UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MATERIAIS DE CONTRUÇÃO CIVIL II
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – 1) Quais são as op!a"#s $u !su%&a' ' u' (o(!&o * +oa $ua%i*a*,
As operações necessárias à obenç!o "e #$ concreo "e boa %#a&i"a"e s!o' ( *osa-' o# %#ani)caç!o "os $aeriais* ( 'is&u!a "os $aeriais* ( &!aspo!& a+ o &oca& "a obra* ( %a"a'&o , o# se-a e-a, co co&o &occaç aç! !o "o co con ncre creo o no se# &oca &oca&& "e)n e)nii. ii.o o /nor$a&$ene e$ #$a 0or$a1* ( a*sa'&o , %#e consise e$ ornar a $assa "o concreo a $ais "ensa poss2.e&, e&i$inan"o os .a3ios* ( (u!a, o# se-a, os c#i"a"os a sere$ o$a"os a )$ "e e.iar a per"a "e á4#a pe&o concreo nos pri$eiros "ias "e i"a"e5 A obenç!o "e #$ concreo "e boa %#a&i"a"e "epen"e "e o"as essas operações5 Se %#a&%#er "e&as 0or $a& e6ec#a"a, ca#sará prob&e$as ao concreo5 N!o 7á co$o co$pensar co$pensar as 0a&7as e$ #$a "as operações co$ c#i"a"os especiais e$ o#ra5 .) Qua*o ' u'a /as ou op!a"ão *a p!o*u"ão * u' (o(!&o 0ou! a%-u' &ipo * /a%0a2 (o'o po*'os (o'psa! s&a /a%0a ' ou&!a /as ou op!a"ão,
N!o 7á co$o co$pensar as 0a&7as e$ #$a "as operações co$ c#i"a"os especiais e$ o#ra5 8#an"o o concreo + "osa"o "e acor"o co$ ceros princ2pios 3) 4a!a s o+&! u' (o(!&o *u!(i*o * +oa $ua%i*a* as p!i(ipais p!op!i*a*s *o (o(!&o /!s(o são,
9ara o concreo 0resco, as proprie"a"es "ese-á.eis s!o as %#e asse4#ra$ a obenç!o "e #$a $is#ra 0áci& "e ransporar, &ançar e a"ensar, se$ se4re4aç!o5 As principais proprie"a"es "o concreo, %#an"o 0resco, s!o' ( consis:ncia ( p&asici"a"e ( po"er "e reenç!o "e á4#a ( raba&7abi&i"a"e raba&7abi&i"a"e 5) D6a (osis&7(ia * u' (o(!&o o s&a*o /!s(o,
Consis:ncia + o $aior o# $enor 4ra# "e ;#i"e3 "a $is#ra 0resca, re&acionan"o
$aeriais secos /A?15 A?@/9a41>/9c9$16B 8) E' /u"ão * sua (osis&7(ia2 (o'o o (o(!&o po* s! (%assi6(a*o, E$ 0#nç!o "e s#a consis:ncia, o concreo + c&assi)ca"o e$' ( seco o# =$i"o < %#an"o a re&aç!o á4#a>$aeriais secos + bai6a, enre e ?* ( p&ásico < %#an"o a re&aç!o á4#a>$aeriais secos + $aior %#e e $enor %#e BB?* ( ;#i"o < %#an"o a re&aç!o á4#a>$aeriais secos + a&a, enre BB e BF?5 9) E' !%a"ão a (osis&7(ia *o (o(!&o2 $ua% o &ipo * (o(!&o 'ais u&i%i:a*o ' o+!as * s&!u&u!a * (o(!&o a!'a*o, 4o! $u7,
O concreo "e consis:ncia p&ásica + o $ais #i&i3a"o, por%#e e&e po"e o0erecer, se4#n"o s#a $obi&i"a"e, $aior o# $enor 0aci&i"a"e enre os 0erros "a ar$a"#ra se$ %#e ocorra a separaç!o "e co$ponenes5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .? @ .. *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) Qua% o p!o(sso * *&!'ia"ão *a (osis&7(ia * u' *&!'ia*o (o(!&o, Ds(!a as &apas *s& p!o(sso, Co'o (o0(i*o o !su%&a*os *s& p!o(sso, Esse processo + c7a$a"o "e A+a&i'&o *o
.) D6a p%as&i(i*a* * u' (o(!&o,
