lnterpretacao Herrneneutlca
III\ III\IB IB h,1
-
jlillH
\ !i.llI l
... ... ...1.1c cr rs.t to o
Almeida Revisra
i ) . . . . ll~o 'mJiG'~'5:0 especlfica.
I,.
I~'''"Idl'
I'Hm.
------------------
L.lh~g.,...,
,j
H...
.",Iii
1 1. 1
(elP)
Publicas;ao
sr~ Brasil)
\ X fa fa lc lc e r A . Henric Henrichse hsen; n;
d . ~ I H h lili ; l
u lo lo :
!;,..ILl
~Il.m\ . m\ (;l1!J 1 !JI..' io
1\
,1
iv-o.
~1-IIj
un
C r s ra ra o
nrerprering
th
tradu traducao cao
CONTEUDO
97
Bibl Bibl
"A Inte Interp rpre reta taca ca
1 1. 1. . 1 I..111 f~ ruu-neuricn
P ri ri nc nc i i o
T(ndo. T(ndo.
r in in ci ci pi pi o
CDD-220.G
II dill.: p:lr:1
Hillll.I'
1'.
.1,
<1111,I
II mv 1 11 11 ,
I Il ,
caralogo
Prin Princt ctpi pios os
sistematico:
- Su Su ma ma ri ri o
tin ilL. .uuuri zuciic
co
re os
08
direir direiros os
ra
10
d e I nt nt er er pr pr e a <; <; a
r a a ti ti ca ca i
36
d e I n e rp rp re re ta ta ca ca o
56
lnterpretacao
IlIlVrpreWyao
diLOr;1
e ra ra i
62
Teo1 Teo16g 6gic icos os de Inte Interp rpre reta taca ca
71
o nc nc l s a
pels-
reservado ervado
Mundo Crisr Crisrao ao ao P a
04 1002
l h. - . fl 1l i " T ' t
II
c.
Sf
Br
page: www.mundocrlst::t.Q.com.b
' " I ! i.u, :11) Brusi Brusile leir ir de Direirc Direirc Rcpr Rcprog ogni nifi fico co ·h:-.th.[.lI,-~H)l~l-;lsi]e[ra de Edir Ediror orcs cs Cris Crista taos os do Livre , 1I 1I 11 11 .l .l r. r. l H ru xi xi lc ir ir a
.,
\.JgL ._11
C hr i" i" .i .i :: :: ll ll l
P ub ub li li s e r
A ss ss oc oc ia ia ti ti c
-Iivro !II
II
II~
09
10
\l
Estu Estudo do Bibli Biblico co
segu seguin inte te
titu titulo lo
III\ III\IB IB h,1
-
jlillH
\ !i.llI l
... ... ...1.1c cr rs.t to o
Almeida Revisra
i ) . . . . ll~o 'mJiG'~'5:0 especlfica.
I,.
I~'''"Idl'
I'Hm.
------------------
L.lh~g.,...,
,j
H...
.",Iii
1 1. 1
(elP)
Publicas;ao
sr~ Brasil)
\ X fa fa lc lc e r A . Henric Henrichse hsen; n;
d . ~ I H h lili ; l
u lo lo :
!;,..ILl
~Il.m\ . m\ (;l1!J 1 !JI..' io
1\
,1
iv-o.
~1-IIj
un
C r s ra ra o
nrerprering
th
tradu traducao cao
CONTEUDO
97
Bibl Bibl
"A Inte Interp rpre reta taca ca
1 1. 1. . 1 I..111 f~ ruu-neuricn
P ri ri nc nc i i o
T(ndo. T(ndo.
r in in ci ci pi pi o
CDD-220.G
II dill.: p:lr:1
Hillll.I'
1'.
.1,
<1111,I
II mv 1 11 11 ,
I Il ,
caralogo
Prin Princt ctpi pios os
sistematico:
- Su Su ma ma ri ri o
tin ilL. .uuuri zuciic
co
re os
08
direir direiros os
ra
10
d e I nt nt er er pr pr e a <; <; a
r a a ti ti ca ca i
36
d e I n e rp rp re re ta ta ca ca o
56
lnterpretacao
IlIlVrpreWyao
diLOr;1
e ra ra i
62
Teo1 Teo16g 6gic icos os de Inte Interp rpre reta taca ca
71
o nc nc l s a
pels-
reservado ervado
Mundo Crisr Crisrao ao ao P a
04 1002
l h. - . fl 1l i " T ' t
II
c.
Sf
Br
page: www.mundocrlst::t.Q.com.b
' " I ! i.u, :11) Brusi Brusile leir ir de Direirc Direirc Rcpr Rcprog ogni nifi fico co ·h:-.th.[.lI,-~H)l~l-;lsi]e[ra de Edir Ediror orcs cs Cris Crista taos os do Livre , 1I 1I 11 11 .l .l r. r. l H ru xi xi lc ir ir a
.,
\.JgL ._11
C hr i" i" .i .i :: :: ll ll l
P ub ub li li s e r
A ss ss oc oc ia ia ti ti c
-Iivro !II
II
II~
09
10
\l
Estu Estudo do Bibli Biblico co
segu seguin inte te
titu titulo lo
'0 Autor Prefacio
Seminary
Cent Centra ra Coll Colleg eg d e H ol ol la la nd nd , M ic ic hi hi ga ga n
West Wester er
Theo Theolo logi gica ca cia interpretacao
a.
ec
al
ro
um timido
estudo
suav suav Wycl Wyclif iffe fe
Bibl Bibl
organizaciio,
deba debate te". ".
livr seu livr ai
ce
en
Delegado de Os Navegan-
foca focali liza zand nd autor
e re re b
Sagrada
resu result ltad ados os
um
atividade
obje objeti tivo vo
homern
el
apolog apologeti etico co convit convite' e'
Ascritura
Tran Transl slat ator ors, s,
Exerceu
ag
ria
ma
neces necessi sida dade de em conh conhec ecer er
tern tern a_c~ a_c~pa paci cida dade de pra
"0 cristianismo destruido
rado. Walt
Born i ns ns rr rr uc uc a Sacrifice dervan).
da Bibl Biblia ia
r eq eq ui ui si si t
i nd nd i p en en sa sa ve ve l
p ar ar a
co~hecl1l~e~~?
s ob ob r
ti aze-la
c re re sc sc i e n ri
fe
nterpretacao
voce ja IlLlI1Ca,
sa
religia at
B ib li a
dem
politica". r ta s
c ri st ia ni s
s er n e n i d
d iz e
er rizaclo
co
hebraico,
c xa us t v o
e r d it o
igrcja,
fe
Esia
ararnaico
POI'
rn
er
grego, lingua
er
al
ao Escri-
ca
ao
e na t a l
am
SC9iiO
ca
":111
la
v ar in r
de
1 a< ;
Dutra.
P~)I' cxcmplu,
~c' VUClo
ivcssc
lnterpretacd que if para coisas:
precisa compreensao
em sabe dirigi aparelho. aviao chegara com seguranca. que cuida da i r i gr ac a
2.
n aq ue l
scu passaporre
4. Voce podera concretizar
que
proposito
t a tudo APLlCA{:AO,
is aborto".
p ai s r es pe i a r viajar,
p os t
tar ber
precisarnos
c o r et o
certas
pressupor
li
co
ic
sentido descobrir
verdades
s en t
t ai s st
espirituais
pa cc ao
p r s su p s i e s
az
llfblia corretamente Antes de o ta r partes basicas no estudo
s i i fi c t i
ro
diferenca
su
na saudavel p ri nc i l e
ic
pergunt a
"Oue
CORRELA9AO,0
qu
responde
pe gu ta
"Q
vejo?"
s ig ni fi "Oue
e ss o
Biblia de ser
nos
er
Estas quatro de interpretacao. fundamentais
torn em part
integrante
obcdiencia
guiada
Disse
escritos.
