TEL T ELE ECIN INE ESE AP APR REND NDA A O Livro de Kinesis (O livro da telecinese) O livro de Kinesis, o livro da verdadeira e pura telecinese Ser!o ensinadas as t"cnicas para telecinese, desenvolvi#ento da #anipula$!o e%terna de ener&ia, co#o in'uenciar o #undo co# sua ener&ia e seus pensa#entos, o #ais prtico dos uatro livros contidos e# Kinetia A telecinese " a #anipula$!o e controle so*re a ener&ia cin"tica, a outros tipos de ener&ia, o pr+prio no#e ori&inal di-, .Tele/inesis0, .Tele/inesis0, ue si&ni1ca
direcionando para sua #!o,voc2 vai sentir ener&ia el"trica no seu dedo, ap+s 34 #inutos acu#ulando el"trons, tente lan$ar e 5a-er a ener&ia sair de voc2 pelo dedo No inicio, voc2 pode 5a-er u# raio de 3 c# de di6#etro sair do seu dedo, s+ n!o pense ue o raio le#*rar u# 1l#e dos 789an Descar&a el"trica total: Para esta t"cnica voc2 precisa ser *e# avan$ado , se voc2 uer dar u# c;oue *e# 5orte e# al&u"#, procure trans#itir toda a ener&ia do seu corpo para sua #!o, e uando encostar na pessoa ,trans5erir pratica#ente toda a ener&ia para ela, causando u# 5orte c;oue Pode ser *astante nociva, #as #uito
oc2 deve concentrar toda sua ener&ia e# torno de seu corpo e concentrar ela e# pontos co#o #!os, pernas e ca*e$a, ap+s 5a-er isso, 5a$a essa ener&ia se e%pandir e%pandir Isso 5ar co# ue tudo ao seu redor entre e# curto circuito, n!o espera conse&uir 5a-er isso, antes de tentar, pense #uitas ve-es, veri1ue se voc2 esta co#pleta#ente carre&ado pra utili-ar essa t"cnica P?rocinese: Iniciante Au#ento da te#peratura corporal: Pe&ue u# ter#@#etro ue #e$a te#peratura corporal, n!o de te#peratura a#*iente Coloue seus dedos indicadores e o pole&ar e tente elevar a te#peratura da sua #!o, n!o do liuido, concentrando sua ener&ia para a #!o, 5a-endo8a auecer auecer Le#*re8se ue calor ve# co# a trans5er2ncia de ener&ia cin"tica e a a&ita$!o das #ol"culas, portanto
tente a&itar as #=ni#as part=culas dos o*etos Au#ento da te#peratura e%terna: > para u#a sala onde voc2 ten;a certe-a ue n!o ; u#a 5onte de calor por perto al"# de voc2 Coloue o ter#@#etro e# u#a super5=cie, e se# toc8lo, tente acelerar as #ol"culas e# sua volta, tente 5a-er isso por volta de a B4 #inutos e a cada 34 a B4 #inutos veri1ue o ter#@#etro para ver se ocorreu #udan$as Repita esse varias va-es e tente au#entar a te#peratura &radual#ente o&o ue dan$a: Co#ece pri#eiro co# a vela, procure se concentrar e# u#a ps?*all e# volta do 5o&o , i#a&ine ela su&ando a ener&ia do 5o&o, a&ora #e%a a ps?*all, reuer *astante concentra$!o, concentre8se e# #e%er o 5o&o,essa t"cnica 5a- u# #ovi#ento se#el;ante dan$a no 5o&o, treine *astante * astante Inter#edirio: Ali#enta$!o de c;a#a: Acenda a vela e 5a$a u#a ps?*all e# volta da c;a#a e concentre8se *e# a&ora, i#a&ine sua ps?*all su&ando ener&ia do 5o&o e passando para seu corpo, a&ora concentre8se e# ali#entar essa ener&ia e se i#a&ine devolvendo a ener&ia do 5o&o e# do*ro , e a&ora concentre8se e i#a&ine o 5o&o su*indo, con5or#e #ais treino e #ais concentra$!o #ais o 5o&o vai su*ir (au#entar) Apa&ando a c;a#a: Concentre8se e# u#a o ps?*all e# volta do 5o&o e i#a&ine ela su&ando a ener&ia inteira, se# dei%ar nada te distrair, 5a$a isso at" ue o 5o&o se apa&a, tendo toda a ener&ia su&ada, evite usar c;a#as #uito &randes, co#o len$+is e# c;a#as Aueci#ento corporal Essa t"cnica n!o usa vela, e# u# dia 5rio, concentre a sua ener&ia, a #es#a ue voc2 i#a&inava para au#entar a c;a#a de u#a vela, dentro de voc2, i#a&ine ue voc2 est pe&ando 5o&o, 1cando uente, 5a$a at" ue consi&a au#entar sua te#peratura, e sinta a di5eren$a co# 5acilidade, se livrando do 5rio # *o# #odo, " 1car co# a roupa #ol;ada e tentar au#entar sua te#peratura #es#o assi# Avan$ado Ponto de E*uli$!o: Nesse e%erc=cio e%erc=cio " reuerido u# pote de #etal ou outro o o*eto co# alto ponto de 5us!o Enc;a o pote de &ua, concentre8se na acelera$!o das #ol"culas de &ua para
au#entar a te#peratura at" 344 &raus, concentre8se at" o l=uido co#e$ar a *or*ul;ar ou se #ovi#entar, co# a #es#a t"cnica de antes Dependendo da sua re&i!o, a &ua 5erve e# #enor te#peratura, #as isso n!o i#porta Se voc2 5or novato procure usar u# ter#@#etro de co-in;a para #edir seu avan$o, ou #el;or, 5a$a al&o #ais 5cil Ponto de us!o: Para esse e%erc=cio e%erc=cio voc2 precisar de al&u# recipiente de #etal, pe&ue al&o de plstico, coloue dentro do recipiente de #etal, se concentre na acelera$!o das #ol"culas do plstico para au#entar a te#peratura ao ponto pon to dele derreter derreter Se tudo der certo, o plstico virar liuido e at" &asoso, s+ ue ue se isso acontecer n!o respire sua 5u#a$a por ue u e " t+%ica O ponto aui " o desenvolvi#ento e n!o so#ente o controle, #as ta#*"# a precis!o Co#*ust!o: Pe&ue u# recipiente #etlico, pe&ue al&o de 5cil co#*ust!o tipo u#a 5ol;a de caderno, al&o do tipo Concentre na acelera$!o de suas #ol"culas Se *e# sucedido, o papel acender, ent!o tente au#entar a sua c;a#a Feocinese G a capacidade de controlar 5en@#enos paranor#ais li&ados terra, vindos dos solo, ener&ia relacionada pr+pria terra, n!o o controle da pr+pria terra(terra ver#el;a e a1ns) Iniciante: E%traindo 5or$as: Para potenciali-ar suas ener&ias, estea e# contato direto co# o solo Estando de p", i#a&ine ue o solo e#ite ener&ia atrav"s da sola dos seus p"s ao #es#o te#po e# ue eles cria# ra=-es na terra Sinta essa ener&ia 'uindo pelo seu corpo e condu-a8a direto para suas #!os Neste ponto voc2 poder usar essa ener&ia co#o uiser Huando ter#inar, i#a&ine ue a ener&ia da terra li#pa o seu corpo e toda a uiser ener&ia e%tra retorna ao solo enuanto seus p"s des5a-e# essa li&a$!o atrav"s das ra=-es Esse desli&a#ento deve de#orar al&u# te#po pois " u#a esp"cie de rela%a#ento #editativo, por isso, n!o ten;a pressa Escudo de areia E%traia a ener&ia do solo e i#a&ine ue u#a ca#ada de areia 1r#e e intranspon=vel se 5or#a sua volta Concentre toda a sua ener&ia nessa *arreira Caso o*ten;a sucesso, nada ASTRAL poder passar por ela, #as preste aten$!o neste detal;e: A ARREIRA
NJO NCIONA CONTRA COISAS 9ATERIAIS Se al&u"# arre#essar u#a pedra voc2 co# certe-a &an;ar u#a linda pedrada Essa *arreira 5unciona contra ener&ias, ataues ps=uicos e criaturas astrais co#o va#piros ps=uicos e larvas astrais L6#inas de areia Concentre a ener&ia do solo e# seus pun;os pu n;os e visuali-e u#a l6#ina a1ad=ssi#a saindo deles Huando elas se 5or#are#, a ener&ia ue as envolve 1car esverdeada se8as contra coisas nocivas astrais Cr?ocinese: Iniciante Controlando *ai%as te#peraturas: O nosso corpo possui u#a te#peratura constante, por isso a cr?ocinese e%i&e u# treino #oderado Co# u# certo te#po de treino, voc2 aduire IC (I#unocrio;a*ilidade resist2ncia *ai%as te#peraturas) Desenvolvendo IC: Pe&ue u# cu*o de &elo e se&ure e# suas #!os co# 1r#e-a N!o a*ra as #!os por nada n ada Ap+s u# #inuto voc2 pode a*rir suas #!os Repita o processo pelo #enos seis ve-es ao dia durante u#a se#ana Na se&unda se#ana, repita os #es#os passos, #as au#ente o te#po para dois #i nutos Na terceira, para tr2s e ao 1nal da #es#a voc2 estar uase pronto Na uarta se#ana, se&ure dois cu*os de &elo, u# e# cada #!o at" ue eles derreta# por co#pleto a$a isso tr2s ve-es ao dia Nada de *an;os uentes, o/M A &ua 5ria " para audar o corpo a se #anter e# *ai%as te#peraturas se# so5rer danos co# isso Ao t"r#ino de u# #2s voc2 ter aduirido a IC Seu corpo n!o so5rer co# te#peraturas relativa#ente *ai%as pois ter se adaptado, por"#, constante#ente as pessoas poder!o co#entar ue suas #!os est!o &eladas, ou o #es#o so*re voc2 Controlando o corpo Pe&ue u# ter#@#etro e se&ure8o 1r#e co# sua #!o Concentre8se e i#a&ine sua ener&ia e seu corpo &an;ando u#a tonalidade de &ua enuanto a te#peratura de a#*os co#e$a a cair cair Condu-a essa ener&ia para suas #!os O*serve se o #erc
*ai%ando B, , etc O*s: N!o " *ai%ar ATG 3, B ou O o*etivo " redu-ir e# 3, B ou pontos o &rau atual E%: De para Q, ou Inter#edirio Es5riando &ua 5resca Coloue &ua e# u# copo ou recipiente de #etal Se&ure co# suas duas #!os e se concentre I#a&ine seu corpo es5riando e essa sensa$!o se concentrando nas #!os A&ora 1%e seus ol;os na &ua e i#a&ine ela es5riando O*serve o copo e vea o #etal e#*a$ando Huando sentir ue a &ua est &elada ou pelo #enos #ais 5resca, *e*a ou o5ere$a pra al&u"# Ar condicionado natural Dentro de u# aposento 5ec;ado, concentre8se e li*ere sua ener&ia I#a&ine8se e%alando sua ener&ia so* a 5or#a de 5u#a$a, co#o se voc2 5osse u# cu*o de &elo seco Redu-a sua te#peratura e i#a&ine ue este local est es5riando Concentre8se e condu-a esse ar &"lido pelas paredes, p aredes, espa$os va-ios e #etais Co# u# pouco de treino voc2 poder es5riar ualuer local Avan$ado Produ-indo &elo Concentre8se, rela%e rela%e e 5a$a sua ps?*all, depois d epois concentre8se nas #ol"culas de &ua sua volta Es5rie seu corpo e concentre essa te#peratura e# suas #!os I#a&ine as #ol"culas da &ua condensando co#o resultado do 4 ue se concentra e# suas #!os neste #o#ento Co# al&u# treino poder produ-ir uantidades relativas &elo Isso serve para a#eni-ar dores, con&elar coisas ou #es#o pessoas Le#*re8se ue as pessoas s!o 5ontes de ener&ia, por isso, sua aura o 5a- e# 5or#a de calor o ue redu- os e5eitos do con&ela#ento Aerocinese: 3Sente8se e# u# local *astante areado B8 Coloue as pal#as das #!os para ci#a so*re o colo 8 I#a&ine todas as correntes de ar(Norte, Sul, Leste e Oeste) (O*s: Concentre8se
