0 1 As 10 pmelhores odicas do Tecla SAP
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*Distribuição gratuita
Top 10
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Dedicatória
Aos leitores do Tecla SAP pelo apoio de sempre...
Direitos autorais
© Tecla SAP, 2014 Distribuição permitida. O Top 10 - As 10 melhores dicas do Tecla SAP é a versão resumida e gratuita do livro eletrônico Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP .
Abreviações
Abreviações (-) = opção menos indicada (+) = opção preferencial adj . = adjective / adjetivo adv . = adverb / advérbio AmE = American English / inglês americano BrE = British English / inglês britânico Cf . = Confer (compare) inf . = informal n. = noun pl. = plural s . = substantivo sing . = singular usu . = usually / usualmente v . = verb / verbo
Introdução
Top 10 Este livro eletrônico contém a seleção das 10 dicas mais lidas do Tecla SAP em 2014. O blog, que conta com mais de 4.200 posts, já recebeu mais de 12 milhões de visitantes. Os textos deste e-book tratam de temas diversos: vocabulário, pronúncia, erros comuns e como evitá-los, motivação, métodos de ensino, entre outros. O “Top 10” é a versão resumida e gratuita de outro livro eletrônico também publicado pelo Tecla SAP. Se você gostar do conteúdo das próximas páginas, tenho certeza de que vai adorar o “Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP”, mas vou deixar para falar desse e-book no apêndice “Top 100”.
Formato Cada capítulo, correspondente a um post publicado no blog, traz explicação detalhada sobre o assunto em questão e um ou mais exemplos traduzidos, sempre apresentados da seguinte forma:
• Example in English. • Tradução em português. A primeira parte do capítulo é seguida pela seção chamada “Comentários e mais informações”. Além do link para o post original para que você possa expressar sua opinião sobre as dicas e interagir com outros leitores do Tecla SAP, é apresentada uma lista de sugestões de leitura complementar. O intuito é oferecer a você mais conteúdo adicional, caso você deseje saber mais sobre aquele assunto específico ou sobre temas relacionados. É apresentada também uma lista de obras de referência que tratam do tópico em questão. Caso haja interesse, você pode se aprofundar no tema ainda mais. Por fim, uma relação das páginas do Tecla SAP para você acompanhar as dicas de inglês pela rede social de sua preferência. Além de link para o meu perfil no Google+, o canal de comunicação para você entrar em contato comigo, há também outro link para você se cadastrar gratuitamente, caso ainda não o tenha feito, para receber nossas dicas de inglês por e-mail.
Inglês Britânico x Inglês Americano Se houver diferenças significativas entre o inglês britânico e o inglês americano, elas são apresentadas em destaque. Essa indicação aparece de forma abreviada ( AmE ) e (BrE ).
Autores e colaboradores Não foi publicado neste livro eletrônico nenhum material de outros colaboradores do Tecla SAP. Não deixe de consultar o apêndice Imperdíveis com a relação de textos mais visitados e que foram redigidos por outros autores.
Correções Muito esforço e cuidado foram empregados na revisão dos textos publicados. Se porventura você encontrar algum erro de digitação, por favor, entre em contato comigo pelo e-mail
[email protected]. Muito obrigado. Ulisses Wehby de Carvalho
A pronúncia das palavras em inglês
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Nesta dica são apresentadas diversas ferramentas online gratuitas para você não se confundir mais com a pronúncia das palavras da língua inglesa.
A pronúncia das palavras em inglês
A pronúncia das palavras em inglês As dúvidas de pronúncia
confundir com a pronúncia das palavras da língua inglesa. Tenho certeza de que você vai gostar.
OneLook Digite a palavra que você desconhece a pronúncia em www.onelook.com e deixe a melhor ferramenta de pesquisa de dicionários online trabalhar por você. O OneLook vasculha mais de mil obras de referência e monta uma lista com os resultados mais relevantes. Depois basta clicar no link da obra de sua preferência. Os principais dicionários genéricos são os seguintes: American Heritage Dictionary, Collins, MerriamWebster’s, Macmillan, Cambridge Advanced Learner’s, Oxford, entre muitos outros. Em seguida, clique no ícone do fone de ouvido e ouça a gravação para saber como se pronuncia a palavra pesquisada. Agora não há motivo para você ficar em dúvida quanto à pronúncia das palavras da língua inglesa.
Nos comentários de diversos posts do Tecla SAP são muito comuns os pedidos para que eu inclua uma explicação sobre a pronúncia da(s) palavra(s) explicadas no texto. As dicas a seguir serão úteis para você encontrar a solução definitiva na hora de procurar uma obra de referência e não mais se
Qual é o melhor dicionário? É evidente que você pode também fazer a consulta diretamente no dicionário de sua preferência. Quase todo dicionário online oferece link para um arquivo de áudio com a pronúncia do verbete. Alguns deles trazem a pronúncia americana e a britânica do mesmo termo.
Afinal, qual é o melhor dicionário online? O tema é polêmico e pode gerar um debate interminável. A resposta, como de hábito, não é a mesma para todas as ocasiões. Não existe dicionário ideal para todos os tipos de consulta. Na busca de um termo mais específico, digamos, de economia ou de medicina, é importante consultar mais de uma obra de referência para que a dúvida seja bem esclarecida. O texto “Qual é o melhor dicionário de inglês?” oferece mais subsídios para você chegar às suas próprias conclusões sobre a questão.
E o IPA? Não é raro eu receber pedidos para que eu use o alfabeto fonético internacional, o conhecido IPA – International Phonetic Alphabet , nas explicações sobre pronúncia. Melhor dizendo, o IPA é conhecido por quem dá aulas de inglês, estudou Letras ou alguma disciplina afim. Prefiro não utilizar essa convenção porque, para a maioria dos mortais, o IPA é uma sopa de letrinhas indecifrável. É evidente que, para aqueles que desejam se aprofundar nos estudos sobre fonética, o IPA é a ferramenta mais indicada. Para uma simples consulta para esclarecer uma dúvida de pronúncia, ouvir o áudio é ainda a solução mais simples e
rápida. Por essa razão, venho colocando links para dicionários online no intuito de facilitar a vida dos leitores do Tecla SAP.
Britânica ou americana? The Free Dictionary é um dos dicionários online que disponibiliza arquivos de áudio com a pronúncia do inglês britânico e também do inglês americano. As diferenças de pronúncia entre essas duas variantes da língua inglesa não são tão grandes a ponto de prejudicar a comunicação, mas há certos casos que merecem atenção. Se você tiver interesse nesse assunto, não deixe de clicar na tag Inglês Britânico X Inglês Americano. Você vai conferir as principais diferenças de vocabulário entre o inglês falado nos Estados Unidos (AmE = American English ) e o inglês britânico (BrE =British English ). Não se esqueça de que há outras variantes, como o inglês australiano.
As pegadinhas de pronúncia Há vários anos o Tecla SAP vem reunindo dicas para que você não caia nas principais armadilhas da língua inglesa. São dicas sobre falsos cognatos, gramática, ortografia, expressões idiomáticas e, é lógico, pronúncia. Segue uma pequena amostra de algumas dessas pegadinhas de pronúncia. Nem sempre o resultado é catastrófico como na história descrita em
“Pagando mico em inglês: BAUXITE“, mas é sempre bom estar de olhos e ouvidos bem abertos. Para ver todas as pegadinhas de pronúncia publicadas no Tecla SAP, basta clicar na tag pronúncia. Bons estudos! Ulisses Wehby de Carvalho
A pronúncia das palavras em inglês
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• Como pronunciar as palavras em inglês?
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• Como se pronuncia “CHOCOLATE” em inglês? • Como se pronuncia “TOMB RAIDER”? • IRON: qual é a pronúncia de IRON MAIDEN e IRON MAN? • Pronúncia: THEM x THEN x THAN
Referências • Guia Tecla SAP: Pronúncia
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Como melhorar o LISTENING?
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Uma das dúvidas mais frequentes dos alunos de inglês é justamente como melhorar a capacidade auditiva, ou seja, o listening . Leia esta que é uma das dicas mais compartilhadas do Tecla SAP: Como melhorar o listening. Garanto que esta dica você nunca ouviu...
Como melhorar o LISTENING?
Como melhorar o LISTENING?
falava inglês – com o sotaque típico australiano – e as legendas eram em inglês mesmo. Estranho? Ao longo deste artigo, você vai perceber que a situação não é tão esquista quanto parece a princípio.
