OLEÇÃO HBERtURHH HBERtUR ULtURAAL ULtUR
EM EVASIVAS ADMIRÁVS, THERE ALRVMPLE EXPLICA PR QUE A AUT CMPREESÃ HUMAA HUMA A Ã FI MELHRADA PEAS FALSAS PRMESSAS AS IFEREN TES ESCLAS E PENSAME PENSAM E PSICL PSICLÓGIC. ÓGIC. A MAIRIA AS EXPLICAÇÕES PSICLÓGICAS CMPRTAMET HUMA NÃ SÃ APEAS EXCESSIAS SMPLIFICAÇÕES RIICULAMETE IAEQUAAS MAS SCIALMETE N CIAS A MEDA EM QUE PERMITEM QUE Q UE AQUELES QUE ACREIAM ELAS FUJAM A RESPSABILIAE PES SAL PR SUAS AÇÕES E CULPEM UMA MULTIÃ E B ES EXPIATÓRIS. ALRVMPLE REELA REELA CM AS ESCLA ESCLASS MERAS E PSICAÁLISE BEHAIRISM NEURCIÊNCIA MERA E PSICLGIA ELUTIA IMPEEM TIP E AUTEXA ME HNEST NECESSÁRI PARA A FRMAÇÃ CARÁ TER HUMAN. HUMAN. EM EZ ISS ELES PRMEM A AUT -BSESSÃ SEM AUTEXAME E EXCESSI US E MEICAMENTSS QUE AFET MEICAMENT AFETAM AM A METE. EVASIVAS ADMIRÁVS SUGERE QUE A LIERATURA É UMA ANELA MUT MAIS MA IS ILUMINARA PARA A CIÇÃ HUMAA D QUE A PSICLGIA ULGA SER
DR DRYP É UM DOS PSEUDÔNIMOS DE ATHONV DAIELS, NASCIDO EM LONDRES EM
ALÉM DE ENSAÍSTA, É MDICO PSIQUIATRA TRABALHOU EM QUATRO CONTINETES E ATUOU AÉ NO HOS PITAL DA CIDADE E NA WINSON GREEN PRISON, AMBOS EM BIRMINGHAM GLAERRA. ESCREE PARA O CITY JOURNAL PUBLICADO PELO MANHATAN STITUTE, E PARA EÍCULOS COMO THE BRITISH MICAL JOURNAL. THE MES THE OBSERVER THE DAILY EGRAPH THE SPEC SP ECTA TATOR TOR TH THEE SALISBURY REVIE NAONAL REVIEW REVIEW E AXESS DIERSOS SOS LIR LIROS OS PUBLICAD PUBLICADOS OS ENT ENTRE RE AXESS TEM DIER ELES A VID VIDAA NA SARJ SARJETA; ETA; NOSSA CUL CULRA RA OU O QUE RESUU DEL RES DELA; A; POl DE MIMADOS EM DEF DEFESA ESA DO PRECONCEITO PRECON CEITO O PR PRAZ AZER ER DE PENSAR; QUALQUER COISA SERVE A NOVA SÍNDROME DE VICHY NÃO COM UM ESONDO MAS COM UM GEMIDO; VIAGENS AOS CONNS DO COMUNISMO EDADOS PEA É REALIZAÇÕES REALIZAÇÕ ES
Cop)Tigh by Thedor Thedor Dalrmpl / Wris Wris Repsmrv U NewYrk Fs bishd n h U in gls b Ecut Bk. do o drs rsrvas. op)Tght a çã braslra © É Ralzaçõ ognl: Amirble Evasos- How Psychlogy Undrmin Mraty Eo I Es Mal d Ora Flh ução dtol rjt grá I
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Ppção d xto I Edna Ar Risão I Mara mda d Sá cp I Fua Slp. b L Jr (mag s f Sa A) Rds tos o deito dea obra. Proibia oa e qalque epoção eleôni a o ecâia oocópa, o le meo o foma, eja a eleônia go o le oo meio de epoção e peião expea o eior
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EVASI ADMIRÁ COM A PSICOLOGI SUBVERT A MORALDD Traduço de Jul C. B
Sumário
Preácio à Edição Basileira por Theodoe Dayl Pefácio
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Capíulo 1 Capíto 2 Capíuo 3 Capítulo 4 Capíulo 5 Capulo 6 Capítulo Capulo 8 Capítulo 9 Capíulo 1 O Capuo 1 1
1 13
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15
... . .. ......... ...... . . .... .. .
7
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7
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41
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47
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55
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7
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75
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. SI VO emiSSIVO Íld'ICe Remi
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79 3
9
97
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hom o bre cro das suas açõ. Frds
s Vê no p acito outr Vê pri acita
hh .. .. irá o C C - iliz iliz ã!
Prefácio à Edição Brlra Thr Dlypl
ecentemente esive em a livrar liv raria ia em Syy, Auáa p úca d país. Dp- ado ado livros obre a faua exóica úca d com a descobera descob era d que havia ai vo ai vo o auajuda auaj uda p lógca do e de histó a histó a aral e hisória his ória da umadad umada d Fz qu qu d d anoa algns alg ns dos t los i esão [em adço v]: Toao-se Seu Veraeiro Veraeiro Eu A Aegria da sservd sservdad adee Escoo Seu Propósto Positvo
Midle Midle p Qem Tem Prsa Mi dfue Mi dfue em 6 Semanas A oução do Midfue O vro de Coorir do Mdfu O Miagre do Mdf O Diáro do df df pr Iniciant O eqo Liro do df Mil aminhos pr o dfu d Um Gua Pátco p Ecnt a P nu MU Fr A
Fcidade e Como Ea Aonte -'
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Isso e apenas um a rateeira da ara. Dos dsso, dess: coo go mericano cosma dzr você ão rcsa coer o ablee e e antea ara saber qe esá raçosa v oardad esses ros comrova duas cosas o arcsso a coaa (e arragaa porque é ievitáv) sasfação co a xsêca haa Eu não saa s chorava ou s ra co ssa rae xrraa ase s Ente as rcomendaçõs dsss vros hava a de voc evra "ra iaente se aeita ua fora d adação s so e orora ea sdo considerada ouco ara e ora vrohosa O qu sses vros ha m co ra hava ua soção ca paa os roeas a vda a soção fora dscobra a ca a psicooa Isso é ma usão eruada dos d séco o esfoço. Modas como a sanáse o bhavorso fora asagras; tumente esaos dane da onda da erocêca as o roba e oo er or ovos eascos e ouos ão é suscív a a rs sa é, e a creça de que é só mped o avço do cohco Se a a hoje hoje e da é mhor pa hes d ssoas a pscooa raca ee e aa onbu pra essa mehora Os roeas ranscn es mpouo seão souonados a pscooa A psologa oo-se uma das áreas de esuo mas pouars as esaes oeas Espeo ue s uno vro possa ersuadr os eos a ão seg essa oa nú d fao, rjudc
Prefácio
go nos notúnos notúno s dos nossos amigos não nã o nos é de todo dearadáel esee o Dqe de Roheoaud quase ê séco e meo m eo atás À imea im ea vista a rase ras e nos hoa . eguda, eguda , nea ne a nos no s eonheemos eonheemos Ago de ndeoro ndeoro a nosso nos so respeo fo a e aavras aavras e se a nossa autoeeão foe mas m as prounda e one on eaa j ae amos dsso: ogo jamas odería odería ngr que não paao de e omexos ome xos e onradtóros Roeoad oi aaz de oo em para o que quaque m sabea se "estvesse atento aos momentos mom entos da própra própr a ene Same Johnson aontou . Os seres humano oram aé no eu au nhemento? Minha Minha tese é que pogeso que qu e ostena osten a e preene pree ne é na verdade verdade por mas ncíe nc íe que seja d pono pon o de a a ec ec retoe o e ermo ermo de nedad nedadee e oaç A pca pc a retoeo é uma ae do auonecen, ma a ea e a p aesar ea ompreenão; acedo aced o que jaa cone con ee e e a âmago do sér Não eno ee fao aé nee
Johnson (1709-784}, tco, bióga,
Recoedo como mores fgus le x
Capítulo
§
e todos os antidepressivos e ansiolíticos fossem jogados ao ma, coo Oliver Wendell Holmes certa vez sugeriu s ugeriu a propósito de toda a faacopeia se todos os livos idáticos de psicologia fossem supriidos e destruídos se todos os psicólogos deixassem de pratica se todos os departamentos de psicologia fossem fechados se toa pesquisa a áea de psicologia fosse abandonaa se todos os termos psicológicos fossem eliinados do linguajar coloquia a espécie humana ganhaia ou pereria? Seria mais sábia ou mais tola eu autoconhecieto seria meno? ua vida seria pior? Claro ue não é possível a uma resposta e a nenuma dessas pergunas: o experimento não pode ser feito. Mas seia de mut audá armar que o autoconhecimento o home é or agora ue no tem de Montaigne ou hakespee Quantos se aeveriam a arma em públc que têm mas iigh sobe os sees ue os cerc que o Csne de Av Ririam de nós, nos cobiria de rico e seríaos expusos do p ue; e co razão. Essa seria a recopensa de taanha arroâc Já e elação à elhora de vida, quanto dessa elhoa poe ser aibí pcooga Nossa vida paa co o apeeiçoaento do sste e é incopaaelmente maior ue para co a psicoloia Ainda assim eivindicações iplícta nhecent e copreenso o sã incs Ms e
e icolog ia alega er aceado d mnra nédta ntur na, o comporameno a moção e a ação m o oo erreJeanGeorge erreJeanGeorge Caban rou o onvção u o rro crea o penameno omo o do r Do o o aclamado nuroen V S Rndr d n mema oa anda u o vr oo vrorr n ca progreo: progreo: Mmo que eja cohemeo omum, nuna deixo de me pana om rieza da o o da mal mal - do do o noo noo enmeno enmeno emoçõe, penameno, ambiõ ambiõ da amoroa eliioidade e aé mmo o que oideamo a mo ma ím o oo e - e implmee implmee da aidade d poninho poninho elainoo n no no aeça noo eo Naa mai há.
epreend-e ue tudo no utooneento uno é n rao e cerero; ó flam aln dealhe Logo a peu tvre nancamento nt não m vrá enm nm rpre de gradáe não haerá dlm avo a repeto d xtên ua na; a eo o bemetar eá o nalmente reolva de maer níel e nía em a nda de nnta peuç meaca ue não têm omo r omprovd Pr ndr a p oa no erá ma neceáro pror udo, po no herá nad a er eroado odo comortrão de mner razoáel e acordo o os ame de uma da bo enamne omproada como al A hisória chegará ao m não pa vrude do runfo de uma deo cracia lberl dfunda no mundo ma eo runfo da ooga e a ner ociên ca O homem não ranmrá ma a mra ao ome como no oema e Larkn ele paará o onhecmeno conheeno abedoria e a ea altra erão onígo O conhemeno ere sabeoria como o gado erea ble E no E no aeio ae io nisso e não eo cero e e goaa e morr n m o sim. Qe ha! A a ea m eerno crzero no be a e h h do e navio de luxo nm mar co com tempo eel. O s e ta com a fala e moo a a infeiciade e ogo a o que tve navgo pois o homem não é
que resove probemas mas sim um anima que os ia Paca rmou que todas as desgraças do homem advêm da sua inaptidão de sendo quietinho numa saa; porém, ee não alega ter enonado a maera e apaitar o homem para aer isso nem sgere qe essa ablade exe de ser a sua naturea inerente primeiro esquema psiogio do séuo XX a dar ao homem omum a ilsão de maior atoonheimento, ainda e ncompleto, unto om a esperança de uma eistênia ivre do conto nterno e eterno oi a psianáise m seguida veio o behaviorismo, epos ibernétia soiobioogia e a psioogia da evoução vera a sequênia e agora a geração de imagens neuroientías com m pouco de neuoqumia eve busa nos onvener de que estamos prestes a arranar o âmago do nosso mistério Basta armar que, em vrtude do esvaiamento de epetativas eageradas, 10% ou mais da popação agora toma antidepressivos, número ue impressiona ada mas se onsiderarmos que atam evidênias de ue os antidepressios fu ionam a não ser na minoria dos asos muito peo contráro. Serem ingeridos em grandes quantidades omprova ma satsfação desontentamento com a vida em ve de maior compreensão e sas ausas, bem be m como dssemnação dssemnação da sperstição em reação aos eu rotransmissores e o chamado "deseqíbro qum o Estes últimos são para a pessoa modera o qe os espírtos aenígeas a exorcizr o ego o d o o sperego já foram: cosas qe não poem ser sts mas nas qas se acreta fortemente pos proveem epcações pr sentmeto in eseado s, eperêcas e comportametos bem como esperança de qe sejam emnados A spersção sge eter o pi humano ta como a esperaça O fresmo nos parece tão absuro hoje tão eiette ue esecemos o poer e ta sobre a cocepão e ós á apeas agmas décadas H. Ade t rzão e iz s poema qe marca a morte de Fre ue ee er o opão e ue se estesse opão o poe s evocado e às ezes bsuro ta o i e osso toconecmeto pois
O
mdo que e uou
Simplte ao ohar para trás e arre nr; To qe e fz fo e ebrr como ,·ho ser honto oo a rança.