*astante #es#o nessa parte) 8 I#a&ine ue de cada corrente sai u#a corda(>isuali-e *e# isso) 8 Se&ure as cordas 1r#e#ente Q8 > levantando lenta#ente suas #!os, i#a&ine as correntes se #e%endo na sua dire$!o 8 Huanto #ais voc2 levantar a #!o, #ais 5or$a coloue para pu%ar as cordas U8 Co# o passar do te#po voc2 s+ precisar levantar as #!osV Iniciante Criando correntes de ar E# u# lu&ar ar*ori-ado, rela%e e sinta os ventos ou *risas Ol;e 1%a#ente para al&u#a rvore e tente condu-ir o vento para l I#a&ine ue as 5ol;as est!o se #ovendo nu#a esp"cie de dan$a Huando sentir ue est conectado co# o ele#ento e# uest!o, tente au#entar a 5or$a e 1ue oscilando entre 5orte e 5raco I#a&ine as 5ol;as *alan$ando co# #ais vi&or para au#entarW I#a&ine u# sil2ncio e cal#aria e# seu cora$!o para di#inuir Controlando o ar Para ue voc2 o*ten;a o controle total dos ventos de u#a 5or#a si#ples, una u# &esto seus treinos E%: Assoviar e# u# to# crescente para .c;a#ar0 o vento e decrescente para acal#8lo I#posi$!o de #!os, #ovi#entos c=clicos e outros &estos ta#*"# pode# audar Se concentrando no &esto, a aten$!o au#enta e co# isso o n=vel de 5oco ta#*"# As c;ances de 2%ito cresce# entre e 34 por cento Tornados Huando conse&uir controlar as correntes de ar, 5a$a o se&uinte: Xunte al&u#as 5ol;as secas, papeis picotados ou #es#o peda$os de al&od!o Espal;e o #aterial no c;!o e concentre8se no vento Concentre o ar e# u#a
Iniciante >i*rando a ener&ia: Para co#e$ar a #anipular a &ua, ten;a e# #ente ue ainda " cedo para #oldar ualuer 5or#a vertical (para ci#a) Preenc;a u# recipiente co# &ua uase at" a *orda Adicione &ua u# pouco de purpurinaYpeda$os de papel *e# picados, or"&ano ou 5ol;as de ualuer outra esp"cie desde ue peuenas(ualuer coisa e# relativa uantidade ue sirva para avaliar #ovi#ento) Ol;e 1%a#ente para a &ua e sinta sua te%tura I#a&ine a ondula$!o ue seria causada co# o cair de al&u#as &otas dZ&ua no #eio do recipiente 9anten;a essa i#a&e# e sinta as vi*ra$[es atravessando o ar sendo captadas pela &ua Se tiver concentra$!o su1ciente, a &ua co#e$ar a vi*rar e os o*etos adicionados na &ua te audara# a perce*er isso CA9INO DZ\FA Pin&ue al&u#as &otas d]&ua so*re u#a super5=cie co# #ais ou #enos (tr2s &raus) de curvatura Huando a &ua co#e$ar a escorrer, concentre8se no ca#in;o ue ela se&uir Para este e%erc=cio os ca#in;os vlidos s!o: (O*s: As &otas estar!o na parte superior da super5=cie) Do centro para a *ase esuerda Do centro para a *ase direita Do centro para o centro in5erior e# -i&ue8-a&ues Da ponta direita para a *ase esuerda e vice8versa ^n&ulos o*tusos e paralelos NOTA: Pode8se usar tinta para sa*er o percurso da &ua e alternar cores para avaliar o dese#pen;o, sendo este detal;e opcional Inter#edirio Rede#oin;os tili-ando o #es#o princ=pio do e%erc=cio anterior: Preenc;a u# recipiente co# &ua uase at" a *orda Adicione &ua u# pouco de purpurinaYpeda$os de papel *e# picados, or"&ano ou 5ol;as de ualuer outra esp"cie desde ue peuenas ou ualuer outra coisa ue possi*ilite avaliar o #ovi#ento Concentre8se na &ua e i#a&ine u# sentido de rota$!o: ;orrio ou anti8;orrio oue8
se nas *ordas e co#ece a condu-ir a &ua Avalie o #ovi#ento da #es#a atrav"s do #aterial ue est *oiando na #es#a Co# u# pouco de prtica, poder ver u# #ovi#ento circular se 5or#ando Co# o treino adeuado, poder 5a-er #ais rpido e co# #ais intensidade Avan$ado Aplica$!o de 5or#a: Para essa t"cnica precisare#os de #uita ;a*ilidade ou o au%ilio da AEROCINESE Caso opte pela pri#eira op$!o: Co#ece a #ovi#entar a &ua e produ-a al&uns roda#oin;os, uando 5or#8lo, distri*ua u# pouco dZ&ua so*re u#a super5=cie e 5a$a o #es#o, a&rupando toda a &ua no seu roda#oin;o ou Preenc;a apenas u# uarto do recipiente co# &ua or#e u#a corrente de ar e o condu-a para a &ua, 5or#e u# ciclone proporcional ao recipiente A&ora oscile as di#ens[es dele Aplicando de 5or#a correta, " poss=vel criar 1letes dZ&ua ou #es#o #anter8se aci#a dela Tecnopatia: A tecnopatia n!o " *e# u#a cinese, #as u#a patia, se trata do controle de tecnolo&ia Por e%e#plo, u# tecnopata pode intera&ir co# aparel;os eletr@nicos e #uinas 9el;oras e Pioras de Canais _iue nu#a posi$!o con5ortvel, #as de 5or#a ue possa ver o pro&ra#a _Pense e se concentre no ue uer 5a-er (#el;orar ou piorar o canal) _I#a&ine o ue vai 5a-er e de ue eito (Se 5or piorar o canal, ual tipo de inter5er2ncia) Au#entar o volu#e da T> e do PC _Se concentre e# ual aparel;o uer au#entar o volu#e (n!o i#porta a dist6ncia e ne# precisa estar ol;ando para o aparel;o) _Preste aten$!o no ue esta passando na T>YPC _Se concentre na T>YPC e no pro&ra#aYAruivoYXo&o Pri#eiro, pe&ue al&u# rel+&io,al&u#a coisa ue utili-e pouca ener&ia e ue sea *e# si#plesiue nu#a posi$!o con5ortvel, e co# esse o*eto na sua 5rente, li&ado co#
pil;as, entre e# estado de #edita$!o e s+ pense no o*eto Ap+s u# *o# te#po de #edita$!o,continue concentrado no o*eto,e tente 5a-er esse o*eto intera&ir,tipo,se 5or u# rel+&io,voc2 pode 5a-er ele parar u# se&undo, andar #ais rpido, parar de 5uncionar,etc Co# u# te#po de treino, voc2 pode 1car *e# #ais avan$ado nisso, desli&ando eletr@nicos co#o T>s Controle de velocidade do Screensaver(au#entar) Se concentre e# seu PC, principal#ente na a$!o ue o Screensaver te# no seu co#putador, tentar rodar se# inter5er2ncias por 5alta de #e#+ria(isso 5a- 1car lento), isso au#entar a velocidade A&ora,i#a&ine,O uso do CP do co#putador utili-ar pratica#ente toda a #e#oria no Screensaver,5a-endo ele 1car #ais rapido Controle de velocidade do Screensaver (di#inuir) O/, a&ora ao inv"s de se concentrar no seu PC e centrali-ar a #e#+ria no Screensaver,5a$a co# ue,a #aior parte da #e#+ria n!o sea usada no Screensaver, ue o co#putador encontre inter5er2ncias Tirar Screensavers Essa t"cnica vai pedir no #=ni#o 34 #inutos de #edita$!o,concentrando8se no co#putador,no Screensaver, e no ue voc2 uer 5a-er Ap+s essa #edita$!o,1ue ol;ando para o Screensaver,e5etuando sua a$!o A&ora, i#a&ine,a a$!o do Screensaver se tornar sair dele, 5a-er co# ue ele saia, ou ue o cursor se #ova Atrasando rel+&io Ol;e para al&u# rel+&io,de pre5erencia di&ital,e concentre8se e# 5a-er ue ele ten;a inter5er2ncias por ualuer #otivo,e ten;a ue se atrasar Co# u# te#po de treino vc pode 1car *e# #ais avan$ado nisso,desli&ando eletr@nicos co#o T>s iocinese: A #anipula$!o dos seres vivos de ualuer tipo, ani#ais, plantas, #icro or&anis#os, e ualuer coisa viva Co# ela voc2 pode curar doen$as, reuvenescer ani#ais, curar planta, e al&uns acredita# ue da at" para tra-er pessoas de volta a vida restaurando suas 5un$[es vitais, #as isso n!o interessa #uito a&ora ent!o va#os direto aos e%erc=cios Iniciante: Cura de Plantas:
Para co#e$ar a treinar essa ;a*ilidade " su&erido treinar pri#eiro co# plantas antes d e treinar co# ani#ais #ais co#ple%os para evitar riscos corriueiros, pri#eiro consi&a u#a planta #eio doente, caidin;a sa*e auelas #eio #ortas, leve ela para u# uarto de lu#inosidade #"dia, isso " n!o #uito alta e ne# #uito *ai%a ocali-e a planta e no
pouco de sa ue n!ote# sinal De ualuer 5or#a, visuali-e8a e#torno de voc2W a&ora, al"# de ver, co#ece a sentir A&ora co#e$a a parte divertida Xunte essas #ol"culas de ar e# u#a *ola e# sua #!o (co#o se estivesse 5a-endo u#a Ps?*all co# elas), a&ora #ire e# seu alvo elance8aVVV N!olance so*re vidro, poiste# o #es#o e5eito de u# so# super a&udo (ou sea, vai destruir o vidroV)
Lu#ino/inesis Iniciante: Ilu#ina$!o Fenerali-ada: Para esse e%erc=cio " necessria u#a 5onte delu-, n!o #uito &randetipo auelasl#padas de &eladeira auelas peueninas e n!o " reco#endado 5a-e esse e%erc=cio na aus2ncia delu- Pri#eira#ente coloue a 5onte delu- perto de voc2, o o*etivo " voc2ilu#inar o uarto todo Pri#eira #ente se concentre nos 5+tons i#a&ine a lu- au#entando cada ve- #ais at" c;e&ar ao ponto deilu#inar o uartointeiro I#a&ine al#pada e#itindo cada ve#aislu-, #aislu- Se voc2leu as outras /inesis pode entende #el;or et ipotentar dar ener&ia para al#pada para ue ela crie alu- Inter#edirio: Ilu#ina$!o de Precis!o: Nesse e%erc=cio seu o*etivo " concentrartodos os 5+tons e# sua #!o 5a-endo u#a es5era delu- Pri#eira#ente concentre8se ei#a&ine os 5+tons da 5onte delu- vindo para a sua #!o e se acu#ulando nela e 5or#ando u#a es5eralu#inosa
