ÍNDICE INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 A REVOLUÇÃO SOCIALISTA E A CRISE DO SISTEMA CAPITALISTA DE 1917 ......................................................................................................................................... .5 1. Rússia no tempo dos Czares ...................................................................................... 5 2. As causas da Revolução ............................................................................................ 5 3. Da Revolução Burguesa à Revolução Bolchevique (O surgimento do primeiro Estado proletário) ............................................................................................................. 6 3.1
Revolução Burguesa (Fevereiro de 1917) ............................................................. 6
3.2
Revolução Bolchevique (Outubro de 1917) .......................................................... 7
4. Os grandes decretos................................................................................................... 7 5. A construção da URSS .............................................................................................. 8 5.1
Etapas da Revolução.............................................................................................. 8
5.2.1
O Comunismo de Guerra (1918 - 1921) ............................................................ 9
5.2.2
Nova Política Económica - NEP (1921-1927)................................................. 10
6. Importância histórica ............................................................................................... 11 CONCLUSÃO................................................................................................................ 12 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 13
INTRODUÇÃO Nos primeiros anos do século XX, a Rússia era uma das maiores potências da Europa. Abarcava um extenso território com 22 milhões de km 2, desde a Europa do Leste à costa oriental da Ásia, povoado por cerca de 170 milhões de habitantes. No entanto, era uma potência frágil, com estruturas sociais e económicas arcaicas e um regime político autoritário, violentamente contestado. Contudo, em 1917 este enorme país seria palco da primeira revolução socialista do mundo, a qual, para além de modificar as estruturas políticas, económicas sociais, traria importantes consequências a nível mundial, como a expansão do Comunismo.
A REVOLUÇÃO SOCIALISTA E A CRISE DO SISTEMA CAPITALISTA DE 1917 1. Rússia no tempo dos Czares O Czar Nicolau II (1868-1919), que governava o país desde 1881, estava rodeado por uma corte onde reinavam a ostentação e a corrupção. Os seus grandes apoios eram o Exército e a Igreja. A nível social, o país caracterizava-se por uma sociedade ordenada e bastante hierarquizada na qual a Nobreza e o Clero constituíam dois grupos privilegiados. E que detinham grande parte das propriedades (40% das terras encontravam-se na posse da Nobreza) e ocupavam os principais lugares da administração pública. A maior parte da população (cerca de 60%) era constituída por camponeses sujeitos à servidão feudal e vivia na mais completa miséria. O proletariado urbano era pouco numeroso (cerca de 2% da população), estando concentrado nos grandes centros industriais. Submetia-se igualmente a duras condições de vida, ausência de condições de habitação e de saúde, magros salários e 11 a 12 horas de trabalho diário. A nível económico, existia uma agricultura profundamente arcaica, teoricamente atrasada e de baixo rendimento. A indústria, que se desenvolvia tardiamente estava concentrada num reduzido número de cidades (São Petersburgo, Odessa e Moscovo) e em empresas de grande dimensão dominadas por capitais estrangeiros, o que não favorecia a formação de uma burguesia forte e numerosa.
2. As causas da Revolução A situação de miséria e descontentamento generalizado foi agravada pelas sucessivas derrotas da Rússia na guerra que travou contra o Japão (1904-1905), depois da qual os liberais tentaram uma revolução (1905). Milhares de trabalhadores contestavam contra as dificuldades da vida e de trabalho, por sinal agravadas por aquele acontecimento, que deu corpo a uma gigantesca manifestação frente ao Palácio de Inverno. Em resposta a esta situação, as tropas dispararam cruelmente sobre a multidão, a data de 22 de Janeiro de 1905 ficou conhecida como “ Domingo Sangrento ”.
