Alguns aspectos sobre a aplicação em projetos de estruturas de contenção
25/08/2016
1
Requisitos de um projeto de engenharia
Estado limite último Segurança RUPTURA EXTERNA INTERNA RUPTURA
Requisitos de um projeto de engenharia
Estado limite último Segurança Estado limite serviço
Requisitos de um projeto de engenharia
Estado limite último Segurança Estado limite serviço
Requisitos de um projeto de engenharia Segurança
RELAÇÃO RESISTÊNCIA/SOLICITAÇÃO
INCERTEZAS
Ações, modelos, Investigação, parâmetros, geometria, execução
Coeficientes de segurança
Requisitos de um projeto de engenharia Coeficientes de segurança Global
Todas as incertezas são consideradas por meio de um único coeficiente de segurança.
Parcial
Cada incerteza é considerada por meio de um coeficiente de segurança correspondente ao grau de variabilidade de cada propriedade.
CS= Resistência/Solicitação
Requisitos de um projeto de engenharia Coeficientes de segurança Global
CS
CS
CS
Rmédia S média
Rmédia / A S média / A
ruptura atuante
atuante
ruptura CS
admissível atuante
Requisitos de um projeto de engenharia Coeficientes de segurança Parcial
S
d
R
S k .CS s
d
Rk CS R
S S k S média 1 1,645 S média
R Rk Rmédia 1 1,645 R média
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
recalque ou levantamento total de um ponto da estrutura (w).
w A B wi ,
A
wi
B
w A B ,
d
w A, B d
lim
Requisitos de um projeto de engenharia
Estado limite de serviço
Requisitos de um projeto de engenharia
R A L U G N A O Ã Ç R O T S I D
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
Requisitos de um projeto de engenharia Estado limite de serviço
Qual a variabilidade de um solo ?
Natural
Características
Comportamento
Tipos de problemas em geotecnia Taludes Condutos enterrados Aterros sobre solos moles Estruturas de contenção Fundações Túneis Drenagem Pavimentação Barragens Aterros sanitários, geoambiental
Entre outros tantos
Requisitos de um projeto de engenharia Segurança
Economia x Segurança
Confiabilidade
C=Co+M+D*p
Durabilidade
Aspectos Construtivos
Aspectos Econômicos
Co = Custo de Mconstrução = Custo D =Manutenção Danos materiais e humanosde ocorrência p = Probabilidade
Construção antiga
Base conceitual
Newton e Coulomb
Base conceitual Rankine e Fellenius
A ruptura dos solos geralmente ocorre por cisalhamento aterros sapatas
Superfície de ruptura
Resistência mobilizada
Sup. De ruptura
Os grãos de solo deslizam ao longo da superfície de ruptura
Na ruptura, a tensões cisalhantes ao longo da superfície de ruptura superam a resistência ao cisalhamento do solo 25
f
c tan
Ang. de atrito
Coesão
f
c
f é a máxima resistência mobilizada em função de uma tensão normal . 26
Critério de ruptura Mohr-Coulomb A resistência ao cisalhamento é dividida em duas componentes: coesão and atrito.
f
f
f tan
c
c f tan Comp. de atrito
c f
27
c e são os parêmetros da resistencia ao cisalhamento. Altos valores dos parâmetros significa alta resistência ao cisalhamento.
Classificação do Carregamento
Ruptura
ruptura c. N c .S c
q. N q .S q
1
2
B. . N S
q . D B
menor
Dimensão
da
base
Tipo de solo Geológicas
Estratigrafia – Horizonte das camadas Gênese Posição do nível de água Resistência ao cisalhamento (c, )
Informações Geotécnicas (parâmetros mecânicos)
Compressibilidade (E, , m, cv, cc, cs)
Permeabilidade (k)
Poços e trincheira Sondagens
Sondagens a trado Sondagem de simples reconhecimento Sondagem rotativa Deformada Solos Indeformada
Amostragem
Agua
Caracterização: Classificação Resistência
De laboratório Determinação das propriedades
Ensaios
Compressibilidade Permeabilidade
De campo
classificação, caracterização, permeabilidade, resistência, compressibilidade
Meio indireto
Problema: Análise de um talude
Problema: Análise de um talude a
a
Deslizamento
Compressão Uniaxial
Compressão Diametral
a v
Cisalhamento
v
Compressão Biaxial
Envoltória de Mohr Coulomb
a
a
L
a
Compressão Triaxial
f
1
L L
L
Cisalhamento Direto
1
Compressão Triaxial Verdadeira
7 .tg 31o
Problema: Análise de um talude
Decisão: talude ou estrutura de contenção ?
