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A pessoa pessoa que cultua Malei é feiticeiro, exorcista, benzedeiro, necromante e curandeiro espiritual de terreiro de culto de Kimbanda. Afirma assim na gramática de kimbundu do profº José . !uint"o.#o idioma africano Kim tem o significado de gr"o sacerdote, médico curandeiro de culto banto $indo de Angola, Kabinda, Mo%ambique e Kongo. & mbanda tem o significado de lugar ou cidade. 'oda a pessoa que busca a anuncia%"o e interpreta%"o atra$és dos fatos.(anto ) do caf. ba ntu, *omens s.m., grupo de idiomas africanos cu+a flex"o se faz por meio de prefixos e por conseguinte *omem de ra%a africana. o intermediário entre os euses e os *omens. 'ambém encantador, bruxo, sacerdote e ad$in*o.
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O nascimento da kimbanda no Brasil
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!uando os primeiros negros $ieram pro (rasil de etnia (anta n"o puderam os sacerdotes trazerem consigo suas di$indades e aqui se adaptaram o culto a contexto social, religioso e sincrético. /magens de dem0nios dem0nios de gesso de diferentes formas formas foram associadas associadas aos &xus e até *o+e erroneamente isso foi mantido por muitas institui%1es se+a ela de 2mbanda, Kimbanda ou mesclada. 3s negros sacerdotes tin*am uma $ida pre$ilegiada e certamente n"o permitiram a submiss"o dando continuidade ao seu culto de forma sigilosa e por $ezes sincréticas. 3bser$ando a natureza de pensamento dos negros de origem (antu. As nomeclaturas ti$eram também origem no (rasil.
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obs4 'rec*o do li$ro4 Kimbanda Malei
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Problemas que a kimbanda pode resolver r esolver As As pessoas buscam solu%1es para seus problemas. 5ontratam 5ontratam sacerdotes e sacerdotizas de di$ersas $ertentes $ertentes religiosas no intuito de obter 6xito em suas $idas. &ntretanto elas descon*ecem descon*ecem que existe uma for%a dentro de si capaz de realizar muitos dese+os antes crendo n"o poder realizá7los. - aonde entra o A88'AM'3 de &xu e 9omba :ira dentro da Kimbanda MA&/. !ue descrito no li$ro de José Maria (ottencourt c*amado #o reino dos &xus, a lin*a MA&/ é a mais poderosas de todas as lin*as africanas. Mas o que é MA&/; Malei $em a ser o culto de kimbanda aonde a profundidade e complexidade complexidade do culto se restringe a ess6ncia do segredo. Aonde uma $ez pactualizado $oc6 pode realizar muitas coisas a qual este+a em plane+amento.
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Muitas pessoas oferecem inicia%1es dentro desta lin*a sem nunca terem sido ritualizadas corretamente. 9or tanto existe uma *ierarquia e preceitos que somente os iniciados sabem quem realmente s"o feitos.
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Atra$és de er$as frescas, f rescas, bebidas e elementos que comp1em esse assentamento se dá in
A. :/>A. urante ? dias *a$erá o momento em que na frente de outro A88'AM'3 os esp
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@ma*enga de animais irá tocar na pedra ritualizada @ritari e dali sair uma fuma%a diante dos ol*os. 9ara que a pessoa $e+a o esp
esp4 'udo 'udo na $ida é responsabilidade, $i$er +á é uma responsabilidade. &nt"o se E $ez por ano $oc6 n"o pode ofertar um leit"ozin*o e F a$es. Goc6 n"o tem compet6ncia realmente nem para assumir um relacionamento, uma casa ou um bem. &xemplo4 2ma pessoa que dese+a ter um animal de estima%"o e n"o pode nem ao menos dar alimenta%"o certamente n"o o terá $i$o. 2ma pessoa que quer um carro e quer que ele ande sem gasolina, n"o tem bom senso das coisas. &nt"o n"o é uma responsab r esponsabilidade ilidade ao ponto de n"o se poder assumir. 3s fundamentos s"o diferentes do que $emos como kimbanda por a<. &m geral praticam HapenasH HapenasH pro mal e nem sequer sequer sabem como como se lida com esses esses ancestrais.&sses ancestrais.&sses ancestrais s"o em sua maioria nati$os pelo fato da religi"o r eligi"o ser de origem brasileira e os nomes foram apenas uma corruptela dos cultos africanos Iorubanos e bantu.3s conceitos acerca dos cultos afro7brasileiros ficaram obsoletos com o ad$ento da internet, proporcionando assim uma pessoa comum poder ter acesso a informa%1es confiá$eis dentro de um estudo sério.&xistem sites que descre$em as pomba giras e os exus como alguém que +á $i$eu em algum lugar. Mas n"o é uma $erdade absoluta. 9ois cada pessoa carrega um casal de ancestral diferente.Assim, as pessoas com bom senso puderam separar separar +oio de trigo.&xemplo trigo.&xemplo claro de mistifica%"o mistifica%"o é a famosa festa de exu. Gemos descaradamente pessoas bebendo cer$e+a gelada @bebida de 3gum, c*ampagn*e c*ampagn*e em bandin*o com gelo e por fim exu bebendo *iskI com gelo e posando pra foto.!u"o foto.!u"o é deplorá$el deplorá$el as pessoas pessoas usarem de uma uma entidade para
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desses indi$
Muitos podem usar de subterfDrgio e se dizerem iniciados na Malei, mas n"o somente aqueles que o s"o sabem quem s"o, o resto é propaganda ilusCria para enganar os incautos.
