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Wain Wa infe feld ld
Jose Natanson cons conseg egui uido do estr estrem emec ecer er al pals pals
d ie ie nd n d o e l sentido d e
Quie Quiene ne habf habfan an
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TODO TODOES ESHI HIST STOR ORJA JA -N°3 -N°347 47
ea da
Ma Ed ar Fi ne nich, w H c o sobreotviente
la
celula
g ue ue r u rb rb an an a e s ponsable de la muerte de.Arambwu.
la muer muerte te
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Mo es
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el o s o be be m o r ov B ue u e no n o s A i e s C o r d o b a r e sp sp e ct c t iv iv a m e nt nt e , C am am pora). E s p ro ro ccee s d e c re re c m le le n pe ma en
mi la v e z r em em e n d
cornpaneros en c o l e g lo lo , n a c id id a la mo mo rnasas: c am am p an an a mi llevo Campora la presidencia; condiciono c o m p lt l t i i nt n t er er n a me on el op Pe on ol o r un doloroso s an an g e n c am am in in o g o stmlo r e ne ne s u n o rg r g an a n iz iz aacc i6 i6 n lar dtsolucton. me me mi L o M o n o ne n e ro ro s e ro ro n ec on asesinaron mb ma tiempo, s u m a r o n h eg e g em em o n on m po po mb es ma os De mi os en A rm rm a AR ,e os er A rm rm a on AP T am a m b e n o nv n v oc oc a o n v te te jo jo s g en e n te te s e ro ro n o r o s e je je m o s el eo n O s ca ca r B ld l d eg eg a R ic i c a d o O b e go g o n C a no no ,
te suma suma duroha durohast st 1973 1973 1974 1974.A .Apa part rtir ir de
en on es
e s e n m le le n o s ruptures, la me relacion o n e rroo n mo objeciones ej mi en os or ec on mo
colabora-
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c W T ! ju ju e d e c is is . v a
la c am am p a ra qu
mo 197 1973. 3.
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m ie ie r e l o b e r hubo tambien ec
M on o n to to ne ne ro ro s n a la vida p U b l i c a co se cuestro asesinato m-
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1974. tantes pa e, po ej q ue ue re re m o
tablemente,
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b as as e S u p r n c p a a cccc io io n d e s up u p e c ie ie ' u e ea el Pa P e o n s ta ta Au A u te te n o , e l u a u v u n p o e x o s d eb eb u e n e le le c o ne ne s (5.6% ov Mi on votes contra de pe on smo io ne n e s e le le va va n U CR C R ) L a o t a s a cccc io e s u e o n m ad ad a d e g ra ra n e n ve ve rg r g ad ad u a : voladura os Bo ml ma Fo mo Lo mi or sobre p o li l i titi co co , l a c o nd nd u cc cc io io n c en e n tr tr a z ad ad a ig ad ad a prevalecia sabre alternativas J ig acties base", Lo eb es ep ea on es es el ma o, os condicionados temor m ue ue r e . es er
F i m e n ic ic h e xp x p l c a e p os o s e a l c la la n de d e s n id id a d de M on o n to to ne n e ro ro s e n p le le n obem c on o n s u cw cw na na l e n m a r z o d e 1991.) (FbtopublicadaenPagina
golpe
mo temor ma
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origen dernocrat dernocratic ic g ob o b ie ie rn rn o d e origen es omo el e ro ro n tal, ec on ma er o fe fe c m o n o ne ne r s , e n el de si si peronisrno". anunciaron me os me os mo ua an e t6 t6 r c a m a x is is t propugnaban la compostcion d e P a d o Montonero'. el on on mo op en omo on sternpre mo ml or os Mo on os Lade d en e n c a y c a d a d e g o b e rn rn o d e s ab ab e p a e c
os
N S IG I G N I A S R E G L A M E N T A R IA IA S
J a a d o p ct ct o n la ut hza Vista c on o n s d e a nd nd o o n d e u m fo fo rm r m e p a e l E je j e rc rc i m l a s M o n to to ne n e ra ra s e s m am am e os u ch ch a h e o t la consolimu en na ne es da lucha: dacion o rg rg a on de ue o s e ffee c o s d e p re re p Ianzar u eg eg o c on o n t a o e ns n s !v !v a p o pu p u la la r "La Conduccion N ac a c io io n a d e l P ar a r t d o M o n to to n e r
Comane f d e E je je r M o n o ne n e rroo , e su su e v e m p n t el Ejerclto M o n o n las MUicias me M o n to t o n e ra ra s . .... ) determinarIas n s g n a s n d c a v a d e a rm rm a dancia
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or os os Mo on os h ab ab ia ia n p ro ro ta t a go go n z ad ad o m o v i z ac ac io io ne ne s m a s
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..). ..).
