N O R V A L B A IT IT E L L O JU JU N I O R
A E R A D A I C O N OF O F A GI GIA ENSAIOS ENSA IOS DE COMUNICA COMUNICAC:A C:AO O
E CULTURA CULTURA
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HACKER
EDITORES
visillilidadc
e qllanto
ma is visao , n lC.:nos propriocc p<;ao,
Icncia do a(l ui c agora, perda
d o p rescnte ,
lemp o,
da corporeidade.
pois t an t os
temp os
sem (Iue cad a u m J des
remetendo
par a ( ) out ro,
() segundo presc nles
tenha
por c xc e-
tra z c Ol1si go a
se aprescntam
a oportunidaJe
subentendendo
0 sClllido aspcclO
elll t1m curto
de se lOrnar
e exigin do
a nip id a
ato, apenas
p assagem
em
za p p il { / ! , para 0 pf()xim o. () pes(luisador "pcrda
e jornalista
do presente"
diaklgico
hOlllem "
inlcrpcsso al
DOlllillik
na nalurcza (Bub er),
(Itle conf ere
na per da
scn ti do
destr ui do ra
dll t em po
Kamper
(1995) desloca
Diclm ar
a
c conf e re
problcmatica
() prohlema
q uc VCIII ;lssul1lindo
d ll cspa<;o uIIlHlnicativo
ao tcm po
hOlllclll. Klenk (Itlalifica a cresc cnlc e p0rtanto
I(lclll< (1998) cnxerga
Illedializada
de vida, cssc rccurso
da
I I
"scr
d o d i,i1ogo csgol,ivcl
dll
illvasao da Illid i a del rica clc'lgic \ prcs ci lt c
q ue sc con SI rl',i n o d i~logo,
0 prohlclll:l
em d i l"C~ ';ill:l per(h
da "crise cia visibilidadc"
t 1m ll lgar
do Corpll
dc dest' \ ( jue.
Em
I Il ( Pr r :J e nl e l fl l/ )o .r .r it 'e ~ esc reve : SCll Ii \TO l ll l ! IJ k~ / ic he C ~ ~ f ll I J 'C o rcf eria-se ( ) ()lIe a lingua latina c!l;-Imava dc i! l l{ ! ~
"II C<>f I'U,In,li 1'11iSe 11:'Iknasccn·
"Esl'irilll:dizas'au, ~'a P:ll'il
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illlagclll.
dcs~k () illkic)
{dl~,nlnls.
Tl'.lla-Sl'
a s i m ag e ns
(-I:ISpossllcm
s a o i nd e kv c is
d: \
la '
1\l l- m dis so ,
lellt:ldos Illllilo
aIH cscll~'a
a s i ma g el ls
a p('I lSar,
s l lh p ro d li lO s
Illllitl I 1l1ais faces invisiveis loS Ia< ;o s h is ( (l ri c os fllndas
si \ 'el se :Il11p lie. (~lIallln 111.lisIIIZ, ll1:1issnll1hr,l." (1(; \I11 per, I~~';:57),
e m U l 11 s e ll li do
lillta Ilaturcza,
aliscllci:1. Faz sc, p0rtanlO, somh ra
das f igmas
ser;i apenas
Ilccess;irio
a quelll cmpr cstalllos
(I'le clas nao nos Clllll:ll1dclll,
Uilla prcse n<,:a, 1l1 ;IS1:1l11!>cmllllla
rastre:tr SCllsivcllllClllC a \'iolcllcia co pO lkr 0 .r/ ,i lw
violcnl'llllcntc,
dc f calitl:tdl'.
como Para
illvisiv cl
(' p o dc ao m e no s
l ingllagens:
I \km
a lg ll ma s
aCllstieas,
P or ta nt o,
IIllllll'fOSaS ("olltigllra~'()cs
p or
bisl<'lrias ,
s ot l'l'r ad a s
CS(lllCcimento, de maneira
pois
pos sllcm
vcr, l1lanlem
olfativas,
c a spect os
(IIIC a :lCompallh;lI11
d o h ot ll cm,
i~a
de dis-
maioria
l~-
c
delas
O il pclos
((lIC sao visivcis
i nv is iveis
outros
possucm
aos nossos
de lima imagcm
olhos,
l'mng em
c (JlIC IlOSSOS olhos
Il:io COIlSC-
dessas cOllfigura<;l)eS
invisivcis
e la s s c a li me nt a m das c a m ad as ,
as s om b ra s
p ro-
gllslativas,
sc cnraizam
d a h is ll')f ia
nas pfoflilldcz:ts
q ue aco m pa nh am
a s i ma ge ns
e das
illl'isiveis
E. u m a v e z ( J lI C c a da pes s oa v i ve a s h i sl llria s p n')prias
dis ti nt a,
cstrei-
COl11as zon as
s el ls v es tf gi os
do mais, a(llIcias
f ae cl as
vcr. I':, mais «(lICisso, o s p rocedimelltos
sao imprc"isivcis,
s om os
do d ia . S :10
d a I loire,
neSIC sentido,
ISlll
d c 1 1 Iz Oll sercs
habitalllcs
e C O l1 10 i ns o l1 t lavcl,
scr p c rc eh id :l
sellt idos (llIC nao a visao, tambcm
clltall,
r el ll O-
d o (J lIe :' \ S vczes
m a is ; 1 I 11 p lo, podcl11 ser configura<,:I)CS
O ll visllais, a p en a s
c sell OpOStl', a ;IlISt'IlCia dc
a s () lIais temel110S tn contato,
el11 di fer en te s
leis, p ro pr io cc pt iv as l ima illlagelllilullca
d a l ll z, formas
c o m 0 s om h ri o
existcneia,
cm slla o rigcl ll m ai s
do (llIC a
dc n<'1smCSl11OS, com
Imagen s ,
tI" l'i,il'Cl ,el11 (III(' igll:dl11ClllCn ill\ 'i-
dc III11aallscllcia
C dl'sdc
de um l110rt 0,
l im a s eg l ln da
llaO sao, distilltam elllc
m:t is , ('Ill slla origl'm
ao rctralo
re;t1idadc (c f. Ivall Ilyst rilla, 19H9),
\1111slalll J Scmi('llieo lla scgllllda
11111:1 I'rcscll<,:a, Por isso, clas sa, I falllasm:lg,'lricas,
1 1 )9';:.17).
I \ ssi m,
conf e r em
1'111sel l e a so p articlllar,
ill \ 'cs dn cnq" 111I1Ill, \IIU,l'l"cf C lTIII'SC 'IS illl:lgcllS \ 1" c \ 11'1"""(Kal11l'('I",
..( .: il11l'ussi \ 'e1 :lIIIIIC lll:11" n cirndn
e r0f (l lI e
d e.
IC'll'lIi \ 'a dc CXIHH:rarU curl''', n; \u pcb rCl'ressau, 1l1:ISl'el.l SlIhSlillli~, \ ,>: : \ (I
Pmq u e
pod em
do
C alheias a pe na s
ser illtllidas lliC:ltivo
e pelletradas
como
de improv:ivel
campos
delerlllilla<;-ao
de probahilid:ldes. .•ls vezes
IIIII
Illesmo
espa<;o COIlW-
illlpossivel
de se de·
propostas
terlllillar.
