A História da Oração 24/7
Uma Breve História da Oração 24/7
O Tabernáculo de Davi
O rei Davi oi um !omem de "uma só coisa# $%l 27&4'( )or volta de *(+++ a(,(de coração transbordante- Davi ordenou .ue a Arca da Aliança osse traida 0ara sua nova ca0ital- 1erusalm- sobre os ombros dos 3evitas ao som de cançes e instrumentos musicais( 3á- ele a colocou dentro de uma tenda e desi5nou 266 cantores 0roticos e 4(+++ msicos 0ara ministrarem diante do %en!or .ue 8essem 0etiçes- a5radecessem a5radecessem e louvassem ao %en!or dia e noite $* ,r *9&* : *7&27'( ;ão !avia nada 0arecido em toda História de
A Ordem Dav=dica da Adoração
>mbora o tabernáculo osse substitu=do 0or um tem0lo- a ordem Dav=dica de adoração oi adotada e reinstitu=da 0or sete l=deres subse.uentes durante a !istória de
%alomão instruiu .ue a adoração no tem0lo deveria ser conorme a ordem Dav=dica $2 ,r 6&*4@*9'( 1osaá derrotou derrotou oabe e Amom Amom colocando colocando cantores cantores na lin!a de de rente do do ercito 0ara cantar louvores conorme a ordem Dav=dica $2 ,r 2+&2+@22- 26' 1oás $2 ,r 2C&*:24&27'( 2C&*:24&27'( >e.uias 0uri8cou- consa5rou o tem0lo e restabeleceu a ordem Dav=dica da adoração $2 ,r 2&*:CEF C+&2*'( 1osias reinstituiu reinstituiu a adoração adoração Dav=dica Dav=dica $2 ,r C9&*:27'( C9&*:27'( >sdras e ;eemias- ao retornar da BabilGnia- restabeleceram a adoração
Dav=dica $>d C&*+F ;e *2&26:47'( Os !istoriadores es0eculam .ue nos dias de 1esus- na busca de encontrar comun!ão com Deus- os >ss?nios do deserto da 1udia restabeleceram a adoração Dav=dica como 0arte de sua vida de oração e eum(
)or mais de mil anos- monasticismo $a 0rática de aer votos de 0obreacastidade e obedi?ncia a um su0erior es0iritual' teve uma 0a0el undamental no desenvolvimento da teolo5ia e da 0rática na <5rea( A 0artir do .uarto e .uinto sculo- mon5es e reiras eram aceitos como 0arte da sociedade( O monasticismo o berço do nascimento de "laus0erene#- a oração 0er0tuana era da i5rea( Iamos descrever al5umas das 85uras c!aves desta tradição(
Aleander AJimetes e os "%lee0less Ones# $Os .ue não dormem'
;ascido na Ksia menor e educado em ,onstantino0la- Aleander se tornou um o8cial no ercito Lomano( Desa8ado 0elas 0alavras de 1esus ao ovem rico de ateus *&2*- AJimetes vendeu suas 0osses e retirou@se da vida de corte 0ara o deserto( A tradição di .ue ele 0Gs o5o num tem0lo 0a5ão de0ois de sete anos de solidão( A0ós ser detido e 0reso- Aleander converteu o administrador da 0risão e sua am=lia- e retornou imediatamente a !abitar no deserto( )ouco de0ois- ele teve a inelicidade de misturar@se com um bando de assaltantes( %eu elo evan5el=stico não 0oderia ser contido- e ele converteu estes !omens em devotos se5uidores de 1esus( >ste 5ru0o se tornou o ncleo do seu 5ru0o de mon5es( )or volta de 4++ d,- ele retornou a ,onstantino0la com C++ a 4++ mon5es- onde ele estabeleceu a "laus0erene# em cum0rimento da eortação de )aulo de orar sem cessar $* Ts 9&*7'( 3evados a sair de ,onstantino0la- os mon5es estabeleceram o mosteiro em Mormon- na entrada do ar ;e5ro( >ste lu5ar tornou@se- então- a base do mosteiro da ordem de Acoemetae $literalmente- os .ue não dormem'( Aleander morreu neste lu5ar em 4C+ d,- mas a inNu?ncia do Acoemetae continuou( As casas oram divididas em E corais rotativas durante o dia- e cada 0róimo coral aliviava o anterior- assim- criando oração e adoração ininterru0ta 0or vinte e .uatro !oras do dia(
