Descrição: Prontuario de implantação da norma NR12
Descrição completa
Descrição: Check List NR 12
Descrição completa
Descrição completa
Descrição completa
Descrição: nr-12
legal
Descrição: Modelo de NR-12
Descrição: legal
legalDescrição completa
legalDescrição completa
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI VIDEIRA CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA
PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS : Adequação da NR-12 em um Torno Nardini Mascote
RODRIGO FELIPE RIGO
Trabalho ! Co"#l$%&o ! C$r%o
V'!'ra(SC )*+,
RODRIGO FELIPE RIGO
NR - +) PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS : Aplicação Aplicação da NR-12 em um Torno Torno Nardini Mascote na instituição SENAI
ro!eto de pesquisa apresentado ao curso de T"cn T"cnic icoo em Elet Eletro rome mec# c#ni nica ca do Ser$ Ser$iç içoo Nacional de Aprendi%a&em Aprendi%a&em Industrial – SENAI 'ideira – como requisito parcial para conclusão do curso e o(tenção do &rau) ro*essor +rientador: ,uciano Meerol%
V'!'ra - SC )*+, RESUMO 2
Este estudo tem por o(!eti$o. a&re&ar a parte te/rica da norma. com a *unção da 0rea t"cnica do desen$ol$imento. auiliando o pro*issional a ter par#metros de escola entre as di$ersas medidas e açes poss3$eis do pro!eto de como de$e estar instaladas m0quinas e equipamentos dentro de qualquer esta(elecimento. desde a parte de arran!o *3sico. aspecto er&on4mico. acionamento de emer&5ncia. e outros) 'isa auiliar o empreendedor a o(ter maior conecimento 6 modi*icação de m0quinas. *rente 6 NR 12) As modi*icaçes são *eitas con*orme o esta(elecido pela norma e tam("m a partir de pesquisas re*erente ao assunto passando por uma ri&orosa a(orda&em na &estão de se&urança das m0quinas) 7om essas medidas conclui-se que am(ientes la(orais que proporcione condiçes se&uras e con*ort0$eis ao tra(alador 0 uma diminuição de acidentes no tra(alo re*erentes a tornos e consequentemente redu%indo o numero e transtornos as empresas causadas por a*astamento de *uncion0rios e in*luencia no aumento da produti$idade e qualidade dos produtos. e uma maior autoestima dos cola(oradores)
ala$ras 7a$e: Norma Re&ulamentadora – NR 12. M0quinas. Se&urança. Acidentes)
3
SUMÁRIO + INTRODUÇÃO)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))89 ) DELIMITAÇÃO DO TEMA))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))8 . /USTIFICATIVA
INTRODUÇÃO A Norma Re&ulamentadora NR-12 trata de proteção do tra(alador no uso de m0quinas
e equipamentos de $0rias caracter3sticas a eles associados. como sade e inte&ridade *3sica. proteção coleti$a e indi$idual. administração e or&ani%ação do tra(alo) Esta(elecendo requisitos m3nimos para a pre$enção de acidentes e doenças do tra(alo em m0quinas e equipamentos) 7om a industriali%ação no
7ausando ao tra(alador danos a sade. e ao
empre&ador perdas. sendo elas materiais. ou mesmo *3sicas)
5
)
DELIMITAÇÃO DO TEMA A norma re&ulamentadora NR 12 a(ran&e $0rios aneos que de*inem re*erencias
t"cnicas. o *oco deste tra(alo " adotar medidas de proteção para o setor de m0quina *erramenta torno) 7om a *uncionalidade se&ura do sistema de se&urança. da partida. do *uncionamento e parada. não inter$indo na sade e a inte&ridade *3sica do tra(alador)
.