Defina expectativas reais A dica que você nunca ouviu…
Antes mesmo de buscar atividades e soluções para que você melhore o seu listening, é importantíssimo definirmos expectativas realistas para que você tenha mais consciência sobre quais são os resultados práticos possíveis, dadas algumas dificuldades inerentes ao processo. A falta de tempo de exposição ao inglês falado é apenas a primeira e talvez a mais óbvia dessas limitações. Tendo definido expectativas reais, você reduz o risco de se frustar e até abandonar os estudos.
Referências irreais
Eu estava assistindo a um documentário sobre crocodilos na TV outro dia. Um dos entrevistados do programa era um guarda florestal australiano, que falava sobre a tentativa de controlar a população desses répteis em uma das regiões do país. O curioso é que ele foi legendado. Observe que ele
Por falta de conhecimento teórico sobre aquisição linguística, não é raro o aluno que está aprendendo uma segunda língua comparar esse aprendizado com a única referência que possui, ou seja, o aprendizado da língua materna. Esse é apenas o primeiro de uma série de equívocos. Usar o aprendizado da língua materna como referência para o de uma língua estrangeira sem se levar em conta as inúmeras diferenças
entre os dois processos é loucura. As idades – e consequentemente o estágio de maturidade – em que os dois acontecem são diferentes, o grau de exposição ao idioma materno é infinitamente superior ao do estrangeiro, as motivações são bem distintas, entre muitas outras diferenças.
prática, os brasileiros estão, em sua maioria, expostos a um português só. Embora os produtos culturais que adotam outras variantes da língua portuguesa (filmes, música, documentários etc.) existam, eles não conseguem competir em pé de igualdade com os produtos de massa. O que é uma pena.
Muitas vezes, o aluno acredita que vai atingir o grau de conforto que tem ao ouvir o seu idioma materno, ou algo bastante próximo disso, ao ouvir o idioma estrangeiro. Essa é a receita perfeita para a desilusão.
Em suma, o brasileiro ouve nos meios de comunicação o sotaque do português falado no Brasil sem grandes variações regionais. É evidente que há exceções que este texto não tem a pretensão de debater.
Um português só – ou quase isso
Várias línguas inglesas
Quando foi a última vez que você conversou com um açoriano ou um transmontano? Esses são só dois exemplos de regiões em que se fala a língua portuguesa com um colorido especial. Açores e Trás-os-Montes são duas regiões de Portugal, conhecidas por apresentarem sotaques bem peculiares.
A história muda totalmente quando falamos da língua inglesa. Você já sabe disso, mas é importante repetir: o inglês é falado como língua oficial em diversos países do mundo. Repita essa informação várias vezes para que seu cérebro se conscientize de que é impossível esperar que o seu grau de compreensão da língua inglesa se assemelhe ao da língua portuguesa. Não caia nessa armadilha para não se frustrar sem motivo.
No Brasil, temos contato, quase que exclusivamente, com o português falado no Brasil. Além disso, na grande maioria dos casos, somente ao sotaque pasteurizado dos telejornais transmitidos em rede nacional. O mais próximo que algumas pessoas chegam ao regionalismo é o sotaque nordestino fake das telenovelas. Sem querer entrar no mérito da questão nem debater suas razões sócio-econômicas que explicariam o fenômeno, na
Só para relembrar, temos o inglês falado como idioma oficial na América Central (Jamaica, Barbados etc.), na América do Norte (Estados Unidos e Canadá), na África (África do Sul, Gana, Nigéria etc.), na Europa (Inglaterra etc.), na Ásia (Índia etc.) e na Oceania (Austrália, Nova Zelândia etc.). São muitos os matizes que vão muito além do sotaque porque não podemos nos esquecer de que todas essas variantes trazem consigo
referências culturais, históricas, geográficas etc. que, embora sejam elementos que denotam a riqueza contida na diversidade, representam obstáculos inegáveis à compreensão auditiva. Lembra-se do guarda florestal do início do texto? Que idioma mesmo ele estava falando? Para que público? Repito: ele falava inglês – com sotaque australiano, é verdade – para telespectadores que liam a legenda em inglês! E que ouviam à narração do programa em inglês! Já vi matérias da CNN em que a legenda em inglês também aparecia em entrevistas realizadas em língua inglesa, por exemplo, na Irlanda e na Índia. Vale lembrar que não são pessoas falando inglês como língua estrangeira. Eram nativos sendo legendados para que outros nativos de inglês pudessem entender! E você acha que vai entender tudo com duas aulinhas por semana? Está entendendo o que eu quero dizer com expectativas surreais? Ok, talvez você não nutra essa esperança conscientemente, eu sei. Mas, inconscientemente, é esse grau de compreensão que você se impõe. Não é raro detectarmos essa expectativa por parte de pais, chefes e, em alguns casos, até mesmo dos próprios professores. Não seja vítima de sabotagem – a sua própria ou a imposta por terceiros!
Conclusões Faça um esforço consciente para não se cobrar tanto. Não há como entender 100% dos diálogos de filmes repletos de gírias e expressões idiomáticas características de determinados grupos. Uma interação entre dois traficantes, dois policiais ou uma entre um traficante e um policial traz elementos muitas vezes desconhecidos da maioria das pessoas. O que dizer então dos filmes de época, do linguajar de membros de gangues, de obras de ficção científica, comédias, entre muitos outros gêneros? O mesmo se aplica ao universo musical. E não estou apenas me referindo ao rap e ao reggae , é claro! Resumindo, baixe a bola e seja feliz! O quê? Você ainda quer dicas de listening propriamente ditas? Tudo o que você leu e ouviu sobre como melhorar o listening é válido e pode, em maior ou menor grau, dar certo para você. Os três textos de Michael Jacobs “Como posso melhorar a minha ‘listening comprehension’? – Parte 1/3” (há links para os outros dois artigos no próprio post), “5 motivos para aprender inglês com música“, “Como aprender inglês com as séries de TV” são excelentes pontos de partida para você seguir com confiança nessa jornada, desde que, é lógico, as suas expectativas sejam razoáveis Ulisses Wehby de Carvalho
Como melhorar o LISTENING?
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• Como melhorar o listening? A dica que você nunca ouviu…
Leitura complementar • HEAR x LISTEN: qual a diferença entre as duas palavras? • “Novela” em inglês é… “NOVELA” mesmo? • Sabotagem: não deixe que ela prejudique seu aprendizado de inglês
Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP • Como não aprender inglês
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10 erros mais comuns
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Por que aprender inglês parece ser um processo tão doloroso para algumas pessoas? Por que tanta gente desiste no meio do caminho? Se você não cometer os erros a seguir, tenho certeza de que vai evitar transtornos desnecessários e aumentar suas chances de sucesso no aprendizado da língua inglesa.
10 erros mais comuns
10 erros mais comuns 1. Achar que vai ser rápido Talvez iludidos por propagandas enganosas que prometem fluência em poucas semanas, muita gente acaba caindo nesse conto do vigário e acha que vai sair falando fluentemente depois de algumas aulas. A ilusão é também motivada pela empolgação inicial de quem precisa falar inglês com urgência. É surpreendente o número de pessoas que só se dão conta de que precisam estudar em cima da hora. A motivação pode ser viagem ao exterior, entrevista de emprego ou prova importante, mas já passou da hora de você perceber que inglês não é pizza! Não existe disk-inglês que vai trazer conhecimento quentinho e embrulhadinho na porta da sua casa!
2. Não definir uma meta Os objetivos de quem estuda inglês variam bastante. Tem gente que estuda para desenvolver a leitura de, por exemplo, textos técnicos e pode até dispensar a fluência oral. Outros precisam ter um conhecimento mais amplo porque estão buscando uma promoção em uma empresa e precisarão fazer apresentações, participar de reuniões e até negociar em inglês. Há pesquisadores, por exemplo, cujo foco é a excelente redação em inglês para publicação de trabalhos em revistas científicas internacionais, entre muitos outros exemplos. O que você já deve ter percebido é que não devemos colocar alunos com interesses tão diferentes no mesmo pacote. Trace um plano detalhado para saber quais são as suas necessidades. O conceito de sucesso é relativo, pois varia de acordo com o objetivo de cada um. Aquilo que para mim é uma meta alcançada, para outra pessoa, pode significar, por exemplo, apenas a metade do caminho. O meu “inglês fluente” pode não ser o mesmo que o seu.