#ovi#ento, relacionado a tra*al;o, apenas u# tra*al;o pode &erar #ovi#ento, ent!o telecinese ser *asica#ente considerada o #ovi#ento co# varia$!o de ener&ia 9as " o .tele0 e# ./inesis0 ue #uda isso, pois si&ni1ca ue " al&o se# a necessidade de contato direto, todo tra*al;o e varia$!o de velocidade precisa de u# contato direto e# condi$[es nor#ais, co#o u# pre&o ue &ruda #adeira uando " #artelado, a super5=cie da ponta do #artelo e%erce u#a 5or$a no pre&o, &erando u# tra*al;o e u#a acelera$!o, #as " necessrio o contato direto do #artelo para 5a-er essa varia$!o de ener&ia, co# a telecinese, isso dei%a de e%istir, n!o ; contato Claro, e%iste acelera$!o e #ovi#ento ta#*"# co# as 5or$as de ca#po, 5or$as de atra$!o &eradas pela #assa dos corpos, co#o a 5or$a ue u# =#! e%erce so*re outro ou a 5or$a ue a Terra e%erce so*re nossos corpos, #as isso n!o poderia ser considerado telecineseM Si#, u#a telecinese natural produ-ida por todos os corpos, #as ue s+ te# e5eitos 5=sicos reais co# corpos &i&antescos co#o planetas e estrelas, isso prova ue toda pessoa pratica a telecinese inconsciente#ente, se# perce*er, se# &erar e5eitos reais, #as pratica Para entender a telecinesia, precisa#os ter certo con;eci#ento de 5=sica, o ue " ener&iaM .De u# #odo &eral, a ener&ia pode ser de1nida co#o capacidade de reali-ar tra*al;o ou co#o o resultado da reali-a$!o de u# tra*al;o.
# *o# e%e#plo da telecinese de #odo &eral, co#o a varia$!o de ener&ia se# contato no dia a dia " uando u#a crian$a lan$a u# pi!o e torce para ue ele n!o pare, #as continue rodando Ela n!o i#a&ina co#o se estivesse acelerando o &iro do *rinuedo, #entali-ando co#o se sua ener&ia o in'uenciasseM De certo #odo, pode8se di-er ue " u# #odo *astante pri#itivo de telecinese, #as " u# e%e#plo per5eito de u#a pessoa utili-ando sua ener&ia para al&o, se# perce*er ue real#ente est 5a-endo al&u# tipo de prtica ener&"tica # Kine-ista procura ser o #el;or poss=vel durante sua vida, se# te#er a #orte, sua, de seus entes ueridos ou de ualuer u#, tendo certe-a de ue al&uns precisa# cair para ue outros ascenda# # senti#ento nacionalista ca#in;a ao lado do Kine-is#o, esp=rito de &uerra (n!o necessaria#ente atrav"s da viol2ncia, pode ser no sentido de co#peti$!o), cora&e# e a#*i$!o Claro ue esses senti#entos n!o possue# nen;u#a rela$!o co# a telecinesia, #as a telecinesia te# total rela$!o co# o Kine-is#o, pois cada se&uidor a usa para se 5ortalecer 5=sico e #ental#ente, isso as auda, os euili*ra, e pode at" #es#o ser direta#ente
por si, e e# al&uns casos, casa pessoa por si, deve ;aver a co#peti$!o e a eli#ina$!o, acredita#os na orde# natural das coisas, al&uns #orre#, outros vive#, " natural, n!o deve#os tratar a #orte co#o al&o terr=vel, " natural, e#*ora n!o deva ser antecipada se# *ons #otivos G certo ue &uias devora# peuenas aves lenta#ente enuanto vivas, 5a-endo8as a&oni-ar co# crueldade e *rutalidade, ent!o " 5cil di-er ue n!o s!o os ;u#anos ue n!o presta#, #as ue a crueldade sea natural na nature-a, onde uerendo ou n!o, se#pre ir valer a lei de .o #ais 5orte so*revive0, se peuenas *aratas tivesse# o controle do #undo, certa#ente nos trataria# t!o violenta#ente uanto n+s costu#a#os trat8las, #uito #al Le#*rando ue nen;u#a re&ra presente e# ualuer livro dentro de Kinetia " a*soluta, pois acredita#os na #el;ora e desenvolvi#ento de tudo, incluindo re&ras, se# citar ue cada pessoa te# seu eito individual Ta#*"# " *o# ue se con;e$a os tipos de ener&ia antes de praticar da telecinese, levando e# conta ue uase se#pre a ener&ia usada ser a cin"tica, ener&ia do #ovi#ento, u#a ve- ue telecinese estea direta#ente li&ada ao #ovi#ento dist6ncia Ener&ia potencial: G a ener&ia ue u# o*eto possui pronta a ser convertida e# ener&ia cin"tica # #artelo levantado, u#a #ola enroscada e u# arco esticado de u# atirador, todos possue# ener&ia potencial Esta ener&ia est pronta a ser #odi1cada noutras 5or#as de ener&ia e, conseuente#ente, a produ-ir tra*al;o: uando o #artelo cair, pre&ar u# pre&oW a #ola, uando solta, 5ar andar os ponteiros de u# rel+&ioW o arco disparar u# seta Assi# ue ocorrer al&u# #ovi#ento, a ener&ia potencial da 5onte di#inui, enuanto se #odi1ca e# ener&ia do #ovi#ento (ener&ia cin"tica) Levantar o #artelo, enrolar a #ola e esticar o arco 5a-, por sua ve-, o uso da ener&ia cin"tica produ- u# &an;o de ener&ia potencial Ener&ia potencial pode ser vista e# prtica uando voc2 pratica telecinese co# u# *ra$o levantado, at" se torna #ais 5cil, u#a veue a ener&ia potencial estar pronta para ser convertida e# cin"tica Ener&ia u=#ica: G a ener&ia ue est ar#a-enada nu# to#o ou nu#a #ol"cula E%iste# vrias 5or#as de ener&ia, #as os seres vivos s+ utili-a# a ener&ia u=#ica asica#ente a ener&ia de reserva, ue aca*a sendo usada co#o .co#*ust=vel0 para rea$[es e produ$!o de outros tipos de ener&ia, 5unda#ental na telecinese Ener&ia cin"tica: G a ener&ia ue u# corpo e# #ovi#ento possui devido sua velocidade Isto si&ni1ca ue uanto #ais rapida#ente u# o*eto se #ove, #aior o n=vel de ener&ia cin"tica Al"# disso, uanto #ais #assa tiver u# o*eto, #aior " a uantidade de ener&ia cin"tica necessria para #ov28lo Ent!o *asica#ente pode#os
di-er ue a telecinese ter sua intensidade au#entada se a velocidade ta#*"# au#entar, sendo #ais e5etivo, " a ener&ia cin"tica ue ser usada na telecinese G a ener&ia associada radia$!o eletro#a&n"tica: lu-, as ondas de rdio e os raios de calor (in5raver#el;os) O calor radiante n!o " o #es#o ue a variante de ener&ia cin"tica c;a#ada de ener&ia t"r#icaf, #as uando os raios in5raver#el;os atin&e# u# o*ecto 5a-e# co# ue as suas #ol"culas se #ova# #ais depressa, convertendo8se ener&ia t"r#ica Al&uns passos i#portantes para a prtica de ualuer tipo de telecinesia Certa#ente voc2 dever ter u#a *oa uantidade de ener&ia u=#ica e# seu corpo, n!o tente praticar uando estiver 5raco ou co# 5o#e, a1nal, voc2 dever ter ener&ia para utili-ar A utili-a$!o da ener&ia potencial " i#portante na telecinese, a parte do corpo ue &eral#ente " usada para a prtica s!o as #!os, e as #!os 1ca# suspensas, nesse caso, a ener&ia potencial estar no #e#*ro er&uido, pronta para ser trans5or#ada e# ener&ia cin"tica, pois " necessrio voc2 colocar certa 5or$a no *ra$o para #ant28lo er&uido, essa ener&ia potencial ent!o ser usada para u#a li*era$!o #aior de ener&ia cin"tica, uanto #aior a potencial, #aior a cin"tica, e #ais e1ca- ser a tentativa de praticar telecinesia A ener&ia na ener&ia deve ser sentida, e voc2 te# ue ter certe-a de ue n!o " u#a ilus!o, ent!o nunca pratiue e# locais e# ue ; in'u2ncia e%terna, co#o vento ou a presen$a de #uitas pessoas Processos da Telecinese: Li*era$!o : O pri#eiro processo da telecinesia, " euivalente telecinesia de controle das coisas e%teriores, a ener&ia do corpo do usurio " li*erada e pode ser usada para se #over os corpos al;eios,na telecinesiaele#ental(*sica, n!o con5undir co# ele#entais), resu#ida#ente, al&uns tipos de telecinesia ue se&ue# esse processo s!o : Telecinese puraY psicocinese: A psicocinese " a verdadeira telecine, se *aseia no envio de vi*ra$[es cere*rais, a psicocinese utili-a o controle so*re vi*ra$[es e ondas ue o c"re*ro e#ite, isso pode &erar e5eitos 5=sicos e# o*etos reais, co#o derru*8los ou levit8los, apesar de ser a tradicional, " u#a das prticas #ais di5=ceis Aerocinese controle das #ol"culas do ar,#as con;ecida co#o telecinesia dos vento, #ovi#entos de part=culas presentes na at#os5era, envolvendo desde o%i&2nio at" poeira P?rocinese : Telecinese ue controla a co#*ust!o, resu#indo, d ao usurio a
capacidade controlar o*etos e# c;a#ar, ou at" uei#ar coisas, #uitos s!o aueles ue conse&ue# in'uenciar u# processo de co#*ust!o, #as poucos, talve- nen;u#, s!o aueles ue conse&ue# uei#ar tais o*etos Lu#inocinese : Telecinese do controle de 5+tons, part=culas de lu-,li*era8se as part=culas de lu- co#o se 5osse u#a lanterna ;u#ana,#as " #uito di5=cil porue " necessrio u#a &rande uantidade a*surda de 5+tons para ue eles sea# perce*idos, #as n!o uer di-er ue sea i#poss=vel , n!o " u# tipo de telecinese si#ples, pois ta#*"# usa trans5or#a$!o A*sor$!o : O se&undo processo da telecinesia " euivalente telecinesia de 5ortaleci#ento interior, co# ela pode se a*sorver ener&ia e%terior, *asica#ente a a*sor$!o " o contrrio da telecinesia nor#al, e ne# poderia ser considerado u# tipo tradicional de telecinese, os a#piris#o Ps=uico : O #es#o da drena&e# de ener&ia,#as contra ;u#anos,co# isso pode se a*sorver caracter=sticas e pensa#entos,#as caso o drenador(ps?va#p) drene #uita ener&ia o alvo pode ser preudicado e en5rauecido,por isso " u#a prtica pouco aconsel;vel e# padr[es #orais G a prtica 5avorita do autor, sendo usada para evitar cansa$o e ter controle so*re a pr+pria personalidade Ser #el;or a*ordado no livro de Dae#on Trans5or#a$!o : O terceiro processo da telecinesia," a telecinesia da #odi1ca$!o da ener&ia,co# ela pode ser #odi1car #ateriais ,re&enerar 5eri#entos #ais rapida#ente e at" #udar a te#peratura das coisas Ter#ocineseYCr?ocinese :Controle da te#peratura,pode tanto se au#entar uando se di#inuir ela,#odi1cando a te#peratura da ener&ia do o*etoYa#*iente Feocinese :#a das prticas #ais d=1ceis,co# ela se #odi1ca a ener&ia de #ateriais para trans5or#8los e# outros
