me�ro e �in�e cen��me�ro�) de al��ra por 0,30m (�rin�a cen��me�ro�) de larg�ra e 0,40m (q�aren�a cen��me�ro�) de prof�ndidade, com �epara��o o� pra�eleira, de modo q�e �m compar�imen�o, com a al��ra de 0,80m (oi�en�a cen��me�ro�), �e de��ine a abrigar a ro�pa de ��o com�m e o o��ro compar�imen�o, com a al��ra de 0,40m (q�aren�a cen��me�ro�), a g�ardar a ro�pa de �rabalho; o� b. 0,80m (oi�en�a cen��me�ro�) de al��ra por 0,50m (cinq�en�a cen��me�ro�) de larg�ra e 0,40m (q�aren�a cen��me�ro�) de prof�ndidade com di�i��o no �en�ido �er�ical, de forma q�e o� compar�imen�o�, com larg�ra de 0,25m (�in�e e cinco cen��me�ro�), e��abele�am rigoro�amen�e o i�olamen�o da� ro�pa� de ��o com�m e de �rabalho. 18.4.2.10.8. � proibido co�inhar e aq�ecer q�alq�er �ipo de refei��o den�ro do alojamen�o. 18.4.2.10.9. O aloja men�o de�e �er man�ido em permanen�e e��ado de con�er�a��o, higiene e limpe�a. 18.4.2.10.10. � obriga��rio no alojamen�o o fornecimen�o de �g�a po���el, fil�rada e fre�ca, para o� �rabalhadore� por meio de bebedo�ro� de ja�o inclinado o� eq�ipamen�o �imiliar q�e garan�a a� me�ma� condi��e�, na propor��o de 1 (�m) para cada gr�po de 25 (�in�e e cinco) �rabalhadore� o� fra��o. 18.4.2.10.11. � �edada a perman�ncia de pe��oa� com mol���ia infec�o�con�agio�a no� alojamen�o�. 18.4.2.11. Local para refei��e�. 18.4.2.11.1. No� can�eiro� de obra � obriga��ria a e�i���ncia de local adeq�ado para refei��e�. 18.4.2.11.2. O local para refei��e� de�e: a) �er parede� q�e permi�am o i�olamen�o d�ran�e a� refei��e�; b) �er pi�o de concre�o, cimen�ado o� de o��ro ma�erial la���el; c) �er cober��ra q�e pro�eja da� in�emp�rie�; d) �er capacidade para garan�ir o a�endimen�o de �odo� o� �rabalhadore� no hor�rio da� refei��e�; e) �er �en�ila��o e il�mina��o na��ral e/o� ar�ificial; f) �er la�a��rio in��alado em ��a� pro�imidade� o� no �e� in�erior g) �er me�a� com �ampo� li�o� e la���ei�; h) �er a��en�o� em n�mero ��ficien�e para a�ender a� ender ao� ����rio�; i) �er dep��i�o, com �ampa, para de�ri�o�; j) n�o e��ar �i��ado em ��b�olo� o� por�e� da� edifica��e�; k) n�o �er com�nica��o dire�a com a� in��ala��e� �ani��ria�;
111 l) �er p��direi�o m�nimo de 2,80m (doi� me�ro� e oi�en�a cen��me�ro�), o� re�pei�ando��e o q�e de�ermina o C�digo de Obra� do M�nic�pio, da obra. 18.4.2.11.3. Independen�emen�e do n�mero de �rabalhadore� e da e�i���ncia o� n�o de co�inha, em �odo can�eiro de obra de�e ha�er local e�cl��i�o para o aq�ecimen�o de refei��e�, do�ado de eq�ipamen�o adeq�ado e �eg�ro para o aq�ecimen�o. 18.4.2.11.3.1. � proibido preparar, aq�ecer e �omar refei��e� fora do� locai� e��abelecido� ne��e ��bi�em. 18.4.2.11.4. � obriga��rio o fornecimen�o de �g�a po���el, fil�rada e fre�ca, para o� �rabalhadore�, por meio de bebedo�ro de ja�o inclinado o� o��ro di�po�i�i�o eq�i�alen�e, �endo proibido o ��o de copo� cole�i�o�. 18.4.2.12. Co�inha. 18.4.2.12.1. Q�ando ho��er co�inha no can�eiro de obra, ela de�e: a) �er �en�ila��o na��ral e/o� ar�ificial q�e permi�a boa e�a����o; b) �er p��direi�o m�nimo de 2,80m (doi� me�ro� e oi�en�a cen��me�ro�), o� re�pei�ando��e o C�digo de Obra� do M�nic�pio da obra; c) �er parede� de al�enaria, concre�o, madeira o� ma�erial eq�i�alen�e; d) �er pi�o de concre�o, cimen�ado o� de o��ro ma�erial de f�cil limpe�a; e) �er cober��ra de ma�erial re�i��en�e ao fogo; f) �er il�mina��o na��ral e/o� ar�ificial; g) �er pia para la�ar o� alimen�o� e ��en��lio�; h) po���ir in��ala��e� �ani��ria� q�e n�o �e com�niq�em com a co�inha, de ��o e�cl��i�o do� encarregado� de manip�lar g�nero� alimen��cio�, refei��e� e ��en��lio�, n�o de�endo �er ligada� � cai�a de gord�ra; i) di�por de recipien�e, com �ampa, para cole�a de li�o; j) po���ir eq�ipamen�o de refrigera��o para pre�er�a��o do� alimen�o�; k) ficar adjacen�e ao local para refei��e�; l) �er in��ala��e� el��rica� adeq�adamen�e pro�egida�; pro� egida�; m) q�ando ��ili�ado GLP, o� bo�ij�e� de�em �er in��alado� fora do ambien�e de ��ili�a��o, em �rea permanen�emen�e �en�ilada e cober�a. 18.4.2.12.2. � obriga��rio o ��o de a�en�ai� e gorro� para o� q�e �rabalham na co�inha. 18.4.2.13. La�anderia. 18.4.2.13.1. A� �rea� de �i��ncia de�em po���ir local pr�prio, cober�o, �en�ilado e il�minado para q�e o �rabalhador alojado po��a la�ar, �ecar e pa��ar ��a� ro�pa� de ��o pe��oal. 18.4.2.13.2. E��e local de�e �er do�ado de �anq�e� indi�id�ai� o� cole�i�o� em n�mero adeq�ado. 18.4.2.13.3. A empre�a poder� con�ra�ar �er�i�o� de �erceiro� para a�ender ao di�po��o no i�em 18.4.2.13.1, �em �n�� para o �rabalhador. 18.4.2.14. �rea de la�er. 18.4.2.14.1. Na� �rea� de �i��ncia de�em �er pre�i��o� locai� para recrea��o do� �rabalhadore� alojado�, podendo �er ��ili�ado o local de refei��e� para e��e fim.
112 I���������� ����������� / E����� ���������
113
114
115