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livro guia politicamente incorreto do sexo de luiz felipe ponde pdfFull description
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Dez Mandamentos Mais Um - Luiz Felipe Pondé
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IAPMEIDescrição completa
esse manual tem o intuito de trazer a programacao do controle
Bibliografia para estudo de Religiões por Luiz Gonzaga de Carvalho Neto. Formatação: Thiago CapanemaDescrição completa
Guia Prático de Programação Neurolinguística - PNL Como Usar Técnicas de Programação Neurolinguística Para Alcançar Seus O!eti"os
Lui# $eli%e Car"al&o Co%'rig&t ( $ocusLi)e* +,. Artigos e "ídeos/ &tt%/001112)ocusli)e2com2r 3edicado a todos 4ue estão sem%re em usca de con&ecimento e %rogresso2 3edico este li"ro tamém 5 min&a )amília* e todas as %essoas 4ue me a%oiaram e continuam me a%oiando em min&a !ornada2 6nscre"a-se no Site $ocusLi)e e 7ecea 8ídeos e Artigos Gratuitamente 7ecea G7ATU6TA9:NT: , "ídeos e artigos 4ue re"elam como usar )erramentas totalmente a%licá"eis %ara o seu desen"ol"imento %essoal2 3escura como alcançar resultados satis)at;rios* atra"és de recursos* técnicas e estratégias %ara "oc< ir mais longe2 Nos "ídeos e artigos* com%artil&o min&a %r;%ria !ornada com as técnicas de PNL* de )orma totalmente a%licada2 Para inscre"er-se* cli4ue no lin= aai>o/ &tt%/001112)ocusli)e2com2r0,-"ideos-gratuitos 6ntrodução Caro leitor* :m %rimeiro lugar* gostaria de agradecer sua crediilidade %restada em mim ao ad4uirir este li"ro2 9e sinto e>tremamente grato %or isso? Com%artil&o neste li"ro* técnicas e estratégias da PNL* 4ue ten&o utili#ado em min&a "ida* ao longo de de# anos2 Cada "e# 4ue %rático as técnicas* mais a%rendo no"as maneiras de %ensar e conse4uente* agir de )orma di)erente* no intuito de alcançar metas* o!eti"os e resultados dese!ados2 :ste %rocesso é )antástico? Com a PNL* no"as &ailidades %odem ser e>%loradas2 No"as com%etecutadas %or 4ual4uer %essoa* 4ue dese!e alcançar determinados o!eti"os2 No entanto* "ale ressaltar 4ue não &á garantias de resultados2 Os resultados %ositi"os de%endem @nica e e>clusi"amente do %raticante2 Assim como 4ual4uer ti%o de a%rendi#ado* método ou estratégia* 4ue todos a%rendemos na "ida2 A oa notícia* é 4ue a PNL %ode aumentar considera"elmente* nossas c&ances de sucesso2 Além disso* a PNL %ode nos ensinar a mel&orar ou desen"ol"er &ailidades* com%et
)a#ermos o mesmo2 Tudo 4ue %recisamos são 7:CU7SOS2 : 4ue recursos seriam essesE Coragem* autocon)iança* criati"idade* %acião* e mais tantas outras emoçBes )ortalecedoras2 O 4ue as %essoas mais %recisam em suas "idas nos dias de &o!e* são recursos2 Fuando acionamos recursos %ara su%erar alguma arreira* di)iculdade ou crise em nossas "idas* encontramos )orças %ara seguir em )rente2 :ncontramos )orças %ara alcançar o 4ue dese!amos* mesmos 4ue as circunstncias não são )a"orá"eis2 A e)icia2 :mora muitas %essoas acreditam 4ue ela se!a2 A PNL no meu %onto de "ista* de%ois de , anos de a%rendi#ado e %rática* é uma )erramenta de autodescoerta2 :stamos sem%re a%rendendo algo2 Uma das %erguntas %rimárias da PNL* 4ue mais utili#o em min&a %r;%ria "ida é/ HComo se )a# issoEI Se uma %essoa sae desen&ar em* %or e>em%lo* %odemos usar a PNL %ara descorir como ela usa a mente %ara desen&ar o 4ue a %essoa acredita como usa as mãos estratégia )ísicaD o 4ue "isuali#a en4uanto )a# os traços no %a%el o 4ue di# %ara si mesmo no momento 4ue desen&a2 Todos esses elementos )a#em %arte da estratégia2 : o 4ue as %essoas )a#em %ara conseguir resultados satis)at;riosE Como )a#emE A res%osta é/ tudo %arte de açBes es%ecí)icas* )ísicas e mentais2 : é atra"és de nossas açBes 4ue geramos resultados2 A PNL é uma )erramenta de modelagem2 Podemos usá-la em di"ersas áreas de nossa "ida2 Podemos modelar %essoas consideradas e>celentes em certas áreas* a%render como )a#em* e de%ois re%rodu#ir as mesmas açBes )ísicas e mentais2 Pense nas áreas de sua "ida* 4ue tal"e# dese!e mel&orar222 Tal"e# "oc< dese!e mel&orar seus relacionamentos2 Ou tal"e#* dese!e su%erar algum trauma2 Ou então aumentar as suas "endas2 Tal"e# dese!e mel&orar a "ida )inanceira2 Cuidar mel&or do cor%o J e mente2 Ser mais )eli#2 Saia tudo isso é %ossí"el de ser alcançado2 3esde 4ue "oc< se com%rometa com a4uilo 4ue dese!a ter ou alcançar em sua "ida2 :ste tal"e# seria o %rimeiro %asso %ara se tornar um om %raticante de PNL/ em%en&o2 :m%en&e-se em seu %rogresso %essoal ou %ro)issional* acom%an&ado de uma oa estratégia* 4ue "oc< se sur%reenderá com os resultados 4ue alcançará2 O grande segredo %ara se tornar um om %raticante de PNL* é a %rática2 Não se limite somente em ler este li"ro* %assi"amente J é e>tremamente im%ortante 4ue "oc< )aça os e>ercícios tamém2 Pois é a ação colocada em mo"imento 4ue gera o resultado dese!ado2 A &ailidade em 4ual4uer ati"idade* ou )orma de a%rendi#ado* se desen"ol"e com a %rática2 8oc< de"e %raticar o 4ue se a%rende sem%re2 Fuanto mais %ratica* mais &áil "oc< se torna2 9ais rá%ido "oc< se torna ca%a# de resol"er %rolemas desa)iosD2 9ais o%çBes "oc< cria* %ara encarar situaçBes di)íceis2 : 4ual seria a c&a"e %ara tudo isto* a c&a"e %rinci%al 4ue %ode até mesmo mudar e>%eri%eri%eri%eri%lorá-la a %artir de agora2 Pre%are-se %ara con&ecer uma enorme "ariedade de estratégias e técnicas* 4ue %odem acelerar seu crescimento e desen"ol"imento %essoal* e l&e au>iliar na con4uista de seus resultados2 O meu %ro)undo dese!o* é 4ue este li"ro l&e a!ude a alcançar o seu o!eti"o2 8amos iniciar a !ornada? Lui# $eli%e Car"al&o $i4ue em contato/ :mail/ lui#)eli%e)ocusli)e2com2r $aceoo=/ &tt%/00)aceoo=0)ocusli)e MouTue/ &tt%/00'outue0)ocusli)e
T1itter/ &tt%/00t1itter0)ocusli)e Site/ &tt%/001112)ocusli)e2com2r Sumário/ 6nscre"a-se no Site $ocusLi)e e 7ecea 8ídeos e Artigos Gratuitamente 6ntrodução 6 - O Fue é Programação Neurolinguística Como Surgiu a Programação Neurolinguística Princi%ais Pressu%osiçBes da PNL Sistemas 7e%resentacionais 66 - Criando 9udanças em Sua 9ente Como 9udar Com%ortamentos e áitos 6ndese!ados Padrão S1is& Criando Uma No"a Atitude 7edu#indo a 3i)erença :ntre o :stado Atual e o :stado 3ese!ado 666 - O Poder das ncoras em Sua 8ida 68 - Como 6ndu#ir :stados :mocionais de :>cel
:ntrando em :stado de :>celcel
6 J O Fue é Programação Neurolinguística 8oc< !á %arou %ara se %erguntar* %or 4ue algumas %essoas conseguem gerar resultados satis)at;rios* e outras nãoE Fuais são os )atores %or trás de nossas açBesE Por 4ue algumas %essoas conseguem su%erar desa)ios* e outras desistem ao %rimeiro sinal de di)iculdadeE A Programação Neurolinguística PNLD %ode nos e>%licar 4uais são os )atores res%onsá"eis %or nossas açBes )ísicas e0ou mentais2 : o 4ue de"emos )a#er 4uando nos de%ararmos com di)iculdades 4ue %arecem lo4uear nosso camin&o2 A PNL nos a!uda entender como algumas %essoas geram resultados e)icientes2 Atrás de 4ual4uer ti%o de resultado* se!a ele satis)at;rio ou não* e>iste um con!unto es%eci)ico de açBes2 8oc< %ode utili#ar as )erramentas da PNL %ara mel&orar di"ersas áreas de sua "ida* atra"és de estratégias e técnicas realmente e)ica#es2 Porém* antes disso acontecer* temos 4ue reali#ar uma trans)ormação %essoal2 : "oc< a%renderá o %rocesso ao longo deste li"ro2 Portanto* continue me acom%an&ando2 Além de ser uma e>celente )erramenta de desen"ol"imento %essoal* a PNL tamém é muito utili#ada no cam%o da %sicotera%ia* comunicação* mar=eting* recursos &umanos* ensino* direito* sa@de* liderança* a%rendi#ado2 Por isso* a PNL é considerada %or muitos es%ecialistas* o estudo da e>cel%eri%eri
: %ara mudarmos esses com%ortamentos limitantes* temos 4ue in)ormar ao cérero* 4ue &á no"as maneiras de conseguir os mesmos resultados* com com%ortamentos mais elegantes* congruentes e ecol;gicos2 Com a PNL* "oc< aumenta a %erce%ção em relação a seu mundo* e tamém* o mundo das outras %essoas2 3e re%ente* "oc< %assa a %erceer elementos em suas e>%eri%ande sua consci%eri%eri%ectati"as* temos o 4ue muitos c&amam de H)racassoI2 :ntretanto* %odemos a%render com os nossos )racassos* e assim* mudarmos as estratégias %ara otermos mel&ores resultados no )uturo2 Como muitos di#em/ HO sucesso é um mau %ro)essorI2 Fuando temos sucesso em 4ual4uer área de nossa "ida %essoal ou %ro)issionalD* tudo é %er)eito* e não &á muito o 4ue se a%render2 Fuando )racassamos* meditamos mais %ro)undamente sore as nossas açBes* e* conse4uentemente* a%rendemos mais com elas2 á certas ocasiBes em 4ue )a#emos tudo certo* e* mesmo assim* não otemos um om resultado2 Qs "e#es* a estratégia 4ue utili#amos* re4uer alguns a!ustes2 Se "oc< esta"a uscando algum resultado e ele não saiu como es%erado* cae a "oc< mudar sua estratégia2 A maioria das %essoas desiste de suas metas e o!eti"os* 4uando as coisas não dão certo2 :las se es4uecem 4ue seus resultados deri"am de um con!unto de açBes2 : se elas mudarem um sim%les elemento* um %e4ueno detal&e* elas alteram todo o resultado2 O mesmo acontece* %or e>em%lo* 4uando 4ueremos discar %ara alguém* e discamos o n@mero do tele)one errado2 Se discarmos R no lugar de +* o 4ue aconteceE Alteramos todo o resultado2 No entanto* 4uando mudamos a nossa aordagem J nossas açBes J* %odemos mudar signi)icati"amente os nossos resultados2 Não %recisamos desistir de tudo* como algumas %essoas )a#em em relação ao 4ue dese!a"am alcançar2 Ao in"és disso* de"emos mudar o ti%o de estratégia 4ue estamos utili#ando* %ara otermos os resultados 4ue 4ueremos2 8oc< a%renderá como )a#er isso neste li"ro2 Tal"e# "oc< este!a se %erguntando/ H9as a)inal de contas* o 4ue é Programação NeurolinguísticaEI O nome Programação Neurolinguística é com%osto %or tr%licam seu signi)icado/ Programação J um %rograma* neste sentido* é a codi)icação da e>%erito2 N;s utili#amos alguns %rogramas de )orma consciente ou inconsciente2 Por e>em%lo* 4uando esco"amos os dentes* tomamos an&o* %raticamos alguma ati"idade )ísica* estamos utili#ando um %rograma2 Na "erdade* temos um %rograma %ara tudo/ escre"er* ler* dirigir* %raticar es%ortes* a%render* etc2 O interessante é 4ue %odemos e>ecutar certos %rogramas no %iloto automático* ou se!a* de maneira inconsciente2 6sso acontece 4uando esco"amos os dentes* %or
