NP1 - PERGUNTA
Até o fnal dos anos 50, alguns psicólogos entendiam que os cinco sendos básicos ( audição
Quando a legislação enquadrar o imóel ou bairro como de caráter !istórico ou de e"cepcional alor ar#sco
$as áreas %ora das &peraç'es rbanas, para uli)ar o potencial construo entre o básico e
As aidades de caráter especial por nature)a ou potencialmente geradoras de impacto de
*obre a concepção estrutural de uma construção marque a opção correta+
A norma 3515:3;<5 da A6$7 estabelece requisitos e"ig=eis para elaboração de proeto arquitet/nico, a qual disp'e sobre os registros que inclui árias e"igncias e caractese a+
A escala é uma %orma de representação que mantém as proporç'es das medidas l ineares do obeto representado e indica a relação
-erfcado de -onclusão é o documento e"pedido pela .re%eitura que atesta a conclusão, total ou parcial,
&s materiais uli)ados no proeto arquitet/nico dee ter sua conenção representada
os principais pos de processos temos alguns abai"o citados1 2denfque cada um respecamente1
&s elementos estruturais de %undação trans%erem trans%erem ao solo as cargas proenientes dos pilares, isso considerando as caracter=scas mec>nicas enolidas1
-ada parte da norma 351545 %oi organi)ada por elementos da construção, que percorre uma sequncia de e"igncias relaas a
e acordo com a A6$7, A6$7, as etapas de e"ecução da aidade técnica do proeto de arquitetura, são especamente
As determinaç'es e representaç'es representaç'es (desen!os e te"tos8 do proeto de arquitetura, arquitetura,
9arque a afrmaa incorreta+
NP2 - PERGUNTA
& panorama das instalaç'es elétricas no .a=s é alarmante, e os usuários precisam ser in%ormados
& fo ?????????? precisa de um sistema de aterramento aterramento adequado e corretamente corretamente instalado para %uncionar1 %uncionar1
9arque a a%rmaa incorreta+
@e%erente @e%erente a defniç'es e conceitos, marque a afrmaa incorreta+
& per=odo de tempo em que um edicio e;ou seus sistemas si stemas se prestam Bs aidades para as quais %oram proetados proetados e constru=dos
os %undamentos do proetos de arquitetura de alenaria estrutural, marque a resposta correta+
A situação das i nstalaç'es prediais !idráulicasanitária, !idráulicasanitária, parcularmente, em muitas obras não se encontram dentro dos padr'es da Associação 6rasileira de $ormas 7écnicas (A6$78,
os pos de laes adotadas na alenaria estrutural, marque a resposta correta correta segundo a defnição abai"o+
$os Elmos anos, que o setor da construção ciil tem obeado a criação de antagens compeas compeas e a adequação a padr'es normaos e de desempen!o
*obre a compabili)ação de proetos, é 2$-&@@C7& afrmar+
$o processo construo de uma edif cação, o planeamento e controle de proetos requer um en%oque sistemáco na defnição de metas, um plano para
& con%orto ambiental e a efcincia energéca estão inmamente ligados,e se e"ecutados de %orma correta podem gerar até 40D
-on%orme re%erncia re%erncia da A6$7 $6@ 3515451 Quanto ao teor de poluentes+
SUB - PERGUNTA
&s problemas relacionados B metodologia de proeto e ao processo de desenolimento do proeto tm recebido
A peça abai"o está representada em escala natural1 Qual das alternaas representa representa a mesma peça em escala F+3
& licenciamento de proeto em .re%eituras é estabelecido pelas leis municipais, e portanto toda construção e re%orma
.ara con%orto ambiental estratégias de enlação são necessárias para manutenção o ar1 ar1 9arque a afrmaa 2$-&@@C7A 2$-&@@C7A
& res%riamento eaporao rera rera o calor do ambiente pela eaporação da água e, conseqGentemente, aumenta aumenta a umidade relaa do ar e redu) sua temperatura1 temperatura1
As determinaç'es e representaç'es representaç'es (desen!os e te"tos8 do proeto de arquitetura, arquitetura,
A norma 3515:3;<5 da A6$7 estabelece requisitos e"ig=eis para elaboração de proeto arquitet/nico, a qual disp'e sobre os registros que inclui árias e"igncias e caractese a+
A norma A6$7 que f"a as condiç'es e"ig=eis para representação representação gráfca de proetos de arquitetura, isando sua boa compreensão+
Quando a legislação enquadrar o imóel ou bairro como de caráter !istórico ou de e"cepcional alor ar#sco
& res%riamento eaporao rera rera o calor do ambiente pela eaporação da água e, conseqGentemente, aumenta aumenta a umidade relaa
EXAME
$o processo de proeto arquitet/nico, a isuali)ação de aspectos de con%orto ambiental ambiental é da como importante instrumento para uma clara trans%erncia trans%erncia A norma 3515:3;<5 da A6$7 estabelece requisitos e"ig=eis para elaboração de proeto arquitet/nico, a qual disp'e sobre os registros que inclui árias e"igncias e caractese a+
Antes de começar um proeto é necessário obter árias in%ormaç'es sobre a )ona de uso
Cscol!a a opção que preenc!e a lacuna
@e%erente @e%erente a defniç'es e conceitos, marque a afrmaa incorreta+
A avaliaçaã avaliaçaã o de projeto tem sido feita, de modo geral, considerando meé meé todos que englobam
checklist ,
As determinaç'es e representaç'es (desen!os e te"tos8 do proeto de arquitetura,
*obre a compabili)ação de proetos, é 2$-&@@C7& afrmar+
9arque a a%rmaa incorreta+
& res%riamento eaporao rera o calor do ambiente pela eaporação da água e, conseqGentemente, aumenta a umidade relaa do ar e redu) sua temperatura1Css A situação das instalaç'es prediais !idráulicasanitária, parcularmente, em muitas obras não se encontram dentro dos padr'es da Associação 6rasileira de $ormas 7écnicas (A6$78, $a determinação gráfca dos disposios de proteção solar, os >ngulos de sombra uli)ados no método do traçado de máscaras são e"pressos1 Cscol!a a opção que preenc!e a lacuna1 .ara todos os critérios inclu=dos na norma $6@ 35545, %oi estabelecido um patamar ???????????? (98 d
A norma A6$7 351545 para e"igncias de usuários das !abitaç'es enole diersos outros elementos e sistemas1
NP1 - RESPOSTA
- H Apenas a afrmaa 2 está correta1
6 H *ecretaria 9unicipal da -ultura
6 H outorga
- H n@ : usos não residenciais inc/modos
A H uma das partes mais importantes no proeto estrutural, implica em escol!er os elementos a serem uli)ados e defnir suas posiç'es, de modo a %ormar um sistema estrutura los ao solo de %undação1
- H agentes gasosos
- H F+3
6 H Alará de C"ecução
6 H 2 ista e 22 corte
A H @econstrução, &bra $oa e .roeto 9odifcado
A H %undação rasa
A H segurança, !abitabilidade e sustentabilidade
- H programa de necessidade, coleta de dados, estudo de iabilidade, estudo preliminar, anteproeto, proeto legal, proeto básico (opcional8 e proeto e"ecuo
A H coordenação ; con%ormidade
- H 222
NP2 - RESPOSTA
- H 7odas estão corretas
- H terra
AH2
A H desempen!o+ comportamento em uso de uma edifcação e de seus sistemas que não aria em %unção das condiç'es de e"posição1
A H ida El
- H Apresentar detal!es construos de %orma clara e obea, adotando escalas maiores de desen!o
6 H A pressão depende da altura do reseratório e do percurso da água1
- H prélae integral
A H 2 está correta
H A compabilidade é defnida como atributo do proeto, cuos componentes dos sistemas, ocupam espaços que conJitam entre si, onde os dados comparl!ados te 6 H m sistema de planeamento e controle de resultados dee ser concebido de modo a adaptarK se ao meio espec=fco a que se desna e, além disso, dee ser atuali)ado e modifcado connuamente1
6 H que os proetos de estrutura, cai"il!aria, ar condicionado e interiores seam compabili)ados, omi)ando assim o con%orto ambiental1
- H 0,5D I :0ppm
SUB - RESPOSTA
6 H 22 está correta e 2, 222 incorretas
A H 29ALC9
C H 2,222 são corretas e 22 é incorreta
- H sempre que este local %or quente e Emido e sem entos, é de e"trema import>ncia adotar as estratégias de enlação eentual, isando ameni)ar o
A H quentes e secas, e em épocas do ano com essas mesmas condiç'es de temperatura e umidade relaa do ar1
A H coordenação ; con%ormidade
- H agentes gasosos
- H M1N
6 H *ecretaria 9unicipal da -ultura
A H quentes e secas, e em épocas do ano com essas mesmas condiç'es de temperatura e umidade relaa do ar1
EXAME - RESPOSTAS
A H sica, engen!aria e psicologia
- H agentes gasosos
A H ta"a de ocupação, coefciente de aproeitamento, recuos, gabarito e outros1
- H m=nimoI intermediário
A H desempen!o+ comportamento em uso de uma edifcação e de seus sistemas que não aria em %unção das condiç'es de e"posição1
A H *omente a opção 2 está correta
A H coordenação ; con%ormidade
H A compabilidade é defnida como atributo do proeto, cuos componentes dos sistemas, ocupam espaços que conJitam entre si,
AH2
A H quentes e secas, e em épocas do ano com essas mesmas condiç'es de temperatura e umidade relaa do ar
6 H A pressão depende da altura do reseratório e do percurso da água1
H por meio de suas proeç'es estereográfcas no plano do !ori)onte do obserador1
- H m=nimoI intermediário
6 H proeto e e"ecução de %undaç'es e instalaç'es elétricas de bai"a tensão por considerar sufcientes as e"igncias registradas da norma de cada sistema1
NP1 - PERGUNTA
A solução geral da equação di%erencial OPsen5" é+
-erto material radioao decai a uma ta"a proporcional a quandade presente1 2nicialmente e"iste 350mg de material e após : anos, decaiu para 45D de sua quandade original1 A equação para a massa (98 remanescente em um instante t é+
Quais são as deriadas parciais de 3R ordem da %unção %(",O8sen"1cosOS
A altura de um cone circular reto é de 3F cm e está aumentando a uma ta"a de 0,: cm;min1 & raio da base é 5 cm e está diminuindo a uma ta"a de 0,3 cm;min1 Qual a ta"a de ariação do olumeS
NP2 - PERGUNTA
@esolendo a equação di%erencial OPPFOPT5O0 quando O(08N e OP(08F,obtemos+
@esolendo a equação di%erencial OPPT300O0 obtemos a solução geral+
SUB - PERGUNTA
EXAME
NP1 - RESPOSTA
A H O0,Fcos5"T-
6H
H Apenas as afrmaç'es 2 e 22 estão corretas1
NP2 - RESPOSTA
SUB - RESPOSTA
-H
EXAME - RESPOSTAS
H
NP1 - PERGUNTA
& conunto ilustrado, é constu=do por um disco !ori)ontal soldado a um ei"o f"o ercal, e gira em torno deste1 & disco parte do repouso, com aceleração angular constante3,0 rad;s 1 m bloco apoiase no disco e não escorregará até a aceleração total do mesmo angir M,5 m;s 1 & bloco dista d 0,:5 m do ei"o1 & instante em que o corpo inicia o escorregamento, em s, é apro"imadamente+ $o mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respecamente raios @ 500 mm e @ F00 mm1 A engrenagem A gira com %requncia constante, % M00 rpm no sendo !orário1 A aceleração centr=peta de um ponto da engrenagem 6, que dista 300 mm de seu centro, em m;s , é apro"imadamente+ & conunto ilustrado, é constu=do por um disco !ori)ontal soldado a um ei"o f"o ercal, e gira em torno deste1 & disco parte do repouso, com aceleração angular constante N rad;s 1 m bloco apoiase no disco e não escorregará até a aceleração total do mesmo angir 0,U m;s 1 & bloco dista d 0,0N m do ei"o1 & instante em que o corpo inicia o escorregamento, em s, é apro"imadamente+
