Vik Muniz (São Paulo - SP - 1961) Fotógrafo, desenhista, pintor e gravador gravador.. Vicente José de Oliveira Muniz cursou publicidade na Fundação r!ando "lvares #enteado $ Faap, e! %ão #aulo. &! '()*, passa a viver e trabalhar e! +ova +o va or-. ealiza, ealiza, desde '()), séries de trabalhos nas /uais investiga, principal!ente, te!as relativos 0 !e!ória, 0 percepção e 0 representação de i!agens do !undo das artes e dos do s !eios de co!unicação. Faz uso de técnicas diversas e e!prega nas obras, co! fre/12ncia, !ateriais inusitados co!o aç3car, chocolate chocolate l4/uido, doce de leite, catchup, gel para cabelo, li5o e poeira. &! '()), realiza a série de desenhos 6he 7est of 8ife, na /ual reproduz, de !e!ória, u!a parte das fa!osas fotografias veiculadas pela revista a!ericana 8ife. 9onvidado a e5por os desenhos, o artista fotografa$os e d: 0s fotografias u! trata!ento de i!pressão e! periódico, si!ulando u! car:ter de realidade 0s i!agens origin:rias de sua !e!ória. 9o! essa operação inaugura sua abordage! das /uest;es envolvidas na circulação e retenção de i!agens. +as séries seguintes, /ue recebe!, e! geral, o no!e do !aterial utilizado $
Acervos importantes s fotografias feitas por Vi- Muniz faze! parte do acervo particular e de galerias e! %ão Francisco, Madri, #aris, Moscou e 6ó/uio, alé! de !useus co!o 6ate 6ate Modern e o Victoria > lbert Museu!, e! 8ondres, o ?ett@
Comentário crtico Vi- Muniz cursa publicidade na Fundação r!ando "lvares #enteado $ Faap, e! %ão #aulo. Muda$ se para +ova or- e! '()*, onde reside e trabalha. pós u! breve per4odo ligado 0 escultura, passa a dedicar$se ao desenho e sobretudo 0 fotografia. 6rabalha 6rabalha co! séries de fotografias, na !aioria das vezes reproduç;es de obras de arte reconhecidas, /ue recria co! !ateriais diversos co!o papéis perfurados, algodão, recortes de revistas, chocolate l4/uido, aç3car ou poeira. +o caso da série realizada co! chocolate l4/uido, reproduz, entre outras obras, Aescida da 9ruz, de 9aravaggio D'E' $ 'G'CH, ou a foto de Ians +a!uth D'(' $ '((CH /ue !ostra o artista Jac-son #olloc- D'('B $ '(EGH pintando. s i!agens dessa série, produzidas paciente!ente co! conta$gotas, fora! fotografadas e posterior!ente destru4das. &! BCCC, publica o livro 9la@ton Aa@s, co! u!a série de fotografias realizadas /uando era artista$residente no Fric- rt > Iistorical 9enter, e! #ittsburgh, &stados nidos. 9apta as i!agens da vida e! 9la@ton $ u!a resid2ncia do século K
Muniz busca na fotografia a e5pressão para /uest;es de representação da realidade, ligando$a ao desenho e 0 pintura, de for!a não$convencional. %uas i!agens suscita! no espectador a sensação de estranheza, e o /uestiona!ento da fotografia co!o reprodução fiel da realidade. 6a!bé! inova ao estabelecer u!a relação original entre o artista, a obra de arte e o espectador, /ue deve refletir !as ta!bé! se dei5ar levar pelos !ecanis!os da ilusão.