1oão- o se5undo abade do Acoemetae- undou outro mosteiro no litoral leste de Bósoro- e reerido 0or muitos- em documentos anti5os- como o "5rande mosteiro# e a casa mãe do Acoemetae( Durante o
O im0acto duradouro de Acoemetae oi a adoração e a contribuição 0ara a litur5ia da i5rea( Os mosteiros- entre centenas e al5umas vees mil!areseram or5aniados em 5ru0os nacionais de latinos- 5re5os- s=rios e e5=0cios- e tambm em corais( Alm de laus0erene- .ue 0assou 0ara a <5rea Ocidental com o %anto aur=cio dA5aune- eles desenvolveram o O=cio Divino : a eetivação literal do %almo **&*E4- "%ete vees no dia- eu te louvo 0ela ustiça dos teus u=os(#
A5aunum
)or volta de 922- o abade Ambrósio c!amou a atenção 0ara um 0e.ueno mosteiro na %u=ça( Di a lenda .ue 0or volta de 26E- uma le5ião Tebana- sob o comando de aur=cio de Ialois oi enviada 0ara re0rimir uma rebelião dos 5auleses no norte do im0rio(
A camin!o 0ara a Mália- os cristãos co0tas estavam acam0ados em A5aunum $atual %u=ça'- onde eles oram ordenados a sacri8car aos deuses romanos e ao
>mbora a veracidade da !istória ten!a sido 0osta em dvida- a lenda dos
mártires em A5aunum se es0al!ou lar5amente( >ntre 9*9@92*- %i5ismundoLei da Bor5on!a- 5enerosamente undou o mosteiro estabelecido no local do mart=rio 0ara 5arantir seu sucesso( >m 922- o abade de %anto aur=cio instituiu o laus0erene conorme a tradição da Acoemetae( ,orais de mon5es cantavam em rod=ios- um coral aliviando o coral anterior- assimcontinuando dia e noite( >sta 0rática continuou at 0or volta do ano ++im0actando os mosteiros 0or toda a Qrança e %u=ça(
,om5all e Ban5or
O a00a undi- o mais clebre de todos os ma0as medievais- contm uma reer?ncia de um lu5ar no limite do mundo con!ecido& Ban5or-
%ão )atr=cio e Iallis An5elorum $Iale dos Anos'
O monasticismo na Mrã@Bretan!a e na 5ito- tambm oi encontrado na
>m 4CC- bem no momento em .ue o n.uanto .ue o ,ristianismo- em 5rande 0arte do im0rio- tin!a sido undado com a su0ervisão de bis0os sobre as cidades e centros urbanos- a
De acordo com o mon5e An5lo@;ormando 1ocelino do sculo <<- %ão )atr=cio veio 0ara descansar em um vale Ss mar5ens do 3a5o Belast em uma de suas muitas via5ens( ;este lu5ar- ele e os seus com0an!eiros tiveram uma visão celestial( 1ocelino a8rma& "eles observaram o vale c!eio de lu celestial- com uma multidão no cu- eles ouviram- como .uem cantavam como voes de anos- o salmodia do coro celestial(# O lu5ar 8cou con!ecido como "An5elorum Iallis# ou o Iale dos Anos( O amoso osteiro Ban5or oi undado neste mesmo lu5ar cerca de cem anos mais tardeF a 0artir deste 0onto- a canção do cu alcançara S >uro0a(
A0resentando ,om5all
Qundador de Ban5or- ,om5all- nasceu no ,ondado Antrim- rne( ;o entanto- seu 5overno oi tão severo .ue sete de seus com0an!eiros mon5es morreram e ele oi convencido a sair e estabelecer uma casa em Ban5or $ou Beannc!ar- do irland?s Horned ,urve- 0rovavelmente em reer?ncia S ba=a'- no amoso Iale dos Anos( Os 0rimeiros anais irlandeses citam o ano de 996 como a data de in=cio de Ban5or(
Ban5or or e a %almodia )er0tua
>m Ban5or- ,om5all instituiu uma re5ra monástica r=5ida de oração incessante e eum( Ao invs de aastar as 0essoas- esta re5ra asctica atraiu os mil!ares( Puando ,om5all morreu em E+2- os anais relatam .ue tr?s mil mon5es o tiveram como reer?ncia 0ara receber orientação( Ban5or orc!amado de "o Mrande Ban5or# 0ara distin5uir dos seus contem0orneos britnicos- tornou@se a maior escola monástica no Ulster- e um dos tr?s 0rinci0ais lues do cristianismo cltico( Os outros oram