e>em%lo2 N;s !á "i"enciamos tantas "e#es essa e>%eriiliam em di"ersas tare)as em nossa "ida2 Outros %odem nos im%edir de alcançar a4uilo 4ue realmente 4ueremos2 Nosso traal&o então* é mudar os %rogramas 4ue estão nos im%edindo de ir mais longe* como %or e>em%lo/ %adrBes de auto saotagem* crenças limitantes* con)litos internos* medo e outras emoçBes negati"as2 Podemos %rogramar a nossa mente e o nosso com%ortamento* %ara alcançarmos os o!eti"os 4ue dese!amos2 Neuro J a %ala"ra neuro se re)ere ao nosso sistema neurol;gico2 N;s usamos os nossos sentidos %ara interagir com o mundo2 Fuais são elesE 8isão* audição* tato* %aladar e ol)ato2 Todas as nossas e>%eri%eri%eriimas da realidade %ossí"el2 : o 4ue é re%resentação internaE A %ala"ra re%resentação signi)ica a%resentar no"amente2 A %ala"ra interna signi)ica* dentro de n;s ou 4ue está dentro de nossa menteD2 Tudo a4uilo 4ue "emos* ou"imos e sentimos* nos causam um determinado e)eito2 :sses e)eitos %odem ser %ositi"os* ou negati"os2 3e%ende de como inter%retamos nossas e>%eri%eriistem dois ti%os de linguagem/ a linguagem "eral e a linguagem não "eral2 Na linguagem "eral* n;s utili#amos as %ala"ras %ara nos comunicarmos2 Na linguagem não "eral* no lugar das %ala"ras* usamos o cor%o/ gestos* mo"imentos e e>%ressBes )aciais2 Seu %adrão de linguagem* "eral ou não "eral* é uma )orma de e>%ressão 4ue transmite 4uem "oc< é* e como %ensa2 Além disso* o seu %adrão de linguagem %ode transmitir muito de sua %r;%ria %ersonalidade* 4ue "oc< %ossa imaginar2 Outras de)iniçBes A PNL %ossui ainda di"ersas outras de)iniçBes* como %or e>em%lo/ O manual de o%eração de como nossa mente )unciona Uma )erramenta %ara modelar a e>celcelente )erramenta %ara criar o%çBes de mudanças %essoais e com isso gerar resultados atraentes %ara si mesmo :studo de um con!unto de )erramentas %ragmáticas 4ue %odem ser )acilmente a%licadas em %raticamente 4ual4uer interação entre %essoas2 Analisando a &ist;ria da &umanidade* %odemos %erceer 4ue todos os grandes in"entores* líderes* em%reendedores* %ensadores* idealistas e giste &o!e no mundo* )oi antes* de certo modo* imaginado na mente de alguém incluindo eu e "oc
"e#es* não )a#emos uso2 :>istem recursos adormecidos dentro de n;s* 4ue aguardam o momento %ara des%ertarem2 A PNL trata de e>%lorar esses recursos* utili#ando di"ersas técnicas e estratégias* 4ue estimulam nossa %arte criati"a* e nos dão a moti"ação necessária %ara a entrarmos em ação2 T&omas :dson* o grande in"entor da lm%ada elétrica e outras im%ortantes in"ençBes* e>%lorou muito em seus recursos internos2 Um dos )atores 4ue )e# com 4ue :dson descorisse a lm%ada elétrica* )oi sem d@"ida* sua ca%acidade de %ersistir e mudar a sua aordagem2 :le te"e )le>iilidade su)iciente* %ara mudar seu com%ortamento até conseguir alcançar o seu resultado )inal2 Alert :instein conseguiu c&egar 5 teoria da relati"idade* graças 5 imaginação* e não a ra#ão %ensamento l;gicoD2 Por isso mesmo* certa "e# disse/ HA imaginação é de# "e#es maior do 4ue a )orça de "ontadeI2 Leonardo da 8inci )oi outro gecutar comandos2 : como %odemos usar mais* desta incrí"el Hmá4uinaI 4ue está entre nossas orel&asE A res%osta é estratégias2 Podemos a%render di"ersas estratégias* %ara alcançarmos os mais "ariados o!eti"os2 Além de estratégias* %recisamos tamém de um con!unto de crenças )ortalecedoras2 Temos 4ue acreditar 4ue tamém somos ca%a#es de e>ecutar certas &ailidades* %ois tamém )omos conceidos com o mesmo e4ui%amento* 4ue as %essoas geniais )oram2 Aliás* "oc< !á )a# uso de estratégias em sua "ida2 A %ergunta é/ "oc< está consciente de sua estratégia ou estratégiasDE Tal"e# "oc< saia como desen&ar* cantar* %intar* )alar em %@lico* ou outra &ailidade %articular 4ue ten&a desen"ol"ido2 Como "oc< )a# issoE Pense a res%eito2 9uitas %essoas tem%lo* aseasse min&a realidade nos limites estaelecidos %ela sociedade* "oc< não estaria lendo este li"ro agora2 Ti"e 4ue "encer di"ersos ostáculos em min&a "ida2 : ten&o certe#a* 4ue "oc< tamém su%erou muitos na sua "ida tamém2 3ese!a alcançar suas metas e o!eti"osE :ntão comece criando a realidade 4ue dese!a %ara si mesmo2 Não %recisamos ser escra"os de uma matri>* como é mostrado no )ilme2 A grande "erdade é 4ue temos li"re arítrio* entretanto* somos res%onsá"eis %elas conse4uam metas e o!eti"os 4ue não são ecol;gicos2 Ou se!a* e>istem %essoas 4ue )i>am o!eti"os* 4ue não contriuem de maneira %ositi"a na "ida dos outros2 :m "e# disso* elas %re!udicam os outros2 Agora* con&eceremos um %ouco da &ist;ria da PNL* 4uem são seus co-)undadores* como surgiu e 4uais são os %rinci%ais %ressu%ostos2 Como Surgiu a Programação Neurolinguística A Programação Neurolinguística surgiu nos :stados Unidos no início da década de ,2 A %artir de um intenso estudo de dois gcel
%ro)essor assistente do 3e%artamento de Linguística na mesma uni"ersidade 4ue andler cursa"a %sicologia2 andler* tamém era muito interessado em %sicotera%ia2 Unindo-se a Vo&n* eles deram início a um no"o modelo de comunicação* 4ue mais tarde )icou con&ecida como a modelagem da e>celcelcelentes em seus cam%os geram resultados* atra"és de açBes es%eci)icas* %odemos re%rodu#ir as mesmas açBes* e gerarmos* "irtualmente* os mesmos resultados2 : )oi !ustamente o 4ue eles )i#eram2 :les começaram a %rocurar %essoas consideradas es%ecialistas* em di"ersas áreas/ tera%ia* comunicação* neg;cios2 :les não se limitaram em somente a%render com os modelos* eles )i#eram mais do 4ue isso2 :les %erceeram 4ue era %ossí"el ensinar outras %essoas* os mesmos %adrBes de e>celceltraordinário &i%notera%euta2 Qs "e#es* ele era ca%a# de curar %acientes com %rolemas );icos* atra"és de metá)oras2 O 3r2 9ilton :ric=son tin&a uma &ailidade 4uase sore &umana* de comunicação &i%n;tica2 :le utili#a"a %ala"ras estruturadas* 4ue iam direto ao inconsciente de seus %acientes2 Além desses tr%licar o )uncionamento do cérero &umano* 4ue neste caso* é semel&ante a um %rograma de com%utador2 Podemos criar ou mesmo alterar alguns desses %rogramas* de )orma cogniti"a* atra"és de técnicas es%eci)icas2 Nossos %ensamentos são criados a %artir de imagens mentais* sons e sensaçBes2 A intenção inicial dos )undadores da PNL* não )oi criar uma no"a escola de tera%ia* e sim* criar um modelo 4ue ensinasse as %essoas* a se comunicarem de uma maneira mais e)iciente2 N;s somos seres linguísticos e estamos o tem%o todo nos comunicando2 Se "oc< não di# uma %ala"ra se4uer numa con"ersa com alguém* mesmo
assim* de certo modo* "oc< ainda está se comunicando2 O mais curioso nisso* é 4ue 5s "e#es* usamos a PNL de maneira inconsciente2 Qs "e#es nem %restamos atenção como estamos agindo* e mesmo assim* geramos um resultado atraente2 8oc< !á te"e essa e>%eri%eriiliar no %rocesso de com%reensão não s; de nossas %r;%rias e>%eri%eri%eritos de nossa "ida2 O ma%a não é o territ;rio A %ala"ra ma%a em PNL signi)ica o nosso con!unto de crenças* "alores %essoais* necessidades e as%iraçBes2 Cada um de n;s %ossui uma &ist;ria de "ida* um ac=ground* como di#em os americanos* di)erente uns dos outros2 Nosso ma%a é organi#ado %elas imagens* sons e sensaçBes* receidas %elos sentidos2 Todas as suas e>%eriiste a nossa "olta/ %essoas* situaçBes* e>%eri%eri%ressBes* mo"imentos2 Podemos gritar %ara uma %essoa/ H:U T: A9O?I* e assim causarmos uma reação negati"a nela2 Ou %odemos )alar num tom romntico/ H:u te amo?I* e a %essoa realmente se sentir amada2 Tudo de%ende de como nos comunicamos2 Se "oc< disse algo 4ue alterou o estado emocional de alguém* então* "oc< )oi res%onsá"el %or sua comunicação2 Por este moti"o é im%ortante )icarmos atentos* não s; sore o 4ue di#emos aos outros* como tamém* a maneira como di#emos2 O resultado de nossa comunicação será a )orma como as outras %essoas inter%retarão nossa mensagem2 Para alcançarmos nossos resultados* de"emos nos es)orçar em sermos claros e es%ecí)icos em nossa comunicação2 O elemento de maior in)luiilidade Pense em uma %essoa comunicati"a* es%ontnea* inteligente* solucionadora de %rolemas* ca%a# de se colocar no lugar dos outros2 :ssas são algumas características de %essoas in)luentes2 O 4ue di)ere essas %essoas das outrasE $le>iilidade2 Ser )le>í"el signi)ica ter di"ersos meios %ara alcançar um o!eti"o2 Pessoas )le>í"eis criam circunstncias en4uanto as %essoas rígidas reagem a elas2 Para adotarmos o es%írito da )le>iilidade* de"emos estar sem%re aertos a no"as descoertas e a%rendi#ados2 N;s estamos sem%re in)luenciando uns aos outros* %ois )a#emos %arte de um sistema2 O 4ue seria este sistemaE Nossa )amília* comunidade* sociedade* nação2 Fuando encontramos alguém 4ue %ratica o es%írito da )le>iilidade* geralmente* c&amamos a esta %essoa de líder2 A oa notícia é 4ue todos n;s %odemos adotar o &áito da )le>iilidade* e assim* criarmos mel&ores resultados* de uma maneira mais sist