Crticas Pntes de !ais nada Vi- estabelece u!a relação entre desenho e fotografia, entre !e!ória e presente, N: /ue to!a co!o ponto de partida e re!inisc2ncia de u!a i!age! célebre, por e5e!plo, a de John 8ennon e! Manhattan. &le desenha o clich2 de !e!ória. +essa etapa, a aptidão !ais solicitada é a da retenção, co!o se todas as reproduç;es dessa i!age! tivesse! desaparecido e co!o se cont:sse!os apenas co! o talento e a !e!ória de Vi- para faz2$la renascer. Qs vezes, ele interroga pessoas para co!pletar esse /uebra$cabeça. #ouco a pouco, a figura tr:gica do 7eatle aparece, co!o se estivesse e! via de se co!por na bacia do revelador. Obvia!ente, a i!age! foi congelada para se!pre nos olhos do p3blico, verdadeira!ente s4ntese do /ue se iria passarR seNa o no!e da cidade onde seria assassinado, escrito sobre sua ca!iseta, os braços cruzados co!o se esperasse seu carrasco e os óculos escuros de star. &le desenha o rosto de esfinge do !e!bro !ais articulado do conNunto de roc- e, final!ente, a grade atr:s dele. +o entanto, o desenho não é o produto final de Vi-. O desenho conserva os traços de suas luta !ortal contra o es/ueci!ento. &ntão, ele fotografa o desenho e o desenvolve sobre u! papel /ue possa dar a !es!a granulação /ue u!a radiofoto. #rocede da !es!a !aneira co! a le!brança do pri!eiro ho!e! /ue pisou o solo lunar, a da e5ecução de u! vietcongue suspeito, a da !enina /ue corre nua pela estrada após a /ueda do napal!. 6odos esses clich2s são provenientes da seleção das !elhores fotos produzidas pela revista 8ife, pri!eiro livro /ue Vi- co!prou nos &stados nidos assi! /ue chegou l:, e! '()*, /uando possu4a u! conheci!ento rudi!entar do ingl2s. série SO !elhor da 8ifeS, realizada entre '()) e '((C, re!ete então 0 recaptura de u! !o!ento e! /ue se sentia e5ilado, perdido e isolado. #ara ser artista, lhe faltou reproduzir este estado, co!o se o resgate do te!po reencontrado lhe fornecesse a chave definitiva de sua vocaçãoP. !elson A"uilar MOSTRA do Redescobrimento. Arte Contemporânea. Curadoria geral Nelson Aguilar; apresentação Edemar Cid erreira. São !aulo" #$$ p." #%%%. p. #.
PI: e! Vi- Muniz D...H alguns traços /ue gostar4a!os de abordar. #ri!eira!ente, seu e!penho no SfazerS, e não apenas na concepção de u! trabalho, /ue é a tnica de sua produção. +esse SfazerS, est: i!pl4cito seu do!4nio técnico para levar a cabo u!a idéia. #odendo partir da cópia de u!a obra de arte ou de u!a fotografia, !inuciosa!ente, co! co!pet2ncia, pinça deter!inados artistas da história da arte $ 9orot, 9oubert, Monet, Aa Vinci, 9aravaggio, oth-o, Morris $ pelo desafio ou pela ad!iraçãoT $ reproduzindo a obra de SoutroS 0 sua !aneira. D...H +o caso de Vi- Muniz, /uando reproduz 0 sua !aneira a obra de SoutroS, referi!o$nos aos !ateriais por ele utilizados, diversos da/ueles e!pregados na obra selecionada por sua vontade. Fotografias reproduzidas co! aç3car ou co! detritos de li5o, ou u!a %anta 9eia recriada co! chocolate l4/uido i!plica! nu!a licença poética de alto teor de criatividade. %abe$se /ue, na história da arte, este artista não est: só e! seus procedi!entos. J: rci!boldo, no século KV<, co!punha, co! rara iventividade, perfis de personagens e! Sasse!blagesS artificiosos de legu!es, frutas e vegetais. D...H +a série elaborada co! chocolate l4/uido, por e5e!plo, sabe!os /ue Vi- reconstruiu essas i!agens através de u! conta$gotas, co! paci2ncia /uase oriental, e esse procedi!ento continuou ao fotografar rapida!ente a i!age! fi5ada D...H e! 9ibachro!e. O processo do artista, decidida!ente !aneirista, surpreende tanto pela si!ilitude da i!age! original co! a/uela reproduzida co!o pelo frescor do brilho reluzente da deliciosa coloração do chocolate /ue aflora nesses trabalhos. D...H #oder$se$ia assinalar ser o seu u! procedi!ento herdado do !ovi!ento pop dos anos GCT 6alvez, pois os artistas dessa década DseNa Jasper Johns, co!o Oldenburg, Uarhol ou 8ichtenstein, só para citar alguns poucosH copiara! ad infinitu! p:ginas de Nornais, fotog rafias de pessoas célebres, repintara! latas de cerveNa ou representara! latas de sopa, reconstituira! an3ncios e a!bientes t4picos da cultura visual norte$a!ericana do te!po, co! leveza e senso de hu!or /ue ta!bé! se apro5i!a da/uele i!pl4cito no fazer art4stico de Vi- Muniz.
cópia e o !3ltiplo, N: se sabe, e5iste! desde /ue as !:/uinas fora! inventadas. & Vi- Muniz nelas se baseia, ao fazer da fotografia o produto final de seu trabalho. por essa razão /ue te!os se!pre e! !ente este artista pl:stico, desenhista, pintor /ue se utiliza da linha, ou de técnicas !istas, !as /ue opta pela fotografia, co! tirage! li!itada para cada trabalho. &st:, assi!, dentro de seu te!po e, si!ultWnea e contraditoria!ente, fora dele, ao fazer do estrita!ente artesanal, !anual, seu processo de trabalho. Xue por esta !es!a razão, surpreende$nos e intriga$nos pelo latente parado5o entre o processo e o instigante resultado final. D...H Mas essa é apenas u!a das facetas da produção de Vi- Muniz. 9o!o desenhista, e!erge pleno de poesia /uando seu traço flui e! linearidade pura co! u! singelo fio de ara!e, fi5ando, co! econo!ia !:5i!a, obNetos do cotidiano, u! balanço, u! r olo de papel higi2nico, u! vestido leve de verão secando no varal.