A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a !" rad#s, e diminui de forma constante, $ ra%ão de " rad#s & o vetor velocidade do ponto B, em m#s, é apro'imadamente( As placas ilustradas em ane'o, estão soldadas ao ei'o fi'o AB& o con)unto assim constitu*do, gira com velocidade angular + " rad#s que cresce $ ta'a de - rad#s .o instante ilustrado o ponto C está descendo / vetor velocidade do ponto C, e'presso em m#s, é apro'imadamente( As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor aceleração do ponto -, e"presso em m;s , é apro"imadamente+ $o mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respecamente raios @ 500 mm e @ F00 mm1 A engrenagem A gira com %requncia constante, % M00 rpm no sendo !orário1 A aceleração normal (centr=peta8 de um ponto da engrenagem 6, que dista 300 mm de seu centro, em m;s , é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico, apresenta %requncia de rotação % :00 rpm1 Quando se desliga o motor, o rotor para após F00 oltas completas1 & moimento é uni%ormemente retardado1 A aceleração angular W em rad;s , é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *ete minutos após o motor ser ligado, o rotor gira com %requncia de MF0 rpm1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 & nEmero de oltas e"ecutadas pelo rotor durante os cinco primeiros minutos de operação do motor ale apro"imadamente+
As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor elocidade angular , e"presso em rad;s, é apro"imadamente+
As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor elocidade do ponto -, e"presso em m;s, é apro"imadamente+ m rebolo de esmeril está preso ao ei"o de um motor elétrico cua %requncia nominal é de 3F00 rpm1 Quando se liga o motor a parr do repouso, o conunto alcança esta %requncia após 30 s1 Lirando com a %requncia nominal, ao ser desligado, o motor demora 50 s até parar1 Admita que os moimentos seam uni%ormemente ariados1 & nEmero de reoluç'es e"ecutadas pelo motor após o desligamento, até parar, é apro"imadamente+ $o mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respecamente raios @ 500 mm e @ F00 mm1 A engrenagem A gira com %requncia constante, % M00 rpm no sendo !orário1 A aceleração normal (centr=peta8 de um ponto da engrenagem 6, que dista 300 mm de seu centro, em m;s , é apro"imadamente+ As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor aceleração angular , e"presso em rad;s , é apro"imadamente+ m rebolo de esmeril está preso ao ei"o de um motor elétrico cua %requncia nominal é de 3F00 rpm1 Quando se liga o motor a parr do repouso, o conunto alcança esta %requncia após 30 s1 Lirando com a %requncia nominal, ao ser desligado, o motor demora 50 s até parar1 Admita que os moimentos seam uni%ormemente ariados1 A intensidade da aceleração angular do motor na %ase retardada, em rad;s , é apro"imadamente+ $o mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respecamente raios @ M00 mm e @ F00 mm1 A engrenagem A gira com %requncia constante, % M00 rpm no sendo !orário1 A %requncia de rotação da engrenagem 6, em rpm, é apro"imadamente+ A polia dupla ilustrada, tem raios @ 0,U m e @ 3,5 m, e é acionada atraés das massas m e m 1 $ão ocorre escorregamento entre a polia e os fos ligados Bs massas1 A massa m , no instante ilustrado (t 08, está descendo com elocidade N m;s e moese com aceleração constante a 5 m;s 1 $o instante t : s, a elocidade da massa m , em m;s, é apro"imadamente+ A !aste A6- ilustrada, gira apoiada em duas arculaç'es es%éricas em A e , no sendo !orário, quando a mesma é obserada do ponto de ista da arculação A1 A elocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 35 rad;s, e diminui de %orma constante, B ra)ão de 5 rad;s I o etor elocidade angular, em rad;s, é apro"imadamente+
& conunto ilustrado, é constu=do por um disco !ori)ontal soldado a um ei"o f"o ercal, e gira em torno deste1 & disco parte do repouso, com aceleração angular constante N rad;s 1 m bloco apoiase no disco e não escorregará até a aceleração total do mesmo angir 0,U m;s 1 & bloco dista d 0,0N m do ei"o1 $o instante em que o corpo inicia o escorregamento, a %requncia de rotação do disco, em rpm, é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que, oito minutos após o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3F:0 oltas completas1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 A aceleração angular do rotor ale apro"imadamente, em radiano por segundo ao quadrado+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que, cinco minutos após o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3300 oltas completas1 & moimento é uni%ormemente ariado1 A elocidade angular do rotor 35 minutos após o motor ter sido ligado, ale apro"imadamente, em rad;s+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que após30 minutos, o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3M00 oltas completas1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 A elocidade angular do rotor, 3U minutos após o motor ter sido ligado, ale apro"imadamente, em rad;s+ NP2 - PERGUNTA
7rs engrenagens , C e X, estão conectadas con%orme ilustrado1 A engrenagem é f"a1 A barra A6- gira com elocidade angular V :0 rad;s, no sendo !orário1 As dimens'es indicadas estão em m1 .ara o instante ilustrado, a elocidade do ponto da engrenagem X, que %a) contato com a engrenagem C, em m;s, é apro"imadamente+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si, con%orme ilustrado1 A barra -, tem elocidade angular constante V 5 rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a elocidade angular da barra A6, em rad;s, é apro"imadamente As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios 0,:F m e 0,FN m1 A engrenagem A tem ei"o f"o e gira no sendo !orário com elocidade angular V 3 M rad;s1 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade do ponto 6, em m;s, é apro"imadamente+ A barra A6, ilustrada, gira com elocidade angular constante V 4 rad;s, no sendo !orário1 & cursor - deslocase sobre barra !ori)ontal f"a, no instante ilustrado, a aceleração do ponto -, em m;s , é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si, con%orme ilustrado1 A barra A6, tem elocidade angular constante V : rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+
As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios 0,:F m e 0,FN m1 A engrenagem A tem ei"o f"o e gira no sendo !orário com elocidade angular V 3 Mrad;s1 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade angular da engrenagem 6, em rad;s, é apro"imadamente+ A barra A6, ilustrada, gira com elocidade angular constante V 4 rad;s, no sendo !orário1 & cursor - deslocase sobre barra !ori)ontal f"a, no instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ A barra A6, gira com %requncia constante % <5N,
As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si, con%orme ilustrado1 A barra -, tem elocidade angular constante V 5 rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a elocidade angular da barra 6-, em rad;s, é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios @ 0,:F m e @ 0,FN m1 A engrenagem A é f"a (imóel81 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A aceleração do ponto da engrenagem 6, que %a) contato com a engrenagem A, em m;s , é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si con%orme ilustrado1 A barra A6gira com elocidade angular constante V 5 rad;s, no sendo !orário1 A elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios @ 0,:F m e @ 0,FN m1 A engrenagem A é f"a (imóel81 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade angular da engrenagem 6, em rad;s, é apro"imadamente+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si con%orme ilustrado1 A barra A6 gira com elocidade angular constante V M rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ m automóel apresenta rodas traseiras com di>metro 0,45 m, e tem moimento acelerado com aceleração a M,5 m;s 1 $o instante ilustrado, a elocidade do auto é 3N0 Ym;!1 *abendose que não ocorre scorregamento, entre o pneu e o piso, a elocidade do ponto 6, em Ym;!, é apro"imadamente+ SUB - PERGUNTA
As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor aceleração do ponto -, e"presso em m;s , é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si con%orme ilustrado1 A barra A6gira com elocidade angular constante V 5 rad;s, no sendo !orário1 A elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios 0,:F m e 0,FN m1 A engrenagem A tem ei"o f"o e gira no sendo !orário com elocidade angular V 3 Mrad;s1 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade do ponto 6, em m;s, é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade angular da barra 6-, em rad;s, é apro"imadamente+
m rebolo de esmeril está preso ao ei"o de um motor elétrico cua %requncia nominal é de 3F00 rpm1 Quando se liga o motor a parr do repouso, o conunto alcança esta %requncia após 30 s1 Lirando com a %requncia nominal, ao ser desligado, o motor demora 50 s até parar1 Admita que os moimentos seam uni%ormemente ariados1 & nEmero de reoluç'es e"ecutadas pelo motor após o desligamento, até parar, é apro"imadamente+ A !aste A6- ilustrada, gira apoiada em duas arculaç'es es%éricas em A e , no sendo !orário, quando a mesma é obserada do ponto de ista da arculação A1 A elocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a 35 rad;s, e diminui de %orma constante, B ra)ão de 5 rad;s I o etor elocidade angular, em rad;s, é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios @ 0,:F m e @ 0,FN m1 A engrenagem A tem ei"o f"o e gira no sendo !orário com elocidade angular V constante1 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A engrenagem 6 não gira em torno de si mesma, ou sea, apresentase em translação1 A aceleração do ponto de contato entre as engrenagens, e que pertence B engrenagem 6, em m;s , é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios @ 0,:F m e @ 0,FN m1A engrenagem A é f"a (imóel81 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A aceleração do ponto da engrenagem 6, que %a) contato com a engrenagem A, em m;s , é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico, apresenta %requncia de rotação % :00 rpm1 Quando se desliga o motor, o rotor para após F00 oltas completas1 & moimento é uni%ormemente retardado1 A aceleração angular W em rad;s , é apro"imadamente+
A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a !" rad#s, e diminui de forma constante, $ ra%ão de " rad#s & o vetor velocidade do ponto B, em m#s, é apro'imadamente( & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que, oito minutos após o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3F:0 oltas completas1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 A aceleração angular do rotor ale apro"imadamente, em radiano por segundo ao quadrado+ $o arrano ilustrado, o disco A6 gira com elocidade angular constante V < rad;s, no sendo !orário1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 A elocidade angular da barra 6-, em rad;s, é apro"imadamente+ As placas ilustradas em ane"o, estão soldadas ao ei"o f"o A6I o conunto assim constu=do, gira com elocidade angular V 5 rad;s que cresce B ta"a de U rad;s 1 $o instante ilustrado o ponto - está descendo1 & etor elocidade do ponto -, e"presso em m;s, é apro"imadamente+
& rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *ete minutos após o motor ser ligado, o rotor gira com %requncia de MF0 rpm1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 & nEmero de oltas e"ecutadas pelo rotor durante os cinco primeiros minutos de operação do motor ale apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios 0,:F m e 0,FN m1 A engrenagem A tem ei"o f"o e gira no sendo !orário com elocidade angular V 3 Mrad;s1 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade angular da engrenagem 6, em rad;s, é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que após30 minutos, o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3M00 oltas completas1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 A elocidade angular do rotor, 3U minutos após o motor ter sido ligado, ale apro"imadamente, em rad;s+ & conunto ilustrado, é constu=do por um disco !ori)ontal soldado a um ei"o f"o ercal, e gira em torno deste1 & disco parte do repouso, com aceleração angular constante N rad;s 1 m bloco apoiase no disco e não escorregará até a aceleração total do mesmo angir 0,U m;s 1 & bloco dista d 0,0N m do ei"o1 & instante em que o corpo inicia o escorregamento, em s, é apro"imadamente+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico, apresenta %requncia de rotação % :00 rpm1 Quando se desliga o motor, o rotor para após F00 oltas completas1 & moimento é uni%ormemente retardado1 & tempo total do moimento até a parada, em s, é apro"imadamente+ EXAME
A barra A6, ilustrada, gira com elocidade angular constante V 4 rad;s, no sendo !orário1 & cursor - deslocase sobre barra !ori)ontal f"a, no instante ilustrado, a aceleração do ponto -, em m;s , é apro"imadamente+ m automóel apresenta rodas traseiras com di>metro 0,45 m, e tem moimento acelerado com aceleração a M,5 m;s 1 $o instante ilustrado, a elocidade do auto é 3N0 Ym;!1 *abendose que não ocorre scorregamento, entre o pneu e o piso, a elocidade do ponto 6, em Ym;!, é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade do ponto -, em m;s, é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *ete minutos após o motor ser ligado, o rotor gira com %requncia de MF0 rpm1 Admita que se trate de moimento uni%ormemente ariado1 & nEmero de oltas e"ecutadas pelo rotor durante os cinco primeiros minutos de operação do motor ale apro"imadamente+
A haste ABCD ilustrada, gira apoiada em duas articulações esféricas em A e D, no sentido horário, quando a mesma é observada do ponto de vista da articulação A A velocidade angular da barra, no instante considerado, é igual a !" rad#s, e diminui de forma constante, $ ra%ão de " rad#s & o vetor velocidade do ponto B, em m#s, é apro'imadamente( As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si con%orme ilustrado1 A barra A6gira com elocidade angular constante V 5 rad;s, no sendo !orário1 A elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+ 7rs engrenagens , C e X, estão conectadas con%orme ilustrado1 A engrenagem X não gira sobre si mesma1 A barra A6- gira com elocidade angular V :0 rad;s, no sendo !orário1 As dimens'es estão indicadas em m1 .ara o instante ilustrado, a elocidade angular da engrenagem , em rad;s, é apro"imadamente $o mecanismo ilustrado, as duas engrenagens possuem respecamente raios @ 500 mm e @ F00 mm1 A engrenagem A gira com %requncia constante, % M00 rpm no sendo !orário1 A aceleração normal (centr=peta8 de um ponto da engrenagem 6, que dista 300 mm de seu centro, em m;s , é apro"imadamente+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto -, em m;s , é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si con%orme ilustrado1 A barra A6 gira com elocidade angular constante V M rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a aceleração do ponto 6, em m;s , é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade do ponto -, em m;s, é apro"imadamente+ & rotor de um motor elétrico encontrase inicialmente em repouso1 *abese que, cinco minutos após o motor ser ligado, o rotor e"ecutou 3300 oltas completas1 & moimento é uni%ormemente ariado1 A elocidade angular do rotor 35 minutos após o motor ter sido ligado, ale apro"imadamente, em rad;s+ $o instante ilustrado, a barra A6 gira com elocidade angular V 4 rad;s, no sendo !orário, e aceleração angular nula1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 .ara o instante ilustrado, a elocidade do ponto 6, em m;s, é apro"imadamente+ As barras ilustradas, A6, 6- e -, são arculadas entre si1 A barra A6 gira no sendo !orário com elocidade angular V 35 rad;s1 A elocidade do ponto 6, em m;s, é apro"imadamente+ As barras A6, 6- e -, são arculadas entre si, con%orme ilustrado1 A barra A6, tem elocidade angular constante V : rad;s, no sendo !orário1 .ara o instante ilustrado, a elocidade angular da barra -, em rad;s, é apro"imadamente+
$o arrano ilustrado, o disco A6 gira com elocidade angular constante V < rad;s, no sendo !orário1 & cursor - tem seus moimentos limitados por !aste f"a1 A elocidade angular da barra 6-, em rad;s, é apro"imadamente+ As engrenagens ilustradas A e 6 tem respecamente raios @ 0,:F m e @ 0,FN m1 A engrenagem A é f"a (imóel81 A !aste A6, gira no sendo !orário com elocidade angular V 3: rad;s1 A elocidade do ponto da engrenagem 6, que %a) contato com a engrenagem A, em m;s, é apro"imadamente+ A barra A6, gira com %requncia constante % <5N,
metro 0,45 m, e tem moimento acelerado com aceleração a M,5 m;s 1 $o instante ilustrado, a elocidade do auto é 3N0 Ym;!1 *abendoseque não ocorre escorregamento, entre o pneu e o piso, a elocidade do ponto A, em Ym;!, é apro"imadamente+ A barra A6, gira com %requncia constante % <5N,
NP1 - RESPOSTA
H N,:
6 H 35,4
A H 3,33
6 H FNM4,0
H 3045
H 500
6 H FNM4,0
6 H F,5
- H 3U00
H 30,3
H NF,N0
- H 0,0M4
6 H 3:U
A H M0
NP2 - RESPOSTA
- H N3,:
H N,<
- H 3<,U
A H F,<
6 H 4,:
A H :,:
- H F,4
H <,0
H N,<
H )ero
6 H <,0
C H NN,0
- H 0,F
C H )ero
- H 4,0
A H 3FM
C H 4,N
H
- H N3,:
- H 30,0
A H 3FM
H :,F
- H :0
H N,<
H 3,0
6 H3
SUB - RESPOSTA
H :,F
6 H4,:
C H 4,N
H 500
H
A H 3FM
- H 0,0M4
C H F,55
H 3045
H <,0
- H 3<,U
A H M0
A H 3,33
H N,<
6 H U0
EXAME - RESPOSTAS
A H :,:
6 H3
A H :,M
H 3045
H :,F
A H 35,M
6 H FNM4,0
H N,<
C H NN,0
H 3,0
A H :,M
6 H 3:U
6 H 0,4
H :,U
- H F,4
C H F,55
C H )ero
6 H <,0
- H 0,UF
A H F,<
H NF,N0
H N,<
C H 4,N
C H FU0
H )ero
NP1 - PERGUNTA
2denfque os elementos estruturais+ -om o refnamento dos métodos de cálculo e maior arroo das edifcaç'es *obre armadura longitudinal (principal8+ *obre o cálculo de pilares de concreto armado+ *obre e"centricidade inicial de 3R ordem+ 2n%ormaç'es indispensáeis para planta de %/rmas+ & programa principal de computador para reali)ar o dimensionamento B Je"ocompressão normal calcula+ *obre pilares+ $os pilares usuais de edicios, predominam a %orça normal e o momento Jetor, denominados Zsolicitaç'es normaisZ @esistncia caracter=sca B compressão do concreto e tensão de escoamento caracter=sca do aço1 *ão+ *ão submedos B Je"ão obl=qua1 As e"centricidades iniciais ocorrem nas direç'es das bordas1 A afrmaa re%erese Cm seç'es poligonais, dentre as quais estão inclu=das as seç'es retangulares Quando apenas %orças normais paralelas ao ei"o longitudinal solicitam o pilar, podendo ser despre)ados os momentos
NP2 - PERGUNTA
ma iga de concreto armado de um edicio eterminar a armadura m=nima da iga [3 (35,M58 -oncreto de comportamento eláscolinear na compressão fssurada na região tracionada1 A afrmaa re%erese a+ As erifcaç'es de abertura de fssuras são %eitas no+ *obre ruptura por tração diagonal+ A quandade de estribos em uma iga de concreto armado de um edicio é diretamente proporcional B intensidade m edicio de alto padrão tem laes protendidas, com bain!as c!atas no seu interior, interior, as quais disp'esm de ancoragens *obrecargas *obrecargas de uli)ação e construção, construção, ento e água1 -lassifcamse como+ Assinale a alternaa correta+ correta+ Cm uma planta de armadura são indispensáeis as seguintes in%ormaç'es+ -lassifcação das armaduras para concreto armado, e"ceto+ *obre critérios de durabilidade+ Assinale a alternaa correta+ correta+ Assinale a alternaa correta+ correta+ ma iga em balanço da aranda de um edicio de concreto armado tem seção transersal transersal .ara o cálculo dos es%orços de uma lae de um edici o é necessário erifcar *obre critérios de durabilidade+ Analise a situação abai"o e determine a classe ambiental+
SUB - PERGUNTA
Cm seç'es poligonais, dentre as quais estão inclu=das as seç'es retangulares @esisr as tens'es normais de compressão deidas B Je"ão1 A afrmaa re%erese re%erese *obre critérios de durabilidade+ As erifcaç'es de abertura de fssuras são %eitas no+ Cm uma planta de armadura são indispensáeis as seguintes in%ormaç'es+ -om o refnamento dos métodos de cálculo e maior arroo das edifcaç'es
*obre armadura longitudinal (principal8+ Quando os ei"os das igas não passam pelo centro de graidade da seção transersal do pilar1 eterminar a armadura m=nima da iga [3 (35,M58 $os pilares usuais de edicios, predominam a %orça normal e o momento Jetor, denominados Zsolicitaç'es normaisZ *obre o cálculo de pilares de concreto armado+ Assinale a alternaa correta+ *obre e"centricidade inicial de 3R ordem+ *obrecargas de uli)ação e construção, ento e água1 -lassifcamse como+ @esistncia caracter=sca B compressão do concreto e tensão de escoamento caracter=sca do aço1 *ão+ *ão submedos B Je"ão obl=qua1 As e"centricidades iniciais ocorrem nas direç'es das bordas1 A afrmaa re%erese
EXAME- PERGUNTA
2denfque os elementos estruturais+ & programa principal de computador para reali)ar o dimensionamento B Je"ocompressão normal calcula+ *obre pilares+ *obre critérios de durabilidade+ Cm uma planta de armadura são indispensáeis as seguintes in%ormaç'es+ A quandade de estribos em uma iga de concreto armado de um edicio é diretamente proporcional B intensidade ma iga de concreto armado de um edicio *obre o cálculo de pilares de concreto armado+ @esistncia caracter=sca B compressão do concreto e tensão de escoamento caracter=sca do aço1 *ão+ Quando apenas %orças normais paralelas ao ei"o longitudinal solicitam o pilar, podendo ser despre)ados os momentos Cm seç'es poligonais, dentre as quais estão inclu=das as seç'es retangulares As erifcaç'es de abertura de fssuras são %eitas no+ Assinale a alternaa correta+ -oncreto de comportamento eláscolinear na compressão fssurada na região tracionada1 A afrmaa re%erese a+
NP1 - RESPOSTA
A H 2 iga e 22 iga parede H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas A H A alternaa 22 está incorreta H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas 6 H .ropriedades dos materiais - H .ilares de canto -H4 A H -ompressão centrada, a"ial ou simples
NP2 - RESPOSTA
A H F,N5 mm 6 H 3,5 cm\ (: S Umm8 6 H Cstado ]imite de *eriço (C]*8 K Cstádio 22 6 H Cstádio 22 H 7odas as alternaas estão corretas A H o espaçamento entre estribos diminui B medida que o estribo fca mais pró"imo das e"tremidades1 6 H aa - H Aç'es ariáeis diretas - H Quanto maior o módulo de elascidade da barra, menor a abertura de fssuras H 7odas as alternaas estão corretas -H Armaduras de estabili)ação - H 7odas as alternaas estão corretas 6 H Quanto maior o coefciente de con%ormação superfcial da barra, menor a abertura de fssuras - H Quanto maior o módulo de elascidade da barra, menor a abertura de fssuras 6 H M,Nmm A H a relação entre o ão maior e o ão menor é menor ou igual a dois - H 7odas as alternaas estão corretas 6 H -lasse de agressiidade ambiental 22
SUB - RESPOSTA
-H4 6 H -oncreto na )ona comprimida - H 7odas as alternaas estão corretas 6 H Cstádio 22 H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas
H 7odas as alternaas estão corretas 6 H C"centricidade de %orma 6 H 3,5 cm\ (: S Umm8 H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas 6 H Quanto maior o coefciente de con%ormação superfcial da barra, menor a abertura de fssuras A H A alternaa 22 está incorreta - H Aç'es ariáeis diretas 6 H .ropriedades dos materiais - H .ilares de canto
EXAME - RESPOSTA
