INTRODUÇÃO: O ESPÍRITO DO MINISTÉRIO MINISTÉRIO DE SEMINÁRIO SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO SANTO O Senhor Deus, na sua infnita misericórdia, quis realizar uma obra nova no meio do seu povo, renovando a ace da terra através de uma nova eusão do Seu Espírito Ele derramou sobre Sua !"re#a uma "ra$a especial, que nós chamamos de %enova$ão &arism'tica &atólica, como cumprimento de uma promessa, como resposta da s(plica da própria !"re#a O Espírito Santo é a alma da !"re#a ) o motor da !"re#a para que ela corresponda aos desafos próprios deste tempo Deus vai utilizando ormas para que a Sua "ra$a penetre dentro da !"re#a e atin#a toda humanidade *ssim como St+ eresa, São -rancisco, os mon"es, os eremitas e todos os santos e ordens undadas são meios que o Senhor se utiliza para penetrar a Sua "ra$a na !"re#a e em cada homem, a %&& também é uma "ra$a com características e meios próprios que Deus utiliza para penetr'.la na !"re#a e no mundo odos odos nós que tivemos essa nova e/peri0ncia e/peri0ncia do batismo no Espírito Santo somos portadores desta "ra$a para comunic'.la a !"re#a e ao mundo E o Seminário de Vida no Espírito Santo é um dos canais para que possamos comunicar esta graça graça udo devemos azer para preserv'.la Devemos ter um zelo especial por ela, procurar viv0.la da melhor orma para poder comunic'.la de orma fel, sem deorm'.la, sem aba' aba'.la .la,, sem minim minimiz' iz'.la .la “Nós existimos como Shalom para levar esta graça para a Igrea e toda humanidade! "recisamos conhec#$la mais! Ser %el a ela ela é ser ser %el %el a noss nossa a voca vocaç& ç&o! o! 'e(o 'e(ormá rmá$l $la a é de(or de(orma marr tam) tam)ém ém a nossa nossa vocaç&o! * dimens&o carismática é parte essencial da nossa vocaç&o e (a+ parte da nossa miss&o! Se colocarmos isto de lado, nós estaremos sendo in-teis para a Igrea!!!Na hora que isto n&o (or importante para nós estamos preparados para morrer porque seremos in-teis para a Igrea! Somos +eladores e comunicadores desta graça!!! *colher, *colher, animar e comunicar esta graça deve ser a nossa atitude! . nossa responsa)ilidade acolher e viver )em esta esta graça graça!! 'eus 'eus nos nos está está dando dando e preci precisa samo mos s acol acolh# h#$l $la a e viv# viv#$l $la a com com qualidade, com pro(undidade! Viver isto no meio da Igrea é a nossa miss&o e a Igrea reconhece esta graça em nós, por isto ela precisa ser )em acolhida, )em tra)alhada e )em comunicada! Ela é muito especial, ela é uma graça com “/0 mai-sculo! 1odos nós somos responsáveis de viv#$la com qualidade e (a+#$la multiplicar! 'evemos ter um +elo especial para vivermos esta graça, o )atismo no Espírito Santo, o exercício exercício dos carismas do Espírito Santo!0 1 Santo!0 1 2arte da palestra do 3o4sés no retiro comunit'rio da &omunidade de *lian$a em maio5678 odas odas as nossas a$9es devem estar impre"nadas impre"nadas desta "ra$a, porque todas as a$9es acontecem em vista deste desí"nio de Deus, de cumprir este desí"nio de Deus %eter esta "ra$a é como reter uma "rande onte num dique O desí"nio de Deus pode ser rustado odos nós precisamos estar atentos para não rustarmos o desí"nio de Deus Deus nos constituiu para esta missão 2omunicar esta esta "ra$a deve ser a nossa prioridade, tudo o mais passa para se"undo plano Devemos estar mobilizados para isto O mundo est' passando por transorma$9es violentas a nível social, econ:mico, cultural convocou para comunicarmos esta "ra$a 2recisamos tudo