Ilica<;ao
Uma
utili-
a mh ie nt e'
se per-
diak.gico
cicncia
zar fracassara
que investiga
as imagens
se nao se cOllstruir
sobre
1ll:II11Tl'r ;IPCIl:lS ILl sUI,nricic
I':, principalmenle,
estar:i
de comunica<;ao
fadada
de malleir:1
e silencios:ls
servelll
de ponto
de p;lrlid:l
devemos
(c Il~O apell:lS,
mllilo
as imagells
coisas.
h:i IllUilO
tcnt:lI11 disso, scu
deelararam
:I nos
apelo.
Kamper,
facilmclllc;1
0 " pa de ci me nt o
de profllndid:ldes
pH"pri;1 liaS illl:l-
0 Illulldo
dos
d os
( as si m
m:lis
diante
0
lorna·
das illl:lgells
imagens,
mais
de
p er mi le m
das imagens
"ssllcia~'ao
" sn,
se 11"1 '
superficics,
Nol:lveis
nemplos
intlTioriza~'ao
dc lr:dl:t!ho
nao f"ltam
hOl1lcm,lla
:lnl'l itl'lura pllrlas
pilllllr:l,
pnceptivlls
da cultura
dill' 0 processo
cOIlMnlldas
a snvi<;" l d" vcl' ,r de eXlnil
'em efigie',
sc'n l a illlniorid"de
(Ikr
I \ngrill
I:i o ll de
malla.
I la o p e ll e( r am 0 di a, a l uz e n os so s
esp:I~-o I' ILlS c:lvemas dillrno.
dCl'allcio,
110
de cscurid~o ljUe conta
eSlao
cia origem
l; \r 11111I'elor fllg:! par:I olhos
dos r"ios
de rccorda~-;lo.
fora,
lima
destrlllil'os
c1as nascem
d a cs cu ri da o
SUI movimcnlo
:l
i t eXlerioridade.
da cid;lde
de 'illlagells
elllk'g cll:ls
acelcra<;ao
sivo, illevit:l\'elmente
Iriz'l(;:a, I, ITmelelHlo
ger:ul1
d:lcid:Ilk .
l' :Ipreselllada sohre
/,eil),
do
Il:l I'ndade,
11111
elHk'gcII"s,
,I:I OfIlSCI(;;IO p,ll
acelcrado
e infla<;ao, por operarem
pdo
0 restallll'
s,>I,rl' a gr:lI11;ilil:1 . I"
a i: 1 I Cl ll;ilica
e do tempo
a 1I1lla
[1111:1hela akgoria
gerado
no registro
pOI' slla
do exces-
perdas,
das
pCllsallte
--
dos da razao.
para
massiva
os
siollalid:ll!cS,
I ' iIlLIg"IlS ('xI"gcn:ls,
I'isecr:didade,
de illl:lgclls
se transform:llll
'IIII' I'l as sc dirigclll
Ill' 1I111:1permallellte apelo
,\ prodll<;:IO Sil': llllellte
represen-
zir, a partir as cllcgori:ls
Assim,
'\prcscllla,s l'
das imagells
assuSla-
para 0 IlIUIHlo
elll hllSCI d:IS illlagclls
.II' CI!\l'Ill:II'
e do lilrlle,
prolifcra<;ao
porlas
do presellle
as
e al1lpliar"m
de scus hen')is
1l1lS,
1\ 'I' CSII' IllOlil'o .
I' Sll:1gll ,rios" h:ll :dh"
as illl'isihilidadl's
110cinema,lla
c crescelllenlente
allf die iihrige
de
da palavra
del'e ri:1
11m elerno
kllll'"
dcsmesurada reprodu<;ao,
sonho
110 interior
d o c':'rehro
natural
1 10
IIIlI o:isis
no mundo
do sol e da luz -- como
hll
e nt ao
e ohscuro
e da vida,
de illlcrioriz:t~'ao,
cOllllcna<;~o
dcnso
N as ce m
C que elas come<;:1111 a nascer
n o i nl er io r
no interior,
o lh os .
da pel'C cp~';io
Ib illlagilla<;-ao 'I"e ofl'lecc
das coisas
mais larde
I la s c] lI ai s - co mo
etas nasceram
I' no igllalmenle da lill\a
i t IIiZ do dia, Depois
do mundo,
Muito
resgllardadas
E, como
do sOllho na cavcrna
em meio
e de seus feitos. eal'e rn as ,
da l're·hisl'·>ri;l
(;q~el1\l'''rt
vetores
Il\hares
c de sells desdohral1lellloS
dn
lilllil' s, ,hre "I'i lll'lll"
novos
r
dial<"gic' ,.
I':las ahriralll
da imagill'I<;,.IO,
1,11Ige de I')H'i , "( ) alaque
I' pariulIcl
produzid.,s
1I:llitnalllra,
que fccham
oistcncia
II'g:II1lI"CIlllI c:ll'ernas
criaralll
das imagens
inllacion:irio
sn.i
I",tcllcia\
na puhlicidade.
I"lI' snel1l
leillpo"
SllpOlllOS.II:lS
nllvos,
de
a verificu;ao
"rlisticlIllellte
I~1l1cOlllrapartida,
humana,
inllacion:irio
lilllll' de Alexander
l'rillKil.llllellle,
no tcalro,
Ila lekvis:lo,
lTmctel\do
COIll n'lHc'ssivos
d"s il1lagens
domi-
interiorizante
de Ul11:limagell)
C'> llI imagens
vetores
I, '1':1,diss, 'ci:\! iV:I
Assim,
I' de scu
0 mc iop Ol en ci al
exterioridade,
enlk'genas.
,riz"lltes
Ila fOlogr:dia,
sells
0 !11ovimenlo
dc' su" I\aluru."
na hisll', ria
c' nil urhanisillo,
para l1lundos
san de mera
das imagens
p"r" " c11Illprel'I\Sal'
do
f, lIsa IksvillClll:l'
e cerceando
'res eXlni, ,riz.allles IIU illlni,
deslc' processo
e desdohr:lI11eIlIOS,
seus vetores
l!Ualldo
a COllllI-
s oh rc
cl ia gn os li co
for<;a imaginativa,
eX('lgenas
sohre
d e im pa cl o
u rn
1 ':Ias
e opnativas.
e seu deill)
d e 'a n. il is e
p os si bi li ta m
as profundezas
II.snv:II!I'
pdo
u m t ip o
C0ll10
ljuando
com
san tao illteressalltes
de lima imagem
i \ illtni, Iriza<;ii' I,011como
a mais imagens
horizontes
fo rm ul ou
profllildas,
illlpcnelr;ivcis mais
F
COIlI:l, all-m
1l0SS0S olhos
o lh os "
h:1
e d:ls
d:ls imagcns.
1 : 1 . Sua scdll<;ao
de clilladas
por
pois
do Illlll11!O da vida
para
sllbstiluindo-as
I\IIC
apellas
, I , IS\'l'll
Sllp
a extenuac;:ao
Vil,')ria das sllpcrricies
as hist,'lrias,
ao illvcs
IIIlLI \'olll; \dc seIlS
sua illdepelldcneia
em husca
as
do velor
c om un ic ac io na l,
c aUlo-refcn:nte,
processos
sem cOllsiderar
n:l vida das illl:lgells.
dc
transfcrirmos
e cxecutar
E
social.
(Z O O )),
Beltillg
a verificll;:ao
lI:lI\!I'S CI'lldllZC'lll
Ill' lIf, Ik'gicIS.
d;IS PCSSO:lS e d:ls cois:ls
sohret,"to
aliado,
1997:1)
primcira
sOllcgam
E
se projclar
1111111lIllldo pH"prio,
11m poderoso
insistente
Dictmar
(e de chcg:lda)
eonsiderar
fundaram
c culturais,
deterministic:I.
das hisu',ri:ls,
el'idenlclllclllC.