A H 2 iga e 22 iga parede H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas - H 7odas as alternaas estão corretas H 7odas as alternaas estão corretas A H o espaçamento entre estribos diminui B medida que o estribo fca mais pró"imo das e"tremidades1 A H F,N5 mm H 7odas as alternaas estão corretas 6 H .ropriedades dos materiais A H -ompressão centrada, a"ial ou simples -H4 6 H Cstádio 22 - H Quanto maior o módulo de elascidade da barra, menor a abertura de fssuras 6 H Cstado ]imite de *eriço (C]*8 K Cstádio 22
NP1 - PERGUNTA
0ma part*cula e'ecuta 123, segundo a equação horária( ' 4!5 .o sistema esquemati%ado há uma mola de constante elástica 6 !75 .#m Considere o enunciado abai'o A imped8ncia do circuito, em /hms, vale( 0m capacitor C 45 9 : está ligado a uma fonte de tensão alternada com 0 445 ; 0m campo de indução magnética, uniforme em cada instante, varia com o tempo segundo a lei B 0m campo de indução magnética, uniforme em cada instante, varia com o tempo segundo a lei B <!5 0m corpo de massa <55 g reali%a movimento harm=nico simples, obedecendo $ equação horária( 0ma part*cula e'ecuta 123 com per*odo de oscilação de 4#> s NP2 - PERGUNTA
0m corpo de massa 45,5 6g oscila com amortecimento viscoso& a freq?@ncia é !,5 2% m !5 .o sistema esquemati%ado, são os dados m <5 6g Considere o enunciado abai'o Considere o enunciado abai'o / recuo de um canhão fa%se sob efeito de um amortecedor a Ileo e de um sistema de molas 0ma onda eletromagnetica plana 0m corpo de massa m esta ligado a uma mola 0m corpo de massa m < esta preso a um sistema de amortecedor mola 0ma onda transversal harmonica tem equaçao dada por 0m p@ndulo de mola Em ",5 6g& 6 4,5 6.#mF possui amortecedor que oferece resist@ncia viscosa de ",5 0m circuito GHC série sob tensão alternada com 0m movimento segue a lei J 4,5 e cos E!,4 t F EC3F Dedu%ir as equações horárias da velocidade e da aceleração SUB - PERGUNTA
0ma part*cula movese sob a ação de uma força elástica e uma resist@ncia viscosa 0m corpo reali%a 123 obedecendo $ equação horária( 0ma fonte de !45 ; , 75 2% é ligada em uma resist@ncia não indutiva de -55 /hms e um capacitor .a figura acima esta representado um fio de cobre 0m corpo reali%a 123 obedecendo $ equação horária( Considere o circuito GHC série ane'o A tensão da fonte , em volts, Considere o circuito GHC paralelo A corrente total no circuito, em Amperes, vale( 0m corpo de massa m < esta preso a um sistema de amortecedor mola 0m corpo reali%a 123 obedecendo $ equação horária(
EXAME
0ma part*cula e'ecuta 123 Dãose m 4," 6g & 6 !,5 6.#m & A 5,45 m A pulsação , o per*odo e a 0m p@ndulo de mola Em ",5 6g& 6 4,5 6.#mF possui amortecedor que oferece resist@ncia viscosa de ",5 Considere o enunciado abai'o A e'pressão do vetor indução magnética pertencente a uma onda eletromagnética é( / recuo de um canhão fa%se sob efeito de um amortecedor a Ileo e de um sistema de molas .o sistema esquemati%ado, são os dados m <5 6g
A e'pressão do vetor indução magnética pertencente a uma onda eletromagnética é( 0m corpo de massa m < esta preso a um sistema de amortecedor mola Considere o circuito GHC paralelo A corrente na bobina, em Amperes, vale( 0m p@ndulo de mola Em ",5 6g& 6 4,5 6.#mF possui amortecedor que oferece resist@ncia viscosa de ",5 Considere o enunciado abai'o 0m corpo de massa m esta ligado a uma mola
NP1 - RESPOSTA
A 5,>!< s e 5,4 K C 5,- s B !75,-5 B Lc !>4,7> M e Nef !,77 A A O !,4- cos E>PP t F EQbF , R <-4, "7 sen E>PP t F E ;F , N 4,PP t F EAF B N 5,>4>4 sen >PP t A J 7,S>!5 m & v >,!<!5 m#s & a <,4P!5 m#s & ECF !,SP!5 K D "< Z[ cos \ E >ZF t V Z #> ] NP2 - RESPOSTA
D 4,PP4 .s#m e 5, 57S>4 B a !7,P eT-t U cos E 7 t V P,44 F m#s C 5," B P-S,"7 A < 555 .s#m D .#m 5,SP7 .#Em#sF 5,!>" 7 rad#s e ! A !4" e "5 A <","S W D" D v 4,7 e T X t#4 cos E !,4 t V !,S7 F, a >,>-5 e T X t#4 cos E !,4 t V >, S4 F
SUB - RESPOSTA
A J ",74 U e T 5,7P! t, !,74 U e T 4,>4S t, # v >,PP U e T 5,7P! t, >,PP U e T 4,>4S t, # a 4,"> U e T 5,7P! t, -,P- U e T 4,>4S t, C 5,S-P m#s[ C >,7 2% A <3 4-<,7! <,7 B v !<,< t e T 7 t Em#sF EYF ",S4!5T < K & ECF !,SP>!5 T < K & E1F P,-S<!5 T < K
EXAME - RESPOSTAS
B 45 rad#s & 5,>!< s & 45 K D <","S W C J >,<7< cm , v 4", !>4- cm#s , a "
B <! T - sem E4 Z U !5 T -, % 7 Z tF ) E^F B v 4,SS4 e T >,< ^ V 4,S7- e T !5,7 ^ Em#sF DP A <","S W C J >,<7< cm , v 4", !>4- cm#s , a "
NP1 - PERGUNTA
NP2 - PERGUNTA
Heia o te'to a seguir para responder a questão Em ve% das células, as cédulasF Dado o seguinte te'to,_/s muitos fantasmas
]eia o te"to abai"o, %ragmento e"tra=do de um =deo e"ibido na -asa de etenção de *ão .aulo, para ensinar aos detentos %ormas de preenção contra a Aids+ A reolução digital 7e"to e papel1 .arceiros de uma !istória de "itos1 .areciam %eitos um para o outro1
Heia o te'to seguinte e verifique qual a alternativa correta Considere as afirmações sobre argumentação A3 N.C/GG^A3(
]eia as afrmaç'es sobre o gnero te"tual resen!a que se seguem e depois escol!a a alternaa que responde corretamente B aaliação %eita por oc sobre qual (is8 está(ão8 correta(s81 e acordo com o estudado no conteEdo procedimentos argumentaos, imos que uma das maneiras de proar nossa argumentação é usando o po de argumento que se segue+ Heia o te'to e responda, indicando a opção correta( _ / Brasil não tem arrumação -om base nos pos de argumentos estudados, analise o %ragmento a seguir rerado do te"to ^Lramáca e desempen!o lingu=sco_, de Lilberto *carton
SUB - PERGUNTA
]eia o te"to+ $o estádio de %utebol, a comunicação aparece nos gritos da torcida, Heia a tirinha a seguir e responda( A conversa entre 1afalda e seus amigos Leia o fragmento textual para responder à questão: UTILIZANDO O LIQUIDII!ADO"
.a frase( `/ caso do mensalão tornouse pblico, temos( E1ac6en%ie455
(9A-` F00N8 3 ZC se baratas, ratos, moscas e mosquitos %ossem ado o seguinte te"to, &s muitos %antasmas A reolução digital 7e"to e papel1 .arceiros de uma !istória de "itos1 .areciam %eitos um para o outro1 A frase( `Yedro dei'ou de fumar, apresenta( ]eia as afrmaas abai"o e, a seguir, escol!a a alternaa correspondente+ 2 K A unidade é condição necessária de um te"to1
NP1 - RESPOSTA
NP2 - RESPOSTA
H Ainda que o leitor não possua con!ecimentos de outros te"tos e dos dados !istóricos retomados pelo te"to é poss=el perceber as intenç'es do autor da cr/nica 6 H Apesar de um pequeno progresso, o pacto entre empresários e sindicalistas encontra sérios obstáculos pela %rente1 A H $esse te"to, o autor não %a) uso de argumentos, pois todos sabem que deem se proteger contra a A2*I - H na produção cultural de cincia e arte, a palara escrita tem %unção marcante, porque sua permanncia material independe da memória !umana e sua circulação insga a reJe"ãoI C H &bserase que é um te"to in%ormao e apenas com in%ormaç'es1 6 H 2 e 2[1 6 H apenas as afrmaas 2, 22 e [ estão corretasI - H de proas concretas H *ão afrmaç'es de consenso no 6rasilI - H argumento de autoridade
SUB - RESPOSTA
- H 31[, F1$[, :1$[, N1$[, 51[ A H reela a real difculdade de entendimento entre posiç'es que pareciam conergir H & te"to pertence ao gnero manual de instruç'es - H & pressuposto de que o mensalão não era do con!ecimento pEblico até então 6 H !á di%erença entre e"istncia biológica e nascimento pol=co - H 6aratas, ratos e mosquitos são noentos, impopulares, mas essenciais para a sobreincia !umana, ao contrário do que se pensa1 6 H Apesar de um pequeno progresso, o pacto entre empresários e sindicalistas encontra sérios obstáculos pela %rente1 B discutir as implicações da era digital no uso da escrita& H um erbo, que sere como marcador de um pressuposto+ ^dei"ou_
- H Apenas 222 está incorreta
NP1 - PERGUNTA
-alcule a tensão de cisal!amento má"ima e a tensão de Je"ão má"ima de uma iga de madeira suportando um carregamento carregamento uni%orme de FF,5 Y$;m1 ma iga de plásco laminado é constru=da colandose colandose trs ras, cada uma de 30":0 ma iga de madeira A6- com apoios simples em A e em 6 e com um segmento suspenso 6- tem alura !:00 mm ma iga de madeira A6- com apoios simples em A e em 6 e com um segmento suspenso 6- tem alura !:00 mm1 ma barra circula sólida A6- consiste em dois segmentos segmentos , como ilustrado ilustrado na fgura abai"o1 A iga de aço A6- está simplesmente apoiada em A e 6 e tem um segmento suspenso 6m ei"o é %abricado em aço maçico de 30N mm de di>metro1 A tensão admiss=el de cisal!amento ma barra de seção circular de alum=nio (3D 9g8 com 3F0mm de di>metro e maciça tem módulo ma iga engastada A6 com seção transersal transersal circular e comprimento ]N50 mm apoia um carga
m iga de madeira simplesmente apoiada nos pontos A e 6, com ão de ]N m etermine a tensão de tração má"ima na iga deido B carga . que atua na iga simples A6 NP2 - PERGUNTA
A seção transersal da bitola de uma ponte %erroiária é mostrada na parte (a8 da fgura abai"o1 m suporte em ibra de idro A6- de seção transersal transersal circular sólida tem a %orma e as ma ponte Jutuante, ou ponte de barcos, constuise constuise de 7raes de madeira (oists8 suportam tábuas de piso (planYs8 e tm seção transersal de N0 mm " 3U0 mm
SUB - PERGUNTA
ma iga de madeira A6- com apoios simples em A e em 6 e com um segmento suspenso 6- tem alura !:00 mm ma iga de madeira A6- com apoios simples em A e em 6 e com um segmento suspenso 6- tem alura !:00 mm1 m suporte em ibra de idro A6- de seção transersal transersal circular sólida tem a %orma e as ma ponte Jutuante, ou ponte de barcos, constuise constuise de etermine a tensão de tração má"ima na iga deido B carga . que atua na iga simples A6 ma !aste suspensa cura transmite uma carga .F5 Y$, m ei"o submedo B torção combinada com carregamento a"ial é proetado para resisr a uma tensão de cisal!amento de 5M 9.a A iga em balanço com perfl F00"43 %eita de aço A:M A:M é submeda a carga mostrada mostrada na fgura abai"o1 etermine a inclinação no ponto A1 ma iga de plásco laminado é constru=da colandose colandose trs ras, cada uma de 30":0 ma iga de aço de seção transersal transersal circular sólida e comprimento ]F,5 m é submeda a uma A iga em balanço com perfl F00"43 %eita de aço A:M A:M é submeda a carga mostrada mostrada na fgura etermine o momento 9 em termos da carga . e a dimensão a de modo que a deJe"ão no centro da iga sea nula1 -onsidere C12 constante1 constante1
ma barra circula sólida A6- consiste em dois segmentos segmentos , como ilustrado ilustrado na fgura abai"o1 .ara a iga carregada abai"o, abai"o, calcule a tensão normal e de cisal!amento no ponto C no centro do perfl1 7raes de madeira (oists8 suportam tábuas de piso (planYs8 e tm seção transersal de N0 mm " 3U0 mm m elemento em estado plano de tens'es está submedo Bs tens'es mostradas abai"o1 -alcule as tens'es principais1
EXAME