azer em vista e Deus nos convocou para do cumprimento deste desí"nio de Deus * ;ra$a do Espírito Santo é para toda a !"re#a e toda a humanidade, não é apenas para um "rupo de privile"iados, os místicos, mas de todos os batizados específca= a partir de uma e/peri0ncia do batismo <ós recebemos uma graça específca= no Espírito Santo >O Santo 2apa 2aulo ?! diri"iu aos dez mil participantes reunidos na @asílic @asílica a de São São 2edr 2edro o 1 no dia imediat imediato o de 2ente 2entecos costes tes de A6BC, A6BC, por por ocasi ocasião ão do encerramento do &on"resso 3undial da %enova$ão &arism'tica na !"re#a &atólica8 um oc!"e#$o #$o "a%s "a%s disc discur urso so que que cont contin inua ua se send ndo o até até a"or a"ora, a, para para a %enov enova$ a$ão ão,, o oc!"e %"por$a %"por$a#$e #$e para co#&ecer co#&ecer o '!e a &%erar' &%erar'!%a !%a a Igre(a Igre(a pensa e espera a Re#o)aç*o Re#o)aç*o endo endo acabado de ler o discurso ofcial, o 2apa 2apa acrescentou, de improviso, improviso, 3e)amos s com alegria alegria a só)ria só)ria em)ria em)riague gue+ + do Espíri Espírito to 1 * esta estass pala palavr vras as== 3e)amo 2odero 2oderosa sa n$ão n$ão do Espírito Espírito Santo, Santo, p'" p'" F6, %aniero %aniero &antalamessa &antalamessa,, Editora Editora %aboni, %aboni, &inas5S28
Esta e/peri0ncia da sóbria embria"uez do Espírito realiza no homem uma purifca$ão dos pecados, um novo ervor para o cora$ão, um entusiasmo espiritual, como que um vulc&o aceso e uma eleva$ão da sua mente a um conhecimento especial de Deus, uma certa e/peri0ncia direta de Deus, que “o leva a um estado no qual o homem se sente possuído e conduzido por Deus; porém um estado que, em vez de nos alienar, dissuadindo-nos do envolvimento com os irmãos, conduz-nos a esse dever, exigindo-o e freqüentemente tornando-o mais fcil e glorioso!!! um entusiasmo, mas um entusiasmo "aseado na cruz e que se alimenta da cruz# 1 * 2oderosa n$ão do Espírito
Santo, p'"s AC e A78 odos estes atos nos levam a afrmar que estamos diante de uma vontade e de um pedido e/ato de Deus, por isto os Semin'rios de ?ida no Espírito Santo devem ser momentos cheios desta e/peri0ncia concreta de Deus, deste encontro pessoal com Gesus &risto que transorma, muda, como que divide a nossa vida no meio, que derrama sobre nós o Seu poder, o Seu amor ) um encontro com Gesus &risto %essuscitado que traz as marcas da pai/ão como nos descreve o evan"elho de São Goão no capítulo HF,A6.H6 ) o encontro também com a cruz de &risto na perspectiva da ressurrei$ão que interpela aquele que encontra Esta experi#ncia com 4esus é ver 4esus <ão se pode mais ne"ar a Sua a$ão em nossas vidas !niciou.se todo um relacionamento com este %essuscitado, com Gesus vivo, real <ão é uma idéia, um pensamento, uma doutrina, um relacionamento impessoal, mas sim pessoal, é conhecer Gesus em pessoa Somos apresentados pessoalmente a Gesus Ele toca a nossa alma, o nosso cora$ão, o nosso corpo, todo o nosso ser Desta e/peri0ncia brota a intimidade com Gesus O >eu e o >u, que nós alamos e somos ouvidos, que nós olhamos e somos olhados , que nós amamos e somos amados ) uma e/peri0ncia com al"uém que nos d' a paz, que nos d' o Seu Espírito e assim a intimidade com Ele come$a a se desenvolver Este encontro íntimo tem o poder de "erar muitos outros encontros, ser' preciso apenas que nós avore$amos estes encontros novos ) preciso que esta intimidade se#a reavivada contínuamente em nossas vidas 2recisamos alimentar contínuamente