:sses recursos são emoçBes* &ailidades e ca%acidades* 4ue "amos ad4uirindo em nossa "ida2 :les in)luenciam imensamente as escol&as 4ue )a#emos* e tamém ser"em como )iltro* %ara a maioria das decisBes 4ue tomamos2 Sem%re iremos )a#er a mel&or escol&a de acordo com nossas e>%eriiste )racasso* e>iste a%enas resultado Se "oc< tentou alcançar algum resultado no %assado e não conseguiu* não signi)ica 4ue "oc< )racassou2 Signi)ica a%enas* 4ue o seu con!unto de açBes gerou outro ti%o de resultado2 8oc< %ode usar os resultados otidos de suas açBes e trans)ormá-los em a%rendi#ado2 Pense nisso2 Todos n;s %odemos sem%re a%render com os nossos %r;%rios resultados2 Sem%re é %ossí"el tirarmos %ro"eito de todas as nossas e>%eriecuta determinada &ailidade* atra"és do %rocesso de modelagem2 Tudo é 4uestão de a%render* como a %essoa organi#a mentalmente as in)ormaçBes necessárias* e como e>ecuta as açBes )ísicas2 Outro %onto é descorir como %ensa* atra"és de imagens* sons e sensaçBes2 Uma "e# 4ue a%rendemos como alguém usa o sistema ner"oso* %odemos re%rodu#ir os mesmos %adrBes de nosso modelo* e %ossi"elmente* gerarmos os mesmos resultados* ou %elo menos* em %r;>imos2 As %essoas !á dis%Bem de todos os recursos de 4ue necessitam Não nos )alta recursos %ara alcançar nossos o!eti"os2 O 4ue ás "e#es nos )alta* é acesso a esses recursos* no conte>to a%ro%riado2 A 4ual4uer momento* %odemos acessar nossos recursos internos* se!am eles/ coragem* intelig%ressBes )aciais e mo"imentos cor%orais* são meios 4ue utili#amos muitas "e#es* %ara e>%ressarmos os nossos %ensamentos e emoçBes2 Precisamos )icar atentos com as %ala"ras 4ue usamos em nossa comunicação* e tamém* a maneira 4ue comunicamos2 As %ala"ras )uncionam como gatil&os mentais* e nos indu#em a 4ual4uer ti%o de estado emocional - %ositi"o ou negati"o2 Para alcançarmos nossos o!eti"os* de"emos selecionar %ala"ras 4ue nos a%ro>imam a eles2 Ter uma escol&a é mel&or do 4ue não t<-la N;s sem%re %odemos escol&er como inter%retar as situaçBes da "ida* e como agir %erante aos acontecimentos2 9uitas %essoas "i"em uma "ida de reação2 Acreditam 4ue não estão no controle de suas "idas2 Pense nisso2 K mel&or escol&ermos o 4ue )a#er* e tomarmos decisBes em determinadas situaçBes* do 4ue não )a#ermos nada a res%eito2 9uitas "e#es entramos em estados emocionais áridos* sem recursos* e es4uecemos 4ue %odemos controlar nossas escol&as e com%ortamentos2 O mais im%ortante não é )a#ermos a escol&a certa* e sim estarmos conscientes* 4ue %odemos sem%re escol&er J o 4ue )a#er e como nos sentir2 Cor%o e mente )ormam um sistema ciernético 8oc< acredita 4ue os %ensamentos %odem a)etar o nosso cor%oE Com certe#a2 : a maneira 4ue usamos o nosso cor%o* a)eta a nossa menteE Pode a%ostar 4ue sim2 Nossa mente está ligada ao nosso cor%o* e "ice-"ersa2 :>iste uma )amosa e>%ressão 4ue di#/ H9ente sã* cor%o sãoI2 Nossos %ensamentos a)etam a nossa mente e nossa )isiologia2 : automaticamente* nossa )isiologia a)eta nossos %ensamentos2 Se mudarmos a maneira 4ue mo"imentamos o nosso cor%o gestos e e>%ressBesD* mudamos nossos %ensamentos e emoçBes2 Todo com%ortamento é @til em algum conte>to Todos os nossos com%ortamentos %odem ser a%ro"eitados* de%endendo do conte>to2 Qs
"e#es* 4uando estamos amedrontados* e"itamos correr grandes riscos até mesmo de "idaD2 : este ti%o de com%ortamento* %ode nos a)astar do %erigo2 Ao mesmo tem%o* em determinadas situaçBes* %recisamos de coragem %ara su%erar ostáculos2 A rai"a tem o seu momento e lugar a%ro%riado2 :>istem momentos em 4ue rai"a %ode nos im%ulsionar a ação2 No entanto* 4uando a rai"a é %ermanente* ela se torna um com%ortamento %re!udicial2 $a# sentidoE 3e"emos sem%re usar o om senso* %ara 4ue %ossamos escol&er o mel&or com%ortamento* no conte>to a%ro%riado2 Todo com%ortamento tem uma intenção %ositi"a Por 4ue algumas %essoas se estressam )acilmente* gritam com os outros* )icam de%rimidas* ou* e>%erimentam outras emoçBes negati"asE Por trás de todo com%ortamento &umano* &á uma intenção %ositi"a2 As %essoas não 4uerem %re!udicar a si mesmas* magoarem os outros* ou destruírem a sa@de2 O 4ue 4uerem é atender alguma necessidade emocional J um gan&o secundário2 Uma %essoa de%rimida* %or e>em%lo* consegue a atenção dos outros* atra"és desse com%ortamento2 O mesmo acontece 4uando alguém grita com outra %essoa* 4ue de certo modo* demanda atenção2 O %rolema é 4ue esses com%ortamentos geram conse4uem%lo é um "iciado em droga2 A intenção %or trás do uso da droga %ode ser %ositi"a sair da dorD* %orém* o com%ortamento é %re!udicial 5 sa@de )ísica e mental do usuário2 Precisamos sem%re %rocurar meios %ositi"os* 4ue atendam nossa intenção* sem %re!udicarmos a n;s mesmos ou outros2 Se o 4ue está )a#endo não gera o resultado dese!ado* mude a estratégia 9uitas "e#es* "oc< tenta alcançar algum o!eti"o* com açBes* 4ue não geram o resultado 4ue dese!a2 a"erá momentos* em 4ue "oc< %recisará mudar suas açBes2 8oc< %ode continuar com as mesmas açBes* e gerar os mesmos resultados2 Ou então* mudar a sua estratégia2 K como Alert :instein disse certa "e#/ HA de)inição de insanidade é continuar )a#endo as mesmas coisas* e es%erar %or resultados di)erentesI2 Portanto* se "oc< está tentando algo e não está otendo o 4ue dese!a* mude sua estratégia2 $aça algo di)erente2 $aça algo no"o2 Ten&a acuidade sensorial2 Acuidade sensorial signi)ica "oc< usar todos os seus sentidos* %ara %erceer o ti%o de resultado 4ue está conseguindo2 O 4ue "oc< "<* ou"e e sente* )a# %arte do o!eti"o 4ue )i>ou %ara si mesmoE Ou suas açBes estão o le"ando %ara outro camin&oE Lemre-se de manter o es%írito da )le>iilidade* e mudar suas açBes 4uando necessário2 A%rendemos a4ui os %rinci%ais %ressu%ostos da PNL2 São ideias sim%les* e 4ue ainda )a#em muita di)erença2 8olto a lemrar 4ue os %ressu%ostos não são "erdades asolutas2 São a%enas ideias )acilitadoras 4ue %odem nos au>iliar e muito* em "árias ocasiBes de nossa "ida2 Sistemas 7e%resentacionais 8oc< !á re%arou como "oc< cria os seus %ensamentos e emoçBesE Como "oc< %ensaE Geralmente* 4uando nos lemramos de alguma situação %assada* ou mesmo imaginada )uturaD* criamos imagens* sons e sensaçBes* em nossa mente2 :m outras %ala"ras* n;s re%resentamos os acontecimentos %ara n;s mesmos* atra"és do nosso %r;%rio %onto de "ista2 7e%resentar nesse sentido é o mesmo 4ue a%resentar no"amente* lemrar* criar* imaginar2 Por e>em%lo* )ec&e os seus ol&os agora* e lemre algum acontecimento na semana %assada2 Pense %or alguns instantes neste acontecimento2 Conseguiu se lemrarE Pro"a"elmente sim2 O 4ue acaou de )a#erE 8oc< criou uma re%resentação interna* ou se!a* "oc< "oltou mentalmente a sua e>%eri%eri
todos os dias2 N;s seres &umanos* somos limitados no uso dos sentidos* se com%arados com outros animais2 Por e>em%lo* o tuarão é ca%a# de )are!ar sangue a 4uilXmetros dentro da água2 O 4ue o cérero &umano )a#* é inter%retar os estímulos receidos %elos sentidos* e criar um signi)icado2 Se )ossemos ca%a#es de entender todos os estímulos 4ue nos cercam ondas de celular* rádio* tele"isãoD )icaríamos malucos2 Atra"és de nossa "isão* audição* ol)ato* tato e %aladar* nosso cérero registra os estímulos receidos %elos sentidos* e os arma#ena em nossa mem;ria2 3essa )orma* criamos uma res%osta rá%ida )rente aos acontecimentos2 Criamos um signi)icado %ara as e>%eriistem as 4ue a%rendem mais* 4uando e>ecutam o 4ue ensinamos2 Cada um tem o %r;%rio canal de comunicação* 4ue mel&or atende as necessidades2 Sistema 7e%resentacional Pre)erido A PNL c&ama de sistema re%resentacional %re)erido* o %adrão de comunicação mais usado %or n;s2 O con&ecimento do %r;%rio %adrão é )undamental* %ara saer 4ual é a mel&or estratégia de a%rendi#ado e comunicação* a ser usado2 Por e>em%lo* se "oc< a%rende mais %or meio de imagens* não adianta eu )alar %or &oras a )io* 4ue "oc< não %restará atenção em mim2 8oc< %ode até ser gentil comigo* mas na sua mente* terá outro %ensamento2 O mesmo acontece* se "oc< )or uma %essoa mais auditi"a2 :u ten&o 4ue )alar com "oc<* como )unciona determinado conceito2 A%enas os sons das %ala"ras l&e interessam2 Vá as %essoas cinestésicas* %recisam sentir )ortes emoçBes2 :las %recisam estar em contato* com a4uilo 4ue estão a%rendendo2 Tudo tem 4ue )a#er sentido2 Não %odemos dei>ar d@"idas %ara elas2 :las %recisam sentir 4ue realmente a%renderam2 8ale ressaltar 4ue este conceito é a%enas um meio de a"aliarmos* 4uais canais utili#amos com mais )re4u