Sera dicil colocar em poucas palavas ago mas ant a s eo de Feu, algo qu sja as st à a a sss ss ue apreene apree ne e a es t enssa tã csant csa nt a sã de uma ea Feud ea ndscuvemne ndscuvemne bhante muo mu o uo e bm s; as as sua su a carera qu quan ano o e pao paou u esua sstea nes nes a ass gas gas sem dúvda petna s à stóa e ténas ataat fundação e seas rlgosas do que à cêca hsamne hsamn e com pvado que nha o hábo nt e abava as ant ant ant Heny Fod abcava caos a u plagado que não só não onh a coo debadaee negava a g as suas as acaa e absudos absudos evdenes evdenes cm aesa a sua elação elação co Wlhelm Wlhelm Fless Fless ea um log log qu se ngneca ngneca um savegna anua anua eo as nças era ávdo e inescrupuloso fundado e uma sea douáa e useo e vezeo cas nã taa sã com peço, evoava anáeas pa s nés a mesma nteâna e Maom e sa era para a auocpens auocpens humana ue o au eo omem e Pow fo para a anploga sa Consdee a rodae e sensbdade u: quand ee sse que a n ço ço epea a eessã a rusaçã eada djo, o era sdo eessáa ua anás puna a psue hana ea a essa oncusões ps estaa sponíves paa uaque sa ee eene que se esasse a enene a ndção ampouco ampouco orgnas onge sso era uaes-omns e o de sermõe. rvdicações de reu e ue fo esa no resse ao o e escrios so so o poo oees o ees ue ue sua a ea ç o g stórico (Qundo ele chegou à Ilaerra oo iediaene e ornou membro d Royl Soc e y y,
Á
( - -
a mas ata onrara enta qe o país tem a oereer) Ler o rooga hsóo de asos de Fred mpa qestonar a asêna e es, as armações o poas de onança, o ógo, os argmentos repes e atortarsmo qe porém não foram peo sto, aparentes ara geraçe de etoes apesar e Fred ser pessoamente onseraor em maeras e moadade exeto no adtéo nestoso om a aa, s e efe, se não sa nenção fo afroxar o senso de responsablae d hmem paa om as própas ações exm-se da responsablade omo a lbera de ma vaoada de todas embora essa lberdade sea mesee mposse de se onqstada Fed alenaa os omen a sa prpra nsna aegando qe o qe aontea na mente osciente dees era m jogo de sombras somb ras e qe a ação rea rea resda resda ns profndezas do o desobe desobeo o (e sem pode se a não ser ser nest nestnd ndo o ora faano faano de s mesmo na pesença de m analsta qe de tempos em temos, fereea ma nterpretação do rea sgnao da não aetaão, qe etão sea nepeado omo resstna om a neessade e mas ase e ass por dante, mas o menos ad infinm Haa mto tempo qe á não era segredo qe s hme hme em em sempe atam peos motos qe aegam qe famente engana a s mesms e aos otros, qe ses motos são freqentemente (ms em sempre) se retos, mstraos e esonrosos e qe proeta ses desejs ts nos otros. re ear, as aaras form escrtas ase ezets as antes as reelaes e re sse Por que chcotes s prsttt? Denud tas pópa oa Pos des de desejo de comete om e o o pel l chcoteas
Ngm certamete cheg à vda adta sem te cei estêc estêca a hmaa hmaa ã m v aert e mit e e ós msmos s s é ctad; cratras dtads de ra e p ã pdem certaete atar e cm eêa é s peamet paa descr mi a spt nós msmo e
Sespee a ô
qe não era imditment evidnt, qu qunt mi hnt mi comnt ns tn n xã, m ci cbim. Ma picnái nã é xã, im um ucil ivinçã gnó c Inic- c ht qu td nmnt nc m neia igu p mn n imtânci icógic mi fund u a eniv cncint diciinál, l d vi, ptnt do tivi, úti inúti, inib im utcnhcint A úc diciin nci cnç chcimnt i m o ndo d dcin (ciçã liv), qu nã é fcil tingi po p ntignt qu té ntã tim d ut u nt diciin mj itnt O etdo é imnt viív A icni, i como mote, tn tin m vt vijnt: c ae ci u cnm u lng t, cuçã com pqun mudnç n vi vi um hit tnt iitnt, u iibe o n z t mun mi um fc aeço mpcid hmm, ss m cç c a psici, huicçã htci (ctivmnt, iv aço o meio d ntnh d g d nim cic) ofesivas ao cte; mi ud u ç l mn hmitadas o temo. A c tn u hit intínc u v seado mit vees c gn cu, u i o atomete i ut t v, bu ado o ignicado octo d unçõ tc c "b i u tu m com você?" (to acimete intt c j d u a abodada moa) m vdd u Fud um vz mu u z carto é apea um chut chut ch ch d jt n n i aia já e ee ea mate veteado de chut ele apro m citéio aa distingi und um chut é aeas u qo e traa de símoo ico e c eao u ao fmado o otos amai o ee mesmo) pa o aado arc inito egeo de molo m po em e a image dee memo e este ite âara pada Se a psicaái
vee do veada pelos home da caera, a dd in orara a caverna. Nã uero dzer co io ue a mee umaa é dre e fr q te ncênca edaa o empo odo de oda a moaç de enaento e aõe U omeo de eexo deera er ue ara enrar ue o no é poíe abeo em de ode m n enaeo: a abemo ue podeo pear que pod e os dena e dcplar o peaeo uado urgem ch-l a veaade a decênca a coêca, ec Ta é verdade ue noa faa, aé eo a a e à veze nencoamee dear de reve ago pore a repeo d a c peao Por eempo (um ue já ue eroee) ua pea a efauear oura ra "a faca erou o é palp ie malu a arao e ue ea maera de decreer a uaço o pepead a repoabdade por ua aço uma reexo degraá ve e eea da a ádua coeuêca ega ue fa co ue a ao vuna vuna e aé reedtada e ore obra do aco e pea d de bet c A aca gu a mo e o a ão gou aca; c Edund e L aponta a adrá deupa o h e deva - repaba a erea erea por ua dev devo! o! Feos eo d a da a rmera reoa uao ao ( ó e e peo uro é encoar crc ue juq o cr e plcáo po e o set a r p oa dde M g ab dd a à abdade u e mrvlhos da ee de pear e uâea, aa temos ma vozh os alerar qe o a earrapada por o ue tt rava ao meo e mlada, eoâea e deerdmete gerada. M o pcaále ara reve ada o, e é gte óbo e eercr jízo a arbr mo velados velados c mgae apes ma ccstâc ge (é e bsc mg sus bos ções) Tod dout o losof se nu da persuasão gera pel letua e exos d e por sso ue o "cl e opão de Au é
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À
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da dou ud podem ão er como o fuddo ieov ou edor. No so d pnle, lçõe de mo populdde em s qu tod fl tnh um gndo pofudo; que uo que e do e tio om go oulto que todo o deejo humo em de ue exul que o deejo umno tum de mne ráu omo o íquo ão podm er opro e oo ue e ão oem ezdo e nfet e lgum out mner ptoló logo utção do deeo e úl e pego e m ue upot u bogr e u nto ptológo entero n proune o pdo do níduo oe reel epo e uto e o een o ente, o o e onho e neee o eoro e auooole do díduo A prme lção o entdo profundo de ponuneto e eu uo epheo om gndo oulto ondu ntulente u tur e vldde e pno: e porque ole ço ene o v e o go o l que lç vo om fciiae que o gtvo e pno poue o gno oulto o buscos em oo o luge j ue e peume ue eem e que peim de epeção A e o e m j ão ão mplemen t ou ão o ue pretm e poem té meo er o osto Loo bodde (o outro) e or m greão oult e a ossria e memo) e o um defe ot forç geneose seeto A dde em reeo lro eome omeno rs sociis em que o oo o o reero e gor "Firei str eredo u e e voê g etr ro m"- o que pr começo e oe ão eo e lo os o mia dde Sou homem esceeu Tne; q é huo me esiteessante. Gaças ao progesso fro o oheto o sr humao pa psicanáise oo mo Aor é: So hom; aa que meu me esiteessnte esejo se não for relizao lvrá ua ptoogia e que a wgê é r t o hoe É u pécie e traiço sivemente sivemente os ot o tos os r s so o qu qur ra ug p to o é or o lur é i
ão é de urpreeder que uma attude como ea acb cm eorme e dfudda dda peoa Quado um carto e fo açado a GrãBreaa eu sgan pubcitáro er "remoe do querer. O que é eperar peo que e quer eo m r e ração e a frutração do deejo é a rz da patoo et c de rédto dee er a cura de muta ptoo. W ke e gê ão de Quem deeja ma ão age gera a pec' e "Me hor eraguar o bebê o berço que utrr deejo ão cocrez A erada rumo ao parao é pametada com deejo reaz e qe ruma para o fero com deejo frutrado. ue terre e que de craça deam car juto peo deer quado um ee "ec e epaço porque ão etá fucoado. Como me e cee depo de eraguar a amorada: Te de matá douo, ou o que era eo. Ago grae, talez uao à aureza automatcamete cu e c co eterrao acretae ea como o relo cre n mlagroo da mge. Na erdade, rate ecl cotuar a fazer o que ocê abe que ão dee az q ue teouro eterrado upotamee libertaor pode pe nra paa empre por ma que ocê ece O fao e qe e c tameto ou áb, o que que que e ce ee scav de que o soo enera n fi pcogca um eêc acado e que a buc dee cor rqe ee e ui T e e um rculo e deeo ee eaeua e ente o qul ele cm o que ã e peete e ausênca e rda Nã urreee, r qe e ea eso um eo uldo "le eáe e Ienáve" e le, ceee e e aeo aa gu re me ee É lao que se oe z qe a eaç p u ác a dea ou áa; e equeo lvo juaene o eet g a a o ua dlna a eo p
q
em w cnhement as dtalhado, verdadeiro o xato (s é que o nhment de uma duna esrrgadia c a pcanse od r m de veradro xato) o cnário no é ai ncoraado; or eemplo nove ds rieios icaaitas vinn, e dzste d es cmeterm suíd A rlaçõe pesa ds primr ianalta é dss no er bas rrncia, conistia baant trao ej denúias pa as atoridades (o ja ara Fred, xcomh o, u. Reações m esa no seram rlvantes e dgao an an up osse teoroogia o atoia a certant to o e e espera ue pssas q dize ciatas sem rcedents s elçes humns, co gh xcepionai a reit da icologa s us sees hmao, donsr sabdoria na condo a óa a Co, é possíve u osem as articularne rrequita para eç que explc er sid aradas ara a icanáls a o mo a e que sicaái no ar tr tido io eeito, n e pmo um evluç. A siase aouc ae nrdo u gh assto a alo: até 19 3 8 ed aegava qu eu imgo no ra o naztas e i a Igrja atóla Quno s nass cê epar m pesso que aega qu a es mehoru graças à aálse, mas sso n omrva qu a ar neessaamen vedader n uan a een nvesã à o o sã oã nã cmprv s s pfeas e Mm U poupou e se os pde fz bem ms ss nã orna a sa verdadera N epeên peo men a e em efes nc o ens esou eno e Ea f m que s e volem em pemnenemene para enro arrana a ndvidualidade vol sa e e ssu po m ã mpess Muas es e eem o submeds um p esan de vage cbr. O f K Poppe usou Wensen e sempe pa as óos atravé e o pe se s peso si e E Freud decobru um moo ne os leais (não etou armando ue ez de pop ): o e f o e lon o o ene peso emre q i lguma oma benéco, po de
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outra fma teiam desperçado tempo e nhero e aee até mesmo as póps olos. Recentemente me enram para análse m ro e auo de mle que esteve em análse drate nte anos, com qo o sessões semnas totazando ceca de qato m hors Qo ho falando e s mesma! Nota ez para a perseerana, não pa o sunt lógco qe não para esponer enmene se fo es benéc Com ela sera sem a aáse é é ua especaão ífera A atora Babara Taylor é ma hsoraora qe não sore gand tramas na da a não ser s ecorrenes a sa prpra persoe e as eas conseqêncas No v ela regso pe e s ua com aalsta qe paece ser mo mas coo a qe o necessaramente mas profno, nas sas falas do que a maoa dos lsas rtooxos Presmo qe ela tenha nso os dogos emente epos e ocorrdos:
ELA q [ntn v a esta sessões]? Pra me o é LE À vezes ELA ue u mtv ea qe contno o a q esou sfendo mas Por qe conno vo aq E: V tem mtvs difeetes dependeno do EA e mtvs E em paa se vinga v ingarr ds ses pas Paa se ga e epesentate atal dees L sim [Já ouv sso tantas vezes, não q E: prqe voc está esperando m mag EA Um mlagre [Isso é mas nerssante e esá o d magre é sso Talez eha go que e oss ele não ez ana ELE S age que faá de ocê remene qa o po e bebê e aa que ea eane cudsse de esse ag [Po que a E es é oe
Veae? e eae Sbe q antee v se qe anee g Sabe? E Se?
Iss resu deve ter sd s destaes de vnte ans análse ã tera sd selecnas e nclds n lvr P tás a at sessã da aasanda e da banalade rtentsa das ntejeões sta está a dea ue se autjustca, e e ss vtmas assa d sre ual ada des fazer (a nã ser ue ages atr mil sessões a aasta O scanalsta brtc Ada Phlls esceve, ivr Bg Fu ue a nca é nerenteete catastróca e ssad é e sua frase ticaente deselegante nã assível e ecu eraã (Areteete a scaálse fa aravlhas aa estl de rsa ds es tud é labrntic e se stlea Nã há lugar ara a aaã ua c exceã d t ue eva a aar de s es a rea de ua essa durte vnte ans Nã á c a serca e s s rraigada
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Capíto 2
esr de freuds er reind n er sicógic de uis décds e de er cnqusd edde dque ser seree e rd rdee qui quidd ddee que que usc usc escpr escpr d f f d erre, e d gri, de ser u (ist é, de ter de esce instnte c gir e respnder ccnstâncis e g e m rcene resnsve e rri dest) nc fi sem es, iniis u resistênci (Nã quer qu me refer à rstê no sentid ntc, s sim à recus d nisd de ceit um tã d seu nist recus vis r ete cm um cç d verdde que vimete nã é u meir de g ut ene os ists, r dzer mim) Nã, resistênci à sicise cm du e m cus ds sus dequções iteectuis que erm everiam te do. evdentes desde i. E nã rpu eum critéro e e r distnguir um iterpretçã verddei de um f nem o u puve de um impuve, que er um e que ivdu reeds reividicçõe psicnáise psicnáise e se interretçõe e bevm n teri e teoa }� terpretções cuidde d qu não e tem esctó: d epeç de Mw U Tobria pa b e Épo ene os eu hte Ie
rá idnas idnas ndepnnts dos constrctos intlectu intl ectuais ais a psicanálise. Er m tma echado m qe a cença p ea u ao e f A disciplina inlect e a mpotncia clnica a psicanáis tiveam oo aço aço uma uma psico psicolg lgia ia sem relxo relxo m maa picologa q e excua ex cua mn que s tono bem popul e acabou se esenvoeno nua ortodoa peo menos ent os pscólogos com ma igeinha pópia. Os dados da conscincia, ponunciaa os papas o behavoismo não ram sscetíveis à veicação cintíca logo dveria se excluos a nvgaço cientca. A psicologia evia esta apenas os aos e e tados vercávis e mesráveis etímlo e esposta pois o que ocoia en m oto os estmos as espostas evelouse inacessvel paa rcao rca o e medio Ea pio pi o qu quee a cix c ixap ap ta ta o voo vo o MH370: não só o fo ncontada era nnteent inencontável. O qe comeou como metoologia tonose ontologia U aá gio ago do dagnóstico méico di qe a aência de evincias nem spr é a vdncia de ausncia mas os behaioistas ignor esse sá o caado paa a modéstia Em vez so, coçaam a aceita que o rspota a só o q havia na va humana, que to qe é ao pode sr eplcao ssa mneia Emboa isvel, isso oi levao amn amnte te a io io po mtos. mtos. Um intelctu intelctu poia po ia qase qa se s enio coo a poa que seg u rguento a a conclusão absua e aeit oncso. O eaormo no do d er bmcdido m algun as pecos, o tdo d o ão ó no nfoe nttcona com o ual a ps canáise certee s dierta ua teoa fo usaa, por eemplo paa enar poas a jogar têis d e esa. Qu dira sr posíe nna bas a jogar têis e msa? a vrdad, não tou crto d e á a ensia: o êis de esa enolve a rant batr uma e u u ao a o a otro ot ro or cia de um a pue na r e tcada b e tcada ore mea ere apesa de ser iressioate e a poa tnha ab aba ae e Ene oura ourass coisas o têis de d e esa e sa real arage o e ee alo abo coo ogo deseo qe é d if cil aw e pba eha; e que é saia as regras
e a o p oo o o e e ceerar ceera r pb abe ea
ór raa ao cheg ch egar ar ao pono. Em outra palavras, não demonstraa ó rá nenh ina de coporaeno que ndque u compendu do qe eá fazendo behaormo ocasoa a imá ca ngação do eado ua negação que viol evdêia e a expeiêca coidana da hanidade Aaee aez eja dic de acrea que o coportame hu mano poa e expcado peo eqema de eío e reost vao aeão o ao efoço Se prepoo e generalaçõe m paecer gêuo a poo de er díco No que pode er deoao Mafeo Behaioia eco em 3 peo undaor o avor Joh B Wao ê-e:
posiçã adada aqu é a de qe cmponamew do homem cm dos aas devem ser csderado mesmo pla; sedo gm c a copeeão gel do cmponamet. Pode-se emr c pscológco.