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8er da Malei é mais que estar dentro de uma cultura afro7brasileira e sim estar perto da ess6ncia ess6ncia da manifesta%"o manifesta%"o $erdadeira aonde aonde os espA& G&>A& e n"o +ogo de pala$ras psicolCgicas psicolCgicas para impressionar.Aquele impressionar.Aquele que está dentro tem uma $is"o pre$ilegiada da $ida.entro do culto que muitos insistem em dizer que é apenas pro mal. Mas n"o sabem nem mesmo a origem de cada termo empregado no cotidiano para descre$er a realidade, exemplo4
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A pala$ra Hdem0nioH Hdem0nioH $em do grego aimon que quer dizer Hen$iadoH dos deuses do 3limpo e nada tem *a$er com o conceito conceito +udaico crist"o de maldade. maldade. &les sim s"o fruto de imagina%1es absurdas como como no tempo medie$al a qual uma doen%a era tratada como coisa do diabo. aimon é uma manifesta%"o dDbia, ou se+a, é boa e má dependendo da
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A Kimbanda Kimbanda tem ? lin*as fora a paralela e essa decodifica%"o segue conforme s"o a apresenta%"o dos assentamentos pelos seus sacerdotes em seus iniciados.&m sua maioria maioria os adeptos s"o da Hkimbanda das almasH almasH e muitos descon*ecem descon*ecem a origem de sua lin*a.A Kimbanda Kimbanda rege muito a sexualidade dos adeptos, assim como $
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E 7 >ito de inicia%"o onde o adepto a+oel*ado no momento do sacrif
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Pode um sacerdote de Candomblé ou de Umbanda se iniciar na Kimbanda Malei?8im, Malei?8im, pode sim, entretando os ritos de$em ser separados e independentes. #"o confundido cada culto.3s rituais procedem procedem conforme conforme so ritos respeitando respeitando a *ierarquia sacerdotal e cultural dentro do proposto.
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Pode um kimbandeiro se tornar da Kimbanda Malei? Ma lei?
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9ode sim e os ritos s"o mudados, entretanto ao analisar alguns
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Pode uma pessoa comum solicitar 'trabalhos' 'tra balhos' dentro da Kimbanda Malei?
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8im, desde que n"o se fa%a f a%a promessas.
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Pode se cultuar um Eu na mesma linha de Ele!ua sem estar dentro da Malei?
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Até pode ser, desde que a pessoa saiba que uma $ez despac*ado. 3 esp
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Uma pessoa "ica rica entrando pra Kimbanda Malei?
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pro+etar uma riqueza futura, é poss<$el poss<$el sim.esde que a pessoa n"o fique sentada esperando ac*ando ac*ando que o esp
Eus dentro da Kimbanda8egue Kimbanda8egue alguns4
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Trinca Ferro da Almas - um exu dos tril*os, responde tanto no mato quanto tril*os do trem.
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&xu !uebra :al*o
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- o segundo comandado do&xu Kalunga.9ossui Kalunga.9ossui $ários poderes, principalmente nas matas.A sua presen%a é logo sentida pelos estalos dos gal*os.'ambém exerce forte dom
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3ferenda4 Mil*o torrado, E coxa de porco assada,? gomos de tangerina, ? bananas, E bife de gado,O $elas $elas brancas e E $ermel*a.2m cra$o cra$o $ermel*o e rosas.arin*a de mil*o no azeite de dend6.2ma cac*a%a, mel, ? c*arutos.&ntragar c*arutos.&ntragar debaixo da ár$ore enorme efrondosa.
