INTRODUCCIÓN Evaluar el proceso educativo que implica a la enseñanza y al aprendizaje, aprendizaje, signifca signifca interpretar interpretar los resultados obtenidos de la actividad que conjunta a proesores proesores y alumnos en cuanto al logro de los objeti objetivos vos de la educac educación ión,, sea sean n éstos éstos reeri reeridos dos a conoci conocimie miento ntoss o al desarr desarroll ollo o de competencias, además además de que la evaluación evaluación del del aprendizaje aprendizaje como como proceso proceso sistemático mediante el cual se recoge inormación acerca del aprendizaje del alumno, permite no sólo mejorar ese aprendiza aprendizaje je y detectar elemento elementoss para ormular ormular un juicio juicio acerca acerca del nivel alcanzado, alcanzado, sino sino que también inorma inorma acerca acerca de la calidad calidad del aprendizaje logrado y de lo que el alumno es capaz de hacer con ese aprendizaje, aprendizaje, aspecto especialmente especialmente til para para el enoque orientado al desarrollo desarrollo de competencias! "omo proceso sistemático podemos considerar a la evaluación como una serie de actividades planea planeadas das con sufcie sufciente nte antici anticipac pación ión que respon responden den a intenc intencion iones es claras claras y e#pl$c e#pl$cita itass y que guarda guardan n una una rel relaci ación ón estrec estrecha ha y espec$ espec$fca fca con el progr programa ama esc escola olar, r, con las activi actividad dades es de enseñ enseñan anza za y de apre aprend ndiz izaj aje e y con con las las circ circun unst stanc ancia iass en que que se dan dan esa esass acti activi vida dade des! s! %as %as caracter$sticas del aprendizaje, las posibilidades del proesor y las circunstancias en que ha de desarrollarse la evaluación, determinan cuál es la estrategia más adecuada, o simplemente posible, y a qué nivel de rigor o complejidad puede llegarse! %o que es realmente indispensable, es que el juicio de evaluación no se base en impresiones subjetivas, situaciones e#cepcionales o aisladas, ni en inormación insufciente, irrelevante o accesoria! &oda &oda evaluación debe guiarse por un plan correctamente concebido, en el cual se concretan los elementos más importantes y trascendentes que debe contener este documento! %o anterior, permite afrmar que cuando se evala desde el enoque ormativo se debe tener presente una serie de elementos para el diseño, el desarrollo y la re'e#ión del proceso evaluativo( dichos elementos se referen a las siguientes preguntas) *+ué se evala *-ara qué se evala *+uiénes evalan *"uándo se evala *"ómo se evala, etc. -or ello, el presente trabajo tiene como objetivo analizar diversas propuestas sobre los pasos que debe contener un diseño de la evaluación y los instrumentos de evaluación, temas que son de gran relevancia para planifcar el proceso evaluativo y que dará los pasos encaminados a obtener la inormación que sea de mayor utilidad para los fnes educativos! /e acuerdo con el /r! -atricio 0ojas las técnicas e instrumentos son medios o procedimientos con los cuales recopilamos inormación que sirve de insumo para la evaluación del aprendizaje de conceptos, procedimientos y actitudes adquiridos por el estudiante por eecto del proceso de enseñanza 1 aprendizaje! -ineda 2334, manifesta que 5%as técnicas son el conjunto de procedimientos y actividades que permiten que se manifesta y demuestre el aprendizaje obtenido para poderlo valorar y comparar con los objetivos propuestos! En cambio, los instrumentos son los materiales de que se sirve el evaluador para guiar o conducir una técnica y recabar en orma sistematizada la inormación que se obtiene de ellas6! 7p! 89:! "oll, ") l33, al reerirse a las técnicas de evaluación e#presa que, 5son cualquier instrumento, situación, recurso o procedimientos que se utilice para obtener inormación sobre la marcha del proceso6!
DESARROLLO Diseño de la evaluación.
El diseño de la evaluación implica planear los pasos que guiaran el proceso de principio a fn, considerando cada uno de los aspectos undamentales! ;ay una gran cantidad de modelos que indican la metodolog$a a seguir( algunos son más complejos que otros! < continuación, se presentan tres propuestas de diseños de evaluación y son)
-
C -<0< E% /ACEI> /E %< EB<%G<"AJD 7Cegn /r! -atricio 0ojas:
*-ara qué evaluar = Es la intencionalidad e#presada en los >?@E&AB>C = /ebemos evaluar para verifcar el nivel de asimilación de lo que hemos propuesto en los objetivos de la evaluación y tomar las decisiones para superar las defciencias detectadas!