E eao aiia ue
pscolga como compnew erá de eggr g b reamee ecas com que a pclga como cêca r
O
connuou de mea omista (ou pessmista?) pa tã
Com da a proaldade a emo ee ruíc e de al foa u mds re de cr ( c lvarão à luão de a prlema
Watson não deiava de ser u grand tar , Feud Em seu faoso ensaio de sobre as pq e a coautora e futura sposa relatara o l d onz mses a ter u rat brac a mostar-lhe o animal. Watsn tstou o bebê pr q mê o to a o puno Abrt aa aa ao rato aps sr s r a paç atat x
a
õ n no uto nã pdm ç tbd nt P nn tan na nân jvn õ ua nna
Os humanos, na perspecia beaorisa, não passam d oba g radas qe jogam êns de Qd o d é ra epado u c d d ea\rsa ea\ rsass ubseqenes, B Sk uv qu b ra a epação da paçã D cd c dcã exerênia sbeva e c fc fd d v taç. ca qu qu qvc A cá d t endaões absdas o d u a gué pode dzer qe no buu x qu as essas ê O menáo de Sknner d, qu à er enado se não cã c d vd prcíp fdel de al epcão Tuo que alava era um sing ee: pr eep omo s qu ad d Bv u sa dconada às sânas enã efreadas pr Beoven O mená de S u ambém que u epão d e ee va eise e esá dspoívl pa s seres umans. Esse pode er s pr raes meascas e os agumenos meascos que ess nlu nlusão são rm correos correos - de que de fao a udd ess rá arr âag d rópri isro o se os m eses de laraóro s esrs de lar a uman mea p qe Ser arva são udaealmene Ielze err m esse ã se ara r rsrdara ra ud "ra da er era l el aava ue ua O rór er r aa s ara ara e a n n eavrsas ud u presamos é m r s a ala la que m a r sr e e rm uó . Skne
à
Evv A
Waden para usrar a su eor de um soedde ro Parece-e tão reasta quao as uopas socass cad o Pg o d sécuo Tavez a aor coquista de Sker e sdo esó uar a respos de Ahoy Buress ao behavosmo em e que Aex é codcoado a abado o se mor e ás po eo de choque eéros adsados euo ee eta Sinona, de Beehove. A pscoloa da caaprea coo produo cuu s paee zar a uao ua o a freoo freooa a u o espso N su de de ee ão zara ação de ear do esudo a úca os ( ode sabeos aes d que e au uar do Uverso deve haver uos sees s o s) que area vaor ao nverso e coora fae ene parênese aqu para para ca as as caro) car o) , a auocosê auoco sê huaa hua a osege se purtaa que s puraos. A aeação de que os oeúdos d oê não pode ser esudados cecaee e ue oo, ão dev s ojeo de estudo o apeas u pequeo passo para a e d ê ca ou da porâca da coscêca huaa Cro, se sse eente vedade ue o eúd da sêa ão pde se ee uddo avea oua ocusão possíve: e de pg cea ue epa o oe pr si es sá add A cosa ue s as porae esá o do sso ce A da pscoo eee ao o de Síso pundo pea su ado a epura ua pea a o ce de ua o e t qu uase acaava op ea roava de vo o b A piolo epedaee nca des avs a ee hma, ma o aúco se revea preauo e ou es ediaaene o ue pode se aad de up L Iss ão de ue eos não oi v e eã à picanáise. Tv lmitad us qe a amniação de esílo averivos a hmxu e não os ivee "curado (choques eéi � exuamene ecanes primeiro c u na, qe causava náusea na aprntaç e segndo com jci e e u
m
fobas especcas (em reaçã aanhs) rsponderm de rlv mn em rame cm prncpis hvirss. Iss gc que s pcets já ã rcsv scr, mr ds cr, esour sclógc enterr sgc simóc r a sm prr md irrc, cg sr rs Cnts c s vêcs st r cs s scsts nmen ccr, c stúc tv s tr rt peas evdncis, nã sr ts trr ss ctr a e ssí r lg st, rvvt r o rgi N ssttã st s ctr s é a p scás gs sinms stã srss s ss, xct r s rr O evrs s ét cêc tsc do homm T t s t d s rr v r d prór, s r s rss grrs s ange xpdnás, á rt tã e dclr cas Pndo d d cncnmno dulmn e a-e a onuo u ragne de q pens cnd o exe e ess xpçã pr ud u em o r h eus pop e rinm r g tm s ptts de oia mes ivrs nc s er rn ct o abudo omp que er iso mu mens d mho ilni e a epeina humana rvam d humn om se e um amne exddo d rni A vid r sr reiç a mnaço e che eics e s cmd O omo e aena ma m exemp d uma ençã d que so odo o ea: "mo A h ada ms qe o e eee de e mpomno hmn n é que a eno eonômo e e Co n muto o o eeo u qeoneno de me qe a o mu eze endem a nn m expço a e onequene a o do qo ença de qe uço o eejo sexu no ss
Ba por sua m ou a rspost ondonada à orte de Frer ugusto itor da Saxônia busa pas paíuas lmntars a xis is ênca huaa ão o d ao prio bíblico Buscai e achar, sm ao pr ncípo epseológ procustano mnos glorioso Aca e busa. Assm qu a pssoa e e n ipaint tvr nonrado o su prpio oador e explat rio, la consguir xplcar tudo por eio : quo elcar inbrian l parr o prinípio Ouro fnômno curioso na istr do nsmnto pscológ a rcorrnia d uma prsondad porosa ou goma qu nga a radad da idnidad pssoal. Davi Hu qu dfmiae ão ra goíaco ngou a raldad da dnta ssoal poqu não contrava um Eu qu foss indpndnt do conúdo aual da cosê daqu Eu O qu xatant o Eu qu m conecta co qu su oje com qum fui ontm? No pod sr concbdo d Hm , na au ia d oda a xprinca; ogo, o Eu no nada que ubs. Vê o pod adnr o msmo rio duas zs di Háclo; você ão pde er sa pssoa m dois momntos frns S o epo a naqul mpo so ndss oê no po s a pesoa (V o consgue a o o ua únca vez e r du) pea-se e da u coso c oso ou o advoado e v ee eeo o eg e g e o oe a doca doca para s coss su eor o poe o e ão pod sr do poqe e o peo e oete o N h ao a sr pudo porqu o a coeço e o v o coíuo, a vo porçõe porçõe oe oo e e é tal n t abra Enquano ue eca co ro ouro e A etasca ara o soo dea o o o B ata da descob de au ovo o inva; as a a ee o o e e eober de todo o oo o rer or eorço e ço To ereç ree o e
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scutida; duido muito que qualquer autor de um livro como esse te sido ompletamente inderente conta conta bancária ban cária na n a qual qual seus estessem sendo depostados. utra caractersca do pensameo pscológico é o quanto é superesao m termos da pretensa luz que a patologa sca e pscológca lan ça sobre o funconeo norma logo sobre a exstênca humana como todo Freud, como bem se sab, começou com a hstera e acabou co a cvliação Watson começou com o pequeno Albert e acabou com toda a a uana A patologa sca m comparação tm uma stóra bem sta. O crebro dos lunáticos á vnha sndo xamnado sem muto scsso pa descobr a origem da sua oucura o pressuposto era que a frça enre o cérebro dos lunátcos e o dos não unátcos reveara o e da loucua logo ndretamnte da sadade em agum momento açs haveria. A dedução de ournr d que a parasa gera dos nsa nos GPI), rspnsáve por das adssões em aslos na rãBretanha Frça a segunda metade do scuo XIX ( uma proporção anda r d mrtes nsss ocais) era na verdad uma compcaão tara da ss foi tfo da obsrvaão médica e dos poderes de dedução Ta ão foi feta ts mesmo da descoberta do orgsmo causador da ucidação da neuropatooga da síls tada (ncdentamente nho frts susptas de que Ibsen acompanhava o abho de ourner e u descobertas no nedo da peça Posterormente o tra nto ss foi tão bemsuceddo que só v durante miha crrera úco cao d GPI GPI um vigáo vigáo da Igrea Agicaa Agica a v o fao ms mportant da hstóra da nuopatologa tena dcoa Prr Pa roca da ára d lsão cerebra assocada , , oj conecda como área de Broca Esse acado d orra d oo rmo a áas do cérbro que fos órgãos facdad sada ou dstuída pr trauma ou � o p patológ ógiico S a a do crbro stvss sada e lão sass m dt specíco d fçã a ára ba aa a sd aqua f é bmb do itm rdiovasular, ou o r e omeíve não ó
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Ó va, a
sbesmo a capadade do tedo nenal de se egene u e (a do do r raa na époa ea e a qe todas as lesões eeas e f e oamee epaáves), omo aasso o ten dstng a n eessra da sente. Ea m se, a ta a enas de um m e dei xo de voar, o ato d expemento expemento nluísse nluísse ue obserar qe ea deixo ers seram os óãos de vo da mosa Os pesusades aedtv qe se a eroaooa osse sostada o suente ts s õ hmaas a od e o esameo oderam ser e sea dentdos, e haer haeraa m e e a açã çãoo sas sa saóa aó a Mas os pobemas meafSs, g g é er erm oado mesmo qe (e ão é o s) da peue are do rebro eesse ma não disreta e odas s õs m das ormssem a odde do se hmano. O aso amoso de Phneas Gae sosamete "ompv a eroóa do omoameo soa e a pópra moaldade. Gage spesor a osção de ma estada de er em Vemt 848 qado qado ma exlosão ma bara de ao tessou seu âno lgo smee ee sobreve e epeo saúde sa. Ms se áte mudou or or omeo Aes do adee ea m dadão nável, d goso. Toro-se qase s o a iresosvel eos d s sv voo e apaz de d e esar es ar ates de g A hst ue pee u odos os ros ddátos de neuosolog e fz de ae Rômo e Reo d neosolog (omo se e vesse se volaramete o beneo d ên) usd p deos sede das adades ue Gge edeu depos do dee Que o aso de Pnes Gge eeç to à hsó unto à d neon lo pel dez om u fo es d fgldde ds edêns hstós no ul se i A d esus s ubld em pelo euosóoo Molm Mmlln demonstou ue hsó on o Gge e sus seuels se esteleeu o mtoog uo j s desempenhou fução d id d so js ms ue os fundenos onis e omoos e tí O fo de que idêns sts esv desde o começo demoa
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t po p qus qu xagam na ntptaão a sóa s nas hstóas tão pas assmas pa é q m s tonno aas pa tão xst até msmo um n qu ta a hstóa nuopsoóga "oa as Ge Ge p psu su nt nt o a ntnão nuz as a ass a uma a qu pes a ausêna etas o s ao á aao o o seu msto qu não á pobmas mtasos sm soão e ssuto o qul olt
3
drt, a q volo ao bavorsmo e à ua rmiaç drt, pa oportantal cognv cognvaa (CC (CC Quad brd d a os srs hmos como cchorros e Plo glriad r s vdnt scapávl m oo eemno foi rtad a pi: o A inova çã o eu à l CC dr waa
o padrõe e cortamno naprodt ou dv idos srim o reulo d padrõ d pan qad igmnt repeiio q e inrropi, ad dad a omportnt par lr. De rd a CC vê Um progenir não rei da té i Éil Cé, f ico ranê escobri pdr plab , l da a Intrromp pnst bri iv v mio mr bs u aa ara f A trapia rtnl itva" aa a dáti ba lrr b-a inir crnç tit ra rb ilógi ritál r d e
ise Jacson; Kore Nssnson M
Terapy" Ter apy" . I Trtn rtnaa Copl opl uc c S D. 6 A e D Ford. York,
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ec aa e onitene com o eulado deejo e s et s a de da." e onoe uon ao o estio é o pópo hoem o eo tmbé pópi técnia Pa uem em obeõe omuõe ou epeso oe, TCC coa e aé ceto onto é ena paa a umandae Seu eeios em m eeío que geai; ot o e tteto ão unc t bem ma é cao ue é impove conduz um eudo io duoceo de TCC em que o pcente e o paticante i al t e e eá ecebendo ou initando. O efeo efeo Co ué de e e e et e t o ão pode e eliino coo jtictiva paa os essos CC. mo é uae epe o co e e e covete e cos o ud a TCC ueetia o eu ecopo e acedita e e tt e aacea pa ge io do ale a ie se não e . Nad é bom ou u ão o peaeos poiivo e egtos e o co a o logo se duz e empego pa eo (o c de dz oe em da eoa) no H H o ema e ma acioa acioa e úde da GBeaa há ihes e pticte de emea picológio u o penaeno o eu concidadão pa vlos dos fad ea mee e afmáo e cdadão feize e po duvos ee cm ade uce Uma v ea chegou A de cud ede a eme paa encona meo de aad cmo o douto Co Bewe aontou oua da de one ma fequente à meia que e mo obe ea e a pobidae e c Coo em quer d ceme eem momo no dgnóso o s lma com a do uuae, dexaam de a eo a neopexa) neopexa) A pe pe de c ma a m êm eu momo O moa Jeome m t apontou B que você pode ntomaologia de cm de ela mple o dát de cm d a fác qua m extados n ! A fudmeae é q Lgo, a a é o puço do too
ó d d a
que essa terapia suposta e efeivamente cua. Talez a reaênci de ce trasoros, trasor os, como o obsessio-complsivo seja "natural e não s reuza mas aleria perguntar se muitos eles (como os rios tios de tastoro aimetar) o se esalha à meia ue são conecidos Rochefoucaul armou qe algumas pessoas aais teria se aiondo se o tivessem ovio far que isso existia. possíel evidenteente e os transtornos imentaes passassem despercebios o que justic o fto de atuamete paecerem to prevaentes mas é possível taé e se mais prevaletes hoje or causa a pubiciae O efeito Wehe d e cotas é bem conecio: recebeu esse nome em ecorrência eide e scíios de rapazes a Euopa epois a pblicação de Os t ]Wrr e Goehe em que o herói româco se mata or causa de aor possíve Hoe em a o efeito se refere ao aento no núo de scíos deois e u sicío ser noticiao nos jornais ou na telião Pesqusas emonsram qe o scío e a celeriae t ef Werther qatro a cnco vezes maior que o e ua essoa desconeid e no á meor proa qe essa a superciaae da raz de mu gés Seja como for o efeito Werter emonsta qe a imitção é ti mente a casa de pertbaço sicológia até eso a p ebo mais grae justamente oque o omem é u cço ente coo amo ma coisa fraca e aeável oré consnte e atdid; ta tato em rincípio é eo ata a evlênia da uação psicoló como u fato bruto e natal ass como a re do imo ou a some e Maf pois a reevdde d lidde o homem plca plca que fatores como a imitação devem s levdos con Neua armação de qe uma prurbação sicológ co t pv em opulação eve se leaa a sio cte qu de equente aelo ilto ou elcito dededo do cs, e tã equente ecrss ato que a sups pvl umto d chcne s úlms ns. Não se mermnte o fo e res epieológicos nee cmp ncon o el pem n dde o qu stão d ou mnr e omv da ló, o o comno-a comno-a m
É
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o te do querelante mximizar o mal e ang n ac te sodo. O problema do danos ic pnt de via ele e su ueração é proce ma men bjetiv, cl e er ne gd o qund ocorre A cneênca pcógca an pr ur o o fácei de iuar e ce e rer A rma ma grera e ude oem ee er ecoberta pr me e eeve parcare quaquer eoa com ace à nerne ca e eermnaç pe r t as chaada nere E, cm a ça lena a cna gida acaba se toao a norma e paa a aer parte a pernaae e o ráte o gidor A chaada neroe acaba prin m nerótc. vê aega não não coegur ar e e caa u e cncen c ncenr r a cera ara a a cone cone ç ço o estar deuía e vcê e rnar priineir na a própra Já que grade maioria da pea n ga e er cmaa e fra e os itoma cnnum me epi a rel ca p os o uí uíe e com com acr fe feo o a a eonea eon ea cria cria cla o até a o próprio qerelane. I vae para p o icos depoi do ao em evência e palga piclógica ue o tto rreteis por meio c; uma expsç mrav ennaa no lvr de Aew Malen Male n no o feô eôno no de ser ennaa nene reo eoed o Wh d sl lss A caa rea e o de abilidde ica itema lega em a m u e do m seriam mai robu pclgcmene eentos os tenebroo tenebroo no pam p am ter eera eera cne (No alego u e eent coóg r os que os expermentam só arm qe apa ruerço e do ó-ddo e eeo profuns obre a êa coeên cológc ão o de ez e e ebros. P r no ue o eeo go do o ej ego de vo ag os lis rde d resilncia o igo rao rao e ro ro e ece ece d lerabili cvoo nec nec a a e cn c n Qdo Q do h h eo o nneo ou o no grdo eo e u a p u ou a r; lolh que a orr Q
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o ao o eorços o ie de reponabiiade o ano eo o o ea e segade oci. H ito tepo e para e o anornos picogios sej dos eo sea a a ea e a oença ica Pis psogo v patcpndo dea t e reconhecer ue ee sos qu ega ega agena oa o a e o ooo ga ga poe ter seu seu itreses o no O goveno ipata co ee epeno pois isso ão só oa cae epenene coo ab ia a tax d desep go a peoa doene não e deepregd, est doet A i ci e re o eeprego, portnto a aetd do éo No Eao Unio crioe y y At Lei de Paida da úde Ment e e Isonoi d Depd q orn obrigação s egrdoras sr rrvs o e açõe picogica o na e doençs e dos os u port pr s press d sguro qu pod rpss seus ctos o segurado co u pueno x pr o luo é to soedd coo todo S fosse pu probae e g f sofrr u storno psoógo, tv l e paiae f impo im porrtte ; mas qu qudo se som odas odas as ta taxas u uss e pêà qut uta ediç edição ão do M Diagnóstico nóstico e Esttí Esttístic d stic dee Tm Mt, pb pel pela Associaç ssociaço o r riia de Psiquat Psiquata, a, fa c qu o
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s o mimo doi anono picoógico po ano ave ui ms supondo que eade da popaã é picgicaee audvel uqu que a o igni ign i cado de aúde picoógic pic oógicaa nha nh a avó aced acedaava m dos semanai de óeo de cino aegand qe e você e a d copoai venen eai ea i e e eve oinho oinh o enã ea de co qua ann picógc p ano n i l que a ociedade coniga evive c ee cu de cda d ss cpaciado A pão d dagnócos pquiáic leva siulânea e paado aaeno plongado deai o inuciene que ge mn padcem de aon ecee pca aeão: qe e sqoa cônica apaeneee ua indcve dã pa ic o cbo apodece na a eaõe viea da cidade ga mo mpo mlhõe de peoa ê a pecupaõe s dda co o smo cuidado que a ãe upepoeoa o o o mmado mmado c mai u enos eno s o eo e o eulado A d que ason picoógic deve e paidade c dea ocda m doi senido ea o peea e ea A s dos loucos a deênca ou a equizea côca ã s u pa mpuada (p ai indeseáve e aé em ágco sj sso poque acam o undameo da huanidade s su psonadade sua A doça piclógica ói d pssoa d ei pens dcidi po i esa t ssmds ngenho sciai aceda qe smo m capacidad d dcão o o ad u altaõ n udd são ada pelo paciene e pe s como s ssm mpoca cóica L negliêcia fit cxs com os xcessos, nclundo ua; a ta- mns cps dsngu
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ã vm de o exeo el (ne nân nõ o ée éeb boo ã onded on ded exeoe e não o eu vedd veddo o de de po I me emee qe d dmndo lo mévolo Cnde de Gee em Rei Le: Eis a subme etpdez do mndo; qando nosa fotna etá aalada - m a w w po po exc exce eso so de nos nosos os pópr pópro o atos pamos o So a La e as esea pos noo deate omo e ôsemos aaha po neesdade, do po nêna ee esroqes adõ e doe po omando do odíao êado mnoo e adúteo por oçada oedna a detemnaes os pn omo e toda a pesdade qe em nós s p instigação divina.