"oc< tem a di#er2 As %essoas mais auditi"as costumam ter muito cuidado com as %ala"ras2 $alam com mais estrutura e tendem a ol&ar mais %ara os lados* %ara acessarem a %arte auditi"a do cérero2 As %essoas auditi"as tamém adoram m@sica2 Fuando "oc< negociar com uma %essoa mais auditi"a* "oc< de"erá %assar mais tem%o )alando* do 4ue mostrando algo a ela2 $ale dos ene)ícios 4ue "oc< tem a o)erecer2 Pessoas mais auditi"as se dão muito em* em %ro)issBes 4ue en"ol"em m@sica ou comunicação em %@lico/ cantar* narrar* %alestrar* discursar* são ati"idades 4ue dei>am 4ual4uer auditi"o )eli# da "ida2 Cinestésico/ Pessoas mais cinestésicas gostam de estar em contato com outras %essoas2 3ão muita im%ortncia ao to4ue* sentimentos e emoçBes2 8oc< consegue se lemrar de alguém assimE 6magino 4ue sim2 Geralmente* elas gostam de %raticar es%ortes ou 4ual4uer ati"idade 4ue en"ol"a mo"imento cor%oral2 Gostam de )alar mais %ausadamente e em de %erto das %essoas2 O tato é algo muito im%ortante %ara elas* %or isso* elas tendem a tocar "oc< o tem%o todo* durante uma con"ersa2 :las tendem ol&ar mais %ara ai>o* %ara )icar em contato com os sentimentos2 Se dão muito em como atletas2 8imos a4ui* os trão com as %essoas2 Nas %r;>imas %áginas* iremos a%render como criar mudanças em nossa mente* %ara mudarmos &áitos e com%ortamentos limitantes2 YYY 66 J Criando 9udanças em Sua 9ente A PNL %ossui di"ersas maneiras %ara gerar mudanças com%ortamentais* atra"és de técnicas* estratégias e ideias* 4ue )acilitam todo o %rocesso2 Cada técnica ou estratégia tem uma )unção %ara determinado conte>to2 Toda mudança de"e começar %rimeiro em nossa mente2 3e"emos imaginar* criar e )ocar no resultado 4ue dese!amos alcançar2 Para 4ue "oc< inicie o %rocesso de mudança em 4ual4uer área de sua "ida* é %reciso começá-lo em sua mente2 Use todos os seus sentidos %ara 4ue "oc< %ossa direcionar sua mente* %ara criar no"as o%çBes de com%ortamento2 K necessário tamém 4ue "oc< con&eça os ene)ícios da mudança antes mesmo 4ue ela ocorra J anteci%á-la em sua mente2 Ou se!a* "oc< tem 4ue saer o 4ue 4uer mudar* e como a mudança irá a)etar a sua "ida %ositi"amente2 Geralmente as %essoas 4uerem mudar &áitos alimentares* %arar de )umar* %arar de consumir eidas alco;licas* eliminar a ansiedade* eliminar o estresse* desen"ol"er autocon)iança* mel&orar os relacionamentos* interrom%er %ensamentos negati"os2 :>istem tamém as%iraçBes o!eti"os dese!adosD* em termos %ositi"os/ desen"ol"er &ailidades* a%render algum instrumento musical* a%render algum es%ortes* desen&ar* cantar* )alar em %@lico* in"estir* escre"er li"ros - "oc< escol&e2 O 4ue "oc< %ode mudar com a PNLE Crenças limitantes J Podem ser ideias 4ue im%edem "oc< de a"ançar mais em sua "ida2 9uitas "e#es* elas são HinstaladasI em sua mente de )orma inconsciente* sem 4ue "oc< %ercea2 O curioso é 4ue algumas ideias %odem dominar di"ersas áreas de sua "ida* im%edindo 4ue "oc< alcance seus o!eti"os2 Para 4ue "oc< mude as ideias e crenças limitantes* caso e>istam* "oc< de"e seguir alguns %assos* atra"és de técnicas de PNL2 As crenças limitantes %odem até mesmo nos dei>ar cegos %or alguns instantes2 :>istem momentos em 4ue o sucesso %ode estar em %r;>imo* no entanto* não o en>ergamos de"ido a ideias errXneas 4ue )ormamos em algumas )ases da "ida2 8oc< !á te"e a e>%eriem%lo* e )icar %rocurando-as %or um om tem%o* sem conseguir encontrá-lasE Acredito 4ue sim2 Como isso é %ossí"elE 6magino 4ue ten&a c&egado alguém na4uele momento* e 4ue "oc< ten&a dito %ara a %essoa* 4ue "oc< esta"a %rocurando as suas c&a"es2 O 4ue aconteceu logo em seguidaE A %essoa "irou %ara o lado* e %egou algo e disse/ HSão essas as c&a"es 4ue %rocuraEI em* eu não sei com "oc<* mas comigo isso acontece o tem%o todo2 As c&a"es esta"am lá* em na nossa )rente2 :ntretanto* de"ido 5 crença limitante* não )omos ca%a#es de en>ergá-las2
áitos indese!ados J Todo &áito começa em nossa mente* atra"és de um dese!o ou usca %or uma determinada sensação2 : como "imos* todo &áito %ossui uma intenção %ositi"a2 Por e>em%lo* o &áito de )umar* in)eli#mente* tem uma intenção %ositi"a %or trás do com%ortamento2 A intenção %ode ser o alí"io do estresse* a cone>ão consigo mesmo* uma )orma negati"aD de se rela>ar2 Contudo* o &áito de )umar tra# di"ersos riscos e male)ícios 5 sa@de do )umante* como/ cncer* im%otem%lo* %raticar es%ortes ou uscar outros meios %ositi"os2 : e>istem "ários2 3essa maneira* mantemos a intenção %ositi"a atra"és de um com%ortamento %ositi"o e )ortalecedor* em "e# do negati"o2 Como 9udar Com%ortamentos e áitos 6ndese!ados 8oc< a%renderá agora como mudar 4ual4uer &áito ou com%ortamento indese!ado atra"és de uma técnica de PNL con&ecida como Padrão S1is&2 K im%ortante lemrar* 4ue "oc< !á %ossui a os recursos %ara mudar 4ual4uer ti%o de &áito ou com%ortamento2 N;s iremos e>ecutar %asso a %asso o como mudar* acessando recursos internos2 Ten&a em mente 4ue "oc< %recisa de antemão* saer es%eci)icamente como gostaria de se sentir* ou"ir e "er 4uando atingir o resultado 4ue dese!a2 Con&eça os ene)ícios da mudança* antes 4ue ela ocorra2 Padrão S1is& Com o Padrão S1is& é %ossí"el mudar &áitos e com%ortamentos indese!ados* como/ comer e>ageradamente* %rocrastinação* auto saotagem* )alta de con)iança e outros ti%os de com%ortamentos negati"os2 :sta técnica ensina nosso cérero o 4ue )a#er em determinada situação* de maneira automática2 :la )unciona como um gatil&o* e aciona o com%ortamento 4ue dese!amos2 Por e>em%lo* uma %essoa 4ue dese!a %arar de comer c&ocolate2 Por 4ue mudar este &áitoE Por4ue a %essoa sae 4ue o aç@car )a# mal 5 sa@de* e a dei>a %reguiçosa2 Como surge o dese!o de comer c&ocolateE Primeiro a %essoa ol&a %ara a arra de c&ocolate* de%ois* a oca enc&e de água* e surge o ine"itá"el dese!o222 : ela 4uer comer o c&ocolate deses%eradamente222 O 4ue &ou"e nesta situaçãoE Fuando a %essoa "iu a arra de c&ocolate* ela te"e um estímulo "isual - e logo "eio a "ontade de comer c&ocolate - sensação cinestésicoD* e tamém a crença relacionada ao c&ocolate %ra#erD2 Como mudarE K o 4ue "eremos a seguir2 O Padrão S1is& direciona a mente %ara o com%ortamento dese!ado* sustituindo assim o antigo %adrão %or um no"o2 K uma técnica muito e)iciente* e o segredo dela é utili#ar a "elocidade e a re%etição2 O Padrão S1is& traal&a com as sumodalidades "isuais* aumentando o taman&o da imagem* cores e ril&o em nossa mente2 : simultaneamente* diminuindo* descolorindo e des)ocando a imagem do antigo com%ortamento2 Sumodalidades O 4ue são sumodalidadesE Cada sistema re%resentacional* como "imos* a%resenta di)erentes as%ectos/ uma cena tem ril&o* cores* distncia* taman&o* %ro)undidade2 Assim como os sons t%eri%eriecutar esta técnica de"agar* %ara 4ue %ossa reali#ar os %assos corretamente2 :ntretanto* "oc< %ode acelerar o %rocesso na medida em 4ue se sentir mais con)iante2 Como :>ecutar o Padrão S1is& Z %asso J :s%eci)i4ue o com%ortamento indese!ado/ Saia e>atamente 4ual é o com%ortamento 4ue dese!a mudar2
+Z %asso J Crie a imagem %ista/ A imagem %ista é !ustamente o com%ortamento indese!ado* ou &áito indese!ado 4ue se dese!a mudar2 Por e>em%lo* 4uando a %essoa se sente descon)ortada em )alar em %@lico* tudo 4ue ela de"e )a#er é mudar a sensação 4ue causa o descon)orto na4uele momento2 Como )a#er issoE A %essoa "olta mentalmente em alguma situação* em 4ue sentiu descon)orto ao )alar %ara muitas %essoas2 Pode ser uma situação lemrada ou imaginada2 3e%ois ela de"e se associar 5 imagem J o 4ue signi)ica "er atra"és dos %r;%rios ol&os* e "oltar na e>%eri%eriem%lo* a %essoa imagina a si mesma )a#endo uma ela a%resentação* re%leta de recursos como con)iança* coragem* )é* certe#a e )oco* en4uanto )ala %ara em %@lico2 $aça isso de )orma dissociada J como se esti"esse "endo um )ilme de si mesmo2 [Z %asso J $aça o teste ecol;gico/ 8eri)i4ue se e>iste alguma %arte sua* 4ue ten&a alguma o!eção sore a no"a imagem %ro!etada2 Ten&a certe#a 4ue não &á nen&uma o!eção %or %arte do inconsciente2 \Z %asso J Pre%are a montagem das duas imagens/ 8isuali#e amas as imagens lado a lado simultaneamente* sendo a imagem %ista com muita cor* ril&o e em de %erto2 : a imagem dese!ada em %reto e ranco e em de longe2 WZ %asso J :>ecução do S]6S/ Ao e>ecutar o S1is&* "oc< de"e di#er a %ala"ra Hs1is&I* e "isuali#ar a imagem %ista %erdendo a cor2 Ao mesmo tem%o* a imagem dese!ada gan&a cores e se a%ro>ima2 Ao terminar cada e>ecução do s1is&* a%ague as imagens de sua tela mental e re%ita o %rocesso %elo menos cinco "e#es* %ara oter uma maior e)iciercício2 Lemre-se 4ue a e)iciterna2 O Padrão S1is& Criando Uma No"a Atitude Assim 4ue criar 4ual4uer no"o com%ortamento* "oc< de"e condicioná-lo %ara 4ue ele se torne %ermanente2 8oc< de"e tamém associar %ra#er 5 no"a mudança2 Se "oc< conseguiu "encer um &áito limitante* %resenteie a si mesmo2 3esta )orma* "oc< estará condicionando o seu cérero a re%etir o no"o com%ortamento* associando %ra#er e re)orçando-o2 7esumidamente* tudo o 4ue 4ual4uer técnica de PNL %ode )a#er* é a!udar a criar uma no"a atitude* com no"as o%çBes de com%ortamento2 Pense nisso/ muitas %essoas 4uerem mudar* %orém* %oucas %essoas mudam2 As %essoas 4ue seguem em )rente no %rocesso de mudança* de certo modo* criam uma no"a atitude e uma no"a identidade2 Por e>em%lo* alguém 4ue dei>a o &áito de )umar* se torna e>-)umante2 : se a %essoa )i#esse mais do 4ue %arar de )umarE : se ela começasse %raticar es%ortesE Fual seria a no"a identidadeE :sta mesma %essoa se tornaria atleta2 No"a identidade* no"o com%ortamento2 Antes da e>ecução de 4ual4uer técnica de PNL* a %essoa de"e 4uerer mudar2 3e outra maneira* a mudança não dura e a %essoa %ode 4uerer "oltar ao "el&o &áito en)ra4uecedor2 8oc< ainda %ode condicionar o no"o &áito* atra"és de um %ro%;sito* ou se!a* ter )ortes ra#Bes %ara mudar2 9uitas %essoas a%enas reali#am mudanças 4uando c&egam a situaçBes de e>trema dor J )ísica ou %sicol;gica J %ara s; de%ois decidirem mudar2 A realidade é 4ue "oc< não %recisa c&egar a tal %onto2 8oc< %ode mudar de )orma consciente e ecol;gica* indo em direção da4uilo 4ue dese!a2 7edu#indo a 3i)erença :ntre o :stado Atual e o :stado 3ese!ado Para conseguirmos alcançar resultados atraentes em nossa "ida* de"emos criar o!eti"os em di"ersas áreas da mesma2 Toda "e# 4ue criamos um o!eti"o* o 4ue realmente )a#emos* é uscar soluçBes %ara %rolemas %resentes2 A PNL c&ama de estado atual* o momento %resente* onde temos o!eti"os %ara alcançar2 O estado