a intimidade com Deus, o amor esponsal, a comunhão que nos oi dada neste primeiro encontro * partir desta e/peri0ncia passamos para a se"unda etapa desta "ra$a que é testemunhar, anunciar Gesus &risto para todos aqueles que ainda não tiveram esta e/peri0ncia com Ele= “$omo o %ai me enviou, assim tam"ém eu vos envio! &endo assim falado, soprou so"re eles e lhes disse' (ece"ei o )spírito *anto# 1 Go HF, HA.HH8 * partir da "ra$a recebida, do contato íntimo com Gesus que produz muitas outras "ra$as, nós somos impulsionados a sermos suas aut0nticas testemunhas, a anunci'.lo para todos os outros que ainda não O conhecem Somos chamados a ser testemunhas concretas que Deus cura, liberta, transorma a vida dos homens, porque aconteceu em nossas vidas = “+ão podemos deixar de falar das coisas que temos visto e ouvido# 1 *t I,HF8 “ que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com nossos prprios olhos, o que temos contemplado e as nossas mãos t.m apalpado no tocante ao /er"o da vida - porque a vida se manifestou, e ns a temos visto' damos testemunho e vos anunciamos a vida eterna, que estava no %ai e que se nos manifestou -, o que vimos e ouvimos ns vos anunciamos, para que tam"ém vs tenhais comunhão conosco! ra, a nossa comunhão é com o %ai e com seu 0ilho 1esus $risto# 1 ! Go A,A.J8
O Semin'rio de ?ida no Espírito Santo é um dos meios efcazes para que possamos comunicar esta "ra$a da e/peri0ncia pessoal com Gesus &risto, por isso mesmo deve ser ministrado com todo o ervor, com todo o poder do Espírito, com a maniesta$ão dos seus carismas Devemos anunciar Gesus &risto com todo entusiasmo capaz de azer com que as pessoas que nos escutam sintam.se atraídas por Ele, tenham uma e/peri0ncia com a Sua salva$ão, a salva$ão cristã, que antes de tudo >não é apenas al"o de ne"ativo, um >tirar, ainda que se#a o pecado ) sobretudo al"o de positivo= é um >dar, um inundir vida nova, vida do Espírito = “)le vos "atizar no )spírito *anto e no fogo# 1 3t J,AA8 ) um renascimento * destrui$ão do pecado sur"e como o caminho e a condi$ão para a doa$ão do Espírito, que é o ob#etivo (ltimo, a doa$ão suprema 12reparai os &aminhos do Senhor, p'"6A, %aniero &antalamessa, Edi$9es Ko4ola, São 2aulo, @rasil, A66B8 2or esta razão, no Semin'rio de ?ida no Espírito Santo, devemos conscientizar a respeito do pecado, mas nesta perspectiva de condi$ão para a doa$ão do Espírito e não de aproundar a teolo"ia sobre o pecado
encontro devemos alar mais do amor de Deus, da Sua salva$ão, do Seu perdão, da Sua a$ão concreta no mundo, na vida dos homens, devemos proclamar a @oa !nverter essa ordem e p:r as doutrinas e as obri"a$9es do Evan"elho na rente da descoberta de Gesus seria como p:r os va"9es de um trem adiante da locomotiva que deve pu/'.los * pessoa de Gesus é aquilo que abre caminho no cora$ão L aceita$ão de tudo o mais Muem conheceu uma vez Gesus vivo não precisa de outro impulsoN é ele mesmo quem arde de dese#o de conhecer seu pensamento, sua vontade, sua palavra 1n"idos pelo Espírito, p'" F, %aniero &antalamessa, Edi$9es Ko4ola8 *lém de tudo isto, esse primeiro an(ncio deve ser também recheado dos dons carism'ticos <ão podemos ter medo de e/ercit'.los, pelo contr'rio, esses dons devem Puir livre e efcazmente para que este an(ncio se#a cheio da a$ão e do poder do Espírito Santo O Espírito Santo é a alma de todo an(ncio e de toda evan"eliza$ão Omitir, dei/ar de ensinar, não incentivar a a$ão carism'tica do Espírito é dei/ar o an(ncio incompleto, é erir a vontade de Deus, é diminuir os canais da a$ão de Deus no meio do seu povo= “2de por todo o mundo e pregai o )vangelho a toda criatura! 3uem crer e for "atizado ser salvo, mas quem não crer ser condenado! )stes milagres acompanharão os que crerem!!!# 1 3c A7,AC.A8 Os homens não querem apenas ouvir vozes que alem
