GÓMEZ-LOBO, GÓMEZ-LOBO, fonso 1985 Parménides: tto griego, taducó y meta. Bnos Ars: Eior Ars: Eior Chrs
B
iv ÜV ' v xá : ci � 0ú¡ & 5µ -¡ 1 é 5 · n, µ w yp 5 p ó y. f /" t t7 v ó y 5 (t ;J 1T ! íH 5O KÓ C W p OIT 8 ÚA v< _ 1v µ< ixe, K A< < 5 p \ L L µAL vi ü Í) 1 t A< µ{<
El proemio
1
1
1
1,
2 3 4 6 9
ga qe m ln n j o r az o o h o o e amo abua dd queo das as ud ? b P lldo , e, e lle ea ea u cro. U cls cls m do c E j os us m u sd ne a rs ncadee -es l acla as a o as l l cd rs rs cu l q an b b ns l N a la a l ss s s ers ]a a a Nc D ras ub a r e ca c oes ls s g n , s 01,-
1
2
PAv!ENIDES
v 8 v µK v · / />p8 }vwv V v µ vL 1 ?v Ú X (�<
O
c
r
x
¡w ¡w
u Cnc u -TEE' r {e �h Cnc Ll -T ÓLl m:pÓ
tv vSS · rnt KCÍÍ /J /J rn ab KC >,EV ;s ' ro a :p-1 i >,EV ce m :p-1 1
i'' XOLi VlÓÓXOL , Vl áop, cváop �C cv r�C ·ª m r f (;J(;J f . 1
' O Í C C W Y E p 'v v S p vwv E 1IVT 1 . { ¿ Tp, T p, Op p Ó Ó , ü , # V :
.
n;,
0E
w,
1 \,· < \
.•
'
A e cron l ocea co es br c 65 esuo en e a qra oo nodabe eras st a 7 · cuao odueron uco ete o ro en u gos o s t ar 20 roio d bs os í els, 2 eeca as cll c -·. os e og n e odo ds l suya o eoó d ne _ 242·54 ..-úhg Joe de inors s e< on Ua aa ¡sld! Pe no e u ; h q t c e cmno que eá or o f a ' . · �o e Deho y l s s jusode ohombrs-, oo no e czó eba e 0 oo oioes o mo s crec eer éy so: o on oe 3 r eo xr o qe (o) o o a cos. cose. 19
egu.. cmino l car y s s egu
.26
28
29
•
L ROMI;
S MENIDS PAR MENID
·JO
31
ntte J pree1ca d n d os o e u :;:;. . S i :
á v vld ld y sóo paciam paciamen ent, t, s s �a �a. . S r r p úl úl m, m, e am am qu e eva ª f f� � /º_ /º_ ' ó
Comentario Bl .1 -0
o e recacó d� la lecua vz a e A
es aac orrs exp n a o se ecura n e se y a e q je ia n a n e te J rcó me p o s s m e m am a P e je aje a v y o l n o caao c fas if eni e en ee e ál o f ál l enee el oen co c L c co d a i i a ca aica ai egg e épa a � e a p dos r íí épc. P ar énies va e car o
nn riico. �sa gu, la usz d os héroes hmr ygu m o o o a s , o m l zym zy t u o s l
·
zaa. Da l a mea accaz rí a poddrí po s vit, ln us u es a als B1 1 1 25 a b poda sr a s ab l e : l ae va v o m ú o o s s e s e a q a a r a l a a _ uus · · o o s o e E 0 c0 c s sp oo d h d vd v o d d 1 s p e d 2 2 1 B1 B r r v c oss ta o
cces iiaa. Hy aoo b l o a b s d s c?nd� é é m r P q co: g e . : ca t q u � por ca s
e o y o h as Es n mo_ rras ess ° a d e za rrz a o caa i úi ú s c h a u ca c m n u o o q o c , , cc i Y f " , , f c c lo Q t t " /clw, , d .
1 s, mo aim t E s, m�s .' ai i c 1 v1 v ! 11! 11 1: 1. 1 1 l v e q u a 4 ) 2 B ( n ó s ! ; ; p o f " < s s í : L b ú _1 P eeds gra q s n lS
e'nc�o_ eel std e s l ce U Jªí Q: arC 9 üs E cao· s a p po certas pifacoes rtos prparo e p o e ccs e ecbi elc q poo ards, a enatzar v corri csme es cao ("o ra vad) a es ambén una expereca e cc é ebr na reeacó. e admás u cano ev a v v e ag toas las cuaes. Eas paabras eag espld al manuscos e u s poemo Es cne u xes i ¡ey asa e aora no a o propues u onu at acra a eda aa S o o aceptams la paras aes ecd r as u a de q !a aasa po ls luas e u vv s s pa ú a ca s ua os omrs B 27 a poo s ha d dc o al va d ads cc as yas so plyfrastoi, u aje c e c o tá cl po u ue prbal ca ue te as as qu s . o s Prs u les a a reccin u Tpco erc e ncó u ra o oe p l l pasaro coo come s os c a s cm l a $ña a aean rn rn aaas "Hlad js S. s oco ps a c vs sia ll caa va vo e se sc y ee sod Au
�L PROEMIO, B l
n ea e ese sdo � a eoa eoa aGe aGe a, p ! ue aédes á ñá IaJel · a, o uz aa 6$ e dem4 o se pe y _ _cad conJelura, s v tQma'cf : e a i e coer eo e e n (0) . r r et a veod, leae e "c v v e ban a condu (¿e? a don s eas L ae u es eón e ao oa lrí n �e aa os ee Paénde pa u apeuase a o obabe o u oe e d o l pe1ee po r dé eo e enos u a jóe esur ah e o eo po . Soneso S oneso l e qu e eje r :� f • •; ch i pas · · " ; ' . ,. . . ech O s doeÍs e dº q har abado · e e Nh ü { n qd o e a s caes Es sg s · l a ae o o de pao eJ s des ae o eba ( preo n a cisó crooó u ge que a o ' ' 1 a a ':de mées ·°al o ug ºdoe e eoran rlm eo e aa / / Ea oón ab} ¡ fc e Ve a o Ó B . 8 nand a a ó d aje e o e eu s a qe esa es ee o rcn ( esa os J e e . hy n aue· ue a a . sn ls don qe n ao aa aa I lu paa a nno édes . osee o es q c a lµz a ornae sbe a pn u a ,.1
de] ía.
:
:
·:
.