%resente re%resenta os recursos* ca%acidades e &ailidades 4ue dis%omos agora2 Vá o estado dese!ado re%resenta nossos o!eti"os2 K o lugar onde 4ueremos c&egar2 No entretanto* e>iste uma di)erença2 :sta di)erença de"e ser eliminada atra"és de no"os recursos e no"as &ailidades2 O 4ue )a#er nesta situaçãoE 3esen"ol"er no"as com%etista mais2 K assim 4ue alcançamos o!eti"os2 Claro 4ue en"ol"e uma série de eta%as neste %rocesso2 No entanto* nosso %rimeiro %asso é descorir 4uais no"as &ailidades %recisamos desen"ol"er* %ara alcançar o 4ue dese!amos2 Como %odemos )a#er istoE Permita-me com%artil&ar com "oc<* min&a %r;%ria e>%eri%eriimadamente* comecei a assistir di"ersos "ídeos na internet* em inglimo? :m outras ocasiBes* %ode ter acontecido de "oc< se es4uecer do nome de uma %essoa im%ortante tal"e# ten&a se es4uecido até do seu %r;%rio n@mero de tele)one ou tal"e#* "oc< ten&a se sentido totalmente indis%osto %ara )a#er uma sim%les camin&ada2 8oc< !á te"e momentos assimE em* é %ossí"el 4ue a res%osta se!a sim2 O mais curioso nas duas situaçBes* é 4ue "oc< era a mesma %essoa2 8oc< saeria me di#er 4ual é o )ator 4ue di)erencia o seu com%ortamento nas duas situaçBesE A di)erença esta"a no seu estado emocional2 :m alguns momentos* "oc< se senti c&eio de recursos2 :m outros momentos* "oc< acredita 4ue está sem eles2
:mora os recursos estão dis%oní"eis %ara n;s* a todo o momento2 8ale lemrar tamém 4ue e>istem "ários outros )atores 4ue a)etam o seu desem%en&o* em determinado momento/ alimentação* re%ouso ade4uado* %rática de ati"idades )ísicas* ingestão de água2 A oa notícia é 4ue %odemos indu#ir* a 4ual4uer momento* estados emocionais ricos em recursos2 ComoE 6remos descorir2 : se &ou"esse uma maneira* de literalmente* acionarmos nossos estados emocionais ricos em recursos* em 4uestBes de segundosE 6sto é %ossí"elE em* isto é %ossí"el atra"és das ncoras2 O 4ue são ncorasE ncoras são estímulos 4ue criamos ou associamos* atra"és de indução* %ara acessar 4ual4uer ti%o de estado emocional* se!a ele %ositi"o ou negati"o2 Fual4uer estímulo receido %or um dos nossos cinco sentidos %ode ser tornar uma ncora2 :>iste a &ist;ria de um )isiologista russo c&amado 6"an Pa"lo"* 4ue )e# di"ersos estudos com cães sore o re)le>o condicionado2 Um dos seus estudos consistia em colocar uma tigela com comida na )rente do cão* de maneira não dei>á-lo alcançar a tigela* des%ertando nele o dese!o da comida2 Se "oc< 4uiser saer mais sore Pa"lo"* leia este artigo no ]i=i%édia2 :n4uanto o cão sali"a"a* toca"a-se um sino di"ersas "e#es2 O 4ue acontecia* era 4ue o cão associa"a o som do sino* com a comida - criando uma associação2 3e%ois de re%etir esta ação %or "árias "e#es* era %ossí"el tocar o sino sem a comida* 4ue o cão logo começa"a a sali"ar2 8oc< !á %erceeu 4ue os seres &umanos* 5s "e#es* tistem certos momentos em nossa "ida* 4ue não %erceemos 4ue estamos sendo ancorados* %or alguém ou %or n;s mesmos2 Criamos di"ersas ncoras de maneira inconsciente* e 5s "e#es* não %erceemos o 4ue realmente está acontecendo2 6sso acontece %or4ue o nosso cérero %recisa criar um signi)icado %ara a4uilo 4ue está ocorrendo no momento2 :le %ode )a#er isto %or conta %r;%ria se não %restarmos atenção2 Ou se!a* se não controlarmos as ncoras* somos controlados %or elas2 :>istem di"ersos ti%os de ncoras ao nosso redor* 4ue %odem ser o!etos* emoçBes* %essoas* sons* sensaçBes* imagens mentais* lugares2 Um ei!o* %or e>em%lo* é uma ncora cinestésica* %or4ue nos %ro%orciona uma sensação %ra#erosa2 O c&eiro de um %er)ume tamém é uma ncora2 Aliás* o ol)ato é considerado o sentido mais marcante* dos nossos sentidos2 Um araço tamém é uma ncora* assim tamém* como o som de uma m@sica2 Um determinado !eito de ol&ar* de sorrir* um a%erto de mão* de re%ente* %odem indu#ir di)erentes estados emocionais2 O 4ue %recisamos a%render* é como controlar as ncoras* de )orma consciente e %ositi"a a nosso )a"orD2 Por outro lado* %odemos %assar %or uma e>%eri%eriem%lo é 4uando ou"imos nosso &ino nacional2 A maioria de n;s 4uando ou"imos o &ino nacional* logo nos lemramos de sentimentos de coragem* &onra e ra"ura2 Ten&o certe#a 4ue "oc< tem esses mesmos sentimentos 4uando ou"e o &ino nacional2 :ste é o %oder das ncoras em nossa "ida2 Para 4ue 4ual4uer ncora se!a HinstaladaI em nosso sistema ner"oso* é necessário 4ue ela se re%ita %or di"ersas "e#es* e 4ue tamém "oc< este!a no %ico de uma
e>%erie-me )a#er uma %ergunta/ 8oc< !á te"e a e>%eri%eri%eriistem no momento2 :ste é o %oder das ncoras* e %recisamos estar atentos a elas* %ara 4ue o nosso inconsciente não nos a%li4ue tru4ues de mau gosto2 8oc< %ode )a#er uso deste con&ecimento em sua "ida* %ara indu#ir conscientemente estados emocionais 4ue a%oiem o ti%o de ação 4ue dese!a reali#ar* como %raticar e>ercícios* estudar* namorar* meditar* ler* escre"er artigos ou li"rosD* traal&ar* en)im* "oc< %ode controlar a sua "ida atra"és deste %oderoso recurso2 Na %r;>ima seção* "oc< irá a%render a como indu#ir estados emocionais de e>celcela"a de )a#er 4uando começou a ter seu mau desem%en&o2 asicamente* o 4ue 7oins )e#* )oi uscar %or %adrBes de e>celem%lo* como Andre camin&a"a* os gestos 4ue ele )a#ia com as mãos* e>%ressBes )aciais etc2 7oins mostrou então a Andre* uma gra"ação de uma %artida em 4ue ele )ora cam%eão2 O interessante é 4ue nesta %artida* Andre )a#ia gestos e mo"imentos es%ecí)icos/ ele tin&a uma determinada maneira de ater a ola de te* uma se4u
Fuando o )ilme começou a rodar* era %erce%tí"el a di)erença da )isiologia em 4ue Andre se encontra"a/ desta "e# era um Andre caisai>o* com os omros caídos* um !eito de segurar a ra4uete de t%ressBes )aciais e era tudo di)erente2 Logo de%ois de assistir a gra"ação* 7oins mostrou a Andre 4ue ele tin&a todos os recursos %ara "oltar a sua alta %er)ormance2 7oins traal&ou com Andre* no sentido de )a#<-lo adotar a mesma )isiologia de 4uando ele "enceu as %artidas2 O 4ue 7oins )a#ia era colocar Andre em um estado de recursos2 Ao mesmo tem%o em 4ue )a#ia isto* 7oins l&e )ornecia di"ersas ncoras durante o %rocesso* re)orçando e anteci%ando o no"o com%ortamento )ortalecedor2 7oins traal&ou com Andre %or "árias &oras* re%etindo e acelerando todo %rocesso cada "e# mais2 3e%ois de seis ou sete meses traal&ando com 7oins* Andre "oltou ao ran=ing dos cam%eBes* "oltando a ril&ar nas 4uadras2 Agora seguiremos alguns %assos %ara entrarmos em estado de e>celcelcelcele em um estado rico de recursos2 6magine agora a mesma m@sica* dentro do círculo2 3e%ois disso* %ense em sua cor %re)erida222 6magine a cor colorindo o círculo222 : oser"e-o2 .Z %asso J 7e"i"a agora uma e>%eri%ressBes )aciais de 4uando "i"ia a e>%eri%eria seu cor%o* sacudindo a caeça e os raços2 $aça isso )ora do círculo2 \Z %asso J $aça o teste/ "olte no"amente ao círculo e re%ita o .Z %asso2 WZ %asso J Pense na situação dese!ada/ a %artir de agora "oc< )ará um gesto com as mãos %ara ancorar o estado de e>celcelcelimos %assos até 4ue este!a %lenamente ancorado2 :ste %asso é o encadeamento da ncora2 Z %asso J No"amente* %ense no estado %rolema a"aliando como "oc< %ode resol"<-lo* agora 4ue consegue acessar o seu estado de e>cel%eriima seção* iremos descorir como modelar a e>celcelcele J 4ue %ode ser re%rodu#ida %ara conseguir resultados semel&antes ao modelo2 A sinta>e é como
uma receita de um olo delicioso/ tudo o 4ue "oc< tem 4ue )a#er é seguir a ordem dos ingredientes de maneira correta* %ara se oter um ;timo resultado no )inal do %rocesso2 A PNL em si* )oi ideali#ada atra"és do %rocesso de modelagem* 4uando os seus )undadores uscaram %or modelos no cam%o da tera%ia e comunicação2 :les ti"eram acesso a seus Hmodelos de e>cela %istas2 Os . Princi%ais :lementos da 9odelagem O %rocesso de modelagem !á ocorre naturalmente em nossa "ida2 A%rendemos andar* ler e escre"er atra"és do %rocesso de modelagem2 No mundo de &o!e %ossuímos di"ersos ti%os de HmodelosI* se!a nos neg;cios* ensino* a%rendi#agem* etc2 Podemos a)irmar 4ue toda "e# 4ue a%rendemos algum conceito ou teoria com alguém* estamos de certo modo* a%rendendo o %rocesso %or meio da modelagem J estamos sem%re modelando uns aos outros2 :>istem situaçBes mais com%le>as* em 4ue se e>ige uma in"estigação maior da4uilo 4ue será modelado* onde o ní"el de &ailidade é mais %ro)undo2 :ntretanto* e>ige-se tamém uma análise mais detal&ada %or %arte da %essoa 4ue está modelando2 asicamente* %ara 4ue a modelagem ocorra de )orma correta* n;s %recisamos de tre Crença/ 8oc< %recisa acreditar 4ue é %ossí"el atingir o seu resultado dese!ado* %ois desta maneira "oc< estará aumentando suas %ossiilidades de sucesso2 Fuando "oc< acredita na sua ca%acidade e %otencial* "oc< am%lia as c&ances de atingir o seu estado dese!ado2 Praticamente* 4uase todas as %essoas 4ue conseguem atingir o sucesso em alguma área es%ecí)ica* acreditam ser %ossí"el alcançar seus o!eti"os2 Para isso* é muito im%ortante 4ue "oc< modele tamém as crenças de seu modelo* iniciando assim um dos seus %rimeiros %assos2 Lemre-se de uma "el&a )rase de enr' $ord/ HFuer "oc< acredite 4ue %ossa ou não reali#ar algo* das duas maneiras "oc< está certoI2 $isiologia/ 9odelar a )isiologia signi)ica modelar os gestos* e>%ressBes )aciais* res%iração* a maneira de )alar* em geral* como o modelo se mo"imenta e gesticula* isto é claro* de acordo com o conte>to* e tamém o 4ue "oc< dese!a modelar2 Nas artes marciais* %or e>em%lo* 4uando "oc< é iniciante* "oc< acaa %or modelar as e>%ressBes do lutador mais graduado* 5s "e#es de maneira inconsciente2 :u mesmo ti"e esta e>%eriame de )ai>a* %or e>em%lo* "oc< adota as mesmas e>%ressBes )aciais* gestos* res%iração e %ostura de alguém 4ue !á )e# isso antes2 Geralmente "oc< assiste a "árias demonstraçBes de outros lutadores* antes de e>ecutar o seu 4ueramento* e tamém %ara 4ue "oc< a%renda a como )a#er um 4ueramento sem se )erir no %rocesso2 Sinta>e/ K a estrutura de como "oc< traal&a o %rocesso de modelagem* a se4uecutar a sinta>e de maneira correta* %ara 4ue "oc< oten&a o resultado es%erado2 Por e>em%lo* se eu digo a )rase/ HPreciso "ender o meu carro de cor "ermel&aI* "oc< consegue entender %er)eitamente min&a )rase2 Agora "amos mudar a sinta>e %ara/ HCor "ender o %reciso carro de "ermel&a meuI* %ercea 4ue são as mesmas %ala"ras utili#adas no e>em%lo anterior* %orém com