Questão da fraude nas manifestações físicas do círculo Goligher///Exus na Quimbanda // !atimb" #$das as eperi%ncias aqui relatadas s& t%m valor por serem os movimentos de mesa levita()es pancadas etc* verdadeiros isto é independentes da a(+o,"raudulenta,do,médium ou membros,do,c-rculo* E entendo por a(+o "raudulenta n+o somente a trapa(a consciente consc iente como também a inconsciente. realmente eistem casos em que o médium empre!a mais ou menos conscientemente meios assimil/veis 0 "raude para obter os "en$menos* Eporei aqui al!uns "atos demonstrando que os "en$menos do c-rculo 1oli!her s+o aut%nticos e n+o s+o devidos de "orma al!uma a trapa(as conscientes ou inconscientes do médium e dos assistentes* •
234 O médium e os seus s+o pessoas -nte!ras reli!iosas de ideais elevados* 5+o incapa6es de praticar uma a(+o m/ nas coisas m-nimas da vida* 7%em os "en$menos como determinados a provar pr ovar que a vida continua depois da morte o que ho8e é uma realidade absoluta para %les*
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particularidades de car/ter inte!ridade per"eita e sua opini+o s$bre os "en$menos* >34 O médium é o membro menos entusiasta ao circulo* : 5rta* Kathleen é a nica a n+o dar import@ncia aos "en$menos em si n+o obstante interessarAse por minhas eperi%ncias* Creio que se presta pr esta a ser médium mais por obri!a(+o para com os outros do que para sua pr&pria satis"a(+o* 34 5endo o médium pessoa particular nada pede* ;unca pa!uei um vintém pelas sess)es que me concedeu* : 5rta* Kathleen é muito pouco inclinada a considerar sua mediunidade um valor comercial* D4 34 ;+o eistem sess)es sem lu6* Esta em !eral é su"icientemente "orte quando os olhos 8/ se tiverem habituado 0 lu6 vermelha4 para que se8am vistos nitidamente os assistentes* Fe pre"er%ncia é suave abastecida por urna chama bastante !rande de !/s comum* O nico inconveniente que h/ é quando um corpo i!ual a uma mesa ou outro ob8eto qualquer pro8eta sua sombra por s$bre uma parte do solo* Guase sempre podemos distin!uir claramente as m+os dos assistentes* :li/s enquanto a mesa é er!uida é simples pedirAlhes que a elevem 0 altura da cabe(a sem romper a corrente de "orma a estarmos se!uros de que q ue n+o eercem nenhuma in"lu%ncia* O observador pode encontrarAse no interior do c-rculo nesse momento e moverA se por t$da a parte eceto entre a mesa e o médium que é a nica re!i+o na sombra* Mas mesmo com uma das mesas maiores é poss-vel 0s ve6es ver per"eitamente em baio e constatar constata r a imobilidade dos pés pé s dos corpos e da corrente das m+os durante a levita(+o* H34 Furante minhas pesquisas o médium esteve sempre consciente. qualquer espécie de "raude seria ent+o um ato deliberado* Mlle Kathleen interessavaAse em !eral pelas eperi%ncias e pre"eria %sse !%nero de sess)es 0ssess)es,comuns,de,desenvolvimento* FivertiaAme muitas v%6es observando o ardor com que se!uia os "en$menos visivelmente esquecida nesse momento de ser ela pr&pria a causa* I34 ;+o importa que os assistentes calcem botas sapatos chinelos ou somente meiasJ o estrondo dos !olpes s$bre o assoalho n+o ser/ de modo al!um atenuado* :p&s t+o !rande rumor "oi observado a um ilustre visitante que ali se achava de passa!em que todos tra6iam escarpins de "%ltro e suas m+os continuavam unidas* Mlle Kathleen descal(ou seus chinelos para demonstrar que n+o havia nenhuma subst@ncia s&lida a- dissimulada* 34 1rande nmero de pessoas "oi convidada a tomar parte nas sess)es* Creio poder a"irmar que nin!uém dentre elas céticos ou indi"erentes partiu sem estar se!uro de ser a "or(a,ps-quica uma realidade* 5em dvida nem sempre o visitante est/ certo de que os "en$menos s+o obra de esp-ritos desencarnados mas pelo menos est/ convicto de serem %les verdadeiros e de modo al!um devidos 0 a(+o normal do médium ou dos membros do c-rculo* 2L34 5eria necess/rio ver para crer na "or(a dos movimentos da mesa* :tin!e 0s v%6es L quilos* Para reprodu6iAas seria necess/rio que o médium se servisse de seus pés 8/ que as m+os e o corpo dos assistentes s+o nitidamente vis-veis* Ora podemos provar que mesmo que o médium estivesse atirado em sua cadeira as pernas estendidas e os pés a L cms abaio da mesa e tentasse