9&asici"a"e + a proprie"a"e "o concreo 0resco i"eni)ca"a pe&a 0aci&i"a"e co$ %#e ese + $o&"a"o se$ se ro$per5 Depen"e 0#n"a$ena&$ene "a consis:ncia e "o 4ra# "e coes!o enre os co$ponenes "o concreo5 8#an"o n!o 7á coes!o os e&e$enos se separa$, iso +, ocorre a se4re4aç!o5 3) EBp%i$u o /'o *a S-!-a"ão * u' (o(!&o; Co'o % po* o(o!!!, Segregação é a separação dos constituintes do concreto fresco de tal forma que sua distribuição não é mais uniforme. Sendo os principais fatores para sua ocorrência: Consistência inadequada Agregado graúdo com massa específica elevada roblema no transporte! lançamento ou adensamento. "ist#ncia de lançamento Altura de lançamento $limitar altura de lançamento% &vitar e'cesso de vibração no adensamento do concreto • • •
5) Qua% &ipo * a-!-a*o -!a*o /ao!( a p%as&i(i*a* *o (o(!&o, 4o!$u7,
r!os arre"on"a"os e "e e6#ra s#per)cia& &isa, co$o os sei6os ro&a"os, 0a.orece$ a p&asici"a"e "o concreo, e6i4in"o $enos á4#a "e a$assa$eno, e$bora a &i4aç!o pasa
Traba&7abi&i"a"e "e #$ concreo + a 7abi&i"a"e "e ser raba&7á.e&, o# se-a, a $aior o# $enor 0aci&i"a"e e$ ser $an#sea"o no esa"o 0resco5 U$ concreo + raba&7á.e& %#an"o' 9oss#i caracer2sicas a"e%#a"as ao ipo "e obra /consis:ncia, "i$ens!o "as peças, espaça$eno "e ar$a"#ra1 e aos $+o"os "e &ança$eno, a"ensa$eno e acaba$eno5 N!o apresena se4re4aç!o e o# e6s#"aç!o5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .3 .5 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) D6a &!a+a%0a+i%i*a* * u' (o(!&o, (rabal)abilidade de um concreto é a )abilidade de ser trabal)*vel! ou se+a! a maior ou menor facilidade em ser manuseado no estado fresco. ,m concreto é trabal)*vel quando: ossui características adequadas ao tipo de obra $consistência! dimensão das peças! espaçamento de armadura% e aos métodos de lançamento! adensamento e acabamento. -ão apresenta segregação e ou e'sudação.
.) Quais são as p!op!i*a*s $u (o'p# a &!a+a%0a+i%i*a* * u' (o(!&o, Consis:ncia, &ança$eno, a"ensa$eno e acaba$eno5 N!o "e.en"o apresenar se4re4aç!o e o# e6s#"aç!o5
3) 4o*'os a6!'a! $u a &!a+a%0a+i%i*a* u'a p!op!i*a* i!& ao p!=p!io (o(!&o, 4o!$u, Si'2 a &!a+a%0a+i%i*a* ão *p* apas *o (o(!&o2 'as &a'+' *o &ipo * o+!a; A raba&7abi&i"a"e, porano, a&+$ "e ser #$a caracer2sica inerene ao $aeria&, co$o a consis:ncia, a$b+$ en.o&.e consi"erações %#ano à na#re3a "a prKpria obra %#e esá sen"o e6ec#a"a5 poss2.e&, pois, concir %#e #$ concreo a"e%#a"o para peças "e 4ran"es "i$ensões e po#co ar$a"as po"erá n!o s:<&o para peças "e&4a"as e $#io ar$a"as, o# %#e #$ concreo %#e per$ie per0eio a"ensa$eno co$ .ibraç!o, se$ se4re4aç!o "os co$ponenes e se$ .a3ios, "i)ci&$ene proporcionará #$a $o&"a4e$ sais0aKria co$ a"ensa$eno $an#a&5 5)O $u a p!*a * a+a&i'&o * u' (o(!&o,
a per"a "e ;#i"e3 "o concreo 0resco co$ o passar "o e$po5 8) Qua*o o(o!! a p!*a * a+a&i'&o * u' (o(!&o,