ondo em v e mo n oo oje o p p de qqe qqe n n m mmo mo o de poo poo eem no d não n ão é ompo ompo ê : : A eemno m é med o end é o dee eo é ep. em me poq, o j, v pem qe qe no mereem e pdo M o q o tm medo e pe ne m e nd ovee en o aituinaimo m mpo oene po k J q t agoa é úmo peo meo não ne ugamo. Logo de v e m en n eon poa om m ee mên e e p q ntoou om o de o o e é m o mo o mmo a au dem e m mo mm ooo; ogo moam ã mo vo po o o po po mo mo p p vm v m m m o o ppao N mo pamo vo uao é o o jo e pamo ompo Cmp u é tuo; oqum poamo uo mp Am ó o ooamo a poção um a qu gamo m m O fe e po é mmo o qu p e
itimmo Noo Noo mote oóco no n, da i a o - o itimmo l l s l é a vítia. Pcimo Pcimo qu too o que orem ejm m porque ó o mtr no preteno e ter um ompreeno uner e de et o or no própr compo to emee o r e m beb orte e encorp no oerece o ro Cro foe e to ere e e remente retemo e o ormeno do e itmço o orimeno omo t er m o i e ecae como aur o Monte Eeret ou cp Repú Tea m como Emeron er e rmo em m re icurõe pe compreenbe conitêi to o uene mete iit O propóito ( preteno) e cegr um ompreeo egr aém aém d e
le equvle róprio,, equv eceer si p róprio egra eg raec
à
re spon-ró pr respon vsão d p rópr evsão
bdade mo o ucee que e nngum er ug porue u eer r e) e) eo eo nngum nngum e eee gr e ar ma g com ee a memo Io mc eetmente crt brn pr er o que e qr j e todo e quuer comportmento em o memo em no mo: deve e e cprdd por o que no nomum oe da ov de eto preneno me peror" germente m a orntção de m teet) como e ee preo oe u bao dro e de ge or euente igmo prener o ubjuvo íg etrgeir De coro com o moo mi a a de emeto prener e peror prener gir em po, omo foça o óo mo em e mportr com outr c - de f fto to - e to to um pcopt A o mutcutur mma oeq êa ógc. Se é poíe egr ue o mu to é prte de ado ge t é o crítc ão a e o em e co nenhum mr, j nenh oto medo etrcutur í jlg Se o mtramo g e e te q a sí coentário, voê eto tem de d e aear aear • T co o , o mrm mrmoo d. d.
É
As essas não só recsam ade a s perda paa fez e aadas, eas prcsam apdr também a se amar e a estua it om atstma. Esse é o cons d tdas as tapias s vte da pscodâmia das cnesas d acnshat e teai poramas A oria é q ao acrdta é aa ta, ntente p sso soaa está adada ao racass racass peétu, eitn eitn u a sm ao a ps aça da m caacho Um adrho o wYk rta z at absu es de samo com jál cocsão m teaeta da nvicçã aeraa (s oê tie idad para s lmbra de uan lfd Ale aoso ao poo a lsã do poder em vez a usã d sex o moo rsa cnhad os cocets de clex de eiie d sodad ara plicar as aaçõs atlgas nesa ã) diz a s pa o diã: " O problma snh Jnes é e se rlm iror"
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autoes autoestm tmaa e o am o amoror-pr própri óprio, o, na na psico psicologi logiaa ode odea a a a c c
mpeativos categócos cofoe a losa oal de Kn; u, paa mda levemee a aaloga são pc c o Gao qe em Ac Pí Mh, de Lews Cl an d as oas caaceíscas pessoas foam acadas e desapece. Nã por o qe você z ame-s e esmese snão sá fdado s a va eegose foma esé a pscoapa pscc voc eve po exemplo escob as aes da faa d aues c vda qao ão ea amao sceemee p sa ã u a o epo oo po bagç a casa qe pcava os sus ds a pscoapa compoea a asêca e ao nc é esao e m cíco vcoso pesameo m õ o fcasso evam u acsso ea o e po su xõs sob o facasso ssm po ne bj o copoameal cogva qeba o cíc é sfor c pc m se ã da j eo "faço e coço e sab ami amigo e u o c xeg cxã ess m gca eog ç s s esfoços, iss isso sej sejaa . Pa qum ch um ch que tou exagerdo rdo.. obs qu u e profesor rofesor de ua d nstçõ nstções es d d o o up upi U � .
Grã-Banha, da qua muto uno e profeore ganaram o Prêmio Nob. me se centemente ue ele no pode ar caneta vermela para rg a edaçõe do ano (ele anda ecrevem à mo; trapacear com omutador é fác dema) po pa o e zelam pelo bemear dee joens a cor é mto nmdadora. Depar com nta vermea na pá ga de ua proa motal pode faer com e o peeno percam a a ma uem raumaado e a vda dele ea detrída para empre u rda? Choro? Me deepero? O plo de egra com ee decoo ado Ou enhma da aternava? Como o exrcto de Habbro uaa der a ao é atatróca ma no é rave A ocepo de amorprópro o aoema o rdla o e ugate. Nngém atru o e bom caráer o ceo na vda a um do adequado de autoema Nngém pode dzer ue aler con a uaa o ruto da atoema. Uma boa oe de úvda ore s eo é em ma condcene ma no o cene) para tal con a Esa dda é uperáe a aoema é a ompacnca elevada a ao ooógo ema eoa enata a pendo e ea e ama o e etma Sia a oa eene de vdade mo por e a vaade ca va ade e relo a oupa e eta ao meno e a erdade ma quldade a Autoema é vade e repeo no à apaêna à a do p rór o er o aáer Ter atoema ar a memo w m or e or no eoer a ca ernaa à exênca o o Pa a oa d peoa no oneg cdre é m o o fá de superar M memo que ôemo aegar am vor à aoe ao ema ma como m cit, ej explatóio, de vo ou u desidetu nvera pra o h aia sei erado desconectá-a das onerae mora Au que a que a autoesta é u e e emo e no e ado ora a ma meç ptamente ms mota dos p ea I prqu ouo ceente deva dela) devei ser o a tea l em que as conseqêncas do ecesso • ai s red ilação oal dos epectdoes Co ·� 1 sivte foáel obe i eso po e
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a obea iso é quase x oco. Sua auoesma o faz orajoso o esquee que a oagem é uma virtue que reqer aão não auôno ee se exeaa em busa e uma meta voosa; o eesso e automa o lea a eeiar os ouros também x ficí, or não serem nor sem olha aa suas qualiaes iniviuais eta altra ele eme ue a sua humaae suere a sua autoestima e ele more or isso; o que ee jamais eia eio se não tivesse essa infernl autoestima Se é ossíe e autoestima e menos or onsequência quase óg é ossel êa ambém e mas, mas eeeemente e ser de me noss ou e mas (ou o suiee , ulgeno moral é invaiavelme no neessário uma esimaia o qu é aoriao, e esse jgamnto ão oe emee somente à siologia ois eve incli ua no ção do que é bom a a soieae e ara o iniuo. Se or eemlo o am a auoesma e eo invíuo osse seiamente reuil aos ou ninguém a avogaia aina que a rória essoa se beneisse om is De a see arma que a autoestima não é auoesa se pre uia uia os ouos ou os orque orq ue é imos im ossível sível eriva eriva a autoesa autoesa o o o aos outros essa armaão eqle a oane jugamnto mora ara o oeio que omo oneito uramente ieno eve s isso. ao aui aui uma era e ra observaão peoa mto rus etão ches de atoestima rinosos faosos or eemlo que e o de se eitos A auoesti auoestima ma o ml é reiate. Portto ossível qe aqee que ecaa de baxa at eam ua ereão quase orreta e si mesos cro que a dee m ouo mais ba só or terem ensao em autoesa O cni e autoestia eira à m fé e que adoga e csa própri A aiente ecar de sua baixa atoetia, rsponi bro, e é e uma coisa ele acerto; ele ria e ez de sinerente acreitasse qe o probema de ra b at A risaa contiha o reconheciento ipcito de e ee s
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estaa enganndo a si eso e s s. U ser o e é iss o o sve da s Pode ha ha atentes vs tt st e as por s n $
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eo coo ttas vzs tnta far contando com o ncorajan to a cologia. Rtrando Edundo R r a admrá scup a o ho ho d das asso so - rspon rsponsab sab a a um uma stra stra por sua dass dassdão! dão! " A autosa é u concto q prtnc à pscooa do Eu Vra , agué qu é s dúida, nrntnt bom adrá. Por ser o o bo por natura ntro too om a xst om o tntado s brtar mas obstruído pobrno por nô mnos coo baxa autosta. O Eu Vrdadro pod não tr nna coo óva co o Eu q ata no mundo aparc aos otros u jri do scrto acss apnas por o da pscooa da qu todos nós às s amos sm consonânca co o osso catr: u prsonag prftant consstnt proant nunc su topa co g ass sra dsconcrtant Portanto a soa d tpramnto traqo po prdr as strbras qudo s prdr a rptação t tpranto tano Mas o homm d pao cuto ão pod r ar q tro s porq sb qu no a scrto do Eu Vraro a pacênca prsonca A oua o Eu Vrdadro qu nada t a r co o Eu Fnomnl to o Eu q co, dor, as ma asão admrá do o devo, pois nos pmt far o qu rmos sm tr nos sntr devo, hoívi se r a prênca gnuna o rmorso o at s nos xa d for ons Isso porqu o rdto smpr dcddo ts íos recos do nosso sr qu abta o E Vrdadro soos e e inens inen s co qu os rcssos íntmos são mas ras o sr lo q ão suprci coo u bato Quado ra crnça a dedo ao izer ta porq saa, mas profudamnt o qe ina boc, u ra a rdad sos smpr ada pos oponnts opo nnts do na de egação (exprsso ada Feno. e a Aemah nst a o nosso u Feno. ada de ovo o; rree exis o d oo à ade o deanidade A quesão ren é o l e e ee ao predoi is qu Vaeo te a ói
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Nem preciso prec iso dizer dize r que q ue o Eu Verdadeio e apreenta apreenta coo úi ae ae no conexto de au copotaeno ou copotaeno ilega. ingé alega que sas boa ações ão ua exceão de seu a-caatiso, e (por exepl) roubaria a bolsa de ua senhoinha e ve de ajdáa a aravessa a rua Só o au coportaento excepcional e eue a expicaão psicológica. O bo coportaento est e cosonância co o Eu Verdadeiro e logo não iteioso Peo contáio ese coo ento a expessão do eu nata qe bloueado po ag oceso paológico O doínio que a psicoogia do E Vedadeio te oe a huanidade explica po ue o eforço paa jstica a á coda e pre foi aior que aqee paa jica a boa O aiegena é ee interessane que o failia o anoal ai e o noa O Eu Verdadeiro enão bila coo u dae o asi faia e a escória do Eu Aparene fosse eoda da esa fora coo iae são enconados na África do Sul O psicóogo ou siquaa o ieo e a pesoa insaisfeia ou á io a ue fa coia ns o ao en ge ue preferiia não faze o esulado da aa O coroário naua do E erdadeio o Ee edadeo a pesoa ve dadeia e esá ob o en do se cooaeno ea Difeee do Eu edadeiro ue see bo o Ee eadeo oe au; depende a pessoa que está buscando goa do e Ape É cou oé aibi o bocaaiso aos e ão e coo bem do e aibui o acaaio aos e se c b (em gera esa oeão coeêcia da iea Ua vez ovi no áo e afeuosa de eo e o e tina assatado mais de du ena caa aa e ee ea a verdade bo e m mei de coao e oo o a e e e vessem asad dç a gee e a te nata e neessário qe as mãs los los mas absrdo qe seja respitadas intetam A bsca pe E Verdadeiro agora m rex s ando ests se depara com aga cnda hi sd p íve Es s sm dsconfrtávs cm s c "m cuos fdaments mtscs sã vs, dd. q d ms d hdd d u
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on o ào U po (ípio): um arigo do Le Monde no d 2 0 1 4 oaa o a prgua Qum oh o rdadro d Nouh? oio po qua agum goaria d or hdi Nouh qu o Mhdi Nmmouh aparene aia bdo d r pro m po da arma qu aaram quaro poa n u Judaio d Bruxa; arrgaa a âmra om qu raa ar or pra a poridad Nmouh aa ao fugi pr a Arga quado oi pro A nh do arigo ra "A Múipa Vida d Mhdi Nmmou c". Coeçva aim Q oh o \'do h Nmmo? Suo e e a eoa oávl o nato nat o qo q o p poa oa no Me Judac Jud acoo d Bua B ua no no da da d mo d d nngé abe exaamne omo e cona
Pr ns jur a nndr dvar o vrdadiro Mdi N mouch, hoj o no agun do u aigo d iâia oram enrvstos araam qu ra "u mino quio diro ada agressiv qu pr du b o odo mundo. Ouro aigo da eol se E r bo no nuna mu m briga iha ai nora a n n d d ja aia aia [ ] Porm Porm para para a u u g, vest-s nor ç inl l r u rapaz o "óido hiório d diquia com enos qu st ondnaçõ m dz ao muia por roubo om oênci Pssou cinco ano d 0 0 7 a 0 a prião qu oi o is é rcbu adoou) a juiaiva idoógia o rtaent psicopt o M Neouch qui b-copr ou o eqe que iru e qutr pssos om ria
ç? gt fei or lgué qu ch qu rspos e e qe, além ce que v i u ri is
o scial ato de a Se por exepl scbrirs Ne fora p gen vovzi veríos < a peoa alra geers o
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Toos mos mas e ma faceta a coa e c e e o galment vrdaeras Hiter ea ooso co o se co e va d b ors caças pas. Um ato e o eaei anto ma cta d atos bondosos vevrsa; estaeer q as sigcatvo m jugamto carament mo - qes pscoói as não axiam m naa. No mu traalho n, scri q its homs vontamnt cmentos aprtavam o pscoço cose e ra po a sxa u dim ue a asa conr ao asiad "E "E á á tntou stra s trang ngá áa a?? , prgtava prgtava às mi miha hass pacie paciet tes es q qee tinham paro masculno vontamt cmo Mais d a es du u sm, mas nm smpr, doutor (ma hgo a per a ct qu não a stangulass na te os lhos.) Nem smpr coeia aêas ntndr u m mnuto e asxa as sigicao q a hora sm sso: mas plo mnos a ecsão ra eas Coto so sse assassiaas ão havea como defed o ssassio eg qe tiham aceiado as tetaias eioes o qe ee a ps a pt da via sm sagar igém. A dotna do Eu Verdado é ma vsão sec ia a e ção stã m u o omm assme o g e Des De e psso se m âmago e oa qe é mais e mi fda ue uer ao e maae q a possa er coei e a t omo nção trazer sso à ona por sso e agoa se aei enos as pessoas qe pes oramee, qe a e s trapêuta sto é rentora em se popsito e ieção A e E d Drios aos receeee eemi qe a see d priso prptua ifrige os ieis faeis o oe ue pssiiae e eeço e peiêcia cecia n ram m ação) Oa paa os ízes e a ce qe é suprma m qusõ sosos ieis has m coee cuja móri dzeas de miões e esas siseae pass f re ass aé oe u ra rts induse iiagie iiagie foi osse ee cri i v, ass ass con consider siderram ram que o respon responsá sável vel est estava ava aém d aém d reç � Baseando se ne nessa concep concepção, ção, ujet ujet cm Hm, s no t' •