ma iga de aço de seção transersal transersal circular sólida e comprimento ]F,5 m é submeda a uma .ara a iga carregada abai"o, abai"o, calcule a tensão normal e de cisal!amento no ponto C no centro do perfl1 7raes de madeira (oists8 suportam tábuas de piso (planYs8 e tm seção transersal de N0 mm " 3U0 mm m elemento em estado de tensão bia"ial está submedo Bs tens'es ilusradas abai"o1 -alcule as tens'es agindo em um elemento orientado em uma inclinação de 3 por F,51 ma iga de madeira A6- com apoios simples em A e em 6 e com um segmento suspenso 6- tem alura !:00 mm A seção transersal da bitola de uma ponte %erroiária é mostrada na parte (a8 da fgura abai"o1 m suporte em ibra de idro A6- de seção transersal transersal circular sólida tem a %orma e as A iga de aço A6- está simplesmente apoiada em A e 6 e tem um segmento suspenso 6& ei"o de aço de uma c!ae de soquete tem di>metro de U mm e comprimento de F00 mm1 ma ponte Jutuante, ou ponte de barcos, constuise constuise de m iga de madeira simplesmente apoiada nos pontos A e 6, com ão de ]N m Ao %urar uma estrutura de madeira um marceneira uli)a uma %uradeira %uradeira manual com uma broca de A iga em balanço com perfl F00"43 %eita de aço A:M A:M é submeda a carga mostrada mostrada na fgura A iga em balanço com perfl F00"43 %eita de aço A:M A:M é submeda a carga mostrada mostrada na fgura ma barra circula sólida A6- consiste em dois segmentos segmentos , como ilustrado ilustrado na fgura abai"o1
NP1 - RESPOSTA
A H cisal!ament c isal!amento+ o+ 435 Y.a Je"ão+ N,M5 9pa H 4F $1m A H UUmm 6 H U< mm 6 H N5< $1m 6 H 33,< mm - H <3MN $1m 6 H 7 F:,45`$1m - H :3,M mm
C H U,M: 9pa 6 H :5,N 9pa NP2 - RESPOSTA
6 H 300 mm - H 33,5 mm A H 350 mm - H N50 mm
SUB - RESPOSTA
A H UUmm 6 H U< mm - H 33,5 mm A H 350 mm 6 H :5,N 9pa C H ::,: `n H tensão normal 3 F4,U 9.a tensão normal F 33F,U9.a 33F ,U9.a - H 0,00N
6 H N5< $1m H tensão normal+ 3,03 9.a 7ensão de cisal!amento+ 3,
EXAME - RESPOSTAS
A H 40 mm H tensão normal+ 3,03 9.a 7ensão de cisal!amento+ 3,
NP1 - PERGUNTA
MO
A YAG^NG DA DCADA D !S"5 D3D / N.NNC/ DA 2N3^/GNA DA 201A.NDAD A.^NA1.^ 0^NHNA;A13 AY.A3 YGA^NCA A YGN1NGA YG1N33A YAGA / DCHN.N/ D3D / A./ D !SS5 0m passo no controle de emissões e res*duos foi o Yrograma de Yrevenção $ Yoluição, lançado pela Ag@ncia de Yroteção Ambiental Environmental Yrotection AgencJ ‑ YAF, / A01.^/ DA3 A^N;NDAD3 201A.A3 1 3N3^1A3 D :N.AH D ^0B/ .3^ 3C0H/ / CG3CN1.^/ :G.^NC/ 1 !SSS, 01A 0.NDAD D YG/D0CA/ MO
/ N.;.^AGN/ D/ CNCH/ DA ;NDA / rItulo ecolIgico é a certificação de produtos que apresentam menor impacto no meio ambiente em relação a outros dispon*veis no mercado e comparáveis entre si A certificação ambiental é o primeiro passo que as organi%ações devem tomar para mostrarem que estão operando com respeito pelo meio ambiente / termo `indicador vem do latim indicare e tem por significado destacar, anunciar, tornar pblico, estimar m uma pequena empresa fabricante de bi)uterias, que produ% 75 t de peças por ano, foram identif aplicação de práticas de YVH 0nidade funcional é a refer@ncia a qual são relacionadas as quantidades do inventário A escolha da unidade funcional deve ser cuidadosa, )á que pode levar a resultados amb*guos, especialmente quando se pretende comparar produtos Conforme estimativa recente, o aumento em duas ve%es do C/4 atmosférico deverá resultar em um temperatura global de ! a < oC até o final do século / valor médio é 4," oC para cada !55 anos Ysignificado deste aumento de temperatura, devese olhar a histIria climática da ^erra 1udanças climáticas são amplamente reconhecidas como um sério risco para o meio ambiente em todo o mundo / DN/LND/ D CAGB/./ /GNN.AGN/ DA 0N1A D C/1B03^N;H / espaço de consumo e, consequentemente, os impactos ambientais resultantes podem ser avali por meio da pegada ecolIgica
NP2 - PERGUNTA
As etapas para a reali%ação de uma AC; podem ser classificadas em EN3/ !<5<5F( 0nidade funcional é a refer@ncia $ qual são relacionadas $s quantidades do inventário A escolha da unidade funcional deve ser cuidadosa, )á que pode levar a resultados amb*guos, especialmente quando se pretende comparar produtos m uma pequena empresa fabricante de bi)uterias, que produ% 75 t de peças por ano, foram identificadas várias oportunidades para a aplicação de práticas de YVH ntre estas destacase a Gedução do consumo de produtos qu*micos / diI'ido de carbono, originado da queima de c ombust*veis fIsseis, é a maior fonte de emissão de gases de efeito estufa proveniente de atividades humanas
m uma pequena empresa fabricante de bi)uterias, que produ% 75 t de peças por ano, foram identificadas várias oportunidades para a aplicação de práticas de YVH ntre estas destacase a Gedução do consumo de energia elétrica A matri% proposta para a avaliação de ciclo de vida qualitiva é composta por 4" elementos .a vertical, aparecem os estágios do ciclo de vida do produto& na hori%ontal, relacionamse os aspectos ambientais envolvidos em cada fase do ciclo / Yrotocolo de Joto foi adotado em consenso em de%embro de !SSP 2o)e a humanidade utili%a o equivalente a !,> planetas para proporcionar os recursos que usamos e absorver nossos res*duos Nsto significa que a ^erra tem agora um ano e quatro meses para regenerar o que usamos em um ano Yara comparar a condição de pa*ses é proveitoso o cálculo do flu'o de emergia per capita Ese)#ano pessoaF, pois este possibilita a avaliação do potencial de padrão de vida ou de prosperidade 0ma cidade Eregião ou pa*sF com altos valores de flu'o de emergia per capita possui alto n*vel tecnolIgico 1udanças climáticas são amplamente reconhecidas como um sério risco para o meio ambiente em todo o mundo uanto mais pessoas consomem combust*veis fosseis e#ou quanto mais aumenta o consumo per capita, aumentam as quantidades de diI'ido de carbono EC/4F liberadas para a atmosfera, ocasionando uma dramática mudança em sua composição A vegetação local particularmente as florestas assimila o diI'ido de carbono por meio da fotoss*ntese, gerando biomassa como produto final interessante a comparação do conceito de pegada ecolIgica com o de capacidade de carga ste ltimo é definido como a carga má'ima de uma população de espécies definidas que uma região pode suportar, sem que isto venha comprometer a região em questão A certificação ambiental é o primeiro passo que as organi%ações devem tomar para mostrarem que estão operando com respeito pelo meio ambiente A s*ntese em emergia contabili%a a memIria de toda a energia solar necessária para sustentar um sistema
EXAME
/ espaço de consumo e, conseq?entemente, os impactos ambientais resultantes, podem ser avaliados por meio da pegada ecolIgica Antigamente, utili%avamse apenas práticas de remediação e de tratamento para lidar com os res*duos e as emissões de um processo / modelo de desenvolvimento atual, baseado em fontes de energia não renováveis, gerou enormes problemas ambientais percebidos a partir dos anos P5 com a formulação de novas descobertas cient*ficas a respeito do impacto da industriali%ação sobre o clima, sobre os ecossistemas e sobre as economias regionais A ^erra está em crise / clima está mudando rapidamente e ine'oravelmente /s oceanos estão morrendo, as calotas polares estão derretendo /s indicadores de volume e massa, tais como o nmero de unidades do produto e quantidade do produto, são relativamente simples / inventário do ciclo de vida de uma camisa de algodão é comparado com o NC; de uma camisa de poliéster no que se refere ao c onsumo de energia A vegetação local particularmente as florestas assimila o diI'ido de carbono por meio da fotoss*ntese, gerando biomassa como produto final _.este século, o crescimento frenético da nossa civili%ação capitalista é um grande pulso,transformando os recursos mundiais em ativos da sociedade / aprendi%ado em viver com menos energia e em uma economia menor )á se iniciou .ão há e'peri@ncia moderna em decl*nio que possa ser seguida, não há registros de civili%ações passadas, mas apenas a analogia com os ecoss istemas interessante a comparação do conceito de pegada ecolIgica com o de capacidade de carga ste ltimo é definido como a carga má'ima de uma população de espécies definidas que uma região pode suportar, sem que isto venha comprometer a região em questão
NP1 - RESPOSTA
DULO 1
^odas as alternativas anteriores estão corretas ^odas as afirmações são verdadeiras ^odas as alternativas anteriores estão corretas B 3omente NN é verdadeira C Yrodução mais limpa, ecoefici@ncia e prevenção $ poluição A substituição de materiais no processo de produção para a redução ou total eliminação de materiais tI'icos .ão há crescimento poss*vel em uma sociedade baseada em fontes de energia não renováveis C de ações regulamentares, que passaram a proibir o descarte de poluentes espec*fico subst8ncias tI'icas, com o ob)etivo de prevenir ou minimi%ar a contaminação do am materiais perigosos D 3omente N, NN e NNN B A va%ão de água captada para os processos de produção foi redu%ida em, apro'imadamente, >"W DULO 2
A 3omente N é verdadeira B A rápida proliferação dos rItulos pode criar barreiras comerciais, intencionais ou não, principalmente para pa*ses em desenvolvimento e que acabem tra%endo um saldo negativo para questão ambiental ^odas as anteriores C 3omente NNN é verdadeira A 3omente N é verdadeira / volume de refrigerante a ser embalado ^odas as anteriores D / aumento do n*vel dos oceanos( com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares C / personagem di% `belo planeta esse que voc@ me dei'a A A região da América Hatina e Caribe é a que conta com mais recursos naturais e a menos e'plora estes recursos
NP2 - RESPOSTA
B A reali%ação de todas as etapas permite que o método se)a utili%ado para produtos e serviços de qualquer nature%a D / volume de refrigerante a ser embalado A 3omente N é verdadeira B 3omente NN é verdadeira
C 3omente NNN é verdadeira B 3omente NN é verdadeira B 3e todos os pa*ses que ratificaram o tratado, redu%irem suas emissões em !5W nos prI'imos !5 anos, em 45!S teremos uma redução de apro'imadamente
Canadá e Austrália
A / aumento do n*vel da águas dos oceanos não causará, futuramente, a submersão de muitas cidades litor8neas ^odas as afirmações são verdadeiras C 3omente N e NN são verdadeiras ^odas as anteriores D spanha, Nnglaterra e Kapão
EXAME - RESPOSTAS
A A região da América Hatina e Caribe é a que conta com mais recursos naturais e a que menos e'plora estes recursos ^odas as anteriores A 3omente N e N; são verdadeiras B 3e a temperatura aumentar em > C, poderemos ter >,4 bilhões de pessoas sem acesso $ água Yrodução de o'idantes fotoqu*micos por unidade de produto vendido D 3omente N e NNN são verdadeiras ^odas as afirmações são verdadeiras ^odas as pol*ticas são adequadas para o estágio < A > bilhões de habitantes C 3omente N e NN são verdadeiras
NP1 - PERGUNTA
A tabela a seguir mostra a %orça resultante X (@C7A C @CL@C& ]2$CA@8 & 2AL@A9A C 2*.C@& A *CL2@ !onsidere as afirma#$es a%aixo e assinale a alternati&a 'orreta(
-onsidere as afrmaç'es a seguir, podemos di)er que+
A tabela a seguir mostra a %orça resultante X
A tabela a seguir mostra a %orça resultante X (-&CX2-2C$7C C -&@@C& ]2$CA@8 A tabela a seguir mostra a %orça resultante X H ([A]&@ C `8
NP2 - PERGUNTA
ma amostra de 30 elementos rerados de uma população apro"imadamente normal %orneceu uma média amostral de 5<,N5 e desio padrão amostral de N,551 m interalo de <5D de confança para média populacional é+
ma amostra aleatória de N0 elementos rerados de uma população apro"imadamente normal %orneceu média amostral de 35F e desio padrão F01 m interalo de confança de <5D para a média populacional é dado por+
ma amostra de F0 elementos e"tra=da de uma população normal %orneceu uma média amostral de N,U0 e desio padrão amostral de 0,U01 m interalo de confança de <0D de para a média da população é+
ma amostra de U elementos rerada de uma população apro"imadamente normal apresentou média igual a 5,: e desiopadrão igual a 3,31 m interalo de <0D para desio padrão populacional é de+