1l0S seduzir conI
ao insucesso
s()cio·cultural
soml>rias
T:llld'cm
qlle as pretende
histl'J ricos
d:ls lipol, Igi;IS e ILlS ,·l:tssilll':I~·')I'S
facelas
gens
e uma pr;iliea alicerces
por Ilans
possibilitam
dirige-se
em receptadores
aos 1l0SS0S ollllls
desaparecem da "imago"
e des
aos 1l0SS0S ,"hos de superficies se tOrll:lm
para des as profulldidades, primordial,
scm dilllellsiics
imagens
alCm da casca,
mortas,
'Ille progrc
plallas,
vieiados Passallllls
1'(';'
a co-produ-
sem illterioridade
selll vitia illtnior.
Uma
('Ill hidilllell
e sem
POI' medo
da
mor te 0 homem esquecer
a morte
aClbaram Segundo
produzi u acaharam Kamrer,
vazia, a m:iscara de cera de unla imago,
"Contra
mcdo da morte s(i temos a c hance de
0
Por isso eSlao presos as imagens os de
Por isso, a orbita do imaginario
estando vivos, sofremos () defront:lr-se ,k scll\ 'olvimento
rara afastar e
por Iraze-Ia para mais perlo e por :lIllecir:i-la,
pI)r lrazer sua materialidade Diclmar
fazer lllna imagem, dade,
E as imagens produzidas
i magens,
0 destino de j:iestarmos
mOrlos," (Kamper,
co m a morte Irouxe ao homcll\ de mlilldos e f OrillaS paraklos,
regras de jogos illlaginativos
E por isso,
csta ligada na etcrnidade,
a inVl:n<;: \Oda cullura,
0
f lcciol1ais, cOlH.luziu-o :is
e aos espa<;os e tempos
com os 'Juais c para os 'Juais eSle mcsmo homem
1994:9),
do It',dico, nos 'Iuais,
Assim,o
de cren<;a 'ille paSS: \lll a delnminar
mUl1do da eultu ra posslli csta caraetcristica: lidllieas,
ol1ipotentes
eriar snes
e sem leis (ef. COlllrna,2()(12
e I,opcz-
illlslra<;()es, realidades intcrioridades,
vazias ou oeas, f antasmas substituidos
sueede a OUW1,infinitamente, uma imagem,
!. cllmplcxa
'I" "
11'111
relos
convidam
ahstratas
e descarlladas
de apari<;ao SLlhita e ef emera,
ror mais f antasmas,
de 'Jue
como uma imagem
sem nunca k var a algo 'Jue n~o se ja tamhcm
Ilans Belting expressa
"hoie as imagens
de rcpITscllla<;'l-,es, illlslra<;'lles d,'
C1d:1 vez mais dislantes,
serao succssivamente
(:L
dc todos os lipos, Por 11111, lodos alniral11
as imagens, rcprcscnta<;()cs
este proeesso
com lapidar concisao:
os vivos a fuga do corro"
rela<;~odas inngens
(Belling 2001: 14:1),
com a nlOrtc mnccc
:lssim IIm:1atel1<;ao
sido rccalcad:1 tal1to pclos Illeios de c0I11l111ica~'; \o \ 'isuais 'Juanto
eSllldos
e reOeXl)CS sobre
os mesmos,
5e a nllltiva<;ao
primeira
da
prodll<;'ao dc imagel1s foi a tCIIlativa dc fllgir da morte, est:1 t('lll:lIiva, rCl'clida c~;lIlsti \ ';U\H'IIlC Sl" f Cz evoei-Ia,
reu 'nlando-a
n: \ o mais elll cSl'a<;'os dc cultos
e rituais, mas em lodos os espa<;os e tempos da vida humana, c1assifica esta illvasividade onipresellte lIolllell1", dcpois
da 'llIe,b
pois do asscntamellto
'ille 0 Icvoll ao 1l011l:lllismo e d,'-
do Illilllade qlle 0 Icvoll :'1posse da terra e al. cliitivo dc
seus f rutos, Na terceira cat:istrof e , os espa<;os do aconchcgo, rccolhimento
I:Iusser (199H)
como "a lerceira grande cat;islrofe do
do arhorlcola
ficam inabitaveis por cstarem rerfurados
da protc<;ao e do
e permitircm
a enlra-
per-
v ale dizer,
0
olilro lado da vida, tao pnlximo
das amea<;as c da Illor!.e imillelHe, marca dc
cpocas
(e aqlli nao apenas as imagens
pregressas,
As imagens
todas a'lliclas imagens planas ou cOllstrutoras des) desafiam
insistentemelllC
suas origens obscuras,
de sllperficies
c reiteradamellte
visuais, mas
e superficialida-
nosso medo, pois evocam
E toda tentativa
suas rafzes na noite e no insond:ivel.
de trazer a imagem para 0 rei no ahsollilo
da Iliz nada mais reprcsentani
o ITc:d'llie e a oClllta<;ao de sell lado somhrio,
que
I~,\lI:IIHO m;lis se ocultar
slla
s••mhra, mais se a evocad,
de (erillOS ' Iue vi vcr sem a interioridadc
I':m sell percllrso Il:ltllr:dmente xlr llw
c 0 recolhi-
de illtcrioriza~'ao
e exterioriz:I<;';\O, via 'ille deveria Sl'l'
de l11aodllpla, as imagells lelll apellas lima ehallce de alcan<;ar 0
da vida: ')lIando elas hllSe;lI111l0S oillos de sells espeetador es
(Iidade pndida,
P,.r iss'
isso hllscal11 ohsessi\ 'a
I,procur;lIl1'lla
e ahllsivamenle
a profull-
I': p(.r
illcessallle e desespcradamellle, pelos olhos
hllmallos,
ldill IS'llIt' hllscam as illlagells, como ('Ill eras passadas n:1I11 avidanlt'ntc'
I:i n~o s~o l.S
CI11(lliC ;'aras imag"lls
11lIscad:ls pelos 1I0SS0S olllos, em livros, em paredes,
'JlIadros, cm afn:scos, em caVerJlas, Com a reprodlilihilidade
"Ill
ocorre portallto
a primeira inversao: as imagens c cille nos procuram, A partir de enlao, (Illando clas enconlram 111:1111, ocone
nossos
a segllnda invcrs:lo: como as imagens
dcixalllOS de scr tamhcm Ilelas t' ilwisivcl
olhos e neles se ani-
vivem dc llOSSOSolllos,
a'llIelcs 'ille \ 'eem as imagens,
pois a maior rane
(' a maior parte em nl',s t' IOl'l1ada artilici:dlllellte
selld •• elas 'ille 1l0Sveem, alltes 'ille as vc j:1I110S,
visivcl, 'Iue as
\ '('n1<'s,(' pOHllie clas j;i nos viram h:i telllpos, j:i rOllharam a vida e a vontade dc 1l0SS0Solhos e ja os programar:1111 1':lra aercditar eSlan'1ll vClldo, As cha III:Illas slllidagells
de Illcrcado e as Pcs'lliisas dcnlos('("piLas
COlllprO\ ':II11eSlc
f el1<->Il1enodia apl"s dia, ESlamos el11lal medida radiografados penet ranlemente d,' csistir
cegos da ,lcmoscopia
inn"gnito,
\ 'alllellte desalivad;l. dl'moscopia
vinclilos COlll:iS profulldczas
P:lra nos ohservar
1l0S transforma
janebs
da alma 'Jlle
dll olltro, f oi dcfilliti-
e eS'llIadrillhar
minllciosamente,
a
lamhcm em imagens (seja soh a forma de gr~-
seja em nlll11eros c eSlatislieas),
(C0I110as imagens de morros),
pclos oillos
'l"e nada mais em nl',s tem 0 direito
A fon;;1 de nOSSl:~ olllos, como
I'ersrr ll 1:1III e constroem
IICos e diagramas,
da illvasiva do "fllrac~o damidia", I \ ssim, 0 desconf or!o
0 eSIr:ll1ho, 0 desconheci do,
tal
se CXpal1delll soli f ormas de il1s1: \I1eiaspoll
ticas de domina<;'~o e dominadorcs p:lssagcmpara
das coisas e pessoas pnlxilllaS, nos cOllf ronta
0 distalltc,
quc alllaill
Pcdr:lZza, 11)1)7), Dcpois sob a form:1 de deuses jllsticciros c rq'aradorcs
Ifillman, 1992), Postcriormcnle
com
meSlllO a vi.!:1 do lIoll1l'm,
Sl,hrc os eriadores, A lIistliria desla :lIl1a<;aocomCl;a tal \ '('z, ,'Ill S,'IISprillll',rdios, soh f ormas
aconchego
0
Illallelltemellte
passou a vivcr, reinvenlan-
do-se a si lllesmo, E os seres 'Jue ele eria nesta realidade p:IL1kl:l rn:ehelll inveslimento
Illell\O, sem
semlados
obscuws,
illwgens
selll 50mbras
sem interroga<;()es e selll
Gllllpll entao
dc pmf lilldidac!e, tamDc m
Tais quais primilivas;
us tit: is vivcram
um a o rclem
cem seu dcspotislll0 cial dllS povos;
social com
alimentado
I'amper
d u l lUXS" tcmpo,
xC :Ix !ll'XXllaS CIll illugel1s
C 11Iais possivel,
dlls
pcl a p a ssividade
dllS povos
nat;I)l's c instituil/Il'S
pol[licax
'JIll' vccnl.
