A Santíssima Trinosofia
Copyright @ 2003 de Philosophical Research Society Todos os direitos reservados. ISBN 85!2!2"!03 Revis#o$ %ag&er'()villa %ag&er'()villa *aria +parecida Costa Capa$ Sid&ey ,-erra 'iagraa/#o$ ilia& *eio( Sid&ey ,-erra 'ados I&ter&acio&ais de Cataloga/#o &a P-1lica/#o CIP C#ara Brasileira do ivro4 SP4 Brasil Sai&t,erai&4 Co&de de4 . "!86 + sa&t7ssia tri&osoia $ Co&de de Sai&t,erai& 9 Coe&t:rios de *a&ly P. ;all < trad-/#o =>lia B:r:&y. S#o Pa-lo$ *erc-ryo4 2003. T7t-lo origi&al$ The ost holy tri&osophia o lhe cote de St.,erai& ". +l?-iia 2. Ca1ala 3. *a&-scritos ra&ceses . c-ltiso I. ;all4 *a&ly P.. "". "". T7t-lo. 2003 Todos os direitos reservados r eservados A Editora Mercuryo tda. +I. dos ,-araois4 "2!4 *oea4 S#o Pa-lo4 Sp4 Brasil CP 00!0"24 Do&e9DaE$ "" 553"8222 9 50F3325 ail$ ate&die&to@ erc-ryo.co.1r http$99GGG.erc-ryo.co.1r Bons http$99GGG.erc-ryo.co.1r Bons livros, bons homens, inspirando para o crescimento
"Um homem que sabe tudo e não morre jamais." Foi assim que Voltaire Voltaire se referiu referiu a este enigmático personagem que apareceu na ist!ria durante o sculo #V$$$ e o in%cio do #$#, o conde de &aint'(ermain. Falava com perfei)ão *+ l%nguas antigas e modernas, moder nas, reunia todos os conhecimentos da poca e assombrou as cortes europias, atuando em todos os campos do saber humano. onhecedor dos segredos da alquimia, transmutava metais e pedras preciosas. -firmava saber preparar o eliir da eterna juventude. /rofeti0ou os tempos trágicos na 1uropa e teve atua)ão nos rumos que a ist!ria tomou. &ua missão jamais foi entendida pelos homens comuns, por isso foi acusado de charlatanismo. Hisite Hisite o site ela1orado especiale&te para este livro www.mercuryo.com.br/trinosofm
SUMÁRIO I&trod-/#o A di/#o Brasileira de =>lia B:r:&y
Parte ! "otas Introdut#rias de Man$y P. %a$$ +prese&ta/#o ". ;oe ?-e o *orre 2. *ais Raro dos *a&-scritos c-ltos Parte & ! A Santíssima Trinosofia do 'onde de Saint!(ermain 3. Trad-/#o do *a&-scrito + Sa&t7ssia Tri&osoia Parte )! 'oment*rios de Man$y P. %a$$ . s *istrios 5. I&terpreta/#o de Dig-ras e TeEto Parte I+ ! ,a Tr-s Sainte Trinosoie . Dacs7ile do *a&-scrito *a&-sc rito a Trs Sai&te Tri&osophie do Co&de Sai&t,erai& Sobre Man$y P. %a$$
"Um homem que sabe tudo e não morre jamais." Foi assim que Voltaire Voltaire se referiu referiu a este enigmático personagem que apareceu na ist!ria durante o sculo #V$$$ e o in%cio do #$#, o conde de &aint'(ermain. Falava com perfei)ão *+ l%nguas antigas e modernas, moder nas, reunia todos os conhecimentos da poca e assombrou as cortes europias, atuando em todos os campos do saber humano. onhecedor dos segredos da alquimia, transmutava metais e pedras preciosas. -firmava saber preparar o eliir da eterna juventude. /rofeti0ou os tempos trágicos na 1uropa e teve atua)ão nos rumos que a ist!ria tomou. &ua missão jamais foi entendida pelos homens comuns, por isso foi acusado de charlatanismo. Hisite Hisite o site ela1orado especiale&te para este livro www.mercuryo.com.br/trinosofm
SUMÁRIO I&trod-/#o A di/#o Brasileira de =>lia B:r:&y
Parte ! "otas Introdut#rias de Man$y P. %a$$ +prese&ta/#o ". ;oe ?-e o *orre 2. *ais Raro dos *a&-scritos c-ltos Parte & ! A Santíssima Trinosofia do 'onde de Saint!(ermain 3. Trad-/#o do *a&-scrito + Sa&t7ssia Tri&osoia Parte )! 'oment*rios de Man$y P. %a$$ . s *istrios 5. I&terpreta/#o de Dig-ras e TeEto Parte I+ ! ,a Tr-s Sainte Trinosoie . Dacs7ile do *a&-scrito *a&-sc rito a Trs Sai&te Tri&osophie do Co&de Sai&t,erai& Sobre Man$y P. %a$$
urieu scrutateur de la 2ature entiere, 34ai connu du grand tout le principe et la fino 34ai vu l4or en puissanceau fond de sa riviere 34ai saisi sa matiere et surpris son levain. 34e/liquai par quel art l45me auflancs d4une mere Fait sa maison, l4emporte, et comment un ppin 6is contre un grain de bl, sous l4humide oussiere7 84un plante et l4autre cep, sont le pain et le vin. 9ien n4tait, :ieu voulant, rien devint quelque chose, 34en doutais, je cherchai sur quoi l4universe pose. 9ien gardait l4quilibre et servait de soutien. 1nfin avec le poids de l4loge et du bl5me 3e pesai l4ternel7 il appella mon 5me; 3e mourrai, j4adorai, je ne savais plus rien.
urioso escrutinador da nature0a inteira, onheci do grande todo o princ%/io e o fim. Vi o ouro em pot
Trad-/#o de *a-ricio Toledo Pisa
I"TRO0U12O 3 E0I12O 4RASI,EIRA
ste escrito de :Eia iportJ&cia para todos os est-diosos das ciK&cias oc-ltas4 por isso ao preparar a edi/#o 1rasileira4 -i pes?-isar as edi/Les eEiste&tes e o-tras l7&g-as4 e e&co&trei a da Philosophical Research Society4 a ais copleta. Coo hoMe as ate&/Les se volta &ovae&te para a ig-ra e&ig:tica do co&de de Sai&t,erai&4 a ditora *erc-ryo 1ri&da se-s leitores co -a trad-/#o eEtreae&te c-idadosa do teEto origi&al e ra&cKs4 M-&to co -a i&trod-/#o histrica e o tra1alho raro de decodiica/#o dos criptograas eito pelo do-tor dGard C. ,etsi&ger4 ei&e&te a-toridade e ala1etos e l7&g-as a&tigas. Para o leitor ?-e est: se ailiariOa&do co o ass-&to4 este ade&do de i&esti:vel valor para co&seg-ir e&Eergar a 1eleOa esco&dida &o escrito. +?-ele ?-e M: se de1r-/a h: alg- tepo so1re os sig&iicados oc-ltos4 poder: desr-tar de &ovos visl-1res e artic-lar liga/Les. teEto e si o lo&go4 traOe&do e F p:gi&as a descri/#o do cai&ho i&ici:tico. ?-e reale&te e deiEo- asci&ada oi desco1rir ?-e o origi&al CRI' Ne&h-a das edi/Les eEiste&tes reprod-Oi- o origi&al e cores. + prese&te p-1lica/#o aO -so de cpias digitaliOadas do origi&al4 ad?-iridas pela ditora *erc-ryo da Bi1liothe?-e de Troyes4 g-ardi# at-al do a&-scrito. Boa leit-ra =>lia B:r:&y ditora
PARTE
NT+S INTR'QTRI+S *a&ly P. ;all
APRESE"TA12O Qa reerK&cia i&teressa&te a Sai&t,erai& aparece- &o 8ondon hronicle, de 3" de aio a 3 de M-&ho4 "!04 so1 o t7t-lo ;istrias de - isterioso estra&geiro$ 'a +lea&ha ele levo- para a Dra&/a a rep-ta/#o de gra&de e poderoso al?-iista4 ?-e poss-7a o p secreto e4 por co&se?K&cia4 o redio -&iversal. Corria r-ores de ?-e o estra&geiro sa1ia a1ricar o-ro. + ora dispe&diosa &a ?-al vivia parecia co&irar esse relato4 as o i&istro da poca4 a ?-e o ass-&to ora co&ide&ciado coo iporta&te4 respo&de- sorri&do ?-e o resolveria rapidae&te. le orde&o- - i&?-rito para deteri&ar de o&de vi&ha as reessas ?-e ele Sai&t,erai& rece1ia4 e disse A?-eles ?-e o proc-rara ?-e logo lhes ostraria ?-ais era as ri?-eOas prod-Oidas pela pedra deste ilsoo. s eios ?-e a?-ele hoe il-stre -tiliOo- para eEplicar o istrio4 e1ora -ito se&satos4 s servira para a-e&t:lo. N#o se sa1e se o estra&geiro too- co&hecie&to do i&?-rito ?-e oi orde&ado e e&co&troeios de 1-rl:lo4 o- por ?-ais?-er o-tros otivos desco&hecidos4 o ato ?-e &o espa/o de dois a&os4 e&?-a&to era o1servado4 ele vive- coo de cost-e4 paga&do t-do e di&heiro vivo e4 &o e&ta&to4 o e&tro- &o rei&o &e&h-a reessa ?-e lhe osse desti&ada. Reipresso &as p:gi&as F5F4 &ecret &ocieties and the French 9evolution USociedades Secretas e a Revol-/#o Dra&cesaV4 de Q&a Birch. Podese citar &-erosos a-tores ?-e tivera alg-a rela/#o passageira co o co&de de Sai&t ,erai&4 por4 a aioria dos i&cide&tes registrados o or&ece pista alg-a so1re s-as co&vic/Les religiosas o- ilosicas4 o- as i&str-/Les secretas ?-e s-postae&te ele i&istrava a - pe?-e&o c7rc-lo de disc7p-los aceitos. Ta&to 8a >res &ainte >rinoso/hie da Bi1lioteca de Troyes4 &a Dra&/a4 ?-a&to o a&-scrito
criptograado 8a 6agie &ainte, da Bi1lioteca de &ossa Sociedade4 s#o dedicados i&teirae&te aos segredos ais pro-&dos da tradi/#o esotrica. ;: relatos so1re a eEistK&cia de - terceiro a&-scrito ?-e4 de acordo co io&el ;a-ser4 e1ro do Co&selho 'iretor da Sociedade de Teosoia da Dra&/a4 perte&ce A cole/#o de - hoe altae&te il-i&ado ?-e reside &o s-l da Dra&/a. 8es 6?steres de $a &cience, de o-is Dig-ier4 Paris4 "88"64 i&cl-i -a co&cep/#o de - artista so1re a i&icia/#o do co&de e da co&dessa Cagliostro aos ritos secretos4 presidida pelo co&de de Sai&t,erai&. ste ?-adro parece ter sido i&spirado por -a descri/#o ?-e aparece i& 6emoires -uthentiques pour &ervir a $4istoire du onde de agliostro. ste livro oi p-1licado a&o&iae&te e "!85 e cost-a ser atri1-7do ao ar?-Ks de -chet. 'e acordo co este pe?-e&o vol-e4 Cagliostro re?-isito- o avor de -a a-diK&cia secreta co Sai&t,erai& para si e para a esposa. e&co&tro oi arcado para as d-as horas da a&h#. sa&t-:rio estava il-i&ado por ce&te&as de velas e Sai&t,erai& se&tavase &- pala&?-e &o eio da sala. No dec-rso do rit-al4 - livro isterioso oi a1erto e Cagliostro o-vi- a leit-ra de se- prprio -t-ro4 co a descri/#o detalhada de s-a perseg-i/#o4 M-lgae&to4 deso&ra e pris#o. - 6odern /anarion, ;. P. BlavatsWy escreve so1re Sai&t,erai&$ tratae&to ?-e este gra&de hoe4 este al-&o dos hieroa&tes hi&d-s e eg7pcios4 este co&hecedor da sa1edoria secreta do rie&te teve por parte dos escritores ocide&tais -a a&cha &a &at-reOa h-a&a. -itos pa7ses e-rope-s4 especiale&te a Dra&/a e a +lea&ha4 ho-ve - orte relorescie&to das cre&/as esotricas &a seg-&da etade do sc-lo XHIII. + co&-s#o pol7tica da?-ele tepo i&spiro- -itas pessoas preoc-padas co a sit-a/#o a eEplorar a sa1edoria do -&do a&tigo. +s co&vic/Les irac-losas era s-ste&tadas por reerK&cias A escola aleEa&dri&a4 ?-e i&terpretava a teologia dos eg7pcios ais rece&tes e teros de agia e eta7sica. ;o-ve - orte relorescie&to do ovie&to rosacr-O4 da al?-iia4 astrologia4 das artes herticas4 ca1ala e agia cerio&ial. +parece- -a literat-ra co&sider:vel e a ig&orJ&cia dos crd-los oi eEplorada para i&s de l-cro pessoal. 1ora Sai&t,erai& at-asse e eio A co&-s#o prevalece&te dessas do-tri&as4 o oi tocado pelo psi?-iso pop-lar. le &-&ca oi ac-sado de ra-de4 e1ora osse eitos -itos esor/os para estragar s-a rep-ta/#o. S-as ha1ilidades e realiOa/Les era as aravilhas da?-ele tepo. Pessoa cle1re4 tra&sitava pelos altos c7rc-los da sociedade4 se&do - artista tale&toso4 >sico4 ?-7ico copete&te e - dedicado est-dioso das discipli&as iog-es e tJ&tricas4 ?-e ele doi&ava4 as ?-ais4 seg-&do a cre&/a4 apre&dera d-ra&te s-a viage A Y&dia &a copa&hia de lorde Clive. Z-a&do &a copa&hia de er-ditos4 provo- ser letrado e ?-ase todos os raos da er-di/#o. Sai&t,erai& era reco&hecido por ter -a eria eEtraordi&:ria4 ?-e disse ter sido discipli&ada por eio da leit-ra reg-lar do $8 /astor Fido de Battista ,-ari&i "538""24 o cle1re poeta italia&o cortes#o re&asce&tista. 'epois de -a associa/#o ais o- e&os i&eliO co o d-?-e de Derrara4 Battista se retiro para s-a aOe&da a&cestral e escreve- $l /astor Fido Diel Pastor. ,-ari&i era - poleista e4 coo Tasso4 dee&dia -a reora -&iversal da sociedade h-a&a. /astor Fido te -a orte caracter7stica rococ. [ elega&te e oi draatiOado v:rias veOes. 'iOse ?-e i&spiro- >he Faithful &he/herdess + Pastora Diel de =oh& Dletcher. + prese&te o1ra d: alg-as i&dica/Les do co&hecie&to ?-e Sai&t,erai& ti&ha das ciK&cias o1sc-ras. Coo de se esperar4 parte do a&-scrito est: e cdigo e o h: -a chave 1via para ele. ;: s71olos g&sticos e alg-as il-stra/Les ?-e ta1 parece s-gerir os istrios gregos. +s escolas ra&cesas de liphas evi4 'e ,-aita e Pap-s &o sc-lo XIX parece ter herdado -ito do se- si1oliso do relorescie&to da a&tiga sa1edoria &o sc-lo XHIII. *-itos est-diosos das ciK&cias esotricas parece o ter co&hecie&to dessas escolas ra&cesas4 ?-e estava ortee&te coproetidas co as artes e ciK&cias secretas. 1ora ?-ase d-Oe&tos a&os te&ha se passado desde s-a orte o- desaparecie&to4 a pes?-isa so1re
o car:ter e a carreira de Sai&t,erai& co&ti&-a. Doi chaado o hoe ?-e o orre4 e certo ?-e o i&teresse por s-a pessoa ai&da est: 1e vivo. le perte&cia a -a tradi/#o &a ?-al -itas pessoas ?-ere acreditar. le teste-&ha a possi1ilidade da iortalidade e da co&?-ista da sa1edoria. Sai&t,erai& oi - i&iciado da Tradi/#o dos *istrios e deve ser i&cl-7do e&tre a?-eles ?-e os rosacr-Oes chaara de servos do ,e&eral7ssio do *-&do e iis secret:rios da Nat-reOa.
'AP5TU,O
O %OMEM 6UE "2O MORRE gra&de il-i&ista4 rosacr-O e a/o ?-e se de&oi&ava co&de de Sai&t,erai& se d>vida a ais i&triga&te perso&alidade da histria oder&a. Se- &oe era - si&\&io de istrio e o e&iga de s-a verdadeira ide&tidade ico- i&sol>vel4 ta&to para se-s co&teporJ&eos coo par pes?-isadores posteriores. Ni&g- ?-estio&ava o 1er/o &o1re o- a il-stre propriedade do co&de. S-a perso&alidade coo - todo levava a arca i&delvel da ed-ca/#o aristocr:tica. + gra/a e a dig&idade ?-e caracteriOava s-a co&d-ta4 M-&to co s-a pereita sere&idade e todas as sit-a/Les4 atestava rei&ae&to i&ato e a c-lt-ra de alg- acost-ado a - posi/#o elevada. Qa p-1lica/#o lo&dri&a aO a seg-i&te a&:lise 1reve de s-a a&cestralidade$ Ser: ?-e ele4 e s-a velhice4 co&to- a verdade a se e&t-si:stico protetor e adirador4 pr7&cipe Charles d ;esse CasseI6 Seg-&do a histria co&tada por este se >ltio aigo4 ele era ilho do pr7&cipe RaWocOy4 da Tra&silvJ&ia4 e s-a prieira esposa4 -a TaWely. Z-a&do 1e1K4 oi co&iado A prote/#o do >ltio *dici4 ,ia& ,asto&e. =: ad-lto4 so-1e ?-e se-s dois ir#os4 ilhos da pri&cesa ;esse Rhei&els4 de Rothe&1-rg4 havia rece1idos os &oes de Sa&to Charles e Sa&ta liOa1eth4 decidi- toar o &oe Sa&to ,era&-s4 de se- ir#o sa&to. Z-al era verdade6 +pe&as -a coisa certa$ ele era protegido do >ltio *edici. Caesare Ca&t-4 1i1liotec:rio e *il#o4 ta1 apia a hiptese RaWocOy4 acresce&ta&do ?-e Sai&t ,erai& oi ed-cado &a Q&iversidade de Sie&a. Na s-a eEcele&te o&ograia4 >he omte de &t.(ermain, lhe &ecret of @ings, a se&hora CooperaWley lista os &oes ais iporta&tes so1 os ?-ais esta pessoa espa&tosa se disar/o- e&tre os a&os "!"0 e "822. '-ra&te esse tepo4 escreve ela4 teos *. de Sai&t,erai& coo o ar?-Ks de *o&terrat4 co&de Bellaarre o- +yar e He&eOa4 chevalier Schoe&i&g e Pisa4 chevalier %eldo& e *il#o e eipOig4 co&de SoltiWo e ,e&eva e eghor&4 gra TOarogy e SchGal1acW e Triesdor4 pr7&cipe RagotOWy e 'resde&4 e co&de de Sai&t,erai& e Paris4 ;ag-e4 o&dres e S#o Peters1-rgo. + esta lista podese acresce&tar ?-e ho-ve -a te&dK&cia e&tre escritores 7sticos a co&ect:Io co o isterioso co&de de ,a1alais4 ?-e aparece- ao a1ade Hilliers e pro&-&cio- v:rios disc-rsos so1re esp7ritos so1re&at-rais. Ne iposs7vel ?-e ele seMa o eso &ot:vel sig&or ,-aldi4 c-Mas eEplora/Les ;argrave =e&&i&gs relata e se- livro >he 9osicrucians, their 9ites and 6?steries. S-speitase ta1 ?-e seMa o co&de ;opesch4 o >ltio ,ra&de *estre dos Cavaleiros de *alta. Z-a&to A aparK&cia pessoal4 o co&de de Sai&t,erai& descrito coo te&do alt-ra edia&a4 corpo
1e proporcio&ado. e tra/os reg-lares e agrad:veis. le era ore&o e se- ca1elo esc-ro4 e1ora re?e&tee&te epoado. Hestiase co siplicidade4 -s-ale&te de preto4 as s-as ro-pas ti&ha 1o corte e era da elhor ?-alidade. Se-s olhos poss-7a - gra&de asc7&io e a?-eles ?-e se iEava &eles era pro-&dae&te i&l-e&ciados. Seg-&do adae de Popado-r4 ele airava poss-ir o segredo da M-ve&t-de eter&a e4 e certa ocasi#o4 airo- ter co&hecido Clepatra pessoale&te e4 e o-tra4 ter co&versado i&tiae&te co a rai&ha de Sa1: N#o osse por s-a perso&alidade &ot:vel e se-s poderes apare&tee&te so1re&at-rais4 o co&de se d>vida teria sido co&siderado lo-co4 as se- gK&io tra&sce&de&te era t#o evide&te ?-e era erae&te chaado de eEcK&trico. No &ouvenirs de 6arie -ntoinette, da co&dessa d(+dhear4 teos -a eEcele&te descri/#o do co&de4 a ?-e Drederico4 o ,ra&de se reeria coo o hoe ?-e o orre$ "!3 propago-se o r-or de ?-e - estra&geiro4 e&oree&te rico4 a M-lgar pela ag&iicK&cia de s-as Mias4 aca1ara de chegar a Hersalhes. Ni&g- Maais oi capaO de desco1rir de o&de viera. S-a ig-ra era 1e proporcio&ada e graciosa4 s-as #os delicadas4 se-s ps pe?-e&os4 e as per&as 1e oradas4 real/adas por eias de seda 1e M-stas. Se- vest-:rio 1e talhado s-geria -a ora de rara perei/#o. Sesorriso ostrava de&tes ag&7icos4 -a 1o&ita covi&ha arcavalhe o ?-eiEo4 se- ca1elo era &egro e o olhar doce e pe&etra&te. 4 oh4 se-s olhos =aais vi seelha&tes. le parecia ter cerca de ?-are&ta o- ?-are&ta e ci&co a&os de idade. Dre?e&tee&te podiase e&co&tr:lo &os apose&tos partic-lares reais4 o&de ti&ha adiss#o irrestrita &o i&7cio de "!8. . co&de de Sai&t,erai& era reco&hecido coo - est-dioso e li&gista ei&e&te da poca. S-a ha1ilidade li&g7stica 1eirava o so1re&at-ral. le alava ale#o4 i&glKs4 italia&o4 port-g-Ks4 espa&hol4 ra&cKs co sota?-e pieo&tKs4 grego4 lati4 sJ&scrito4 :ra1e e chi&Ks co tal l-K&cia ?-e e cada pa7s ?-e visitava era aceito coo &ativo. r-dito4 escreve - a-tor4 ala&do cada l7&g-a civiliOada adiravele&te4 - gra&de >sico4 - eEcele&te ?-7ico4 ele desepe&hava o papel de prod7gio A perei/#o. +t os se-s detratores ais ipiedosos aditia ?-e o co&de poss-7a co&hecie&tos ?-ase i&acredit:veis e cada :rea do sa1er. *adae de Popado-r eEalta o gK&io de Sai&t,erai& &as seg-i&tes palavras$ Q co&hecie&to pro-&do de todas as l7&g-as4 a&tigas e oder&as< -a eria prodigiosa< er-di/#o4 da ?-al podiase captar visl-1res e&tre os caprichos de s-a co&versa4 ?-e sepre era divertida e4 ocasio&ale&te4 -ito e&volve&te< -a ha1ilidade i&esgot:vel e variar o to e os ass-&tos de s-a co&versa< ser sepre re&ovado e i&-&dir o i&esperado &os disc-rsos ais triviais aOia dele - i&terloc-tor eEcele&te. ]s veOes4 ele co&tava a&edotas da corte de Halois o- de pr7&cipes ai&da ais reotos4 co tal precis#o e cada detalhe ?-e ?-ase criava a il-s#o de ?-e ele ora teste-&ha oc-lar da?-ilo ?-e &arrava. ;avia viaMado pelo -&do todo e o rei o-via i&teressado as &arrativas de s-as viage&s pela )sia e )rica4 e s-as histrias so1re as cortes da R>ssia4 T-r?-ia e )-stria. le parecia ter - co&hecie&to ais 7&tio dos segredos de cada corte do ?-e o prprio charge d4allaires do rei. co&de era a1idestro a tal po&to ?-e co&seg-ia escrever o eso artigo co as d-as #os si-lta&eae&te. Z-a&do as d-as olhas de papel era depois so1repostas e colocadas co&tra a l-O4 a escrita de -a olha co1ria eEatae&te a da o-tra. Co&seg-ia recitar p:gi&as ipressas aps -a >&ica leit-ra. Para provar ?-e os dois heisrios de se- cre1ro podia tra1alhar i&depe&de&tee&te4 escrevia -a carta de aor co a #o direita e - co&M-&to de versos 7sticos co a es?-erda4 a1os ao eso tepo. le ta1 ca&tava aravilhosae&te. . Por eio de algo seelha&te A telepatia4 esta pessoa &ot:vel era capaO de se&tir ?-a&do s-a prese&/a
era &ecess:ria e alg-a cidade o- estado dista&te e oi at registrado ?-e ele ti&ha o h:1ito desco&certa&te de aparecer e se-s aloMae&tos e &os de se-s aigos se recorrer ao -so co&ve&cio&al da porta. le oi4 por alg-a circ-&stJ&cia c-riosa4 o patro&o das estradas de erro e dos &avios a vapor. Dra&O ,raeer4 e se- 9ecoliections +A Vienna, relata o seg-i&te i&cide&te &a vida do s-rpree&de&te co&de$
Sai&t,erai& oi4 grad-ale&te4 ad?-iri&do - ar sole&e. '-ra&te alg-&s seg-&dos4 ico- r7gido coo -a est:t-a< se-s olhos4 ?-e sepre era eEpressivos al das palavras4 tor&arase opacos e se cor. 'e repe&te4 por4 se- ser i&teiro se rea&io-. s1o/o- - gesto co a #o4 coo ?-e e si&al de despedida4 depois disse$ (sto- parti&do lch scheide. N#o e visiteis. Ireis vere -a veO ais. +a&h# A &oite partirei. Precisa de i e Co&sta&ti&opla4 depois &a I&glaterra4 para preparar ali d-as i&ve&/Les ?-e tereis &o prEio sc-lo tre&s e &avios a vapor.( Coo historiador4 o co&de poss-7a - co&hecie&to preciso de todos os atos dos dois il a&os a&teriores e4 e s-as le1ra&/as4 descrevia &os 7&ios detalhes os atos dos sc-los precede&tes &os ?-ais desepe&hara papis iporta&tes. le alava de ce&as da corte de Dra&cisco I coo se as tivesse visto4 descreve&do eEatae&te a aparK&cia do rei4 iita&do s-a voO4 s-as a&eiras e s-a li&g-age s-geri&do o tepo todo ter sido teste-&ha oc-lar. No eso estilo4 e&treti&ha s-a a-diK&cia co histrias agrad:veis so1re -is XIH4 e os prese&teava co descri/Les v7vidas de l-gares e pessoas. Her -li the ear 9oundC. + aioria dos 1igraos de Sai&t,erai& e&cio&a se-s h:1itos pec-liares co rela/#o A alie&ta/#o. ra a dieta4 declarava ele4 co1i&ada co se- aravilhoso eliEir4 ?-e co&stit-7a o verdadeiro segredo da lo&gevidade e4 e1ora co&vidado aos ais s-&t-osos 1a&?-etes4 rec-savase teri&a&tee&te a coer ?-al?-er alie&to ?-e o osse especiale&te preparado para ele e de acordo co s-as receitas. S-a alie&ta/#o co&sistia &a aior parte e aveia4 sKola e car&e 1ra&ca de ra&go. Sa1ese ?-e e raras ocasiLes 1e1e- - po-co de vi&ho e sepre toava ela1oradas preca-/Les co&tra a possi1ilidade de co&trair resriado. Dre?e&tee&te co&vidado para Ma&tar4 dedicava o tepo4 d-ra&te o ?-al deveria estar coe&do4 a e&treter os o-tros co&vidados co histrias de agia e eiti/aria4 ave&t-ras a&t:sticas e l-gares reotos e episdios 7&tios da vida dos poderosos. N-a dessas histrias so1re vapiros4 Sai&t,erai& e&cio&o- de ora desprete&siosa ?-e poss-7a a vara4 o- o 1ast#o4 co o ?-al *oiss iOera 1rotar :g-a das pedras4 acresce&ta&do ?-e havia sido prese&teado &a Ba1il\&ia4 d-ra&te o rei&ado de Ciro4 o ,ra&de. s eorialistas adite o sa1er o ?-e diOer ?-a&to A veracidade das aira/Les do co&de. 1o se&so da poca lhes asseg-rava ?-e a aioria dos relatos deveria estar i&seridos &- todo aior. Por o-tro lado4 a i&ora/#o dada por ele era t#o precisa e s-a er-di/#o t#o tra&sce&de&te e todos os aspectos4 ?-e s-as palavras vi&ha carregadas de co&vic/#o. N-a ocasi#o4 ao relatar -a histria so1re s-as eEperiK&cias &- tepo reoto4 alho-lhe a le1ra&/a clara de - detalhe ?-e co&siderava releva&te. Hiro-se para se- paMe e perg-&to-$ Ser: ?-e e e&ga&ei4 Roger6 1o hoe respo&de- &o eso i&sta&te$ se&hor co&de es?-ece ?-e e- esto- co ele h: ape&as ?-i&he&tos a&os. Porta&to4 o poderia ter estado prese&te &essa ocasi#o. 'eve ter sido o e predecessor. s e&ores atos de -a pessoa t#o i&co- coo Sai&t ,erai& era4 se d>vida4 &otados etic-losae&te. Eiste v:rias i&ora/Les i&teressa&tes e divertidas relativas A residK&cia ?-e a&ti&ha e Paris. le ti&ha dois caareiros. prieiro4 Roger4 M: e&cio&ado4 e o seg-&do4 - parisie&se4 epregado por co&hecer a cidade e o-tras i&ora/Les locais >teis. +l disso4 a criadage co&sistia e ?-atro lacaios e -&iores cor de rap co galLes do-rados.
