-,
ADELA PROTESIS DENTAL Gunt Gunthe he Seub Seuber er
Conocimientos
tecnica d e
Edic Edicio ione ne
Espe Especi cial aliz izad adas as
Euro Europe peas as
nc do D. Sc
Edit Editor or Ralf Ralf Suck Sucker er
Ceras estetlcas
Ce as op opac ac "OPAWAX"
"ZETA" INDUSTRIA ZINGARDI, S.R. S.R.L. L. FABR FABRIC IC TODO TODO TIPO TIPO DE CERA CERA
YESO YESO
PARA PARA LABO LABORA RATO TORI RIOS OS
ROQU ROQUID IDE, E,
CLIN CLINIC ICAS AS DENT DENTAL ALES ES
.L
Pol. Pol. Ind. Ind. Ca Rose Rose at ac ac i6 i6 n a v 5 /0 /0 81 81 9 R ub ub i ( Ba Ba rc rc el el on on a c/o N at
Ceras estetlcas
Ce as op opac ac "OPAWAX"
"ZETA" INDUSTRIA ZINGARDI, S.R. S.R.L. L. FABR FABRIC IC TODO TODO TIPO TIPO DE CERA CERA
YESO YESO
PARA PARA LABO LABORA RATO TORI RIOS OS
ROQU ROQUID IDE, E,
CLIN CLINIC ICAS AS DENT DENTAL ALES ES
.L
Pol. Pol. Ind. Ind. Ca Rose Rose at ac ac i6 i6 n a v 5 /0 /0 81 81 9 R ub ub i ( Ba Ba rc rc el el on on a c/o N at
Gunt Gunthe he
Seub Seubert ert
Conocimientos basicos sobre tecnica
sequn
Edit Editor or Ralf Ralf Suck Sucker er 8692 8692 Mark Mark Leed Leeder er
Prefacio
Prefacio En
a ct ua l d ad ,
sz ma or se qu al
s s e tl c
n o p ue d
a m b ie n n f u y s s e tc a
p ir i
a dq ui er e c ad a
m po r a nc i en
n eg a
p ro te s
e n a l o rm a
c ia l z ad a en
co
d en -
ar
el es
m u es tr a u n
p re pa ra c 6 n
e l a , e n e l b ie ne s a r
m un ic ac io n
e l s e h um an o a t a e
m a c on s d er ab l or No so
d es p e r a n
l a b ar ba , N ue s r o r a n s i m pa t l
or
l a a te nc io n d e i n e r o cu n te re s e l s n o m
o ra l c om o o s a b o s
z on a na tarnoien gene-
d ie nt e
an pa
e n e l e n o rn o s o
o tr os , u n
En es
c on te xt o
o s d ie nt e
q u e re n u n a lo r m u pr es
R e vi si o
B a si sw is se n
z u r n a tu r qc rn a no n
A u lw a ch s te c hn il <
nac
D , S c hu l
d en ta l
r es ta ur ac i6 n
e sp ec ia l en
Po el
o do n o lo g
o c u br e
d e 1 99 9
M aq ue ta c o n
G AL ER I
DO
m pr es o e n E sp an a I S B N 84-605-9631-1 D e p o si t l e ga l : B -4 5 .o 5 2- 9 9 m pr es o p or : A R ~ A G RA F Q UE S S .L . R o se ll o 3 19 , 6 e 4 ' 0 80 3 B a r c e l o n a T od o o s d er ec ho s r es er va do s Ba a s s an c o ne s e st ab le c d a e n l a e ye s q ue d r ig ur os am en l p ro h b id a s i a u to ri za ci o e s c r it a d e l o t it u l a re s d e copyrillglla r sp ro du cc lo n r an sr ni s o n d e o br a s om et id a p ro te c c io n d e d er ec ho s d e a u o r er an a mp oc o d e o s e x o s d e c e b ro . E s p ro ts b c lo n s e e x e nd e a mb is n r ep ro d u cc io n p ar a n e d e o rq an iz ac io n d e c ur so s s i p re v a t. to r z ac lo n d e e d t or ia l E n c ad a c as o s e d e c id .r a s ab r e l p a g d e u n t as a p a e l u s u r uc t d e l a p r op ie ca dr te le c u a C om o r ep rc du cc io n s e c an si de ra n t D d o l o p ra c ec i mi en lo s i nc lu si v l a a to c ap ia , l a t r an s rn is lo n s ab r m a tr ic e s l a q ra b ac io n e n c in ta s , d is co s , t ra n s p ar an o a s o tr a m ed io s T od a o s d at os , r es u t ad os , e tc , m d c ad o e n e st a p ub li ca c 6 n h a s id o e la bo ra do s p a o s a u o re s s eq u s u e a s ab e enen er ha si e r c a o s p o e la s po e d o ra t c a m a m a a te n c io n D e t oc o m od os . n o c ab e e x. c u i t ot a r ne nt e s rr or e d e c an te n d a P o e st a r az on , t od o a s d at o s e n di ca n s i r un qu n t ip o d e c om pr om ls o g ar an t de e di to r a l d e l o a u to re s N o g ar a nt iz a n n o e sp on de n d e c ua l es q ui er a i nc o rr ec ci on e s d e c o nt en id o ( ex cl us io n d e l a r es po n sa b il id a d p a p ro d uc to )
el
es etca
o s d ie n e s a n e -
q u p as a e n
m en t
z on a d e o s d ie n e s
E n e l o s a ce p a mo s
e l e fe c
e s e tc o
p er o
e co no ce -
p er so na l
o te s c o p er so na ,
de
o do n o lo q
e te c o , s ea n
os
etco de
a n e r o re s
H as t
a qu i n o h a so
mu
c on te x o , e ne n u n
o s r na x l ar e
bl au
e sp ec ia l
o,
o s p la n
n po r a n e s
co
d e e st e r es po ns a
er
n a u ra le z
ar
n ue s
a c u ac i n .
c om e e r e l e r o r
si ue
No
e-
e nc a o na r
n ue s r o p la n e am ie n ro a le s
cuspr-
c an to s s up er io r
e sp ec ia l
pa de
me
p r n c p io s
na
i n e ri o en
ca
c on oc im ie n o s
s ob r
s u u nc i6 n s ea n q ue da r
a s o rm a
d en -
n co mp le to s
o pc i6 n d e m i a r c o
as
n u es s 61 0 exre
E n o nc es , so e l b ue n c am in o
e n o ne es , e s a re mo s
en
est
o s m o a re s
e x e ma da me n
no
d e a cu er d r n i s r n a , M ie n tr a
En es
complicada P e r
r io re s d e o rm a m u s u m o o lo g
na
r sa l z ac lo n
o rn e
m os t a c
r s a c o n c om p e me n a r
s f e x t re m a c l a m e n t e
ca
D es d e f c ie n
d es , s u c os , s u e r c ie s
e mp le a
de
posteriores,
h um an a s e h a
c om o u n s is te m
si
s i d ud a
n d c ac io ne s
n a u ra le za .
e vo lu c 6 n
ue
d en ta l a de cu ad a
enes
ma de
u n p la n
e l e ua l s e
mp
mo
t is fa cc io n
ar un ni
reproducible.
no ma
mo
s eq u
a ee p a b e ,
r re c o s e n P er o
u da s
S e n ec es i
p r6 te s
e am ie n o s
p os te r o re s
a pa -
c on oc im ie n o s
b as e
r na s c a
qu
s is te ma .
u ga r
e cn ic a
e am ie n
ecos
m po r a n
o ns i e ra b
h ab i d ad e
d en ta l e l e eo -
os
s e e qu ie re ,
en ca
riores.
V er la g N eu e G mb H 8 09 1 M un ic h E di c o ne s E sp ec ia l z ad a E ur ap ea s S A P a se o S a n G e rv as i Esc, Entl. 2' 1 6- 2 08022 B a r c e l o n a T e l . 934179066
el
p ro te s
s ub sa n
ez an en es
a nt er io re s a d
t ec n ic a : J ul i M e dr an o .
1 " s d lc lo n
nocer
d e o s cornetidos
de
r ea li za r u n
cial.
A n ge l a Cots
e ne ra l
d e n ue s r a e po ca . Es en
T r ad u cc l 6n :
n f u en c o s a li m en -
n u e s tr o s p a c ie n te s .
o do n o lo g
T it ul o o ri gi na l
n me ns a
n ec an ic a
e sp e
o te s L a p r6 te s
enal qu
no moes
d eb e u nc io na r
e n b oc a
e s e le ci r d eb e
Prefacio
~-------------------------
er as mi p re f a do s
om et
po
p ro po rc io n
o s c om e
n a u ra le za .
L a n te rr e a -
a nc i
n fo rm ac io n
un
na
s ob r
su
en
n po r
su er
'"
Indice
masticatoria. ad
n ta le s
es
ma ma
m po r a n S eq u
cia.
el
a n e am i n t
E nc e a d En es
c on te x
an un
s er i
Qu
n ue st ro s
c o e ga s p la nt e
d e p re gu n a s
e ng lo b
u nc io n d e
c om e d o
e ne n e n s f l o
p re mo -
de
Qu
m po r a nc i
e fe c
ad
e ne n c on ce p o s
m as t c a o r a "
co
u nc io na le s
l a r el ac io n d ie n te -d ie n te ,
os
m en to s na
e s a co s
c ua lq u e r
es
ma
ue on la
l a m o rd id a c ru z a
re unas
TE
os
m as t c a o r
e cn ic a
e nc er ad o
en
r ec on s r uc c o n
co
e gm e
as ec
d ie n e s
e n a l s eq u
u nc io n m ie n
c on s u y
co
se ur ad
c re a
E ng lo b
n a u ra le s co
c ac i
u n e s a nd a
n a h ue l
c om po ne r
un
s eg -
d e c o o re s s e
0 p ue d s ta s s o
q ue , es
a s b as e
manana.
se un un
E sp er o q u
e n e l t em a e s u d e n c o
r op e
s eg ur id a
n ue s r a es ub r iu n
mo
b on i
c o e ga s
e n s u p ro te s o n
n te re sa do s
e n u s a sm o
roeson ar al ue
eg
Se ma ca
elco
o do s m i
o te s
E nc er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c on ta c
co
e l a n ta go n is t
u n p la n e -
r ep ro du c b l
al
a na l z a
A sp e c o s b a s c o s p re pa ra c o n d e o s m o de lo s
u n p as o
Me an
E st e c od i
es
ul
es
d en ta le s
no
m ay o
Ca
r e e ne n
su er ci
d e c o o re s
u n n me ns o a l v i
ca
en
esan maca as
c io n
om
na
p ro po rc io -
a s d ir ec c o ne s
a ye c o s
n te rn ac io na l
n ue s r a
un
o cl us a e s
ndca
p ue d
i.
m as t c a o r a s
c oo rd en ad a Esas
c od ig o
o cu -
C ap i u l
c on d c io ne s
n te r e la c
naes
qu
b re s e n Es
Prefacio
os
en
m u y d es g as ta d a
a s s up er f c ie s C OD )
or ra ca
a n c i a do s m od o
n te r e re nc ia .
n en ta c o n
na
a ct ua -
z on a u nc io na l c er ca n
e n e l c am in oc o r ec to .