E&a se "á %#an"o a á4#a &i.re "a $is#ra "e concreo + cons#$i"a pe&as reações "e 7i"raaç!o o# por e.aporaç!o5 9) Co'o os p!o+%'as (ausa*os p%a p!*a * a+a&i'&o * u' (o(!&o po*' s! sup!a*os, Os prob&e$as ca#sa"os pe&a per"a "e abai$eno po"e$ ser s#pera"os pro"#3in"oci$eno esabe&eci"a1 o# "e a"ii.o5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .8 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1 O $u !&!a"ão p%s&i(a * u' (o(!&o, R Reraç!o p&ásica + a re"#ç!o "e .o$e nas peças "e concreo, caraceri3a"a pe&o assena$eno "o $es$o, a&4#$as 7oras apKs o &ança$eno, e pe&o apareci$eno "e )ss#ras 7ori3onais5 . Co'o (ausa*a a !&!a"ão p%s&i(a * u' (o(!&o, R A reraç!o p&ásica po"e ser ca#sa"a pe&a se"i$enaç!o, pe&a rápi"a per"a "e á4#a, por e6s#"aç!o, absorç!o o# e.aporaç!o e "e0or$ações "as 0or$as5 3 Quais são os /a&o!s $u a/&a' a &!a+a%0a+i%i*a* *o (o(!&o, R Cons#$o "e á4#a, cons#$o "e Ci$eno, caracer2sicas "os a4re4a"os e a"ii.os5 5 Quais são os /a&o!s B&!os ao (o(!&o $u po*' iu(ia! a &!a+a%0a+i%i*a*, R E0eio "o e$po e "a e$pera#ra5 8 O (o(!&o /!s(o !iJ( (o' o &'po; 4o*'os a6!'a! $u s& !iJ(i'&o ii(ia% a p-a *o (i'&o, 4o! $u7, R O concreo 0resco enri-ece co$ o e$po5 Isso n!o "e.e ser con0#n"i"o co$ a pe4a "o ci$eno5 Esse 0ao ocorre si$p&es$ene por %#e pare "a á4#a "a $is#ra + absor.i"a pe&o a4re4a"o, se n!o esi.er sa#ra"o, pare + per"i"a por e.aporaç!o, paric#&ar$ene se o concreo 0or e6poso ao so&, e pare + re$o.i"a pe&as reações iniciais5 Depois "e cerca "e #$a 7ora apKs o in2cio "a $is#ra, o 0aor "e a"ensa$eno "i$in#i "e cerca "e ,B5 9 D6a Rsis&7(ia * u' 'a&!ia%; R A resis:ncia "e #$ $aeria& + "e)ni"a co$o a capaci"a"e "ese resisir à ens!o se$ r#p#ra5 K O $u7 *&!'ia a (a!a(&!s&i(a * !sis&7(ia *os (o(!&os usuais 2 (osi*!a*os sus (o'po&s /ass * sua s&!u&u!a, R Conse%#ene$ene, e$ $aeriais "e .árias 0ases co$o o concreo, a porosi"a"e "e ca"a co$ponene o# 0ase "e s#a esr##ra po"e se ornar #$ 0aor &i$iane "a resis:ncia5 Os a4re4a"os na#rais s!o 4era&$ene "ensos e resisenes* porano, a porosi"a"e "a $ari3, %#e + a pasa "e ci$eno en"#reci"a, be$ co$o a 3ona "e ransiç!o enre a $ari3 e o a4re4a"o 4ra="o + a %#e nor$a&$ene "eer$ina$ a caracer2sica "e resis:ncia "os concreos #s#ais5 Quais /a&o!s $u po*' &! u' /i&o i'po!&a& so+! a !sis&7(ia * u' (o(!&o, R E$bora o 0aor á4#a>ci$eno se-a o $ais i$porane na "eer$inaç!o "e a$bas porosi"a"es, "a $ari3 e "a 3ona "e ransiç!o, e conse%#ene$ene "a resis:ncia "o concreo, 0aores co$o a"ensa$eno, con"ições "e c#ra /4ra# "e 7i"raaç!o "o ci$eno1, "i$ensões e $inera&o4ia "o a4re4a"o, a"ii.os, 4eo$eria e con"ições "e #$i"a"e "o corpo "e pro.a, ipo "e ens!o, e .e&oci"a"e "e carre4a$eno po"e$ a$be$ er #$ e0eio i$porane sobre a resis:ncia5 M Qua% a i'po!&(ia *a Rsis&7(ia *o (o(!&o ' p!oJ&os * s&!u&u!as * (o(!