le al-gava -a carr-age a ?-i&he&tos ra&cos por Ks. Coo trocava re?e&tee&te de casaco e colete4 poss-7a -a rica e dispe&diosa cole/#o deles4 as &ada se aproEiava da ag&iicK&cia de se-s 1otLes4 a1otoad-ras4 relgios4 a&is4 corre&tes4 diaa&tes e o-tras pedras preciosas. Poss-7a -a gra&de ?-a&tidade desses o1Metos e variava a cada sea&a. Certa veO4 ao e&co&trarse co Sai&t,erai& &- Ma&tar4 o 1ar#o ,leiche& teve a oport-&idade de ocaliOar a co&versa &a It:lia e a sorte de agradar Sai&t,erai&4 ?-e4 volta&dose para ele4 o1servo-$ ,ostei -ito de ti4 e te ostrarei -a d>Oia de ?-adros4 tais ?-e t- o viste &ada ig-al &a It:lia. Seg-&do as palavras de ,leiche&$ 'e ato4 ele ?-ase a&teve a palavra4 pois os ?-adros ?-e e ostro- era todos arcados pela si&g-laridade o- perei/#o4 ?-e os tor&ava ais i&teressa&tes do ?-e -itas o1ras de prieira li&ha. +cia de t-do4 havia -a Da7lia Sagrada de *-rillo4 de 1eleOa ig-al A de Raaello4 e Hersalhes. *as ele e ostro- o-tras aravilhas -a gra&de ?-a&tidade de Mias e diaa&tes coloridos de taa&ho e perei/#o eEtraordi&:rios. Pe&sei ?-e estivesse dia&te dos teso-ros da Jpada *aravilhosa de +ladi. 'e&tre o-tras pedras preciosas4 havia -a opala de taa&ho o&str-oso4 e -a saira 1ra&ca 6 do taa&ho de - ovo4 ?-e4 por s-a l-i&osidade4 o-scava todas as pedras coparadas co ela. - e ga1o de ser - co&hecedor de pedras preciosas4 as posso airar ?-e era iposs7vel detectar ?-al?-er raO#o para d-vidar da a-te&ticidade dessas Mias4 adeais ?-e o estava o&tadas. Coo cr7tico de arte4 Sai&t,erai& podia detectar i&sta&ta&eae&te as alsiica/Les ais 1e orMadas. le eso pi&tava 1asta&te4 co&seg-i&do -a cor i&crivele&te l-i&osa. Tal era o se- s-cesso ?-e Ha&loo4 o artista ra&cKs4 iploro-lhe ?-e div-lgasse o segredo de se-s pige&tos4 as ele rec-so-. +creditase ?-e ele co&seg-i- esses res-ltados espa&tosos ao pi&tar Mias ist-ra&do adreprola e p co s-as ti&tas. N#o se sa1e o ?-e aco&tece- co s-a cole/#o i&esti:vel de pi&t-ras e Mias aps s-a orte odesaparecie&to. [ poss7vel ?-e o co&hecie&to de ?-7ica do co&de copree&desse a a&-at-ra de ti&ta osoresce&te coo a ?-e hoMe -sada &os ostradores de relgio. S-as ha1ilidades de ?-7ico era t#o pro-&das ?-e co&seg-ia reover deeitos de diaa&tes e eseraldas4 a/a&ha essa ?-e4 de ato4 realiOo- a pedido de -7s XH e "!5!. Pedras de valor coparativae&te pe?-e&o era tra&soradas e pedras preciosas de prieira :g-a depois de pera&ecer co ele por - c-rto per7odo de tepo. Caso as aira/Les de se-s aigos seMa co&i:veis4 ele realiOava este eEperie&to re?e&tee&te. ;: ta1 -a histria pop-lar ?-e diOia ?-e colocava pedras preciosas &o valor de ilhares de dlares M-&to aos cartLes co os &oes dos co&vidados i&dica&do o se- l-gar &a esa &os 1a&?-etes ?-e proovia. Doi &a corte de Hersalhes ?-e o co&de de Sai&t,erai& e&co&tro-se re&te a re&te co a co&dessa de ,ergy4 M: e idade ava&/ada. +o ver o cle1re ago4 a velha se&hora rec-o- espa&tada e ocorre- e&tre os dois a seg-i&te co&versa4 1e a-te&ticada por doc-e&ta/#o. ;: ci&?e&ta a&os disse a co&dessa e- era e1aiEatriO e He&eOa e e le1ro tervos visto l: co a esa aparK&cia de agora4 talveO - po-co ais ad-ro4 pois reM-ve&escestes desde e&t#o. Co -a pro-&da es-ra4 o co&de respo&de- co dig&idade$ Sepre e co&siderei eliO por ser capaO de e aOer agrad:vel para as se&horas. *adae de ,ergy e&t#o co&ti&-o-$ Na?-ela poca vs vos cha:veis ar?-Ks Balletti. co&de eO o-tra es-ra e respo&de-$ a eria da co&dessa ,ergy ai&da t#o 1oa ?-a&to h: ci&?e&ta a&os. + co&dessa sorri-. Isso e- devo a - eliEir ?-e e destes &o &osso prieiro e&co&tro. Sois reale&te - hoe eEtraordi&:rio. Sai&t,erai& ass-i- -a eEpress#o grave.
sse ar?-Ks Balletti ti&ha -a : rep-ta/#o6 perg-&to-. +o co&tr:rio respo&de- a co&dessa 4 ele era -ito 1e aceito &a sociedade. co&de e&colhe- os o1ros eEpressivae&te4 diOe&do$ Be4 coo &i&g- se ?-eiEa dele4 esto- disposto a adot:Io coo e- av\. + co&dessa d(+dhear estava prese&te d-ra&te toda a co&versa e atesta a eEatid#o de todos os detalhes. *adae d- ;a-sset4 daa de copa&hia de adae de Popado-r4 escreve so1re o espa&toso hoe ?-e cost-ava visitar s-a se&hora. la registra -a co&versa ?-e aco&tece- e&tre Popado-r e Sai&t,erai&$ [ verdade4 adae4 ?-e co&heci adae de ,ergy h: -ito tepo airo- o co&de e voO 1aiEa. *as4 de acordo co isso respo&de- a ar?-esa ^ vs deveis agora ter ais de ce a&os de idade. Isso o iposs7vel retr-co- e&igaticae&te o co&de4 co - leve sorriso as adito ?-e ais poss7vel ?-e essa se&hora4 por ?-e te&ho i&i&ito respeito4 esteMa ala&do 1o1age&s. Respostas coo essa levara ,-stave Bord a escrever so1re Sai&t,erai& ?-e$ le perite ?-e paire certo istrio so1re ele4 - istrio ?-e desperta c-riosidade e sipatia. Se&do - virt-oso &a arte de despistar4 ele &ada diO ?-e seMa i&verdade4 C.. Te o raro do de pera&ecer e silK&cio e se 1e&eiciar disso. Her 8a Franc'6a)onnerie en France, etc. *as4 volta&do A histria de adae d- ;a-sset. 'estes a adae de ,ergy pressio&o- *adae Popado-r - eliEir de eeitos s-rpree&de&tes. la aira ?-e4 d-ra&te -ito tepo4 parecia ter o ais de vi&te e ?-atro a&os de idade. Por ?-e o dais - po-co disso ao rei6 . Sai&t,erai& deiEo- -a eEpress#o de terror espalharse por se- rosto$ +h *adae4 e- seria verdadeirae&te lo-co se tivesse a idia de dar ao rei -a droga desco&hecida co&de estava e teros 1e aig:veis co -7s XH4 Co ?-e a&ti&ha lo&gas disc-ssLes so1re o tea de pedras preciosas4 s-a a1rica/#o e p-riica/#o. -7s icava espa&tado e e&t-siasado. =aais -r&a pessoa t#o eEtraordi&:ria havia pisado os reci&tos sagrados de Hersalhes. + corte toda estava alvoro/ada e ilagres era a orde do dia. Cortes#os de ort-&as eEa-ridas visl-1rava a -ltiplica/#o :gica de seo-ro e se&horas de idade i&certa so&hava co a volta da M-ve&t-de e da atra/#o por eio dos a1-losos eliEires do hoe isterioso. [ :cil e&te&der cor&o - perso&age t#o asci&a&te podia aliviar o tdio de - rei ?-e havia passado s-a vida cor&o :rtir de cost-es reais e privado dos praOeres do tra1alho ho&esto devido A s-a posi/#o. ,ra/as a isso4 os so1era&os se tor&a v7tias dos odisos4 e o prprio -7s praticava s-periciale&te a al?-iia e o-tras artes oc-ltas. [ verdade ?-e o rei era ape&as - dileta&te4 c-Ma vo&tade o era orte o 1asta&te para aOKIo aterse a - o1Metivo de lo&go praOo4 as Sai&t,erai& era atrae&te4 so1 o po&to de vista de v:rias ?-alidades4 para a &at-reOa real. e1asae&to de se- co&hecie&to4 a ha1ilidade co a ?-al re-&ia os atos para o e&trete&ie&to e a ediica/#o de s-as a-diK&cias4 o istrio ?-e cercava s-as apari/Les e desaparecie&tos4 s-a ha1ilidade co&s-ada ta&to de cr7tico ?-a&to de tc&ico &as artes e &as ciK&cias4 se e&cio&ar s-as Mias e s-a ort-&a4 despertava a estia do rei. Se -7s tivesse se 1e&eiciado da sa1edoria e dos avisos proticos do isterioso co&de4 o Rei&o do Terror poderia ter sido evitado. Sai&t,erai& sepre oi o protetor4 Maais o protegido. -7s havia e&co&trado o diploata se :c-la. *adae de Popado-r escreve$ le e&ri?-ece- o ga1i&ete do rei co se-s ?-adros de Helas?-eO e *-rillo4 e prese&teo- ao ar?-Ks as ais i&esti:veis e 1elas pedras preciosas. Pois esse hoe si&g-lar passava por a1-losae&te rico e distri1-7a diaa&tes e Mias co li1eralidade espa&tosa. Qr&a evidK&cia o e&os adir:vel do gK&io do co&de era s-a copree&s#o pe&etra&te da sit-a/#o
pol7tica da -ropa4 e a ha1ilidade evide&te co a ?-al co&seg-ia a co&ia&/a de se-s advers:rios diplo:ticos. todas as ocasiLes4 ti&ha crede&ciais ?-e lhe dava e&trada &os ais eEcl-sivos c7rc-los da &o1reOa e-ropia. '-ra&te o rei&ado de Pedro4 o ,ra&de4 Sai&t,erai& estava &a R>ssia4 e e&tre os a&os "!3! e "!24 &a corte do X: da Prsia cor&o hspede ho&rado. So1re o ter&a de s-as a&da&/as4 Q&a Birch escreve o seg-i&te$ +s viage&s do co&de de Sai&t,erai& co1ria - per7odo lo&go4 de -itos a&os4 e -r&a gra&de variedade de pa7ses. le era co&hecido e respeitado da Prsia A Dra&/a4 e de Calc-t: A Roa. ;orace %alpole alo- co ele e o&dres e "!5. Clive o co&hece- &a Y&dia e "!5. *adae d(+dhear aira ?-e o e&co&tro- e Paris e "!8F4 ci&co a&os depois de s-a s-posta orte4 e&?-a&to o-tras pessoas aira ter tido co&versas co ele &o i&7cio do sc-lo XIX. le estava e teros ailiares e 7&tios co as ca1e/as coroadas da -ropa e era aigo ho&rado de -itas pessoas disti&tas de todas as &acio&alidades. le at e&cio&ado &as erias e cartas da poca4 e sepre cor&o - hoe isterioso. Drederico o ,ra&de4 Holtaire4 adae de Popado-r4 Ro-ssea-4 Chatha e %alpole4 todos ?-e o co&hecera pessoale&te4 rivaliOava e&tre si &a c-riosidade so1re s-as orige&s. '-ra&te as -itas dcadas &as ?-ais ele esteve dia&te do -&do4 &i&g- co&seg-i- desco1rir por?-e aparece- cor&o age&te Maco1ita e o&dres4 co&spirador e Peters1-rgo4 al?-iista e co&hecedor de ?-adros e Paris4 o- ge&eral r-sso e N:poles. ... 'e veO e ?-a&do a corti&a ?-e oc-lta s-as a/Les aastada e &os peritido vKlo toca&do violi&o &a sala de >sica e Hersalhes4 troca&do idias co ;orace %alpole e o&dres4 se&tado &a 1i1lioteca de Drederico o ,ra&de e Berlir&4 o- co&d-Oi&do re-&iLes de il-r&i&istas &as caver&as ao lo&go do Re&o. Her >he 2ineteenth entur?, =a&eiro4 "F08. No capo da >sica4 Sai&t,erai& oi ig-ale&te - estre. '-ra&te s-a estada e Hersalhes4 dava co&certos de violi&o e4 ao e&os &-a ocasi#o d-ra&te - vida cheia de eve&tos4 rege- -r&a or?-estra si&\&ica se a partit-ra. Paris4 Sai&t,erai& oi o diploata e o al?-iista4 e o&dres oi o >sico. le deiEo- atr:s de si - registro -sical para le1rar os i&gleses de s-a 1reve estada &este pa7s. *-itas coposi/Les s-as ora p-1licadas por %alsh4 &a Catheri&e Street4 &o Stra&d4 e s-a prieira ca&/#o i&glesa4 Dh, Eouldst thou noE Ehat sacred charms. oi p-1licada ai&da d-ra&te s-a prieira visita a o&dres< ao deiEar esta cidade4 co&io- a %alsh o-tras coposi/Les4 tais cor&o jove, Ehen he saE, e as :rias de s-a pe?-e&a pera 84Gnconstan0a :elusa, ?-e ora p-1licadas d-ra&te s-a a-sK&cia da I&glaterra. Z-a&do volto-4 e "!04 de- ao -&do -itas( &ovas ca&/Les4 seg-idas e "!80 por - co&M-&to de solos para violi&o. ra - artista capaO e prol7ico4 e atrai- -ita ate&/#o dos apreciadores4 ta&to cor&o copositor4 ?-a&to cor&o i&trprete. Q velho Mor&al i&glKs4 >he 8ondon hronicle, &a edi/#o de M-&ho4 "!04 co&t a seg-i&te a&edota$ Co rela/#o A >sica4 ele o s tocava cor&o cop-&ha4 aOe&do a1as as coisas co elevado 1o gosto. ra4 s-as prprias idias era aM-stadas A arte4 e &as ocasiLes ?-e o ti&ha rela/#o co a >sica4 e&co&trava a&eiras de se eEpressar e teros ig-rados4 ded-Oidos desta ciK&cia. N#o poderia haver -r&a a&eira ais art7stica de ostrar s-a ate&/#o ao ass-&to. e1roe de - i&cide&te ?-e ico pro-&dae&te arcado &a i&ha eria. Tive a ho&ra de estar &-a re-&i#o de lady...4 ?-e acresce&tava a -itas o-tras gra&des virt-des - gosto t#o delicado pela >sica4 ?-e oi eleita para ser M-7Oa &-a copeti/#o de estres. sse estra&geiro devia participar e4 ao i&al da &oite4 chego- co s-a cost-eira co&d-ta livre e 1e ed-cada4 as co ais pressa do ?-e o -s-al4 e co os dedos tapa&do os o-vidos. Posso iagi&ar ?-e &a aioria dos hoe&s isso seria co&siderado -r&a atit-de i&delicada4 e at eso al ed-cada4 as se-s odos tor&ava t-do agrad:vel. Ti&ha esvaOiado -r&a carreta de pedras A re&te da porta4 para co&sertar a pavie&ta/#o. =ogo-se &-a cadeira e4 ?-a&do a se&hora perg-&to- ?-al era o
pro1lea4 apo&to- para o l-gar e disse$ (sto- e&to&tecido por -r&a carreta cheia de desaro&ia(. s-as erias4 o ave&t-reiro italia&o =ac?-es de Casa&ova de Sei&galt aO &-erosas reerK&cias a se- relacio&ae&to co Sai&t,erai&. Casa&ova adite4 a co&tragosto4 ?-e o co&de era - i&iciado e artes :gicas4 - li&gista ha1ilidoso4 >sico e ?-7ico ?-e ga&ho- o avor das se&horas da corte ra&cesa o s pelos ares gerais de istrio ?-e o e&volvia4 cor&o ta1 por s-a ha1ilidade s-prea e preparar pige&tos e costicos co os ?-ais lhes preservava pelo e&os -r&a so1ra da -gaO M-ve&t-de. Casa&ova descreve - e&co&tro co Sai&t,erai& ?-e aco&tece- &a Blgica so1 as circ-&stJ&cias ais i&co-&s. Chega&do a To-r&ay4 ico- s-rpreso ao ver alg-&s page&s co&d-Oi&do cavalos ogosos para cia e para 1aiEo. Perg-&to- a ?-e perte&cia esses 1elos a&iais e lhe dissera$ +o co&de de Sai&t ,erai&4 o i&iciado4 ?-e est: a?-i h: - Ks e Maais sai. Todos ?-e passa pelo l-gar ?-ere vKlo4 as ele o aparece para &i&g-. Isso oi o s-icie&te para ati/ar a c-riosidade de Casa&ova4 ?-e escreve pedi&do - e&co&tro. le rece1e- a seg-i&te resposta$ + seriedade de i&ha oc-pa/#o e copele a eEcl-ir todos4 as e vosso caso arei -r&a eEce/#o. Hi&de ?-a&do ?-iserdes e sereis aditido. N#o precisais e&cio&ar e- &oe &e o vosso. N#o vos co&vido a partilhar de i&ha reei/#o4 pois o ealie&to o ade?-ado para os o-tros4 pri&cipale&te para vs4 se o vosso apetite co&ti&-a o eso de a&tes. . +s &ove horas4 Casa&ova chego- e desco1ri- ?-e o co&de havIa deiEado crescer -r&a 1ar1a de ci&co ce&t7etros de coprie&to. Co&versa&do co Casa&ova4 o co&de eEplico- s-a prese&/a &a Blgica diOe&do ?-e o co&de Co1e&Ol4 e1aiEador a-str7aco e Br-Eelas4 deseMava esta1elecer -a :1rica de chap-s e ?-e ele estava c-ida&do dos detalhes. +o diOer a Sai&t,erai& ?-e estava sore&do de -a doe&/a ag-da4 Casa&ova oi co&vidado a icar para tratae&to4 diOe&do o co&de ?-e prepararia ?-i&Oe p7l-las ?-e e trKs dias restit-iria ao italia&o a sa>de pereita. Casa&ova escreve$ &t#o ele e ostro- se- magistrum, ?-e chao- de athoeter. ra - l7?-ido 1ra&co co&tido &- rasco 1e echado. le e disse ?-e este l7?-ido era o esp7rito -&iversal da Nat-reOa e ?-e se retirasse a cera da tapa4 o 7&io ?-e osse4 o co&te>do todo desapareceria. S-pli?-ei I lhe ?-e iOesse a eEperiK&cia. Co isso4 ele e de- o rasco e o ali&ete e e- eso -rei a cera. rasco ico- vaOio. Casa&ova4 se&do ele eso - ta&to alastr#o4 d-vidava de todos. Porta&to4 rec-so-se a peritir ?-e Sai&t,erai& tratasse s-a doe&/a. N#o podia &egar4 por4 ?-e Sai&t,erai& era - ?-7ico de co&hecie&tos eEtraordi&:rios4 c-Mas realiOa/Les era espa&tosas4 se o pr:ticas. i&iciado rec-so-se a revelar o propsito para o ?-al esses eEperie&tos ?-7icos se desti&ava4 aira&do ?-e essa i&ora/#o o podia ser dada. Casa&ova relata ai&da - i&cide&te &o ?-al Sai&t,erai& tra&s-to- -a oeda de co1re e -a oeda de o-ro p-ro. Se&do - S#o To4 Casa&ova declaro- ter certeOa de ?-e Sai&t,erai& havia s-1stit-7do -a oeda pela o-tra. I&tio- o co&de4 ?-e respo&de-$ +?-eles ?-e s#o capaOes de g-ardar d>vidas so1re a i&ha o1ra o erece alar coigo4 e co -a es-ra co&vido- o italia&o a se retirar. sta oi a >ltia veO ?-e Casa&ova vi- Sai&t,erai&. ;: o-tra evidK&cia de ?-e o cle1re co&de poss-7a o p al?-7ico co o ?-al poss7vel tra&s-tar etais 1:sicos e o-ro. 'e ato4 realiOo- este eito e pelo e&os d-as ocasiLes4 coo atesta os escritos de co&teporJ&eos. ar?-Ks de Hal1elle4 ao visitar Sai&t,erai& e se- la1oratrio4 e&co&tro- o al?-iista oc-pado co se-s or&os. ste pedi- ao ar?-Ks -a oeda de prata de seis ra&cos e4 co1ri&do a co -a s-1stJ&cia &egra4 a eEp\s ao calor de -a pe?-e&a chaa o- or&o. *. de Hal1elle vi- a oeda
-dar de cor at - verelho vivo. +lg-&s i&-tos depois4 ?-a&do esrio- - po-co4 o i&iciado tiro-a da vasilha de resriae&to e devolve-a ao ar?-Ks. ssa pe/a o era ais de prata4 as do ais p-ro o-ro. + tra&s-ta/#o ora copleta. + co&dessa d(+dhear teve a posse dessa oeda at "!84 ?-a&do oi ro-1ada de s-a escriva&i&ha. Q a-tor co&ta&os ?-e Sai&t,erai& sepre atri1-i- se- co&hecie&to da ?-7ica oc-lta A s-a estada &a )sia. "!554 ele oi para o rie&te pela seg-&da veO e4 escreve&do ao co&de vo& a1erg4 airo-$ ('evo e- co&hecie&to de -&dir pedras preciosas A i&ha seg-&da viage A Y&dia.( Eiste deasiados casos a-tK&ticos de tra&s-ta/#o et:lica para ?-e o se possa co&de&ar Sai&t ,erai& coo charlat#o por ca-sa dessa a/a&ha. + edalha eopold;oa&4 ai&da e posse dessa a7lia4 o eEeplo ais &otrio da tra&s-ta/#o de etais M: registrado. 'ois ter/os desta edalha ora tra&sorados e o-ro pelo o&ge %e&Oel Seiler4 deiEa&do o e?-il71rioda prata ?-e era se- estado origi&al. Neste caso4 a ra-de era iposs7vel4 M: ?-e eEistia ape&as -a cpia da ed:lha. + acilidade co ?-e co&de&aos4 coo ra-d-le&ta e irreal4 ?-al?-er coisa ?-e tra&sce&da &osso e&te&die&to eO recair i&M-stiicada cal>&ia so1re &oes e erias de -itas pessoas il-stres. + cre&/a pop-lar de ?-e o co&de de Sai&t,erai& o passava de - ave&t-reiro o s-ste&tada por - part7c-la se?-er de evidK&cia. N-&ca detectara ?-al?-er s-1ter>gio &ele e Maais ele trai-4 eso &- 7&io gra-4 a co&ia&/a ?-e lhe dedicava. S-a gra&de ort-&a pois sepre teve a1-&dJ&cia dos 1e&s deste -&do o era toada da?-eles co ?-e teve co&tato. Todos os esor/os para deteri&ar a o&te e o taa&ho de s-a ort-&a ora v#os. le o -sava 1a&co &e 1a&?-eiro4 &o e&ta&to oviase &-a esera de crdito iliitado4 ?-e o era ?-estio&ado pelos o-tros e do ?-al ele o a1-sava. Reeri&dose aos ata?-es ao se- car:ter4 ;. P. BlavatsWy escreve- e >he >heosophist, de ar/o de "88"$ Ser: ?-e charlatLes desr-ta da co&ia&/a e adira/#o dos estadistas e &o1res ais i&telige&tes da -ropa d-ra&te lo&gos a&os4 e &e eso A s-a orte ostra o ?-e ?-er ?-e seMa para provar ?-e o era erecedores dessa iage6 +lg-&s e&ciclopedistas ver 2eE -merican ?clopedia, Eiv. 2 diOe$ (S-pLese ?-e ele foi empregado durante a maior parte de sua vida como es/ião &as cortes &as ?-ais oro-.( *as ?-al a evidK&cia &a ?-al se 1aseia essa s-posi/#o6 Ser: ?-e alg- a e&co&tro- e ?-ais?-er doc-e&tos estatais &os ar?-ivos secretos de -a dessas cortes6 Ne&h-a palavra4 &e&h- ato para co&str-ir essa cal>&ia Maais ora e&co&trados. [ siplese&te -a e&tira ali&te&cio&ada. tratae&to ?-e esse gra&de hoe4 esse al-&o dos hieroa&tes hi&d-s e eg7pcios4 esse perito &a sa1edoria secreta do rie&te4 teve por parte dos escritores ocide&tais - estiga so1re a &at-reOa h-a&a. Nada se sa1e a respeito da o&te do co&hecie&to oc-lto do co&de de Sai&t,erai&. Co toda a certeOa4 ele o s deo&strava poss-ir -a vasta sa1edoria4 as ta1 de- -itos eEeplos corro1ora&do s-as reivi&dica/Les. Z-a&do lhe perg-&tara -a veO so1re ele eso4 respo&de- ?-e se- pai era a 'o-tri&a Secreta e s-a #e4 os *istrios. Sai&t,erai& ti&ha total do7&io dos pri&c7pios do esoteriso orie&tal. Praticava o sistea orie&tal de edita/#o e co&ce&tra/#o4 te&do sido visto4 e v:rias ocasiLes4 se&tado co os ps cr-Oados e #os -&idas &a posi/#o de - B-da hi&d-. Poss-7a - retiro &o cora/#o do ;ialaia para o&de se retirava4 periodicae&te4 do -&do. certa ocasi#o4 declaro- ?-e pera&eceria &a Y&dia por oite&ta e ci&co a&os e depois retoaria A ce&a de se-s tra1alhos &a -ropa. diversas ocasiLes4 aditi- ?-e o1edecia as orde&s de - poder ais alto e aior ?-e ele eso. ?-e o disse era ?-e este poder s-perior era a scola de *istrios ?-e o e&viara para o -&do a i de realiOar -a iss#o espec7ica. co&de de Sai&t,erai& e sir Dra&cis Baco& s#o os dois aiores eiss:rios e&viados ao -&do pela Ira&dade Secreta &os >ltios il a&os. s pri&c7pios dissei&ados pelo co&de de Sai&t,erai& era se d>vida de orige rosacr-O e
pereados pelas do-tri&as dos g&sticos. co&de oi o esp7rito ip-lso r do ovie&to rosacr-O d-ra&te o sc-lo XHIII possivele&te4 o verdadeiro chee dessa orde e s-speitase ?-e oi o gra&de poder por tr:s da Revol-/#o Dra&cesa. Eiste raO#o ta1 para acreditar ?-e o aoso roa&ce de lorde B-lGerytto&4 Hanoni, seMa &a verdade o relato da vida e das atividades de Sai&t,erai&. ,erale&te4 co&siderado coo -a ig-ra iporta&te &as prieiras atividades dos a/o&s. &treta&to4 ora eitas v:rias te&tativas &o se&tido de desacreditar s-a ailia/#o a/\&ica4 por otivos ?-e ai&da pera&ece oc-ltos. *aags de o&dres est#o oerece&do A ve&da - livri&ho a/\&ico &o ?-al aparece as assi&at-ras do co&de de Sai&t ,erai& e do ar?-Ks de aayette. +i&da ser: esta1elecido4 al de ?-al?-er d>vida4 ?-e o co&de oi a/o e tepl:rio. 'e ato4 as erias de Cagliostro co&tK -a aira/#o direta de s-a prpria i&icia/#o &a orde dos Cavaleiros Tepl:rios pelas #os de Sai&t,erai&. *-itos perso&age&s il-stres co ?-e o co&de se associava era a/o&s de altos gra-s4 e ora preservadas s-icie&tes a&ota/Les co respeito As disc-ssLes ?-e a&tivera4 para provar ?-e era - estre do co&hecie&to a/o. *adae d(+dhear ?-e preservo- ta&tas histrias da vida do hoe aravilha4 copio- de -a das cartas de Sai&t,erai& os seg-i&tes versos proticos perti&e&tes A ?-eda do Iprio Dra&cKs$ tepo se aproEia rapidae&te ?-a&do a Dra&/a ipr-de&te4 Cercada pela desgra/a ?-e ela poderia terse po-pado4 vocar: - i&er&o tal ?-al 'a&te pi&to-. Hereos cair cetro4 t-r71-lo4 1ala&/a4 Torres e 1rasLes4 at a 1a&deira 1ra&ca. ,ra&des rios de sa&g-e corre e cada cidade< Soe&te sol-/os o-/o e eE7lios veMo. 'e todos os lados a discrdia civil troveMa alto eiti&do gritos4 de todas os lados a virt-de oge &?-a&to da +sse1lia votos de orte se erg-e. ,ra&de 'e-s4 ?-e pode respo&der aos M-iOes assassi&os6 so1re ?-e a-g-stas ro&tes e- veMo descere as espadas *aria +&to&ieta ico- -ito pert-r1ada pela &at-reOa edo&ha das proecias e perg-&to- a adae d(+dhear s-a opi&i#o ?-a&to ao se- sig&iicado. *adae respo&de-$ S#o desoladoras as4 certae&te4 o pode aetar Hossa *aMestade. *adae d(+dhear ta1 relata - i&cide&te dra:tico. Sai&t,erai& oerece-se para e&co&trar a 1oa se&hora &a IgreMa de 9ecollets por volta da issa das oito horas. *adae oi ao l-gar de e&co&tro &-a liteira e registro- a seg-i&te co&versa e&tre ela e o isterioso i&iciado$ Sai&t,erai&$ So- Cassa&dra4 proetisa do al... *adae4 a?-ele ?-e seeia ve&to colhe tepestade... e- &ada posso aOer< i&has #os est#o atadas por alg- ais orte do ?-e e-. *adae$ Ireis ver a rai&ha6 Sai&t,erai&$ N#o. la est: co&de&ada. *adae$ Co&de&ada a ?-K6 Sai&t,erai&$ *orte. *adae$ vs vs ta16 Sai&t,erai&$ Si coo CaOotte . Holtai ao Pal:cio< diOei A rai&ha ?-e se c-ide4 ?-e este dia ser: atal para ela. *adae$ *as o se&hor de aayette... Sai&t,erai&$ Q 1al#o i&lado de ve&to. +gora eso est#o decidi&do o ?-e aOer co ele4 se ser: i&str-e&to o- v7tia. +t o eiodia t-do ser: decidido. + hora do desca&so aca1o-4 e os decretos da ProvidK&cia deve ser c-pridos. *adae$ ?-e eles ?-ere6
Sai&t,erai&$ + r-7&a total dos Bo-r1o&s. les os eEp-lsar#o de todos os tro&os ?-e oc-pa e4 e e&os de - sc-lo4 voltar#o e todos os se-s diere&tes raos para a classe de siples i&div7d-os. + Dra&/a4 coo rei&o4 rep>1lica4 iprio e gover&o ist-rado ser: atore&tada4 agitada4 rasgada. 'as #os dos tira&os de classe ela passar: para a?-eles ?-e s#o a1iciosos e destit-7dos de rito. co&de de Sai&t,erai& desaparece- do palco do isticiso ra&cKs t#o repe&ti&ae&te e i&eEplicavele&te coo havia aparecido. Nada se sa1e co certeOa depois desse desaparecie&to. 'iOe os tra&sce&de&talistas ?-e ele se retiro- para a orde secreta ?-e o e&viara para o -&do co - propsito espec7ico e pec-liar. Te&do realiOado essa iss#o4 desaparece-. 'as 6emoirs de 6on >emps, de Charles4 8andgrave &o1re propriet:rio de ;esse CasseI4 o1teos v:rios detalhes co rela/#o aos >ltios a&os a&tes da orte o- desaparecie&to do i&iciado h>&garo. Charles ti&ha pro-&do i&teresse &o oc-lto e &os istrios a/o&s4 e -a sociedade secreta4 da ?-al era o esp7rito prop-lsor4 realiOava re-&iLes ocasio&ais e s-a propriedade. s propsitos desta orga&iOa/#o era seelha&tes4 se o idK&ticos4 ao rit-al eg7pcio de Cagliostro. 'e ato4 depois de est-dar os rage&tos deiEados pelo 8andgrave, a alega/#o de Cagliostro de ?-e ti&ha sido i&iciado &a a/o&aria eg7pcia por Sai&t,erai& ica coprovada al de ?-al?-er d>vida raOo:vel. ;oe *aravilha esteve prese&te e pelo e&os alg-as dessas re-&iLes secretas e de todos ?-e co&hece- d-ra&te a vida4 co&iava ais &o pr7&cipe Charles do ?-e e ?-al?-er o-tro hoe. s >ltios a&os da vida co&hecida de Sai&t,erai& ora4 porta&to4 divididos e&tre s-a pes?-isa eEperie&tal e al?-iia co Charles de ;esse e a scola de *isterios de o-ise&l-&d4 e SchlesGig4 o&de se disc-tia pro1leas ilosicos e pol7ticos. 'e acordo co a tradi/#o pop-lar4 oi &a propriedade do pr7&cipe Charles ?-e Sai&t,erai& i&ale&te orre- &-a data div-lgada coo se&do "!8. +s estra&has circ-&stJ&cias ligadas ao sealecie&to leva&os a s-speitar de ?-e oi - -&eral also4 seelha&te ao dado ao i&iciado i&glKs4 lorde Baco&. 1servo-se ?-e ,ra&de i&certeOa e iprecis#o cerca se-s >ltios dias4 pois o se pode co&iar &o a&>&cio da orte de - il-i&ado eito por o-tro il-i&ado4 pois4 coo 1e se sa1e4 todos os eios para asseg-rar o i era M-stiic:veis e se- cdigo4 e pode ter sido do i&teresse da sociedade ?-e Sai&t ,erai& osse co&siderado orto. ;. P. BlavatsWy o1serva$ N#o a1s-rdo s-por ?-e4 se ele reale&te orre- &a?-ela poca e l-gar e&cio&ados4 teria sido colocado &a terra se popa e ceri\&ia4 se a s-pervis#o oicial e o registro &a pol7cia ?-e ate&de os -&erais de hoe&s de s-a classe e &otoriedade6 &de est#o estes dados6 le desaparece- da vista p>1lica h: ais de - sc-lo4 &o e&ta&to4 &e&h- livro de erias os co&t. Q hoe ?-e vive- assi &a l-O total da p-1licidade o poderia ter desaparecido4 se realmente tivesse morrido naquele tempo e lugar, se deiEar pistas. +l do ais4 teos a alegada prova positiva de ?-e ele estava vivo v:rios a&os depois de "!8. 'iOe ?-e teve -a co&erK&cia partic-lar -ito iporta&te co a IperatriO da R>ssia e "!85 o"!84 e ?-e aparece- A pri&cesa de a1elle ?-a&do ela estava dia&te do tri1-&al4 po-cos i&-tos a&tes ?-e osse derr-1ada co -a 1arra de erro4 e - apre&diO de a/o-g-eiro decepasse s-a ca1e/a< e para =ea&&e '-1atry4 aa&te de -7s Ev4 ?-a&do ela esperava &o cadaalso4 e Paris4 o golpe da g-ilhoti&a &os 'ias do Terror e "!F3. 'evese acresce&tar ?-e o co&de de Chalo&s4 ?-a&do volto- de -a e1aiEada a He&eOa e "!884 disse ?-e havia co&versado co o co&de de Sai&t,erai& &a pra/a de S#o *arcos4 &a &oite a&terior A s-a partida. + co&dessa d(+dhear ta1 o vi- e alo- co ele depois de s-a pres-ida orte4 e a &ciclopdia BritJ&ica &ota ?-e diOe ?-e ele participo- de -a co&erK&cia a/\&ica v:rios a&os depois de relatada s-a orte. Na co&cl-s#o de - artigo so1re a ide&tidade do i&escr-t:vel co&de4 +&dreG a&g escreve$ Ser: ?-e Sai&t,erai& reale&te orre- &o pal:cio do pr7&cipe Charles de ;esse por volta de
"!8,856 Ser: ?-e ele4 por o-tro lado4 -gi- da pris#o ra&cesa o&de ,rosley acredito- tKIo visto4 d-ra&te a Revol-/#o6 Ser: ?-e lorde ytto& o co&hece- por volta de "806 ... Ser: ele o isterioso co&selheiro oscovita do 'alai aa6 Z-e sa1e6 le o ogo:t-o dos 1igraos do sc-lo XHIII. Her istorical 6?steries.C verdadeiro propsito pelo ?-al Sai&t,erai& la1-to- deve co&ti&-ar o1sc-ro at a a-rora de -a &ova era. ;oero se reere A Corre&te 'o-rada co a ?-al os de-ses co&spirara aarrar a terra ao pi&:c-lo do lipo. cada era aparece alg-as po-cas pessoas c-Mas palavras e a/Les deo&stra clarae&te ?-e s#o de -a orde diere&te do resto da sociedade. + h-a&idade g-iada atravs de per7odos cr7ticos &o dese&volvie&to da civiliOa/#o por or/as isteriosas coo as perso&iicadas &o eEcK&trico co&de de Sai&t ,erai&. &?-a&to o reco&heceros a realidade das or/as oc-ltas ?-e opera &a vida cotidia&a4 o podereos captar &e o sig&iicado do hoe4 &e de s-a o1ra. Para os s:1ios4 Sai&t,erai& o &e&h-a aravilha para a?-eles ?-e s#o liitados pela cre&/a &a i&evita1ilidade do l-gar co-4 ele de ato - ago4 ?-e desaia as leis da &at-reOa4 e viola a pres-&/#o dos pse-doer-ditos.
