ACEROS ESPECIALES BOHLER

Aceros Boehier del Perú S.A.,

MANUAL DE ACEROS JESPECJALES.

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MANUAL DE ACEROS ESPECIALES

c»iit»!oPEion>Mte

ACEROS BOEHLER DEL PERU S.A.

130 9001:2008

Certifícate of Registration

SGS

QUAÜTY MANAGEMENT SYSTEM • AS9100 REV C AND ISO 9001:2008 i i V M i y l i AWMWfs TicniM, ti Cortt, y ti EWrtbucton
Bohier EdelstahI GmbH & Co KG División of Bdhier-Uddeholm AG Postfach96 Márlazeller Strasse 25 Kapfenberg A-8605 Austria

l a a i i r f i j w f a d o R « C e r l f e a ^ *í6eri Sí! ? 0 * M a r i o te E r t K W n i ' C o m f i c a * ) itesí» 2 ' o c M a y a J a M 1 3

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D e s i o n . devetopínent a n d m a n u f a c t u r e o f a t i o y s t e e i s Í3y v a n o u s m e t a l l u r g i c a t m e t h o d s a n d m a n u l a c t i t r e o f producís b y a p p r o p n a t e s h a p l n g p r o c e s e s s f o r appticatitHi t o v a n o u s induslfies.

ForanaonbehalforBSI:

Ctiair. Certíficol/on Body Managem«ni Committee. Oiiginally reglslerert: 14/08/1986

•

LatBSttestte: 16/11/2011

»n «eOiank ceiWcíto Can t » «Khenl'tBa» MÉSSt Pnnloa CiisAfs í,»n lin ««daiefl m !«ii«,bSisi(H*,coi'v'CiiiHiiOinislo'y

Explry Date; 15/11/2014

ÍSLBÓHLER ACEROS ESPECIALES Barras:

Planchas: Flejes: Forja: Alambres:

Redondas Cuadradas Hexagonales , . Platinas ' ; \ Perforadas ' Especiales, a l t a t e m p e r a t u r a , antidesgaste, alto impactft inoxidables Templados y recocidos A pedido Especiales, c u e r d a d e p i a n o para resortes, inoxidables.

HERRAMIENTAS d e a c e r o rápido y m e t a l d u r o BÓHLERIT CUCHILLAS Y SIERRAS p a r a máquinas d e l a i n d u s t r i a d e l a m a d e r a , p a p e l , c e l u l o s a y metalmecánica. FLEJES SACABOCADOS Y REGLAS p a r a t r a b a j a r c u e r o , t e x t i l e s , p a p e l y cartón. ELECTRODOS, a l a m b r e s t u b u l a r e s y p o l v o s e s p e c i a l e s p a r a s o l d a d u r a eléctrica, autógena y d e a r c o s u m e r g i d o .

/JH/ BOHLER

TRATAMIENTOSTÉRMICOS C a l i d a d y e x p e r i e n c i a e n p r o c e s o s d e t e m p l e y r e v e n i d o , cementación, nitrutración líquida, s u b - c e r o , n o r m a l i z a d o s , r e c o c i d o s , e t c . CONTROL DE MATERIALES : E N D . L a b o r a t o r i o d e análisis d e composición química, Líquidos p e n e t r a n t e s , Partículas magnéticas, Inspección v i s u a l y análisis d e f a l l a s , Análisis metalográfico, U l t r a s o n i d o , D u r o m e t r i a y m á s . CORTE POR CHORRO DE AGUA: C o r t e e n frío d e m a t e r i a l e s metálicos y n o metálicos.

^VILLARES

METALS

Piezas forjadas e n acero desgacificado en forja de50,000 toneladas SERVICIO TÉCNICO AMPLIO STOCK PEDIDOS DIRECTOS

A

BOHLER

ÍNDICE IDENTIFICACIÓN D E A C E R O S P O R C O L O R E S RECOMENDACIONESTÉCNICAS ACEROS PARA HERRAMIENTAS Aceros rápidos - Super Rapid Aceros para t r a b a j o e n caliente - U S ULTRA 2 -WMD -W360ISOBLOC Aceros para trabajos e n frío -EspecialK i - Especial K M V - I m p a c t Extra -AmutitS - Plata C V A c e r o para m o l d e s plásticos -Starmoid • Moldinox • Suprem - Alumoid ACEROS PARA M A Q U I N A S Y REPUESTOS Aceros para cementación

6 8 9 10 11 12 i

20 21 22 23 24 25

-ECN

- Barra Perforada -Transmisión Aceros Bonificados -VCN -VCL Aceros al carbono -H - Fleje C - 6 0 - Fleje C-75 •Alambre Cuerda d e P i a n o Aceros antiabrasivos / a n t i - i m p a c t o -Chronos -Aplicaciones de Planchas antidesgaste - C h r o n i t Planchas antidesgaste - Planchas Estructurales Cor-Ten B ACEROS INOXIDABLES Aceros inoxidables martensítícos (templables) -AntinitKWB -AnlontKWBS Aceros inoxidables austeníticos -Antinit316L -Antinit304L ACEROS REFRACTARIOS • A n t i t h e r m FFB TABLAS • -Tabladepeso -Tabla d e equivalencias -Tabla d e equivalencias de durezas - Plaquitas d e corte I n f o r m a c i o n e s técnicas Análisis de m a t e r i a l e s Ensayos n o Destructivos (END) Inspección Visual Soldaduras Especiales

/ k BOHLER

13 14 15 16 17

/

i:

26 27 28 29 30 31

32 33 ' 3 4 J.-- _ 35

•,•

36 37 .38 39

' i

- ^ ;

5

"

40 41 42 43 4 4 45-51 52 - 53 54 55 56

X

BÓHLER

BÓHLER

IDENTIFICACIÚN O E ACEROS P O R COLORES IDENTIFICACIÓN D E ACEROS P O R ODLORES

seoo

Azul-Amarillo-Azul A m a r i l l o - Rojo

\jl

SUPER RAPID

\jf

W302 US ULTRA

Amarillo - Rojo - Blanco

/ ^ ~ \0 \ ESPECIAL K

/ 1 \0

\Jgy

Rojo-Azul A m a r i l l o - Lila

\ ^ \5

Lila - Blanco

TRABAJO EN CALIENTE FORJA

WMD

BONIFICADO ALTA TRACCIÓN

Verde - Blanco

^

TRABAJO EN CALIENTE EXTRUSIÓN

\N320

Naranja - Plateado A m a r i l l o - Blanco

ACERO RÁPIDO FRESAS MACHOS

TRABAJO EN FRÍO MATRICES

Rojo - Blanco - Rojo

O

Azul

|Bk

A m a r i l l o - Verde

[ " • K 7 0 0

HBCHRONITTl • B 400 H B

BP280 BARRA PERFORADA

TRABAJO EN FRiO MATRICES

Verde - Azul

K4eo AMUTIT S

TRABAJO EN F R I O MATRICES

Rojo - Verde

TRABAJO EN F R ( 0 IMPACTO

Negro-Naranja-Verde

• H

IMPACTO CUÑOS

Verde - A m a r i l l o - Negro

1

M Y EXTRA

PLANCHAS ANTIABRASIVO IMPACTO PLANCHAS ANTIABRASIVO IMPACTO

CHRONITT-1 500 H B ANTINIT K W B

INOXIDABLE TEMPLABLE

ANTINIT 3 1 6 L

INOXIDABLE 18/12

ANTINIT 3 0 4 L

INOXIDABLE 18/8

STARMOLD

MOLDES PLÁSTICOS POLIPROPILENO, ETC.

Negro

Verde - Rojo - Lila

M303 MOLDINOX SUPREM

MOLDES PLÁSTICOS PVC

Blanco - Negro

ECN

CEMENTACIÓN Cr-Ni

Rojo - Negro Verde-Amarillo-Azul

1

Amarillo - R o j o - V e r d e

nii|cHRONITT1-500

Azul Blanco

TRANSMISIÓN

CEMENTACIÓN BAJO CARBONO

Verde

VCN

BONIFICADO ALTA TORSIÓN

V

•

i

A N T I T H E R M FFB JcHRONITTl-400

V

A BÓHLER

6

INOXIDABLE TEMPLABLE

1 ANTINIT K W 8 5

Verde - Azul - Rojo

^1

CEMENTACIÓN Mn-V PLANCHAS ANTIABRASIVO FUERTE IMPACTO

CHRONOS

ESPECIAL K M V

K340 IMPACT EXTRA

MEDIANO CARBONO

A BÓHLER

7

ANTITÉRMICO REFRACTARIO REVENIDO PORTA-MATRICES REVENIDO

J

RECOMENDACIONES

TÉCNICAS

SUPER S

Todo acero t i e n e características d e a c u e r d o a s u aleación y e s aconsejable, en caso de duda, consultar a nuestro Departamento Técnico, servicio q u e h a c e m o s e n f o r m a g r a t u i t a . El m a l m a q u i n a d o d e u n a c e r o especial p u e d e o r i g i n a r f i s u r a s y r o t u r a s e n el t r a t a m i e n t o térmico, o d u r a n t e su uso. SOBRE MEDIDA: E n los aceros especiales l a m i n a d o s e n c a l i e n t e d e b e considerarse u n a sobre m e d i d a para e l i m i n a r l a cascara, l a z o n a descarburizada, ligeras d e f o r m a c i o n e s y e v e n t u a l m e n t e microfisuras. TABLA DE SOBRE MEDIDAS MEDIDA ACABADA

Hasta

25

40

63

80

100

125

160

200

hasta

EN mm.

0 0

desde 16

16

25

40

63

80

100

125

160

200

250

2

2.5

3

4

5

6

7

8

10

12

SOBRE MEDIDA EN mm.

SUPERFICIE: El acabado debe ser l o más liso posible, una superficie s o l a m e n t e desbroncada baja la resistencia a la fatiga en un 2 3 % . Los ejes s o m e t i d o s a torsión t i e n e n c o m o p u n t o débil las perforaciones para lubricación y los canales para chaveta, q u e pueden generar roturas porfatiga. Tolerancias en la rectitud (flectia) en barras redondas laminadas en caliente (EN 10060:2003)

RAPÍD

AISI DIN W N"

BOG

T i p o de aleación Color de identificación Estado de s u m i n i s t r o

M 2 S8-5-S 1 .3343

C 0,9 Cr 4,3 M o 5,0 V 1,9 W 6,4 % Azul -Amarillo -Azul Recocido 2 8 0 HB máx.

A C E R O RÁPIDO con un perfecto equilibrio de sus componentes de aleación, de una tenacidad elevada y muy buena propiedad de corte. E M P L E O : E s p e c i a l m e n t e i n d i c a d o para h e r r a m i e n t a s con elevadas exigencias d e t e n a c i d a d . M a t r i c e s d e corte, dados d e trefilación. Fresas y cuchillas p a r a t o r n o para t r a b a j o de d e s b a s t a d o y acabado. Su e m p l e o p u e d e ser m u y v a r i a d o . I N D I C A C I O N E S P A R A EL T R A T A M I E N T O TÉRMICO Forjado:

1100 -

9 0 0 "C

Recocido: Enfriamiento lento en el horno Temple:

770

8 4 0 °C

-

a) Formas Sencillas

1 2 2 0 - 1230°C

b) Formas Complicadas

1190 -

1 2 2 0 °C

Enfriamiento: en aceite, baños de sal o chorro de aire seco. Revenido: 2 veces a Dureza Obtenible:

540

-

5 7 0 °C

64

-

6 5 HRC

Nitruración: baño de sal a

5 8 0 °C

70

L •

Diámetrc d<2Smm 25mm
lo i-'Bncki

Sil=^1m

No determinada q<0,4%xL q<4mm q<0.25%xL q<2.5mm

Nota: La r e c t i t u d ( f l e c h a ) d e b e s e r m e d i d a c o n s i d e r a n d o la l o n g i t u d t o t a l d e la b a r r a

En los aceros aleados para la fabricación de herramientas, debe t o m a r s e en cuenta la fibra, e j e m p l o : punzones fibra longitudinal, sufrideras fibra horizontal ( c o m p a r a r la fibra del acero con la fibra de la m a d e r a ) . UN ACERO RESPONDE DE ACUERDO A LA BONDAD DE SU TRATAMIENTO TÉRMICO.Recomendacionespag. 4 9 Por favor, para mayor información y detalle dirigirse a nuestras Condiciones Generales del Servicio, ubicadas en nuestra página web wvvw.bohierperu.com.

ABÓHLER

65

Duración del revenido: 2 v e c e s 1 hora. Sección de la probeta: []] 2 0 m m .

60 55 50 20

300

400

500

600

Temperatura de revenido en °C

KkBOHLER

700

US

ULTRA 2

W

302

AISI : H 1 3 DIN : X4D C r Mo V 5 -1 W N": 1 . S 3 4 4

T i p o d e aleación C o l o r d e identificación Estado d e suministro

: : :

C 0,39 Cr 5,2 M o 1,3 V 1,0 Si 1,1 % A m a r i l l o - Rojo. Recocido 2 3 0 HB máx.