3. Estabelecer prazo para aprender inglês Nem todo mundo aprende no mesmo ritmo. É evidente que as velocidades de aprendizado são diferentes entre pessoas diferentes. Ainda assim, tem gente que insiste em perguntar: “Em quanto tempo se aprende inglês?”. Se as pessoas têm
objetivos diferentes e ritmos de aprendizado diferentes, quem se arrisca a responder a pergunta acima corre um risco enorme de dar palpite furado. É importante, portanto, se dedicar com empenho total sem se impor prazos mirabolantes. Com o passar do tempo, você irá adquirir maior confiança para saber que ainda tem muito o que aprender! Mais sobre esse tema no item quatro.
4. Achar que um dia acaba Quando comecei a estudar inglês, aos 14 anos, achei que depois de um certo tempo eu poderia dizer para mim mesmo com orgulho: “Eu falo inglês!”. Na minha ingenuidade juvenil, eu acreditava que, depois desse dia, nunca mais precisaria estudar. Na pior das hipóteses, abriria o dicionário, mas só de vez em quando. Com o amadurecimento, percebi que o aprendizado de uma língua estrangeira é processo que não tem fim, mesmo porque aquelas pessoas que já atingiram seu objetivo, terão de fazer, no mínimo, um trabalho de manutenção para não esquecerem o que já aprenderam. Sem contar aqueles que, por uma ou outra razão, definem novos objetivos ainda mais ousados.
5. Não avaliar seu perfil de aluno Recebo nos comentários do www.teclasap.com.br muitas perguntas do tipo: “É melhor estudar em escola ou com
professor particular?”. A minha resposta é sempre a seguinte: “Depende!”. Tem gente que se dá melhor quando trabalha em grupo. Pode ser o estímulo dos colegas, o medo de ser o pior da classe, o instinto competitivo para ser o melhor da turma etc., tem gente que não encontra motivação se não trabalhar em grupo. Há, por outro lado, pessoas que preferem a flexibilidade oferecida por um(a) professor(a) particular. A flexibilidade pode ser tanto de horário, pois é mais fácil a reposição de aulas e alterações repentinas de dia ou horário, quanto no método de ensino, principalmente se as aulas forem individuais. Nesse caso, o método e o material de aula podem ser totalmente personalizados para atender as suas necessidades. Não podemos nos esquecer, é claro, do grupo dos autodidatas, principalmente nos dias de hoje em que há inúmeros recursos disponíveis na Internet - já ouviu falar do Tecla SAP? ;-) - para quem opta por essa alternativa. Uma comparação grosseira pode ser feita com a atividade física. Explico: todo mundo sabe que devemos praticar atividades físicas, certo? O que é melhor: a academia, um personal trainer ou correr sozinho no parque? É claro que tem gente que se adapta melhor a uma das três alternativas. A analogia pode ser útil para você saber se tem maior probabilidade de se dar bem estudando em uma escola, com um professor particular ou sozinho(a).
6. Achar que só frequentar as aulas vai ser suficiente A carga horária típica oferecida por muitas escolas e muitos professores particulares é de 3 horas semanais, em geral, em duas aulas de 1h30. É claro que há inúmeros outros formatos, mas a conclusão vale para todos as cargas horárias: os resultados não surgem, ou custam muito a surgir, se não houver a complementação do trabalho em sala de aula com atividades extras. Esse assunto já foi tratado no post “Vocabulário: Exposição“. Livros, revistas, filmes, documentários, séries de TV, programas de entrevista, noticiário, enfim, tudo aquilo que represente exposição à língua estrangeira. Não se esqueça de que não importa o assunto, o essencial é que o tema seja algo do seu agrado. Leia também os textos “Aprender inglês com prazer é mais fácil” e “Como aprender inglês com as séries de TV” para ver outros exemplos.
7. Culpar o método (ou o professor, a chuva, a lua, o vento…) Não gosta do método da escola? Mude de escola. Não se adaptou com um professor particular? Troque de professor. Não adianta ficar procurando desculpa nos outros. Tenha a coragem de admitir que talvez você não tenha se dedicado
como deveria ou talvez tenha estabelecido uma meta muita ambiciosa para a sua disponibilidade de tempo, podem ter surgido imprevistos que fizeram com que você tivesse que reorganizar sua agenda etc., ou seja, seja qual for o problema é preciso enfrentá-lo com determinação. Afinal de contas, quem não está aprendendo inglês é você! Aliás, não há nada de errado em recuar um pouco diante de um obstáculo, desde que você recobre as forças e volte ao ataque na primeira oportunidade!
8. Desistir quando não houver sinais aparentes de evolução As primeiras semanas do curso de inglês costumam ser bem animadas. A empolgação dos primeiros dias, a vontade de aprender rápido, o incentivo da família e/ou do(a) chefe etc., enfim, tudo favorece. Depois de algumas semanas, você, aos poucos, vai perdendo o entusiasmo. Aliás, você já deve supor que esse prazo varia bastante, pois, afinal de contas, você leu os itens anteriores, não é mesmo? Inconscientemente, você se pergunta: “Por que está tão difícil?” “Por que está demorando tanto para aprender inglês?”. Pois bem, vou dar dois avisos para você: 1) Não é fácil aprender uma língua estrangeira. 2) Aprender inglês demora mesmo.
Embora a evolução possa estar de fato acontecendo, para quem aprende é muito difícil ter a noção desse progresso. É nessa hora que a maioria desiste dizendo coisas do tipo: “Não adianta, não consigo aprender inglês.”, “Inglês não é para mim!” etc. ou então alguma outra desculpa para culpar o método, como as descritas no item 7. Ponha na cabeça: o processo é lento! Não adianta ter pressa. Aprender inglês não é como comprar pastel na feira. Até que os transplantes de cérebro sejam rotina, aprender língua estrangeira vai continuar exigindo tempo, dedicação e força de vontade. And there are no two ways about it! [E não tem outro jeito!]
seja, investimento de tempo, esforço e, é claro, dinheiro. Será que você não tem outras prioridades no momento? Tem uma carga de trabalho e/ou estudo muita intensa nesse ano/ semestre/mês? Está passando por alguma dificuldade que consome toda a sua energia? Enfim, se a hora não é a mais adequada, reveja a sua programação! Às vezes, é melhor guardar as suas forças para outro momento do que tentar abraçar o mundo.
Prepare-se para esse período “baixo astral” e repita: “É normal, vai passar!”. Acredito que com esse grau de conscientização, você terá maior probabilidade de enfrentar essa dificuldade.
9. Dar passo maior que a perna Se, por outro lado, a coisa não está rolando, é melhor não forçar. Quem não admite para si mesmo que não está 100% a fim de aprender inglês e continua insistindo corre o risco de criar um trauma que pode prejudicar tentativas futuras de estudo da língua. Faça uma avaliação sincera e cuidadosa sobre suas reais condições de estudar inglês e todas as suas implicações, ou
Faça uma reflexão sincera e só entre nessa empreitada se realmente chegar à conclusão de que ela está dentro das suas possibilidades. Lembre-se de que aprender inglês não é para quem só precisa; é para quem precisa, quer muito e tem condições adequadas.
10. Não se cadastrar no Tecla SAP! Embora possa parecer, o título deste último item não é brincadeira! É lógico que não se trata apenas de um merchan escancarado. A recomendação é para você se cadastrar e
receber gratuitamente as atualizações do blog porque as dicas práticas enviadas em doses homeopáticas propiciam momentos de aprendizado e descontração, tão necessários para a garantia da evolução no estudo da língua inglesa. Em outras palavras, essa é outra maneira de você ter maior exposição ao idioma, como vimos no item 6. Receba as dicas gratuitamente por E-mail e deixe seu inglês em forma. Basta digitar nome e e-mail no formulário. Além das atualizações do blog, você também receberá boletins especiais com o melhor dos mais de 4.200 posts já publicados. Não deixe para depois e invista em você e no seu futuro agora mesmo! É grátis! Ulisses Wehby de Carvalho
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• Como dizer tudo em inglês
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• Os 10 erros mais comuns de quem estuda inglês
Leitura complementar • Dicas para se sair bem na entrevista em inglês • O mico da professora de inglês que você deve evitar • Expressões Idiomáticas: Pisar na bola
Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP
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Aprender inglês com séries de TV
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Cada vez mais gente consegue aprender inglês com as séries de TV, principalmente com a popularização da TV por assinatura nos anos 90. Conheça uma das estratégias possíveis para você também aprender inglês de uma forma agradável e bastante eficaz.