3,
ss en ese ú o poque t r c os os oenrsAs eao que ie v e eb hc a uz ereo u v coexo óico e d o El contex mióg
a ró del r de s o c c maes ma es de oe o e pee cr t d la ls ol e o ae eeer e oeo a ae t e e ma e o e o e e bee bee e e eodo eodo r r de Hes, ue uea s ae ifcdo co poo Para exa aa e o o e e e erse peo po e oe os geg co b l dea e u o aega oce o e n que ea a aice tee c cuar se ee oes se pe r ode be tm cro s c nao so, u o eio so C Hea ca o ate e e Hos e jo e er ese u oa p e qe eo atrvo e céao ese ea st ar fue sa s oe sa a&e y gro es ersó ee rece 1r e e é qu uero ( bha, o ies oe e a e Heo uque o q e ao es poe qe oros eqe q r S co \ oce eoo parentc '
.
, J
'
.
.
34
PARMHjlDES
L OEMIO,
u L edo odo E eco e · n eódc oe e os dses o n e e eeeo: descee de as s p ele y l ía e ec w pen e osurdd a q e z 1 n glgc c uda se n Teogonía, o couesa ac ao 700 C ue cnen úc eena a cas e c l oo apat de eci e Pé p s codena de voularo y T y l oeo so an ts l cncuó e q"e s l oie e heso mimo , gdo o �eos aje hoéo'., Oem á dea e e eoo o yo odo debe entdes uo e vae e < ueo d r a ere o es y o Hodo desrbe el mo esao esa o s l udan oniados por oe e Z go e eo
una e a o aud apo ne aenvaen g mbral bone U e es desene hc o la oa se ec ec s uas uas Jas l cs l nc a so que cuado u s ao vulas sobe a e, sre ece eo e cs ndo legue la o de pada pada e u l! e s va o cao n de eas lu pneante qenes en be r l ota, la pegos ce ae u mnos al sueño (Hyps rmano l uee Thts, aln en go, enea e l oce en u u neg een u a o os d osur Noh, e Suo y M d ere Jam os iu o ss y Heo reslaneen y ede eo o deeedo e . (762)
e o s1) en oo u ñ o g a su fodo qe rause s ue sno e ía evo e á o peos tee . Y lo ose nmoales s pogo ?) ord hes l osura Nohe se yergue (l ues e so ue. De !s es el io de eo = e ote e ao eo ( n u e n us us os l de vigr a Noe (x) y D (, femeo e ge in d mei e eso e ca asa cerca
a geogafa tolg e se n gre asgos, a gue bajo ec <r ia ay u enoe eo, poe e oe ue ved ee, oe e s o A esa egn s ce t u ene de a u e sse e sosee el borde e I ea c Ho maga sóda e o oe oo e spo reuedo p l o pu ; ar e A gr e l re o o iumia iumi a io u s en o et heeia on d ue e y uee, oteia oteia auete ¡ na ecc e o c ua e eto noa de os s o
del
PAR 36 c o ormássaex ra aene; e De e pcrzac oc q )Hsqoo ce is· ras�enos IuSsJe e : 82 "oe sl ps ar e V de 'Co eñ SUqºy ri e esp esp a nos ombr e r ? sue sro acsdnob y st ' úe úe a cer c ls sd e c e cÍÉeoacsce e Euno nconeeo1 defísiaebsveeosor ereLosinpors ers e cuen os ool qeos se Noce y ee n oe asas s ovs e enoescoss dorredn o scoe lcoseo esas csieracoes s l esn ds versos rniB8 nn Opconto o 0 uejes dedo deelanesd ro n eso t a o eieeinnlsco llos anoo nqequecbr a scons n esopars ee nr ros ioos e cen a q en e o gninere eoaenccoren o (hie jc ee oe, os r orosrpr ea proes eoo s e oüen e ee n sgee qÚeoso s Odisea (10.
le
saf1eido
fllí
vága vága
la
.ª
Ls
f
aktms,
• 7 nnecesar ssstsce de c . est p e z e oe e ceo o o sus be '. ó s !av se Lísees de n Ne,srcclv c e t s ó deals enc s efoeado re co oso spb ds, l c r os s ad cdo coecunenmomn l liomo vo0e8 pas uc coc osr erprtonoes r a s a uen crm no ocro srd ehcorn co ro s sr ossonte u unccralboecrcóe e sens cde aoe iara ao odos ecr sc s e sns, spor a ossicscc c ecseprds p· cesi a. e rt s q é s r so c sc eadeeleeesnEn oere ées eorcc,nl bboese ma nreecsra ncósacbo il ccaos brado prme ispen t co sel cecc r scndecent ed cl c e aq b o e a eladedecpes tépoaeceur abas a l oease deeodicas scor . lno e l c a e c s b Et PROMIO. D1
eis faos,
Teognla,
Odi
(d.
y
te
un
¿
RMIS
OO
oó las as se ea o sc l cl e la a L u ps e1, emás caas s pa ntneas ceoa es d uss ltns" l aev ú y qu u eo asa ransa z Teognía 79: alJ l Da !a ce w an (meibo) e u e oe ans s ptas s l qu l ojo ae v a pasa Quien guda esas llas Dk la uta sma e seala a cada cosa su ie a y o tmbén a a luz y las nela u E polypos, pga n asigos s psa casg a qu n se ciña a s lms lms ñdo Un gmeo e Hrco (2 B94) bo sa nc d De e Pamnides Hlis n b rs sus ís de l na as Eas De o ncoan ec las Fras lo un go o s n las Eméd < qo o ua ua u�_ as uea s aba n as ela egan aré . y l n u moeü en qe nunt co g·a en un oeno ue y Nohe ano a jzg e de que s docels an sado hca u D qu pesua q q a p puu < o o conc con o na l c r ona e r ' o e co ª gel ersQ, coma er
l seu leno C o omase u ia xaa e la puas aens En to, tu o thoo µ enas en n camno o dramas o duce na ala ea cn ua nt e a s l psa ms e cen onaas as os ern a as paa l poca gaa g cas que ss ees sa nse n senos ofs l u n e n. os aqelogos conjuan aeás qu n a u saban guanas e brone as ueas e oema Paméns ase al esbeo j'ne:, u insona o" s elen n nsonal oseo, u sa o mdane a sa alaba () ema po s eo. 740 aa esea muno suáo ales sure enones qu Pan lu u ga saio que en la geogafa o se a a ti tira ra donde coo os se enta la l a a la Noe ea avanzan ho ' cbgdras o un ah ecto lugo qur as as
38
Sl
B l 28.
s s d las ar s omo ía spa da s ps A h orar e sán s c o s eco o la rada el Tesoro en lH u oab¡en aa a
22a
'.
na sa ree a Pands l e l iosa sn qu su nre e ad o aoral Para ls enenses po empo Atene pene la· doa s, e nciao el ; de la dna Peo ¿n s qu l dosa? o q fea de da es que l sa s palaas s n pu es s es en e ce esoa . a a meo ua a aa e la denda la d on rda o la onun d os s 5 l s la dsa da a nvd a Pe a sa as a so llaaa as mn e ae ue s ae e la N
4
PARMENIDS
RMI B
1.·
·• .