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2234 5e o médium se virasse s$bre o espaldar de sua cadeira e tentasse er!uer a mesa com os pés n+o o poderia "a6er a n+o ser por poucos instantes e sacudindoAa* Ora as caracter-sticas da verdadeira levita(+o s+o completamente outras e distin!uemAse nitidamente da "alsa a qual n+o pode sobreviver por lon!o tempo* 2934 Fespendi muitas horas no interior do c-rculo e ao seu redor* Coloquei instrumentos complicados sob a mesa passei muitas v%6es meu bra(o entre esta e o médium cu8os pés e m+os encontrei per"eitamente im&veis durante todas aslevita()es* Ninalmente se Mlle Kathleen quisesse "a6er trapa(a por mais que tentasse n+o poderia manter a mesa no ar enquanto meus instrumentes "uncionassem e eu trabalhasse entre ela e a mesa* 2<34 :dmitamos o embuste e ve8amos os "atosJ ;a eperi%ncia de nmero L uma !rande balan(a bala n(a de molas colocada sob so b a mesa marca 2< quilos LL no momento em que a mesa se encontra a 34 coloquei minha m+o e parte do bra(o no estrado da balan(a ba lan(a durante a levita(+o* ;ada havia e tanto a levita(+o quanto o re!istro n+o so"reram altera(+o* 7e8amos as ep* >I e >* Os pés do médium achavamAse pr&imos ao pre!o onde estava en!anchado e dinam$metro s$bre o assoalho* Eu mesmo l/ os coloquei e n@o se moveram* ouve tr%s "en$menos simult@neos durante essas eperi%nciasJ levitac+o da mesa "uncionamento da balan(a e do dinam$metro* :chavaAme perto d%ste ltimo e minhas m+os moviamAse continuamente diante dos p%s do médium e entre %stes e a mesa* :lém disso "i6emos meia d6ia de leituras e estas pouco di"eriam* :s ep* 2 e 9 demonstram de "orma concludente co ncludente que quando a mesa em levita(+o est/ s$bre o estrado %ste s& rea!e quando se encontra a H ou I cms do solo* Portanto se o médium "a6 trapa(a %le er!ue a mesa com um dos pés
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7%Ase nas ep* I> I I e IH que eu movia livremente os bra(os m+os e minhas varetas sob a mesa em levita(+o isto sem encontrar nenhum corpo s&lido* ;as ep* e L desloquei livremente livrem ente os aparelhos no espa(o compreendido com preendido entre o médium e a mesa sem deiar de ver todo esse espa(o assim como a mesa*
Em resumo trabalhei durante quase um ano debaio e ao redor da mesa em levita(+o. eplorei todo o espa(o. observei claramente com meus olhos e por meio de instrumentos tudo que havia de interessante. e a!ora posso a"irmar que todos os "en$menos levados a e"eito no circulo c irculo 1oli!her s+o absolutamente ver-dicos em seus m-nimos detalhes*
#eu $elo% #atan&s% Exu% 'iabo% !a(eta% o !ão% 'em)nio% são algumas formas de chamamento de seu *+cifer o rei das Tre,as% do mal% (or-m sua falange organi.ada com muito rigor e dure.a #ua Alte.a *+cifer% tamb-m a(resenta0se numa Trindade% comandando o reino dos Exus% sendo1 *+cifer% $-el.ebuth2 Aschtaroth *+cifer comandante su(remo% d&0se o direito de a(resentar0se da maneira 3ue dese4ar Tra4ando ca(a (reta com forro ,ermelho% (ossui dois chifres 5cornos6% - um autêntico ca,alheiro% adora bebidas finas e bons charutos% a(resentando0se sem(re acom(anhado de 7ombo0Gira% (ossuindo dois auxiliares% 8arab) 57ut #atana9ia6 e 8angueira 5Agaliera(s6$-el.ebuth% 5Agaliera(s6$-el.ebuth% a(resenta0se com formas monstruosas de bode ou be.erro% be.erro% (ossuindo dois auxiliares% tranca0:uas 5Tarshimache6 e Tiriri 5Fleruti6Aschtaroth% Exu das sete Encru.ilhadas% a(resenta0se a(resenta0se na forma de um homem normal muito bem ,estido% dominando os caminhos 3ue se cru.am% (ossuindo dois auxiliares% ;eludo 5#agathana6 e Exu dos :ios 5