Aprender inglês com séries de TV
Aprender inglês com séries de TV
Porém, de forma despretensiosa, acabei desenvolvendo uma boa compreensão de diálogos assistindo à minha série favorita – Friends . Comecei vendo os episódios na TV e depois comprei os DVDs das temporadas. O que antes representava um descanso mental, passou a ser uma forma de estudo e acabei criando uma sistematização para isso. Relato aqui a minha experiência para quem quiser tentar:
Por acaso
1. Escolha Decida com calma qual série você vai escolher. Essa etapa é muito importante para o êxito de todo o processo. Dê preferência àquelas que retratam situações cotidianas.
2. Com legendas em português Assista aos episódios com legenda em português. Nessa etapa você pode relaxar e curtir o programa. Concentre-se, por enquanto, apenas no conteúdo. Na verdade, a despreocupação e o envolvimento com a trama vão ajudar nas etapas seguintes. Descobri quase por acaso que as séries de TV podem ser um ótimo instrumento para aprender inglês. Sempre tive dificuldade para estudar através do modelo tradicional de ensino de idiomas, que combina explicações gramaticais com exercícios repetitivos de memorização.
3. Sem legendas “Volte a fita” e assista novamente, mas dessa vez sem legendas. Mesmo sem entender boa parte das falas, você vai se lembrar da essência da história. Daí a importância de
escolher uma série de que você goste bastante, pois essa etapa depende do seu envolvimento com os personagens e a trama.
4. Com legendas em inglês Assista pela terceira vez, mas com a legenda em inglês, lendo atentamente, pausando se necessário, e anotando as expressões que não conhecer. O foco passa a ser exclusivamente o idioma, pois a essa altura você já decorou a história.
A série escolhida por mim é uma sitcom , abreviação de situation comedy , o mesmo que “comédia de situação”. A vantagem desse gênero é que ele traz situações corriqueiras e, com elas, diálogos recheados de expressões cotidianas. Você mergulha no universo da língua, se familiariza com a sua estrutura, com a pronúncia das palavras, além de ampliar o vocabulário. A comédia foi o gênero que eu usei, mas nada impede que você tente aplicar essa metodologia ao programa de sua preferência.
Conclusões Não espere resultados milagrosos depois de uma semana. Não existe também um número mágico de X episódios para você atingir um nível razoável de compreensão. É óbvio que quanto maior a exposição ao idioma, melhor, mas cada um tem seu próprio ritmo. Lembre-se de que “regularidade”, a terceira das 10 dicas infalíveis, é imprescindível.
5. Manutenção Assista, de preferência sem legendas, aos episódios de vez em quando para não deixar que o vocabulário aprendido caia no esquecimento.
Também é importante deixar claro que este método pode dar certo para algumas pessoas e para outras não. Cabe a cada um entender qual é o tipo de metodologia que mais combina com você. Essa é a minha história, de quase dois anos, com as 10 temporadas de Friends . Espero que ela possa ajudar àqueles que vivem situações semelhantes. Anônimo
Aprender inglês com séries de TV
Comentários e mais informações
• Box Friends – 1ª Temporada – 4 DVDs • Friends – Coleção Completa – da 1ª. à 10ª. Temporada – 40 DVDs
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Comentários Você já usou as séries de TV para aprender inglês? Conte a sua história na seção de comentários do post indicado abaixo. Ela pode servir de incentivo para mais pessoas. Participe! • Aprender inglês com as séries de TV
Leitura complementar • Gramática: Série • Tradução de títulos de séries: Charlie’s Angels (As Panteras) • Por que a tradução de títulos de filmes é estranha?
Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP • Coleção Gírias e Expressões dos Seriados - 20% Desconto
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O mico da professora
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Esta história se passou com uma professora de inglês, uma jovem americana recém-chegada ao Brasil. Ela mesma me contou o episódio há muitos anos. Omito, como de costume, os nomes dos personagens por se tratar de informação irrelevante.
O mico da professora
O mico da professora O mico da professora de inglês
ainda estar dando os primeiros passos na língua portuguesa, o brasileiro quis retribuir a gentileza ensinando algumas palavras para ela. Os dois começaram a conversar em português. Ele, um advogado experiente, descrevia um problema qualquer que estava enfrentando naquele momento. Para mostrar que havia entendido a descrição dos fatos e que se solidarizava com ele, ela diz: - Caralho! É foda mesmo! Ele ficou meio sem jeito com a situação e perguntou: - Onde você aprendeu isso? Na mesma hora, ela também se deu conta de que tinha falado algo impróprio. Também meio sem graça, ela rapidamente voltou ao terreno seguro de sua língua materna e perguntou: - What did I say? [O que foi que eu disse?] Quando ela ouviu a explicação em inglês do que havia dito, saiu como um raio do escritório. Na aula seguinte, os dois riram do episódio e não houve grandes prejuízos para ninguém.
A professora havia acabado de dar uma aula para o diretor jurídico de uma conhecida empresa multinacional. Terminado o compromisso formal, ela começou a guardar os seus livros e se preparava para sair da sala do executivo. Talvez por ela
Mico semelhante em inglês O que isso tem a ver com você? Muita coisa. Fenômeno semelhante ao que aconteceu com a professora americana
em português pode acontecer com um brasileiro em inglês. Explico: é possível que, por falta de repertório em registros mais formais da língua inglesa, uma pessoa recorra a expressão informal e eventualmente chula para se expressar. Nem sempre, como no caso da professora acima, a outra pessoa sabe que quem pisou na bola o fez porque ainda não domina o idioma. A má impressão pode, em alguns casos, acarretar consequências negativas. Por exemplo, expressões como What the fuck? e What the hell? , que podem ser traduzidas por “Que porra é essa?”, “Que merda é essa?” ou alternativas equivalentes, são ideais para certos contextos informais. Em outras situações, como em uma entrevista de emprego, no primeiro almoço na casa da sogra ou no jantar de gala em que você é apresentado ao presidente da empresa em que trabalha, nem preciso dizer que essas são formas a serem evitadas, não é? Não tenho nada contra palavrões, mas tudo tem sua hora e lugar. É óbvio!
Amplie o repertório Não é todo mundo que conhece, por exemplo, o eufemismo heck . Leia a dica em “Qual é o significado de ‘HECK’?” para ampliar o seu repertório. Embora não seja um expressão elegante, What the heck? é alternativa mais branda em relação às duas apresentadas acima.
Situação parecida aconteceu com a jovem brasileira que conta a história em “Micos em inglês: IT’S FRICKING COLD!“. Repito: na maioria das vezes, as consequências não são graves, mas se a gente puder evitar uma saia justa, é sempre melhor, você não acha?
Filtros nas legendas O que talvez dê uma falsa sensação de que certas palavras e expressões em inglês são aceitáveis em qualquer situação é o abrandamento de termos chulos que ocorre nas legendas de filmes exibidos na televisão e no cinema. Essa atenuação do conteúdo é imposto pelas distribuidoras e exibidores. Os tradutores não têm nada a ver com esse filtro. Prova disso é o que me escreveu um leitor do blog há algum tempo. Ele insistia comigo dizendo que shit não era “merda”. Para ele, shit era “droga” porque essa era a palavra que aparecia na legenda quando diziam shit nos filmes. Outro exemplo que reforça essa tese é um comentário no post “7 maneiras de dizermos ‘Cala a boca!’ em inglês“. Um leitor escreve sugerindo Shut the fuck up! como alternativa. A justificativa, de novo, é a de que essa é uma forma comum em séries de TV. Sinto muito, mas “Cala a boca!” não é tradução de Shut the fuck up! , mas “Cala a boca, porra!” ou “Cala a boca, caralho!” seriam. Embora “Cale a boca!” não seja
exemplo de boa educação e requinte, Shut the fuck up! está ainda um pouco mais acima na escala Richter de grosseria. Para quem acha que “cocô”, “fezes”, “excremento” e “bosta” é tudo a mesma merda, lamento dizer: não é! Podem até ser termos sinônimos, mas cada um deles tem hora e lugar para serem ditos.
Conclusão Não pense que as expressões informais que ouvimos em letras de música e filmes são aceitáveis e ficam “engraçadinhas” em qualquer situação. A recomendação é, sempre que houver dúvida, consultar um dicionário. Assim você fica sabendo qual é o significado exato da palavra ou da expressão e reduz bastante o risco de dar bola fora. Além disso, é necessário manter contato com o idioma sempre que possível. Leia mais sobre o tema em “Vocabulário: Exposição“, “Como aprender inglês com as séries de TV” (é claro que se aprende muito com as séries de TV!) e em “Aprender inglês com prazer é mais fácil“. Não deixe de conhecer o programa “Textos Mastigados“, uma excelente ferramenta para você ampliar seu vocabulário de inglês. Ulisses Wehby de Carvalho
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• O mico da professora de inglês que você deve evitar
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• Como se diz "saia justa" em inglês?