ma amostra aleatória de 50 elementos rerados de uma população apro"imadamente normal %orneceu média amostral de 33F e desio padrão :F1 m interalo de confança de <5D para a média populacional é dado por+
ma amostra de U elementos rerada de uma população apro"imadamente normal apresentou média igual a 5,: e desiopadrão igual a 3,31 m interalo de <
SUB - PERGUNTA
Cm uma escola o pro%essor %e) uma pesquisa contando com a parcipação de 5 alunos1 $esta pesquisa %oram %eitas duas indagaç'es+ A tabela a seguir mostra a %orça resultante X (@C7A C @CL@C& ]2$CA@8 A tabela a seguir mostra a %orça resultante X H ([A]&@ C `8 & 2AL@A9A C 2*.C@& A *CL2@ !onsidere as afirma#$es a%aixo e assinale a alternati&a 'orreta(
& conunto de dados de uma amostra rerada de uma população apro"imadamente normal apresentou os seguintes alores+ & conunto de dados de uma amostra rerada de uma população apro"imadamente normal apresentou os seguintes alores+ ma amostra de 5N elementos %orneceu uma média amostral de 3F,N e um desio padrão amostral de 5,01 -om um n=el de confança de <5D, qual é o erro má"imo da esmaa para a médiaS
EXAME
ma amostra de 3U elementos e"tra=da de uma população normal %orneceu uma média amostral de F,U0 e desio padrão amostral de 0,401 -om <5D de confança e uli)ando a %órmula abai"o, qual é o erro má"imoS ma amostra de 3U elementos e"tra=da de uma população normal %orneceu uma média amostral de F,U0 e desio padrão amostral de 0,401 m interalo de confança de <5D para a média populacional é+ & A]&$LA9C$7& C 9A 9&]A X&2 9C2A -onsidere as afrmaç'es a seguir, podemos di)er que+
&* -&9.@29C$7&* &* .A@AX*&* .@&2&*
& A]&$LA9C$7& C 9A 9&]A X&2 9C2A
&* -&9.@29C$7&* &* .A@AX*&* .@&2&*
& A]&$LA9C$7& C 9A 9&]A X&2 9C2A
NP1 - RESPOSTA
H - H apresentam uma correlação negaa1 C H 7odas são erdadeiras1 H 7odas são erdadeiras1
C
- H 0,
NP2 - RESPOSTA
SUB - RESPOSTA
- H 0,<4M
H A H 0,MM - H apresentam uma correlação negaa1 C H 7odas são erdadeiras1
- H 3,:
EXAME - RESPOSTAS
- H 0,:5
A H 0,<5 H 7odas são erdadeiras1
NP1 - PERGUNTA
-onsidere duas placas planas e paralelas, com espaçamento de F mm1 Cntre as placas !á óleo com iscosidade din>mica U,: " 30 $s;m\1 ma placa móel moese sobre uma placa f"a, com elocidade de 0,: m;s1 *abendose que entre as duas e"iste uma camada de óleo, com espessura de 0,: mm e supondo que ocorre uma distribuição linear de elocidade, com tensão de cisal!amento de 0,M5 $;m\, determine a iscosidade din>mica do Juido (em .a1s81S m determinado circuito !idráulico admite água em um reseratório com a)ão de F5 l;s1$o mesmo reseratório é tra)idoóleo por outro t (em m;s8 da mistura1 ma placa quadrada, de 3 m de lado e M0 $ de peso, desli)a por um plano inclinado de :0 graus sobre uma pel=cula de óleo1 A elocidade da placa é de 3 m;s e a espessura da pel=cula de óleo é 3,5 mm1 A iscosidade din>mica do óleo (.a1s8 ale+ m Juido escoa por uma tubulação em regime laminar com um nEmero de @eOnolds de F0001 *abendo que o Juido escoa com elocidade de N cm;s, determine o m tanque de água tem uma torneira pró"ima de seu %undo, cuo di>metro interno é de F5 mm1 & n=el da água está M m acima do n=el da torneira1 &s reseratórios 2 e 22, da fgura a seguir, são cEbicos1 Cles são c!eios pelas tubulaç'es, respecamente, em :00 s e 500 s1 eterminar a elocidade da água na seção A in se que o di>metro da tubulação é 0,5 m1 m fo passará por um processo de reesmento com erni) isolante1 & processo consiste em pu"á lo por uma matri) circular com di>metro de 3,0 mm e comprimento de 50 mm1
& ar escoa em um tubo cua área de maior seção transersal é de F0 cm\ e a menor de 30 cm\1 A massa espec=fca do ar na seção (38 é 3,N Yg ;mh, enquanto na seção (F8 é de 0,< Yg;mh
m bloco cEbico pesando :5 $ e com arestas de F50 mm é pu"ado para cima sobre uma supercie inclinada sobre a qual !á uma fna pel=cula de óleo *AC 30 a :4 - ( .a1s81 *e a elocidade do bloco é de 0,M m;s e a pel=cula de óleo tem 0,0F5 mm de espessura, determine a %orça requerida para pu"ar o bloco1 & sistema !idráulico ilustrado abai"o opera com um Juido de massa espec=fca de M00 Yg;mh e sabese que !á um a)amento1 -alcular o di>metro de uma tubulação sabendose que pela mesma escoa água a uma elocidade de Mm;s1 A tubulação está conectada a um tanque com olume de 3N000 litros e lea 3 !ora, 5 minutos e N5 segundos para enc!lo totalmente1 m bloco M Yg desli)a para bai"o em um plano inclinado (j 358 lubrifcado por um flme fno de óleo *AC :0 a F0 -1 (j 0,F .a1s8, como mostrado na fgura NP2 - PERGUNTA
A a)ão mássica de ar a F0- (j 3,F0N Yg;mh8 atraés de um duto de 3U cm de di>metro é medida com um tubo de [enturi equipado com um man/metro de água1
8 -onsidere o si%ão com água mostrado na fgura a seguir1 -onsiderando que a equação de 6ernoulli sea álida, determine+ -onsidere o escoamento ercal da água de uma mangueira1 ma criança coloca o polegar para cobrir maior parte da sa=da da mangueira,
& tubo de [enturi equipado com um medidor de pressão di%erencial é usado para medir a a)ão da água a 35 - (j <<<,3 Yg;mh8
& reseratório A %ornece água para o reseratório 6, que é aberto, por meio de uma tubulação com 30 cm\1 *abendo que os dois reseratórios possuem grandes dimens'es e a a)ão do sistema é de 30 litros;s kgua subterr>nea dee ser bombeada por uma bomba submersa de 5 Y e efcincia de 40D para um piscina cua supercie lire está a :0 m acima do n=el da água subterr>nea1 kgua escoa em um tubo !ori)ontal de 35 cm de di>metro, a uma elocidade de 3,U m;s1 & reseratório mostrado a seguir possui grandes dimens'es e no sistema !á uma bomba, com 5000 de potncia e 45D de rendimento1 A fgura ilustra um sistema composto por um pistão que se desloca 0,5 m em 0,4 s e cuo trabal!o reali)ado nesse deslocamento é de :000
A potncia do ei"o de uma turbina é de :00 Y e sua efcincia é de 40D1
& reseratório mostrado a seguir possui grandes dimens'es e no sistema !á uma bomba, com 5000 de potncia e 45D de rendimento
SUB - PERGUNTA
& sistema !idráulico ilustrado abai"o opera com um Juido de massa espec=fca de M00 Yg;mh e sabese que !á um a)amento1 -onsidere um tubo de [enturi conectado a um medidor di%erencial de pressão, que é uli)ado para medir a a)ão de água em um conduto !ori)ontal com 5 cm de di>metro
&s reseratórios 2 e 22, da fgura a seguir, são cEbicos1 Cles são c!eios pelas tubulaç'es, respecamente, em :00 s e 500 s1 eterminar a elocidade da água na seção A in se que o di>metro da tubulação é 0,5 m1 m mbolo de F00 Yg, se moe por graidade no interior de um cilindro ercal1 & di>metro do mbolo é de FF0 mm e o di>metro do cilindro é de FF0,F mm1 $o conduto representado abai"o, sabese que a elocidade do Juido no ponto (38 é de F m;s, que a pressão no ponto (F8 é de 5 " 30 .a e que a área do conduto no ponto (F8 é a metade da área do conduto no ponto (381 A seguir é representado um conunto composto por um reseratório de grandes dimens'es e uma máquina, que %ornece água com uma a)ão de 50 l;s (no ponto F81 & reseratório mostrado a seguir possui grandes dimens'es e no sistema !á uma bomba, com 5000 de potncia e 45D de rendimento m Juido escoa por uma tubulação em regime laminar com um nEmero de @eOnolds de F0001 *abendo que o Juido escoa com elocidade de N cm;s, determine o -onsidere o escoamento ercal da água de uma mangueira1 ma criança coloca o polegar para cobrir maior parte da sa=da da mangueira, trans%ormando o escoamento em um fno ato de água B alta elocidade1 & reseratório mostrado a seguir possui grandes dimens'es e %ornece água com uma a)ão de 50 litros;s1 eterminar se a máquina instalada é bomba ou turbina e calcule seu rendimento sabendo que sua potncia é de 55 ` ma placa quadrada, de 3 m de lado e M0 $ de peso, desli)a por um plano inclinado de :0 graus sobre uma pel=cula de óleo1 A elocidade da placa é de 3 m;s e a espessura da pel=cula de óleo é 3,5 mm1 A iscosidade din>mica do óleo (.a1s8 ale+ EXAME
& reseratório A %ornece água para o reseratório 6, que é aberto, por meio de uma tubulação com 30 cm\1 *abendo que os dois reseratórios possuem grandes dimens'es e a a)ão do sistema é de 30 litros;s
8 -onsidere o si%ão com água mostrado na fgura a seguir1 -onsiderando que a equação de 6ernoulli sea álida, determine+
A potncia do ei"o de uma turbina é de :00 Y e sua efcincia é de 40D1 m mbolo de F00 Yg, se moe por graidade no interior de um cilindro ercal1 & di>metro do mbolo é de FF0 mm e o di>metro do cilindro é de FF0,F mm1
-onsidere duas placas planas e paralelas, com espaçamento de F mm1 Cntre as placas !á óleo com iscosidade din>mica U,: " 30 $s;m\1 m determinado circuito !idráulico admite água em um reseratório com a)ão de F5 l;s1 $o mesmo reseratório é tra)ido óleo por outro tudo com a)ão de 3N l;s1 m tubo de .itot é empregado para medir a elocidade da água no centro de um tubo1 A pressão de estagnação produ) uma coluna de 5,M4 m e a pressão estáca de N,4F m1 -onsidere um tubo de [enturi conectado a um tubo em (preenc!ido com água8, que é uli)ado para medir a a)ão de ar em um conduto !ori)ontal com 3U cm de di>metro1 &s reseratórios 2 e 22, da fgura a seguir, são cEbicos1 Cles são c!eios pelas tubulaç'es, respecamente, em :00 s e 500 s1 eterminar (m;s8 na seção A indicada, sabendose que o di>metro da tubulação é 0,5 m1 &s reseratórios 2 e 22, da fgura a seguir, são cEbicos1 Cles são c!eios pelas tubulaç'es, respecamente, em :00 s e 500 s1 eterminar a elocidade da água na seção A in se que o di>metro da tubulação é 0,5 m1
8 -onsidere o si%ão com água mostrado na fgura a seguir1 -onsiderando que a equação de 6ernoulli sea álida, determine+
ma placa quadrada, de 3 m de lado e M0 $ de peso, desli)a por um plano inclinado de :0 graus sobre uma pel=cula de óleo1 A elocidade da placa é de 3 m;s e a espessura da pel=cula de óleo é 3,5 mm1 A iscosidade din>mica do óleo (.a1s8 ale+ A a)ão mássica de ar a F0- (j 3,F0N Yg;mh8 atraés de um duto de 3U cm de di>metro é medida com um tubo de [enturi equipado com um man/metro de água -onsidere um tubo de [enturi conectado a um tubo em (preenc!ido com água8, que é uli)ado para medir a a)ão de ar em um conduto !ori)ontal com 3U cm de di>metro1 m tubo de .itot é empregado para medir a elocidade da água no centro de um tubo1 A pressão de estagnação produ) uma coluna de 5,M4 m e a pressão estáca de N,4F m
NP1 - RESPOSTA
H 3U,5 m;s
A H 0,0N5 A H F cm C H Q 5,N " 30 mh;s A H 3F,:3 m;s
- H X 3,N3 $
H X 4M,M $
A H @ :1:M<,M0 por dia - H F4,N mm 6H 3N,4 m;s NP2 - RESPOSTA
C H Q9 0,3<: Yg;s
H!:m
C H 6ombaI $6 3:::
C H Q 30 litros;s A H 4,F4 ` H 45 m e U3,45 m
SUB - RESPOSTA
A H @ :1:M<,M0 por dia
A H 3F,:3 m;s
6 H U,MF
A H F cm
A H 0,0N5 EXAME - RESPOSTAS
C H 6ombaI $6 3:::
6 H U,MF
6 H 30,5N m;s
A H N,:M m;s
A H 3F,:3 m;s
A H 0,0N5
A H N,:M m;s
m -anteiro de &bras tem sempre caráter temporário e sua e"istncia permanece apenas durante o per=odo construo, !aendo sua desmobili)ação ao fnal da obra1 $este sendo é de grande import>ncia que os componentes das instalaç'es de um -anteiro de &bras seam preistos para+ & diagrama [email protected] de uma &bra -iil é um instrumento ital para o bom gerenciamento da &bra1.odeHse afrmar que um atra)o em qualquer das aidades que comp'em o -A92$& -@72-& do . [email protected] implicará em + $o in=cio da implantação de um -anteiro de &bras -iis tornaHse necessária a seguinte proidncia básica+