Ao lon5o do seto sculo- Ban5or tornou@se amoso 0or seu salmodia em coral( "Qoi esta msica .ue oi levado ao continente 0elos issionários de
Ban5or- no sculo se5uinte# $Hamilton- Leitor da Ban5or AbbeV'( Os serviços divinos das sete !oras de oração oram realiados ao lon5o da eist?ncia de Ban5or( ;o entanto- os mon5es oram ainda mais lon5e e realiaram a 0rática de laus0erene( ;o sculo <<- Bernardo de ,laraval alou de ,om5all e Ban5or- a8rmando& "a cerimGnia de o=cios divinos oi mantida 0or com0an!ias- .ue aliviaram um ao outro em sucessão- de orma .ue nen!um momento do dia ou da noite !ouvesse um intervalo nas suas devoçes(# >ste canto cont=nuo oi antional- 0or naturea- com base no c!amado e na res0osta rememorativa da visão de %ão )atr=cio- mas tambm 0raticado 0elas casas de %ão artin!o na Mália( ais tarde- muitos desses salmos e !inos oram escritos no Antionário de Ban5or- .ue veio a residir no mosteiro ,olombano em Bobbio-
Os issionários de Ban5or
A vida asctica de oração e eum c!amou a atenção 0ara Ban5or( ;o entanto- com o 0assar do tem0o- Ban5or tambm se tornou um lu5ar amoso de a0rendia5em e educação( ;a.ueles dias !avia um ditado na >uro0a .ue diia- se um !omem con!ecia 5re5o então era destinado a ser um irland?sem 5rande 0arte devido S inNu?ncia de Ban5or( ais tarde- o mosteiro tornou@se uma comunidade .ue enviava missionários( At !oe- a cidade base 0ara as sociedades missionárias( on5es de Ban5or a0arecem em toda a literatura medieval como uma orça 0ara o bem(
>m 96+- um mon5e de Ban5or- c!amado de irin- levou o cristianismo a )aisleV- onde ele morreu "c!eio de mila5res e de santidade(# >m 9+- o a.uecido ,olombano- um dos l=deres ,om5all- oi enviado a 0artir de Ban5or com outros doe irmãos- incluindo Mall- .uem 0lantou mosteiros em toda a %u=ça( ;a Bor5on!a- ele estabeleceu uma re5ra monástica r=5ida em 3ueuil.ue reNetia a de Ban5or( De lá ele oi 0ara Bobbio na uro0a( ,olombano morreu em E*9- mas em 7++- cem mosteiros adicionais tin!am sido 0lantados 0or toda a Qrança- Aleman!a e %u=ça( Outros amosos mon5es missionários .ue sa=ram de Ban5or incluem olua- Qindc!ua e 3uanus(
O Qim da Mrandea
A 5randea de Ban5or c!e5ou ao 8m em 624 com as invases dos IiJin5s sa.ueadoresF em a0enas uma invasão- ++ mon5es oram mortos( ;o sculo <<- embora !ouvesse uma ressurreição do o5o do ,om5all iniciado 0or %ão ala.uias $um 5rande ami5o de Bernardo de ,laraval- .ue escreveu "A Iida de %ão ala.uias#'- inelimente nunca teve o mesmo im0acto .ue os 0rimórdios tiçes ,eltas- .ue detiveram a mar das trevas e o cola0so socialao levar Deus a uma 5eração .uebrada(
,lunV
;os sculos < e - os viJin5s invasores e os colonos oravam violentamente um novo estilo de vida na >uro0a( O eudalismo estava se enraiando e o modo de vida monástico oi abalado- não só 0elos ata.ues =sicos .ue Ban5or e0erimentou- mas 0elas conse.u?ncias dos ata.ues- .uando muitas casas oram subu5adas aos ca0ric!os dos c!ees locais( ,omo reação a esse movimento- a reorma sur5iu de várias maneiras- uma sem dvida- sendo o movimento reormador mais im0ortante na <5rea do Ocidente& a ordem de ,lunV(
>m *+- Muil!erme o )iedoso- o Du.ue da A.uitnia- undou o mosteiro de ,lunV- sob os aus0=cios do Abade Berno- instituindo uma orma mais ri5orosa da re5ra beneditina( Muil!erme e doaçes a abadia- com recursos de seu dom=nio inteiro- mas o mais im0ortante ele deu liberdade a abadia em dois as0ectos( Devido S doação 8nanceira- a abadia oi cometida a mais oração e louvor 0er0tuo- em outras 0alavras- laus0erene( A sua autonomia da liderança secular era tambm im0ortante- assim como a abadia 0restava contas diretamente a i5rea em Loma(