Acero para trabajar en caliente, fabricado por el proceso especial ISODISC® que le confiere gran homogeneidad, sin orientación de fibra y es prácticamente isótropo. De gran resistencia a la temperatura y al desgaste en caliente, de buena tenacidad y resistencia a las fisuras por recalentamiento. Refrigeración por agua.

APLICACIONES: Herramientas para trabajar en callente, sometidas a grandes exigencias, especialmente para la transformación de metales ligeros, como contenedores, liners, punzones y matrices para la extrusión de barras, tubos y perf i les. Matrices para l a extrusión de perfiles de aluminio, fierramientas d e extrusión por impacto en callente. Herramientas para fundición a presión, matrices para la fabricación de tuercas, tornillos, remaches, etc. Cuchillas para corte en caliente, moldes para plásticos y elementos para matrices. Por su estructura ISODISC®, este acero es especial para herramientas y piezas de f o r m a s complicadas. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido:

1100 750 -

900 °C 800 °C

Enfriamiento lento en el horno hasta 600 °C Templado: 1 0 2 0 - 1080°C Enfriamiento: en aceite, baño de sal, aire comprimido o aire quieto. Dureza Obtenible: al aceite

52

al aire

Revenido: NItruración: en baño de sal

-

56 HRC

50 500 -

54HRC 620"C 580 °C

' '

w s a o Tipo d e aleación C o l o r d e identificación Estado d e s u m i n i s t r o

APLICA CIONES: fóra herramientas de forjar y estampar pernos, remaches, tuercas, etc. Herramientas d e extrusión de t u b o s y perfiles en metales n o ferrosos, especialmente punzones, mandriles, espigas refrigeradas 3or agua, camisas de recipiente, discos de extrusión. Herramientas para a inyección de metales pesados. Herramientas para estampar latón y bronce en caliente.

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido:

1100750 -

9 0 0 °C 8 0 0 °C

Enfriamiento lento en el horno Templado: Enfriamiento: en aceite, baños de sal

1020 500 -

1060°C 5 5 0 °C

Dureza Obtenible: Revenido:

52 550 -

5 6 HRC 6 6 0 °C

Nitruración: baños de sal

50

30 20

400

500

40 300

400

500

600

Temperatura d e revenido en °C

600 700

Temperatura de revenido en °C

ABÓHLER

Duración del revenido: 2 horas. Sección de la probeta: [j] 50 m m .

5 45

20 300

5 8 0 °C

60

50

35

C0,31 Cr2,9 M o 2 , 8 V 0 , 5 ' Naranja - Plateado Recocido 2 0 0 - 2 4 0 HB

Este acero tiene buena conductibilidad térmica y por consiguiente, alta resistencia a las fisuras por recalentamiento brusco. Admite refrigeración con agua.

55

g 40

10

~ H1D X 3 2 C r Mo V 3-3 1 ,2365

Acero especial para trabajar en caliente, que debido a las proporciones favorables de sus componentes, tiene varias aplicaciones.

55

Duración del revenido: 2 horas. Sección de la probeta: i j 50 m m .

AISI DIN W NI

WMD

700

E S P E C I A L

AISI • IN W N"

K

K 1 0 0

Tipo de aleación Estado de s u m i n i s t r o

:

C 0 , 5 0 Cr 4 , 5 0 M o 3 , 0 0 V 0 , 5 5 Recocido. Max. 2 0 5 H B

BÓHLER W360 ISOBLOC fue desarrollado especialmente con extraordinarias propiedades, combinando las ventajas de la elevada dureza de un acero rápido y la excelente tenacidad de un acero para trabajo en caliente, alargando de esa manera significativamente la vida útil de la herramienta. Elevada dureza (recomendada en uso 52-57 HRC) y tenacidad excepcional debido a su microestructura homogénea; posee mayor resistencia a las grietas térmicas, elevada resistencia al revenido y buena conductividad térmica. Refrigeración por agua. APLICACIONES: Matrices y punzones en la confomiación en caliente y semicaliente. Herramientas para prensas d e forja d e alta velocidad. Aplicaciones de trabajo en frío donde la tenacidad es cn'tica. Utilaje para prensas de extrusión c o m o matricesy punzones y mandriles. Machos e insertos en moldes de fundición a presión. Aplicaciones específicas en el sector de transfomiación de plásticos. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Recocido: 750 8 0 0 "C Enfriamiento lento en el h o r n o 700 °C Distensionado: 650 Templado: 1050°C N¡, Baño Isotérmico, Aire, Aceite Dureza Obtenible: 52 57 HRC Revenir i n m e d i a t a m e n t e después del templado, al m e n o s tres veces. 60 I

1

1

1

Tipo de aleación Color de identificación Estado de s u m i n i s t r o

560

580

ia

C2,00máx. C r 1 2 , 0 % A m a r i l l o - Blanco Recocido 2 5 0 HB máx.

APLICACIONES: M a t r i c e s c o r t a n t e s d e a l t o r e n d i m i e n t o , hasta espesores de 8 m m , rasquetas, cuchillas para g u i l l o t i n a s para c o r t a r espesores h a s t a 4 m m , h e r r a m i e n t a s para rebarbai; rodillos y peines para roscac b o r d e a i ; a c a n a l a r y m o l e t e a r E s t a m p a s y cuños para e m b u t i r e n frío. D a d o s para t r e f i l a r m e t a l e s n o ferrosos. Placas, m o l d e s y cuños para la elaboración de m a t e r i a l e s cerámicos m u y abrasivos. H e r r a m i e n t a s para prensar e n l a i n d u s t r i a farmacéutica. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjar: Recocer: (Enfriamiento lento en el ho rno ) Templar: E n f r i a m i e n t o : (Aceite, baño isotérmico) D u r e z a O b t e n i b l e : al aceite R e v e n i d o : Según Diagrama

1050 800 940 63

-

• 850 °C 8 5 0 °C 9 7 0 °C 6 5 HRC

70

1

600

03 X S 1 D Cr 1 .2DBQ

Marca standard de los aceros ledeburíticos al 12% de cromo para herramientas de corte y estampado de alto rendimiento.

Duración d e l revenido: 1 hora. Sección d e l a probeta: [}] 2 0 m n n .

20 540

: :

: : :

620

100 200 300 400 500 600 T e m p e r a t u r a d e r e v e n i d o e n °c

Temperatura de revenido en °C

A BÓHLER

13

AISI : 0 2 • I N : X 1 5 3 Cn Mo V ia W N" : 1 , 3 3 7 3

IMPACT EXTRA

Tipo d e aleación C 1 , 5 5 Cr 1 1 , 8 0 M o 0 , 7 5 V 0 , 5 0 % C o l o r d e identificación Amarillo, Rojo y Blanco Estado d e s u m i n i s t r o Recocido, d u r e z a 2 5 0 H B máx. Acero especial ledeburítico al 12% de cromo, de mínima variación dimensional, aleado al molibdeno y vanadio. Ideal en las aplicaciones donde se tienen mayores exigencias de tenacidad.

Tipo d e aleación C o l o r d e identificación Estado d e s u m i n i s t r o

ESPECIAL K M V K 1 1 •

APLICACIONES: M a t r i c e s y p u n z o n e s d e corte d e g r a n r e n d i m i e n t o . H e r r a m i e n t a s p a r a e s t a m p a d a H e r r a m i e n t a s para t r a b a j a r e n m a d e r a . Cuchillas d e cizalla h a s t a 6 m m . H e r r a m i e n t a s p a r a l a m i n a r roscas, para trefilación, embutición p r o f u n d a y extrusión e n fría f ^ r a l a s i n d u s t r i a s farmacéutica y cerámica. R o d i l l o s d e laminación, h e r r a m i e n t a s d e medición, m o l d e s pequeños d e m a t e r i a l plástico q u e r e q u i e r e n a l t a resistencia a l desgaste.

STEEL

C1,1 Cr8,3 M o 2 , 1 V 0 , 5 ' A m a r i l l o - Lila. Recocido 2 5 0 H B máx.

Acero para trabajo en frío con poca variación de medida en el tratamiento térmico. Por su estructura ISODUR ® posee alta tenacidad con muy buena resistencia a la comprensión y alta resistencia al desgaste. De muy buena resistencia al revenido. Óptima aptitud para el electroerosionado y para la nituración. APLICACIONES: Punzones, m a t r i c e s para corte y t r o q u e l a d a M a t r i c e s para c o n f o r m a d o en frío para e m b u t i d o , e m b u t i d o p r o f u n d o , extrusión, cuños para m o n e d a s y m e d a l l a s . R o d i l l o s para l a m i n a d o de roscas. Cuchillas para g u i l l o t i n a . I n s t r u m e n t o s d e medición. Cuchillas para l a i n d u s t r i a m a d e r e r a . INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido:

1050 800 -

8 5 0 °C 8 5 0 °C

Temple:

1020 -

1040°C

Enfriamiento: Aceite, Baño de sales e incluso aire ( < 2 5 m m ) Dureza Obtenible: 62 Revenido: Según Diagrama

BOHLER

K 3 4 D © ISODUR

6 5 HRC

Forjado: Recocido: Distensionado: Templar:

1020 800 1024 -

Dureza Obtenible: Revenido: Según Diagrama

62

-

850 850 650 1080

°C °C (Enfriamiento en Horno) °C (Enfriamiento en Horno) "C (Enfriamiento en aire, aceite o baño de sales) 6 3 HRC

70

Temperatura de revenido en °C

ABÓHLER

15

AMUTIT 5 K

ABO

Tipo de aleación Color de identificadón Estado de suministro

AIS:

:

•IN W N"

; :

01 1QaMnCrW4 1,3510

C0,95 CrO,5 V0,12 W0,6 Rojo - Azul Recocido 191-219 HB

Mn1,1%

PLATA CV

• IN : 1 1 5 C r V 3 WN": 1.3210

Tipo de aleación Estado de suministro

:

C1,18 CrO,70 V 0 , 1 0 % Recocido 1 7 5 - 2 1 0 HB. 0 en mm y largos de 2 m.

Acero especial, aleado de temple parejo y seguro con poca variación de medidas, excelente conservación de filo, buena resistencia al desgaste y magnífica tenacidad. Fácilmente maquinable.

Acero redondo de gran precisión dimensional que se suministra con tolerancia h8 rectificado y pulido. De superficie perfectamente lisa, exenta de todo defecto y descarburación. Excelente mecanización.

APLICACIONES: Especialmente para dispositivos de roscar como también para punzones y cizallas para chapa delgada, herramientas para labrar madera. Matrices de corte con exigencias normales; guías y pines para matriceria. Cuchillas para cortar papel, tabaco o similares materiales delgados, herramientas de medición, moldes para plástico y resinas sintéticas.

APLICACIONES: Se utiliza preferentemente para la confección de pequeñas herramientas y de piezas mecanizadas que exigen ante todo una gran precisión dimensional tales como brocas, machos para roscan eyectores, troqueles, escariadores, avellanadores, cuños, marcadores, y en general diversas herramientas para corte y estampado. Asimismo para pasadores de guía y de ensamble de sistemas mecánicos, ejes^ entre otros.

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido: Enfriamiento lento en el horno Templado: Aceite o Baño Isotérmico Dureza Obtenible: Revenido:

1050 710

850 "C 750 °C

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO En algunos casos con dispositivos especiales para disminuir la deformación.

780

820 °C

Forjado:

1050

-

Normalizar:

820

-

870 °C

Recocido:

710

-

750 °C

810 780

-

840 °C, al aceite 810 °C, al agua

61 100

63 HRC 400 °C

Temple:

Piezas 0 slOmm Piezas 0 >10mm

Dureza Obtenible:

Revenido:

850 °C

60

-

64 HRC

100

-.

