Lembre-se: Todo o material aqui apresentado foi disponibilizado através de sites e e-groups na internet e reproduzido na íntegra, sendo a maioria de domínio público. Nem sempre foi informada a referência, tais como nome do autor, livro extraído ou empresa detentora da autoria. Nosso intuito amais é lesar qualquer pessoa e!ou empresa sea da forma que for. "ara tanto solicitamos que se você souber quem é o autor de qualquer din#mica apresentada aqui informe-nos através do e-mail r$%despertr$.com.br para para que possamos dar os devidos e merecidos créditos. Se você quiser contribuir com alguma sugestão, crítica ou comentários, também solicitamos que o faça através do e-mail referenciado acima.
1 - A META DE PRODUÇÃO "repare a sala para o exercíci ício fazendo um quadrado de aproximada aproximadamente mente & x & m no c$'o com com fita crepe e colocand colocando o um alvo (que pode ser ser um peda)o peda)o de papel ou post post it colado no no meio. *er+ necess+ necess+rio rio ter uma bolin$a (tipo bolin$a de tênis.
a)a esse mesmo desen$o num flip-c$art para explicar o exercício aos participantes 1
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Lembre-se: Todo o material aqui apresentado foi disponibilizado através de sites e e-groups na internet e reproduzido na íntegra, sendo a maioria de domínio público. Nem sempre foi informada a referência, tais como nome do autor, livro extraído ou empresa detentora da autoria. Nosso intuito amais é lesar qualquer pessoa e!ou empresa sea da forma que for. "ara tanto solicitamos que se você souber quem é o autor de qualquer din#mica apresentada aqui informe-nos através do e-mail r$%despertr$.com.br para para que possamos dar os devidos e merecidos créditos. Se você quiser contribuir com alguma sugestão, crítica ou comentários, também solicitamos que o faça através do e-mail referenciado acima.
1 - A META DE PRODUÇÃO "repare a sala para o exercíci ício fazendo um quadrado de aproximada aproximadamente mente & x & m no c$'o com com fita crepe e colocand colocando o um alvo (que pode ser ser um peda)o peda)o de papel ou post post it colado no no meio. *er+ necess+ necess+rio rio ter uma bolin$a (tipo bolin$a de tênis.
a)a esse mesmo desen$o num flip-c$art para explicar o exercício aos participantes 1
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"rimeiro, eu gostaria de oito volunt+rios para 3formar dois grupos de quatro pessoas. pessoas. N/s iremos c$amar os grupos de de 012 e 032 . 1gora, preciso de mais dois dois volunt+rios como gerentes, gerentes, um para cada cada grupo. grupo. 4erentes, eu estou estou dando a cada um de vocês uma fol$a de papel com algumas informa)5es escritas. N'o mostrem esta fol$a a ninguém e n'o digam a ninguém o que est+ escrito nela. 6u também estou entregando uma fol$a de papel para o resto das pessoas nesta sala. 7$amarei vocês de observadores. 8ais uma vez, n'o diga a ninguém o que est+ escrito na fol$a. 1gora, eu gostaria que a 6quipe 3, por favor, deixasse a sala. N'o v'o longe porque iremos precisar de vocês em alguns minutos. 9: 6quipe 1, aqui est+ sua tarefa. ;ocês têm uma bola e uma fol$a de papel. ormem um quadrado com um de vocês em cada canto e o papel no c$'o no centro do quadrado. ==> dura durant nte e quat quatro ro minuto minutoss de trabal trabal$o. $o. ?ma unidad unidade e de trabal trabal$o $o ser+ ser+ alcan) alcan)ada ada quando quando o primeiro ogador ogar a bola para que bata no alvo na primeira tentativa e sea pega pelo ogador no lado oposto do quadrado. 9 ogador que pegar a bola ent'o oga a bola para o ogador @ sua direita. 6ssa pessoa ent'o quica a bola no papel, etc. Asto continua até que o alvo sea acertado quatro vezes. 6rrar o papel, largar a bola, ou passar para a pessoa errada resulta em falta de prod produ) u)'o 'o.. *eu *eu gere gerent nte e orga organi niza zar+ r+ seus seus esfo esfor) r)os os,, anot anotar ar+ + o plac placar ar e determinar+ se o alvo foi atingido. 8uito bem, vocês têm dois minutos para se arrumar. 9 exercício come)a assim que eu apitar. 4erente, prepare sua equipe. B<ê @ 6quipe 1 dois minutos para se arrumar e se prepararC
B7oordene uma discuss'o sobre como as duas equipes se sentiram durante o exercício, o que aprenderam com ele e fa)a o linJ com o material que ir+ apresentar.C AN*TG?HI6* "1G1 9 EK<6G <1 6L?A"6 012 ;ocê deve assumir controle total do que estiver acontecendo e dizer @ sua equipe o que eles tem que fazer. N'o permita nen$uma discuss'o. de produtividade, ou se aproxime disso, n'o os parabenize ou elogie. *implesmente supon$a que eles est'o fazendo o que s'o pagos para fazer. AN*TG?HI6* "1G1 9 EK<6G <1 6L?A"6 032 6ste precisa ser um verdadeiro esfor)o de equipe. 6stimule sua equipe. "ergunte se alguém + ogou este ogo antes. *e você tiver tempo, fa)a uma rodada de treinamento. 6stimule sua equipe sempre. <ê-l$es 0feedbacJ2 positivo. *e $ouver uma dúvida − a bola quase acertar o papel ou alguém quase deixar a bola cair − dê à sua equipe o benefício da dvida. !logie-os toda ve" que algo for feito, especialmente se for bem feito. #rie uma atmosfera positiva, bastante encora$adora. %o final do $ogo, parabeni"e sua equipe e agradeça pelo trabal&o bem feito, não importando se eles alcançaram a cota de produção.