iocinese :Controle das pr+prias c"lulas,pode re&enerar,#odi1car a consist2ncia,#ac;ucar e alterar a sensi*ilidade das c"lulas as controlando Treinos *sicos &erais de telecinesia : Ps?*all : Ps?*alls s!o es5eras de ener&ia nas #!os Para concentrar a ener&ia pri#eiro, pri#eiro n!o pense e# nada por al&uns #inutos, depois i#a&ine a ener&ia dentro do seu corpo co#o se 5osse san&ue, a= direcione a ener&ia para as #!os e a li*ere pelos poros, i#a&inando ela na 5or#a de u#a es5era, deve se 5ec;ar os ol;os, i#a&ine a ener&ia &irando no 5or#ato de u#a es5era ue roda se# parar Para voc2 sa*er se 5e- ou n!o a ps?*all, sinta se voc2 est co# as #!os uentes ou 5rias ou se te# u# #a&netis#o entre as #!os, a ps?*all poder ser sentida cada ve- ue sua prtica 5or desenvolvida, dei%a as #!os pre5erencial#ente no 5or#ato de conc;as( as duas untas ou cada u#a separada), e e%peri#ente dei%ar al&u#a coisa entre suas #!os, para tentar #ov28la co# a ps?*all Treinos prticos de telecinese, reunidos por tipo e di1culdade, n!o espere o*ter resultados e# poucos dias: Treinos de diversos tipos de telecinese Escol;a u#a se#ente (o*eto) e coloue8a sua 5rente so*re u#a #esa Rela%e e clareie sua #ente at" 5ocar8se na se#ente I#a&ine u# t
aposento (o lu&ar onde voc2 estiver) Co# seus ol;os ainda 5ec;ados e sua #ente a*erta, visuali-e o o*eto se #ovendo lenta#ente Repita o processo e# sua #ente de novo e de novo A*ra seus ol;os e vea se teve al&u# e5eito Caso n!o ten;a 5uncionado, " porue voc2 n!o clareou sua #ente o su1ciente ou n!o p@s as ener&ias necessrias para tal Neste caso, tente de novo at" conse&uir 9!os #entais ec;e seus ol;os e concentre8se na sua lu- (aura) I#a&ine duas #!os saindo de sua ca*e$a, vindas de seu c"re*ro Enuanto ela se desprende, " a sua aura 9ovi#ente lenta#ente a #!o at" o o*eto Condu-a sua #!o co#o se 5osse u#a de suas #!os #ateriais A&arre o o*eto co# 1r#e-a A&ora lenta#ente e#purre e pu%e o o*eto Se estiver *e# concentrado, se&ure o o*eto e er&a8o co# sua #!o #ental Ent!o a*ra os ol;os e vea o ue est acontecendo Entortando col;eres Isto reuer u# rela%a#ento pro5undo, ent!o rela%e por apro%i#ada#ente de- #inutos Pe&ue u#a col;er co# sua #!o do#inante Se&ure 1r#e co# seu pole&ar perto da ca*e$a da col;er e coloue seus outros dedos nas costas ec;e seus ol;os e sinta toda o poder(ener&ia) sua volta Concentre a ener&ia no seu pole&ar e 5riccione seu dedo para ci#a e para *ai%o na col;er Apro%i#ada#ente u# #inuto depois, a col;er estar #orna E# sua #ente, i#a&ine a col;er e seu dedo se unindo e# u# s+ Neste ponto, seu pole&ar deve SER a col;er, e a col;er a sua #!o Do*re a&ora a col;er co#o se estivesse do*rando seu dedo, #as 5a$a isso se# usar sua 5or$a 5=sica, voc2 precisa sentir ue seu dedo do*ra co#o se n!o ;ouvesse nada e# sua #!o A&ora a*ra os ol;os e vea o resultado Treina#ento visual Carre&ue seu corpo co# poder (ener&ia) Coloue u# copo sua 5rente 9anten;a seus ol;os 5ocados no copo ue est e# sua 5rente A&ora 5ec;e seus ol;os e visuali-e o copo e# sua #ente I#a&ine ue sua ener&ia est se unindo ao copo sando o poder de seus pensa#entos, i#a&ine o copo se #ovendo para a direita a$a o #es#o, s+ ue para a esuerda A&ora tra&a8o de volta para o #eio co# o poder de sua #ente Tra&a a&ora o copo para perto de voc2
A&ora a5aste o copo de voc2 Tra&a8o de volta para o #eio co# o poder de sua #ente Ent!o, co# o te#po, a*ra os ol;os a$a o #es#o e%erc=cio co# ualuer outro o*eto, e v tentando co# o*etos cada ve#aiores, #as n!o tente #over u#a cadeira lo&o ap+s #over u# copo, treine co# dedica$!o e paci2ncia Eletrocinese: Iniciante Trans5er2ncia de El"trons: Esse e%erc=cio " u# dos poucos ue " 5eito e# dupla, ent!o voc2 precisa de outra pessoa para 5a-28lo Pri#eiro unte suas #!os co# o co#pan;eiro, e i#a&ine os el"trons saindo da sua #!o para a #!o do seu co#pan;eiro, ent!o ele ter ue sentir a trans5er2ncia Tente canali-ar a trans5er2ncia tipo e# u# s+ lu&ar, co#o no dedo indicador ou onde voc2 uiser O seu(sua) a#i&o(a) ter ue tentar a #es#a coisa e voc2 dever sentir a ener&ia dele Atra$!o e Repuls!o: Para esse e%erc=cio, voc2 precisara de u# o*eto leve de al&u# #etal Nesse e%erc=cio voc2 ter ue #anter u#a distancia peuena co# o o*eto, e n!o " ele ue vai se #over, #as si# sua #!o ue vai se #over atraindo8o ou repelindo8o Pri#eiro i#a&ine el"trons se concentrando na sua #!o, criando u# ca#po #a&n"tico ou saindo dela, dependendo da car&a do #etal ue se esta usando e de se estar tentando repelir ou atrair a o o*eto, #ovendo sua #!o para o ele se&uir ou 5u&ir da sua #!o O o*etivo desse e%erc=cio " aprender a criar e controlar ca#po eletro#a&n"ticos To#ada: Essa " a t"cnica ue pratica#ente ualuer iniciante usa para treinar Eletrocinese>oc2 s+ precisa de u#a to#ada Para co#e$ar, estenda apenas o dedo indicador e 1ue &irando, se# encostar na to#ada, seu dedo e# sentido ;orrio Firando seu dedo, 5a$a #ovi#entos co#o se voc2 tivesse tirando ener&ia da to#ada para 5ora >oc2 vai sentir leve#ente el"trons entrando no seu dedo, co# uns tr2s dias de treino, #as voc2 poder levar al&uns c;oues Ca*o de ener&ia de note*oo/: Se voc2 te# u# note*oo/ ou laptop, voc2 pode us8lo para usar Eletrocinese Pe&ue o carre&ador dele e o conecte na to#ada, a&ora, do lado e# ue voc2 usa para conectar o
aparel;o, coloue o seu dedo, pelo #enos u#a peuena parte dele, no ca*o G u# +ti#o #odo de colocar ener&ia el"trica e# seu dedo indicador, " u#a t"cnica de ener&i-a$!o Inter#edirio Controle re#oto co# pil;as peuenas: Pe&ue u# controle re#oto ou ualuer coisa precise de pil;as peuenas ou palito, *ote os dedin;os nos p+los e i#a&ine u#a corrente el"trica saindo do p+lo ne&ativo para o positivo, 5a$a at" sentir ue est 5uncionando per5eita#ente Rea$[es e# eletr@nicos: Aponte seu dedo (indicador de pre5er2ncia) para al&u#a o*eto el"trico e #ova sua ener&ia para a ponta de seu dedo, 5a$a co# ue essa ener&ia atina o eletr@nico Co# al&u# te#po de pratica, voc2 poder 5a-er al&uns o*etos el"tricos tere# al&u#a rea$!o e dar c;oues e# al&u#as pessoas L6#padas: #a t"cnica di5=cil, para isso, voc2 precisa de u#a l6#pada Tente 5a-er a l6#pada ter u#a peuena rea$!o passando os el"trons para a parte de *ai%o da l6#pada, voc2 sa*er a ue rea$!o #e re1ro uando conse&uir C;oues e# pessoas: Pri#eiro voc2 precisa rea*astecer seu dedo co# al&u#as t"cnicas citadas aci#a, depois li*erar a ener&ia na sua v=ti#a, da #es#a 5or#a ue 5aria co# u# aparel;o eletr@nico Co# u# te#po de treino voc2 poder controlar #el;or Huei#ar o*etos eletr@nicos: CuidadoV Antes de co#e$ar a treinar esta t"cnica, voc2 precisa sa*er controlar a eletricidade do seu dedo indicador sa*endo #andar u# co#ando para ue a eletricidade do seu dedo se li&ue Para co#e$ar essa t"cnica, peue al&u# o*eto si#ples co#o u# rel+&io ue use u#a pil;a palito, coloue dedo no p+lo, e tente colocar ener&ia el"trica *astante para ue ele n!o a&uente e pare de 5uncionar, n!o tire a pil;a para isso Avan$ado Li&ar al&u# o*eto: >oc2 precisa ser *e# avan$ado para essa t"cnica ter e5eito Peue al&u# o*eto co#o u# liuidi1cador ou al&o parecido e coloue sua #!o no ca*o e# ue se coloca na to#ada Nesse caso,voc2 " a to#ada e deve trans5erir ener&ia o *astante para li&ar o eletr@nico Adicionar ener&ia e# u# o*eto de #etal:
Pe&ue u# peueno o*eto de #etal, e tente passar #uitos el"trons para ele a$a isso por vrios dias no #es#o o*eto, at" ue voc2 vea ue est pronto Se voc2 encostar nele, voc2 pode n!o sentir u# c;oue,#as se outra pessoa encostar,ai ela levar u# c;oue, caso d2 certo Super avan$ado Raio: Para tentar, i#a&ine os el"trons, todos os de seu corpo e de at"
A telecinésia tem sido perseguida com ceticismo e zombações por anos. As pessoas frequentemente não permitem a ideia de coisas entrando nas suas mentes simplesmente por não ter visto as mesmas. A telecinésia é possível. Com o treinamento mental e devoção suficientes não é difícil fazer com que aquele lápis saia rolando na sua mesa até cair. Se voc tem uma mente aberta isso é para voc.
