Administração de Produção e Operações
Administração Administr ação de Produção e Operações Capítulo 1 Introdução Introdução e evolução histórica da gestão de produção e operações
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Aeroporto Aeroporto de Congonhas
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Gestão de Produção e Operações • A gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, de informação e outros), de sua interação e dos processos que produzem e entregam bens e serviços visando a atender necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes. Além disso, deve também compatibilizar este objetivo com as necessidades de eficiência no uso dos recursos recursos que os o s objetivos estratégicos da organização requerem. Administração de Produção e Operações
Evolução da área • Área nasce manufatureira e detalhista – Expande-se para tornar-se estratégica – Incorpora o tratamento de serviços – Passa a tratar de redes de operações
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Origens da área: difíceis de rastrear rastrear
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Primeiras menções na literatura: gestão de projetos •
“A construção da torre de Babel foi de fato um projeto, projeto, pois a definição mais recentement recentemente e aceita (em cerca de 1693) de um projeto é, como dito antes, um vasto empreendimento, empreendimento, grande gr ande demais para ser gerenciado e, portanto, portanto, provável de não chegar a nada” (Defoe, 1697)
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American System of Manufacture
Watt, Watt, 1776 e seu s eu motor a vapor
Eli Whitney
Mosquete “Charleville” 1763, produzido em 1798 por Eli Whitney com peças intercambiáveis
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American System of Manufacture
Samuel Colt e seu “revolver” Colt 1885 Máquina de costura Singer (1854)
Lançadas as bases para o surgimento da indústria automobilística Administração de Produção e Operações
Grandes ferrovias e seu papel Consumo de aço (Andrew Carnegie)
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Século XX – Taylor e alguns “princípios da administração científica” • •
• Frederick Taylor
• • •
Desenvolver uma ciência que pudesse aplicar-se a cada fase do trabalho humano (divisão do trabalho), em lugar dos velhos métodos rotineiros; Selecionar o melhor trabalhador para cada serviço, passando em seguida a ensiná-lo, treiná-lo e formálo, em oposição à prática tradicional de deixar para ele a função de escolher método e formar-se; Separar as funções de preparação e planejamento da execução do trabalho, definindo-as com atribuições precisas; Especializar os agentes nas funções correspondentes; Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e conceder-lhes prêmios quando realizadas; Controlar a execução do trabalho. Administração de Produção e Operações
Henry Ford
Ford e seu Modelo T (1907 – 1925)
Linha de montagem móvel (1913)
Quadriciclo Ford (1896)
Ford Highland Park (1918) Administração de Produção e Operações
Alfred Sloan (GM) e diversificação: um baque para Ford • Chevrolet (dois modelos
• Trade-offs ficam claros
bem diferentes entre si) Oakland (antecessor do Pontiac) Olds (mais tarde Oldsmobile) Scripps-Booth Sheridam Buick e, Cadillac
– Mas a quebra da bolsa
• • • • • •
americana em 1929 mascara o efeito
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A componente social do trabalho
Lilian Gilbreth
Elton Mayo
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II Grande Guerra e anos 50 • Pesquisa Operacional surge e desenvolve-se; • • • •
torna-se civil Logística evolui Controle estatístico do processo evolui (origem por Shewart, 1927) Planejamento da produção Surge o JIT Administração de Produção e Operações
Pós guerra • Estados Unidos beneficiam-se de não ter tido • • • •
seu parque industrial bombardeado Demanda reprimida pela guerra “Seller´s market” Mass production sofre outro impulso Afluência, crescimento e certa complacência que dura até os anos ´60
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Anos 60 • Jit, da Toyota, espalha-se pelo mundo • Deming e o movimento de Qualidade no Japão • Japão torna-se um player importante • Computadores surgem e, com eles, o MRP na IBM, e outros desenvolvimentos
Tahiichi Ohno, o “pai” do JIT
Deming Administração de Produção e Operações
Anos 70 – início da reação ocidental • • • • • •
Primeira crise do petróleo (1973) Estratégia de operações Gestão de operações de serviços MRPII Celularização Automação desenvolve-se
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Anos 80 e 90 • • • • • • •
Os ´80 são anos da Qualidade Total MRPII espalha-se Visão por processos (re-engenharia) ERPs Gestão de redes de suprimentos Lean production & agile manufacturing Virtual organization Administração de Produção e Operações
Anos 2000 e adiante • Nova economia • Transição importante – Unidades de análise muda; novos atores – Custos fixos vs. variáveis – Furos e não brocas – Large data sets: universo e não amostras – ?
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Organização geral Resultados Visão Negócio Visão Ambiente Visão Aprendizado Visão Mercado
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Administração de Produção e Operações Capítulo 2 Estratégia de produção e operações
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Rede Accor
Fachada de um “Formule 1”
Fachada de um “Sofitel”
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Por que gestão estratégica de produção e operações? • • • •
Operações envolvem o grosso dos recursos Decisões têm inércia Decisões difíceis e caras de reverter Existem trade-offs
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Objetivos competitivos Gr and es o bj eti vo s Preço/custo
Su b-o bj eti vo s Desc ri ção Custo de produzir Custo de produzir o produto Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente
Velocidade
Acesso Atendimento Cotação Entrega
Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação Tempo para iniciar o atendimento Tempo para cotar preço, prazo, especificação Tempo para entregar o produto
Confiabilidade
Pontualidade Integridade Segurança Robustez
Cum primento de prazos acordados Cumprimento de promessas feitas Segurança pessoal ou de bens do cliente Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado
Qualidade
Desempenho Conformidade Consistência Recursos Durabilidade Confiabilidade Limpeza Conforto Estética Comunicação Competência Simpatia Atenção
Características primárias do produto Produto conforme as especificações Produto sempre conforme especificações Características acessórias do produto Tempo de vida útil do produto Probabilidade de falha do produto no tempo Asseio das instalações da operação Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação Grau de capacitação técnica da operação Educação e cortesia no atendimento Atendimento atento
Flexibilidade
Produtos Mix Entregas Volume Horários Área
Habilidade de introduzir/m odificar produtos econom icamente Habilidade de modificar o mix produzido economicamente Habilidade de mudar datas de entrega economicamente Habilidade de alterar volumes agregados de produção Amplitude de horários de atendim ento Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer
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Trade-offs Situação 1: três posições; 15 minutos de espera
Ação rápida (posição da gangorra) Nível de desempenho em “custo”
Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera
Nível de desempenho em “velocidade”
Nível de desempenho em “velocidade”
Nível de desempenho em “custo”
Situação 2: cinco posições; 10 minutos de espera
Ação mais elaborada (posição do pivô)
Nível de desempenho em “velocidade”
Situação 3: três posições; 10 minutos de espera (desejável)
Nível de desempenho em “velocidade”
Nível de desempenho em “custo”
Nível de desempenho em “custo”
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Relações entre critérios de desempenho Custo de produzir Custo de servir Acesso Atendimento Cotação Entrega Pontualidade Integridade Segurança Robustez Desempenho Conformidade Consistência Recursos Durabilidade Confiabilidade Limpeza Conforto Estética Comunicação Competência Simpatia Atenção Produtos Mix Entregas Volume Horários Área
i z r u i d v r o r e p s e e d d o t o t s s u u C C
o t n e m o a o i g s d ã e s n ç a t r e e t c t o n A A C E
e d e a d a ç z d i l a n t d a e a i r s u r t g u u n t e g b o n e o P I S R
X X X X
e o a o e a e d ã i h d a a i d d ç c c n d a a n n i i e l c ê ê s a o o a i a t t i p m t o d i i l b i z r r s e t s c m o i r b i a e o t i n a ã e f s u a f p f é u p p ç s n n c r n n t m m m n e m o s o o i t e o o e u o i D C C R D C L C E C C S A
s s o a e s t o g m i r u e d a r l u á t x n o r o i e o r r P M E V H Á
X
X
0 0X X
X
X 0 0 0 0 0 0 X 0
0 0 0
X X X 0 0 0 X 0X X
0
0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
X
0 0 0 0X 0X X
0 0 0 0 X 0 0 X
X 0 0 X 0
0 0X 0 0 0X X
0 0 0 0
0 0 0 0 0
0 0 0 0
X 0 0 0 0 0 0
0 X X X X X X 0X X X
0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0
0 0 0 0
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Ferramental para análise de foco Importância mínima
Importância máxima
Acesso Velocidade Consistência Competência Atendimento Flexibilidade Segurança Custo Integridade Comunicação Limpeza Conforto Qualidade dos bens Estética Público 1 (“econômica”)
Público 2 (“executiva”)
Público 3 (“primeira”)
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Ferramental para análise de foco (cont) Recursos de operações Pequeno
Grande
Grande
Pequeno
Rápido
Cordial
Espaço por cadeira Numero de passageiros/comissário Atendimento Mínimo necessário Refeição servida
Sofisticada
Simples
Sofisticados
Mínimo
Tolerante
Entretenimento e recursos Espaço de bagagem na cabine Pequena
Grande
Discriminação do funcionário Operação dos sonhos para atender
Público 1 (“econômica”)
Público 2 (“executiva”)
Público 3 (“primeira”)
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Quadro geral de referência
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Tipos de critérios competitivos
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Escala de nove pontos - importância CRITÉRIOS GANHADORES DE CLIENTES 1.Proporciona vantagem crucial junto aos clientes 2.Proporciona importante vantagem junto aos clientes-sempre considerado 3.Proporciona vantagem útil junto aos clientes - normalmente considerado
CRITÉRIOS QUALIFICADORES 4.Precisa estar pelo menos marginalmente acima da média do setor 5.Precisa estar em torno da média do setor 6.Precisa estar a pouca distância da média do setor
CRITÉRIOS MENOS RELEVANTES 7.Normalmente não considerado;pode tornar-se mais importante no futuro 8.Muito raramente é considerado pelos clientes 9.Nunca é considerado pelos clientes e provavelmente nunca será
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Escala de nove pontos - importância
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Escala de nove pontos desempenho MELHOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 1.Consistente e consideravelmente melhor que nosso melhor concorrente 2.Consistente e claramente melhor que nosso melhor concorrente 3.Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente
IGUAL À CONCORRÊNCIA 4.Com freqüência marginalmente melhor que nosso melhor concorrente 5.Aproximadamente o mesmo da maioria de nossos concorrentes 6.Freqüentemente a uma distância curta atrás dos principais concorrentes
PIOR DO QUE A CONCORRÊNCIA 7.Usual e marginalmente pior que a maioria dos principais concorrentes 8.Usualmente pior que a maioria dos nossos concorrentes 9.Consistentemente pior que a maioria de nossos concorrentes
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Escala de nove pontos - desempenho o d a s i l a n a o t c e p s a o n o h n e p m e s e d e d l e v í N
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Desempenhos dos concorrentes
tempo
Desempenhos da operação analisada
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Análise estratégica: Alinhamento • Partindo, por exemplo, de uma unidade de operações que produz famílias de produtos para servir a segmentos de mercado • Uso da matriz importância - desempenho
UO – unidade produtiva FP – Família de produtos SM – Segmento de mercado
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Engarrafadora
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Áre as de dec isão estr atég ic as em op eraç ões s o ç i v r e s e s o t u d o r p e d o t e j o r P
Critérios de desempenho Custo de produzir + Custo de servir +
a i g o l o n c e t e o s s e c o r P
++ + ++ + ++
A cesso + Atendim ento Cotação Entrega +
+
P ontualidade Integridade S egurança Robustez +
+
Desem penho Conform idade Consistência Recursos Durabilidade Confiabilidade Lim peza Conforto Estética Com unicação C om pet ê n c i a S im patia Atenção Produtos Mix Entregas Volume Horários Área Legenda
s e õ ç a l a t s n I
+ ++ + ++ ++ + ++ +
+ +
+
+
+
+
+
P C P P e d s a m e t s i S
o ã ç a m r o f n i e d s a m e t s i S
+ +
+ +
++ ++
+
++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ + ++ ++
+ + +
+
+
+
+ ++
+ + ++
+ + +
++
++ ++ ++ +
++ ++
+ ++ ++
++
+ +
o t n e m i r p u s e d s e d e R
o t n e m a n o i c a l e r e d o ã t s e G
+ ++ ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++
++ ++
++ + ++ ++
+ +
+ + + +
+ ++ + ++ ++ ++ ++
++ + + +
++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++
++ ++ ++ + + + ++ + + ++ + + ++
++ ++ ++ ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++ ++ + ++ ++ ++ ++
+ + + + + +
++ ++ ++ ++ ++ + +
++ + ++ +
+
+ +
++ ++
++ + ++
++ ++ + Influência m oderada ++ Influênci Influência a fort forte e Sem influência relevante
+
++ ++ ++ ++ + ++ ++ ++ ++ ++
++ ++ +
+
a i r o h l e m e d s a m e t s i S
+ ++ ++ + ++
+ ++ ++ + +
o h n e p m e s e d e d s a d i d e M
++ ++ ++ ++
++
+ + +
++
e d a d i l a u o s q ã o e ç x u d a l z f o i ã n e t a s g s a e r l i G O F
+ ++ ++ ++ ++
++ ++ ++ + ++ + ++ ++ ++ ++ + + ++ ++ + + + +
a d n a m e d / e d a d i c a p a C
o h l a b a r t o d o t e j o r p e a ç r o F
+ ++ ++ ++
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Administração Administr ação de Produção e Operações
Capítulo 3 Rede de operações na cadeia de valor
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McDonald’s
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Historicamente, a ênfase tem sido nos nós
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Rede de operações
o i r á u s U
Produção de matéria prima
Produção de componentes
Produção de submontagens
Produção de montagens
Montagem do produto
Distribuição
Varejo
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Integração vertical para trás
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Redes de operações em serviços Plano de saude
Serviço de radiologia
Serviço de limpeza
Hospital
Cliente Serviço de alimentação Fabricante de equipamento
Médicos
Locadora de equipamento
Fornecedor de reagentes
Serviço de laboratório
Laboratório de análise
Fluxo de serviço Fluxo de pagamento
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VW Resende ) e m n e i g b a a t c n – o l m a r ( u a t u g r l t e s D e
Carese (tratamento de chapas e pintura)
Powertrain (motor e transmissão)
Arranjo Físic o da fábri ca de ônibus e caminhões da Volks Wagen (Consó rcio Modular – Resende, RJ)
) l a n i f Q C ( t i d u A
) e m n e i g b a a t c n a o d m r ( o i O r e D t n V i
Maxion (chassi)
Remon (rodas e pneus)
Meritor (eixos e suspensão)
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Centralidade Não centrais !
Centrais ! Centrais??? Não centrais???
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Grau de centralidade Baixa
Alta Valor desproporcional para o cliente Diferenciação sobre concorrência (difícil imitar) Extendabilidade (porta p/ mercados futuros)
Perfil 1 Central
Perfil 2 Não Central
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Custo de troca Baixo
Alto Custo de transação Especificidade de ativos Grau de monopólio do fornecedor
Perfil 1
Perfil 2
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Portfolio de relacionamentos a t l A
Risco
e d Parceria a d para i v i desenvolvimento t a a d e d a Mercado d i l Contrato a r de médio t n prazo e C a x i a B
Estratégico Integração vertical
Parceria estratégica Joint ventures Dependência
Contrato de longo prazo
Mercado puro
Baixo
Alto Administração de Produção e Operações
Paradoxo de origem
Elo forte
Elo fraco
Situação tradicional
Ganha
Perde
Situação nova
Ganha
Ganha
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Ilustração do efeito chicote
ROI
Custos
$
ROI
$
$
Custos
$
$
Fornecedor política estoques
$
Custos
Fabricante
$
$
$
Distribuidor Mat
1 mês demanda
Custos
ROI
$
$
Mat 1mês demanda
ROI
$
Mat 1 mês demanda
Mercado
Varejista Mat 1mês demanda
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Ilustração do efeito chicote Todas as operações mantêm estoq ues de 1 período s o d o í r e P
fornecedor produção
1
100
2
20
3
180
4
60
5
100
6
95
fabricante
Est. In. produção Est. In. Est. Fin. Est. Fin.
100 100 100 60 60 120 120 90 90 95 95 95
100 60 120 90 95 95
100 100 100 80 80 100 100 95 95 95 95 95
atacadista compras
100 80 100 95 95 95
Est. In. Est. Fin.
100 100 100 90 90 95 95 95 95 95 95 95
varejista compras
100 90 95 95 95 95
Est. In. Est. Fin.