Competên!"s obser#"$"s' (rabal&o em equipe, negociação, motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, $ulgamento, tomada de decisão, plane$amento, criatividade, resistência a pressão, sociabilidade.
%- AMI&OS DE '( 9betivo do ogo 7antando a música O1migos de /O, todo o grupo tem que se deslocar na cadência e realizar os movimentos propostos formando uma espécie de balé brincal$'o. "rop/sito 9 prop/sito é fazer do ogo-dan)a um momento de uni'o do grupo e proporcionar um espa)o de adequa)'o do ritmo grupal. "odem ser trabal$ados ;alores Fumanos como
1legria e 6ntusiasmo pela brincadeira do grupo (divers'o entre erros e acertosM Farmonia na busca do ritmo grupalM "arceria e Gespeito para camin$ar unto com o outro.
Gecursos
6spa)o físico mínimo de PQ m& 7írculos no c$'o (bambolês, círculos desen$ados de giz ou barbantes em número igual ao de participantes dispostos em um grande círculo.
Número de "articipantes "ode ser ogado com um mínimo de RS pessoas até quantos o espa)o permitir.
Competên!"s obser#"$"s' (rabal&o em equipe, &umor, agilidade negociação, motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, $ulgamento, tomada de decisão, plane$amento, criatividade, resistência a pressão, sociabilidade.
)- ESTAMOS TODOS NO MESMO SACO 9betivo do ogo Todos os participantes dever'o percorrer um determinado camin$o untos dentro de um saco gigante. "rop/sito 6ste ogo facilita a vivência de valores e o surgimento de quest5es bem interessantes como
1legria este também é um ogo para rir muito, a pr/pria situa)'o em que o ogo acontece + nos inspira a rir. Gecursos
?m saco gigante, confeccionado com tecido utilizado para forro de biquínis e sungas, pode ser adquirido em loas de venda de tecido por quilo. 6le vem em formato tubular, ent'o é s/ medir a altura do saco que você ac$a ideal, cortar, costurar e est+ pronto. Número de "articipantes 9 numero de participantes pode variar bastante, de WX a aproximadamente XW pessoas, é s/ abrir a lateral do saco e ir costurando em outros.
"ara confec)'o do saco gigante pe)a auda a uma costureira profissional, isto vai audar bastante. Lue tal entrar neste saco gigante e ficar untin$o com todos os outrosU
Competên!"s obser#"$"s' (rabal&o em equipe, &umor, agilidade motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, tomada de decisão, plane$amento, criatividade, resistência a pressão, resistência a frustração, sociabilidade.
*- O !ntr+so 9betivos ;ivenciar o deseo de merecer considera)'o e interesse. *entir a aliena)'o, o isolamento, a solid'o, sensa)'o de estar excluído de um grupo. Taman$o do grupo Lualquer taman$o Tempo exigido &W minutos. 1mbiente físico ?ma sala suficientemente ampla para poder acomodar todos os participantes. "rocesso A. 9 animador escol$e umas cinco a sete pessoas que ser'o identificadas como Ode dentroO e que ficam de pé, no centro do grupo, formando um círculo apertado com os bra)os entrela)ados. Tanto podem ficar viradas para dentro como para foraM AA. 1 seguir, escol$er+ uma pessoa do grupo que ser+ o OintrusoO e que dever+ tentar penetrar no círculo da maneira que puder, e os componentes do círculo procuram conserv+-lo foraM AAA. 9 OintrusoO tentar+ abrir o círculo e toma seu lugar ao lado dos outros como um membro regular, podendo o animador indicar outro membro como OintrusoO, + que essa atividade costuma despertar grande empatiaM A;. No final do exercício, os OintrusosO e os outros membros, que funcionaram como observadores, far'o os coment+rios acerca da experiência. V importante observar se os OintrusosO tentaram penetrar usando a for)a ou o di+logo. (((9NT6 6xercícios "r+ticos de
Competên!"s obser#"$"s Trabal$o em equipe, auto con$ecimento, agilidade agilidade motiva motivação ção,, lidera liderança nça,, persu persuasã asão, o, relac relacion ioname amento nto interpes interpessoa soal,l, comunicação, atenção concentrada, plane$amento, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade.