P re gu n a s
En
mundo.
e sp ec ia l d ad e
d en ti ci o
ea
m o o lo g
calda
rnasticatoria"? Qu
o de mo s en
n at ur al ez a
s ia n d in am lc a
plen? mo
am op
lar
EN
s e b as a
a d e s a mo s h ac ie nd o e s u er zo s baar en
l a z on a d e o s d ie n e s p os te r o re s Qu
N a u ra l
enes qu
c on st ru c v a
u st i c ad as :
e l c on ce p
za
ec
as si
r sc ue r e se : es an oen
qu
Ca
ul
E n ce ra d o n a tu ra l d e p re m o la r e s e n c on ta c
co
e l a n a go n s t
Ca ul A s e c to s b a s c o s preparacion o s m o e lo s
C a p it u l o 1 : A s p e ct o s b a s i c o s - -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -
es crea
it tr superlicie
pu de asticato
ri rarnic guiend el [a naturale (fig 2. ..Sin embargo, aqul no trab ja qu nf apticacion raspad de ra in ue eera fo i ti v ig ie le ta de Ilamad "compas oclusal", De
. C
rar. gieo
ic ia ediant dlda ti ia
,!.Donde? ,!.Como?
un procedimient re
un pr
la
fi
3).
ua do en la actu lida dont looo
rs la ar er l, en lq enta an lo fa osos in lu
prof io lant te id
lt do un tacit encerar superficie de oclusion coronas uier
rote ic
dent
.L guiente:
rofe io al
te he te id
la
ierte
dado un
respuest
plausibl
to ha
,!.Que? Fig 1. Cuadrante de un arcada natura co toda las partes rnortoleqicoconstr ctlvas, que deberiamo t en e e n c ue nt a a l electuar un reconstrucci6n
Fig. 2.Un modelo b as ad o e n l a
naturaleza,
encerado sequn enloques mortolcqlcoconstructivos
10 si-
i nt e to
interrogantes: (_Po que? ,!.Co que
ir
ro
de trabaj
mento 10 qu hacemo que 10 hacemos.
por
Fig.3. Plac base can dlsposlclcn sistematica de c ad a u n d e l o segmento en correspondencia ca la coordenada de movimiento oclusales
Fig 4. Dieter S ch ul z yo do generacione un unlco camino
C a p it u l a 1 : A s p e c t o s b a s i c o
b
- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -
C ap it ul o
Fig. 7. Lo mejor para nuestros fines. M u c h o s colore y,a pesa de ello, propiedades especlfica de a cu er d c o l o diferentes eometidos
Figs 6. Pasado p re se nt e S i y a e s bastante ditici entender la construcclon natural, ~por qu h om o d e
eamblarla?
Fig. 6.
lPorque?
Co
que
ri ra
o do nt ol o f a
in
mb rg
d eb em o
dientes. pued g ur ac io n Evidentemente, co este manual no se p u d e d a r es pu e t a o do s o s n te r ro ga nt es . S i mb rg g us t r f a bo rd a y a a l r in ci pi o d e e st e l ib r lguno de lo interrogante centrales, qu h a p r o c p ad o d e f or m uy especial y, en la medida de 10posible dentro de este marco, proporcionarle un respuest al lector ra fici masticatoria sig uiend natural?
el modelo
GCon qu
a dt i
de la
aplica
u pe rf i i e y,
se trabaja?
GOue material necesito pa conver ti mi modelado en la restauraci6 n defi nltiva? tDonde se pued aprender este tipo de contiquraclo de superficie rnasti catenas? G Co m m e p u d o o ri e t a e n l a s u perficie masticatoria?
rr cornpa oclusa p a o s i br e
re i ni mi za n
a rt i u la d
a nt e
d e n tr od u
0po o sb le s re mi
b ue n c am in o
at fa er
formas
d on t6 rn re
dentales
estructurada
Capitulo
1: A s p e c to s b a s i c o s - ~ ~ -- -~ - -- -- -- - -- -- -- -
. C F ig . 8 . L a c e r d e colore obliga trabajar de form limpia favorece la concentraci6 n e n c ad a u n d e los segmentos
Fig. 1 Q . P a r a f un di r l a c e r seguir dlstrutand de los inslrumenlo s durant tiempo es recomendable utilizar un lamparilla de alcoho como fuente de calor
Fig. 9 . U n juego de instrumentos d e m od el a e n cer deb rta estar pensad para unas exigencias especfficas
rr
ro (f
re r ar n
ri n a p un t
10 contrario.
n ue va .
iDonde?
i,Que?
el odon ua do
se
o de l
ol re
x ce si va me nt e s id o c o c e i d
t a t e n ic a
o n e jo , dura.
O I e lo , e s u tl iz a
c er a
ob l)
de
e sp ec ia l m en t
p OI ' es-
diente
ra
ra posteriore
es imprescindi-
n c r ad o
a cl it a e l t ra ba j
o s p rn ci -
e l d on t l oq o
p ue d
a ju st a
r a i da -
ro d 6n d u ed e a pr e d e st ti t ec no a d e e n e ra do . L a l e i o d e u rs o d eb e r i a s e n a d e i si o i br e
ofertas. EI renombre de ponent el pr ci o n u n m a r ef er e c ia . no 81 curse" siempr habr sido caro Po esta raz6 10 me[o e gu i a s r e o m n da ci on e de lo colega de la u bl i a co ne s tecnicas, i ri gr s n a m pr e co renombre Alguno fabricante de ceras, masa de cerarnic de meta le ofrece cursos asequibles econoleccionados.
Naturalmente
tarnbien
basicos. C a p it u l
F i g 1 1 . "las c o o r d e n ad a s d e movimiento oclusate ": ta i m p o r t a n t e s en odontologia c om o u n p la n e n u n a c lu da d extranjera
t ar i l or e
c or r
ie
la
sal" s6 posibl
dispersion
zo
de
An
ia
(R tr
i6 ),
co
li itadamente
ac rtado.
ovimiento.
l i f tr o
Be
rg
ir c-
( AB I
la
mpa ti
ir
ci
ri id
se
la la la roru
rnovimiento co
sequn
ci
la
lz
c nl c
sequn
do natura
io
dernas
c er a
anqulo
lz
rior
EI compa
hay algunos centros de torrnacion in-
o c lu s a
cornpas movi ient
Instituto Ensefianza
Secund ria "Au
Cajal'
de
.Barcelona, Centro de Forrnacton Pro-
Lerida, Froxan de La Coruna, Centro PO Ce
provic, Forrnaclon Profesional, de Barcelona, Escuela Tacnica de Enserianzas Especializadas E.T.E.E. Madrid).
EI
cornpas oclusa representa si
eten
io esfuerzo
dentales durant
lo
movi ien-
proteslco
ento
espacios libres estan gu
por
aqul
Adernas
re
vi ie
oclusal,
igua co
90
arcado
ri
io
i pi a
ri
perficie
ia
lo
i vi d
asticatori
segmentos.
se
si
ti
c or n
la
SLl-
lo
re
l ar es ,
cu la
re
ta "( co
re li
topar
un
cornpas se lla-
superficie
funcional.
ta
sp sl lo
asticatori
Funciona
si-
natural,
ustarf
de
ncerad
ab rdar breve-
Punt Fos
de cono central
Protrusion tan importante
punt negr
Hne
t ms ll Jl I
Mediotrusion
rojo
circ lo raja line
Laterotrusi6n
Lalaro
natura i mi e
ninqun movimiento. de tecnic
l a l a s r - pr o r u i o
quiere decir, la realidad
guiente: pr ctic
cuanto
tarnbien
encerado
ci
stos
anqulo se vuelpoquefio
difere te
ie l us a
entr
ro
ioru i6 la
anqulo pequefio
tra-
un c6digo de colo internacional,
roru io
la
tscnlca
dental se pued
de la articulacion
i o- pr o r u
lo
cuspi-
r ec e orientar en todo
lejandonos
maxilar.
li re nuestras
Opesa, de
Leomo?
rn
sion esta marcado lor "naranja".
adernas
i li z
rnedlo-protrusion.
vt ie
mi
de
de
esta
ca ic
de contacto.
superficie
"rfgida"
azul ItrlE~
ami3nflll
I[nea verde
rc
ch
s b
Fig. 12.. La sltuacion inicial
Fig.
13. L a p r o tr u s io n
. C
o 1
C a p i tu l o 1 : A s p e c t o s b a s i c o s - -- - -- -- -- -- - -- -- -- -
s b
,---'
Fig 14.laterotrusi6
(IT
rnedlotrusion
(MT)bacia la derecha
Fig. 15.La tatero-protruslo
(lPT)
la rnedlo-protruslo
(MPT) hacla la derech
, C
Capitulo
s b
1: Aspectos basicos --------------------
Fig. 16 EIAngul
de Bennet Inmediat
(ABI
F ig . 1 7. L a r et ru si o
( RT ) c o
u n l on gi tu d d e 0 , m r a pr o
, C
o
1
s
b
s
Fig. 19 EIartlculado tamhle deberi pode repeti la coordenada de movimiento lo zona limitrofes. Aqui Protar II (KaVo)
Figs 20Y 21.Tamblsn al odontoloqo debe tener presents la referencia. S610 de est modo podra hacer realidad preparacione e n l a q u s e p ue d r ea li za r u n m od el ad o limpio funcional
S ab r l a p ra ct ic a le tore ncer
il maxila do
Fig. 16 Lo
movimiento
hacl
la derech
de
te libr
natura
la te
ed
om re er on lari amos tr ajar ntin a25). cion (figs. 20
ic
re la ba
de
erio (M inferio (MI) he os colo ic
Protar \I (fig. 19). Muestro lo
rado
om ro
baslcos
C a p i t u l 1 : A s p e c t o s b a s l c o s - - -- - - -- - -- - -- - - -- - -~ - -
Capitulo
Fig. 25. Prsparacio vista d e s d
Fig 22. Preparacion del MS en relaci6n co el maxi la
de MI
l in g u a l
i n fe r io r v is t a d e s d v e s ti b u la r
Figs. 2 6 Y 2 7. C o n la referencia sltuaclon e n e l
artlculador:
la
confianza es buena, per at contro es mejo
Fig. 23. Preparacion del MI en relaci6n can el maxllar
s u p e ri o r v is t a
desde vestib ular
Fig. 21.
Fig..26.
Fig. 24 Preparacion del MSvist desd palatine
onseguir
un
rela io
de contac ie
eguridad de ia lt trabaj tari onde ad un rincipia fracaso.
todo es
26 probamos la sltuacio de contacto as reto pa ie te ed rrir ue un error tecnico-materta de tecnica de tratamient 10arrastrero es osterior te fa 0s que, par·eje plo, apareeerfa un rela io oclu io en un lado
pacio los rnufiones dela (fig jo
to
la 29). Tarnbien fe
30 ue tr
odelad
re ultarf
on
33).
, C
C a pi tu l o 1 : A s p e ct o s b a s ic o s ~ ~ ~~ ~ ~~ ~ ~~ ~ ~~ ~ ~~ ~ ~~ ~ ~~ ~ F i 95 . 2 8 Y 2 9 Preparaclon del MSy de MIca c e r a de m o d e l a r
Fig. 31...
F!g.29.
Fig 32 Preparacion del MI desde vestibular ..
Fig. 30 Un ojeada de contro a!articulado no puede hacer da 0: al mola r superior vist desde vestibula ...
Fig. 33... lingual
a la t n o
pa
pOI'
C a p it u l o 1 : A s p e c t o s b a s c o s
, C
- -- -- -- -- - -- -- -- -- - -- -
F ig s . 3 4 Y 3 5 .