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mtdo, Bria. s não ivess sio assassnao por seus angos colg as t so cniaws à ibra concona s qu onsras m st abiüaos fazno rinquos para craças ou ros m B os cgos (U assassino séri cra ez e rpr r esco esco or or sugr sugr qu - qu rês rês écaas écaas ans squsr squsro o a mos cco crinças abuou es xua orurouas aé a mr n n ou ou nu charco charco e ugr roo roo nunca nunca e era t saío a ão; su juscaia era qu e passou oa par o po azn em a ae e ra ra os cego que aju a juou ou ui u ias as ps p soas oas sgun sg unoo ms que eu ouas paavas e ra s rio apagao a rr o ssao as cnco crinças pos sas oas aõs susquns e eu Eu Vraeiro Para usr u ugarcou inha t dd coo se o b o a oss as uas counas débo e édw u o e conaiae oo o ujio eno do um úmero eermido e bo ç iess pois o r de ort e ar cico craçs) omes o ua s o su aro e ua góri ois é ci ee a ade e mu que o o eosáei por uas açs o e em od er rparáe
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C ap ítulo
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noção de reabiitação, tida coo e xre ene impotante pela Core Europeia de Dreitos Hanos te a seguie ipliaçã: o qe faze faze oisa oi sa errada esão doees e necessi de sotea a mora eqivee as exerccios raicados o pessas que a aia o recisa de rótese a vlar a adar. A ideia de que nen he iecionalene az o errado (pos se subesse que é et e aaiaene o aia) oi subsituída pela deia de que n mm faz o errado, e a ransgessão u tpo de dença pa a a existe ca C S Lewis, em sua cica à noção de pç o taa i e ela esvaia a vda umna de od se sna es iisvo e seu ensao A Teora Humania da Pnção" A pç raêica cavel ano com a leniência ms absa a seveidade mas revltane. Como se não bastasse, é mpaú cm a rega da lei, pos a teapa deve nna aé ue sja b-; e oo e se o bemsucedda, bemsucedda, tem de s sp sp A raã, o cumpimento e a seveidade da pçã ea r d rognósco, uma e dl e incta v el ue f e não pelo que no u ó eenação da duaçã da naa d ç v a lei itia m e il a áa
ta terauca da pução prvê a usão da pscoloa na e mo aé do sabcio da óbva oucura, qu v srvdo o juscaa ou crunsâcia form auan. Na Fraça s xato moo m qu srvo sá sdo aborado u proo d l que uer que os uzs sud das as puõs as as para o oso qu svr a ds iváv qu possam sr ubrados que v sjam rlavaente portato d orma nusa) duros; pos euecerão o iso d Kn ao R Lar d qu a ausêca d usvdad d Codéa no é ncssrn dco de ausna d aor: A
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Não o o coço ujo som, mo não
no l az par d a sér d rras onhda oo " sobr a dêna", o que toa aa a não rapuca da cr O obj to ds é o croso para qu dx d pa muto de rxão pra prbr qu od há a scoa o o hamado so omuáo a duão a axa d dê é perfeitete ompav om o auno nor auno meo de coedos; e vice-versa o aueto na xa d rn dêa coide co a queda aé msmo dása na xa d raldad A dee supostaete proteger o púbco não urr o ro n es esssit it d "ua (mmo sudo que exsta algo errado co ele que n ço t que subvrte a sua umadad oo apoou C. S Lews). otege o púbico a taxa de reincidcia caíss sra óo é aro a oço e o a rindêna que deve ser o ojetvo. O ao d qu oo o eentar na sa popagada prpan por ut osa quo donantes s ora os odos d copreenso clóico, deo d creza e da verdadeira copreenso coog do Eu Vrddi bé nos va naturaene para d coecid coo psicoogiso Nesta brada oa f eravte a nh rlaço verddei. ua m msmo rexã qu ja rir idd da hndad A
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e é sere oorosa Ao aare na nga do coogo sa qase ga, o que no surreende, os u do eeto e o o o e essa lngagem é esivar-se de falar os ensaento xrên cas qe cose a invialiae haa. Rv o nto o é ornar-se vunerável os ao faêo você exe o q d ar e você, o tecido d ua exstênca você ode eva oas e a eeeêo, esenálo, rclazálo, etesto É or qe a e aea aqea é o dcl e gerenca te ora o e ntector ss c, segundo Volare a ehor aneira de er cato é dz o, ea é taé a melor maneira de ser u olo e u brtaonte onênas no so conências se reeaas a toos, o roba c as eaderas condêncas é que requerem a conança do conde e e se coene erece cona, sso é atéria de crção laento. As essoas recsa o lgameno com meo do eo e aecer riulas ante de i mesma e os outo meor etão é o eercita o ulgamento e adota em vez ele a brr não natória e não reveladora um simulacro e frnu Tv aj ud exicar o scesso fenomenal do Facebook e as um novo conto qe e no e eou neressado s sus idd e vê qe se nteressa p as minas. Iso ignca qu é possív prr-s o e enos comcr s sm dooros nssidd de o r sbre o qe uer ue seja a o bitos torms cátr, o hábio sercaae acaba se tornando radote prodo o, enos proundae a et arraigado lvz isso plqu ncssidde et e eresões gstos vgts qu prcm om a aez de con teúdo sdo ssm p sr otdo ore o e vrborra rr agi a psr d evgâi de gestos pssõs qe lv à corrid por tção m qu nguém ghd. Um form mis re d psiologismo emete à ê roqími que s orou oua frre esa hmn mn d vs vsão ão d respo resposbilid sbilidde. de. No to to aq aq a iteo d rc rci i o of fsologi sologiaa e suas suas o o qustas qustas A detç detç e a qu eluc elucidra idra a to toma, ma , a fsa sa a fi quc w w fiologi logi e a quc tasmi smissã ssão de ip ipulso ulsos n vosos so v. Qm p a
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q c nevosas são sepaadas mas das uas e se u po deg qc o pounden admiad. Mas q oeç oo vço cen ío api da men e se ansma em it o no. U ço téo, um poesso no cnhecmen, a-se pção e a ve d exisência hua c m d msm quo s sas spsávis pel avanç nã azm iss ua gade rivi ão (só às vees) O ccei de eseilíbi a ímica d céo gem ds ds pensa pensam ms s dsjs dsj s cmpam cmpam pi pi oo a o i gem ene qudo é ma cmpamen fi aci pes suisos o cedlidade de só exceida pel s campss do so cm a cedlida s te d el íquas e ig i osa s mas cm slads séics e os se e ps psoló olóios ios ens beno. E e cmça cm oa ssas sdas lg ad paa em tm s tçã Hoje e da pessas f de sa ppia mica ceal c se foe a eigsa açã de pmagaa e pássi cm ácid crio d eso (o pig a gaçã de gás c assim co o a uo ou o e gosm o) F cm a saa aidade ds ces iio da ca ceba ã evien u rgoos; o deseql oeo so pe as iedações a a xiscia d Des pa o rgoo A ouv ua moça no ôb ze qe o seu p oba a e ão a a dade oreta de lo o opo paa qe o eo ose oree e que presava tomar supemento n a ora coro ss oo esoas que ão êm o homônio da eo o oxa O crboao e o ao paa paenes e oo maíaco-epressvo co o no de q x uor as ão porqe ees êm eêna d Jr oo conl etabco ou ouro assm oo a c wo ão ore de eêca e pena J c o crebro coo expaão paa t odo o � o o o o o coporeo qe e e vt vtu u de , prcsa expaão oe oe 980 o ke sso eeddo da r coec oo bo o ISR o SS g g)
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- tão bemsucedido bem sucedido que q ue a qualquer moment momentoo ees ees p pem em ear sed t mados or um décmo da poulação adulta. Ora, essas drogas foram vendidas com a teoria ada oa de que a deressão mental é causada ela nsuciência de agum eurorasmr conhecdo, a química berada da extremidade de uma ca erosa ra atvar (ou em alguns casos ara medr a ativação) uma ca ero adjacente Não existem mutos neurotransmissores coecidos diferete ene das células nervosas que são bilhões cada uma com antas coe xões que o céebro a é caaz de conceber a sua rória compexdade O squiatra Joseh acob Schidkraut oulariou peo meos n rossão édca o conceto da causa boquímica da depressão em 1 9 6 5 num ensao nttulado A Hótese da Catecolana os Transtoros Afe tivQs" Embora não fosse o primeiro a opor a hótese ele siteo e untou as evdêncas de maeira sucita aquela oca a cadidata pre ferda ara a causa da deressão era a deciência de noradeaa ma que a de serotonna os os rimeiros atideressios ecaes como a mramina e a amitrtna cuos efetos de elevação do umor fora ibidores es de mooode ercebdos or acaso) bem como os ibidor aeciam ter eeto na oradealina mas do que na setoa Houve mtas cudades com a hpótese desde o o A úo de exemlo os aderessivos fucioava quado fcoaa só de de duas ou ês semaas ao asso que o efeto famacoógico o me lsmo da monoana era mediato De quaquer modo a tra bim de regação de humor ma cegou à opuação ger pr dos m: rimeiro, conuava sedo um assuto mdico osco cud eródcos erudtos e iacesseis; segundo a depreso grave a exigir ataento era tastoro relate icom ma u anáogo anáo go à meacola Tna todos os sas de deça genuna. M es acomea o sueito sem moo aee; hava fre pedço reditia poda ser reprodda em a mala r dubtaemete ica ha cmplemen c e é um idcador sco era acmpahada de , o eríic e jcad de cupa nã o aan aan b-cedd b-c edd ão ão n i
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e se nào fosse ratada o sutad seria cmplet estupr u ders b e nstas da sdrme de Ctard, em que paciete acredta que á aend ue o seu corp est gangread mrto, etc. O registr sóio dos hospícis demstra que antes da existêca de tratamet evo da meancoa, s paees era mantids e bseraçã para que oe imddos de se matar ou de mrrer de ome até que se recuperas sm esn esna ane neam amente ente - que em gera gera corria mas s depis dep is de um em ongado de rund desesper Nu regstr mdc publcad r mdc de maicômi Moagu Loma, que, durae o a aenes meancics eram eeirads em cadeiras cra ma e; wa mesa ecstada s impeia de sar e um atedete setaa -se e dee para sers: essa era a rma de "traaeto, que ava a ue esado dees mehrasse auraee Pcetes cmo esses e s e nfdes. Os ns de vos ecazes, pa pa gnde í de de tds t ds,, ps ú raae to tvo de bns estads na épa ea a teapa de elehe, oje sada de maeia mas emada; nauees naue es das, das , porm p to ra assstad e degadnte. Qt as tdepessis, eles va erss eets ateas pbeáts, a ppen o e ça os paetes paa ad pst d espe d h, st se toa acs C haa pocs ass, a ra a elhra desses paentes tee o ato cta Mes ass teen estaa pepaad vte sbre r Scat, qe e e êse na Enc-
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mrere h sao "A Hpót da Catolaa os pubo o pco eian Jrna Psychia Psychiaty e qu juou a tble bas bouíca da J hu e hu
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póe judou a sbecr "bs bioqmir io comprod e ser hoe grlne rpto ubâc biouímic u
Foram necessáros dos avanços para qu a teoria do "dqulíbr quíico" das culdades da xstncia se toass ão a n de parecer evdente para meade da popuação (a ad is struíd): primeiro, o afroxaento do danósico e epressão pra arer as as foras da nfelicad humana; sego, o eseolieto de n os antepressos antepressos os famosos famosos - ou iam iames es IRs (niidores selev de recaptação de seroonin). A primeira dessas odições foi tão miiosamete cprid que a palava z foi eiminada a igagem omm Pra aa pessoa que ocê ouve falando e públco de inflcidade oê oe o mo dez falado e dpressão Poucos são os que agora ade sr fel e nã epridos oura evasão amráve pois já qu a epesso epesso é doe doeç ç causada causada evienemen or d ese quilrio qumico é natra que que sofre ea prore tratameto méio qao eperment qquer d vo da ecidade que é o estao atra a hmaidae coo eio inaenável a descoera subsuiu a usca como um io enáel enáel Se auém ade sr nfz pod r sido sua m codt tl ou moral que conriuiu p isso; mas se ele é deprii ele é v uma on qe msicamne ao, c o cé. so c que a essoa dex d ser sjeo e se orn u ojeto e eqt ccnsâcas e que essa pessoa é vma de maneira pa nã ad rada um oeo no so esem relav pocs qudo se e seu uncionaeno conedo enal Os pacnes ora ajudados em sua easões pe prssão q ric com mmros co os quas êm ago ra ma relaçã é O quiaa dnos deressão sem nenua r ou à hsória rce do aciene. Como et colga e dss existe só dprssã dprs sã is depre depressã ssãoo - ito ito é n ete dsori brd e o supr ancólco. pq sa de somas s s pacints ag sof e n (nã é preciso sr uitos) uitos) rceb os cmp cmpi imi mi Ag ê coneúdo rrdutielmet mol, om é iviavehnnt ptógic o olos os ; \ to de cp cujo m viate
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e eene e qualquer jusatva A manera como o Manual d Tntr Tntr entais a Assocaão Assocaã o Amercana e Psqua om a era nca exeão ara a regra e que as crcustâncas auais o aee oecalmee ermo não são levaas em onta no aso aenas os snomas) sera ôma se não osse a manesaão de a noão rounamee emobreia a va umana em como o moae em ses eeos átos, soas e culuras eme que os somas a eressão não sejam conseraos como oena eressva s eas eas s semaas a era, era , ornano ornanose se orém oena eres eres eos esa ersecva o grane oema e Tennson In Memoriam" ão assa e rouo mrbo e eressão (com a exceão de s esoes esras as rmeras uas semanas eos a morte e Heyy Halam Halam não ee eem m er so mua s que o oema omo omo Arh He u oo eo ezessee anos ara ser escrto) Tera so muto melhor se o eyso m SRS ara que suerasse a era o seu am te ea esa ea o um longo oema a menos, e Tenso go! A t io mi z . essa são o grae roteso e amet eo reeo cmeto e sa mãe om Cáuo erera seo e sea rm rmoo iár ár cos cos ermo i U ê qe gsae aá C u rp eu pa, C Ní f ea ea ea e a própria Ó D! Uma a a em aa o seno da aão
Nã, nhor Um iur pouí pelo icuro rzo e o luto de da em eri io o éico qe enão esreera no eri e co com Cáo aa serar a o Ha o ono, Ofli teri io aa e o Oféa G C Le e Hle er obrevdo. v v o o o Proc Proc - ou, ou , m pr prec ec m me ee e e P co você o e lembre b Pro 3 peo pqr Peer D. Krmer O Pro gen b