O se5undo abade- Odo- assumiu em 2E( De acordo com ,H 3aWrence- ele era "uma encarnação viva do ideal beneditino(# %eu elo reormista e com .ue a inNu?ncia do mosteiro de ,lunV e0andisse am0lamente durante o tem0o de sua liderança( ,on!ecido 0or sua inde0end?ncia- !os0italidade e esmolas- ,lunV si5ni8cativamente se aastou da re5ra beneditina- removendo o trabal!o manual diário de um mon5e e substituindo@o com aumento de oração( O nmero de casas monásticas .ue viam ,lunV como sua casa@mãe aumentou muito durante este 0er=odo- e a inNu?ncia da casa se es0al!ou 0or toda a >uro0a(
,lunV c!e5ou ao au5e de seu 0oder e inNu?ncia no sculo <<- e comandava C*4 mosteiros 0or toda a >uro0a- 0erdendo a0enas 0ara Loma- em termos de im0ortncia no mundo cristão( Tornou@se um lu5ar de a0rendia5em e ormação 0ara não menos .ue .uatro 0a0as( O rá0ido crescimento da comunidade em ,lunV lo5o necessitou a construção de edi=cios( >m *+6- a abadia de ,lunV começou a construção sob a direção de Hu5!- o seto abade( Qoi conclu=da em **C2 e oi considerada uma das maravil!as da uro0a at a construção da Bas=lica de %ão )edro em Loma durante o sculo I<( ,om0osto 0or cinco naves- um nárte $ante@i5rea'- várias torres- e os edi=cios conventuais- cobria uma área de *+ !ectares( ;o entanto- mesmo antes desses 5randes 0roetos ar.uitetGnicos- interessante notar .ue o decl=nio da es0iritualidade levou ao desa0arecimento 8nal da inNu?ncia de ,lunV(
,onde Xinendor e os oravios
)rimeiros anos de Xinendor
A Leorma do sculo I< oi tão necessária na i5rea >uro0ia .ue causou o ec!amento de muitos mosteiros .ue tin!am tornado mortos es0iritualmente( A 0róima 5rande cam0an!a de oração 24/7 não a0areceu at o in=cio do sculo I<<< com o ,onde ;ic!olas 3udWi5 Ion Xinendor(
Xinendor nasceu em *7++ em uma am=lia aristocrática- 0orm 0iedosa( %eu 0ai morreu .uando ele tin!a a0enas seis semanas de idade( )ortanto- o menino oi criado 0or sua avó- uma l=der con!ecida do movimento )ietista e ami5a de um ovem l=der estabelecido do )ietismo- 0adrin!o de Xinendor)!ili0 %0ener( ,rescendo num ambiente com tanta 0aião 0or 1esusXinendor ala de sua inncia como um tem0o de 5rande 0iedade& ";o meu .uarto ano eu comecei a buscar a Deus com sinceridade- e determinei a me tornar um verdadeiro servo de 1esus ,risto(#
A 0artir dos de anos de idade- Xinendor oi educado na escola 0ietista de Halle sob o ol!ar atento de Au5usto QrancJe- outro l=der do )ietistas( 3á- ele ormou um clube escolar- .ue durou 0or toda sua vida- A Ordem Honrosa do Mrão de ostarda( De0ois de vários anos em Halle- o tio de Xinendor
considerou o ovem conde muito )ietista e o enviou 0ara Yittenber5 0ara a0render uris0rud?ncia- 0ara .ue 0udesse estar 0re0arado 0ara a vida de tribunal( 3o5o- o ovem conde ora aceito em vários c=rculos da sociedade na >uro0a( >le manteve estes relacionamentos 0ara o resto de sua vida- a0esar de sua 0osição no tribunal de Dresden e os 0lanos uturos 0ara sua vida no tribunal saGnica como %ecretário de >stado não se cum0ririam(
Os orávios e o Herrn!ut