100 100 100 95 95 95 95 95 95 95 95 95
a d n a m e D
100 95 95 95 95 95
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Ilustração do efeito chicote Efeito Chicot e, Forr est er ou Multiplic ador da Demanda
o ã ç u d o r P
1
2
3
4
5
6
Período
fornecedor varejista
fabricante demanda
atacadista
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Administração de Produção e Operações Capítulo 4 Pacotes de valor gerados e entregues pelas operações: compostos bens-serviços
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Saint Gobain
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Pacotes de valor
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Estocabilidade capacidade demanda produção
Produção segue taxa de demanda
estoques
Produção nivelada/ estoques
Ação para nivelar demanda
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Estocabilidade capacidade demanda produção
estoques
Opção não disponível para serviços
Produção segue taxa de demanda
Produção nivelada/ estoques
Ação para nivelar demanda
Administração de Produção e Operações
Periodo de validade vs. estocabilidade Duração mínima do produto
Produção nivelada/ estoques
Administração de Produção e Operações
Validade vs. estocabilidade
Prazo de validade
minutos/ 0 segundos
Exemplos
BigMac Espresso Pastel
horas
dias
Jornal Flores Sandwich Isto é Pão fresco Leite
semanas Iogurte Ovos Laranja
meses
anos
Leite 4pack Peças A-bióticos Enlatados Congelados Vinho
Tempo
Serviços
Administração de Produção e Operações
Implicação da simultaneidade produção - consumo
Sem simultaneidade entre produção e consumo
Oportunidade para controle de processo
Produção
Oportunidade para controle de qualidade do produto
Tempo entre produção e consumo
Consumo
Oportunidade para controle de processo
Com simultaneidade entre produção e consumo
Produção
Consumo
Não há oportunidade para controle de qualidade do produto
Administração de Produção e Operações
Grau de interação cliente - processo
Valor percebido pelo cliente Experiência
Produto/ resultado
Sucesso com o uso do produto
Cliente Recursos & competências do prestador
Intensidade da interação Processo Extensão da interação
Operação
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Intensidade e extensão da interação alta
Novela
Psicanálise
Editora de revistas (assinatura) o ã ç a r e t n i a d o ã s n e t x E
baixa
Fabricante de automóveis Linha aérea
Consultoria White Martins (estilo “furo e não broca”) Restaurante
Fabricante de caneta
Alfaiate sob encomenda
White Martins (tradicional)
Quiropraxia alto
baixo Grau de intensidade da interação Riqueza das informações trocadas Nível de
customização
requerido
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Implicações do grau de interação Custo de uma transação do ponto de vista do banco Feita no guichê da agência
R$3,00
Feita num caixa automático
R$0,60
Feita pela Internet
R$0,25
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Grau de objetividade na avaliação Produtos físicos
Desempenho totalmente objetivável
Serviços
C I B a t e o n ç a A C
s n a e J
e t e o s ã s h a n c i o e m d a i C V
r o d a t u s o t p a p a m u p o o a C R S
o c i t á l a a p d i o i e d c ) e n e m o d o m i r h d b s e o o r i e a s l d m u q é u ( o e o v r f m e r n r ó e e t a r r e m R C T I P A
o e o a o d o d r s i j r t o a c e r i p e o o n i e n f t r a r é á d i t r r a l a - a e e g u á v s c m a a a a e i a o t t e F l e h b v v d s n a a n o e e i e L a L e C u R d r d q i r a G i V a c P n ê g A
l e t o H
o r t a e T
m a w o e i c h g d S a s é s m a a M t l u s n o C
Desempenho não objetivável em geral dependente de percepções
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Front office vs. backoffice Baixo
Alto
Grau de estocabilidade Grau de simultaneidade produção - consumo Grau de intensidade e extensão da interação Grau de objetivação possível na avaliação de desempenho
Alto
Baixo
Alto
Baixo
Baixo
Alto
Atividades de linha de frente
Atividades de retaguarda
Padronização
menor
maior
Variabilidade
maior
menor
Incerteza
maior
menor
Controle
menor
maior
Eficiência
menor
maior
Linha de visibilidade
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Administração de Produção e Operações Capítulo 5 Medidas de avaliação de desempenho em produção e operações
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Eficiência vs. Eficácia
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BSC – Balanced ScoreCard
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Grupo Custo • • • • • • • • • • • • • • •
Custos relativos à concorrência Custos de manufatura (operação) Produtividade do capital (veja o Suplemento a este Capítulo para um tratamento detalhado de produtividade) Produtividade da mão-de-obra Produtividade do equipamento Produtividade total dos fatores Mão-de-obra direta Mão-de-obra indireta Custo relativo (percentual) da mão de obra Custo relativo (percentual) do equipamento Custo relativo (percentual) da materiais Redução média de tempos de preparação de equipamento Redução média de custos de rotatividade de mão de obra Custos com materiais Custos com estoques por tipo (matéria-prima, em processo, produtos acabados, em trânsito, consignado no cliente, entre outros)
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Grupo Qualidade • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Qualidade relativa percebida do produto Qualidade relativa percebida das instalações e do atendimento (em várias sub-medidas: limpeza, conforto, estética, segurança, integridade, cortesia, competência, atenção no atendimento) Qualidade comparada aos concorrentes Qualidade da comunicação com o cliente Confiabilidade do produto (probabilidade de falhar em determinado período) Durabilidade do produto (até o final da vida econômica do produto) Percentual de clientes satisfeitos e grau de satisfação de clientes Número de reclamações Taxa de ligações para serviço de assistência Taxa de retenção de clientes Valor de mercadorias devolvidas Falhas no campo Tempo médio entre falhas do produto Percentual de tempo disponível do produto Taxa de aprovação no controle de qualidade Defeitos Redução percentual de defeituosos Redução percentual de tempo decorrido entre geração e detecção de falhas Redução percentual de refugo Custos da qualidade (prevenção, inspeção, falhas internas e falhas externas) Qualidade dos fornecedores Taxa de entregas perfeitas dos fornecedores Assistência do fornecedor para resolver problemas técnicos Competência do fornecedor a responder a problemas técnicos
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Grupo Flexibilidade • • • • • • • • • • • • •
Flexibilidade percebida Quanto a qualidade não é afetada por mudanças de mix / volume Quanto os custos não são afetados por mudanças de mix / volume Quanto o desempenho de entregas não é afetada por mudanças de mix / volume Tempo de desenvolvimento de novos produtos Tempo entre a idéia e o produto estar no mercado Flexibilidade percebida para customizar produtos Faixa (variedade) de produtos Percentual de produtos customizados vs. produtos padrão Número de novos produtos introduzidos por ano Nível de estoque em processo Nível de descontinuidade por quebras de equipamento Lead time dos fornecedores
•
Velocidade da operação para responder a mudanças de mix
• • • • •
Número de itens processados simultaneamente
•
Percentual possível de alteração de quantidade pedida sem alteração de lead-time
• • • •
Lote mínimo produzido economicamente
• •
Percentagem de equipamento programável
Freqüência de entregas da operação Freqüência de entregas do fornecedor Tempo médio de preparação de equipamento Quanto rápido a operação se ajusta a mudanças de volume
Tamanhos médios de lote Percentagem da mão-de-obra que é polivalente Percentagem de equipamento de múltiplos propósitos Percentagem de tempo de folga nos recursos
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Grupo Velocidade • • • • • • • • • • • • •
Tempo entre o cliente perceber a necessidade e a entrega Lead times internos Tempos de ciclo da operação Tempo de processamento de pedidos Tempo de resposta a solicitações de clientes Tempo de resposta a solicitações urgentes de clientes Tempo de resposta a perguntas e duvidas dos clientes Tempo médio de atravessamento de materiais Estoques em processo Tempo de agregação de valor por tempo total no sistema Distância percorrida pelos fluxos Tempos de ciclo para decisões Tempos perdidos em atividades não agregadoras de valor
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Grupo Confiabilidade • • • • • • • • • • • • • • •
Confiabilidade percebida Acurácia das previsões de demanda Percentual de entregas no prazo (pedidos) Percentual de entregas no prazo (linhas de pedidos) Percentual de entregas no prazo (unidades) Percentual de entregas totais no prazo (OTIF – on time in full ) Percentual de datas renegociadas com clientes Aderência às datas prometidas Percentual de pedidos com quantidade incorreta Aderência aos planos de operação Atraso médio Aderência ao plano de distribuição Percentagem de redução de lead times por linha de produto Percentagem de melhoria na fração saída real/saída desejada Percentagem de redução dos lead times de compras
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Definindo medidas de desempenho Detalhes Medida (nome) Propósito Refere-se a Meta Fórmula Freqüência Quem mede? Fontes de dados Quem age nos dados? Quais ações possíveis? Notas e comentários
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Boas medidas de desempenho deveriam • • • •
•
• • •
Ser derivadas da estratégica e alinhadas com as prioridades competitivas da operação; Ser simples de entender e usar; Prover feedback em tempo e de forma precisa; Ser baseadas em quantidades que possam ser influenciadas ou controladas pelo usuário ou por ele em conjunto com outros; Refletir o processo de negócio envolvido, ou seja, o cliente e o fornecedor envolvidos deveriam participar da definição; Referir-se a metas específicas; Ser relevantes; Pertencer a um ciclo fechado completo de controle;
• • • • • • • • • • •
Ser claramente definidas; Ter impacto visual; Focalizar em melhoramento; Manter seu significado ao longo do tempo; Prover feedback rápido; Ter propósito específico e definido; Basear-se em fórmulas e bases de dados explícitos; Empregar razões mais que valores absolutos; Referir-se a tendências mais que a situações estáticas; Ser objetivas e não apenas opinativas; e, Ser mais globais que localizadas.
Administração de Produção e Operações
Erros freqüentes nas ferramentas de avaliação de desempenha • • • • • • •
Assimetria de escalas Induzir respondente Falha no entendimento dos conceitos Falha em garantir que o respondente importa Assumir representatividade de amostra Excesso de preciosismo Não perguntar o que realmente importa: retenção
Administração de Produção e Operações
Produtividades globais e parciais
Administração de Produção e Operações
Exemplo de cálculo de produtividade
Item
Valores reais Per 1 Per 2 (A) (B)
Variação Mudança preços Per 1 nível de Per2/Per1 atualizado saídas (C) (D)=(A)X(C) (E) 123.9/116.3
Ajuste Razão para níveis Uso ajustado de saídas /Uso real (F)=(D)X(E) (G)=(F)/(B)
Receita com Vendas
110,7
123,9
1,051
116,346
1,065
123,897
1,000
Materais
43,4
46,5
1,032
44,789
1,065
47,696
1,026
2,571%
Energia
6,4
7,4
1,128
7,216
1,065
7,684
1,038
3,842%
Salários
30,1
35,1
1,081
32,550
1,065
34,663
0,988
-1,246%
Total insumos
79,9
89,0
84,6 Variação da produtividade total dos fatores
PTF
1,385
1,392
1,17%
1,376
Administração de Produção e Operações
Decomposição de fatores
Psis =
Lucro Invest total
X Capacidade X Invest fixo = Receita - Custo X Saídas Saídas Saídas Capacidade Invest fixo Invest total
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Administração de Produção e Operações Capítulo 6 Qualidade total e melhoramento em produção e operações
Administração de Produção e Operações
Juran • Qualidade deve ser planejada e seus custos apurados • Custos da qualidade – Falha externa – Falha interna – Avaliação – Prevenção
Administração de Produção e Operações
Papéis
Administração de Produção e Operações
Trilogia da qualidade + enfoque estratégico
Administração de Produção e Operações
Breakthrough
Administração de Produção e Operações
Deming • Identificar e reduzir as causas de variações nos processos • 14 pontos de Deming
Administração de Produção e Operações
Ciclo PDCA
Administração de Produção e Operações
A. Feigenbaum • •
Total quality management Passos: – Estabelecimento de padrões – Avaliação da conformidade – Agir quando necessário – Planejar para o melhoramento
Administração de Produção e Operações
TQC • “O Controle Total da Qualidade é um sistema efetivo para integrar os esforços dos vários grupos dentro de uma organização, no desenvolvimento da qualidade, na manutenção da qualidade e no melhoramento da qualidade, de maneira que habilite marketing, engenharia, produção e serviço com os melhores níveis econômicos que permitam a completa satisfação do cliente”. Administração de Produção e Operações
Ciclo industrial mais estratégia
Administração de Produção e Operações
Kaoru Ishikawa • Todos, na organização, podem (e devem) contribuir com a qualidade e devem conhecer técnicas estatísticas básicas
Administração de Produção e Operações
Shigeo Shingo • Erros conduzem a defeitos – eliminar os erros ou corrigi-los antes que se tornem defeitos – o Poka Yoke
Administração de Produção e Operações
Poka Yoke • Sistemas à prova de falhas – Detecção – Minimização – Facilitação – Prevenção – Substituição – Eliminação
Administração de Produção e Operações
Taguchi • A qualidade é definida pelas perdas que o produto impõe à sociedade
Administração de Produção e Operações
Curva de perda (“loss function”)
Administração de Produção e Operações
Função de perdas
Administração de Produção e Operações
Conformidade vs. curvas de perda
Administração de Produção e Operações
Matriz ortogonal – projeto de experimentos Experimento
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
2
2
2
2
3
1
2
2
1
1
2
2
4
1
2
2
2
2
1
1
5
2
1
2
1
2
1
2
6
2
1
2
2
1
2
1
7
2
2
1
1
2
2
1
8
2
2
1
2
1
1
2
Administração de Produção e Operações
D. Garvin • A qualidade considerada como critério competitivo. • Ser melhor que a concorrência nos aspectos da qualidade que o cliente considera importantes.
Administração de Produção e Operações
Oito dimensões da qualidade • • • • • • • •
Desempenho Características Confiabilidade Conformidade Durabilidade Manutenibilidade Estética Qualidade percebida Administração de Produção e Operações
Planejamento e controle da qualidade • Controlar ou não • O que controlar (será controlado o produto ou o • • • •
processo?) O que controlar (que características do produto ou processo serão controladas?) Como controlar Quem deve controlar Quando controlar
Administração de Produção e Operações
Papéis de cada elo na cadeia
Administração de Produção e Operações
FMECA
Administração de Produção e Operações
Autocontrole • O funcionário deve saber o que deve ser feito, o que se espera do seu trabalho devem existir procedimentos explícitos, claros, à prova de má-interpretação e, quando aplicável, estar disponíveis no posto de trabalho;
• O funcionário deve saber o que (e como) o trabalho está sendo feito instrumentos de verificação ou outras formas de permitir que o funcionário avalie continuamente o resultado do seu trabalho deverão ser providos e estar presentes;
• O funcionário deverá saber que conduta seguir no caso de constatar que o resultado do trabalho executado não corresponde ao que é dele esperado – receber feedback , ter acesso e domínio de mecanismos que permitam que mude a forma como está fazendo e corrija as discrepâncias verificadas. Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de processo
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – ciclo de servico, diagrama de processo
Administração de Produção e Operações
DE FORNECEDOR QUANTIDADE DEFEITUOSOS
As 7 ferramentas da qualidade: Pareto
DE PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÀO FORNECEDOR QUANTIDADE DEFEITUOSOS INDIVIDUAL (%) ACUMULADA (%)
A
1
O
58
37,91
37,91
B
3
D
39
25,49
63,40
C
2
G
18
11,76
75,16
D
39
K
12
7,84
83,01
E
3
M
6
3,92
86,93
F
4
F
4
2,61
89,54
G
18
B
3
1,96
91,50
H
1
E
3
1,96
93,46
I
2
L
2
1,31
94,77
J
1
C
2
1,31
96,08
K
12
I
2
1,31
97,39
L
2
A
1
0,65
98,04
M
6
J
1
0,65
98,69
N
1
H
1
0,65
99,35
O
58
N
1
0,65
100,00
TOTAL
153
Figura 6.14-A
Figura 6.14-B 40 ) % ( l a u d i v i d n i o ã ç a p i c i t r a P
100 80
30
60 20 40 10
20
0
0 O D G K M F B E L C I
A J H N
Fornecedor
Administração de Produção e Operações
) % ( a d a l u m u c a o ã ç a p i c i t r a P
As 7 ferr ferramentas amentas da qualidade qualidade – Pareto FORNECEDOR O – PARETO DE DEFEITOS TIPO DE DEFEITO
QTD. PARTICIP. PARTICIP. POR TIPO INDIVID. (%) ACUM. (%)
Pintura danificada
39
67,24
67,24
Faltando operações
14
24,14
91,38
Peças misturadas
3
5,17
96,55
Fora da tolerância
1
1,72
98,28
Falta trat. Térmico
1
1,72
100,00
80
0 TOTAL
58
100
) % ( l a60 u d i v i d40 n i . c i t r20 a P
80 60 40 20 Pintura Faltando Peças Fora da Falta trat. danificada operações misturadas tolerância Térmico
) % ( a d a l u m u c a . c i t r a P
0
Tipo de defeito
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama causa – efeito (Ishikawa)
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação DEFEITOS X CAPACITAÇÃO
DEFEITOS X TEMPERATURA 1,0
D 0,8 A R E 0,6 P O R 0,4 O P . F 0,2 E D %0,0
0,8
O T I 0,6 E F E D 0,4 %
0,2
0
1 2 3 4 CAPACITAÇÃO (ANOS)
5
0,0 105
110
115 120 125 TEMPERATURA
130
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação CONJUNTO DE MÁQUINAS 0.25
0.24
O A Ã N Ç O I A 0.23 I S R N E A M V I D0.22
0.21 20
25
30
35
40
TEMPERATURA
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – diagrama de correlação CORRELAÇÃO EXTRATIFICADA 0.25 L0.24 O A Ã N Ç O I 0.23 A I S N R E A M V I D 0.22
Máquina A Máquina B Máquina C
0.21 20
25
30
35
40
TEMPERATURA
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade: histograma
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – histograma
Administração de Produção e Operações
As 7 ferramentas da qualidade – cartas de controle de processo
Administração de Produção e Operações
Melhoramento Desempenho Melhoramentos radicais (“re-engenharia”)
m e n t o M e l h o r a ( “ k a i z e n ” ) o c o n t í n u
trempo
Administração de Produção e Operações
Benchmarking interno Função Logística
Unidad e 1
Unidade 2
Unidad e 3
Unidad e 4
Unidade 5
Giro de estoques
16
11
24
8,5
4
Tempo de entrega
4d
4d
6d
3d
5d
Confiabilidade
98%
92%
89%
95%
97%
Pedido completo
89%
91%
92%
88%
100%
Rastreabilidade
Excelente
Boa
Excelente
Pobre
B
C
D
Muito boa
......... Imdicadorn
A
Benchmark interno (desempenho Classe Empresa)
E
Pior desempenho comparativo interno
Administração de Produção e Operações
Benchmarking competitivo Função Logística Unidade 1
Unidade 2
Unidade 3
Unidade 4
Unidade 5
Concorrente 1 Concorrente 2
Giro de estoques
16
11
24
8,5
4
28
14
Tempo de entrega
4d
4d
6d
3d
5d
5d
7d
Confiabilidade
98%
92%
89%
95%
97%
100%
97%
Pedido completo
89%
91%
92%
88%
100%
94%
99%
Rastreabilidade
Excelente
Boa
Boa
Pobre
Muito boa
Muito boa
Muito boa
A
B
C
D
E
F
G
......