,- A EMPRESA DOMINO S.A R. 7en+rio ;ocês agora representam representam a 6mpres 6mpresa a <98AN9\ <98AN9\ *.1., trata-se trata-se de uma empresa especializada na fabrica)'o e exporta)'o de 0ogos de domin/2. 1 empresa nos últimos dez anos dominou o seu merc mercad ado o mas, mas, nos nos últi últimos mos seis seis mese meses, s, est'o est'o surg surgin indo do concorrentes. ;ocês ;ocês necessitam necessitam de uma uma 0saída2 0saída2 para a conquist conquista a de novos clientes. &. *ua tarefa consiste em a 7omp 7ompor or o orga organo nogr gram ama a da 6mpre 6mpresa sa,, leva levand ndo o em cont conta a os 0funcion+rios2 disponíveis (o pr/prio grupo. b 6laborar um 0"lano de Trabal$o2. c 7onstruir um prot/tipo de um ogo de domin/, que ser+ apresentado a um grupo de compradores de grande potencial. d 9s itens 0a2 e 0b2 dever'o ser apresentados, no final, untamente com o ogo pronto. 9bserva)5es R. 6ste grupo est+ disposto a fazer um alto investimento, inclusive com poss possib ibili ilida dade dess de expo exporta rta)' )'o, o, mas, mas, é muito muito exig exigen ente te e + visi visito tou u o seu seu concorrente. Na visita em sua empresa, esses compradores esperam encontrar 0algo diferente2, pois 0din$eiro n'o é o problema2. &. 9 líder do grupo ser+ o respons+vel respons+vel direto pela pela execu)'o ou n'o do proeto, para o quê, dever+ ou poder+ usar da sua autoridade. Técnica *A8?E1H]9 9be 9betitivo vo 9bse 9bserv rvar ar comp compor orta tame ment ntos os em situ situa) a)'o 'o simu simula lada da de competi)'o e conflito. "articipantes 4rupos ou sub-grupos sub-grupos de no mínimo Q pessoas. pessoas.
"ermite 9bservar
6stilo de lideran)a, 1dministra)'o de conflitos, conflitos, "laneamento, 9rganiza)'o, 7ontrole, Trabal$o de 4rupo, Tomada de decis5es.
8aterial R. ol$a grande de cartolina de duas cores diferentes. &. Tesoura P. 7ola X. Gégua Q. E+pis e borrac$a S. 6stilete ^. 9utros materiais possíveis para apoio (l+pis de cor, etc.. 1rrano ísico sala ampla para comportar comportar o grupo. "rocesso 9 grupo dever+ construir um ogo de domin/, utilizando o material que l$e é colocado @ disposi)'o. 1ntes, porém, dever+ R. 6leger um líder, &. 7ompo omporr o org organog anogrrama ama da empre mpressa, lev levando ando em cont conta a os funcion+rios disponíveis (o pr/prio grupo. P. 6laborar um "lano de Trabal$o. X. "rever o prazo em que a tarefa ser+ concluída. __ 1s tarefas & e P dever'o ser apresentadas, no final, untamente com o ogo pronto. 9 líder do grupo ser+ o respons+vel direto pela execu)'o ou n'o do proeto, para o quê, dever+ ou poder+ usar de sua autoridade. 6stratégia
6xpi 6xpira rado do o praz prazo o esta estabe bele leci cido do (ger (geral alme ment nte e em torn torno o de trin trinta ta a quarenta minutos, o coordenador recol$e o 0produto2 e mais as tarefas 0a2 e 0b2 - afixando-os em lugar l ugar visível. Luestiona, ent'o, pela ordem R. os funcion+rios &. o líder P. os funcion+rios rebeldes rabal& l&o o em equip quipe, e, neg negocia ociaçção, Competên! Competên!"s "s obser#"$ obser#"$"s "s' (raba agilid agilidade ade,, motiv motivaçã ação, o, lidera liderança nça,, persu persuas asão, ão, relaci relacion oname amento nto interp interpess essoal oal,, comunicação, atenção concentrada, plane$amento, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
/- COMPAN0IA IS0ER - ARTI&OS DE COURO 1 7ompan$ia is$er de Novidades foi fundada em *'o "aulo em R=QP por acJ is$er. 1 empresa estabeleceu-se originariamente para produzir uma pequena lin$a de obetos como correntin$as de pesco)o, prendedores de grav gravat atas as e segur egurad ador ores es de caix caixas as de f/sf f/sfor oros os,, mas, mas, post poster erio iorm rmen ente te,, diversificou a produ)'o com cintos, carteiras e outros produtos de couro. Fist/rico ?ma ?ma únic única a lin$ lin$a a de prod produt utos os e a pequ pequen ena a prod produ) u)'o 'o fora foram m os respons+veis pelo pelo crescimento da empresa. empresa.