'APITU,O II
O MAIS RARO 0OS MA"US'RITOS O'U,TOS ste a&-scrito >&ico4 8a >res &ainte >rinoso/hie, de :Eia iportJ&cia para todos os est-diosos da a/o&aria e das ciK&cias oc-ltas. N#o s o >&ico escrito 7stico do co&de de Sai&t,erai&4 coo ta1 - dos doc-e&tos ais eEtraordi&:rios relativos As ciK&cias herticas Maais copilado. 1ora as 1i1liotecas dos rosacr-Oes e dos ca1alistas e-rope-s co&te&ha -itos teso-ros raros do a&tigo sa1er ilosico4 eEtreae&te d-vidoso ?-e ?-al?-er -a delas te&ha - tratado de aior valor oiportJ&cia. ;: - persiste&te r-or de ?-e Sai&t,erai& poss-7a -a ag&7ica 1i1lioteca e ?-e preparo- certa ?-a&tidade de a&-scritos so1re as ciK&cias secretas para o -so de se-s disc7p-los. Por ocasi#o de s-a orte o- desaparecie&to4 esses livros escritos desaparecera4 provavele&te oc-ltos &os ar?-ivos de s-a sociedade4 e &e&h-a i&ora/#o co&i:vel est: hoMe dispo&7vel ?-a&to ao se- paradeiro. Sa1ese ?-e o isterioso co&de poss-7a &-a poca -a cpia do a&-scrito da Ca1ala4 perte&ce&te ao Hatica&o4 o1ra de eEtraordi&:ria pro-&didade ?-e descrevia as do-tri&as dos -cieria&os4 -cia&istas e dos ,&sticos. seg-&do vol-e de - :outrina &ecreta de ;. P. BlavatsWy pp. 58283 da edi/#o &oral co&t d-as cita/Les de - a&-scrito s-postae&te de a-toria do co&de Sai&t,erai&. +s partes dos par:graos atri1-7dos ao i&iciado h>&garo o s#o clarae&te i&dicados4 as coo o teEto i&teiro a1orda o sig&iicado dos &>eros4 raOo:vel i&erir ?-e se-s coe&t:rios seMa i&terpreta/Les 7sticas dos &-erais e 5. s dois par:graos s#o seelha&tes e co&te>do ao /uissance des nombres d4apres /?thagore de =ea& *arie Rago&. *ahata _oot ;ooi e&cio&a - *s. cirado de Sai&t,erai& ?-e ico- co se- iel aigo e patro&o4 o 1o&doso pr7&cipe Charles de ;esseCassel ver 6ahatma 8etters to -. /. &innettC. ReerK&cias a Sai&t,erai& coparativae&te po-co iporta&tes4 e espec-la/Les ira1ola&tes ?-a&to A s-a orige e ao propsito de s-as atividades e-ropias s#o a1-&da&tes4 as a pes?-isa eEtreae&te eEa-stiva da o1ra dos 1igraos do sc-lo XHIII e 1-sca de i&ora/Les relativas As do-tri&as a/\&icas e eta7sicas ?-e ele pro-lgo- ora i&r-t7eras. +t o&de oi poss7vel asseg-rar4 a prese&te trad-/#o e p-1lica/#o de 8a >res &ainte >rinoso/hie oerece a prieira oport-&idade para poss-ir -a o1ra ?-e ostra... da -s-al a&eira velada e si1lica... as do-tri&as esotricas de Sai&t,erai& e se-s associados. III :esde a primeira publica)ão desta obra, outro manuscrito de &aint'(ermain foi encontrado. 1stá em minha posse e será publicado em breve. J6. /. .C
8a >res &ainte >rinosophie *S. &Z 200 &a Bi1lioteca Dra&cesa de Troyes. + o1ra o eEte&sa4 co&sisti&do e &ove&ta e seis olhas escritas de - s lado. + caligraia eEcele&te. 1ora - ta&to irreg-lar &a ortograia e &a ace&t-a/#o4 o ra&cKs -sado de ora er-dita e dra:tica4 e o teEto ador&ado por &-erosas ig-ras4 1e dese&hadas e de cores 1rilha&tes. +l dos dese&hos de p:gi&a i&teira4 h: pe?-e&os s71olos &o i&7cio e &o i de cada se/#o. Pelo teEto ra&cKs est#o espalhadas letras4 palavras e rases e v:rias l7&g-as a&tigas. ;: ta1 s71olos :gicos4 ig-ras parecidas co hierglios eg7pcios e alg-as palavras &-a escrita ?-e parece c-&eiore. No i&al do a&-scrito h: v:rias olhas escritas e criptograas ar1itr:rios4 possivele&te o cdigo -sado pela sociedade secreta de Sai&t,erai&. + o1ra oi provavele&te eEec-tada &o i&al do sc-lo XHIII4 e1ora a aior parte do aterial perte&/a a - per7odo co&sideravele&te a&terior. I&eliOe&te4 -ito po-co se sa1e ?-a&to A histria deste &ot:vel a&-scrito. il-stre :rtir a/o4
o co&de +llesa&dro Cagliostro4 levava co&sigo este livro4 e&tre o-tros4 d-ra&te s-a desve&t-rada viage a Roa. 'epois do e&carcerae&to de Cagliostro &o Castelo Sa& eo4 todos os vest7gios do a&-scrito ora teporariae&te perdidos. Di&ale&te se-s perte&ces liter:rios aca1ara cai&do e posse de - ge&eral do eErcito de Napole#o4 e co a orte deste oicial4 8a >res &ainte >rinosophie oi coprada a - pre/o si1lico pela Bi1lioteca de Troyes. se- 6use des &orciers, ,rillot de ,ivry acresce&ta algo As i&g-adas &otas co rela/#o ao a&-scrito. le aira ?-e o vol-e oi coprado &a ve&da das posses de *esse&a4 ?-e &a re&te do livro h: -a &ota de - ilsoo ?-e assi&a coo I. B. C. Philota-e4 ?-e declara ?-e o a&-scrito lhe perte&cia e a >&ica cpia eEiste&te da aosa >rinoso/hie do co&de de Sai&t ,erai&4 c-Mo origi&al o prprio co&de destr-i- &-a de s-as viage&s. + &ota acresce&ta4 e&t#o4 ?-e Cagliostro havia poss-7do o vol-e4 as ?-e a I&?-isi/#o o co&isco- e Roa ?-a&do ele oi aprisio&ado &o i&al de "!8F. 'evese le1rar ?-e Cagliostro e s-a esposa visitara Sai&t,erai& &- castelo e ;olstei&. 'e ,ivry res-e o co&te>do de 8a >res &ainte >rinoso/hie coo al?-iia ca1aliOada e descreve Sai&t,erai& coo - dos perso&age&s e&ig:ticos do sc-lo XHIII... - al?-iista e hoe do -&do ?-e passo- pelas salas de estar de toda a -ropa e aca1o- cai&do &as asorras da I&?-isi/#o e Roa4 se acreditaros &o a&-scrito. ` t7t-lo do a&-scrito4 8a >res &ainte >rinoso/hie, trad-Oido para o port-g-Ks sig&iica + Sa&t7ssia Tri&osoia o- + Sa&t7ssia Sa1edoria Tr7plice. prprio t7t-lo a1re - capo co&sider:vel de espec-la/Les. Eiste alg-a liga/#o e&tre 8a >rKs &ainte >rinoso/hie e a ira&dade a/\&ica de 8rinoso/hists, ?-e oi -&dada e "805 pelo ei&e&te a/o e 7stico 1elga =ea& *arie Rago&4 M: e&cio&ado6 co&hecie&to do oc-ltiso ?-e Rago& poss-7a e&cio&ado e teros de alt7ssio respeito por ;. P. BlavatsWy ?-e diO dele ?-e d-ra&te ci&?e&ta a&os4 est-do- os a&tigos istrios o&de ?-er ?-e e&co&trasse relatos deles. Seria poss7vel ?-e Rago&4 ?-a&do =ove4 tivesse co&hecido Sai&t,erai& oco&tatado s-a sociedade secreta6 Rago& oi dei&ido por se-s co&teporJ&eos coo o ais er-dito a/o do sc-lo XIX. "8"84 pera&te a oMa de 8es >rinoso/hists, ele de- -a srie de palestras so1re i&icia/#o a&tiga e oder&a4 ?-e repeti- a pedidos da?-ela loMa e "8". ssas palestras ora p-1licadas co o t7t-lo ours /hilosophique et lnterprtatif des lnitiations -nciennes et 6odernes. "8534 Rago& p-1lico- s-a o1ra ais iporta&te Drthodoie 6a)onnique. Rago& orre- e Paris por volta de "8 e dois a&os depois se-s a&-scritos i&aca1ados ora ad?-iridos de se-s herdeiros pela ,ra&d rie&t da Dra&/a por il ra&cos. Q a/o de gra- elevado disse a *adae BlavatsWy ?-e Rago& havia se correspo&dido d-ra&te a&os co dois orie&talistas &a S7ria e &o gito4 - dos ?-ais era - cavalheiro copta. Rago& dei&i- a oMa dos >rinoso/histas coo a?-eles ?-e est-da trKs ciK&cias. *adae BlavatsWy escreve$ so1re as propriedades oc-ltas das trKs li&has o- lados ig-ais do TriJ&g-lo ?-e Rago& 1aseo- se-s est-dos e -&do- a aosa Sociedade *a/o dos >rinoso/histas." Rago& descreve s-1sta&ciale&te o si1oliso do triJ&g-lo co&ore se seg-e$ prieiro lado o- li&ha represe&ta o rei&o i&eral4 ?-e o est-do ade?-ado para +pre&diOes. + seg-&da li&ha represe&ta o rei&o vegetal ?-e os Copa&heiros deveria apre&der a e&te&der por?-e &esse rei&o coe/a a gera/#o dos corpos. + terceira li&ha represe&ta o rei&o a&ial de c-Ma eEplora/#o o *estre *a/o deve copletar s-a ed-ca/#o. 'iOe so1re a oMa dos Tri&osoistas ?-e ho-ve -a poca e ?-e oi a ais i&telige&te sociedade a/\&ica Maais co&hecida. la aderia aos a&tigos Preceitos as or&ecia i&terpreta/Les ais claras e ais satisatrias dos s71olos da a/o&aria do ?-e as dadas &as oMas si1licas4 la praticava ci&co gra-s. No terceiro4 os ca&didatos A i&icia/#o rece1ia -a eEplica/#o ilosica e astro&\ica da le&da de ;ira. + i&terpreta/#o egipcia&iOada do si1oliso a/o4 ?-e t#o evide&te &os escritos de Rago& e o-tros est-diosos a/o&s ra&ceses do eso per7odo tais coo Co-rt de ,e1eli& e +leEa&dre e&oir4 ta1 est: prese&te &as ig-ras e &o teEto do a&-scrito de Sai&t,erai&. se-s coe&t:rios so1re o Rit-al de *israi4 chaado de Rit-al g7pcio4 Rago& disti&g-e F0 gra-s dos *istrios *a/o&icos. 'o prieiro ao 33 gra-s ele chaa de si1lico< do 3 ao gra-s4 ilosico< do ! ao !! gra-s4 7stico< e do !8 ao
F04 ca1al7stico. + *a/o&aria g7pcia de Cagliostro pode ta1 ter derivado de Sai&t,erai& o- de alg- corpo co- de ll-i&istas de ?-e Sai&t,erai& era o esp7rito prop-lsor. +s erias de Cagliostro co&tK -a aira/#o direta de s-a i&icia/#o &a rde dos Cavaleiros Tepl:rios pelas #os de Sai&t,erai&. 'e -chet or&ece o ?-e - escritor oder&o so1re Cagliostro chaa de relato a&t:stico da visita ?-e +llesa&dro e esposa4 a co&dessa Delicitas4 iOera a Sai&t,erai& &a +lea&ha4 e s-a s-1se?e&te i&icia/#o por ele &a seita dos rosacr-Oes da ?-al ele era o ,ra&de *estre4 o- chee. N#o h: &ada de iprov:vel &a s-posi/#o de ?-e Cagliostro te&ha rece1ido 8a >res &ainte >rinoso/hie de Sai&t ,erai& e ?-e o a&-scrito seMa4 e todos os aspectos4 - a-tK&tico rit-al desta sociedade. + palavra >rinoso/hie i&ere 1e apropriadae&te - sig&iicado triplo ao co&te>do do livro4 e o-tras palavras4 ?-e se- sig&iicado deveria ser i&terpretado co a aM-da de trKs chaves. Seg-&do o si1oliso4 parece ?-e -a dessas chaves al?-iia4 o- ?-7ica da ala. -tra4 Ca1aliso ssK&io4 e a terceira4 ;eretiso +leEa&dri&o4 o isticiso dos eg7pcios ais rece&tes. Seg-&do rage&tos do sa1er rosacr-O ?-e hoMe eEiste4 tor&ase evide&te ?-e os Ir#os da Rosa Cr-O era especiale&te ligados a essas trKs oras de sa1edoria a&tiga4 e escolhera os s71olos dessas escolas coo ve7c-los de s-as idias. + tarea tc&ica de decodiicar os hierglios ?-e aparece e 8a >res &ainte >rinoso/hie oi desig&ada ao do-tor dGard C. ,etsi&ger4 ei&e&te a-toridade e ala1etos e l7&g-as a&tigas4 ?-e agora est: epe&hado e decodiicar os criptograas PrIitivos do ivro do ,K&ese. +lg-as palavras de s-as a&ota/Les dar#o a idia das diic-ldades e&volvidas &a decodiica/#o$ s escritos arcaicos cost-a ser &- sistea de letras o- caracteres4 as a?-eles de&tre os a&tigos4 ?-e estava de posse dos istrios sagrados da vida e de certos ciclos astro&\icos secretos4 &-&ca co&iara esse co&hecie&to A escrita co-4 as i&ve&tara cdigos secretos co os ?-ais oc-ltava s-a sa1edoria dos o erecedores. Cada -a dessas co-&idades o- rater&idades dos il-i&ados i&ve&tava se- prprio cdigo. Por volta de 3000 a. C.4 soe&te os I&iciados e se-s escri1as sa1ia ler e escrever. Na?-ele per7odo4 estava e voga os todos ais siples de oc-ltae&to4 - dos ?-ais era oitir deteri&adas letras das palavras4 de a&eira ?-e as letras rea&esce&tes ai&da orasse -a palavra ?-e4 por4 tra&sitia - se&tido totale&te diere&te. Co a s-cess#o das eras4 o-tros sisteas ora i&ve&tados4 at ?-e a e&ge&hosidade h-a&a eEcede- os liites &o epe&ho de oc-ltar4 e ao eso tepo4 perpet-ar o co&hecie&to sagrado. Co o i&t-ito de decirar escritos a&tigos de -a &at-reOa religiosa o- ilosica4 prieiro &ecess:rio desco1rir o cdigo o- todo de oc-ltae&to -sado pelo escri1a. todos os e-s vi&te a&os de eEperiK&cia coo leitor de escritos arcaicos4 &-&ca e&co&trei cdigos e todos de oc-ltae&to t#o e&ge&hosos coo os e&co&trados &este a&-scrito. ape&as po-cos casos4 rases copletas s#o escritas &o eso ala1eto< -s-ale&te d-as o- trKs oras de escrita s#o -sadas4 co letras escritas de ca1e/a para 1aiEo4 i&vertidas o- co o teEto escrito de tr:s para a re&te. Dre?e&tee&te4 as vogais s#o oitidas4 e As veOes4 v:rias letras est#o alta&do co ape&as po&tos para i&dicar s-a ?-a&tidade. Todas as co1i&a/Les de hierglios parecia i&r-t7eras &o i&7cio4 &o e&ta&to4 aps horas de disseca/#o ala1tica4 aparecia -a palavra co&hecida. Isto dava -a dica ?-a&to A li&g-age -sada4 e esta1elecia - l-gar o&de a co1i&a/#o de palavras poderia coe/ar4 e e&t#o4 -a se&te&/a se desdo1rava grad-ale&te. s diversos teEtos s#o escritos e he1raico calde-4 grego M\&ico4 :ra1e4 sir7aco4 c-&eiore4 hierglios gregos e ideograas. + &ota chave &este aterial a da aproEia/#o da era e ?-e a Per&a do ,ra&de ;oe e o +?-:rio do bod7aco ir#o se e&co&trar e co&M-&/#o &o e?-i&cio e teri&ar - gra&de ciclo de 00.000 a&os. Isto apo&ta para -a c-li&a/#o de o&s4 co&ore e&cio&ado &o +pocalipse$ (HeMa is ?-e e- crio - &ovo c- e -a &ova terra(4 sig&iica&do -a srie de &ovos ciclos e -a &ova h-a&idade. perso&age ?-e re-&i- o aterial &este a&-scrito oi de ato alg- c-Mo e&te&die&to espirit-al
poderia ser i&veMado. Se d>vida4 ele e&co&tro- estes diversos teEtos e diere&tes partes da -ropa. Z-e ele poss-7a o verdadeiro co&hecie&to de s-a iportJ&cia provado pelo ato de ?-e te&to- oc-ltar cerca de ?-are&ta teEtos a&tigos rage&tados4 espalha&doos de&tro das li&has de s-a escrita. No e&ta&to4 se- prprio teEto o parece ter ?-al?-er co&eE#o co estes escritos a&tigos. Caso - decirador se g-iasse pelo ?-e este er-dito ei&e&te escreve-4 ele Maais deciraria o istrio oc-lto de&tro das palavras cr7ticas. ;: -a aravilhosa histria espirit-al escrita por esse s:1io4 e -a ai&da ais aravilhosa ?-e ele e&tretece- de&tro do padr#o de s-a prpria &arrativa. res-ltado -a histria de&tro de -a histria. + reipress#o do teEto ra&cKs de 8a >res &ainte >rinoso/hie - acsiile otost:tico copleto da o1ra origi&al ?-e est: &a 1i1lioteca de Troyes. prese&te a&-scrito se d>vida -a cpia4 coo Philota-e airo-. s caracteres arcaicos e os hierglios revela pe?-e&as iperei/Les de o&a/#o devido ao copista o ter ailiaridade co os ala1etos -sados. + co&sider:vel eEte&s#o das &otas e dos coe&t:rios tor&o- aco&selh:vel coloc:los M-&tos &o i&al da o1ra e veO de ?-e1rar a co&ti&-idade do teEto co re?e&tes i&terpola/Les. 8a >res &ainte >rinosophie o - a&-scrito para pri&cipia&tes. Soe&te - pro-&do est-do e releE#o ir#o desvelar o coplicado tecido de se- si1oliso. 1ora a atria do teEto seMa tratada co a aior siplicidade4 cada li&ha - pro-&do e&iga. Q c-idadoso est-do do livro4 e edita/#o so1re seco&te>do4 co&ve&cer#o o est-dioso de ?-e ele oi de&oi&ado apropriadae&te de o ais precioso a&-scrito de oc-ltiso co&hecido.
PARTE II
A SA"T5SSIMA TRI"OSO7IA 'onde de Saint!(ermain
'APITU,O )
TRA0U12O 0O MA"US'RITO SE12O I 'e&tro da pris#o4 de&tro dos c:rceres da I&?-isi/#o4 ?-e te- aigo tra/a estas li&has ?-e deve servir A t-a i&str-/#o. So&ha&do co as va&tage&s i&esti:veis ?-e deve te co&erir este escrito de aiOade4 e- si&to ais doces os horrores de -a pris#o t#o lo&ga ?-a&to po-co erecida... Te&ho praOer e pe&sar ?-e4 cercado de g-ardas4 ipedido por erros4 - escravo ai&da pode elevar se- aigo acia dos poderosos4 dos o&arcas ?-e gover&a este l-gar de eE7lio. Hais pe&etrar4 e- caro Philochale4 &o sa&t-:rio das ciK&cias s-1lies. *i&ha #o vai leva&tar para ti o v- ipe&etr:vel ?-e oc-lta aos olhos do v-lgo o ta1er&:c-lo4 o sa&t-:rio o&de o ter&o deposita os segredos da &at-reOa4 segredos ?-e le reserva para alg-&s privilegiados4 para os leitos ?-e s-a o&ipotK&cia cria para Her4 para elevar ao se- lado &a ie&sid#o de s-a ,lria4 e despeMar so1re a espcie h-a&a - dos raios ?-e 1rilha ao redor do se- tro&o de o-ro. Possa ser o eEeplo de te- aigo -a li/#o sal-tar e e- 1e&direi os lo&gos a&os de provas ?-e os perversos e iOera sorer. 'ois o1st:c-los ig-ale&te perigosos se aprese&tar#o sepre dia&te de te-s passos. Q -ltraMaria os direitos sagrados de cada i&div7d-o$ o +1-so do poder ?-e 'e-s te co&io-. -tro ca-saria t-a r-7&a$ a I&discri/#o... +1os &ascera da esa #e4 a1os deve s-a eEistK&cia ao rg-lho. + ra?-eOa h-a&a os alie&ta. les s#o cegos4 s-a #e os co&d-O. Co s-a aM-da4 estes dois o&stros v#o levar se- ale&to ip-ro at os cora/Les dos E$eitos do A$tíssimo. I&eliO da?-ele ?-e a1-sar das d:divas do c- para servir s-as paiELes. + #o toda poderosa ?-e s-1ete os lee&tos o destr-ir: coo a - r:gil graveto. Qa eter&idade de tore&tos al poder: eEpiar o se- crie. s esp7ritos i&er&ais rir#o co desd das l:grias do ser c-Ma voO aea/adora os eO re?e&te e&te treer &o -&do dos se-s a1isos de ogo. N#o por ti4 Philochale4 ?-e es1o/o esta ce&a ass-stadora o aigo da h-a&idade Maais ser: se perseg-idor....4 as a I&discri/#o4 e- ilho4 essa &ecessidade iperiosa de i&spirar espa&to e adira/#o4 eis o precip7cio ?-e e- receio por ti. 'e-s deiEa aos hoe&s a tarea de p-&ir o i&istro ipr-de&te ?-e perite ao olho proa&o pe&etrar &o sa&t-:rio isterioso. Philochale4 ?-e i&has desve&t-ras esteMa sepre prese&tes e te- esp7rito. e- ta1 co&heci a 1o&dade. Co1erto de 1K&/#os dos c-s4 cercado de - poder tal ?-e o e&te&die&to h-a&o o pode co&ce1er4 coa&da&do os gK&ios ?-e dirige o -&do4 eliO pela 1o&dade ?-e e- aOia &ascer4 desr-tei4 &o seio de -a a7lia adorada4 a elicidade ?-e o ter&o( prese&teia aos se-s ilhos ?-eridos. Q i&sta&te destr-i- t-do4 e- alei4 e t-do se deseO coo -a &-ve. 4 e- ilho4 o sigas os e-s rastros... Z-e - v#o deseMo de 1rilhar aos olhos do -&do o ca-se ta1 t-a r-7&a. Pe&sa e i4 de&tro de - c:rcere4 co o corpo arcado pelas tort-ras4 ?-e teaigo te escreve. Philochale4 relete ?-e a #o ?-e tra/a estas letras leva a arca dos erros ?-e a oprie... 'e-s e p-&i-. *as4 o ?-e iO e- aos hoe&s cr-is ?-e e perseg-e6 Z-e direito tK eles de i&terrogar o i&istro do ter&o6 les e perg-&ta ?-ais s#o as provas de i&ha iss#o. *e-s teste-&hos s#o os e-s prod7gios. *e-s dee&sores$ i&has virt-des4 -a vida i&tacta4 - cora/#o p-ro. Z-e digo e-4 te&ho ai&da o direito de e ?-eiEar6 - alei. +lt7ssio e deiEo- se or/a e se poder4 A ercK dos -rores do avaro a&atiso. 1ra/o ?-e o-trora podia co&ter - eErcito4 hoMe al pode leva&tar as corre&tes ?-e o oprie.