mas. Era supostaee ecaz cm men efet clateri e e pergoso a overdose qe as preras dogas antereivs cnhe como trccicas. sa casavam váro efeito caterai eagraves e potecia pot eciale le peri p erigg osos oso s coo solênca boca boca seca seca cnt cnta aç ç rese pressão baa ao se levatar partclamene mprtante em dsas para que a qea itas vezes ina nci í umo à ore) e rregulardade de bameto caríac ã ra fat depos de a overdose (qe pacene eprimio e sici ã clados a oar caro) Se os argetos a avor dos ISRS tvessem io que ee er eaes quao a rogas ais agas o ratamen a mencia se guro e de posologa me desagraável teriam rereent m as seguro avao; sua escoera ão eria io revoluconáia cm f da aesesa ou a do atóco avez as teria v a n. O i e Kraer sugeru to as qe sso le aegava que na verae poera coertr ua perodade cm efeo qe a e cnderasse iperea Segdo o ar oo coecment e cmn eurorassore er tão graes que etíam entno n de neuroaacoogia eéca, em que eenhíams na rr soaldade: u pouco a de auocoaça aq, uc en d racildae acolá. Poeríao er eataete qem gtíam e não peo eo tradcioa e cpla e aocne e tura jdcoa e copro Io ca é eatamete e evaso quer or A úca coa que o ee qe e S, Lua e a esela pel se eare é qe agr ee a eroona e o co gaaao ur de a ieia recioa e que o s s ur qe eceo a eae e u na e bsâ bió érer otaee é re r ds s nssos nsso s ever er o ea a ér A simpi a no v re- à nrçã uns s neneore his f m qu p ss a frnolg d X pss pss ssi ssi Eisi, Eisi, bm mb, u q v s s sps pssí
o deseo da iusão de ompreensão seja e gera maior que o dese de omprensão em si. As pessoas aredavam porque queram da da em die havera eliidade e suesso aé o . quaquer quaquer maeira os o s rumores e grnes avanços avanços na n a ompreensão ompreensão oo aram pra a popuação gera que esenvolveu grane apeie por doas de autoauda. No aso odas as revnações feüas e defesa dos ISRSs não só m asas era meiras delberadas, apesar e agumas o sere apenas r nenia e isso é ais efevo não só porque elas podem ser repu dada qundo exposas, mas porque o plío é sepre uio ais efevo efevo que o expíio Era verae que os ISRSs er mas segos que droga tigas apesa de não serem opleaee seguros e em ger meos eeios olaeris o que elas mas no ina eeios o ateas que ão er apr apren enes es ogo e iníio por exemplo, na reirada reirada doa fao onheido por aguns, mas supriido peos abranes E ão ea ão ezes quno os niepressivos oo alegav. os meios uizados peas empresas auias paa esoner a ne a uação seeiva dos resuados dos eses era u grnde vorto. epres paoinavm eses dos seus produos, mas se os ultado fosse egaivos ou medíores, não era publiaos, só em publados os resudos favoráveis Assim e eora provavase que qul o oeia ua ququer doença ono que guns eses fos fit; is u ou ois geraim reslados posiivos por po aaso; os rsutaos negatios fosse supriidos iso deliberaee o pbdos) quto os resuados posiivos erm propagados no or, a mprssão engaosa e eáa do aeo esaia ria E i a o os aepressios oos vez de aneia ão ão écos sistematiaente engaaos pelas emesas p are qu os ISRSs era mas eazes o que são ups d dados esagradáeis fnonass: ndas ra fenomais e mt paíss ontais agora toa essas ro ub qu e das da Ingatrra one p t
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a ã heg a u xt. Aqui p od o s cmpdecr e a tab d éic qu cuia delas. Eas ã ã mu u, ã ã e te exe, e ua e e uâ e e e u têm u he u ee eôm ã m nça ntere relgo eeu u t, e e aataa pa patlgi a em u eem e u ee eato e u t ia O m, que ã eee uant a, prcreve cmprimo pr t e ut õe e e a ee os rur rur de que a nfece nfece u et et tg eado pla alta d quilíbrio quíco n céeo r iõe preár. preár. O hm poeri e e m a me s m a riõe m nico anima sscetíve a rpndr ao efit plce e ebrr que esa esposta po pte d édi é uita veze mo qu a ee m ee ca aivado qu ee qu f l ao eee uma d ga e ee sae uit em qu te a chnc mto euea de e emscedida! A qti dae e tastonos pa os qas os IRs pt u invenados so medi m edida da pa essas ogas ogas o o uent a a ee e toda a m r a hana pia er at cmo T mem ee e Iez? e m ceo? T et Tme z u e eu me Nã e ueee que, se oda pessoa n mno t (de m Dagóco Eaíco) soe em éia qu , e dada a aceaço sem c o eu qum e sono mena u qno ico p Esados Undos aamene ome meic um po. Isso pode se descio como o unfo o makeg i conscênca da dmenso áca a va; a saisfaço condiço aagada da hmidade por cusa os esej e compaves no coaço hmo Já cm , n mas pa começ a doáas
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o u á nid pt vat a v ca um ipót uqíia d iiidad dut náv a qu u a
o su i Em ta n , sso Ou im mu n D tp tp d naa s ca unm u n pa t u aqu d ooao n d ptt a a, z miudad xu d i u dpdê q q
ic í i O pimta dixa d pd a d aa ui n piêia a a fn in, q ixa púbi ip d qu houv nd p na xpiaç d ptat huo. A é fa p fat idn qu a pa a dt do - d pmn pmn p xmp x mp xua xua do é n dad d a ou Sia pd uêc aá p O paa apnd a na, p x M p � a sob há u açã,
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que tàla. O à de a n er re n na q ue núer de a a e er das nt a fa de aa araõe er mpen en íe e end n redz núe pe de n ao e e m e epre. "bre aq de que n e pde fa r ve-e caar" di Wttenen ma a nndade de a que pde r da d ar nera do eetaente é dt é u d moivo pel pel ai xi a renç de que nuna haver ua expia ompa o ptaent hn pe en en e renheer que o hen dze é pate prtante até e deterinante do u omprano Vamo uar a pen penddên ên aa ma omo exep aree have ua propnão en e n é a pa reada ea da p etud de êe dên o omparado tr . Ma n expia enre o açõ ao ongo do tep n nde dee tp de dependên Na GBaa a axa d de d epe nê na a d hroa já t baxa qe até 966 não prea u prbea ave par Lde Brin nde n ooga onaado po ven d pa para neta a exten e omn poa púba púb a Exa m ma para o rgiro d d ; ano ta ta eeb ua prerç ratuta d on paga om ro pbo déd d 1 9 5 0 hva en de n rgao mbora, é aro o úmro rai poam o ubmao a ralidad era era e póxa d que de n o o moo para gira Na rBraa d o nro pnn roa á e nr 2 0 300 il a oga, mad fma A ena o xpa a mdaa u pu paan ( apna pariam) por qe a poa B m r r A o m o o a ra a roga o poa m o, n Eo Uno a gnéa no og xp o o no o n mor u oro ó o, o gn m onuno om oa f o êo ou po u, na a o ubu 3 9 por 7 7 r m z
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aio; ou or que, na mesma cae s motes eslttes e oedo d eoa subiam ere 21 e 2 0 1 2. claro que també s qeds recs ser ex ds si m oo o aentos Depois o estbeecieno d Reúbc our Cin em I o vo o ópo ecou ridene or um oivo uio s les Mao Tsétng ameou os eenentes com unções a aur se o ooassem em se ecupear". A aior parte os eendentes u eeação enhuma pesqusa e genoma foi necessáia aa exc sso N Frana está havendo um eclínio mpressionate no núero de aientes fatas no tânsto em arte orque a poíci reforçou a ei con iigir eagao Outos atores que conbue ra isso são cos ais bem pojetaos tatamento mehor e mais ráio e ua e ve veade as les sore lmites de veocidae nehum dees reodo o eo eoa a a a GãBetana GãBetana o eclíio eclíio - bemin beminoo ao eno enoss - fo s stco: a taa de motiae as esadas caiu a etde ee 000 0 I 2 já tendo se eido ea ete ene 0 e 000 aes o enorme aumento no tráfego e vecuos Ququ v de a esses enôme enômeos os pe pea a geétic ge éticaa ou o u o o mudanças mudanças n ner nero oí í sia sia a a nsaia ns aiade de é é s sso so,, apesa a pesa a queda de aes aes % no co o c e ácoo ene 7 e 2 o úero de so conens or ebriagez ao voe nesse eríodo teve qued de trço o ue rovveen eetiu a redoc pulção ebigue ao oe á que a de cdes ftis comhou os cietos e codeçes Esse s dos sugee ue, ão rve e osate o efeito do ácoo os neuroasssores que p rve eaeeu o mesmo ene 2 7 e 2 1 ) e sse costâ do noa n opuação o coportaeto udo eo álcl u sgncavee or lgu ouro otivo (tvez pelo do e crteir de hbilitço nestes teos e crtez oôa) e vo é buío de gnifco A desconexão ne o oso e á condu o deve surreener nigué, ois o é ue oço se coort de odo iferte sob iluêia o á D ves e gressvide var oo apot C Mw R B. Edgton há quta os no
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(Comportmnto Embragado). As dfnças ncoadas os errmsor ou no gnoma não xpam sso; t asa o mmnt humao com bas nos gns na químca gualar o s mo m osóa a mosca-dasfrutas favorta dos gntsas po rp rprução fác mautnção Priodmt, com a monotoa do tqutaqu do ógo as x çs géts do ompotamnto noso votam moda tavz r madad tão rtantmnt compxa poqu mo m pação msmo qu fasa Não vou tatar aqu a tora d É Dkm d qu a socdad pcsa d dtmnado númo d imiosos cj srvnta amta a sodadad soca no rsto da pço m "s qu s opõ ao nosso ós asta d u a so àe pae tr smpr mas crmnosos do qu a va pcsa eio jas s gradu a m crmnoso o amto soadad ao por sus stragos nnca nnum cmoso du ntaa pro o juco om ta agação como atnuant d sua con Tmo dssa spnhosa qustão poqu a muda cos m m p agora qando as gsçõs acsctam cms ao to toss omo omo mo moss oam gurnas gur nas m áun áunss d t modo que o ão om ão tm omo spa sm nonscntmnt o mer i O o para a grd maor cm ada sgnca o, ro gro sato i ão rá dtrmds os gns? A tnt de prar o o omsurávs ma pasdad nc e à ideia de ue r o po q mco ma fde bológca pelo o cotra muo aat m do etor d sedade. O roo ão oorr m . mb édico ano e roogt ra r o eeo eredtára; o oo go como m ectuis coo Bernard Sw H G W o Pn acredtava ipliciaene hereJo eo rinoso 9 2 9 Jo ' Ü· B S H y '
geneticsa marxsa o desreve no prefáo da rauçã ls aa "obr " obra-pr a-prma ma da psooga pso oga enía enía)) . Nee Nee sa sa e eu u que que eze de dezessee pares de gêeos dncos nha orreaçã e sór na e apenas dos dos ree pares de geos não não os er o oea eas s E 64 o renomado psogo H } ysenk puou e e aega de oo seehae a una pree s ges sore o rme Mas recenemene se aegou que o ao nde de o os nos saos Undos (em omparaço o países da uropa O a) se jsa pea presea na popuação de aproxaa % de negros, e eram a ncnaço genéa de ser as oenos ngué aega evdeeee, que a cradade era a esma anera e as ervhas e Mende herara sua or r eo únco gene; mas para oporaeno opex o a nadad ser here he rer ro o se for for ua upd updade ade de gees e ar envovda mesmo e ees no sea deernados Não é ecess saber presamene uas so os genes responsáves pa sae qu araerísa é herdada herd ada Vamos eamna pou pouo o mas ma s essa es sa aegaão ae ra qu a erença enre as axas de hoío a uopa e os saos s p ser arbda à proporço mo mas aa e negros os saos s pessoas genecamee cadas a omeer hoído esass as de homcído as, não pode se oáves eu s mas já ue oo mundo reorre a eas omo se fss s esmo O argmen arg meno o a favor da hereareae here areae o ausa ausa de e e argeno ona se asea em esasas om essa A rera osa a nor ue a prorçã s a plçã os Esaos Undos pereeu as ou os conse ao log o scuo as e 19 a a e s s Esads Ud por a pouação as ou os u é a Frça Betaha oe apsar e sr mais aa que esses ses é Até 1 9 3 3 , poré or é m , a ta tinh tinha subi subido do aa aa 1 O por 1 m, e a po
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novamen ovamente; te; mas mas na década década d 1 9 7 0 e
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mateveteve-se se const onstt. 40 , t. E 1 940, cu
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naa a ver co a prporção de egros (ou com sua roensão ara a lêia) a ppulação americaa. A ução recete é sem dúvida bemnda; mas deeos restar eção em ais um poto. Recetemente foi ubicado m artgo no qu se esava que, se as mesmas técicas cirrgicas e de ressscitaão esse sido utlizadas em 1 9 a taxa de homicdios seria cinco ezes o orr do do que é : ou seja, seja , o ídic ídicee de d e ataues ataues hoicidas é eo e o menos v lto agora do que era em 9 0 0 Na erdade deve ser mais alto e s lto o, pis ouve muito progresso o rataento de traumas entre 0 0 e 196 e 1 99 por exemplo, ão havia asfsão de sange o outra s sç ção ão av aveosa eosa de ud udos os para tratar casos de cho ch oe e)) Vamos que é pr prov ováv áve e certamet certametee é uma esiativa mode m odesta) sta) ue ue se as supr o que mesm técics cúgicas e de ressuscitação tivessem sido tilizadas em 96 coo o ra e 1 9 0 0 a taxa de homicios em 0 tera sido u a qua vees is ata que foi. Isso sigca ue a taxa de ataues mia hje seia a v maior do que foi e 1 9 0 0 Se este é quque uêcia geética se toraá relevate date de outros tr quisqur que sej o apn que dsso ão se pode coclu que as essoas os Estas Us Us hje h je tê ce vees mais iteção homcida do e em 9 0 0 fato de as pessoas pessoas terem hoje ho je mui muito to ais proba O mv é que o simpes fato bie e sr slv pr inervençã édca que e m 9 0 0 ode terse na cocicia com ou sucosciete e assim ter aterado o con o à e epressão de ipulsos voetos Muitas u plõs sã pssíveis; ne é competaete ipossvel ue as ra mis senien seniens s assasss assasss que qu e e e 1 9 0 0 Poe tm agra pliõs pra essa vasa uança na sieae eica pels, u pia pia ar urs xps as a e e (é svel pels, o é e nu compla prtt inprnsíve se res eent nun srá xpia s pnt e rerên ge; melhor hipótss a gnétia pe xpi o pu, s nã as ifnts p p me refuo a feren s n tp
o sao os é ácl s ocao a so o o esa maa u u s é sob sob o sao s ao wa wa O Wo oobog a scasa do cooamo a oas a1o A Ui Ui C Ci i Ci Ciiê iê qu ão ê oo aa a ha haa ão s duda a ls boócas; a a ee eea aa b sso m ac ão ossl quao o i da ha Faí Fukuyama Fukuy ama da qu duo aas alus ss o o é ma olco l é ambém u aa sóco
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ua one de evva ã mpível cm eqí a eabeeda pela neuêna me e ? Aed Ae de e aumene e e e nu enomeme eno memene ne pa p a pc d medi feece u uâno ambm na na aoompeeã el eo eeb ão vo po gde pe d ppaçã cm me deumbameno pec cm e e cl v lagoa e cmo ompea explcaçã méi onudo o deejo de explc empe pe ecece do pode d exlação A lã da mpeenã é m mpe a a gde maoa do ee um e cmpeeã em si; n je mo mpeeã e maã eve m
No que se segue devo muito aos argueno o pf Ry e � doutora Sally Satel, ente ouo. 2 Porém, não é completente bnfco hábio e e � que aluma coisa seja encontada tornou-e o qudo isponíe. Se o que é enconado no âe a da i d é uma pegna que mia vze ne f expeiene ue achav que o o háo � oue o o jovn iplte "i de rspost".
