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Módulo II Historia Universal de la Edad Media

La civilización bizantina y el Islam (ss. XIV-XV) [25.1] ¿Cómo estudiar este tema? [25.2] La conquista turca de los reinos balcánicos [25.3] Economía y sociedad en el último periodo bizantino [25.4] El Islam bajo domino mongol [25.5] El régimen mameluco en Egipto [25.6] El Imperio otomano del Islam

5 2

A M E T

Historia Universal de la Edad Antigua y de la Edad Media

Esquema

o n a m o t o o i r e p m I l E

a . e í l r . e a r e o a d . a e . c p i g t d b a n d d s n o . n n l s i a r i a e e a o e u r p e : l i v l l u m p g . o r y o a a n l a E o H a a o s o n l : r t e a n n M a y e a i n . i v o d s e s i o t G d a o a o : a f o d n o i e d í l e n e n i d n o i s a a n a t b n e d l m r ó e : d d n o A d i r a o d p p é n s i i á i r o o i r e t s o G e p r e a í e t . c ó t o a r c r e r : i s o d c m d c S n r y d n e o s i s n o a n n o a m y o u a a i t t e d d c i s i o u e a o o t r t i i n e a z d c i M s a C e i t a d a r t t m s s l i d r a M p a p n s c d o n s o a d i s u e i , e r a e e i n n a e r n s i o a n u a o t n q t n p a u n e e l i a a i c o ó a g m m o s t o d i o c i l g c n e n n M l n d q c i n i r t i r l c a i m e m n e t u u e e a u c i e a d a r g r V o o e s r n v e g r o d o s c n o i B C d P V a R a h y T r F y C C R a t i r t u E r t r n r c c e u a F e t  P a r   O m l     

) V X s l : . . l o s e a V n o a i y i a ó I l s e s c r i a s . i o i s o A t n í o c i t X n d e c o A r e g a i r p m , n i . g o r i z l i I u s a a t i e p t g s n a a . a b e n . s d r p f l i s i v o a E s o a x i i y o h o d y o t ( m l l r e v í a a v i m n C m c n a a s a t e r e a a l a x o i b a y r t u t n c s u ó m i c x a b o o s e t t e , r l l a t n n c b e a o p c P i . s u h c e e l z a ó o o a u a c n i s l a e d t t t s s m i l o c o r e n e á o n n c o b I d o i o a m t a e e n o z d d M e t l a a i m e f l o s i a i r e u a o e y g r i a u r i t l e j e f e o p m q a m l s e v t O : t t i m l y i y a a l o c l s a . y b : n o o n r u c s s e e o r . c r o h s d i n q e l c i e e o i t o i d e a n i ) u d e n a r í t d d t l l n e o s l t á o i l m g a ó c o n u o e l o e p . c c d m n n i m e : d i a c i d c i p o s n d O n n a : a d u m l s t l y e c g c a a a , t s o o a s é a l a a l ó s t l m ó I s d a n l v s e n l o e e i i a i o o c t K d s a o r r i a á u n m i s g s e g s r l : e a v t r i q o m l s e s i E i e m e s i n n y p l r l o f a r i n d e t c z r t E e n n o o e t o e m á c e o u g c e p e o e l u r a r r i p t t R T s A c c Ú p P p D ( A m P p n m i l l s b e i a g u u m m I  G  D  T  E  S  S  I  n ó i o c : : g : o o o o a o s l n n n z i i o ó m i i t t t i e n l n l t n n l i i a a a a e ú z z z v r P i i i l l i . . . s b e o b a a b a c l o e s s s l l l u o n o . o . o o o n i p p i p g i i i i . a e i t i o o r s o e r r r r s s . r . . a n n e o a a i n e o e o a a i L d M n i a d n n n t t p g t a p g : p g a c r u t a t s i u q n o c a L

a i l o n z n . d a e a I m l a ó m c r i ú t b e e e r s c i o l o e l n e t a m p d P o e . o . s o c o d s r ) C a M s i o d m e a o t n s e i i v l y e e r i r d b n i ó e l e l r d a i i n a í ó d c v ó e o c p i m e í a i S d m a c d á t c n a g a e a t ó a o r r o s i p t o p d i a u t n s m u o c n n l e o a n i r o a c t c e n n D P C ( O s i i E e l e l r R E     R P