300°C:

65 60 55

aceite —

— •>

N 20

100

200

300

400

Temperatura de revenido en °C

ABÓHLER

16

500

Duración del revenido: 1 hora. Sección de la probeta: 0 20 mm.

agua

20

100

200

s

V

300

\400

Temperatura de revenido en °C

500

S T A R M O L D

DIN : 40 Cr M n N i Ma W N° : 1 , 2 7 3 Q

T i p o de aleación C o l o r d e identificación E s t a d o de s u m i n i s t r o

C 0 , 4 Q 2 , 0 M o O , 2 Ni 1,1 V e r d e - A z u l - Rojo. Bonificado 2 8 0 - 3 2 0 HB

8-6-4

Mn1,5%

Acero especial aleado al cromo, níquel, manganeso, molibdeno. Acero de alta pureza especialmente desarrollado para la Industria del plástico. Buena maquinabilidad y máxima aptitud para el pulido y foto grabado. Apto para la electroerosión. En su estado de suministro presenta dureza uniforme a través de toda su sección, aun en grandes dimensiones. Buena resistencia a altas temperaturas. Apto para ser nitrurado, cementado o cromado duro. APLICACIONES: Moldes para plástico medianos y grandes, también para portamoldes para la industria del plástico. Generalmente este acero no requiere de un tratamiento térmico adicional, pero en caso de altas exigencias abrasivas, se recomienda nitrurar INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido:

1050 690

-

8 5 0 °C

840 860 52

-

8 6 0 °C, Enfriamiento al aceite

Distensionado: Templado: Dureza Obtenible: Revenido:

7 1 0 °C, Enfriamiento lento en el tiorno

6 5 0 "C

40

¿

35

T i p o de aleación C o l o r de identificación Estado de s u m i n i s t r o

:

D I N

:

W

:

N°

~ 1 . 2 3 1 G

C 0 . 2 7 Si 0 . 3 0 M n 0 . 6 5 Cr 1 4 . 5 NiO.85Mo1.ON-H V e r d e - R o j o - Lila B o n i f i c a d o 2 9 0 - 3 3 0 HB

Acero inoxidable martensítico que posee una excelente tenacidad, resistencia a la corrosión y resistencia al desgaste. Se caracteriza por una mejor maquinabilidad y pulibilidad. APLICACIONES: M o l d e s p a r a plásticos químicamente agresivos, p o r e j e m p l o : m o l d e s para electrodomésticos, h e r r a m i e n t a s de extrusión, h e r r a m i e n t a s para accesorios. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado:

1050

-

8 5 0 °C

Recocido:

700

-

7 2 5 °C

Enfriamiento lento en el horno hasta 500°C Templado: Enfriamiento en aceite, baño isotérmico Dureza Obtenible: Revenido:

1000 51 Ver diagrama

1020°C 5 3 HRC

NITURACIÓN NItruración a gas 50 horas a 520 °C - - -

TENIFER 2 lloras a 580 °C

/Oü o

600

>.500 400

30 25

IVI 3 0 3 E X T R A

AISI

54HRC

55

S

S U P R E M

De acuerdo al diagrama.

DIAGRAMA DE REVENIDO

50

-

8 8 0 °C, Enfriamiento al aire

60

O

M O L D I N O X

v \ \

>

3UU 20 100

200

300

400 500 600 700

Temperatura de revenida en °C

Profundidad o

ABÓHLER

21

T i p o d e aleación Estado d e s u m i n i s t r o Forma de suministro

; :

A l 9 1 , 5 C u 0,7 1 6 0 - 1 8 0 HB Platinas.

T i p o d e aleación C o l o r d e identificación Estado de suministro

Mg3,2%

A P L I C A C I O N E S : Partes d e m a q u i n a r i a y repuestos d e grandes d i m e n s i o n e s , d e l a s cuales se exige m u y a l t a d u r e z a superficial, t e n a c i d a d y resistencia e x t r a o r d i n a r i a e n e l núcleo, ideal para l a fabricación d e piñones, cigüeñales, ejes d e cajas

APLICACIONES: M o l d e s para plásticos, p a r a procesos d e s o p l a d o y vacío. M o l d e s para e s p u m a s plásticas. M o l d e s p a r a pequeñas producciones d e termoplásticos inyectados.

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjado: Recocido: Enfriamiento lento e n el h o r n o Cementar: Enfriamiento: e n aceite o baño térmico de Temple del Núcleo: Revenido: mínimo 1 hora Dureza Obtenible en la capa cementada:

CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS Resistencia a l a tracción N/mm^

25-76 76-127 127-152 152 - 2 0 3 203 - 2 5 4

560 550 540 525 505

- 590 - 580 - 570 - 555 - 535

Límite d e Fluencia 0,2% e n N/mm^ 510-540 500 - 530 490 - 520 480-510 460 - 490

Diám. mín.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS • Densidad

: 2,8Kg/dm^

• Módulo de elasticidad

: 7 2 , 0 GPa

• Coef. expansión térmica (20 - 100 °C)

: 2 3 , 7 x 1 0 ' /"C

• Conductividad térmica

: 153W/(m.°C)

• Calor específico

: 857J/Kg.''C

• Difusividad térmica

: 63x10'mVs

C 0 , 1 7 C r 1 , 5 Ni 1,6 510,30 M n O , 5 0 % Azul Recocido 2 1 7 HB máx.

Acero especial de cementación aleado al Cromo-Níquel. Adquiere excelente dureza superficial en el temple de cementación. Insuperable tenacidad en el núcleo.

Aluminio de alta resistencia, de excelente mecanibilidad, bajo peso específico (1/3 de acero), alta resistencia a la corrosión y excelente conductividad térmica. Susceptible de ser anodizado y cromado duro.

Espesor e n mm

AISI í • IN ; W N°'

ECN

ALUMOLD

10 30 , 68

Límite de fluencia N/mm^ 700 650 550

1150 650 900 160 830 150 59

-

8 5 0 °C 7 0 0 °C 9 5 0 °C 2 6 0 °C 8 7 0 °C 2 0 0 °C 63 HRC

En el núcleo de la pieza cementada Dureza Resistencia Alargamiento Contracción R^iliencia según en la a la tracción (L=5d) % mín. D V M Joule superficie N/mm^ (val. de guía) HRC mín. % 1 0 0 0 - 1300 8 35 59 900-1200 9 40 69 a 800-1100 10 40 63 .

Soldadura: Este acero es r e l a t i v a m e n t e s o l d a b l e En este caso se d e b e p r e - c a l e n t a r a u n a t e m p e r a t u r a d e 2 5 0 - 3 5 0 °C y después d e soldar s o m e t e r l o a u n recocido. Electrodo r e c o m e n d a b l e U T P 6 0 2 0 ; e n caso q u e l a cementación d e la c o s t u r a n o s e a indispensable; se r e c o m i e n d a e l u s o d e electrodos BOHLER U T P 6 5 . La capa c e m e n t a d a n o es soldable.

•

A BOHLER

23

B A R R A BP

P E R F O R A D A

2BQ

DIN W N°

: :

SO M n V B 1 .551 7

T i p o de aleación : C0,18 Si0,3 M n 1 , 5 S0,03 V 0 , 1 8 % C o l o r de identificación : Azul E s t a d o de s u m i n i s t r o D u r e z a N a t u r a l , 2 2 0 HB máx. BARRA PERFORADA, de alta resistencia de acero con una microaleación de 0.1% de vanadio que le confiere una mayor resistencia en estado natural que otros aceros de bajo carbono. La barra perforada BP 280 es de fácil maquinado y soldabilidad. Tiene amplias posibilidades de aplicación, en estado bonificado o cementado. APLICACIONES:fórae l e m e n t o s de m a q u i n a r i a , t a l e s c o m o engranajesv cuerpos de b o m b a , anillos,separadores,casquillos de protección, c o m o también p a r a la construcción de c o l u m n a s de t a l a d r o u o t r a s máquinas, ejes, bujes, r o d i l l o s y accesorios de perforación d e pozos de petróleo. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjar: Normalizar: Recocer: Enfriamiento lento en el h o r n o Templar: al agua (sin cementar): Revenir: Nitrurar: en baño de sal Cementar: Dureza de la capa: •1400

Nímm^

-1200

- 800

I-

400

- 600 - 300 - 400 - 200 - 200 - 100

<

s

T 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 700»C

-

O

L

O

1100 860 650

-

8 5 0 °C 8 9 0 °C 6 8 0 °C

900 100

-

9 2 0 °C 4 0 0 °C

880 950 °C 58 63HRC El diagrama se entiende para piezas templadas sin cementación previa. Rm : Resistencia a la tracción en N/mm ^ Re ; Límite de fluencia en N / m m ' HB : Dureza Brinell Z : Contracción en % AS : Elongación en % SOLDADURA : Electrodos BÓHLER UTP 6 0 2 0

& BÓHLER

24

AISI DIN W N'.j

T i p o de aleación C o l o r de identificación Estado de s u m i n i s t r o Largo S t a n d a r d

C 0 , 1 7 Si 0 , 2 5 M n 0 , 7 0 % Blanco Trefilado h 1 1 6 metros

- loao CK-15 1.1141

A c e r o d e cementación n o a l e a d o p a r a p i e z a s pequeñas, exigidas principalmente a l desgaste y donde la dureza del núcleo n o s e a i m p o r t a n t e . B u e n a s o l d a b i l i d a d . A P L I C A C I O N E S : Levas, u n i o n e s , bujes, pines, pivotes, p a r t e s prensadas o t r o q u e l a d a s , p e r n o s g r a d o 1 , ejes d e transmisión con baja exigencia a l t o r q u e . INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

5 7 0 °C

CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS EN ESTADO SUMINISTRO Limite de Resistencia a Elongación Espesor de fluencia mín. la tracción (L=5d) Dureza HB pared en mín. N/mm2 N/mm' mín. % 480 620 25 17 170-220 450 770 V

TRANSMISIÓN:

Forjar: Normalizar: Recocer: Enfriamiento lento en el h o r n o Cementar: Templar después de cementar; al agua:(*): Dureza obtenible en la capa cementada:(*) Revenir:

1150 890 650

-

8 5 0 "C 920 X 700 °C

880 770 58 150 Acero fácilmente soldable con BOHLER

Soldadura:

9 5 0 "C 8 0 0 "C 60HRC 200 °C electrodos UTP 6 0 2 0

C A R A a E R Í S T I C A S MECÁNICAS E N ESTADO RECOCIDO DUREZA

LÍMITE D E

BRINELL

FLUENCIA

HB

N/mm'

143

máx.

235

RESISTENCIA ALA TRACCIÓN

ELONGACIÓN

RESIST.AL

L = 5d

IMPACTO

%

D V M JOULE

LONG.

LONG.TANG.

N/mm'

TRANSV

TRANSV.

410-520

20-19

48-31 -24

(*) Consultar con el d e p a r t a m e n t o técnico. >

A BÓHLER

25

j

V C N

T i p o d e aleación C o l o r d e identificación Estado de suministro Largo S t a n d a r d

: :

AISI

~

• I N

3 4

W N '

1

4 3 4 0 C P

V C L

H

N i M o

6

, 6 5 8 2

C0,34 Cr1,5 N l l , 5 Mo0,2 510,30 IVlnO,50% Verde Bonificado240-380 HBTípico.Vertablainf. 3 , 5 - 5 metros.

T i p o d e aleación C o l o r d e identificación Estado d e s u m i n i s t r o Largo S t a n d a r d

Acero especial de bonificación al cromo níquel molibdeno, altamente resistente a la tracción, a la torsión y a cambios de flexión. Insensible al sobrecalentamiento en el forjado y libre de propensión a fragilidad de revenido. Por su estado de suministro permite en la mayoría de los casos su aplicación, sin necesidad de tratamiento térmico adicional.

AISI

4 1

D I N

4 a

W

1

N»

4

D

C rIVIo 4 . 7 2 2 3 / 2 5

,

C 0 , 4 1 C r 1 , 1 M o 0 , 2 Si 0,2 M n 0 , 7 % Verde - Blanco Bonificado250-310HBTÍpico. V e r t a b l a i n f 3 , 5 - 5 metros

Acero especial de bonificación molibdeno.

con aleación de cromo

Muy resistente a la tracción y a la torsión, como también a cambios de flexión. Se suministra en estado bonificado, lo que permite, en la mayoría de los casóse su aplicación sin necesidad de tratamiento térmico adicional.

A P L I C A C I O N E S : Partes d e m a q u i n a r i a y r e p u e s t o s d e m a y o r e s d i m e n s i o n e s , s o m e t i d a s a m u y a l t o s e s f u e r z o s dinámicos y o t r a s a l t a s exigencias mecánicas. Cigüeñales, ejes d e leva, árboles d e transmisión, barras d e torsión, ejes cardán, ejes para b o m b a s , ejes p a r a hélice d e aviones, p e r n o s y tuercas d e a l t a tensión, rodillos d e t r a n s p o r t a d o r a , v a s t a g o s y pines, muñones; b r a z o s d e dirección, ciertos engranajes, discos cíe e m b r a g u e , etc.

APLICACIONES: Partes d e maquinaría y repuestos d e d i m e n s i o n e s medianas, c o n grandes exigencias e n l a s propiedades arriba m e n c i o n a d a s y también ciertos e l e m e n t o s para la construcción d e m o t o r e s , engranajes, pernos, tuercas, pines, émbolos, árboles d e transmisión, ejes d e bombas, cañones d e a r m a s para la cacería.

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

Forjado: 1050 Recocido: 650 Enfriamiento l e n t o en el horno Temple: al aceite 830 Dureza Obtenible: 52 Revenido: 540 Normalizado: 850 Nitrurar: Resistencia e n estado Recocido máx.

800

Dureza Brinell máx.