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Ex+ Tiriri 0 5Flerut@6 0 de grande força (ara des(achar trabalhos nas encru.ilhadas% encru.ilhadas% matas% rios% a(resentando0se a(resentando0se como um homem (reto com deformação facial Ex+ ;eludo 0 5#agathana6 0 bastante e,ocado na Quimbanda% (rinci(almente na 8agia
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Quimbanda (oder a3ui transmitir alguns (ontos da #agrada *ei de Quimbanda aos seus 3ueridos filhos% meus irmãos de f- f -
A Quimbanda não - sim(lesmente mais uma das linhas existentes dentro dos cultos afro0brasileiros2 suas influências não são somente $antu%
? im(ortante lembrar 3ue o sincretismo entre Exu e o 'iabo existe% sal,aguardando sal,aguardando ,&rias confusões ao ,erificar 3ue atualmente muitas (essoas (ensam 3ue a Quimbanda - um culto satanista% tendo a3uele sentimento de dualidade aonde as (essoas ,êem o bem e o mal em uma luta eterna confundindo a figura do 'iabo com tudo de ruim sem lembrar 3ue Ele 4& te,e seu martírio e foi ,encido (or 'eus 3ue - Quem determina o es(ectro e a liberdade de #uas ações desde o (rincí(io dos tem(os = conceito de (olaridades% (ositi,a e negati,a não se encaixa no (lano material% aonde não 3uer di.er o mesmo 3ue atitudes% (ositi,a e negati,a% (rinci(almente tratando0se de energia (ura ? como disse o s&bio (reto ,elho 7ai 8aneco% falando da im(ortHncia dos Exus% a(ontou uma lHm(ada e disse1 IA3uela - resultado do (erfeito encontro entre o (ositi,o e o negati,oJ
? bom deixar claro tamb-m 3ue o Exu da Quimbanda não - o mesmo Exu do !andombl- aonde Ele - um =rix& menor da cultura orub&% o Exu da Quimbanda - geralmente um Egum sendo 3ue na maioria dos casos - a Alma de algu-m 3ue (ertenceu ao culto% conscientemente ou não% e agora trabalha como mensageiro dos =rix&s% como Exu2 mais ou menos o mesmo 3ue ocorre em outras *inhas e $andas dedicadas a algum =rix&% (or exem(lo como na *inha de =gum trabalham Es(íritos de Kndios e
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IGrimorium ;erumJ !onsiderando 3ue este li,ro 4& existia muito antes do descobrimento do $rasil e 3ue a Quimbanda como conhecemos conhecemos - uma religião brasileira afirmo 3ue - errado basear0se neste organograma como base (ara estudarmos este assunto (or-m não de,emos es3uecê0lo es3uecê0lo (ois os Exus% como n"s% ti,eram 4& ,&rias encarnações% encarnações% alguns inclusi,e ,i,eram nos (rim"rdios da nossa ci,ili.ação como (or exem(lo Exu Tata !a,eira 3ue foi um #acerdote no Egito antigo ou inda mais longe Exu !a,eira 3ue a MNNNN anos atr&s era um n)made bruxo e curandeiro% outrora outrora estes Es(íritos 4& trabalhara t rabalharam m no (lano astral nesta mesma *inha e alguns at- a4udaram a escre,er o IGrimoriumJ