Decisão
Informação
Maciço de Solos SM19- Cota: 910,46 m
Aterro de argila silto arenosa, cinza,
3
2 m
2 2
Argila silto arenosa, vermelha a cinza avermelha, variegada, mole, com ocorrência de quartzo
5
40 41 41
Argila silto arenosa, cinza esverdiada plásticidade média a baixa, 12 m rija a dura, com ocorrênicia de veios com maior concentração de quartzo (Formação Guabirotuba)
44
5
Argila silto arenosa, vermelha a cinza avermelha, variegada, mole, com ocorrência de quartzo
12
17
19
22 24 12 m
34 41
54
x x xx xx xx x xx xx xx xx xx xx xx x xx xx xx
22 m
8
17
48
Limite da sondagem
6
13
25
2 m
Argila silto arenosa, vermelha a cinza avermelha, variegada, mole, com ocorrência de quartzo
5
Argila silto arenosa, cinza esverdiada plásticidade média a baixa, rija a dura, com ocorrênicia de veios com maior concentração de quartzo (Formação Guabirotuba)
2 2 4
7 m
25 12 m
26 27 28 30
Argila silto arenosa, cinza esverdiada plásticidade média a baixa, rija a dura, com ocorrênicia de veios com maior concentração de quartzo (Formação Guabirotuba)
17 19 20 22
12 m
27 28 31
17 m
36
33
40
37 x x x x x x x x 49 x x x x x x x x x x 53 x x x x x x 22 m x x x x 53 Limite da sondagem x x
48
55
7 m
29
28 17 m
6 6
23 25
2 m
4
11 7 m
46 17 m
8
9
44
47 51
4
11
17 35
2 m
7 7 m
15 30
4
SM20 - Cota: 909,16 m
com pedras soltas e rachão
com plasticidade alta, mole,
6
7 11
SM20 - Cota: 909,26 m
SM20 - Cota: 910,33 m
x x x x x x x x x x x x x x x x x 22 m x x x x x x x x x x Limite da sondagem x x x
17 m
22 m
Como avaliar a variabilidade ? Correlação Ângulo de atrito do solo 20
30
40
0
50
0
Desvio Padrão do ângulo de atrito 2 4 6 8 0.04 0.08 0.12 0.16 Coef. de variação do ângulo de atrito
10 0.2
5
)
0
20.N 20
10 m( e d a di d
P
or
fu
n
15
SM20 SM21 SM22 Medido Médio
25
2
1 2 . S R2 F
SM19
20
1 (1 / FS )
Desvio Padrão ângulo de atrito Coeficiente de Variação ângulo de atrito
S
Probabilidade de Ruína p f
Caso
1 : 1 e d u l a T
3 : 1 e d u l a T
1 DIST . NORM ( ;0;1;VERDADEIRO )
Coeficiente de
Probabilidade
Segurança
de Ruína
Bishop
1,58
0,015553
Morgenstein-Price
1,57
0,016611
Spencer
1,52
0,023087
Janbu
1,52
0,023087
Bishop
1,04
0,418366
Morgenstein-Price
1,01
0,156248
Spencer
1,14
0,250595
Janbu
1,30
0,096472
Método
Previsão dos Recalques
Recalque: Componente vertical do vetor deslocamento
Previsão dos Recalques
EFEITOS
x
σ σ σ τ τ τ σ
x
y
z
xy
zy
zy
x
y
z
xy
zy
zy
y
z
xy
xz
yz
u x
v y
w z u y
u z v z
v x
w x w y
Previsão dos Recalques
z
w
z
z
w
dw
H
0
dz
z .dz
dw
z .dz
Previsão dos Recalques w
H
0
z
