2.3 4ugira por que é importante, no processo de engen'aria de requisitos, fa*er uma distin%o entre desenvolvimento dos requisitos do usu$rio e desenvolvimento de requisitos de sistema. Porque os requisitos do usu$rio s%o requisitos fracos, generalistas, que descrevem o que o sistema se propes a fa*er, enquanto os requisitos de sistema envolvem mais a parte técnica e de arquitetura 5como o sistema ir$ fa*er6 sendo portanto requisitos fortes que envolvem um n!vel de descri%o pr+prio para a equipe de desenvolvimento e longe da linguagem leiga do usu$rio.
2.7 8escreva as principais atividades do processo de pro(eto de software e as sa!das dessas atividades. Usando um diagrama, mostre as poss!veis relaes entre as sa!das dessas atividades. 2.9 )"plique por que, em sistemas comple"os, as mudanas s%o inevit$veis. )"emplifique as atividades de processo de software que a(udam a prever as mudanas e fa*er com que o software se(a desenvolvido mais tolerante a mudanas 5desconsidere prototipa%o e entrega incremental6. s sistemas devem mudar porque s%o instalados em um ambiente que se adapta e naturalmente gera novos0diferentes requerimentos de sistema, um e"emplo seria a refatora%o de c+digo que mel'ora a qualidade do c+digo e o torna mais ameno a mudanas. 2.; )"plique por que os sistemas desenvolvidos como prot+tipos normalmente n%o devem ser usados como sistemas de produ%o. s prot+tipos remetem naturalmente a e"perimenta%o, e nada que se(a e"perimental deve ser tomado como produto final (ustamente por serem incompletos e muito poss!velmente conten'am fal'as de v$rios tipos, estruturais, de concep%o e afins. 2.< )"plique por que o modelo em espiral de =oe'm é um modelo adapt$vel, que apoia tanto as atividades de preven%o de mudanas quanto as de toler>ncia a mudanas. ?a pr$tica, esse modelo n%o tem sido amplamente usado. 4ugira as poss!veis ra*es para isso. modelo em espiral repete suas fases até que o produto final se(a aceit$vel, talve* n%o se(a amplamente usado por questes de incompreens%o da usabilidade do modelo. ada volta na espiral representa uma fase do processo de software. 8essa forma, a volta mais interna pode preocupar@se com a viabilidade do sistemaA o ciclo seguinte, com defini%o de requisitosA o seguinte, com o pro(eto do sistema, e assim por diante. modelo em espiral combina preven%o e toler>ncia a mudanas, assume que mudanas s%o um resultado de riscos de pro(eto e inclui atividades e"pl!citas de gerenciamento de riscos para sua redu%o. 2.B uais s%o as vantagens de proporcionar vises est$ticas e din>micas do processo de software, assim como no Cational Unified Process D vantagem de proporcionar vises est$ticas e din>micas é que as fases do processo de desenvolvimento n%o est%o associadas a worEflows espec!ficos. Do menos em princ!pio, todos os worEflows do CUP podem estar ativos em todas as fases do processo. ?as fases iniciais, provavelmente, maiores esforos ser%o empen'ados em worEflows, como modelagem de neg+cios e requisitos, e, nas fases posteriores, no teste e na implanta%o.
2.3 4ugira por que é importante, no processo de engen'aria de requisitos, fa*er uma distin%o entre desenvolvimento dos requisitos do usu$rio e desenvolvimento de requisitos de sistema. Porque os requisitos do usu$rio s%o requisitos fracos, generalistas, que descrevem o que o sistema se propes a fa*er, enquanto os requisitos de sistema envolvem mais a parte técnica e de arquitetura 5como o sistema ir$ fa*er6 sendo portanto requisitos fortes que envolvem um n!vel de descri%o pr+prio para a equipe de desenvolvimento e longe da linguagem leiga do usu$rio.
2.7 8escreva as principais atividades do processo de pro(eto de software e as sa!das dessas atividades. Usando um diagrama, mostre as poss!veis relaes entre as sa!das dessas atividades. 2.9 )"plique por que, em sistemas comple"os, as mudanas s%o inevit$veis. )"emplifique as atividades de processo de software que a(udam a prever as mudanas e fa*er com que o software se(a desenvolvido mais tolerante a mudanas 5desconsidere prototipa%o e entrega incremental6. s sistemas devem mudar porque s%o instalados em um ambiente que se adapta e naturalmente gera novos0diferentes requerimentos de sistema, um e"emplo seria a refatora%o de c+digo que mel'ora a qualidade do c+digo e o torna mais ameno a mudanas. 2.; )"plique por que os sistemas desenvolvidos como prot+tipos normalmente n%o devem ser usados como sistemas de produ%o. s prot+tipos remetem naturalmente a e"perimenta%o, e nada que se(a e"perimental deve ser tomado como produto final (ustamente por serem incompletos e muito poss!velmente conten'am fal'as de v$rios tipos, estruturais, de concep%o e afins. 2.< )"plique por que o modelo em espiral de =oe'm é um modelo adapt$vel, que apoia tanto as atividades de preven%o de mudanas quanto as de toler>ncia a mudanas. ?a pr$tica, esse modelo n%o tem sido amplamente usado. 4ugira as poss!veis ra*es para isso. modelo em espiral repete suas fases até que o produto final se(a aceit$vel, talve* n%o se(a amplamente usado por questes de incompreens%o da usabilidade do modelo. ada volta na espiral representa uma fase do processo de software. 8essa forma, a volta mais interna pode preocupar@se com a viabilidade do sistemaA o ciclo seguinte, com defini%o de requisitosA o seguinte, com o pro(eto do sistema, e assim por diante. modelo em espiral combina preven%o e toler>ncia a mudanas, assume que mudanas s%o um resultado de riscos de pro(eto e inclui atividades e"pl!citas de gerenciamento de riscos para sua redu%o. 2.B uais s%o as vantagens de proporcionar vises est$ticas e din>micas do processo de software, assim como no Cational Unified Process D vantagem de proporcionar vises est$ticas e din>micas é que as fases do processo de desenvolvimento n%o est%o associadas a worEflows espec!ficos. Do menos em princ!pio, todos os worEflows do CUP podem estar ativos em todas as fases do processo. ?as fases iniciais, provavelmente, maiores esforos ser%o empen'ados em worEflows, como modelagem de neg+cios e requisitos, e, nas fases posteriores, no teste e na implanta%o.