- e perdi. 'evo re&der gra/as A ter&a =-sti/a... o 'e-s vi&gador perdoo- se- ilho arrepe&dido. Q esp7rito +reo atravesso- as paredes ?-e e separa do -&do respla&dece&te de l-O. le se aprese&todia&te de i4 iEo- o tri&o do e- cativeiro. 'e&tro de dois a&os4 e-s i&ort>&ios i&dar#o. *e-s carrascos4 ao e&trar e e- c:rcere4 o achar#o vaOio. logo4 p-riicado pelos ?-atro elee&tos4 p-ro coo o gK&io do ogo4 e- rec-perarei o l-gar glorioso para o&de a 1o&dade divi&a e elevo-. *as4 o ?-a&to este i&al ai&da est: lo&g7&?-o Z-#o lo&gos parece dois a&os para a?-ele ?-e os passa e sorie&tos4 e h-ilha/Les N#o co&te&tes de e aOere sorer os s-pl7cios ais horr7veis4 e-s perseg-idores epregara para e atore&tar os eios ais srdidos4 ais odiosos ai&da. les chaara a i&Jia so1re i&ha ca1e/a. les iOera de e- &oe - o1Meto de esc:r&io. s ilhos dos hoe&s rec-a co pavor ?-a&do o acaso os aO aproEiarese das paredes da i&ha pris#o. les crKe ?-e - vapor ortal escape pela a1ert-ra estreita4 ?-e deiEa passar4 coo - lae&to4 - raio de l-O e i&ha cela. Philochale [ o golpe ais cr-el ?-e eles podia deserir e i... Ig&oro ai&da se poderei e&viarte esta o1ra... =-lgo as diic-ldades ?-e e&re&tarei para aOKla sair deste l-gar de tore&tos4 e o ?-e devo ve&cer para teri&:la. Privado de todo a-E7lio4 cop-s e- eso os elee&tos ?-e e s#o &ecess:rios. ogo de i&ha lJpada4 alg-as oedas e - po-co de s-1stJ&cias ?-7icas4 esco&didas aos olhares perscr-tadores de e-s carrascos4 prod-Oira cores ?-e or&a este r-to dos laOeres de - prisio&eiro. . +proveita as li/Les de te- i&ort-&ado aigo4 elas s#o t#o claras4 ?-e eEiste o perigo de ?-e este escrito caia e o-tras #os ?-e o as s-as... e1rate soe&te ?-e t-do deve te servir. Qa li&ha al eEplicada4 -a letra es?-ecida4 te ipediria de leva&tar o v- ?-e a #o do Criador po-so- so1re a si&ge. +de-s4 Philochale. N#o e lae&tes. + CleK&cia do ter&o ig-ala s-a M-sti/a. ] prieira asse1lia isteriosa rever:s te- aigo. - te sa>do e 'e-s. 1reve darei o 1eiMo da paO e e- ir#o.
SE12O II ra &oite4 a l-a co1erta pelas &-ve&s so1rias o la&/ava ais ?-e - clar#o i&certo so1re os 1locos de lava ?-e e&volvia a Solatara". + ca1e/a co1erta co - v- de li&ho4 te&do e i&has #os o rao de o-ro4 ava&cei se edo para o l-gar o&de rece1ia orde de passar a &oite. rra&do so1re -a areia ?-e&te4 se&tia4 a cada i&sta&te4 ceder so1 e-s passos. +s &-ve&s ac--lavase so1re i&ha ca1e/a. relJpago rasgava o vaOio e dava -a cor de sa&g-e As chaas do v-lc#o... &i e- chego4 e&co&tro - altar de erro4 a7 deposito o rao isterioso... pro&-&cio as palavras te7veis... No eso i&sta&te4 a terra tree so1 e-s ps4 o trov#o eclode... os 1raidos do Hes>vio respo&de aos se-s golpes redo1rados. Se-s ogos se M-&ta aos ogos do raio... s coros dos gK&ios se eleva &os ares e aOe repetir e ecos os lo-vores do Criador... rao co&sagrado ?-e e- colo?-ei so1re o altar tria&g-lar se i&laa iediatae&te e4 logo4 -a espessa -a/a e e&volve. - cesso de ver. *erg-lhado e trevas4 acredito descer a - a1iso. Ig&oro ?-a&to tepo estive &essa sit-a/#o as4 a1ri&do os olhos4 proc-rei e v#o pelos o1Metos ?-e h: po-co tepo estivera ao e- redor. altar4 o Hes>vio4 o capo de N:poles icara lo&ge de e-s olhos4 e- estava e - vasto s-1terrJ&eo4 s4 isolado do -&do i&teiro... Perto de i estava -a veste lo&ga4 1ra&ca. Se- tecido i&o parece-e coposto de ios de li&ho. So1re -a pedra de gra&ito estava -a lJpada de co1re< e1aiEo4 -a esa &egra4 gravada co caracteres gregos4 e i&dicava a rota ?-e e- devia seg-ir. "
Solatara$ cratera de v-lc#o e est:gio se&il4 ?-e eEpele g:s s-l7drico o- vapores de e&E\re.
Peg-ei a lJpada e4 depois de vestir a ro-pa4 e&trei &-a passage estreita4 c-Mas paredes era revesti das de :rore &egro... Ti&ha trKs ilhas de eEte&s#o. *e-s passos ressoava de a&eira espa&tosa so1 as a11adas sile&ciosas. &i e&co&trei -a porta< ela co&d-Oia a degra-s4 e- os desci. 'epois de a&dar -ito tepo4 acreditei acreditei ver - clar#o erra&te A i&ha re&te e tapei a lJpada. DiEei os olhos so1re o o1Meto ?-e e- e&trevia< ele se dissipo-4 se esvai-4 coo -a so1ra. Se ce&s-ras pelo passado4 se edo pelo -t-ro4 co&ti&-ei ava&/a&do. cai&ho se tor&ava cada veO ais pe&oso... sepre co&i&ado &as galerias de pedra &egra... e- o o-sava prever o tri&o de i&ha viage s-1terrJ&ea. &i4 depois de -a cai&hada ie&sa4 cheg-ei a - reci&to ?-adrado. Qa porta se a1ria &o eio de cada -a de s-as ?-atro aces< elas era de cores diere&tes e cada -a sit-ada e - dos ?-atro po&tos cardeais. &trei por a?-ela do Sete&tri#o$ era &egra. + ?-e estava A i&ha re&te era verelha4 a porta do rie&te era aO-l4 a ?-e lhe estava oposta era de -a 1ra&c-ra o-sca&te. No ce&tro desta sala4 havia -a pedra ?-adrada4 -a estrela de cristal 1rilhava e se- ce&tro. Hiase -a pi&t-ra so1re a ace sete&trio&al< represe&tava -a -lher &-a at a ci&t-ra4 -a saia preta lhe ca7a so1re os Moelhos4 d-as itas de prata or&ava s-a vestie&ta. s-a #o havia -a vari&ha. la a po-sava so1re a ro&te de - hoe colocado A s-a re&te. Qa esa apoiada &- >&ico p estava e&tre eles< so1re a esa estava -a ta/a e -a po&ta de la&/a. Qa chaa tK&-e se elevava da terra e parecia dirigirse ao hoe. Qa i&scri/#o eEplicava o sig&iicado dessa pi&t-ra< o-tra i&dicava os eios ?-e e- devia epregar para sair da sala. . 'eseMei 'eseMei e retirar retirar depois depois de olhar o ?-adro e a estrela. estrela. - Ia e&trar pela porta verelha4 verelha4 ?-a&do esta4 gira&do so1re se-s go&Oos co - 1ar-lho espa&toso4 se echo- dia&te de i. Te&tei o eso co a?-ela ?-e ti&ha a cor do c-4 ela o se echo-4 as - r-7do repe&ti&o e eO voltar a ca1e/a. Hi a estrela se agitar< ela se desloco-4 revolve- e se la&/o- rapidae&te pela a1ert-ra da porta 1ra&ca. - a seg-i iediatae&te.
SE12O III Q ve&to ipet-oso se elevo-4 e c-stava a&ter i&ha lJpada acesa. &i4 -a plataora de :rore 1ra&co se oerece- A i&ha vista< s-1i at ela por &ove degra-s. Chegado ao >ltio4 divisei -a ie&sa eEte&s#o de :g-a. ] i&ha direita se aOia o-vir torre&tes ipet-osas. ] i&ha es?-erda4 -a ch-va ria ist-rada a peda/os de gra&iOo ca7a perto de i. - co&teplava esta ce&a aMestosa4 ?-a&do a estrela ?-e e havia g-iado at a plataora e ?-e se 1ala&/ava le&tae&te so1re a i&ha ca1e/a4 la&/o-se ao a1iso. +creditei ler as orde&s do d o +lt7ssio. +lt7ssio. - e precipitei pre cipitei ao eio das o&das. Qa #o i&vis7vel pego- i&ha lJpada e a coloco- &o alto de i&ha ca1e/a. +1ri co o peito a o&da esp-osa4 esor/a&doe para chegar ao po&to oposto A?-ele de o&de parti. &i vi &o horiOo&te -a raca claridade e e apressei< e- estava e eio das :g-as e o s-or co1ria e- rosto4 e- e esgotava e v#os esor/os. + arge ?-e al podia e&Eergar aastavase dia&te de i A edida ?-e e- ava&/ava. *i&has or/as e a1a&do&ava4 e- o teia a orte4 e si orrer se ser il-i&ado... Perdi a corage e4 leva&ta&do para o irae&to e-s olhos 1a&hados e l:grias4 eEclaei$ /ronuncia eEclaei$ /ronuncia minha senten)a e me redime. /ela tua palavra vivifica'me. &dica M-dici- e- et redie e< propter elo?-i- t--4 viviica e. *al pode&do agitar e-s e1ros atigados4 e- a-&dava cada veO ais4 ?-a&do perce1i - 1arco perto de i. Q hoe co1erto de ricas vestes o co&d-Oia. Reparei ?-e a proa estava voltada para a comigo, arge ?-e e- havia deiEado. le se aproEia4 -a coroa de o-ro 1rilha e s-a ro&te$ Venha comigo, dissee ele4 que eu, o pr%ncipe da terra, te mostre aqui o caminho da evolu)ão o-$ Venha comigo, que
meus princ%pios da terra mostrem'te o caminho pelo qual deves evoluirC. Hade e c-4 ec- pri&cipi- i& terris4 i&str-ate i& via hac ?-J grad-eris. - lhe respo&di &o eso i&sta&te$ 1 i&sta&te$ 1 melhor esperar no senhor do que qu e confiar nos pr%ncipes. Bo&- est sperare i& doi&o ?-a co&idere i& pri&cipi1-s. N- i&sta&te4 o 1arco e o o&arca desaparecera &o rio. Qa or/a &ova parece- correr e i&has veias$ co&seg-i alca&/ar o alvo dos e-s esor/os. &co&treie &-a praia co1erta de areia verde. Q -ro de prata estava dia&te de i. '-as l:pides de :rore verelho estava i&cr-stadas e s-a estr-t-ra. - e aproEiei... -a delas estava gravada co caracteres sagrados4 so1re a o-tra estava gravada -a li&ha de letras gregas< e&tre as d-as l:pides havia - c7rc-lo de erro. 'ois leLes4 - verelho4 o-tro &egro4 repo-sava so1re &-ve&s e parecia g-ardar -a coroa de o-ro colocada acia deles. Hiase Hiase ai&da perto do c7rc-lo - arco e d-as lechas. lechas. i alg-&s caracteres ca racteres escritos so1re os la&cos la&cos de - dos leLes. *al havia o1servado esses diere&tes e1leas ?-a&do eles desaparecera M-&to co a -ralha ?-e os co&ti&ha.
SE12O I+ se- l-gar4 - lago de ogo se aprese&to- A i&ha re&te. e&Eore e o 1et-e rolava s-as o&das i&laadas. - trei. Qa voO troveMa&te e orde&o- atravessar essas chaas. - o1edeci e as chaas parecera ter perdido s-a atividade. Por -ito tepo cai&hei &o eio do i&cK&dio. Chegado Che gado a - espa/o e spa/o circ-lar4 co&teplei o poposo espet:c-lo ?-e a 1o&dade do c- se dig&o- e aOer desr-tar. Z-are&ta col-&as de ogo decorava a sala o&de e- e e&co&trava. Q lado das col-&as 1rilhava co - ogo 1ra&co e vivo. o-tro pera&ecia &a so1ra e -a chaa esc-ra o co1ria. No ce&tro desse l-gar se elevava - altar e ora de serpe&te. Q o-ro esverdeado e&eitava s-as escaas atiOadas4 so1re as ?-ais se reletia as chaas ?-e a cercava. Se-s olhos parecia r-1is. ;avia -a i&scri/#o prateada perto dela. Qa rica espada estava cravada &a terra ao lado da serpe&te. Qa ta/a repo-sava so1re s-a ca1e/a. -vi o coro dos esp7ritos celestes e -a voO e disse$ o tri&o dos te-s tra1alhos se aproEia. Toa a espada e golpeia a serpe&te. Tirei a espada de s-a 1ai&ha e e aproEiei do altar. Peg-ei a ta/a co -a #o e co a o-tra deseri - terr7vel golpe &o pesco/o da serpe&te. + espada ricocheteo-4 o golpe ressoo- coo se e- tivesse ati&gido - si&o de 1ro&Oe. *al ti&ha o1edecido a voO4 ?-a&do o altar desaparece-. +s col-&as perderase &a ie&sid#o. so ?-e e- ti&ha o-vido ao ati&gir o altar se repetia coo se il golpes estivesse se&do deseridos ao eso tepo. Qa #o e agarro- pelos ca1elos e e elevo- at o teto$ este se a1ri- para e dar passage. passage. 'iere&tes a&tasas a&tasas se aprese&tara aprese&tara dia&te de i$ as ;idras4 ;idras4 as aies aies e cercara cercara de serpe&t serpe&tes. es. + vis#o vis#o da espada espada ?-e e- ti&ha ti&ha &a #o a-ge&toa-ge&to- essa -ltid#o i-&da4 coo os prieiros raios do dia dissipa os so&hos4 r:geis ilhos da &oite. 'epois de s-1ir &-a li&ha perpe&dic-lar atravs das diere&tes caadas ?-e copLe as paredes do glo1o4 e- revi a l-O do dia.
SE12O + *al retoei A s-per7cie da terra4 ?-a&do e- g-ia i&vis7vel e arrasto- ais depressa ai&da. + velocidade co a ?-al percorreos os espa/os areos s copar:vel a ela esa. N- i&sta&te perdi de vista os pla&os so1re os ?-ais e- doi&ava. 1servei adirado ?-e sa7 do seio da terra4 lo&ge dos capos de
N:poles. Qa pla&7cie deserta e alg-as assas tria&g-lares era os >&icos o1Metos ?-e e- co&seg-ia perce1er. 1reve4 algrado as provas ?-e padeci4 - &ovo terror veio e assaltar. + Terra o e parecia ais do ?-e -a &-ve co&-sa. - ora al/ado a -a alt-ra ie&sa. *e- g-ia i&vis7vel e a1a&do&o-. Tor&ei a descer por - tepo 1asta&te lo&go4 e- rolava &o espa/o4 a terra M: se aproEiava de e-s olhos t-rvos... - p-de calc-lar ?-a&tos i&-tos se passaria a&tes de e estatelar co&tra - rochedo. seg-ida4 r:pido coo - pe&sae&to4 e- g-ia se precipita A i&ha re&te4 agarrae e e eleva o-tra veO. le e deiEa cair &ovae&te4 e&i4 elevae co&sigo a -a distJ&cia i&coe&s-r:vel. - via os glo1os girare ao e- redor4 as terras gravitare aos e-s ps. 'e repe&te4 o gK&io ?-e e levava e toco- os olhos e perdi os se&tidos. se&tidos. Ig&oro ?-a&to tepo passei &esse estado. Z-a&do voltei a i4 e&co&treie e&co&treie deitado so1re - rico leito< lores e aroas per-ava o ar ?-e e- respirava. Qa veste aO-l4 seeada de estrelas de o-ro4 havia s-1stit-7do a veste de li&ho. ] i&ha re&te havia - altar aarelo. Q ogo p-ro eEalava dele4 se ?-e &e&h-a o-tra s-1stJ&cia4 ?-e o o prprio altar altar44 o alie& alie&tas tasse. se. Caracte Caracteres res &eg &egros ros estava estava gravados gravados e s-a 1ase. 1ase. =-&to =-&to havia havia - c7rio c7rio aceso aceso ?-e 1rilhava coo o sol. +1aiEo havia - p:ssaro p:ssar o c-Mos ps era &egros4 o corpo de prata4 a ca1e/a verelha4 ver elha4 as asas &egras e o pesco/o de o-ro. le se agitava se parar4 as se aOer -so das asas. le s podia voar ?-a&do se e&co&trava &o eio das chaas. No se- 1ico havia - rao verde4 se- &oe ;JWi s:1io
e o &oe do altar ;allah caldeir#o.
altar4 o p:ssaro e o c7rio s#o os s71olos de t-do. Nada pode ser eito se eles4 ?-e s#o t-do o ?-e 1o e gra&de. c7rio se chaa *aMsi aOdea&oal-s#o ao c-lto do ogo.
Z-atro i&scri/Les cercava esses diere&tes e1leas.
SE12O +I - e virei e perce1i - pal:cio ie&so. S-a 1ase repo-sava so1re &-ve&s. *:rores cop-&ha lhe a estr-t-ra e s-a ora era tria&g-lar. Z-atro a&dares de col-&as se elevava -&s so1re os o-tros. Qa 1ola de cristal< reatava esse edi7cio. + prieira ileira de col-&as era 1ra&ca4 a seg-&da &egra4 a terceira verde4 a >ltia4 de - verelho 1rilha&te. 'epois de adirar essa o1ra dos artistas eter&os4 deseMei( retoar ao l-gar o&de estava o altar4 o p:ssaro e o c7rio4 pois ?-eria o1serv:los ais. les ti&ha desaparecido. Proc-rava os co os olhos4 ?-a&do as portas do pal:cio se a1rira. 'elas sai- - a&ci#o ve&er:vel. S-a ro-pa era seelha&te A i&ha4 eEceto ?-e - sol do-rado 1rilhava so1re se- peito. S-a #o direita seg-rava - rao verde4 a o-tra carregava - i&ce&srio. Qa corre&te de adeira estava presa ao se- pesco/o< -a tiara po&tiag-da coo a de boroastro co1ria s-a ca1e/a 1ra&ca. le se aproEio- de i4 o sorriso da 1e&evolK&cia se ostrava e se-s l:1ios$ +dora 'e-s4 dissee e l7&g-a persa4 oi le ?-e te s-steve d-ra&te as provas4 seesp7rito est: co&tigo. *e- ilho4 t- deiEaste passar a oport-&idade4 podias &- i&sta&te pegar o p:ssaro ;aWi4
o c7rio *aMsi4
e o altar ;allJM
t- voltar:s4 a se- tepo4 ao +ltar4 P:ssaro e C7rio. [ preciso agora4 para alca&/ar o l-gar ais secreto do Pal:cio das ciK&cias s-1lies4 ?-e t- percorras todos os desvios4 ve... devo prieiro aprese&tarte aos e-s ir#os. Pego-e pela #o e e i&trod-Oi- &-a vasta sala. s olhos v-lgares o pode co&ce1er a ora e a ri?-eOa dos or&ae&tos ?-e a e&eitava. TreOe&tas e sesse&ta col-&as a cercava de todos os lados. No teto havia -a cr-O verelha4 1ra&ca4 aO-l e &egra4 s-ste&tada por -a argola de o-ro. No ce&tro da sala havia - altar tria&g-lar coposto pelos ?-atro elee&tos< so1re se-s trKs J&g-los estava po-sados o p:ssaro4 o altar e o c7rio. les trocara de &oe4
dissee e- g-ia a?-i se chaa$ o p:ssaro +spir&a advr1io4 sig&iica dilige&tee&te4
o altar _ahe&a padre4 ora caldia4
e o c7rioNephrith 6.
+ sala chaada ;aMalah cJara &-pcial4
o altar tria&g-lar +tha&or.
volta do altar estava dispostos oite&ta e - tro&os4 s-1iase a cada - por &ove degra-s de alt-ra desig-al4 co1ria&os tapetes verelhos. &?-a&to e- eEai&ava os tro&os4 eOse o-vir o so de -a tro1eta. + este r-7do as portas da sala ;aMalah
se a1rira para deiEar passar sete&ta e &ove pessoas4 todas vestidas coo o e- g-ia. les se
aproEiara le&tae&te e se&tarase so1re os tro&os. *e- g-ia se p\s de p ao e- lado. Q a&ci#o ?-e se disti&g-ia de se-s ir#os por - a&to p>rp-ra4 c-Mas 1ordas era gravadas por caracteres 1ordados4 se leva&to-4 e e- g-ia too- a palavra e l7&g-a sagrada$ is4 disse ele4 - dos &ossos ilhos ?-e 'e-s ?-er ?-e seMa t#o gra&de ?-a&to se-s pais. Z-e a vo&tade do Se&hor seMa c-prida4 respo&de- o a&ci#o. *e- ilho4 acresce&to- ele4 dirigi&dose a i4 te- tepo de provas 7sicas teri&o-... Restate aOer gra&des viage&s. 'e hoMe e dia&te te chaar:s I TaJ o alie&to6.
+&tes de percorrer este edi7cio4 e- e oito de e-s ir#os
vaos te aOer4 cada -4 - prese&te. le veio a i e e de-4 co - 1eiMo da paO4 - c-1o de terra ci&Oa. Chaa&o ;-a& ci&Oas o- lava de v-lc#o.
o seg-&do4 trKs cili&dros de pedra &egra4 chaada Ze&Wa te- &i&ho.
o terceiro4 - peda/o de cristal arredo&dado ?-e se chaa caracteres desco&hecidos4 talveO s7rios.
o ?-arto4 - pe&acho de pe&as aO-is chaado +sh?-sha? 6.
o ?-i&to prese&teo- - vaso de prata ?-e te o &oe de ,eshe ch-va o- corpo.
o seEto4 - cacho de -va4 co&hecido e&tre os s:1ios co o &oe de *araresha4 a prieira palavra sig&iica aarg-ra4 a seg-&da -a ora caldia rasch4 talveO ca1e/a.
o stio e prese&teo- -a ig-ra de p:ssaro seelha&te A ora vei a palavra he1raica lH4 escrita &o se&tido i&verso ,
as se s-as cores 1rilha&tes4 era de prata< le te o eso &oe4 dissee ele4 ca1e a ti darlhe as esas virt-des. oitavo e de- - pe?-e&o altar le1ra&do ta1 o altar Nephrith.
Di&ale&te4 e- g-ia e coloco- &a #o - c7rio coposto coo *arah4
de part7c-las 1rilha&tes4 as estava apagado$ Ca1e a ti4 acresce&to- ele4 coo os ?-e o precedera4 darlhe as esas virt-des .
Relete so1re estas d:divas dissee4 e seg-ida4 o chee dos s:1ios4 todos te&de ig-ale&te A
perei/#o4 as &e&h- pereito por si eso. de se- co&M-&to ?-e deve sair a o1ra divi&a. Sa1e ai&da ?-e todos s#o &-los4 se o ore epregados seg-&do a orde &a ?-al te ora dados. seg-&do4 ?-e serve para -tiliOar o prieiro4 o ser: ais ?-e -a atria 1r-ta4 se calor4 se -tilidade4 se o a-E7lio da?-ele ?-e o seg-e. ,-arda c-idadosae&te os prese&tes ?-e rece1este e coe/a t-as viage&s depois de ter 1e1ido &a ta/a da vida. le e aprese&to- &-a ta/a de cristal4 - licor 1rilha&te e a/ara&ado. Se- gosto era delicioso4 - per-e es?-isito eEalava dele. - ?-is devolver a ta/a depois de olhar e-s l:1ios &o licor. +ca1a4 dissee o a&ci#o essa 1e1ida ser: o >&ico alie&to ?-e toar:s d-ra&te o tepo de t-as viage&s. 1edeci e se&ti - ogo divi&o percorrer todas as i1ras do e- corpo. - estava ais orte4 ais coraMoso4 i&has ac-ldades i&telect-ais parecia redo1radas. +presseie a sa-dar co a sa-da/#o dos s:1ios a il-stre asse1lia ?-e iria deiEar e4 so1 as orde&s do e- g-ia4 i&trod-Oie &-a lo&ga galeria ?-e se e&co&trava A i&ha direita
SE12O +II + e&trada dessa galeria estava colocada -a vasilha de a/o. +o e aproEiar4 ela se e&che- de -a :g-a p-ra coo cristal4 ?-e vi&ha se p-riicar so1re -a areia 1ra&ca e i&a. + vasilha era oval e se apoiava so1re trKs ps de 1ro&Oe. Qa lJi&a &egra i&cr-stada so1re o lado ?-e dava para a porta co&ti&ha alg-&s caracteres. Perto da vasilha havia - v- de li&ho4 a1aiEo dela4 d-as col-&as de :rore verde s-ste&tava -a placa arredo&dada de :rore. Hiase &ela4 cercada por d-as i&scri/Les4 a ig-ra do selo sagrado4 orado de -a cr-O de ?-atro cores4 aiEada a -a aiEa de o-ro ?-e s-sti&ha ; dois o-tros c7rc-los co&cK&tricos4 o aior4 &egro4 o o-tro verelho. + -a das col-&as estava aiEado - achado de prata c-Mo ca1o era aO-l. le se chaa ?-al?a&th4 calca&tha4 &oe ?-e os a&tigos dava ao s-lato de co1re.
'epois de ler as i&scri/Les4 aproEieie da vasilha e a7 e lavei4 coe/a&do pelas #os< teri&ei erg-lha&do por i&teiro. +7 i?-ei trKs dias. +o sair da :g-a4 perce1i ?-e ela havia perdido s-a tra&sparK&cia$ s-a areia icoaci&Oe&tada. Part7c-las cor de err-ge se agitava &o l7?-ido. Z-is e e&E-gar co o a-E7lio do v- de li&ho as &ovas gotas de :g-a s-1stit-7a se cessar a?-elas ?-e o li&ho e&E-gava. ;
'ois c7rc-los ?-e rodeia
'esisti de e e&E-gar co o v- e4 coloca&doe &a so1ra4 i?-ei ivel d-ra&te seis dias i&teiros. +o i&al desse tepo4 a o&te dessas :g-as seco-. &co&treie seco e ais lpido4 -a veO ?-e i&has or/as e parecera a-e&tadas. 'epois de passear alg- tepo4 voltei A vasilha. + :g-a ?-e ela co&ti&ha havia desaparecido. se- l-gar havia - licor rosado e a areia estava ci&Oa e et:lica. Ba&heie &ovae&te &ela4 c-ida&do &o e&ta&to de o icar ali ais do ?-e alg-&s i&sta&tes. +o e retirar4 &otei ?-e e- havia a1sorvido -a parte do l7?-ido. 'esta veO o te&tei secar &o li&ho o licor ?-e e ipreg&ava4 pois ele o destr-iria &- i&sta&te de ta&to ?-e era orte e corrosivo.
D-i ao o-tro eEtreo da galeria e deiteie &- leito de areia ?-e&te. +li passei sete dias. +o i&al desse tepo4 voltei A vasilha. + :g-a estava seelha&te A prieira. *erg-lhei &ela e sa7 depois de ter e lavado co c-idado. 'esta veO co&seg-i e e&E-gar se ali/#o. &i4 depois de ter e p-riicado4 seg-&do as i&str-/Les ?-e havia rece1ido4 disp-se a sair dessa galeria aps - per7odo de pera&K&cia de deOesseis dias.
SE12O +III +1a&do&ei a galeria por -r&a porta 1aiEa e estreita e e&trei &- apose&to circ-lar. Se-s la1ris era de adeira de reiEo e de sJ&dalo. +o -&do do apose&to4 so1re - pedestal coposto de tro&co de videira4 repo-sava - p-&hado de sal 1ra&co e 1rilha&te. +cia havia - ?-adro represe&ta&do - le#o 1ra&co coroado e - cacho de -vas. s dois estava po-sados so1re -r&a esa 1a&deMa ?-e a -a/a de - 1raseiro aceso elevava aos ares. ] i&ha direita e A i&ha es?-erda a1riase d-as portas< -r&a dava para -r&a pla&7cie :rida. Q ve&to ?-e&te e seco rei&ava ali o tepo todo. + o-tra a1riase para - lago e c-Ma eEtreidade perce1iase -r&a achada de :rore &egro. +proEieie do altar e peg-ei e i&has #os o sal 1ra&co e 1rilha&te ?-e os s:1ios chaa *arahresha.
sreg-ei co ele o e- corpo i&teiro... ipreg&eie co ele e4 depois de ler os hierglios ?-e acopa&hava o ?-adro4 prepareie para deiEar a sala. *i&ha prieira i&te&/#o era sair pela porta ?-e dava para a pla&7cie4 as por ela escapava - vapor arde&te< preeri o cai&ho oposto. - ti&ha a li1erdade de escolher4 co a co&di/#o4 &o e&ta&to4 de o a1a&do&ar o ?-e havia escolhido... 'ecidi atravessar o lago. S-as :g-as era so1rias e dore&tes. Perce1i 1e a -r&a certa distJ&cia -a po&te chaada 1Js talveO4 corage4
as preeri atravessar o lago e o tor&ar o lo&go cai&ho ?-e seria o1rigado a seg-ir para chegar A po&te4 seg-i&do as si&-osidades de -r&a arge seeada de pedras. &trei &a :g-a4 ?-e era espessa cor&o cie&to e perce1i ?-e era i&>til &adar4 pois de todos os lados4 e-s ps ree&co&trava o solo. +&dei &o lago d-ra&te treOe dias. &i cheg-ei ao o-tro lado.