"Prendas unlforme: C am a m is i s a c o o r e le le s e , c a h a e teras d o b o s l o s a n s o a pa pa s e n p a s up u p e o r P an an ta ta lo lo n Berna: c o o r n eg o lloo r ma ma e g ro ro , d eb e b ie ie nd n d o u sa sa rs rs e d ea ea d h a q u e rd rd a M e d ia i a s c o lo lo r ul ma na .)
n s g n a s d e g ra ra do d o : excepcton hecha d e o f lc lc ia ia le le s q u s im im b o 1 z o s grades u t z ad a d a p ar ar a C om a od
po de es el
ldenttcas
E j er e r ci ci t
A r g e nt n t in in o .
. " E s o b l1 l 1 g a to to r l s u utillzacton p a
operaetones millta-
para e fe fe c u a o d a a s m o d i c ac ac io io n e n ec e c es e s a a s p a e l c am am u f a j ma mp utlllzaclon d e o s o lo lo re re s e g m e n o s .) casas extrem a s e l Je J e f d e o p e a t v o es e s ta ta fa fa cu cu l a d p re re sc s c in in d o ta t a lm lm e n t e l u n o rrm me ec o pe pe r Es q ue u e da d a r b a s u r es e s po p o n sa sa b d a e be b e r u nd nd am am en en t superior." Ejercito.
Resoluci6n 001/78
Montoneros,fmal
de
15 d e m a
cuentas, d e - Ju Ju a
do
de 1978 1978 [Cit [Citad ad G a sp sp ar a r in in l.l. ]
go pe
en ua 1 a e p e s o ny n y a e x s te te n e , 1 a er oe er pr en o r o s q u e rm rm i ev el omo E s d o lver e cu c u ad ad ro ro J u y o b e t vo s ub u b ve v e rs rs io io n s e d en e n t c ab ab a si ca e r o rm rm a o po po s ex ed me o s tntegrantes e n o n e s e du d u c d a o rrgg aann i o ne n e s g ue ue r o do do s o s ma o do d o s m o do do s os e so s o de d e j b aadd e
e r e te te s ma
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De me L o M o n o ne n e ro ro s s eg e g u s u p ro ro p e s d is is t lOoo os on ma e om o m is is a o ty ty l
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ua os Al os cial os me armas el de or on os mi es o me n on ol d es e s ccee n do o n m ay a y o u to to no no m i operatlva d ec e c is is io io na n a l d e o s g ru ru po p o s o ca c a le le s
p l n te te o q u er men h ub u b ie ie r d i u l do ep es 6n nl n o p ro ro sp sp e po qu er on on er on e1 dinero m b e n s e e fo fo r b a m ed ed i n t o rrgg aann i on os o ne ne s e r o r s t on b l n co co s m p o n na da de p ub ub l di
mi o b te te n e e p er e r cu cu s 6 n A dv d v e d o d e e r e o d om o m in in i q u du m i l t e je je r s ob ob r p re re ns ns a
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es os o te te s oe l s l m ie ie n d e o s M o n o ne n e ro ro s os os gu
criSpados y a n n a s . E l a ju ju s t de c u e n t a s e n t a de d e re re c hn hn .
" ef e f ic ic ac a c ia ia " o s 1 1 1U 1 U m o sr es e s o n an a n te te s s e p ro ro d u [eron on establishmentecon6mico es on mi es en ma os mi mmi mi os Al Ma Ho mo W a e r K le le i h )y ) y Ju J u a A le le m n n V o o n bunker s i K le le i d o e n O l v os os , Al ma
nismo stci stci de estallar.