G ra ma ti ca i
d e I n t r pr et a a o
palavras
i st or ic o
As situacoe
" ar n l as "
it
ti" (Salmo
119.10,11).
e st u a n
f bl i
interpretacao.
se oe s. r in ci pi o
u tr i
2)
sao os qu tratam sua natureza.
(Capitulo
sentencas
3)
sao as que estudo.
d e l n t r pr et ac ii o
polu icas, e c n or ni ca s
Teologico
ai
regras coracao
a is , G ra r a t c ai s i st 6 i c e ol 6 i c s . Principios Gerais de lnterpretaciio (Capitulo
tr
pela
lr is
da sua investigacao da Escritura.
mais do qu
examinar
soment
passagensindividuais
complicadas,
rn
culturais
sao importan-
de Interpretaca tern
i SB Os a
uurclcnnr \UhlJ
sern aplicacao
;011
111111111 lcvc [azc ".1111
interpretaciio
c uj o a l
Principios
responde
responde
" O s er va ca o
e nt e i m t o r in ci pi o
(;:I?"
ILI"l'illlH
su
correto
OBSERVA9AO (1 qu responde Aqui s t a nt e Bf li ab porrnenor sem importancia; nenhuma pedra obscrvacao (,:Ul!S posteriores. INTERPRETA9AO, (1 qu interpret bombardeia s ig ni ri ci ' v a s te s en re ar POI' qu procuruudo comunicar?
qu
ue
principios
c oe s
(21
revelada.
coisas
d ct e i n d a a ss a objetivo prirnari da interpreraca
4.
Todos
para
1,·...
l ud t
1 1 . l' i
r.t.·I .,
complcto sabr este d~ Fstudo I'Hbl;co.
pontes,
consulta
obra
do
mesmo (2)
V id e n ot a
."
na pg. 8.
ne
importantes,
pois dcsempenham
r in c p io s
e ra i
11
d e I nt er pr et ac d
Principles
Da rnesma
recursos,
razjio decida
fe
que
forma,
deixa-se
fe na
nterpretacao abracada n te r r et a
la
s cr it u a s
ao
porque
ic -v rs
e:
questao
arbitro final? e st a
primeira le da interpretaciio os it da inspiracao r e i ie nt e e nt e B i l ia , a ut o Palavra mesmo
bu li -s
t or i
ridade
verdadeiramente
da dou-
qu
R:EGRA
[azer
UM
temente,
um
a s s e i nt e
t or i
se i ss e
Se
c e [izer, entao saberd.
Trabalhe partindo da p.ressuposic;.ao de :Biblia tern autoridade.
inteleeto, Maria
Ic 'd
a. Bfblia
I1
Libcralisrno
dade. s6
rudicionalmcruc. < 1 , 1 J lI 1 h ;u .
J es u
[ustarnente
oi
su
como
it te -s P al a r a
centro exclusivamente
peculiar
it
C ri st o eu
i ns p r a a .
saberd a si ca m t e
1d a ss i
ta
em
12
r in ci pi o
pr
es up saber suposicao
Iapao. as iu te de sabia se as autoridade Ihe perrnitiriarn se comprometeu c o a qu el a
i mp l
[apao.
nt
Supos que
d eu s ao li
e ra i
( Ga la ta s nt os po
de
n te rp r t a i i
2.12). ad rr
is o.
13
ul
2.
passagem nii
mostra aprovaciio
ne
reprovaciio.
assunto. VaG
"Certamente"
c he ga rr no s
pr
IS80
sso e ga r o s
Ii (s te
de
on
en
(Genesis
12.10·20).
it
garante
Ou Iapao?" o rd o e , q ua nd o
Cana
Ihe assegura.
comandante
para
que
F ar a es
p ud es s i ze ,
a ta -l o oi
aviao sua
senhor
sabera."
oc
c or np re en sa o assunto
d aq ui l
ia te simplesmente conclusoes.
vr
qu
is e ci s
nt ar
ar
te es od in er a ca o i nt e e ta ca o et
as
saberd
te e n t en de r q u
1 1a B i l i
ato en
er en
a pr ov ad o is it
ao a ut or id ad e
as tu e xp re ss a d e v ar ia s
im or an a ne ir a
19.30-38).
o u r ep ro va do .
ruina
ab
morreram
d iz .
numeroso
Fazer, Deus
Milo
po
q ue ri a do
qu ncli
av
e di fi ca ss e ru
em
rernpl
(versiculo
4-17
15).0 a p6 st ol o
P ed r
o nt ud o
ensinamentos.
3. Deus vi i-
i ta s v e
rn na fo
am
to
POl'
1·1
r in ci pi o
e ra i
de
n te rp r t ac a
75
uu (Genesis
ntr snlrncnte.
Deus disse
Noe:
intencao de sercm "Faze urna area de calafetaras
3.1-5) .D
aplicados
univer-
cipreste:
dela corneres,
porque
morreras
certamente
(Genesis
e1
nos os
cons truamos
devernos
I es u
Iisica
COl-pO.
G e e si s
. 1 ) , e st a
se
er
de s e i r
To
ia
precisa
referindo
i ss e
it "E
Mart Adao:
certo
espiritual "Certamente rnorreras" morte espiritual.
tava
nao
Acr.!scimo it
voce. Voce
motivo
Geralrnente
pressao
indigna
assirn
desejo
ta
l r a ci o a l
rd
obedecida.
it
seu
Biblia. cristae,
Biblia
sempre
tern
tera
autoridade
it luz
REGRA
versoe foi
DOIS
diabo. Semulher:
Escritur melhor
explica
'f jardim"?'
Escritura.
lh challl.a.n'i
"virgern"
it
rencia
ibli seu mterprete:
como
nho filho,.e
LlIll
Ma
Lim
ls como
"virgem"
Ressalvacdo.
que n30
it mulher:
5.4),
HE
ep is
ve Ia
ti
lg
st c:
/6
lnt
17
1'01'
as coisas fisicarnente apostolo Paulo: "0
grafo,
Escritura
in ic
urn
contexto
d es t
s ec ul o S at an as ,
inguern po de a rr eb at ar " ( Io a 1 0. 27 -2 9 d a sal\!a~·ao, cornparand plcto do topico da s eg ur an c Escritura,
deus
com
dade espiritual, crista dedicado
Ie nse
parard de ee sa
nta
seu ra
si le co e nt r e l s .
apcnas, exemplo,
POI'
estudarido
natural
27.27-50,
10130
19,23,24, t o a s 7.9,
e st e [o estudada
e xe m l o
ai
sa
r ef er e c i
s e e fe re r to os
principi
palavra
22.18, que versfculo 15.24, Lucas 23.34
fa
"0 homem (0
se discerne
espiritualmente"
C o i nt i
vestes.
4).
(Ioao 11.43)
permanec
de
C ri st o
apropriadamente.
iz ra Farjscus
REGRA TBES
os fariseus at
convocarar
1 ..45-47). Alguns vira
fe salvadora Esp.irito Santo sao-nos neces sarlos para cornpreenderrnos interpretarrnos bern as Escrituras ..