Passos
!.
!
Entenda como a telecinésia funciona e como é possível. A energia pode ser definida
como a capacidade de realizar trabal"o# que é qualquer mudança no estado de movimento da matéria. $á energia fluindo continuamente pelo nosso corpo# a mesma energia que nos mantém movendo# respirando ou simplesmente trabal"ando. %&s obtemos a energia da comida# e essa energia é medida em calorias 'a quantidade de energia encontrada na comida(. )ssa energia é con"ecida como energia química e é na verdade usada para o trabal"o mec*nico. A energia potencial química liberada pela respiração celular é convertida em energia cinética nos m+sculos. Ao invés de usar a energia física cinética para mover tais processos# usa,se a energia química armazenada no corpo. )mbora não possamos ver a energia com ol"o nu# ela permanece lá.
o
A primeira lei da termodin*mica diz que a energia não pode ser criada nem destruída# embora possa ser transferida ou mudada de uma forma para outra. A energia de qualquer sistema e seus arredores é constante. -m sistema pode absorver ou liberar alguma energia dos seus arredores# mas o total de energia do sistema é o mesmo. A telecinésia não é mágica# embora possa ter sido confundida como tal por mil"ares de anos a pessoa na verdade está apenas transferindo a energia do seu corpo 'os arredores( para um ob/eto fora do corpo 'o sistema(.
0.
0
Escolha o seu sistema (o objeto a ser movido). %o começo# pegue algo que ten"a uma
massa pequena. 1uanto mais separadas as moléculas uma das outras dentro do sistema# mais fácil de manipulá,lo.
2.
2
Desista da ideia que o sistema e o manipulador são diferentes, pois ambos contêm a mesma eneria.
3.
3
!econhe"a e sinta a eneria que flui pelo corpo.
o
o
)4ercício 5!6 7le4ione todos os m+sculos do seu braço por !5 segundos# incluindo o seu pun"o. 8epois que passarem os !5 segundos# rela4e completamente o braço e estude a sensação do calor passando por ele. 9 calor pode pulsar ou parecer quase como uma sensação elétrica. )ssa sensação ap&s o m+sculo ter sido contraído é a energia que citada anteriormente. Ser capaz de controlar ela sem o gatil"o inicial de mover os seus m+sculos é o que voc quer obter. -ma vez que tiver controle sobre isso# voc deve ser capaz de sustentar a emissão de energia controlada e não apenas pequenas fagul"as. )4ercício 506 )ncontre um lugar com uma temperatura fria condicionada. :ela4e completamente o seu corpo o suficiente para que possa ficar sentado 'ou deitado( sem que fique arrepiado. 1uanto mais voc praticar o controle da energia que naturalmente tentar te esquentar e impedir que te congele# mais voc poderá controlar quanto dessa energia e4tra é utilizada em coisas in+teis. )ventualmente voc será capaz de enviar energia para for do seu corpo# para qualquer parte do seu corpo 'um braço ou perna# uma mão# t&ra4# etc.( sob demanda.
;.
;
Decida se você vai querer pu#ar, empurrar ou rodar o sistema.
o o
o
udar o estado do sistema requer a mudança da quantidade total de energia cinética no sistema ' comumente con"ecida como calor(. A quantidade de energia térmica 'Caloria( é equivalente a 3#!?3 @oules# que equivale também quantidade de energia térmica necessária para aumentar !BC a temperatura de ! grama de água.
D.
D
$oque aquela eneria e a direcione em dire"ão ao sistema. Como voc escol"e fazer
isso depende de voc. >étodos diferentes funcionam para pessoas diferentes assim como temos diversas formas de pensar. Eente sentir o sistema primeiro e preste atenção no peso dele. 1uanto de energia é necessário para mov,loF Eente então equiparar ela com a energia que voc sente no seu corpo quando não está tocando no sistema.
o
=embre,se que um flu4o contínuo de energia é necessário. -ma vez que voc comece a mudar o sistema voc deve manter aquela energia focada nele# ou ele vai voltar para o estado inicial. Gsso é a
J.
J
Pare quando você se sentir mentalmente ou fisica mente cansado (normalmente ap%s uma tentativa). %ão continue até que sua fadiga retorne para um nível normal.
Poderes mentais Existem muitos no mundo das trevas que são capazes de feitos estranhos como mover objetos com o poder da mente ou prever o futuro como se fosse um dom. Eles não são magos, muito menos carniçais que herdaram algum poder do sangue de seus senhores. Eles são psiônicos. Humanos normais que nasceram com poderes. !ma pessoa simplesmente nasce com poderes psiônicos ou pode vir a desenvolv"#los com o tempo. $utros despertam esses poderes ap%s um grande dist&rbio em suas vidas como o encontro com seres sobrenaturais ou choques que os levam a beira da morte. 'inda existem aqueles que sofreram experimentos terr(veis e desenvolveram estes poderes ) força. $s psiônicos, muitas vezes chamados de abençoados, não forma bem uma nova classe de seres sobrenaturais. ' maioria deles vive sozinho com seus poderes at* encontrar problemas usando#os onde não deve. Eles podem ser pessoas normais que utilizam seu dom para ajudar a si mesmos e quem est+ mais pr%ximo ou simplesmente evitam us+#los de qualquer maneira. 'inda existem aqueles que se acham abençoados por eus ou deuses ou mesmo por -atã e formam cultos. da psiônico decide como vai viver sua vida. Os poderes
$s poderes mentais são v+rios desde aqueles mais sutis at* os mais poderes que atraem mais atenção. /ara usar estes poderes, a pessoa deve ter pr+tica e força de vontade ou eles sairão do seu controle e seu corpo não poder+ cont"# los. $s poderes psiônicos devem ser usados apenas para humanos normais, os mortais. urante a criação do personagem, este recebe quatro pontos para gastar. abe ao mestre decidir se eles serão realmente personagens do tipo 01213 ou 41516. /ontos de bônus podem ser usados para aumentar os n(veis. custando sete destes por ponto. Em experi"ncia, o custo * de n(vel x 7 ou . 8 realmente muito dif(cil aumentar seu poder psiônico e exige#se muito esforço para isso. 9odo personagem possui o n(vel do poder e ainda sua habilidade em control+#lo. 'ssim, existe uma habilidade para cada poder. :oc" pode comprar o poder 9elepatia mas dever+ gastar pontos de habilidade para aprender a ler mentes, comandar mentes ou mesmo apagar mem%rias. ;ecebe#se mais quatro pontos de habilidade para se gastar especialmente nisto. Os testes
/ara se testar os poderes, o psi deve simplesmente somar o atributo que mais se aplica a situação ) sua habilidade contra uma dificuldade definida pelo eralmente, o psi perde toda as suas força sou simplesmente perde o controle de seu poder. onta#se a hist%ria de que em um teste da 9ecnocracia, uma mulher que tentava erguer algumas pessoas simplesmente acabou as esmagando com sua 9elecin*se poderos(ssima. Exemplo : ?lvaro quer ler os principais medos na mente de um pivete de rua que est+ na sua frente naquele exato momento. @ostrando sua força e usando alguns socos ele faz o garoto ficar com medo. Ele testa força = leitura de mentes contra dificuldade definida pelo
Existe um grande problema para os psi. aso o n(vel de seu poder exceda sua força de vontade, eles simplesmente tende a perder o controle. !ma falha sempre se torna uma falha cr(tica e eles perdem um sucesso em todo o teste mas uma falha normal ainda não implica na perda de um ponto de força de vontade. Em situaçAes tensas, qualquer psi pode vir a liberar seu poder sem querer. Eles devem testar força de vontade para evitar esse acontecimento. !m psi
que não controla totalmente seu poder tem a dificuldade deste teste aumentada em um ponto. Clarividência
Bida com a habilidade de perceber o que se passa grandes distCncias e usar sua mente para saber tudo que ocorre a seu redor. D # istCncia m+xima de 6 metros 3 # istCncia m+xima de 0 metros 6 # istCncia m+xima de D7 metros 2 # istCncia m+xima de 25 metros 5 # istCncia m+xima de um quilômetro 5 # istCncia m+xima de um quilômetro e meio 's habilidades de clarivid"ncia são as seguintes F Percepção de emoções : $ psi pode perceber as emoçAes das pessoas a seu redor como se estivesse percebendo suas auras. Gsso permite at* saber um pouco de suas intençAes. Percepção extrasensorial : Este poder d+ liberdade ao psi de ouvir conversas atrav*s das paredes e sentir o que est+ acontecendo e a chegada de certas pessoas a algum local. Ele pode at* sentir seres sobrenaturais. Pro!eção astral : /ermite que o psi separe sua mente de seu corpo e percorra lugares distantes. unciona como 'usp(cios 5 de vampiro s% que * limitado pelo n(vel do poder de clarivid"ncia. Premonição
Este poder d+ a habilidade de perceber tudo o que vir+ no futuro. Existem duas habilidades para este poder. !ma permite que psi possa perceber o que vir+ a acontecer de acordo com certa ação que vir+ a tomar e a outra faz com que ele saiba quando est+ correndo perigo e ter sensaçAes imediatas do que est+ para acontecer. Existe uma diferença muito sutil nestas duas habilidades. !sando a habilidade de previsão, o psi pode forçar sua mente a ver o que est+ para acontecer. aso se concentre bastante em um &nico fato bem espec(fico, ele poder+ vir a receber grandes informaçAes futuras que serão um tanto desconexas mas poderão vir de um futuro bem mais long(nquo. D # /ermite prever o que acontecer+ nos pr%ximos D minutos 3 #
"elecin#se
' habilidade de controlar as mol*culas * bastante temida e os telecin*ticos sabem muito bem como causar este temor. Eles são capazes de controlar v+rios efeitos simplesmente com o poder de sua mente causando inc"ndios e torcendo barras de metal simplesmente com o poder da mente. D # /ode erguer D5 Ig, pode causar at* 3 dados de dano 3 # /ode erguer 65Ig, pode causar at* 2 dados de dano 6 # /ode erguer 7 Ig, pode causar at* 5 dados de dano 2 # /ode erguer 35 Ig, pode causar at* 4 dados de dano 5 # /ode erguer 4 Ig, pode causar at* D dados de dano 0 # /ode erguer DJ Ig, pode causar at* D6 dados de dano 's habilidades telecin*ticas são as seguintes F Escudo : $ psi pode usar suas habilidades telecin*ticas para gerar um escudo capaz de absorver dano. 'o inv*s de provocar dano, o n(vel de telecin*se se transforma em dados de absorção. $ovimento : Bida com a capacidade de movimentar objetos e pessoas simplesmente com o poder da mente. $s alvos devem estar no campo de visão do psi. Este poder pode tamb*m ser usado para fazer tudo levitar. Pirocin#se : ' habilidade de colocar fogo. Kuanto mais sucessos maior ser+ a precisão do ataque e mais r+pido as chamas surgirão. $ dnao provocado * agravado. %&o : $ psi pode usar sua telecin*se para realmente voar e bastante depressa.