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TERRORISMO
mi os en e-
v a a du du r
m i s m o ano], L o o, tinos) Lo
E I e r o r s rrnn o d e E s d o oz ef vldas, E I d i1 mi i1 em em a Mo mp on
C e s e o C a d os o s o U un u n j d e 1 97 97 6
C o o d ln ln aaee io io n F ed ed e
me 1a ep es 6n en ne ma ob me e ne n e r e n e l c en e n t dela mira.
s,
1977, p ro ro du d u je je ro ro n ma
E ze z e iz iz a nd
c u an an d o
Peron, rostros
izquierda
peto-
punta
nt os s es e s in in aadd o
on e ro ro n e l e mp m p re re s
ob et o: Fr nc sc
Soldati n t e ro ro n Mon on os
od o. Ot os ma prestlgio e m en en t e n u n a te te n a d contra
este
aries, mo d e o s m o n o ne n e ro ro s
que f u d if if un un d id id o
En se ernb ernb de 1973, f u e g o delJrust ra ra d o a sa s a l t a1
r na na n d n d e Sanidad d e lF lF ; je je r c iiii o r e a lili za za d op op o e lE lE R P a pa pa !ida controla
integrantesd.el grua ca ca b
FUERADE
LA ARGE ARGENT NTIN IN
Como a l E r s t L Op O p e v e e cu cu a dro) e l represivo organiz6 estructuraanaloga la o rrm ma on om Es tructura es na pa el o rrm ma d es e s ce ce n d a e n o na n a s s ub ub zo zo n y a e as as , demostro ser e f e a e n julio
es ba
es
ez o,
[efe, Mario Rober-
d uc uc c o n
o na n a l e . M o n o ne n e ro ro s d eb e b lo lo ex ex i on Ma me Pe di Ya er Roberto C l pennaneci.6 Argentina Julio Roque, qulen, 1977 ma me M o n o ne n e ro ro s M i e s d e m i n te te s simpattes ex on es ec me e n MexiAhi. pudieron radlcarse, co Es e d a r p ub ub Uc U c ac ac io io ne ne s o nn n n aU aU za z a r denuncias 12·
tooo ES HISTOR HISTORIAIA- N ° 4 7
d e e nd nd i e .
o ro ro s mo er formar "Casas Mcntoneras'', reallzar, s um um a o n e l v o e x o , ea de gi 6n op M u ch c h a m e no n o s p o s b i d ad ad e e n a n q u e n e q ue u e da d a ro ro n e n A r e n on me ob Al d e p ue u e b lo lo ,q , q ue ue privados tramas in cu cu la la c o n p o c a Otros f ar ar ni ni lili ar ar e s . .d .d e v in n do do n o n or on quedaron propia me escasa) s ue ue r e . O t o s s ig ig u e ro ro ne ne n u ch ch a m ad ad a es e n s t u ac ac io io n e re re c e n d e d eb e b i d a e llaa t v a deseonexion poli-
ttca.
es ma hombre, la o p
e fe fe ns ns iv iv o casi
caza
e ua u a lq lq u e r c os os a fuera esencialmente la preservaci6n .Un ma es e le le c e s m o o ne ne ro ro s e l escritor Rodolfo W a l sh s h , r e da d a c to to a lg lg u n o s cumentos n te te rrnn es e s . g u o s am am e n t c a o n ea ea on valor o fe fe t o . es 1976,. Walsh p ro ro po po n c a a rg rg um um e n a c o ne n e s s up up e o re re s u n e c m o igual ml resistencia, en op e sp s p on on d n eg e g a v am am e n tnterrogarse esta e n c o nd nd ic ic io io n e a su su m l
u n e t o ce c e s c ua ua l a t v o u y a l e r exterminio'", mo mb me debia circunstancias:
politica.y fierros. H a c e r p o lili titi e a c us u s io io n e n e r m po po s e ; o n e l accionar militar ra suicida. sintesis i6gica inexorable ra repliegue. 1977 er eg Au menttra, jeres n eg e g a e l e t o ccee so s o - - op o p ta ta ro ro n p o e l extermi-. nio.