TEMA 25 – Esquema

o n e

o n e

n m l a c n a m l a a ó ó m c r r I I t t m e e e e s l l s l l o o n n e a t t e a m m o e . o d P o e . o d P C s r s r d ) C d ) e s e o a e e o a t n s t l l n v v e e i i d i e l ó r d i e l ó r l n a n l d i i d i i c c a c c ó v v ó m m e í a a e i i a a á c d í n t á c n t d t t ó a g a g a a ó s r r o p o s i o t a a i t o p t n s m u t n s m u n e e l n i r o a c n i r n o l a c e e D D P C ( O P C ( O l l l l E     E    


Ideas clave 25.1. ¿Cómo estudiar este tema? Para estudiar este tema, lee el capítulo 14, “ Bizancio y el Islam en los siglos XIV y XV , (páginas 467-495) de la tercera parte del manual de referencia Manual de Historia Medieval , de José Ángel García de Cortázar y José Ángel Sesma Muñoz. ”

En este tema analizaremos la evolución política, social y económica de los últimos siglos del imperio bizantino y del Islam, caracterizada por la fragmentación territorial y la distinta titularidad de sus dominadores.

25.2. La conquista turca de los reinos balcánicos La restauración imperial

En 1258 el Imperio bizantino se hallaba en una gran disgregación, dominado por latinos y eslavos. Miguel Paleólogo, desde Anatolia, se erigió en el hombre fuerte y con el apoyo de los genoveses se instaló en el trono imperial de Constantinopla (1261). Entre sus objetivos trató de restablecer las fronteras anteriores a 1204 y la relación con Occidente, pero fracasó en la reconstrucción interior. El lento declive del Imperio bizantino

La dinastía de los Paleólogos se mantuvo en el trono imperial hasta el final del imperio. A mediados del s. XIV los monarcas trataron de encauzar la reforma social y el control de la economía y las instituciones. La intervención del poder espiritual monástico hizo difícil la política “unionista” con Roma.

La presión militar otomana en las fronteras a partir de 1355 hizo extremar la defensa con la contratación de mercenarios (almogávares), que libraron Asia Menor pero arrasaron Tracia y Macedonia al no recibir las soldadas y se asentaron en Beocia y Ática.

TEMA 25 – Ideas clave


El control de la corrupción en la justicia y de la usura fracasó en sus reformas, afectando a la masa popular de las ciudades muy empobrecida. Los zelotas realizaron acciones violentas contra los grupos poderosos. Plano religioso

Corriente hesychasta

Teología tradicional

Populista

Elitismo espiritual

La presión exterior iba en aumento:

Los serbios invadieron Macedonia y Albania. Los genoveses y venecianos buscaban beneficios comerciales. Los otomanos culminaban la conquista de Asia Menor.

Manuel II solicitó ayuda de los reinos europeos frente al sultán turco, sin obtener colaboración por la fragmentación política debida a la Guerra de los Cien Años. La presión del mongol Tamerlán sobre el Imperio redujo su territorio a la asediada capital a comienzos del s. XV. La negociación con Roma desembocó en el Concilio de Basilea, que proclamó la unidad de los cristianos y predicó una última cruzada, que fracasó antes de comenzar (1444). El último emperador, Constantino XI (1449-1453), se enfrentó a la presión otomana y a la rebelión ortodoxa que se negaba a la unidad con los latinos. La ocupación de Constantinopla acabó con el Imperio, aunque los otomanos se introdujeron en Albania y Austria, y en Egipto por el flanco oriental. El reino de Serbia

Serbia poseía una actividad económica extraordinaria basada en la explotación de las minas de plata, que favoreció el enriquecimiento del príncipe serbio Uros I (1243-1276). Esteban Dusan (1331-1355) emprendió una expansión a costa de Bizancio: incorporó Albania, Epiro, Tesalia y Macedonia. Se creó un patriarcado serbio independiente de Constantinopla y se promulgó un código, no aceptado por los grandes señores. Los otomanos derrotaron a bizantinos, húngaros y bosnios en Kosovo (1389).