>
cs cemn : eo SO r d mund c �J n sc e a a á Í } > ?me e r ! 1P0 0 u e cau pe L; rde es b ado o s c e dn or ha so n / ds qn · e bé x e nrr r r n c e e ue . ue ín a e_oo n ue e c ú e o ü Q o j j vse re n a on q é éde de enes + er e: rres res c se ret y e t cutur ri mé cn e )nd u r er e cmn, nr t vn qe tan prfzn hn des re n e a e q les nde un lr lei Has mos n l esió d pric u mero rer er s ago d E c n ee e nóe r psdo r r 'eis N s acen r qe eenis es e e u7 c ec•am us l co smo pero bodo cr n o pos\ ee roa C cn ed la. .ee d a cl e ees -j .28b b-j Bl .28 . �uo uo . aunc l os y ef t t , aunc rméi h d p ef Prméi od e qe es uee de r pddo
{ p peede d d c cos oss s::
(1) verd (1) rda a (2 (2 J Jss s os ole E é ·. mo é ss y y pis t s s al aleehe; "c "cr r bi bid dd vr raa-
' ; 1 r' er ' "�er erda dade der r c c có ó es dc c dbd d s/ / s s · : ' 1 ¡ Jn Jnoo uu n nd d c cr r é é e e p c c oo ! ! aas e c . Po o o o, o, etor, oor ó ó o c c d v s s - i ib b d á á ,, 4upih hos e s so o co c o ee y c c ab abee E o n n o j j e hy ta tall e z sc sc d d c c,, u u q q ú s sr r H H sí sí s s o o b b n n oo n t e e e c c b b :: Sbe S bem ms r r u c cas as os oss s s s se Í e e n n ss s v der rss
=
:
J
1-.,
t
1
.
sbe sbe o t tm m ié ié n, c ca ado do q qu ur oos 1
¡
(
�
v " ° (Teog. 228
P e n P P n n e e I ó ó
oó oó oo e e c có ó v se d d os s ss s d d s s c cii co co ex exag ag ó ó o o o os s c c ss dl g g e eeeá á A m cc g g a a c c ee q e s n n r r ue ue a a e o o sa a or p p oo s b b o o f t t e e c c n n uu ce ce �eu udo do,, t d d he dd e e
Her mené utic Her ticas. as.
. Ls dffuu d d d nn o m vis ee r d ss c :c ttad o o Jo q b d c c oo o q ue a á á e pob B. E f c ctt h e eo ré u o i io -s le 1 er e c c za, c c no
pist i a/ eth thees, vr s,.. "v r Br c cre reb bli iaad A st op n n (d ai)
x xa orrelH t kozm, " ss c coo es re ó pr c c ( os os o oss mra as) rr n n a ass", a le le
r
re errn a a ent n_
· \
.
,_
•46 ARMNIS �vddr de en onquanohyonadavees a;s opies quee onteaez rbees uraceseerísccsendeuna aumbre énc n is,cenuneobe d o ao.eLmneqeeecinasseadsocstsome nuidyeondpruelaetalyod ssslcnfqe'aoed deo eel esueEsseay _seisprí squedequeaeesdtaeausrepaeoswd oo gñs "elo1) § { ¡· s: "o d ·oefenot reetoo?dod" gg gu s ariantecs deleo.derestao1cu e os[ oees derauelado cree Q uede eha etsoaad cce uno s apa e c no y re d dnd sn s n o h má co ne n e e u teanee,conmadenerd eeeds e n s BooB7ndy eePn me oyooecdueesqueadenespe oadicdun en fndnenol e nspereserease putanen oucnn-uyo átoaea erecarionosoade! ijUnvsa-onsi e en dn londounl uo32ranoconoo ranecercpseanob cóuaesidon ou ncrróone seeeea g bo no c le ( L s n unc o eesad oocendoa arm< \ Bt. 31_-32,
las
doki-
dkm,
la
OIO nesmemeonesenbá sanParén osnoore sódeos unases enrostds asiopmbo J s ap ncs huue eabr saeidadesendodsencssueormocr eqe snranaEshkse c cu esdd amsem esuto eeesxosdsúencmao,rasess nexPamén csateescy dedeesnni esdos o os b V vee oso.e ese u en e conro 8 55 •
d
· Fuents
,. 11n s. on 11n cierta on l 1 cierta •
-
de B:
Bl. l-0
. Sexo Empír Adv MatJ1 7 1 J B 228b3 8b3 i, De Ca/o 5 2 Bl 230 Dóg Lac 9 . 2 293 P In Tim. 4-6; C d Alcjund1 : Stro 2� Pr Av Cl II
Vr , Bl3
\V
:
expcón
un :
B,
que".
47
1
.
,.
!o a
HíaJcs)
pn'ste DK bádo
·: , ,
e
un
p'e N, p L, Es.
j •. •.
8.29
�
. ,, B l32 ·,
W DK N C SS F da�
dimes (ie.
eupihos kyk p
c
)
K
e
:
•' .
.
B2
· es en yo (te) dé ú per reo pu eucho 2 ..cá cá Sn í gcó o be 3 U q qe · s osb q o s 4 es la e e l sÚsón ps mpaña a la ed 5 a o o q o s y q csrio q 6 e Q elo es seno qu o 7 's os cn po cio o oe lo qe po e 8 or oa • t ,:
.
'·
J
¡
1
ó
1
_ , d�' ; ;,t -z, J p a-z ,. / \:,. ó \:
f!r k .