ROMA Wa on ej en ep eg se e ro ro n s mo mo " ej o , m e j o r dicho, p o s p o n e r la utopia socialtsta, L a m as as a on en s en e n t d o o m un u n " = se s e gu g u n lse replegaban "alperonlsrno q u n os os o o s se repliegan al terreno mo or ot ma pe o no n o c d o hacia propia h i o op op o lo lo e n t d a m o n to to ne ne r ha po gla'", L a d en la mo ma l id id a d h is i s t6 t6 ri ri e a o te te l L eo eo n
od e n R om om a 1977 exilic ie n e ro ro n M o n o ne ne r fundo e l M o v m ie M P M ) ,u ,u n o rg r g an a n fz fz ac ac io io n p o lili t c o --m m i llll ta ta r q u Mo (PPM) e l E j Mo on EM o m p on o n en e n t politico aseguraba p r o r z a e l c om sobre mi La or om n o d e g un u n a dtscusiones n te te rn rn as as : s i s ug ug e e ap a p a c i6 i6 n d e v oc o c aabb l "peronista" on en n te te r o r e s M o n o ne ne r 1976) seguram e n b us us ca ca b s a s fa fa ccee r e xp x p re re sa sa r e n e , o n e ne ne r os e n e s e ro ro n ta histcricos ( c o m o Obregon C a n o Bidep od od i a ot o de de r on oc or n ue ue v p a d o os ob os ec ma os Ma alla supuesto "braze" n i a r d e M P M controlatodo e I u e p o p o c o comandante Ma me er er en ef el en el M, duplicaon ac i n iv iv e e s n fe fe r o re re s retteraba h ac me
ad ma op o po po s o r e c m a en en Con Na on el e v n t n ie ie n de p ro ro sc s c r p c o ne ne s p o cas, on PP en
R E R OC ED E
AL
U EB LO :
MPM
"L constttucton d e l M o v lm l m t en e n t P e ro ro n is is t M o n to t o n er er o e s autoconstituclon. esta P e o n p a c on o n vo v o ccaa r n1 para Consejo S up om o s mlembros u p e o r A h o p as as a realidad q u p a s e d L g en re sc s c ln ln d b l s e er e n te te e s m p re o n es es t e vo v o lu lu c o n o ; y a n o s i v e d e n ad ad a representatlvo, h on e ne n e r u n a m g o n f u ye y e n e . E s s ig ig n c a q u d em em o c a c se I n e rn r n a d e l M o v 1 m le le n to to c o m le le n z er ea expresa oc Ho em moo c el reconoclmlento d e l a r e pr pr e se s e n ta ta t1 t1 v id id a d la h on o n es es t d a e vo vo u c o n a ; m an a n an an a e u n d n o e ng n g am am o s e n m a a nd nd es es Un.idad impuesta p o d lc lc ta ta du du r d em e m o e c i se ejercera c o e l v o t maslvo", (. "L autoconstttuclon Conse]o Superior ro ce c e s y a a c b ad ad o p e e c o , n o e s e r a do do a n ue ue vo vo s es u n p ro dirlgentes ev or en es op on de mp po lar. p r m e r p as as o d e g ra ra n p ro ro ccee s p o c o d e u n d a d e t od o d o s o s h o m br br e p ue u e b p e o n s ta ta y d e a qu q u e o s h om o m b re re s sien siente te herr herrna na td o p e ro r o n ls l s ta ta s , de e b q ue ue , s i e r s td lucha os on es om en es os ob et os
revoluctonarlos", (.
todo el todos o s h om perontsmo de pais, integrara o m b e s d e p ue ue b es op es no pe on s, mov m ay ay o es o n o do d o s o s m e o do do s a lc lc aann c o s atropellos crimlnales d lc lc ta ta d u ra ra , f ae ae ll l l tttt ar ar a la recuperaclon d e a s U b e t ad ad e s clvlles acclonara p a c on o n se se gutr g r n de de z d e la Nac16ny la f el e l ic ic id id a d e l p u eb e b lo lo , p o rq rq u solo es e r m ie ie n e l p ue ue b o , e n m a o s pueblo servlc servlclo lo exclu excluslv slvo." o."