: ll d i l
tcus
'3
'i).
3. cora-
POl'
mi
curados"
"Nos na
recebido qu conhecamo
Bib lia (J oa
16.13)
ternos
(1 Corm-
18
alguem
fe para perceber torccm
e rt e e nt e
Principios
de Interpretacd
a s testernunhas sso
de [eova a u
que nao
Bfblia a p
da Biblia
r in ci pi o
rm
r i a m n te .
A nt es ,
ar ior
seu verdadeiro
significad
ao
l ir ni t
seculo a ca o
i gr ej a
seitas. resposta
19
didaticas
disso, afirrn justamente acontece .. Por particular o rq u
cc
G er ai s d e I nt er pr et ac ii o
le
Muitas
exernplo.>o
Filho de Deus
Os acontccimcntos
voce descobrc Novo
que
sc it
e r a de ir o Testamento
ao c oi s
nao ensina
ressurgiu dos rnortos.
que
convo-
m il ha re s
e,
po
Antes, voce interpreta
esse
acontecimentos
lu
a ss a e n
t ri -
cncontraram Replicou e us " ur
ministerio
exercido
los Ialaram pudera entender
Ev
el
s ua s r es pe ct i a s
Interprete expertenela pessoal nao Escritura, Escritura luz da experiencia
peasoal.
" Es ta va m
r ni ni st er i Espirito Santo,
Bi li espiritual.
REGRA QUATRO
l in g s .
as su se ie te l da ti ca .
a io r
a rt e
e ss a
co re ci
o ca li ps e
set
tinham
crista ..
Iosse
recebido
batisrno
de arrependimento
_0
Principios As porcoe
12-14_ Note-s
de
nterpretaciio da Biblia
didatica
linguas
que esta
uso
controle
Principios Gerais de Interpretacd
revoluciona
2.
couvcncido de aqui, t u rn
esta
das linguas,
VI'ZIS,
tiquem-se
experienci
se harmoniza
com
diz
a"
biblico. Para provar cousa alguma" (Romanos outros siga
caminh
t iv e esta experiencia,
" Po rq u
ressurreicao
tura
de Jesu
para averigua
v er da de "
experiencia
Senhor,
na
el
ti
cumpri
Po
as Es~ri-
exemplo,
nern suceder, como
(Deuteronomio
E nt a
r ti r
as su
experiencia, c ri e i a
aprcnda
1'1,'
qll 'f' tl lll .:
i en ci as .
REGRA
cada pessoa qu seguir
CINCO
simplificadas
Jesu
nfio
demais,
fogo r de m b ib li c
encontra
guir do C ri st o Estas ilustracocs
e xe m l o
io er
Cristo
e ss o
cia ex periencia,
I~ Irici pw' cxcrnplo. dcfiui orcarncnuirio.
ex
Os exemplo biblicos 56 tem autoridade quando amparados por uma ordem.
18.22)
teus c in qi ie nt a
ida
biblica. scguiu-s
da vida.
p li c c oe s
Filho
experiencia ..
morrcr. POI-em, respondeu a o c ap i a o ce c o s um a go dCS<;3 Cell, cs eu
experiencias
na
sa
Cristo consubstane-ia
profetizou esta la ta f et a nao t e a s t e
esta interpretacao.
voce
validade.
vemos se profet
ningue Iiquei devendo quebra esta importante regr
inverso,
di contrario
vo
13.8).
es
te
Bt li
Nao precisa
em a re ce r B i l i esta
sa
exernplo ilustr
23
visita
11
Ur
rcgiao
c or o a ri o
d e t e p r n ci pi o
verdadeiro
tarnbern
crente em al an
aruo, alrarnente
ra ao
e la ca o
co
ec
el ca
en
re
od
-a
pode m en o
que qu
e sp ec if ic am en t ro
13.34,35). ei
De
ca
cl Corintio
p ro ib id as . as
ca
e sf 'e r
d o s ex o p re -m ar it a
6.9)
nao
dores,
pode conjirmar Senhor
td in
si
[ az e
que voce
sa qu
tificacao at
nu ar
vida.
ode ej
E va ng el h
e gu nd o
sua M ar co s Quando tendeu
REGRA SEIS
1\ Ion iccnses 5.17). "J
Tessa-
1110S
(Colosscnscs
3.16).
E sp ir it o
t ur as , a pr en da rn o
propos ito primarto da Biblia
visado.
nos as vidas nao aumentar nosso conhecimento.
durante
ex
C or ln ti o
106)
fez,
l: ';JelLI
Ihbli,l 1[;111 n~. II nolO
m as , c o SCI'
e le s c ob ic ar ar rr "
a nt o s up er in -
a pl iq ue mo s
pa
rn
que
ar
2-
ci
n te rp re ta c i o
dcrnais
co
G er ai s
f e a me n
d e l nt e p re ta c i o
25
ab
r a (2 T i 6 te o
3 . 6 ,1 7) .
ss
os mesmos
e le s
P rl nc ip io s
as aprendera
p ru de nt e
nos iessemos
d a B ib li a
enganos
"Aprendam
os seus pontes
eviter
co
ser
notavel
I. Alguma
passagen
na
T od a
mesm
maneir
entendimento
tentacao
de Jesus.
esta escrito:
d ia b Ao
l ev o se
anjos
co co ordenara
d e L ev it ic o
le "Est
r oc ur a d o fc ta holocausto imola-
al
paes',
"Entao
l iv r
f az e u m aplicacao culpa: cous sanrissima
Diz
ab
pinaculo
respeito ;" e:
"Elcs
sis-
te
91.11 ,12)
"Nao
L ev ou s e p ro st ra do ,
l:
" :I ·t O
co
en
' Re t a -
as s er vi am "
o s d er no ni o
confessarn
c re er n
cooperacao:
az
eu
2.
a do ra re s' .
"A dcixou
labios qu rica
a in d
.En
"Ate (Tiugo
tentaras
rq ( Ma te u
e sc r 4 .1 - 1 )
r er ne m" ,
Pa exernplo, f ig ur ac ;i i u an d e nc on tr a a lg un s dos Seus disci pulos I4
t en ta nc l
c ur a
espirito
Iicar 0 l1 1
puderarn f az er .
es
r e p on de ;
"Por
Ie.
l : 1 11 11 i 1H1
.4).
e st e m on te : 'Passa daqu para acolri.' v o s er a i r p os sf ve l ( 17 . 0 ) tarda, direis
passara. Nada
Principios de Lnterpretaciio da Biblia
26
podel:ia
querido,
27
Gerais de Interpretacii
Principios
it isncrancia
diretamente
da
Escrituras
"Exarninai
as Escritutas
per-
to
s et a p o a lg um . pecado er
' al v
em
Provavelrnente
es
ru es
ai
.fe porque
facta
o c or r
ad
el
rn
eram
se
ra
c ia l
c ur a
es
pr
corretament
ra
a ze r
passagern:
5.39).
e su s disse q u permaneca
d'inticos ses 3.16).
espirituais, colocacao:
a ca o
Cada crtstao tem direito responsabi lidad de investigar interpretar pessoalmente Palavr de Deus. r ec e
d is ti nt iv o
daquele 8.31).
al ar
da v er da d
com
gratidao,
e m v os so s
coracoes"
"Procura
Tim6teo
aprovado,
no
POI' cen-
':"0c. todas as sua
questoes. jogo
eb a- ab c;
a;
a ma i
ra
e:
es 51
de maturidade.
pretacao
como
2.15).
mterpretacao
particular
uma conclu-
Nao
passagem, as suprirnia
devers brilbar
na
luz 3.mar.ela da adverte~c:a-
forca,
H oj e e xi s e m
m ul ti pl a
traducoes
Interpretaca
pessoal.
acesso rn
ca
ahmen_ter;t, iletrado.
isto/ou mais
Reforma.