/USTIFICATIVA elo *ato de muitos &estores deiarem de in$estir em equipamentos de proteção mais
se&uros por pensarem ser desnecess0rio ou de custo ele$ado. e não se dão conta de que in$estindo em se&urança. terão retorno na economia da empresa redu%indo os acidentes de tra(alo) ortanto o presente pro!eto !usti*ica-se pelo *ato de que muitos tornos não dispem de sistemas de se&uranças. apresentando di$ersos riscos ao operador) Atualmente. se&urança no tra(alo " um tema tra(alado e disseminado em todo o mundo. discutido em di*erentes n3$eis. sendo este assunto rotineiro dentro de muitas empresas no requentemente ocorrem casos em que durante a eecução dos tra(alos. as pessoas são o(ri&adas a acessar 0reas de risco das m0quinas para inter$ir a estes riscos de$em ser adotadas medidas de proteção como de quedas de o(!etos. limitar o acesso do operador na maquina. protetores nas transmisses. correias. polias. en&rena&ens. todas as partes que *icam em mo$imento durante a operação da maquina)
,
A0ORDAGEM GERAL DO PRO0LEMA
'0rios m"todos podem ser implantados dentro de uma empresa. para a redução de custos al&uns super$isores $isam uma adequação. e neste caso iremos adequar um torno)
6
1
O0/ETIVO GERAL
Ela(orar uma metodolo&ia t"cnica para auiliar o empreendedor. na escola correta de açes para pre$enir acidentes) Adequar um torno mascote na norma re&ulamentadora NR 12 m0quinas e equipamentos)
9)1
+<=ETI'+ ESE7Q>I7+
•
esquisar so(re a norma de se&urança NR 12
•
Aumentar o conecimento liter0rio so(re as caracter3sticas e *uncionamento dos produtos de se&urança. dispon3$eis no mercado)
•
Analisar dados de acidentes so(re a atual situação de pro(lemas nas empresas
•
esen$ol$er m"todos de pre$enção de acidentes
•
7onecer os prim/rdios da m0quina *erramenta torno mec#nico)
7
2
DESENVOLVIMENTO
)1
RE'IS@+ E ,ITERATBRA
23+3+ 4IST5RICO DO TORNO A m0quina *erramenta torno " uma das mais utili%adas na usina&em de peças de pequeno porte nas o*icinas de usina&em do mundo. *oi desen$ol$ido em meados do s"culo FIF no E&ito Anti&o. muito utili%ado por arteses) ara ce&ar na *erramenta que " considerada *undamental
na ci$ili%ação moderna. que " nomeado paiU de todas as
m0quinas passou por um lon&o processo de e$olução ) + principio de mo$imento de todos os tornos at" o momento in$entados trata$a-se de um mo$imento &irat/rio de uma peça cil3ndrica. tocada por uma *erramenta com aresta cortante *a%endo com que retirasse uma parte do material) + primeiro torno que eistiu *oi o torno de $ara con*orme *i&ura 81. a peça a ser tra(alada era enrolada com uma corda presa em uma $ara so(re a ca(eça do artesão. em uma das etremidades era amarada em um pedal. quando se pressiona$a o pedal pua$a a corda *a%endo a peça &irar)
F';$ra *+ - Torno de 'ara
Fo"
F';$ra *) 'inci
Torno de ,eonardo da
8
Fo"
F';$ra *. - Torno de *uso
Fo"
cimm)com)(r 281JO
Em 1K8 com a in$enção da m0quina a $apor. *oi criado um torno onde te$e adaptação da m0quina a $apor ao mesmo. dando ori&em ao primeiro torno a $apor demonstrado na *i&ura 8J. operado apenas por uma pessoa *e% com que diminu3sse a mão de o(ra. *e% tam("m com que a mão de o(ra *osse menos especiali%ada. pois. a mediada que a produção torna$a-se mais mecani%ada. as caracter3sticas dos arteses eram su(stitu3das por mão de o(ra (arata) +utra caracter3stica adaptada ao torno *oi o suporte para *erramenta e o a$anço trans$ersal. estes princ3pios aper*eiçoaram os tornos que at" o!e se encontram nessa *orma)
F';$ra *, - Torno a $apor
9
Fo"
F';$ra *1 - Torno aralelo
Fo"?l>!r tem como ser$entia o alo!amento de $0rias *erramentas. os mais modernos modelos de
F';$ra *2 - Torno 7N7
Fo"
10
6
LEGISLAÇÃO NR(+)
As Normas Re&ulamentadoras. tam("m conecidas como NRXs. re&ulamentam e *ornecem orientaçes so(re procedimentos o(ri&at/rios relacionados 6 se&urança e medicina do tra(alo no
Equipamentos de parada de emer&5ncia re$enção de partida inesperada roteçes *ias e m/$eis ispositi$os de intertra$amento associado 6s proteçes >ol&as m3nimas para e$itar esma&amento de partes do corpo umano
ara identi*icação. pro!eto e instalação de medidas de se&urança de m0quinas e equipamentos são empre&adas as se&uintes Normas T"cnicas da A
–Nol&as m3nimas para e$itar esma&amento de partes do corpo umano >onte do teto: portal)mte)&o$)(rWdataW*ilesW?A;7?12C98A7>?81C9;<7CK2J9AWNR1228atuali%ada282811O28II)pd*O
12
7
?)1
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
R+TEDES >IFAS São proteçes *iadas na m0quina de modo que não de$e a$er a a(ertura das
mesmas. sendo de di*3cil remoção *iada por meio de solda ou para*usos tornando a sua a(ertura de di*3cil acesso con*orme *i&ura 8;) eralmente são *eitas de tela met0lica ou capa met0lica)
?)2
R+TEDES MG'EIS São proteçes $inculadas a estrutura da m0quina que podem ser a(ertas sem o auilio
de *erramentas. e de$em ser associadas a dispositi$os de intertra$amento não deiando a m0quina operar at" que a proteção se!a *ecada. se a m0quina esti$er em *uncionamento e a proteção *or a(erta ela ser0 parada imediatamente)
?)C
7HA'E E SEBRANDA ispositi$os usados &eralmente em proteçes m/$eis que quando *or a(erta
interrompe seu ciclo de tra(alo e a mant"m parada. ap/s ser *ecada a proteção. a m0quina poder0 ser acionada no$amente) Seu *uncionamento se d0 por contato *3sico entre o corpo da ca$e e o atuador con*orme *i&ura 8;)
F';$ra *6 - 7a$e de se&urança
Fo"
?)J
7+MAN+
mãos não estarão na 0rea de risco. de$em estar em altura adequada a postura er&on4mica do operador. para pre$enir (urla a distancia m3nima entre os (otes de$e estar maior do que a distancia entre a mão e o coto$elo ou ultrapassando 998mm. outro m"todo de impedir a (urla " a colocação de a(as so(re os (otes de acionamento con*orme *i&ura 8?)