Face a crescente agitação social que sucedeu a esta situação, o Czar viu-se obrigado a retirar alguns privilégios a aristocracia, conceder algumas liberdades civis, e permitir a convocação e criação de uma assembleia legislativa, a Duma (Parlamento). Porém, os deputados eram apenas figuras simbólicas, já que o poder do Czar continuava vigoroso e despótico como dantes. Compil ado por: Nelson M andela M iúdo Augusto
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Contudo, apesar da reduzida liberdade, sinal de democratização, e das perseguições à oposição, os partidos foram desenvolvendo as suas actividades. O Partido Constitucional Democrata (KD) procurava implementar um regime parlamentar a semelhança dos países da Europa Ocidental e era apoiado pela Burguesia. Os Socialistas-Revolucionários (SR) eram partidários do colectivismo e da socialização dos meios de produção. Os Sociais-Democratas (depois divididos em Mencheviques e Bolcheviques) eram mais radicais e defendiam a proletarização da sociedade e abolição da propriedade privada. No entanto, o dirigente bolchevique de ideias marxistas Vladimir llitch Ulianov (Lenine), que se encontrava exilado na Suíça, organizava uma intensa campanha contra o regime czarista, e a sua ideologia revolucionária foi sendo infiltrada entre o proletariado urbano e no seio do exército. Ao fim de 1916 os soldados, cansados da guerra, exigiam paz; os camponeses, revoltados com a miséria, exigiam terras; os operários, pressionados pela fome, exigiam pão. A guerra já custara um milhão e setecentos mil mortos e destruíra 25% da indústria e 9% da agricultura do país e não trouxera nenhuma compensação. A política de Nicolau II, de dar continuidade à guerra, acelerou o início da Revolução e provocou a queda do czarismo na Rússia.
3. Da Revolução Burguesa à Revolução Bolchevique (O surgimento do primeiro Estado proletário) 3.1 Revolução Burguesa (Fevereiro de 1917) A Rússia entrou na I Guerra Mundial em 1914 como aliada do Tríplice Aliança (ao lado da França e da Inglaterra), contra as potências centrais. A guerra provocou um agravamento brusco e repentino nas dificuldades do regime czarista e da população. A Rússia, que se encontrava com um exército mal armado e desmoralizado, sem estradas nem comunicações e sem grande poder de defesa foi batida pelos Alemães com certa facilidade. De entre os 13 milhões de homens que haviam sido mobilizados, mais de um milhão e meio morreram durante o combate nas trincheiras, de fome e de frio. Muitos dos homens desertaram e foram para as grandes cidades, ao ponto de aumentarem o nú mero de desempregados e dos manifestantes que clamavam “paz, pão e terra”.
Atendendo a anarquia que se generalizava, o Czar tomou ainda medidas mais radicais, tendo ordenado o esmagamento de qualquer manifestação e mandado encerrar a Duma. Compil ado por: Nelson M andela M iúdo Augusto
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Em Fevereiro de 1917 (Março, segundo o calendário ocidental), um levantamento de operários de São Petersburgo, auxiliados pelos soldados da guarnição das cidades, saiu às ruas e enfrentou vitoriosamente o exército czarista. Após o derrube do Imperador, o Governo foi entregue a um comité executivo provisório, no qual se destacaram figuras como o Príncipe Lvov (constitucionaldemocrata) e Kerenski (social-revolucionário). Ao lado deste governo provisório constituiu-se um Soviete (conselho de representantes dos operários e soldados), que exigia a implementação de medidas revolucionárias, bem como a abdicação do Czar Nicolau II. Apoiado pela Burguesia e por socialistas moderados, o novo governo saído da Revolução de Fevereiro instituiu um regime liberal burguês de carácter semelhante ao dos regimes ocidentais. O Czarismo tinha chegado ao fim, portanto a revolução de Fevereiro, espontânea e popular, provocou a queda do regime. Esta primeira fase da revolução russa denominou-se Revolução Liberal ou Burguesa.