7om o aumento da competi)'o surgiu a necessidade de novos produtos para atrair a aten)'o dos consumidores. 9 planeamento, pesquisa e teste de um novo s'o feitos no departamento de 3ob is$er, mas como resultado do alto turn-over entre a média e alta gerência, n'o tem $avido muitos produtos novos nos últimos anos. 1 9rganiza)'o acJ is$er o "residente e 4erente 4eral e reponde ainda por "rodu)'o e 7ompras. Todas as fun)5es da compan$ia reportam a ele, quem tem o poder de vetar toda e qualquer decis'o. 9 *r. is$er tem sido acusado de ser antiquado, teimoso e incapaz de delegar responsabilidades. 6le admite que gosta de saber o que est+ se passando em todas as fases do neg/cio e alega que isto é o seu trabal$o como presidente. 3ob is$er é o respons+vel por marJeting e ;endas. 6le tem tentado convencer seu pai que a empresa encontra-se num ponto crítico de diminui)'o de lucros. 3ob acredita que deveria dar maior ênfase em 8arJeting de novos produtos. 6le tentou criar um departamento separado para isso, mas seu pai n'o concordou. 3ob freq`entemente viaa e obtém grandes encomendas mas é incapaz de atendê-las porque o estoque ou a produ)'o s'o gargalos.
Competên!"s obser#"$"s' (rabal&o em equipe, negociação, agilidade, motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, plane$amento, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
c$ecar arruma)'o sala e materiais 7ortar as tiras com os RR tipos psicol/gico e por num envelope para sorteio.
Anstru)5es 7ada participante ter+ &W min para que individualmente prepare uma apresenta)'o de Q min de si mesmo para o grupo, devendo ser criativo e original, como se ele pr/prio fosse um produto a ser vendido para os demaisM No momento que for iniciar a sua apresenta)'o pessoal, retirar+ um papel contendo um tipo psicol/gico, sem abri-lo.
1notar no quadro o nome de todos os participantes em coluna, deixando espa)o @ frente do nome de cada umM Andividualmente e em ordem alfabética, cada um dever+ votar em dois participantes que escol$eriam para ocupar o cargo em fun)'o da apresenta)'o, levando em considera)'o ogo de cintura, criatividade, desenvoltura, agilidade, seguran)a, etcM 9s participantes devem limitar-se a dar os dois nomes e n'o emitir qualquer ustificativa. PZ "arte - 6ncerramento *olicitar que cada um dê um feedbacJ breve sobre a técnica, como se sentiram, etc. 1gradecimentos e comprometimento em dar um retorno no dia seguinte.
4- CRESCIMENTO E APOIO 4rupo até &W pessoas. 9betivos mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um. Tempo
R
aula
Eocal sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes. 8aterial nen$um
Eogo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa o guiado.
de total
sentir-se
tentado
confian)a
a
abrir
em
os
seu
ol$osU líderU
"ensou em se vingar do outro quando c$egasse sua vez de ser o guiaU *entiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o Oceguin$oOU "rocure esclarecer untamente com o grupo a defini)'o dos termos Ocora)'o compassivo, longanimidade, $umildadeO etc. a)a perguntas do tipo O9 que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílioUO e OLual a maior auda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupoUO. 7onclus'o "recisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. "ara que a mutualidade possa ocorrer de forma din#mica e eficaz, é preciso desenvolver características de car+ter que nos capacitem a desempen$ar nosso papel fraterno.
Competên!"s obser#"$"s ' (rabal&o em equipe, auto con&ecimento , agilidade, motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade.
5 - !nte6r"78o $e 6r+po em +m tre!n"mento 9betivos a 7riar no grupo, considerado $ostil, um clima positivo. b Antegrar um grupo que resista ao treinamento. Taman$o do 4rupo ?m número indeterminado de pessoas Tempo 6xigido WR $ora, aproximadamente. 8aterial ?tilizado
?m quadro-negro ou diversas cartolinas (Rm x W,QW. E+pis ou caneta. ol$as um branco.