a ordem totalmente di)erente* gerando uma )rase totalmente sem sentido J a)etando o resultado2 Nesta situação* a ordem dos )atores com toda certe#a %ode alterar o %roduto2 A 9odelagem na Prática Para 4ue o %rocesso de modelagem se!a em sucedido* "oc< de"erá )icar atento aos mínimos detal&es de como e>ecutar determinada ação2 8oc< %recisa se tornar um deteti"e* como S&erloc= olmes2 A oser"ação é um detal&e muito im%ortante2 Se )or %reciso* crie o &áito de anotar todas as açBes de seu modelo* como %or e>em%lo* mo"imentos* gestos* %ostura e e>%ressBes )aciais* e tamém as crenças e ideias sore o 4ue é %ossí"el de se reali#ar2 6rei com%artil&ar com "oc<* min&a %r;%ria e>%eriecutar* os mo"imentos com as mãos* as se4uo %ara mim* e %ensei até em desistir de tudo a4uilo2 :u esta"a realmente )rustrado %or isso* !á 4ue eu 4ueria c&utar como meu %ro)essor e meu mestre2 :ntão o 4ue )i# %ara resol"er o meu %rolema* )oi conseguir uma )ita em 8S em%restada* com a )ilmagem do mestre e>ecutando di"ersos ti%os de c&utes2 Para 4ue eu %udesse estudar como o mestre modeloD c&uta"a* eu assisti a )ilmagem a%ro>imadamente trinta "e#es* analisando todos os detal&es* como a %osição do %é* como ele le"anta"a a %erna* como %osiciona"a os raços ao c&utar* e>%ressBes )aciais* o =iai gritoD* "elocidade do c&ute e %ostura cor%oral2 :u assistia a gra"ação em duas "elocidades/ a "elocidade normal e de%ois em cmera lenta2 3e%ois 4ue eu assistia ao "ídeo* eu ia %raticar* na tentati"a de mel&orar a min&a técnica de c&utes com o o!eti"o de c&utar de )orma similar ao meu mestre2 Passa"a &oras e &oras treinando na academia e tamém em casa2 Con)esso 4ue tin&a certa osessão na4uilo 4ue esta"a )a#endo2 Com o %assar do tem%o* )ui mel&orando min&a técnica de c&utes* e os outros alunos 4ueriam a%render como eu c&uta"a2 Logo %assei a ser um modelo %ara eles* ensinando-os o 4ue eu tin&a a%rendido durante o meu %r;%rio %rocesso de modelagem2 : )oi !ustamente desta maneira* atra"és da re%etição e uma oa dose de %ersista %reta alguns anos de%ois2 :ntretanto* todo este %rocesso 4ue me le"ou a min&a )ormação* )oi resultado de um %rocesso de modelagem* %or4ue de certo modo eu me tornei )ai>a %reta a%rendendo e modelando outras %essoas2 8oc< %ode )a#er o mesmo2 N;s %odemos encontrar %essoas 4ue !á atingiram o resultado 4ue 4ueremos em nossa "ida* e a%rendermos com elas2 Tudo 4ue de"emos 4ue )a#er* é nos tornar amigo delas e segui-las? Graças 5 tecnologia de &o!e* é %ossí"el a%render de maneira rá%ida* tudo a4uilo 4ue gostaríamos de a%render* %or4ue &o!e "i"emos na era da in)ormação* %ortanto %odemos des)rutar desta mara"il&osa tecnologia* e uscar ter acesso aos nossos modelos de e>celistentes2 :stamos "i"endo em uma era %ri"ilegiada* com modelos de e>celarmos os nossos o!eti"os e a%rendermos como alcançá-los* com a4ueles 4ue !á são mestres na4uilo 4ue )a#em2 Para isso de"emos a%render como entrar em sintonia com estas %essoas e criarmos uma %ro)unda ligação com elas2 Na %r;>ima seção* iremos a%render a222 YYY 86 J Como Criar 7elacionamentos de Alta Con)iança/ 7a%%ort 8oc< !á %assou %ela e>%eri%eri
esta %essoa &á anos* como seu assunto é agradá"el?I :m contraste* "oc< !á %assou %ela e>%eriem%loE No %rimeiro e>em%lo &ou"e o ra%%ort* &ou"e &armonia? No segundo e>em%lo* aconteceu totalmente o o%osto* onde &ou"e desarmonia2 9as a)inal de contas* o 4ue é ra%%ortE 7a%%ort é uma %ala"ra de origem )rancesa 4ue signi)ica Hrelação es%ecialmente @nica de con)iança m@tua ou a)inidade emocionalI2 :staelecer ra%%ort é 4uando "oc< cria sentimentos de con)iança e &armonia* sentimentos de concordncia e sintonia com uma ou mais %essoas* aseado em um senso em comum %or amas as %artes2 O ra%%ort é muito utili#ado %rinci%almente no mundo dos neg;cios* liderança e relacionamentos J em 4ual4uer área onde e>ista relacionamento entre %essoas2 :staelecer ra%%ort é 4uando uscamos semel&anças* entrando em contato com o inconsciente de nosso interlocutor2 O )ato real é 4ue n;s estaelecemos ra%%ort de maneira natural com algumas %essoas J 5s "e#es de maneira inconsciente2 Pense nas %essoas 4ue "oc< tem mais a)inidade no seu ciclo de ami#ade* %or e>em%lo2 Não é "erdade 4ue a maioria de seus amigos tem muita coisa em comum com "oc< no sentido de %re)erem%lo é "alido tamém não s; relacionamentos íntimos* mas tamém em 4ual4uer outro ti%o de relacionamento entre %essoas* se!a em em%resas ou mesmo no ciclo de ami#ade2 Fuando n;s estaelecemos ra%%ort com alguém* nossa comunicação se torna mais direcionada e e)ica#* %or4ue estaremos na mesma sintonia 4ue o outro2 A maioria dos grandes líderes são mestres em estaelecer ra%%ort com as outras %essoas* em uma enorme escala2 :les se comunicam de maneira 4ue as outras %essoas %ossam com%reender suas %ala"ras* não a%enas de maneira intelectual* como tamém* de maneira emocional2 Para 4ue um %raticante de PNL consiga a%licar 4ual4uer técnica de maneira e)eti"a* é %reciso estaelecer um om ra%%ort com a outra %essoa antes de tudo2 Caso contrário* a outra %essoa irá ignorar tudo a4uilo 4ue "oc< irá di#er na mente dela* não acom%an&ando sua comunicação2 :>istem alguns %assos %ara se estaelecer ra%%ort de maneira consciente* e claro* sem%re usando o om senso e a congru%ressBes $aciais Posturas 9o"imentos Cor%orais Gestos Fualidades 8ocais Pala"ras 7es%iração :>%ressBes )aciais/ 8oc< %ode es%el&ar %e4uenos detal&es* como mo"imentos das
sorancel&as* mo"imentos dos láios* se &ou"er algum mo"imento do nari#* etc2 Posturas/ K %reciso 4ue "oc< a!uste a sua %ostura de maneira 4ue "oc< )i4ue na mesma %osição J discretamente J 4ue a outra %essoa está no momento2 9o"imentos cor%orais/ Percea se &á algum ti%o de mo"imento do cor%o 4ue se!a e"idente e 4ue tal"e# %ossa ser re%etiti"o2 Como %or e>em%lo* o mo"imento da caeça* ou outro ti%o de mo"imento* como o %iscar dos ol&os2 Gestos/ :s%el&e os gestos da outra %essoa* mas lemre-se 4ue isso de"e ser )eito de maneira elegante e sutil2 Por e>em%lo* gestos com as mãos* gestos com os raços etc2 Fualidades 8ocais/ á di"ersos elementos na "o#* como tonalidade* timre de "o#* "elocidade da )ala* "olume da "o#* %ontuação* etc2 Pala"ras/ Pala"ras* e>%ressBes* %redicados e mais outros com%onentes* %odem ser tamém utili#ados2 7es%iração/ 8oc< %ode até mesmo acom%an&ar o ritmo de res%iração da outra %essoa2 8oc< %ode ainda* utili#ar o es%el&amento cru#ado* 4ue consiste em usar algum as%ecto da outra %essoa 4ue se!a totalmente di)erente do seu* como %or e>em%lo* en4uanto a outra %essoa res%ira "oc< %ode ater um de seus %és no mesmo ritmo da res%iração dela2 O ra%%ort é )undamental tamém nos neg;cios* %ois é %reciso entrar em sintonia com o cliente* )ornecedor e %arceiros* e con&ecer suas necessidades* %ara 4ue "oc< %ossa atend<-las da mel&or )orma %ossí"el2 Ou se "oc< traal&a numa em%resa* e gostaria de receer um aumento de salário* no"amente* "oc< %recisaria entrar em ra%%ort com o seu c&e)e ou gerente* %ara 4ue "oc< %ossa l&e comunicar de )orma e)iciente* 4ue os seus ser"iços %restados na em%resa tercício com 7a%%ort Agora é &ora de %raticar2 Con"ide um amigo* ou uma amiga* %ara 4ue %ossam %raticar o seguinte e>ercício/ Selecione um assunto com seu amigoaD* %ara 4ue "ocimadamente dois ou trimadamente cinco minutos* usando o 4ue "oc< a%rendeu2 :ntre em ra%%ort com oaD %arceiroaD tendo em mente 4ue "oc< de"e es%el&ar os gestos* %ostura* mo"imentos do cor%o* e>%ressBes )aciais* etc2 Sem%re %rocure %or semel&anças* %or4ue "oc< aumentará a e)iciercício2 Anote alguns %ontos de como "oc< se sentiu durante o e>ército2 Pergunte ao %arceiroaD como eleaD tamém se sentiu durante a con"ersa2 :m 4ue %arte da con"ersa &ou"e mais semel&anças entre "ocercício* 4ue %oderia adotar como a%rendi#ado %ara situaçBes )uturasE Anote todas as res%ostas2 Pontos im%ortantes Outro %onto do im%ortante do ra%%ort* é 4ue o )aremos com %essoas 4ue admiramos* ou mesmo* %essoas 4ue es%el&amos e0ou gostaríamos de nos tornar2 Pense a res%eito2 Fuais são as %essoas 4ue mais "oc< admira em sua "idaE Pense em seu &er;is222 Tal"e# %ersonagens de T8* )ilme ou alguma %ersonalidade im%ortante2 Ou tal"e#* alguém de sua )amília* seu %ai* sua mãe J alguém 4ue "oc< se sente %ro)unda admiração2 O 4ue realmente l&e atrai nessa %essoaE Os "aloresE :stilo de "idaE $orma de %ensarE Percea 4ue alguns desses elementos em comum* são su)icientes %ara criar ra%%ort2 Fuando assistimos ao um )ilme* %or e>em%lo* logo identi)icamos com o %ersonagem %rinci%al2 Vá %erceeu issoE :ntramos em ra%%ort com os "alores* ideais* missão*