< 1
58
59 n nrmals n ráta E !Q r oa com n inntv na •O O �ªg o_ un a n nsa b ere cun n sendo de sn paa enr E o n s v psen e ocr Y so sdo servd r os coldo d ri ri es e n e e acotb acotb cs a vo acv oe e ar nsar ee n enid e a uie las las nse n cno do " pnabls. · esejdo es n ago d ro go rantes onseenc odo re l va sa sn alar or o una cn de s de la áor via a s preso rin arend osde s (noe Cd de la vas qu sus a V a respetamee arac ed a nó de do aseines El er mb e I c n e aso de la a A frado e d rco, s a smple rmain () es n so l und va I e () o . gd bro d a una jH n n aseció moal en e sa la na el prir eb no s osbl q o n s bl qe s
PARMENIDS
FGTO B2
Comentari
B o u acón xoand a Paéd o ó rat (rythos) qe va a esca y s lo se l lv sg ko1ai, 1 ndr ndr a qe ade de o zo L os poe n egµd ecrle cáles s' la ú (w) s v q o pena qu ue na que n np cncbbs L uó gega ue a aqí e send o plo l pabras ensbs, "conbbles o: p e rig e r nara un veso sobe cuo tdo h do a e enr rro a and raaza · vss qe a so o o onos?s s oo 823 S; DJ D E no q n (q rsn vs) + fo i vrbo sr + u rco "<sr dr : l v v s vs . a o ho a " r ces sqn l nicas vs qe .. u an ein a kn l ve d intvo e o v A fóms n prcLn que
T
PARMNE si cness y u e rega l l �l x i j. o =n) uo owo apceeo sin p emo " Ho e sa oc 1 q e pdo y sc cnCdo t bsolnuemos d dc e n caLl serSc e de uooo yqeqengen vpci e s Sc e, e nácitco evcetao dG e e qucqeusloqepec go aaamant man onsa onsa un n c o c ro pa ncsovo omo eno csoeso anteafmac µn só 'c ds oop de a dvnc o ñ enoncs ecl qe eiyen a unacrcaampd oes taen e o n desunsesesaooe pm osas nourod os a , d ui eo aumn en v heduge spta c e o do oge ondos n a cac e i z a ó n d Jesc dedenptad oa ge d qnge Imo e e e a ontms geo B2 or ser noo qeu mgado ooo pca deono so / e oi o q d l o c e vrdad " s zdo e dStpoda soe odo s 1. ns dnes c dmoco·o 0üg d eseoesdálamc olcara p orá rc n coain 6ó
'
'
eim1.
10
-
� ·9 • • t«fr «fr 1 1 e7 p . C2 C2 W5
FETO 67 ¿epeean al e?l esDay luo : es ;ea e b s po témio e nos s esso socrannénuaas nsscsngae nb eso nr pos c v o entro dl agno qe ode"rop9s y •noceón arereentn eg go a, mo aa r a v a o a v bg a esp poer ue el ui r o d co $(...ác. sco ªºsºs no too } gfo acete s í es o < a esper ell púb co aue escchó tuso eros p z en g l o eo i c aceo saa lda fat cltadz deesá pob emcd qgvaVaaoBtoalpesn popos cons a elaapos caosnn·neg as a oce a s e n ví db oea a dad o o ma poos y uópQ d msoonesposnonegat vacenvasaasone vedadeas ves g ó fka aceasaesanda uou o e 8 e! pos c s ( c en r otros B2 5e 3 de ca -4, a4 sgerenc aa ddqcaófo d drrbnc epesetan a s a r c es de n acnóuoos uss) ltt vovon os lp arónebord dcene nco g e o qe ó l p o ta S á eso eso ver avY e U™ _ ao es c ó a a ment a a d r e n co ns pn cotcsrjo ntos aai cdo os o cas psb qe ecusón as oe g o
COTO
omiso
B.
3q,
er f
sin la
RNI
68
uq a nerpren in es neg e j r nerr qud é d d < a iñ n s d s s; e un pr pr mea mea ds d a r "s us qu squr i ús Gr í m s r u _ rm s da d� saa s e re uy pb q nes aya pd ee es pd ment. e ara u agrg r arue s E r ae u r d ue din da prs e a pdrs a a d u n se geer ge er s r ) q s n pun r (B. 44) g ) Tds s ás $e e 6 ee kr á ! u n as e us einis a s xie d i ren E e:s edas euas e s ds rs no e eue a u s us s s e u ue sna de la r ' E seea rea udbe a sn e a i rpre adad d er ser qe en el si e ese r s a r br de a en e nus en er rae es ees u s s a a iga ar e u ad e e e ese exist . xe n dg dg es ene ene· ¿ u? L s xm rgn ,\¡
� D\.
FRAGMENTO B2
[
I'
F B2 8 o 5 8-27 3-8 Slco ¡/ 81 5- oo In Pt rm. 78 Komisa: t v l v oo oo oo C l (2 c t oto P ó v h S l ot o o c t CriJÍs 0 o So v o Jó Bus. 8 o l o oo P o · o o \o có fnal óo c o Kü Zw Sz Vol J Ho 0, § o Atl Sz Ao vo f o vo o o vo v o f C [ 0], . ( 9 c cccó o Gramie o c, 9 3 t o of h [2 . 1 c co o o otó oc o + o l vo tvo Dco lo 1. 1 o p ders"), 1. .9 clo o o 1. .23 O t o ! . .2 2 ch c o o o co B. Itv z cv: c t Moo Moo 0 .
1
r 1
7
FRAGMENTO B.�
H; n pme lg ode o g a e a ce cusi s x posb e oia os o o j vos ospndns "e v aclo y e en bi lo ve o o í c pecao " D á gdo lg es la: csidecón e dc o 1 · ies se e ec n co io i o . S e �se iénis, e e etesivs o trbes a os mo e c eura ue d o qe e o ea hast de lcanz da gú se e meos an dond s ca sp B8 el cu se rby o ie, o e oe e pnsar de er o u L o s s pne a ferenc rva a n n saoa e Í e pear e ue e ue tdo o qe pnsa s ese vi en e peoa de cogit ea A de u o de res tre d ecr e peseo peseo pic óic óic cnrao. S óo ste a da c e pade u h$os ncodo a s en s dedo ono c penaor so, iiuo e o 1 rnes caee e read Mucos lóogs es e J esp de 2 e pea c na azó c. pes . I Va B j a erpraón ss oa saisoa Co e s svo q o ns g CJ
B3
B3
P s {aa) nsar y (a) se
Comentari
B3 Es gmn do dcido recenca a sell d sg a s o mo s e ens e ser só rva e o d e ened e ocü e ent pa e s e dd a e a dicutad d d u sdo eso eso n a de idendd, aro sctes, co osr q sa no d ser ie có ca io de fmn
go u sí go pnarr y iet et de� pna be e l i vbe v
c !oc en!o iste en o 1iste .
. •
•
1
,
1"º 1
1 i
u d d E a mó a a u pe s. s. E
B7 yá � .01: f, v µ ó· \ TY•)' ÍOV { E é " CAF(I Kq l'ú!/1ÚI C\TKOlJ IWi X'
1
1
Pes Pes m se po e; ue c e o 2 . ú peo e ea e insigc a am 3- hb ra o e e g 4 oo n mea odo z 5 g ug en ca c r c 6 cd o •
i .