Imdicadorn
Benchmarkexterno (desempenho Classe Mundial)
Pior desempenho comparativo interno
Benchmarkinterno (desempenho Classe Empresa)
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 7 Ética, sustentabilidade e segurança em produção e operações
Administração de Produção e Operações
Comportamento ético • a) Você pode substituir uma matéria prima ou embalagem do produto cuja operação você está gerenciando por uma evidentemente mais barata, mas mais poluidora do meio ambiente. Você substitui?
• b) Você está gerenciando uma operação que tem um novo produto (um trator) pronto, o pátio de seus concessionários cheio, apenas aguardando a data de lançamento, daqui a alguns dias. Na vépera do dia do lançamento, um funcionário da engenharia descobre que houve um erro de dimensionamento no rolamento de um dos braços “swing” e que vai provavelmente repercutir em uma vida útil de 8 meses do rolamento em vez dos esperados 3 anos. Você suspende o lançamento?
Administração de Produção e Operações
Ética em gestão de operações • • • •
Por que ética nos negócios? Há a “coisa certa a fazer”? Ética nos negócios Benefícios
Administração de Produção e Operações
Benefícios de uma atenção explícita com ética • • • • • • •
Preocupação com a gestão dos aspectos de ética tem melhorado a sociedade Em épocas turbulentas, uma empresa que tenha uma boa sensibilização e gestão sobre questões éticas pode mais facilmente manter uma postura moral; Programas que enfatizam explicitamente a ética nos negócios melhoram disposição para o trabalho de equipe, aumentando a abertura ao diálogo, integridade e sensação de comunidade, de valores compartilhados; Preocupações com a ética no trabalho apóiam crescimento e amadurecimento dos funcionários; Preocupações explícitas com a ética trabalham como seguro – princípios éticos elevados tendem a deixar a empresa menos sujeita a multas e processos; Empresas que promovem a ética tendem e ter boa imagem pública; Programas com base ética forte suportam o gerenciamento de valores associados à gestão operacional em vários programas.
Administração de Produção e Operações
Códigos de ética • •
Descrevem as regras éticas e limites segundo os quais a organização pretende operar. Dilemas éticos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
Você definiu o problema precisamente? Como você definiria o problema se estivesse do “outro lado”? Como o dilema pôde ocorrer? (causas essenciais) A quem você deve lealdade, como pessoa, como membro da organização e como membro da comunidade? Qual sua intenção ao tomar a decisão? Como essa intenção se compara com os resultados prováveis das alternativas? A quem sua decisão poderia ferir ou prejudicar? Você pode discutir a questão com as partes antes de tomar a decisão? Você tem confiança que ao longo do tempo sua decisão vai continuar tão válida como aparenta hoje? Você abriria sua decisão sem preocupações para seu chefe, seu CEO, o conselho administrativo, sua família, a sociedade como um todo? Qual o potencial simbólico das suas alternativas de decisão se bem entendidas? E se mal entendidas? Sob que circunstâncias você admitiria exceções para a postura que agora está prestes a tomar? Administração de Produção e Operações
Códigos de ética - desenvolvimento • • • • • • • • •
Identifique valores necessários a resolver questões correntes no local de trabalho; Identifique os valores éticos valorizados por produtos de grande sucesso; Identifique valores importantes durante a fase de planejamento estratégico – reforce-os; Revise os valores estabelecidos de forma que conformem-se com a legislação vigente; Considere como muito importantes os valores que os grupos de interesse consideram fundamentais; Exemplos de valores são: confiabilidade, respeito, responsabilidade, solidariedade, justiça, cidadania; Na composição do código de ética, é útil associar, com cada um dos valores expressos, dois exemplos de comportamentos ilustrativos; É importante a inclusão explícita de texto que deixe claro que espera-se dos funcionários que seu comportamento conforme-se ao código; O desenvolvimento participativo do código de ética para operações é desejável, a divulgação ampla e a constante revisão com base em feedback dos envolvidos é mandatória.
Administração de Produção e Operações
Sustentabilidade • O termo produção sustentável em geral é associado a práticas produtivas adotadas pelas gerações atuais para que suas necessidades sejam atendidas sem que prejudiquem ou comprometam a capacidade de futuras gerações de atender às suas necessidades • Projeto sustentável é contraditório com lucratividade? Administração de Produção e Operações
Projeto Verde • No processo de “projeto para
sustentabilidade”, os projetistas devem olhar, desde a origem, as formas de produzir e a toxicidade de matérias primas, o conteúdo de energia e outros recursos necessários para produzir, usar e reparar o produto (incluindo a embalagem), como o produto pode ser reutilizado, recuperado e reciclado após o fim de sua primeira vida econômica. Projetos “verdes” bem feitos criam produtos que consumem menos energia e recursos naturais. Administração de Produção e Operações
Saúde e segurança no trabalho • Na Inglaterra, estudos indicam que o custo global para os empregadores, decorrente de acidentes de trabalho com ferimentos pessoais, com doenças relacionadas com o trabalho e acidentes evitáveis não causadores de ferimentos é de em torno de 5 a 10% do lucro bruto das empresas do Reino Unido
Administração de Produção e Operações
Definições importantes • • • • • • • • • • • • • •
Acidente Fatores externos Identificação de perigo Objetivos de saúde e segurança Vigilância de saúde Problema de saúde Incidente Fatores internos Sistema de gerenciamento Organização Risco Avaliação de risco Levantamento de situação Alvo ou meta Administração de Produção e Operações
Abordagem ISO 14000 Revisão gerencial
Verificação e ação corretiva
Levantamento da situação
Aperfeiçoamento contínuo
Implantação e operação
Política de saúde & segurança
Planejamento
Administração de Produção e Operações
Levantamento da situação atual • Requisitos de legislação vigentes; • Orientação sobre políticas de saúde e segurança vigentes na organização; • Melhores práticas e desempenho no setor específico em que a empresa opera; e, • Eficiência e eficácia de recursos existentes dedicados ao gerenciamento de S&S (saúde & segurança).
Administração de Produção e Operações
Política de saúde e segurança • • • • • • • • •
Reconhecer que a política de S&S é parte integrante do desempenho do negócio; Obter elevado nível de desempenho em S&S no trabalho, tendo o atendimento aos requisitos legais como nível mínimo a ser considerado e tendo melhoramento contínuo como meta constante; Prover recursos adequados à implementação da política; Estabelecer e publicar os objetivos de S&S, ainda apenas em documentos internos; Colocar o gerenciamento de S&S como uma responsabilidade primordial da gerência de linha, em todos os escalões; Assegurar sua compreensão, implantação e manutenção em todos em todos os níveis da organização; Promover o envolvimento e interesse dos empregados a fim de obter compromisso com a política e sua implantação; Revisar periodicamente a política, o sistema de gerenciamento e de auditoria do seu cumprimento; Assegurar que os funcionários, em todos os níveis, recebam treinamento adequado e sejam competentes para executar suas tarefas e responsabilidades referentes a S&S. Administração de Produção e Operações
Planejamento • Avaliação de risco, incluindo identificação de perigos; • Requisitos legais – devem ser identificados quanto à atividade específica da operação; • Gerenciamento de S&S no trabalho, incluindo: – Planos o objetivos gerais, incluindo pessoal e recursos, para a organização – – – –
implantar sua política; Ter acesso e suficiente conhecimento de S&S no trabalho, capacitações e experiência para administrar as atividades considerando requisitos legais; Planos operacionais para implantar as ações de controle de riscos identificados e para atender aos requisitos identificados; Planos de atividades organizacionais; Planos para medição d
Administração de Produção e Operações
Implantação e operação • Estrutura organizacional da implantação e • • • • • • •
definição de responsabilidades Treinamento, conscientização e competência Comunicação Documentação Controle das operações Preparação e resposta a emergências Monitoramento e medição – medidas quantitativas e qualitativas devem ser consideradas Registros Administração de Produção e Operações
Verificação e ação corretiva • O sistema global de gerenciamento de S&S mostra-se • • • •
capaz de fazer com que a organização atinja os padrões requeridos de desempenho em S&S? A organização está cumprindo todas as suas obrigações quanto a S&S? Quais os pontos fortes e fracos do sistema de gerenciamento de S&S da organização? A organização está de fato fazendo o que alega fazer? Onde deficiências forem encontradas, as causas originárias devem ser identificadas e ações corretivas tomadas. Administração de Produção e Operações
Revisão gerencial • Avaliação do desempenho global do sistema de gerenciamento de S&S; • Desempenho de elementos individuais do sistema; • Conclusões críticas da auditoria; • Identificação de novos fatores internos e novos fatores externos que sejam influentes e ações para lidar com eles.
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 8 Previsões e gestão de demanda em produção e operações
Administração de Produção e Operações
Por que prever? hoje Horizontes de planejamento
curto prazo
tempo
médio prazo Longo prazo decisões
Efeito da decisão A
Efeito da decisão B
Efeito da decisão C
A B C
Administração de Produção e Operações
Erros freqüentes em previsões • Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro
subseqüente, considerar as metas como se fossem previsões. • Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se se "acerta" ou "erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir estes "erros". • Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiar decisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão. • Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência.
Administração de Produção e Operações
Erros esperados crescem com horizonte Previsão de demanda / erro Erros esperados de previsão crescem com o horizonte
o Pre v i sã
Hoje
o d a r e p s e o r r e e d a x i a F
Horizonte futuro
(tempo)
Administração de Produção e Operações
Efeito da agregação dos dados Sanduí che
Previsão para o mês passado (feita há um ano e meio)
Quarteirão com queijo
2500
Big Mac
6000
Hamburger
4500
Cheeseburger
3000
Filé de peixe
1200
MacChicken
1800
Total
19.000
Administração de Produção e Operações
Efeito da agregação dos dados Sanduí che Quarteirão com queijo
Vendas efetivas no mês passado na loja analisada
MacChicken
1930 7269 4980 2730 1429 1050
Total
19.388
Big Mac Hamburger Cheeseburger Filé de peixe
% erro da previsão
23% 21% 11% 9% 19% 42%
Média dos erros das previsões por Sanduí che
17%
2,0%
Administração de Produção e Operações
Efeitos dos horizontes e da agregação dos dados nas previsões Erros esperados de previsão crescem com o horizonte
o r r e e / d o a ã d s n i v a m e r e P d
Agregação dos dados pode ser maior para decisões de longo prazo
o Pre v i sã
Hoje
Horizonte futuro
d o A s g r d e a g d a o ç s ã f o d a i m z g e r i n r a r d u o u i a s r e l m g m r e a d n u t a e l m m e a i n o t e r
(tempo)
Administração de Produção e Operações
Previsão como processo Projeto e melhoramento contínuo do processo de gerar previsões Processo
Informações da conjuntura econômica Decisões da área comercial Outras informações do mercado
Informações que expliquem comportamento atípico Tratamento Tratamentoquantitativo estatístico dos dosdados dadosde devendas vendasee outras outrasvariáveis variáveis
Tratamento Tratamentoqualitativo estatístico dosdas dados informações de vendas e outras variáveis
Informações de clientes
Dados históricos de vendas Dados de variáveis que expliquem as vendas
Informações de concorrentes
Reunião de Previsão Comprometimento das áreas envolvidas Tratamento Tratamentodas das informações disponíveis
Previsão Previsãode devendas vendas
Avaliação crítica do processo de gerar previsões
Administração de Produção e Operações
Projeções Demanda Vendas reais do passado
Faixa de erro identificada no passado e projetada para o futuro
Ciclicidade identificada no passado e projetada no futuro
X
X
X
Previsões de curto prazo feitas com base nas projeções Tendência identificada no passado e projetada no futuro
tempo passado
futuro
Administração de Produção e Operações
Técnicas de previsão
Administração de Produção e Operações
Abordagem qualitativa vs quantitativa Presença crescente da hipótese de “continuidade” dos padrões de comportamento Presença crescente de históricos longos e confiáveis de dados
“parcela” qualitativa da previsão “parcela” quantitativa da previsão
Administração de Produção e Operações
Séries históricas 450 400 350 s e d a d i n U
300 250 200 150 100 50 0
1 0 / n a j
1 1 1 0 0 0 / / i l r / u a a j m m
1 0 / t e s
1 0 / v o n
2 0 / n a j
2 2 2 0 0 0 / / i l r / u a a j m m
2 0 / t e s
2 0 / v o n
3 0 / n a j
3 3 3 0 0 0 / / i l r / u a a j m m
3 0 / t e s
3 0 / v o n
Meses
Vendas
tendência
Ciclicidade
Administração de Produção e Operações
Médias móveis Vendas reais de copos
Média móvel de 3 períodos MM3
Janeiro
154
Fevereiro
114
Março
165
Abril
152
(154 + 114 + 165) / 3 = 144,3
Maio
176
(114 + 165 + 152) / 3 = 143,7
Junho
134
(165 + 152 + 176) / 3 = 164,3
Julho
123
(152 + 176 + 134) / 3 = 154,0
Agosto
154
(176 + 134 + 123) / 3 = 144,3
Setembro
134
(134 + 123 + 154) / 3 = 137,0
Outubro
156
(123 + 154 + 134) / 3 = 137,0
Novembro
123
(154 + 134 + 156) / 3 = 148,0
Dezembro
145
(134 + 156 + 123) / 3 = 137,7
Administração de Produção e Operações
Média móvel ponderada Vendas reais de copos
Média móvel de 3 períodos ponderada com pesos 3, 2 e 1
Janeiro
154
Fevereiro
114
Março
165
Abril
152
[( 1*154) + (2*114) + (3*165)] / 6 = 146,2
Maio
176
[( 1*114) + (2*165) + (3*152)] / 6 = 150,0
Junho
134
[( 1*165) + (2*152) + (3*176)] / 6 = 166,2
Julho
123
[( 1*152) + (2*176) + (3*134)] / 6 = 151,0
Agosto
154
[( 1*176) + (2*134) + (3*123)] / 6 = 135,5
Setembro
134
[( 1*134) + (2*123) + (3*154)] / 6 = 140,3
Outubro
156
[( 1*123) + (2*154) + (3*134)] / 6 = 138,8
Novembro
123
[( 1*154) + (2*134) + (3*156)] / 6 = 148,3
Dezembro
145
[( 1*134) + (2*156) + (3*123)] / 6 = 135,8
Administração de Produção e Operações
Suavizamento exponencial Vendas reais de copos
Suavizamento exponencial com alfa 0,1
Suavizamento exponencial 0,8
última previsão (feita em dezembro) 150
150
Janeiro
154
Fevereiro
114
[(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(150)] = 150,4
153,2
Março
165
[(0,1)*(114) + (1 - 0,1)*(150,4)] = 146,8
121,8
Abril
152
[(0,1)*(165) + (1 - 0,1)*(146,8)] = 148,6
156,4
Maio
176
[(0,1)*(152) + (1 - 0,1)*(148,6)] = 148,9
152,9
Junho
134
[(0,1)*(176) + (1 - 0,1)*(148,9)] = 151,6
171,4
Julho
123
[(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(151,6)] = 149,9
141,5
Agosto
154
[(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(149,9)] = 147,2
126,7
Setembro
134
[(0,1)*(154) + (1 - 0,1)*(147,2)] = 147,9
148,5
Outubro
156
[(0,1)*(134) + (1 - 0,1)*(147,9)] = 146,5
136,9
Novembro
123
[(0,1)*(156) + (1 - 0,1)*(146,5)] = 147,4
152,2
Dezembro
145
[(0,1)*(123) + (1 - 0,1)*(147,4)] = 145,0
128,8
Administração de Produção e Operações
Efeito do parâmetro α
Administração de Produção e Operações
Acompanhamento dos erros de previsão: viés Vendas reais de copos (V)
Previsão MM3 (P)
Erro aritmético (V-P)
Erro aritmético acumulado EArA
Erro absoluto V-P
Erro Erro médio Tracking absoluto absoluto signal acumulado (EAA/n) EArA/EMA EAA EMA TS
Janeiro
154
Fevereiro
114
Março
165
Abril
152
144,3
-7,7
-7,7
7,7
7,7
7,7
-1,0
Maio
176
143,7
-32,3
-40,0
32,3
40,0
20,0
-2,0
Junho
134
164,3
30,3
-9,7
30,3
70,3
23,4
-0,4
Julho
123
154,0
31,0
21,3
31,0
101,3
25,3
0,8
Agosto
154
144,3
-9,7
11,7
9,7
111,0
22,2
0,5
Setembro
134
137,0
3,0
14,7
3,0
114,0
19,0
0,8
Outubro
156
137,0
-19,0
-4,3
19,0
133,0
19,0
-0,2
Novembro
123
148,0
25,0
20,7
25,0
158,0
19,8
1,0
Dezembro
145
137,7
-7,3
13,3
7,3
165,3
18,4
0,7
Administração de Produção e Operações
Limites para “tracking signal” 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 -1,00 -2,00 -3,00 -4,00 -5,00 i r l a i o h o l h o s t o b r o b r o b r o b r o b n u o A M J u m m J m t u A g e t e O u o v e e z e S N D Tracking signal
Limite superior
Limite inferior
Administração de Produção e Operações
Acompanhamento da magnitude dos erros