&o, R No pro-eo "e esr##ras "e concreo, resis:ncia + a proprie"a"e 4era&$ene especi)ca"a5 Iso por%#e, co$para"a co$ a $aioria "as proprie"a"es, a resis:ncia + re&ai.a$ene 0áci& "e ser ensaia"a5 Con#"o, $#ias proprie"a"es "o concreo, co$o o $K"#&o "e e&asici"a"e, esan%#ei"a"e, i$per$eabi&i"a"e e resis:ncia às ine$p+ries incin"o á4#as a4ressi.as, s!o "irea$ene re&aciona"as co$ a resis:ncia e po"e$, porano, "e"#3i"as "os "a"os "a resis:ncia5 A resis:ncia à co$press!o "o concreo + $#ias .e3es $aior "o %#e o#ros ipos "e resis:ncia, e a $aioria "as peças "e concreo s!o pro-ea"as &e.an"o e$ cona a .ana4e$ "a a&a resis:ncia à co$press!o "o $aeria&5 E$bora na práica o concreo se-a s#b$ei"o si$#&anea$ene a #$a co$binaç!o "e co$press!o, cisa&7a$eno e a es0orços "e raç!o e$ "#as o# $ais "ireções, os ensaios "e co$press!o #nia6ia& s!o "e $ais 0áci& e6ec#ç!o no &aboraKrio5 A resis:ncia à co$press!o aos G "ias, "eer$ina"a ara.+s "e #$ ensaio pa"r!o "e co$press!o #nia6ia&, + aceia #ni.ersa&$ene co$o #$ 2n"ice 4era& "a resis:ncia "o concreo5
1? O $u /(, R C + a Resis:ncia à co$press!o "o concreo caracer2sico5
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .8 A *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1 No $u *i: !spi&o a a+!asão ou a !osão2 a *u!a+i%i*a* s& *i!&a'& %i-a*a a $ua% p!op!i*a* *o (o(!&o, R A "#rabi&i"a"e po"e ser "e)ni"a co$o sen"o a capaci"a"e %#e o concreo poss#i "e resisir à aç!o "o e$po, aos aa%#es %#2$icos, à abras!o o# a %#a&%#er o#ra aç!o "e "eerioraç!o5
. Qua% /a&o! po* iui! a *u!a+i%i*a* a i'p!'a+i%i*a* *os (o(!&os, RVários s!o os 0aores %#e po"e$ in;#ir na "#rabi&i"a"e e na i$per$eabi&i"a"e "os
concreos, enre e&es' < 9orosi"a"e "a pasa < a i$per$eabi&i"a"e esá "irea$ene re&aciona"a co$ a porosi"a"e "a pasa5 8#ano $enos porosa, $ais i$per$eá.e& será a pasa e, conse%Pene$ene, o concreo5 < A4ress!o %#2$ica < principa&$ene "e s#&0aos, %#e rea4in"o co$ o 7i"rK6i"o "e cá&cio &i.re e o a$inao "e cá&cio 7i"raa"o presenes no ci$eno, a#$ena$ o .o$e "os sK&i"os ca#san"o e6pans!o %#e, por s#a .e3, pro.oca$ )ss#raç!o, %#e po"er!o res#&ar na oa& "eerioraç!o "a peça en"#reci"a 3) P $uais a"#s a a-!ssii*a* *o 'io a'+i& a&ua' so+! as s&!u&u!as * (o(!&o, R A a4ressi.i"a"e "o $eio a$biene esá re&aciona"a às ações 02sicas e %#2$icas %#e a#a$ sobre as esr##ras "e concreo, in"epen"ene$ene "as ações $ecHnicas, "as .ariações .o$+ricas "e ori4e$ +r$ica, "a reraç!o 7i"rá#&ica e o#ras pre.isas no "i$ensiona$eno "as esr##ras "e concreo5
3 4a!a a *osa-' * u' (o(!&o p!(isa'os *&!'ia! a a-!ssii*a* *o 'io a'+i&; Qua% /a&o! *6i*o ' /u"ão *s&a a-!ssii*a*, R Ese 0aor + "e)ni"o ara.+s "e #$a abe&a %#e i"eni)ca o ipo "e concreo e ci$eno #i&i3a"o na consr#ç!o + o ipo "e ap&icaç!o "esa consr#ç!o5 5 EBp%i$u u'a 'ai!a * *6i!'os a /a&o! -ua(i'&o ' /u"ão *o &ipo *o (i'&o *a !sis&7(ia (a!a(&!s&i(a *o (o(!&o, R O 0aor á4#a>ci$eno po"e ser "e)ni"o pe&a c#r.a "e abra$s "o ci$eno, co$ o .a&or "a resis:ncia a co$press!o/0cQ1 e o ipo "e ci$eno, raçaci$eno5 8 4o!$u o spa"a'&o &! a a!'a*u!a a /a( * u'a p"a * (o(!&o i'po!&a& o $u s !/! *u!a+i%i*a* *s&a p"a, R 9or%#e esá espess#ra + o %#e .ai "e)nir se a peça irá )ss#rar o# n!o, no caso "e 7a.er a )ss#ra,ocorre a o6i"aç!o "a ar$a"#ra, assi$ in;#in"o na "#rabi&i"a"e "a peça5 9 O $u */o!'a"ão * u' (o!po, R De0or$aç!o "e #$ corpo, + %#an"o a ese corpo + ap&ica"o #$a car4a e e&e so0re "e0or$ações, po"en"o ser $o$enHneas/e&ásicas1 o# "e)nii.as /p&ásicas15