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• Freira americana paga mico em português e assusta rapaz… • Micos em inglês: Brasileira entra em farmácia para comprar absorvente
10 dicas infalíveis
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Antes de ler o texto, não se esqueça de que “infalível” não é sinônimo de simples nem de fácil. Nunca é demais dizer que sem empenho, dedicação e, principalmente, uma boa dose de paciência nenhum esforço dará resultado. Portanto, siga as orientações e tenha sucesso no aprendizado do idioma.
10 dicas infalíveis
10 dicas infalíveis
Para poder se concentrar nos estudos é fundamental dispor de um espaço adequado, silencioso, iluminado e agradável. Uma mesa, que esteja sempre arrumada e um computador com os equipamentos necessários, como fones de ouvido ou caixas de som, microfone, dicionários em papel e/ou online, livros para consulta etc. Essas ferramentas permitirão que você se dedique aos estudos e aproveite ao máximo seu tempo.
10 dicas infalíveis para aprender inglês
2. Planejamento / Tempo
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Liste todas as suas atividades e o tempo que dedica a elas. Seja honesto consigo e avalie se conseguirá incluir o estudo de inglês em sua agenda. Se perceber que ficará sobrecarregado, não tem jeito, será preciso estabelecer prioridades e abrir mão de algum, ou alguns, dos itens da lista.
3. Regularidade 1. Organização / Espaço
Assim como quando você vai fazer uma dieta as primeiras providências são encher a geladeira de verduras, frutas e legumes e se livrar de todas as guloseimas da casa, antes de começar a estudar inglês é necessário organizar um espaço para isso.
Depois de decidir quanto tempo da sua rotina será dedicado ao estudo da língua inglesa, é importante que você distribua as horas de estudo para não deixar um espaço muito grande entre elas. É mais produtivo, por exemplo, estudar quatro vezes por semana, uma hora por dia, do que quatro horas em um mesmo dia. É evidente que o Tecla SAP não tem a pretensão de substituir as aulas regulares, com professor particular ou em escola. Use
o conteúdo do blog para ter contato com o idioma, no mínimo, 15 minutos por dia.
4. Exposição Não perca a oportunidade de estar exposto ao idioma. Mesmo que você não viva num país onde a língua falada é o inglês, você pode ter acesso ao idioma falado e escrito por meio de filmes, músicas, programas de TV, CNN, livros, jornais, revistas etc. Se o seu televisor dispuser do recurso, aperte a tecla SAP sempre que possível, ou seja, assista à programação no idioma original. A exposição é a forma mais natural e eficiente de, aos poucos, adquirir vocabulário e assimilar as construções de um língua estrangeira.
5. Prazer Na medida do possível, tente associar o estudo àquilo de que você gosta. Procure textos que falem sobre assuntos de seu interesse, leia e traduza as letras das músicas e cante junto com a sua banda favorita entendendo o que a canção diz, por exemplo. Sabe aquele filme que você adora e conhece de trás para frente porque já viu um zilhão de vezes? Reveja-o, só que agora com a legenda em inglês, e depois veja de novo, só que sem legenda. Com séries e programas de TV também dá certo.
6. Persistência No início de um novo projeto estamos sempre muito animados, porém, a disposição inicial constuma desaparecer com o passar do tempo. No estudo de qualquer idioma é importante que se tenha consciência de que os resultados virão a longo prazo e de que eles são difíceis de serem mensurados. Por isso, o planejamento inicial é tão importante e deve ser realista, pois esta será a sua rotina por um bom tempo. Não é possível determinar um tempo exato para a aprendizagem, pois são diversos os fatores que influenciam nesse processo. É possível, no entanto, afirmar sem medo de errar que ninguém aprende uma nova língua em três meses. Além disso, há que se respeitar as diferenças pessoais, pois ninguém aprende as coisas do mesmo jeito nem no mesmo tempo.
7. Motivação Durante todo o processo de aprendizagem, você deve ter em mente qual o motivo que te levou a estudar inglês. Reflita se quer ou precisa estudar inglês. Se a resposta for a primeira opção, tudo será mais fácil. Agora, se você encara o estudo como uma obrigação, talvez a sua motivação esteja nos frutos que esse esforço lhe trará.
Assim como o nadador campeão olímpico e mundial César Cielo escreve no teto do quarto o tempo a ser batido nas piscinas, se lembrar do quanto ganhará no final do processo é o que te dará disposição para superar os obstáculos do percurso.
8. Curiosidade Deixe a preguiça mental de lado e se disponha a aprender sempre que possível. Essa dica não vale apenas para o inglês, mas para o seu desenvolvimento em diversas áreas também. Quanto mais exercitar sua curiosidade, mais fácil será aprender o que quer que seja.
9. Contexto Tenha cuidado para não perder tempo com exercícios equivocados, como as decorebas. Os idiomas não podem ser tratados como códigos, nos quais para cada palavra de um existe uma correspondente exata no outro. Se assim fosse, bastaria decorar o dicionário para se falar outra língua. Encare o idioma estrangeiro como um sistema, um universo novo – às vezes complexo e aparentemente ilógico – no qual você entra e, aos poucos, vai descobrindo suas características, identificando diferenças e semelhanças com o seu mundo, ou seja, a sua língua materna.
10. Coragem Um dos maiores obstáculos para quem deseja falar outra língua é a timidez. É natural não se sentir à vontade para começar a esboçar um diálogo num outro idioma, pois sabemos que no começo os erros são inevitáveis. Porém, é preciso lembrar que os erros são tão inevitáveis quanto necessários. Não se esqueça de que é assim que todo mundo aprende. Não tenha medo de errar e não perca a oportunidade de colocar em prática o que aprendeu, mesmo que seja pouco. Ulisses Wehby de Carvalho
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Leitura complementar • Vocabulário: Exposição • Aprender inglês com prazer é muito mais fácil. Saiba como! • Atitude: IT’S THE ATMOSPHERE! • Por que preciso saber o que é “WOK”?
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Palavras que não precisa aprender
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Será que existem palavras da língua inglesa que você não precisa aprender? Quais seriam elas? Leia a dica e descubra a resposta.
Palavras que não precisa aprender
Palavras que não precisa aprender A flash in the pan Calma! A flash in the pan não é expressão que você pode se dar ao luxo de desconhecer. Ela é só o pano de fundo da introdução a seguir e da argumentação do texto. Prometo que
tudo vai fazer sentido depois.
A inauguração Fui contratado há poucas semanas para fazer um trabalho de tradução simultânea em uma cidade do interior de São Paulo.
Eu iria traduzir a cerimônia de inauguração de uma fábrica de uma conhecida multinacional. As atividades estavam divididas em três etapas: uma coletiva de imprensa com os executivos da empresa, o descerramento da placa de inauguração e um almoço comemorativo. Durante o almoço, eu me sentaria entre o presidente da empresa, um cidadão americano, e o prefeito dessa cidade, que não fala inglês. Vale observar que os intérpretes não se sentam à mesa quando traduzem durante almoços ou jantares de negócio. Ficamos sentados um pouco atrás das pessoas para as quais estamos traduzindo e, é claro, não comemos enquanto trabalhamos. Esta é a modalidade chamada de interpretação simultânea de cochicho. Mais sobre o tema em “Tradução Simultânea de Cochicho“. Por conta de um problema particular, o prefeito acabou não participando do almoço. Eu e o colega que trabalhou comigo nesse dia seríamos, portanto, dispensados mais cedo. O presidente americano só iria fazer um brinde aos presentes – algumas palavras que levariam, no máximo, uns dois minutos – e mais nada para os intérpretes. Entre os convidados estavam os executivos da empresa, outras autoridades do governo municipal e os jornalistas. Nem todos falavam inglês. Nesse tipo de situação, a modalidade indicada é a consecutiva. Para
entender a diferença entre simultânea e consecutiva, leia este texto e texto e assista a este vídeo. vídeo. O presidente da organização americana não falou mesmo mais do que dois minutos. Em um dado momento, ele afirmava o compromisso da empresa com, entre outras coisas, o desenvolvimento da cidade e, se referindo à presença da companhia na região, diz o seguinte: - It’s not a flash in the pan!
Traduzi em seguida da seguinte forma: - Não é fogo de palha! Um dos executivos da empresa, um jovem de uns 30 anos, mais ou menos, veio conversar comigo depois e disse que havia gostado da solução que eu tinha encontrado para a tradução da expressão. Ele me confessou que, apesar de ter morado alguns anos nos Estados Unidos, não conhecia o significado de a flash in the pan .