A >mbanda não ,i,e sem a Quimbanda% como a &r,ore não ,i,e sem a co(a ou sem a rai.% então com base em estudos e (r&tica na Quimbanda (odemos afirmar 3ue o culto como o conhecemos - o mesmo (raticado na maior (arte dos Terreiros de >mbanda do $rasil 3ue (ara obterem e3uilíbrio em seus trabalhos cultuam as #ete *inhas da >mbanda e as #ete *inhas da Quimbanda% desta forma (odemos discorrer discorrer a3ui sobre o assunto de uma forma mais am(la e 3ue le,e a im(lementar os atuais conhecimentos sobre os Exus Quimbanda não - sin)nimo de satanismo e de 4eito nenhum (ode ser ligada a obscuridade - a(enas um termo usado no Es(iritismo - uma forma de estar na ,anguarda do Es(iritismo e da magia m agia trabalhando a es(iritualidade como um todo% uma ferramenta f erramenta destinada a e,olução es(iritual atra,-s do (oder e dos conselhos destes nossos guias (rotetores% os Exus% 3ue tanto nos auxiliam nas horas de aflição Embora não de,amos 4ulgar sabemos sim 3ue lamenta,elmente existem (essoas inescru(ulosas e de m& índole 3ue usam a magia da Quimbanda (ara a (r&tica do mal mas isto - cul(a exclusi,a do homem e não das entidades% não (odemos cul(ar o ,eneno (or matar e sim a3uele 3ue o utili.a como arma% não (odemos cul(ar o Exu (or fa.er o 3ue lhe (edido mas sim 3uem se a(ro,eitou a(ro,eitou deste contato es(iritual (ara (edir 3ue (raticasse o mal
Existe muita confusão a res(eito do termo 8acumba e acho im(ortante esclarecer esclarecer isto% este nome deri,a do $anto Ima03uiumbaJ 3ue 3uer di.er es(íritos da noite% tamb-m este nome era usado no sul do (aís (ara definir mulheres negras no tem(o
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? ,erdade 3ue as entidades bebem e at- (itam e 3ue as curimbas% danças% as ,e.es são bastante sensuais mas ,enhamos e con,enhamos 3ue entre isto e orgias e beberagem h& uma grande diferença Quando os gru(os de nações começaram a (rocurar e a ,alori.ar mais a sua nature.a e identidade cultural - 3ue a 8acumba se di,idiu% surgiu então o !andombl- de Angola% Angola% o !andombl- do !ongo% o !andombl- de !aboclo ou dos Encantados e o !atimb"% no final do s-culo LL surgiu a 8acumba >rbana 3ue tinha (artici(ação de brancos (obres e descendentes descendentes de escra,os2 finalmente no inicio do s-culo LL surgiram a >mbanda e a Quimbanda com uma forte influência do Es(iritismo e com o sincretismo religioso
A formação da Quimbanda te,e uma forte influência dos escra,os e índios 3ue sincreti.aram Exu com o 'iabo (or este ser Iinimigo dos brancosJ e (or não aceitarem aceitarem os #antos !at"licos% identificando0se assim mais uma ,e. com o 'iabo !om o ad,ento da >mbanda começou o trabalho de Quimbanda em Terreiros de >mbanda o 3ue deu sustentação firme aos trabalhos com os% I!om(adresJ% I!om(adresJ% Exus e assim formatou0se o atual culto da Quimbanda mbanda em BP de no,embro de BNC (ois uma um a *inha com(leta o outra formando f ormando esta força 3ue nos da ,ida e este reino cheio de lu.
A Quimbanda esta organi.ada hierar3uicamente em sete grandes reinos% as #ete *inhas da Quimbanda% sendo 3ue na Quimbanda tamb-m - =xal& 3uem manda% o #r =molu - o :ei% coroado (or =xal&% este delega os (oderes aos Exus !hefes de
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*inha da *ira1 Exu #ete *iras
U *inha da !alunga Grande 5(raia61 Exu do *odo
? im(ortante lembrar 3ue 3uando o Exu% 3ual3uer um 'eles% esti,er incor(orado no 7ai de #anto% no dirigente dos trabalhos% Ele esta trabalhando t rabalhando com a !oroa e (or este moti,o - o !hefe dos trabalhos da Gira de Quimbanda tendo liberdade de mo,imento entre os :einos atra,-s do contato com os outros Exus (resentes no trabalho Trabalhar com os% com(adres% Exus re3uer muito res(eito e consideração consideração (or (arte dos dirigentes% m-diuns e consulentes (ois são Entidades muito (oderosas% de muito m uito Ax- mbanda não se manifesta o (r"(rio =rix&% (or meio da incor(oração% mas sim seus mensageiros ou falangeiros% falangeiros% es(íritos 3ue ,êm em terra (ara orientar e a4udar Quando incor(oram% se caracteri.am alguns com ca(as% cartolas% bengalas 5masculinos6% e saias rodadas% brincos% (ulseiras% (erfumes% rosas 5femininos% tamb-m chamados de 7ombo0giras6 8as não necessariamente os m-diuns se utili.am destas ,estimentas (ara a incor(oração !ada terreiro trabalha de uma forma diferente% alguns centros uniformi.am a rou(a dos m-diuns% onde todos ,estem branco