1mbiente ísico ?ma sala ampla que acomode todas as pessoas. "rocesso A. 9 animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistência ao curso, o que é facilmente observ+vel, pelo comportamento (por exemplo no modo de agrupar-se, distante do animador, pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais pr/ximasM AA. 1 cada subgrupo ser+ distribuída uma fol$a, na qual dever'o responder @ seguinte pergunta O7omo vocês se sentem em estar aqui UO *olicita-se que cada subgrupo fa)a uma listagem de raz5esM AAA. 1 seguir o animador pedir+ que cada subgrupo fa)a a leitura de sua listagem, que ser+ escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativosM A;. ?sando os mesmos OtriosO, o animador pede para responder @ segunda pergunta O7omo vocês se sentem com a min$a presen)a aquiU2M ;. Novamente as respostas ser'o lan)adas no quadro-negro ou na cartolina, real)ando-se os pontos positivos e negativosM ;A. inalmente, o animador formula a terceira pergunta O7omo vocês se sentem em rela)'o @ pessoa que os mandou para o cursoUO, cuo resultado ser+ lan)ado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os aspectos positivos e negativosM ;AA. 1 seguir, forma-se o plen+rio para uma an+lise geral das respostas dadas @s três perguntas. 4eralmente pode-se observar que nas respostas @ primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que $ouve mudan)a de clima no curso e maior integra)'o (((
Competên!"s obser#"$"s ' (rabal&o em equipe, auto con&ecimento , agilidade, motivação, liderança, persuasão, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
19 - ESCUDO 9betivo audar as pessoas a expor planos, son$os, eitos de ser, deixando-se con$ecer mel$or pelo grupo.
"articipantes
cerca
de
&W
pessoas.
8aterial uma fol$a com o desen$o do escudo para cada um, l+pis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desen$os. 9 desen$o do escudo deve ser conforme a figura.
1.
S 9
aos
RX
anosM
"resenteM
<. 9 uturo.
6ncamin$a a reflex'o pessoal, utilizando o desen$o do escudo, entregue para cada um. Na parte superior do escudo cada um escreve o seu lema, ou sea, uma frase ou palavra que expressem seu ideal de vida.
Competên!"s obser#"$"s ' (rabal&o em equipe, auto con&ecimento , agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
19 - MIN0A ANDEIRA 9betivo 1uxiliar o adolescente a identificar suas $abilidades e deficiências. 8aterial ol$a do aluno, canetas e quadro de giz. Tempo PW minutos. "rocedimentos R. <ê a cada aluno uma fol$a com o desen$o de uma grande bandeira dividida em seis partes iguais. &. "asse no quadro - negro as S perguntas que est'o abaixo. P. 6xplique o que uma bandeira representa para um país, um clube (os seus símbolos, a sua import#ncia, etc..
Competên!"s obser#"$"s ' (rabal&o em equipe, auto con&ecimento , agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
11 - T;CNICA DOS CONES 9betivos Eevantamento de expectativas, posi)'o em rela)'o ao grupo ! empresa. "articipantes Andiferente Gecursos "apel cart'o branco (ou quadrado de madeira, cones (industriais de lin$a de diversos taman$os e cores (pode-se usar cubos, tri#ngulos desde que de taman$os e cores desiguais, etiquetas adesivas Tempo &W min Anstru)5es 7ada participante escol$e um cone que o represente e cola uma etiqueta com seu nome. 9 acilitador coloca um obeto (de preferência n'o muito pequeno com o adesivo 7?G*9 colado, no centro do papel cart'o que, por sua vez, é colocado no meio da sala. 1o comando do acilitador, todos os participantes, simultaneamente, Ocolocam-seO (cones em rela)'o ao O7?G*9O. *olicitar que fa)am breves coment+rios sobre as posi)5es assumidas. 9 papel-cart'o deve, cuidadosamente, ser colocado em um local neutro da sala, pois o exercício ser+ retomado. 1o término do evento, o papel-cart'o é colocado novamente no centro da sala e, ao comando do acilitador os participantes, simultaneamente, podem OreverO sua posi)'o em rela)'o ao O7?G*9O. Getomar individualmente os posicionamentos e altera)5es (como se sentiu no come)o dos trabal$os e ao final deles. ;1GA1H]9 1lterar a figura central para 68"G6*1, 4G?"9, TG131EF9, etc.
Competên!"s obser#"$"s', auto con&ecimento , agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico.
1% - DINÂMICA DA ORDEM 9betivo 1través desta din#mica, o grupo reflete o porque cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabal$a também as diferen)as individuais, como entender mel$or o outro, como trabal$ar com essas diferen)as de comportamento. 8aterial utilizado ol$a de sulfite - 7anetin$a colorida Tempo de dura)'o &Q minutos Taman$o do grupo de RW a PW pessoas 1mbiente físico *ala e carteiras universit+rias "rocesso R -
3 - 4epois que todos terminarem de desen&ar, pedir que coloquem o desen&o no c&ão, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visuali"ar cada um 5 - 4epois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas e6periências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente 7 - %bre para o grupo comentar o que aprendeu com esta din8mica
1) - O A
9 que aprendeu a respeito de dar instru)5esU 0espostas de campo. Nessa situa)'o, você conseguia ver se o alienígena estava ou n'o seguindo suas instru)5es. 7omo pode saber se o cliente est+ seguindo as instru)5es quando est+ ao telefoneU 9a"endo perguntas para confirmar. 7omo pode dar mel$ores instru)5es aos clientesU 0espostas de campo.