Expressões novas x antigas Até parece que escuto você se perguntando: o que isso tem a ver comigo? Eu explico. Vejo com frequência comentários de leitores do blog que perguntam perg untam se determinada determinada expressão expressão é nova ou antiga. A
crença generalizada é a de que não é necessário perder tempo aprendendo o que, na opinião de muitos, “não se usa mais”. Na realidade, a idade da expressão nem vem ao caso, simplesmente pelo fato de não termos como controlar o que diz nosso interlocutor! No caso que descrevi acima, eu não tinha a chance de dizer “Puxa, essa expressão é antiga…” ou “Ah, mas essa expressão é britânica…” ou qualquer outra desculpa. Se o orador falou e é inglês de uso corrente, pelo menos na cabeça dele, eu tenho de traduzir. Aliás, a flash in the pan não não é uma coisa nem outra. Digamos que você esteja participando do processo seletivo em uma empresa multinacional. Durante a entrevista em inglês, vamos supor que o seu futuro chefe é um senhor de mais idade natural da Suécia e que aprendeu inglês com a avó inglesa.
Você diz: “Nossa, quanta criatividade, Ulisses!”. Eu respondo: “Calma, você já vai entender o porquê”. Qual é a probabilidade de ele usar uma gíria ultra moderna? Em suma, se o entrevistador perguntou, ou você dá uma resposta inteligente ou vai precisar imprimir mais currículos. É claro que estou exagerando um pouco para causar um efeito dramático na minha argumentação. Minha carreira não estaria arruinada definitivamente se eu tivesse pisado na bola naquele almoço nem você deixaria de ser contratado por desconhecer uma expressão britânica antiga. Será? Na dúvida, é melhor não arriscar.
Vocabulário ativo x vocabulário passivo Não seja seletivo na hora de ampliar seu vocabulário em inglês. A razão é simples: nem todos os termos que aprendemos farão parte de nosso vocabulário ativo, ou seja, as palavras que usamos quando produzimos textos escritos e orais. É tão ou até mais importante possuir um amplo e variado vocabulário passivo, em outras palavras, os termos que reconhecemos, mas não necessariamente serão usados quando estivermos falando ou escrevendo. Você precisa
reconhecer o significado do que lhe foi dito (vocabulário passivo) para poder interagir (vocabulário ativo). Já falei sobre o tema em outro post, “ Por que preciso saber o que é “WOK”?“, “WOK”?“, mas, como a dúvida é recorrente, achei que deveria tratar da questão mais uma vez. Em suma, a sua curiosidade deve ser quase uma obsessão. De “arame “arame farpado”” a “chute farpado “chute de bico“, bico“, tudo pode aparecer na sua frente.
Defina “antigo”, por favor… Nos comentários de um post que apresentava uma relação de várias expressões expressões idiomáticas, idiomáticas, um leitor me pede para indicar no texto quais quais eram antigas antig as e quais são mais usadas. Não podemos nos esquecer de que o conceito de “antigo” de “antigo” ou “novo” é subjetivo. O que é obsoleto para um millennial pode pode não ser para um baby boomer . Exceções óbvias devem ser feitas aos casos em que as palavras e/ou grafias caíram em desuso absoluto. Nem preciso dar exemplos porque Vossa mercê sabe do que estou falando.
Mais Ma is de u de um m inglês people , pleeeease ! Nunca é demais repetir que inglês é o idioma oficial em dezenas deze nas de países em todos os continentes. São cerca de 400 milhões de pessoas que o falam como primeira prim eira língua.
Dependendo de como o domínio do idioma é definido e medido, o número de falantes de inglês como segunda língua varia entre quase 500 milhões e mais de 1 bilhão de pessoas. Em English as a Global Language , o linguista David Crystal afirma que o número de não-nativos é três vezes maior do que o de nativos.
Repito: o que pode ter caído em desuso em um país, pode ser a última moda em outro. Não há, infelizmente, um termômetro preciso e infalível que meça esse sobe e desce da temperatura das palavras e expressões.
Supor que aquilo que vale em um lugar se aplica aos outros é de uma ingenuidade enorme.
Aposto que você pensou no Google, acertei? Pois bem, “jogar no Google” e contar ocorrências não costuma dar certo. Escrevi um texto para orientar as pessoas a fazerem pesquisas avançadas no Google com o intuito de esclarecer dúvidas de inglês. Leia este post para saber como contornar o problema: “Como “Como pesquisar no Google“. Google“.
E o Google?
Conclusões Outro dia mesmo um leitor do blog comentou que não costumava ouvir uma das duas opções que eu dava no post para verter para inglês uma palavra em português. A justificativa dele d ele é a de que morava havia X anos no país Y e que “todo mundo” só usa uma das duas alternativas apresentadas. Acho impressionante morar tanto tempo no país Y e não se dar conta de que o inglês é idioma falado em n países. Aliás, tem letra para todos os gostos, de A de Austrália, a Z de Zimbabwe.
Quando o assunto assunto é ampliar o vocabulário, vocabulário, não devemos ser seletivos. Quem deseja de fato ter profi proficiência ciência em língua inglesa deve estar disposto a assimilar o inglês falado e escrito nas diferentes regiões do planeta e por gente de todas as faixas etárias. Tenho certeza de que você já chegou à conclusão de que não existe lista de palavras que você não precisa aprender. Para encerrar o texto de forma mais positiva, vale lembrar que, simplesmente pelo fato de aumentar o grau de exposição ao idioma em atividades de seu interesse, você naturalmente já
estará em contato com as palavras e expressões mais úteis para você. Ao ler publicações da sua área de atuação profissional, ouvir as canções de seus artistas favoritos, ao assistir a filmes e vídeos que são de seu agrado etc., você estará contribuindo para a construção de um vocabulário afinado com as suas necessidades. Só não feche olhos e ouvidos para o resto. Ulisses Wehby de Carvalho
Palavras que não precisa aprender
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Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP • Sorria, você está praticando inglês! • Aprenda inglês com humor - Os micos que você não pode pagar
Comentários Eu gostaria muito de saber o que você achou do texto sobre as palavras que não precisamos aprender. Por favor, escreva na seção de comentários do post indicado abaixo dizendo se as dicas foram úteis para o seu aprendizado. Não deixe de ler os comentários para também aprender com as outras pessoas. Participe! • As palavras em inglês que você não precisa aprender
Leitura complementar • As diferenças entre o inglês britânico e o inglês americano • Como pesquisar no Google para tirar dúvidas de inglês? • Autonomia não é só para autodidatas
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A importância do contexto
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Esta é, sem dúvida, uma das dicas mais importantes para você deslanchar no inglês. Somente ao entender verdadeiramente a importância do contexto você vai conseguir dar passos seguros em direção aos seus objetivos na língua inglesa.
A importância do contexto
A importância do contexto A importância do contexto É impressionante o número de perguntas que vejo do tipo “Como se diz ‘tal coisa’ em inglês?”. Embora o questionamento demonstre interesse legítimo, o que muitos estudantes não percebem é que, instintivamente, acabam criando a expectativa de que existe uma conexão direta e estática entre as palavras, como se houvesse uma relação biunívoca entre elas. Relação o quê? É isso mesmo, biunívoca.
Figura 1: Relação biunívoca
Palavra só existe quando está dentro de um contexto. Vejamos três exemplos em situações distintas, como na Figura 2.
Para quem não se lembra das aulas de matemática, uma relação biunívoca é aquela que associa, a cada um dos elementos de um conjunto, um único elemento de outro conjunto, e vice-versa. É natural que, ao começarmos a estudar, façamos essa associação. Que atire a primeira pedra quem, conscientemente ou não, nunca pensou assim. Na prática, nenhum termo existe em um fundo cinza estéril, como na Figura 1 a seguir.
Figura 2: Contextos
Vejamos agora o que acontece com os mesmos vocábulos do exemplo inicial (Figura 1), agora inseridos no contexto esportivo (Figura 3), mais especificamente no mundo do tênis. Observe as possíveis alterações de sentido.
Figura 4: Política
Aí você me pergunta: Quer dizer que house no contexto político significa “câmara (dos deputados)”? Então White House é “Câmara Branca” por acaso? Figura 3: Esportes / Tênis
É lógico que “pegador” aqui não é o rapaz namorador que faz muito sucesso com as garotas. Trata-se de ball boy , o “pegador de bolas” no tênis. Quanto a love querer dizer “zero”, confira Vocabulário: Zero. Mudemos de contexto mais uma vez e vejamos o que acontece no próximo caso.