&ailidades* 4ual4uer coisa 4ue nos c&amam atenção2 Por esse moti"o* a ind@stria cinematográ)ica americana* tem )aturamentos multimilionários2 Por 4ueE Por4ue eles são ca%a#es de %rodu#ir grandes )ilmes* 4ue criam ra%%ort com as massas2 :m conse4uamos o !ulgamento de lado* e %assamos com%reender mel&or a )orma como %ensam* agem e se com%ortam2 A maneira mais rá%ida %ara se estaelecer ra%%ort com alguém* é )a#er %erguntas2 No entanto* temos 4ue )a#er %erguntas certas2 Perguntas certas* signi)icam* %erguntas 4ue indu#em as %essoas criarem %ontos de concordncia na comunicação2 São os %ontos de concordncia 4ue nos mantém conectados2 Os %ontos de discordncia* nos re%elem2 Por este moti"o* se 4uisermos estaelecer um om ra%%ort com alguém* de"emos nos conectar com os %ontos de concordncia2 :sta distinção é )undamental %ara um om ra%%ort2 A)inal* 4uando assistimos ao um )ilme* sem%re torcemos %ara o &er;i2 Vá o "ilão do )ilme* tudo 4ue 4ueremos é 4ue se!a derrotado2 : em )ilmes em 4ue o "ilão não é derrotado* e o contrário acontece* ou mesmo* o &er;i é morto* )icamos dece%cionados com o )ilme2 Portanto* se!a o &er;i em sua comunicação e crie ;tima sintonia com as %essoas2 Nosso sucesso %essoal ou %ro)issional* de%ende do maior n@mero de %essoas 4ue %odemos a!udar/ )amília* colegas de traal&os* )uncionários* %arceiros* etc2 Como 4ual4uer outra técnica de PNL* 4uanto mais "oc< %raticar ra%%ort* mais &áil se tornará2 Na %r;>ima seção* a%renderemos a como se li"rar de medos e )oias 4ue im%edem a maioria das %essoas a irem mais além na usca de o!eti"os2 YYY 866 J :liminando 9edos e $oias Com a PNL 9edo2 O estado emocional do medo %ara muitas %essoas %arece ser algo incontrolá"el2 :>istem di"ersos ti%os de medos e )oias* como %or e>em%lo/ medo do escuro* medo de altura* medo da morte* medo de )alar em %@lico* medo de animais ou insetos* entre outros2 O medo tamém está relacionado ao nosso instinto de sore"i"%eri%eri%eri%eri%eri
ter )icar registrada no cérero2 A )oia com certe#a é um ti%o de ncora* no sentido negati"o2 Além disso* a )oia %arece ser algo incontrolá"el 4uando alguém a mani)esta2 Claro 4ue %or trás deste com%ortamento sem%re e>iste uma intenção %ositi"a* entretanto* uma )oia é um con!unto de "ários elementos associados no sistema ner"oso da %essoa/ elementos "isuais* cinestésicos e auditi"os2 A maneira com 4ue a %essoa re%resenta a )oia %ara si mesma tem uma grande rele"ncia2 Tal"e# a %essoa %ossa re%resentar os elementos "isuais em )orma de imagens grandes* ril&antes e coloridas em sua mente2 O mesmo acontece com os elementos cinestésicos* como arre%io* tensão* cala)rio* etc2 Tudo isto está associado a cenas* sons e sensaçBes2 Uma %essoa com )oia de escuro* %or e>em%lo* %ode re%resentar %ara si o escuro com a %resença de monstros e assomraçBes 4ue ela ten&a criado em sua mente* ou até mesmo um )ilme 4ue ela %ossa ter assistido na in)ncia2 Percea 4ue 5s "e#es a %essoa cria todas essas re%resentaçBes ao mesmo tem%o* gerando assim um grande %nico* %or4ue o cérero dis%ara todas as ncoras negati"asD ao mesmo tem%o2 Por incrí"el 4ue %areça* 4uando se altera 4ual4uer um desses elementos* como taman&o da imagem* distncia da imagem* sons e sensaçBes* é %ossí"el reali#ar uma inter"enção no estado );ico2 Vá o medo* %ode ser um a"iso ou alerta* 4ue é %reciso se %re%arar %ara algo 4ue no momento a%arenta ser incontrolá"el2 O sentimento de medo em relação a alguma coisa é algo normal2 A maioria das %essoas sente medo de alguma coisa* como medo de "oar de a"ião* medo de altura* medo de tro"Bes ou relm%agos* etc2 Tamém sentimos medo 4uando temos um o!eti"o a alcançar* e logo surgem algumas arreiras 4ue %arecem nos im%edir conseguirmos a4uilo 4ue dese!amos2 6sto acontece 4uando "amos reali#ar algum e>ame* teste ou %ro"a im%ortante "estiularD* e de re%ente começamos a sentir a4uele )rio na arriga2 O 4ue )a#er nestas situaçBesE 3e"emos a%render a controlar o medo2 O medo %ode ser seu aliado se "oc< souer controlá-lo2 á %essoas 4ue controlam o medo )acilmente2 O interessante é 4ue essas %essoas* não é 4ue dei>am de sentir medo* elas a%enas re%resentam o medo %ara si mesmas* como )orma de )icar num estado alerta e se %re%arar mel&or %ara a situação* ao in"és de serem %aralisadas %or ele2 :>istem di"ersas técnicas de PNL %ara se controlar o medo* %ois tudo é 4uestão de a%rendermos a dirigir a nossa atenção em um determinado conte>to2 Todas as sensaçBes 4ue criamos* começam em nossa mente2 Com%artil&o com "oc< agora uma estratégia muito e)ica# %ara eliminar )oia2 Cura 7á%ida de $oia em Passos Z %asso J :ntre em ra%%ort e agradeça a %arte 4ue %rotegeu "oc< até agora 8oc< de"e agradecer a %arte de seu inconsciente %or t<-loaD %rotegidoaD com o com%ortamento );ico* %ois atrás de todo com%ortamento sem%re e>iste uma intenção %ositi"a* e a )oia é !ustamente isso J um sistema de %roteção do inconsciente* %ara l&e de)ender de algo 4ue %ossa %arecer %erigoso2 Agradeça a %arte 4ue %rotegeu "oc< até o %resente momento* %or4ue da4ui em diante n;s iremos atuali#ar as in)ormaçBes %ara 4ue a %arte res%onsá"el %or esta )unção %ossa cum%ri-la* de mel&or maneira2 +Z %asso J 8eri)i4ue como será o seu estado dese!ado* de%ois do %rocesso de cura 6magine como "oc< se sentirá 4uando su%erar sua )oia* 4ual será a sensaçãoE Como sua "ida será mel&orada em termos %ositi"osE $ec&e seus ol&os e "isuali#e a mudança %ositi"a 4ue ocorrerá de%ois do %rocesso2 Lemre-se de traal&ar o sistema 8AC de ol&os )ec&ados %ara uma maior e)ici%eri%eri
Com os ol&os )ec&ados* relemre a cena da %rimeira "e# em 4ue em 4ue "oc< te"e a reação );ica J o im%ortante é 4ue a cena este!a congelada e em %reto e ranco2 \Z %asso J $aça a 3issociação 3u%la aD Agora imagine 4ue "oc< está sentadoaD no meio de uma sala de cinema* com a imagem %arada em %reto e ranco* onde a%arece "oc< mesmo2 D Agora )aremos uma du%la dissociação2 6magine 4ue "oc< está saindo do seu cor%o* onde "oc< está sentadoaD e indo %ara a sala de %ro!eção* onde "oc< %ossa "er a sua cena )i>a na tela em %reto e ranco2 cD 8oc< terá . di)erentes lugares simultaneamente/ - Posição na tela - Posição na %lateia - Posição na sala de %ro!eção dD Ancore 4uando a dissociação esti"er com%leta certi)icando 4ue a ncora estará dis%oní"el 4uando %recisar2 WZ %asso J Passe o )ilme em %reto e ranco :n4uanto "oc< continua na caine de %ro!eção* "e!a a si mesmoaD na %lateia assistindo ao )ilme em %reto e ranco da situação );ica congelando a cena 4uando o )ilme )inali#ar2 Se ti"er uma sensação descon)ortá"el* dis%are as ncoras de recursos2 Z %asso J 8olte o )ilme em sua mente aD Colo4ue cores na imagem congelada da @ltima cena e saia da sala de %ro!eção* "oltando %ara o seu lugar na %lateia integrando assim as duas %osiçBes2 D Neste momento* "á %ara a tela e entre na imagem )i>a )inal* reassociando* e %assando o )ilme da4uela situação de tra# %ara )rente* sendo a imagem colorida* no tem%o de dois a trercício "oc< sentiu uma sensação de alí"io ou se ainda "oc< sente alguma sensação de descon)orto2 Se sentir alguma sensação de descon)orto* "olte e re%ita todos os %assos até ter certe#a 4ue as sensaçBes );icas ten&am desa%arecido2 A e)ici
8encendo o 9edo Atra"és de 6n)ormaçBes O medo %ara algumas %essoas %ode ser algo 4ue irá %aralisá-las em determinadas situaçBes* mas o grande ^ da 4uestão é "oc< saer controlar o seu medo2 8oc< %ode usar o medo ao seu )a"or 4uando a%rende o 4ue está %or trás desta sensação2 Analisando de um %onto %sicol;gico* o medo %ode se trans)ormar em uma )orça 4ue mo"erá "oc< adiante* em "e# de %aralisá-lo2 Como é %ossí"el de se reali#ar istoE A res%osta é "oc< agir %or anteci%ação e se %re%arar %ara a4uela situação onde a%arentemente "oc< sente medo2 Podemos sentir medo antes mesmo 4ue a situação ocorra de )ato* aseada em nossos
sentidos e e"id%eri%eri%lica %or4ue 5s "e#es temos alguns son&os ou %esadelos 4ue %arecem ser reais na4uele momento* até 4ue acordamos e nos damos conta de 4ue tudo não %assou de um susto* e o 4ue realmente &ou"e )oi mais uma %eça 4ue nosso inconsciente nos %regou2 O curioso é 4ue na maioria das "e#es* a4uilo 4ue tememos* nem mesmo ocorre2 :ntretanto* no momento em 4ue criamos a sensação de medo* n;s %assamos a e>%erimentá-lo em nosso cor%o* como se )osse real2 Outra maneira de usar o medo a seu )a"or é reunir o má>imo de in)ormaçBes sore o ti%o de medo 4ue se sente2 Fuanto mais in)ormaçBes "oc< ti"er* mais con&ecimento sore a situação "oc< terá2 Pense nisso* o medo muitas "e#es %ode estar ligado 5 )alta de in)ormaçBes2 Se "oc< ti"er a in)ormação necessária* "oc< é ca%a# de lidar com seu medo de maneira consciente* %or4ue estará ciente da4uilo 4ue realmente l&e causa medo2 A PNL é !ustamente uma )erramenta 4ue usca reunir o má>imo de in)ormaçBes sore a situação de medo2 A PNL traal&a em des)a#er a4uele Hn;I 4ue se )orma no inconsciente da %essoa 4ue so)re algum ti%o de limitação emocional2 Para lidar não s; com o medo* mas tamém com outros ti%os de emoçBes negati"as* a PNL usca in)ormaçBes nos mínimos detal&es aseadas em como estamos re%resentando a4uela e>%eriem%lo* tal"e# ten&a %ouca in)ormação %ara lidar com esta situação2 Tal"e# a criança ten&a tido algum susto ou mesmo ten&a ou"ido est;rias de )antasmas e assomraçBes* e agora seu inconsciente tenta mantando a )ase da in)ncia* ela começa a %erceer 4ue a4uilo 4ue ela temia !