9 1lienígena de Tênis
1 0pessoa2 que acabou de l$e entregar esse papel é um alienígena, vindo de outro planeta. 1ntes de c$egar, colocaram tênis e meias nos seus dois pés. 8as, por ser muito curioso, o alienígena tirou um tênis e uma meia e n'o sabe coloc+-los de volta. *endo um terr+queo muito gentil como é, você quer audar o alienígena a botar a meia e amarrar o tênis. *ua tarefa é dar instru)5es explícitas a ele. 9 alienígena recebeu um curso rel#mpago de português antes de c$egar, mas n'o fala nadaY 9 alienígena n'o é capaz de imit+-lo, assim, n'o adianta demonstrar com seu pr/prio sapato e meia. 1lém disso, ele foi desenvolvido de tal maneira que s/ consegue ouvir uma pessoa de cada vez. "or favor, fa)am um revezamento para dar as instru)5es. 1$... s/ mais um aviso n'o toquem no alienígena. *e fizerem isso, bem, n'o garanto nada. 1 última pessoa que tocou nele, evaporou imediatamente...
1* - E>ERC?CIO DA M@UINA RE&ISTRADORA ?m negociante acaba de acender as luzes de uma loa de cal)ados quando surge um $omem pedindo din$eiro. 9 propriet+rio abre uma m+quina registradora. 9 conteúdo da m+quina registradora é retirado e o $omem corre. ?m membro da polícia é imediatamente avisado.
3
&. 9 ladr'o foi um $omem... B
3
P. 9 $omem n'o pediu din$eiro.... B
3
X. 9 $omem que abriu a m+quina registradora era o propriet+rio... B
3
Q. 9 propriet+rio da loa de cal)ados retirou o conteúdo da m+quina registradora e fugiu. B
3
3
B
3
B
3
S. 9 1lguém abriu uma m+quina registradora. B ^.
3
. 6mbora $ouvesse din$eiro na m+quina registradora, a $ist/ria n'o diz a quantidade. B =. 9 ladr'o pediu din$eiro ao propriet+rio. RW.1 $ist/ria registra uma série de acontecimentos que envolvem três pessoas o propriet+rio, um $omem que pediu din$eiro e um membro da polícia. B RR.9s seguintes acontecimentos da $ist/ria s'o verdadeiros alguém pediu din$eiro uma m+quina registradora foi aberta seu din$eiro foi retirado e um
1 *AT?1H]9 *ua nave espacial acaba de realizar um pouso de emergência na Eua. ;ocê deveria encontrar-se com a nave capit#nia de seu grupo, que se encontra a mais de trezentos quilmetros de dist#ncia na face iluminada do satélite, ou sea, na face voltada para o *ol. *ua nave foi quase totalmente destruída durante o pouso de emergência. 1 sobrevivência da tripula)'o depende de que você c$egue @ nave capit#nia.
"asso &
NÃO PODEM: R. ;9T1G. 9 processo de vota)'o divide o grupo em 0gan$adores2 e 0perdedores2 e estimula uma atitude de tomada de decis5es entre opostos, quando bem pode $aver outras alternativas. 1 vota)'o também gera defesas, em vez de interc#mbio racional, que consequentemente pode afetar de forma adversa o desenvolvimento da atividade do grupo. &. Tomar decis5es prematuras, r+pidas, @ luz de argumentos sem fundamenta)'o ou compromissos. Normalmente, estas se baseiam em conecturas errneas, que precisam ser criticadas. P. azer competi)'o entre si. Nessa situa)'o o grupo todo gan$a ou mingúem gan$a.
PODEM: R.
6scutar e prestar aten)'o ao que diz cada um dos integrantes. 6sta é a característica mais marcante numa equipe exitosa.
&.
Tentar discernir as conecturas que prevalecem em rela)'o @ situa)'o, a fim de poder discuti-las abertamente com todos. 9s artigos s'o R 1limento concentrado ( &- 7abo de nailon de Q metros ( P- 1tlas estelar ( X- RQ litros de +gua ( Q- "ranc$a salva vidas inflam+vel ( S- Eeite em p/ ( ^- /sforos ( - "istola de sinais luminosos ( = & tanques de oxigênio QW quilos ( RW 3ússola magnética ( RR 1quecedor port+til ( R&
1 seguir você encontrar+ a solu)'o do ogo da N1*1, untamente com os motivos pelos quais os especialistas desse /rg'o c$egaram @ conclus'o de que certas pe)as de equipamento seriam mais importantes que as outras. WR.