$ personagem pode atingir a mente dos outros. Ele consegue enxergar o que os outros estão pensando e muitas vezes conversar com eles atrav*s disso. 9elepatia * algo poderoso e quando não se tem controle sobre esta, a pessoa pode vir a ficar louca devido )s informaçAes que podem chegar em sua mente a todo momento. $ n(vel de telepetia define a distCncia dos contatos telep+ticos, o n&mero de pessoas afetadas e os dados são os seguintes F D # at* D5 metros, D pessoa afetada 3 # at* 6 metros, D pessoa afetada 6 # at* 0 metros, tr"s pessoas afetadas 2 # at* D5 metros, seis pessoas afetadas 5 # at* 25 metros, dez pessoas afetadas 0 # at* onde consegue enxergar, vinte pessoas
' telepatia pode ser usada de v+rias formas conforme o que o psi est+ treinado para fazer. Existem as seguintes habilidades telep+ticas F Comando : $ psi pode comandar as pessoas atrav*s de seu poder telep+tico. Ele pode transmitir uma ordem que dever+ ser cumprida pelo alvo. Kuanto maior o n(vel em telepatia, maior ser+ o poder da ordem e quanto maior o n&mero de sucessos, mais bem seguida esta ser+. Controle de mem'ria : Essa habilidade permite que o psi controle a mem%ria dos outros. Ele pode apagar ou modificar a mem%ria
D
Poder telep(tico
)*mero de sucessos
/ode apagar Lou modificarM mem%rias do que acabou de acontecer
$ efeito dura alguns minutos $ efeito dura quase uma hora $ efeito * permanete
3 /ode apagar mem%rias do que aconetceu na <ima hora 6 /ode apagar todas as mem%rias do dia 2 /ode apagar mem%ria de uma parte inteira da vida do alvo 5 /ode deixar a mente do alvo oca
+eitura de $entes : $ psi pode ler a mente das outras pessoas. Ele precisa ter
contato visual com o alvo ou não poder+ ler sua mente. $ n&mero de sucessos permite dizer a sutileza de seu feito e como ele compreende as informaçAes e ainda o controle que ter+ sobre seu poder. $ n(vel de telepatia define at* onde ele pode chegar na mente do alvo. ada vez que o poder aumenta, mais fundo o psi poder+ chegar.
' maioria dos vampiros simplesmente odeia os psi pois eles podem fugir facilmente do seu controle. 'lguns at* gostam de torn+#los carniçais mas eles podem vir a ser muito perigosos. $s 9remere são os que mais pesquisam estes seres e sempre correm boatos deles estarem aprisionando uns aqui e ali.
!m psi que venha a ser abraçado acaba desenvolvendo a disciplina 'usp(cios ou outra parecida mas perde todos os seus poderes. +o-isomens
$s >arou não ligam muito para os psi. $s /ortadores da Buz gostam de aprender sobre eles mas nada demais ocorre. Kuando um parente desenvolve os poderes psi, ele passa a ser muito &til na luta contra a NOrm. aso um psi venha a despertar como um licnatropo, seus poderes tendem a baixar com o tempo devido a f&ria que cada vez aumentar+ mais em seu (ntimo. $agos
om certeza, são os magos que interagem mais com o psi. ' 9ecnocracia j+ criou muitos deles em suas experi"ncias e mant*m muitos sobre seu controle restrito. Kuando descobrem algum psi, os 9ecnocratas logo mandam seus agentes captur+#lo seja para pesquisa ou para forç+#lo a agir como servo. 's 9radiçAes tendem a manter muitos psi como ac%litos e aliados. @uitos magos com interesse na esfera da @ente procuram por estes mortais afim de entender mais sobre os poderes mentais. e todos os grupos, a $rdem de Hermes e os ilhos do 8ter são os que mais procuram saber sobre os psi. aso o psi venha a despertar como um mago, as dificuldades para se usar suas esferas em relação ao poder que tinha diminuem em um ponto. -e ele possu(a um n(vel quatro ou maior, al*m disso ele ganha um sucesso autom+tico no teste. .adas
'lgumas vezes o glamour pode vir a despertar poderes psiônicos nos mortais. 's fadas at* acham interessantes e consideram isso um modo de ajudar a retirar a banalidade das pessoas. @emso assim, depende de cada fada ver como ser+ sua reação frente a um psi. .antasmas
@uitas vezes, os poderes psiônicos permitem contato com os mortos. $s fantasmas conseguem interagir com aqueles que possuem poderes telep+ticos e de clarivid"ncia, o que faz o psi atra(rem algumas dessas almas penadas.
8r. )stran"o
!,agia %egra6 9 8outor )stran"o também foi treinado em magia negra '/á que para ser o mago supremo da Eerra é necessário ter certos con"ecimentos KobscurosK(# mas s& a usa como +ltimo recurso.
L .>otoqueiro 7antasma
9 >otoqueiro 7antasma pode ser considerado um >utante nível Mmega# porém tem poderes de natureza sobrenatural como6 •
7orça# velocidade e resistncia de natureza mágica# sendo assim# de níveis incalculavelmente altos
•
•
:egeneração espont*nea
•
Gnvulnerabilidade ao fogo e ao calor
•
•
•
•
Com a moto# ele é capaz de camin"ar e correr sobre superfícies líquidas# verticais e concede a capacidade de via/ar por entre as dimensões %as versões que possuem corrente# ela é Gnfinita e cada elo pode ser arremessado. Sua moto# quando misturada ao K7ogo GnfernalK é quase indestrutível# e mesmo quando é destruida# ela se reconstr&i. ) o mais poderoso golpe# o K9l"ar de otoqueiro 7antasma tem poder místico o suficiente para enfrentar o $ulN. %a saga $ulN Contra o >undo o >otoqueiro 7antasma lutou contra o Oigante )smeralda# porém apesar do fogo incessante que foi lançado contra $ulN ele não caiu# a luta não foi terminada# mas o poder de ambos os lados estava igualado# no entanto# o >otoqueiro 7antasma não usou de suas armas mais poderosas contra o gigante# sua corrente que queima a vida de seus inimigos# e seu 9l"ar da
?.&urfista Prateado
•
•
•
•
•
•
9 Surfista
J. 'alactus
!.
Oalactus manifesta uma série de competncias e "abilidades# dependendo de sua necessidade e dese/o. Oalactus tambem possui tecnologia que trabal"a com sua biologia# o que é de -> grau de comple4idade que mesmo as maiores mentes pode nao ser capaz de perceber.
0.
%o entanto# Oalactus nao é onipotente. 1uando Oalactus tentou assaltar o QeRonder poderoso Oalactus foi repelido como -> erro. A verdadeira forma de Oalactus nao é con"ecido. )le é visto como a espécie de 1uem é ol"ando para ele. "omem# ele parece "umano. )strangeira# ele parece o mesmo que eles. erdadeira forma Oalactus é -> corpo "uman&ide de ouro bril"ante de energia com a energia sua volta# ele veste o terno blindado para sustentar seu imenso poder.
2.
9 poder c&smico l"e permite manipular a criação# a matéria# energia e fontes universais. Oalactus pode erigir campos quase impenetráveis# energias pro/etos devastadores poderosos o suficiente para e4plodir planetas e dividi,los separados# ou disparar lasers emitem radiação# Horm"oles abertos ou portais para outras dimensões e tempo# ler mentes em todo o universo# levitar assunto via telecinese# reconstruir importa ou transmutá,lo como transformar água em gelo# transformar matéria em energia ou vice, versa# manipular os elementos e os elementos da Eabela
D. E"anos
!.
tem força sobre,"umana# resistncia# refle4os e agilidade. )le é praticamente invulnerável# capaz de suportar o calor e4tremo# frio# energias# radiação e venenos.
0.
Sua mente é invulnerável a maioria das formas de ataques psíquicos. )le provou ser ainda mais poderoso do que >oondragon e até mesmo entrou na mente de Oalactus e lutou contra ele astralmente.
2.