248

N/mm'

8 6 0 "C 56 HRC

D I A G R A M A DE BONIFICACION

1400 1200 1000

2

8"» ).-Resistencia a la i r acción 2.- Limite de Fluencia

5 8 0 °C

s

400 450 500 550 600 T e m p e r a t u r a d e r e v e n i d o e n "C

650

C A R A C T E R Í S T I C A S M E C A N I C A S E N ESTADO BONIFICADO Diámetro mm. desde hasta 16 16 40 40 100 100 160 160 250

Limite de fluencia N/mm' 980 885 785 685 590

Resistencia a la tracción N/mm^ 1180-1380 1080-1280 980-1180 880-1080 780 - 930

Forjado: 1050 Normalizado: 840 Recocido: 690 Enfriamiento lento en el horno Temple: al aceite 830 al agua 820 Dureza Obtenible: 52 Revenido: 540 Nitrurar:

Elongación (Lo = 5 d ) % mín. 9 10 11 12 13

Estricción % mín. 40 45 50 55 55

^ Resistencia e n estado Recocido Dureza máx. Brinell N/mm= max.

R e s i l e n c i a según D V M Joule 41 48 48 48 48

770 )

V

241

8 5 0 "C 8 8 0 "C 7 2 0 "C 860 850 56 680 580

°C °C HRC °C °C

D I A G R A M A DE BONIFICACIÓN N/mm 1800 1600 1400 1200 2 1000 800 600 s 4O0 1 . - Resistencia a ia t r acción 200 2,- Límite de Fluencia O 400 450 500 550 600 6 T e m p e r a t u r a d e r e v e n i d o e n °C

CARACTERÍSTICAS MECÁNICAS E N E S T A D O B O N I F I C A D O Diámetro mm. desde 16 40 100 160

Límite d e R e s i s t e n c i a a Elongación fluencia ia tracción (Lo = 5d) N/mm^ N/mm! % mín. hasta 16 835 1030-1250 10 40 715 930-1130 11 100 595 830-1030 12 160 530 730 - 900 13 250 490 690 - 840 14

Soldadura: Consultar con nuestro Departamento Técnico

Soldadura: Consultar con nuestro D e p a r t a m e n t o Técnico

ABÓHLER

ABÓHLER

26

27

Estricción R e s i l e n c i a según % mín. D V M Joule 40 45 50 55 55

34 41 41 41 41

J

AISI • IN W N°

H

1 0 4 5 CK 4 5 1 ,11 9 1

T i p o d e aleación : C 0 , 4 5 SI 0,3 M n 0,7 % C o l o r d e identificación : R o j o - Blanco - R o j o Estado d e s u m i n i s t r o D u r e z a n a t u r a l 1 9 3 H B máx. A C E R O F I N O A L C A R B O N O D E ALTA C A L I D A D G r a n p u r e z a d e fabricación y e s t r i c t o c o n t r o l d e c a l i d a d . A P L I C A C I O N E S : Fortes d e m a q u i n a r i a y r e p u e s t o s s o m e t i d o s a esfuerzos n o r m a l e s . Árboles d e transmisión, ejes, pernos, tuercas, ganchos, pines d e sujeción, pasadores, cuñas, chavetas, etc. También para h e r r a m i e n t a s d e m a n o , p o r t a m a t r i c e s , etc. I N D I C A C I O N E S P A R A EL T R A T A M I E N T O TÉRMICO Forjar: 1100 8 5 0 -C Normalizar: 840 8 7 0 °C Recocer: 650 7 0 0 °C Enfriamiento lento en el horno T e m p l e : a l a g u a (*) 820 8 5 0 °C D i m e n s i o n e s m e n o r e s : al aceite 830 8 6 0 "C R e v e n i d o : Según el uso 100 3 0 0 "C 580 "C N i t r u r a d o : en baño de sal SOLDADURA: C o n s o l d a d u r a especial d e a l t a resistencia. Según tamaño y c o m p l e j i d a d d e l t r a b a j o , s e r e c o m i e n d a u n p r e - c a l e n t a m i e n t o . Electrodos BÓHLER U T P 6 0 2 0 ó 5 8 2 4 L C .

F L E J E

AISI • IN W N'

C B O

T i p o d e aleación Estado de suministro

: :

1 DBQ C B D 1 .DBD

C 0 , 6 0 Si 0,18 M n 0 , 6 5 % Recocido, 1 6 0 H B máx. Lámina d e diferentes espesores.

ACERO FINO AL CARBONO DE ALTA CALIDAD Gran pureza lograda con un proceso especial de fabricación y estricto control de calidad. Acero de alto carbono en estado recocido, lo que facilita el conformado para piezas complicadas o piezas que requieren mecanizado. Una vez templado adecuadamente tiene características de alta elasticidad (comportamiento tipo muelle). Se suministra en láminas de diferentes espesores y ancho. Presentación en bobinas.

APLICACIONES: M u e l l e s , lainas, sujetadores, ganchos, cuchillas de corte d e p a p e l , válvulas y piezas d e geometría c o m p l i c a d a en general o que requieren mecanizado. ESTADO DE EMPLEO: T e m p l a d o y Revenido, c o n d u r e z a según el u s o específico.

1. - Resistencia a la tracción 2. - Limite de Fluencia

400

450

500 550 600

650

Temperatura de revenido en CARACTERISTICAS MECÁNICAS Estado

Diámetro m m .

Natural Recocido

16-100 100-250

Límite de fluencia N/mm'

Resistencia a la tracción N/mm"*

Alargamiento (Lo = 5d) mín. %

Contracción mín. %

370

650

15

35

340 330

650 - 750 580 - 700

17 18

35

(*) Consultar con el Departamento Técnico.

A BÓHLER

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO Forjar: Normalizado:

1050 820 -

850 °C 850 °C

Recocido: Temple:

650 810

700 °C 840 °C

Dureza obtenlble:(*)

60

-

63 H R C

Revenido:

100

-

500 °C

(*) Consultar con el Departamento Técnico.

28

-

A BÓHLER

29

"

C0,77

T i p o d e aleación Estado d e Suministro

Si0,25

MnO,70%

T e m p l a d o y r e v e n i d o 4 7 - 5 0 H R C aprox.

ACERO FINO AL CARBONO DE ALTA CALIDAD

'

Gran pureza lograda con un proceso especial de fabricación y estricto control de calidad. Acero de alto carbono en estado templado. I^ra la perforación se requiere de troqueles. Se suministra en láminas de diferentes espesores y ancho. Presentación en bobinas. APLICACIONES: M u e l l e s , l a i n a s , p a r t e s d e b o m b a s , c u c h i l l a s d e corte d e papel, martillos d emolinos, limpiadores d e rodillos y piezas planas en general que n o requieren mecanizado. ESTADO DE EMPLEO: Directo en la mayoría de los casos.

r

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO T É R M I C O

*'

Forjar:

,,,

,H>„,,,,;„. V.

1050

-

850°C

T i p o d e aleación

0 0,85

Estado d e Suministro

fótentado

Si 0 , 2 5

Mn0,70%

Acero fino al carbono de alta calidad y grano fino; de gran pureza de fabricación y estricto control de calidad. Acabado pulido. El Tratamiento Térmico de patentado garantiza una alta resistencia a la tracción, gran elasticidad y ductilidad. APLICACIONES: C o m o a l a m b r e d e c o r t e e n l a i n d u s t r i a d e fabricación de ladrillos; para aplicaciones e n sujetadores y ganchos. Especialmente i n d i c a d o p a r a l a fabricación d e r e s o r t e s s u j e t o s a a l t a s t e n s i o n e s y q u e requieren buenas propiedades d e resistencia a la fatiga, tales c o m o e n a c c i o n a m i e n t o d e válvulas, transmisión automática, i n y e c t o r e s d e combustibles b o m b a s , g e n e r a d o r e s y c o m p r e s o r e s de aire, e n t r e otros. ESTADO DE EMPLEO: D i r e c t o e n l a mayoría d e l o s casos. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO T É R M I C O En algunos casos c o n dispositivos especiales para deformación. Forjar:

1100

-

8 5 0 °C

Normalizado:

820

-

8 7 0 °C

disminuir la

Normalizado:

820

-

850"C

Recocido:

650

-

700°C

Recocido:

710

-

7 5 0 °C

Temple: al aceite

810

-

810

Temple: al aceite

8 4 0 °C a l a c e i t e

-

8 4 0 °C

Dureza obtenible:{*;

60

-

60

Dureza obtenible:

-

65 HRC

5 5 HRC

Revenido:

100

-

100

Revenido:

-

SOCC

5 0 0 °C

f

r

Resistencia a la Estado

tracción

ESTADO

Dureza HRC

0

N/mm' ^

Bonificado

1600-1650

47-50

PATENTADO

J V

(*) Consultar con el Departamento Técnico.

Diámetro mm 5 1,0

1,05 0 < 2,0 0 >

2,0

'U-

Resistencia a la tracción N / m m ^ 2450 - 2900 2100-2800 1900-2400

^

L A N C H A

A N T I - I M P A C T D

lao

X Mn 1 .3401

BOHLER PLANCHA 4 0 0

T i p o d e aleación C o l o r d e Identificación Es tado d e s u m i n i s t r o

:

CHRONIT

T I

ANTOESGASTE Y

5 0 0 H B

C 1 , 2 3 M n 1 2 , 5 Si 0 , 4 % Amarillo-Verde. Apagado (aprox. 2 0 0 HB)

Acero especial duro al manganeso, muy anti-abrasivo, de estructura austenítica, no magnético. Muy alta resistencia a la ruptura, también en altísima exigencias de golpe. BOHLER CHRONOS compacta y endurece en el trabajo al recibir golpes o presión, así tratado puede lograrse el rendimiento máximo, dado que el endurecimiento en frío es condición primordial para la resistencia al desgaste. APLICACIONES: En planchas para tolvas d e camiones para m i n e r a l , silos» e m b u d o s para graneleros» resbaladeras para concreto y m i n e r a l , martillos d e molino, para patines d e transporte de caña, confección de cajas fuertes. En piezas fundidas: e l e m e n t o s para trituradoras. Muelas, Mandíbulas,Anillos y conos quebrantadores, etc. (ver pág. 33). MECANIZACIÓN:Debido a la alta resistencia a l desgaste del ACERO BOHLER CHRONOS se recomienda utilizar máquinas herramientas de gran potencia, avance automático y equipadas con herramientas de m e t a l duro. PUNZONAR: En caliente 6 5 0 "C. FRESAR:Ángulo de v i r u t a m i e n t o negativo, avance 0.06 0.1 mm,velocidad de corte 2 0 - 1 4 m/mín. Calidad BOEHLERIT EB 2 0 / HB 2 0 . TALADRAR: Ángulo d e punta 130 - 1 4 0 °C, avance 0.12 / 0.20 m m . , velocidad 1 2 - 9 m/min . Calidad BOEHLERIT EB 3 0 . Lubricación c o n Cloro parafina e n refrigeración simultánea p o r emulsión. BOHLER VCL

Soldadura de unión: Base BOHLER UTP 63, UTP 6 5 . Soldadura de Relleno y Revestimiento: BOHLER - UTP 670, UTP LEDURIT 6 1 , UTP 7200. Recomendaciones: N o recalentan cordones cortos y delgados, martillac enfriar con agua cada cordón.

A BOHLER

32

NITRURACIÓN BOHLER CHRONOS K 700 (13% Mn)

CHR0NITT1 400 HB.

CHRONIT T1 500 HB

A BOHLER

BOHLER CHRONOS K 700 (13%Mn)

33

NUT UBI SAC 3 B 0 W N° : 1,3963 A S T M : - A 5 B B Gr C

COR-TEN B PLANCHA EGTBUCTUBAL D EB A J Ü

Tipo de aleación : C - Si - M n - M o - N i - C r - V - Nb - a Los porcentajes de estos elementos de aleación varían según el espesor y la dureza de las planchas. Forma de suministro : planchas espesores de 1 /4" a 4 " Tolerancias de espesor ; Según EN 10029, clase A. Plancha aleada de gran resistencia al desgaste por abrasión, impacto y deslizamiento.

APUCAClONES:tera e l e m e n t o s d e m o v i m i e n t o d e tierra, m i n e r a l e s y materiales abrasivos tales c o m o tolvas d e volquetes, cucharas d e máquinas cargadoras; t o r n a m e s a para t r a c t o camiones, etc. (ver pág. 33) F^ra blindaje contra balas de armas d e m a n o comerciales elementos de máquinas trituradoras, chancadoras y prensas d e chatarra, base para matrices d e alto rendimiento. Además e n todas las construcciones soldadas que requieren alta resistencia y una buena tenacidad a bajas temperaturas, tales c o m o tanques de presión. í CARAaÉRiSTICASMECANICM Dureza suministro Resistencia a la tracción Límite de fluencia Elongación (Lo = 5,65VSo) Tenacidad (longitudinal)

CHRONIT TI 400 360-440 HB 1300N/mm' 1000 N W 12% 30J(-40°C)

CHRONIT TI 500 '^ 450 - 530 HB 1650 N/mm' 1300 N/mm' 8% 25J (-20° C)

J

T i p o d e aleación

:

Forma de suministro

:

Conformación en frfo:

Línea de doblado Transversal Longitudinal Radio de doblado mínimo: espesor x 4 5 Luz entre dados mínimo: espesor x 10 5 Los valores s o n válidos para ángulos d e doblado 90° y t i e m p o d e deformación mayor a 2 segundos. El esmerilado de los filos cortados (llama o cizalla) es recomendable para evitar rajaduras.