>m *722- Xinendor com0rou a aenda Bert!elsdor de sua avó e colocou um 0re5ador )ietista na i5rea 3uterana local( ;a.uele mesmo ano Xinendor entrou em contato com um 0re5ador orávio- ,!ristian Davi- .ue convenceu o ovem conde dos sorimentos dos 0rotestantes 0erse5uidos na orávia( >stes orávios con!ecidos como os Unitas Qratrum eram os ltimos dos se5uidores de 1oão Huss na Bo?mia( Desde o sculo I<<- esses santos !aviam sorido nas mãos de sucessivos onarcas ,atólicos re0ressivos( Xinendor l!es oereceu asilo em suas terras( ,!ristian Davi voltou 0ara a Bo?mia e troue muitos 0ara se abri5ar na 0ro0riedade de Xinendorormando a comunidade de Herrn!ut- a Ii5=lia do %en!or( A comunidade cresceu ra0idamente 0ara a0roimadamente C++ 0essoas- e- devido Ss divises e tenses na comunidade inantil- Xinendor desistiu de sua 0osição no tribunal e se tornou o l=der da irmandade- instituindo uma nova constituição 0ara a comunidade(
A ,entenária Leunião de Oração e as isses %ubse.uentes
Uma nova es0iritualidade a5ora caracteriou a comunidade- com !omens e mul!eres or5aniados e com0rometidos em 0e.uenos 5ru0os ou corais 0ara encoraar uns aos outros na vida com Deus( A5osto de *727 visto como o )entecostes oraviano( Xinendor disse .ue *C de a5osto oi "o dia do derramamento do >s0=rito %anto sobre a con5re5ação- oi um )entecostes(# Dentro de duas semanas do derramamento- vinte e .uatro !omens e vinte e .uatro mul!eres se aliançaram 0ara orar "intercesses 0ela !ora#- ou seaoraçes a cada !ora do dia( >les se com0rometeram 0ara .ue o o5o 0ossa arder continuamente sobre o altar e não se a0a5ar $3v E&*C'( O nmero de 0essoas da comunidade em0en!adas neste esorço lo5o aumentou 0ara cerca de setenta( >sta reunião de oração continuaria incessantemente 0or mais de cem anos- e visto 0or muitos como o 0oder es0iritual .ue
inNuenciou o im0acto .ue os orávios 8eram no mundo(
A sala de oração em Herrn!ut resultou em um elo missionário .ue- 0or 0ouco- não oi ultra0assada na !istória da i5rea( A centel!a inicial sur5iu do encontro de Xinendor na Dinamarca- com os es.uimós- .ue !aviam sido convertidos 0elos luteranos( O conde retornou a Herrn!ut e transmitiu sua 0aião de ver o evan5el!o 0re5ado entre as naçes( ,omo resultado- muitas 0essoas da comunidade sa=ram ao mundo 0ara 0re5ar o evan5el!o- al5uns at mesmo se vendendo 0ara a escravidão- a 8m de cum0rir a 5rande comissão( >ste com0romisso 0ode ser demonstrado 0or uma estat=stica sim0les( ;ormalmente- .uando se trata de misses mundiais- a laicidade 0rotestante 0ara uma relação missionária tem sido 9(+++ 0or *( )orm- com os orávios esta 0ro0orção aumentou muito 0ara E+ 0or *( At *77E- uns 22E missionários oram enviados 0ela comunidade de Herrn!ut( Z evidenteatravs do ensinamento do 0ai das misses modernas- Yilliam ,areV- .ue os orávios tiveram um 0roundo im0acto sobre ele com relação ao elo 0ela atividade missionária( Z tambm atravs da mentalidade missionária dos orávios .ue 1oão YesleV veio 0ara a cristã( O im0acto desta 0e.uena comunidade na %aGnia- .ue se com0rometeu a buscar a ace do %en!or dia e noite- oi verdadeiramente imensurável(
Oração 24/7 no %culo
>m *7C- David [on55i ,!o- 0astor da <5rea do >van5el!o )leno de [oido em %eul- ,oria do %ul- iniciou o onte de Oração- com oração dia e noite( 3o5oo onte de Oração atra=a mais de um mil!ão de visitantes 0or ano- en.uanto 0assavam retirados nas clulas de oração sobre o monte( ,!o se com0rometeu S oração incessante- S e ao estabelecimento de 0e.uenas clulas de disci0ulado em sua i5rea( Talve como resultado disto- a i5rea de ,!o se e0andiu ra0idamente 0ara se tornar a maior con5re5ação de i5rea no mundo- com atualmente mais de 76+(+++ membros(
>m * de setembro de *- a ,asa
Ao mesmo tem0o- em muitos outros lu5ares ao redor do mundo- Deus colocou deseos e 0lanos 0ara oração24/7 em diversos ministrios e nos coraçes de muitos l=deres(