üs o greir qu pe e pergutã cm f ue heou redir nqui Sueiv geçõe trbuã s oderd ois do dib um iceme feóg de iene ou exev, um mpe e Ép m ev um mu condonme um químc eeb f gee eze u e d rebro que se recu pree eâ mé co qud popdmee pv uã eeme o coo o orrio do Go de Cere: é ue pemee u oo o ret depeeu Ideedeteee d sute d eue ue pú o enede por esceento eeb é egue u um sjo (ou e m obe?) eecut gum tref e deermd pe o eo s cende como um r e prte do céeb é "ep sáe sáe re Logo se eu enr m mãe e gum te d ro se cende erdde um u gueo mdio ps ess e do meu ceo ed ut pes it n e e o o s e ensim m muis redt te t e d on e do meu ceo em ue esidem meu pement os sore n me rudimeridde des cre cre eu e eáe er sso desconide ong histri de e deoráe umidde dte d utodde; ete qnáo reeee mgoso oo cre creiá iá e nos eummos com u u engen eng en A oo Po gdes coss eo enos enos o meno d doe Ms a a ecnoo um e diet p m do se uo o o es de e u que s eso s o s os es igens do reo o reos (coo e so es esto edo s ender cu o E e e do ceo d esso cujo com o e u modo no esemeno com b so o ooeo om o oo esose m no N o o á o o compoto ê ua oo
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a do Zg que é o e eas cstmm er Io e a td e qualque coportamento mas sso nngm con As xatas e açã euênca j cgarm o v aa as tupas, ão só te o a úbc A Uner Vdeblt p ex, u ua sée de psqusa sobr a correlo n uoêa esaçã O bet é faze cm qu os ser j capazes de escaeer questõs oo a caacdade de uma peso c e u ce - cao ca o u ce rae ão ão estacn em loc locll pro pro o o e s otlar e se opota e maer feene O preso preso é s fo fo pss p ssel el de d e sta sta ue a pessoa pes soa é nerlogca nerlogcamen menee ee ee o su su aut aut r role ole ela e la escapará escapa rá da pnço pn ço j á qe qe se ree reea ao o e e e e o a ção dolsa eente a quem coete crme D ato, as csquêcas lócas da abrdagem no o o uat se aa, e s ustat tã pouco lbers ano o C. S Lws a a es es de s esâ e sâee eess se torae torae coec coecdo do Remo Remo sab s abdade dade oa o a da e e e o que resta é a sa apc apco o éc éc e ua decêa euoóca? Se for é passe de man o, a teç peea é adsse Por qe espe e ssa deêna oet u cre? Por e no esn oo do serega sere ga aque a quees es co def d efeo eo os cos cos o ceo ceo ea e Fe Cstro segregaa o neo om HV? É edne e a lg agráe o as cone e pop osção ão no n o on o n ma decoe decoe o o e coolo tal poposç ope e our eo ee Conto e e o um a fro todas o snões mo r e o ppsemo e exõe o onee (e é e o pof pofa ae) e) Tr r ee de no o o io ó por T S Eo no e o ópco o co cede o ee g e e o O ew son o mdo o eolo caee á pá s o lg g (ap d a t neu url nã o é s ó doença ne dad d não bilida po ns abili Res pon -) . Ni é ' bra -) ologi cbra ptolo dúva de que a pt ver dúv • um objet lSico qu pode se vt o. u supã qu ' je to flSi
s. lo menos as que bus sepre se exiir ( r de ós), cl nã o seu éebro s u pue pe dee pe preo e sa se jusio A euriê de dzer "pr fvr e ogao terá es ieresse id er O di e e seres es e ooar esso u esâer e ee er u pess de r c ca ass aeues aeues u her he r
C ap ítulo 9
M
udanças nos escnementos cerebras orm eco dependenes de dogas. Daí o Ntiol Istit o Dug Abuse (nstitto Ncona de Abso de Dogs) cocl q dependêcia umic é doena ceeba côc eci, a vedae chego-s tl cocsão mto nts d os c ntos ceers demonstam uaer cosa já e o ees uando s chegou a sa concso a prme z oq fo denndo o co como nç gen m cro tode com maár crerl s coseg éoc do Congesso pra psisa Der a ste ue a ep é medda m eômeo ológco e e otos fo rb históico econôco ctr ctr eg e ocial ocial m m m m â mossilta o co Um olo té pobma o apresed ao ogrso coo mp mta ps ctc No co u çã n co odo o lõ o o é é ol o m pnd o o q dm a d o érbr nd m a O cébro d r d d Ld
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oa a das tarefas itleais mais formidáveis pr mim (xgên a obter obter a ctira e e motorist) , ql s s ,, o ohno oo o e atoro ompleto ds ras mls d i oo u ieditmt esolhr rota ms rt os. Ms sso o ia qe as mas no éreo nue u us u ça mo menos ôn so u sso suos mte ão tem ontro Dg áx não é oe epetes hon om og n nn o oo d dezoto mss ns de s on os Dos riti e rmno osás m s on os o que seria loáel s o ojo oss ém ouál E s dis so m la: ão osn s uns is q poss muos dedtes ermas sstm e modo spontâno mo gs o aqado método xo O lósofo amero H Fg to se lo He Drg qe estm expemnos ue o e até os loóltrs rôos mto bdos (o es epe d ms ) podm esistr à teão e tor s ose se om ados a isso O roblem e rrment o ieio xs omporteto omlexo omo pn é o b a e reidva (o qe é omplexo o m o só o a a tamém oá-l) igé ve srrso s os eden sem a svação m l óver mág Isnr e o e dera esr al mág tsir o proe dendente, a ez qe á são propsos o tongo é te o e erem o aa qe ossm otar sa tods com a nciên ma e om aqele seso de st q heg cm a re re oo e e se é íma íma de o ere e rdiva, omo reaa os esemetos erbrs e quem da dele taém presa e eles seam t te resse aero ver vítimas m todos N ques e teresse g é o Zg, é o e ea as essoas pra e se omortem e p stam vitusas. A rte ão se maifesta o mpre tão eteite e l de otrola e sm a ã ue setimetl e isesível
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enjotv e butal: implic que queles que ía noss empt ou compreenso só nossa condenç L i i dlét evtr edr estbelecd entre arquia de ensur de outro e est últm é precsmente racterst d ts em todos os ugres e exmas d responsabidade e si em que se enontrm e omo for pesqus que demonsr udaças ceebai n pendenes e onlu que eles sofrem de doença cerera crôi é perfemene lulada ntenonalene o no a sea uno d ompreenso do ppel que ele esmo deseha n omportmento. Isso o tornrá (se ele creditar so) se engndor troero utoobecado e chto A consequência na fêlo sentrse menos nclnado a mudr o róprio coae já que ele se sente persuaddo no mud Esse hoe n exmindo ele el e precis pre cisaa eamna ea mnarr si meso.Ao me so.Ao aze azee e iss iss s pessos so aldas eo dáogo socáic as esse di é terp e é t que no se prossonalzado ou pensado d ssm que a pav epa é trbud o cclo co e n "u mudr se eu pudesse o menos faa co Sóaes. No é precso provar que a neuociência c s h ndde pr compreender si mesma fo suerestada e ac dd. ofeece luso de uma comres e n a c si Nnguém espera que a eisênca human se e sus omplexdades dades perubaões en ssres omo resado das descobtas da niê O é esperar so aanos erpêucos a um n i que possm redui muio do sofrmeno n s enais que sustena d hum
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os útos nos or corrn d so v do o grnd ro ds ss dmrás sj o ovo drwnso tr sdo b-scdd od os co rnts frcssr. Ao coocr condt do sr ho s oucons cssc n toog (o sdo do cor nm) , os rwns rw nsts ts crdt crdt cgr o â âoo do do oss oss éro Es od é ro forr ns co os oícos tcss rncnt co ss úos; s d a rorno os grnds rncíos d so d eên. nn cr o sr fo cv Ss scros contdo so s s rv (sar (sar d rrn rr n o d d d s sc c d o o muio gnts frnnt f rndd dos o inídos sosco E s rfáco r o o d cd k O G RobrTrrs u dos s os eórico conepâ o scr:
dei tu semehan semehant t t ê o reu
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soial dainia i dain ia é e eo oá á pcç p cç . . I ver verdad dade. A ig ualdade ldade géti géticc os ss ss,, r p f, p w • fJ:"� :"� wab abtida ida � �rr Fu e � A t- e M
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i s Jmom u não h< um tndê neent o pis d dne SU
pl (U \"ÍC-\'51).
umaa canção canção d Col Col Port Portrr - " a foig foiga a as as Io parce deriar de um lhas lhas e zem açamo vao fa .. Ma quê, xaat O qe r i o ze aa prndr com o into ociai? ria ua olmeia? Rasejaros eo alcão da coinha m uca d açúcar coo for na inha casa na França Mandvi pubicou a ua Fábul d em 1 7 1 4 , quando orintação política pol ítica of ofada ada pa p a abha abha vio vio ieral e vez de eafórica - o qu dmontra qu pod hav troco ielecal ano quano proro1 Não fo a ignorância ob a vida ana e a fa de bo no ria dicil upa a paagm. Aqi alvez valha ontar qu a "iuadad gnética do xo nonada por Trivers é nnoa, o indcio d uma gand confuão. O sxos não são eneicamnt idêntico: fom ia o o xo. O sexos de odas éci não ão maniftamnt dtiado gneamene ser almnt grand ou iguamnt fot. Potato sxos não são enecam t iguai no ntido d idêntco a qr oo po de aldad é uma igualdad mora a igudad entos moa S S a difrnça difrnça bioló bi ológi gica ca é ont ont i nos ne ra, gaos m atamnto poltico ou conômico difrnciado, -s e qesão oal e não há inomação ioógica qu ova s no eso eácio, ama qu o tdo da volução ucitou es nzados para a hanidae: A u sia d ma dea de uma ógca e de uma metra j rd ii, a uad frem ma cmpetamte Cprt r n azar a mpre pítca e fecer ap J cic dca da Pcga Nete prc ea deve dar-n cro profuda d m rg de frt. 'A pç a fga, obsea o seu proceder, e tom-te áio: I t g, ge no verão, acuua o ro e reúe provi " (Pés 6 68.) Apesa de Tie se nrelgoso . p q re a a g g bíbl
- 1
Ev Ev v
O ue ea não ará onudo, é eareer a o fusões de Triver, qe ão anfea e a o ou o deenoleo polío e itóric uano e dá de aodo o a e da eouão ou ão e ele de aodo o a le onheêa ão fará dferea já que esse dee eo e daá de uauer anera; e e ão, cnhecê-as nã é pn. o e reee a u ango dlea ara ere o aivism de um do e o neuáe roeo hóro de ouro. or deduão deduã o Poe Poe eaa eaa t aene De aodo o Trver or n e en ganado ao aeea ue eudar a huadade é eudar o er ua; aa ee e o obeo do eudo da huadade ão as a s minca a aana Oa eu era a úla eoa a egar o fascíni gerad o oda a fora de i i da a erra sbre as uais s nedarwinia eree o aão e ii as a dea de que pss decidir pegar ônbu da aé a eaão a m de o ar a r re 1 1 45 e arri ô s 0 4 5 e arriscar ar gaar ua hoa na eaão ou ega o ô ede o e o oeo exaado a da de lagai la gaixa xa u saps aena dua da uae t aedade de criauras que e pdera odera paa gerar u a respsa para o eu dilema) é simplesmen e d daa . sab e al b g é aena u ds eu pre a e A ea evidene d e rivers de que a nssa eria da evção carrega a oluão paa o nss frien (se nã pr que razer o auno à oa? é u oe para u inni rercess nua r eaão ad hominem, u elhr ua argmenaçã d o m ie s g a ã o l on g ada da rigen biógicas de ua pro ão e ez do e ae das evidncias a seu avr: p e pd prceder direaene ara ea úlia a aerre er de áa e irreleae rrelea e river ainda era reaivaee jove do p G Egoíst e ds nós dze u ereve co o os ve N e ivr qe raa da rign p Fly f oo- The The Loc D menir The Fly H bcad e pa é o a t peneo e o po o o à :
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! t ! atno a tno baada baada na lóia linária, linária, q ó ' plca i m m pnlnte p nlnte nsa
o plH o ho é piionio da a biologa o Sahy u po tr colha a não o huano A tia ai no d ont poco tata d lpo plo contrio i é otalnt peo no e rciocnio. priia pgina do u liro apnde ms pr eeplo q o ngano "p a papl d lidrança nqto dcobrta do ngano logo at oré o eto engno ( li depnd logicant da poibilidad d dr verdade o não é olto e dliado Qud am q ngan m td nívi da ida dz ra aim m atéia planta int m an ima i Etá luga. Até mm dnt d n nma ngano dnvl quat w w géti gta g ta fa fa d téna té na ma m a a d t t gn
O h rteít o o nota: o e qu pa-pm o a tibião de popóto eta para objto químcos ua naimads c ír e gne a l o úni Uo o q q não nã o te ta e propóto propó to d fato fato é it cto d U nt dproid e não condndo a raão o tpo de oluo náo p gr e é pa pcologi huana o qe o rprna p o t digto hano ito é ennte ra é cê h pi er ra
DrofioJia donst
a mente consciene é um obseador, o cpamo s é geale inciado de manei incosiene.
coog cxaprta d bhavira ó ue dea ez qu prst tno conteúd da cnsciênca ( same amen e o pr humana) humana) á u e ra d epe
res o qu oxso é paa a lt de x c possbildd do s human d cm r esdo nonsne onsi
ão omo exeão ma omo regra enquano odo aqee e e eero êm a te de enganar - pois onde não exse eção ã oe exir ega ega Cm eodarwa po Triver faz de uma anaoga m hióa óaee e a ranf ran for orma ma nua n ua oia oi a exien exi ene. e. ão há dferen dferena a een een ara ee ere o HIV " q ud s ua roeína de rvstimno rvstimno com co m aa frequêna que moar uma defea duradoura quae mpoí ve , e um ado, ado , e a raoi ra oia a de Berne Madoff Madoff de oro abos são u go Bere Madof enganou eu ene or mio de vários e e aagema udo a ofera (em reoeo, rua e impossívl) e reorn nanero exeee, reguae, ma não eeauae o o dheiro dee, de a fra qe sria u m prvgo pr ene ermr ue Madoff ganhae ee dinhero or ee; já os víru e a aria uia eze engana avamene ara onsr era em eu ope de ir o s . iitdo prts pr ts orpor orpors s par par qe não ea eam m renheido ren heido oo nuo n uo São São guamene enganoo enganoo.. M, om om ee tipo d guto, us tudo pode er qlqr or coisa ferea ria enre o r e o enor Mado é q os vís aem ue eã fazendo São ee, e não o enho Mado q deriam ear na rão Te ara qe o egano e o auoengano prodtos pros ução, no lva "rioiz o oportnto imora o ara a lo o su lo que le t oção de co ao ( deaoro o o ue ena o eo do ndo a ular p óra à ó d Huey Nwto, o qu sig - o peo m inoe e aa aa ee Se a volção no sg - u dea ino ropsio e u ôo tur q tudo explica o com umano le se nte é o é or e io; e or o ora, o prosso d volço o é io it a morl o setdo de ua oadae e da q os odwistas qee esap o explia o e a aa coisa e foute spa da aofe da Terra, a e o
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As tatvs do evolucioniss (e neucien) de fudaeta radade na elução emeem às env de Max de fudaeta radade nos poceo e gde te eute da htóa C arxisas, os evolucota otateete ofude uo oi e de a crnç ou conu com u juicv ou del So o a pesso que pefee coloca o inivíuo num escâne etabe l e, ando ee z qe dois i dois ão quo, dois mi do sã atro oo Smuel Johnson rmou o gumeno e n ddo pas pe umeno despeo do gade blhato teletual do eodawta sa ide o men epeto da da huaa ee uta eze de be p ua udetadade acedtel. ee oo peoa e sbem ue o ao exte a que ua tea cotato o h Trirs por exemlo z
t lhr adotaos ua abodge voiva do sso. Q é vtgem lóa pat do oego a vatag qe ge efeo postvos êa e a oduço? Coo é u augao os uda sobvv p - u u pu as psa o é u uda ossos gs a ep pzi
de acoo om neio es é ua peguta que e s feia epeio de od e qulque comoeno umn e r é, seundo Dniel Denne, pe oofa tele ul "dno d vd, sgncdo e opóo com o omno e eeio, mecnso e ei sic Em essênc t e dee se ei espeio exisênci un é: com es sobreive sobreive em mo númeo? númeo ? s mo is do seno para rr angem nuéic dos genes qe empoi a ee, ms abém o lev se compo p p - e os genes dos deeies qe qe o pe ei N ese seveni algu e ve e ehr Md e s hos ue o a a areia reprda pre d e a brna
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ís micos ic os conhecdo d os po invólucros og anísm po pess essoa oa g gê b de inv es i n fo r madas ad as co como mo.. . b e , pe pesssoa so as E s gs s qu lv aente d esi lv úm ers p pes esssoas ga n ar in úmers oa s poe Madof oe ter ado ff a en gan te r sd sd be be-su -suc cos, os, a a se nt enç en ç e p risão risã o , o passo longa sen passo qe qe s ges os ob sua longa obs óda sua ó-
ves estão condenados à extnção. absur do ue nem precisa o erec erec sr Isso do é tão absurdo odeos fcilmente enxergar ue esse ipo de babose c s a de aça de elaboração e sosticação sere para da responsbiidade do homem sobre s eso de ae v cetv, e que ess é mas ma evsiva adrável e evasso q responsabiiza ma estrea por sua devassidão o e e a psco ps co o g a netveente netveente ssct: ssc t: evs evsv v s v vv v
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Cart 1 o
C apítu 1 1
ão estou aao é cao, ue as teaias sicgi f acêutcas nunca ajua nnguém, emoa ti se unaenta seja ovaveente euvcs c uxs ou eocstas pode até cua, as isso não siga e os s, antasas deônos ue ees aegam te eai a). Usadas e anea seetva e scaa, ode s m út aa nivuos escoios a eo Infeizente a natea megnaca a aioia as ossões moenas ue "uia gand coetênca e ono e assuntos e es é coeenso técnca ou a souço acaa svetn m esdua, easo ou jgaento ue oeiam ina N sona z, coo o éco e Macbeh: Pa isso dv ent ahar s ms.