C 0 , 1 8 M n 1 , 4 0 S i 0 , 5 5 Pma^x.0 0 3 0 S máx. 0,030 Cu 0,50 Cr0,65 Ti 0 , 1 5 % Planchas Espesores 3/16", hasta 3 "

P l a n c h a s d e A c e r o E s t r u c t u r a l d e G r a n o F i n o , q u e p o r s u aleación t i e n e u n a a l t a r e s i s t e n c i a mecánica y n o t a b l e r e s i s t e n c i a a la corrosión atmosférica, d e b i d o a l a formación d e u n a capa p r o t e c t o r a . Por e s t e m o t i v o e s r e c o m e n d a d o p a r a l a construcción y reparación d e c o n t a i n e r s , q u e están e x p u e s t o s e n l a travesía, a la f u e r t e corrosión d e l a m b i e n t e m a r i n o . - M e n o r m a n t e n i m i e n t o : 4 veces m e n o r estructurales comunes de acero al c a r b o n o

q u e las planchas

- M e n o r Peso:Su mayor resistencia mecánica permite usar menores espesores q u e c o n planchas estructurales comunes d e acero al carbono APLICACIÓN: Fabricación de recipientes, tanques, silos para la industria minera, pesquera y agrícola, equipos y estructuras navales, puentes, ferrocarril y construcción civil. PROPIEDADES MECANICAS

MECANIZADO:

Corte por oxiacetlleno: N o presenta dificultades; h a s t a espesores d e 2 5 m m pre-calentar a 6 0 °C y mayores a 1 5 0 °C. Soldar: Use procedimientos bajos e n hidrógeno, los electrodos deben estar c o m p l e t a m e n t e secos. La plancha debe estar seca y libre de aceites o grasas. Precalentar a 1 5 0 - 2 5 0 °C, remover la escoria entre cada pase (Martillando), electrodos recomendables BÓHLER- UTP 6 0 2 0 , UTP 6 5 . Conformación en caliente: Temperatura : máx. 3 0 0 °C por corto t i e m p o Radio de doblado mínimo espesor x 3

MANTENIMIENTO

Límite d e fluencia N/mm'

(Tracción) Resistencia a la Rotura N/mrrf

Limite de fatiga N/mm'

Dobladura en frío180°C

353

490 / 608

300

D = 4x espesor

Mecanizado: C o r t e : Por oxiacetileno, n o presenta dificultades, sin precalentamiento, hasta espesores de 2 0 m m . S o l d a d u r a : De unión electrodo BÓHLER UTP 6 2 , UTP 6 0 2 0 . M e c a n i z a d o : Por arranque de viruta con la m i s m a facilidad que plancha de fierro común.

A

BÓHLER

35

ANTINIT KW

T i p o d e aleación C o l o r d e identificación Estado de suministro

C0,19 O 15,9 Ni 1,6 MnO,40 Si 0,25 % Negro - Naranja - Verde BonificadQ decapado o pulido 220 - 280 HB

Aceros especial, inoxidable martensítico de alto contenido de cromo con aleación de niquel. Para elementos de construcción, con resistencia a la corrosión de agua, soluciones alcalinas y ácidos con fuerte efecto oxidante (ácido nítrico). APLICACIONES: Rara partes y repuestos de maquinaria naval. Elementos expuestos al agua dulce y vapor tales como bielas, válvulas, instrumentos navales, etc. Además es recomendable para elementos de maquinaria de la industria alimenticia y de papel, sometidas a grandes esfuerzos dinámicos. ESTADO DE EMPLEO: Bonificado, con la superficie necesaria rectificada fina, o preferiblemente pulida espeja

I N D I C A C I O N E S P A R A EL T R A T A M I E N T O TÉRMICO Forjado: Recocido: Resistencia a la tracción en estado recocido: Templado: A l aceite Dureza obtenible: Revenido: N/mm' 1800 1600 1400 1200 1000

.

1100 650 750 219 980 45 620

, ',

-

8 0 0 °C 7 5 0 "C

-

900 N / m m 2

-

2 6 3 HB 1030°C 4 7 HRC 720 °C

D I A G R A M A DE B O N I F I C A D O S o l d a d u r a ; El a c e r o es r e l a t i v a m e n t e s o l d a b l e . En e s t e c a s o s e d e b e c a l e n t a r a u n a t e m p . d e 2 5 0 - 4 5 0 "C según e l e s p e s o r d e l m a t e r i a l E l e c t r o d o s : Según D I N 8 5 5 6 : E 4 3 0 1 5 ó U T P 6 8 2 0 M O L C E 3 0 8 - 1 5 . U n recocido posterior a la temp. d e 6 0 0 - 7 0 0 "C disminuye la dureza en la zona circundante y a u m e n t a la tenacidad. 1 . R e s i s t e n c i a a l a tracción 3 . Contracción 2. Límite d e f l u e n c i a 4 . Elongación

600

300

400

c

500

600

700

T i p o d e aleación Forma de suministro

; :

C 0,90 Cr 17,50 M o 1,10 V 0,10 Recocido, dureza < 2 8 5 HB

A c e r o e s p e c i a l I n o x i d a b l e martensítico a l e a d o a l c r o m o , molibdeno, para piezas q u e requieren u n a alta resistencia a l d e s g a s t e j u n t o a u n a b u e n a r e s i s t e n c i a a l a corrosión d e a g u a , s o l u c i o n e s a l c a l i n a s y a l g u n o s ácidos. A P L I C A C I O N E S : En l a industria d e l procesamiento d e alimentos, conserveras, embotelladoras, entre otras. Piezas d e sujeción, rodillos de sellado, matrices de extrusión, cuchillas, etc. Además recomendable para e l e m e n t o s en general que deben tener una a l t a resistencia a la corrosión (Inoxidable) j u n t o a una elevada resistencia al desgaste. E S T A D O D E E M P L E O : Templado y revenido, c o n u n a superficie necesariamente rectificada o preferiblemente pulida al espejo. I N S T R U C C I O N E S P A R A EL T R A T A M I E N T O TÉRMICO Forjado: Recocido: Temple: Dureza obtenible: Revenido:

1100 780 1000 57 100

,

,.

-

9 0 0 °C 840''C 1 0 5 0 "C 6 0 HRC 2 0 0 "C

65

PROPIEDADES MECANICAS

D u r e z a Brinell Límite d e Resistencia A l a r g a m i e n t o Contracción Resistencia a l B o n i f i c a d o fluencia mín. a la tracción {L = 5d) mín. mín. i m p a c t o ISO-V HB % % J mín l o n g .

l

AISI : - 4 4 0 B DIN : X 9 Ü C r Mo V 1 E W N ° : 1 . 4 1 1 2 / 1 ,23B

a s

260

600

800 - 950

14

ABÓHLER

45

25

36

Límite d e fluencia ensayada en probeta c a l i e n t e mín. N / m m 2 100° 2 0 0 " 3 0 0 " 400° 510 461 441 4 1 2 J

100

200

300

400 500

Temperatura d e revenido en X

A N T I N I T 3-1 B L

Tipo de aleación Color de identificación Estado de suministro

Tipo de aleación Color de identificación Estado de suministro

C0,03 Cr17,0 Ni 11,5 Mo2,2 Si 0,5 1^111,4°

Negro Apagado. Dureza típica 160 HB

: :

C máx. 0,03 Si 0,5 Mn 1,40 Cr 18,5 Ni 9,5 % Blanco - Negro Apagado. Dureza típica 160 HB

Acero inoxidable, aleado al cromo níquel, muy resistente a la corrosión intergranular y ataques químicos del medio ambiente. Posee una buena resistencia a la acción corrosiva del agua, ácidos y soluciones alcalinas si se emplea con superficie pulida espejo.

Acero inoxidable, aleado al cromo-niquel-molibdeno, con alta resistencia a la corrosión intergranular a temperatura hasta 450 °C. Debido a su contenido de Molibdeno, este es más resistente a ácidos con efectos reductores como ácido sulfúrico diluido y ácido clorhídrico y a medios causantes de corrosión por picaduras y por tensiones, que otros aceros 18/8 sin molibdeno. I^ra un mejor efecto anticorrosivo se recomienda pulir espejo. Fácil maquinado y embutido.

Muy apropiado para embutir y pulir; fácil viruteado.

APLICACIONES: En las industrias alimenticias tales como la cervecera, lechera, azucarera. Fábricas de jabones, ceras y grasas comestibles; utensilios domésticos y de hotelería; cubiertos, industria del cuero como también farmacéutica y de la técnica dental. Para elementos, que exigen una resistencia a temperatura hasta 3 5 0 °C.

APLICACIONES: Para aparatos, tanques, tubos, griferías e n la industria química, tales c o m o fábricas de papel, celulosa; industria fotográfica, tintorerías, textiles de alta exigencia química, como también para instrumentos de medicina y cirugía. Fabricación de j u g o s de fruta, licores

y alcohol y donde n o debe haber influencia en el saboc

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

Forjar: E n f r i a m i e n t o al aire

AISI ; 3D4L OIN : X 2 Cr- NI W N= : 1 . 4 3 0 6

A N T I N I T 3 0 4L

: X 2 Cr NI Mo 1 7 - 1 ; : 1.4404

1200 -

9 0 0 °C

1200

Forjado: Enfriamiento al aire

9 0 0 °C

Apagar: Agua, aire (espesor menor a 2 m m ) 1 0 0 0 - 1100°C Dimensiones menores de 2 m m , de espesor, enfriar al aire Soldadura: El acero es fácilmente soldable, se recomienda electrodos BÓHLER UTP 6 8 2 0 MOLC/TIG BÓHLER UTP A 6 8 2 0 . Luego de soldac el e n f r i a m i e n t o brusco no es necesario.

Apagar: A g u a , aire (espeso menor a 2 m m ) 1 0 2 0 - 1120°C Soldadura: El acero es fácilmente soldable, se recomienda el uso d e electrodos BÓHLER UTP 6 8 2 0 MOLC/TIG; BÓHLER UTP A 6 8 MOLC. Luego de soldac el e n f r i a m i e n t o brusco no es necesaria P R O P I E D A D E S MECÁNICAS Ensayo p o r E n s a y o Limite de fluencia choque Eríchsen ensayada e n probeta sobre deest.en c a l i e n t e m i n . N/mm^ Probeta chapa de eníall. m i n . 1 m m . e n loule mm. 100° 200" 300° 400" 137

-12

167

137

118

%

Dureza (Brinell) HB

L i m i t e d e Resistencia A l a r g a m i e n t o Contracción fluencia ala (L = 5d) mín. mín. tracción mín. % N/mm' %

160

216

490-686

45

Ensayo p o r Ensayo Eríchsen choque sobre d e est. e n Probeta chapa de e n t a l l . mín. 1 m m . e n Joule mm.

50

137

-12

Límite d e f l u e n c i a ensayada en probeta c a l i e n t e mín. N / m m '

Resistencia eléctrica a 2 0 "C Ohm. Mm'/m 0.75

Conductividad témiica a20°C cal;cms.°C 0.035

147

127

108

98

160

490-686

216

50

50

V A L O R E S FÍSICOS

Dilatación t !rm¡ca10«m/rti "C Calor específico e n tre 2 0 "C v a20"C cal/g "C 100" 200" 300" 4 0 0 " 500" 0.12

16.5

17.5

17.5 1 8 . 5

18.5

Los aceros austeníticos son susceptibles a endurecer durante el maquinado y presentar magnetismo. Por ello, las herramientas deberán estar perfectamente afiladas y firmemente sujetadas. La profundidad de corte no debe ser muy pequeña.

ABÓHLER

Límite d e R e s i s t e n c i a Alargamiento Contracción fluencia a la (L = 5d) mín. % mín. tracción mín. % N/mm'

100° 200° 300° 400°

VALORES FÍSICOS Módulo d e Peso elasticidad a específico 2 0 °C Kg/dm' Kg/mm. 7,95 20.300

Dureza (Brinell) HB

38

V

Peso específico Kg/dm'

Módulo d e elasticidao a20°C

7.9

20.300

Resistencia eléctrica a 2 0 °C Ohm. M m V m 0.73

Conductividad térmica a20°C cal/cm s. °C 0.035

Calor específico a20°C cal/q °C 0.12

Dilatación térmica 1 0 * m / m °C e n t r e 2 0 °C V 100°

200°

300°

400°

500°

16

17

17

18

18/

Los aceros austeníticos son susceptibles a endurecer durante el maquinado y presentar magnetismo. Por ello, las herramientas deberán estar perfectamente afiladas y firmemente sujetadas. La profundidad de corte no debe ser muy pequeña.

i BÓHLER

39

A N T I T H E R M H

5 2 5

i.