D o cu c u m en e n t d e autoconstltuclon d e l M o v 1 m l e n t Peronista 1977. (CitadoenfristeotraArgentina M o n t o n e r o , 20 abril posible, d e R ob Ctnl Ctnl Perd Perdia ia Vaea Narv Narvaj aja, a, ob e Fernando Vaea E n r q u G o nz n z a e z Olguin E d i o r 1 98 98 6
EL UN.F UN.F
RM
mi e do do m i b a o b politiM P M p ro ro du du c d oc o c um um e n o s p o c o mp mi mo mp or el on ec Dictaba men e je je cu c u ta ta da da s justicia milttar, c o n s e ve v e ra ra s p e n a s ol os un e ro ro n aplicaon ob ga or d e unlforme, ob or ed el mi recuadro], tar, p ro ro h b tc tc io io n d e u te te o e n m i l t an an aiios.
oc lengua]e, en e ve v e la la b a mb m b io io s c ua ua l a t v o Mo on os En or es es N°
de os or e-
13
R o s r o a co c o n go go ja ja d o R u c ci c i . e l s ec e c re re ta ta r l a t r t b u y 6 Montoneros.
entierro de Jose I. la CGr c uuyy o a se se s n a
en
n o g en e n e a c o na n a l g ad ad o a t p ro ro t g on o n is is m o u venil e ng n g ua ua j g ad ad o modo militar h is is to to r a . Todos lectura d e Todos podian podianes estar tar transgresor es e s , a tr tr ac ac t v o s c o n v o c a n t e s . Incluian mor. rebautlzaron e ne n e m ig ig a P R u ve ve n u d P e o n s t Re Ar o m J-Perm: Jose e ccee s e r m a e: e l a se se s u c c m i dJ dJ J r s a u d o s Rucci, se c o r e a b a " R uc c a a c e r z ab ab a c ie ie r Vandor". Tarnbien on de o ri ri d a , e l v o se se o o m o or el en coloqulal e n d o u m en e n to to s sernanarlo Desme camisadotitulo: " Q u e cagazo"), adopci6n autoridad comunicaeion en es e so so re re s ev u a n h ab ab i retrocedtdo M o n t o n e r o s Ia c ua on e. solo p a mtlitansrno po me mi n e rroo s on on o ce ce s os M o n o ne desden o r vidas o p ajenas. me M a r F i m e n ie ie h e xp x p l c a "S u n s e e oe oe u ol las
eS eo
or eIpo er mo p ri ri nc nc ip ip io io s
frivolidad, v o lc lc ab a b a F ir ir m e n c h e l o ce ce so so , e s m a e ne ne r eo es es os os os er me menos, A l o s e s e s "tenernos detalle"!". D e s d e luego, mi mu e se se n su ed men ol o. or so ei ue on Otro ra exigenelas on mp conflar famillares,
uc sp od es na a rn rn en e n t u zg zg ad ad a
compafieros,
ea ue pa
o ne n e s d e o s m i1 i1 i en do er e ve ve b un u n a e s m i a re re s
IMIT IMIT Miembros de
J uuvv eenn tu tu d
Pe on
del genera general. l. Peron real. real.iz izado ado i de de r d e sa sa p a re re c id id o habia expulsado " m oc oc os os o m b er er be be s de M a y o maciones espect espectal ales es ".
14·
eloelato-
C o ng n g re re so so . E l de
fa Plaza las "for-
M u yJ yJ e o s R om om a us of es os oI os mo e r e nd nd o s u b a Su gi en on mi ep es •el me
eonfesiones
delaciones. l a d e s m o ra ra lili za za ml pennitiendo 1a progresiva identlflcacfon mu C az a z ad ad o e s d e U to to p a s (ver En 1apel cu flexions
experiencia
la tortur tortura. a.
la discusi6n politlca torturado, e um um b eb y, o b o do do , (n ser ea Es o, as t p e v e s o veces h as juzgar ta slqulera o n e nc nc i p o c a o r De mo mu p re re te te s c a c ad ad o c o n c d e al e n mi me ma mu mi mo Ae os or or es Ri os Mo on os
or
mi o s h ab ab i
or Mo on os ex mi
b an an do do na n a do do . "11 mi mo es os mi es or El Ej m-
ma pafieros mi o lo lo r me os es or
me on e, eg m ay a y o e s sacrificios, coroo. me c i s , v a o r a n m a la o n e ne ne s mo me on Mu os on or on er e fe fe r ma en em Ia orga Re en mo
u e u v e l e la la t v e prtvtlegio la
Au
mi er es
muerte.