Com
irrcful:i\ 'cl
d"s olhllS"
('''Ill''
I'IIIsI'lrio
da reprodulibilidade,
Sl"
ci:1 illlllld:i ve l
sc suSlcn,
:td:'1'laliv:t0
desde
l.e"'I:lrd"
d:1 \ 'illci
":,J:igi" d" l 's l'c1il" d:l
C' "
\ ,<,llllelltc p"r c:lusa da cscd,ld:l dc I" , der, cOllsidero"
de uma inlillil: \
s em p re
i dc nl icas,
0 (Iue se so!>ress:ti,m:ts sn :tdapl:td",
e, pro \ 'a'
1I:11111':lllllIla scpar:l
1I{'lll 11I('S1l1l1I'"r xilllltl:I\ ':I O,
1110111", pois
0 g r a l1 d e
c,te cf eito de Uilla \ ""11ade se dcsfaz, pcnlc"sc
0 llihar para 0 fu nd o
1llllC1S,
[illS
llll; \is
S t'
lI.ll.i~ d lid l' <:111 IIIlL
C;P;11 Sl'
neSlc
1I1>\ ':1SdOlTS," (I,-ampcr,
' "1 1:1 "riCllla\ ':lO f U lld:l'
dif l'lcllI:a ,I","ptici
Ilcpllsil:lClll\
do
de ,igllilic \lII'
~ ,l'II[jd l) hill
']lI: \ S('
;lcl';
ill lJ 1C ',C
;l~ ('S IH 'r:lll" ';I~ ,,
(llt!.I:,
11I:t1,,'Ill I'rcpar:I\':l,
(JU:111l0 IIl:lis medo, du "XCgUl1dll c:lpilLtio
t:11111I mais illlagcllx, Ila dominat;ao
ci pi a a rcprodlltibilidadc
inf inita
i \qlli
do mcdo" e incans:lvcl
prillci pi :1
(I'ampcr, das illlagcns,
"ad
prin-
Pa\ \ 'ck
da CI'CSCClllCprt Jiifcr:lt;:ll I d:lx im:lgcl1s el ll 19(J.lcm
nULi n'I"!),ls
I.ciLdln,
hllld:lII1C1ll()X
(;ntlldziige
dc 1I111:llIllI'a 0l'uca),
'1I1C apenas
"encuntra
paralelo
SCCltiOS 17 e I H", 1 \ comparat;ao illlagellx" :'1qll:tllI:io Ii11111:111.1.
currl'spollde
(1'l(),):I))
n o t liUllf o
de Pa \ \ 'ck
f :tI:1 Clll "l ri ll nf u
que a raz:io
t:1I1I1>CI11ahord:1
j:! S('U
CLI I"plicl. f cSle jou
a "el1Chenle
11111il lCl'eIIlCIIIII da capa('id,lde
penh
f lllllliv"ix
C illdck\ 'Cix
dilllells:lo
dc pmf undidade,
(Ol1dllZ:t
das profundid:Hkx,'
dll corpu,
I \ xsilll
d" nos de
dc vis:!1l
1 1I11: \ il1lla<;:io dc supcrfi-
pmfIIlHkz:IX,
XllrtllllllCll 1 uS ('orpux,
E pll1'que SIiCUlllbenl os corp ll s,
descr il "
""Ill"
da
p il i' Prosx, pOlcncia
ax prllf lllHkzas
dedo si
dc si I lleSllll',
0 a
il11agl'Iica
III, ('( 11'1'1 1 ,I'ara ax
{ 'I
n:i"
111)1II,'i":" I{'s,
{'I111111111:11 {';IX I" 1"JlII:IS,
"lfl'I CII~':I:"
Il:i , I 'O,,"lll,Il:ll'ax:,:lgt'IIII':lla
i ll ll'l'IlIcdi:trio,
Irazidll
P(-I:I revllIII \ ':lll
a il1dllX--
I pa ra a ITcsn'Il1 C r:t rc h \ ':11 , dl' CIIrpo: a xl lI:in I:IIIe l'llll·lllIicl.
( lrll I'lra 1111"enlrq~:tllll)S:'1 dexl(' p1:1I1CI:1.Um gr:tnde
m:lrcas
illcon,
Ila per da l ransformam-
da
rrCn \ ':IIJlIC
C groxseiro
b oj e C sCl11pre II dexli no
Illnll','('r:lI ll
I I n 1l,dd"
nlilll,ril:lria
nesra
d :t 1)('(lliena
"ocil'llade
e configuraI'
enll'lIllica
(llI:l Il do
"indi\ 'iduum", 1 \ ulllpia
":nl
j:i a po nt ar a Igualmente
do ser i nlciro ,
nlls prliprios
ell'S q"e 1111 SIl:l
COlllC~'aI110s a
rlli ll ( l cxpa~'"
s in al iz:t
t ll le n a o p o de
cnloilli / :tdll,
ISllI
"di \ 'iduo"
O ll 0
par a 0 p roCe SS O de el1tonliza \ 'ao,
p:l ra 0 n axci me ll lo "amper
('Ill rl'l11l1nida-
SCII lug:t r s urge"
(Iue scr ia l im a o l l fr a f ormlllac;ao Allders
I; (or:tm
lena,
11I11ll:lllax, xII!>rl'l"d"
110xs:1prt"11I'ia \ 'ida COI11OinxcIlls,
( I'll' 11101'l't'1l0 individ ll o.