K Quais são os (o'po!&a'&os $u os 'a&!iais ap!s&a' $ua*o su+'&i*os a s/o!"os2 o asp(&o *a */o!'a"ão; R D6a */o!'a"ão %s&i(a * u' 'a&!ia%; R A "e0or$aç!o e&ásica + a%#e&a e$ %#e o $aeria& "e0or$a"o reorna ao se# 0or$ao ori4ina&, apKs a reira"a "a car4a %#e o "e0or$o#5 M D6a */o!'a"ão p%s&i(a * u' 'a&!ia%; R A "e0or$aç!o p&ásica + a%#e&a e$ %#e o $aeria& "e0or$a"o n!o reorna ao se# 0or$ao ori4ina& apKs a reira"a "a car4a %#e o "e0or$o#5 1? D6a '=*u%o * */o!'a"ão * u' (o(!&o; R
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .8 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) Rp!s& ' /o!'a * u' -!6(o &são B */o!'a"ão) os (o'po!&a'&os &pi(os *a pas&a * (i'&o2 a-!-a*o (o(!&o;
.) Rp!s& ' /o!'a * -!6(o &são2 T *a &são %&i'a B */o!'a"ão) os $ua&!os s&-ios * su (o'po!&a'&o;
3) Quais os &ipos * '=*u%o * */o!'a"ão,
5) D6a =*u%o * */o!'a"ão s(a&; 8) D6a =*u%o * %as&i(i*a*;
9) Qua% *a *i/!"a &! '=*u%o * %as&i(i*a* '=*u%o * */o!'a"ão &a-& ii(ia%; K) Qua*o ão /o!' /i&os saios ão Bis&i!' *a*os 'ais p!(isos so+! o (o(!&o usa*o a i*a* * . *ias (o'o po*'os s&i'a! o a%o! *o '=*u%o * %as&i(i*a*,
) Co'o po*'os (a%(u%a! o '=*u%o * %as&i(i*a* s(a& a s! u&i%i:a*o as a%iss %s&i(as * u' p!oJ&o, M) Quais são os /a&o!s $u a/&a' o '=*u%o * */o!'a"ão * u' 'a&!ia% 0&!o-7os,
1?)
O $u u7(ia,
11)
D6 !%aBa"ão;
1.)
Qua% a *i/!"a &! u7(ia !%aBa"ão,
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .8C *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) D6a *u!a+i%i*a* * u'a s&!u&u!a; R A "#rabi&i"a"e i$p&ica na esabi&i"a"e e resis:ncia a a4enes 02sicos, %#2$icos e bio&K4icos, ori#n"os "e ca#sas na#rais o# ari)ciais, ais co$o , ca&or, #$i"a"e, inseos, $icro
(i(os, ca#sa$ no concreo abras!o, c7o%#es, .ibraç!o e 0a"i4a5 Fsi(os, a4ri"e o concreo ara.+s "a osci&aç!o "e e$pera#ra5 Fsi(o$u'i(os, corroe$ as ar$a"#ras5 E(o%=-i(os $u'i(os, a4ri"e$ o concreo ara.+s "as "i.ersas á4#as, a4ri"e$ as ar$a"#ras ara.+s "a o6i"aç!o5 I&!s(os, a4ri"e$ o concreo ara.+s "a Reaç!o A&cá&i
3) D6a Vi*a &i% * u'a s&!u&u!a; R1 Se4#n"o An"ra"e /BG1 a i*a &i% *as s&!u&u!as o p!o*o *u!a& o $ua% a s&!u&u!a (os!a &o*as as (a!a(&!s&i(as 'i'as * /u(ioa%i*a*2 !sis&7(ia asp(&os B& !os Bi-is;
R. As estruturas de concreto devem ser pro+etadas! construídas e utiliadas de modo que sob as condiç/es ambientais previstas e respeitadas as condiç/es de manutenção preventivas especificadas no pro+eto! conservem sua segurança! estabilidade! aptidão em serviço e aparência aceit*vel! durante um período pré0fi'ado de tempo! sem e'igir medidas e'tras de manutenção e reparo! ou se+a! entende0se que vida útil é um período no qual o concreto deve desempen)ar as funç/es para as quais foi pro+etado sem necessidade de intervenção alguma durante um tempo pré estabelecido no pro+eto.