Ia c on o n d c io io n h um u m a na na . o rm rm a e s o z a c ua ua t z o e s c om o m o e xp xp l a c o n p a a l el es o;
ol
sado
se
tosos,
os
os
os
os
mi
reclama la libertad. de Negro Quieto,funda·
de las FUerzas Annadas RevoluciDnarias (FAR).
Es el or mb
Me on
An
Mo
ma mi Ma p us us o o b e ne n e r cooperacton d e o s d e e n d o
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Recuerdn
Nllinero de publicacibn E I D e s ca ca m l
el ec er
Es
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libres, ma ef Mu on os N°
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on
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os ea 347-
o ne ne rroo s oo er
op en er e,
15
R o do do l
E L T E R R O R .S .S M O
habra
ESTADO
lizado
contex extu tual aliz izar ar cual cual E s r np np o s b l cont quler hecho in rn de stad stad lmpl lmplan anta tado do desd desd en once onces. s. Segtm el soctclogo Ernesto LOpez, terromilttares, tenia c o m o n te rlSIDO de te n ct ct o o l e l m ln ln a or o ne ne s er H em em s mb od ejer ejercl clct ct de terr terror or
G a l m b er er t en elact ea
m a c o ne ne s
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e sp sp ec e c ia ia -
pr mer an ve ar d e l r iu iu n J de C a m para delll mar" d e 9 73 73 .
t am am t en e n to to s p o lili t c o s culturales od socledad". Para expandtr terror, se algunos p r s to to n e o s
o r u ra ra r o s
u eg e g o de
"Fue cion de lobotomlzaclon de la buscab ab Ia para parali lisl sls, s, te nlvel masivo. Se busc vuelta e l e d s c p l n am am le le n o , es er n d v id id u S eg e g u L O pe pe z e s e s e g mp Ar
coro corone nele le fran france cese se en Argelia, qulenes dieron e n I nd nd o ch ch in in a
lase lasese se
la Escu Escuel el
1962. Esto en
entre 1957 o rm rm a o c Armadas,
despues
produjo 10
d e S eg eg u d a
Nactonal.
J.N.
proplo Ha
['romanc es es ' e n r e o r u ra ra do do re re s s u s v ic ic t m a s) s) . on on su er p a o n y es es c u r la muerte, Recuerdo M ig i g ue ue l B o n s so so , J e u r m p e s n d b l p a m po po s mismo.
ria.
me
ESMA,
oo
or or oc
picana.El torturador on
16
Al
p i n a o r g in in a V i n i b ru ru eg L a e cd cd o cualquler interpretacion. oo mb or
me os vida p ro ro s g u e ro ro n u s di du mi
on
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ELCIANURO Lo
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vida a l o s e ffee s
oflciales
o.
or
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or or
pelicula Montoneros, histoAn es Te e co co g n a e x e r e n mb mo
os
dafiina q u ma o,
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mi ma
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d ' o to to r d a
o s s up up e o re re s
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Cartel M o n to to n er er o d e sp sp l e gc gc u 1o 1o p o j 6v 6v e ne ne s m U i a n e s r en en t a l F a cu cu ltlt a de Farmacia de 1 . 9 7 4 , cuandoL6pezRegaera UNB agosto la .fig .fig.u .ura ra dominanie gobiemo Isabel Peron.
mi coman do monton er e r o q u seeuestrn o s e rm rm an an o J o Juan Born mat6 al c hhbb Je Je r d e a u o s t ra ra n sp sp o r ca po Bo taba E l seconvertiriaenjuente deingresos materia de negociaci6n dentro ,I organ€zaciOn subver-siLa
la pildora te rm rm i e r er imposible e te sonas murferon tomando e l c ta ta nu nu ro ro . p e mu Intentaron, o no no c o r as ue za represion, re et en ot el me eu er enferer el os on ol Bonasso narra la s to to r m o o ne ne r me on or 14 ,.
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M a r H e rn rn an a n de de z R od o d o l G a lil i m be b e r titi , E du d u a d o D u ha h a ld ld e Emesto Jauretche. b er e r t B ri ri t L im im a
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on os os Ta ez ma e re re s te on en es on e l e x m o o ne ne r Gaspar arin ini, i, La dlsc dlscus ustc tc Juan Gasp er
197(H976.