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Previsão Suav. Expon Vendas reais Alfa = 0,1 154 150,0 114 150,4 165 146,8 152 148,6 176 148,9 134 151,6 123 149,9 154 147,2 134 147,9 156 146,5 123 147,4 145 145,0
Previsão Desvio Desvio Desvio Desvio Suav. Expon absoluto absoluto quadrático quadrático Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 Alfa = 0,1 Alfa = 0,8 150,0 4,0 4,0 16,0 16,0 153,2 36,4 39,2 1325,0 1536,6 121,8 18,2 43,2 332,7 1862,8 156,4 3,4 4,4 11,7 19,1 152,9 27,1 23,1 733,0 534,8 171,4 17,6 37,4 310,9 1396,9 141,5 26,9 18,5 722,0 341,3 126,7 6,8 27,3 46,5 745,6 148,5 13,9 14,5 192,2 211,4 136,9 9,5 19,1 90,7 364,5 152,2 24,4 29,2 596,8 851,6 128,8 0,0 16,2 0,0 261,3 Desvios médios 15,69 23,00 364,79 678,48
Administração de Produção e Operações
Projeções com tendência Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Vendas 2001 112 146 122 125 127 157 150 235 60 92 206 312
Vendas 2002 146 113 92 160 188 190 168 235 122 97 186 354
Vendas 2003 199 175 88 112 149 140 154 275 90 120 226 360
400 350 300 250 200 150 100 50 0 1 0 / n a J
1 1 1 0 0 0 / i / l r / u a a J M M
1 0 / t e S
1 0 / v o N
2 0 / n a J
2 2 2 0 0 0 / i / l r / u a a J M M
2 0 / t e S
2 0 / v o N
3 0 / n a J
3 3 3 0 0 0 / i / l r / u a a J M M
3 0 / t e S
Administração de Produção e Operações
3 0 / v o N
Projeções Projeções com tendência Janeiro Fev ereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov embro Dezembro
Vendas 2001 112 146 122 125 127 157 150 235 60 92 206 312
Vendas 2002 146 113 92 160 188 190 168 235 122 97 186 354
Vendas 2003 199 175 88 112 149 140 154 275 90 120 226 360
400 350 300 250 200 150 100 50 0 1 0 / n a J
1 1 1 0 / 0 0 / / r i l u a a J M M
1 0 / t e S
1 0 / v o N
2 0 / n a J
2 2 2 0 / 0 0 / / r i l u a a J M M
2 0 / t e S
2 0 / v o N
3 0 / n a J
3 3 3 0 / 0 0 / / r i l u a a J M M
3 0 / t e S
3 0 / v o N
Administração de Produção e Operações
Consideração Consideração de ciclicidades Vendas 2001 Janeiro 112 Fev ereiro 146 Março 122 Abril 125 Maio 127 Junho 157 Julho 150 Agosto 235 Setembro 60 Outubro 92 Nov embro 206 Dezembro 312
Janeiro Fev ereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov embro Dezembro
Vendas 2002 146 113 92 160 188 190 168 235 122 97 186 354
Vendas 2003 199 175 88 112 149 140 154 275 90 120 112 / 133,8 = 0,837 226 360
Reta de Reta de Reta de tendência tendência tendência 2001 2002 2003 133,8 155,4 177,1 135,6 157,2 178,9 137,4 159,0 180,7 139,2 160,8 182,5 141,0 162,6 184,3 142,8 164,4 186,1 144,6 166,2 187,9 146,4 168,0 189,7 148,2 169,9 191,5 150,0 171,7 193,3 151,8 173,5 195,1 153,6 175,3 196,9
Janeiro Fev ereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov embro Dezembro
Vendas/ Vendas/ Vendas/ Tendência Tendência Tendência 2001 2002 2003 0,837 0,939 1,124 1,077 0,719 0,978 0,888 0,579 0,487 0,898 0,995 0,614 0,901 1,156 0,809 1,100 1,155 0,752 1,037 1,011 0,820 1,605 1,398 1,450 0,405 0,718 0,470 0,613 0,565 0,621 1,357 1,072 1,158 2,031 2,020 1,828
Média 0,967 0,925 0,651 0,836 0,955 1,002 0,956 1,484 0,531 0,600 1,196 1,960
Administração de Produção e Operações
Presença de tendência e ciclicidade
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov embro Dezembro
Reta de Vendas Reta de de Reta de de Reta de de tendência Coeficientes com tendência tendência tendência 2004 de cciiclicidade 2001 2002 2003 projeção ciclicidade projeção 133,8 155,4 177,1 198,7 0,967 192,1 135,6 157,2 178,9 200,5 0,925 185,4 137,4 159,0 180,7 202,3 0,651 131,8 139,2 160,8 182,5 204,1 0,836 170,6 141,0 162,6 184,3 205,9 0,955 196,7 142,8 164,4 186,1 207,8 1,002 208,3 144,6 166,2 187,9 209,6 0,956 200,3 146,4 168,0 189,7 211,4 1,484 313,8 148,2 169,9 191,5 213,2 0,531 113,2 150,0 171,7 193,3 215,0 0,600 128,9 151,8 173,5 195,1 216,8 1,196 259,2 153,6 175,3 196,9 218,6 1,960 428,3 Histórico Futuro
450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 i r o i r o e e r n J a e v e F
l i o i h o l h o o s t o b r o b r o b r o b r o b r a A M J u n J u g t u m m A e t e m O u v e z e o e S N D
Reta Reta de tend tendên ênci ciaa 20 2004 04 proj projeç eção ão
Vend Vendas as com cicl ciclic icid idad adee proj projeç eção ão
Administração de Produção e Operações
Tecnologia ecnologia para previsões previsões Participação no mercado dos software de previsão Outros
7,1%
Delphus
0,3%
Distinction
0,3%
Parker
0,3%
Churchill Automatic Forecasting Applix Chesapeake Retek
1,0% 1,0% 1,7% 1,7% 2,4%
RER
2,7%
Adaytum
2,7%
Demantra SPSS Bus. Forecast System Smartsoftware
3,7% 4,0% 4,4% 5,1%
John Galt
5,4%
SAS Lotus (Planilha)
10,1% 3,7%
MC Excel Planilha)
0,0%
42,4%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
Administração de Produção e Operações
Tecnologia ecnologia para previsões previsões Information Advantage Syncra Systems Prescient LPA Decisioneering Comshare Mercia JDE Peoplesoft
0,4% 0,4% 0,7% 1,5% 1,5% 2,2% 2,2% 2,5% 2,5%
Hyperion Logility Cogno
4,0% 4,7% 5,8% 9,4%
Demad Solutions
13,4% 13,4% 14,9%
i2 Oracle Manugistics
20,7%
SAP
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 9 Gestão de projetos
Administração de Produção e Operações
Quadro de referência Gestão de projetos Definição e organização do projeto
Planejamento do projeto
Gerenciamento e controle do projeto
Administração de Produção e Operações
Definição e organização Definição e organização do projeto Organização do projeto
Definição dos parâmetros do projeto
Planejamento do ferramental
Produção do documento de definição
Administração de Produção e Operações
Planejamento Planejamento do projeto Desenvolvimento do WBS
Desenvolvimento do cronograma
Análise de recursos e de trade-offs
Desenvolvimento de planos - gestão de risco
Administração de Produção e Operações
Gerenciamento e controle Gerenciamento e controle do projetos Coleta de informações de status
Planejamento e execução de ações corretivas
Fechamento do rpojeto
Administração de Produção e Operações
Processo completo
Administração de Produção e Operações
Estrutura analítica do trabalho Projeto de Driver
Planejamento do projeto
Desenvolvimento do projeto e especificações
Determinação dos objetivos do projeto
Determinação de especificações externas
Planejamento dos procedimentos do projeto
Obtenção de aprovação de especificações ext.
Desenvolvimento do WBS, recursos e cronograma
Preparar análises financeiras
Revisão e aprovação do plano do projeto
Preparar especificações internas
Desenvolvimento e testes do driver
Desenvolvimento do driver Identificação de sites para beta-teste Desenvolvimento de plano de qualidade Garantia qualidade antes de despacho para teste
Preparação para liberação para comercialização Desenvolvimento de plano de suporte Desenvolvimento análise financeira
Fechamento do projeto
Condução de revisão para fechamento Fechamento
Atualização de documentação Liberação
Despacho para beta-teste Condução de beta-testes Modificações baseadas nos testes
Administração de Produção e Operações
Tipos de relação de dependência
Tarefa A
Tarefa B
Tarefa A
Fim-começo Tarefa B Fim-fim Tarefa A Tarefa A Tarefa B Começo-começo
Tarefa B Com espera
Administração de Produção e Operações
Diagrama PERT Lista de tarefas
Depende de
Duração (min)
1. Colocar toalha na mesa 2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 3. Colocar alimentos frios na mesa 4. Aquecer o pão 5. Colocar o pão na mesa 6. Ferver água 7. Alimentar cafeteira (café e água) 8. Ciclo da cafeteira 9. Servir o café
nenhuma 1 1 nenhuma 1,4 nenhuma 6 7 5,8
0,5 3 2 1 0,5 4 0,5 3 0,5
Administração de Produção e Operações
Cálculo de datas mais cedo e mais tarde Duração
Data mais cedo início
3 0,5
Data mais cedo término
2
3,5
Ativ
0,5 0 1 0 0
I
0,5
0,5
0
1 4 4
0
1
5
4
7
8 F
0,5 1,5
7,5
0,5 4
6
3
8
2,5
0,5
1 0
0
2
9
8
3 4,5
4,5
8
7,5
Administração de Produção e Operações
Cálculo de datas mais cedo e mais tarde Duração
Data mais cedo início
3 0,5
Data mais cedo término
Ativ
Data mais tarde início
Data mais tarde término
0,5 0
0
0,5
0
I
0,5 6
0
1
0
4 6,5 7,5 4 0 0
3
2,5
8
8
8
1 7,5
5
4
8 F
8
0,5 1,5
7,5
8
0,5 4
6
0
0,5
1 0
8
2
1 4,5 5
0
2
5
3,5
4 4,5 7 4 4,5
7,5
9
8 8
3 4,5 7,5 8 4,5 7,5 Administração de Produção e Operações
Caminho crítico 3 0,5
2
5 0,5 0
0
0,5
0
I
0,5 6
0
1
0
4 6,5 7,5 4 0 0
3
2,5
8
8
8
1 7,5
5
4
8 F
8
0,5 1,5
7,5
8
0,5 4
6
0
0,5
1 0
8
2
1 4,5 5 0
3,5
7,5
9
8 8
3
4 4,5 7 4 4,5
4,5 7,5 8 4,5 7,5
Administração de Produção e Operações
Diagrama PERT
Cronograma Data mais cedo início
Data mais cedo término
Atividade
Cronograma
Data mais tarde término
Folga
Lista de tarefas 1.
Colocar toalha na mesa
2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção 3. Colocar alimentos frios na mesa 4. Aquecer o pão 5. Colocar o pão na mesa 6. Ferver água 7. Alimentar cafeteira (café e água) 8. Ciclo da cafeteira 9. Servir o café
0
1
2
3
4
5
6
7
8
tempo
Administração de Produção e Operações
Colocar toalha na mesa
Colocar cerâmicas, talhere
St art : 6/2/04
ID: 1
St art : 6/2/04
ID: 2
Finis h: 6/2/04
Dur: 0,5 days
Finish: 11/2/04
Dur: 3 days
Res:
Res:
MS Project PERT
Colocar alimen tos frios na St art : 6/2/04
ID: 3
Finish: 10/2/04
Dur: 2 days
Res:
Colocar o pão na mesa St art : 9/2/04
ID: 5
Finis h: 9/2/04
Dur: 0,5 days
Res:
Ser Start Finis Res:
Aquecer o pã o St art : 6/2/04
ID: 4
Finis h: 6/2/04
Dur: 1 day
Res:
Administração de Produção e Operações
MS Project - cronograma
ID 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Task Name Duration F Colocar toalha na mesa 0,5 days Colo car cerâmicas, talheres e 3 days Coloc ar alimentos fr ios na me 2 day s Aquecer o pão 1 day Colocar o pão na mesa 0,5 days Ferver água 4 days Alimentar cafeteira 0,5 days Ciclo da cafeteira 3 days Servir o café 0,5 days
S
8 Feb '04 S M T
W
T
F
S
15 Feb '04 S M T
W
T
F
S
22 Feb '04 S M T
W
T
F
S
29 Feb '04 S M T
Administração de Produção e Operações
W
Administração de Produção e Operações Capítulo 10 Projeto do produto e seleção de processos
Administração de Produção e Operações
Embraer 170/190
Administração de Produção e Operações
Filtragem sucessiva de idéias Grande número de opções de projeto
Processos sucessivos de filtragem
Projeto selecionado
Administração de Produção e Operações
Fases típicas de desenvolvimento Início do projeto
Meses antes da introdução no mercado 27
36
Desenvolvimento do conceito Arquitetura do produto Projeto conceitual Mercado alvo
Planejamento do produto Construção do mercado Teste em pequena escala Investimento/finanças
Engenharia do produto/processo Projeto detalhado do produto e ferramental Construção e teste de protótipos
Produção piloto / crescimento Teste de produção em volume Início da produção na fábrica Volume aumenta para níveis comerciais
18
Introdução no mercado 9
0
conceito Aprovação do programa
projeto/ planejamento
Primeiro protótipo completo
Liberação final da engenharia
produto processo
Introdução no mercado produção piloto crescimento de produção
Administração de Produção e Operações
Papéis dos vários setores Fases de desenvolvimento Funções Desenvolvimento do conceito
Planejamento do produto
Fase I Engenharia detalhada de produto e de processo
Produção piloto / crescimento
Introdução no mercado
Fase II
Desenvolvimento de produto Propõe novas tecnologias Novas idéias de produtos Constrói modelos Executa simulações Escolhe componentes Interage com fornecedores Constrói primeiros protótipos Define arquitetura do produto Projeto detalhado do produto Interage com processo Constroi protótipos em escala Conduz testes de protótipos Refina detalhes do projeto do produto Refina os protótipos
Marketing e vendas Traz informações do mercado Propõe/investiga conceitos de produto
Operação Propõe e investiga conceitos de processo
Define parâmetros de mercados alvo Estimativas de vendas e margens Desenvolve estimativas de margem Interações preliminares com mercado Testes de protótipos com clientes Participa da avaliação dos protótipos
Estimativas de custo Define arquitetura de processo Simulação de processo Valida fornecedores Projeto detalhado de processo Desenvolve meios de produção Participa do desenvolvimento dos protótipos em escala Teste de meios de produção Protótipos em escala (processo) Instala meios de produção e procedimentos Constroi unidades prototipo em escala comercial Refina processo em escala Treina pessoal Verifica logística para canais Leva produção para níveis alvo Atinge metas de desempenho
Refina testes de protótipos Define plano de marketing Define plano de distribuição
Avalia e testa unidades piloto Resolve problemas
Prepara plano de marketing Treina força de vendas Treina pessoal de serviço Prepara processo de venda
Avalia experiência no campo com o produto
Preenche canais de distribuição Vende e promove Interage com clientes
Administração de Produção e Operações
Abordagens para solução de problema Ciclo de solução especializada de problema Nível de completamento do produto do ciclo anterior
Ciclo anterior
Abordagem sequencial de solução de problema
Transmissão da informação completa, num “tiro” só, do produto do ciclo anterior
Ciclo posterior Ciclo anterior
Abordagem “paralelizada” de solução de problema
Transmissão gradual, com liberações de informação preliminares desde cedo do produto do ciclo anterior
Ciclo posterior
Administração de Produção e Operações
Casa da qualidade QFD
Características técnicas
Requisitos do cliente
a i r a á t s r s o e p c r e a n h a c i e g f r a e r n a E p
e d a i c n o ê ã t s ç i a s d e e R v
Fácil de fechar por fora
7
Ficar aberta em rampa
5
Fácil de abrir
3
Não permite vazamento 3
Silenciosa na estrada
Aval iação técni téc nica ca (5 é o melhor)
6
a i g r b e l n / t f e r 5 i , z 7 u a d r e a R p
5 4 3 2 1
r a h c e f a r a o p n a a l ç r p o o F n
a i r á s t a s r e o c p e r n i r a b i g a r a e r n a E p
, a c i t s ú c a o ã ç a a l d e e n a V j
a u g á à o ã ç a d e V
Aval iação iaç ão co mpeti mp etititiva va
1
B A
l e v í n r e l t n a a t u M a
BA X
X – Nós A = Concorrente A B = Concorrente B (5 é o melhor) 2 3 4 X
10
Valores meta
2
Pesos de importância
Correlação Fortemente positiva Positiva Negativa Fortemente negativa
X
AB
AB
X AB
6
9
a ç r o f r l b i z 9 u a d r e a R p
a i g r b e l n / t f e r 5 i , z 7 u a d r e a R p
B A X
B X A
5
2
3
l e v í n r e l t n a a t u M a
l e v í n r e l t n a a t u M a
BXA
BA X
A
X
X
A
B B
Escala de importância (10 é o mais importante)
X
Administração de Produção e Operações
Casas da qualidade
“como” (e.g. características características de processo)
“o que” (e.g. características características técnicas) “como” (e.g. características características técnicas)
“o que” (e.g. requisitos do cliente)
Administração de Produção e Operações
Ciclo de vida de produto produto Vendas
Introdução
Desenvolvimento e projeto
Crescimento de volume
Maturidade
Declínio
Tempo
Administração de Produção e Operações
Aspectos dos processos Asp ecto ect o
Contín Con tín uos uo s d e variaç var iaç ão dos d os proc pr ocess essos os
Volume de flux o pr ocessado
baixo
Variedade ariedade de fluxo s p rocessados
alta
alto baixa
Recurso Recurso d ominante
pessoas
tecnologia
Incrementos de capacidade
graduais
em grandes degraus
Critério competitivo de vocação vocação
flexibilidade
eficiência
Administração de Produção e Operações
Estágios Estágios do do continuum Aspect Asp ecto o
Contín Con tín uos uo s de vari v ariação ação dos do s pro p ro cesso ces soss
Volume de flux o pro cessado
baixo
Variedade de fluxo s p rocessados
alta
alto baixa
Recurso Recurso dominante
pessoas
tecnologia
Incrementos de capacidade
graduais
em grandes degraus
Critério competitivo de vocação
flexibilidade
eficiência
Processos intermediários Processos por tarefa
Processos em fluxo contínuo
Administração de Produção e Operações
Diagonal de alinhamento alinhamento Volumes baixos, baixa padronização, padronização, alta variedade
Volumes altos, alta padronização, baixa variedade
Processo por tarefa
Processos intermediários
Processos em fluxo contínuo
Administração de Produção e Operações
Matriz produto – processo (fabril)
Administração de Produção e Operações
Matriz produto – processo (serviço) Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade
Processo por tarefa
Volumes altos, alta padronização, baixa variedade
Serviços profissionais Serviços profissionais de massa
Processos intermediários
Processos em fluxo contínuo
Loja de serviço
Serviços de massa customizados
a i g o l o n c e T
Serviços de massa
Administração de Produção e Operações
Postergamento Estoque
Situação Anterior
Varejo
Processo
Estoque Distribuidor
70 cores
Fabricante
Cliente
70 cores
70 cores
PV 70 cores
Administração de Produção e Operações
Início
Fluxograma
Cliente chega e faz pedido
Possível áreaproblema
Espera longa?