F1 Qua% a *i/!"a &! *u!a+i%i*a* i*a &i%,
R A "#rabi&i"a"e + #$a %#a&i"a"e "a esr##ra e a .i"a =i& + a %#ani)caç!o "esa %#a&i"a"e5 O# se-a, #$ $es$o concreo apresenará "ese$pen7o /.i"a =i&1 "i0erene se e6poso a #$ a$biene $ar2i$o o# r#ra&, por e6e$p&o5 8) Qua&o ao (i(%o *a (os&!u"ão2 o (o(i&o * i*a &i% (o*u: a u' &!a&a'&o i&-!a%i:a*o * $uais /ass *s&a (os&!u"ão,
9) Quais são os '(ais'os p!po*!a&s * *&!io!a"ão !%a&ias ao (o(!&o,
K) Quais são os '(ais'os p!po*!a&s * *&!io!a"ão !%a&ias as a!'a*u!as,
) Quais são os '(ais'os p!po*!a&s * *&!io!a"ão * u'a s&!u&u!a * (o(!&o a!'a*o p!op!ia'& *i&a,
M) Quais os /a&o!s $u a i*a &i% * u'a s&!u&u!a *p*,
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .9 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) D6a /a&o! -ua(i'&o * u' (o(!&o; RO 0aor á4#a>ci$eno /61 + a re&aç!o enre o peso "e á4#a /9a41 e o peso "e ci$eno /9c1 e$pre4a"o no raço "e #$ ci$eno5 6@ 9a4>9c
.) A /o!'a a &B&u!a *o a-!-a*o iui a !sis&7(ia *o (o(!&o; 4o! $u7, R A 0or$a e a e6#ra po"e$ a&erar si4ni)cai.a$ene a área espec2)ca "os a4re4a"os, in;#in"o "irea$ene na &i4aç!o pasa>a4re4a"o5 9ar2c#&as %#e en"e$ à 0or$a c=bica apresena$ $aior área espec2)ca "o %#e as %#e se apro6i$a$ "a 0or$a arre"on"a"a5 De i4#a& $o"o, %#an"o a e6#ra s#per)cia& + r#4osa, a resis:ncia $ecHnica "o concreo a#$ena consi"era.e&$ene, sobre#"o nos es0orços "e raç!o na ;e6!o5 O $es$o e0eio + obi"o %#an"o se re"#3 a "i$ens!o $á6i$a caracer2sica "o a4re4a"o 4ra="o5 3) 4o!$u7 a (u!a (osi*!a*a u' /a&o! *a 'aio! !%(ia a !sis&7(ia 6a% *o (o(!&o, R A c#ra e$ 4ran"e re&e.Hncia na resis:ncia )na& "o concreo a es0orços $ecHnicos, por%#e + o proce"i$eno #i&i3a"o para 0a.orecer a 7i"raaç!o "o ci$eno %#e consise no conro&e "a e$pera#ra e no $o.i$eno "a á4#a "e "enro para 0ora e "e 0ora para "enro "o concreo <, .iso %#e as con"ições "e #$i"a"e e e$pera#ra, principa&$ene nas pri$eiras i"a"es, :$ i$porHncia $#io 4ran"e para as proprie"a"es "o concreo en"#reci"o5 5) Quais são os /a&o!s $u (ausa' po!osi*a* os (o(!&os, R A porosi"a"e "epen"e "o 0aor á4#a>ci$eno, assi$ "o ipo "e ci$eno5 8) Quais são os 'o&ios $u po*' o(o!!! B(sso * po!osi*a* a i&!/a( &! os a-!-a*os a pas&a * (i'&o *u!(i*a * u' (o(!&o, R Ocorre a o e6cesso "e porosi"a"e "e.i"o a Bsu*a"ão, o concreo po"e esar s#-eio à "esine4raç!o e$ .ir#"e "a perco&aç!o "a á4#a5 Esse 0en$eno aconece %#an"o no processo "e &ança$eno "o concreo nas 0or$as a pare sK&i"a n!o + capa3
"e reer a á4#a "e a$assa$eno5 Ocorre 4era&$ene e$ concreos co$ pe%#ena porcena4e$ "e )nos, %#e s!o o $aeria& %#e passa pe&a peneira co$ aber#ra "e $a&7a i4#a& a ,BJ $$5 9) O $u Bsu*a"ão, Co'o po*'os i&a! a Bsu*a"ão o (o(!&o, R E6s#"aç!o + o 0en$eno %#e ocorre e$ ceros concreos %#an"o a á4#a se separa "a $assa e sobe à s#per02cie "a peça concrea"a5 Ocorre %#an"o a pare s#perior "o concreo se orna e6cessi.a$ene =$i"a* s#a conse%P:ncia + #$ concreo poroso e $enos resisene5 K) Co'o po* s! &*i*a a *osa-' * u' (o(!&o,
Dosar #$ concreo consise e$ "eer$inar a proporç!o $ais a"e%#a"a e econ$ica, co$ %#e ca"a $aeria& enra na co$posiç!o "a $is#ra, ob-ei.an"o as proprie"a"es -á i"eni)ca"as para o concreo 0resco e en"#reci"o5 ) Quais são as p!i(ipais (o*i"#s * a&*i'&o *a *osa-' * u' (o(!&o,