F';$ra *7 - 7omando (imanual
Fo"
7HA'E ERA, Todo equipamento que possuir ener&ia el"trica de *onte eterna de$em possuir ca$e
&eral locali%ada em local de *0cil acesso e que e$ite o acionamento acidental e prote!a a as suas partes ener&i%adas indicado na *i&ura 8K)
14
F';$ra *8= 7a$e eral
Fo"
?)
SISTEMAS E TRANSMISS@+ estaca-se que as partes m/$eis e de transmissão de mo$imentos de$em permanecer
sempre enclausuradas dentro da estrutura da m0quina. sendo que a mesma possua uma ca$e de se&urança. onde que quando *or a(erta esta $ena a interromper o *uncionamento da m0quina. o que pode ser o(ser$ado na *i&ura 18)
F';$ra +* - Sistemas de transmissão e partes m/$eis)
Fo"
8
ADEQUAÇÃO A NR +) 15
K)1
,AB+ + T+RN+ MAS7+TE + laudo do Torno Mascote indica os pontos onde de$em ser aplicadas as proteçes tais
como: (otes de emer&5ncia. anteparos contra part3culas $olantes. sensores. aterramento. restrição de acesso a partes ener&i%adas. restrição de acesso a en&rena&ens. correias e polias. e demais dispositi$os. que &arantem a se&urança dos operadores em *uncionamento normal. ou no caso de *ala dos equipamentosO
83+3+ INSTALAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA esen$ol$emos um pro!eto de adequação no torno da instituição SENAI 'IEIRA. onde nesse instalemos um *im de curso a(aio do (arramento. que ser0 acionado pelo carro principal quando esti$er se aproimando peri&osamente da placa do torno ser0 acionado e *a%endo a parada imediata do torno con*orme *i&ura 12. retornando ao seu *uncionamento. ap/s a*astar o carro principal e reli&ando o acionamento de partida) A empresa Mec#nica Industrial MI<+ se disponi(ili%ou para con*eccionar a proteção de placa. a qual de$e se permanecer a(aiado. quando o torno esti$er em *uncionamento. caso contr0rio o *im de curso con*orme apresentado na *i&ura 11. que se locali%a na parte traseira da mesma ser0 acionado quando a proteção *or le$antada)
F';$ra ++ - roteção da placa
16
Fo"
F';$ra +) - >im de curso da proteção da placa)
Fo"Fo"
17
+* RESULTADOS E DISCUSS9ES 18)1 ATBA, SITBAD@+ ENTR+ AS EMRESAS No
18
r0*ico 81 – Total de Acidentes por d"cada
Fo"
18)2 7+MRA +B AELBAD@+ + T+RN+ A indicação é de compra de um novo Torno Mascote con!orme !or sur"indo # necessidade de su$stituição deve%se ser estudado o caso pensando em ad&uirir uma ma&uina nova com os re&uisitos da '( 12) *on!orme $usca na +nternet no ,ite -...)c/assicados%$rasi/)com encontramos um Torno 'ardini *'* ip/omat 3011 pe/os &ue perce$emos esta ade&uado a norma com um va/or de ( 45)00000 -uarenta e *inco Mi/ (eais con!orme "ura 13 e "ura 14) Tam$ém rea/iamos uma $usca de rçamento com a mpresa -erramentas erais de um Torno (omi T 240 onde esta dentro das 'ormas da '( : 12 com um va/or de ( 60)00000 -,essenta Mi/ (eais con!orme "ura 15 e "ura 16)
19
Figura 13: Torno 'ardini *'* ip/omat 3011
Fo"
Figura 14: Torno 'ardini *'* ip/omat 3011
Fo"
20
Figura 15: Torno (omi T 240
Fo"
Figura 16: Torno (omi T 240
Fo"
21
++ CONCLUSÃO ,e$ando em consideração esses aspectos entende-se que para maior se&urança dentro da empresa. eistindo m0quinas que não este!a de acordo com a NR 12 de$e-se adequar as mesmas. ou se!a. e$itando que o tra(alador entre em contato com as partes m/$eis e peri&osas da m0quina) Tendo em $ista a &rande di$ersidade de equipamentos el"tricos e a correta instalação dos mesmos " poss3$el ce&ar a uma solução de se&urança con*orme os requisitos da NR 12. alcançando um (aio custo de in$estimento. mas se esti$er disponi(ili%ada uma m0quina que !0 contem os requisitos da NR 12. aconsela-se a compra de uma maquina no$a)