SE12O I8 + terra era de -a cor esc-ra coo a :g-a pela ?-al viaMei. Q declive ipercept7vel e co&d-Oi- ao p do edi7cio ?-e vira de lo&ge. S-a ora era - ?-adrado lo&go retJ&g-lo. So1re a achada estava gravados alg-&s caracteres seelha&tes aos -sados pelos patriarcas dos a&tigos persas. edi7cio i&teiro era co&str-7do e 1asalto &egro osco. +s portas era de adeira de cipreste e se a1rira para e deiEar passar. Q ve&to ?-e&te e >ido se elevo- de repe&te e e ep-rro- rapidae&te at o eio da sala e4 ao eso tepo4 echo- as portas atr:s de i... &co&treie &a esc-rid#o. Po-co a po-co e-s olhos se acost-ara A po-ca l-i&osidade rei&a&te &este reci&to e p-de disti&g-ir os o1Metos ?-e e rodeava. teto4 as paredes4 o assoalho da sala era &egros coo 1a&o. 'ois ?-adros pi&tados so1re a parede chaara i&ha ate&/#o. Q represe&tava - cavalo ig-al ao ?-e os poetas &os co&ta ?-e ca-so- a r-7&a de Tria. 'e se-s la&cos e&trea1ertos sa7a - cad:ver h-a&o. + o-tra pi&t-ra oerecia a iage de - hoe orto h: -ito tepo. s vis i&setos da p-trea/#o se agitava so1re se- rosto e devorava a s-1stJ&cia ?-e os eO &ascer. Q dos 1ra/os descar&ados da ig-ra orta M: deiEava perce1er os ossos. =-&to ao cad:ver4 - hoe vestido de verelho se esor/ava para leva&t:lo. Qa estrela 1rilhava so1re s-a ro&te4 1otas &egras co1ria s-as per&as. TrKs lJi&as &egras co1ertas co caracteres de prata estava po-sadas acia deles4 e&tre e acia dos ?-adros. - os li e e oc-pei e percorrer a sala o&de devia passar &ove dias. N- ca&to ais esc-ro se e&co&trava - p-&hado de terra &egra4 gord-rosa e sat-rada de part7c-las a&iais. Z-is apa&h:la4 -a voO ret-1a&te coo o so de -a tro1eta e proi1i-. ;: oite&ta e sete a&os ?-e esta terra oi depositada &esta sala4 dissee ela4 ?-a&do o-tros treOe a&os tivere passado4 t- e os o-tros ilhos de 'e-s podereis -s:la. + voO se calo- as os >ltios so&s vi1rara ai&da lo&go tepo &este teplo do silK&cio e da orte. +ps icar ali o tepo prescrito4 sa7 pela porta oposta A?-ela ?-e e&trei. Revi a l-O4 as ela o estava 1asta&te viva ao redor da sala &egra4 para atigar e-s olhos acost-ados A esc-rid#o. Perce1i co s-rpresa ?-e4 para chegar aos o-tros edi7cios4 era preciso atravessar - lago aior ?-e o prieiro. +&dei &a :g-a d-ra&te deOoito dias. e1reie ?-e &a prieira travessia as :g-as do lago se tor&ava ais &egras e ais espessas A edida ?-e e- ava&/ava. Neste4 ao co&tr:rio4 ?-a&to ais e aproEiava da arge4 ais as :g-as clareava. *i&ha ro-pa4 ?-e de&tro do pal:cio icara &egra coo as -ralhas4 parece-e e&t#o de -a cor ci&Oe&ta. Po-co a po-co rec-pero- s-as cores. No e&ta&to4 o estava i&teirae&te aO-l4 as aproEiavase de - 1elo verde. 'epois de deOoito dias4 s-1i A arge por -a escadaria de :rore 1ra&co. + sala &egra chaada T(sah& 1acia64
o prieiro lago4 Tsah& Rosh 1acia da ca1e/a4
o seg-&do4 Tsah& +harith 1acia da eEtreidade posterior.
SE12O 8 + alg-a distJ&cia da arge4 - pal:cio s-&t-oso elevava aos ares s-as col-&as de ala1astro. S-as diere&tes partes era -&idas por prticos cor de ogo. Todo o edi7cio era de -a ar?-itet-ra graciosa e area. +proEieie das portas. So1re o ro&tisp7cio estava represe&tada -a 1or1oleta. +s portas estava a1ertas... e&trei. pal:cio i&teiro era soe&te -a sala... TrKs ileiras de col-&as a cercava. Cada ileira era coposta de vi&te e sete col-&as de ala1astro. No ce&tro do edi7cio estava -a ig-ra de hoe. le sa7a de - t>-lo4 s-a #o apoiada so1re -a la&/a 1atia &a pedra ?-e a&tes o aprisio&ara. Q tecido verde ci&gia se-s ri&s4 o o-ro 1rilhava &a orla de s-a vestie&ta4 so1re se- peito havia -a ta1-leta ?-adrada &a ?-al disti&g-i alg-as letras. +cia da ig-ra estava s-spe&sa -a coroa de o-ro e a ig-ra parecia elevarse &os ares para a apa&har. +cia da coroa havia -a l:pide de pedra aarela &a ?-al estava gravados alg-&s e1leas. 'ecireios co o a-E7lio da i&scri/#o ?-e perce1i so1re o t>-lo e pela ?-e vi so1re o peito do hoe. Di?-ei &esta sala chaada BalsJ& 1:lsao 6
o tepo &ecess:rio para co&teplarlhe todos os detalhes e sa7 logo co a i&te&/#o de chegar4 atravessa&do -a vasta pla&7cie4 a -a torre ?-e perce1i a -a distJ&cia 1asta&te gra&de.
SE12O 8I *al e- havia deiEado os degra-s do pal:cio4 ?-a&do perce1i volteMar dia&te de i - p:ssaro seelha&te A +spir&a4
as este ti&ha d-as asas de 1or1oleta al das s-as. Qa voO sai&do de -a &-ve e orde&o-
capt-r:lo e o aiEar. a&ceie atr:s dele4 ele o voava4 as se servia de s-as asas para correr co a aior rapideO. - o perseg-i4 ele -gia A i&ha re&te e e eO percorrer v:rias veOes a pla&7cie e toda s-a eEte&s#o. Seg-io se e aastar. &i4 depois de &ove dias de corrida4 o1rig-eio a e&trar &a torre ?-e ehavia visto de lo&ge ao sair do Tsah&.
s -ros deste edi7cio era de erro. Tri&ta e seis pilares do eso etal os s-ste&tava e o i&terior era da esa atria4 i&cr-stado de a/o 1rilha&te. s -&dae&tos da torre era co&str-7dos de tal a&eira ?-e s-a alt-ra ti&ha o do1ro so1 a terra. *al o p:ssaro e&tro- &esse reci&to e - rio glacial parece- se apoderar dele. le eO v#os esor/os para over s-as asas e&torpecidas. +gito-se ai&da4 e&saio- -gir4 as t#o racae&te ?-e e- o alca&cei co aior acilidade. Peg-eio e lhe passei - cravo de a/o *arah&eh-sh aarg-ra de 1ro&Oe
atravs das asas e aiEeio so1re o assoalho da torre4 co a aM-da de - artelo chaado ShitraM 6.
*al teri&ei e o p:ssaro retoo- &ovas or/as. le o se agitava ais4 as se-s olhos tor&arase 1rilha&tes coo top:Oios. - estava oc-pado eEai&a&doo4 ?-a&do - gr-po colocado &o ce&tro da sala chao- i&ha ate&/#o. Represe&tava - 1elo hoe &a lor da idade. le ti&ha &a #o -a vara e&volvida por d-as serpe&tes e&trela/adas e se esor/ava para escapar das #os de o-tro hoe orte e vigoroso4 -&ido de -a ci&ta e - elo de erro so1re o ?-al l-t-ava - pe&acho verelho. ;avia -a espada M-&to dele4 apoiada &- esc-do co1erto de hierglios. hoe arado ti&ha e s-as #os -a orte corre&te e e&la/ava os ps e o corpo do adolesce&te ?-e proc-rava4 e v#o4 -gir de se- terr7vel advers:rio. '-as ta1-letas verelhas co&ti&ha caracteres. 'eiEei a torre e4 a1ri&do -a porta ?-e se e&co&trava e&tre dois pilares4 e&co&treie &-a vasta sala.
SE12O 8II + sala &a ?-al aca1ava de e&trar era eEatae&te esrica4 asseelha&dose ao i&terior de -a 1ola coposta de -a atria d-ra e di:a&a coo cristal e rece1e&do o dia por todos os lados. + parte i&erior estava po-sada so1re -a gra&de 1a&deMa cheia de areia verelha. Q calor doce e ig-al rei&ava &este reci&to circ-lar. s s:1ios chaa esta sala belph 6.
+ 1a&deMa de areia ?-e a s-ste&ta te o &oe de +sha h\lith ogo de areia.
Co&siderava co espa&to esse glo1o de cristal ?-a&do - e&\e&o &ovo eEcito- i&ha adira/#o$ do ch#o da sala se elevo- - vapor doce e >ido4 a/ara&ado. le e e&volve-4 elevo-e docee&te4 e &o espa/o de tri&ta e seis dias4 levo-e at a parte s-perior do glo1o. 'epois desse tepo4 o vapor e&ra?-ece-4 desci po-co a po-co e i&ale&te4 ree&co&treie so1re o ch#o. *i&ha ro-pa -do- de cor. la era verde ?-a&do e&trei &a sala4 agora era de - verelho grita&te. Por - eeito co&tr:rio4 a areia so1re a ?-al repo-sava o glo1o4 deiEo- s-a cor verelha e oi se tor&a&do grad-ale&te &egra. 'eorei ai&da trKs dias &esta sala4 depois do i da i&ha asce&s#o. 'epois desse tepo4 sa7 para e&trar &-a gra&de pra/a e&volta e col-&as e prticos do-rados. No eio da pra/a havia - pedestal de 1ro&Oe. le s-ste&tava - gr-po ?-e represe&tava a iage de - hoe gra&de e orte. S-a ca1e/a aMestosa estava co1erta por - elo coroado. +travs das alhas de s-a arad-ra de o-ro4 sa7a -a vestie&ta aO-l. le ti&ha &-a #o - 1ast#o 1ra&co co1erto de caracteres4 e este&dia a o-tra a -a 1ela -lher. Ne&h-a ro-pa co1ria s-a copa&heira4 as - sol 1rilhava so1re se peito e s-a #o direita seg-rava trKs glo1os -&idos por a&is de o-ro. Qa coroa de lores verelhas ci&gia se-s 1elos ca1elos4 ela se la&/ava aos ares e parecia elevar co&sigo o g-erreiro ?-e a acopa&hava. s dois estava so1re &-ve&s. +o redor do gr-po4 so1re os capitis de ?-atro col-&as de :rore 1ra&co4 estava dispostas ?-atro est:t-as de 1ro&Oe. Ti&ha asas e parecia tocar a tro1eta. +travessei a pra/a e4 s-1i&do -a escadaria de :rore ?-e se e&co&trava A i&ha re&te4 vi co espa&to ?-e e&trava &a sala dos tro&os a prieira o&de estive ?-a&do cheg-ei ao pal:cio da sa1edoria. altar tria&g-lar ai&da estava &o eio desta sala4 as o p:ssaro4 o altar e o drio estava -&idos e orava - s corpo. Perto deles estava po-sado - sol de o-ro. + espada ?-e e- havia traOido da sala do ogo4 repo-sava a alg-&s passos de l:4 so1re o asse&to de - dos tro&os. Peg-ei a espada e4 eri&do o sol4 o red-Oi a p. 'epois4 to?-eio e cada olc-la tor&o-se - sol de o-ro seelha&te ao ?-e e- havia destr-7do. + o1ra est: pereita4 eEclao- &o eso i&sta&te -a voO orte e elodiosa. + esse grito4 os ilhos da l-O se apressara a vir M-&tarse a i. +s portas da iortalidade e ora a1ertas4 a &-ve ?-e co1re os olhos dos ortais se dissipo-4 Q HI4 e os esp7ritos ?-e coa&da os elee&tos e reco&hecera por se- estre.
DI*
PARTE III
'OME"TÁRIOS Man$y P. %a$$
'AP5TU,O 9
OS MIST:RIOS + i&icia/#o &os *istrios oi dei&ida pelos a&tigos ilsoos coo a s-prea ave&t-ra da vida e o aior 1e ?-e pode ser co&erido A ala h-a&a d-ra&te s-a passage pela terra. Plat#o4 e Dedro4 escreve so1re a s-prea iportJ&cia da aceita/#o &os Ritos sagrados$ +ssi4 e co&se?K&cia desta i&icia/#o divi&a4 tor&ao&os espectadores de visLes 7&tegras4 siples4 i&a1al:veis e 1eave&t-radas &-a l-O p-ra4 &s esos raos p-ros4 se :c-la e livres desta veste ?-e &os envolve e ?-e chamamos corpo, ao ?-al estaos agarrados coo -a ostra A s-a co&cha. S#o Pa-lo ta1 se reere A eEperiK&cia i&terior pela ?-al chegaos a S+BR. le diO$ Dalaos da sa1edoria e&tre os pereitos4 o da sa1edoria deste -&do &e dos +rco&tes ,over&a&tes deste -&do4 as da sa1edoria divi&a &- istrio4 &- segredo4 ?-e &e&h- dos +rco&tes deste -&do co&hece. Qa i&icia/#o -a aplia/#o da co&sciK&cia para apreciar realidades -&iversais. s cerio&iais 7sticos dos pag#os e dos priitivos crist#os &ada ais era ?-e s71olos eEter&os de processos i&ter&os. Por eio de o1sc-ros ritos e ceri\&ias alegricas4 os preciosos arca&os istrios da perei/#o era tra&sitidos de -a era para o-tra. s proa&os icava satiseitos co a sole&idade das oras e rit-ais eEter&os4 as os I&iciados4 a?-eles ?-e havia rece1ido as chaves4 aplicava a sa1edoria ?-e estava tra&cada de&tro das alegorias para aperei/oar s-as ac-ldades espirit-ais i&ter&as.
r7ge&es4 o ais 7stico dos padres a&tiNicia4 &o se- pre:cio a S#o =o#o4 adite a &at-reOa d-pla de todas as revela/Les teolgicas$ Para os de e&talidade literal o- eEotricos e&si&aos o va&gelho da a&eira histrica4 a prega/#o de =es-s Cristo e S-a cr-ciica/#o4 as para os e&te&didos4 i&laados pelo aor A Sa1edoria 'ivi&a os esotricos4 co-&icaos o ogos a Palavra. + perei/#o o dada$ ela co&?-istada. s hoe&s o se tor&a s:1ios ape&as assisti&do a draas sagrados... e si4 e&te&de&doos. si1oliso a li&g-age das verdades divi&as4 -a escrita por eio da ?-al pode ser i&si&-adas coisas ?-e4 &a realidade4 o pode ser reveladas. Pois os s71olos 7sticos s#o 1e co&hecidos para &s ?-e perte&ceos A Ira&dade. Pl-tarco. Pela i&icia/#o esta1elecida a regra das o1ras. hoe divi&o e o divi&o &o hoe s#o traOidos A perei/#o soe&te pelas o1ras. s i&iciados das a&tigas escolas era s:1ios *estres Co&str-tores co vis#o para ver4 corage para aOer e sa1edoria para a&ter silK&cio. segredo e o silK&cio s#o o1servados e todos os *istrios4 escreve- Tert-lia&o4 criador da lati&idade eclesi:stica. '-ra&te as ceri\&ias de i&icia/#o4 o &eito rece1ia a I. +s gra&des verdades pelas ?-ais o -&iverso cai&ha e dire/#o A i&evit:vel ide&tidade co 'e-s era reveladas. Ca1ia ao i&iciado aplicar essa ei e4 por eio desta aplica/#o4 co&?-istar a iortalidade co&scie&te. s cai&hos do co&hecie&to se 1i-rca ?-a&do a pr:tica diverge da teoria. Q hoe pode c-prir a ei e assi4 por a/#o esclarecida4 chegar i&ale&te A perei/#o4 o- aceitar a palavra da ei e4 ig&ora&do s-a essK&cia4 pera&ecer coo ... ipereito e o il-i&ado. +?-ele ?-e rece1e o ogos e age de acordo co o se- esp7rito cresce grad-ale&te e sa1edoria. s te-rgos &aOare&os diOia ?-e este ti&ha - M-rae&to. le se dedicava a li1ertar a parte i&terior do do7&io de se-s se&tidos e apetites eEter&os. +retae-s diO$ +t ?-e a ala seMa li1ertada4 ela tra1alha de&tro do corpo e o1sc-recida por vapores e argila. Hapores sig&iica4 seg-&do os arca&os4 os apetites e os eEcessos eocio&ais ?-e s#o t#o desprovidos de s-1stJ&cia coo a &voa4 e argila sig&iica a i&se&si1ilidade da ora corprea. +-e&tar e sa1edoria a-e&tar e esclarecie&to4 pois i&erese ?-e esclarecie&to a il-i&a/#o dos recessos i&ter&os da raO#o pela l-O do ogos o sol espirit-al. ste dese&volvie&to da ha1ilidade de sa1er por eio da discipli&a ilosica acopa&hado por aplia/Les da copree&s#o e da aprecia/#o. ssas aplia/Les s#o o verdadeiro crescie&to da ala ?-e a-e&ta e dire/#o A i&cl-sividade. Por isso4 &os escritos sagrados4 esta aplia/#o da esera de a/#o da ala chaada i&icia/#o. Pela i&icia/#o4 a divi&dade i&terior se dirige para a s-a prpria ca-sa4 o Be eter&o. +s cJaras de i&icia/#o s#o as -itas oradas pelas ?-ais a divi&dade i&terior deve passar4 coo se osse as si&-osidades tort-osas do la1iri&to de Creta. se- perc-rso h: -itas portas e atravs de cada -a a divi&dade i&trod-Oida &-a :rea aior e ais l-i&osa da -&/#o e da a/#o. Co cada a-e&to de &ossa ha1ilidade de apreciar as ag&it-des do pla&o divi&o4 diOeos ?-e re&asceos. re&ascie&to a passage de -a co&di/#o velha para - &ovo estado4 de -a velha liita/#o para -a &ova aplia/#o. Co&ore cresceos e co&hecie&to4 &osso -&iverso parece a-e&tar M-&to co&osco4 toa&do a edida de &ossa &ova co&stit-i/#o. + sa1edoria li1erta. +s acadeias dos a&tigos *istrios co&vidava os ais s:1ios e os elhores da h-a&idade a a1a&do&ar a so1ra ortal do -&da&o e dedicarse As o1ras verdadeirae&te eter&as. + perei/#o do - a ,ra&de 1ra4 o i&7cio e o i da sa1edoria$ o - ?-e ati&gi- a perei/#o a oere&da pereita e a co&s-a/#o da ,ra&de 1ra. +?-ele ?-e pereito da :Eia -tilidade para os o-tros4 o 1e aior para si eso e a oere&da ais aceit:vel ao +lt7ssio. Co o colapso do a&tigo -&do pag#o e a corr-p/#o da Priitiva IgreMa Crist#4 os *istrios cessara coo gra&des I&stit-i/Les. S-as do-tri&as se perdera4 s-as artes sacerdotais ora dispersadas e se-s teplos ca7ra &a r-7&a. Novas teorias4 &a aior parte s-periciais e i&s-icie&tes4 s-1stit-7ra a sa1edoria a&terior< e a i&str-/#o4 divorciada de s-a parte espirit-al4 crio- os -&dae&tos de &osso caos at-al. *as os s:1ios se a&tivera iis aos a&tigos Ritos. +?-eles ?-e rece1era os arca&os o podia es?-ecer4 o co&seg-ia es?-ecer. les se re-&ia e segredo4 e&si&ava e segredo e adorava e segredo. ogo
do teplo ardia &os cora/Les de se-s i&iciados. +s oras eEter&as desoro&ara4 as o esp7rito i&terior4 ortalecido pela participa/#o &-a verdade eter&a4 era iortal. Sai&do da esc-rid#o de -a civiliOa/#o dege&erada4 atravessa&do o deserto de sc-los estreis e4 i&ale&te4 cr-Oa&do o *ar Herelho da I&?-isi/#o4 os *7sticos da sa1edoria a&tiga carregara tri-&ale&te a +rca de s-a alia&/a. + assi chaada Idade *dia oi -a era de si1oliso a&t:stico. s herticos i&ve&tava o&stros copleEos4 eprestados dos de-ses do gito< os ca1alistas il-i&ava o pergai&ho co c-riosas ig-ras4 selos4 pe&t:c-los e arcas grotescas de de\&ios< os al?-iistas pree&chia e&ores vol-es co r-las es?-isitas ala&do das propriedades 7sticas de sapos e sa&g-e de drag#o. No capo so1rio da s-persti/#o edieval4 ta1 cresce- e loresce- a Rosa *7stica4 para aca1ar s-ocada pelas ervas da&i&has da i&tolerJ&cia. Dora sc-los estra&hos4 &os ?-ais a alsa coloco- a sa1edoria e perigo. No e&ta&to4 ?-e o-sa &egar ?-e as tradi/Les 7sticas perd-rara e4 revestidas pelos itos e ?-7ica eg7pcios4 ai&da estava dispo&7veis para a?-eles ?-e ti&ha olhos para ver a verdade tort-rada6 No ce&:rio da ig&orJ&cia dog:tica e do peda&tiso i&>til destacase &7tida e clara a l-i&osa perso&alidade do co&de de Sai&t,erai&. *estre da sa1edoria a&tiga4 s:1io &as verdades es?-ecidas4 versado e todas as artes c-riosas da a&tigidade4 ais er-dito do ?-e ?-al?-er hoe do -&do oder&o4 o isterioso co&de perso&iico- e s-as prprias realiOa/Les as tradi/Les eta7sicas de ci&?e&ta sc-los. *ilhares de veOes ora eitas as perg-&tas$ o&de ?-e Sai&t,erai& o1teve se- espa&toso co&hecie&to da lei &at-ral6 Coo ?-e ele se perpet-o- sc-lo aps sc-lo4 desaia&do a corr-p/#o &at-ral ?-e leva ta&to o pr7&cipe4 o sacerdote4 ?-a&to o po1re ig-ale&te a - i co-6 Sai&t,erai& era o portavoO e represe&ta&te da ira&dade de ilsoos ?-e desce&dera4 &-a li&ha i&i&terr-pta4 desde os hieroa&tes da ,rcia e do gito. le havia rece1ido o ogos. Co s-a sa1edoria4 co&-&dia os a&ci#os. + vida deste hoe derr-1a a prete&s#o escol:stica de dois il a&os. 8a >res &ainte >rinoso/hie s-preae&te iporta&te por deli&ear os processos espirit-ais ?-e4 i&ale&te4 res-lta &a i&icia/#o. [ o di:rio da e&trada da ala &a idade ad-lta. Pode 1e ser o registro eetivo da adiss#o do prprio Sai&t,erai& &a ira&dade 7stica da ?-al ele4 i&ale&te4 se tor&o- o ,ra&de *estre. Coo o propsito do a&-scrito era a i&str-/#o dos disc7p-los M: ailiariOados co a teri&ologia secreta4 o relato i&teiro colocado si1olicae&te e rage&tos de rit-al e alegoria4 derivados das ceri\&ias da era cl:ssica. 1ora a prieira leit-ra possa servir soe&te para provocar perpleEidade4 -a a&:lise pro-&da e c-idadosa do teEto ir: esclarecer gradativae&te. Cada - ir: desco1rir &a escrita a?-ilo ?-e M: sa1e4 i&terpret:la de acordo co o ?-e e aplic:la de acordo co a?-ilo ?-e deseMa. s s71olos s#o todas as coisas para todos os hoe&s4 &o e&ta&to4 so1 a apla diversidade de i&terpreta/Les As ?-ais s#o s-scet7veis4 h: -a sa1edoria siples e i&evit:vel ?-e pode ser copree&dida soe&te pelos verdadeirae&te s:1ios. pi&iLes4 teorias e cre&/as aca1a se descarta&do< &a raiO . de cada e1lea est: - ato. &osso a&-scrito rico &esses atos velados e soos le1rados pelo a-tor de ?-e &e&h-a parte dele destit-7da de sig&iicado oc-lto. 8a >res &ainte >rinoso/hie dividida e doOe se/Les. Cada -a il-i&ada por - dese&ho apropriado. +s prieiras se/Les parece derivar s-a i&spira/#o do rit-al &eoeg7pcio chaado Rit-al de *K&is4 e as provas do ca&didato se relacio&a diretae&te co os ?-atro elee&tos terra4 :g-a4 ogo e ar. gra&de padr#o para o doc-e&to i&teiro o bod7aco4 co c-Mos sig&os se relacio&a as doOe se/Les do teEto. bod7aco o gra&de ciclo da ala e a passage do sol pelos s71olos Oodiacais o origi&al de o&de as a&tigas artes sacerdotais derivara a a-toridade para os se-s circ-perc-rsos sagrados. s a&tigos aceitava o prieiro sig&o do bod7aco coo o i&7cio e4 o >ltio coo o i de toda a atividade -&da&a. 'e ora seelha&te )ries tipiicava o i&7cio da rege&era/#o o- a e&trada da ala &a l-O &o e?-i&cio ver&al do ciclo ilosico4 e&?-a&to PeiEes sig&iicava a co&cl-s#o da peregri&a/#o sagrada e a realiOa/#o da 6agnum Dpus ,ra&de 1ra. Sai&t,erai& eprega pri&cipale&te s71olos al?-7icos &este livro da Sa1edoria Tr7plice. Isto o
press-pLe de a&eira alg-a ?-e4 &a verdade4 ele escreve so1re processos ?-7icos pois4 coo co&cordara a aioria dos al?-iistas4 a a1rica/#o de o-ro aterial a parte e&os iporta&te de s-a ciK&cia. + ta1ela seg-i&te ser: >til para ?-e i?-e claras a i&te&/#o de Sai&t,erai& e evide&tes as correla/Les e&tre os sig&os Oodiacais e os processos al?-7icos$ )ries calci&a/#o eEp-ls#o da ala a&ial por eio do calor. P-riica/#o pelo ogo da aspira/#o To-ro co&gelae&to a -&i#o das partes< a co&?-ista do >&ico po&to o- propsito. ,Keos iEa/#o a co&di/#o de tor&arse ire4 a iEa/#o da vo&tade. CJ&cer dissol-/#o dissolver o- s-spe&der &- estado l-ido< -&iversaliOa/#o da perso&alidade. e#o digest#o aolecer por calor e -idade< aperei/oar a e&te &a sa1edoria calor e &a iagi&a/#o -idade . Hirge destila/#o a separa/#o do pri&c7pio vol:til da s-1stJ&cia< a li1erta/#o da ala de see&volvie&to &o liite corpreo. i1ra s-1lia/#o o rei&ae&to dos corpos elee&tais< o a-e&to das haro&ias vi1ratrias do corpo. scorpi#o separa/#o o- p-trea/#o a orte ilosica< -a decadK&cia artiicial pela ?-al os elee&tos espirit-ais e ateriais s#o separados - do o-tro. Sagit:rio i&ci&era/#o a ?-eia de detritos< o ogo da ala co&soe o corpo eEter&o. Capricr&io ere&ta/#o a co&vers#o de s-1stJ&cia orgJ&ica e &ovos copo&e&tes pela ere&ta/#o< a co&str-/#o do ;oe de -ro. +?-:rio -ltiplica/#o o processo de aplia/#o< i&icia/#o. PeiEes proMe/#o o processo de tra&s-tar s-1stJ&cia 1:sica e -ro< o aca1ae&to da 1ra< iortalidade< &a tradi/#o orie&tal4 ser B-da. arra&Mo desses s71olos e processos diere e aior o- e&or gra- e&tre diversos escritores4 as o pri&c7pio sepre o eso a tra&s-ta/#o do o- e -4 o ti&gie&to da vida eEterior co a gra/a i&terior$ a proMe/#o da ala so1re o a1ie&te 7sico4 a s-1lia/#o do al e 1e4 a -ltiplica/#o da 1eleOa4 do aor e da verdade at ?-e i&ale&te o p da proMe/#o sa1edoria ti&Ma o -&do i&teiro. s al?-iistas &os diOe ?-e -a i&>sc-la part7c-la do e#o verelho pode tra&s-tar e o-ro p-r7ssio ce il veOes se- prprio peso. + sa1edoria e soe&te a sa1edoria pode alca&/ar isso4 pois - s:1io pode aperei/oar as eras4 e -a pe?-e&a verdade ir: a se- tepo a-e&tar ta&to ?-e o -&iverso o poder: ais co&tKla. Q rit-al seelha&te ao co&tido &o prese&te teEto descrito &o Popol H-h4 o livro sagrado dos 7&dios Z-iche da +rica Ce&tral. &eito4 e s-a 1-sca da sa1edoria4 passa por -a s-cess#o de doOe provas$ le atravessa - rio de sa&g-e )ries depois - rio de laa To-ro4 detecta - s-1ter>gio ,Keos4 e&tra &a casa da esc-rid#o CJ&cer4 depois a casa das la&/as e#o4 a casa do rio Hirge4 a casa dos tigres i1ra4 a casa do ogo scorpi#o e a casa dos orcegos Sagit:rio o&de ele orre i&ci&era/#o. ?-adro &o topo da &o&a se/#o do livro de Sai&t,erai& retrata a orte. corpo do &eito 7&dio ?-eiado &- cadaalso Capricr&io4 as ci&Oas s#o espalhadas &o rio +?-:rio4 as ci&Oas Se tra&sora &- hoepeiEe PeiEes4 e c-Ma ora o i&iciado4 ?-e co&cl-i- o ciclo4 destri o gK&io a-4 ?-e oi se- advers:rio4 por eio do rit-al i&ici:tico. s doOe pr7&cipes de Xi1al1a4 ,-ardiLes dos *istrios4 s#o4 claro4 os de-ses Oodiacais. +o seg-ir Sai&t,erai& aos leitos de lava do Hes>vio4 &a verdade4 pisaos &a soleira de Perso&e. Ns o seg-ios e s-a 1-sca da ala pela verdade. +gora leos soe&te os s71olos e &osso e&te&die&to ape&as parcial4 as4 &o i&al4 deveos co&?-istar coo ele co&?-isto- e e&re&tar o c-rso -&iversal co a esa corage ?-e o ipeli- at a estria. Se-s s71olos vK do ivro da Hida e4 e1ora o veMaos
&os i&cide&tes e aco&tecie&tos di:rios os testes so1re os ?-ais ele escreve4 cada - e s-a prpria esera de eEperiK&cias e&re&ta os esos o1st:c-los dei&idos a?-i. Pera1-laos &as caver&as da i&certeOa4 as oras a&tasagricas da d>vida &os assalta4 o edo ro-1a &ossa or/a4 o ego7so4 &ossa vis#o4 e a ig&orJ&cia4 a &ossa corage. *as &s todos soos al?-iistas &o la1oratrio da vida$ cada - est: destila&do o eliEir da eEperiK&cia. No se- devido tepo4 cada - ter: alca&/ado a perei/#o deste isterioso l-ido al?-7ico e4 co ele4 ir: ti&gir se- -&do e a si eso. So1re os etais 1:sicos desta era at-al4 ele ir: 1orriar o p :gico ?-e s-a ala desco1ri-. +s eras do Derro4 da Prata4 do Co1re e do Ch-1o se eEti&g-ir#o4 e a ra de -ro dos ilsoos 1rilhar:.