S
N
Continua esperando?
N
Venda perdida
S
Cliente coloca pedido Cliente espera pedido
Possível áreaproblema
Espera longa?
S
N
Continua N esperando?
Venda perdida
S
Pedido chega
Possível áreaproblema
Pedido correto?
N
Espera outra?
S
N
Fim
Venda perdida
S
Administração de Produção e Operações
Mapas de processo
Subprocesso
Subprocesso
Subprocesso
Subprocesso
Entrada
Dados de requisitos do cliente
Diretivas estratégicas
Saída
o h n e p m e s e d e d a t e M
Dados de benchmarking
Especificações e metas de desempenho do processo
Analise da situação corrente
Princípios de projeto
Mapa de processo de alto nível
Idéias inovadoras
Medidas chaves de desempenho
Mapa detalhado de processo
Validação do modelo
Estudo piloto do novo projeto
Implantação
a. Mapa de processo de alto nível
b. Processo geral de re-engenharial
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 11 Projeto, medidas do trabalho e ergonomia
Administração de Produção e Operações
Componentes e dimensões do trabalho
Administração de Produção e Operações
Continuum para projeto do trabalho
Administração de Produção e Operações
Pirâmide de Maslow
Administração de Produção e Operações
Teoria X e teoria Y • McGregor • Diferentes formas de enxergar o ser humano
Administração de Produção e Operações
Fatores higiênicos e motivacionais (Herzberg) • Higiênicos – Políticas – Condições – Supervisão – Remuneração – Status – Segurança
Motivacionais Conquista Reconhecimento Próprio trabalho Responsabilidade Avanço na carreira Administração de Produção e Operações
Método de trabalho • • • •
Diagramas de fluxo Cartas de processo Cartas de atividades Cartas de operação
Administração de Produção e Operações
Diagramas de fluxo
Administração de Produção e Operações
Carta de processo
Administração de Produção e Operações
Carta de atividades
Administração de Produção e Operações
Carta de operações
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 12 Pessoas e sua organização em produção e operações
Administração de Produção e Operações
Tornar a empresa uma “empresa preferida”
Administração de Produção e Operações
Preferidas = lucrativas?
Administração de Produção e Operações
Trabalho com alta interação • • • • •
Habilidades interpessoais Comunicação Habilidade de vendas Aparência Gestão do colega cliente
Administração de Produção e Operações
Treinamento, recompensa, motivação • • • •
Uso de scripts Simulação de situações “Pense como o cliente” Empowerment
Administração de Produção e Operações
Organização hierárquica Principal executivo
Marketing
Operação
Finanças
Recursos humanos
.......
Operação de terra
.......
.......
.......
Operações de ar
.......
.......
.......
Manutenção
.......
.......
Suprimentos
.......
.......
Administração de Produção e Operações
Organização divisional Principal executivo
Divisão 1
Divisão 2
Divisão 3
Divisão n
Marketing
Marketing
Marketing
Marketing
Operações
Operações
Operações
Operações
Finanças
Finanças
Finanças
Finanças
RH
RH
RH
RH
.......
.......
.......
.......
Administração de Produção e Operações
Organização matricial Principal executivo
Staff corporativo
Divisão 1
Divisão 2
Divisão 3
Marketing
Marketing
Marketing
Marketing
Operações
Operações
Operações
Operações
Finanças
Finanças
Finanças
Finanças
RH
RH
RH
RH
.......
.......
.......
.......
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 13 Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações
Administração de Produção e Operações
Euro Disney
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Distribuidor
Fábrica Administração de Produção e Operações
Método do centro de gravidade Cx =
∑ dixVi ∑Vi
e Cy =
∑ diyVi ∑Vi
Onde Cx = Coordenada x (eixo horizontal) do centro de gravidade Cy = Coordenada y (eixo vertical) do centro de gravidade dix = Coordenada x do iésimo local diy = Coordenada y do iésimo local Vi = Volume de bens movimentados para ou do iésimo local
Administração de Produção e Operações
Distribuidor
Fábrica Administração de Produção e Operações
Wal Mart
Administração de Produção e Operações
Arranjo físico funcional Ferramentaria (a) Tornos
To To
To To To To To To
Fr Fr
To To
Fr Fr
Fr Fr
Fr Fr
Fresas
Fr Fr
Recebimento
Supermercado (b)
Tratamento Expedição térmico
Tt Tt
Tt Tt
Peixaria
Re Re
Fu Fu Fu
Re
Re
Fu Fu Fu
Re
Re
Furadeiras
s a d i b e B
a i r a l e p a P
Açougue
l a o s s e p e n e i g i H
Retífica
s o c i t s é m o d s o i l í s n e t U
a z e p m i l e d l a i r e t a M
Queijos e frios
s i a e r e C
s o d a t a l n E
s o t n e m i l A
Padadria
s e m u g e L
Caixas
X Y X
Y
Administração de Produção e Operações
s a t u r F
Processo (SLP) para arranjo físico funcional ou por processo
Passos
Possíveis ferramentas
1. Análise de fluxos de produtos ou recursos 2. Identificação e inclusão de fatores qualitativos 3. Avaliação dos dados e arranjo de áreas de trabalho 4. Determinação de um plano de arranjo dos espaços 5. Ajuste do arranjo no espaço disponível
Diagrama de fluxo ou diagrama de-para Diagrama de relacionamento de atividades Diagrama de arranjo de atividades Diagrama de relações de espaço Planta do local e modelos (templates)
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Diagrama de relacionamentos
1. Programação de materiais E
2. Embalagem
A
3. Supervisor de materiais 4. Recebimento e despacho 5. Armazém
O
A E
I A
E
I
O
Administração de Produção e Operações
Diagramas a. Diagrama de arranjo de atividades
b. Diagrama de relações de espaços
5 600 m 2
5
4
2
4 300 m 2
2 1
3 3
150 m2
50 m2
1 100 m2
Administração de Produção e Operações
Arranjo físico 100m
5 600 m2
150m
4
2
60m
60m
60m
30m
150 m2
300 m2 30m
3
50 m2
25m
1
120m2
50m
20m
60m
Administração de Produção e Operações
Modelo T - linha
Administração de Produção e Operações
Arranjo físico por produto
Administração de Produção e Operações
Tarefa
Tempo (min)
Depende de
a
1,0
-
b
0,7
a
c
0,5
-
d
0,2
b,c
a
c
b
d
2,4
Balanceamento de linha Estação 1 1,0
0,5
Estação 2
a
b
c
d
Estação 1 1,0
0,7
Estação 2
a
0,2
b
0,5
c
0,7
d
Tempo de processo na estação
1,5 min
0,9 min
Tempo de processo na estação
1,0 min
1,4 min
Tempo ocioso
0,0 min
0,6 min
Tempo ocioso
0,5 min
0,1 min
Administração de Produção e Operações
0,2
Arranjos por produto e por processo
Lógica Tipo de processo Fluxo processado Volumes por produto Variedade de produtos Decisão de arranjo físico Estoque em processo Sicronização entre etapas Identificação de gargalos Distâncias percorridas % de tempo agregando valor Espaço requerido Natureza geral dos recursos Custos com manuseio de materiais Critério competitivo priorizado
Arranj o físi co po r pr ocesso
Arranj o físi co po r pr odut o
Recursos agrupados por funçao Por tarefa Por lote ou batelada Intermitente, variável Baixos Alta Localização dos recursos Alto Difícil Mais difícil Longas Baixa Grande Mais polivalentes Mais alto Flexibilidade
Recursos arranjados sequencialmente Linha (manual ou automática) Fluxo contínuo Contínuo Altos Baixa Balanceamento de linhas Baixo Fácil Mais fácil Curtas Alta Pequeno Dedicados Mais baixo Custo, velocidade
Administração de Produção e Operações
Ilustração de famílias de produtos
Administração de Produção e Operações
Arranjo físico celular Ferramentaria (a) To To Tornos To To To To
Milling 2
To To
Fr Fr
Tt
To To
Fr Fr
Tt
Fr Fr
Fr Fr Fr Fr
Fresas
Recebimento
Tt Tt
Exemplo de célula em escritório (b)
Expedição
Re Re Re
Fu Fu Fu Fu Fu Fu
Re Retífica
Furadeiras
X Y Exemplo de célula de manufatura (b)
Ferramentaria (a) To To Tornos To To To To To To To To
Fr Fr Fr Fr
Fr Fr
Fr Fr
Fresas
Fr
Recebimento
Milling 2
Tt
Expedição
Tt
Tt Fu Fu Fu Fu Fu Furadeiras
Re Re Re
a c i f í t e R
Célula Y
Re Fr
Tt
Fu
Y
X Administração de Produção e Operações
Equipamento sobre rodas flexibilidade
Equipamento sobre rodas para arranjo físico mais flexível
Administração de Produção e Operações
A
B Dr. Ângelo
Santa Cruz
C
Oliveira
Luz
D Portal E
Populações Pe. João
Ribeira
Dr. Ângelo 123.000 hab Laje Branca 32.000 hab Oliveira 10.500 hab Luz 65.100 hab Santa Cruz 102.000 hab Portal 12.400 hab Ribeira 62.000 hab Rio Funda 28.000 hab Pe. João 91.000 hab
F Rio Fundo
G
Laje Branca
H I 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Administração de Produção e Operações
Atividade 1.
Recebimento e despacho
Ár ea (m 2) 60 A
2.
Armazém
150
I A
3.
Fabricação
80
O E
E 4.
Montagem
70
O U
E 5.
Pintura Ferramental Restaurante
O O
O
O I U
O 7.
U O
X
30
U
O
O
50
U
E
U 6.
E
U
60 O
8.
Escritórios
120
Total 640 m 2 Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 14 Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações
Administração de Produção e Operações
Capacidade produtiva O volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob condições normais de operação.
Administração de Produção e Operações
Métricas • Input • Output • Quando usar?
Administração de Produção e Operações
Inércia das decisões In ércia
Horizonte
Questões princ ipais
Ní vel decis ório
Decisões t í p icas
Longa
Meses/ anos
Que ní vel global de capacidade necessitaremos ao longo do horizonte? Que padrão de decisões devemos adotar para alteração dos ní veis globais de capacidade?
Estratégico/ direção
Novas unidades de operações Expansões de unidades Aquisição/ alteração de tecnologia de processo
Média
Semanas/ meses
Devemos utilizar produção nivelada ou acompanhar a demanda com a produção? Que composto de funcionários pr óprios e de terceiros usar para atender flutuações de demanda?
Tático/média gerência
Turnos de trabalho ao longo do horizonte Terceirização de capacidade Dimensionamento de pessoal Aquisição: recursos de porte menor
Pequena
Horas/dias/ semanas
Que recursos alocar para que tarefas? Como acomodar flutuações de demanda no curtí ssimo prazo?