Tipo de aleación Color de identificación Estado de suministro

TABLA D E P E S O APROXIIVIADO P a r a b a r r a s d e a c e r o recdondas, c u a d r a d a s y hexagonales. P e s o e n Kilos p o r M e t r o .

AISI : 3 1 4 DIN :X 15C W N ' :1 .484

F F B

:

Es muy importante considerar un porcentaje adicional de peso para el cálculo, teniendo

C 0,08 Si 1,70 H*i 120 Cr 24,8 Ni 19,8 % Rojo - Negro. Apagado 223 HB máx.

en cuenta la disponibilidad del almacén y efertos del corte ( DIAM IROS Milímetros Pulgadas

Acero especial antitérmico aleado al cromo-niquel, de estructura austenitica, con muy alta resistencia al calor hasta 1150°C en aire. Muy buena resistencia en atmósferas oxidantes^ gases nitrosos, así como en gases pobres de oxigena En gases sulfurosos y reducientes hasta temperaturas máx de 650°C Muy apropiado para trabajar con sales de cianuro o cobre fundida Insensible a la cementación.

1

/

/

1

1

/ /

/

1 J

4-^ ( Módulo de Peso elasticidad especifico a20''CKg/ Kg/dm" mm. 20.000 V 7.9

/ /

1

I/ t1

/

/ /

/

/

/ /

y

Calor específico a20°C cal/g °C

0.95

0.031

0.12

323

411

356

6.35

1/4

0.25

0.32

0,28

241,30

91/2

359

458

396

7.94

5/16

0.39

0.50

0.43

250,00

386

491

425

9.53

3/8

0.56

0.72

0.62

254,00

10

398

507

439

0.62

0.79

0.68

266,70

101/2

439

559

484

11

482

613

531

527

670

581

555

707

612

t/2

1.00

1.27

1.10

279.40

15.88

5/8

1.56

1.98

1.72

292,10

19.05

3/4

2,24

2.85

2.47

300.00

2.47

3.14

2.72

304,80

12

573

730

632 686

7/8

3,05

3.88

3.36

317.50

12 1/2

622

792

25.40

1

3,98

5,07

4.39

330.20

13

673

856

742

5,04

6.41

5.56

342,90

131/2

725

924

800 833

1 1/8

5.55

7,07

6.12

350.00

756

962

31.75

1 1/4

6,22

7.92

6.86

355,60

14

780

993

860

38.10

1 1/2

8.95

11.40

9.87

368.30

141/2

837

1065

923

9,87

12.56

10.88

381.00

15

895

1140

987

1 3/4

12.19

15.52

13.44

393.70

151/2

956

1217

1054

15.42

19.63

17.00

400.00

987

1256

1088

50.80

2

15.92

20.26

17.55

406.40

16

1019

1297

1123

57,15

21/4

20.14

25.64

22.21

419.10

161/2

1083

1379

1195

60.00

22.20

28.26

24.48

431.80

17

1150

1464

1268

63,50

24.87

31.66

27.42

444.50

171/2

1219

1552

1344

30.22

38.47

33.32

450.00

1249

1590

1377

21/2

^ Dilatación térmica*10 m/m °C entre 20 "C v

Susceptibilidad de ser 400° 800° 1000° 1200° magnetizado 17.0 18.0 19.0 19.5

ninguna

76.20

3

35.80

45.59

39.48

457.20

18

1289

1641

1422

82.55

31/4

42.02

53.50

46.33

469,90

181/2

1362

1734

1502

88.90

31/2

48.73

62.05

53.73

482.60

19

1436

1829

1584

61.66

78,50

67.99

495,30

191/2

1513

1926

1668

1542

1963

1700

100.00

H525 AISI 314

J

11 1/2

22.23

50.00

H532 AISI 310S

0 l

12.70

44.45

H304 AISI 327

VALORES FISICOS Conductividad térmica a 20 "C cal/cms.°C

9

40.00

900

Resistencia eléctrica a 20'C Ohm.MmVm

228,60

70.00

1

1

0 ]

0.07

30.00

H550 AISI 308

1

0

0.08

28.58

Los electrodos recomendables son: BÓHLER UTP 68 H/TIG:A 68H A 700 AISI 321

0

0.07

20.00

Forjado: 1150 - 750 °C Enfriamiento al aire Apagar: Al agua dimensiones menores al aire 1050 - 1100°C Soldadura: BOEHLERANTITHERM FFB, es fácilmente soldable. Se recomienda la soldadura eléctrica, para planchas muy delgadas, preferiblemente con protección de argón. Corrosión por Temperatura

0

1/8

10.00

APLICACIONES: fóra toda clase de elementos que trabajen a una temperatura de más de 900 °C como caja, olas» crisoles y dispositivos en plantas de tratamientos térmicos En la construcción de nornos y calderos como por ejemplo parrillas, armaduras, pernos, niples y quemadores También en la industria de vidrios, porcelana, cementos, ladrillos y petroquímica. Estado de empleo:Apagado. INDICACIONES PARA EL TRATAMIENTO TÉRMICO

( DtÁM TBOS Milímetros Pulqadas

0

3.18

101.60

4

63.65

81.04

70.18

500.00

107.95

41/4

71.85

91,48

79.23

508,00

20

1592

2026

1755

114.30

41/2

80.55

102,56

88,82

520.70

201/2

1672

2129

1844

127.00

5

99.45

126.62

109.66

533,40

21

1755

2234

1935

139,70

51/2

120.33

153,21

132,68

546.10

1839

2342

2028

152.40

6

143.20

182.33 157.91

550.00

1866

2375

2057

165.10

61/2

168.06

213,98 185,32

558.80

22

1926

2452

2123

177.80

7

194.91

248.17 214.92

571.50

22 1/2

2014

2564

2221

190.50

71/2

223.75

284.88 246.72

584,20

23

2105

2680

2321

246.62

314.00 271.94

596,90

231/2

2197

2797

2423

324.13 280.72

600,00

2220

2826

2448

200.00 203.20

8

254,57

215.90

81/2

287.39

21 1/2

365.92 316.90 y La tabla considera una densidad de 7.85 kg/dm*.

41

T A B L A D E E Q U I V A L E N C I A S : P u l g a d a s - Milímetros

Tabla d e equivalencias d e diversas durezas, c o n f o r m e n o r m a s A S T M E - 1 4 0 , para aceros Dureza

n Pulgada

1/64 1/32 3/64 1/16

1/8

3/16

1/4

5/64 3/32 7/64 9/64 5/32 11/64 13/64 7/32 15/64 17/64 9/32 19/64

5/16 21/64 11/32 23/64 3/8 25/64 13/32 27/64 7/16

1/2

29/64 15/32 31/64

Decimal Pulgada

.016 .031 .047 .063 .078 .094 .109 .125 .141 .156 .172 .188 .203 .219 .234 .250 .266 .281 .297 .313 .328 .344 .359 .375 .391 .406 .422 .438 .453 .469 .484 .500

Milímetros

Decimal Pulgada

•

0.396 0.793 1.190 1.587 1.984 2.381 2.778 3.175 3.571 3.968 4.365 4.762 5.159 5.556 5.953 6.350 6.746 7.143 7.540 7.927 8.334 8.731 9.128 9.525 9.921 10.318 10.715 11.112 11.509 11.906 12.303 12.700

33/64 17/32 35/64 9/16 37/64 19/32 39/64 5/8 41/64 21/32 43/64 11/16 45/64 23/32 47/64 3/4 49/64 25/32 51/64 13/16 53/64 27/32 55/64 7/8

15/16

57/64 29/32 59/64 61/64 31/32 63/64

1

.516 .531 .547 .563 .578 .594 .609 .625 .641 .656 .672 .688 .703 .719 .734 .750 .766 .781 .797 .813 .828 .844 .859 .875 .891 .906 .922 .938 .953 .969 .984 1.000

Dureza

tiikweil

13.096 13.493 13.890 14.287 14.684 15.081 15.478 15.875 16.271 16.668 17.065 17.462 17.859 18.256 18.653 19.050 19.446 19.843 20.240 20.657 21.034 21.431 21.828 22.225 22.621 23.018 23.415 23.812 24.209 24.606 25.003 25.400

C

HV

tn B/ M 6S M ti

940 900 86S 832 800 772 746 730 697 674 653 633 613 595 577 560 S44 538 513 498 484 471 458 446 434 423 412 402 392 382 372 363 354 345 336 327 318 310 302 294 286 279 272 266 260 254 248 243 238 330 333 213 304 196 188 180 173 166 160

ftl 6Ü *.1 •>B S7 Sft Si ^4 b3 M SO 49 4B 47 46 4S 44 43 4i 41 111 l'J ÍH

t7 tb IS 14 It ti 11 JO 39 38 37 36 35 24 33 33 11 20 (18) (16) (14) (13) (10) (8) (6) (4) (3) (0)

Dureza Brinell Dure a Rockwel normal Escala D Escala A Escalas (carga 3 0 0 0 kg. Carga es(efa01Omm¡ Carga Caiga = 100 kg =60 kg = 1 0 0 kg esfera ^penetr penen penett e s f e r a de m e t a l diamante esférico acero duro 01/16"

500 487 475 464 451 442 432 431 409 400 390 381 371 362 3S3 344 336 337 319 311 301 294 386 379 271 264 258 253 247 243 237 231 226 219 212 203 194 187 179 171 16S 158 152

739 722 705 688 670 654 634 615 595 577 560 543 525 512 496 481 469 455 443 432 421 409 400 390 381 371 362 353 344 336 327 319 311 301 294 286 279 271 264 258 353 247 343 337 231 226 219 212 203 194 187 179 171 165 158 152

85.6 85.0 84.5 83.9 83.4 82.8 82.3 81.8 81.2 80.7 80.1 79.6 79.0 78.5 78.0 77.4 76.8 76.3 75.9 7SJ. 74.7 74.1 73.6 73.1 72.5 72.0 71.5 70.9 70.4 69.9 69.4 68.9 68.4 67.9 67.4 66.8 66.3 65.8 65-3 64.7 64.3 63.8 63.3 62.8 62.4 62.0 61.5 61.0 60.5

(109.0) (108.5) (108.0) (107-5) (107.0) (106.0) (105.5) (104.5) (104-0) (103.0) (102.5) (101.5) (101.0) 100.0 99.0 98.5 97.8 96.7 95.5 93.9 92.3 90.7 89.5 87.1 85.5 83.5 81.7

Dureza Rockwell superfcial Penetradores de Diamante

76.9 76.1 75.4 74,5 73.8 73.0 72.2 71.5 70.7 69.9 69.2 68.5 67.7 66.9 66.1 65.4 64.6 63.8 63.1 62.1 61.4 60.8 60.0 59.2 58.5 57.7 56.9 56.2 55.4 54.6 53.8 53-1 52.3 51.5 50.8 50.0 49.2 48.4 47.7 47.0 46.1 45.2 44,6 43.8 43.1 43.1 41.6 40.9 40-1

15N

30 N

45 N

93,2 92.9 92.5 92.3 91.8 91.4 91.1 90.7 90.2 89.8 89.3 88.9 88.3 87.9 87.4 86.9 86.4 85.9 85-5 85.0 84.5 83.9 83.5 83.0 82.S 82.0 81.5 80,9 80.4 79.6 79.4 78.8 78.3 77.7 77.2 76.6 76.1 75.6 75.0 74.5 73.9 73.3 72.8 72.2 71.6 71.0 70.5 69.9 69.4

84.4 83.6 82.8 81.9 81-1 80.1 79.3 78.4 77.5 76.6 75.7 74.8 73.9 73.0 72.0 71.2 70.2 69.4 68 5 67.6 66.7 65.8 64.8 64.0 63.1 62.2 61.3 60.4 59.5 58.6 57.7 56.8 55.9 55-0 54.2 53.3 52.1 51.3 50.4 49.5 48,6 47.7 46.8 45.9 45.0 44.0 43.2 42.3 41.5

75.4 74.2 73.3 72.0 71.0 69.9 68.8 67.7 66.6 65.5 64.3 63.2 62.0 60.9 59.8 58.6 57.4 56-1 55.0 53.8 52.5 51.4 50.3 49.0 47.8 46.7 45.5 44.3 43.1 41.9 40.8 39.6 38.4 37.2 36.1 34.9 33.7 32.5 31.3 30.1 28.9 27.8 26.7 25.5 24.3 23.1 23.0 30.7 19.6

Resist. Resis Dureza tracción e n traccii 1 0 0 0 psi eriKg/r Shore (aprox.) (apro:

97 95 92 91 88 87 85 83 81 80 78 76 75 74 72 71 69 68 67 66 64 63 62 60 S8 57 56 55 54 52 51 50 49 48 47 46 44 43 42 41 41 40 38 38 37 36 35 35 34 33 32 31 29 28 27 26 25 24 24

Los valores entre paréntesis están fuera del rango nomna y son dados apenas

.BOHLER

I

42

LBÓHLER

I

43

326 315 305 295 287 278 269 262 253 245 239 233 225 219 212 206 201 196 191 186 181 176 172 168 163 159 154 150 146 142 138 134 131 127 124 121 118 115 113 110 106 102 98 94 90 87 84 80 77 75

22Í 22C 213 20Í 2DC 19^ 18E 183 177 171 167 162 157 153 14Í 14Í 14C 135 133 13C i2e 123 12C 117 114 111 103 lo; 102 99 96 93 91 88 86 84 82 80 79 77 74 71 68 65 63 60 58 56 53 53

LTi

-íj0 E " •g E

1

E

A continuación s e d e f i n e n a l g u n o s términos i m p o r t a n t e s u s a d o s e n aceros para h e r r a m i e n t a s y máquinas.

oo en o

r-^

DUREZA

O r s i " c r * ^ o o o r ^ L n o o r M

i

I

^

u-i

CX3

o

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tj3

co o lO

En aceros debe ser lo s u f i c i e n t e m e n t e a l t a para e v i t a r d e f o r m a c i o n e s plásticas localizadas d u r a n t e su operación. La d u r e z a de u n m a t e r i a l se d e f i n e c o m o l a resistencia q u e o f r e c e el m a t e r i a l a la deformación plástica, asi p o r e j e m p l o , si se t i e n e n dos m a t e r i a l e s y se i n t e n t a r a y a r u n o c o n t r a el o t r o , será más d u r o el q u e n o q u e d e r a y a d o ( d e f o r m a d o plásticamente). C o m o n o es u n a p r o p i e d a d de los m a t e r i a l e s , el v a l o r d e d u r e z a o b t e n i d o e n u n a p r u e b a d e t e r m i n a d a , sirve sólo c o m o r e f e r e n c i a .

rvi

oo o

TENACIDAD ) '¡a- i n

Q

oo o r-i

IX)

En aceros d e b e ser l o s u f i c i e n t e m e n t e a l t a p a r a p r e v e n i r f r a c t u r a s instantáneas de h e r r a m i e n t a s o c a n t o s d e h e r r a m i e n t a s d e b i d o a s o b r e c a r g a s localizadas. La t e n a c i d a d es la c a p a c i d a d de a b s o r b e r energía sin q u e f a l l e el m a t e r i a l p o r f r a c t u r a . Se caracteriza g e n e r a l m e n t e p o r u n a combinación d e resistencia y ductilidad.

O Q Q Q Q Q

FRAGILIDAD

n—

La f r a g i l i d a d d e u n m a t e r i a l s e refiere a s u escasa c a p a c i d a d d e a b s o r b e r energía p o r l o q u e s e f r a c t u r a a p e n a s está s o m e t i d o a m a y o r e s esfuerzos. El m a t e r i a l posee u n a a l t a d u r e z a . La f r a g i l i d a d es c o n t r a r i a a la d u c t i l i d a d ,

L n i X J o o o r M t o O L n r s i f

o

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o

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1 U3

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o

i n rsi o rvj m

U W

CM

o

"51 i n

U

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Es la c a p a c i d a d d e u n m a t e r i a l d e d e f o r m a r s e plásticamente sin fracturarse. U n m a t e r i a l m u y dúctil es fácilmente d e f o r m a d o e n frío (embutidoy d o b l a d o ) y/o m e c a n i z a d a El m a t e r i a l es b l a n d a

"íf (

BUENA MAQUINABILIDAD Se dice q u e e l acero t i e n e b u e n a m a q u i n a b i l i d a d c u a n d o p u e d e s e r s o m e t i d o a procesos d e a r r a n q u e de v i r u t a c o n f a c i l i d a d . La m a y o r o m e n o r m a q u i n a b i l i d a d d e l a pieza d e p e n d e f u n d a m e n t a l m e n t e de l a dureza y d e la composición química del m a t e r i a l , así c o m o d e la a d e c u a d a selección d e l a h e r r a m i e n t a y el p r o c e d i m i e n t o de corte.

j O un ( - ^ rsi rsi ( 1 c a CQ CQ (

m

rN

I

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<

•'1 TV

^

I

-íf u - i k o c o o

m )

RESISTENCIA AL DESGASTE

.

o o o r s t k£) o ^

» - t — CNI C M

2S

DUCTILIDAD

in

5 5 5 < < < <<

cvj

^

ro <

l

o

o

<

LD <

La dureza e s l a p r o p i e d a d más i m p o r t a n t e q u e s e r e q u i e r e p a r a resistir e l d e s g a s t e abrasivo. Sin e m b a r g o , la resistencia a l d e s g a s t e d e p e n d e también d e o t r o s f a c t o r e s : el a c a b a d o superficial de la h e r r a m i e n t a (con superficie más lisa s e co nsigue u n c o e f i c i e n t e d e fricción más b a j o ) , la composición química de la h e r r a m i e n t a y d e los m a t e r i a l e s d e t r a b a j a e n t r e o t r o s

ABÓHLER

45

FABRICACIÓN D E

P E R N O S

RECOMENDACIONES PARA TRATAMIENTOS TÉRMICOS

La fabricación de pernos y tornillos es una labor que requiere mucha responsabilidad; debido a que estructuras, maquinarias, herramientas y hasta vidas humanas dependen del buen comportamiento de estos componentes.

fóra r e a l i z a r t r a t a m i e n t o s térmicos e l c l i e n t e d e b e t e n e r e n c u e n t a a l g u n a s r e c o m e n d a c i o n e s p a r a p e r m i t i r el m e j o r r e s u l t a d o : E S P E C I F I C A R c l a r a m e n t e el T I P O DE A C E R O , T R A T A M I E N T O TÉRMICO a r e a l i z a r y las C A R A C T E R I S T I C A S R E Q U E R I D A p a r a e s t e último:

A continuación se enumeran las características de materiales y rangos de dureza óptimos para la fabricación de pernos (según norma SAE J429): GRADO SAE

é é

DIN ISO 898

MATERIAL

Acero de bajo 0 m e d i o Vi -1 Vi carbono Acero de bajo '/4-% 0 medio carbono Acero de medio 'A-I carbono t e m p l a d o y ^-v/2 revenido Acero aleado de m e d i o 'A-V/2 carbono templado y revenido Acero aleado de medio carbono templado y revenido

4,6

5,8

8,8

8

10,9

12,9

1

PERNOS #•1

Diámetro Nominal

Dureza Rockwell Mín.

Max.

Aceros recomendados

70 RB

90 RB

Transmisión

80 RB 70 RB

100 RB 100 RB

H

25 RC 19 RC

34 RC 30 RC

H' VCN^ VCL^

33 RC

39 RC

VCN' VCL'

39 RC

44 RC

• TEMPLE Y REVENIDO: D U R E Z A • CEMENTftCIÓN: P R O F U N D I D A D Y D U R E Z A • NITRURACIÓN: P R O F U N D I D A D ( C O N S U L T A R C O N EL D E P A R T A M E N T O TÉCNICO). Las d e f o r m a c i o n e s e n e l t r a t a m i e n t o térmico s o n u n e f e c t o i n e v i t a b l e d e l p r o c e s o . Es p o s i b l e ; s i n e m b a r g o , m i n i m i z a r l a deformación p r a c t i c a n d o u n ALIVIO DE TENSIONES l u e g o d e l d e s b r o n c a d o o d e s b a s t e . Las p i e z a s d e b e n p o s e e r T O L E R A N C I A p a r a e l t r a t a m i e n t o térmico, afín d e p o d e r r e a l i z a r c o r r e c t a m e n t e el r e c t i f i c a d o p o s t e r i o r Es r e c o m e n d a b l e e n c a m b i o s d e s e c c i o n e s a p l i c a r óptimos R E D O N D E O S Características geométricas c o m o ángulos v i v o s o p e r f o r a c i o n e s m u y c e r c a n a s e n t r e sí, c o n s t i t u y e n u n p e l i g r o p a r a l a formación d e fisuras. MAQUINAR TODAS LAS SUPERFICIES DE LA PIEZA, según l a sobremedida recomendada, si n ose h a limpiado t o t a l m e n t e la capa d e s u m i n i s t r o se f a v o r e c e l a m a y o r deformación y p o s i b i l i t a la formación de Asuras. Las piezas que h a n sido t r a t a d a s a n t e r i o r m e n t e p o s e e n t e n s i o n e s i n t e r n a s q u e acentúan s u deformación n o r m a l . E s r e c o m e n d a b l e R E C O C E R a n t e s d e r e a l i z a r u n n u e v o t r a t a m i e n t o térmico. Las p i e z a s n o d e b e n t e n e r n i n g u n a aplicación, p o s t i z o o r e c u b r i m i e n t o d e m a t e r i a l e s n o f e r r o s o s p a r a e l t r a t a m i e n t o térmico. Así m i s m o e s i m p r e s c i n d i b l e i n d i c a r q u e s e t r a t a d e u n a FUNDICIÓN o d e P A R T E S S O L D A D A S , p a r a t o m a r previsiones. E n estos casos es i n e v i t a b l e m a y o r riesgo.

VCN' VCL' J

1

Requiere de t r a t a m i e n t o térmico adicional d e t e m p l e y revenida No requiere t r a t a m i e n t o térmico adicional (pues ya vienen bonifcados con la dureza necesaria). Siempre es recomendable realizar u n ALIVIO DE TENSIONES luego del mecanizado o conformación de perno.

Es r e c o m e n d a b l e C O N S U L T A R C O N E L D E P A R T A M E N T O TÉCNICO, a f i n d e d i s m i n u i r las d e f o r m a c i o n e s d e las piezas, a través d e d i s p o s i t i v o s , f o r m a d e disposición, e n t r e o t r o s .

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Por favor, para mayor información y detalle dirigirse a nuestras Condiciones Generales del Servicio de Tratamiento Térmico, ubicadas en nuestra página web www.bohlerperu.com.

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T R A T A M I E N T O S

El proceso d e SUB-CERO consiste en e l e n f r i a m i e n t o de las piezas fabricadas d e acero a t e m p e r a t u r a s i n f e r i o r e s a l o s cero g r a d o s centígrados, c o m o u n p r o c e d i m i e n t o a d i c i o n a l a l proceso d e templado convencional. La a u s t e n i t a es u n a e s t r u c t u r a b l a n d a e inestable a t e m p e r a t u r a a m b i e n t e y esta p r e s e n t e ( r e t e n i d a ) e n l o s aceros t e m p l a d o s , e n g e n e r a l , a m a y o r p o r c e n t a j e d e c a r b o n o y d e e l e m e n t o s aleantes, m a y o r c a n t i d a d de a u s t e n i t a r e t e n i d a . El t r a t a m i e n t o SUB-CERO f a v o r e c e la desaparición d e l a a u s t e n i t a r e t e n i d a e n l a e s t r u c t u r a , e v i t a n d o así su transformación d u r a n t e la operación d e las piezas, con r e s u l t a d o s g e n e r a l m e n t e indeseables ( d e s p o s t i l l a m i e n t o , d e s g a s t e p r e m a t u r o , etc.). Según d i f e r e n t e s estudios i n t e r n a c i o n a l e s y locales respecto a l a s aplicaciones d e l t r a t a m i e n t o SUB-CERO e n aceros para h e r r a m i e n t a s , s e h a n o b t e n i d o importantes incrementos e n la dureza, resistencia al desgaste y estabilidad dimensional, l o q u e repercute d i r e c t a m e n t e e n u n m a y o r r e n d i m i e n t o y vida útil d e m a t r i c e s y partes e n g e n e r a l . Así, es r e c o m e n d a b l e e n aceros c o m o Especial K (K100),Amutlt S (K460), Impact Extra (K340),WIV1D (W320), US-Ultra 2 (W302), SUPE R RAPIO {S600),y e n g e n e r a l , para m a t r i c e s y c u c h i l l a s d e a l t a e x i g e n c i a y d o n d e se r e q u i e r e máximo r e n d i m i e n t o . Las v e n t a j a s s o n n o t a b l e s también e n p i e z a s c e m e n t a d a s , aún más e n aquellas partes que están sujetas a grandes cargas. Por l a transformación de l a a u s t e n i t a r e t e n i d a se i n c r e m e n t a la dureza, l a estabilidad d i m e n s i o n a l (en operación), la resistencia al d e s g a s t e y l a resistencia a la f a t i g a ; además de d i s m i n u i r las t e n s i o n e s residuales. El uso de t r a t a m i e n t o s SUB-CERO es común a n i v e l m u n d i a l para e n g r a n a j e s de a l t a exigencia. Nuestro departamento técnico gustoso atenderá sus consultas e inquietudes.