(Colossen-
depois, devotamente
seculo dezesseis
na
s in a
Habite
uao virao
REGRA SETE
ur
er ca ec
Iaze-lo.
es
a rd e
Mais discipulo
especffica
interpreta aplicacao
e ra ca o
eu
cr
tinharn
tinhar sido nao deu essa orde
et
e c f ic a ai ro
'~
vida qu niio pude curd-le.
minha
e ca d
a q~ il o" ,
ma
In
28
aq il
qu
nc tr
Prin ipio
Gerais
corn-
110
suas proprias conviccoes
Foi isso qu
tornou
n ob r
ao
REGRA
Su li
hist6ri da igreja impo ta te ma nao decisiva na interpretac;ao daEscritura.
la as
a ul o
i zi a
r a v er d e )
i st 6r i
11
9aO
h i st 6 i a Um
ig ej
r ej a d es sa s
POl'
rrabalho
Escritu-
nha
se en
amor
exarninar s i l ic i
ig la
as
tr na P ~i :
cristae
raziio
tradiciio ra.
OITO
ram
29
[nterpreta ii
El
De s.
un
u.
ep
Esta doutrina era
qUer qu memorize I e t o. e p r s se g i r
se-
ra
am~duregistr
i to ri a urn metoda
como Senhor perguntar-lh i nt er p e t c i B f l ia .
investigacao igreja na II
su e us .
a s t ar n e m
su
s ol e
es
sa il da e.
conclusa
pessoa
determina
que
igreja cnsina,
_n ana
II1t~r-
nUIlC~1.
n te rp re ta ci i
30
li id
te
ta 1 1l u
rn te
re
e r e st u
il
ci
as
Bl ll
lnt
JJ
quadamente.
a li a
li
es ad
ta
1a
av
au el
p re ci s
nao aumentar
qu
conhecimento ibia
le
eo
fa os
p re ga do r
i ng le s
la
(pag. 24). Exatarnent como et ap ia te as ge te i a i nt er pr et a a pr op ri ad ar ne nt e p ro me s
ip de
in ar
e ta c
as
pl a nt e
prop6sito 110SS0
ia in er a, mbe essend e r ei vi nd i a -l a
eg
em lo
30.21: al vr
iz nd
te
araque i n l us a
da
t en de nc ie s
f il os of i a s
ib ao le an en e m t od a a s q ue st oe s p er te nc en te s
d a e po ca , to fe
T en h
i r a me n
id
ib prarica.
arbitr
fina
Ih
ois
Estudando it
et d e I sa ia s 30.21,
o nt ex t ra
REGRA
NOVE
As promessa De aBibli toda estao ispo iv is E sp i t o favo crente gerac;oes.
Onde
ig en ce qu
d i e r i st o d ev er no s r e o n e reclamar promessa algo sub-
or
em lo
ad
Ele
ir
an as
er oriente.
14.14:
com
et as ta
ar u ti li za da s
en
rn
ic ui as a ri ca tu r
ui ta
i sa s a n li
an
ta
er ed
ei a.
iv
ta
es
ta
el ao al n ad a e ng ra -
p ie da de ,
p el o c on he -
ome sa ro r od a
a s g er a o e im
ta te
salrnista
. 3, 4
d es t
o do : "0
con-
33.11).
( Sa 1 as
e xp re ss o
ir
it
pr
ar
as
32
Int
P ri nc ip io s
et
Ge ai
n te r r e a cd o
33
percurso?
promessa,
oc
a rn a a lg ue r
enta
suspende
julgamento
sobr
urn
que voc~
Senhor,
servi-Io,
ca
ze i gn if ic a
e s e ra r
a ci e t ~, ?e nt e
qu
en or
f ac a
qu
EJ promete. rest
prornessas
feit
EJ
od
c he ga r
de De
c o s ti tu er n
r n r ec eb cr a Deus conhec um
3.
terceira
qu
opcao,
promessa
se
glorificado.
no
t re s p os si b l id a e s deix_o
Nao h a e ri a
na miio nfio
concretizacd c ur np r r a? " En~bor
coloquerno
aconte
( Nu r e ro s
c or re r
casal cumpriment natu sobrenatural.
da promessa
9 .2 3) .
"Deu
"abandonaram
nunca I a
reclamar sempre
2.
ee
is
~oce e r o u
ua do
r ec l m a
r om es sa . er
,?
cumpre st
qu
prornessa.
promete,
o s i bi li da d cum-
uti!
ncharn na Bfblia Pr me sa
e ra is . :I
ncnhurna
34
r i c ip i
lnt
e ra i
n te r r et ac d
gerais,
preocupa-
10505
pastor certo.
<.10,
ca
[oao I oa o e st av a
.. Promessa
1.9). e sc re ve ri do ,
igualrnente valida
..Dar-vos-ei ci
pastores
Orando sobr
segund
situacao
meu coracao, que vos a pa sc en te r inteligencia" (Jeremias 3.15).
co
gerais que
Especijicas. er
roteiro:
ocasioes p ar ti c l ar e
da
suas
saber que todas as promessa especifica ai
palavra
estjio disponiveis
fr
er en
seus reis
(Isafa
e,
es
e nh o
ministerio.
'i
elas, os
ue
que voce
aplique
od
11 sua
vida, seu
( Sa lr n
e ja s p ar a
ao a lv ac a
citou Isaias
"Porqu
Senhor assim
3 3. 11 )
"0
co
Senhor
le
a, ao cumprira
em su
vida
hurnildade.
l or if ic ar -s e ai Quando
,I es
ex soberano.
as 60.11)
ci
concreta
rs
ca ze
te
se
buscando
a ze n o -l h
re voce
conselho
acerca da mudanca de ernprego.
V oc e p od e apoiar-
Deus ate
para orientacao. Bencao
p r m es sa s . .
VOJ1-
E sp fr it o
a nt o n a
e st e
r oc ur an de
ra
quer:
Principios
at
Gramaticai
n re rp re ta da s
nterpretacao
de Interpretaciio
37
co fome intelectual.
iando grande
ai
reconci-
crnprego liaciio
pa av
II
p a a ge n
e nt id o
110
logica
b li ca s
d a - lh e
es ri ur stco
Redenciio nao
empregada
cultural
o si t
(1) que
a la vr a
v er d a de ir o p r urn ic
i n e rp re -
I'~
indica Os
litera
if
ev
quero mulheres IIUO
obedecer-lhe
porque
_", nfio
REGRA
pe
DEZ ,I
ia
en io
p or e ndo
em fazer
I.t~·floautorizam c ea n
do
s ra d
Undo
Europa",
lilt)
51?
enquadra
S S0 5 d i s .
que
s e n do ,
t a r a livr para continua
sentido, er tomada
conclusao?
lor
Escritur tern omente urn
literaimente.
~O
oc
essa conclusao.
IW
mlnh
tendenci
eologica preconcebida till!
Ikt~'I:
1:.