3.2 Revolução Bolchevique (Outubro de 1917) Na medida que se formava o governo provisório, nascia o Soviete de Petrogrado. Liderado por Lenine (regressado do exílio), o Soviete de São Petersburgo inicia a luta contra o governo de Livov e Kerenski, acusando-os de ser um governo burguês e de prosseguir a desastrosa guerra contra a Alemanha, que só trazia a fome, morte, miséria e descontentamento popular. Em pouco tempo, implantaram-se em quase todas as cidades e vilas novos sovietes que, por seu turno, estimulavam os soldados a regressar às suas casas e, por outro lado, propunham a nacionalização e colectivização de toda a economia russa, bem como a instauração da ditadura do proletariado. Porém, este era um passo essencial na caminhada rumo ao Socialismo e à sociedade sem classes.
4. Os grandes decretos Chegado ao poder sem ser conduzido por um movimento popular, o governo bolchevique tinha de tomar rapidamente medidas para responder as aspirações do povo russo. Foi este o objectivo dos grandes decretos de Outubro - Novembro, que confirmaram uma situação já afectiva, a grande propriedade imobiliária era abolida sem indemnização e as terras confiscadas na posse dos sovietes; a pequena propriedade não foi, em contrapartida, posta em causa. O controlo operário foi instaurado nas fábricas. A igualdade e a sabedoria das nacionalidades dos povos da Rússia foram reconhecidas Compil ado por: Nelson M andela M iúdo Augusto
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como princípio. Na linha das teses de Abril, foi assinado em Dezembro um armistício com a Alemanha. Os Bolcheviques, dirigidos por Lenine, souberam tirar partido da desorganização económica e da inércia dos homens que sucederam ao Czar para se aliarem a população e tomarem o poder. Porém, a sua posição era frágil: eles eram apenas uma minoria em todo o país. Na noite de 24 para 25 de Outubro (Novembro, segundo calendário ocidental), os Guardas Vermelhos (milícia popular criada por Trotsky sob a orientação de Lenine) apoderaram-se dos pontos estratégicos: gares, pontes, centrais eléctricas e o Palácio de Inverno, sede do Governo em São Petersburgo. Kerensky foge, e os Bolcheviques reúnem um congresso dos Sovietes onde é designado o Conselho dos Comissários do Povo, presidido por Lenine, com Trotsky no Comissariado da guerra e Estaline no das nacionalidades. A revolução Bolchevique triunfava e, com ela, iniciava-se a revolução Soviética. O marxismo - Leninismo, resultado da adaptação das teses de Karl Marx às realidades russas por Lenine, constituiu a base doutrinária da Revolução de Outubro.
QUADRO COMPARATIVO DAS DUAS REVOLUÇOES RUSSAS DE 1917 REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO REVOLUÇÃO DE OUTUBRO Quando? De 22 de Fevereiro a 2 de Março Noite de 24 para 25 de Outubro Onde? Petrogrado (São Petersburgo) Petrogrado (São Petersburgo) Quem? O Povo Os bolcheviques Como? Manifestação espontânea Plano preparado Porquê? Descontentamento, motim contra a Tomar o poder fome Derrube do governo provisório, Queda do Czarismo: instauração de Resultados? instauração de um governo um governo provisório bolchevique 5. A construção da URSS 5.1 Etapas da Revolução Graças a um regime de terror, os Bolcheviques salvaram a revolução numa Rússia que estava em ruína. Desde a Revolução de Outubro de 1917 até consolidação da liderança de Estaline, em finais da década de 1920, a revolução socialista soviética conheceu diferentes fases na actuação governamental de Lenine, na qual se destacaram duas fases:
O Comunismo de Guerra (1918-1921);
A Nova Política Económica - NEP (1921-1927).