F ig s 3 6 3 7 E n e sl e c as o s e modela e n c er a la f o r rn a exterior con ello se crea un base p a r l a estructura de la
Preparacion del del Mt para MS u n a c o ra n a de
recubrimiento
superficies oclusales
Fig 35.
d e a da s o vi me nt o d ie nt e s a r e l a b a e . s u e rf i i e lad
o cl us ae s
ur nt
Fig. 37.
d e n ue st ro s
Observaolon: cion €1ue
el mo
Prooablef'flenie atene a s e S8 esle
la r n lt a d
E .I I no tie.Me
nJnguna 34-37).
t ie mp o
o n e st a o pe ra ci 6
e te r
razo
ronas. 38-
41). r-
EI p un t
d e o rt e
n u s tr a
CD-
h . a , lIamado
tografla
es
erweraqo La unlc
en 13 artlculadorper pOl' Ill'1g~al.
trumento
para surcos
rrn~ortante: EI ( p s ic i® n d e partlaa del cempas cctusal) viene detarmlnado GOITl-
err, ne debe sltuarse
necasaria-
Capitulo l: Aspectos baslcos
, C
----------------------
F ig s 4 0 Y 4 1 E I el MI con las coordenada de movim ient g ra ba da s e n l a cera de modela
F ig s 3 8 Y 3 9 Enla as se pueden grabar ahor la c o o r d e n a d a s de movimienlo 0, como pued verse aqui, pintarla ca laplce de col res Est Liltim no as adecuada para la tscnlc de fundicicin
MS
Fig.41.
Art. 39
La line
de protrusio
(PT) trans-
La ;,\1"" f t" " I o tr el ovimient
transcurre de protrusion
,.1,
laterotr si
(L
90
in
MS haci ci
la li t ot al m
esio-vestibular
la fosa central.
i st o l i
l,
vist
de de
mediotrusion
ra ta
la
ta
tr
la ee
tr
l.
la ri tc.)
lo
haci ista EI trans-
la li
la
drreccion
la
lo ..
di to-lin
ia
l at e t r
te
te io
la
esio-vestibular
rotrusio
l a cus-
re is
la
MS hacia ,i
sd
fo
id
la fosa central. No ra
rtiend
tr l,
istal, alejandose de
acia
vi ie to
en-. el
sc rr
trave lar
acia
isto-vesti
de la cuspid
lar,
ia la la ro lg
iert
lo er
lo la zo
li ftrofe
media-vestibu-
la disto-vestibular.
to
to
i al m
la
cuspide.
ld la lc ea
cort s.
RS
ie
lato
tr l; AB
prolonqacion
(aprox
de rno-
ie r al ;
i mi s tr
lato
, C
C a p it u l o 1 : A s p e c t o s b a s l c o s - -- -- -- - -- -- -- -- -- - -- Fig. 42 Entoda restauraci6n se deberian pintar pega la coordenada de movimiento en
Fig. 45. Medios modelos: co segurida no so reallstas. pero son adecuados para fotografiarlOS
l o m o d el o s
com msdlda mnernotecnlca
Figs. 43
Nuestr
44.
o b j e ti v
l a v i st a d o
molares
mode ados por D i e t e r Schulz ca las coordenada de movimiento ociusales colocadas
lo
io
condila
ir
ta
j e i nt er -
bien docu enta re li
en lr ccio esio-vesti lar. sp es AB se anifiest haci la li
ioru i6
porq
co
ll
ia lo
ta
en disto-palatino
ti
arem
el traba] la
i-
t ur al . re
equefi
ie
dh si
es
sell
de calidad
N u e s tr o o b je t v o
[usti-
90% de todo
ca os
Naturalmente
es
jo
Nu stro objetivo
cuando el odontoloqo da indicacione concretas, pero co frecuencia Fig 44.
qu
ig ie
no se proporcionan i n i pi o
44).
lo la
modelo hast
fi ie
lo
encerare os
haberl
xist
emorizad
permit
(fig dhesiv
ia 61
rd
vi iento. La division en segmento adem ra
profundo de lo su ri la ct alidad
la
i nt er i
la
lu l, i6
segmento
ti
da lu
ncerar
la
as detalles. Esto
AI
hora
poda os
te
2) En lo
pa
ie ta i6 le
ue no fo
lo posterior.
li to
81
l.
Ca ul E n ce ra d o n a tu ra l m o a re s e n o n a c c o e l a n ta go n s t
C a pi tu l
2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c o nt ac t
C o o ca c 6 n d e delcono
co
e l a n ta go n is t
Fig 47... vista desde vestib ular
b as e
azul: En el
A nt e lo co
tr
re ar da
arca lo
s. Se lo
if
la cuspid
isto-v sti-
bula (metacono)
lo
la base
rd nada
l a
- -- - - -- -
la co on
pid
mesio-lingua
(metaconido)
ri id
te
iz ll
ie
nos cuspides. tr l, id
haci
af er
in
(protocono) Fig. 46. Base de mola r superior c a l a b as e de los cones colocada correctament en e l s en ti d d e l a coordenada de movimiento oclusales vista .. por palatino
Fig. 48. Bas del 1110larnferio con la misma sltuaclo de partida, vista d es d vestibula ...
Fig 49... vista por palatin o
media-vestibula
Be
ia
(hipoconido).
A BI )
re ia
cuspids mesio- Vpslihlllill !p8. sc IV" Y e ~lIspde Olstr lin gual rent ,r lrj( I. xactam nt
id tr
la tr ta
li
ll
so re la If ea am ri
latero-protrusio ie
li
Ilamie to (figs. 46
dtreccion hacia la fosa central.
ci
id tr
jo
49).
iz
E n ce r ad o n a tu r a d e m a la r e e n c o nt ac t c a n 8 1a n ta go n is ta . C a pi tu l
C a p it U l 2 . E n c e r a d n a t u ra l d e m o l a re s e n c o n ta c t o c a n a l a n t a go n i st a - -- -- -- -- -- Fig. 5 0 E I c o n o t od a vi a s i contacto d e futura cuspide m e s io - pa l a ti n a e n el MS v is t p o r p a la t ln o . .
Fig. 5 1 .. . Y v i s t a d e s d v e s ti b u la r
F ig . 5 2 C o n t r o l e n e l a r tl c ul a do r v is t a d e s d v es ti bu la r . .
F ig . 5 3 v is t ..
palatino
por
F i g 5 4 . EI hipoconldo
M o n a r o s c on o
MI En el articulado
se co prueba
im f,
li in rl
l ti m
da le l t r a i nt e za
in
le
la co
id lacu re 57).
ta
co
id
( fi g
50
t o da v l s i n c on ta ct o d e f u lu r a c u s pl d rnedlo-vestibular
e n e l M I v is t desde v e s ti b u la r , . .
\'
C ap it ul o 2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m ol ar e
e n c on ta c t
ca
e l a n ta go n is t
e m
- -- -- -- -- -
n c
l a
Fig. 55•.•. vist por palatine
Fig. 5 8 E I metacono, sin c on ta ct o d e l a futura cuspld disto-veslibular e n e l MS visto po palatino ..
F ig . 5 6 Control en el articulador visto desde
Fig. 59... Yvisto desde vestib ular
v es t b u a r . .
F ig . 5 7 . .. •
por lingua
v ls t
Repeti os esta operaci6 de trabajo en la cuspid disto-vestibular id mesio-vestibular en el MI (figs 5865).
Despue de habe modelad tambien esto conos, ta co ya se ha descrito se ha de presta aten cion qu su puntas nose haya desplazado haci la zona roja limftrofes.
C ap it ul o 2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m ol ar e
e n c o nt ac t
co
e l a n ta go n is t
E nc er ad o n a u ra l
- -- -- -- -- -
F i g 6 0 . Control en rtieulador vist desd vestibular ..
Fig. 1 . . vista por palatino
Fig. 6 2 E I rnetaccnldo, sin c on ta ct a d e l a futura cuspld mesio·lingua en e l M I v is t d es d vest bular ..
m ol ar e
e n c on ta ct a c o
e l a n ta go ni s a . C a i tu l Fig. 63... Yvista por lingua
Fig. 64. Control vist pa vestibular ..
Fig. 65 v is t .. lingual
pa
C ap it ul o 2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c on ta c t
co
8 1a n ta go n is t
e m o
- -- -- -- -- -
ie e: el MI
le
lo
ta
ie
fo
Fig. 68. Control vist desde vestibular. Par evita colisiones co laLP la cusplde mesiovestibular ha de ser claramente m a c or t q u l a dlsto-vestibuler
Fig. 67 EI paracone vista desde vestib ular
Fig 69. Contro visto desde palatino
Vf
ie
la la
na en (figs. 66
,jlt)
te
ninqun contacto
co
el antagonista.
realizan line li
de latero-protrusi6n, tori
te id
vitili
ue ta
to
ra
conlleva esta
le
le to la
ro
lo
le
la la
is
ro en er io
id
si ui
Estos te
de trabajo.
ie
fl
vita zo as
fase
asta la
pu
ri r el a i 6
la
lv
i ll o
rnr- ~I
la
it
ti ti
i li z
el el la
l a
Fig. 66 EI"Trio de MS se completa mediante el paracono, sin c on ta ct o d e l a futura cuspid
meslo-vestlbular en e l M S
lu i6
n c o
to en
io il
con-
Fig. 70 EI entoconido sin contacto de la futura cuspid disto-lingua en e l M I v is t d es d
v e s ti b u la r . .
C aapp it ul ul o 2 . E n c er er ad ad o n a tu tu ra ra l d e m o la re re s e n c on on ta ta c t
c a n 8 1 an an ta ta go go n is t
lan
- - - ---- ---- ---- -
Fig 74
Fig. Fig. 71 .. Yvlst pOTlingual
El p un un t d e contac contacto to numero numero en el rebo rebord rd triangular vest vestib ibul ular ar de la cuspid cuspid mesiomesiop al al at at l n a e n e l M S vlsto vlsto desde desde pala palati tino no ..
Fig 75
. . Y v i st st o p o vestibular.
Fig 72.Control 72.Control po vest vestib ibul ular ar ..