Operacional
Alocação de pessoal entre setores Horas-extras Alocação de pessoal no tempo Controle de entrada e saí da de fluxo por recurso
Administração de Produção e Operações
Gestão estratégica de capacidade : tamanho dos incrementos
Capacidade Demanda
Pequenos incrementos
Capacidade Demanda
tempo
Grandes incrementos
tempo
Administração de Produção e Operações
Gestão estratégica de capacidade – momentos dos incrementos
Capacidade Demanda
Capacidade Demanda
tempo
Capacidade antecipa-se à demanda
Capacidade Demanda
Capacidade segue demanda
tempo
Política mista
Administração de Produção e Operações
tempo
Implicações do momento dos incrementos pol í t ica
Capacidade se antecipa demanda
Pol tica mista
Capacidade segue a demanda
alta
média
baixa
antecipado
médio
postergado
Risco ao desempenho em velocidade
baixo
moderado
alto
Risco ao n í v el de servi ços
baixo
moderado
alto
Flexibilidade de volumes
alta
média
baixa
Custo unit ário decor rente de utilização da capacidade
alto
médio
baixo
crit ério Utilização de recursos Instante do desembols o
Administração de Produção e Operações
Gestão tática de capacidade
Administração de Produção e Operações
Produção nivelada em relação à demanda
Administração de Produção e Operações
Produção segue demanda
Administração de Produção e Operações
Produção nivelada por trechos
Administração de Produção e Operações
Políticas • Ajustar demanda à
• Ajustar capacidade à
capacidade
demanda
– Promoções – Mudança temporária
– Turnos de trabalho – Horas extras – Sub-contratação – Admissões e
de foco – Comunicação – Acesso virtual – Sistema de reservas
demissões – Participação do cliente – Eficiência
Administração de Produção e Operações
Sistemas de filas Estágio
Sistema de estágio único
Estágio
Estágio
Estágio
Sistema de estágios múl tiplos
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Psicologia das filas • • • • •
A maioria das pessoas superestima o tempo de espera ( em mais de 20%) Tempo ocioso parece mais longo do que o tempo ocupado A espera pre processo parece maior do que o tempo em processo Esperas sem explicação são menos toleradas do que aquelas explicadas Maior o "valor" dado pelo cliente ao serviço, maior a tolerância com a espera • Esperas sem previsão de atendimento parecem mais longas do que aquelas com prazo conhecido • Esperas solitárias parecem mais longas do que em grupo
Administração de Produção e Operações
Modelos de teoria das filas Notações para os modelos λ = taxa de chegadas de clientes; (1/ λ) = tempo médio entre chegadas μ = taxa de atendimento; (1/ μ) = tempo médio para um serviço ρ = intensidade de tráfego (se ρ ≥ 1, fila cresce indefinidamente) Lq = Número médio de clientes na fila Wq = Tempo médio aguardando em fila Pn = probabilidade de n clientes no sistema
Modelo 1 Lq = Wq =
Modelo 2
λ 2
2
Lq =
µ ( µ − λ )
Lq
Wq =
λ
Pn = 1 − = (λ/μ)
λ λ
µ µ
n
λ
2 µ ( µ − λ ) λ 2 µ (µ − λ )
Pn = 1 −
=
λ λ
Lq
λ
n
µ µ
= (λ/μ)
Administração de Produção e Operações
Simulação Promodel
Administração de Produção e Operações
Fast pass - Disney
Administração de Produção e Operações
Express –Universal
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 15 Teoria das restrições em redes de operações
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Relacionamento gargalos – não gargalos X
Recurso gargalo X Disponibilidade = 200 h/mês Demanda = 200 h/mês
Caso 1
Utilização
Caso 2
X
Y
Y
100%
75%
75%
Caso 3
X 100%
X 100%
Caso 4
Montagem
Utilização
Y
Recurso não-gargalo Y Disponibilidade = 200 h/mês Demanda = 150 h/mês
Demandas independentes
Y
X
Y
75%
100%
75%
Administração de Produção e Operações
Princípios do OPT • Balanceie fluxo e não capacidade • A utilização de um recurso não-gargalo não é determinada pela sua disponibilidade, mas por alguma outra restrição do sistema (por exemplo, um gargalo) • Utilização e ativação de um recurso não são sinônimos
Administração de Produção e Operações
Como é usado o tempo? X Recurso gargalo
Y
preparação
processamento
100% do tempo disponível
preparação
processamento
ociosidade
Recurso não-gargalo
Administração de Produção e Operações
Princípios do OPT • Uma hora ganha num recurso gargalo é uma hora ganha para o sistema global • Uma hora ganha num recurso não-gargalo não é nada, é só uma miragem.
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Princípios do OPT • O lote de transferência pode não ser e, frequentemente, não deveria ser, igual ao lote de processamento
Administração de Produção e Operações
“Overlapping” de atividades
Operação 1 Operação 2 Operação 3
tempo Operação 1 Operação 2
diferença
Operação 3
tempo Administração de Produção e Operações
Princípos do OPT • O lote de processamento deve ser variável e não fixo
Administração de Produção e Operações
Flutuações probabilísticas em eventos dependentes Fluxo de produção
A
B
Distribuição de tempos 8
A
Itens
programa
1 2 3 4
0-10 10-20 20-30 30-40
10
A
real
0-12 12-24 24-32 32-40
12
10
A
desvio
2 4 2 0
B
B
programa
real
10-20 20-30 30-40 40-50
12-22 24-34 34-44 44-54
B
desvio
2 4 4 4
Administração de Produção e Operações
Princípios do OPT • Os gargalos não só determinam o fluxo do sistema mas também definem seus estoques • A programação de atividades e a capacidade produtiva devem ser consideradas simultanea e não sequencialmente. Os "lead-times" são um resultado da programação e não podem ser assumidos a priori
Administração de Produção e Operações
Drum-buffer-rope
M3
P
SEC M2
P “drum”
“buffer”
G TB
P
I
Operação em recurso não gargalo
G
Operação em recurso gargalo
I
Operação em recurso de entrada
M1
P P
P
P P
P
P
I
I
Montagem
TB
“Time-buffer” protetor do gargalo
SEC
“Time-buffer” protetor de montagem
P
“rope”
P
M1
I
Administração de Produção e Operações
Programação OPT
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Mercado Montagem final
Gargalo
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 16 Planejamento mestre (agregado) de produção e operações
Administração de Produção e Operações
Dinâmica do processo de planejamento Hoje
Horizonte de planejamento
Execução Apontamento
tempo
Visão de futuro Processo de planejamento
Decisão
Hoje
Horizonte de planejamento
Execução
Visão de futuro
Apontamento
tempo
Processo de planejamento Decisão
Hoje
Execução Apontamento
Horizonte de planejamento Visão de futuro
tempo
Processo de planejamento Decisão
..... Ciclo de replanejamento
tempo
Administração de Produção e Operações
Sub-horizontes e inércias decisórias hoje Horizontes de planejamento
curto prazo
tempo
médio prazo Longo prazo
decisões
Efeito da decisão A
Efeito da decisão B
Efeito da decisão C
A B C
Administração de Produção e Operações
Conceito de hierarquia de decisões de planejamento
Longo prazo e c s e r o c t e n d a t r s o e p õ s , i i u v n e r i m p i e d d e a t n z e o t z r i r e o c n H i
Médio prazo
Curto prazo
Curtíssimo prazo
Mês 1
Sem 1
Mês 2
Mês 3
Sem 2 Sem 3
Semana 1
Segunda
Sem 4
Semana 2
Terça
Mês 18
Semana 3
Quarta
Quinta
Grupos e famílias de produtos e recursos
Semana 12
Produtos e recursos de inércia média
Semana 4
Componentes e recursos de inércia pequena
Sexta
Operações e alocação detalhada de recursos
e c s e o r t c n e a d t r s o e p õ , s e i c v s e r e r p c e o d ã a ç z a e g t r e r e g c n A i
Administração de Produção e Operações
Hierarquia de planejamento e nomenclatura usual
Longo prazo
Médio prazo
Curto prazo
Curtíssimo prazo
Mês 1
Sem 1
Mês 2
Mês 3
Sem 2 Sem 3
Semana 1
Segunda
Sem 4
Semana 2
Terça
Mês 18
Semana 3
Quarta
Quinta
Grupos e famílias de produtos e recursos
Semana 12
Produtos e recursos de inércia média
Semana 4
Componentes e recursos de inércia pequena
Sexta
Operações e alocação de recursos
Planejamento mestre de operações Planejamento de vendas e operações Programa mestre de produção
MRP / Capacidade
Programação e controle
Administração de Produção e Operações
Estrutura hierárquica da gestão Estratégia Corporativa Estratégia do Negocio
Estratégia de Marketing
Estratégia de Manufatura
Estratégia do Negocio
Estratégia de Finanças
Estratégia do Negocio
Estratégia de Engenharia
Estratégia de Outra Função
coerentes
Administração de Produção e Operações
Necessidade de coerência coerência “ horizontal alta” a ser conseguida através dos processos de formulação a a d c i i u u g q e r s á n r e o i h c r o e ã s ç a a g ” l e a r c g i t a r s e e v d “ a a d i c s n é ê v r a e r o t c a
Estratégia de Marketing
Estratégia de Manufatura
Estratégia de Finanças
Políticas das Áreas de Decisão de Marketing
Políticas das Áreas de Decisão de Manufatura
Políticas das Áreas de Decisão de Finanças
Decisões de Marketing
Decisões de Manufatura
Decisões de Finanças
COERÊNCIA “ HORIZONTAL BAIXA” CONSEGUIDA ?
Administração de Produção e Operações
PVO integrando funções Estratégia Estratégiade de Manufatura Manufatura
Estratégia Estratégiade de Marketing Marketing
Estratégia Estratégiade de Finanças Finanças
Estratégia Estratégiade de P&D P&D
Políticas Políticasdas das Áreas de Áreas de Decisão Decisãoda da Manufatura Manufatura
Políticas Políticasdas das Áreas de Áreas de Decisão Decisãode de Marketing Marketing
Políticas Políticasdas das Áreas de Áreas de Decisão Decisãode de Finanças Finanças
Políticas Políticasdas das Áreas de Áreas de Decisão Decisãode de P&D P&D
Decisões Decisões Operacionais Operacionais da daManufatura Manufatura
Decisões Decisões Operacionais Operacionais de deMarketing Marketing
Decisões Decisões Operacionais Operacionais de deFinanças Finanças
Decisões Decisões Operacionais Operacionais de deP&D P&D
sales & operations planning Administração de Produção e Operações
Objetivos do PVO • • • •
Suportar o planejamento estratégico do negócio Garantir que os planos sejam realísticos Gerenciar as mudanças de forma eficaz Gerenciar os estoques de produtos finais e/ou a carteira de pedidos de forma a garantir bom desempenho de entregas (nível de serviço a clientes) • Avaliar o desempenho • Desenvolver o trabalho em equipe
Administração de Produção e Operações
Resultados do PVO • estabelecimento das metas mensais de • • • • • •
faturamento projeção de lucros projeção de estoques fluxo de caixa projetado determinação das quantidades mensais de produção para serem firmadas dentro do período de congelamento estabelecimento de orçamentos de compras e despesas de capital definição de limites de tolerância para variações no Plano Mestre de Produção (PMP) Administração de Produção e Operações
Exemplo de planilha PVO HIST RICO PLANEJAMENTO Meses Jan Fev Mar Ab r Mai Ju n Jul Ag o Set Ou t No v Dez Jan Fev Mar Dias no mês 20 17 20 21 19 21 23 21 22 22 20 17 20 17 22
Plano de Vendas Plano Atual Novo Plano Diferença Diferença Acumulada
320 280 328 300 8 20 8 28
360 360 374 380 14 42
400 400 400 410 410 410
360 360 370 370
320 320
320 320
280 320 320 300 340 340
380
340 310 328 300 -12 -10 -12 -22
340 360 336 360 -4 -26
400 400 400 400 420 420
400 320 400 400
320 320
320 320
300 340 340 300 360 360
360
Plano de Produção Plano Atual Novo Plano Diferença Diferença Acumulada
Estoque Acabados Plano Atual Novo Plano Diferença
200 230 210 210 210 210 210 250 210 210 210 230 250 270 180 180 180 142 122 112 122 132 162 192 192 192 192 212 232 212 -20 -50 -68
450 400 350 300 250 200 150 100 50
0 Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Estoque
Ago
Set Vendas
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Produção
Administração de Produção e Operações
Processo mensal PVO Levantamentos de Dados de Produção, Estoques, Vendas, Carteira de Pedidos e Entregas por Família de Produtos
Levantamento Levantamentode de Dados Dados
Planejamento Planejamentode de Demanda Demanda
Gestão das Previsões
Planejamento Planejamentode de Produção Produção
Restrições de Materiais e Capacidade
Reunião ReuniãoPreliminar Preliminar de deS&OP S&OP
Recomendações dos Gerentes para a Reunião Executiva
Reunião ReuniãoExecutiva Executiva de deS&OP S&OP
Plano de Vendas e Operações
Desagregação para o MPS
Administração de Produção e Operações
Planejamento mestre de produção • O planejamento mestre de produção, PMP (ou em literatura de língua inglesa, master production shedule, MPS) coordena a demanda do mercado com os recursos internos da empresa de forma a programar taxas adequadas de produção de produtos finais, principalmente aqueles que tem sua demanda independente Administração de Produção e Operações
Registro básico PMP
ITEM DE PMP LAPISEIRA P207 Previsão de demanda independente Demanda dependente Pedidos em carteira Demanda total Estoque projetado disponível Disponível para promessa Programa mestre de produção PMP
Atraso
1
2
3
4
5
Administração de Produção e Operações
Estrutura de um só nível
Lapiseira P207 Corpo externo
Presilha de bolso
Miolo
Ponteira
Tampa
Administração de Produção e Operações
PMP com balanço negativo
atraso 1 Lapiseira P207 Previsão de dem. 200 independ. Demanda dependente Pedidos em carteira Demanda total 200 Estoque projet. disponível 240 40 Disponível para promessa Programa mestre (PMP)
2 200
3 200
4 200
5 200
6 200
7 200
8 200
200 240
200 40
200 240
200 40
200 240
200 40
200 -160
400
400
400
Administração de Produção e Operações
PMP com balanço negativo resolvido
atraso 1 Lapiseira P207 Previsão de dem. 200 independ. Demanda dependente Pedidos em carteira Demanda total 200 Estoque projet. disponível 240 40 Disponível para promessa Programa mestre (PMP)
2 200
3 200
4 200
5 200
6 200
7 200
8 200
200 240
200 40
200 240
200 40
200 240
200 40
200 240
400
400
400
400
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 17 Gestão de estoques na rede de operações
Administração de Produção e Operações
Duas fases do processo de fornecimento de água
Necessidade de conciliar
Taxa de chuvas (fase1)
Taxa de consumo (fase 2)
Administração de Produção e Operações
Estoque desacoplando fases de um processo de transformação
Estoque (represa)
Taxa de chuvas (fase1)
Taxa de consumo (fase 2)
Administração de Produção e Operações
Motivos para surgimento de estoques tecnologia capacidade
Impossível/inviável coordenar suprimento e demanda
informação
obtenção
suprimento
Incerteza de previsões demanda
Por que surgem os estoques? escassez
Especulação
Necessidades de preencher canal de distribuição (“pipeline”)
oportunidade
Administração de Produção e Operações
Modelo genérico de curva do nível de estoques Nível de estoque
T a x a d e d e m a n d a “ d ”
? r i d e p o t n a u Q
tempo Quando pedir?
Administração de Produção e Operações
Modelo de “ponto de reposição” Nível de estoque
o t e n d e m o i r t n p o u P s s e r
T a x a d e d e m a n d a “ d ”
Tempo de ressuprimento o t n e m i r p u s s e r e d e t o L
tempo
Administração de Produção e Operações
Modelagem assumindo demanda constante Nível de estoque
T a x a d e d e m a n d a “ d ”
Tempo de ressuprimento o t n e m i r p u s s e r e d e t o L
o t e n d e m o i r t n p o u P s s e r
tempo Modelagem simplificadora, assumindo demanda “d” constante
Administração de Produção e Operações
Custos anuais envolvidos com a gestão de estoques Cf = R$ 20; Ce = R$2; DA = 8.000 L
CA = Ce x (L/2)
CP = Cf x (DA/L)
CT = CA + CP
Tamanho de lote
Custo de carregar estoque
Custo anual de fazer pedidos
Custo total
10
10
16.000
16.010
50
50
3.200
3.250
100
100
1.600
1.700
150
150
1.067
1.217
200
200
800
1.000
300
300
533
833
400
400
400
800
500
500
320
820
600
600
267
867
700
700
229
929
800
800
200
1.000
Administração de Produção e Operações
Custos totais de um sistema simplificado de gestão de estoques Custos t a l o t o t r s c a C u o t s e e d s t o C u
Custo total de gerir o sistema é maior para qualquer outro tamanho de lote
Cust o de pedir Lote Econômico (Tamanho de lote que minimiza custo total)
Tamanho do lote
Administração de Produção e Operações
Amostra de demanda Semana
Demanda
Semana
Demanda
Semana
Demanda
Semana
Demanda
1
120
11
118
21
121
31
119
2
118
12
120
22
119
32
123
3
124
13
117
23
116
33
119
4
119
14
120
24
120
34
123
5
118
15
121
25
123
35
118
6
121
16
117
26
117
36
120
7
120
17
121
27
122
37
123
8
121
18
120
28
120
38
121
9
122
19
119
29
118
39
122
10
119
20
121
30
122
40
122
Administração de Produção e Operações
Histograma de demandas
116
117 117 117
118 118 118 118 118
119 119 119 119 119 119
120 120 120 120 120 120 120 120
121 121 121 121 121 121 121
122 122 122 122 122
123 123 123 123
124
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
0,0%
2,5%
7,5%
12,5%
15,0%
20,0%
17,5%
12,5%
10,0%
2,5%
0,0%
Administração de Produção e Operações
Fatores de segurança (para certo nível de serviço) Ní vel de serviço
Fator de serviço
50%
0
60%
0,254
70%
0,525
80%
0,842
85%
1,037
90%
1,282
95%
1,645
96%
1,751
97%
1,880
98%
2,055
99%
2,325
99,9%
3,100
99,99%
3,620 Administração de Produção e Operações
Determinação de níveis de serviço
Ní v eis de serviço
A
B
X
C Muito altos
Y Z
Baixos
Administração de Produção e Operações
Um erro freqüente...
