Descripción: A obra foi publicada em 1959. Aborda a problemática do indivíduo em comunhão com a dinâmica social em que se insere, percebendo-o como su...
O autor discorre por via do estruturalismo, sobre mito.
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Descripción: Una de las obras más importantes de Strauss
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ESPELHOS E MÁSCARAS A Busca de Identidade ANSELM L. STRAUSS
Resumo introdutório Influência: Não só da escola de Chicago, mas de toda ciência social americana A obra foi publicada em 1959. Aborda a problemática do indivíduo em comunhão com a dinâmica social em que se insere, percebendo-o como sujeito e objeto de processos mais amplos, é a questão principal de que se ocupa o autor desse livro, seguindo a proposta da Escola de Chicago. Anselm Strauss analisa a socialização da vida adulta apresentando uma visão das transformações de identidade por meio do desempenho de papéis: a maioridade responde pela construção construção de uma identidade que incorpora papéis afinados a estruturas sociais específicas. O autor recupera ainda as discussões sobre self, dando-lhes dimensão sociohistórica mais aprofundada, ao abordar a noção de diferença, alicerce da própria interação.
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Roteiro de apresentação
Cap. 1 – Linguagem Linguagem e Identidade
A linguagem não pode simplesmente ser analisada como mais um tipo comportamento É um ponto CENTRAL - Falar de linguagem é falar de Identidade - NOMES
Denominação Denominação distintiva, possivelmente é alterada conforme o estilo de vida O denominador (Se o nome revela os julgamentos de quem o fala, o que dizer da pessoa que o recebe? Todo nome é recipiente Das relações com os nomes Casos voluntários e os ritos de passagem (dissimulação (dissimulação / auto-imagem / mobilidade social / títulos tít ulos e status) Qualidade e classificação(O exemplo da Classe de Js e não Js) Nomear como um ato (ação) - NOMEAR: UM ATO DE COLOCAÇÃO
Nomear é conhecer conhecer / conhecer conhecer é nomear – São São atos centrais Nomear não é apenas indicar; é identificar um objeto como ALGUM tipo de objeto. objeto. Um ato de identificação identificação requer que a coisa referida seja colocada dentro de uma categoria. O objeto é pertencente a várias naturezas(classes) naturezas(classes) Fronteiras (um sistema demarcado) Natureza e essência essência do objeto objeto provém do externo( externo( o objeto não fala por si só, é aparência) aparência) APARENCIA É PERSPECTIVA; é nomear a partir de um ponto de vista (o que varia é o círculo simbólico) O grupo - Da classificação e logo ordenamento (Os humanos são perfeitos humanos, animais não nomeiam, nem possuem ou atribuem identidades) i dentidades) - CLASSIFICAÇÃO E A DIREÇÃO DA AÇÃO
O comportamento e a nossa reavaliação A nomeação de um objeto fornece uma diretriz para a ação (funciona como uma condição) O ANONIMO, bloqueia a ação Ex. O tofu e a experiência (Não existe valor na experiência) O valor não está no objeto e sim na sua RELAÇÃO com o objeto. É ÚTIL?! Experiência – Aprendizado – Revisão – Reorganização do comportamento “Um objeto é classificado a partir de alguma perpectiva”
(Sendo assim, nesse ritmo, tudo está suspenso, tanto eu quanto a minha relação com o objeto) - RETÓRICA: UM DEBATE TERMINOLOGICO Reavaliação Zonas de ambiguidade Sempre suscetíveis a ilusão O auto interesse e os jogos A retorica e a disputa Papeis A limitação da alternativa
Cap. 3 – Interação
Define interação e as diferenças na análise (o seu viés é sociológico) “A mim interessa primordialmente a interação que ocorre entre as pessoas como membros de grupos”