Fig 73... por lingu lingual al La cuspld cuspld dlstodlstolingual lingual tambie tambie tien tien qu esta esta fuer fuer de alca alcanc nc del movimiento de latera latera protrusi6n
M o de d e la la d d e cl sp de MS mesln-palaflna
re ltan ltante te ta to estr estr dela delado do om tarn tarnbi bien en en la andi andi in
6n
elem elemen ento to en la ita cont contra rapu pues es ta de axila axilar. r. Ta bien bien se ence encera ra
Si
ompl omplet etam amos de la
eb rd ta to ra de
it en ue ti6n ti6n siem siempr pr cont contan ando do an un anta antago goni ni ta natu natura ral. l. Un vent ventaaja in alcu alcula labl bl para para lo prin princi cipi pian an tes.
tria tria
anta anta ni ta tu ta form form de proc proced eder er
ahar ahar el prot protoc ocoori form form do la
te le
la id (fig (fig$. $. 74 78
ia-v ia-v ti onti onti ua io
la rr--
oloc oloc un cres cresta ta au ilia ilia esia esia un dist distal al La esia esia es inte interr rrum umpi pi
C aapp it ul ul o 2 . E n c ar ar ad ad a n a tu tu ra ra l d a m ooll ar ar a
a n c on on ta ta ct ct a c a
a l a n ta ta ga ga n is t
- - - ---- ---- -
ar senco Fig. Fig. 76 E I p u nt nt o d e eantacto n u r n e r o se rnarca de forma anta antago goni nist st en el alemento adet adetan anta tado do de la
c u s pl pl d
Fig. 79. Et punto
de contact
numero se e nc nc ue ue nt nt r e n l a pendie pendiente nte mesicmesicp al al at at in in a d e l a c u s pl pl d
m e s ic ic -
pala palati tina na en el MS
r n e d lo -
vest vestib ibul ular ar en el MS
Fig. BD EI rebord rebord auxilla auxilla mesi mesial al (u elemenlo rudimentario sequn la biomecanica) esta separado, separado,
Fig. 77. Control antago antagonis nista ta vista vista po vest vestib ibul ular ar ..
m e d ia n t e u n
s ur ur c co o, de la c u s p ide r n e s i o pala palati tina na en e l
Fig. 8 . . visto par palati palatine ne
re ci la rnediotruston po co y, arti artien en fo cent centra ra haci haci arri arriba ba se la mode modela la plana plana co el instru instrume mento nto rasca rascado dor. r. Solo Solo de este este modo modo se pued pued crea crea su icie icie te ci libr libr ra Angulo Angulo de Benne Benne Inrne Inrnedia diato to (ABI La bior biorne neca cani nica ca defi define ne esta esta part part mesi mesial al de la cusp cuspids ids mesio mesio-p -pala alatitina co elem elemen ento to rudi rudi enta entari rio, o, ya qu soqun soqun esta esta filoso filosoffa ffa no asu tunc tuncio io algu alguna na En la tecn tecnic ic Schu Schulz lz este este elem elemen ento to sf asum asum
un
tu
io
orre orre
Estas Estas afirm afirmaci acione one son el result resultaado de la obse observ rvac acio ione ne prop propia ia reali realiza zadas das en dentad dentadura ura natura natura le desga desgasta stadas das de las inves investig tigaaUniversi Universidad dad de Tubinga. Tubinga. En la pendien pendiente te mesio-p mesio-palat alatina ina enco tr nt de ta to nurn nurner er 5, qu semarc semarc enel ola superi superior or sobreel sobreel eleme elemento nto adeadelant lantad ad de la cusp cuspld ld eslo eslo-l -lin in gua (figs. (figs. 79-83). 79-83).
C aapp itit ul ul o 2 , E n c er er ad ad o n a tu ra ra l d e m o la re re s e n c o nt nt ac ac l
c a n e l a n ta ta go go n tsts t
- ---- ---- ---- ---- F ig ig , 8 1 , E n e l anta antago goni nist sta, a, el punt punt de contacto n u m e r o S8 a rc rc a e n e l elementa adel adelan anta tada da de \8 cuspide m e s l o Ungual Ungual del MI
Fig. 8 4 E I punto de contacto numero
se
e nc nc ue ue nt nt r e n l a pendie pendienle nle distodistop al al at at ln ln a d e la cuspid cuspid mesicmesicpa latin e n e l MS del rebord rebord auxll auxllla l a dist distal al qu se convierte ell la crest transversa transversa
Fig. Fig. 82 Aqui Aqui tamb tamble le el enfo enfo uedesd el anlago anlagonis nista ta vista vista
Situacio Fig, 85, Situacio de cont contac aclo lo POI' POI' lingual
desde
Fig. Fig. 83... 83... Yvista Yvista par palati palatine ne
re ta ilia ilia uper uperio io tran tran curr curr de
on tr
ista ista de la desd desd la punt punt
(figs (figs 84-88) 84-88)
ha ia di to-v to-ves esti tibu bula lar, r, en la petf petfic icie ie ti
toria y, en conc concre reto to haci haci la punt punt de on de la uspi uspide de di to-v to-ves esti ti bula bular, r, Ta
para para itar itar gr re de lafo tr inferior y, ca ella trasto trastorno rnos. s.
cresta cresta transve transversa, rsa,
La cusp cuspid id
la ie te di to-p to-p lati lati a, lejo lejo de la pu ta de nc nQ6 In rior riores es en el rebo rebord rd tria triang ngul ular ar vesvesti la la id isto isto-I -Ifn fn ua
on
esio esio-p -pal alat atin in
rrrriila
acab acabaa-
dien diente te esio esio-p -pal alat atin ina, a, edia ediant nt el tube tuberc rcul ul arab arabel elli li Este Este empi empiez ez detr detras as de la line line tran tran curr curr haci haci ri
pr
ta
at
id
de edio ediotr trus usid id dist distal al debe debe tu er
C a pi tu l
2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c o nt ac t
c o n e l a n ta go n is t
n o o
- -- -- -- -- -
l a
F ig . 8 6 . E n e l antaga ista, el punta de
c o n ta c t
F ig . 8 9 L a
cuspld de cornpreslo en el
numer
M S s e c om p e t
can un tubercula de carabelli. Fig. 9 0 E n e l M I obtenemo el punta de c on ta ct a urnero en el elemento adelantada de la cuspids mediavestibular Fig. 91 Punta de cantacta n u r n e r o vista po lingual
se m ar c e n e l rebarde triangular d e l a c u s p t d e dlstol in gu a e n e l M I
Fig 87.Sltuaclo
d e c o n ta c t
v is t
desde
vestibular. ..
Fig. 8 . . vista par palatlno
Fig. 90.
Fig. 91.
ul
cara elli no pr vo ue tr st rla posici de rdid fina
(fig. 89)
recto cuspids disto-vestibular ca
cusp de Mod m e d o -v e s i bu la r e n e l M I
un
li er
tr st
ia le
nt
subi
Transeurre es
i st o
la fosa
ti
la
dela tado
eneon-
fi lado de la cuspide media-vestibular. lo tr to la de co pr slon esio-p lati i or , tral
ti
pr se te
i-
axilar antaqonico vemo ta
ta
la tr nscurs
va os el
i tu a d
palatina sabr ta
ti
la
ta to la
ro id
el rebord jo
io
triangular la
ta
C a pi tu l
2 . E n c e ra d
n a tu ra l d e m a l r e e n c o nt ac t
c a n e l. an ta po n ls t
n c o
- -- -- -- -- -
l a Fig. 9 5 E I punto de contacto r u i m e r o se encuentr en Ia pendiente rnesio vestibular de la c u s p ide m e d l o vestibular elMI
F ig . 9 2 . E n e l maxllar superior e l p un t d e contacto mimero s e m ar c e n e l reborde triangular vestibular de la cuspid meslopalatin a 10mas c er c p as i b l e d e lapunt de la cuspide
Fig. 96 EIpunto de contacto n um sr o de nuev vist pa lingual
Fig. 93 La situaci on del cantacta
a n t a go n i st a v is t o desde vestib
lar...
Fig. 94... Yvisto por lingua
de co
(figs. 92·9 ). En la teonic ra
t ur a
to
ular de
la inferior form nd
tr
ca
r es i
). As
to
i er e
in lu
r ri d
ur er
3)
disto-vestibular
(punta de
lt ra en el rebord
trlanq
to la
ensefiarnos
sa centra
pendient
(punta
tr l.
ta to qu
jo
la
rneslo-vestibula
cont ct ci
ti
ta to
pendient
ia la fo
un
elemento de bola (cuspids de co
te
ie to
is
aquf oonsequlrno to
eliminamo
la funciones
perturbadoras. En la punt de cono se odel la cuspid eslo-v sti-
vestibular
antagonist
(paracono)
decir, en el le ento am rill olar de ta to
de
axilar superi r. EI punt
C a pi tu l
2 . E n c e ra d o n a tu r a d e m o la re s e
c o nt ac t
ca
e l a ma q on is t
de m o la re s e n contacto
- - - -- -- -
c o n e l a n ta go n is ta . C a pi tu l
Fig. 97 EIpunt de contacto numero se m ar c e n e l antagonista, en el reborde triangular p al at in o d e l a cuspld mesiovestibular en el
Fig. 100. EIpunlo de contaclo ruimero se encuentr en la pendiente distavestlbular de la cuspld media vestibular
MS
Fig 101 E t p u n t de contacto numero vist por lingual
Figs. 99 La situac 6n de
contacto
antaganista vista desde vestib ular
Fig 99.
axilar antaqonlco
en el elemento
dela ta la cuspide disto-vestibular (figs. 100-104). te
ta
ie
il
cuspids de compre-
su
rior
sd
coloca
la
nt
re or
posible
co la cuspid na. Esta uni6 no vi
la
esio-palatiinterrum
puntas de interferencia cr st
M o de la d d e ' d s to -v es t b ul a su
la
tino unio
ti
co ha ia
tall
la cuspid
c us p en el MS si -pa-
sd
tr
sv rs
la fosa
isto-v
nurnero
ti
lar,
(fig entr l, nc ra
6-
8)
ir cci6 le
En el
C ap it ul o 2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m ol ar e
e n c o nt ac t
ca
e l a nl ag on is t
n c o
- -- -- -- -- -
l a Fig. 105. La cus ide medio vestibula inferio r a e a b a d a en ocluslon vista desde vestib ular
Fig. 102. E n c t
antaqonlsta, el p un t d e contacto nurner
4se maoa enel
elemento adelantado de la cuspl de disto-
v es t b ul a e n e l MS
Fig 103 Situacio
contacto
Fig 106 EI cono dlsto-vestlbu ta del molar superior se c om pl et a c o u n reborde triangular. Est reborde constituye la unio co la cresta transversa
de
antagonista vista desde vestib ular, ...
Fig 104 vist lingual
po
la inferi r, pide
rc
edia-vestibular
en la
feri r.
111-113).
ta to ia
rd
rgin ar i6
ti ul
estr
i-
ib
ompletamos esta cu pide na re ta bo de ia tal. te od re ta ta to nu nero 2,.en re
ue do
disto-vesti-
ri
di to pr
ca disun
i-
la re ta la eg
id ol
io in
ia i6 nuestr odel ado. Entr la cresta esia i6 el le nt lantado it la zona li itrafe de RT (retrusion). La concavidad impide entr otras, ra le ovimient la terotrusi6n La cuspid edio-ves ti la de MI tran rr in pr
Capitulo
2. E nc er ad o n a u ra l d e m ol ar e
e n c on ta ct o c o 81 a n t a q o n s t
lan
- -- -- -- - -- Fig 107.Vision de detall de rebarde triangula visto p a p al al i n o . .
Fig 106". vista desde mesic palatino
Fig. 111. EIpunt de contacto numero se rnarca en Ia pendiente dlstov es ti bu la r d e l a cuspid medlovestibular en ef MI
Figs. 112 113. Sltuaclo de contacto antagonista vista desd vestib la
Fig. 109.EI punt numero 41 obtenemo en el elemento adelantado de la cuspid dlstovestibular en el MS
Fig.ll0. Situacio de contacto vista desd vestib la
Fig 113
o n
C a p it u l 2 . E n c e r a d n a t ur a l d e m o l ar e s e n c o n ta c t c o n e l a n t ag o n is t a - -- -- -- -- -
c o n t a c t c o n e l a n t a g o n is t a . C a p i t u l Fig. 117. La
Fig. 1 14 . L a cuspid
molares
cuspld
disto-
mesio-
v es ti bu la r e n e l MS s e c o m p l e t c o n u n a c re s t m e s ia l d e u n io n , qu S8 c o n v i e r t e enel reborde a u xl ll a . .
l in g ua l e n e l MI c o m pl e ta d a c a n u n r e b o rd e
Fig. 115.... un c r e st a d is ta l d e u n i o n , qu S8 ccnvierte e n u n
Fig. 118. E I m i s m o r e b o rd e t r ia n g u l a r v i st a d e s d m e s io v e s t ib u l a r . . •
r e b or d
trlanqular
vestibular
a u l la r
distal. c a us a d e la present sltuaclon n o s e p u d r e al iz a r e l p un t d e
contacto numsro
Fig. 1 16 . L a cuspid disto-
vestibular a c ab a d e n s u e n t or n o o c lu s a l
le
tr
114-116
Mod ad de m es io - n gu a
c us p MI
da tarn ie
la
pide di to-vestibula de olar urior ic os la io lingual de olar inferior Volverno lo lapu ir
la fosa centra (figs. 117" 9) espues olocamos un elemento adelantado empe ando pa di to l, ta bo de tria gular. tr la de rebord triangular odifica os la am te el tran rs de le enta adelantado en dire ci6n ha 21). En este elemento
adelanta
Capitulo
2.
l de m
n c
n el a
e m Fig. lIS.... vista desde disio-vestibular Fig 120 La cuspld mesiolingua se complete ahara con un elemento adelantada
n c
a n t a ga n i s la .