I'
r:lpa/il1h,,
U111
inci-
Elis~'1I1 suirilll
d!
r i c ip io s
38
G ra ma ti ca i menin
exemplo tirando
daquele
meninos
especi
Deus
cornpartilhou
eu
os alimentos
co
am
seu
mantes.
(2 Reis 2.23 24
nao
Iazer
uma
confirmar
lhe concedesse
segundo
Voce es a. as suas ideias
interpretacao.
assernelha.
39
d e I nt e p re ta ci i
exaiamente
como Cora
escritas en
U111
ep correto.
s e s en ti r
s en t
er
u su a
c on te xt o
e xi j
m po rt an t i do , de
compulsao,
r eg r d e i nt er pr e a ca o s e t o a d l it er a m en t
e mb re -s e
de ta sen-
de
sterio
do variar
sentenca,
adoradores
(Ioao 4.24)
Espirito Santo, pois diz: " De u
Espirito
e sp ir it o espirito 1:
e u s e i n e ri o
er
s6
ra
espirito
e ss en ci al ,
e, espirito, segundo
od Ja
eg
ei
a vr a
REGRA ONZE
es bre
Interprete
25.1-13).
sa-
au
r ia s ar ceus, UIDa dela er rn
sabias
porque
do autor. Ai
essa passagem
sen-
Determinar
partiuit
ca me te
e la s
correto
ci ar
fb
Ocasionalmente 9f1o do cc i.(;IlJCI1l
[usus
5000
eJ ze -n
re
que diz:
re
et
re er
relate, eque
i st a
( To a
2.14)
ec
er rn
eu
re
r in ci pi o
40
a t r al me nt e 2.19-2 I).
ras?"
(Ioa
r am ai i a i
41
d e I n te rp r t ac ii o
tinharn
levanta-
J es u
estava
"santuario"
se ti
l av r
deteve "Entao
Seu
santudrio.
salvo?
Responderam-lhe:
'ere
en
se
tua
I
salvo? Paul t ua -l o
interpreta
mim
querer
Mim pode
( Ro ma no s 7 .1 8
e,
efe-
referir-se
de regras basica
apresentacao
de intel·pretac;ao,
voce tera de estu~a questoes.
intelecto,
pessoa tido exat
entend
projecia; refere
4. Se
devern se investigadas
outras,
r e e la ca o sentid
e xi g
es u-
e st u
te
l bl i
ai
sentido a ll y
corn
t it ul o
Theologica
Ne
T es ta me n
h eo lo g
Dictionary
of
th
Ne
T es ta m n t
da afirmacao.
dela f e
sc it r.
c e t ra l i m r ta nt e
s en t d a e ti mo lo gi co . para
visdo,
i sa o
i sa s
1.
exemplo.
st da-Ihe
visiio obscurece
a tr o
Seria
versiculo
su
da
t: Ih
s si v
a ze r
ar
em io
pecado,
ar
excelente
An
Dictionary
Expository .H. sentido
por possibilidades.
se
c on te xt o
m ed ia to .
as
se se entreg
;a to texto origina
a . O l 1 ~s a l te r
a mo r
r in c p i
42
J .1 ,
e w n gl i i bl e e. simpiesmente
da
ez"
G ra m t ic a
ue re
c a a r- se ;
o r a nd o- s
su
primeira
c ? d ~n a e i Fe
Tim6teo
passagem. nao
eu
A me r c a er io
t an -
Paul
5.11,12)
seu pt~;neJro
Aqui Ie
signifies
esta dizendo.
sangue.
(NIY).
b je t v o
qu
o r a n l ~r .e m
as
je
dard Versio e w I n e r a ti on a
43
d e I n e r r et ac d
re
e st u a r
c or np re e d e
um
aos ateniense
.Lucas qu
ne
de alguma cousa precisasse: "t
urn
DOZE
Interprete
ao
contexto.
te
i gn if ic a
o ut r n a
te
l ei r
ot
s,
d o T r d ut or .
signif ica
jn terpretacao
sangue refere
o rt e e xp ia t6 r ou ra
te p or ta n i bl ia , e sp ec ia J Novo T e t a e n o . Ve s,
p ar t
de
r is to .
da
er sumo sacer-
sangue rt
Estudando v an ge l o "
1.23).
ro
rt
sangue
cessario.
p a a vr a
que ai
ro
regra it explica-la
relacao ua sentence se
Estudando-se g r p o d e e s o as .
17.24-26).
REGRA
fe; pecado
(Romanos
14.23).
Aqui
contexto
o rp or a
tudo s ex ua l
sao'
Ne te
e nt id o .E
.".
homem Con-
r in ci pi o
ln
44
G ra ma ii ca i
45
d e l n t r pr et a a o
desde na pratica voceevit
, us cr i t os .
se
estudo,.
i nc lu i
conrat
ti
com pessoa do ai
I a e rn o
I~a
xo
po
n os sa s
t os ,
t ra du co e
v tr g l as , introduzidos depois
da ra pelo
a ti c
a p t ul o
te io
st ri
us ic
seuirrnao
crista
l e b l a r i ss o
v er sf cu lo s
do pecado:
p er ma ne c
iv
3.6-10).
concluir que peca nao crcnte, pois "aquelc conheceu (versiculo nao [a interpretacao correta, entao s 6 J es u p od e e nt ra r no
nunc
ca
quer
palavr~ Bfblia.
Cada
cristaos,
nao-cristaos. interpreta-la?
F az e- l
escritor
seu (s) argumento
razao
livro(s)
sernenre:
nao Ioa
esta Qu signific Devera interpretii-la ta aj ra
REGRA TREZE
n el e
a-
escrever
Ao desenrolar-s
diferente
preensao
dest
diferenc
Em Mateus
Interprete pa agem em harmoni co eu contexto.
encontrar lavras
ou
passagen
particulares
deste evan-
retratado
no aju-
darao:
material
Cc:m .e c~ll1preenslva
s. relacion
4.
u ul o
4)
s~~
as
titulo,
p or ta n
circunvizinho?
dada homem. Em [oao
com
primeiro J es u
om
revelando-o
r in ci pi o i st or i o s d e l n te rp r t ac ii o considera-la aqui tarnbern
tv
(Ca-
u,
n CI 1
justo
qu
pranca
i ab o
iv
Aquele e ca n
regras essenciais
de interpretacao.
Filh
de Deus
evangelho
corneca
In
46
As
REGRA aUATORZE
acharn na Biblia inteira. pa.lmeir~ crescera como
lingtl~ger
f}g~rada
usado
a ss a e n
"Ell SOli"
li
"Eu
sou
"Eu (10.7).
sou
6.35).
tirar
do
luz
su
poria
da
pdo
nern
modo. a li c
depois
outre
cracao Iicare ( Sa lr n
j ~ a "l o" a
I az e
517)
a pr ec ia ca o
Que
sua interpretacao
Iigurada
dISClpUJOS, dizendo:
Be
le to s;
pcrque isto
i vi di u
co ti
t ro s
a nt o
d es t
r eg ra :
maneira
outros
tolerancia par~ signtcomo entendem
Iicado da cornunhao. c or ol ar i
pes-
Quando silj;a pode se Lim exemplo Disse
iq
considerad c ol o a r
a9ao
in
em oc .O
en
t er n
escritor os sere vira
explicando partiu
ro
nho n tr o r si a
co
toma
figura-
hurnanos.
muito
contexte
vezes
LIm ser
descrever
ou literal.
rneu sangue,
im
figurada.
daquil
26.26-28).