de Deus, mas ouvir a voz de Deus através de nossas palavras O Espírito Santo deve passar sem obst'culo por meio de nossas palavras
+UARTA PA,ESTRA: SERÁS INTEIRAMENTE DO SEN-OR TEU DEUS O./ETIVO: Kevar as pessoas a darem uma resposta de fdelidade a Gesus e a sua !"re#a, recha$ando toda alsa doutrina, supersti$ão ou idolatria 01 A 2IDE,IDADE A DEUS: ) importante iniciar esta palestra lendo a passa"em de Dt A, 6.AJ %essaltando que não se quer trazer idéias pessoais sobre as alsas doutrinas, mas simplesmente transmitir aquilo que Deus ala a esse respeito 2or mais comum que possa parecer no mundo de ho#e estas pr'ticas descritas nesta passa"em do livro do Deuteron:mio, elas são condenadas por Deus * própria palavra afrma que Deus >abomina aqueles que se dão a essas pr'ticas E o que é abominarQ *bominar si"nifca detestar, ter repulsa, antipatizar, ter aversão, horror, escon#urar ) uma palavra orte, mas esta é a verdade= Deus não suporta estas pr'ticas e por causa disto Ele diz para nós= >a ti, o Senhor, teu Deus, não o permite praticar 2orque o Senhor não permiteQ 2orque quando Deus nos ala= >Ser's inteiramente do Senhor teu Deus, quer dizer para nós que Ele quer que se#amos somente Dele e de nin"uém mais E para sermos inteiramente dREle não podemos servir a outros senhores, ou outros deuses alsos e por isto devemos renunciar a estas pr'ticas, nos mantermos lon"e delas porque não podemos servir a dois senhores ) evidente que todo marido quer a fdelidade de sua esposaN é evidente que toda esposa quer a fdelidade e o amor de seu marido
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A A,IANÇA DE DEUS 3OM OS -OMENS:
3as porque Deus considera estes ad(lterosQ 2ara entendermos isto precisamos voltar um pouco na história de Deus e os homens Deus havia eito com os homens uma alian$a= >*"ora, pois, se obedecerdes L minha voz, e "uardardes minha alian$a, sereis o meu povo particular entre todos os povos oda a terra é minha, mas vós sereis um reino de sacerdotes e uma na$ão consa"rada1 E/ A6,C.78 &om estas palavras nós nos tornamos pessoas separadas para Deus, consa"radas a Deus, somos de Deus, pertencemos a Ele <ós somos o seu povo e Ele é o nosso Deus ' uma alian$a entre nós, um pacto de fdelidade e amor, uma perten$a m(tua O nosso Deus tem por nós um amor como o amor de um esposo e, da mesma orma, Ele sente a dor de ser traído por nós, quando procuramos outras doutrinas que não se#am a doutrina pre"ada por Gesus &risto no Evan"elho Muando e/ercitamos estas pr'ticas abomin'veis aos olhos de Deus, o estamos traindo com alsos deuses, achando que neles encontraremos a paz, a elicidade que só em Deus podemos encontrar O Senhor quer que se#amos dREle, totalmente dREle, inteiramente dREle Mue confemos nREle, que saibamos que Ele é o nosso Deus, o nosso 2ai ) aquele que nos "uia, nos conduz Só Deus tem tudo para nós, não precisamos de mais nada, de mais nin"uém <ão precisamos sair por aí buscando paz, elicidade ora dele em outras ontes que são alsas <ós não precisamos buscar nada ora dEle 2or causa deste amor tão "rande que tem por nós é que por diversas vezes em Sua 2alavra vem nos orientar Muando o marido sai procurando ora de casa a elicidade e a realiza$ão de sua vida é porque no undo não acredita que a sua mulher possa lhe dar tudo isto Da mesma orma quando buscamos ora do Senhor a solu$ão para os nossos problemas em alsas doutrinas é porque não acreditamos que só nREle encontramos esta solu$ão verdadeira