$%posi&'es niviuais '()) $ +ova or- D&stados nidosH $
'((( $ 9hicago D&stados nidosH $ %eeing is 7elieving, no Museu! of 9onte!porar@ #hotograph@, 9olu!bia 9ollege '((( $ &stocol!o D%uéciaH $ 9o '((( $ +ova or- D&stados nidosH $ 7e@ond the &dges, no 6he Metropolitan Museu! of rt '((( $ #aris DFrançaH $ Flora #ersonal rticles, na bu ?aller@ BCCC $ +ova or- D&stados nidosH $ #ictures of Iistorical 9enter BCCC $ %an Francisco D&stados nidosH $ &arth=or-s, na ena 7ransten ?aller@ BCCC $ %ão #aulo %# $ O ObNeto
$%posi&'es Coletivas '()) $ +ova or- D&stados nidosH $ ?ravit@ and 7lindness, na #% 'BB '()) $ %anta Monica D&stados nidosH $ 6he +e= #rovert@ <<, no Me@ersY7loo! ?aller@ '()( $ 9olnia Dle!anha Ocidental, atual le!anhaH $ UortlautR Zonzepte ^=ischen Visueller #oesie > Flu5us, na ?alerie %ch1ppenhauer '()( $ Aiepenhei! DIolandaH $ Ae ozeboo!-a!er, na 7eeldenroute Foundation '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ 7uena Vista, na John ?ibson ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ 9oletiva, na 9raig 9ornelius ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ 9oletiva, no %tu5 ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ Flu5us and Friend, no &!il@ Iarve@ ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ Fra!es of eference, no 6he ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ Obscured, na Josh 7aer ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ 6he 9onte!porar@ 6ript@ch, na Ja!isonY6ho!as ?aller@ '()( $ +ova or- D&stados nidosH $ 6he 8ast 8augh_ Iu!or, Aerision, no Massi!o udiello ?aller@ '()( $ %anta Monica D&stados nidosH $ 9oletiva, no Zarl 7ornstein ?aller@ '((C $ !sterda! DIolandaH $ +on %culpture, na ?alerie 7arbara Farber '((C $ 7alti!ore D&stados nidosH $ 9oletiva, 7alti!ore %ales and ental ?aller@, no 7alti!ore Museu! '((C $ 7arcelona D&spanhaH $ 9oletiva, na Fernando lcolea '((C $ 9leveland D&stados nidosH $ On the &dge 7et=een %culpture and #hotograph@, na 9leveland 9enter for 9onte!porar@ rt '((C $ Aa@ton D&stados nidosH $ sse!bled, na Uright %tate niversit@ '((C $ A1ren Dle!anhaH $ *rd
'((C $ +ova or- D&stados nidosH $ 9onstructed
%onnabend ?aller@ '((E $ 9uritiba # $ Mostra !erica, na Fundaçao 9ultural de 9uritiba '((E $ Aallas D&stados nidosH $ 7lindspot, no 6he M9, Aallas rtist esearch and &5hibition '((E $ Iouston D&stados nidosH $ 9hanging #erspectives, no 9onte!porar@ rt Museu! '((E $ 8os ngeles D&stados nidosH $ ecent /uisitions, no 8os ngeles 9ount@ Museu! '((E $ +ova or- D&stados nidosH $ Ara=ing, no 7ravin #ost 8ee ?aller@, '((E $ +ova or- D&stados nidosH $ ?arbage, no 6hread Ua5ing %pace '((E $ +ova or- D&stados nidosH $ ?roup %ho=, no Margareth Murra@ Fine rts '((E $ +ova or- D&stados nidosH $ 6he 9ultured 6ourist, no 9enter For #hotograph@ t Uoodstoc'((E $ +ova or- D&stados nidosH $ Uheel of Fortune, no 8o!bardYFried ?aller@ '((E $ io de Janeiro J $ B[` #anora!a de rte 7rasileira, no MMYJ '((E $ %an Francisco D&stados nidosH $ 7lue, no %teven Uirtz ?aller@ '((E $ %an Francisco D&stados nidosH $ ?roup %ho=, na %teven Uirtz ?aller@ '((E $ %an Francisco D&stados nidosH $ 6he #hotographic 9ondition, no %an Francisco Museu! of Modern rt '((E $ %ão #aulo %# $ #anora!a da rte 9onte!poranea 7rasileira, MMY%# '((E $ %ão #aulo %# $ B[` #anora!a de rte 7rasileira, no MMY%# '((E $ Verona D
'(() $ %ão #aulo %# $ B[ 7ienal
BCC[ $ io de Janeiro J $ +ovas /uisiç;es BCC*R 9oleção ?ilberto 9hateubriand, no MMYJ BCC[ $ io de Janeiro J $ B)` #anora!a de rte 7rasileira, no #aço
conhecido como Vik Muniz (São Paulo, 20 de dezembro de 1961), é um artista plásticobrasileiro radicado nos stados !nidos" #az e$perimentos com no%as m&dias e materiais" Índice