C a p il u l o
Fig. 122. En el antagonista, el p un t d e contacto n u r n e r o s e m ar c e n l a pendiente m e s l o palati na d e l a euspld mesicpalatina en el MS cere de la cresta de union
Fig. 12 Enssts elementa adelantado obtenemo el p un t d e
contacto numero
Fig. 123.
sttuacicn de contacto can el
antago lst vista desde vestibula ...
Fig. 120.
Fig 121
form
cuspida mesio-lingual
se complet ia
is l. ie to
to
la indi io es el edio rlenta lo oclu al aquf ea as ta bien el espaci libr nece la im Iit la la la truslo (figs. 125-127)
Fig 124.... vist pa lingual
. E
e m
n c
n el a
n c
l a
F ig . 1 2 5 T a mb ia n
e st a c us pl d s e completa ca un cresta mesial d e u ni on , u e s e conviert en un rebord auxiliar mesial ..
una c rs st a d is ta l d e union, qu S8 c on vl er t e n u n rebord auxllla distal F ig . 1 2 6 . . .
F ig . 1 2 9
Fig.t28.
siempr ci
lo segmento
asticatori
i6
la
de supetii-
t ri a
la
si
i ot r
i6
(figs.
ve
28
ib ra
ie
(azul), lo
correspondientes
x il a id
la
confeccionar al reborde triangular p al at in o d e l a cus ide rneslo vestib la en el MS obtene 11105 al p un t d e
contacto numsro
F ig . 1 29 . L a
s it ua ci c de contacto vista desde vestib ular
io ic ve ti
id rebord
disto-vesti-
la
is
(figs 133-135).
tene
tene siernpre presente la Procedemos
ta ja
10 mas
rf
edio-vestibula fo
la
Mod cus de d rs to - m gu a e n e l M I
co
AI hacerl
ti
ia
tr l, fo
triangular
os qu
i o- v
iet la
l ar ,
t ar n lafo
F ig . 1 28 . A I
ta
i nf e i o
la
M o d e la d d e tac u s p i d s m e s lo -v e s t b u la r e n e l M S F ig . 1 27 . L a
la
r ti c l a
creto, en la pendient
arnbitos limi
trofes.
cuspid mesicl in gu a e n e l M I
co
situados en direc-
en el MI
re is
Aq
lv la
ta disto-li gual
protusion. c i6 n
la cu
igua en
disto-lingua
ir
ia lapu ta
te ci
ia te lacr
ex ctam nt
caso de la cuspld de mola inferior
id
lt ra
tr
la
sio-lingua
de
cono de olar inferior La cuspid isto-lingual se antien as baja proposito.
C a pi tu l
2 . E nc er ad o
n a tu ra l d e m o la re s e n c on ta ct o
ca
8 1 a nt ag on is t
de m o la re s e n c o nt ac t
- -- -- -- -- -- F i g . 1 30 . E n el a n a ga n s t el un c an ta ct o n u me r ma pendiente meslov es t b u a r d e
cuspld
dlsto-
vestibular
F i g s . 13 Y132. L a s it ua c 6 n d e c on ta c an at a n ta ga n is l v is t d e sd e v e st ib u lar
Fig.
132.
c a n e l a n ta ga n is ta .
C ap it u
F i g . 133. La
c u s pt c
m e s ic -
e st ib u a r e n e l M S s e c am p e t c a u n cresta m e s a l d e u n io n u n r e ba r d m es ia l d e u n io n . .
F i g . 134.... un c re s d is ta l d e union un r eb ar d d is ta l d e
union
F i g _ 135. La c u s i d r n es io e st ib u a r e l e l M S y a a c ab a d od en e nt or n o cl us a
C a pi tu l
2 . E n c er ac l
n a lu ra l d e m ol ar e
e n c on ta c t
co
e l a n ta go n is l
n c
- -- -- -- -- -
amaqonsta
C ap it ul o
Fig. 136. La ciisplde distol in gu a e n e l MI lIev el punt de cantacto numero en su rebord triangular vestibular
F ig . 1 38 . E n e l antagonista, el
Fig 137 Siluaci6 de contacla vist par lingua
Fig. 139. Situaci6 de c on ta ct o c a a l antagonista vist
p un t
de
contacto numero sema ca en la pendiente distop al at ln a d e la cuspid rnesio p al at in a e n e l M S
desde
vestibula ...
F ig . 1 40 . .. . vist pa lingua
co
cibl
el rebord
(figs 13
tria
37 se evidencia,
le
ul
ndie te
isto-pal ti
fi 8) emos co seguid ta ie to
ta le
ibl
ic id
la
des(fig
de la cu te un tripoi is la
i-
ovimientos 39 ie
MI ta distal
sticat rios
40). la co
id leta ca ia
li re
i st o- li n un
cres
C ap it ul o 2 . E n c e ra d
n a tu ra l d e r no la re s e n c o nt ac r
c a n e l a n ta go n is t
nco
- -- -- -- -- -
la
Fig. 141.Tambie l a c u pid dista l in gu a e n e l M I se completa pol' mesial ..
Fig. 144. La cuspid mesiavestibular es clarament mas corta q u l a cuspid distovestibular de m ol a e n e l MS
Fig 142.... par d is ta l c o u n cresta de unio un rebard auxiliar.
F ig . 1 45 . E n e l M I aqui la cuspid disto-lingua es a s c or t q u l a mesia-lingual
Fig. 143. La cuspid distol in gu a e n e l M I ya madelada.
Amba cresta se convierten en lo correspondientes rebordes
t05_
auxiliares st ve tambie re al an ligera ente la cresta ca el instru ento ra cado (figs. 41
Segmento mes~omproximal s to -p a en MS or ulti
se rellena, en el
axilar
143).
tres
us ides principaie
turas (figs 144-145)
ue
cuspide mesio-vestibula la sio-palatina AI hacerl surg el re
. E
e m
n c
n c
l e F ig . 1 46 . E n e l reborde marginal mesio-proximal en e l M S obtenemo el p un t d e contaclo
F ig . 1 48 . E l l e l antagonist se m a r c a el p u n t o de contacto nurnero la cresta distal de union cuspid meslovestibular en el
Fig. 147. Situaci6
Figs 14
numero
de contacto vista desde vestib ular
bord
argina
mesio-proximal
en
la
147). tr
il
in
io
la
is
disto-palatino
(fig
la 48-150).
op ra io de
150. de contaclo co antagonista vista desde vestib ular S i tu a c l e
Fig 150
i st a
ta esio-vestibula
l a
tr bajo on
er
gris
C a pi tu l
2 . E n c er ad a n a tu ra l d e m o la re s e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
n c o
- -- -- -- -- Fig.151. Enel
m o t a r s u p e ri o r se confeccion al m is m t ie mp o e l h ip oc on o d e l a cusplde distopalatina
l a Fig. 1 5 3 . EI protoconldo
creado en et el hipoconulido
Fig 154 Protocon id hipoconulido vi stos desde lingual
F ig . 1 52 . EI
hipocono no deberi tener n i n gC I n c o n ta c t o
lodavia
Fig. 155.EI
ia
to este in ta to
to fi
ig 51
to 152).
de cono rnesio-vestibula io
de la
en la fo
Segment mesio-vestibular d is to -v es t b u a r e n e l M I
nt al in tr ns rr ex ta ente en direccion ha ia la pun-
Tarnbien
lingual (figs.
er is lo sic-vestibular
MI ta os no de [apart disto-vestibular
de
[a us id Aq ta esta blec ningun relacion de contacto is
53 -158)
la protocontdo c u sp id s m e s to vestibular en el
ia ono, ha ia disto-lingua
o-
MI ..
C ap it u
2 . E nc er ad o
n at ur a
d e r no la re s e n c on ta ct o
ca
e l a nt ag on is t
- -- -- - - -- -
de m o l a r e s en c o nt a ct a c a n e l a n ta g on is ta . Fig. 156....
C a pi lu l
Fig. 159. E I p u nl o
todavta sin contacto
d e c o n t ac l o
numero
c re sl a
sobre m e si a
c u s i d distop aa tn a e n e l M S elca
cuspid
dlsto-
a la t n a e n e l M S , l o r e bo r de s a ux il i a re s n o e st a an marcados.
Fig. 160. En este caso se complete la cuspide s o l o o n u n cresta dtstal d e u n io n , q u s e c on v e rt e e n e l r eb or d m a r g i n a l distop ro x m a l E n un sltuaclon de c la s ,en c re s d is la l d e u no n s e e nc ue n r a e l punto de contaclo
Fig. 157. EI h ip oc on u d o de la cuspld distov es t b u a r en el MI
numero
Fig. 158.... a s im is m o l od a vi a s i n in g un a relaclon de
A c ab ad o d e c us p d e - pa la l n a e n MS
contacto
re ta ar in la id
Para ompletar el eg ento distolatino de rito el olar pe rior en er el cono disto-palati vestibular convirtiendolo en un re borde triangular encuentr co la
6n la re ta tr ns
el punt
rs
la
onta to nQ (fig
re ta 59
isto-p oxim ip
nulido (figs. 161-163). ltim ompl ta la uspide isto-pal tina el la uperio ediant un cresta argina disle la interior haci arriba haci la punt de cono Al hacerl normal ente is ono, nt de onta to nQ arcarf br
en el egun
axilar antaqonico la inferior
, E
e m
n c
l a
e m
n c
n el a Fig. 164. Conseguimo el p un t d e contacto ntimero en la cresta mesial de unio de la cuspid
F ig . 1 61 . E n e l antagonista el punta de contacto mimero se m ar c e n e l rebord auxiliar d is ta l d e la ctispide distovestibular e n e l MI
Figs. 162
meslo-vestlbular en e l M I cresta pasa al rebard auxllia mesial
Fig 165 Situaci6
163.
de contacto c a e l antagonista vista desde palatlno S lt ua c
de
contacto vista par lingua
Fig 163
orde triangular pres
cono
ra Es preferible
l,
casa tarnblen tendre os qu 6 10 s e c o s e i rf a grav "fallo de forma" no hacerlo
A c ab a d o d e la c u s p id mesle-vestlbalar MI
al
is
el rebord
re ta
Su cr st
ti rnpo conf rm argina
ll si
65). EI punt ca disto-proximal
esio-proxi ta to
te
s ti b l a
co
i rt i
lo
ro ta
64 de contacto nurner re de segund
la superior (figs_ 66 -168) ic
esia
in premo-
*'
C a pi tu l
2 . E n c e ra d
n a tu ra l d e m ol ar e
e n c on ta c t
c a n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- Fig. 169. EIpunt
d e c o n ta c t o
F ig . 1 66 . E n e l antagonista, el punto de c on ta ct o u m e r o s a m ar o e n e l
numero 110 obtenernos en la c re sl a d is ta l d e u n i o n de la cuspld meslovestibular enel
r e b o rd e a u x il ia r
distal de segundo premolar
superior
Fig. 170.EI espaci restante s e c i er r c a u n
Fig 167 Siluac 6n de c on ta ct o c o e l
reborde auxiliar en f or m d e L inverlida
a n ta q o nl st a e n ocluslon ..