*+ué evaluar = Con los ">D&EDA/>C 7habilidades, conocimientos, valores, actitudes: ">-E&ED"A
*"ómo evaluar = Con los F&>/>C, &F"DA"C! = Eejemplos) %a observación, la entrevista, las pruebas, listas de cotejo, portaolio, trabajos escritos, inormes, planes, socio dramas, demostraciones, elaboración de productos, proyectos, redes, mapas conceptuales, resmenes, cuadros sinópticos, 'ujogramas, estadigra$as( o cualquier otro recurso que permita al estudiante demostrar su dominio, relacionado con los ámbitos del saber, saber hacer y saber ser, adquiridos por la acción del proceso de enseñanza 1 aprendizaje!
*"uándo evaluar = Ce refere al &AE->, >ED&>C H CE"GED"A
*+uiénes deben de evaluar = Ce refere a las -E0C>D
-C -<0< E% /ACEI>
! n ó i c a u l a v e e d o t e j b o l e d n ó i c c e l e C = ! s a i c n e g i # e s a l e d o t n e i m i l p m u c l e , n ó i c a r t s i n i m d a a l e d o t n e i m a n o i c n u l e , o v i t a c u d e a m i l c l e r a u l a v e ) o l p m e j E = ! a m s i m a l e d o t c e p s a o a l e c r a p ! d a d i l a e r a n u s e d a d i l a e r s a l e d o r t n e d r a n o i c c e l e s , a c f i n g i C = a n u e d e u q o n E : <
/E %< EB<%G<"AJ D 7Cegn @osé Kimeno Cacristán:
! a c i g ó g a d e p a $ r o e t a n u , o d n u m l e d n ó i s i v a n u , a $ g o l o e d i a n u , a $ o s o l f a l a s e r p # e e s e u q a l n e n ó i c a r o l a v a n u o g i s n o c a v e l l e u q o % = ! a c i g ó g a d e p a $ r o e t a n u , o d n u m l e d n ó i s i v a n u , a $ g o l o e d i a n u , a $ o s o l f a l a s e r p # e e s e u q a l n e n ó i c a r o l a v a n u o g i s n o c a v e l l e u q o l r ! a u l a v e a a t e c a ! e t n a v e l e r e e r c e s e u q e j a z i d n e r p a y o t n e i m i c o n o c a l r a n o i c c e l e C : ? l e d o s i c e r p s á m o t n e i m a t o c a o n ó i c c i r t s e 0 =
! a r a p m o c e s e u q l e n o c a i c n e r e e r e d r o l a v l e y o d a t c e t e d o d a t s e l e e r t n e a i c n a t s i d a l r a i c e r p a e d e c o r p , n ó i c a m r o n i a l a d a r e d n o p y a d a z i t a E : 4 = o d a u l a v e o t e j u s l e e r b o s s o t n e i m i c o n o c s o r t o n o c a l o d n á n o i c a l e r , o v i t a c f i n g i s y e t n a v e l e r a r e d i s n o c e s e u q o l o d n a n o i c c e l e s , s o r t o e r b o s s o t c e p s a s o n u o d n a r e d n o p ! n ó i c a u l a v e , n ó i c a r o b a l e a n u e r e i u q e r a d i n e t b o n ó i c a m r o n i a % : 8 = e d o i c i u j r ! a u l a v e e u q n ó i c a u t i s e d n ó i c a r o b a l E : " o o t c e p s a , e l b a i r a v a l r a c i t s o n g a i d a r a p e t n e n i t r e p a r e d i s n o c e s e u q n ó i c a m r o n i e d n ó i c a t p a c a % : 2 =
! s e l a n o i s e o r p s a z e r t s e d s u s a c i l b p r e c a h , r o s e o r p l e d s e n o i c a i c e r p a s a l e d a t n e u c r a d a c i l p m i o l r e c a h y n a c i n u m o c e s s o d a t l u s e r s o % = ! s o d a c i l p a s o t n e m u r t s n i s o l e d s o d i n e t b o s o t a d s o l e r b o s n ó i c a l u b a t a n u a z i l a e r e C = ! s e l a n o s r e p s o t n e m u g r a n o c r a g a v i d o d n a t i v e , s e d a d i l a u c , s e n o i c a u t n u p , o n m u l a l e d o t n e i m i d n e r ( e r b o s e t n a t r o p m i ! n ó i c a u l a v e n ó i c a m r o n i r a b a c e r a r a p s o t n e m u r t s n i n a c i l p a e C = e d o d a t l u s e r ! e s a l c l e d n ó i s e r p # E : / a l e d o s r u c s n a r t l e n e l a r u t a n a m r o e d s a d i n e t b o , s e n o i c a i c e r p a y s e n o i c a v r e s b o e d n e n e i v o r p r o s e o r p l e a z i l a e r e u q s a n a i d i t o c s e n o i c a u l a v e s a % =
Pasos para el diseño de la evaluación (Según Dra. Yolanda Edith Leyva Barajas.