1
' ·
. .
l
PARMENIDES
rn2
k o d stto.soe � enc dcua a , e ed a rnes t cóc mpe D -o b ú e omo aado w bleteoeie esodo zumbae" a bue oo a e di a U (sko¡). q o se on ue aco auefe e mé coes ce a á cn ese ldeee Lueea a ue lr P tlw pyeirn e epa o q a ee , yd o trdo edoeo aas do T id u s dcso ea cep uz onro tm ade g o accho uuboca epr e midd e sno qu ese oclo j esel na pc _ ese \• lo e s e ce dc e lo rqueme < { t c gnsc umee o hac: den azn de 1 , nda · no E eseelso as dumo ez no es i oema A¡ o z so ac oa" oa" n vsgo n ncenc uro y o qe o p guos e _ 1 b l s nv, J c t e a n oo nñez ae o oa pao d n o ddeo y o a 1 u s0 m ma e ? l o o nvnm
c us
.i
10
1
FGMNTO B7
103
racó. E ma oco oio I a miro qu,: coaoar qu u de und aümco e oou treo exr. s ; Í o sn oo on c o rmo e loóca oc C u (B2l4 s L u nn s e g 1 í N n ce desaea eu nesg cso rentv s eevo a eio rae ao h reao n no como l de ie H nqe mene frman c c M ec qe e oo rcn ms rgrs a eucí
<
�1
elgjos,
La fcó d
, per nquejo es só euee e Fn B23 5 cf B56 e Esa ec o S'J < ncn c c syncón en en a J ! J / a ón ón e n n e s n e e eesacc ( ) xmadame rs ) ancs B cnc V u ] J'h)
mio
�J
,
. .
!
PARMENIDS
10 4
�RAGMENTO B7
(()) PP' oo r sólo s paa F: B3 ét s ua pre¡ s;t ló:cn depden C a r ecoentop o con dodo eho� � o ci ene se psr e e oesróogseo pee pesrpe eJeo ee, oce efeo lo v e te q e ee ser pesdo SS B2.nn -8 eeo no89e enoces o s páa ' a prseroe (2oore ctoóoosg qees unelnoentexnfee seo ste go e "pesr . able le. tab ir rnnt (3') "La Ví B s i e .s B8fr 8 a r d ) ps l o s esoregoeosess& c· al d e oe 44 LeB6 per tonc$ s . to sa nfenc a ozapar ee d 2 corsoe ae e en us efer s ues sp l se q . gr oo ua pre rce pns ) noede noeespad soqU o y,
a
),;
O
. B.
0
nó
.
!
P
x,
"
ést es un irc·
\
y
1
5 r7.oocfobjB8} et Z16o s pose uet teet )seseco er. de c c ) B7.2V CfsB6rns . e. u c ( Com r o s t porque ormcesseódcrc eenaaezentqep seúnlmsereeycojoIseVC ii t con ae l o a B6 ). ) So qe por s s« et Come )uay e poeco earnoo( )sAbsks uenfeena )como pso quor()ess iac pos b l e o e o s mbo s nc or g c, sóo cbe co en oroloo s mose asyci só 6 e esíarescl co aec stle c o ue ospeoco sB8.1puee8cou a D Coe esonc usómqu fue (6) y soco moenoeoscoprm e 6 s conz e raat Ví aoes cos bsloro ccónxtose mnopec ero q s
.
1
esw'
.
�
B8 1-2 f BR. 3436
a fortói
1
•
, ,
\
106
FRGMENTO 7
PARMENIDS
esiito e e pa aesu ue e d . fªYeto to por onde a v vnza nza a� a� d l : e que os rmitá :ss ·· ¡f 1 \
f lóga euta do -
q ho lla mo ume tcó lo o ver g y u , o exteno
s
vo s uv ío o s s ó y y n ó c u ju j n c l e ("&" e
ó) : có) "- l gc
p
V
e
B
1�
1
s \;
N
n ; B7 1 Ases 4 . 109 2 B711 2 B7 Plaó .1Sof, - 3 8 5 ·•· '' B7 Spco Phys. 8.6 65 B76 x prko Adv. Math 7 3- Díógnes 2 (= ) rfón n · _b _ � � �, es sno e vbo 1 /<, "frz � : � 1 ; : t e v le l , S E, má s Arisóte l , (a! é ad e 6más a .eo Ve\ onJts s ne ] 7 h rac o . a m q n o omo res:-_ un comou j Y a e de s la . o e veb "se L ne s mes s es Jás _ d nnún oo 100 ha d s s•:. . L ss es n fnóeno cuen n • 10¡ . b . 9 Y7' , y � s su U a c dedp ue hay na es s ces o f pf� !� �H o Slh e la prri de an con / d tdm s Rend tn 6 s 6 eo s\<os s n ión V B So c , s v no a B ¡a nocs Iu 9¡0 t s
Mct.
1
Ví A B a ) -(
Va & B) - V
�.. .
Ví nA
dd, iempr á n eeec v á o cs e de n n o io es h i ne bccn o do p s n e e n u p o p << o e s o c. L e a o n � o o J eno d � c t l P e m e e r d a esa Ag t o c s e o d vees no n v (]) e Sofista. g ¡ : s 2 eo co o é é m d c n q e d o mentaio co ne c 2.) d c
Q '�. uL ee comoe)ubo 1d, ísquqeemaa ezvr \ ! ( < e por in " hO
rllo a un ap éndice. (Cf Apé > • r :k• :k
'
o
s de o o
(legjs)
'
to.a
que s lm
ue
o co e do me d ls o o
\1 \ 1 ,
no
-
ica e E po o e fo
(3 55'' ('
s
-(p)
1
s
.
da lo ( : : me a exesón ví e ne ;g c cnnda
&
te;; sigte
JU7
o \. S n s
untos
id d p
B7 1:
S0
1
ta l
te
mscno
s
s
c
0
q,.