"di"ididllo"
deSI:t lerr:t,
(lUC dOl11inar:lIl1
m:tsxas de parlicil':II11CS, I'asxa ll h 'x:t f er I':trlicipac;:io
dl'x d" 11Iillll-l('S, ('llm II ICIlII'( l ('lllllillizad",
(;iil1lbl'l'
lIS x('nllllr('s
S ao OS insclos
1':t1':1 ax CIlIlIlIllid,ldc:;
Sill"ll 'lliZ:ll;:l(l de grandcs l'Il1111'rccndl'l'
xcri:lllll'S
cng:tno,
e d"lllin:l l1 1
sigllilir:t
1\ CIIlIlpllls:i1l para a rcprodlllil>i1idadc l'ies e:t III11a crcsccnre
,'il1n ill'llI'll ":p"('hc"(r \
Pa\Vck
illlagn)'
" :Ixxilll cl1:lIlla, 199·1), '\qui
apl Jlllar:t 0 f cnl)llleno oplisl'hc
llIlll'xl:ig io
;l'fiild")
ex!:! denllo
C'"III' ,illgltlarid:llk:;,
illlagc'lica
Sn
1':lr:t ax Il:lll'
d c si Illl'SIllO, 1\ so('il'dadc
:tlln' I'SI1:I\ 'OSpar a a s (I 1I11plexid:llleS C nigl'lll'ias (111111'IH'('lIliaridadcs,
(I ')H~), Na "sl'ria l
11I:ISCll ll lr a
i l1 d esc j:h'e1
1111.111"1'{'l:lx iIlSi:;II'11l ('l1ll'1l11'lgir XI'l'Il'dad('
11)'l~:22)
l lu l l'l l
dc pCrlcllcillll.:nlll,
volta a alu:lI' com
n:lo COlllra II oulrll,
illirospeu;:io,
j:i Ilao 0 cri:lliva e
1 1C III1 1l('x1l1l1Ilax fr:I\ "',{'x I' fn'sias
nazi-faxcisla,
k il a
I lI lla sClliicn-
e desc j:ivl'1
11:1" h:1 ('xl,a\ 'llx
I:io cultivado
pela propagand a
i magery" ,
so-
j uvcl li l j:i n:io c' 1I1:lix alcgre,
Ikllj:lIllill
dC-llI')S" ("Wir-(
dl'sla
o rdelll
e Villculos,
N:l o I ll:tis a c:tp:lcill:tde
,'i":1 illlag('111. () "sclllinH'lllO \ ':I:,f :ldor:I,
para IIllla ou lr a
"seri al
ct r: it er
dc
COI11-
f e itas de cllrp"s
Silll a Ilccessidade 0 nll""
Corpos
soh 0 impcrativo
() admir:ivel
sClllelh:IIl\ 'a,
~':io :dt:IIllCllle artifi,-i: d d o 1 l11111doCill rc:did,lde c il1l:lgCIII. r-I.IS 'lu:II"lo IIl<'11t:1I. () 1I11111do COIIIl' illl.lgl'llleolll:1
Illl1u",
os pilares
"Hi"1 ,," 11:111S(' 1"'I'II1ite 1I:11IS('I' IlIlla illl:lg"lll,
F.la rcgiSlwu SU:ISCXpcriCIlCi:1Ssoilre slllll'rf ieies
( '~ .Ig ilitil·;lllll· ,!I'.-,Il[ \ '{'
caminho
1lll'Illc d"Il1l ,Iidl 'r CI'1l11' I' plTl'1 ,nizara
('llf crmid:I"1'
illl:lg"IIS,
ilum:lIlidade,
abrindo
m as a absllltila
ser :Idcplll,
das superficio,
Ilao m ais vive de pessoas,
d e i ma gel ls ,
Illais a dif L Tcll \ 'a, au'il",
a dcf ille:
": \ Ill<,dc1'llida,k
sobre
slIperficics
ja l1ao sc distingucm
dc corpos
1\ Ilova sociedade
da se susleilla
r:IZ:I" diagnoslic:1
pril1cipal
e i magens
cxer-
c pelo dcsfalccimento
das imagclls,
illlagel 1s cial.
e das pcssllas
de ci,Lidal1i:l; 1:1l11hl'lll aSSil1IVi""111 as imagenx
"0 pa
Sl:m leis l las sociedadcs
Sell podcr
leis e justic;:a; tais quais llS dcspotas
!:Iis '1uais os estadlls,
dllS 1llllllX cXlenuados
pmflilldidadc
das re!:tt;iic s s ociais rccchcram
par:t1isi:t do excrcicio
Diclmar
IlCnhllma
j'" sao sup0rflllos,
!:Iis quais liS deuscs
tlUC c riaram
lallll'da
E (Iuandu
os olhos
d o "dil'isum"
0 s urg im cn to
ser dilaeerado,
Cill IlIg:t r d o
do "dividuum", (ille nao
se dividc,
sucumbiu
com
a dissemina<;ao
das sociedadcs
Illci ra lei dcsla lIova sociedade
de insetos
reza: c:lda hOlllellll'
hlllll:111 0S. 1 \ pri-
p:lrte ilH:olJlplcla
do lodo,
cada pesso:1 deve se aler tao SOlllenle a sua fun<;ao para (JlIe 0 lodo "Entomon"
'1uer dizer,
cntomica
lrouxe
individllos,
em grego,
consign
dilacerando
cOlllpkxidades,
tambem
de gestos,
dos riluais,
isolados
e c orpa s,
comp ensar
de uma colc<;ao , d e s ermos de snmos
a Ilossa pn')pria
f UIl <;ao. 1\ sociedade
1 \ qni,
a partir
dessa
°reverso
imagerica, complerude,
g(,IlS, IlO cnlalllll, dinll'ns.'les
som or a,
s ur ge
da moeda
de Sel'lllOS apcnas
incomplctlls
e s ua somhra
pndidas.
cOIlIIKIlS:II,'lria
apenas SOIllCllle
u ma
s oc ie da de
p ar alcla,
enttlmica ,
imageIll
de perf c i<;ao,
in1:lgclica s(> se suslenta
ellquanto
dc lodas
()uando
produz
de
illla-
1 \ s imadescnfrc-
,·kiIOS
il1la gny
dos e cos.
:lIlIli, na socicdade
ados
I'.lInr:1 cOlltra 0 "oilws".
0 m eio
tarefa
di:ilogo,
a cu ri o
e de·
e studo
ocupar-sc
dos
da Ic'lgica da
,k 1\ Ill.)' \X / arhol; cl'lLir;os. agr:Hlavcl
de .0011a"ccologia"
i dc ia d e In e «I S denIm o s ri sc os
do s cco s C II I
de illlagclIs
corpos
(. CUrlissilllO
l'Il1l'rolik·
c SCli alllhiclIlC,
prazo,
l,hsl)lcl a
de
Ir:lta-se
de lima OUlra,
lalvel'. nlc snlo
de aUlo,suslenlahilidade.