Ce parte de los contenidos y objetivos o de las competencias! = /e cada una de las unidades de instrucción desglosadas por temas y subtemas en el caso de planes diseñados por objetivos! = < lograr junto con sus componentes declarativos, proce1 dimentales y actitudinales!
0edactar una serie de indicadores espec$fcos! = -or cada unidad temática del programa, o competen1cia! = +ue se aceptarán como evidencia de que se han logrado los resultados de aprendizaje propuestos, en el nivel de proundidad deseado!
Gso de una ta#onom$a! = Es conveniente el uso de algn sistema de clasifcación de tales indicadores de aprendizaje de acuerdo con el grado de proundidad y alcance que se espera lograr en cada programa! = "uidando que el enoque y propósito general de la mate1riarealizar o asignatura en cuestión, quede Ce deben pon1deraciones por área! aecuadamente represen1tado!
= %a ponderación nos indica el esquema de muestreo más apropiado para evaluar el universo de conocimi entos y habilidades con base en un análisis de relevancia, garan1 tizando que tal muestreo sea representativo para poder Celeccionar técnicas e instrumentos de resultados evaluación emitir juicios válidos a partir de los de la a plica1ción de las pruebas! = &écnicas disponibles para recabar la inormación necesaria a cerca del progreso y difcultades que los alumnos en1 rentan en el proceso de aprendizaje! = Anstrumentos que resulten más apropiados para registrar y a nalizar dicha inormación!
Gso que se hará de los resultados del proceso evaluativo!
-ara ir ajustando la intervención educativa hacia el logro de o desarrollo de las competencias!
los propósitos
"omunicar el resultado y tomar decisiones!
Do se trata sólo de reunir mucha información, se requiere te1 ner una estrategia que permita integrar la información en un todo coherente que apoye la toma de decisiones continua y oportuna!
Diferencias y siili!udes en!re los odelos "ro"ues!os. DI#ERENCIAS$ El /r! -atricio 0ojas propone un modelo basado en una serie de preguntas y lo e#plica de una orma tan sencilla que lo hace más ácil de entender! El modelo del /r! 0ojas está diseñado para aplicarlo en la evaluación de los estudiantes de nivel superior! Kimeno su modelo en el primer paso da una amplitud sobre lo que se puede evaluar y no sólo a los alumnos y su aprendizaje, abarca más aspectos de la realidad educativa! Holanda %eyva, su modelo parte de considerar los objetivos, pero agrega tomar en cuenta la ta#onom$a de objetivos educativos, propuesto por arzano 78MMM, 8MMN:, el cual ha resultado til con los modelos educativos actuales basados en competencias! SI%ILITUDES$
0ojas y %eyva sus modelos consideran el enoque por competencias!
Ta&la co"ara!iva de las diferen!es clasi'caciones de las !(cnicas de evaluación. En s$ntesis, una técnica para recopilar inormación es un método de obtención de inormación, mientras que un instrumento de recogida de inormación es el medio concreto que se va a usar!
Clasi'cación se/n el Dr. )a!ricio Ro0as. T(cnicas Anstrumentos O&servación 0egistro anecdótico %ista de verifcación %ista de cotejo o control %ista de comprobación Cociometr$a Escalas de valoración
Clasi'cación se/n D1a2 y *arria &écnicas Anormales
Anstrumentos >bservación de las actividades realizadas por los alumnos! Ejemplos) R0egistros anecdóticos! R%istas de control! R/iario de clase! E#ploración por medio de preguntas ormuladas por el proesor durante la clase!