Cm um -anteiro de &bras o instrumento gerencial que defne a !ierarqui)ação do quadro de pessoal é+ m par>metro de import>ncia %undamental em uma obra ciil é o grau de reaproeitamento de um determinado equipamento1 $esse sendo o uso das X@9A* para a concretagem das estruturas responde por grande parte do custo da e"ecução da obra1 As %/rmas podem ser,principalmente,de aço, madeira tratada ou madeira natural1 Cm ordem crescente dos respecos =ndices de reaproeitamento, podeHse afrmar que a sequencia das %/rmas é a seguinta+ m -anteiro de &bras, normalmente tem caráter transitório, ou sea, é desmontado ao fnal da obra e seus componentes são transportados para a obra seguinte1 Assim sendo, isando a desmontagem e noa montagem,determinadas condiç'es são importantes para a economicidade das obras e que são e"pressas por =ndices1 Assinale o =ndice que oc c onsidera mais importante para a consolidação destes conceitos+ Cm termos de gerenciamento, estamos aper%eiçoando as árias etapas do ciclo de uma obra1 esde a detecção de sua necessidade, estudos preliminares de iabilidade técnica e econ/mica, proeto fnal, e"ecução e entrega, estamos trabal!ando com n%ase no cumprimento de pra)os, custos e qualidade1 A efcincia com que a obra está sendo %eita e acompan!ada depende muito da liderança do pessoal que planea, programa e fscali)a a e"ecução1 & gerenciamento operacional da obra a ser e"ercido dia a dia pelo engen!eiro residente da obra necessita de um préio planeamento e"ecuo, detal!ado e em sequencia lógica, contemplando as mel!ores prácas construas e tecnológicas do momento1 Cste planeamento também contém o cronograma sico e fnanceiro da obra para que possa, a todo o momento, ser comparado com o reali)ado e ser realimentado em %unção das discord>ncias ocorridas1 A abordagem dos aspectos planeamento;programação está oltada para a efcácia do empreendimento1 Cnquanto o gerenciamento da e"ecução está oltado para a efcincia do processo construo1 .ara completarmos o ciclo planeamento;programação;e"ecução, temos que introdu)ir o acompan!amento da obra com a fnalidade de se obter os resultados1 & acompan!amento é que ai %ornecer as in%ormaç'es ao controle do processo e a realimentação do ciclo planeamento;programação;e"ecução1 & gerenciamento de materiais pode eoluir de um atendimento das necessidades da obra quanto a especifcaç'es técnicas e quandades e sua programação de compra e entrega, após cotação com alguns %ornecedores á cadastrados pelas suas caracter=scas de confabilidade em pra)os de entrega, de qualidade assegurada1
e acordo com 6ernardes,9191*1 em Z.laneamento e -ontrole da .rodução para Cmpresas de -onstrução -iilZ, temos+ o ponto de ista práco, as técnicas de rede -.9 -rical .at! 9et!od H 9étodo do -amin!o -r=co são consideradas, por alguns autores, indispensáeis para a preparação dos planos e a programação do empreendimento111 Cssas técnicas, entretanto, apresentam antagens e desantagens1 Assinale a resposta incorreta, dentre as abai"o anotadas, re%erentes Bs principais defcincias apontadas pela bibliografa+ A denominada ]ean -onstrcon apresenta, segundo 6ernarde), uma base conceitual que tem o potencial de tra)er benecios, em termos de mel!oria de efcincia e efcácia de sistemas de produção, atraés da aplicação dos seus princ=pios básicos1Assinale a alternaa incorreta dentre as apresentadas, re%erentes aos princ=pios básicos que comp'em a ]ean -onstrcon+ m comceito importante na moderna gestão de planeamento e controle da produção de obras ciis é o conceito de 6C$-9A@`2$L, que é um processo de aprendi)ado atraés+ e acordo com et!erbe a análise de sistemas é o processo de analisar, proetar , implementar, e aaliar sistemas para %ornecer in%ormaç'es que apoiem as operaç'es e os processos de tomada de decisão de uma organi)ação1 &s itens abai"o citam moos que recomendam a reali)ação de análise de sistemas em empresas de construção ciil+ & gerenciamento de estoque de uma obra ciil é aidade %undamental para a boa eolução do empreendimento1 m conceito importante neste conte"to é o de Z -ura A6- Z1 Cm qualquer estoque de materiais e"istem componentes de grande rele>ncia, cua ausncia traria preui)os signifcaos nos pra)os e custos, e ocorrem também componentes secundários, cua ausncia penali)aria de modo superfcial a eolução da obra1Leralmente uma pequena porcentagem dos itens de um estoque representam uma grande porcentagem do seu alor1 Assinale, sobre este tema, a afrmaa incorreta dentre as constantes abai"o+ A eolução da costrução ciil mostra que, quanto mais ela se apro"ima da engen!aria de produção, mais ela progride em qualidade e pra)os , tendendo a trans%ormar a reali)ação do empreendimento em uma Z ]in!a de 9ontagem Z1 $esse sendo a uli)ação de préHmoldados ou préH %abricados %oi um grande passo eoluo nas obras ciis1 m método para o planeamento e controle das obras ciis, e"tra=do da moderna indEstria automobilisca aponesa, a 7oOota ,é o denominado Z *7 2$ 729C Z, 27 , que pode ser defnido como o método gerencial que isa atender B demanda instantaneamente, com qualidade per%eita e sem desperd=cios1 As afrmaas abai"o embutem conceitos relacionados ao 27, pedindoHse assinalar a afrmaa %alsa+ e acordo com 9a"imiano, A1-1A1 em Z 7eoria Leral da Administração Z, temHse+ Z & sistema 7oOota de .rodução é a semente do modelo apons de produção111 &s dois princ=pios mais importantes do sistema 7oOota são+ eliminação de desperd=cios e e %abricação com qualidade1 .ara o bom %uncionamento desses dois princ=pios, o sistema 7oOota depende do compromemento e enolimento dos %uncionários1 .or isso, a administração parcipaa, que promoe a parcipação dos %ucionários no processo decisório, tornouHse o terceiro elemento importantedo sistema 7oOota1Z Anote a afmaa incorreta dentre as apresentadas a seguir, re%erentes aos desperd=cios mortais considerados pela 7oOota , quais seam+
oue uma eolução nas organi)aç'es quanto ao gerenciamento de obras no 6rasil e no mundo1 .assando de um enolimento total do proprietário para um profssionalismo crescente1 & gerenciamento da obra com a fnalidade de aprontála num pra)o prédeterminado implica na introdução de tempo no planeamento, em termos de redefniç'es de aidades, antecipandoas ou postergandoas quando necessário1 A eolução recente da organi)ação para obter a ma"imi)ação de resultados dee deriar, entre outros moos, do correto dimensionamento e qualifcação de sua estrutura1 A interação do planeamento sequencial lógico da construção com a programação de entrega dos materiais e a disponibilidade de mão de obra a ser uli)ado em cada %ase, isa a omi)ação dos resultados1 &s austes necessários nas correç'es das aidades do camin!o cr=co deem ser sempre usados1 ma das mais signifcaas tecnologias da engen!aria ciil atual, desenolida no >mbito da concretagem das estruturas, é a uli)ação do Z-&$-@C7& A7&HAC$*k[C]Z, o qual é um concreto estrutural, obdo com adio !iperplasfcante, e que se caracteri)a por dispensar o uso+ $os programas goernamentais de implantação de casas populares %oram desenoidas árias tecnologias com a fnalidade de proporcionar rapide) na e"ecução das obras, manda a sua qualidade1 .resentemente constroiHse uma !abitação popular, com 50 mF, em FN !oras1 Cstas técnicas construas comp'em a denominada ZXA*7 -&$*7@-72&$Z, ou sea, Z-onstrução @ápidaZ1 ma destas tecnologias baseiaHse no uso de perfs de aço lee galani)ado com os quais são montados os componentes estruturais de residncias para a população de bai"a renda1 Csta tecnologia é c!amada de+ ma das principais tecnologias desenolidas no >mbito da ZXast -onstruconZ para a implantação de !abitaç'es populares desnadas a redu)ir o Zdéfcit Z !abitacional brasileiro se re%ere Bs obras de in%raHestrutura das casas1 [árias técnicas construas eoluiram para uma solução pracamente comum para as %undaç'es, que se constui no uso de+ ma das soluç'es técnicas para a construção rápida de !abitaç'es populares e que em sendo implantada com sucesso, principalmente na região sul do 6rasil, a casa totalmente de concreto1 $esta tecnologia são uli)adas paredes para sustentar a cobertura, com as seguintes caracter=scas+ A denominada ZXA*7 -&$*7@-72&$Z, composta por diersas tecnologias de e"ecução rápida de obra, prop'e para as diisórias internas de uma residncia popular a e"ecução de paredes do seguinte po+ ma das modernas tecnologias responsáeis pela construção rápida Xast -onstrucon , parcularmente de galp'es industriais, é o denominado Z*istema -onstruo 72]7H.Z que consiste em+ & gerenciamento qualitao da obra dee ser %eito por profssionais especiali)ados alocados no canteiro da obra, atuando unto aos %ornecedores de materiais em caráter preeno e com os ários grupos de mão de obra unto Bs empreiteiras contratadas para aaliação de suas !abilidades1 A qualidade da obra é resultado da con%ormidade desta com um proeto bem elaborado, de primeira qualidade, entregue sob o conceito de qualidade assegurada, quando necessário e aplicados pela mão de obra !abilitada1
6 H *erem reaproeitados de outra obra
H o pra)o fnal so%re o mesmo atra)o da aidade - Hsuprimento de eletricidade e água potáel
A H &rganograma
C H madeira natural, madeira tratada e aço
H =ndice de reaproeitamento
6 H .ara que o pra)o total sea cumprido, é necessário que, entre as árias etapas, o tempo perdido sea m=nimo ou mesmo se sobrepondo1 - H & l=der engen!eiro dee usar o recurso da delegação para mel!or e"ercer suas %unç'es1
- H & cronograma fnanceiro só dee ser cumprido após leantamento do reali)ado, preisto no cronograma sico1
- H & acompan!amento da obra é %eito apontando o reali)ado, que segue o planeado, comparaamente com o programado
A H A qualidade assegurada é deriada de um conceito do setor metalmec>nico que proporciona o cumprimento da entrega a tempo (278 de todos os materiais1
- H .equena difculdade de se e"plicitar aidades de Ju"o
H aumento do tempo de ciclo
H prácas adotadas em outras empresas,consideradas l=deres num determinado segmento
6 H para manter sistemas manuais de produção
A H Cste %en/meno é con!ecido como lei de &!m
6 H manu%atura descon#nua
C H agregação de alor1
- H A comple"idade do processo construo e as técnicas modernas usadas e"igem um gerenciamento cada e) mais atuante e presente com noas is'es administraas1 A H & cronograma da obra está sueito a ários impreistos, o que não usfca poss=eis atrasos1 H A eolução das organi)aç'es é deriada do mel!or preparo gerencial de seus l=deres, uli)ando conceitos do setor metalmec>nico 6 H A entrega dos materiais é programada para ser %eita o mais tarde poss=el sem, contudo atrasar a obra1
- H ibradores
A H ]*XH]ig!t *teel Xrame
H lae po radier
H paredes de concreto com instalaç'es prediais embudas
- H gesso acartonado drOHall A H concretar laes !ori)ontais sobre laes no c!ão e içáHlas com guidaste, posicionandoHas na ercal
C H A qualidade da construção é resultado dos materiais empregados e da aplicação correta destes1
NP1 - PERGUNTA