'lliC j:i cslad
(Oll1l1-
0
e m dUe lo. Enlre la nlo,
a rarcra~'ao dos
ao cOllccilO
p el ls a
Oll
a possihilid:1l1c
de cO ll si dc ra rn ws
l"'lll'li~':ll', da I'dlillla rcpnlllll~':ll',
amhiente
C scus possivcis
de fasci ll an le
ou-
to(1a Ecologia,
descollfortavcl
1':111I)l lIr:IS l':davras,lr:lla-S('
11l'1I111llna cOllsidcnl<;ao illl:lgl'l ic a
1 \ssim ,
\co·[,ogia, I
ecos SC lll "oilws ",
qlle provo cam
das "nao-
"Ill Sao Paulo elll 2(1l1.1,Cllll..lla
Trala-sc
illlag(:lica,
e meio amoi-
mundo
pda "1\ 1 :1ril)'11l\!l'"l'!IC"
d e h armtlllico
eOllngura~'ao:
socil'lladc
lima
do (:olidiallo" / ',
e
os Lilli-
que repmduzel11
primeiramenle
im p()(;-se
j:i Illcnciol1ara
e lll paisa ge m
0po sla
sem d uv id a,
e lll ceo. FSla lcria como
"(;r:II11:ilica
COlllO e Sludo "oikos",
(inci ll in do ,
socicly",prof clizada
HYliia Illla fuku
tornou-se
ecos das illlagcns.
:1Il:dis:lr SCliS dcsdohralllt'llIoS
I
C('ll1pensat(·)rias.
pOrtanlo,
entr e h omem
f e ila s imagcns
para esta sociedade
das illl:lgcns
a da cahnia
foram
pois a
pilr Narciso
e coisa s (Iue ja nao mais existern
das 'coisas'
E m s eu l ugar
r:I~':ll ,kscllfrcada
elll funcionamenlo,
imagcns
ohsoleta.
"sni:d
() rn un do
torna-se
sera slIpcrfllla,
as Liltimas silaoas,
uma integra<;ao de homens
E das pcssoas
do mc io a mbienle
nicacional) pois
pleiteia
de pcs50as,
c illsligallie
as nll'dliplas
rCpl'lldlilihilid. \l1c
s.·) se mantem
somenle
a socicdade
( Iue of erecc
a flln~·ao SUhSliluliva
I'or iss", S:IOl'lllldenadas: \
fun-
eSllido
mas tao somente
a existcncia
(Flusscr).
Ira s illla ge ns
ou CO lllllllicacional
pela inf eliz lIillfa Eco, rc jeitada
0 qlle ouve,
amea<;adas.
coisas"
C ('l'lpi:IS de illlag('lls.
d e h el eZ :l , d e realiza<;ao,
ent()lllica
tomos
c selllprc d(' snlllos
d e i ma gells
da sociedade
lelll de cllmprir
a repea tatilidade
de fUIUl'llS, dc safdas, de SOIl!tOS, dc pro jeto s.
ada, pois se a sociedade a sllciedade
scmpr e
da conslrllc;ao
de individu:didad e,
gens de horizoilles,
0 sentilllento
ou estao
dt: mode-
an lu i·texlura,
n:pete
amhielltal c regida
nH1S S OIlS. Se a Ecologia
reduzinJo
de padlClcs, de aliludcs,
d a i ma ge Ol
elite, cia pressupoe
repartindo
l'I11lllllicl C , assilll, llill Ill"canisillo
maquillica,
por meio
funcione.
introdllzindo
0 ecossistema
soc ied aJ e 'ille apenas
a sociedade
fluxos,
0 dClllC dc ullla cngrcnagclll,
CiOIl:disl:I, ullla sociedade florescer
a ce ler:lndo
em serie, por simularem:l
podem
Assim,
0 Ira balho,
de Illovimentos,
c!os de radeias,
pOlk
parlido.
da reprodutioilidade,
e especializ ando
los, de idcias. Reprodu<;iies arcaica
pro jeto
0
existcncias
dividindo
li<;ao exausliva
Jivididu,
~':IO com
SCIll
1 \ I<'lgica da
0 pr:lzo
da Ldlillla
a ll ies IllCSlllll d., lcr
Inil10 de sua curia vigl:ncia,
(:"111 :1 ('ons,did:I~·:I" ligllra de lipologia tada pelos silabas
recursos
f inais,
Illemliria
r('velanll'ililll: \das das coisas,
:Ipellas
I~rologia,
finais c superliciais.
epidcrmiC:ls.
repelem-se
igllais,
0 cco de suas sllperficies.
suas superf i cies,
h:i
sem me-
c de I'crdade,
ja se
pois j:i n :lo !t:i llJ:lis resquicills
A deslllellll'lria
que nao 0 principii)
llCOlTe, e11l:1o j:i 11:10faz selllid"
pllis j:i n ail podc haver Illais qualqucr
das
N ao
1 \ S Silll l:lI11bclll alu-
Illas no fundo
pcb f adiga da im:lgem-Illac, I"und :llllcillo
possihili-
a 11Illa I<'lgica do eco, .1:1r cperic;ao
Iclllhr:ln<;as
reprodu zidas:
elllLI ('Ill Ct'ILI lima (llilra
i \ repl'lldillihilid:ld('
finais, das illlpressiies
1 \parelllcmellle
lllC'di:il Ira Iliio lem olilro Sc iSlo dc hlo
illlagclica,
do "cco"s.
obedcce
ha apen as
am as series de imagens 1l11')rias viscnais.
aligura
tccnicos
dos sons
prof und :l,
da sllcinlade
arcaica:
"oikos",
d:1 soci.edade
d:1 I \ c o-I.ogi:l.
'1l1al 'l ll n 'plal(llin
lelllativa preocupa-
de
Iksde
'IU(' passa lllos
Ulil lllllro
fcn'llllenll
icollof agia,
a devora<;a o
gens
da Ill,miniza~'a(),
ilnagclIs
da Illorle ou recalcar
('xacerbada esse de slillo,
passalllos
elll(lmica
a se lOrnar
de illlagens,
e a gul:l da s p n-)prias
:dl'llr('(:n al:lstar
da sllcicd:lde pas sou
illlagells.
jUlll:llllente P or m ed o
a prodllzir
illlagclls
a acclerar
a produ<;ao
a vivl:llci:l d a pn>pria
nos rCllletcralll as illlagens
para a s ociedade
Illais evidenlc,
c om a vora :idade d:l morte
da
por im:l-
prillcipialllos ,
no
,I.,s 1l]()rloS. P"r 1'1-:.11)das das illlagells,
Illorlc. Tais imagens
aimla Illais ils reeorda<;()es
passaram
imagclica,
0 fel](lllleno
a se superticializ ar
110 i'lIl1it o d c
e lll pl'lllifera<;ao
da morle.