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DISGREGACION, RUPTURAS c on o n t o fe fe ns ns i p ro ro du du j u n ef eg em o s M o o ne ne ro ro s mf mo me os oc on op or delirante, mp orgamzacion. oc es o le le r dlsensos ep es ma ac ba q u e ne ne s e g e s b a ol ml desemboon en es L a o n o fe fe n vaquebr6 incluso e s e ch ch o c i c u
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a rg rg en e n t n a e bo b o s a d e m u e e s cadaveres secuesprof profan an do .. d e l p e ro ro n is is m o o s Montoneros son excepciones en enti entido do Esta Esta maca bra r ad ad te te to t o n r e ve ve r de de Fflosofiay Letras
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Pulggras,
1974, me meexlhe en M e C O
o rg r g an a n lz lz ac ac 16 1 6 n h ac o e um um e n ompi con a c ie ie n d p u b c o u n d oe mu duro duro Prosiguf6 mi padre, e n M e x o , Vivian m pe p e d a n encontrarse organtco d e o s M o n to o nm nm l o , M l v e j to n e o s
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1976,
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cion me or exlliados. ya st or la A rg casi nula nulas, s, U n o r r g en e n t n a e ra ra n casi n iz iz aacc io io n p o o -m -m i qu nc ui un pa mu
o b tu tu v e ro ro n r ec ec ha ha zo zo s clamos, 10que mottvo ef meorganlzaclon Montoneros ra formacion 1 7 d e O c tu tu b e , ruptura, segun B o n a s s o , saco la lu "una lucha vieja sordina
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e s m a fleles, M o n o ne ne ro ro s y a
cito sello vacio.
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de on oc eer e,
po en er er e ro ro n S u e sp sp ue ue s om e l o de de r e l Oc
m o v m ie ie n mayorttano or o r e so so , a mp m p an an a p re re s d en en mo on mo on mi mi es e re re n e s C re re c e ro ro n e 17 17 3 e xp x p lo lo s v am am e n e . P as as a o n celula organizapoliticomilltar ra dificil ma op on mi L a eleccion e, ob me e, meri merita tabl ble' e':" :" Tras Tras la cont contra raof ofen ensi siva va M o n on os ol o lo lo n mu organizacion d e m a sa Er na su es sa s 20
d e f ac ac t encabezado
V id id e a .
general la d e r e Villela,
almirante Massera general Harguindeguy.
on mu os os on or turados asesinados, o l m en en t el et se ointe ac on l. spue spue litico inte er d e1 e1 7 e lB lB D , s 61 61 0 l e q ue u e da da u n b an an a d he he s o n d e lili ri ri o d e M a l v in in a s , nadie o m cuenta, t o rp rp e s n te te n to to s d e s u m ar ar s al e ro ro n m o e ] q u o s rechazo me on piantavotos. mi e p o g n do do . E n on mo mu on en or en el as pe du ab d a d e a s n s u c o n es es , er ol el ep o le le c la violencia. Mo anos, ot mb Ar na u e o n p ro ro t g on o n is is ta ta s ineludibles os e te te n ei on en 7 0 1 98 9 8 0 . r nu nu ch ch o or 0me or oc en Ar NOTAS
1. D o cu cu me me n p u en ev Montonera 1 5 M e x c o 1 97 97 7
DE FINAL Deelamos en un Mo u e n l e ro ro s
contraImirante Cesar Augusto Guzzettijurael cargo d e m in in t de Relaciones Exteriore e l g ob ob ie ie m o
ejercito animo
V AN AN c H ,
N OR OR BE B E RT RT O
El ob em e ro ro n toneros", P ub u b l c aadd o e n r ev ev is is t me a go go s 1 98 98 5 1985). W A LD L D MA M A NN N N . P 1m 1m R ,
A1NFELD,
Evita
MARIO:
os Mon Unidosen tres me
E n sa sa yo yo s s ob ob r politica
sociedad en A m e r i r o . l a t i n a . Editorial Alfa, 1 98 98 3 p p 1 7 1 78 78 . T es e s t m o n d e Graciela p e e n la pelicula Cazadores de Utopias. 5. o ri ri a e l mu os Todo Nada, mi Ma Edit. Planeta, E s e j Ar en 6. G AS A S PA PA R1 R1 N J UA UA N Montoneros, f i n a l c u e n t a s . P u o Su Su r 7 Y 8 . W A LS po r la discuLS H R O OO OO L FO FO , A po s io io n e l o rm rm e d e C o ns n s e o " n ov o v ie ie rn rn b A po po r ot Uniab 1 98 98 5 dos, numero
Mar
El atenta£iD en ue perdifJ vidaelempresatiD no de lo as cruentos francisco Soldati ju M on e s pe pe c ta ta c ul u l ar ar e o p e ra ra t o o s c o n c r e toneros durante dictadura maHar.