1 E
z .dz
. z x y
z
1
E
. z
z
1 E
. z ( z )
Previsão dos Recalques w
H
0
z .dz z
w
H
0
1 E solo
1 E
. z ( z )
. z ( z ).dz
w
1 E solo
H
0
z ( z ).dz
Previsão dos Recalques w
1 E solo
H
0
z ( z ).dz
Fórmula do Perllof wi
. B.(1 atuante
Es
onde V
atuante
Es
B. L
.K . N
2
)
I w
Es
.K . N
Mesmo Solo Es .K . N
Meio Estratificado
n
Es H i
Es
i
i 1 n
H
i
i 1
compressão Em laboratório (realizados em amostras)
cisalhamento Permeabilidade
Prenetrômetricos Em Campo
Pressiométricos Outros
Dinâmicos Estáticos
Principais ensaios de laboratório
Principais ensaios de laboratório
Tensões
Curva carga-deslocamento
Ensaios de compressão
Principais ensaios de campo
Parâmetros de Projeto
Sondagens em solo Poços e trincheiras Sondagens a trado
Sondagem de simples reconhecimento
Sondagem de simples reconhecimento
Perfuração com trado
Sondagem de simples reconhecimento
Perfuração Trepano e lavagem.
Sondagens
Sondagem de simples reconhecimento com ensaio de SPT
Ensaio de penetração dinâmica SPT
CONSISTE NA CRAVAÇÃO DE 45 cm AMOSTRADOR PADRÃO COM UM MARTELO DE 65 kg, CAINDO DE UMA ALTURA DE 75 cm, EM TRÊS ESTÁGIOS DE 15 cm.
CONTA-SE O NÚMERO DE GOLPES DO MARTELO PARA CRAVAR CADA UM DOS TRÊS ESTÁGIOS
Índice de penetração dinâmica N É O NÚMERO DE GOLPES NECESSÁRIOS PARA A CRAVAÇÃO DOS ÚLTIMOS 30 cm DO AMOSTRADOR PADRÃO COM UM MARTELO DE 65 kg, CAINDO DE UMA ALTURA DE 75 cm.
Perfil de sondagem
ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
Ensaios Penetrométricos Estáticos e Dinâmicos Jeselay Hemetério Cordeiro dos Reis
Principais ensaios
Parâmetros de Projeto
Principais ensaios
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
ENSAIO CPT
resistênci a
de ponte
resistênci a
lateral c atrito qc
razão
de
ENSAIO CPTU
qc
c
resistênci a
de ponta corrigida A N qt qc (1 a)u : a AC c razão de atrito qt
qt
Classificação de Robertson, 1990
Classificação de Robertson, 1990
Classificação de Robertson, 1990
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
Parâmetros de resistência
Argilas moles
qt N k .su
vo
su
qt
N k
vo
Parâmetros de resistência
Argilas moles
qt N k .su
vo
su
qt
N k
vo
Parâmetros de resistência
Argilas moles
Parâmetros de resistência
Areias
Parâmetros de deformabilidade
Módulo oedométrico
M
1
mv
M
.qc
Parâmetros de deformabilidade
ch
T 50 t 50
cv
ch
k v k h
CPT – ENSAIO PENETRAÇÃO DE CONE
r p
r l
qc F 1
f s F 2
n
R r p A p (r l )i .(Al )i i 1
Ensaio de d e Pene Penetr traçã ação o Dinâmica Dinâmic a qc
K . N
c
f s f s r p
r l
.qc
.K . N
qc
K . N
F 1
R f .qc
f s F 2
F 1 .