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5.2.1 O Comunismo de Guerra (1918 - 1921) Atendendo à necessidade de agradar e conquistar a adesão das massas populares, Lenine teve como primeira preocupação assinar a paz com a Alemanha em Março de 1918, pelo Tratado de Brest-Litovsk, considerado mais tarde pelo próprio Lenine como uma “paz vergonhosa, mas necessária”, na qual a Rússia se retirava da
guerra, renunciando a
posse da Finlândia, das regiões do Báltico, da Polónia e reconhecendo a autonomia da Ucrânia. Uma paz com um preço elevado, mas que salvava a revolução. Logo a seguir a Revolução de 1917, a situação degenerou em plena anarquia, e em 1918 rebentou a Guerra Civil entre adeptos e opositores dessa revolução. Entretanto, em plena guerra civil, o Governo de Lenine seria extremamente radical e revolucionário. Entre 1918 e 1921, Lenine promulgou uma série de decretos revolucionários que tinha essencialmente em vista a destruição total do sistema capitalista através da nacionalização de toda a economia:
Os bancos e o comércio externo passavam a constituir o monopólio do Estado;
Todas as colheitas agrícolas eram entregues ao Estado (com excepção da parte necessária ao consumo próprio);
As grandes propriedades foram expropriadas sem indemnizações e entregues a comités agrários e aos sovietes camponeses;
Todas as empresas industriais com mais de dez operários foram nacionalizadas e confiadas aos sovietes operários.
Nesta altura foi publicado o „Decreto sobre as Nacionalidades”, que afirmava a
igualdade de todos os povos do antigo império. Diante das ameaças dos contrarevolucionários, os partidos são extintos, instituindo-se o regime de partido único (partido Bolchevista-comunista) e estabelecendo-se a censura e sendo criados a polícia politica e o exército vermelho. A instauração da ditadura do proletariado, a fim de abolir a exploração do homem pelo homem, foi o grande objectivo de Lenine, mas estas medidas vieram, até certo ponto, agravar a situação económica da Rússia. A aplicação do programa conhecido por “Comunismo de Guerra” deparou-se
com numerosas resistências, especialmente por
parte dos agricultores, que passaram a produzir apenas para consumo próprio a partir das suas antigas propriedades, tendo preferido destruir os equipamentos e as colheitas face à colectivização dos mesmos. Isto fez com que a produção descesse brutalmente,
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tendo a produção agrícola e industrial decrescido de 30% para 20% entre 1913 e 1920. No entanto, estava em perigo o regime. Em 1919 foi criado um organismo controlado pelos dirigentes soviéticos, o Komintern, dissolvido em 1942 por Estaline. Este organismo foi criado com o objectivo de agrupar os partidos comunistas a nível internacional.
5.2.2 Nova Política Económica - NEP (1921-1927) A I G M, a Guerra Civil, as resistências as nacionalizações e as sucessivas más colheitas conduziram a Rússia a uma situação dramática de extrema ruína e miséria em 19201921, tendo-a atirado para o caos económico sem quase produção nenhuma. Face à situação que se fazia sentir - fome e agitação social, Lenine sentiu-se obrigado a empreender um “recuo estratégico”.
Na tentativa de desenvolver a produção, foi adoptada uma Nova Política Económica que incluía as seguintes medidas:
Estabelecimento da liberdade de comércio interno, autorizando os produtores a venderem directamente os seus produtos no mercado (o comércio externo continuava nas mãos do Estado);
Restabelecimento da liberdade de imprensa, sendo devolvida a iniciativa privada as fábricas e oficinas com menos de vinte operários;
Promoção da entrada de capitais e técnicos estrangeiros, a fim de melhorar os níveis de produtividade;
Restauração parcial da iniciativa privada;
Estado continuava na posse dos sectores estratégicos da economia. Conserva apenas o monopólio dos grandes meios de produção, dos bancos, da grande indústria e do comércio externo. Estas medidas marcadas pela liberdade económica levaram Lenine a afirmar que o capitalismo era necessário, mas apenas por um tempo limitado. Com as novas medidas o NEP deu uma viragem ou recuperação da economia russa, e em 1927 a produção industrial atingia já os níveis de 1913, porém para a revolução socialista, a Nova Política Económica constituía um outro problema, a liberdade económica fez desenvolver uma nova burguesia de ricos comerciantes industriais (nepmen) e proprietários rurais (kulaks), pondo em causa a “sociedade sem classes”. Na medida em que vigorava estas medidas a nível económico e político, a Rússia foi organizada numa União das Repúblicas Soviéticas (URSS), criada em 3 de Dezembro de 1922, compreendendo inicialmente quatro repúblicas: a Rússia, a Ucrânia, a Compil ado por: Nelson M andela M iúdo Augusto
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Bielorrússia e a Transcaucásia (constituídas, por sua vez, pela Arménia, a Geórgia, e o Azerbaijão). Só passados dois anos após a criação da União das Repúblicas Soviéticas é que esta passaria a ser um Estado federal baseado na igualdade de direito entre todos os povos das repúblicas unidas e respeito pela sua identidade cultural.