onte da verdadeira elicidade e realiza$ão, ora dREle o que encontramos é uma alsa realiza$ão e uma elicidade passa"eira E Ele dese#a ardentemente que nós e/perimentemos isto Ele não precisa de nós, porque Ele é Deus, o que acontece é que Ele nos ama de verdade e não quer a nossa destrui$ão, e sabe que nós precisamos dREle e que sem Ele estamos perdidos E nós inelizmente somos en"anados, somos iludidos, somos tolos quando somos inféis a Ele, inféis a nossa perten$a a Ele e buscamos em outras ontes o que só nREle podemos encontrar, buscamos em outras ontes a solu$9es para os nossos problemas, para a nossa vida, buscamos '"ua para matar a nossa sede em cisternas endidas que não podem reter '"ua
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O MUNDO ESPIRITUA,:
<ós não podemos fcar i"norantes a respeito do mundo espiritual do mal que nos rodeia, que tenta nos aastar de Deus, que a"e trai$oeiramente conduzido pelo inimi"o de Deus Sua maneira maléfca de a"ir é a mesma que ele a"iu no paraíso, quando iludiu os nossos primeiros pais, que se dei/aram en"anar pela sua palavra, que colocaram sua confan$a na palavra dele, a anti.palavra, a mentira, e não confaram na 2alavra de Deus que é a verdade E ainda ho#e ele quer azer isto E como ele é astuto, ele sabe que nós queremos sa(de, conorto, bem.estar, passar nos e/ames, conse"uir empre"o, queremos saber, queremos dinheiro, queremos resolver nossos problemas então ele se apresenta a nós com mil m'scaras para que coloquemos nossa confan$a nestas mentiras e tiremos nossa confan$a em Deus O !nimi"o realmente nos en"ana Ele tem receita para todos os tipos de coisas e "ostos Ele se disar$a cada vez mais, como um camaleão que muda de cor para se deender e ao mesmo tempo não ser notado Ele e seus dem:nios t0m usado tantas doutrinas en"anosas e simulado tantos disarces para desviar o povo de Deus do &aminho que, por tão alto pre$o, Gesus conquistou para nós Gesus preveniu aos Seus disscípulos publicamente acerca das alsas doutrinas= >;uardai.vos dos alsos proetas, eles v0m a vós disar$ados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores1 3t B,AC8 ambém o livro do *pocalipse #' nos previne quando diz= >T terra e mar, cuidadoU porque o Dem:nio desceu para vós, cheio de "rande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta 1 *poc AH,AH8 O !nimi"o a"e assim porque é melhor para ele usar de alsas doutrinas para poder seduzir as pessoas, do que che"ar lo"o e se apresentar como ele é * sua vanta"em de se apro/imar das pessoas disar$ado de ovelha, é que assim todos pensam que o que ele diz e az é obra de Deus * maior arma que Satan's usa é azer com que pensemos que ele não e/iste, pois assim pode a"ir livremente 2rincipalmente neste tempo de a"ora de muita an"(stia, ansiedade, de muita correria, tensão nervosa, difculdades fnanceiras, difculdades na 'rea da aetividade nós caimos 'cilmente naquelas coisas que nos dão uma aparente paz, rela/amento, tranquilidade e come$amos buscando essas coisas, mas só que no lu"ar errado ) importante estarmos atentos, principalmente nos momentos de inelicidade, de prova$ão, de dor, que em Deus encontramos tudo aquilo que precisamos Se nós