'AP5TU,O ;
I"TERPRETA12O 0E 7I(URAS E TE8TO SE12O I
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+ p:gi&a t7t-lo do a&-scrito4 altae&te decorada4 -a chave valiosa para a i&terpreta/#o da o1ra i&teira. 'e ,ivry descreve os e1leas assi$ si1oliso deste a-tor seg-e o estilo eg7pcio seg-&do a oda da poca. Na p:gi&a t7t-lo da o1ra ..4 e&co&traos ..4 o p:ssaro de ;eres4 -a :rvore co r-tos de o-ro4 e - vaso &o ?-al a o1ra alca&/ada4 o aterial priitivo so1 a ora de -a 1ola a1ra/ada por d-as asas4 e - triJ&g-lo l-i&oso co&te&do o Noe 'ivi&o. o-tro l-gar ele acresce&ta$ &oe he1raico 1l est: A direita4 M-&to co o-tro &oe divi&o ais a1aiEo4 escrito e :ra1e. +s letras -B perto do >ltio i&dica o ala1eto e represe&ta a Palavra + Palavra 'ivi&a. ] es?-erda4 a i&scri/#o he1raica tirada dos prieiros versos do ivro do ,K&ese$ ( a terra estava se ora4 e vaOia Toh-vah Boh- e as trevas estava so1re a ace do a1iso. o sp7rito de 'e-s R-ach lohi oviase so1re a s-per7cie das :g-as.( +s letras de&tro do triJ&g-lo de o-ro o ora o &oe sagrado Lehovah as4 ?-a&do decodiicadas4 ostra as palavras ciradas$ Respire aps coo este Q. Z-e a respira/#o da ala dos ca1alistas deva ser i&eri da evide&te pela prese&/a das asas atr:s do alc#o de R:4 &o ca&to es?-erdo s-perior. seg-&do ?-adrado do topo A direita de especial i&teresse a/o&. Q ca&didato A i&icia/#o &os *istrios ica e p e post-ra si1lica dia&te de - altar co - p descal/ado e - p cal/ado. +s letras he1raicas -8 J18C &o pe?-e&o c7rc-lo s#o Q dos deO &oes ca1al7sticos de 'e-s4 sig&iica&do 'e-s4 o Criador4 e est: associado co a Sephira Chesed o- isericrdia. +s letras +B s#o a assi&at-ra 7stica do escritor ?-e era - pai a11a o- estre da sa1edoria sagrada. +s letras s#o ta1 a1revia/Les de - processo al?-7ico. &oe divi&o :ra1e co&siste reale&te e palavras he1raicas4 escritas co caracteres :ra1es4 ?-e sig&iica$ Se&hor4 o +lt7ssio4 p-riica. + i&scri/#o he1raica &o ca&to es?-erdo i&erior4 e1ora seMa i&?-estio&avele&te o seg-&do verso do prieiro cap7t-lo do ,K&ese4 o est: escrita coo &a vers#o a-toriOada. s caracteres ora -dados e o se&tido4 alterado para ?-e possa ser lido da seg-i&te a&eira$ a terra ser: - deserto desolado. ;aver: lae&tos4 e o dio e a co&ster&a/#o estar#o so1re a Dace. o Sopro de lhi4 por ca-sa da prese&/a do esp7rito4 destr-ir: a?-eles ?-e se dista&ciara de 'e-s.
An*$ise do Te&e a?-eles ?-e est#o ag-arda&do adiss#o aos rit-ais sagrados. Z-a&do o co&de ala deste l-gar de eE7lio e dos o&arcas ?-e o gover&a4 ele se reere ao -&iverso il-srio e aos pr7&cipes deste -&do. +?-i est: o ito de Proete-4 o tit# aarrado &o Ca-cas-s por ca-sa da i&discri/#o4 e >cier4 acorre&tado &oS a1isos se -&do por ca-sa de se- org-lho. Pelas p:gi&as i&iciais4 poss7vel rastrear a alegoria do Dilho Prdigo. Prieiro retratado o estado herico da h-a&idade d-ra&te a ra de -ro4 a&tes do pecado e a orte tere e&trado &o -&do. Sai&t ,erai& descreve a si eso coo agraciado co as 1K&/#os do c- e cercado por - poder tal ?-e a e&te h-a&a o pode co&ce1er. co&de e&t#o escreve ?-e - i&sta&te destr-i- t-do. istrio da Z-eda do ;oe &-&ca oi revelado para o proa&o. + gra&de lei c7clica4 ?-e varre- as hostes de ce&telhas de ogo para o a1iso4 co&hecida soe&te pelos eleitos. Na esc-rid#o do caos4 os esp7ritos re1eldes esta1elecera se- -&do. les co&str-7ra o coso e ora tra&cados de&tro de cada - dos elee&tos ateriais ?-e s-a vo&tade tro-Ee para a eEistK&cia. Z-a&do a terra i&erior oi co&cl-7da4 o gra&de Pai deseMo- atrair de volta para Si S-a cria/#o prdiga. Para alca&/ar isso4 le eO sair de Se- prprio ser S-a P++HR+ o Co&solador o- *essias. 'esce&do da *orada da -O4 este +rco&te celeste dii&-i- seesple&dor e4 i&vesti&do s-a glria &os a&tos esc-ros da terra4 too- so1re Si a cr-O dos ciclos. Para os g&sticos4 o -&iverso 7sico oi coposto de restos de esp7rito. Doi o a1orto do espa/o. + eEistK&cia aterial oi o castigo da &at-reOa pela re1eli#o dos a&Mos. Isto oi colocado clarae&te &os rit-ais i&ici:ticos ?-e e&si&ava ?-e os hoe&s re&ascia e corpos terre&os coo castigo pelo pecado. +?-eles ?-e se aperei/oava o &ascia ais4 as4 coo B-da4 &a ,ra&de i1erta/#o4 passava para o Nirva&a dos s:1ios - estado se &ascie&to4 se orte. 'as asorras da aterialidade4 os s:1ios se li1ertava atravs da pr:tica de se-s ritos esotricos. Pereitos e sa1edoria4 esses I&iciados irropia atravs do -ro adaa&ti&o da esera ortal e eergia &a l-O de 'e-s. + i&terpreta/#o al?-7ica reerese aos esp7ritos elee&tares aprisio&ados de&tro das oras 7sicas dos elee&tos. 'evese o1servar ?-e4 &este perc-rso atravs das provas i&ici:ticas4 Sai&t,erai& ide&tiicaa si mesmo co a s-1stJ&cia da ?-al a Pedra Dilosoal deve ser orada. le a prpria matria al?-7ica4 atravessa&do os doOe ciclos do rei&ae&to. +ssi se tor&a evide&te ?-e os al?-iistas reco&hecia ?-e s-a ,ra&de 1ra co&sistia &a s-a prpria tra&s-ta/#o. + terra o cala1o-/o est: cheia das alas geri&ais de etais preciosos4 ?-e est#o tra&cados a?-i4 ag-arda&do a +rte e a Sa1edoria. +ssi coo o o-ro eEiste de&tro de cada gr#o de areia as i&capaO de se a&iestar4 a e&os ?-e esti-lado por processo al?-7icos4 assi as see&tes da verdade4 1eleOa e co&hecie&to eEiste de&tro da terra esc-ra do orga&iso a&ial do hoe. crescie&to e o aperei/oae&to dessas preciosas virt-des s#o esti-lados pela discipli&a e4 &a ple&it-de do tepo4 todos os ip-lsos e propsitos 1:sicos s#o tra&s-tados &o o-ro do poder da ala.
SE12O II JFigura l$, página "
s-as &otas so1re a >rinoso/hia, de ,ivry oc-pase soe&te co o aspecto al?-7ico do
si1oliso desta ig-ra. So1re a seg-&da pra&cha4 ele diO ?-e ela represe&ta - hoe olha&do para -a ta/a protica ?-e ora - espelho :gico. s sig&os co&M-gados do Sol e da -a s#o vistos co&tra o p da esa. No topo da ig-ra4 -a so1reposi/#o de retJ&g-los de diere&tes cores i&dica as ases da 1ra. o si&al d-plo do alo &- c7rc-lo le1ra4 e1leaticae&te4 o hoe e a -lher herticos. Qa i&scri/#o e letras gregas e caracteres i&ve&tados d: -a r-la para a cria/#o de -ro4 o- o ReiSol4 por eio de -a ist-ra de o-ro e prata rege&erados pelo erc>rio vital. igado ao retJ&g-lo aO-l ?-e d: esta r-la4 est: ligado - retJ&g-lo verelho4 i&erior4 &o ?-al est: gravada a regra para o ogo da or&alha e caracteres he1raicos. Qa a&:lise c-idadosa &os i&cli&a a s-speitar de - sig&iicado ais pro-&do. c7rc-lo s-perior A direita4 e1ora possivele&te :lico &o se- se&tido s-pericial4 &a verdade4 - o&ograa o- selo oc-lto co&te&do d-as letras gregas. Trad-Oidas4 estas sig&iica a -O de 'e-s4 o- + -O da Revela/#o. s retJ&g-los s-periores A es?-erda s#o os elee&tos. arra&Mo orie&tal. s ?-atro i&eriores s#o coroados pelo ?-i&to a ?-i&tessK&cia4 o isterioso [ter dos s:1ios. + i&scri/#o &o pai&el s-perior descreve a acelera/#o da see&te da ala pelo calor do ?-adra&te orie&tal )ries. R: ta1 reerK&cia ao Sopro ?-e se ove de&tro do vaso4 o- so1re as :g-as. &>ero 2 aparece acopa&hado pela eEorta/#o a ?-e se a1ra o port#o celeste clarividK&cia co a aM-da do vaso o- ta/a. Ser: ?-e a ta/a arca co&t a )g-a do ete es?-ecie&to4 ?-e as alas 1e1e ?-a&do desce para sere geradas4 perde&do assi toda a le1ra&/a de s-a orige celeste6 - ela co&t a )g-a de *&eosi&a4 ?-e l-i M-&to ao port#o da sa1edoria e da ?-al os i&iciados 1e1e4 a :g-a da le1ra&/a pela ?-al a ala le1ra s-a prpria essK&cia e orige6 + ig-ra ei&i&a Ysis e se- papel de I&iciatriE. la a Nat-reOa4 e s-a saia preta o -&do corpreo pelo ?-al parte de se- corpo esco&dido. hoe &- o &eito. Se veste ele veio ao -&do e se veste deve re&ascer. 'estit-7do de todos os ador&os4 de classe e de poder4 ele o pode traOer ao teplo
&ada do ?-e poss-i soe&te a?-ilo ?-e . + esa4 s-ste&tada pelo Sol e pela -a e e c-Ma 1ase arde o ogo eter&o4 o -&do. s o1Metos ?-e est#o so1re ela4 o- seg-rados por Ysis4 s#o trKs dos s71olos dos &aipes ?-e aparece &as cartas do Tar\. dese&ho i&teiro4 &a verdade4 parecese co o arca&o aior do Tar\ chaado e Batele-r4 o *ago o prestigitador. + ta)a o s71olo da :g-a4 a ponta de lan)a, do ogo e a bastão, do ar. Dogo4 ar e :g-a s#o os s71olos do gra&de +ge&te *:gico. Se-s &oes e he1raico s#o Chaah4 R-ach e *aMi4 e pela Ca1ala4 a prieira letra de cada -a dessas palavras h, 9 e 6 copLe Chira4 co&hecido pelos a/o&s Coo Rira. sta a essK&cia i&vis7vel4 pai dos ?-atro elee&tos4 e desig&ase Chira Telat *echasot Chira4 o +ge&te Q&iversal4 - e essK&cia4 trKs e aparK&cia4 &o ?-al est: esco&dida a sa1edoria do -&do i&teiro. s caracteres he1raicos &o pai&el acia da ca1e/a de Ysis trad-Oe coo$ Por ca-sa da tristeOa4 eles v#o aderir ao 'ispe&sador4 o ?-e sig&iica ?-e a?-eles os s:1ios ?-e se ca&sara do -&da&o voltar#o A sa1edoria4 o dispe&sador de todas as coisas 1oas.
An*$ise do Tevio coo ce&:rio para a i&icia/#o eEtreae&te apropriada. + cratera do v-lc#o desce at as caadas s-1terrJ&eas da Terra o&de ha1ita as divi&dades s-1terrJ&eas ?-e deve ser propiciadas e prieiro l-gar. v-lc#o ta1 o s71olo da or&alha al?-7ica. v- sig&iica ?-e o &eito alca&/o- o estado do mistae a?-ele ?-e vK atravs de - v-4 o-4 &os *istrios Crist#os4 coo atravs de - vidro esc-ro. Pl7&io se reere ao visgo coo o ?-e t-do c-ra. Doi4 pres-ivele&te4 o Rao de -ro dado a &as coo passaporte para as regiLes i&er&ais. Sir = aes DraOer coe&ta assi so1re a ceri\&ia i&ici:tica co&ore descrita por Hirg7lio$ Se o visgo4 coo - rao aarelo ressecado &as tristes lorestas de o-to&o4 oi co&ce1ido para co&ter a see&te do ogo4 ?-e elhor copa&heiro poderia levar co&sigo - peregri&o perdido &as so1ras do ?-e - rao ?-e seria -a lJpada para se-s ps4 1e coo - 1ast#o e vara para s-as #os6 +rado co o rao4 ele poderia co&ro&tar coraMosae&te os terr7veis espectros ?-e cr-Oaria se- cai&ho e s-a viage ave&t-rosa. +ssi4 ?-a&do &as4 sai&do da loresta4 chega As arge&s do StiE4 ?-e serpe&teia s-as :g-as odorre&tas pelo pJ&ta&o i&er&al4 e o 1ar?-eiro al h-orado lhe rec-sa passage e se- 1arco4 restalhe tirar o Rao de -ro de se- peito e erg-Klo e4 iediatae&te4 o a&arr#o se e&colhe dia&te da vis#o e rece1e servile&te o heri e se- 1arco es?-isito4 ?-e a-&da &a :g-a so1 o peso i&co- do hoe vivo. visgo - parasita e4 coo tal4 si1oliOa o hoe celeste de&tro do corpo ortal. + ala cresce do corpo e &o corpo4 as o do corpo4 pois assi coo a :rvore tira se- alie&to da terra4 o corpo rece1e ses-ste&to de o&tes ateriais< as o visgo deriva s-a vitalidade o da terra esc-ra as da :rvore e doar. 'iO se ?-e o visgo l-i&oso &a esc-rid#o4 e chaado de tocha do hoe s:1io. S-a l-i&osidade a l-O dos rg#os i&ter&os a a-ra do cre1ro. +?-ele ?-e leva o rao a&-&cia estar preparado para rece1er a i&icia/#o. &eito deposita o rao so1re o altar de erro< ele se doa A lei4 ass-i&do as respo&sa1ilidade do
progresso espirit-al. + Palavra sagrada pro&-&ciada. Rao co&sagrado se i&ce&deia$ o sacri7cio aceito. + terra se a1re. ca&didato desce pelos +rcos Reais coo se para de&tro de - gra&de a1iso. + &voa se dissipa4 revela&do -a apla caver&a a #e esc-ra da ?-al todas as coisas procede de sig&iicado seelha&te A caver&a das &i&as de Por7rio. lo&go a&to 1ra&co a veste se cost-ras do NaOare&o4 tecida co os i&i&d:veis ios da eEperiK&cia. + lJpadade co1re o aor il-i&ado4 se o ?-al &e&h- hoe pode seg-ir o estreito cai&ho da sa1edoria. Hestido e p-reOa4 il-i&ado por copaiE#o e e&te&die&to4 o &eito seg-e pela &egra passage a1o1adada ?-e leva A iortalidade. 'epois de -a lo&ga distJ&cia4 a passage teri&a &- apose&to ?-adrado4 do ?-al se a1re ?-atro portas. ste o Sal#o da scolha. +s portas sig&iica os cai&hos ?-e a ala pode seg-ir. + porta &egra o cai&ho do ascetiso e tra1alho< a verelha4 o da < a aO-l4 o da p-riica/#o4 e a 1ra&ca4 o da i&icia/#o e dos *istrios S-preos. No Bhagavad'(ita, _rish&a descreve esses cai&hos e a?-eles ?-e os seg-e4 e revela ?-e o >ltio o ais elevado e o ais pereito. &eito e&tra pela porta &egra do ascetiso e tra1alho e est: prestes a atravessar a porta verelha do aor il-i&ado ?-a&do ela se echa dia&te dele. le se volta para a porta da p-riica/#o e sacri7cio4 as esta o o rece1e. &t#o a estrela4 o s71olo de se- daimon o- gK&io esse&cial4 la&/ase pela porta 1ra&ca. desti&o decreto- a i&icia/#o. &eito seg-e s-a estrela. sig&iicado al?-7ico do relato revela ?-e4 &o i&7cio da ,ra&de 1ra4 o poder da escolha dado ao operador4 para ?-e ele possa decidir o i para o ?-al se- tra1alho ser: direcio&ado. + porta &egra represe&ta a a1rica/#o do o-ro aterial. + verelha4 o Redio Q&iversal para a c-ra das &a/Les. + aO-l4 o liEir da Hida4 e a 1ra&ca4 a Pedra do Dilsoo. Pela porta escolhida4 desco1rios ?-e aspecto da ,ra&de 1ra &osso a-tor est: co&sidera&do.
SE12O III JFigura l$M, página 23
'ois leLes4 - verelho e o-tro &egro4 g-arda a Coroa. + Coroa _ether4 o&te da sa1edoria. rei das eras si1oliOa a &o1reOa e a so1era&ia. tepos a&tigos4 ig-ras de leLes decorava os tro&os dos pr7&cipes. sses a&iais ta1 era g-ardiLes dos portLes e4 &o gito4 a si&ge4 a leoa co ca1e/a h-a&a4 g-ardava a e&trada para a Casa dos *istrios. + i&scri/#o so1re o la&co do le#o est: i&vertida. Q s71olo i&vertido sig&iica - poder pervertido$ assi4 a &o1reOa se tor&a tira&ia e a gra&deOa leva ao despotiso. Na i&trod-/#o de se- escrito4 Sai&t ,erai& adverte se-s disc7p-los so1re os dois advers:rios ?-e o &eito deve ve&cer. Q4 ele chaa de mau uso do poder e o o-tro4 indiscri)ão o- imprudria. +?-eles ?-e ?-ere alca&/ar a sa1edoria deve ve&cer estes a&iais para alca&/ar a Coroa ?-e ica al deles. le#o &egro a te&ta/#o do podero ip-lso para co&str-ir - iprio teporal &- -&iverso espirit-al. le#o verelho a te&ta/#o para poss-ir. Se-s i&istros &o corpo h-a&o s#o as percep/Les se&soriais ?-e desvia o ca&didato aspira&te de se-s cai&ho sagrado4 e o co&d-Oe para a esera a&t:stica dos apetites e dos deseMos. N#o pode haver &e&h- tipo de acordo co estes o&stros da pervers#o. =-&to co a vis#o4 aparece s-spe&sos o arco retesado da vo&tade e d-as lechas co po&ta de la&/a. preciso arar rapidae&te o arco e atirar a lecha &o cora/#o de cada era. *ate o deseMo4 decreta o estre orie&tal. 'estr-a a a1i/#o4 escreve- o s:1io ocide&tal. +s &-ve&s so1re as ?-ais os leLes est#o sig&iica a i&s-1sta&cialidade das popas e das circ-&stJ&cias do -&do4 e&?-a&to acia4 &o c- claro4 a Coroa de -ro paira se ser s-ste&tada. + sa1edoria -a 1ase s-icie&te por si esa4 as todos os o-tros corpos e co&di/Les depe&de4 para s-a s-ste&ta/#o4 da atria r:gil de ?-e s#o eitos os so&hos. pai&el acia dos leLes orde&a ?-e o hoe deve do1rar o Moelho e adorar o 'e-s todopoderoso ?-e e&via se- aor e esple&dor alado4 do prieiro J&g-lo do -&do )ries. I&ora ta1 ?-e o seEto sig&o4 orte e poderoso4 o tri&o e a co&cl-s#o das eras. Hirge4 o seEto sig&o do bod7aco4 o s71olo do servi/o e da re&>&cia4 pelo ?-al os leLes pode ser ve&cidos. +?-ele ?-e re&-&cia A vida e troca da sa1edoria4 rece1er: -a vida ais ple&a. +1aiEo dos leLes h: - pai&el co&te&do caracteres gregos ?-e sig&iica$ Cada - deve 1orriarse
co se- prprio vi&ho da o&ta&ha de Chios. 'eve 1ri&dar a 'e-s dia&te da loresta. 'eve se dar e troca da?-ilo ?-e a&seia. ssas palavras s#o de - a&tigo rit-al. + loresta era o s71olo de 'io&7sio e oi e ho&ra desse de-s da loresta e da videira ?-e o rit-al da Co-&h#o oi i&iciale&te esta1elecido. Be1er de se- prprio sa&g-e o- 1orriarse co se- prprio vi&ho erg-lhar o- ser Ipreg&ado pelo poder da ala i&terior. + ere&ta/#o era a prese&/a de Baco o- a vida &o s-co da -va4 e os gregos -sava o s71olo da e1riag-eO4 coo o aOe os s-is do Isl#4 para represe&tar o KEtase. les descrevia - hoe e estado de KEtase coo a?-ele e1riagado co 'e-s.
An*$ise do Teido da terra4 a esera da gera/#o. +?-ele ?-e ?-er alca&/ar o -&do i&vis7vel deve atravessar este ar4 isto 4 tor&arse se&hor dos poderes geradores da &at-reOa. Co&d-Oido pela estrela 1rilha&te4 o ca&didato se la&/a &o eio das o&das. Co s-a lJpada colocada so1re o topo de s-a ca1e/a4 o- chacra coro&:rio o ogo do esp7rito elevado para a glJ&d-la pi&eal4 ele l-ta para doi&ar as corre&tes do -&do etrico. S-a or/a alha e ele grita pela aM-da da Ca-sa Q&iversal. +parece - 1arco e se&tado &ele est: o rei da terra co -a coroa de o-ro e s-a ro&te. *as o 1arco apo&ta de volta para a arge da ?-al o &eito havia partido. hoe coroado oerece os rei&os da terra4 as o disc7p-lo da sa1edoria ?-e se elevo- acia dessas coisas o pode ser te&tado t#o acile&te. Dortalecido pela corage da decis#o reta e a-Eiliado pelos gK&ios i&vis7veis4 o ca&didato l-ta para alca&/ar a arge dista&te. 'ia&te dele4 erg-ese o -ro prateado da l-a4 a se&hora do ar4 c-Mo do7&io ele atravesso-. + i&icia/#o pelo fogo o ag-arda. Te&do doi&ado o pri&c7pio vital da &at-reOa pelo ?-al o crescie&to e a propaga/#o s#o co&trolados4 e seg-ida4 o ca&didato e&re&ta a a1i/#o4 o ogo do org-lho e a tira&ia arde&te dos eEcessos eocio&ais. le o1serva os leLes4 s71olos do ogo. + chave para o c-rso de a/#o revelada pelos hierglios. s leLes4 a escrita e o -ro se dissolve. cai&ho se este&de pela esera da chaa eter&a. aspecto al?-7ico do si1oliso o da p-riica/#o o- o 1a&ho dos elee&tos da Pedra. Neste processo de p-riica/#o4 eles passa de - estado terrestre4 atravs de -a co&di/#o vaporosa o- a?-osa4 para -a ?-alidade ogosa o- gasosa. + -idade liar prese&te e todos os corpos deve ser secada4 o ?-e levo- os ilsoos gregos a declarare ?-e -a ala seca -a ala s:1ia. s plat\&icos i&terpretara isto coo sig&iica&do ?-e o do7&io do pri&c7pio l-&ar traOia o i&al do rei&o da corr-p/#o4 pelo ?-al todos os corpos aca1a se&do dissolvidos. + l-a rege a gera/#o 7sica o- a perpet-a/#o das oras corr-pt7veis4 as o sol te do7&io so1re a gera/#o espirit-al4 a cria/#o de corpos i&corr-pt7veis. hoe a progK&ie do ogo o sol4 da :g-a a l-a e do ar o p:ssaro de Thoth. + te&ta/#o pelo rei co a coroa do-rada s-gere -a das diic-ldades ais co-&s da tradi/#o al?-7ica. *-itos dos ?-e te&tara esta arte alhara e s-a 1-sca da sa1edoria por?-e icara asci&ados pelos so&hos de ri?-eOa. o-ro aterial te&ta o al?-iista para lo&ge de s-a 1-sca espirit-al pela il-i&a/#o e iortalidade.
SE12O I+
JFigura $V, página *+C
So1re - altar orado pelos doOe a&is de -a serpe&te alada4 e&rolada ao redor de -a la&/a4 repo-sa a ta/a da ter&idade. ssa iage deriva da serpe&te c7clica -sada co -ita re?K&cia &os Rit-ais de Serapis. s doOe a&is da co1ra SIg&iica o a&o ilosico e o cai&ho espiral do sol pelas c&stela/Les Oodiacais. Na prepara/#o da Pedra do S:1io4 os elee&tos atravessa doOe est:gios de aplia/#o. cada - desses ciclos4 o poder da matria i&te&siicado4 ato s-gerido Pelo a-e&to co&sta&te do taa&ho das espirais da serpe&te. + ig-ra ta1 le1ra a?-ilo ?-e os s:1ios chaara de vrtice ilosico a ora &at-ral da or/a a&7ica &o corpo h-a&o Nsis :esvelada, ;. P. BlavatsWy escreve$ +&tes ?-e o &osso glo1o ad?-irisse a ora de ovo o- a ora redo&da4 era -a lo&ga trilha de poeira csica o- vapor de ogo4 ove&dose e revolve&dose coo -a serpe&te. Isto4 seg-&do as eEplica/Les4 era o sp7rito de 'e-s ove&dose &o Caos at ?-e se- sopro i&c-1o- a atria csica e a eO ad?-irir a ora a&-lar .... Nos Dráculos aldeus, o Dogo Q&iversal se ovie&ta de ora serpe&ti&a. prese&te s71olo a Sa1edoria Q&iversal ?-e se ove coo -a serpe&te alada so1re a s-per7cie do caos priitivo isto 4 o corpo o rege&erado do &eito. rit-al dos *istrios Sa1aOia&os i&cl-7a dese&har -a co1ra viva &o peito do ca&didato. No dese&ho4 a serpe&te e&rolada ao redor da col-&a verte1ral a la&/a e ora - s-porte apropriado para a ta/a da iortalidade. +o lado deste estra&ho altar est: a espada i&cr-stada co pedras preciosas. Z-ase ipercept7veis so1re s-a 1ai&ha est#o gravados os a&tigos s71olos do olho4 do cora/#o e da 1oca4 ?-e si1oliOa as trKs pessoas da Tr7ade Criativa vida &o cora/#o4 l-O &o olho4 respira/#o &a 1oca. + vida4 a l-O e a respira/#o s#o as o&tes de todas as (coisas e de s-a -&i#o &o s71olo cr-ciore o ca&didato deve orMar a ara para a s-a prote/#o co&tra as trevas elee&tais. s71olo do ciclo deve ser ve&cido pela sa1edoria. sta a espada da decis#o r:pida co a ?-al o &eito orie&tal deve cortar re&te os raos serpe&tiore da ig-eirade1e&gala do -&do4 o e1lea dos ciclos ?-e se a-tore&ova e da lei do re&ascie&to. + serpe&te a espiral da evol-/#o. + ta/a co&t o l-i&oso ar &irvJ&ico &o ?-al a ala se -&de & i&al. + espada a vontade iluminada a esa espada ?-e resolve o e&iga do N ,rdio da vida4 corta&doo de - S golpe. +s palavras secretas do pai&el s-perior eEpressa este pe&sae&to. Trad-Oidas4 sig&iica$
Revere&cia este vaso arca o- ta/a da ter&idade. erece livree&te -a parte de ti eso para $- Iah o- =ah4 =ehovah e para o ca&to o- J&g-lo e reco&cilia/#o. Isto deriva do si1oliso dos calde-s4 ?-e co&siderava a Ca-sa Q&iversal coo o Se&hor dos f&g-los.