Competên!"s obser#"$"s', negociação , organi"ação, plane$amento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, &umor, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico, resistência a pressão, liderança, trabal&o em equipe.
1/ ENTENDENDO A 3ISÃO 0OL?STICA
9betivo 6xplicar de forma lúdica o que é vis'o $olística. Taman$o do grupo 6m torno de PW pessoas. Tempo exigido 7erca PQ minutos. 8aterial 3arbante ou lin$a suficientemente comprida - ?m bal'o de anivers+rio. 1mbiente físico *ala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes. "rocesso A. 6screve-se no quadro ou em uma cartolina 01 parte é diferente do todo, mas também é o mesmo que o todo. 1 essência é o todo e a parte2. (Vfeso AA. "ede-se para o grupo formar uma grande rodaM AAA. 6ntrega-se o carretel de barbante para um dos integrantes da roda e explica-se que ele deve ficar com a ponta do barbante e ogar o carretel para outra pessoa qualquer da roda explicando porque escol$eu tal pessoaM A;. 1 segunda pessoa que recebe o carretel deve segurar uma parte do barbante (de modo que o mesmo fica esticado entre a RZ e a &Z pessoa e ogar o carretel para outro componente da roda, explicando porque escol$eu tal pessoa. 6sse passo é repetido até que todos os componentes da roda ten$am sua parte do barbante. 6star+ formada, ent'o, uma grande teia, como na figura abaixo
). #om base no te6to abai6o, e6plica-se o que é &olística. referencialmente, o facilitador não deve ler o te6to' ele deve e6plicar com suas palavras, observando que no decorrer do te6to a din8mica continua. ?#ada indivíduo dessa roda é uma parte que forma um todo. odemos comparar essas partes com os elementos da nature"a, com os funcionários ou departamentos de uma empresa ou com as células de um ser vivo. @ importante perceber que essas partes estão interligadas, se comunicam, se interagem e dependem umas das outras para que o todo Ase$a a Bature"a, a empresa ou o organismo de um ser vivo2 viva e funcione adequadamente.
!ssa é a essência da visão &olística Acoloca-se o balão de aniversário no meio da teia, de modo que ele fique sustentado e em equilíbrio sobre a mesma2. !sse balão que está sendo sustentado pela teia representa o equilíbrio ideal resultante da interação de cada parte. >bservem que para que o balão este$a perfeitamente equilibrado é importante que todas as partes colaborem entre si. (udo o que &á no sucesso de uma empresa dei6a de ser quantitativo Aonde se busca apenas a ma6imi"ação de índices de lucratividade2 e passa a ser qualitativo, onde a qualidade é medida a partir das necessidades de todos os elementos que estão envolvidos no processo empresarial' a administração, os funcionários, a estrutura da empresa, a sociedade e todo o meio ambiente ao redor.
);. #onvém notar que a aplicação deste e6ercício e6ige certa maturidade do grupo.
Competên!"s obser#"$"s', negociação , organi"ação, plane$amento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, &umor, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico, resistência a pressão, liderança, trabal&o em equipe.
12 - 0IST(RIAS DE SUCESSO ;ocê pode utilizar-se de $ist/rias de sucesso para promover a motiva)'o e o entusiasmo na equipe de sua empresa. ;ea com é f+cil "1**9 R 1ntes de ir ao orJs$op ou conven)'o, crie um slogan do concurso, algo do tipo O;endedor de *ucessoO, O8in$a $ist/ria de *ucessoO ou outro.
Todos dever'o, individualmente, apresentar sua $ist/ria para o grupo. ?tilize para isto uma nova reuni'o ou quantas forem necess+rias. "1**9 ^
Competên!"s obser#"$"s', negociação , organi"ação, plane$amento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, &umor, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico, resistência a pressão, liderança, trabal&o em equipe.
14 O osp!t"< 1 primeira p+gina do ornal local de maior circula)'o trazia a notícia bomba 0Andigente tem seu fil$o na escada da igrea ap/s ser recusada em $ospital2. 9 Fospital Na. *ra.