6. Importância histórica A Revolução Russa é considerada por muitos como o mais importante acontecimento político da história da humanidade dos últimos cem anos, por ter sido um acontecimento histórico positivo, progressista, que promoveu um progresso para a humanidade. Para quem trava uma luta política dos dias de hoje, a Revolução Russa deve ser vista antes de mais nada como um laboratório da política revolucionária. Lenine considerava que a Revolução Russa nada mais era que o ensaio geral da revolução mundial. Ela seria a última apresentação que se faz no teatro, quando os atores estão vestidos a carácter e ensaiam a peça toda para ver se tudo está correto. Vocês vejam que a revolução burguesa teve no mínimo 500 anos para se desenvolver. No século XIV, a burguesia de Lisboa, de nossos patrícios e antepassados, realizava uma revolução burguesa que levou o famoso Mestre de Avis, que depois seria Dom João I ao poder. Um rei a partir do qual irão se desenvolver as grandes navegações. Um empreendimento tipicamente da burguesia, que só foi possível em virtude dessa revolução, que impôs uma derrota à nobreza portuguesa, aos partidários da Coroa espanhola e deu a supremacia no poder político do País, à pequena nobreza e aos comerciantes de Portugal. Isso foi em 1383. A época das revoluções burguesas termina em 1871, com a revolução da Comuna de Paris. Façam as contas, do século XIV ao século XIX. Foram 500 anos para que a burguesia conseguisse consolidar seu poder político sobre o mundo. A Revolução Russa foi uma revolução de grandes proporções. Um terço da população mundial esteve envolvido nessa revolução e dezenas de países. A revolução proletária socialista tem a tarefa não só de acabar com uma determinada forma de exploração, como de acabar com toda a exploração. Isso porque o grau de controlo que o ser humano tem sobre a sociedade onde ele vive no capitalismo é praticamente nenhum, e o socialismo daria ao ser humano um controlo consciente de sua própria sociedade. Essa é uma transformação muito profunda, é o que Engels chamou de “o salto do reino da necessidade para o reino da liberdade”.
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CONCLUSÃO Depois de feito o trabalho concluímos que assim como a Revolução Francesa de 1789 foi o modelo clássico de revolução burguesa que desmantelou a velha ordem feudal e aristocrática, criando as condições para o desenvolvimento do capitalismo moderno, a Revolução Russa de 1917 é considerada o modelo clássico de revolução proletária que destruiu a ordem capitalista e burguesa, lançando os fundamentos do primeiro Estado socialista da história da humanidade.
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BIBLIOGRAFIA
Caderno de Cultura, palestra realizada sobre o aniversário da Revolução Russa, tendo como palestrante o companheiro Rui Costa Pimenta, presidente nacional do PCO e editor de Causa Operaria.
Marcos Júnior, “Revolução Russa, causas e consequências”
In jornal « Avante!» - Edição de 29 de Maio de 2008
Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.slideshare.net/EGCenteio/a-revoluo-proletria-e-a-crise-do-sistemacapitalista-internacional
http://www.coladaweb.com/historia/revolucao-russa-de-1917
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