F ig . 1 68 . .. . Y c o n un ligera abertura
esio-vestibula
partiend
169 re farma autornatica de ta te
i st a
esio-vestibula ib ja
sobr
A c a b d o d e la c u s p i d e d is to . .v e st ib ul a e n e l M I l ti m
le
disto-vestibular
de mola
i6
fo
cono
desd
el rebord
(figs. 171-173).
re
lt
l a cuspide inferior
spacio libr la
Ac
ta
se encuen nurnero la
io
esio-proxi al
ta
ia te im
rd
id r gi n
i st a i st al -
C a pi tu l
2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c o nt ac l
c on e l a n ta go n is t
l a
- -- -- -- -- F ig . 1 71 . E n e l antagonista, el p un t d e contacto n u m e r o s e m ar c e n e l rebord marginal maslo-proxlmal de prim er mola r superior
Fig. 1 74 . E I punta de contacto numero se e nc ue nl r e n e l rebord auxiliar disto-proximal de la cuspid distal en el
Fig. 172. La sltuacion de
Fig 175 Sltuaelc
c a n el antagonist en Delusion ...
Fig. 1 7 3 . . . . lig'eramente abierta
de
contacto vista
c on t ac t
po
rior haci
il
distal
l.
in cu
tr
Importante:
to
i st a
i st o
ta to
(figs
ta l ai n 76
lingual
la la
io
177).
la io ic ta id li ic ig la rt ia la cu id io-p lati le to rudi entario. Este enfoqu es totalmente correcto en un superficie as ticatoria virge ta ta to fr contacta vfrgenes se desgasta s. ro ta ro to to ta po la fu i6 ti tori se la la spid ista-v ti la tr contacto ca el antagonist jerc la fu ci6n ta to ri se calificada co elemento rudi entari (Prof. Dr Meyer, Tubinga)
. E
e m
n c
l a
e m
n c
n el a
Fig. 176. E n e l antagonista, el p un t d e contacto ruirnaro se rnarca en 18 cresta mesial de u ni o d e l a cusplde distop a a t n a e n el MS
Fig 179 Detall la
Fig. 1 77 . L a posicio oclusa vista desde vestibular
Fig. 180. Molar del MS vista po palatino ...,
Fig. 178. Las puntas de los instrumentos utiliz ada en el acabado
Fig. 1 61 . ' . . vista desde dlstovestibular .."
MS
C a pi tu l
2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c o nt ac t
ca
e l a n ta go n is t
- - - -- -- -- -
n c F ig . 1 82 . .. . vista desde mesio-vestibular
Fig 183 lrnportante: tod d ep en d d e l a longitud de la cusplde
Fig 184 Detalle de la MI Fig 185 Mola r superior vista desde dlstovestibula ...
l a Fig 185 Molar inferior vista desde dlstovestibula ...
Fig. 186.... vist p a l in gu a . .
F ig . 1 87 . .. . vista desde mesic-vestibular
C ap il ul o 2 . E n c er ad o n a tu ra l d e m o la re s e n c on ta c t
ca
e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
Fig. 188. Aqui t a m b i e n es important tener siempre presente l a l on gi tu d d e I a
cusplde
De este
od
esta
ig
correctarnen tr
le
la
rnasticatorias gerarnente volv te
lo
separa co
ia la
retoca
surcos
rincip le
la diferentes
ta
fo
de lo
os qued
de la cuspid s, si se id
la
fi ie
antago ista
rnolares. S 6 1 0
ra
la
ig
8)
li
ar
ubiese r-
surcos os
re io lare
179-188).
esta
cabado
(figs.
Capi ul 3: E n c e a d o n a tu r a l de o la re s e n o n a c c o n e l a n a g o n is t
C a pi tu l
3 : E n c e ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
ra ( fi g 1 8 19 ). al m os tr ad o o n o s m ol a re s a q ta bien trabajaremos co medias rnos..1 o n m a t a i le s d e f ot og ra fa r p o p a a ti n t ar n i e o r i n u a L a i sp o id e s a si mi sm o a s t ac i d e a pt a po b s r va d s e p u d e r e o no articulador. un
situacio
co
-1 tres preparacione
c o n e l a n ta go n is t
lan
- -- -- -- -- -
de corona parciale qu me serviran como punt de partid para mi pesteriore exposiciones. Es mu diffci marcar la coordenada d e m o i mi en t e n e l m o e l P o e st a r az o g u t ar f v ol v e re al ar
Figs 19 192. A qu i t am bl e s e obtien un mejo vision pa palatino lingual c a l o m od e o s partldos poria mitad
(fig 197) obtenida de libr tecnlc ti tulado "Okklusions-konzepte (Plant e m ie nt o b a i co s o br e o cl u o n Merkur). Si se observ
detalladamente
Fig 189 Muiiones preparados de premolares superiores
Fig. 192.
Fig. 190. Munones preparados de premolares inferiores
Fig. 193. La situacicn inieia pr p ar ad a e n e l rnaxllar superior ...
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re mo la re s
e n c on la ct o c a
e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- F ig . 1 94 . .. . Y l o s antagonistas correspondientes en el maxila inlerior
Fig 195 Posicion inicia preparada e n e l m a xi l a r inlerior ..
F ig . 1 96 . .. . Y l o s antagonistas correspondienles en el maxila superior
Fig. 197. Posicion de la coordenada tecnico Okklusionskonzepte, V N M )
de movimienlo
(extrafdas dellibro
C ap it ul o 3 : E n ce ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c o n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
la Fig. 198. Lo premolares inferiores ..
Fig. los premolares superiores en relaci6n antagonista
qu la cuspldes de lo diente tienen un base mesial distal Expresad de form lIana: po naturaleza lo diente evitan las diferente dificultades
articulado la condicione de espaci (figs. 19 1 9 ) , s e i sl a o s r nu fo nes s e a pi c u n p o c c er a d e m o 203).
Atenciom rentes ccordenada
de
ovlmlent
va"rra (excepto en ta protrusion).
avanza anteri res,
tant
as
udos
eran lo
ia anqulos.
Figs. 200 201. Po oelusal: lo premolares superiores aislados so recubierto co cera de base
Fig 201
Figs.202 203. L o m is m p ar a 105 premolares lnferlores
Capitulo3:Enceradonaturalde premolaresencontactocan el antagonista----------
ep
nco
n el a n
Fig 203
Fig. 204.1:1 protocon de segundo prernola superior vist po oclusal-
v e st ib u la r . .. ,
Fig. vist po palatlno en posicion oclusal si ningun contacto
ha on tata o, es lticil rnarcar la coordenada de rnola ar
ll
es ne
io ri
er itid im ortant
rnar ar la ar lo
i mi e nurner
lver
7. om esta rafi ucha de la posi ione
esta
Para alejarse tant
onti ne de parti-
po icione pr lare
co
se
posi
le ie to io sion situamos la punt de nuestr ri er no oc ha ia esia la io rrecta in ic lafo ntra de 206).
ic Fig. 205 .... vtsto por cclusalpalatino ..
to
hablando Levantaremos ahar ne te ie do en uent la iniciale ordenada movimiento.
lo in de
P o s c io n n ic ia l n u m e cono palatino de
ti ular de egun perior itua ig 8) pi 1 11 US I onfecciona este on va ente alto (fig 209)
egundo premo-
bser ar la fi ur 7, la ide esio-vestibula de primer ola inferior ar la zona proximal Ah
ie
premolar ntra l a I nt p
no ex esi-
P o s c io n n ic ia l n u m e r enad
icio de
ti la inferior
partid de la or imie to an el
rc
undo re la as el acio pr
C a pi tu l
3 : E n c er ad a n a tu ra l d e p re m al ar e
e n c o nt ac t
c a n e l a n ta ga n is t
- -- -- -- -- -
lan Fig. 207. EI paracono de segundo premola r superio r vist po o c l u s a l palatino ...,
Fig. 208... vist POl' oclusalvestib la ..
Fig 209.... vist po vestibular en posicion de mordid fina si ningim contacto
Fig. 210. EI
p r o t o c o r u d o del prime premolar inferior vist pa oclusalvestibula ...,
Fig. 211... vist por oclusal-
lingual...
F ig . 2 1 2 .. . vist po vestibular en posicion oclusa sin ninqun contacto
C a pi tu l
3 : E n c e ra d
r ia tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
nco
- -- -- -- -- Fig 213 EI .protocono de primer premola r del maxila superior vtst po palatino ..
lan Fig 215.... vist pa palatino en posicio oclusal sin nlnqun ccntacto
Fig. 216. EI paracone de prime premolar superio r visto po oclusal palatino .. Fig. 214... vist po oc usal vestibular ..
ex ctam nt io ri zo
en
-2 primer
ri
Fig 217.... visto por oclusalvestib la ..
ta ra re olar superior ri
palatina (figs. 21
centra de
er premolar inferior (fig 215)
im fi
lafos
214) para dar-
la tr
ca
ri
it
l a l at e
io i ot r
io
la 218). la in
Fig.21 .... vist pa vestibular en posicio oclusa si ningun contacto
C a pi tu l
3 : E n c e ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c o n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
lan Fig. 222. EI paraconldo de segundo premolar inferio r vist po o c l u s a l veslibular ..
Fig. 219. EI protocontd de prime premola r
i nf er io r v is t
vest bula ..
par
Fig 223.... visto por oclusallingual ....
Fig. 220.... vlsto por oclusallingua ..
F ig . 2 2 1 .. . vlst po
v e st ib u la r e n
posicion de cclusal nlnqun contacto
premolar
P o s i c io n n i c ia l n u m e ro s 3 Ah
superior
La posicion de
n ln g u
la
ri
la
i-
ib im
la
i nf e i o
fi cuspide palatina
ij i mi e t o
ca
lo
ic
id tr ir io li
premola ta
inferior in
el primer premo-
lar superior.
la Y5.
de la post rior ia
F ig . 2 24 . ' " vist po lingua en posicion oclusa si
ri
in
le
olar inferior (figs. 22 -224).
co En el
c o n ta c t
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c on la ct o c a n e l a n ta go n is t
- -- -- -- - - -
lan Fig. 225. EI metaconldo de segundo premola r inferior vist pe oclusalvestibular ...,
Fig. 226.... vista par cclusal l in gu a l . .
Fig. 2 2 7 . . . . vist pa lingual en posicion oelusa si ninqun contacto
Fig. 228. EI paraccntdo de prim er prernola inferior vista desde oclusalvestibular ..
Fig. 2 2 . .. . v ls t d es d l in gu a . .