ordens, pois o $ospital, de alto padr'o, n'o aceitava pessoas de convênios e que ali n'o era uma casa de caridade. 9 presidente do $ospital apurou superficialmente os fatos e solicitou @ c$efe da recep)'o, pessoa de sua confian)a e funcion+ria antiga, que administrasse esse problema, dando-l$e total poderes para decidir o que fazer. 7$efe da Gecep)'o - Tem QW anos, cursou o &[ grau. Trabal$a $+ &W anos no $ospital. Aniciou como auxiliar de escrit/rio, recepcionista, encarregada e c$efe da recep)'o. 6quilibrada, cumpridora de seus deveres, realizou todos os cursos de desenvolvimento do GF e no decorrer destes anos tem demonstrado extremo bom senso e profissionalismoM tende a certa rigidez no cumprimento das normas. N'o manifesta abertamente, mas n'o gosta da encarregada e nem da recepcionista, pois considera que as duas s'o oportunistas. 6ncarregada da Gecep)'o - Gespons+vel direta pelas recepcionistas, é geniosa, sente-se com muito poder por ter tido um caso com o presidente do $ospital, mas no fundo tem receio de sua c$efia porque recon$ece sua incompetência. 6m fun)'o da gravidade da situa)'o também tem interesse em saber o que realmente aconteceu, tenta administrar o ocorrido, mas é prédisposta a acusar sua c$efe e subordinada, n'o assumindo sua parcela de responsabilidade. Gecepcionista - oi admitida no $ospital por indica)'o de seu presidente, que é amigo de sua família $+ muitos anos. 7oncluiu o curso de Gela)5es "úblicas + faz alguns anos, mas teve dificuldades de conseguir uma coloca)'o. 1ceitou este emprego para n'o ficar parada, mas na realidade sente-se bastante desmotivada por ocupar uma posi)'o abaixo da competência que sup5e possuir. V comum trabal$ar com des#nimo, c$egando a deixar claro para as pessoas que atende que n'o gosta do que faz. 1ssume que errou, mas que simplesmente cumpriu as exigências de sua encarregada, seguindo orienta)5es dos cursos que participou.
Competên!"s obser#"$"s ', observação, negociação , organi"ação, plane$amento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, &umor, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico, resistência a pressão, liderança, trabal&o em equipe.
14 Os orpos re#e<"m 9betivos R. *entir que atr+s de nosso corpo $+ a institui)'o (os organismos, os ritos, os direitos e os temoresM &. *entir que atr+s da institui)'o $+ outras institui)5esM
P. *entir que atr+s das institui)5es $+ pessoas, $+ decis5es tomadas por elas, $+ rela)5es que se estabelecem entre elas, e situa)5es da primeira inf#ncia que se reproduzem. Taman$o do grupo 1té PW pessoas. Tempo exigido 7erca de WR $ora, dependendo do taman$o do grupo. 8aterial E+pis ou caneta e fol$as em branco. 1mbiente físico ?ma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes. "rocesso A. 9 animador come)a propondo ao grupo que cada qual se imagine em 0situa)5es passadas da vida em que n'o se sentiram @ vontade nas comunica)5es com outras pessoas2. 9u ainda, situa)5es em que as palavras n'o saíram facilmente, pelo acan$amento, medo ou outras dificuldades. Luase todas as pessoas passaram por tais situa)5es, na vida. AA. 1p/s uns seis ou sete minutos, todos, um a um lêem suas anota)5es. AAA. 4eralmente se observa que as situa)5es mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem @ comunica)'o com os 0superiores2, e n'o com iguais ou com 0inferiores2. A;.
6is que o c$efe, que até agora permanecia calado, diz ao candidato 0ale-me primeiro algo a respeito de sua forma)'o e de sua experiência2. 1 esta altura, o candidato + n'o insiste em ter informa)5es, procurando responder imediatamente @ pergunta do c$efe, continuando sempre sentado na beirada da cadeiraM ;. Nisso, o animador aplica uma técnica usada em psicodramatiza)'o. "+ra e inverte os papéis. 9 candidato se torna o c$efe do pessoal, sentando-se no escrit/rio, no lugar ocupado pelo c$efe, e este ocupa a posi)'o do candidato, fazendo o seu papelM ;A. V importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. 9 candidato toma uma posi)'o reta, firme, sentando-se corretamente. 6nquanto o c$efe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se $umilde, acan$ado, falando com voz sumida. 6 o exercício continua. ;AA. 9 animador pede aos observadores do grupo que fa)am uma lista das anota)5es de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatiza)'o. ;AAA. 1 seguir, cada observador ler+ suas anota)5es, e segue a verbaliza)'o acerca da experiência vivida. (((9NT6 6xercícios "r+ticos de
Competên!"s obser#"$"s ', observação, negociação , organi"ação, plane$amento, agilidade, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, &umor, criatividade, resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio l/gico, resistência a pressão, liderança, trabal&o em equipe.
14 PASSEIO AMARRADO 1"EA713AEA<1<6
81T6GA1E 7orda - ita 7repe - 7anetin$as - "apel 1X - 7artazes T68"9 1"G9\A81<9 SW minutos (incluindo a an+lise pela metodologia do 7iclo da 1prendizagem ;ivencial No. <6 "1GTA7A"1NT6* de R& a ^W