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > .K . *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
1) 4o*s a6!'a! $u a *osa-' u' p!o(sso +as&a& a+!a-&2 Bi-i*o a'p%o (o0(i'&o *as p!op!i*a*s *os (o(!&os &a&o o s&a*o *u!(i*o $ua&o o s&a*o /!s(o; Wus&i6$u s&a a6!'a"ão (aso (o(o!* (o' %a; Caso ão (o(o!* Jus&i6$u sua op"ão;
.) Os '&o*os * *osa-' p!'i&' o+&! * $u /o!'a o p!i'i!o &!a"o, O $u7 s * /a:! %o-o ap=s a o+&"ão *a p!i'i!a p!opo!"ão *os 'a&!iais,
3) Quais são as p!i(ipais Bi-7(ias pa!a u' '&o*o * *osa-' * u' p!oJ&o * s&!u&u!a * (o(!&o a!'a*o,
5) Co'o po*'os s&i'a! o /(Y * u' (o(!&o, 8) 4a!a o (%(u%o *a !sis&7(ia * *osa-' * u' (o(!&o (ssi&as a*o&a! (aso ão s (o0"a) o *sio pa*!ão ' /u"ão * (!&as (o*i"#s; Quais são s&as (o*i"#s, 9) Qua% o 'o&io $u p!(isa'os sp(i6(a! (o!!&a'& o (i'&o $u *! s! u&i%i:a*o ' u' *&!'ia*o (o(!&o, K) A !sis&7(ia *o a-!-a*o * s! i/!io!2 i-ua% ou sup!io! @ !sis&7(ia *o (o(!&o $u s p!&* /a+!i(a!,
) D6a *u!a+i%i*a* * u' (o(!&o,
R: Durabilidade do concreto de cimento Portland como sua capacidade de resistir à ação das intempéries, ataques químicos, abrasão ou qualquer outro processo de deterioração; ou seja, o concreto durável deve conservar sua orma ori!inal, qualidade e capacidade de uso quando e"posto ao seu meio ambiente#
M) D6a &!a"o * u' (o(!&o; R Traço + a $aneira "e e6pri$ir a proporç!o "os co$ponenes "e #$a $is#ra5 enerica$ene, #$ raço B'$'6 si4ni)ca %#e para #$a pare "e a4&o$erane "e.e
UNIVERSIDADE ANDEIRAN
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – CA4I AC 3> ANO .?1?
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > 3? 31 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
B1 8#ais s!o as 0#nções $ais i$poranes "o re.esi$eno "e ar4a$assa G1 8#ais s!o as proprie"a"es "a ar4a$assa no esa"o 0resco e no esa"o en"#reci"o
1 E6p&i%#e as proprie"a"es "e $assa espec2)ca e eor "e ar "a ar4a$assa 8#a& + a proprie"a"e %#e esas "#as proprie"a"es iner0ere$ F1 E6p&i%#e a proprie"a"e Traba&7abi&i"a"e "a ar4a$assa5
J1 %#a& + a proprie"a"e "a ar4a$assa %#e e$ a capaci"a"e "e reer á4#a E6p&i%#e esa proprie"a"e5
1 A rápi"a per"a "e á4#a co$pro$ee %#ais proprie"a"es "a ar4a$assa no esa"o 0resco e en"#reci"o 1 De)na a proprie"a"e "e a"er:ncia inicia& "a ar4a$assa 1 8#ais proprie"a"es a ar4a$assa "e.e apresenar para se ober #$a a"e%#a"a a"er:ncia inicia& 1 9or%#: ocorre reraç!o na seca4e$ "a ar4a$assa B1 9or%#: as )ss#ras s!o pre-#"iciais para as ar4a$assas "e re.esi$eno
BB1 E6p&i%#e a proprie"a"e %#e a ar4a$assa no esa"o en"#reci"o poss#i para absor.er "e0or$ações5 BG1 Do %#e "epen"e a ar4a$assa para er a capaci"a"e "e absor.er "e0or$ações B1 E6p&i%#e a proprie"a"e "e resis:ncia $ecHnica "as ar4a$assas "e re.esi$eno5 BF1 A per$eabi&i"a"e "a ar4a$assa esá re&aciona"a a %#e 0en$eno BJ1 De)na "#rabi&i"a"e "e #$a ar4a$assa "e re.esi$eno5 B1 8#ais s!o os cri+rios "e c&assi)caç!o "os re.esi$enos "e ar4a$assa
<'po s&i'a*o ' ps$uisa !spos&a 9? 'iu&os;
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; ao <=pi(o > 3. *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
B1 Anes $es$o "o in2cio "a i$p&anaç!o "o caneiro "e obra, a&4#$as ai.i"a"es pr+.ias s!o necessárias5 8#ais s!o Co$o s!o "eno$ina"as
R'