El nacimiento de Moscú como la “tercera Roma”

Nevsky detuvo los avances de la Orden Teutónica y de los príncipes suecos estableciendo el principado de Moscú, a mediados del s. XIII. La dinastía se fortaleció frente al dominio mongol y el apogeo moscovita coincidió con la fase final de la ruina de Bizancio. Basilio I asentó la hegemonía rusa en la región y anuló las aspiraciones del ducado de

Lituania. Basilio II se negó a admitir su sumisión a Roma, convirtiéndose en protector de la iglesia ortodoxa. Iván III, casado con Sofía, sobrina del último basileus, Constantino XI, dominó gran

parte del espacio occidental hasta Polonia y Lituania y tomó el título de “zar de todas las Rusias”.

25.3. Economía y sociedad en el último período bizantino La gran propiedad y los grandes propietarios

Se observa la tendencia a la progresiva eliminación de los medianos propietarios para constituir extensas explotaciones en manos de familias poderosas. El debilitamiento del poder central favorece el control político de los linajes en las provincias, provocando la fragmentación administrativa y la constitución de enclaves inmunes. Los grandes dominios eran: Laicos

Monásticos

La paroikia campesina

En el mundo campesino hay gran estabilidad por la pervivencia de las estructuras más antiguas. No hay movilidad del campesinado, se agota el suelo y desciende la productividad.



En el siglo XII ha desaparecido ya la esclavitud y se uniformó el campesinado bajo la condición de parecos, campesinos libres instalados en parcelas individuales propiedad del Estado o de los grandes propietarios ( kyrios), dando paso a un proceso de feudalización: se establecían unos lazos de dependencia y un reconocimiento de derechos sobre la tierra. La condición de los paroikoi era hereditaria y los señores pugnaban por vincularlos a la tierra. La actividad comercial

Los puertos griegos eran fundamentales para el comercio occidental, que accedían a las mercancías del resto del mundo por varias rutas muy antiguas : itinerarios orientales, el norte y las balcánicas. Venecianos y genoveses

Venecianos y genoveses intervinieron en el comercio bizantino durante el periodo de dominio latino.

Venecia Génova

Controló la Romania bassa, en busca de fuentes de recursos. Controló la Romania alta, instalando oficinas de gestión.

Tanto unos como otros compensaban sus compras con las ventas de las mercancías occidentales en los mercados de Oriente. Las alteraciones militares –las conquistas turcas– hicieron experimentar cambios en la presión fiscal. La atención genovesa derivó hacia Occidente y se situó en las empresas ibéricas y las nuevas rutas abiertas por los descubrimientos. La costa adriática y jónica se mantuvo al margen de esta influencia, dominada por Ragusa y sus hombres de negocio. Religión y cultura

Se trasladó el centro de la Iglesia ortodoxa a Nicea, donde se generó un movimiento de resistencia antilatina . El mundo intelectual se dispersó por los territorios griegos. Limando las diferencias con el filioque como “mero problema de palabras”, las diferencias con la Iglesia católica radicaba en el Purgatorio, el pan ácimo y la primacía papal.



Al amparo de la ortodoxia religiosa se produjo una renovatio cultural, que buscaba los rasgos diferenciadores, la lengua y la cultura antiguas, con la vuelta a la tradición alejandrina, atendiendo a la enseñanza de la filosofía, la retórica y la medicina.

25.4. El Islam bajo dominio mongol El Imperio mongol de los s. XII-XIV se extendió por todo el continente asiático, salvo la India y el sureste asiático y Oriente Próximo. Su creador, Gengis Kan, realizó una actividad conquistadora hacia China, los estados de Asia central, Occidente y Mesopotamia. Muchos pueblos se habían desplazado miles de kilómetros y la mezcla étnica modificó la distribución cultural y religiosa. Las rutas de acceso al Extremo Oriente desde Europa fueron interrumpidas y los mecanismos de intercambio destruidos por mucho tiempo.

Retrato de Gengis Kan.

La dispersión de los pueblos turcos por Asia es uno de los principales resultados de las conquistas mongolas. Pertenecientes a los ejércitos de los Kan, la religión mahometana se extendió entre los conquistadores. La última sacudida violenta fue protagonizada por Tamerlán, jefe turcomano del kanato de Chagatai, quien desde Samarcanda conquistó las planicies de Irán y llegó hasta el Cáucaso, dominando Anatolia y penetrando en Asia Menor.

