A guerra não declarada na visão de um favelado favelad o – Eduardo Taddeo Taddeo
SUMÁRIO Prologo ............................................................................................................ ...........................0 Seres evoluidos ......................................................................................................... ..................!" Es#amos em guerra .............................................................................................................. ......$% &erramen#o de sangue as escondidas .......................................................................................$ O 'ais 'aci(co mais violen#o do mundo ....................................................................................)$ As ra*+es da nossa #rag,dia social ...............................................................................................) As ra*+es da nossa #rag,dia social. Par#e II -a eran/a.................... eran/a.............................. ..................... ..................... ....................%% ..........%% A a1uela P2s3 4olonial ........................................................................................................... ....%5) A #orre de 6a6el ori+on#al ......................................................................................................% 7) Por #r8s dos n9meros o(ciais ...................................................................................................%:) Á es'era de um milagre... A#, 1uando; ...................................................................................!0$
Poder ....................................................................................... ........................!%" Agradecendo as ci6a#adas .....................................................................................................! !) ?ão somos cidadãos de !@ classe inferiores inferi ores descar#8veis.................... descar#8veis............................... ..................... ..................... .............!5% ..!5% Todos Todos nossos fu+is em #roca de educa/ão de 1ualidade..................... 1ualidade................................ ..................... ..................... ...............!$) ....!$)
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O 'ros#i6ulo......................................................................................................... .....................!7$ Su63 P8#rias.............................................................................................................. ................."%% EB'eriCncia de guerra.............................................................................................................. "") Darracas de feridos a moda da casa........................................................................................."5 Mu#ilados de guerra............................................................................................................... .."7) Os au#omu#ilados.................................................................................................. ...................": Ou#ras graves mu#ila/es........................................................................................................ .5%$ A guerra nada san#a................................................................................................................ .55 A#a1ues aos 'oderes criminosamen#e cons#i#u*dos................................................................5) Ou#ros #en#8culos do es#ado.....................................................................................................$%% Marginali+a/ão e lincamen#o f*sico e moral............................................................................$"% Amor ao ProFF Fimo; .............................................................................................................. .$7 Guero a legali+a/ão das drogas e a 'roi6i/ão da ignorHncia e do almar# da mor#e..............$) Meu modelo de descriminali+a/ão ideal...................................................................................$)
J&igi#e #eB#oK
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Pr2logo Pense na a#i#ude mais a#ro+ 1ue 'oderia ser #omada 'or um eBem'lar da ra/a umana. Pra #e aLudar a raciocinar vou ci#ar mais adian#e alguns modelos de a#rocidades 'ra#icadas 'or #iranos de #oda nacionalidades em esfera munici'al es#adual nacional con#inen#al in#ercon#inen#al e mundial -?ão necessariamen#e nessa mesma ordem. Pra #e aLudar a raciocinar vou ci#ar mais adian#e uma 'e1uenina amos#ra do soroom de 'erversidades da es',cie N'ensan#e 1ue domina o 'lane#a a1uela 1ue segundo alguns es#udiosos ainda con#inua em cons#an#e evolu/ão. An#es de 'rosseguir aviso 1ue o 1ue vocC a fren#e e #ão somen#e a descri/ão de uma 'or/ão irris2ria das mui#as a/es 1ue (+eram com 1ue o omem ocu'asse o J&igi#e #eB#oK
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'a#amar mais elevado da na#ure+a. O ser no #o'o da cadeia alimen#ar foi ca'a+ de a mando de reis invadir #erras L8 a6i#adas massacrar o seus leg*#imos donos e de'ois dividir o fru#o de seus crimes en#re os mem6ros de cor#esQ Eliminar a cul#ura milenar ances#ral a l*ngua e os deuses de na#ivos e coagi3los a acei#ar a ca#e1ui+a/ão do omem 6ranco ociden#alQ devas#ar 'a*ses su6desenvolvidos 'ra 'ilar as suas ri1ue+as na#uraisQ &eiBar 'o'ula/es in#eiras famin#as ao 'on#o de 'ra#icarem cani6alismo. O Ser no #o'o da cadeia alimen#ar em face de sua in#olerHncia racial foi ca'a+ de di+imar na/es 1ue se o'useram a su6missãoQ Segregar 'ovos isolar gru'os ,#nicos e a#e coloca3los em camar8s de g8s com o 'ro'osi#o de 'romover eBecu/es em massaQ escravi+ar no Drasil 'or mais de "$0 anos em engenos de cana de a/9car 'lan#a/es de algodão lavouras de caf, e casas3grandes milares de 'essoas se1ues#radas de suas #erras na#aisQ i6er#ar os so6reviven#es da escravidão o(cial sem 'agar –les 1ual1uer #i'o de indeni+a/ãoQ ?egar a im'or#Hncia cul#ural do 'ovo negro no desenvolvimen#o e 'rogresso da '8#ria 6rasileiraQ não assumir a divida social is#2rica com os descarnados e des'elados vivos em 'elourinos 1ue com sangue suor e mor#e ergueram os im',rios da eli#e local. O ser no #o'o da cadeia alimen#ar em face de sua ganHncia e ego*smo foi ca'a+ de ma#ar 'residen#es de Es#ados
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es#rangeirosQ rou6ar 2rgãos de Lovens caren#es e #rans'lan#a3los em rece'#ores milion8rios do 'rimeiro mundoQ usar o nome de deus 'ara incinerar su'os#os ereges em Nfogueiras san#asQ Usar o nome de &eus 'ara 'romover cru+adas sangren#asQ usar o nome de deus 'ara fa+er com 1ue os cofres #rans6ordassem com for#unas 'rofanas ad1uiridas 'or meio da f, dos mais umildes e ingCnuos. O ser no #o'o da cadeia alimen#ar 'or sardismo foi ca'a+ de
J&igi#e #eB#oK