An*$ise do Teria i&er&al. daio& orde&a ao ca&didato ?-e ava&ce. Co a e&te iEa &a Realidade4 o disc7p-lo o1edece e aca1a desco1ri&do ?-e o ogo perde- se- calor4 e cai&ha i&cl-e e eio A co&lagra/#o. le se e&co&tra &o Teplo do Dogo Sideral4 &o eio do ?-al est: a ora verdedo-rada de -a serpe&te co olhos de r-1i e escaas e ora de ig-ras geotricas. + &at-reOa do ogo clarae&te revelada4 pois dito ?-e etade dele ?-eia co -a l-O v7vida e&?-a&to a o-tra etade so1reada e esc-ra. [ a serpe&te da l-O astral4 ?-e4 seg-&do liphas evi4 se e&rola ao redor de toda lor ?-e cresce &o Mardi de _aa4 o- deseMo. yog-e4 e s-a edita/#o4 sa1e 1e o sig&iicado da Casa do Dogo e a serpe&te ?-e a g-arda. +?-i o ca&didato desco1re o sig&iicado do sp7rito do Dogo Q&iversal ?-e4 dirigido para 1aiEo4 a raiO de todo o al4 as se direcio&ado para cia4 atrai todos os hoe&s para a sa1edoria. ogoserpe&te deve ser ve&cido. + espada est: A #o4 e co ela o ca&didato golpeia os a&is de 1ro&Oe. 1ro&Oe o etal coposto ?-e si1oliOa o corpo do hoe4 a&tes da ilosoia red-Oilo a se-s elee&tos siples. Se&hor do *-&do do Dogo ve&cido. s se&tidos s#o co&trolados e os apetites est#o so1 o do7&io rreo da vo&tade. + raiva4 o dio e o org-lho ora eEilados da ala. s trKs ogos a il-s#o se eEti&g-ira. + irage da l-O astral desva&ecese i&tegrale&te e eio a -a terr7vel eEplos#o de so e cor. ca&didato erg-ido atravs dos +rcos do s-1-&do. le passa rapidae&te pelos o&stros ?-e ha1ita os liiares do eEcesso. + espada cr-ciore espalha a alica agloera/#o das trevas &eito vai s-1i&do4 vai s-1i&do4 atravs das &-erosas caadas do glo1o as r1itas das estrelas i&ter&as4 depois de se-s trKs dias gra-s &as trevas do ;ades. + pedra rolada Para o lado e4 i&ale&te4 co -a eEplos#o de glria4 ele eerge &a l-O do dia a esera do ar o&de ora a e&te ?-e deve Ser co&?-istada e seg-ida. + ilosoia al?-7ica evide&te. a espa/o circ-lar Q vaso de destila/#o colocado &o eio da chaa da or&alha. + serpe&te represe&ta os elee&tos ?-e est#o de&tro da retorta e o ca&didato odela o-tros elee&tos ?-e tK o poder de dissolver e corroer a serpe&te. + s-1ida do ca&didato atravs dos -ros do glo1o sig&iica a?-i os vapores ?-e4 s-1i&do atravs do t-1o coprido do destilador4 escapa do i&er&o a?-ecido a1aiEo.
SE12O + JFigura V, /ágina 3
estra&ho p:ssaro paira&do so1re o ogo do altar o Y1is sagrado4 s71olo de Thoth4 o de-s eg7pcio da sa1edoria e das letras4 e patro&o da al?-iia. [ o vol:til *erc>rio ilosico ?-e pode pera&ecer &- estado de s-spe&s#o s ?-a&do e eio As chaas. Por *erc>rio ilosico deveos e&te&der o pri&c7pio rege&erado do i&telecto a e&te tor&ada verdadeirae&te l-i&osa pela chaa da i&spira/#o. a p:ssaro carrega e se- 1ico - rao verde4 a ac:cia da a/o&aria s71olo do re&ascie&to e da iortalidade atravs da il-i&a/#o espirit-al as ps e as asas &egros sig&iica o pri&c7pio da terra, o corpo prateado4 o pri&c7pio da água, a ca1e/a verelha4 o pri&c7pio do fogo, e o pesco/o do-rado4 o pri&c7pio do ar. as corpos espirit-ais dos elee&tos s#o4 assi4 -&idos &-a criat-ra ilosica4 o p:ssaro dos s:1ios a K&iE. +o lado do /ássaro e do altar h: - ela1orado casti/al4 co s-a 1ase orada de serpe&tes e&trela/adas. Ida e Pi&gala6 + eEtreidade s-perior do casti/al teri&a &-a lor de lt-s da ?-al s-rge - c7rio aceso. sta a l-O da ala4 a l-i&osidade i&terior ?-e revela o segredo do p:ssaro. 'a esa ora coo eEistK&cia eEter&a do hoe il-i&ada pelo sol eEter&o pelo ?-al ele perce1e as coisas teporais4 assi s-a eEistK&cia i&terior il-i&ada pela l-O de s-a ala4 c-Ma l-i&osidade tor&a vis7veis as o1ras da e&te divi&a i&terior. + i&scri/#o a1aiEo diO$ Para o orte dada a carga. Isso se reere A ?-aliica/#o para a i&icia/#o. +s gra&des verdades da vida s pode ser co&eridas A?-eles ?-e ora testados &os aspectos esse&ciais do car:ter e do e&te&die&to. No pai&el acia4 o leitor i&str-7do a +lie&tar - ogo so1re o l-gar alto4 para ?-e o sacri7cio possa ser levado para cia4 para a 'eseMado. a si1oliso eprestado das ceri\&ias dos a&tigos M-de-s. So1re o altar de i&ce&so ?-eiado ardia co&ti&-ae&te - ogo. ste o ogo da aspira/#o sagrada ?-e co&soe os elee&tos 1:sicos do corpo e os tra&s-ta e ?-alidades da ala4 si1oliOadas pela -a/a do i&ce&so4 ?-e so1e coo evidK&cia da alia&/a espirit-al e&tre a h-a&idade aspira&te e seCriador. pai&el A direita descreve a ceri\&ia ?-e acopa&ha a co&str-/#o do ogo sagrado. a da es?-erda
parte de - rit-al4 co&ore se seg-e$ Z-a&do os a&os desta eEistK&cia se c-prire4 e a ala4 eEpira&do &a orte4 se aproEiar dos portLes da iortalidade4 ?-e o p:ssaro possa lev:la rapidae&te para a orada dos s:1ios. Nos rit-ais eg7pcios4 a ala do I&iciado partia &a ora de - p:ssaro4 ?-e ostrado paira&do so1re o leito &o ?-al MaO a >ia. a p:ssaroala co o rao verde relacio&ase ao *istrio *essiJ&ico co&ore colocado &o 8ivro dos 6ortos. + sa1edoria co&ere iortalidade A ala. Se sa1edoria4 a ala deve perecer co o corpo. ste o segredo do rit-al do &air de :ia ou a 1pira)ão do @a.
A"Á,ISE 0O TE8TO ca&didato eEperie&cio- e seg-ida o istrio do pri&c7pio areo o- i&telect-al. le erg-ido para ora das pro-&deOas s-1terrJ&eas por se- esp7rito g-ardi#o e levado para a atosera s-perior. +1aiEo dele est: o deserto. +te&/#o especial dada As assas tria&g-lares as pirJides. Q a&-scrito a&terior4 de &ossa cole/#o4 aira ?-e os eg7pcios era capaOes de a&-at-rar a Pedra do Dilsoo se calor artiicial4 e&terra&do a retorta &a areia do deserto4 ?-e or&ecia a teperat-ra eEata para eEperiK&cias al?-7icas. deserto a?-i - s71olo da arideO e iprod-tividade da co&sciK&cia o desperta. No -&iverso 7sico4 os valores espirit-ais desva&ece4 &o e&ta&to &o eio dessa esera ortal est#o as pirJides4 s71olos s-preos da al?-iia espirit-al teplos de i&icia/#o &o deserto da espera. [ sig&iicativo ?-e a atosera do gito seMa especiale&te ade?-ada A perpet-a/#o de a&tigos o&-e&tos do sa1er ?-e4 ?-a&do retirados de se-s a&tigos MaOigos4 rapidae&te se deteriora. +ssi4 a vida aterial4 o deserto4 - la1oratrio &at-ral &o ?-al a ?-7ica s-prea realiOada atravs do sorie&to e da aspira/#o. relato da s-1ida e da ?-eda do ca&didato atravs do espa/o relacio&ase co as alter&J&cias das s-1stJ&cias &a retorta4 &- ciclo de ate&-a/#o e precipita/#o4 para4 i&ale&te4 sere elii&adas pelo gargalo do rasco. ;eres -sa esta ig-ra para descrever o istrio do re&ascie&to4 a alter&J&cia peridica da ala de -a co&di/#o teporal para -a sideral4 e s-a li1erta/#o i&al atravs da i&icia/#o. +o alca&/ar a eEtreidade s-perior da esera i&telect-al4 o ca&didato o co&seg-e -&cio&ar ais4 e desaia. +o rec-perar os se&tidos4 ele desco1re estar i&vestido co -a veste estrelada4 a esa da ?-al ala +p-lei-s e se- 6etamorphosis, e ta1 a ?-e -sada pelos i&iciados do Rito *itraico. + veste estrelada represe&ta o s o corpo :-rico4 as ta1 - &ovo aspecto -&iversal de ser a co&sciK&cia sideral4 proporcio&ada pela eEperiK&cia da i&icia/#o. ca&didato pode voltar para a estreiteOa de se- a1ie&te 7sico4 as Maais co&seg-ir: red-Oir &ovae&te s-a co&sciK&cia As liita/Les do estado aterial. corpo estrelado se- i&telecto rege&erado e il-i&ado. s estra&hos caracteres4 ?-e i&dica o &oe do pássaro co o rao verde4 decodiicados4 sig&iica$ + ser dada a vida isto 4 iortalidade. &oe do altar $ + Coroa4 _ether e decodiicado$ Z-a&do or o por t#o de e&trada. =-&tas4 as d-as rases sig&iica$ + iortalidade ser: co&erida dia&te do por t#o da Casa da Sa1edoria. &oe do (Nria 8u07 as trad-Oidos4 os caracteres diOe$ + oeda ser: esco&dida e es?-ecida. sta oeda do proeta deve ser e&te&dida &o se&tido do &aipe de -ros do 1aralho de Tar\4 pois este &aipe represe&ta o corpo aterial so1re o ?-al o s71olo te so1era&ia. + se&te&/a pode ser$ corpo do s:1io ser: oc-ltado. ste pe&sae&to era iele&te seg-ido pelos a&tigos i&iciados. s t>-los dos I&iciados Maais ora desco1ertos4 e &o aoso ceitrio Rosacr-O4 os l-gares de repo-so dos Ir#os s#o arcados ape&as pela Rosa. '-ra&te as ceri\&ias de i&icia/#o4 ?-e aco&tecia &os -&dos i&vis7veis4 o corpo 7sico do &eito era esco&dido &- l-gar secreto4 o&de &e&h-a or/a pert-r1adora poderia alca&/:lo e&?-a&to a ala estivesse eEplora&do os istrios de +e&ti. +?-i4 o coportae&to represe&ta a perso&alidade e a esera da vida pessoal e i&tegral ?-e deve ser descartada e es?-ecida. Ta1 o ego pessoal ?-e deve orrer o- ser e&terrado para ?-e o - Q&iversal possa &ascer de s-a see&te.
SE12O +I
JFigura V$, página 3 altar ?-e o &osso a-tor descreve coo se&do coposto de ?-atro elee&tos te ora tria&g-lar. 'esta circ-&stJ&cia4 s#o prod-Oidos dois &>eros sagrados$ o ?-adrado 4 ais o triJ&g-lo 34 ?-e ig-al a !. s ?-atro elee&tos do altar -ltiplicados pelo triJ&g-lo ig-al a "2. + coposi/#o do -&do e revelada a partir disso. + &at-reOa - arra&Mo tria&g-lar e ?-atro elee&tos4 e o -&do divi&o4 do ?-al o Ood7aco - s71olo apropriado4 co&siste &esses elee&tos -ltiplicados trKs veOes4 o- e se-s trKs estados pri:rios. altar o corpo h-a&o< s-as partes ateriais o ?-adrado est#o arr-adas &a orde espirit-al - triJ&g-lo. So1re o altar est#o os trKs s71olos do diagraa a&terior. les est#o colocados de odo a orar - triJ&g-lo4 e deveos e&te&dKlos coo sal4 e&Eore e erc>rio corpo4 esp7rito e ala. No ar acia do altar est: a cr-O a&sata Cr-O eg7pcia o- +N_;4 s71olo da gera/#o e da ec-&didade. Isto pode ser co&siderado coo co1re o etal de HK&-s4 e s71olo da e&ergia reprod-tora da ala. HK&-s o >cier dos a&tigos4 o portador da l-O4 a estrela do a-toco&hecie&to. ste s71olo deve rele1rar o s:1io ?-e o poder de -ltiplicar co- ta&to ao hoe i&ter&o4 ?-a&to ao eEter&o. +ssi coo corpos gera corpos4 assi ta1 o corpo i&terior4 a ala4 gera os ar?-tipos das perso&alidades. Pela al?-iia4 a sa1edoria se perpet-a aplica&do para se-s prprios propsitos pec-liares as esas leis pelas ?-ais as oras s#o perpet-adas &a esera corporal. + ig-ra toda - s71olo da gera/#o espirit-al4 o istrio de *el?-isede?4 ?-e se- prprio pai e s-a prpria #e e est: acia da lei. la eite a ree&ergiOa/#o perpt-a pelo -so da Pedra. la co&ta do eso poder ?-e o prprio Sai&t,erai& poss-7a4 de co&ti&-ar pelos sc-los por eio do liEir s-til4 c-Mo segredo era co&hecido soe&te por ele eso e se-s *estres. Prieiro4 as trKs partes do hoe coposto esp7rito4 ala e corpo deve ser e?-ili1radas4 e deste e?-il71rio &asce o ;o-&c-li o- ;oe de Cristal. ste ;oe - ego gerador iortal capaO de precipitar perso&alidade co&ore a s-a vo&tade4 &o e&ta&to4 ele eso i-t:vel por essas perso&alidades e se sorer ?-al?-er tipo de liita/#o por elas. veO da
ala vive&do &o corpo e aprisio&ada por s-as liita/Les4 -a &ova co&di/#o esta1elecida$ o corpo vive &a ala. Para o i&iciado4 a ora 7sica &ada ais do ?-e - i&str-e&to para a eEpress#o da co&sciK&cia4 i&teligK&cia e a/#o represe&tados pelo c%rio, o /ássaro e o altar arde&te.
A"Á,ISE 0O TE8TO sta parte co&t alg-&s dos ais 1elos si1olisos de todo o a&-scrito. ca&didato4 te&do tra&sce&dido os ?-atro elee&tos4 agora co&ti&-a para a esera das ca-sas ais s-1lies4 o&de i&str-7do &os gra&des pri&c7pios ca1al7sticos pelos ?-ais a i&tegridade -&iversal preservada. palácio a esera ar?-et7pica o -&do das Idias de Plat#o. siples arra&Mo geotrico revela a haro&ia divi&a. +s portas do -&do ar?-et7pico s#o a1ertas e o ;ieroa&te da rde sai. [ le4 ?-e oi chaado de *estre da Casa c-lta4 o I&iciador4 o ,-ardi#o das Chaves de Thoth. + al?-iia -a religi#o do ogo4 coo ta1 o Oarat-stria&iso. *ago4 porta&to4 -sa as i&s7g&ias de boroastro e ala &a l7&g-a do Proeta do Dogo. s &oes ?-e o ;ieroa&te d: ao pássaro, ao c%rio e ao altar s#o os esos dados &a se/#o precede&te. Na copa&hia do I&iciador4 o ca&didato e&tra &o ie&so teplo4 c-Mas 30 col-&as o deiEa &e&h-a arge de d>vida a respeito de s-a ide&tidade co o -&iverso. altar M: descrito4 se&do a ca-sa tr7plice da esera aterial4 est: &o ce&tro do gra&de sal#o. seg-ida4 o ;ieroa&te i&ora ao disc7p-lo os &ovos &oes ?-e ora dados aos o1Metos sagrados. pássaro chaado -mpheercha, ?-e sig&iica ?-e -a #e gerar: a iage4 o- d-plo. Isto -a reerK&cia A Iac-lada Co&cei/#o e A 'o-tri&a Secreta coo #e dos i&iciados. &oe do altar parece ser a desig&a/#o para sacerdote, as reerese ao I&iciador coo a?-ele atravs de ?-e o disc7p-lo &asce &o seg-&do &ascie&to4 o- &ascie&to ilosico4 - istrio ais ple&ae&te eEplicado &o &oe do c%rio. sal#o chaado de &? o irae&to as e&volve4 &a ora/#o de se-s caracteres4 a ado&i/#o ca1al7stica$ +dora a glria ?-e est: por vir. altar tria&g-lar -thanor, -a or&alha digestora a-toalie&tada4 -sada pelos al?-iistas4 as a palavra pode ser dividida e d-as. + prieira parte sig&iica iortalidade e a seg-&da4 os ?-atro ?-adra&tes do c-. s oite&ta e - Tro&os colocados de&tro do pal:cio do Dirae&to4 cada - &o topo de &ove degra-s4 s#o de gra&de sig&iicado. s *istrios Rosacr-Oes co&sistia e &ove ritos o- gra-s e&ores e trKs aiores - sistea ?-e pode ser rastreado diretae&te at a Ca1ala. 'e _ether4 a Coroa -&iversal sae as &ove Sephiroth e de cada -a delas por s-a veO sae &ove o-tras. Nove o &>ero sagrado do ;oe e4 &a a&tiga Ca1ala4 +da +'* o e?-ivale&te &-rico de "4 e 0 &>eros c-Ma soa F. si1oliso do &ove co&sta&te &a literat-ra 7stica. s *istrios de le-sis era dados e &ove cerio&iais &ot-r&os para represe&tar os eses do per7odo pr&atal. Por soa ca1al7stica4 oite&ta e - ig-al a &ove4 e os Tro&os sig&iica os oite&ta e - raos ?-e cresce &a gra&de )rvore do *-&do. +s escolas dos *istrios *e&ores seg-e o padr#o da haro&ia -&iversal e a?-i veos descrito o arra&Mo da Ira&dade secreta. &oe do gra&de sal#o repetido &o teEto coo o po&to o&de os ve&er:veis e1ros da escola e&tra e toa se-s asse&tos. disc7p-lo rece1e se- &oe ilosico. le chaado de ;oe S:1io e as palavras sig&iica$ Ser a Dace o- *a&iestador do +lt7ssio. &t#o4 os &ove estres da loMa e&trega se-s prese&tes. prieiro d: - cubo de terra cin0a represe&ta&do o elee&to terra. seg-&do4 trKs cilindros de pedra negra as trKs ases da -a. terceiro4 - cristal arredondado *erc>rio. ?-arto4 - penacho de penas a0uis HK&-s. ?-i&to4 - vaso de prata o Sol. seEto4 - cacho de uvas *arte. stio4 - /ássaro =>piter. oitavo4 - pe?-e&o altar Sat-r&o4 e o &o&o4 - c%rio as estrelas iEas. Para e&te&deros o sig&iicado desses prese&tes4 co&sidereos os seg-i&tes rage&tos do Pia&der de ;eres4 relativos A asce&s#o da ala atravs de &ove eseras e a devol-/#o aos Se&hores de cada -a dessas
eseras dos prese&tes o- liita/Les ?-e s#o ipostas pelas leis da gera/#o$ 'epois ?-e a &at-reOa i&erior volto- ao estado 1r-to os elee&tos4 a &at-reOa s-perior l-ta de &ovo para read?-irir se- estado espirit-al. la so1e pelos sete +&is so1re os ?-ais se asse&ta os Sete ,over&a&tes e devolve a cada - se-s poderes i&eriores da seg-i&te a&eira$ so1re o prieiro a&el est: asse&tada a -a4 e para esta devolvida a ha1ilidade de a-e&tar e dii&-ir. So1re o seg-&do a&el est: asse&tado *erc>rio e para este s#o devolvidas as a?-i&a/Les4 o e&godo e a ast>cia. So1re o terceiro a&el est: asse&tada HK&-s e para esta s#o devolvidas as l-E>rias e as paiELes. So1re o ?-arto a&el est: asse&tado o Sol e para este Se&hor s#o devolvidas as a1i/Les. So1re o ?-i&to a&el se asse&ta *arte4 e a este s#o devolvidas a ipr-dK&cia e a o-sadia proa&a. So1re o seEto a&el se asse&ta M>piter4 e a este s#o devolvidos o se&tido de ac--la/#o e ri?-eOas. so1re o stio a&el se asse&ta Sat-r&o4 &o Port#o do Caos4 e a este s#o devolvidas a alsidade e as :s a?-i&a/Les. seg-ida4 despida de todas as ac--la/Les dos sete +&is4 a ala chega A itava sera4 o- seMa4 o a&el das estrelas iEas. +?-i4 li1ertada de todas as il-sLes4 ela ha1ita &a -O e ca&ta lo-vores ao Pai &-a voO ?-e s os p-ros de esp7rito pode e&te&der. &oe para o c-1o de terra ci&Oa relacio&ase co o istrio do &ascie&to espirit-al. dos trKs cili&dros &egros altr-7so. do cristal arredo&dado sig&iica o i&al das eras o- dos ciclos. das pe&as aO-is +?-:rio o- a Per&a do ,ra&de ;oe. do vaso de prata o &ascie&to do esp7rito. das -vas rege&era/#o. do p:ssaro4 a?-eles ?-e vive &a l-O o- &a verdade. do altar4 a r-tiica/#o da virt-de o- o :Eio 1e4 e o do c7rio o 1rotar4 o eg7pcio &air de a co&cl-s#o4 o &o&o istrio. Z-e o c7rio reale&te - s71olo da esera das estrelas iEas e da caada correspo&de&te da ala h-a&a provado ta1 pelo ato de ?-e o a&-scrito &os diO ?-e coposto de part7c-las 1rilha&tes. istrio das &ove partes da ala co&stit-i a co&cl-s#o dos *istrios *e&ores e o total co&trole de todas as ac-ldades4 -&/Les e poderes corporais. s trKs *istrios *aiores est#o al e ai&da s#o si1oliOados pelo pássaro, pelo c%rio e a lu0. s *istrios *e&ores s#o rit-ais de a-toco&trole e p-riica/#o. s *istrios *aiores s#o rit-ais de cria/#o. hoe se p-riica e &ove processos4 as s para po-cos s#o dadas as chaves do tr7plice *istrio criativo$ a cria/#o da ora4 pe&sae&to e da co&sciK&cia. +&tes de a1a&do&ar a cJara da i&icia/#o4 o ca&didato 1e1e da )g-a da HIda4 o &ctar dos de-ses4 ?-e eEplicado pelos ilsoos coo represe&ta&do o sa&g-e do ogos o- o Sol a e&ergia divi&a ?-e s-ste&ta os eleitos e ?-e est: co&sta&tee&te l-i&do &o ,raal dos *istrios. 'e acordo co os gregos4 s de-ses o partilha de &e&h- alie&to ortal4 as s#o &-tridos pelas o&tes do Be ter&o ?-e 1rota &o eio dos -&dos. Te&do dado o si&al secreto aos adeptos4 o &ovo I&iciado sai da cJara pelo cai&ho da direita.
SE12O +II
JFigura V$$, /ágina 5
+ chave para a stia lJi&a o e?-il71rio4 se&do essa a virt-de dada pelo stio sig&o do bod7aco4 i1ra4 a Bala&/a. Nosso a-tor &os diO ?-e o otivo ce&tral4 dois c7rc-los pe?-e&os e -a cr-O pe&de&te4 - selo sagrado. Isso pode ser i&terpretado coo o e&Eore e o sal celestiais o Sol e a -a. + cr-O s-spe&sa o apis Philosophor-4 dos elee&tos rege&erados sal terra4 enofre ogo4 6erc=rio ar e -0oto, o ter :g-a dos s:1ios. Sol e a -a s#o o pai e a #e da Pedra Dilosoal. les represe&ta c- e terra4 dos ?-ais gerada a cr-O hoe4 a progK&ie dos dois age&tes iortais4 esp7rito e atria. + cr-O sig&iica ta1 o e?-il71rio do hoe s-spe&so e&tre s-a orige e se- desti&o. arra&Mo das ig-ras i&dica ao i&iciado e ?-e a -&i#o de todos os opostos oi eet-ada. I&iciado o a&drgi&o racio&al. Circ-la&do a parte ce&tral do s71olo h: dois c7rc-los de ig-ras. c7rc-lo i&ter&o coposto de caracteres c-&eiores< o eEter&o4 de herglios derivados de v:rias l7&g-as a&tigas4 arra&Mados de a&eira totale&te ar1itr:ria4 e i&decir:veis se a chave origi&al. c7rc-lo de caracteres c-&eiores deve ser i&terpretado desco1ri&dose os e?ivale&tes he1raicos das letras po&tiag-das. +pare&tee&te4 o teEto protico e4 A prieira leit-ra4 parece reerirse A -da&/a csica ?-e s-rge da pert-r1a/#o do ?-il71rio celestial. *as4 &a realidade4 o aterial lida estritae&te co as -da&/as ?-e deve aco&tecer &a ala do I&iciado. c-&eiorehe1raico se lK co&ore se seg-e4 provavele&te se&do -a co&ti&-a/#o do c7rc-lo eEter&o do teEto hierogl7ico$ a eEpira/#o da ter&idade. Sa1e ?-e a?-ele l-gar sig&o o- s71olo4 provavele&te -a co&stela/#o Oodiacal o tri&o das eras. + Per&a +?-:rio4 provavele&te reeri&dose A ra o- ciclo +?-aria&o o i&7cio da destr-i/#o. No ciclo Oodiacal da i&icia/#o4 +?-:rio o s71olo da desi&tegra/#o i&al da perso&alidade4 pois al dele s se e&co&tra PeiEes4 o Nirva&a. a&-scrito de Sai&t,erai& ta1 descreve - achado4 o ostrado &a il-stra/#o. ste o i&str-e&to da separa/#o4 e co&cordaria eEatae&te co a i&terpreta/#o da ig-ra. ste co&M-&to i&teiro est: s-spe&so e&tre d-as col-&as de :rore verde. Pode 1e ser o =achi& e BoaO da a/o&aria. st-diosos da Ca1ala le1rar#o a terceira col-&a ?-e -&ia essas d-as4 e ?-e4 coo o gra&de selo desta ig-ra4 represe&tava o i&iciado c-Ma co&stit-i/#o aperei/oada -&ia a sa1edoria e a gera/#o a lei e os proetas.
A"Á,ISE 0O TE8TO I&iciado ass-e &ovae&te os atri1-tos da s-1stJ&cia al?-7ica da ?-al a Pedra Q&iversal dever: ser preparada. Toda a se/#o dedicada aos processos de p-riica/#o4 co&sisti&do e trKs 1a&hos. Coo res-ltado do prieiro 1a&ho4 a :g-a &o vaso de a/o se tor&a descolorida co as ip-reOas despre&didas pelamatria ilosica. No seg-&do 1a&ho4 os elee&tos da Pedra s#o ipreg&ados por - isterioso l7?-ido averelhado de -a ?-alidade eEtreae&te corrosiva. No terceiro 1a&ho4 o pri&c7pio corrosivo lavado. stes trKs processos4 ?-e eEige deOesseis dias4 p-riica copletae&te a matria, ?-e e&t#o passa para o a-e&to seg-i&te. 'o po&to de vista 7stico4 o vaso cheio de :g-a clara co cristal a pia de p-riica/#o colocada &o p:tio do Ta1er&:c-lo dos a&tigos M-de-s. s s-os sacerdotes ?-e servia o Se&hor devia se lipar co a :g-a da pia a&tes de poder realiOar as tareas sagradas de se- o7cio. + ceri\&ia do 1atiso o-tro s71olo eEter&o da verdade i&ter&a. + Ca-sa +1sol-ta de todas as coisas &a s-a co&di/#o ipessoal e totale&te di-sa era co&siderada coo - vasto ocea&o ?-e pree&che o espa/o. Schaayi4 ?-e a :g-a divi&a laeMa&te a ea&a/#o da Palavra de 'e-s desce da Prese&/a divi&a. 'ividi&dose a eio cai&ho e&tre esp7rito e atria4 tor&ase ogo solar e :g-a l-&ar. ste Schaayi era co&hecido dos al?-iistas coo *erc>rio Q&iversal4 e chaado +Ooto4 o i&coe&s-r:vel sp7rito da Hida. sta :g-a origi&al laeMa&te e espirit-al atravessa o [de& ?-e e he1raico sig&iica vapor e se derraa e ?-atro rios pri&cipais os elee&tos s#o as co&di/Les do *erc>rio Q&iversal. sta a água corante pela ?-al os M-stos s#o 1atiOados. [ a :g-a4 o *erc>rio Q&iversal4 o solve&te dos s:1ios4 co a ?-al dado o 1atiso espirit-al. +?-ele ?-e ierso &esta :g-a4 o- ?-e rece1e o Schaayi celeste e si4 tor&ase lipo e p-riicado. Se- poder l-&ar 1atiOa co :g-a o 1atiso dado por =o#o Batista4 as se- pri&c7pio solar 1atiOa co ogo o 1atiso essiJ&ico. s I&iciados dos a&tigos *istrios4 elevados a -a co&di/#o gloriicada4 rece1ia o 1atiso divi&o. les era iersos e 'e-s e4 atravs dessa iers#o4 era lavada a a&cha preta do pecado origi&al4 ?-e4 de acordo co *ao4 est: &o cora/#o de todo ortal. Schaayi dos al?-iistas o *ar -i&oso dos B-distas4 o iliitado ocea&o &irvJ&ico4 a :g-a do espa/o co&sta&tee&te il-i&ada por 'e-s. achado de prata co p-&ho aO-l4 aiEado A col-&a4 chaado o destruidor7 as a trad-/#o $ leva a voO ao se- :Eio e cJ&tico o- ca&/#o. achado o a&tigo s71olo dos Co&str-tores I&iciados4 os le&hadores. [ ta1 o e1lea de separa/#o o- divis#o4 e -a ig-ra apropriada para represe&tar separa/#o por eio da p-riica/#o. sig&o de i1ra4 ?-e gover&a a stia opera/#o do istrio ilosico4 divide o heisrio Oodiacal i&erior do s-perior. [ ta1 o sig&o a&tigo da P:scoa4 -a esta ?-e sig&iicava a passage da vida da co&di/#o aterial para -a co&di/#o iaterial pelo 1atiso al?-7ico. +s part7c-las grosseiras da ala s#o lavadas e a vida preparada para -a eEistK&cia s-pras-1sta&cial.