k
)
l
l
C¡U
¡lJ
e
5
1
L
:
7l-2
1
s
UJ< 0
u
¡,;1 ,
• ' "
1
1
.PARE PARENIDS NIDS:
108
en es) S j �ca üeptcó , "lo "lo o en ec V B habrá hz · npec R de 7 1-2 oe s zones pár dÍcrpr co en oso ln V és cono y 3 3 s toc xió m j í C, e úi v que onc a >ensr u cs n C E x .3: co (A Math. 7 .1) r;uc c 7 . o gens plbas hc e n aca s no h q ponr tnci Jos o no al o sí ennd l e co c del onoc so Y ns iseles ba eso posii· posii · c o d uien é p ie to r ( l sn po o ]epcó sp do u que egu a a us ss ss on concs concs v} u o es o locura l on s ions D 1 8 25 1 ) ! Baes [ p 96-9 96- 9 quien bo n nec B7 .3-Sa ,· a1tiguo: o: 4_ i=A49). , U a1tigu qu se o sgn sgn ¡'ecn' pa de u p ar óc o pcm o ceez qu e Home e eb orespn n< nfc eon 'eprecr an w w de !a Lngu G P 968 o eqe conoa nv n es oóo dea he u nt or econsr c cnn o ee B Inspo en Fue - M udos earo feren osseme os e estr l opón de s 6 n pt n ue one o \ t
1
=
B8
ól n reao e a ía ua ú que En a h 1 s e ieo ngéo t , oa no iono y o N e á n er e ao s o onti Pue ¿é g ; Cmo e dnde a ro? o ecr n pes e o e o s 9 n e Q nced c, s s en e s o ¡w 10 De se oo oo es eo q )
'
2 3 4 5 7
, . ' T ,cY U( L VT rm ws anw 'IVT póó v lTLJI t p > > :O á 1ca ai á \ , ,"� • 1 ú •rov euv 1c C Y � l. 'O'/ TeeeC· . T pµ < < 1 1 0 > 1, µóei ÓOV V : o 7J oú6 g t � : 5 uf ; o
fTO O; [y, lt:t:i<· V p VVCV 8t�7CSI a fT
a a OS OS jj V o 0 o }L h }L ÓV I o J JI T o . T m ( 01 1'0LII ()\ y m á á wueV o x t lWt lW L L n an úS UK a Ü <V Ü Í < svov, üv¡ s íOV e p -pas
1,.
x :. 1n·- OIí(t' " v AJ � &LV W cx v 'W eL ' o i í. K µ 1 ) ónr �=�= m o 1
"
·
O V€E or v aO oíí ó o Y ' P ó CY ··C a i 6 i i a é c7 v Mc7 v O }aO ü}} ' ü} fu v e - o e ?? :xii,,· ¡ 5 oc v , v a p 1p 1 o ln o : : ªP Ü ª ( ( v J << I J l'l'I ° °" l íl 1 1/JOV d vm ;Ae n et Ki ET OC ( C S , ;A
10
To u o es j f" 1k e s eere a su s } l 4 peer e onsne ca sn me sujo sas o s Pe se d M u be ( 7 baoa u a erer y ar ó odra se esp o •
\
.. 1
1
gnlrt, ·:. i
PRMENDS
14
rO' KÚKA </7 J W K ) 0>é L � T µ ür órv v v x f · r •K BT Ó KJI X L µ ÍKJI8 T :T 7;(JI V AA h 1 p rUv 1 Kp i1 ú róv v¡ µ µ >¡7 t 6 U . v v wv Y " y TéUvr 6 µ µá{ r qv r-v w, 1Aé, i TCV K alTO óéµCY< KC 8V wv r Ay , p A wr r KK K J•tÍKT. 7VIG:·iw 1 µ,éc y Kv ér 1áv r < 3 y¡, 7�YflA<0CT1L.
FG 43 4
45
1
1
,
,w
r
1
1
'
1
47 8
1
9 5 2 53
5 58
9
ese oda ieccn se m s . ul equiiba s c o c pe s alo s gand lg s db í o us no ee algo o se q l m ! jn te g d o qe es q m e od ok o ne endo gua ee od c alcz nioee lí on. so cnuo p e ca aane ns cec a e q a . l o sccano e oen egñdo e s o n eeco eseceo os _ e e a ces e coec o n est eo s cepo sen co s o s o o nos e lo oos eg e a l e e st aee ee o eo dene e lo o pe i s s po e coio noe gnot d e od dnmeno eosl e lo o odo q js e aent mol no co pa
6
PARMN
FRGMENTO B8
- 9 9
Comentari
. Ua m retosea os erie sur st o o ares ares e po: 1 e poemio e a eme la eló e ·Ia osa y ( ó aosent re e ue e epo e caza s as osibe p e peao se - -ecaza e¡ í ua pr ocó e ! B e paee q ser erro m e " e a Vrda o aun ura e c n gunos comas comas a reeec . 293 ;ee s e qu e p u e e ss e' ro e drea oc s onoes mas mas Do qe B5[ e a aesc e que _en persuó copñ e y que sesi V oe e B1, lo roae e frr pro os e BL 23 se refere e o j B y s ragenos qúe eg Denro de t n os vero B8 cote a ere de m o a de er B 55 me w
l [7
1
La Vía dé la Ú
es pre e poem ue le o a es ese ntgüed haa nuero er o pme penao u u n u g có eciv e ss cros s s reos s ensos u ador presocáo, éno e u o mico e ciao in exteso (I PJys. re e sus auone roos o vero e cu oos pse e ss oetaro róee La estuura ta ón ree o e guee prmeo pr meo se ua ua prs n ves 2 ueo e eana ua isa e ns ib ue serán deosrdos 24 t ez Sb6) o to v e e eegue d o eo co tus le tneen eesiaene o eción S 6) 6) Edo c s cpoee La premisa. E ut e t e e es c r qe resa (leipeta) Jego c eo e a as a oncusón de u eo sme aho ero de resa 'J
�
'es
o u seg l iereón de B2 u d ae a exse ese que o se e au lo e es o que se exe et un aog e oe ps és o rerr ue e a a requó seo es o o o o u o psld par asonos
10 []6,roooodo,ethdbnonojordoa ooar[ oomeernreo)se úootfdae oodojeguta�s o / seeaw aé;o e s veo 2S esas,u rsrabess yeee{ edfgstatnqrµtBeodeegnc¡ soncLase pcnspone nc:r r·t y ue b n
FGNTO 8
PARMENIDES
e
10-
·synej
ntzq,
).
és
25nc porccnode ob ' ea . qeqe 26e3 quee oe rdos 4edeq9 nen7counanAdemesásdoere38aoaaaradoeecootea ed, e"coóypoeo8e Haconeedosdcaa eobsonedeaeóeaseáreasf- upr< equesgeseaego oeo q se ae aocspasooaldeaos deueos esddvaoede x 1
(y,
men
toal).
12 l
52 ecn de gna con co géranersaesódde yasCómo ¿e ond Q éy ndesne oacrcisc ? ( ó ( ) o s cce a me a rdo ! Lircese deslaed .ooJgnaanevaiaenmersac a Ni vaa edundar edgroehgvespon saeacicieóónoesqelnoc n e E a, beoon g o i n r l o c o o eardlseusainepiaos eneadcuondaende eucanmiAnopooeoooa ícseoeaquíleaosadodec eqeeoadognsao ce eopardeedarcoo e g n e s , o e a znoocnsdoeuaccnqeanólneehac(8qeso,eonae 'epcs aondoeznquequizó eoeabaraneaórcsqessa erIcdso deemíados qeo nodni npon s mpo proe \Pagun aoomenneso o asoaueoseneeroo l cea Deusos ov ' ¡
.