Eu respondo: não caia na mesma armadilha! É claro que White House sempre foi e continuará sendo “Casa Branca”. Não se esqueça, no entanto, de que house pode ser “casa” ou, entre outras acepções, “Câmara”. Jamais se esqueça de que as relações entre os elementos de um conjunto com os do outro conjunto são muito voláteis. Em outras palavras, são relações de curtíssima duração. Está começando a entender onde quero chegar? Observemos mais um quadro:
dependendo, é lógico, da região do Brasil em que você se encontra. Mas regionalismo fica para outro dia. Se a tese é válida até mesmo para palavras elementares como love, house e boy , o que dizer então de, por exemplo, power ? Como traduzir power boat , power drill , power of attorney , power steering e power supply só com uma palavra em português? Simplesmente não dá. Há ainda breakthrough, empowerment, take for granted, entre muitas outras expressões que acabam gerando dificuldades quando são transpostas para o nosso idioma. Acontece que todas, invariavelmente, têm tradução! Figura 5: Genérico / Informal
Ao encerrar uma carta para parente ou amigo próximo é comum usarmos a palavra love . Nesses casos, podemos afirmar que love é equivalente a “beijos”. Consulte Vocabulário: Abraço e Curiosidades: XOXO para ler mais sobre o assunto. Em frases como Oh boy, it’s cold in here! , boy passa a ser uma interjeição que indica surpresa, indignação, alegria etc. Poderíamos traduzi-la por “caramba”, “minha nossa” ou outra locução sinônima. Eu até poderia adicionar mais um ingrediente a essa salada se eu fosse falar de regionalismo, ou seja, boy poderia, nesse caso, ser “Vixi!”, “Rapaz!”, “Caraca!”, “Meu!”, “Bah!”, “Eita!”,
Clique nos links para conferir as soluções dadas por Isa Mara Lando, em seu excelente VocabuLando , ferramenta indispensável para quem leva a sério o estudo de inglês e a tradução. Infelizmente, não é sempre a mesma palavra, como acreditam alguns. As traduções serão feitas cada hora de um jeito, cada hora com uma solução diferente. Espero que você tenha compreendido que os idiomas não são códigos que possuem símbolos análogos que podem ser simplesmente substituídos uns pelos outros. Se fosse assim, os softwares de tradução automática já teriam dado aos tradutores de carne e osso o mesmo destino que a calculadora
deu ao ábaco. Em suma, estudar inglês é muito mais do que criar uma tabela de duas colunas no Word! Lembre-se, portanto, das próximas vezes que perguntar o significado de palavra ou expressão, de dizer em que contexto você a ouviu/leu ou em que situação gostaria de empregá-la. Faça o mesmo na hora de guardar os significados de palavras e expressões novas no seu banco de dados mental. Se até a matemática, uma ciência exata, tem um símbolo para indicar aproximações (aquele sinal de igual com o til em cima, lembra?), é loucura imaginar que as línguas, maleáveis por natureza, são precisas e estáticas. Mas são justamente a aparente incoerência e a constante imprevisibilidade suas características mais encantadoras. Qual seria a graça de somar 2 + 2 se o resultado sempre fosse 4? Ulisses Wehby de Carvalho
A importância do contexto
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Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP • Combo Armadilhas de Tradução + Falsos Cognatos
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O que você achou do texto? Espero que as dicas tenham mudado o jeito de você assimilar vocabulário. Por favor, envie críticas e sugestões escrevendo na seção de comentários do post.
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Leitura complementar • Vocabulário: a diferença entre falar inglês e falar inglês bem. • Os 12 piores erros de tradução nas legendas • KID não significa só criança pequena • Qual é a tradução de "CHILDREN"?
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Autonomia Você já se perguntou por que razão tanta gente começa a estudar inglês e acaba desistindo no meio do caminho? Você vai aprender o que significa autonomia no aprendizado e, quem sabe, conhecer uma das razões mais comuns que levam os alunos a abandonar os estudos. Boa leitura!
Autonomia
Autonomia
“Fiz vários cursos, mas não saio do básico…” Você já se perguntou por que tantas pessoas começam a estudar um idioma estrangeiro e, em algum ponto do caminho, simplesmente param? Quantas explicações, justificativas, motivos, razões e até desculpas esfarrapadas você já ouviu (ou deu) para interromper os estudos?
O ciclo é quase sempre o mesmo. No início, o aluno está animado e confiante, numa verdadeira lua de mel com a língua estrangeira. Mas também é comum que ele se sinta ansioso, inseguro e desconfortável. E é justamente no momento em que essas últimas sensações se sobrepõem às primeiras que muitas pessoas desistem. Sejamos realistas. Aprender outro idioma não é fácil. A maioria dos alunos descobre que falar uma língua estrangeira requer muito mais esforço e persistência do que estão realmente dispostos a dar. Demanda tempo e, na maioria das vezes, bastante dinheiro. O fato de ir às aulas não implica, necessariamente, que o aluno está comprometido a aprender. Num cenário em que a língua estrangeira só é falada dentro da sala de aula, é bastante comum que ele se preocupe principalmente em conseguir ser aprovado – as notas são um “prêmio” ou “castigo” que refletirão o seu desempenho naquele ambiente quase sempre controlado pelo professor. No texto “Como melhorar o listening? A dica que você nunca ouviu…”, você viu que as expectativas irreais são, em grande parte, responsáveis pelas maiores frustrações. Em certa medida, o mesmo princípio pode ser aplicado às desistências também.
Existe professor perfeito? Se você ainda acredita na velha fórmula “professor ensina, aluno aprende”, sinto muito, mas o seu estudo é deficiente. Está na hora de aprender a andar com as próprias pernas! Estudar é muito mais do que tão somente ler as páginas do livro, fazer os exercícios e ganhar um Well done! na prova. Um bom ponto de partida para a reflexão sobre esse assunto é o relato seguinte: Em busca do professor perfeito, um aluno procurava as seguintes qualidades: • alguém que soubesse exatamente o que ele queria aprender; • que entendesse seu jeito de ser; • que compreendesse seu ritmo de aprendizado; • que fosse capaz o suficiente; • que não o pressionasse além de seus limites; • que não parasse de lhe ensinar simplesmente porque acabou o período das aulas;
• que estivesse sempre disponível no horário de que ele dispusesse; • que se interessasse pelo tema tanto quanto ele. Maravilha, não? Acontece que o tutor estava bem mais perto do que ele poderia imaginar. Quem melhor para guiá-lo no aprendizado senão ele mesmo? E isso, meus caros amigos, pode ser feito. A palavra-chave é autonomia.
O que é autonomia? Preciso ser autodidata? O dicionário define autônomo como o indivíduo que é capaz de tomar uma decisão não forçada baseada nas informações disponíveis. Trocando em miúdos: você não vai fazer algo simplesmente porque seu professor mandou, mas porque acredita que aquilo vai resultar em um progresso para o seu estudo. O que não significa afirmar que apenas o aluno autodidata pode ser autônomo. Claro que não! O autodidada já é, em essência, autônomo – ele não tem vínculo com escola nem com professor, não tem obrigação de ir para as aulas, não tem ninguém dando instruções sobre
o que deve ou não fazer. Tudo o que faz é pensando no próprio progresso ou, ainda melhor, porque gosta!
tempo e esforço aos seus estudos. O primeiro passo é avaliar a sua postura em relação aos seguintes pontos:
1. Conscientização da necessidade, motivação e importância do estudo Esclareça para si mesmo os seguintes pontos: • Por que eu preciso aprender isto? • O que me motiva a estudar? • Que benefício este aprendizado me trará? Na maioria das vezes, o aluno autônomo é guiado, em primeiro lugar, pelo desejo de aprender. Sua motivação é um crescimento pessoal, e os benefícios, uma consequência. Mas se você estuda em uma escola, pode – e deve – conquistar a autonomia dentro e fora da sala de aula! Sabemos que, invariavelmente, os alunos de turma com os melhores desempenhos são justamente aqueles com maior autonomia.
Como desenvolver a autonomia? Nada do que você leia poderá te transformar num estudante autônomo, se você não estiver realmente disposto a dedicar
Mas o cenário profissional, uma viagem próxima, a necessidade de interação com estrangeiros também podem ser importantes pontos de partida. Uma promoção, um curso no exterior ou as férias dos sonhos podem fornecer a motivação de que você precisa. A ascensão profissional é um dos inúmeros benefícios possíveis.