-ruebas orales -ruebas de ensayo -ruebas de libro abierto -ruebas de perormance o actuación 0edes conceptuales apas conceptuales enteactos %a 5B6 de Koring odelo 5&6 %os inormes
Cemiormales
%os trabajos y ejercicios que los alumnos realizan en clase! %as tareas y los trabajos que los proesores encomiendan a sus alumnos para realizarlos uera de clase! %a evaluación de portaolios!
%a gu$a de entrevista
Qormales
-ruebas o e#ámenes apas conceptuales Evaluación del desempeño
Encues!a
C En!revis!a
O N
CUADRO SINÓ)TICO DE CON#IA*ILIDAD + ,ALIDE-.
# + I A , * A I L L I I
Es una propiedad de las puntuaciones obtenidas cuando se administra la prueba ">DQA
2! "oefciente test1 8! "oefciente de ormas paralelas! 4! "oefciente de consistencia interna! Este método incluye) <: étodo de división por mitades! ?: étodo de Puder1
B<%A/E
Ce ha defnido como el grado en que una prueba mide lo que está diseñada para medir! En realidad, una prueba puede tener muchas clases de validez! %os
2! Balidez de 8! Balidez con relación a criterio! 4! Balidez de constructo
CONCLUSIÓN
Elevar la calidad de la educación implica, necesariamente, mejorar el desempeño de todos los componentes del proceso educativo( por ello, la evaluación no es la e#cepción! En lo que llevamos del siglo SSA a los docentes se nos ha enatizado no en la toma de una decisión basada en un solo aspecto, el cuantitativo y en especial enocada en la obtención de una califcación, que, a decir verdad, a eso llegamos! Cin embargo, la educación basada en un enoque por competencia como el que hoy asumimos, nos e#ige cambiar esa visión e ir más allá( una evaluación ormativa, basada en el desarrollo de las competencias para que los alumnos resuelvan problemas, tomen decisiones, sean creativos, re'e#ionen, argumenten, analicen, adquieran aprendizajes signifcativos y se mejore el proceso enseñanza1aprendizaje! -ara ello, es importante que el docente planifque el proceso evaluativo y por lo tanto, diseñe un modelo de evaluación, en esta sesión tratamos tres propuestas dierentes, con similitudes! -ero, lo más importante es adaptarlo a nuestras necesidades y conte#to!
Qinalmente, haré una re'e#ión sobre el tema de califcación, el término califcación está reerido e#clusivamente a la valoración de la conducta de los alumnos 7califcación escolar: y será la e#presión cualitativa y cuantitativa del juicio del valor que emitimos sobre la actividad y logros del alumno! /entro del proceso evaluativo, comprende lo que llamamos evaluación sumativa, que se refere a las evaluaciones realizadas al fnal de una unidad de enseñanza o curso de estudio, con el propósito de dar califcaciones o de certifcar el aprovechamiento del estudiante! Es necesario destacar que las califcaciones no sólo son válidas para comunicar logros, sino que estas conduzcan a lograr mejores y verdaderos aprendizajes en el estudiante!
RE#ERENCIAS
0ojas -atricio, 8M2M, odulo de diseño y evaluación de los aprendizajes, Gniversidad &ecnológica ecuatoriana! Educacional! Ecuador! Kimeno Cacristán, @!, U -érez Kómez, V! 72338:! "omprender y transormar la enseñanza! Madrid: Morata, 448! ?arajas, H! E! %! 78M2M:! Evaluación del scar! Estrategia del portaolio del alumnado, Gniversidad etropolitana de "iencias de la Educación! Cantiago de "hile! -!8O3! -roaño /uran -atricio! %iderazgo de e#celencia en el micro y meta liderazgo! -aradigma del liderazgo aplicado, ed! 8MMW, 2Y! Edición, +uito DovaZ, @! /!, Ko[in, /! ?!, U >tero, @! 723XX:! Aprendiendo a aprender 7pp! 229124O:! ?arcelona) art$nez 0oca! /$az, Q! H ?arriga, lmedo, E! 78M24:! "onfabilidad y validez!