;
la
P
P,
hypotlwsi
s
(nihl est rao,
no
igú
• .
128
1 FRAGMENTO B3
ARMNDS
L ss T) e v rec e u de émo s s e y ue �ka a n a o ·1d" eme : o s 93 mb esá q eso s c d e Pares; ora ct es de i a xsó que s y sp Í 30 B) s que se ee e s sme eisi Y _ 7 n qe (ape:ron). 0 2 st m ci cer on eseas ( o p' se que esde a se do ú obv B8 o mbin s e g s oste c ec de d a Que ? zc qe sueen drc m ee e I do st en e mmeno un vob j ca ud qe pema tco es sas s e dr. r r p , ce ¡ ded (T er ben pd p s es n ese u l co ó ! e l cus d fud de o e o posb po ue ds h n ddo mJ ds ua d s seues as de su c s -�Jy b mo h em d! o es ao (ny) B.5b s s o ma re re s · ; " ,es. ,es. 7rs co sa e gr rese rese,, s s ms o, nnu on _·el, a s ón a an e nnu lear qí f a de e pd pue o es e o o s e Ve e preset o 1
9
s paras es d vr c 6 o o u cto) c c c e ls veso 225 qus epodc tt ss s o o o homu, o "eb s B. 5 endr o ss de o to a ss [E] co dd so so l obda por e ea d od co co c B.6-21, sa or guó B 2 ós a dd n < ü dar c d. l b t m enana es o o sn oc u dd er n s i ay tos ols s pe ne s s ue dcome se asc ms c de ss de c d o q s o oso s o ocn que l vz s ct e dedda etne n b de ob de Pndes Eos or l p c :2-5 s dvsbe pes todo oo
23 N hay más q quí, uí, lo ee i 24 i h:y ! s, s, no q e to to s sá á l l d u u c. 5 Por nde de es o ooo cn nt tu u p
ctco o o e a maea de cstr 8 c e es pase onss en o o de a disd mo ló
PARMENí� 30 ou< r od? qehb z o qv l y l r: x /w , , " Lo9 jnLo Ld · d o u t ocls d 25 o ms Ué có d dvó o b byc fd ¿i l d n d eo 1 1p1 + p nt d o os ás obd d dstng s d ' dsynv eá d u rua p c v 1 O O L S es te 1c a bd so (diareton) g r a dil s, a r oped d no d mo dl a c onLeo. lg puede o v, p ee oa e paes t o dó ya a c on , o ger por B8 u o e o r ne n o ay prs rca ! o l p lwmoo por a e os q D •I v o J et _ _ o n o q o c lgb peo I; s } J 4 Too L d o qe es par dió nce a pr qu bk no Ld n qu o ' ntac n tac l q e • u s ;ü 25b:: "o u 25b
1 31
1
1
L'l
'
u1
1
,.1
t
l
o
o
o
s
o
mtáf< f<a a d ve � n naa: Jo su gri su gri
na tt r e ._d1� si q hy na u c o lu l lL
o
� có, ! c J pp b v Us n hay m _ e¡. C i sant e acnar d euef r scar 1r s L( B8 4·4·499 d dm á áss n
o
n
r o
o
o
n
n
o o co e B, dod ? _ � :rc z zb da de u or eor sodsad xpcmn que o e p o r u o
o z j d deent de l q es.
o
o
La gum sóo r tt 'v v I L d qu ll o ab d i i s ay d r pr s u o r f f a a o; mr go o aEyn d d ui p orq rqe no s s p r opdd P un ! os a no. úc c pr oid oí í r o : es hipoéca s a is is e c i a edd st ce s qe alguns p a n s pr p yor gad o o tensd pa q e ot s uns u 1 q \a aor "odesdd d e s llddad s e s c q aa p o o Vo r os o ) 3 8 4 - 49. ad a Ano os L d egu uu am h e ente ndr que 2- -55 b Jo a am m1 .otr tro o "s "sgo d l !f f c ciia p a , < m O hab abí e g g o d l o ete " ' ' . o (B 8 4) Es s un · ó y a a a
n n nu d y u d dd: s' ago es c tinu o n v v b bk k , q na p p r l ! o .
B8. 26-3 -3
6 Añ a amove r o lo 1 1 a e�;
tad tadur urs, s,''
27 o comie nzo té téo, p o q qe gne ,:l :l'' perc
PARMENIE 6 o e ce eta ide com daen de lo _ _ en 1 / n 4 e ene qu e eee n e se á j ucar de e�a aea o ca b q ecón e una on de endad (c e vs), er ¿a u : V ? a e el comen · esti noe) < de ce1; csccón e B ( gar· ulo 1oe esti), ha una f erenc fd ena ene s psa. eguda t d 3 c onne un eg n v d ee sed ad de84 o u expresó nnal qu a s ra d veras mnea or e Y e c O e a e sa paee dena ne ta e ep dte ua p eión eee qme r u o mo aí n a occ_1ó uJ + v a, s e n a e dentad reao o m y u cyos suJs s L eco del segud sueo e des si n cuenta qu heke e a º a e vo geg vae ec e c c a siple C nU e aa q es rad seer adeas c u l ue deer e uv d e v eb de sa ce D nr nr qu o asa eaeno de e o n e s o zn k gca e ene . o es n 4 u acc e e me t d qu ee s iénts n as pa • r u e ain e n x_ er qe cnb 9e º e tc1ón S ene n e nes a p esa o qu equvale, co a acn avnzda n 3 Y Ha ra oi od on eaon de 5b n . de ' e e lerame n o cal a do d T e l e coero l su · 1,
t1
:
O\ aCl aCl)u
�
·
,
FGMNTO B8
7
e é a a oacó ónn e e ffn v vo a cua ao " ",, aa ece en la lnea i iue. El tec m: a e
a pon a a (" 0 ata pr e; r Jo) , , _¡ e da r a a::a rac 1 h 1 ha a -a ? H � ox g gl L q ar arí� a a ás b x ag b b vv a[[ v aa k ec , l l ngaj l v a P rs nno a ar la esó g rl nd s s ác w d a p s én s n d 353366 aa cosc c c a s d l p ns s ec r raa pr ss no alla la o c c a n s q V v os d B8 .3 .34 4 Caííaa r p nars ¿ a s ot j ar p nr par sa sa la o "o ente" L p u t gav v aa c 7 antri n 6 b y 37a ("pú "pú s ada fu fu e e". Es éa la ú ccaa ha y ar r I oa ar énd a a r r · !m u a d f as ss icidad d l y y n to s s gacó ónn c l s ve ed r rd dca s D r b b e r d d as s o ss n o r S o l d d pa paaj s n q quu B8. 3637 37)) s s r r ü b ee nt p l a v b d t ari r r mp rtac o
e
e
e
o
c
e
e
e
c
ue
c
e
e
e
c
e
e
e
e
o
o
e
e
e
e
e
e
o
e
e
c
u
o
c
e
e
e
o
e
e
e
e
e
e
e
o
ue
e
e e
o
e
e
e e
e
e
o
o
e
e
e o
e o
o
e
e
e
e
o
e
o
c
e
o
e
o
e
c
u
e
u
o
o
u
u
e
e
e
e
e
e
o
u
o
o
o
e
e
e e
o
c
e
e
e
e
o
e
e
e
co
cr s s vs n a reconscón ( del ao n oí ío N . . u u e gar c e a psb aa e la a de Jo ene se algo p mee qe o or s af e
u
e u
mci ones de dell p e a. a.