Fig. 230.... vista desde lingual en posicion oclusa sin nlnqun contaclo
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
t,'U(ilconU8
e n c on ta c t
ca
e l a n ta ga n is t
- -- -- -- -- -
e p
IhJU 1COnU 6
HypocortU!l
P ro to c n u
n c
I !Y P C O1 l
Protoconus
Il'OI OCOI1U :J
P:O!OCOrIU5
. f
MtJlm:rlllli.l
i bi e
lo
contacto
ia la to
to
la nu eraci6
co
to
nta-
si la
is
la
pr
l)mIO(:Ol1lrl
PrOlocolllu
F ig . 2 31 . P o si bl e r el ac i6 n d e c on ta ct o p ar a u n s il ua ci 6 d e c l as eI. Las clfras deslgnan la carrespondencia d e p un t d e c on ta ct c c o e l a nt ag on is t ( de :OkklusionskiJnzeple, R.sucker et aI.NNM
pI.
->H.lllluJu
fe i6
1111111
II"
11'1, SU
t a t ot al m
ro le
te
ia nn 11
conta
cono te ie do en cuenta lo ientos
de
ro
id
0 1 .n Po
st
hast
AI hacerl
ri
prem la
inferior
ta
or vestib la
bi
btendrem s,
la
i ci o
ia
in
cerc
de la un
..
te
om
pued ta
36). En esta
de cierre de
rtic la
tr
re
ir
i6
is
li
35).
i li a
i st a
arte reconoce tr
la
i o- p l at i
la 238).
En el maxila
esio-lingual
inferior encontra os is
la
el segund
la
ie te
i st o
l at i
pr ie
ta
la istal. Se co rd
to
Okklu-
i fi c l t
os
239).
vi ie to sionskonzepte.
ij
odel
i li a
fi
6n 230). He
al ti
la fo
nurneros igua
ib
(fig
io
te
ll
ni6n ie te
sial (fig
rn ro
cada ue
auxili
ie te
de la cuspid
la
ta to
co
la conf c-
premolar superior
co pletas
se forman ta
lo
ahor
te
la
formar cuspides
identificare os odrf
ir
gund
lo
ic (figs 225-227).
ahor
6n
ra
la miento
xc rsi6
vi
segund premolar superio peza
io
umer bord
Hvpoconnl
fi
te
um rado
corresponden
tr
234).
lo tact
1;:I Q~OI:0I1I(1
C a pi tu l
Fig. 232. EIpunt de contacta numero se e nc ue nt r e n l a c u s p l d e palatina del segund premolar superior
P,If.'COIlIJIl
Millnconld
Hypoconid
C O i l e l a n ta go n is ta .
( fi g
241).
id prem
C ap it ul o 3 : E n ce ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nl ac t
c a n e l a n ta go n is t
lan
- -- -- -- -- Fig. 233. EIpunt de contacto nurnero en
relaclon
antaqontca
Fig. 2 34 . E n el r n a x l l a r inferio r, el p un t ci c on ta c n u m er o
s e m ar c e n e l reborde triangula lingua clela cuspid vestibular de segundo premolar
Fig. 2 3 5 . EI punta de contaclo nurner cinc en el MS: cuspid palatina ca cresta mesial de uni6n reborde auxlll a mesial ..
Fig.
cresta distal de unio ca rebord auxiliar distal
Fig. 237. EI punto de contaclo nurnero se encuentr en la pendiente m e s l o p al at l n a d e I s cuspid palalina
Fig. 238. EIpunt de contacto en nurnero
relaclon
antag6nica
C ap it ul o 3 : E n ce ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
co
e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- Fig. 2 39 . E I punlo de contaclo
numero
Fig. 2 4 2 . EI punta de contacto rnlrnero se a rc a e n e l reborde I ri an g u la r d e l a cuspld distolingua de
se
a rc a e n e l reborde t ri an gu la r d e l a
c u sp ld e m e s lo -
lingua de segundo premola r inferio r
segundo
premola r inferio r
Fig. 2 40 . E I p u n t a
de ccntacto
n u e r c in c e n el MS la cuspld palatina ca al punto de contacto numero en la pendiente
dtsto-palanna
e l a xl a a nt a o ni c r ea li z a rc a e n e l r eb or d t ra ng ua r e st i b ua r d e u sp id s i st o- ln gu a ( fg . 24 ). st u nt a o nt ac t d e e rf a de cono para mantener movimient
ma
cort
de Iatero-protrusion.
r es t m es ia l d e n i n . S e c on ve rt e en el rebord marginal mesio-proximal, contacta numero (figs. 24 Y244). En e l a xl a n fe ri or , e st e p un t c on tact se evidenci despue de cerrar el articulado en la cresta distal de unio de segund premolar cerc de la pun(fig. 245).
s ep ar a
Fig. 2 41 . E I punto
d e c o n t a ct o
n u me r enel movimiento de cierre de arliculador visto
a ho r
c re st a d e
ni
un po
os re or es
rn r eb aa mo s
a si mi s
rg surcos Despue de quitar la viruta er on i n e l p la no , l a u sp i de ya esta acabada.
L a c i s p d e v es t b u la r d e l s e g u n d o p re m o la r s u pe r o r e sd e l a f os a c e t r b or d Desd
e n d ir ec ci o
la
r ia ng ul a d e o n v e t ib ul ar . la punt de cono levantamos la
e sd e l a p un t d e c on o v e t ib ua r d e segund premolar superior construi as ah ra un r es t d is ta l d e u ni on . rd disto-proximal aquf volvemos tene mere (figs. 24 247) En el maxila inferior el punt de contacto numero ra u no n e r de p un t d e o n o d e pid (fig. 248).
co n a r e t a u xl ia r m e i a una d is t l . E m e z m o n u s tr o m o e l ri
C a pi lu l
I' 'I
3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c o n e l a n la go n is t
~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~
lan Fig. 243. EI punt de contacto m im er o c in c e n el MS cuspld vestibular ca cresta mesial de union reborde marginal mesioproximal, as! como el punt de contacto nurnero
Fig. 246. EIpunt de contacto n um er o c in c e n el MS lacresta d is ta l d e u ni o s e convlert en el rebord marginal dlsto-proxlrnal. Ahf se encuentra e l p un t d e
Fig 244 Siluacio pa vestib la en c as o d e movimiento de cierre de articulador
Fig. 247. EIpunt
Fig. 245. EI punt de contaclo
Fig 248 101unta de contaeto numero marc en la cresta mesial de unio d e l a c us p i d e mesio-vestibular de primer mola inferior
nurnero
se
m ar c e n l a cusplde vestibular de segundo premola r inferior
contacto numsro
d e c o n t a ct o
nu er enel mavimienta de cierr visl desd vestibular
C a pi tu l
3 ; E n c e ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
lan Fig. 249. La cresta auxilia mesial distal del segund premolar superior
Fig 250 punta de contaclo n u me r e i e o en el la c u s p i d e palatin a acabad
Fig. 251. .. la
cusplde
vestibular acabada
Fig 252 Mordid fina de segund premolar superior visto desde vestib ular
..
-v
r,
c re st a a ux il ia r d is t
gu
mola superior pasarnos el maxila inferior
rn ti ne
o ri ge n
ra h a i a d is to -v e t ib ul ar . L a
c re s
L a c i s p d e v e s t b u la r d e l s e g u n d p re m o la r n fe r o r central, creamo
por distalla
instrument
el rebord
(vease fig. 197)
para surcos
trabajar
depresioro
triangular
F ig . 2 53 . .. . visto desde palatino
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re mo la re s
e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
lan Fig. 254. EIpunta de contacta nLimero se e nc ue nl r e n e l reborde triangula lingua de lacuspid vestibular de p un t d e contacla n u r n e r o MS c in c
Fig. 256. EI punta de contacto
Fig. 255. EI punta de cantacla numero en rslaclon antaqonlca, visto por lingua
F i g . 2 5 7 . EI punta de contacto nurner cinc en el MS la cuspid vestibular co cresta mesia de union punt de contacta nurner 2, as! como el rebord marginal mesia-proximal
numero
S8
marca, en esta sltuaclon, en la u ni o d e l a cuspid pala tina d e p un l d e
c o n ta c t c in c
n u rn e r
enel MS
Fig. 258. EIpunto de cantacta
t ua ci o d e e nt a u r e ug na ta , e n e l rebord triangular de la cusp id pala ri 231). Par desgraci lo diente de lo paciente rf f or z t od a o s o s p un t de co tacto. AI intentar idealiza la situacio rr
numero
ri aunque no result problematico es u nt a d e o n e va nt a o s
me al Po me ia de
p un t
de
o-
tact nurner (figs. 25 2 58 ) E n e l mo mi nt d e c ie rr e d e a r i cu l d o
ro premolar superior no IIeg
al rebord
c on ta ct o e n e l m a l a e l r eb or d m ar gn a
a nt aq on i o , e n d i t o- pr ox im a
en
antaqonic visto desde vestib ular
C a pi tu l
3 : E n c e ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n o o n ta o t c o n e l a n la q on s t
- -- -- -- -- -
nco Fig. 259. EI punto de contacto numero
marca
en el rebord de distoproximal de Iii margen
vestibular de p u n t a de cantacla numaro tMS cuatro
la
spid
stib la
ia
is la siPOI' tua, lacr ta i6 pu ta contacto n ur ne r (figs. 260 261). AI cerrar el articulador podemos Vel' xila su ri co tact el rebord marginal mesio-proximal cuspids vestibular de segund premolar (fig 262). ulti se pued co pletar la cuspide co un cresta auxiliar esia ista despues estructurarla un po (fig 263) En este contexte tno se pueden descuida en od
ia
(fig
relaclon antaqonlca vista
65).
te
pa
i li a
ta
el ABI
la
itad dis-
co tact ro (veala figura 231). Aquf
ninqun ta POI'
g. ista
ta to
de contacto
istali
si
rescin im
to
nurnar
rnarcarfa en la pendient la spid lati
esio-palatin
Fig. 262. EI p u n t a d e c o n ta c t o
n um er o 1 s e m ar e e n e l rebord marginal
tal.
meslc-proxlmal
L a c l s p id e m e s i o " n g u a l
s e g u n d p re m o la r inferi,or
cuspid
lingual
is
se al respecto
odelad
la MT
u n ia n e l p u n t de contaclo r u l m e r o 1, as c o m o el r e b o r d e margi istoproximal
Fig. 261. EI punta de contacto n um er o en
ri
premolar superio (fig 259)
Fig 260 EI punta de conlacto n u m e r o cinco en el MS la cusp id vesl bula ca c re st a d is ta l d e
cusplde
ca
lan
esio-lingual
bord
auxiliar distal
d e l a c u s pi d vestibular de punt de
la
c o n ta c t n u m e r c i n c o en el MS
c u s p id e d is to - n g u a d e l s e g u n d p re m o la r n fe r o r
(fig 264) Si
continuaci6nconfeccionamos
rebord
triangular de la cuspid
el dis-
C a pi tu l
3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c a l e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
natural d e p re m ol ar e
e n c o nl ac t
COil e l a n ta q on ls ta , C a pi tu l
F ig . 2 67 . E I p un t d e c o nt ac l n ur ne r c in c MS lacuspid disto-lingua co el rebord tria ng ula e l p u n t d e c on ta cl o n u me r
en el
F ig . 2 68 . E I p un t d e c on ta ct o n ur ne r en el movimiento de cierre de articulado po lingua F ig . 2 69 . E n e s t c as o e l p un t d e c cn ta ct o n ur ne r s e m ar c e n l a p e nd ie nt e r ue sl o palatina (situaclcn de clas I: pendienl dlstop al at ln a d e l a c u sp ld e p al at in a d e p un t d e c on ta ct o n u s r c in c e n e l M S
to-lingual
in ediata ente 1111
-I J! 111U ment
,I
se
irig
recono
ifni lit it pr ci a-
hacia la cuspids.