A .eri)caç!o "a "isponibi&i"a"e "e insa&ações pro.isKrias* As "e$o&ições, %#an"o e6ise$ consr#ções re$anescenes no &oca& e$ %#e será consr#2"o o e"i02cio* A reira"a "e en#&7o e a$b+$, o $o.i$eno "e erra necessário para a obenç!o "o n2.e& "e erreno "ese-a"o para o e"i02cio5
G1 8#ais s!o os c#i"a"os a sere$ respeia"os para a e%#ipe "e "e$o&iç!o
R Os c#i"a"os, "esaca"os a se4#ir, "i3e$ respeio à e%#ipe "e "e$o&iç!o e$ si, sen"o in"ispensá.eis para o bo$ an"a$eno "o raba&7o'
o"a a e%#ipe "e.e raba&7ar e$ #$ =nico pa.i$eno* 4aranir a i$inaç!o a"e%#a"a "e o"o o &oca& "e raba&7o* #sar ro#pas a"e%#a"as /%#e n!o enros%#e$1 para a rea&i3aç!o "o raba&7o* e.iar ac=$#&o "e car4a /sobrecar4as1 e$ ponos &oca&i3a"os, principa&$ene e$ &a-es "e 0orros e e&7a"os* escorre4ar e$ .e3 "e arre$essar $aeriais e peças "e$o&i"as* n!o "e$o&ir a peça e$ %#e esá raba&7an"o* #sar e%#ipa$enos "e se4#rança, ais co$o boas, .as e $áscara* os &ocais "e raba&7o "e.e$ ser perio"ica$ene asper4i"os co$ á4#a para re"#3ir a %#ani"a"e "e poeira5
1 8#ais s!o os c#i"a"os a sere$ obser.a"os anes "o in2cio "a "e$o&iç!o "e #$a e"i)caç!o
R A "e$o&iç!o + #$ ser.iço peri4oso na obra, pois + co$#$ $e6er
%#e poss2.e&, na or"e$ in.ersa à "a consr#ç!o, respeian"o
R Wá a necessi"a"e "e conenções se$pre %#e a esca.aç!o i$p&icar e$ risco "e per"a "e esabi&i"a"e "o erreno5 Os principais ipos "e conenções #i&i3a"as e$ e"i02cios s!o' • • • •
taludes1 perfis met*licos 2 pranc)/es de madeira1 misto $taludes associados a perfis met*licos 2 pranc)/es%1 e paredes diafragma.
1 O %#: + necessário e6ec#ar %#an"o se preen"e consr#ir abai6o "o n2.e& "o &enço& 0reáico
R Xai6ar o n2.e& "o &enço& 0reáico5 Insa&a
UNIVERSIDADE ANDEIRAN
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – CA4I AC 3> ANO .?1?
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – R/; aos <=pi(os > 33 35 *o 4%ao Dis(ip%ia! O+s
B1 Co$o se enen"e por ser.iços &i4a"os a eapa "e Y $o.i$eno "e erraZ "e #$a obra
R Os ser.iços &i4a"os ao $o.i$eno "e erra po"e$ ser enen"i"os co$o #$ con-#no "e operações "e esca.aç!o, car4a, ranspore, "escar4a, co$pacaç!o e acaba$enos e6ec#a"os a )$ "e passar
R Os /a&o!s $u iu(ia' o 4!oJ&o * oi'&a"ão * <!!a são Son"a4e$ "o erreno, Coa "e 0#n"o "a esca.aç!o, Concepç!o "a se%#:ncia e6ec#i.a "o e"i02cio, N2.eis "a .i3in7ança, 9ro-eo "o caneiro5 1 O %#: + #$a Yson"a4e$ "o errenoZ
R A So*a-' *o &!!o proporciona .a&iosos s#bs2"ios sobre a na#re3a "o erreno %#e irá receber a e"i)caç!o, co$o' caracer2sicas "o so&o, espess#ras "as ca$a"as,
posiç!o "o n2.e& "a á4#a, a&+$ "e pro.er in0or$ações sobre o ipo "e e%#ipa$eno a ser #i&i3a"o para a esca.aç!o e reira"a "o so&o, be$ co$o a-#"a a "e)nir %#a& o ipo "e 0#n"aç!o %#e $e&7or se a"apará ao erreno "e acor"o co$ as caracer2sicas "a esr##ra5 A&+$ "isso, ara.+s "os "a"os "a son"a4e$ + poss2.e& i"eni)car, %#an"o necessário, o ipo "e conenç!o $ais a"e%#a"a, %#e po"erá ser "es"e #$ si$p&es a"e a+ $es$o a e6ec#ç!o "e #$a pare"e "ia0ra4$a15 F1 De)na coa "e 0#n"o "e esca.aç!o "e #$a obra5
R Co&a * /u*o *a s(aa"ão / #$ parH$ero "e pro-eo pois "e)ne e$ %#e $o$eno "e.e
R Nis *a i:i0a"a /Esa in0or$aç!o, a&ia"a à son"a4e$ "o erreno, per$ie i"eni)car o n2.e& "e iner0er:ncia "o $o.i$eno "e erra co$ as consr#ções .i3in7as e ain"a as poss2.eis conenções a sere$ #i&i3a"as1 1 De.e 7a.er #$a co$paibi&i3aç!o "o pro-eo "o caneiro "e obras co$ o pro-eo "e $o.i$eno "e erra E6p&i%#e5
R Si$, "e.e