! :\; J O � YP S [ I , YP xm i1 zá n4 3 _ _ �: r1ié.? (,; h ¡¡h . i1 k () C _ _•> F 11 1 w - i · g vf jRuf f T n · 7 e e cí ú { Gc .. Dd;·- ni :5i.rd¡;,uié l 0 .. J D D ñI� · ¡ _o_o..�i·: ;� mk c í í _1á 1ás L - · !}':., ; . s s c p n . é t A d Í t E " 1 8 49b i iso¡al, "q 1t n < ' ( º.t ª pro pr oa a d W e qu n ln quil ilh h p 0 0 h:c d1 1c . o c �lele s nfx q w t nfx q ug y w ugi i 6 6 rba 1cjv o qil qil?r ?r E E ta d B 42 .�u 1cjv 42,9 es l 1 1 y . ld a L sd p u a / t } N e íc . .<'1 . iH ) a , . 25 e . 'º n c l o po ' ' ] p r .
1 1
1
1
1
-
trl
<:1
,<()
SUpCI'·
:
I
r,·o r,·o
• 1-(>
crr o \ e c equvae equva n.. l 1n k:, l1
cp ) Y c larr e t ngu gula in o i k1 S , d S :i111. 0 das S:i
.
o 1o n1 be o n uv l o beo s ituv Y� Y� c ;; c · · ' ' 1
hay_? · úic d s ú d << 'w a' pa . ilac0 0. asm milac dos as vit 11' y que vit np p11 / h,r 1«
, pri, J; pri
l'S
ú d t s1lc s1lcú t :m �níeo a u·
nt: t: s S1 l n m m s � U ivr vr� d i
e s r e éss , so és aci ci, a d d tl' .-tT pn; tl'
! f: f:ó psie E � s q l ¡ s j)
, � xp xp ·g :L - b - b ·g . E E:L Jht Jh t . s (1? ? s (1 << _ · í í q: q: 1
rccas dfr em p o lien df t em t L h 1.L ,,1. < s < . Sus b J wb . ra. U m<: ra !U ! J
g1 deb l l f: d d J r f: múpk pk r · mú < < mrc u ;,{.� L C > 1 ío se va y b Pré , k e I üe dcn xoa '\ o Jn ? as e es c b qu es Hn Hn 1 S '> Pt a\ón n joca joca Pt 1 i a\ó 1
1 cé o 1 r o ) q r 2) Sofista (2 Sofista eófs qu go 1n ve vero e •h y i •h dt. J y
1
y xs < i. é v 10 é v
a f :1 f
c
s. s. cu o cu gb e o •pó ó gb · ·•p
ss z c Pamé Pamé c ' :, l ' f
dvi i í dv í
c1
n ss l y as as n me el u m
ik ks: 1o 1 orli
"' 1 1; 1 t z 10 ( B 4
El ct t id s p x n 1a mé
cc ó ó ::
"A ! s s ss h h H I$$ I q p p y pp , , o o g gññs 1 111 11 (2 B )) JM é é k kc cl l · nio oe es: ;i
P s uviis P s 1á 1ás b , ss b o s e c
s m s y c c s <•i q po c ho brs s
<bj j f f o o d s11ss s s m ma al a a a ss y s suu í í ss s a c es s s .. L hrf o bueys." (2 BJS)
0 as se t tm m nn e ece' s o s s tr r o o ss "Lo s etí tís ssn 11 o � z g grro , c s n j as s s (2 I óó) / : : u lici a a f fs D dv J J --
fn f nes c Ia Iap po o s uo y ú s s1 m mo : "U o s, s, el á gr ss di diJ Js
o o , s ; s s. (21 B3) (21
AMNDS
FRGMTO
a, e, s oiiones ue os morte suse a e ed ue esuch e e eañoso s ios o ne� co ls mss qe k Heso l oe [en Je de
La eree teni e nee es ry· acia rás soc de Pl ieo ec e o del ta gu clsua ue prt sia a udo fsc a de eadad cerae ro a eliad e o nte er es cusu sado e d e l pec ece o es rsos ue no s oeo e oros l os e craente que s opiiones e os oes co· een e gu (B 30) que odo o e eos en creeo ue es rd s ero o 8 8 8-9), e es eravidos o equocos ( 54. eás osmos se ce ue es eaee ves ot, ejte o erero, coo ls fses e las ss esóic ¿ C u f ee fseades? L os le zó a méndes r que no e co su arece (gnom, juico, cr, · " suueso qe ee usipeca s cr sc cet ue oa 1 ies en i greg coa. s o u l cpe co otos es, un poe co o oes w, 1 os s in se coce acvda osca c n uc eorva one os s a e aven uno y uno a os eás Paies ] cra e eo e" e greo ,, ee ierene nocin e que u cro o u o a, e r e do p oro) c e a, ee no so cooce l ver sno u e p rr a sus crncanes u propi eno ! err dks mo ers oen l e e os esos e a dsa es eso se ü vo de prcere qu o so los ss pios ee u une efet os a eo coencoee os om ) E ne e es no es d e sr -
, YSO
sbos de ucas sas fass se ejes al ls verdader bos b cun eres eu r verddes \Teog. 27
a e es té coe e oo el e E (kvs1s) os vsos l iosa s e o ue los es e om serórca u I i popscones que s puee se tc- ¡ as or s s o se ene nena e por qué ;s s oes e ou ns u diaos 6ú r een oa so ico, c vereos, un eo u cos o oo e aca os es racone y que ee srooí s l emboog eoí cieo mno. poem e mées lue odo eso es q is eercoes e sodores esa uo veo iscuieo iensaen os s po q s aréides s do a l rd ci a xpiaci e uno sco s < or rl, s e e u :rbu n cero ed abi an an go de ed s es mdo roe e alerhi b co s reacon ra P s lo e o d a erd cn la pnn 1
10:
,i.
.
. .
15