Paulo,
se
qu
conviccao
lirnpo lava-me, h is s p o o mo '
m ai s completa
igreja
no
porta
meu
ls
' Es t
literalmente?
il
apostolo
sernel ante
d iz en d
47
nterpretaciio
8. ).
piio i na ni r a d co descrever cluir que piio da na Iiteralmente C0l110 Muitos exernplo j us t l or es c r a lr is ce ro ib no
igreja quanta
hri
Po
al ce
o ve l a s
objeto inanimad
mars
em Israel
rnim.'
tarnbem
de
(Iofio
piio
tel' clar importante compreensao se feita imitacao, No presente exernplo, da qual sera enriquecid da pela compreensao das caracteristicas
Pode-sc
ficare
ra es
G r m at ic ai s
esta
uand ur objeto inanirnad usad par de crev ur er proposlcao pode et considetada figutada.
ser ~IVO. baseia seu estudo
ri ci io
REGRA QUINZE uand um pr sao ao caracteriz cois descrita. proposlcao pode er considerada figurada.
objeto da tola aos Filipenses. a ca ut el ai -
Epis-
dos
"Acautelai-vos
a ls a c ir c n ci s i o
Po
circuncisao: Espfrito.
co ia
a r e " ( Fi li p n se s uid
dies,
, 2. 3 il
rcx to
48
P ri n i pi o
fc
_t
palavra
caes
a!guns
arrseus
cr ao
d ev e s e
i n e rp re ta d
f ig ur ad a e n e . re
avrsararn
essa adv:rtenci
rm
dia
d a B lb li a
I n te r r el w; :a o
as
responde 3.32).
al
er
Cronicas
sobr
Herode "Ide
dizer
sabcmos
oiio Batista.
mao, costas
naculo do Velh
Dai,
por
face
ti" (2 Iigurada.
em t i a nd o e u
interpretada p re ci s
u sa r verdad
figu irna-
divina
Em
Testamento
c om pr ee ns a d a v er da d e s i ri tu al . do mundo espiritua analogica. Deus brac direit hornens
n os s
compreensao onipotencia de
ajudarao tuacoes sociais
en~preg~da
seus olhos"
Moises: "Depois,
falar conosco,
raposa
elas
Seu servo
disse
49
Senhor,
essa raposa
Heredes,
refere-se
d e I n e rp re ta ca o
frase,
As palavras radarnente.
decapitara
a ss un to , m ui ta s v ez e
16.9
Ainda,
conrexto
leJa
G ra ma ii ca i
33.23),
[esus:
Raposa
P r n c p io s
passagem
grandiosa
messianica
da t er r
e ss e
lugar de
juizo
"Ele urn
e, dores,
53.7).
Ai
Messias
m or os e
mencionado
'a ro ra re er re
cordeiro
se
d6
do or so
e me l a n e rn en te ,
cia
(;
c O e la t a s re fr
p er si st e t e
uma
al er co
r~
?s
enes anes
ar
ad er leao
(1
re er
ex
an
fogo
ar
co cl ao
s im bo l
m ai s p r6 xi mo .
rv
co
"Nfio
iv e_l1lpregado
s el os ' . . (Apocalipse 55) _se Aqui tarnbern terrno leao. mas interpretaca corrcta,
vez. UlTI
ra es
re a,
an
-s
mente. hornern sse Iorre
en
er ser inte pretada
2.
ra litera/sentido
contexte
impossihilite.
De Protestant Biblica Interpretation (Interpretacao Protes ante da Biblia de Bernar a us e r an d R ap id s M ic hi ga n R ar nr n B ak el ' B oo k
r in c p io s
ra at ca
de
51
n t r pr et a9 Q
50
sel~en:e os q i. ie nt e e nt e
REGRA DEZESSEIS
i nt it ul ad a
es
dinamica gr
tu is
as
er
es en
i te s d a p ar ab ol a
carr em
se
primeira
sarern
muito
ferimentos
"Afluindo cidades, que
um
disse
ab a:
is
beira
do
pedra:
com ela,
sufocaram.
Outra,
S~tt
caminho,
passou-l
in er
am
i ze n
Respondeu-lhes reino
colocando-o
sobr
e u p ro pr i
tratou dele." "No dia seguinte o: es t o i nd en i a re i
ar
la
misou
ao
sent do da parabola
sejarn salvos.
a su al -
nt
t. Determine
e st a
tou
pe e su s
com
ji
ta
(Lucas
p ro p6 s t o i n i al .
"Ouern
Icvou-o
a ni ma l
dele .. E,
p ar a u m
tirou dois denarios os entregou ao ar e , se a lg um a c ou s
q ua nd o v ol ta r
o sp ed an a ospe?eiro,
10.30-35).
d a p ar ab o a .
le
meu
e-
Neg.te
er
x.empl i ca r e ,
c~av er
proxlmo?
da .:
sernente
ab
p ri nc ip al ,
av
e~
nao i sf a a o
crendo,
s e l In or to .
e, vendo-o~ compadece~-s
pert
gando-se,
processo:
"Este
d ei xa nd o- o
grande multidao
semear,
is
ja
retirararn-se
meador.
crescerern
do
re sua
personagem Aparec acidentalme~te na p ro p6 si t d a p ar a o l lu te os es :t p ro cl a a ?a . Q ~a nd o _ vo c a la vr a r ec eb e quando parabola rtao estend 6 si t el em l lt e a o au or s am an ta no , c on ta d s eg un d p ar a o l por
Uma
comeram.
esta?'
p ar a o l
principa
As principais pa te fi ur p a b ol a representam certas realidade Considere omente es as principais partes figuras quando estiver tirando conclusties.
us
semeada. E1l1bOl~s :J d o serneador. sem~a~o. na fOI
e ce s d a e ,
que caiu
a ti s a c : a lI universal dever
d~
av
fizeram.
ue
houve dt
fazer ~a
dias, forarn
f ru ti fi ca m
o m p er se ve ra nc a
( Lu ca s 8.4-15).
p ro p6 si t
ne es ar es
ar
s an gu e lv
p el a p ar a o la . te in pa te ao a lg um a p ar a o la s a c a r f ae i f a e -l o
Esta
et
simbolizam do ed en es
ve
10-15).
vm d _e C ri st o ( ve r l ~u .l 0 3 ~ ao e r 1550 alem
vi ad
ab iq is exernplo esus perguntou.
POl'
52
er
,A
u e c or np ar ar e
ud um
l ev ~d ad o realidade
( Lu ca s r ei n
1 3 2 0 2 1) . do
P rl nc ip io s
G r m at ic a
Fermento
as
c eu s
ab
( Ma te u
ci ra
a s ven
cessario
o ra d o r e st av a e ns in an d
REGRA DEZESSETE
fnterprete palavras do pr entid litera nae an
para
cristae
co
profecia
ca ra
ma
u tr a o ca si ao ,
primeiro?"
Ele r es po nd eu :
"D
:fat
simplesrnent
estabelece ja
ra
"A
er
ouvintes
1 7 1 0- 13 )
[oao B at is t
fo
cu
en
ai originals.
estu-
r pr e contexto libertacao
ls
Egito sob Moises,
ralmente
Ii ( Ma te u
cora-
«ao (Malaquias
2 .1 5
e.
od
coracao
es
nfio
4.5,6)
com
as es fe r es ta nt e c um pr in do -s e
o ut r
re
rcal
er ao
epoca,
confusao, ci
e ve r
Elia
ao
ira co
cumpriment en do urna garantia ha seguir-se.