2. Investigação de estratégias para aprender É importante que você faça atividades dos mais diversos tipos para descobrir o que funciona melhor para você. Aceite as sugestões do professor, mas não se limite a elas. Se você tem uma certa dificuldade com vocabulário, por exemplo, pode recorrer a jogos e dicionários visuais, facilmente encontrados na Internet. Converse com colegas e descubra os métodos que eles usam. O aluno autônomo procura outras fontes de aprendizado e busca formas de desenvolver suas habilidades. Em essência, o aluno autônomo é um investigador curioso sempre disposto a experimentar. Abrir o dicionário regularmente é apenas um dos muitos hábitos salutares que precisam ser desenvolvidos.
3. Atitude Toda ação gera uma reação. Portanto, estabeleça metas: quais as atividades que você vai praticar (ouvir música e aprender a cantá-las, ler artigos em inglês, conversar com um falante
nativo…) e com que frequência irá realizá-las. Se você dispuser de meios de avaliar seu progresso, melhor ainda!
4. Arrisque-se Não dá pra desenvolver a autonomia sem se arriscar. É natural ter receio de se expor e de errar. Mas, mesmo que o resultado seja falho, você terá tido uma oportunidade de aprender. E, provavelmente, não cometerá aquele erro de novo! Lembre-se: não existe autonomia sem iniciativa.
A hora da mudança é agora! I am always ready to learn, although I do not always like being taught. – Winston Churchill
A frase acima pode ser traduzida da seguinte forma: “Estou sempre disposto a aprender, mas nem sempre a ser ensinado.” Valorize o seu investimento de tempo e dinheiro. Você é, em última análise, o principal beneficiário dos seus estudos. O seu professor não vai estar com você em todas as situações em que você precisar falar inglês. Mãos à obra e bons estudos! Adriana Pereira Santos
Autonomia
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• Sabotagem: não deixe que ela prejudique seu aprendizado de inglês • Professores: como estimular a formação de alunos autônomos
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Eu gostaria muito de saber a sua opinião sobre autonomia. Relate sua experiência no estudo da língua inglesa porque ela pode a judar mais pessoas que porventura enfrentam situação semelhante. Envie seu relato na seção de comentários no próprio post. Obrigado! O link é este:
• Como não aprender inglês
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• 10 dicas infalíveis para aprender inglês
Depende!
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Por que é tão difícil aceitar “Depende.” como resposta? Por que perdemos tempo e nos esforçamos tanto para satisfazer um anseio, quase primitivo, de encontrarmos uma solução absoluta para um problema? Leia o texto para entender por que razão o estudo dos idiomas não é ciência exata.
Depende!
Depende!
encontrar a solução definitiva. Em suma, contrariando totalmente o que escrevi.
Por que é tão difícil?
Depende. Escrevi um texto sobre as possíveis traduções de Just do it . A expressão, como você sabe, é conhecida por todo mundo por estar associada à Nike há muitos anos. Em “Qual é a tradução de ‘JUST DO IT’?” explico que não há uma solução única e definitiva para vertermos a locução para a língua portuguesa. Faço inclusive referência a outro texto, “A importância do contexto”, para reforçar a tese de que, dependendo da situação, a resposta pode ser uma coisa ou outra. Como de costume, o texto recebeu vários comentários.
Mas eu traduziria assim... O que me surpreende, no entanto, é o fato de várias pessoas dizerem “eu traduziria assim…”, “independente do contexto…”, “a intenção é exatamente…”, entre outras tentativas de
Por que é tão difícil aceitar que não há uma resposta só? Por que perdemos tempo e nos esforçamos tanto para satisfazer um anseio, quase primitivo, de encontrarmos uma solução absoluta para um problema? Seria o intenso bombardeio de situações do tipo falso ou verdadeiro, sim ou não etc. a que somos submetidos desde a infância? O que seria do cinza e de seus mais diversos tons se tudo fosse branco ou preto? Antes de mais nada, no entanto, afirmo que não sou neurolinguista, pedagogo, antropólogo nem nada. Levanto algumas hipóteses com a intenção de estimular a reflexão e, em última análise, auxiliar quem estuda inglês.
Depende! Se eu perguntasse para as pessoas em geral qual é o melhor meio de transporte que
existe, tenho certeza de que eu levaria para casa várias bicicletas, alguns metrôs, umas duas motos e um trem até aparecer alguém que dissesse: - Depende!
Skate ou Boeing? Para um jovem de 16 anos, que mora e estuda no mesmo bairro de ruas relativamente planas e sem trânsito intenso de veículos, a resposta não vai ser uma Ferrari nem um Airbus A380. Para ir de Nova York a Mumbai, acho que skate e bicicleta não seriam alternativas viáveis.
Volta a reinar supremo o tal do “Depende.”. É nessa hora que algumas pessoas, provavelmente as que têm raciocínio lógico bastante desenvolvido, enfrentam maior dificuldade. Em uma palavra: desapega!
Em coro Para facilitar as coisas, responda em voz alta as seguintes perguntas:
Sei que essas observações são óbvias, mas não as aceitamos com a mesma naturalidade quando o assunto passa a ser tradução e/ou aprendizado de idiomas.
Desapega! Diante de palavras e expressões cujas traduções são ainda mais fluidas, como take for granted e breakthrough , entre várias outras, a reação natural é dizer que elas não têm tradução.
- Calça ou bermuda?
Sinto contrariar quem pensa assim, mas elas têm, sim, tradução. Acontece que nem sempre a mesma solução se aplica a todos os casos.
Todos: Depende!
Todos: Depende! - Sandália ou sapato fechado?
- Duas ou quatro portas?
Todos: Depende! - Qual é a tradução / o significado de Just do it , empowerment , garden , join , help e vegetable ? Todos: Depende!
Conclusão E que fique bem claro que não tenho nada contra os profissionais das ciências exatas. A lógica cartesiana, entretanto, poucas vezes se aplica ao estudo dos idiomas. Nesse caso, a ciência abre espaço para a arte. Maleável, flexível, fluida e multicor. Não há planilha de Excel nem calculadora HP que dê jeito. Deal with it! Ulisses Wehby de Carvalho
Depende!
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Leitura complementar • A importância do contexto • THONG x G-STRING: qual é a diferença? • Expressões idiomáticas: TAKE FOR GRANTED
Referências • Top 100 - As 100 melhores dicas do Tecla SAP • VocabuLando
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O autor Para entrar em contato com o autor, adicione o perfil de Ulisses Wehby de Carvalho no Google+. Obrigado!
Bibliografia
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• Como dizer tudo em inglês • Como não aprender inglês • Como se diz chulé em inglês • Compact Oxford English Dictionary
Bibliografia Nesta relação há dois tipos de obra: a) as que foram usadas como referência na redação dos textos publicados neste livro eletrônico ou b) são as obras completas de onde foram extraídos trechos publicados em alguns dos verbetes aqui apresentados. Clique nos links para obter informações detalhadas sobre cada uma das referências a seguir. • The American Heritage Dictionary of the English Language, Fourth Edition. Houghton Mifflin Company.
• Curso de Pronúncia – Inglês Americano • FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio - Século XXI - Versão Eletrônica. Editora Nova Fronteira. • Glossário de termos de futebol • Grammar – No Problem • Guia Tecla SAP: Armadilhas de Tradução • Guia Tecla SAP: Falsas Gêmeas
• Aprenda inglês com humor - Os micos que você não pode pagar
• Guia Tecla SAP: Falsos Cognatos
• Break the Branch? • Cambridge Advanced Learner's Dictionary
• HOUAISS, Antônio. Dicionário Inglês-Português. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982.
• Collins English Dictionary
• O inglês na marca do pênalti
• Guia Tecla SAP: Pronúncia
• LANDO, Isa Mara. Vocabulando: vocabulário prático inglêsportuguês. São Paulo: Disal, 2006. • OneLook • Phrasal Verbs – Como falar inglês como um americano! • The Random House Dictionary of the English Language – Second Edition – Unabridged – Random House, Inc., 1987. • SANTOS, Agenor Soares dos. Guia prático de tradução inglesa. São Paulo: Editora Cultrix, 1980. • Slang – Gírias atuais do inglês • Soccer Terms and Expressions • Sorria, você está praticando inglês! • TAYLOR, James L. Portuguese-English Dictionary – Revised Edition. Rio de Janeiro: Editora Record, 1970. • Tirando dúvidas de inglês • Why do we say that? Por que dizemos isso? – A origem e o significado de palavras e expressões do inglês do dia a dia • Wikipedia, the Free Encyclopedia.
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