Para (ugir a
de ta l forma
que re c or-
dLllll:io
S'JlllLllle
acekrada movimento, ao
consumir
illlagells,
a mesilla
pm
o ut ro
as
e
coisas,
.1:1dLvoLl~"lo As imagcns
das proprias
IlHl das illl:IW'IlS () segul\ do m, IS:l corlsuillir
degrau
dc outras
110grallde
uso ,k SU:I "fIJll~':t'1 j:ulel:t", Tr:lta-se
de ek tiv:ullellte
Ora,
COIllCt', devorar",
possihilidadcs
"dcslruir,
de1>ilil:lr',
simbolos,
desllt:lll'I'i:tlizad:I1'or cada
im:lgcns
de :t1illlCnlos ()
sill II" i•.idadc,
vel
menos
lendcllcias,
d:1S imagl'lIs,
(embal:tgells,
j:i no Ii lul"
cSlclluar',
(:om
adjclivos,
f igur:ls, est:!
vel
t:lis
TalllJ,cll1l'Crlellcc
LSlcticas
corporais
csteticamcnte nao
produc;:ao imagem,
em outras
agr:lclaveis,
compativeis cm
a ser
ido-
p,,,ll'I',
'1'1<' l"ISSllillll'S, 111<'1111', I'crglllll;I:1 ,'sl,irilo,
tam:lllhos,
padl'
de
com scrie,
() nllll1do
Primeir:lmentc
tamanhos
rC:lI, com
( ( )
cmpos
Segllndll,
Il1cdios
nao
desc javeis
e
sen:te, como
cles
san
c varicdade
desc j:iveis lorna-sc
do peso
os hOIIlt'IIS, I llas agora
: \ S leis da
I'li,'a 1'11111111; suprcssa \ o
en'luanlo
ILlis l'lll circuil"
acima
(llgem
ohso!cto
(d,
ficies
\ 'l'Z, lille ill1:lgens
c slll'erlicia!idadcs
e c, Irl'0s
pcrtencem
n:to possuem
a calcgl HilS distinlas,
os nutrienrcs
nccess:irios
as sllperpar:l a vida
teorias
a eXiSIl:nsOlll:'uicas
Oll
a illll'l'venc;::\ "
lk
in di l' id ll os ,
somos
:IC""lnTr nossas
F dgar
I\ lmin
so1>re ,)S IHllllens
'IU"
pOCk1l1 ad'lllirir
Sl'[,
possuidos
dl' darllll)S
vidas
I'cI'IS
dellses
I;" filial,
\'itla a SL'rL'S.II'
e '11Il' l'Ics 'l<'al"'11I pOI' sc
a CITSCCllIe illdq,elldl'ncia Vl:11lcOllferindo
:'1prolif cra<;: \o
COl1l0 " j:lnclas"
( h i seia,
auto ..rcf crentcs,
Ta l
d o n ll ll Hl o
nao apen:ls
f cnllll1en o
L alllo-
:\ S criac;:e-)es do imagi-
allle")nol1la das imagells
se of crecendo
si pn')prias,
fechado,
.1:1
'luL se 1>as-
para
0 l1lundo,
:lscclldcnles
sohre
d e a ll to-rd":rl'ncia
inl-
C lll 1:lvor das rLprL'SL'lItac;:'-)L's hidilllcilsio-
Oil scia, as imagcns
sc ref erclIl
scmp1'L' c apl'nas
a
11I1:lg1.'1lS, ; \ ssi""
Anders), lima
para
'llIl'
1'cgras
I'L'I:ls idt'i:IS 'III<' I'IISSllllll"S,"
dcpois
n:to mais
janclas
indiscutivel d os
como
hUlllallas
e IllClli:itico,
Llill a si l1leSl1las,
I'"LIs
'I'll' comprovam
sua asccndcncia
coni lido, sc :Iprcsellia
e
hu nl:ln"
do c"rpo
!ejl)H: I S,I, S)
' il le as sociedades
n:i1'il Ipolitico
,Ia "J,esidadc
1",sslIi,II's
(f\ Imill,
l'roJ,klll:ilicl,
illll'l'I'alivos
dc' pal"logias,
conceilos,
sL'guir: "C:""Il'I '" dL'
Ihcs "(erl'(;am,,s
:lIC meSnH)
considcram-se
diversid:ldc
l'
p:t1"logiza~';i"
CI'0CIS cOllsiderados
as imagens-padrlies, seus
'!"e
c'lm
a vitia s"ci:tI
:'IS \T / CS dl':I111:'uica, dL:sl,'principio
hiosso ci al
gl<'lria, (, ..) Assim
s"I'II'
.I" illlagill:'u'i o
'"1 alt' slll'1'illlid"s,
agl'ntcs
llue "ahslra<;lles,
SI)llll'S
:'1 '''' Il'I':1I d clas)"
genial
I I/I' ( I J /I .i ' III / / I ' ' '
d" sllh1'l'!H'SO
degrall
os corl'0s,
illlcivir
a'luclcs
de 'luest: \o
a vida
da "Ilo,)sf era"
soherania,
se COIllCIll
0 f Ol'lllula
lima
{Iue passam
0 pr,')xil1lo
devoram
psic"ssolll:'lIica
l ra la-se
sohre
Morill
vcz, IllellOS
v,'z, mais
sllhlT
COl1l0 pOlcnciais
culturais
Ilt:lis cco, cada
f\ \ "uli:lIl
:l
trauda,
a'lui
os prodlilos
1l1l"lilicad"s
Portan to ,
a d in:imica
slilicil'IICi:1
aCSll' cCILi1'illll
('(11110 d'lcIH,:a
psicossom:iticas,
clllcid a
todos
da Illedicina
culturais
cul: \
de se II pl'( I' Il'II0 Iin, ,: "I j (IJI / .flll/ / IJ
que
( ) t 'Xl'l1lplo da eklividade,
os cSludos
:1 cri:11I1. Dil
<:
Illlhk rada
:Iscendl'ncia
IT:t1idadL's
selldo
rOrlll:lloS,
Thom:is
SC,llpl'l'possuir:ulllIIIl:1
"k l'l'Ccm
ern tod:l s as suas
a cOlllida
cada
sao estes
Telllos
('(dlll1':1 hllillalla
Ill'IIlt'lll,
ci:1
e per,
mcsmo
:tlimelllos, cores,
imagclls
.11'11111alI'illlll"da
l' hi, >Iisica do pl'l',prio
pl,"I'1'i'l ('(dlura,
c superticiali-
atribulos,
Ale
se c,)melll
SOCi,'I!ogO chilcIlll
lIlorrl'l',
san as il1l:lgens
,1" \ '1'111 Sl'l' d"llH'sticad"s,
fall'!'
os sigl\ific:ldos
dc 'C"IISIIl11') ,LIS inlagcns'
Consumill1Os
!ogom:lrC:Is, meio
"oikos",
a!iIlH'IIlOS),
grik s,
Icolles,
illl:lgcticos
1'al'; \ :tlt'lll da illlagclIl.
com
de eorpos,
imagcns,
ta o s omente
vez a dire<;:ao do pro-
do consu-
llas iln:lgcl \ s,
SU:l supertk ie
'fa / er
0 cOllceito
da icol\ of :lgi:1.
fOI'lIl:IS: IllarC:IS, modas los,
SU:l cpidLrll1e,
pclas
e depois
uma
de scdu~~: \ o
primeir:lmente
CIIl grande
a p:lrlir
11,'IS!lIl111:UlllS COIlll'(;a
Iralls!'"l'Iarlll"S
etapa
mais
em im:lgens
cO!1Sumidos Nesta
de imagens
isto, inverte-se
v el tr:lnsf ormados
devorados,
1'''1 sl'lral:1I
qU:IIH!"
contaminados
Com
estralcgi;1
crn imagens,
d:l icollof agi:1.