1 1. 13 ,1 4
rn rn
a ti st a d e E li a ( Ma te u profecia de Malaquias.
comum, hi t6ri o.
cumprira indi quem clar mente qu tern entido simb6lico. cumprimento po etapas cada
er
53
n te rp re ta c
ao
al
ir iarn
Principios de Lnterpretaciio da Blblia
54
P ri nc ip io s 6 1. 2
parecidos
com
ve outra re e, isto, no sentido
r a a ti ca i
r ni ti u as palavras
E sp ir i
n aq ue le s
od 2.28-32).
Quando
2.16).
que
que
ns
ano
61.1,2).
ab
livro, acho
apregoar
nde
Iivro ri
livro, devol-
4.17-21).
vinganca
ciarn
ar
ai
"e
posicao
ficou
me
et
5S
n te rp re ta ca o
hoje
e co nh ec e
2.15-21).
de
sr
como fo profetizado!
ajudara
em
r in ci pi o
r.incipios
i st or ic o
r os el it o
d e I nt er pr et ac ii o
j u a is r
57
OLi
supuseram
rejigiao judaica, Niio como aconteceu.
que
pequeno
10),
assunt
Os priricipios desernperihou
cenari
e na ri o
i st or j
istorico
ge ti
n a f or ma ca o
tas
d ia m
t o a r- s
na
rcbofico entre as se apresentou mais, grande erudit
r is ta os .
Iivro?
aspect
considera
st
hist6ric tra
an
REGRA
ca
num
escritor?
er cornpreendida lu da hi t6ri biblica.
siao
Um e v repasse i mp o t a i a e st a e g a :
judaica.
justifica
mensagern?
principals
li
situaciio?
persolivro
ceruirio
fo resses
religiao
(0
.a
ge
rindo
era
Iivro)
hlstortco, 5 6
objetivo
seu estu-
d a s os Iat os.
Bombardeie como estas:
Escritura
Se
co
r ep or te r e m
D:EZOITO
originou-se contexto
vo
Se p ud e od
diante,
religiao
cristianismo
judaica,
poderia desf'aze
dana
causad
pelo
judaizante
Paulo
retornou
ajudar
que
hornern Entender
estudar.
livro
ri ci io
58
t er pr e c ii o
ib ia
nc )010
REGRA
"0
dizer:
eu
el
DEZENOVE
ai en
Embora
ri
en
revelacao na Escritura seja progressiva, tanto Velho como Novo Te tament ao partes es enciais desta revelacao fo unidade.
Seus ouvintes
sustentada,
Novo. c la ro s
a nt o c o
c on te ud o
d es t
s a v ac a
va
f ic an d
as
c la r
p ro gr es si va me nt e
it
nos c o
en
existe unidade
comumente nao
er et ca
cumprimento das profecias de 70 c it ac oe s d o V e h o T es ta me n o . it [esus
a.
se
fala
njio conhe-
criacao estao a m a r a d
mento, ( Io a
14.6).
para
esam
59
nterpreiacii
cerca
Redentor
rela9iio
cordeiro Senhor
testamentOS.
Moises
ev
rp
3 .1 4
N ou tr o
s en t d o
progressivo.
e xe mp l
d is t
fer
Ieitura,
us b re u
e,
nao
estrver
dos sacriffcio
veterotestamentarios
tera dificuldad
em acompanhar
salvar: "Porque
e ea d
e ja r impassive]
fa er
ei
que
ebre un:
refo
el
fe (0
No
fe
e lh o T e
a~ es oa Vir.
veio.
D is s
er rn No Te J es us :
en
el .. PO
60
da
lnterpretacao
(versiculo
iv ci
8)".
a. Blbh~,l~as
Se
carate
as as
desenvolve 110 Iivr fe para explicar que
esta escrit
il progressiva, imutav l. grandios
Si
-V~Ilendo
fo am
61
i bl i
plan
ia te
de Galata
t er n
Abr aao
teve dois da escrava
e ss a
Esta
ar
REGRA VINTE Os fato ou acontecimentos hi t6rico torna imbolo de verdade espirituais, me te Escritura assi os designarem.
.a
lhanca
vras
si bo o,
meta/ora,
sido todos
define sim-
urn
especialrnente
i ip o
a le go ri a
cois
22
).
a si o l me nt ~
e.po
az es es e-
prejudicar
pertence.
simile rn
coisa.
Onesimo:
forngido
Onesimo,
es ra
F iJ e
ro
invisfvel.
q ue r
ra
cristao,
la
a ti za d s ,
ez
conteudo
escrav
algurn
G al at a
es ra .a da livre, p or qu e e st a .m~-
inrerpretacoe
de f'a tos hist6ricos mudar
acidental;
i rr na os , n a
t en d
ebster
dicionario
bolo
esta racao do Espirito
mediante
Iilhos, urn d a m ul he r
cousas sao aleg6ricas:
livros separados.
ar
j us ti f c a a o
qu
esta carta.
el
d i i gi d
po
t:
ignoreis
a ss i espirirual,
Corfntio
urn acontecimento .L
sentido
celestial,
literal
istorico
para
10.1-4).
sc it
representar
da passagem seguro
uma verdade
om
espiritual. aimboliza Canas
do f u i ti v
se converteu aqui
voce deve faze-lo. s t c s e ci e d e a l exernplo
podemos
de Onesirno perdoar
c o t e i me nt o rido fato.
a L f at o
Paulo nao estabeIece esta (Onesimo). passagem nenhuma outr Tampouco
r i a ca o
P a l o pediu Da a pl i a . a c le ad ss i st o i c se lt ra
extraida
ad
do
P r n ci p o s
e ol 6g ic o
I n te rp re t c a
63
REGRA
Te Interpretac;ao
passagem, rar entender que ela quer
Voce preci compreender gramaticalmente ibli ante de cornpreende-la teologicamente.
seguinte afirrnacao de assim adorn via, nao fe sa; graca omem
tanto, grac mas fe sa
condenacao:
esus
espedizer".
a ul o
"Toda-
como
gratuito
urn
p el a g ra c de f o abun-
r is to ,
en e-
nao
fe sa,
fe sas
transcorre
urn
fe sa graca
hornens
justificacao
56 muitos
t or na ra o
j u t os . fe e ca d es
eterna,
del" Iivro-fonte sobre
deste estudo '
.
doutdl"lD da salvar;ao a mp la s
r eg ra s
qu z~
Bfblia
realrnente
ra am
Os
r el a a o
eo.ogra procur
d a f or n1 li ta c; a
om
ra
mundo.
conclusoe
e a d ~s d ~ e~ tl ~ ~ o p s a o a qu e: a verdadeirame~t
~fbl~~:~
Voce precis
ri
estudar
(Rornanos 5.15-21)
cuidadosamente
esta passagem
assim Adao
ec p as sa ge r
ar em iz
re no
apesar foi
nao
ei
para
nada
enten-
para
64
nterpretaciio rnurtos cristscs.