25.5. El régimen mameluco en Egipto Egipto quedó al margen del peligro mongol y dio continuidad califal al mundo musulmán. La civilización o su rápida difusión La dinastía de los ayyubíes organizó la defensa del territorio con esclavos turcos (mamelucos) procedentes del bajo Volga, comprados por los propios mongoles.



En poco tiempo un sultán mameluco accedió al poder y frenó varias tentativas mongolas. Los sultanes realizaron un proyecto político distinto en el que se mezclaban experiencias propias con las recibidas de los califatos abbasí y fatimí. El sultán recibía el poder del guía espiritual, el califa de El Cairo, y ejercía el poder con los emires, que controlaban la fuerza militar y los ingresos, basados en los iqta. Los mamelucos impulsaron la islamización y arabización de Egipto, aunque cristianos y judíos no recibieron presiones. El balance de los dos siglos de presencia mameluca en Egipto es positivo, al preservar el legado cultural y religiosos sin alteraciones notables para transmitirlo a los conquistadores otomanos .

Las compilaciones alcanzaron cotas extraordinarias en temáticas variadas (historia, literatura, ciencias religiosas y jurídicas), como Las mil y una noches o la obra de Ibn Jaldún, muerto en El Cairo en 1406, cuyas obras históricas suponen el inicio de la sociología histórica, con una concepción cíclica, muy determinista y se introducen los factores que inciden en la evolución de las sociedades y plantea la existencia de leyes históricas.

25.6. El Imperio otomano del Islam En la segunda mitad del s. XIII en Anatolia, sobre lo que había sido el dominio seldjúcida y gran parte del imperio de Nicea, los mongoles propiciaron la aparición de varios principados autónomos surgidos de la fragmentación del poder entre las dinastías turcomanas. En el s. XIV el principado otomano aparece como una construcción islámica estable tras los largos reinados de Osman y sus sucesores, con una actividad reconquistadora muy eficiente, que pretendía reconstruir el antiguo dominio bizantino y poder avanzar hacia el centro de Europa y dominar Anatolia. La victoria de Kosovo (1389) les permitió ocupar: Tracia

Macedonia

Regiones meridionales d e Bulgaria y Serbia



Poco a poco se fue poniendo cerco a Constantinopla, aunque el proyecto imperial chocó con Tamerlán en la batalla de Ankara (1402). Los dos frentes europeos fueron Hungría y Venecia y Génova por el dominio marítimo. La conquista de Constantinopla en 1453 le permitió dominar el Mediterráneo oriental por completo. Otros territorios musulmanes de finales de la Edad Media fueron los principados del Magreb, creados tras la desaparición del imperio almohade: el de la dinastía hafsi sobre Ifriquiya, el de los Abdalwadíes en la región de Tremecén y el de los Banu Marin en Marruecos. Los reinos hispanos intervinieron en las líneas comerciales que concluían en el Mediterráneo oriental. El reino nazarí de Granada nació como tributario del reino castellano a mediados del s. XIII y su evolución política se caracterizó por la inestabilidad fomentada por la nobleza o los intereses introducidos por castellanos y benimerines. El rey nazarí ejerció un gobierno enérgico en los planos fiscal y militar, y patrocinó distintas manifestaciones culturales y artísticas hasta su conquista a finales del s. XV por los Reyes Católicos.



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No dejes de leer… Bizancio

BRAVO, A. Bizancio. Akal. Madrid. 2008. Durante un milenio la lengua, las estructuras sociales, la economía, el derecho, la concepción del mundo, los géneros literarios, la filosofía, la teología, la religiosidad, la ciencia, la vida privada y otros aspectos de la civilización bizantina sufren transformaciones apreciables sin dejar de ser reconocible en ocasiones su original dependencia del paradigma antiguo y tardo-

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antiguo. Bizancio representa un estado del pensamiento y la cultura sensiblemente diferente de su punto de partida. El libro está parcialmente disponible en el aula virtual o en la siguiente dirección web: http://books.google.es/books?id=u1x2jDZejcUC&printsec=frontcover&source=gbs_ge _summary_r&cad=0

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Evolución de las conquistas asiáticas de los mongoles y de su caudillo Gengis Khan, en el trascendental siglo XIII, con sus innovaciones técnicas y militares.