)le pode pro/etar e4plosões psiMnicos e via/ar para o plano astral# bem como ler as mentes de vários indivíduos# incluindo# mas não incluiu a Oamora. Suas "abilidades telepáticas l"e permitiu derrotar 8ra4 usando um ataque de sincronização,Eime,arp# de natureza semel"ante sanção 8arNsied do 9mega. 8e acordo com E"anos# o ataque foi de !55 por cento até fatal 8ra4 resistiu# mas foi Gncapacitado por ele. )le também foi capaz de lobotomize indivíduos poderosos# como o que caiu com facilidade# e# recentemente# a mente controlada $ulN. )ssa façan"a é ainda mais impressionante devido ao fato de que o $ulN tem alta resistncia a ataques telepáticos por causa de sua raiva.
;. QeRonder
onipotente pr&4imo e muito poderoso mutante
desumano. )le é o ser mais poderoso do multiverso >arvel segunda isolado com o acima de tudo. )le era tão forte# que todos os resumos >arvel 'como a GnfinitR )ternidade e >orte(# seres supremos c&smicos 'como Oalactus eo Stranger(# e do Eribunal de estar se foram dei4ados sua merc.
3.Sr >orte
A personificação da >orte. Sua T Seu poder é igual ao da )ternidade. P
decisão da >orte para o que acontece com os mortos# a menos que /á reivindicado por alguém como >ep"isto. )la T ele pode até mesmo trazer os mortos de volta vida.
2 Eternidade 9 poder de )ternidade aparentemente não tem limites#
porém# em certos casos ele é posto a prova# como quando E"anos de Eitã obteve a manopla do Gnfinito e lutou contra )ternidade pelo controle da realidade. )ternidade divide as rédeas do universo /unto com Gnfinito# sendo que enquanto um monitora a realidade# tempo# espaço# todas as formas fisicas# o outro se encarrega da parte mistica do universo. )ternidade faz parte de uma Erindade C&smica# composta por 'alactus e pela orte# sendo que conforme a "ierarquia c&smica# prestam contas ao ser c&smico con"ecido como ribunal *ivo# que é quem decide se a realidade está em ordem ou não .
0 Eribunal ivo
Seu poder c&smico é praticamente infinito# ele é imune a tudo que se possa imaginar 'E-89 mesmo( pois nada que alguém possa fazer irá afetá,lo de forma alguma. )le sobreviveria facilmente até mesmo uma "ecatombe apocalíptica. Seus ilimitados poderes são tão espantosos e devastadores que com apenas a força de seu pensamento seria capaz de destruirTcriarTmanipularTtransmutar ou recriar qualquer coisa na e4istncia indiferente a época ou local em que este/a. )stá sempre ciente de tudo o que acontece em cada parte do universo# pois nada l"e pode ser omitido ou escondido# porém ele s& intervem quando "á desequilíbrio c&smico.
D. $ne#above#all
Ac"o que nao presciso dizer muita coisa sobre esse cara pelo nome 9ne,above,all 'traduzido como K9 Unico Sobre EodosK ou o Eodo,
)ncerro por aqui o top !5 do 9s >arvelnautas . Oostou do top !5 F se não gostou dei4e nos comentários o seu top !5
+s - her%is mais fortes de todos os tempos por Vnin/aspRV # fonte Oameicio# data 00 Abr '2 meses atrás( editar remover
7oi a vez do super,vilões. Agora vamos para os "er&isI >uitos "eroís são con"ecidos por seus feitos# carisma e personalidade. >as estes aqui são tanto por força quanto poder.
-. /ul0
$ulN# também con"ecido como 8r. :obert Qruce Qanner é u m dos personagensmais con"ecidos das "ist&rias em quadrin"os. %a "ist&ria original dos quadrin"os# o $ulN é um selvagem e poderoso alter,ego do 8r. :obert Qruce Qanner# um cientista que foi atingido por raios gama enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. )ste adolescente# :icN @ones# tornou,se compan"eiro de Qanner# a/udando,o a manter o $ulN sob controle e mant,lo longe dos ataques dos militares# que viam a criatura como uma ameaça. >ais tarde# Qruce descobre que $ulN é uma personalidade dupla de si# e ambos no final se entendem.
$ulN é um dos "er&is mais podersos da Eerra. Capaz de lutar contra E"or e forte o bastante para lutar contra E"anos. $ulN possui super força# agilidade# resistncia etc. %os quadrin"os $ulN tem radiação suficiente no corpo para matar todos no planeta e sobreviver a inumeras armas nucleares. $ulN é um personagem /ogável em in+meros /ogos# incluindo em >arvel vs Capmcom !#0 e 2.
1. ulher2aravilha
A >ul"er,>aravil"a 'em ingls onder oman( é uma super,"eroína de "ist&rias em quadrin"os e desen"os animados da 8C Comics. )la é a princesa de E"emRscira 's vezes c"amada de Gl"a
assim como Superman e Qatman. Apesar de ser bonita# é uma das "eroínas mais fortes da =igua da @ustiça. Eão forte que é capaz de contra,tacar Super,$omem e derrotá,lo # erguer bil"ões de toneladas e destruir meteoros centenas de vezes maiores que a Eerra com apenas um soco# por e4emplo. >ul"er >aravil"a também é rápida o bastante para desviar de pro/éteis pr&4imos a velocidade da luz . )la também pode voar e correr a velocidades pr&4imas da luz e sobreviver ataques que destruiriam s&is.
3. &pa4n
SpaHn é um personagem de quadrin"os criado por Eodd >c7arlane em !LL0. SpaHn era o agente da CGA Al Simmons# que ap&s ser morto numa armadil"a armada por seu c"efe vai para o inferno. =á# gan"a poderes ap&s negociar com o demMnio >alebolgia para se tornar um Kfil"o do infernoK. SpaHn depois revolta,se contra os demMnios e passa a enfrentar as criaturas sobrenaturais e da >áfia. Além da série de $1 que tem o mesmo nome do personagem#
SpaHn estrela um filme# uma série de desen"o animado e vários /ogos de video,game. SpaHn é quase indestrutível. >alebolgia quando l"e deu os poderes# disse que eles não teriam limites virtuais# dando a ele a capacidade de fazer o que bem entender. A sacadaF caso os poderes esgotassem# ele voltaria ao Gnferno. SpaHn é imortal# é capaz de voar a velocidades absurdas# se teletransportar# ter força e agilidade quase imensurável e seus poderes de necroplasmia o tornam quase indestrutível a armas "umanas. )le também possui um fator de regenração quase inst*ntaneo. )m sua forma mais forte# 8eus SpaHn dado a ele pela a >ãe de Eudo# SpaHn é 9nipotente# 9nipresente e 9nisciente# sendocapaz de fazer tudo que se pode imaginar e tem resistncia a tudo que se possa imaginar 'Eudo mesmo(# sendo capaz de recriar a e4istncia a vontade e derrotar 8eus e Satan da maneira mais divertida que ele queira.
5. 6apitão 7t%mo
Captain Atom# em portugus traduzido como Capitão Wtomo# é um personagem ficcional# um super,"er&i de $ist&rias em quadrin"os# criado pelo desen"ista Steve 8itNo e pelo roteirista @oe Oill em !LD5 para C"arlton Comics# tendo sido posteriormente adquirido e reformulado pela 8C Comics Adam trabal"ava em um foguete e4perimental espacial quando ele acidentalmente ficou preso no interior. C"egando a atmosfera superior# o foguete e4plodiu e Adam foi atomizado. Contudo# ele de alguma maneira gan"ou superpoderes que incluíram a capacidade de reformar o seu corpo com segurança na terra. )le foi equipado em um tra/e vermel"o e amarelo que ao que
parece protegia as pessoas dos seus poderes nucleares. 1uando ele ativava seu poder# o seu cabelo mudava de loiro para branco,prata. Assim Capitão At&mo gan"ou poderes pr&4imos a de 8r.>an"at"an. Capitão átomo e4trai seus poderes do campo qu*ntico da matéria ele pode disparar poderosas ra/adas de energia qu*ntica# tem invulnerabilidade devido a pele metálica# manipulação de campo de energia# força# velocidade# e durabilidade sobre,"umanas# voo# transmutação atMmica para grande absorção da energia. Se absorve energia em demasia# pode via/ar no tempo# mas não tem controle deste aspecto.
8. &uper2/omem
1uem não con"ece esse cara ou tem sérios problemas mentais ou é um tremendo sem cultura. Super,$omem# ou Xarl Xent. 7oi mandado Eerra por seu pai# @or,)l# um cientista# momentos antes de seu planeta e4plodir. 9 foguete aterrissou na Eerra na cidade de Smallville 'por alguns anos# foi traduzida no Qrasil como art"a Xent. Conforme foi crescendo# ele descobriu que tin"a "abilidades diferentes dos "umanos. 1uando não está atuando com o tradicional uniforme azul e vermel"o# ele vive como ClarN Xent# rep&rter do an será a estrela seu novo filme $omem,8e,Aço que estréia ainda este ano# além de ser um personagem /ogável em infinitos /ogos.
9. &on 'o0u
%ovamente# quem não con"ece esse cara é um baita sem cultura. Son OoNu 'F FF Son OoNFF# também con"ecido apenas como OoNu( é um personagem fictício e o protagonista da franquia 8ragon Qall criada por ANira EoriRama. OoNu é apresentado como um menino estran"o com rabo de macaco e força sobre,"umana. Conforme a "ist&ria se desenrola# é revelado que ele descende de uma raça fictícia c"amada SaiRa/ins# os mais fortes guerreiros do universo. Apesar de ser e4tremamente poderoso# OoNu é um baita de amigão# amigo das pessoas e bastante brincal"ão. OoNu mais tarde se casa com C"i,c"i mais tarde e tem vários fil"os# dentre eles Oo"an e Ooten. OoNu é e4tremamente poderoso# na Saga 7reza seu poder era mais de L555# sendo assim capaz de destruir a Eerra mais de !5 vezes ou um planeta com !5 vezes a massa da Eerra# em OE OpoNu é capaz de destruir o -niverso algumas quintil"ões de vezes se voc fizer as contas. OoNu então derrota 7rieza# o destruir de mundos e obtm a forma Super SaRa/in# mais tarde obtm as formas Super SaRa/in 0# 2# 3 e 8eus. Além das formas Oogeta. OoNu /á derrotou tudo do que se possa imaginar. 8e destruidores de Sistema Solares como cell# a 8estruidores de galá4ia como Quu e distorcedores de realidade como @anemba. Clique aqui para ver um spoiler
:. hor
E"or é um personagem da >arvel Comics inspirado no 8eus E"or da >itologia %&rdica# obviamente. E"or é um pai do Céu e fil"o de 9din# :ei de Asgard e mais tarde se torna membro dos igadores. Seu arqui,inimigo é seu pr&prio irmão# =oNi o qual faz pacto com
E"anos mais tarde. E"or é e4tremamente poderoso# tendo força que pode rivalizar a de $ulN e Super,$omem facilmente# ele também pode voar a velocidades absurdas e pro/etar energia usando a >/ornil# sua arma favorita. Com ela# E"or é capaz de absorver todas as moléculas de um corpo ou pro/etar ra/adas de energia que podem destruir planetas inteiros sem dei4ar sobrar nada. E"or em sua forma mais forte se torna :une Xing E"or# sendo assim# capaz de destruir -niversos inteiros e se apro4imando da 9niscincia e ter força e poderes que giram ao absurdo. E"or é um personagem /ogável em >arvel vs Capcom 2.