Outr
exempl
pecado,
justos
est
afirmac;:ao'
"p
para
pecado,
e
e p os si ve l a o COIl-
if
In
e
b em ds ac nf Tc l e
sa d e a ni ma r em vindo
(Rornano
n s Urn
compreender
:~c~~s
Urn
ur
DOIS
considerada biblic nao set inclua tudo
el
p ro _c e? i e n
tos todos
i mp or ta nt e
ca
es u-
a ra le l
d e l de ia s
It Assi
tambem
r n e rr o
uto
assunto. POl' exempJo,
existern
);
IlUJnerosa er
fe
bomem
qualquer
3, Paralelo ed
Sp Deus
de Palavras
ra
que
sobre ela, u s i fi ca d
an
em ~u~o
doutrin
1. Paralelo
Q f
es
ti
IZ,
REGRA
6.1-4)
aq
l'b
VINT
p o v en tu r
10.26),
ens
estud
ri
vivernos deliberada-
OR
e~
aa
em seu procedLmento
65
e v
Doutrindrios ac
an fi ca
Ul
raciocinio
indutiv
66
r in dp io s
ag
ac ar toda
cada
d e I nt er pr el Gl ;: ii o d o B ib li o
re
assunto, estudaria suas conclusoes.
entao
raciocinio deduti un,
a s p re ci sa mo s
b se r a r
i ge ir a e nt e
racio-
urn
Raciov oc e p od e c o c Iu i certas coisas aeerca das pecas individuais. cfni dedutivo particular. Eis um e xe r p l d e r ac io c n i ed ti o:
P ri me i D eu s (J
Premissa
sanrificacra
Tes.salonicenses
esta
4.3).
onclusao
nossa
u ve .
razao
que
aordo
Ioao 5.J4,15).
S eg un d
rade
os
P re mi ss a
na
volvimento
discutindo
estarnos
aqui
dedutivo
estudo
dedutivo
POl' qu
indutivn significa.
Podem-se
Regra 24. da
raciocJnIO
Deus
dedutivo
REGRA VINTE TR~S
doxos.
Quando parecer qu duas doutrina en inadas na Biblia sao contradit6rias, aceite amba como escrituristicas, crendo confiantemente dentro id mals elevada.
_n~
e nh u
misterio
teologico.
dual naturez~ de. Cristo,
2.
duas pessoas,
a ~
n o d es e
este the
criou
110S
dadeira
urn misterio.
r e o ns a i li d d e
h om e
soberano
tem-
os
h g
acontece, quanto
vezes
verdad e,
que
impottante conviccoes
Nao existe
Pedro
3.9 .. Atraves
oferecimento
dEn
scrr
va ~l
nvo
das POl'
conselho ad
retarda
pessoais.
Os atalho. es u a c o v ic cr oe s e sp ir it ua i e st u a nd o ud
na rde~l~-
u rn .
ram
durante
porque
cada
ais
expllcarao
estudo
p or ta n ce
"Aparentes"
pena
nao
vel'
67
contudo,
ode
e xt re r a me nt e Estudando
s ua s convic90es.
santificacrao,
Principios Teologicos de Interpretaciio
assunto,
I c
ao a rr ep e
Ul
sera salvo"
i me nt o
hornem (Rornanos
visto 10.13)
Principios
ci
68 es rnorais.
sensibilidades i li ar ,
Ela
ic d es ti n
e te rn o d o
d ev e f a e !" .
o me m
agradavel,
Teo16gicos
12.26,27). Diz el e st a e nt o
69
de Interpretacd
3.15),
(t od
Deus i:-,os t e a Cl O Oe
eq lf io r o u ra r
a li vi a
t en sa o
Nao
as II
gand
d.outr na cert
i na s
os
ua
es ?l
Deus
it
vo
v ot ar i
graca
Filh
li
es
vo
contra Ele. enche-Io d e
unigenito
ea
u mi l a d
s in ge le za .
mundo
al
d ou t i n zoou Cristo
a ne i
d a r es su rr ei ca o
i mp li ci t
em
ez
ta
doutrinas
nos d ev e e ~ a d i ti da s a se ad o e st a e nt o N e t e exernplo,
na
Cert
j ud ai c
a du ce u
te
u an d
e nt r
v6
P au l
(1
negavam,
ressurreicao
lo
tio
implicitos como se segue:
igreja de Corinto,
1.11
"A
as
t nt i
e nt e
sobr
rnorMoises
do
It nao
Deus
e nt r
vos s.audam: e, bem assrm, igreja
ta ic
ao recebeu
Jesus:
Iaco'?
a rr a
It
n o e ns in a e nt a p ro ce s e du t v o
es
instruc;ao
comunhao Premissa S eg un d
i gr ej a
o ri nt o Voce precis
"Quanto
e st a e nt o
:~
e s r ev e
(1 Cari
d ai s e rt o
ocasia Jesus se v i n u com o s s ad uc eu s o br e e st a
res, na r ef er e t e
r el ig io s
e lo te s a d c eu s I ar is eu s u lt i o s g ru p d iv er gi a so pontos doutrinarios,
discussao
Jac6
nao
ta
r ia m n is so ;
el
to
ai
simpl nte implicit Es ritura po er considerado biblic quando urna comparacao de passagen correlatas ap6ia.
Isaque
verdade.
utro exempl
It.
Um en inamento
no
at
3.16).
c om un i a d
d e A br aa o
Ja
primeira
REGRA VI TE QUATRO
v iv o
eu
na
at od
n o t re c Abraao,
eu
Deus es ol eu
es ol
it
ig
de Cristo
i pa r
deducoes at
q ue . a z e st a
so re
v er da ~ [acil
70
luga
deserto,
P r m e r a P re m s s
re
e gu nd a Premissa-
devocces de manha bern cedo
crente
coes validade
necessidade. . y justificar
outro.
~e~tamento, dess
obrigado nao tranqiiila matutina,
po
v al id a
ma
a rn be r
passana
necessario
ressurreicao exernplo
Iabuta
exemplos discutiraciocinio esbo pede f az e d ev o p or e
esforco,
(0 argurnento
tal racioIruto
mais
c, conseqiientemente, m ei a d uz i ai a r digerir,
co
pretar tados
trabalho, faz porque raciocina:
d e i nt er pr e a ca o
compensador.
Vint parecer pode faze-lo.
en
es ar s ub co ns c e nt e S or ne nt e a ss oc ia d p ux a que esta depositado p ro ce ss o ag
*,
as Escritura
extraira os pensarnentos os trara subconsciente
parecido
at
Ao e- as
ev
rn eg
L i e ra l e n
v ia s
(I
c om o alternativa
ap
( L a s 13.32).
3.2),
re
que niio base Herede
verdade.
v ic o h o e .
deduziu
Rernemore al
toque
neste livro
a r c er - e s
dicionario,
eu
deposi-
substituir
na-la inaceitavel. Regra 12, por exemplo, diz: u ge ri mo s se a o s e c on t x to . i nt er pr et em o p a a vr a
pregado.
com
as regras contidas
es
d e i nt er -
superffcie.
urna segund
aO em Na de em er am Se voce conceber
ss
Voce
d ar -H Ie s r eg ra s
qu
ideia ou experiencia
Velho ra
s im p e s
l er no s l og o d e x a
de interpretacao
princlpio
s om en t
OConciusao
as
nao
i bl ia , n a
Cristo.
s em el ha nt e
Cristo fazi
Sumaric
Dai somes
1.35).
r d e ir o
mbo
verdeixou implicit tenha dito especificamente.
qu
er
es ce ar
ed
as
eg
au
evde e s a be lc ci rn en t 'u
Este processo " Me to do s
d e E st u d
B ib li co "
as
ed e r eg ra s