ormos "alhos li"ados a Gesus que é o tronco Ele ornecer' tudo para nós, como os "alhos recebem a seiva necess'ria do tronco, nós receberemos a seiva necess'ria para a nossa vida, isto é, toda a onte de paz, ale"ria, vir' dREle que é o tronco Então al"uém pode dizer= >mas afnal de contas eu conhe$o pessoas que oram curadas, conse"uiram empre"o, casamento no espiritismo ) verdade, realmente elas oram no espiritismo e conse"uiram estas coisas, porque quem é o 2ríncipe desse mundoQ E o próprio Gesus responde no Seu Evan"elho= >O 2ríncipe desse mundo é o diabo E como príncipe desse mundo, ele conse"ue muitas coisas nesta vida, mas não est' interessado com o bem do homem, ele est' interessado em aastar o homem do Seu &riador, do Seu Deus, para que o homem coloque sua confan$a nele, como ez com os nossos primeiros pais no paraíso Então é 'cil percebermos que o Dem:nio não tem difculdades para nos dar sa(de, dinheiro, casamento, mas coitados de nós quando recebemos dele essas coisas, porque os seus presentes #' v0m contaminados, os seus presentes são alsos, e a primeira vista ele não nos cobra nada, mas depois o pa"amento é alto demais, os #uros são altos demais
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REVE,ANDO A VERDADE SO.RE A,6UMAS RE,I6I7ES E SEITAS=
?ale salientar que esta palestra não tem o ob#etivo de criticar ou condenar reli"ião, flosofa de vida, seita al"uma, o ob#etivo é alertar, mostrar a verdade, é tirar as pessoas do en"ano, da perdi$ão por amor a Deus que enviou o Seu -ilho para derramar o seu san"ue De modo que quando buscamos a cartomante, livros medi(nicos, controle mental, 4o"a, mar$onaria, espiritismo, candomblé, macumba, nova era, todas as alsas doutrinas que tem sur"ido, estamos tirando a nossa confan$a em Deus e colocando a nossa confan$a nestas coisas não é >não O >não é para não azer Se é >nãovos diri#ais, é >não vos diri#ais <ão os consulteis, é >não os consulteis E Ls vezes as pessoas dizem, >mas eu não sou espírita, eu apenas ui azer uma consulta eu ui saber E o Senhor diz em sua 2alavra= >não vos diri#ais, não os consulteis para que não se#ais contaminados por eles V * 2alavra de Deus é pesada, mas é esta a palavra que o Senhor dei/ou sobre este assunto ?e#am, se nos apro/imarmos de uma pessoa que tem uma doen$a conta"iosa nos arriscamos de contrair o vírus ou a bactéria daquela doen$a * verdade é esta Muanto mais contato tivermos, quanto mais apro/ima$ão tivermos de uma pessoa que est' com uma doen$a conta"iosa mais aumenta o risco de sermos contaminados pela mesma doen$a e o Senhor est' nos dizendo= >não os consulteis para que não se#ais contaminados por eles Diante desta revela$ão pode ser que al"umas pessoas di"am= >então os espíritas são maus, são pessoas contaminadas Eu conhe$o tantas pessoas espíritas que são boas, são pessoas tranquilas, caridosas E é verdade, porque numa conspira$ão se procura os melhores, aqueles que tem boa vontade *s vezes são pessoas, inclusive, que t0m certeza que estão certas, mas inelizmente nós não podemos dizer que estão certas, porque o nosso parWmetro é a 2alavra de Deus <ós podemos dizer, no entanto, que elas oram en"anadas pelo inimi"o alvez se#am pessoas boas, melhores do que nós, são pessoas ótimas, mas que inelizmente estão no erro emos que dizer isto, se#am eles quem orem Ou nossos parentes, flhos, nora, vizinho, ami"os mas inelizmente estão no erro E quando nós entramos em contato com os espíritas, com o espiritismo, nós não entramos em