;.Doutor anhathan
8octor >an"attan 'K8outor >an"attanK na versão em portugus(# alterego de @onat"an 9sterman# é um personagem fictício apresentado na aclamada série atc"men. Erancado acidentalmente em uma c*mara de testes durante um e4perimento de física nuclear# @on 9sterman é completamente desintegrado. Ao invés de morrer# 9sterman gan"a vastos poderes# o primeiro dos quais o da restituição de seu pr&prio corpo. )ntre seus outros poderes estão força super,"umana# telecinese# a "abilidade de se teleportar para dist*ncias interplanetárias e até mesmo intergaláticas# a manipulação da matéria em nível subatMmico# utilização de energia c&smica e uma quase completa clarividncia e invulnerabilidade a ataques físicos.
8outor >an"at"an# apesar de ser bonzin"o se torna tão poderoso que acaba esquecendo que é "umano# que é finalmente perdida quando =aurie @uspeczRN# a mul"er que ele amava o abandona# assim# indo embora da galá4ia logo em seguida.
<. $ran0lin !ichards
7ranNlin Qen/amin :ic"ards é um personagem criado pela editora >arvel Comics. )le e é fil"o de :eed :ic"ards e Sue Storm# ambos membros do 1uarteto 7antástico# e irmão mais vel"o de aléria :ic"ards. )le é um mutante com enormes poderes d e manipulação da realidade. 7ranNlin é considerado um mutante nível 9mega# sendo assim# o >utante mais poderoso que /á e4istiu. 7ranNlni :ic"ards é grande amigo de coisa e maior ainda de
. + espectro
)spectro é um personagem da 8C Comics. Criado em !L35 por @errR Siegel e Qernard QailR# o )spectro era um espírito que possuía como "ospedeiro "umano o policial @im Corrigan# que regressara da morte com a missão de punir almas corruptas. 9 portal GO%# elegeu )spectro como o J5Y mel"or "er&i de "ist&rias em quadrin"os de todos os tempos. 9 espectro é uma das mais poderosas entitades do multiverso 8C# sendo a >ão 8ireita de 8eus. 9s poderes de )spectro tm muitas flutuações# mas parecem ilimitados. %o seu mais
forte# )spectro é 9nipotente# 9nipresente e 9niciente sendo virtualmente indestrutível. 1uando limitado ele pode crescer a taman"os capazes de empurrar a Eerra. ord6andelaria
6apítulo
-m >undo de Eelecinese '
Notas iniciais do capítulo
O início da maior das sagas.
Zin"a vida foi pro/etada sobre meus dese/os e meu orgul"o me alimentou a cada dia que se passou. ) se eu posso ser meu guia e meu sen"or# também poderei ser de todos os outros# se "á morte ao fraco e prazer ao forte# eu terei meu trono mantido acimas das estrelas# digno de min"a gl&ria# no meu lugar de direito.[ Eelecinesia A idéia da telecinese# vista pelos EXs# é de que tudo no mundo é feito da mesma coisa# energia. 9s átomos são feitos de energia# consequentemente n&s somos energia. uitos grupos antigos como os >onges dominam essa prática# mas mesmo os mel"ores# com anos# décadas de treinos# dificilmente conseguem fazer
o
que
aparece
em
filmes
e
livros.
)4istem diversas dimensões# o plano e4istencial se trata de uma espiral unidimensional com várias dimensões em sua e4tensão# em cada uma dessas dimensões# e4istem dois universos# na terceira dimensão# onde vivemos# "á o universo con"ecido 'o nosso( e o universo descon"ecido# também "abitado por seres tridimensionais e liderado por "umanos. esmo assim# é necessário muito treino para alcançar um bom nível mental e por causa dessas "abilidades poderem ser usadas para fins militares# não foi necessária a criação de armas de fogo.
$á 3;55 anos # foi criada no norte das terras que futuramente formariam o continente de -mi# a primeira cidade da civilização# a cidade de )spoon# ela ficava no litoral e tin"a este nome por causa da espuma que se formava no mar em volta# pertencendo a um país "omMnimo. A partir desta cidade# foram fundadas várias outras cidades e ap&s ;55 anos# e4istiam várias cidades e países rivalizando entre si# sendo a cidade de )spoon# de país "omMnimo# a mais poderosa delas. A política desses países era simples# "avia o grande governante que era c"amado de general# cada cidade funcionava com um delegado# e o país controlado por um general# mas como os países eram bastante pequenos e tin"am poucas cidades# cada cidade era quase como um país independente. 1uanto maior o poder militar de uma cidade# mais temida ela era# até a época s& se usavam armas de l*mina e de arco# mas o general de )spoon# $iros"i :ic"ter# procurando uma maneira de tornar sua cidade a mais poderoso de todas# fez pesquisas por anos e descobriu algo revolucionário sobre a energia do mundo. )le criou uma teoria de que e4iste energia em todas as coisas# e controlando esta energia# poderia se fazer várias coisas que não seriam possíveis sem ela# ao controle da energia ele deu o nome de telecinesia# ela foi comprovada e ele ficou con"ecido como $iros"i# o Criador. Apesar do poder que sua cidade e seu país obtiveram com a descoberta da telecinesia# ele fez um reinado pacífico# nunca ameaçando as outras cidades. -m dia# ;5 moradores de )spoon emigraram para outro continente em busca de riquezas# /á que não "avia ouro no seu país natal# o
continente de Esuc"in era famoso por ter grandes reservas minerais. Com a c"egada desses con"ecedores de telecinesia em outro continente# ela foi divulgada em todas as partes do mundo e acabou se tornando a base para a sustentação da economia e da força militar de todo o mundo# o +nico local que não foi influenciado foi o continente de :aigeNi# que /á con"ecia telecinese desde tempos primordiais descon"ecidos. Ap&s muitos séculos# surgiu na cidade de $ito"ell# em -mi# pr&4ima a Esuc"in# um "omem que matou o general# e tomou o controle da capital# este "omem tin"a uma terrível gan*ncia# massacrando mil"ares de pessoas# e destruindo países inteiros com seu poderoso e4ército e suas "abilidades de controlar energia# seu nome era $arudo Xinesis# ap&s dominar parte de Esuc"in# ele encontrou a mais poderosa cidade do continente em seu camin"o# a cidade 7err&polis# controlada por uma família que desenvolveu a mais fantástica telecinesia da época# o "iper magnetismo telecinético# que permitia que os usuários controlassem ferro livremente com magnetismo criado e controlado pela propria energia do corpo# esta "abilidade era passada de pai para fil"o pela família :usc"i# os possuidores desse poder eram sempre os Oenerais do país. 8urante a invasão a 7err&polis feita pelo e4ército do general de $ito"ell. 9 general da cidade e do país# %apoleão# massacrou# sozin"o# todos os soldados de $arudo# sobrando apenas ele mesmo. 9 poderoso e cruel general usou a energia das almas de todos os soldados que foram mortos por %apoleão e matou o inimigo e todo o seu e4ército facilmente# mas $arudo morreu para isso# sangrou até não poder mais. Centenas de almas sem conscincia flutuavam no deserto onde a guerra ocorreu# os corpos ainda estavam fresquin"os sobre o c"ão. Claro que o espírito de $arudo não era como os demais# afinal# ele possuía o poder de controlar os espíritos e suas energias# apesar de ter morrido pela primeira vez# eles /á sabia como funcionava o mundo dos mortos# quando alguém morre a mente dessa pessoa se torna energia pura# sem conscincia ou qualquer pensamento# se tornando apenas um ob/eto e4tracorp&reo sem vida. P claro que essas regras podiam ser quebradas# $arudo conseguia continuar tendo conscincia# mesmo ap&s morto# podia ver os outros espíritos# mas eles não podiam v,lo# ele podia também fazer os outros espíritos sem vida conseguissem Zvida[ e conscincia.
destruídas# $arudo sempre foi radicalista# ele acreditava que como um espírito ele poderia obter mais poder do que quando era vivo e poderia limpar o mundo de energia desnecessária# então ele destruiu os Zespíritos[ dos seus pr&prios soldados dei4ando apenas nove a quem ele deu conscincia# ele permitiu que esses espíritos o vissem# ele deu a cada um dos espíritos remanescentes a tarefa de e4terminar qualquer outro espírito que encontrassem que não fosse um dos !5# mas sempre dando conscincia a eles# para que pudessem se defender e provar seu valor# os seguidores do general contratariam qualquer espírito que resistisse ao golpe fatal deles e que tivesse uma alma poderosa# $arudo usando a energia das almas destruídas deu a cada um do seu grupo uma foice espiritual# uma roupa negra feita de energia que s& dei4ava as mãos de fora e poder para se comunicarem dist*ncia# esse grupo de espíritos ceifadores ficou con"ecido como Z9s Eens"iNRus[. Ap&s esta guerra# os países se unificaram# dei4ando cada continente sobre o comando de um general# /á os delegados cuidavam das cidades# como c"efes de polícia# que era outro nome dado aos militares quando não estavam em guerra# esses delegados seriam equivalentes a prefeitos do mundo normal# mas policial e militar c"egavam a ser sinMnimos# além de não "aver separação entre e4ército# marin"a ou aeronáutica. 8rac"en foi um grande EX de -mi# fil"o do general da época. 9 continente era totalmente controlado por uma religião# o Xinezismo# que era seguida com fidelidade pelos moradores que adoravam o 8eus Xinesis# o c"efe dos Eens"iNRus# o mesmo general que foi morto em combate. 8rac"en não gostava da maneira como o Xinezismo pedia sacrifícios "umanos semanais# ele estudou com os mel"ores EXs da época# se tornou# aos !5 anos# o mel"or EX de todo continente. :evoltado com as mortes causadas pelo cruel Xinezismo# 8rac"en tomou o trono de seu pai usando sua telecinese e4clusiva# uma mistura de geocinese com biocinese que permitiria que ele fizesse modificações no cérebro do alvo# fazendo com que eles pensassem e4atamente o que ele dese/asse. Com isso# ele "ipnotizou grande quantidade de pessoas perto da capital $ito"ell# e aboliu o Xinezismo. 8eus Xinesis não gostou disso# usando um general de Esuc"in# da cidade de 7err&polis# como mediador# declarou guerra contra -mi# o resultado foi a dominação do outro continente# o que tornou o Xinezismo ainda menos popular.