Po tanto, intentamos situar el punt ta to
6,
eri
encontrars en este rebord triangu lar, ta cerc co se posibl en di i6
la
ta
S610de
COIlO.
ir yect
ovimie to
de
xcur io
(fig 267) EI contacto antagonist
F ig . 2 6 3 E I p un t d e c on ta ct o r ui rn er o c in c MS: la cuspld vestibula co las cresta auxlllares mesial distal
en el
F ig . 2 6 4 E I p u nt a d e c o nt ac t n um er o c in c MS el cuspld mesio-lingua co el rebord triangular ..
en el
F ig . 2 65 .. . Y l a c re st a c on vl er t e n e l r eb or d
e si a d e u ni on , q u a ux ll la r m es ia l . .
269).
la la
rr
haci
ta
F ig . 2 6 6 _ . a s c o i a c r es t d is la l d e u ni on , q u sa conviert an al rabnrd auxili a distal
ia premola
io
distal el segund
inferior Se ulti se
i st a
ie
premolar
el acabado, se li
st ca ad (fig. 270).
tarn ie
il
superior. nf ccio amos la
re or
ie
tria
la
este
L a c us p d e p a a t n a d e p r m e r p re m o la r s u p e r o r
co
(fig 27 ).
la
ta
ia
io
ie esia
i li a
(fig 272).
se
encuentra en la pendiente disto-palatina de la cuspid
palatina de segun-
cuspid
palatina de primer premo-
i li a
is
fi
273).
C ap it ul o 3 : E n ce ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac l
c o n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
n c
81 a n ta c on is ta .
C a pi tu l
Fig. 2 70 . E I p u n t o de contacto n um er o c in c e n al MS la cuspld dlsto-Hnqual con l a c re st a d is ta l d e u ni on , q u s e c on vi er t e n e l reborde auxlllar distal
Fig. 273. La cresta distal de u ni o s e conviert en el rebord auxillar
F ig . 2 71 . E I
Fig 274 EI reborde triangular
reborda
triangular vestib
la de la
p a a t n o d e la
cusplde palatina
cusplde
del prim er
vestibula del prim er premolar superior
p r em o l a r s u p er i o
Fig. 272. La cresta m e s t a l de u ni o s e c on vi er t e n e l rebord auxilia mesial
continuacion se reto ta bien un poco esta cuspide: al hacerto, igual ra un pr la perior, se confeccion ligeramente ma plan la pendient disto-vestila le fi ie te
io la id ne os ninqun punt
la
ediotr
in de contacto
L a c u s p d e v e s t b u la r d e l p r m e r p re m o la r s u p e r o r
ie
volvemos bord
triangular ia restas au iliare form
tr ns
id
io
om
este rebor-
re li
lg
re
esio-proxi al
el rebord imal
pued as de
in
ha er te (fig
la
Este rebord
argina nt ta
l, ar
ta
el
mar-
esio-pro ie
C ap it ul o
E nc c ra d
n at ur a d e p re mo la re s e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
~ ~~ ~~ ~~ ~~ -
lan
Fig 275 La
F i g . 2 7 7 . EI punta de contacto nurnero se
cresta mesial de u ni o s e c o n vi er t e n al rebords marginal mesic-proximal:
m ar c e n cresta distal de
u ni o d e l a ciispide vestlbular de
encuentra
el punt
cuatro
de contacto nurnero
Fig.276. Vist
Fig 278 La
desde vestib ular
elpun contacto
mero
1enel movimiento clerre
inal (figs. 27
la
cresta
is
in
io
cuspids vestibular de primer (fig 277).
re olar
isto-proxi
norm
ente nurnero 2.. undo
esta is
de contacto
ti la cuspide re olar de axilar inferior si ie ta ia ig 8) Aq
cuspide, tambie ta
ta to s tr o im olar su erior, confecci na os cr la
ta
i st a
i6
ta
ro im i a i st al .
ti co
li it te
ra
rd
i er la r-
te te
i6 la
r e b o r d e marginal dlsto-proxlmal
de
se encu ntra punt
cresta distal de union et
L a c l s p d e v e s t b u la r d e l p r e r p r e m o l a n fe r o r
81 unio ,s convierte, margina cr ta
re bord
la
i nf e i o
triangular qu
is empezand
disto-proximal. io te
En
en esta l ti -
la partie do
or
lar, el nurner
1.
tr
distal de la fosa ce tr l, transcurre la
f ec ci 6 la
li
8 3) .
ie te
disto-palatina, 'C, la 1 , - 1 r pr: (fi .. 279) Haci esia de ab suficien te id ra ju ic la RT
su io nurnero se marc en el rebord argina esio-pro im id primer prem la (fig 284)
to de contacto ie
it
la
podrtli
id
il
C ap il ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c cn ta c t
ca
a l a n ta go n is t
- -- - - -- -- -
lan Fig. 279. Lo do premola re del maxilar superio r -vis tn desde vestibular
Fig. 280. EI
reborde
tria ngula lingua de laeuspid vestibular de prim er premola r inlerior
Fig. 281. La cresta mesial de u ni o c a e l rebord marginal mesio-proxi mal
Fig. 282. La c re sl a d is ta l d e u ni o q u s e conviert en el rebard marginal disto-proximal c o e l p un t d e contacto m lm er o
Fig 283 Movimiento de cle rre vista desde vestib ular
Fig. 284. EIpu nt de contacto numsro se a rc a e n e l M S en el rebord marginal mesiop ro xi ma l d e l a cuspide vestibular de p un t d e
contacto numero cuatro
C a pi tu l
3 : E n c e ra d
el c o n ta c t
n a tu ra l d e p re m ol ar e
c a n e l a n t ag o n is t
- -- -- -- -- -
la Fig. 285. La cilspide lingual d e p un t d e contacto numsro c ua tr o e n e l se completa co un cresta distal de union un
rebord
a u x tl la r
distal
L a c us p d e n gu a d e p r m e r p re m o la r n fe r o r
superiores te
tr
tiemp io
inferior obtien
to
i al .
i st a
rd
la
xili
re
ta
COIlO
ista
la id
triangu-
ci
li it ista
li
(fig
ic
ld
falt
lv de
ta to
ta to
is fa
cord l.
co tr rf
ta teoTal
L o s s e g u n d o s m o l a re s super ore n fe r o r e s te
co tr
la ta
ie
cuadran-
co tact co
lg
ya se ha
id se
ir
rn ro
im
de puntos de contacto mpo
to lo
if re
encionado,
io [a ig ible
nuestros
ie te
la
86
Para co pletar
rgi-
mesio-vestibular stro
re
se
re
na de la cuspid
is
fi
razo
ti odelad
ta
ista to
tr
ic st
85).
ig
ra lo
dien
imil
ta to
te id todo el proeedimient
lase
Este
tura
Fig 287 Posicion oclusa vista desde vestib ular
tarnbien
presenta
EI cono lingua de primer premolar un rebord
inferfores
ti
Fig 286 Premolares superiores acabados de modelar, visto por o c l u s a l
lare
lare
lisi
ll lo
Fig 288 Posicion c cl us a v is t p a palatine
C a p i tu l o 3 : E n c e r a d o n a t u r a l d e p r e m o la r e s e n c o n t a c t o c o n e l a n t a g o n is t a - - -- - -- - -- -
er Fig 289 Premolares
superlores
acabados vistos por oclusa
F i g 2 9 0 Posicion oc usal desde vestibular
Fig. 291. Posicion oclusa vist pa lingual
ur ld
mo
senc
o c an e l a
on
. Ca p
o3
Fig. 292. Molares superiores acabados
Fig 293 Molare inferiores acabados
Fig. 294. Segund mola r s up er io r c a l o p un ta s d e ccntacto sege," cada casa especifico
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c o n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
la Fig 295 Antagonista correspondiente en el maxila inferior
Fig. 297. Anlagonista correspondiente en el maxila superior
Fig. 296. Segundo mola inferior co 105 puntas de contactos sequn el caso especffico
2 99 . Figs. 2 9 Sin problemas: los segundos molares superiores en 105 movimiento de excursion
Fig 299
ovimient
excursivos
lo
i mi e t o
es
la
ecir
is
tr uest
co rden da l es .
ovimie to
figuras 29
tr co
hacerlo, deberf
irar
a-
oclu
te
modelado, ta
ll
uestra
la
antes ue ar
pasmad
li
ia lo
Toda
la
partl-
299. i nt r
id
lo
co
lc
A l g u n a s o b s e rv a c io n e s finales
tr
t ur a so
la li
re is ia
te
la
r fi ci e
oclusales. li co
ia
la
r fi ci e
in
la
s ti c
ia para fi es formativos
he os
nce-
C ap it ul o 3 : E n c e ra d
n a tu ra l d e p re m ol ar e
e n c o nt ac t
c a n e l a n ta go n is t
- -- -- -- -- -
la F ig s 3 0 Funcional
3 01 .
estetico: el
resultado f i n a l a ca ba d p ar a l a
preparaclon
de
colada
F ig s 3 0 3 03 . En la actualidad,
l a T E N [ Te c n tc a d e E n ce r ad o N a tu ra l s eq u n D ie te r S oh u l z e s ca e gu r a d e l p la n te a m i en t d e e n ce ra d m e jo r preparado
dldactlcamente e l m a s c er ca n
la practlca
F i g . 301.
constituye ma bien la excepcion. Si em argo el dentad no difi s ol ut a ie t ur a is
te
si
io
ie re ig la cu id
i rv e
ig cl l,
situacio
la
ir la
i ci o
la
tr
cu ra
la
es ecia
tibula
en el
ia
de
ovimient
ovimient
id
es fa
seneilla-
cortas para facili 0p
i bl e
te
excursion. En esto ia
ouspldo
m o de l a d o
disto-ves-
axilar superior
suficiente ente
F ig s 3 0 3 05 . m i o p n io n c er a g ri s s ig u meter s le nd o p a r e l t ra b a j c o d ia n p ar a p o de r r e co n o ce r
laestructura
la
ei de imaginal la solucion
ta
to r ti d ra de movimiento
coordenada
requirie
tr
ta de conn de la cuspid
la re io la coordenada
to
la
la
ra re io
Si un
la
lo ia
r gi r si le Es es todo
colislon
F ig . 3 0 3 .
mediante abrasion.
de
C ap it ul o 3 : E n c er ad o n a tu ra l d e p re mo la re s
e n c o nt ac t
c o n e l a n ta go n is t
lan
- -- -- -- -- -
Figs 30 Y309 O ro : e n l a z o n de lo diente posteriore es c o s eg u r id a e l materia l ma e la gi d p e a l odontelcqo el proteslco dental el paciente
Fig. 305.
Figs. 307. Los modelados del diente rea!izado en c ol o c au sa n c o n facilidad un confusion optica EI colo de diente se e q u p ar a la form de mls mo, u ni c q u s a eonsigue 85 enganars un mismo
Fig. 309.
Fig. 307.
Thomas Oppenberg, cu nt li
desd
ri cipi
regl tu
la tecnic S8
la de
di tr tara
sancinc ra ch
r,
r.
Ha
n,
co W. Alt ann,
Dr J. Schroe estr
rotest
S. Gollnick
natu-
s, se adquirira mayor seguridad se experi entara agra able jo (figs.
un
leg
sensacio ke t. He
terminar el traba-
jo ra ie to
30 ).
ila
Agradecimientos cornposiclon de E.
te li
agradecimiento
esinteresa
i mi e t o ib
io cia
actividades.
nt
tarnbien to as
Muchas gracias
mi is