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= (oder de comunicar e ligar% confere a ele tamb-m o o(osto% a (ossibilidade de desligar e com(rometer 3ual3uer comunicação #e (ossibilita a construção% tamb-m (ermite a destruição Esse (oder foi tradu.ido mitologicamente no fato de Exu habitar as encru.ilhadas% cemit-rios% (assagens% os diferentes e ,&rios cru.amentos entre caminhos e rotas% e ser o senhor das(orteiras% das(orteiras% (ortas de entradas e saídas & algumas diferenças na maneira de ,er Exu no !andombl- e na >mbanda mbanda% 3uem incor(ora nos m-diuns% al-m dos !aboclos% 7retos ;elhos e !rianças% são os Falangeiros de =rix&s% re(resentantes deles% e não os (r"(rios A >mbanda considera os Eus não como deuses% mas como uma entidade em e,olução 3ue busca% atra,-s da caridade% a e,olução Em síntese% o grande agente m&gico do e3uilíbrio uni,ersal Tamb-m - o guardião dos trabalhos de magia% onde o(era com forças do astral E tamb-m são considerados como (oliciais% sentinelas% seguranças seguranças 3ue agem (ela *ei% no submundo do crime organi.ado e (rinci(almente (oliciando o 8-dium no seu dia0a0dia As e3ui(es de Exus sem(re estão nestas .onas infernais% mas% não ,i,em nela =bedecem O se,era hierar3uia nos comandos do astral se classificando tamb-m como Exus cru6ados espadados e coroados Esses es(íritos utili.am0se de energias mais densas 5materiais6
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recu(ere recu(ere da melhor m elhor maneira (ossí,el 5,olunt&ria ou in,oluntariamente6 ;i,em no baixo astral% onde as ,ibrações energ-ticas são densas Este baixo astral - uma enorme egr-gora formada (elos maus (ensamentos e atitudes dos es(íritos encarnados ou desencarnados #entimentos baixos% ,ãs (aixões%"dios% rancores% rai,as% ,inganças% sensualidade desenfreada% ,ícios de toda estir(e% alimentam esta faixa ,ibracional e os iumbas se com(ra.em nisso% 4& 3ue sentem0se mais fortalecidos fortalecidos = ,erdadeiro Exu não fa. mal a ningu-m Alguns Exus foram (essoas como (olíticos% m-dicos% m -dicos% ad,ogados% trabalhadores% trabalhadores% ,adios% (rostitutas% (essoas comuns% (adres etc% 3ue cometeram alguma falha e escolheram 0 ou foram escolhidos (ara 0 ,ir nessa forma a fim de redimir seus erros (assados =utros =utros são es(íritos e,oluídos 3ue escolheram a4udar e continuar sua e,olução atendendo e orientando as (essoas% e combatendo o mal Em seus trabalhos de magia% Exu corta demandas% desfa. trabalhos malignos% feitiços e magia negra% feitos (or es(íritos obscuros% sem lu. 5iumbas6 A4udam a lim(ar% retirando os es(íritos obsessores e os encaminhando (ara lu. ou (ara 3ue (ossam cum(rir suas (enas em outros lugares do astral inferior A 'outrina Es(írita os trata como es(íritos im(erfeitos% almas dos homens 3ue% (or terem cometido crimes (erante a *ei 'i,ina% são submetidos a difíceis (ro,as% cu4o +nico ob4eti,o - o de 3ue (ossam com(reender a extensão do mal 3ue (raticaram em outras ,idas >ma ,erdadeira casa de caridade - sem(re reconhecida (ela !ratuidade dos ser,iços (restados (restados a 3uem (rocura a4uda em um !entro Es(írita ou !entro de >mbanda
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7ara e,itar essa confusão% não damosV quem?W aos chamados IExus 7agãosJ a denominação de IExuJ% classificando0os a(enas como iumbas E reser,amos reser,amos (ara os ditos IExus $ati.adosJ a denominação de IExuJ !atimb"
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#egundo os mestres do !atimb"% - da Xurema 3ue foi feito a cru. (ara crucificação de