'esconder •
1 io*ra+ia
•
2 cer%os importantes
•
- .e+er/ncias
•
i*a3es e$ternas
Biografia'editar 4 editar c5di*o+onte
Poster o+icial da 7#ree thou*ht7 do#esti%al de 8oscou (32th Moscow International Film Festival), criaão de i: 8uniz (2010)"
#ilho de pernambucanos , +oi aluno da #undaão rmando ;l%ares Penteado (#P), onde +reitts para +oto*ra+ar +ilhos de operários
%oltar para ?o%a @or:, ele comprou papel marrom e %ários tipos de a=car, e copiou os instantAneos das crianas nuas espalhando os di+erentes tipos de a=car sobre o papel e +oto*ra+andoo"Bsso *erou *rande pol/mica
i: 8uniz ao lado da então 8inistra da Hultura do rasil na de Kollanda na.ioQ20"
Seu trabalho também +oi desta
Acervos importantes'editar 4 editar c5di*o+onte
s +oto*ra+ias +eitas por i: 8uniz +azem parte do acer%o particular e de *alerias em São #rancisco, 8adri, Paris, 8oscou e O5
Referências 1" Br para cima Z i: 8uniz conta como in%esti*a temas
Em homenagem ao Dia Nacional das Artes (dia 12 de agosto) trouxe para o nosso blog um post muito especial sobre um artísta plástico e fotógrafo brasileiro radicado em Noa !or" desde 1#$%& Ele fa' experimentos com noas mídias e materiais seu nome *icente +os de ,lieira -uni' nasceu em ./o 0aulo no dia 2 de de'embro de 1#1 ho3e ele mais conhecido como *i" -uni'& 4oi aluno da 4unda5/o Armando 6lares 0enteado (4AA0) onde fre7uentou aulas do curso de 0ublicidade e 0ropaganda&
As obras de *i" -uni' s/o alori'adas no mundo todo ele um talento criatio apaixonado por ícones isuais& Ao longo de sua carreira reali'ou exposi58es9 na 4lórida -iami -ontreal Noa :or7ue -xico ;anadá Austrália
A marca registrada da obra de *i" -uni' afotografia de trabalhos reali'ados a partir de tcnicas ariadas e materiais inusitados& Entre suas mais famosas cria58es est/o a -ona =isafeita de pasta de amendoim o ;he >uearadesenhado em gelia o soldado criado com soldadinhos de plástico e o retrato de Eli'abeth ?a@lor montado com centenas de diamantes& -ais recentemente *i" surpreendeu o mundo da arte com a srie de imagens feitas a partir de lixo&
, trabalho 7ue lhe rendeu reconhecimento no mundo foi a srie ;rian5as de A5BcarC onde ele primeiro fotografou diersas crian5as 7ue trabalhaam de forma exploratória em planta58es de canadea5Bcar depois reorgani'ou a imagem delas utili'ando a5Bcar como pigmento e noamente fotografou as obras acabadas& Estes retratos foram expostos em uma pe7uena galeria de Noa :or7ue 7ue chamou a aten5/o do crítico de arte ;harles aggan colunista do NeF !or" ?imes& , artigo publicado foi o passaporte para o ingresso de *i" na lista dos artistas oficiais dos museus internacionais&
Ele usa nas suas obras elementos como algod/o chocolate a5Bcar arame terra barbante especiarias sucatas gel mel poeira e muitos outros e de uma maneira criatia produ' obras 7ue impressionam pela inoa5/o e mais ainda pela tcnica& Ele mesmo afirma 7ue a Gnfase de seus trabalhos n/o s/o exatamente as substHncias 7ue ele usa em sua execu5/o mas a combina5/o do material com o tema& , fato de usar substHncias noas na produ5/o de obras de arte uma tendGncia 7ue come5ou desde os anos 1#I&
, trabalho mais barato de *i" custa I mil doláres&
Jm trabalho dele conhecido de todos nós a capa do ;D K?ribalistasK& E mais recentemente a abertura da noela 0assione&
Jm dos trabalhos mais interessantes de *i" -uni' foi o 7ue ele usou 3oens carentes para formar o logotipo da =ouis *uitton& ,s participantes ganharam da marca um curso de fotografia de dura5/o de um ano pela ,N> .petaculu& , mais controerso de tudo 7ue a imagem irou estampa
de um len5o 7ue custa nada mais nada menos 7ue