Curva 1
Volume de vendas
Faixa de “erro” produto B
Curva 3 Vendas mensais do produto B (Q3)
Q4 A o t u d o r p ” o r r e “ e d a x i a F
Curva 4 Q2
Curva 2
Vendas mensais do produto A (Q1)
tempo Produto A
Produto B
Administração de Produção e Operações
Variabilidade de demanda e de leadtimes
Administração de Produção e Operações
Time-phased order point (TPOP) Estoqu e de segurança = 20 Quantidade pedid a = 200 Lead time = 3
PERÍODOS
Demanda prevista
1
2
3
4
5
6
7
8
100
100
100
100
100
100
100
100
20
120
20
120
20
120
Recebimentos programados Estoque projetado
200 120
20
120
Recebimentos planejados
200
Liberação pedidos p lanejados Estoqu e de segurança = 20 Quantidade pedid a = 200 Lead time = 3
200
200
200
PERÍODOS
Demanda prevista
1
2
3
4
5
6
7
100
70
40
10
40
70
100 70
110
100
60
190 200
90
Recebimentos programados Estoque proj etado
200
200
8
200 120
20
150
Recebimentos planejados Liberação pedidos p lanejados
20
200
Administração de Produção e Operações
Para demanda não constante...
Administração de Produção e Operações
Revisão periódica Nível de estoques Lotes de ressuprimento (variáveis)
Estoque Máximo L1 L2
L3
L4
LT P R1
P R2
P
P R3
R4
Tempo
Períodos de revisão (fixos)
Administração de Produção e Operações
Enfoque evolutivo Nível de estoques Lead time
Ponto de ressuprimento a ” d e a m r i e t p d s a e e l a “ d e n t a n m a r e u D d
e d a ç e n a u r q u o g t s e E s
Ponto mais baixo ao qual o estoque real chegou Curva de estoque real Curva de estoque conforme assumido pelo modelo
tempo
Administração de Produção e Operações
Curva ABC Itens têm importância relativa diferente
Devem merecer atenção gerencial diferente
Seq. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Uso anual Custo (unid) médio 117 49 27 210 212 23 172 27 60 57 94 31 100 28 48 55 33 73 15 160 210 5 50 20 12 86
Uso anual ($) 5.840 5.670 5.037 4.769 3.478 2.936 2.820 2.640 2.423 2.407 1.075 1.043 1.038
Uso anual Uso anual acum ($) ac um (%) 5.840 11,3 11.510 22,3 16.547 32,0 21.317 41,2 24.796 48,0 27.732 53,7 30.552 59,1 33.192 64,2 35.616 68,9 38.023 73,6 39.098 75,6 40.142 77,7 41.180 79,9
39 40 41 42 43 44 45 46 47
2 2 4 2 2 1 1 1 3
119 103 79 75 59 48 34 28 25
51.230 51.333 51.412 51.488 51.547 51.596 51.630 51.659 51.684
59 51 19 37 29 48 34 28 8
99,1 99,3 99,5 99,6 99,7 99,8 99,9 99,9 100,0
o s u e d r o l a v e d a d a l u m u c a %
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10
Região C
Região B
Região A
0
25
Poucos Itens Importância importantes média
50
75
100
itens (%)
Muitos itens menos importantes
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 18 MRP – Cálculo de necessidade de materiais na rede de operações
Administração de Produção e Operações
Estrutura de produtos - lapiseira Lapiseira P207 Corpo externo 207 10g Plástico AB S
Presilha de bolso
Miolo 207
Corpo da ponteira
Guia da ponteira
Tampa
.01g
2g
Corante azul
Tira .1 mm 4x
Borracha 2 cm Fio de borracha
Capa da borracha
Miolo interno 207
Grafite 0.7 mm
2g Tira .1 mm
3x Corpo do miolo
Mola 7g
Plástico AB S
Suporte da garra
Capa da garra
Garras
.05g Corante preto
Administração de Produção e Operações
Demanda dependente vs. independente •
Demanda independente é aquela demanda futura
por um item que, pela impossibilidade de se calcular, tem obrigatoriamente de ser prevista para que se possa gerir o item. • Demanda dependente é aquela que, a partir de algum evento (como um programa mestre por exemplo) sob controle do planejador, pode ser calculada.
Administração de Produção e Operações
Explosão de necessidades brutas item
quantidade
comprado/produzido
Lapiseira P207
1000
produzido
Corpo externo 207
1000
produzido
Presilha de bolso
1000
comprado
Miolo 207
1000
produzido
Corpo da ponteira
1000
comprado
Guia da ponteira
1000
comprado
Tampa
1000
produzido
Plástico ABS
10 kg
comprado
Corante azul
10 g
comprado
Tira 0,1 mm
2 kg
comprado
Borracha
1000
produzido
Capa da borracha
1000
produzido
Miolo interno 207
1000
produzido
Grafite 0,7 mm
4000
comprado
Fio de borracha
20 m
comprado
Tira 0,1 mm
2 kg
comprado
Mola
1000
comprado
Corpo do miolo
1000
produzido
Suporte da garra
1000
comprado
Capa da garra
1000
comprado
Garras
3000
comprado
Plástico ABS
7 kg
Comprado
Corante preto
50 g
Comprado
Administração de Produção e Operações
Necessidades brutas escalonadas no tempo item
tempo de obtenção
comprado/produzido
Lapiseira P207
1 semana
Produzido
Corpo externo 207
2 semana
Produzido
Presilha de bolso
1 semanas
Comprado
Miolo 207
1 semana
Produzido
Corpo da ponteira
2 semanas
Comprado
Guia da ponteira
1 semana
Comprado
Tampa
1 semana
Produzido
Plástico ABS
1 semana
Comprado
Corante azul
2 semanas
Comprado
Tira 0,1 mm
1 semana
Comprado
Borracha
1 semana
Produzido
Capa da borracha
1 semana
Produzido
Miolo interno 207
3 semanas
Produzido
Grafite 0,7 mm
2 semanas
Comprado
Fio de borracha
1 semana
Comprado
Tira 0,1 mm
1 semana
Comprado
Mola
1 semana
Comprado
Corpo do miolo
2 semanas
Produzido
Suporte da garra
2 semanas
Comprado
Capa da garra
3 semanas
Comprado
Garras
1 semana
Comprado
Plástico ABS
1 semana
Comprado
Corante preto
2 semanas
Comprado
Administração de Produção e Operações
Necessidades brutas escalonadas no tempo
Corpo ponteira Plástico AB S (10g)
LT = 2 Guia pont LT = 1 Corpo externo
LT = 1
LT = 2 Presilha LT = 1 Lapiseira
Corante azul (.01g)
Tira .1 mm (2g)
LT = 2
LT = 1 Fio de borracha Borracha (2cm)
Capa da garra LT = 3 Plástico AB S (7g)
Mola
LT = 1
LT = 1
Miolo interno Corpo do miolo
LT = 2
LT = 1
LT = 1
LT = 1
Corante preto (.05g)
LT = 1
Tampa
LT = 2 Garra (3) LT = 1
LT = 3 Capa da Tira .1 mm (2g) borracha LT = 1
Miolo LT = 1
LT = 1
Grafite (4) Suporte da garra
LT = 2
LT = 2
12
13 14 15 16 17 18 19 20 21 OP miolo OC capa da garra OC mola Pedido OC fi o OP lapiseira lapiseira 1000 1000 OP borracha 1000 20 m OC corante OP corpo 1000 1000 1000 OP miolo int. OC tira OP guia 1000 0,05 kg 1000 2 kg OC AB S OC garra 1000 OP capa 7 kg 3000 OC grafite 1000 tampa OC OC suporte OC corante 4000 1000 1000 0,01 kg OC corpo OC ABS OC presilha 1000 10 kg
1000
Administração de Produção e Operações
Ações a serem disparadas Semana
Ação gerencial referente a pedido de 1000 lapiseiras p/ semana 21
Semana 10
Nenhuma
Semana 11
Nenhuma
Semana 12
liberar ordem de compra de 50 g corante preto
Semana 13
liberar ordem de compra de 1000 capas da garra liberar ordem de compra de 7 kg de plástico ABS
Semana 14
liberar ordem de produção de 1000 corpos do miolo liberar ordem de compra de 1000 suportes da garra
Semana 15
liberar ordem de compra de 1000 molas liberar ordem de compra de 3000 garras
Semana 16
liberar ordem de produção de 1000 miolos internos liberar ordem de produção de 10 g de corante azul
Semana 17
liberar ordem de compra de 20 m de fio de borracha liberar ordem de compra de 2 kg de tira de 0,1 mm liberar ordem de compra de 4000 grafites liberar ordem de compra de 10 kg de plástico ABS
Semana 18
liberar ordem de produção de 1000 borrachas liberar ordem de produção de 1000 capas da borracha liberar ordem de produção de 1000 corpos externos liberar ordem de compra de 2 kg de tira de 0,1 mm
Semana 19
liberar ordem de compra de 1000 presilhas de bolso liberar ordem de produção de 1000 miolos liberar ordem de produção de 1000 tampas liberar ordem de compra de 1000 guias da ponteira
Semana 20
liberar ordem de produção de 1000 lapiseiras P207
Semana 21
entregar as 1000 lapiseiras P207 conforme pedido
Administração de Produção e Operações
Cálculo de necessidades líquidas
Item (filhos do item lapiseira P207)
Necessidade (bruta) de disponibilidade para semana 20
Estoque projetado disponível na semana 20
Necessidade (líquida) de obtenção efetiva
Corpo externo
1000
200
800
Miolo
1000
400
600
Tampa
1000
0
1000
Corpo da ponteira
1000
1300
0
Guia da Ponteira
1000
500
500
Presilha de bolso
1000
1500
0
Administração de Produção e Operações
Cálculo de necessidades líquidas
Item (filhos do item Miolo)
Necessidade (bruta) de disponibilidade para semana 19
Estoque projetado disponível na semana 19
Necessidade (líquida) de obtenção efetiva
Miolo interno
600
250
350
Tira 0.1 mm
1000
200
800
Grafites
2400
900
1500
Conjunto borracha
600
300
300
Administração de Produção e Operações
Cálculo de necessidades líquidas Fio de borracha Borracha (2cm)
estoque estoqueprojetado projetado Capa da garra para paraaasemana semana16 16 LT = 3 garra = 1100 garra = 1100 Plástico Mola suporte supor te==150 150 AB S (7g) LT = 1
LT = 1 Miolo interno
LT = 1
estoque estoqueprojetado projetado para a semana para a semana19: 19: miolo int. = 250 Corante preto miolo int. = 250 grafi 1500 (.05g) grafitete== 1500
13
Tira .1 mm (2g)
LT = 2 Garra (3)
LT = 1
estoque estoqueprojetado projetado para paraaasemana semana20: 20: miolo = 400 miolo = 400
12
LT = 3
Corpo do miolo
LT = 2
LT = 1
OC suporte 200
0
Miolo
LT = 1
LT = 1
LT = 2
LT = 2
15 OC garra
Capa da borracha
Grafite (4)
Suporte da garra
14
LT = 1
16
OP miolo int. 350
17 OC grafite 900
18
19 OP miolo
20
OP lapiseira 1000
600
Administração de Produção e Operações
Registro básico do MRP HOJE Miolo interno Lote=1
(mínimo)
LT = 3 ES = 0
1
Períodos Necessidades brutas
3
100
Recebimentos programados Estoque projetado
2
380
4
5
230
400
150
0
7
8
380
600
0
0
380
600
100 280
280
380
Recebimento ordens planejadas liberação ordens planejadas
6
250 250
380
0
600
Administração de Produção e Operações
Registro básico com lotes múltiplos Grafite Lote=500 (múltiplo)
LT = 2 ES = 0
1
Períodos Necessidades br utas
2
200
3
4
5
800
1200
400
50
350
450
500
1500
500
6
7
8
1200
200
Recebimentos pr ogramados Estoque projetado
550
350
350
Recebimento o rdens p lanejadas liberação ordens planejadas
500
1500
500
450
250
50
1000
1000
Administração de Produção e Operações
Registro básico com estoque de segurança Miolo interno Lote=1
(mínimo)
LT = 3 ES = 200
1
Períodos Necessidades brutas
4
5
230
400
200
200
50
400
380
600
6
7
8
380
600
200
200
380
600
100 380
280
380
Recebimento ordens planejadas liberação ordens planejadas
3
100
Recebimentos progr amados Estoque projetado
2
50
400
380
200
Administração de Produção e Operações
Cálculo de necessidades ao longo da estrutura de produtos
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 19 Seqüenciamento, programação e controle de operações
Administração de Produção e Operações
Seu computador é rápido o suficiente? Universo Itens Máquinas de soluções 4 5 7.962.624 5 5 2,49 x 1010 6 5 1,94 x 1014 7 5 3,25 x 1018 8 5 1,07 x 1023
Tempo de processamento 1,3 minutos 2,9 dias 61,4 anos 10.312 séculos 33.791 milhões de anos
Administração de Produção e Operações
Definições •
Seqüenciamento das operações refere-se a definir as prioridades (a
ordem) segundo as quais as atividades devem ocorrer num sistema de operações no intuito de atingir um conjunto de objetivos de desempenho; • Programação das operações consiste em alocar no tempo as atividades, obedecendo o seqüenciamento definido e obedecendo ao conjunto de restrições considerado; e, • Controle de operações consiste na atividade de coletar e analisar informações realimentadas do desempenho efetivo de um dado conjunto de funções ou processos com intuito de monitorar e sistematicamente disparar ações úteis no caso de discrepâncias significativas entre o desempenho efetivo e o desempenho planejado, continuamente alterando, quando adequado, parâmetros ou políticas usadas nestas funções ou processos. Administração de Produção e Operações
Ilustração de regras de seqüenciamento Regras de sequenciamento usuais para determi nar prioridades em job-shops
1 2 3 5 4 7 8 9
Sigla FIFO FSFO SOT SOT1 EDD SS DS CR
Definição First-In-First-Out - primeira tarefa a chegar no centro de trabalho é a primeira a ser atendida First in the System, First Out - primeira tarefa a chegar à unidade produtiva é a primeira a ser atendida Shortest Operation Time - tarefa com o menor tempo de operação no centro de trabalho é a primeira a ser atendida
Mesma SOT mas com limitante de tempo máximo de espera para evitar que ordens longas esperem muito Earliest Due Date - a tarefa com a data prometida mais próxima é processada antes Static Slack - folga estática, calculada como "tempo até a data prometida menos tempo de operação restante" Dynamic Slack - folga dinâmica, calculada como "folga estática dividida pelo número de operações por executar" Critical Ratio - razão crítica, calculada como "tempo até a data prometida dividido pelo tempo total de operação restante"
Administração de Produção e Operações
Sistema de carregamento infinito
Administração de Produção e Operações
Sistema de carregamento finito
Administração de Produção e Operações
Sistema de programação para trás
Administração de Produção e Operações
Sistema de programação para frente
Administração de Produção e Operações
Gráfico de Gantt
Administração de Produção e Operações
Novos pedidos
Controle de entrada e saída
Ordens abertas e não liberadas
Controle de entrada e saída Taxa de entrada
Estoque em processo (filas) Lead time de produção
Capacidade
Taxa de saída
Administração de Produção e Operações
Controle de entrada e saída Centro de trabalho 14 - Tornos revólver (horas padrão) Semana atual: 55 Semana
52
53
54
55
56
57
58
59
184 200 16
205 205 16
170 175 21
200 194 15
206
199
200
200
200 195 -5
200 205 0
200 203 3
200 198 1
200
200
200
200
59 73
65
64
64
64
Entrada
Planejada Real Desvio acumulado Saída
Planejada Real Desvio acumulado
Fila (Fila in ici al = 100 horas)
Planejada 84 89 59 Acumulada 105 105 77 Unidade: horas-padrão Desvio acumulado máximo admissível = 30 horas-padrão
Administração de Produção e Operações
Ilustração de planilha para programação de mão-de-obra Plano d iário d e mão de obra necessária volume diário Produto Solicitação de orçamento Análise de propostas Análise de solicitações Análise de sinistros
120,0 150,0 20,0 40,0
Recebimento por hora horas 12,0 12,0 10,0 10,0
Total de horas necessárias Tolerância (X1,3) - faltas, férias, ausências Dividido por 8 horas/dia.trabalhador
Pré-processamento por hora horas
10,0 12,5 2,0 4,0
4,0 4,0 4,0 4,0
Análise por hora horas
Verificação por hora horas
4,0 2,0 2,0 2,0
12,0 15,0 8,0 8,0
30,0 37,5 5,0 10,0
30,0 75,0 10,0 20,0
10,0 10,0 2,5 5,0
28,5 37,1
82,5 107,3
135,0 175,5
27,5 35,8
4,6
13,4
21,9
4,5
pessoal pessoal variação necessário disponível
ação gerencial
Função
Recebimento Pré-processamento Análise Verificação
4,6 13,4 21,9 4,5
4 12 24 5
-0,6 -1,4 2,1 0,5
usar horas extras usar pessoal da análise auxiliar pré-processamento ok
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 20 Just in time (JIT) e operações enxutas
Administração de Produção e Operações
Analogia do lago para abordagem JIT
Estoques
Ataqu e seletivo aos problemas Melhoria contínua
Opearadores destreinados
Problemas Retrabalho
Entregas atrasadas o u defeituosas
Refugo
Filas Quebras Demanda ins tável
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações
Filosofia JIT • • • • • • •
Fluxos puxados Papel dos estoques Tamanhos de lote Erros Papel da mão-de-obra direta e indireta Organização e limpeza Fim aos desperdícios e melhoria contínua
Administração de Produção e Operações
7 desperdícios • • • • • • •
Super-produção Espera Transporte Processamento Movimento Produzir defeitos Estoques Administração de Produção e Operações
Metas “inatingíveis” JIT • • • • • • •
Zero defeito Tempo zero de preparação Estoques zero Movimentação zero Quebras zero Lead time zero Lote unitário Administração de Produção e Operações
Filosofia JIT aplicada aos lotes de produção Custos
Custos
Tamanho do lote
Lote Econômico (Tamanho de lote que minimiza custo total)
Lote Econômico reduzido
Abordagem tradicional: determinação passiva do tamanho dos lotes “econômicos” L E =
Tamanho do lote
2 × DA × C f C e
Abordagem JIT:esforços contínuos na redução do tamanho dos lotes. L E =
2 × DA × C f C e
Reduzir!