á não )a# mais sentido* e logo* naturalmente* "ai dei>ando a4uela ideia %ara tra#2 :m outros casos* algumas %essoas não conseguem se li"rar do medo e muitas "e#es %rocuram a!uda de um es%ecialista %ara resol"er sua situação2 Podemos mudar as sensaçBes "inculadas ao medo* mudando nossas re%resentaçBes internas J nosso )oco* %or meio das sumodalidades "isuais* auditi"as e cinestésicas* ou %odemos mudar nossa )isiologia* %or meio de nossa %ostura cor%oral e>%ressBes )aciais e gestos2 YYY 8666 J Uma 9aneira :)ica# Para Alcançar Seus O!eti"os/ T2O2T2S2 O %rimeiro %asso 4ue "oc< de"e seguir 4uando se )ala em alcançar o!eti"os dentro da PNL* é "oc< a"aliar 4ual é o seu estado atual :AD* e anteci%ar como será o seu estado dese!ado :3D2 O :A é !ustamente o seu estado emocional %resente* ou se!a* as &ailidades* ca%acidades e recursos 4ue "oc< !á tem dis%oní"el agora2 O :3 é o seu o!eti"o* as emoçBes e sensaçBes 4ue "oc< dese!a ter e "i"enciar no )uturo* e 4ue não estão %resentes neste momento :AD2 Para 4ue "oc< consiga atingir os o!eti"os 4ue dese!a alcançar em sua "ida* será necessário 4ue "oc< a"alie os resultados de cada ação em%regada no %rocesso* %ara "eri)icar se "oc< está %r;>imo de conseguir a4uilo 4ue dese!a :3D* ou se &á necessidade de mudar suas açBes e conse4uentemente mudar sua estratégia2 :>iste uma estratégia na PNL con&ecida como T2O2T2S2 J Teste J O%eração J Teste J Saída* 4ue %ode nos au>iliar na con4uista de nossos o!eti"os2 O T2O2T2S2 é um modelo de %ensamento %ragmático 4ue )ornece in)ormaçBes necessárias 4ue %recisamos ter con&ecimento* %ara "eri)icarmos se estamos %erto ou distante da4uilo 4ue alme!amos alcançar2 Por e>em%lo* a criança 4uando a%rende camin&ar* não acorda um dia e %ensa/ Hem* não sei andar222 mas &o!e decidi 4ue "ou sair andando?I2 Não é em assim 4ue )unciona %rocesso* certoE A criança antes de começar a dar os %rimeiros %assos* %assa %or um %rocesso de
a%rendi#agem2 O 4ue acontece durante o %rocesso de a%rendi#agemE A criança tem 4ue %raticar %asso a %asso até 4ue consiga desen"ol"er a coordenação necessária %ara camin&ar* o 4ue le"a certo tem%o2 Primeiro ela )a# o teste com os %rimeiros %assos* com a!uda de alguém J Teste2 3e%ois de alguns %assos iniciais* a criança !á ad4uiriu certa %rática e tamém aumentando a distncia camin&ada* !á reali#ando alguns %e4uenos %rogressos J O%eração2 A criança começa gan&ar mais con)iança* e com isso* começa a camin&ar cada "e# mais rá%ido* c&egando até dar umas corridin&as2 : adi"in&e o 4ue aconteceE A criança geralmente cai* mas se le"anta logo em seguida J Teste2 3e%ois de reali#ar este %rocesso %or di"ersas "e#es* a criança )inalmente consegue se e4uilirar e sai camin&ando normalmente J Saída2 :ste e>em%lo é a%enas uma analogia %ara e>%licar o conceito do T2O2T2S2* %ara 4ue "oc< %ossa com%reender como esta estratégia )unciona na %rática2 O T2O2T2S2 %ode ser usado em 4ual4uer )orma de a%rendi#ado* %or4ue esta estratégia %ode nos )ornecer oas e"idiilidade mental e com%ortamental* criando assim o%çBes %ara lidar com os %ossí"eis desa)ios 4ue %oderão surgir %elo camin&o2 Crie o maior n@mero de o%çBes %ossí"eis %ara ter certe#a 4ue "oc< terá outros meios de alcançar o 4ue dese!a* caso as suas açBes não gerarem os resultados %retendidos2 Fuanto mais o%çBes "oc< ti"er* mais "oc< aumentará suas c&ances de ser em sucedido na con4uista de seus o!eti"os2 Lemre-se 4ue a )le>iilidade é uma %oderosa )erramenta com%ortamental %ara con4uista de resultados satis)at;rios* e "oc< de"erá mudar sua estratégia até conseguir atingir seu o!eti"o2 Lemre-se do e>em%lo de T&omas :dson* 4uando ele esta"a no %rocesso de in"enção da lm%ada elétrica2
O %r;>imo %asso agora é "oc< ma%ear seu o!eti"o es%eci)icamente* dentro das leis %ara a es%eci)icação de o!eti"os2 Procure um lugar tran4uilo* %ara 4ue "oc< %ossa dei>ar a sua mente )luir* e lemre-se 4ue o segredo %ara uma oa )ormulação de o!eti"os é "oc< usar a sua imaginação2 Pegue %a%el e caneta e mãos 5 ora? Leis %ara a :s%eci)icação de O!eti"os Lei J 3escura 4ual é o seu estado dese!ado aD :staeleça seu o!eti"o em termos %ositi"os2 A maioria das %essoas 4uando é 4uestionada sore 4uais são suas metas e o!eti"os dese!ados* %or incrí"el 4ue %areça* elas %assam a maior %arte do tem%o di#endo a4uilo 4ue não 4uerem em suas "idas* ao in"és de di#er o 4ue 4uerem2 D Ten&a certe#a 4ue "oc< está no controle do seu o!eti"o2 Portanto inicie-o e controle-o* e 4ue "oc< tamém não de%enda da mudança de com%ortamento das outras %essoas2 8oc< é res%onsá"el %elo seu %r;%rio com%ortamento2 cD 3escre"a seu o!eti"o es%eci)icamente em termos sensoriais2 O 4ue as outras %essoas irão "er* ou"ir ou sentir 4uando "oc< atingir seu o!eti"oE Como "oc< camin&ará* como "oc< gesticularáE Como será sua %osturaE Fuais serão suas crenças
%ossiilitadoras seu mindsetDE Como será o seu ní"el de autocon)iançaE dD 6nicie %or áreas da sua "ida2 Se seu o!eti"o )or grande e generali#ado* comece %or uma área de cada "e#2 Por e>em%lo/ na área da sa@de* o meu o!eti"o é222 K recomendá"el estaelecer o!eti"os %ara cada área de nossa "ida2 Lei + J Procedimento de :"idem%lo/ Fuando eu esti"er con"ersando em alemão com %essoas nati"as* é %or4ue !á terei dominado o idioma2 Lei . J :s%eci)i4ue o Conte>to Onde* 4uando e com 4uem "oc< terá alcançado seu o!eti"oE 3escre"a os lugares* %essoas e situaçBes 4ue "oc< irá "i"enciar* 4uando ti"er alcançado o 4ue dese!a2 Lemre-se de ser o mais es%ecí)ico %ossí"el2 Clare#a é %oder2 Lei [ J 8eri)i4ue se seu o!eti"o é ecol;gico O seu o!eti"o %ode tra#er algum %rolema %ara "oc< ou %ara outras %essoas ao seu redorE 3e 4ue maneira a sua "ida será a)etada 4uando atingir a4uilo 4ue dese!aE Caso o seu o!eti"o ten&a algum as%ecto não ecol;gico ou mesmo negati"o* re)ormuleo até 4ue se torne %ositi"o %ara todos2 Lei \ J 3escura suas limitaçBes atuais Fuais são as %ossí"eis limitaçBes atuaisE O 4ue te im%ede de atingir seu o!eti"o &o!eE Fuais recursos* &ailidades ou ca%acidades 4ue l&e )alta no momentoE 3escre"a o seu estado atual2 Lei W J 3escre"a 4uais são seus recursos dis%oní"eis Fuais recursos e &ailidades 4ue !á estão dis%oní"eis a "ocarão em%olgados o su)iciente %ara uscarmos a reali#ação de grandes o!eti"os2 Procure sem%re )i>ar o!eti"os alcançá"eis %ara si mesmo2 9uitas %essoas estaelecem seus o!eti"os* )a#em a sua lista es%eci)icada* no entanto* se es4uecem de "isuali#á-la diariamente2 K im%ortante "oc< criar seus o!eti"os* e tamém condicionar sua mente %ara 4ue %ossa alcançá-los2 A sua lista de o!eti"os de"erá )icar e>%osta e "isí"el* como um al"o a ser atingido* %ortanto* "oc< %recisa lemrar o 4ue dese!a* ao seu cérero* todos os dias* até 4ue %ossa ter alcançado o seu resultado2 YYY Conclusão Gostaria de agradecer a "oc< %elo seu es)orço em )inali#ar a leitura deste li"ro* %ois as estatísticas mostram 4ue a maioria das %essoas 4ue com%ram li"ros* nem se4uer c&egam ao segundo ca%ítulo2 Paraéns %ela sua determinação e es)orço em )inali#á-lo2 :s%ero 4ue este li"ro ten&a l&e a!udado de alguma )orma* %ois as estratégias 4ue a%resentei a "oc< leitor ou leitora* t
K sem%re muito om com%artil&ar in)ormaçBes de 4ualidade com outras %essoas* %ois desta maneira enri4uecemos di"ersas "idas* e de certo modo* )a#emos deste mundo um lugar mel&or %ara se "i"er2 Lemre-se 4ue o segredo %ara ser um om %raticamente de PNL é a %rática2 Fuanto mais "oc< %raticar os conceitos e técnicas* mais &ailidosoaD "oc< se torna2 Lemre-se tamém 4ue "oc< é o res%onsá"el %elas suas %r;%rias açBes* e todas as nossas açBes geram algum ti%o de resultado2 9oldamos o nosso %r;%rio destino2 Uma das grandes "antagens em ter con&ecimento de PNL* está na maneira 4ue a%rendemos a inter%retar as situaçBes de nossa "ida2 8oc< %assa a ter um le4ue de o%çBes de inter%retaçBes e com%ortamentos em sua "ida* e conse4uentemente* "oc< consegue se ene)iciar de tudo 4ue a "ida l&e o)erece* mesmo em situaçBes di)íceis2 Con&ecer PNL tamém não signi)ica 4ue "oc< não e>%erimentará emoçBes negati"as222 8oc< es%oradicamente irá e>%erimentá-las222 : muitas delas222 rincadeira? :ntretanto* 4uando as emoçBes negati"as surgirem* "oc< será ca%a# de identi)icá-las com um sorriso no rosto* e ra%idamente mudá-las* e será ca%a# ainda de encontrar um signi)icado )ortalecedor em "irtualmente 4ual4uer situação2 3esde 4ue "oc< se com%rometa em encontrá-lo* em suas e>%eriando no"os o!eti"os em nossa "ida2 :sse é %ro%;sito dos o!eti"os/ )a#er-nos crescer* a%render e contriuir com as %essoas ao nosso redor2 3ese!o a "oc< 4ue ten&a muito sucesso em sua "ida %essoal e %ro)issional* e dese!o tamém 4ue "oc< )aça uma di)erença %ositi"a na "ida de outras %essoas* %ois todos n;s )a#emos %arte de um @nico sistema* !á 4ue estamos todos ligados2 $oi um grande %ra#er %ara mim ser"i-loaD de alguma )orma2 9uito Origado Antes de "oc< )inali#ar sua leitura* eu gostaria de agradecer sua escol&a em ad4uirir este guia2 :u sei 4ue "oc< %oderia ter escol&ido outros li"ros relacionados ao assunto de mudança %essoal* entretanto* "oc< decidiu escol&er o sistema 4ue com%artil&ei com "oc< nas %áginas acima2 9uito origado em ai>ar e ler este li"ro do início ao )im2 Agora* eu gostaria de %edir-l&e um %e4ueno )a"or2 Poderia ceder um ou dois minutos de seu tem%o* %ara dei>ar sua a"aliação na Ama#onE :sse )eedac= irá me a!udar a escre"er outros temas no )ormato _indle* 4ue l&e a!udarão a alcançar os resultados 4ue "oc< dese!a2 Se "oc< gostou deste li"ro* %or )a"or* dei>e-me saer2 Sore o Autor LU6` $:L6P: CA78ALO é 9aster e Trainer em Programação Neurolinguística* em%reendedor desde os R anos* )undador e autor do site $ocusLi)e2 Lui# $eli%e é tamém artista marcial )ai>a %reta em Tae _1on 3o2 Lui# $eli%e "i"e na cidade de 8argin&a* 9inas Gerais2 Página de Lui# $eli%e ama#on2com0aut&or0lui#car"al&o Saia mais sore a $ocusLi)e acessando &tt%/00)ocusli)e2com2r