contato com pessoas, nós entramos em contato com um mundo espiritual do mal, entramos em contato com espíritos mali"nos 1 E 7 . armadura do cristão8 ) por essa razão que o Senhor nos proibe 2or causa do pecado ori"inal nós perdemos totalmente a visão espiritual e isto nos leva a perder a capacidade de distin"uir aquilo que acontece no mundo espiritual, não sabemos distin"uir entre o bem e o mal, não sabemos ver os riscos e os peri"os que estamos correndo ao entrarmos em contato com este mundo espiritual do mal, e se insistimos em querer entrar devemos ter cuidado, porque 'cilmente somos ludibriados e en"anados <ão vos diri#ais aos espíritas, nem aos adivinhos para que não se#ais contaminados por eles
Esta 2alavra quer nos dizer que toda vez que entramos em contato com toda espécie de espiritismo, com alto ou bai/o, com umbanda, candomblé, horóscopo, controle mental, 4o"a, benzendeiros, superti$ão 1 simpatias8, a"ouros e eiticismo 1 press'"io, predi$ão, pressentir8, sociedades secretas 1 mar$onaria, %osa.cruz8, reli"i9es orientais 1 !"re#a 3essiWnica, Seicho.no.ei8, seitas protestantes 1 3órmons, *dventista de B dia, estemunha de Geov', !"re#a niversal do %eino de Deus8, adivinha$9es 1 astrolo"ia, bola de cristal, baralho, #o"o de b(zios, leitura da mão8 etc estamos correndo um enorme risco de sermos contaminados espiritualmente e o Senhor nos proibe porque Ele conhece o bem e o mal, Ele sabe os riscos e os peri"os que corremos Ele nos ala com e por amor 81 A NOSSA 2É É TRINITÁRIA: CA * &*%!D*DE CH * %EE<&*%<*XYO 91 RENN3IA: E quanto ao passadoQ Muanto as seitas que muitos de nós requentamosQ Muanto ao passado é preciso que nos purifquemos odos nós que tivemos qualquer contato com essas coisas precisamos passar pelo processo de purifca$ão Então a"ora é necess'rio romper com tudo isso de uma vez, a"ora é tempo de renunciar , desazer, romper, re#eitar a tudo isso se queremos ser do Senhor %enunciar quer dizer= “+ão quero mais nada com isso# , pois não basta só dei/ar as coisas de lado, é necess'rio renunci'.las * ren(ncia é um ato de sua vontade Só voc0 pode renunciar
ES2[%!O DE *&S*XYO, DE *O.2!ED*DE, DE &O<-SYO, DE 3E<!%*, DE !<&%EDK!D*DE, DE 3EDO ME 2OSS* ME%E% ?!% *%*2*K*% O 2K*
01 PRIMEIRA PA,ESTRA: O AMOR DE DEUS O./ETIVO: *presentar Deus como 2ai amoroso e Kevar as pessoas a uma e/peri0ncia pessoal do amor de Deus
41 SE6UNDA PA,ESTRA: PE3ADO E SA,VAÇÃO O./ETIVO: Kevar as pessoas a serem convencidas 1 não acusadas8 sobre o pecado e que por isto mesmo necessitam de salva$ão, porque nenhum homem pode, sem a salva$ão de Gesus, vencer o pecado, que é a causa de todos os males
51 TER3EIRA PA,ESTRA: O SEN-ORIO DE /ESUS O./ETIVO: Kevar os féis a terem uma resposta de "ratidão e coer0ncia ao compreender a enorme "ra$a do amor de Deus e da Salva$ão
;1 +UARTA PA,ESTRA: SERÁS INTEIRAMENTE DO SEN-OR TEU DEUS O./ETIVO: Kevar as pessoas a darem uma resposta de fdelidade a Gesus e a sua !"re#a, recha$ando toda alsa doutrina, supersti$ão ou idolatria 3inistrar a ora$ão de %en(ncia
81 +UINTA PA,ESTRA: A PROMESSA DO PAI O./ETIVO: *presentar a 2essoa do Espírito Santo como Dom do 2ai e do -ilho para cada um de nós, Kevar cada um a reconhecer que a sede que tem é uma sede de *mor que só o Espírito Santo pode saciar
91 SE
=1 SÉTIMA PA,ESTRA: PARA 3RES3ER NA 6RAÇA O./ETIVO: Kevar os féis a dei/ar crescer a intimidade com Deus e a vida divina em suas vidas 3ostrar a importWncia de perseverar na vida comunit'ria em um "rupo de ora$ão