SE12O +III
JFigura V$$$, página O+C
No c- 1rilha o sol ilosico e de&tro dele a ace do agos. Se-s raios s#o oc-ltos pelas esas &-ve&s ?-e deve sepre esco&der a -O 'ivi&a dos olhos do proa&o. e#o est: agora coroado4 s-a coroa te&do sete raios4 s71olo das sete e&ergias da vo&tade. ste o ais o le#o desptico da il-stra/#o a&terior. + a1i/#o oi tra&s-tada e aspira/#o4 e esse ip-lso ?-e4 o rege&erado4 atrai os hoe&s para a destr-i/#o teporal4 agora a or/a ?-e d: corage ao epree&die&to espirit-al. cacho de -vas si1oliOa a il-i&a/#o. Qa c-riosa o1ra de al?-iia diO ?-e a -va te -a ai&idade especial pelo o-ro e ?-e4 ?-a&do as vi&has s#o pla&tadas e regiLes o&de o o-ro a1-&da&te4 as ra7Oes da pla&ta a1sorve as i&>sc-las part7c-las deste precioso etal e as distri1-e pelos ca-les4 olhas e r-tos. Na al?-iia4 o o-ro o s71olo do Pri&c7pio S-preo. NaOare&o coparava Se-s disc7p-los e a Si eso co -a vi&ha e se-s r-tos. cacho de -va - s71olo apropriado para a escola dos adeptos4 pois os I&iciados cresce M-&tos &- >&ico rao. +?-i ta1 h: -a s-til al-s#o ao sa&g-e4 ?-e carrega e si as part7c-las do-radas do sol. le#o e as -vas reaira a a&tiga r-la sa1edoria e gera/#o. s pai&is de caracteres de cada lado do 1raseiro co&tK rage&tos de a&tigos rit-ais e teEtos de istrios. da direita diO$ +ce&de a l-O &o tepo desig&ado a stia hora da a-rora. Isto seg-ido por -a o1sc-ra reerK&cia A ea&a/#o do ogo ao sol cheio eiodia e o pai&el co&cl-i co -a adoesta/#o$ 'a&/a &- c7rc-lo e proetiOa. o pai&el da es?-erda ta1 descreve -a ceri\&ia$ ;o&ra prestada ao 'oador da vida. I&iciado adoestado a sacriicar se- _a o- ala. +parece o &>ero F e o s71olo da arca o- caiE#o &o ?-al os ca&didatos s#o e&terrados &o istrio. seg-ida4 aparece a ace i&teira do sol4 represe&ta&do a ress-rrei/#o. ;: -a al-s#o ao por t#o &os c-s e A asce&s#o do _a. Co a aM-da de eta7sica eg7pcia4 o di7cil decirar esses s71olos. &>ero F reerese aos &ove *istrios *e&ores associados A caiEa o- caiE#o o corpo. + ace solar a ress-rrei/#o4 e o pai&el i&teiro descreve a passage da ala _a atravs dos -&dos i&vis7veis co&ore colocados &o si1oliso dos Ritos da PirJide. Isto colocado apropriadae&te &a oitava divis#o do a&-scrito4 ai&da ais ?-e o oitavo sig&o do bod7aco scorpi#o e era at - certo po&to deste sig&o ?-e o s-o sacerdote li1ertava o _a de se- disc7p-lo para o +e&ti.
An*$ise do Terio4 isto 4 ha1ilidade e aplica/#o pessoal. Di&ale&te4 do &Eore ?-e4 represe&ta a e&ergia vital e o ogo da vo&tade. Por eio deles4 soos capacitados a -dar e o-ro espirit-al as coisas ?-e s#o as e&os preciosas de todas4 at o liEo da terra. Sal dos s:1ios a sa1edoria derivada da eEperiK&cia4 pois a eEperiK&cia o sal do terre&o4 o- o estado aterial4 e - s:1io o sal da terra. &osso a&-scrito4 o sal chaado o prieiro e&tre os rege&erados. Z-a&do o I&iciado ipreg&ase co sal4 isto e?-ivale a diOer ?-e ele aO da sa1edoria parte de si eso. sal - preservador de corpos4 assi coo a sa1edoria - preservador de alas. + decadK&cia o pode aetar a?-ele ?-e desco1ri- o sal do sábio. 'eiEa&do o apose&to circ-lar e a assa de sal 1ra&co e 1rilha&te4 o I&iciado aproEiase da 1eira de - lago so1rio4 e perce1e -a po&te A distJ&cia chaada o forte a ser subjugado. ter ta1 sig&iica - reletor o- -a so1ra s-spe&sa acia do lago4 e le1ra a Po&te do +rcoYris4 o Birost dos esca&di&avos a po&te ?-e so1e da terra para o +sgard4 o para7so terrestre o&de ora os doOe +ses4 os ;ieroa&tes do -&do. oitavo sig&o do bod7aco scorpi#o4 1e represe&tado pelas :g-as esc-ras e so1rias. sig&o de scorpi#o era especiale&te ve&erado pelos rosacr-Oes4 ?-e realiOava deteri&ados rit-ais soe&te ?-a&do o sol estava &esta co&stela/#o. Co gra&de diic-ldade4 o I&iciado or/a s-a passage atravs do pJ&ta&o de scorpi#o para alca&/ar o gra&de teplo de Sagit:rio ?-e assoa &a re&te e acia.
SE12O I8
JFigura $#, página 5
Coo esta se/#o sig&iica Sagit:rio4 1e apropriado ?-e a ig-ra de - cavalo deveria aparecer &o si1oliso. Cavalo de Tria4 esco&de&do de&tro de se- corpo - eErcito de gregos co&?-istadores4 represe&ta a or/a oc-lta desta co&stela/#o pela ?-al os troia&os o -&do aterial4 l-ta&do para dee&der ;ele&a o pri&c7pio l-&ar4 ora i&ale&te ve&cidos. astrologia4 a &o&a casa4 ?-e correspo&de a Sagit:rio4 a casa da classe sacerdotal4 o sacerdcio4 o- os *istrios. cavalo oco co os hoe&s de&tro 4 porta&to4 o teplo e se-s i&iciados. &ossa ig-ra4 eita -a aplica/#o i&co- deste si1oliso. Q cad:ver est: cai&do do cavalo. corpo 7sico o pode ir al do &o&o gra-4 porta&to4 a?-i4 ele deve ser descartado. + ora o pode prosseg-ir o cad:ver Mogado ora do teplo. teEto :ra1e &o topo da ta1-leta diO$ +?-ilo ?-e est: oc-lto deve ser traOido A vista o- as coisas oc-ltas pecados deve ser des&-dadas. c-&eiore co&siste &a seg-i&te lege&da$ port#o do tri&o i&teireOa o- co&cl-s#o ?-a&do a Per&a o- o ;oe da )g-a voltase &o c7rc-lo o e?-i&cio e +?-:rio. No ?-adro eold-rado est: o seg-i&te$ s po-cos seletos ?-a&tos h:6 Z-are&ta ?-e e aor rater&o se re>&e aos ?-atro ?-adra&tes e o P:ssaro. +?-i e1aiEo &a esera ortal a ser realiOada re-&i#o o- agloera/#o at ?-e e se- l-gar esteMa a vi&da &o ?-arto ?-adra&te +?-:rio. s gra&des caracteres *B reerese ao processo al?-7ico pelo ?-al a ortiica/#o e a destr-i/#o do corpo s#o realiOados. +s letras loreadas s#o palavras a sere copletadas pela adi/#o de o-tras letras. Z-a&do isto tiver sido eito4 a se&te&/a dir:$ B-sca o Se&hor todopoderoso ?-e o g-ardi#o da )rvore da Hida. Na etade i&erior da ig-ra4 - hoe de t>&ica verelha est: te&ta&do restit-ir a vida ao cad:ver. ste o fogo o- erro te&ta&do reavivar as cin0as, - e1lea al?-7ico.
An*$ise do Teltio gra&de i&iigo a orte4 ?-e deve ser eEperie&ciada4 e&te&dida e ve&cida. Na esc-rid#o da gra&de cJara co s-as paredes de 1a&o4 ele divisa o estra&ho Cavalo de Tria. +?-i est: a putrefa)ão, o i&al de toda a ig&orJ&cia e o port#o da vida. I&iciado passa &ove dias &a co&tepla/#o deste istrio4 e est: prestes a pegar - po-co da subst5ncia alcheirosa e degrada&te ?-e est: ao&toada &- ca&to4 ?-a&do avisado por -a voO i&vis7vel de ?-e o tepo ai&da o chego-. Sagit:rio4 o &o&o sig&o do Ood7aco4 a teoria da ilosoia aperei/oada4 pois o -&do oi criado e seis dias as a -rte chega A perei/#o e &ove. ;eres escreve assi$ *as esta -ltiplica/#o o a-e&to da Pedra do Dilsoo o pode ser realiOada ad infinitum, as alca&/a s-a ple&it-de &a &o&a rota/#o4 pois depois ?-e esta ti&t-ra oi rodada &ove veOes4 o poder: ais ser eEaltada4 por?-e o peritir: ais &e&h-a separa/#o. 'epois da teoria ve a pr:tica4 depois da opera/#o seg-e o -so. i&iciado4 perce1e&do ?-e M: poss-i o poder para ti&gir a atria4 ?-er eEperie&tar co a terra preta decade&te &a &o&a cJara4 as ipedido de aOKlo. le ai&da precisa rece1er as trKs Chaves *aiores4 pois o poder para realiOar a tra&s-ta/#o ipereito at ?-e a vis#o espirit-al revele os i&s prprios ?-e o i&iciado deve alca&/ar. 'epois de a1a&do&ar a casa da p-trea/#o4 o I&iciado o1serva ?-e s-a veste -da de cor tor&a&dose4 i&ale&te4 - 1elo verde. Isto -a al-s#o direta A r-la al?-7ica. 'iOe&os ?-e d-ra&te os processos da digest#o4 a s-1stJ&cia al?-7ica -da de cor4 ato ?-e M-stiico- ser chaada de pav#o por ca-sa de s-a iridiscK&cia d-ra&te - dos per7odos de s-a digest#o. +s diversas vestes coloridas -sadas pelos v:rios gra-s dos a&tigos sacerdotes represe&tava est:gios do dese&volvie&to espirit-al. 'e acordo co a esa regra4 &a prepara/#o da Pedra do S:1io4 a s-1stJ&cia 1ase passa por - espectro ilosico4 passa&do de -a cor para o-tra4 de acordo co o i ?-e o operador deseMa alca&/ar. +s trKs palavras secretas co as ?-ais a se/#o co&cl-7da aOe co ?-e a >ltia se&te&/a sig&ii?-e$ &oe da sala corr-p/#o. &oe do prieiro lago o i&7cio da corr-p/#o4 e o &oe do seg-&do lago o i&al da corr-p/#o. +s trKs palavras ciradas4 ?-a&do ligadas4 d#o o sig&iicado$ + corr-p/#o o i&7cio da decadK&cia e a corr-p/#o seg-ida pela orte. No aperei/oae&to da Pedra do S:1io desco1ri-se ?-e iposs7vel -&ir os diversos elee&tos e &ovos padrLes -&dae&tais at ?-e cada - te&ha sido red-Oido A s-a co&di/#o ais siples e origi&al. sta red-/#o4 o- a destr-i/#o da perso&alidade dos elee&tos4 a corrup)ão ilosica ?-e4 traOida pela -rte, destri todas as diere&/as apare&tes &os ateriais al?-7icos4 e tor&a Poss7vel -a ist-ra de se-s pri&c7pios para aca1ar &a ora/#o da Pedra divi&a. *isticae&te4 a orte ilosica a destr-i/#o dos &-erosos aspectos da perso&alidade4 de a&eira ?-e da ala e de s-as eEte&sLes os elee&tos divi&os possa Ser orada a +la de 'iaa&te da Rosa Cr-O.
S X
JFigura #, página !3 Q hoe vestido co -a t>&ica verde co 1ordas de o-ro4 porta&do -a la&/a4 s-rge e eio a &-ve&s vaporosas de de&tro de - sarcago a1erto. +cia da ig-ra h-a&a est: s-spe&sa -a coroa do-rada de l-O. todo si1oliOa o re&ascie&to a&-al do sol &o dcio sig&o Oodiacal o solst7cio de i&ver&o e Capricr&io. Coo o dcio Ks do a&o ilosico4 este hierglio descreve o prieiro dos trKs *istrios *aiores ?-e s#o presididos pelas co&stela/Les de Capricr&io4 +?-:rio e PeiEes. dese&ho retrata a vitria i&al da ala espirit-aliOada so1re as liita/Les do t>-lo corpreo. + veste verde revela ?-e o i&iciado est: vestido co s-a ala il-i&ada4 ?-e est: so1 a regK&cia de HK&-s. + placa peitoral leva letras secretas ?-e sig&iica HI'+ I&iciado alca&/o- a iortalidade. Para ele4 o t>-lo icar: para sepre vaOio. le se tor&o- parte do pe?-e&o gr-po dos il-i&ados a ?-e a orte es?-ece-. s caracteres :ra1es &a tapa do caiE#o adoesta os E$eitos de ?-e eles deve co&?-istar - deteri&ado istrio o desig&ado ?-a&do o seEto sig&o o- era or o ale&to. stas palavras4 evide&tee&te4 se reere As partes de - rit-al. +?-ilo ?-e deve ser co&?-istado o segredo estre da al?-iia. t>-lo ta1 o local de e&terro do estre da agia c-Ma oeda o- corpo estava esco&dida4 de acordo co -a ig-ra a&terior. - dos a&tigos livros rosacr-Oes descrita -a c-riosa pr:tica dos Ir#os. 'iOe ?-e eles se retirava periodicae&te para de&tro dos se-s ovos de vidro, o&de desca&sava d-ra&te - certo &>ero de a&os4 depois dos ?-ais4 ?-e1rava as paredes e s-rgia de &ovo. sta alegoria4 por s-a veO4 aO al-s#o ao ato dos istrios se aastare periodicae&te da sociedade e reaparecere- depois de passado - deteri&ado per7odo de tepo. Soos levados a i&erir4 a partir da i&scri/#o4 ?-e os per7odos d-ra&te os ?-ais a Ira&dade secreta sai de s-a o1sc-ridade s#o reg-lados pelos ciclos astro&\icos do bod7aco. Podeos ler &os s71olos$ Z-a&do o seEto sig&o or o doador de vida4 e- sairei. s hierglios do pai&el &o topo da p:gi&a descreve a ress-rrei/#o ilosica. 'iOe$ Para ser li1ertado co - grito de alegria ?-a&do o Morro do sp7rito Sa&to descer. ;: ta1 e&/#o de -a
alia&/a de sa&g-e co o Q &a poca do ?-arto ?-adra&te4 isto 4 o ;oe da )g-a co a Dace. +?-:rio
A"Á,ISE 0O TE8TO + orte seg-ida pela ress-rrei/#o. hoe deve orrer -itas veOes para ?-e possa4 i&ale&te4 alca&/ar a iortalidade. + 1or1oleta ?-e decora os portais do pal:cio de ala1astro i&dica clarae&te ?-e o istrio do re&ascie&to o ass-&to da dcia i&icia/#o. s trKs est:gios atravs dos ?-ais a 1or1oleta passa &o se- dese&volvie&to cor respo&de aos trKs gra-s da scola de *istrio4 gra-s esses ?-e s#o co&siderados coo a co&s-a/#o do dese&volvie&to do hoe4 da&dolhe asas e1le:ticas co as ?-ais ele pode voar aos c-s. hoe o rege&erado4 ig&ora&te e i&deeso si1oliOado pelo est:gio e&tre o ovo e a larva. disc7p-lo4 1-sca&do a verdade e ha1ita&do &a edita/#o4 si1oliOado pelo seg-&do est:gio4 da larva A p-pa4 poca &a ?-al o i&seto e&tra &a cris:lida o t>-lo dos *istrios. terceiro est:gio4 de p-pa a iago4 de o&de sai a 1or1oleta copleta tipiica a ala dese&volvida e il-i&ada do I&iciado sai&do do t>-lo de s-a &at-reOa ais 1aiEa. Her i&ha 1nc?clopedic Dutline of &?mbolical /hiloso/h?C. istrio tr7plice da 1or1oleta s-gerido ta1 Pela col-&ata tr7plice separada por corredores e passage&s. &oe secreto do sal#o i&dica ?-e ele si1oliOa o ciclo da vida e ta1 a esera da retri1-i/#o. Trad-Oido4 diO$ Na ea&a/#o do TodoPoderoso os perseg-idores o- os advers:rios ser#o sile&ciados e ve&cidos. Ho& %elli&g4 e se- Dpus, descreve( coo os a&Mos re1eldes os esp7ritos elee&tares ora tra&cados &os elee&tos esc-ros do -&iverso aterial cor&o castigo por s-a re1eli#o. + al?-iia4 e&t#o4 a arte de p-riicar estes desco&te&tes e restit-7los ao se- estado origi&al celeste.
SE12O 8I
JFigura #l, /ágina !8
&?-a&to a dcia il-stra/#o represe&ta a li1erta/#o i&al do ;oe 'ivi&o de s-as liita/Les 7sicas4 a dcia prieira retrata a te&tativa do i&telecto de li1ertarse do do7&io da ala a&ial. hoe poderoso co se- ci&t-r#o e elo de ferro, e se- pe&acho de pe&as verelhas4 o 'ei-rgo o- Rege&te do -&do 7sico4 o gover&a&te dos se&tidos e dos apetites. le est: te&ta&do aarrar o i&telecto espirit-aliOado A rocha da ig&orJ&cia. 1elo Move ?-e leva o cad-ce- o i&telecto tor&ado ilosico. do7&io do pe&sae&to4 ?-e fa0 da e&te - servo do e- espirit-al4 o dcio prieiro passo do a&tigo rit-al. Todo o -&iverso e&oe&al co&tra o ?-al o &eito l-to- d-ra&te s-as o&Oe ave&t-ras estra&has e :rd-as perso&iicado &o hoe de pe&acho verelho. +?-i o -&do fa0 se- >ltio esor/o para pre&der o s-per hoe ?-e lhe escapa. esor/o e i&>til. Ne&h-a corre&te orMada &a terra pode seg-rar o- aarrar o *erc>rio Dilosico. 'iOe&os ?-e &os processos al?-7icos esta essK&cia s-til pode iltrarse atravs de - vaso de ferro o g-erreiro o- atravs do vidro o- da porcela&a e desaparecer4 apesar de todos os esor/os para capt-rar s-a ?-i&tessK&cia. + dcia prieira ig-ra co&t &-erosos hierglioS eEtraordi&:rios e ipressio&a&tes. s caracteres do esc-do i&cl-e -a foice e - cetro cr-Oados sig&iica&do orte e ress-rrei/#o4 oortalidade e so1era&ia. ;: ta1 a lJi&a do achado4 o hierglio do le&hador4 co&str-tor o- ge\etra. s hierglios e&ores sig&iica ovo e caverna, e a l-a cresce&te pode si1oliOar o- - ?-arto l-&ar o- - portal. stes s71olos se reere i&?-estio&avele&te a passos &o draa i&ici:tico. +s palavras &o pai&el &o topo da ig-ra pode ser trad-Oidas$ Para ser o sig&o da Per&a co ter&idade4 derraar e ser o ara-to da destr-i/#o. pe&sae&to evide&tee&te protico4 reeri&dose A destr-i/#o dos i&7?-os &o sig&o de +?-:rio4 a co&stela/#o ?-e gover&a a dcia prieira se/#o da o1ra. escrito a1aiEo da ig-ra p-rae&te 7stico$ [ dado ?-e o al ser: pisoteado &o seEto prtico. + ala4 &o se- ciclo espirit-al de rege&era/#o4 cr-Oa do heisrio i&erior ao s-perior do bod7aco &o i&al do seEto sig&o4 Hirgo4 o- a Hirge.
sta virge a #e do *essias. +ssi coo a gera/#o 7sica coe/a e )ries4 a gera/#o dos s:1ios coe/a co a *#e os *istrios de ?-e eles &asce para o heisrio celeste. + orde a&tiga o pode prosseg-ir al do seEto portal4 pois a stia do &ovo hoe o- do seg-&do &ascie&to - istrio i&si&-ado &a &ossa i&scri/#o.
A"Á,ISE 0O TE8TO I&iciado4 parti&do do pal:cio da ress-rrei/#o4 vK voeMa&do dia&te dele o isterioso p:ssaro -mpheercha ?-e4 agora4 tem as asas da 1or1oleta acresce&tadas As s-as. se&tido ca1al7stico do &oe do p:ssaro $ Qa #e gerar: a iage. + e&ergia i&telect-al da Y1is hertica agora aperei/oada pelo poder da ala4 represe&tado pelas asas di:a&as da 1or1oleta. +p-leio crio- o ito de Psi?-K coo - todo de descrever o Casae&to ;ertico o- a -&i#o da raO#o co a ala aperei/oada. ste o seg-&do *istrio *aior$ a co&?-ista do a&drgi&o ilosico4 &o ?-al os pri&c7pios asc-li&o e ei&i&o da sa1edoria represe&tados pelo Y1is e a 1or1oleta -&ese &-a s criat-ra. I&iciado rece1e a orde de capt-rar e pregar o p:ssaro si1lico. '-ra&te &ove dias gra-s ele o perseg-e4 e i&ale&te or/ao a e&trar &a torre chaada corrup)ão. si1oliso co&ti&-a4 vestido e teros al?-7icos. + torre o vaso para -a digest#o adicio&al4 atravs da ?-al os elee&tos da Pedra deve passar a&tes de se- aperei/oae&to i&al. I&iciado per-ra as asas do p:ssaro co - cravo de a/o. &oe do cravo -a adoesta/#o para se apressar e copletar a opera/#o. p:ssaro 4 e&t#o4 cr-ciicado A roda4 coo o oi a po1a de Seirais4 o- IEio&. &oe do artelo sig&iica sair e se manifestar, -a al-s#o A or/a da vo&tade co a ?-al esta opera/#o i&al deve ser realiOada. +l?-iicae&te4 a s-1stJ&cia represe&tada pelo p:ssaro coe/a a 1rilhar &a retorta. + l-i&osidade ostra ?-e o poder da ala da Pedra. est: coe/a&do a 1rilhar tri-&ale&te e ?-e as opera/Les :rd-as do al?-iista est#o prestes a ser recope&sadas. I&iciado parte. Te&do copletado o dcio prieiro *istrio e iEado o poder do p:ssaroala de a&eira ?-e ele o possa ais a1a&do&:lo4 ele sai por e&tre d-as gra&des col-&as e se e&co&tra4 -a veO ais4 &o Sal#o da Sa1edoria.
SE12O 8II JFigura #$$, página 8
+ peregri&a/#o do i&iciado est: i&ale&te co&cl-7da. Nos c-s 1rilha o sol ilosico - triJ&g-lo cercado por - c7rc-lo e - ?-adrado4 represe&ta&do a -&i#o de elee&tos diversiicados da &at-reOa &- >&ico poder divi&ae&te radia&te e -lg-ra&te. + ig-ra ei&i&a Ysis se- corpo o est: ais esco&dido pela veste preta coo &o seg-&do ?-adro. la a Nat-reOa. Co -a #o ela apo&ta para cia e dire/#o da -O 'ivi&a ?-e s-a prpria Do&te4 e&?-a&to co a o-tra carrega trKs glo1os e1le:ticos da perei/#o da -rte, a s-prea al?-7ica hertica. s glo1os co&tK as trKs partes da Pedra do Dilsoo4 ligadas -a A o-tra por a&is de o-ro. gra&de hoe orte o prprio I&iciado. +travs das alhas de s-a arad-ra de o-ro aparece a veste aO-l4 se- a&to estrelado. le carrega &a #o - 1ast#o 1ra&co4 decorado co caracteres :gicos. sta a i&s7g&ia de s-a classe4 o 1ast#o do i&iciado. tepo para o dcio seg-&do e >ltio passo &a i&icia/#o est: prEio. + coroa ?-e a&tes estava &o c- agora est: so1re o elo do I&iciado. Isis salta &o ar4 erg-e&do co&sigo o &ovo *estre. + &at-reOa4 a destr-idora iplac:vel do ig&ora&te4 a graciosa serva do s:1io. Co&d-Oido pela prpria Nat-reOa e elevado por ela de se- estado terre&o4 o S:1io so1e para a prese&/a dos trKs *estres da oMa Q&iversal4 c-Mo sol radia&te -lg-ra &o c-. No dcio seg-&do sig&o Oodiacal4 PeiEes4 o Nirva&a alca&/ado4 a Pedra proMetada4 os segredos da Nat-reOa s#o revelados e o I&iciado voa para cia co a tri-&a&te declara/#o dos *estres$ Co&s-at- st.
A"Á,ISE 0O TE8TO I&iciado agora se ide&tiica &ovae&te co a matria al?-7ica e e&tra &-a retorta de cristal ?-e repo-sa &-a or&alha de areia4 ?-e a a&t co&sta&tee&te &- calor s-ave. &oe do sal#o Q l-gar o&de as gotas cae. + 1acia ?-e o s-ste&ta o deserto do ogo -lg-ra&te4 o- o age&te ?-e capacita as gotas a escapar. 'o -&do da retorta de vidro4 vapores est#o co&sta&tee&te s-1i&do. i&iciado erg-ido4 e depois de tri&ta e seis dias levado at a parte s-perior do glo1o. Red-Oido o calor4 ele desce e desco1re ?-e a cor de s-a veste -do- de verde para - verelho 1rilha&te. + sol-/#o &a retorta al?-7ica4 se digerida d-ra&te - deteri&ado tepo4 ir: se tra&sorar &- eliEir verelho4 ?-e chaado de Redio Q&iversal. Parecese co -a :g-a laeMa&te4 e l-i&osa &o esc-ro. Her>he >rue Pa? of 2ature, Herdadeiro Cai&ho da Nat-reOa4 de ;eres prprio i&iciado agora o Redio Q&iversal. le a Prpria s-1stJ&cia ?-e serve para a c-ra das &a/Les. S-a veste cari a veste do liEir Herelho. le se tor&o- o 'iaa&teR-1i. 'epois de olhar para - ?-adro hierogl7ico4 co o ?Qe s-a i&str-/#o aperei/oada e copletada4 o &ovo estre da ,ra&de 1ra se e&co&tra &o Sal#o dos Tro&os &a Casa do S:1io le vK o pássaro, o altar e o c%rio -&idos &- >&ico corpo espirit-al. c-4 a terra e o hoe ora -&idos pelos la/os i&dissol>veis da sa1edoria hertica. + proMe/#o da Pedra o teste i&al da i&aliOa/#o da 1ra. i&iciado golpeia o sol do-rado despeda/a&doo e rage&tos. No se- papel de 'iaa&teR-1i$ o I&iciado e&t#o toca cada -a das partes ?-e1radas e elas ta1 se tor&a sis t#o gloriosos coo o origi&al. sol represe&ta4 a?-i4 o gere do -ro Q&iversal o- a divi&dade prese&te e todas as &at-reOas. st: ?-e1rado e rage&tos4 de acordo co a tradi/#o de Baco &a ?-al a e&ergia solar era distri1-7da pela &at-reOa. ilsoo e&t#o toca os rage&tos4 e cada - se tor&a pereito. al?-iista estre e s-a +rte e4 por virt-de da Pedra4 ele li1era e aperei/oa os rage&tos da divi&dade tra&cados de&tro de cada co&stit-i/#o ortal. S-preo =-iO de todas as o1ras decreta ?-e o i&iciado copleto- a rege&era/#o e ?-e a 1ra est: pereita. s ilhos da l-O se-s ir#os I&iciados se apressa a re-&irse a ele. s portLes da Hida Q&iversal se a1re4 o v- dos 7sticos erg-ido. i&iciado agora - epoptes a?-ele ?-e vK clarae&te. s esp7ritos elee&tais ?-e si1oliOa as liita/Les corpreas reco&hece se- do7&io dos pri&c7pios i&ter&os. &ascie&to ilosico est: co&cl-7do. +s eras reco&hece o &ovo *estre.
SBR *+N P. ;+ *a&ly P. ;all o preside&te -&dador da Sociedade de pes?-isa ilosica4 -a orga&iOa/#o se i&s l-crativos i&stit-7da e "F34 dedicada A dissei&a/#o de co&hecie&to >til &os capos da ilosoia4 religi#o coparada e psicologia. s-a lo&ga carreira4 ?-e a1arca ais de ci&?e&ta a&os de atividade p>1lica di&Jica4 *a&ly ;all proeri- ais de !.500 palestras &os stados Q&idos e ora4 escreve- ais de "50 livros e e&saios4 e i&co&t:veis artigos para revistas. Se- Mor&al /9& triestral est: e co&t7&-a p-1lica/#o desde "F". >he /hiloso/hical 9esearch &ociet?, $nc., localiOada e os +&geles4 Calir&ia4 -a sociedade o sect:ria4 dedicada a -a a1ordage idealista para a sol-/#o dos pro1leas h-a&os4 e totale&te livre de co&trole ed-cacio&al4 pol7tico o- eclesi:stico. Se- prograa s-1li&ha a &ecessidade de i&tegra/#o da ilosoia4 religi#o e ciK&cia da psicologia &- >&ico sistea de i&str-/#o. + 1i1lioteca da Sociedade de Pes?-isa Dilosica - &ot:vel local de -tilidade p>1lica4 dedicado A o&te de aterial e capos o1sc-ros4 &os ?-ais a i&ora/#o de reerK&cia 1:sica liitada e iporta&tes ite&s s#o eEtreae&te di7ceis de o1ter. Qa ?-a&tidade de vol-es raros &a 1i1lioteca PRS M: ora reipressos para satisaOer a &ecessidade de est-diosos partic-lares e das i&stit-i/Les p>1licas ?-e eEpa&de s-as 1i1liotecas para i&corporar essas :reas &eglige&ciadas. prese&te prograa eEpa&dir este epree&die&to e aOer a&-ale&te cpias ac s7ile de vol-es valiosos e coparativae&te i&acess7veis. + Bi1lioteca PRS oi re-&ida d-ra&te - per7odo de sese&ta a&os por ;all4 ?-e selecio&o- pessoale&te para a reipress#o os vol-es de reerK&cia especiais ?-e ele co&sidera ter rito eEcepcio&al e vista do i&teresse rapidae&te cresce&te e al?-iia4 ilosoia plat\&ica e as a&tigas escolas da Sa1edoria rie&tal. Qa copleta descri/#o de o-tros t7t-los &a Srie de Reipress#o de ivros Raros est: dispo&7vel a pedido. The Philosophical Research Society4 3F"0 os DeliO Blvrd.4 os +&geles4 Calir&ia4 F002!4 Q+ 800 5802 o- 2"3 32"!
"OTA 0A E0I12O 0I(ITA,= As outras *>inas do $i?ro s@o c#ias do ori>ina$ em $etra manuscrita em francBs or isso foram adicionadas aenas duas *>inas ara areciaC@o dos $eitores. Tamb-m foi inc$uso a$>uns dos ir#>$ifos contidos no $i?ro de autoria do 'onde de Saint (ermain mas Due n@o foram interretadas na ediC@o imressa