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Paulina López Pita recoge en este artículo referencias a las obras de contenido mágico del gran historiador musulmán Ibn Jaldún, que vivió en el reino nazarí durante el s. XIV. El artículo está disponible en el aula virtual o en la siguiente dirección web: http://dialnet.unirioja.es/servlet/fichero_articulo?codigo=108600&orden=0

Webgrafía La civilización y la historia del islam

Enlaces a documentos e investigaciones sobre religión, derecho, historia, política, sociedad o literatura islámicas.

http://www.arabic-islamic.org/biblioteca/historia/historia.html

Bibliografía BARRERAS, D. Breve historia del Imperio bizantino. Nowtilus. Madrid. 2010. CABRERA, E. y SEGURA, C. Historia de la Edad Media. II. Bizancio y el Islam. Alhambra. Madrid. 1988.

TEMA 25 – + Información


CASTILLO, FASOLI, R. D. Historia breve de Bizancio . Sílex. Madrid. 2010. CLARAMUNT, S. Las claves del Impero bizantino, 395-1453. Planeta. Barcelona. 1992. FLORI, J. El Islam y el fin de los tiempos. La interpretación profética de las invasiones musulmanas en la Cristiandad medieval . Akal. Madrid. 2010. HERRIN, J. Bizancio, el imperio que hizo posible la Edad Moderna . Debate. Barcelona. 2009. LE GOFF, J. y SCHMITT, J. C. Diccionario razonado del Occidente medieval . Akal. Madrid. 2003. MAÍLLO SALGADO, F. Vocabulario de historia árabe e islámica . Akal. Madrid. 1997. OSTROGORSKY, G. Historia del Estado bizantino . Akal. Madrid. 1984. RUNCIMAN, S. La caída de Constantinopla 1453. Reino de la Redonda. Barcelona. 2007. WAINES, D. El Islam. Akal. Madrid. 2008.

TEMA 25 – + Información


Test 1. La tradicional discusión entre católicos y ortodoxos radicaba en:

A. El pan ácimo. B. El filioque. C. La primacía papal. D. El purgatorio. 2. ¿Qué acontecimiento ocurrió en 1453?

A. Muerte de Ibn Jaldún. B. Serbia y Bulgaria son ocupadas por los turcos. C. Muhammad II toma Constantinopla. D. Iván III es proclamado zar de todas las Rusias. 3. Murad II gobernó sobre el territorio de los:

A. Otomanos. B. Mamelucos. C. Magrebíes. D. Mongoles. 4. Durante la dinastía de los Paleólogos se produjo:

A. El Imperio latino de Constantinopla. B. La crisis iconoclasta. C. La política “unionista” con Roma. D. La renovatio imperii territorial. 5. Las rutas que partían de Bizancio hacia el norte comerciaban con:

A. Especias y sedas. B. Trigo y esclavos. C. Esmaltes y vidrios. D. Armas y tejidos.

TEMA 25 – Test


6. ¿Qué lengua utilizaron los turcos para las relaciones diplomáticas?

A. Persa. B. Árabe. C. Griego. D. Turco. 7. ¿Qué ciudades italianas tenían grandes intereses comerciales en el Imperio

bizantino? A. Roma y Nápoles. B. Génova y Venecia. C. Milán y Florencia. D. Padua y Turín. 8. Indica qué acontecimiento fue el posterior:

A. Contratación de almogávares por los bizantinos. B. Nacimiento del reino de Serbia. C. Triunfo turco en Kosovo frente a los cruzados. D. Fin del reino nazarí de Granada. 9. Relaciona las columnas:

Bizantinos

1

A Tamerlán

Mamelucos

2

B

Mehmet II

Nazaríes

3

C

Basilio II

Otomanos

4

D Kumasa

Mongoles

5

E Aybak

Rusos

6

F

10. Los élétheuros eran:

A. Grandes propietarios agrícolas. B. Extranjeros sin ningún reconocimiento jurídico. C. Campesinos que se convertían en hombres libres. D. Genoveses dedicados al comercio.

TEMA 25 – Test

Manuel II

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