ogo, nenm pait spond: Enã ara as s a mda N que sb .
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Mas ls oninuam nssa busa aju. ã vzs ua auda rdadira dix d sr aa • qu u sria rbi a i
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pi de mnns a ua vs O ag sv a do ps, p snal trívl:
h dlugn,istüJ q o r e a am v. p� 1dé11 d úr á c hn w w w w Msm assm spa-s u sja pssv ua su éa qu é é xga u t. sj au ga u s psógs alaa us xp ms gas ghss as ga psa pcológco na cultua na sa u ss s sagaa g at vo j qu á a sa mpss u au mnt nga onhcmnto huano qu nunca alaça aa a asã ponbla a sa sus bs ps quas su n oab za u u lh ssa xpas huma pqu pqu s sa aaa xa xa bji ona ao o caát huma o o gnuno autoconhcnto sasa p po autoomaão po tona o huma va su póp o xp at ó o xaa m oo (com xcção o bo xp Eduo L. A cologa ddca à buca o u o gaal a noa po fc uênca planáa vas psçõs qu sups pc n paa n o a l paa n a ós paa l. V b algun o ma ana xpmnto pcol d Saly Mgm publcao m su jusaa o Oê Aordd Solcaa- a poa comun qu a b onaão o xpmntao ltochoqu ua
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copoda m apn alguma aa. Quao re o o lochoqu a oltagm aumntaa a o cori q a ioia a poa os o a a u o o qu om a & era o t do o jio ob xpino e q u ss por uma revista pr ecrever r g de publicação. Leve-o
g nu Igea pa rlnda a ad aee cal e E u u d lvr u ea h l e e de qe epe a cn da a ra de ar p e de u pí aa b n pad d cr pc e ecnôc d greja Caólca Eã cê é cra da au aur r ar ard da a - rú rú S ela ela ep epd de e Eã cê n a e r ra arr e rar rar agra agra c e eçã dee av? N e e e ee e e p d aua auade de e e e u ze evdenee, evdene e, é u ea ea c caa a a a exce u pea Nã pec d expeen u v ue a adade ecva é rjudca ma aa r pa p a dena a c c ad ad da auda au da Tr ír ír c c - é cegra a ã rada aá a vr ee ceeba ce eba é c c . A ecbea pr pr a a d z e neam ne am já e e c z c e que apc cqe e enh aé que ra é ra emen e Mgram auaram ra e qadade eeradaee aa de a aar ss a aplca eechqe peg pca aa b a den de pequad de jac Ma a õ a ua acalda na vda rea aém da a r clara clara.. Qe a ar a rade ade ma v r aa aa s p a pêa m da hmaa a frm m f Pd mar m ara r; m eg r ra m r cam ma m é m u r a é }
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Qt mi xamiamo o expeimeto de Migam, meo e teo de qu podemo deduzi ou olui algo que ão eu imo ou oluiamo de ouo luga de maeia peempa emete oieado um pouo de ióia ou ieaua.Exetuao itâia epe a piologia o otibuiu e ada paa o auto oheimeto humao e fez a o opoto po ao e mee ee o e mo e o qe Samuel Joho hamou de oieo a ua p pria mete ela aua omo m otáulo ao geuío (aida que muia ee dolooo exame de i memo. A tea ão faz io. lao que em oda liteaua um apoio a a o atoo atoo eimeto, eimeto, e muta oba oba pooeam pooe am a oie ou geaa ge aa ide a at memo io geamee ugeido e ão iulado ete ma dotia átua. Dei do exemplo a liteatua que o auxilia a ompeede m odaete oa própria etia e a da peoa que o Uso-os o poque eam o elhoe exeplo poe ma q e são qe eiatamene me vem à cabeça primeiro uma ge de R L qe á ite ea em sua loucura afra:
É
Ocial vehaco, snde ua mão gued! Pr qe hcot hcoteas eas sa sa pos postt ttu? u? Dnud Dnu d tu própr o. P do de oee o ea o o o Po qa a chcoe
s, escits há uarocenos anos, ilusram a maneira o demos - nã dees jet sobre os ouros nos o a mevoêncis, tibuind a nossos desejos iícits ou pen os os. A negs eeenteente ue auees desejos m d e o a ã de eaç ea ç o noos, tem o que s feudins c h óo agerado o obo do nsso dese ue de e à cuel o exo de zelo. E mene odos nós es iiidde egção veeete d qu m seed sbes se edde que eemêcia o neeene u sin dess r e mta eze se Exe honeso de ns � (pr de flíe) d oos o u
,
. ;·,_
é ssá paa fa a sç as a psa. ns snt mu s a épa Shakpa p a mpnsã sm ns p uma sulpa paa a a póp nua pl ná Quat lnhas Shapa v s s s Mu sgun mpl é Raa nt lsó Sau Js Js u, apsa t s m ags a paa paga a é a sua mã nt (aabu pagan fa), ã p a sa saa n uat mlên s sa pubaçã. C ans Ban, a ua tna mm mplt a na ppa a sa us" hns a s tês Rassas pnp a bssna, aja pl mun bsa u s a pft aa lga q vsta pa pss ao amna mas atntamnt l pb qu aa ga aa cç humana têm sus mals, santagns, sntntams c ssênas a, Rasslas nnta um pfss d sa o untm pga b ss E oo oo o io io oe oe a a ia i ação ção q a aa aa h é dgdada dpcada qado a acldad io poa pioe; pioe; q qad q adoo a a aa aa a pa da paxão pa o di da goo go pba cod a oala do lco - a u ho a ba a aão o oba lgi C a ao Sol cja z é coa coa i io dado d ado a aa a d aióo ga o mo io a dç
Rassas ca pfu pfu pad
[ [• " I . ' .�
[l] o caa co a çã dda à sçõ de
ca a Ic, gia t a prgriação
]
"co [ ..
Ic d p u u "n " n c c ( oraidad ou nl o ho
.
Mas Raas é jovem e não esuta a adertência poque "não onsega oeber como um homem podia argumentar tão foçosamente sem .. ] . sr a onviã dos eus própos argumentos [ ..] No da da eguin eg uinte te à pria, asselas isita o ósofo na sua asa e o enoa desado pois a ma la mna única a e qem om sua ra eu epeaa o conforto na minha elie, moeu e fee ontem oite. Ee ontinua: nhas perspetias, meus propóstos minas es raças egaa ao m [ .. .. Rasseas, aida buído do disuso espone om a nsensiiade s oens : ·Sho ·Shorr [ . . ] a moradade ua condição condição qu quee jaas deve p pn nar ar um sábo: sáb o: u a mor o roda porato dve ser sempre epeda"
Ao ue o ósoo responde com m d d ue a ssoiao me ra de Psiuiaa deea aotar . ] ê aa om quem ua u a potads da separaão" Rassas persste um pouo com o estoismo raiona ue apende pés o so V V uu s pr prts ts [ . ] que rorou de manera ão poderoa? saedora fr fraa armar o oão oão ora ora a alamdade? alam dade? Coder Co deree que as oiss o iss n ural as, que a rdade e a razão ão empre s emas
O ósf ósf rsponde: rsponde :
" co cofo [ ] a ra a rã pdm me fer? D qu se ee o r a r u miha ha ã a
pi rprensão, "i ebra convencido do vazio do esdadas as . ó áa ds príodos polids e as rases esdad qu p brilaso é a diensão irn-
Jn
m gc xê xênc nc
h hn, n , dime dimens nsã ã qu só qu só a a liter literatu atura ra ( out outra ra f d f d a) , m n psi psi lgi l gi,, pode ode ptu ptur rr r e que é vca vcaçã ção o da na e na e ot ot cm o vz d ên ên. Sem Sem uma aprec apreciação iação da d tg, o o é ra; o q ão ão a têm stão tão des d estin tinad ado os a uma
\
/ lndice Remissivo
Aer, Afred 4 5 Acoosmo behaorimo e 3 1 genéc e 6 9 neuroên e 7 8 Áre de Bro 3 Aoçã lve em psáe dono d dspln 2 0 Auden W H., 1 7 , 2 1 - 2 2 Autoonement ltet omo fnte e em e ulp p ndt 9496 poog m tá 5 1 9 94 t dspln s toetm e m-póp 5 jgmen m e 850 tondn pe e 2224 veão e efç. Beavrm
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Cát Vrdader Ee e 5 1 5 Veade E e 51 abna de 5 tamt 77 3 Eu Verdd 1 .
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tet e neção eá d gcad e 3036. tb eap portentl ogv (TC) Bke W W 2 3 Brdley H 3 3 Bn Wlt Re 68 Brewe D C 38 B Pe P Be Be n n 1
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Cameo bas nuoló gic d. (Shaepear) 8 Core Eu d Diito Humos ção taputca e. , Coué É, 8 C P (Eysk)
Daks a 8 an, 88 88 nn an Dnda qu
to to ebras 7 7 8 néa 6 8 Ddn d hron hron gca 6 8 t d uo paa o o 7
Dprso nuuía 586 gm d usuáos d a dprev 7 vço 4 5 lo b d d É
g B 69 3 9 , , 6 6 T & 888 2 U
txas de homdo em Esímulo e epoa Ver Behvoo Eu Veaeo psologmo e 5 6 5 Eu Vedeo ompomeo e j gme gme oo mo moll 5 1 5 4 Eoluo. e Neowmo Ese H J
F
Fábula das Abelhas Me Me e e)) 84 Ftama Ie) 34 Fermeos oequês pog o 40 Fge Fgee e Hee Hee 8 0 Fobas eomo e SlfD fD of l -The Logic of Dcet and Sl on Lfe,he Te) 8588 Foe Afe 34 F lio e dees auomol os 6 9 pojeo e qu qu que os uzes sudem em dehs s punõs mas zs queza queza tzo e m s msmo 2 2 u Sgmd 20 2
G Gag Pna na 6 O aw , 8 8 5 Géa 668 compotamno humano , 687 igualdad dos sxos 8 Gh Johan Wolfgang on Gã-Branh dlo n 69
G
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H Halda Haldane ne ] S. 0 Hamlet (hakespea (hakespeare) re) , 6 2 Heay Di i ng Fnarete) O " H póese da Cateoamna nos Tans trnos Afevos Afevos A" Schkau) Schka u) 5960 Hmssexualdade behavioiso e, 31
Ibsen Ibsen Henr Henr 3 4 In Memoriam ennyson) ennyson) 6 2 lidore eetivo de e at aç o e seronna RS s) falsas aleações 6 3 6 gaço d e u u e esoa id a e e, 64
l
Jeome Jeome K 3 }nsn Samuel, 3 4 Rassa, 9 6 Julaeno mora Vedadeo Eu e 5 1 - 5 4 uament Ver ulaen mo Kame Pete D., 6263
L Rocefoucu Duqu 13 39 ge J es 0 J es Laa a Mcâica (Bugss) 3 1 Li soe eiciêci Fç ei ução teêuc suosição o o ú,
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Ls C
duta 46
Momag 6 0 Lmos, Cesae, 0 Lut edaçã e, 6 2
McAew Cig, 6 Macbeth Saeseare) Saeseare) Macman M 3 5 Madoff Bene Mae Ma eson son Ae Aew w 40 andele e, 4
ume D D,, 3 3
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Uteata ote uto eensão se escus o
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Mua Dagnóo Eíc d T Ma siação Ameic d
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siquiti siquiti) ) , 42 6 Meanco ia , 60 Metsic 3 3 Migm, Sty tos paa evit, 43-44 autesa e 40 ment eugeéco 0 Muticutuso evão nsaldade o
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Ngos a é c 0 Nemmouce Nowiso iie 838 Nêi
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a Na mio d pção glado d ho 58 (v ca ap ao) cologo ão da poa blida blidad d S 7 - S 8 N
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p pa ada dad d d d 9 6 . bém F S Ps sá t t 1 5 - 7 , 9 9 . bém
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Oo mots r overdose 68
Oo au au a a 7 (Kr) 6263
o I 4 gr do o Poi paá 2 2 d d aúd a ooa dd l d o Eado Ud 412 l. mos 66 o u 4 o omprso vr , , 4 44
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Ps 5 0 5 Ps Ps E 5 5 4 a 8 s s srs srs 4 4 8 s E rr 505 Pssm rqí 78 r r E P o tê 34 á ap a paava paava pão 5 ap V s sçs t a V a a po fvo êa o a apêo pêo 5 6 Pçã êa
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"Q oh vdado Mh Noh? L Quí a V Noqía
Rahda S, 6 � Ooon) 6 Rdço rsã do do Vd dro El 3 ds cço m s msmo , 6 ,
R Lr ( Shakespeare), 9 3 50 5 995 995
erpêuic icaa e e 5 Reicdênca puição erpêu Rev dações entífas e de cráter, 8 . V mb mbm m Psan ái s e Repúblia Populr d China declínio da dependênia de ópo 89 Responsiidd mora easa d prpri Feud e a ledade de 8 3 8 9 eoca e evsão 5 8 sinxe sada sada paa paa s e discar Responsabiidade. V Responsabiidde mo
Teoi do deequío . Neo umic Terpi coporaea cognúva TCC TCC 3 3 8 oest e, oisos o ag e 3 Terpi de eerochoue 0 Trnstonos imeares pealêna de, 3 9 Três Homs um Br (eoe) 3 Tivers Roer e neodso 3 89
Trialidade pcae e
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A (Wso 3
Schidku Joseph acob 590 Sakespeae Wi Corolo 8
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Vadde, uoea e Vaderbil Ueridade Vude encoada na ade e da a não o omorme
Mc Mc 9 R 9 3 0 99 99
Sndrome de Coad 0 sema de reponsblidade c compensço de dos sicos 0 istema de Segridade Socil, ra meo ds doenças psicológica e Skier B. F 3 03 Goee Sfrms d Jvm Wh O ( Goee 39
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