TÉRMICOS D E L O S

A C E R O S

El t r a t a m i e n t o térmico de los aceros es la combinación de operaciones de calentamiento y enfriamiento, de tiempos determinados y aplicados de t a l f o r m a que se obtengan las propiedades deseadas. El objetivo es modificar las propiedades del material. Las etapas consisten en e l c a l e n t a m i e n t o d e la pieza, su m a n t e n i m i e n t o a u n nivel d e temperatura durante u n t i e m p o determinado, para finalmente someterla a u n enfriamiento controlado. Las variables principales que intervienen e n e l proceso térmico y sus resultados son: t i p o de acero, tiempo, t e m p e r a t u r a y velocidad de enfriamiento. Los t r a t a m i e n t o s térmicos f u n d a m e n t a l e s son:RECOClDO: El e n f r i a m i e n t o muy lento (en el horno) conduce a la disminución de la dureza: fácilmente maquinable. H o m o g e n i z a microestructura: soldadura, fundición ALIVIO DE TENSIONES: Debe ser aplicado luego del desbaste^ a todas las piezas para máquinas o herramientas, que requieran t r a t a m i e n t o térmico o se les haya practicado u n fuerte mecanizado. TEMPLE: El e n f r i a m i e n t o desde la temperatura d e austenización es n o r m a l m e n t e violento e n baño isotérmico, aceite o agua. Tiene por > finalidad obtener una elevada dureza. El acero en este estado tiene grandes tensiones internas y alta fragilidad, por lo que se hace necesario u n revenido. REVENIDO: Consiste en un calentamiento a baja t e m p e r a t u r a con el f i n de ajustar las propiedades del acero templado a las requeridas para su uso, a u m e n t a n d o su tenacidad. A los procesos combinados de t e m p l e y revenido j u n t o s se les d e n o m i n a BONIFICADO.

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F L U J O D E M A T E R I A L E S E N L A FABRICACIÓN DE

ACEROS

FINOS

TRATAMIENTOS SUPERFICIALES: CEMENTACIÓN: O t o r g a a l acero u n a a l t a dureza superficial (capa cementada) q u e l o hace m u y resistente a l desgaste, conservando a l núcleo c o n b u e n a t e n a c i d a d . E n g e n e r a l , l a t e m p e r a t u r a d e t r a b a j o n o d e b e s o b r e p a s a r l o s 250°C. N I T R U R A C I Ó N : El p r o c e s o d e nitruraciónTENIFER, c o n s i s t e e n l a difusión d e nitrógeno e n e l a c e r o , formándose d o s c a p a s : l a e x t e r i o r " c a p a d e c o m p u e s t o s " y l a " c a p a d e difusión". L a d u r e z a y e l e s p e s o r t o t a l d e l a s c a p a s d e p e n d e n d e l t i p o d e a c e r o . L a s características d e l a s p i e z a s nitruradas son: Mejores propiedades d e deslizamiento j u n t o c o n u n a elevada resistencia a l desgaste, hasta u n a t e m p e r a t u r a d e trabajo d e a p r o x . 600°C. A u m e n t o d e l a r e s i s t e n c i a a l a corrosión atmosférica, así c o m o l a p r o d u c i d a p o r a m b i e n t e s m a r i n o s . E s c a s a formación d e óxidos p o r r o z a m i e n t o e n p i e z a s a j u s t a d a s ( g r i f a d o ) . N o p r o v o c a deformación e n las piezas (siempre q u e se practique u n d i s t e n s i o n a d o i n m e d i a t a m e n t e luego del desbaste o desbronque).

DEFORIVIACIONES EN LOS TRATAIVIIENTOS TÉRMICOS Las deformaciones en los t r a t a m i e n t o s térmicos s o n e n g e n e r a l inevitables e impredecibles debido a l o s f a c t o r e s físicos y metalúrgicos envueltos.

Fundición

Q Refinación

Horno Cuchara

EL RESULTADO DEL TRATAMIENTO TÉRMICO DEPENDE DE UN CORRECTO PROCEDIMIENTO UN BUEN ACERO Y DEL DISEÑO Y MECANIZADO ADECUADO Departamento Técnico. Teléfono: 619-3251 Planta de Tratamientos Térmicos. Teléfono: 619-3240

VID

VCD

I

^—V Fundición Atomizado BEST

i

fóra d i s m i n u i r l a s d e f o r m a c i o n e s e s necesario proceder correctamente e n l a acción d e t e m p l a r y e n c i e r t a s ocasiones se debe recurrir a aceros m e n o s d e f o r m a b l e s E n l a mayoría d e l o s casos, l a s d e f o r m a c i o n e s son menores c o n calentamientos y enfriamientos uniformes (utilizando los equipos adecuados); esto n o es del t o d o posible, debido a la falta d e u n i f o r m i d a d del espesor y d e l c o n t o r n o d e las piezas

EAF 50t

Fundición lingote

HCC

Atomizador

Fundición en vacío. Refundición ESR

PESR

VAR

Forja, Laminado en caliente, HIP P45 ,

Sx55 I

Laminadora I

D'atamlento térmico. Mecanizado, Ensayos

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Laminado MultjUnea

HIP

DIVISIÓN C O N T R O L ANÁLISIS D E

D E

M A T E R I A L E S

M A T E R I A L E S

Nuestra m o d e r n a División de Control de IVIateriales ofrece servicios de Análisis químico móvil por espectrometría d e emisión, metalografía destructiva y no destructiva, durometría i n situ y de banco, inspección visual, detección de defectos y medición de espesores por ultrasonido, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, análisis de fallas, ensayos mecánicos, análisis químico d e materiales ferrosos. A continuación explicamos un poco más las técnicas mencionadas. Análisis químico in situ. m e d i a n t e un espectrómetro móvil, y el principio de emisión atómica, se pueden obtener las composiciones químicas de materiales ferrosos, donde no sea posible obtener muestras para su análisis en laboratorio. El análisis se puede hacer In situ.

Metalografía destructiva y no destructiva, l a s características microestructurales d e las aleaciones metálicas, s o n posibles gracias a la utilización d e u n m i c r o s c o p i o metalográfico, más a u n cuando n o se p u e d e n o b t e n e r m u e s t r a s d e estas aleaciones y analizarlas directamente, son de gran ayuda las réplicas metalográficas, las cuales con la ayuda d e reactivos químicos adecuados copian exactamente las zonas analizadas, sin destruir la pieza original Durometría in situ y de banco, la dureza, es una característica mecánica de los materiales, que nos indica cuan penetrables son, por lo que e n construcciones soldadas, e l e m e n t o s s o m e t i d o s a altas temperaturas de servicio y en tratamientos térmicos, p e r m i t e n m e d i a n t e el uso de e q u i p a m i e n t o portátil y/o de campo verificar si sus valores de dureza están dentro de rangos aceptables. Inspección visual, técnica n o destructiva m u y a m p l i a m e n t e utilizada, que permite verificar en primera instancia, discontinuidades superficiales en los materiales. Se puede realizar de m a n e r a directa o con el uso de instrumentos que ayuden a mejorar su visibilidad (remotos)

DIVISIÓN C O N T R O L ANÁLISIS D E

D E

M A T E R I A L E S

M A T E R I A L E S

Detección de defectos y medición de e s p e s o r e s p o r u l t r a s o n i d o , las ondas sonoras pueden propagarse en diversos medios, tal es así que se utiliza en la detección de fallas internas en los materiales. El haz sónico al encontrarse c o n discontinuidades e n su trayectoria, es reflejado, indicando las características de un defecto en particular. Se usa además, en la determinación de espesores de pared metálicos, especialmente con la condición de saber cuan desgastados pueden estar los componentes industriales por efectos de corrosión. líquidos penetrantes, se basa en los principios de las propiedades de los líquidos. Se usan especialmente de acuerdo al m e d i o y/o sensibilidad requerida. M u y i m p o r t a n t e en la detección de defectos superficiales, con lo que se logra su ubicación y extensión t o t a l . Partículas magnéticas, t o d o material c o n propiedades f e r r o magnéticas es susceptible a ser magnetizado d e m a n e r a parcial o t o t a l . Se utiliza esta propiedad para la detección d e defectos superficiales y sub-superficiales.

Análisis de fallas, m e d i a n t e el estudio fractográfico de e l e m e n t o s de máquinas colapsados, y c o n e l apoyo d e otras técnicas d e caracterización d e materiales se puede llegar a conclusiones sobre el porque u n e l e m e n t o d e máquina falló en condiciones inesperadas. Las características físicas d e la fractura d e u n e l e m e n t o e n servicio, sumadas a sus condiciones d e trabajo, pueden ser analizadas. Estamos para servirlo, para cualquier consulta comunicarse a nuestros teléfonos : 6193252 / 6193240 anexo 334; o al c o r r e o : c o n t r o l _ m a t @ b o h l e r p e r u . c o m

DIVISION E N S A Y O S

C O N T R O L

D E M A T E R I A L E S

N O D E S T R U C T I V O S

CEND]

Un E n s a y o N o d e s t r u c t i v o es el e x a m e n de un c o m p o n e n t e industrial, efectuado de manera que no impida su utilidad futura (sin deterioro). Las técnicas más conocidas en nuestro medio son: Inspección visual, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, ultrasonido y radiografía industrial. Algunas características a resaltar son: • Son muy valiosas para localizar defectos internos y externos en los materiales que podrían afectar el f u n c i o n a m i e n t o de una pieza de una máquina cuando entra en servicio.

DIVISIÚN C O N T R O L D E M A T E R I A L E S INSPECCIÓN V I S U A L C V T ]

La técnica de Ensayo No destructivo (END) más conocida se denomina Inspección Visual ( " V T " que proviene de la frase en inglés Visual and Optical Testing), la cual permite detectar discontinuidades o defectos en los materiales metálicos y n o metálicos por observación directa, muchas veces sin i n s t r u m e n t a l auxiliar. Generalmente se requieren elementos complementarios que ayuden a mejorar la visibilidad de las zonas a inspeccionarse. Permite la detección de defectos superficiales diversos:

• Dichas pruebas se emplean para detectar materiales defectuosos antes del mecanizado o conformado. • Para detectar componentes defectuosos antes de ensamblar. • Para medir el espesor de un m e t a l u otros materiales y determinar el desgaste. • Para identificar y clasificar materiales. • Análisis de fracturas por la morfología (forma de la fractura)

• Para detectar defectos que pudieran desarrollarse durante el procesamiento o uso.

Además la inspección visual es utilizada para comprobar las dimensiones y f o r m a de juntas para uniones soldadas.

• L a s p a r t e s también p u e d e n examinarse cuando están en servicio, lo que permitirá su remoción previa a la ocurrencia de una falla. Las pruebas n o destructivas se utilizan para hacer productos más confiables, seguros y económicos, A u m e n t a r la confiabilidad de los componentes, que conduce a reducir costos de m a n t e n i m i e n t o , tiempos de paradas y mayores ventas y ganancias. Además de lo anterior, los fabricantes recurren a estas pruebas para mejorar y controlar los procesos de fabricación.

Es importante precisar que la Inspección Visual de componentes debe ser realizada por personal capacitado, los que a su vez deberán de poseer la suficiente agudeza visual que les permita detectar discontinuidades de manera efectiva. El ojo h u m a n o es u n i m p o r t a n t e componente e n el rendimiento visual d e las pruebas n o destructivas. N o obstante h a y situaciones donde los ojos no son los suficientemente sensibles o n o pueden acceder a l lugar a inspeccionar. En estos casos, mecanismos mecánicos u ópticos pueden ser utilizados como complementos visuales que ayuden a conseguir una completa y adecuada inspección visual.

P u e d e r e a l i z a r sus c o n s u l t a s técnicas e n l a División d e C o n t r o l d e Materiales.

Puede realizar sus consultas técnicas en la División de Control de l\Aateriales.

Estamos para servirlo, para cualquier consulta comunicarse a n u e s t r o s teléfonos : 6193252 / 6193240 a n e x o 334; o al correo: [email protected]

Estamos para servirlo, para cualquier consulta comunicarse a nuestros teléfonos : 6193252 / 6193240 anexo 334; o al c o r r e o : c o n t r o l . m a t @ b o h l e r p e r u . c o m

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Grupo 4

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Grupos

Electrodos para s o l t l a r m a t e r i a l e ^ o ferrosos

Grupo 6

Electrodos para Recubrimientos duros.

Grupo 7

Electrodos para Sojdar Super Aleaciones

Grupo 8

Electrodos para corta? ranurar y biselar (electrodo herramienta) Alambres Tubulares Crayón Térmico Máquinas de soldar y cortar

Grupo 9 Grupo 10

de baja y mediana aleaci

Por favor, para mayor información y detalle dirigirse a nuestras condiciones Generales para la Venta de Soldaduras y Máquinas de Soldar, ubicadas en nuestra página web www.bohlerperu.CQm. Departamento de Soldadurai Teléfono: 619-3248 Correo: [email protected]

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