K . N
F 2 n
R r p A p (r l )i .(Al )i i 1
Ensaio de d e Pene Penetr traçã ação o Dinâmica Dinâmic a
Ensaio de d e Pene Penetr traçã ação o Dinâmica Dinâmic a
Ensaio de d e Pene Penetr traçã ação o Dinâmica Dinâmic a
Ensaio de Penetração Dinâmica
Ensaio de Penetração Dinâmica
Ensaio de Penetração Dinâmica
r P
m.g. H
A.s
2
(r p )dinamica
m .g. H /
(m m ). A.s
rp = resistência m= massa do martelo m’= massa total das hastes, capacete e guia; h= altura de queda; S= penetração média por golpe; g= aceleração da gravidade; A= área da base do cone.
Fundações Diretas Liberação da base
Estático Penetrômetro
Fundações Diretas Liberação da base
Estático Penetrômetro Dinâmico
ruptura c. N c .S c
q. N q .S q
Argilas Resistência não drenada (UU) cu
1
2
B. . N S
Resistência drenada (CD) Argilas Normalmente Adensadas
10. N
0,0
0
20.N 15
0,4.N 280 Resistência drenada (CD) Argilas Pré Adensadas
c
c 0
20.N 15
6,5. N
0,0
Resistência não drenada ruptura
cu
cu .N c
10. N
ruptura 10. N .5,7
0,0
ruptura
N .60
adm
ruptura
3
adm
ad m
N .60
N .20 N
3
adm
50
Para tubulões
adm
Onde:
N
50
q
q .H
Ou
adm
N
30
kPa
MPa
admissível
imediatos Fórmula do Perllof wi
. B.(1 atuante
Es
onde V
atuante
Es
B. L
.K . N
2
)
I w
imediatos
imediatos Es
.K . N
Mesmo Solo Es .K . N
Meio Estratificado
n
Es H i
Es
i
i 1 n
H
i
i 1
PROF. Dr.. JESELAY REIS UEM/DEC
Parâmetros de Projeto
Principais ensaios
Ensaios Pressiométricos
Ensaios Pressiométricos
Ensaios Pressiométricos
Tipos de Ensaios Pressiométricos
Características da curva
Características da curva
Características da curva
Ensaios Pressiométricos
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Ensa io Pressiométrico Pressiométric o
Ensaio Ensa io Pressiométrico Pressiométric o
E M
2(1 )
P V / V 0
Ensaio Ensa io Pressiométrico Pressiométric o
Resistência não drenada su p
Tensão horizontal
p p
su
h o ,
Ângulo de atrito efetivo pmax
2.( p u ) m 1 se sen n ´
. se sen n ´
Ensaio Ensa io Pressiométrico Pressiométric o
Ensaio Ensa io Pressiométrico Pressiométric o
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
Ensaio Pressiométrico Autoperfurante
Ensaio Pressiométrico Autoperfurante
CPT PRESSIOMETRICO
CPT PRESSIOMETRICO
CPT PRESSIOMETRICO
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Dilatométrico
po
A Zm A
p1 B Zm B
E D p p1 p0
K D
I D
34,7 p
p0
u0
´v , 0 p
p0 u0
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
PROF. Dr.. JESELAY REIS UEM/DEC
Parâmetros de Projeto
Principais ensaios
Ensaios Pressiométricos
Ensaios Pressiométricos
Ensaios Pressiométricos
Tipos de Ensaios Pressiométricos
Características da curva
Características da curva
Características da curva
Ensaios Pressiométricos
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
E M
2(1 )
P V / V 0
Ensaio Pressiométrico
Resistência não drenada su p
Tensão horizontal
p p
su
h o ,
Ângulo de atrito efetivo pmax
2.( p u ) m 1 sen ´
. sen ´
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
PRESSIOMETRICO AUTO-PERFURANTE
Ensaio Pressiométrico Autoperfurante
Ensaio Pressiométrico Autoperfurante
CPT PRESSIOMETRICO
CPT PRESSIOMETRICO
CPT PRESSIOMETRICO
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Pressiométrico
Ensaio Dilatométrico
po
A Zm A
p1 B Zm B
E D p p1 p0
K D
I D
34,7 p
p0
u0
´v , 0 p
p0 u0
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico
Ensaio Dilatométrico