Administração de Produção e Operações
Fornecimento de materiais JIT • • • • • •
Lotes reduzidos Recebimentos freqüentes e confiáveis Lead-times de fornecimento reduzidos Altos níveis de qualidade Redução da base de fornecedores Informações comerciais, de projeto e de produção compartilhadas • Redução de custos de aquisição • Localização de fornecedores Administração de Produção e Operações
Kanban – controle de produção JIT
Administração de Produção e Operações
Kanban – controle de produção JIT KT-A KT-B KT-B KT-C KT-C
1
2 Container vazio Container com peças
Para o centro J-32 (produtor do rotor tipo C)
Administração de Produção e Operações
Kanban – controle de produção JIT Para a posição da linha de montagem, usuária do rotor
KT
KP
3
KT
A B C D E
KP
A B C D E 4
6
Estoque de entrada
Centro de produção M-12
Estoque de saída
Estoque de entrada
5
Centro de produção J-32
Estoque de saída
Administração de Produção e Operações
Kanban – controle de produção JIT KT
KP
KT
A B C D E
KP
A B C D E
8 10
7 9 Estoque de entrada
11 Centro de produção M-12
Estoque de saída
Estoque de entrada
Centro de produção J-32
Estoque de saída
Administração de Produção e Operações
Kanban – controle de produção JIT
EE
M-12
ES
EE
Fluxo de material Fluxo de kanbans de transporte Fluxo de kanbans de produção
J-32
ES
EE
Linha
EE = Estoque de entrada ES = Estoque de saída
Administração de Produção e Operações
Cálculo do número de kanbans
Administração de Produção e Operações
Distribuição Just in time
Administração de Produção e Operações
Variedade de produtos vs variedade de processos JIT Variedade de produtos
Variedade de produtos
Variedade de produtos
Variedade de processos
Variedade de processos
Variedade de processos
Abordagem tradicional
Abordagem JIT Administração de Produção e Operações
Utilização de módulos comuns
Produto A
Produto B
Componente Y
Módulo X
Produto C
Componente W
Módulo X
Componente Z
Módulo X
Módulo X comum a várias estruturas de produtos
Administração de Produção e Operações
JIT vs Qualidade total
Administração de Produção e Operações
Composição do lead-time
Tramitação da ordem
Preparação do equipamento
Espera em fila Identificação da necessidade do material
Movimentação
Processamento Lead time
Material disponível para uso
Administração de Produção e Operações
Administração de Produção e Operações Capítulo 21 Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos
Administração de Produção e Operações
Controle estatístico de processo (CEP)
Administração de Produção e Operações
Distribuição Normal
Administração de Produção e Operações
Distribuição Normal
Administração de Produção e Operações
Probabilidade de ocorrências OCORRÊNCIA
PROBABILIDADE
acima de µ
50%
abaixo de µ
50%
entre µ - σ e µ + σ
68.26%
entre µ - 2σ e µ + 2σ
95.44%
entre µ - 3σ e µ + 3σ
99.74%
Administração de Produção e Operações
DADOS COLETADOS
DADOS CALCULADOS MÉDIA
AMOSTRA
X
Estimação de média e dispersão de um processo
DESVIO PADRÃO
n
DIÂMETROS (mm)
=
∑ X
n
i
1
n
OPCIONAL
∑ ( X − X )
2
i
S =
1
AMPLITUDE R R = X máx
− X mín
n −1
1
12.20
12.31
12.48
12.30
12.43
12.34
0.11
0.27
2
12.06
12.22
12.41
12.16
12.26
12.22
0.13
0.35
3
12.29
12.26
12.12
12.03
12.66
12.27
0.24
0.64
4
12.44
12.24
12.06
12.38
12.23
12.27
0.15
0.38
5
12.43
12.02
12.20
12.27
12.32
12.25
0.15
0.41
6
12.51
12.15
12.45
12.15
12.10
12.27
0.19
0.41
7
11.92
12.42
12.43
12.20
11.96
12.19
0.24
0.51
8
12.21
12.28
12.32
12.29
12.32
12.29
0.04
0.11
9
12.41
12.38
12.03
12.32
12.39
12.31
0.16
0.38
10
12.09
12.18
12.19
12.37
12.37
12.24
0.12
0.28
11
12.15
12.06
12.22
12.14
12.14
12.14
0.06
0.16
12
12.00
12.49
12.13
12.09
11.95
12.13
0.21
0.54
13
11.97
12.32
12.16
12.26
12.17
12.18
0.13
0.35
14
12.10
12.22
12.36
12.40
12.43
12.30
0.14
0.32
15
12.13
12.33
12.26
12.29
12.23
12.25
0.07
0.19
16
11.93
12.02
12.17
12.21
12.35
12.14
0.16
0.42
17
12.16
12.47
12.14
12.47
12.21
12.29
0.16
0.33
18
12.19
11.96
12.50
12.50
12.29
12.29
0.23
0.54
19
12.27
12.19
12.40
12.19
12.26
12.26
0.09
0.21
20
12.20
12.76
12.31
12.41
12.35
12.41
0.21
0.57
µ estimado pela média das médias:
k
∑ X
=
X
Desvio Padrão médio:
1
i
12.25
k k
S =
∑ S
i
1
0.1504
k
σ estimado pelo desvio padrão médio: σ =
Amplitude média:
S
0.1600
c4
k
(OPCIONAL)
R
=
∑ R
i
0.3687
1
k
σ estimado pela amplitude média: (OPCIONAL)
σ
=
R
0.1585
d 2
n é a quantidade de elementos em cada amostra (5, no exemplo) k é a quantidade total de amostras (20, no exemplo) os valores de c 4 e d2 são fatores de correção dos estimadores e são dados na Figura 21.7
Administração de Produção e Operações
Elementos de uma amostra LSC e LIC a partir da estimativa de desvio padrão 3σ 3S = X + = X + A3 S LSC = X + 3σ m = X + n c4 n
3σ 3S LIC = X − 3σ m = X − = X − = X − A3 S n c4 n
Administração de Produção e Operações
LSC e LIC a partir da amplitude R 3σ 3 R LSC = X + 3σ m = X + = X + = X + A2 R n d 2 n
3σ 3 R = X − = X − A2 R LIC = X − 3σ m = X − n d 2 n
Administração de Produção e Operações
Fatores de correção n
c4
d2
d3
A2
A3
B3
B4
D3
D4
2
0.798
1.128
0.853
1.880
2.659
0
3.267
0
3.267
3
0.886
1.693
0.888
1.023
1.954
0
2.568
0
2.575
4
0.921
2.059
0.88
0.729
1.628
0
2.266
0
2.282
5
0.940
2.326
0.864
0.577
1.427
0
2.089
0
2.115
6
0.952
2.534
0.848
0.483
1.287
0.030
1.970
0
2.004
10
0.973
3.078
0.797
0.308
0.975
0.248
1.716
0.223
1.777
15
0.982
3.472
0.756
0.223
0.789
0.428
1.572
0.347
1.653
20
0.987
3.735
0.729
0.180
0.680
0.510
1.490
0.415
1.585
25
0.990
3.931
0.708
0.153
0.606
0.565
1.435
0.459
1.541
Administração de Produção e Operações
Exemplo 12.50 12.40 12.30 12.20 12.10 12.00 1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Administração de Produção e Operações
Limites para carta de controle de dispersão 1 − c42 3 2 1 − c4 = S B4 = S 1 + LSC = S + 3S c4 c4 1 − c42 3 1 − c42 = S B3 = S 1 − LIC = S − 3S c4 c4 LSC = R + 3 R
3d d 3 = R 1 + 3 = R D4 d 2 d 2
LIC = R − 3 R
3d d 3 = R 1 − 3 = R D3 d 2 d 2
Administração de Produção e Operações
Limites de controle usando “R” 0.35
LSC = 0,314 mm
0.30 0.25 0.20
Média = 0,150 mm
0.15 0.10 0.05
LIC = 0 mm
0.00 1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Administração de Produção e Operações
Cartas de controle X e S
Administração de Produção e Operações
Causa especial presente, mesmo com dados dentro dos limites
Administração de Produção e Operações
Outras condições que podem indicar presença de causas especiais
6 pontos consistentemente crescendo ou decrescendo
2 pontos (de 3) muito próximos ao limite superior ou ao limite inferior
14 pontos em seqüência, a lternando altos e baixos
4 pontos (de 5) acima (ou abaixo) da metade da faixa superior (ou i nferior) de controle
8 pontos em seqüência, alternados acima e abaixo da linha central e nenhum deles próximo ao centro
Administração de Produção e Operações
Situações possíveis do processo Processo capaz e centrado: Mais de 99.74% do produzido é conforme.
Processo não capaz e centrado: Produz desconformidades acima e abaixo das tolerâncias.
Processo capaz e não centrado: Produz desconformidades acima da tolerância superior.
Processo não capaz e não centrado: Produz desconformidades acima e abaixo das tolerâncias.
Administração de Produção e Operações
Capabilidade do processo Dois índices são normalmente utilizados para medir a capabilidade de um processo: O C p e o C pk , definidos conforme as expressões abaixo: C p =
LST − LIT LSC − LIC
C pk é o menor entre os dois índices seguintes:
C pk =
LST − µ
1 ( LSC − LIC ) 2
ou
C pk =
µ − LIT
1 ( LSC − LIC ) 2
onde µ é estimado por X .
Administração de Produção e Operações
Cpk = 1,33
4σ = 1.33 C pk = 3σ
Administração de Produção e Operações
Carta de controle por atributos Alinha média e os limites de controle serão calculados por: k
Linha média = p =
onde: pi =
∑ p
i
1
k
defeitos = razão de defeitos na amostra i n
n = quantidade de elementos na amostra k = quantidade de amostras
LSC = p + 3
p(1 − p) n
Administração de Produção e Operações
Disponibilidade de recursos D =
TMEF TMEF + TMPR
ou
D =
MTBF MTBF + MTTR
(Expressão 21.2)
Tempo médio entre falhas T f =
quantidadede de falhas quantidade de unidades × horas em operação
(Expressão 21.3)
O TMEF é definido como o inverso da Taxa de Falhas, ou seja: TMEF =
1 T f
(Expressão 21.4) Administração de Produção e Operações
Tempo médio para reparação TMPR
Administração de Produção e Operações
SMED •
Setup interno: Constituído pelas operações
que somente podem ser executadas com a máquina parada. Exemplos são a remoção ou montagem de ferramentas ou moldes. • Setup externo: Constituído pelas operações que podem ser feitas com a máquina ainda em funcionamento com o molde antigo ou já em funcionamento com o molde novo. Administração de Produção e Operações
Aumentando disponibilidade
Administração de Produção e Operações
Aumentando disponibilidade
Administração de Produção e Operações
Padrão geral de falhas
Administração de Produção e Operações
Confiabilidade Tempos de ocorrênc ia das falhas (horas)
o p m e t o n s a h l a f e d a x a t
53
290
543
798
101
346
600
855
152
398
653
897
201
453
702
944
244
499
755
1002
0.00050
0.00025
0.00000 0
200
400
600
800
1000 tempo
Administração de Produção e Operações
Estimação de confiabilidade Período Tempo Confiabilidade Período Tempo Confiabilidade
e d a d i l i b a i f n o c
1
50
0.9800
11
550
0.8007
2
100
0.9604
12
600
0.7847
3
150
0.9412
13
650
0.7690
4
200
0.9224
14
700
0.7536
5
250
0.9039
15
750
0.7386
6
300
0.8858
16
800
0.7238
7
350
0.8681
17
850
0.7093
8
400
0.8508
18
900
0.6951
9
450
0.8337
19
950
0.6812
10
500
0.8171
20
1000
0.6676
1.00 0.90 0.80 0.70 0.60 0.50 0
200
400
600
800
1000
tempo (horas)
Administração de Produção e Operações
Confiabilidade para µ = 0,0004
e d a d i l i b a i f n o c
1.00 0.90 0.80 0.70 0.60 0.50 0
200
400
600
800
1000
tempo (horas)
Administração de Produção e Operações
Curvas de confiabilidade em função de taxas de falha 1.00 e d a d i l i b a i f n o c
0.80
λ = 0,0004 0.60
λ = 0,0008
0.40 0.20
λ = 0,008
λ = 0,004
0.00 0
200
400
600
800
1000
tempo (horas)
Administração de Produção e Operações
Redundância e confiabilidade
Confiabilidade de A = C A = 0.787 Confiabilidade de B = CB = 0.787
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Exemplo
C A e B
Pr obabilidad e Pr obabilidad e Pr obabilidad e do equipament o do backup de ser necessária = + × = permanecer permanecer a utilização do funcionand do funcionand o backup C A
+
C B
x
P falha de A
=
0.787
+
0.787
x
(1- 0.787)
= 0.955
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Confiabilidade média maior originada de recursos com confiabilidade menor
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Associação série e confiabilidade
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Custos das falhas
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Custo das ações vs aumento da confiabilidade
Eficiência da ação =
custo despendido ganho de confiabilidade
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Tipos de manutenção • Manutenção Corretiva • Manutenção Preventiva • Manutenção Preditiva
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5S (housekeeping) • • • • •
Seiri – organização Seiton – ordem Seiso – limpeza Seiketsu – padronização Shitzuke – disciplina
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Atacando as falhas • Priorizar: atacar de primeiro as falhas com maiores • • • • • •
potenciais de impacto na Operação. Buscar as causas-raízes das falhas: utilizar para isso as ferramentas da qualidade. Identificar ações de melhoramento. Planejar, programar e executar as ações de melhoramento: centrar as ações na prevenção. Estabelecer indicadores e formalizar procedimentos. Registrar e acompanhar os resultados. Corrigir ações e procedimentos, se necessário. Administração de Produção e Operações
FMECA
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Manutenção produtiva total - TPM
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OEE = ID × IP × IQ
onde:
OEE
ID = Índice de Disponibilidade: esse índice leva em conta as paradas originadas por falhas, por setups, por necessidades de ajustes no equipamento, etc. O índice de disponibilidade é dado por: ID =
Tempo de produção planejado − Tempo das paradasnão planejadas Tempo de produção planejado
IP = Índice de Performance: é o índice que leva em conta as perdas de ritmo originadas por problemas nos recursos, como as diminuições de velocidade, os aumentos de tempo ciclo das operações, os atrasos, etc. O índice de performance é dado por:
IP =
Tempo ciclo unitário × Quantidade de produtos processados Tempo em produção
IQ = Índice de Qualidade: leva em conta os refugos que tiveram origem em falhas nos recursos físicos. É dado por:
IQ =
Quantidade de produtos processados − Quantidade de produtos refugados Quantidade de produtos processados
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Implantação de TPM • Planejar todas as necessidades de manutenção, entre elas: o nível de manutenção necessário em cada item relevante de cada recurso; os padrões de manutenção preditiva; as responsabilidades na manutenção autônoma, etc. • Treinar todos os envolvidos nas atividades relevantes de manutenção: o pessoal de operação e manutenção deverá estar e ser continuamente treinado em todas as habilidades necessárias ao cumprimento das responsabilidades de manutenção planejadas • Gerenciar os recursos físicos desde a sua concepção: considerar as causas potenciais de falhas e tomar ações para a sua eliminação nas fases de projeto, na construção e na instalação
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Administração de Produção e Operações Capítulo 22 Futuro da administração de produção e operações
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No que a nova economia difere da velha?
Administração de Produção e Operações
1. Unidade de análise não é mais apenas a unidade produtiva
Administração de Produção e Operações
2. Customização em massa Produtos usados: juntando e intermediando interesses
Customização em massa
Vários produtos novos oferecidos por fornecedores
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3. Processos estáveis pelo qual fluem clientes, materiais e informações
4 anos para a Intel: Fábrica obsoleta... 4 anos para a VolksWagen: Fábrica nova... Administração de Produção e Operações
4. Ênfase em custos fixos ou variáveis? Nova fábrica de micro-processador: US$ 2 Bi para retorno em 4 anos (70% do custo) unitário do chip
Microsoft Office 2003:1000 desenvolvedores por 2 anos Desenvolvimento/aprovação de nova molécula na indústria farmacêutica chega a US$ 500 Mi Administração de Produção e Operações
5. Concorrentes: inimigos?
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6. Controle de processos ou alta produção acumulada?
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