s ab ab r s to to r en ec en dl gi or F e p e P ig ig n ea do ar m no no s c en e n te te s d e C o le le g N ac ac io io na na l C a r o s P e e g n i 1 0 . R e v Is Is t 1981.
d is is t b uc u c to to n
Bohemia,
c om o m e rc r c ia ia l
M a rt rt in in ez ez ,
esposa de M a r F irir m en en ic ic h jotografiadaen iD Janeiro mieruras se tramini ch ch , reclamado or taba la extradiciOn d e F irir m e ni e l g ob ob ie ie m o de A l o ns n s m e nJ n J e br br er er o 1984.
AGRADECEMOS G EN EN f C OM B BO OR RA AC ON A RC RC H O GR G R A C O D E DIARIO C L A I U N .
R EC E C U A DH DH O S
O S E N AT A T A NS NS O N
H ab ab a a , C u
S o l d a d o s de Peron. lb o 1 98 98 7 p .3 .3 00 00 . L o s M o n to to n er er os os , G r a lb GASPARINI. cit, 154. B O NA NA SSSS O M IG I G UE UE L , R e c u e r t : : 1 H d e la m u e r ettea te B ru ru gu gu e 1 98 98 4 o n e n e io io n m po po n o op op e on os otros compamp me fieros G IL IL L E SP SP IE IE , R IC IC H A R D .
"ser dedo":
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i d e nt nt if if ic ic a r c o m p a fi fi e ro ro s ) . R ec e c u e rd rd o . , me Jaicumentado, tiene o m me Or on Ch o. m o o ne ne r mo Par Dri traba preservandose p a ga lagro. aun d is is cu cu t e nd n d o c o a lg lg un un o de om neros encierro, mi conjunto, f u g i nd nd i vi vi d ua ua l puslera e n e s g al conjunto, Dr or m o o ne ne r el o. En om er on or cion. 14. V i e o d e F e Pigna citado
9.
5.
1996. Galtmbertl SPIE, p. cit BONASSO, M I G U E L ,
lB IVANCICH IVANCICH yWAlNFELD, 7-8, 7-8, 14B~ 14B~14 149. 9.
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cit, pp 405/406. cit, Unidospp.
A LG O D E
N l l a l ltlt e ra ra t ur ur a n1
U CU L
aun demasiada
m u y c e c aann o s o lloo rroo so so s D o o v en om Recuer:dl de muertey valtosas excepclones: Ia menclonada Recuer:dl Caparros, e la la s a tu tu s m ue ue r o s d e M a r htstona los M o n o ne n e rroo s e n e l P ro ro ce c e s ha stdo abordaiv e r o s angulos me desde d iv ome or os os mo U n m u r de sUencio ( 1 9 9 4 ) , pt on en on de or de ml nt es ec e a E l d o u m en e n ta ta l M o n o ne n e ro ro s u n h is is to to r ( 1 9 9 4 ) , d l g td td o p o r An ma o n d c i6 i6 n h um um a n la c on i' n e rroo s E l e s m o n pr ne es lo M o n o ne el An Ma Te es on en Ws or o r M o o ne n e rroo s on on el mo ml mi or en el Da me Cazadores de utopias ( 1 9 9 6 ) , ma Mo or or on on or op os ml AI p re re c d e o m i er u es e s t o ne ne s me os om d fv fv ts ts to to ne ne s n te te rn rn a on ot or o ne ne s mo me or on me os ma un va or es mon s i p re re ce ce de de n e s