se cOl\slitucll1, ill1agLns,
uma cliciLllle
se originam
dcgr:lu
do Lilim "col \ sumere",
de sigllifieados,
fcil o p a ra a clueidac;:ao
surgc
parall'ls
proccde
ascI'
ao
clas c1ab"ram
:llimenws
de alimentos,
CLSSO, U ma
ao
apel \a s
imagclls,
Il:to se 11':11:1 dL IKIH'lr:lr
COllsumir
"col \sull1ir"
jancla"
inl:lgens
d e remeter
mais :IS COiS:IS, mas Sl'llS :lIributos
tal1lbl'm I~
of erLcendo-lhes
reposit,"ri",
da ieollof agi,'
l; que sao cOllsumid"s,
dc outras
imagcticos
Nao
"ful\c;:ao
remetendo
ai 0 prillll"iro
mcios
as imagcl \s,
Assim,
assinl,
p:lr:l Clue cSles se tr:lnsformem
da iconofagia,
C rcproduC;:'lcs
!'ITscllles
sua
Ao inv cs
COI'I'0S' f\ lcsmo
c convencimento
do
imagens,
Teriamos
nossos
rcpctic;:oes
por
seu acesso,
proeedell1
illl'lgens,
que povoam
parlL, de ccos,
a blOtluear
illlagem
da illtrospecc;:ao,
(Flusser),
d"s
da allim:H;ao
allim:H;aO,
impedilivo
biornbo"
as imagclls
de outras
peb
as consumimos
elas passam
h:i lempo
0 1'rou:dimelllo
u rn lado
acelcrac;:ao,
ja nao
ou repositllrio
Assill1,
dc'
pm
mas pela sua "f unc;:ao
rcpcwlrio
,L'dL'
IguallllLlllL
f uga ,
pcb
imagens,
(Kamper), mundo
outras
alll1e ja
' I ' Iu:, dro
' Iu e hoic
1'1'<'I)orc;:,-)es inteiramellte
Sl' dcsc"rtina
dist in ta s
d:uluelc
di:lll1e ,k das culturas
1'1'1,('('sse IS d,' aClIlturac;:: \o de I hOl1lelll, grac;:as; \ cscala
IIlISSOS "Ihos convcncionais
el1llllle
aSSllillC e seus
eIC(lIT1'nle gra~'as
1"'lo ('SpdiJ:II111'llto ; j
aut')(lOlllia
no mundo
de ho je nao sc pode
na era das imag cns a [Olsa exercida possLlcm
11111cnormc dian t c
m:tis silllplif icldo sofrcr
dianlc
ainda
alll'llla,'"
cada VC7.mais amp!o,
lr:llls[orm:ldos
cada
~ tcrceir:1
(Jill' nell ll ll m
(1995:86)
de uma
'1"e invade
1'0 11 / I Jl J JI ' /11l 'e l l )
hOIlH'm
vez
A rigor,
eSla "!orrellte
de mlll1do
ex(')gcnas
'I"e nos assediam
ando-se
de nosso
eSP;I~O e de nosso
illlni,)J"id:ldes prilllCiro
e de nossos
c s ua
SIIl'llIllbin)os
P,')s-civilizatc')rio" 'IlIC, IH'g:lIldo
ser lIsado
0 Kanl
,,"n}(> Illcio
11 11
( / { oh .r l oj! j ,I :a la
prima
(I: iI lJl ii i ll/ ( , //
de mUl1do exterior"
sell cspa<;o de indivi-
(I'l l' O Clll':llll
SOIlIOS ohri,I~:ldos:1 selll ,'olllllle,
"inT
carreira,
imagells,
passamos
111ll:1ahstr;l~;lo, f a ma,
a vive r t aml>cm
:ltillecilllelllt)
C
destino
0
do envelhecimento Clll'lo-circllito,
se for alimclltado
d:)s
apropri-
mlll1dos
de
:10 :Issedio,
elll
Sl'll1 illlniorid:ld(',
S('IllI11:11l'ri:l, SCllllllaSS:l,
COIllO lr"halho,
I:,m segllida,
0
e se manlcm
de nossos
sncs
11111corpo
c j:i se prep:lral1do
(Iue gna
na avalanche e tempos,
:'11l'Il:IS PC!.IS slll'('J'nrics, SIICCSSO,visi-
an gal1harJllos
clas series
das vcrSC)CS ']lIe se so!>rcpl)elll
illlcdiato
dos corpos-illlagells Sl) sob revive
elll illl:lgens,
CSI':I<;O rci"indicado
prof iss:1o,
hiper-:lcelcrado
do-as ao descarte
de vilb,
0
:I("'IUS f eilO de f llllc;iies ahstralas
bilid:lde,
.I, >hipn
tempo
se expressa os cspa~os
e dllr;l\ -'-)" S , 'it;lis, Cedclldo
11I!~,lr l1'lS tr,ll1sf orlll:llllos
selll telllpo,
tempo
rilmos
que nao ca bi am
0
~s al1tcriorcs,
p:lra 0 :Illto,dcscal'lc, precoce
de
J f af m
e reprodll~()es,
do
deslillan( ) dcstil10
das Ol1d:IS da Illoda, 0
() mlll1do d:IS illlagells por espclhamcnto,
ex(')genas
E alimentar
t od os
SillliLlres,
i nt rlnseea
conSlflllivas
its imagcns
de 1111 1novo
,\ue
1 \lilll ell-
das serics,
nos
sa o
lJllla
"oikos", i mpost
as
re
tambem
produ 7.ir
preci so ll
('m imagcns,
a sua sober an ia
desprivali / .alHII' exterior"
Ir:lnsfol'lll;i-ios
maior
Industri:d
l eg i ti m id a de
s er ia lmcnte
idi'nticas
d a cndogam ia
a s p o ss ib i lidades
cm series, p recisou
f "l'I11a de labirilltll.
d""eria
em lodos
d o s n c g lk io s,
zir imag cns
rl'sislcnles,
c om i ll lagens
princi pio
0
A ra7.ao ecolltlmica
mais
dllalidade,
imagens
cOllfere m
a sua f or~a, t an lo
l)ful: \ oumateria
"torrente
homem,
0
ceos
maior
de "cIIlib:dismo
emlllall'ria
Sl') os
pl'llduzi-I os
CITScentcl11elllC enl existcncias
Revo!tIl;:10
c
( \ue i:i sc descart am m
a cscd a
tanto
dc individllos
por 1 11 1)rcpertt')rio
E 'Iuanto
(I <)95: 25 ) chanla
1r:lllsf orlll:HI
/ \nders
As sim,
VCI.
invasivamcnte,
e ating cm
antcriormcntc,
nivcbdos
com
mcdi,iticls
pcla rcprodutibilidade )
do mal da aUIO -rcfcrcncia,
(; linl hcr 1\ Ilders
(nramcilla,
tam bern
C alim('n ta r
tar pOl' cspclhalllcnto
c prcselH;a
1<)98), I \ s imagcns
sonhadas
seriados,
Illedi;ilicas
do mundo,
(,sl;igio corrcspondcnte 'JlI:lIldo
nunca
ou scja, em pura s imagcns,
podcm
soherba
(conf trido
e sliperficial,
ncm sc compara
(cr, Helling,
d c l I m pu b lico
ou de divididllos
em digie, cbs
podcr
as illl;lgens
COIll SlI:1dillH:llsao
ao culto
artislicl
c pcnctra~ao
sua f or~a
scriados,
Illais comp;lrar
quc se prcstavam
pcla imagcm
Lim a capilaridadc maior
1\ cscala Clll (IUC alualll
(IUC ad(Juiriram,
cm escala ampliada,
rec e pt or e s
a nt es
transform:i-Ios
pro('uroll
se dcsfazer
n o circuito
[echad o
I(n os labirin(()s os dias elll nossa
t am bcm em
Para
imagcns,
Ao
do s c scolllbros das imagens
das sl'ries, na caListrof e corporcidadc
1 \ 0 produ-
em series,
'1U l'
e dctrilos
espclhadas do sempre
insist"
l'
rcsist("
cm igual,