& consumo de cimento (em Yg;mh8 e de areia (em Yg;mh8 de uma argamassa preparada com 50Yg de cimento, 3M0Yg de areia Emida (u5D8 e :0 litros de água complementar m muro de contenção, também c!amado de muro de arrimo, é do po graidade, ou sea, sua estabilidade é proporcionada pelo peso próprio, e %oi constru=do co &bsere o po de cimento e suas uli)aç'es+ 7ipo de cimento 2 K -. 222 22 K 6ranco 222 K -. [ 2[ K -. 2 C"sudação, em engen!aria (!p+;;pt1iYipedia1org;iYi;Cngen!aria8 de construção de estruturas de concreto Cm um ensaio de laboratório, de acordo com a $6@ MN4N;UN, uli)andose um %rasco de ]e -!atelier ndice de consistncia normal da pasta de cimento (96 :N:N8 é um indicao de+ li)andose um %rasco de -!apman, obteese um olume fnal de F50 cmh para uma determinada amostra de areia1 .odemos afrmar que sua massa espec=fca real, de acordo com a $6@ <44M é igual a+ Cm F (dois8 ensaios para se determinar, respecamente, as massas unitárias de uma amostra de areia e de uma amostra de brita, por meio de um recipiente de 350 ] e tara igual a 30,<0 Yg, obteese os seguintes esultados+ 93 :0,:: Yg e 9F :3,30 Yg1 .odese afrmar que+ imensão má"ima e módulo de fnura de um agregado, cua composição granulométrica registra F0D de grãos redos na 50mmI :0D na F5mm e 50D na <,5mm, corresponde respecamente B+ $o ensaio de resistncia B compressão de uma amostra de -imento .ortland -.22:F, oberam A água uli)ada para a mistura do concreto dee ter caracter=scas+ Qual o principal componente do cimento .ortlandS -imento .ortland é a denominação conencionada mundialmente para o material -imento .ortland, %oi o nome dado em 3UFN (!p+;;pt1iYipedia1org;iYi;3UFN8 pelo qu=mico brit>nico osep! Aspdin & 6rasil ocupa a se"ta posição na produção mundial de cimento, fcando atrás da !ina(::,Nnicos, escórias granuladas de alto%orno e;ou materiais carbonácos, nos teores especifcados na normaA6$7$6@3354U+ 3<<3, é denominado+
& cimento necessita de água para %ormar um processo cristalino que condu) a sua solidifcação, principal caracter=sca reológica1 sase o termo ^!idrataçãov para designar as reaç'es deste processo1 A A6$7 Associação, 6rasileira de $ormas 7écnicas, assim como outras endades congneres em outros pa=ses, baseiamse nos códigos de boas prácas em normali)ação das seguintes endades+ kgua salobra é+ & cimento necessita de água para %ormar um processo cristalino que condu) a sua solidifcação, principal caracter=sca reológica1 [oc deerá concretar uma iga de grande olume de concreto e que deerá ser descimbrada o mais bree poss=el $a nature)a, a areia pode ser encontrada portos de areia dos rios que são as mel!ores ou em minas, quando passa a ser c!amada de ^areia de caa_ ou ^de barranco_1 Cstas são as mais baratas, mas podem conter impure)as necessitando de laagem para que possam mser usadas em obras de maior responsabilidade1 *ão es%orços mec>nicos que atuam sobre os corpos, em geral+ 21 -ompressão1 221 7ração1 2221 Xle"ão1 2[1 7orção1 [1 -isal!amento1 Analise a %rase acima e note a alternaa correta+ &s materiais de construção possuem caracter=scas próprias no que se re%ere ao seu comportamento %rente aos es%orços solicitantes nas estruturas & elemento w tem como matériasprimas o calcário e a argila, ambos obdos de a)idas em geral situadas nas pro"imidades das %ábricas de cimento *ão c!amadas de argamassas !idráulicas+ sadas para combinar propriedades das argamassas de cimento e de cal+ imensão má"ima e módulo de fnura de um agregado, cua composição granulométrica registra F0D de grãos redos na 50mmI :0D na F5mm e 50D na <,5mm, corresponde respecamente B+
NP2 - PERGUNTA
& -oncreto auto adensáel em sendo cada e) mais uli)ado em estruturas com altas ta"as de armadura, apresentando como principal aspecto posio + m produto comple"o, de nature)a org>nica e pirognica, composto por uma mistura de !idrocarbonetos, é defnido como+ *ão considerados materiais betuminosos+ As%altos e alcatr'esI & concreto pesado é um dos pos de concreto com a fnalidade de impedir a)amento de radioaidade e é uli)ado em estruturas de asos nucleares e também em salas se a seguinte técnica+ Quando um concreto recém lançado começa o seu processo de endurecimento, podese di)er que %oi iniciada a sua+ *egundo a $6@ 334MU os adios são produtos que adicionados em pequena quandade aos concretos de -imento .ortland modifcam algumas de suas propriedades, no sendo de mel!or adequálas a determinadas condiç'es1 Qual o =ndice de ar de uma amostra de concreto de MYg com um rendimento de @ 0,033N5m e o olume total dos componentes da betonada 0,03F:Mm
-orrigir o traço de acordo com a umidade e inc!amento médio da areia+ umidade (!:,0D8, inc!amento médio da areia 2 3,F5 e x areia 3,53 Yg;dm a parr do 7raço unitário (em massa8 3+ 3,M4 + F,55 + 0,N4I &s alcatr'es são+ & -oncreto auto adensáel em sendo cada e) mais uli)ado em estruturas com altas ta"as de armadura, apresentando como principal aspecto posio + 9ódulo de Clascidade ou 9ódulo de oung é+ & concreto pesado é um dos pos de concreto com a fnalidade de impedir a)amento de radioaidade e é uli)ado em estruturas de asos nucleares e também em salas se a seguinte técnica+ .ara o traço de -oncreto em massa 3+F,NF+:,F5+0,53 (-imento+Areia *eca+6rita *eca+kgua8, -alcular o -onsumo de cada -omponente para N,3mh de -oncreto Cm uma estrutura, desease preparar um concreto uli)ando um po de -imento .ortland que apresenta bai"o calor de !idratação1 Assim sendo, o po de -imento .ortland recomendado seria+ ado um determinado traço, a quandade de água necessária B mistura (de concreto ou argamassa8 depende+ &s agregados lees, como por e"emplo, a argila e"pandida, podem ser uli)ados para a produção de concretos lees1 Assim sendo, podese di)er que+ & conunto de medidas para se eitar a eaporação prematura da água do concreto necessária B !idratação do cimento denominase+ & alor do traço unitário usado pelo método A6-. é apro"imadamente+ &s materiais betuminosos, ao angirem altas temperaturas tornamse inJamáeis e o seu manuseio fca perigoso1 .or isso reali)a K se o ensaio de .onto de Xulgor, que indica a temperatura em que os apores emanados do material betuminosos são suscep#eis de se inJamarem1
SUB - PERGUNTA
.or que a norma de resistncia B compressão do -imento .ortland ($6@ 4F358, adota a areia normal brasileira, %ornecida pelo 2.72nstuto de .esquisas 7ecnológicas, para e"ecução da argamassa do cimento para moldagem dos corpos de proa para medida de resistncia do -imento .ortlandS & consumo de cimento (em Yg;mh8 e de areia (em Yg;mh8 de uma argamassa preparada com 50Yg de cimento, 3M0Yg de areia Emida (u5D8 e :0 litros de água complementar & concreto pesado é um dos pos de concreto com a fnalidade de impedir a)amento de radioaidade e é uli)ado em estruturas de asos nucleares e também em salas de @aio w de !osp se a seguinte técnica+ Qual o principal componente do cimento .ortlandS Qual o produto da %am=lia dos termopláscos é economicamente iáel para reciclagem1 & cimento está presente em todas as etapas de uma obra1 .or isso, ao iniciar uma construção ou re%orma deemos tomar alguns cuidados na compra do material+ C"sudação, em engen!aria (!p+;;pt1iYipedia1org;iYi;Cngen!aria8 de construção de estruturas de concreto A defnição para a massa espec=fca de um cimento é+
Cm um ensaio de laboratório, de acordo com a $6@ MN4N;UN, uli)andose um %rasco de ]e -!atelier ado um determinado traço, a quandade de água necessária B mistura (de concreto ou argamassa8 depende+ [oc deerá concretar uma iga de grande olume de concreto e que deerá ser descimbrada o mais bree poss=el m muro de contenção, também c!amado de muro de arrimo, é do po graidade, ou sea, sua estabilidade é proporcionada pelo peso próprio, e %oi constru=do co com altas proporç'es de óleos, álcalis e ácidos & aglomerante !idráulico obdo pela moagem de cl=nquer .ortland ao qual se adiciona, durante a operação, a quandade necessária de uma ou mais %ormas de sul%ato de cálcio e durante a moagem é permido adicionar a esta mistura materiais po)ol>nicos, escórias granuladas de alto%orno e;ou materiais carbonácos, nos teores especifcados na normaA6$7$6@3354U+ 3<<3, é denominado+ & cimento .ortland de alto%orno contém adição de escória no teor de :5D a 40D em massa, que l!e con%ere propriedades comoI bai"o calor de !idratação, maior impermeabilidade e durabilidade, sendo recomendado tanto para obras de grande porte e agressiidade (barragens, %undaç'es de & consumo apreciáel de energia durante o processo de %abricação de cimento .ortland moou mundialmente a busca, pelo setor, de medidas para diminuição do consumo energéco1 entre essas medidas, podemos destacar+ A água de amassamento em concretos é+ & concreto dee ser lançado, assim que misturado, sendo permido interalo de+ Quando um concreto recém lançado começa o seu processo de endurecimento, podese di)er que %oi iniciada a sua+ .ara eitar sua !idratação e a consequente redução de suas propriedades, o cimento .ortland pode ser arma)enado+ efnese o inc!amento da areia ($6@ MNM48 como+ kgua salobra é+ *ão argamassas mais empregadas para reboco e assentamento de olos+ etermine o traço de argamassa de cal com areia regular seca e Emida+
EXAME
$o ensaio de resistncia B compressão de uma amostra de -imento .ortland -.22:F, oberam & -A K -oncreto de Alto esempen!o apresenta propriedades tecnológicas que o tornam economicamente atraente, tais como alta resistncia B compressão, ariando de :0 a 3F0 9.a, alta ader &bra de terra que tem por fnalidade modifcar o releo natural de um terreno e que consiste em trs etapas disntas, ou sea, escaação, transporte e aterro1
-imento .ortland é a denominação conencionada mundialmente para o material usualmente con!ecido na construção ciil como cimento1 um pó fno com propriedades aglomerantes, aglunantes ou ligantes, que endurece sob ação da água1 & cimento .ortland %oi criado por um construtor ingls, osep! Aspdin, que o patenteou em 3UFN1 $a nature)a, a areia pode ser encontrada portos de areia dos rios que são as mel!ores ou em minas, quando passa a ser c!amada de ^areia de caa_ ou ^de barranco_1 Cstas são as mais baratas, mas podem conter impure)as necessitando de laagem para que possam mser usadas em obras de maior responsabilidade -imento .ortland, %oi o nome dado em 3UFN (!p+;;pt1iYipedia1org;iYi;3UFN8 pelo qu=mico brit>nico osep! Aspdin & cimento necessita de água para %ormar um processo cristalino que condu) a sua solidifcação, principal caracter=sca reológica1 &s materiais de construção possuem caracter=scas próprias no que se re%ere ao seu comportamento %rente aos es%orços solicitantes nas estruturas1 *abese que os ergal!'es de aço e o concreto são uli)ados nos proetos das estruturas em concreto armado para combaterem principalmente+ efnese o inc!amento da areia ($6@ MNM48 como+ A e"pressão %cY F5 9.a para um concreto signifca que+ & elemento é usado em quase todos os seriços de engen!aria e, principalmente, na construção1 Cle pode ser usado como componente ou como %erramenta Cm F (dois8 ensaios para se determinar, respecamente, as massas unitárias de uma amostra de areia e de uma amostra de brita, por meio de um recipiente de 350 ] e tara igual a 30,<0 Yg, obteese os seguintes resultados+ 93 :0,:: Yg e 9F :3,30 Yg1 .odese afrmar que+ 9ódulo de fnura (9%8 é a soma das porcentagens redas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, diidida por 3001 & módulo de fnura é muito importante para saber das dimens'es dos grãos (supercie especifca8 sadas para combinar propriedades das argamassas de cimento e de cal etermine o traço de argamassa de cimento com areia regular seca e Emida+ & ibrador de imersão, é um importante equipamento muito uli)ado para+ m engen!eiro ciil precisa calcular o -onsumo de cimento para a dosagem de concreto de uma lae1 sando o método A6-.1 eterminação do consumo de cimento (-c81 &s alcatr'es são+ & cimento .ortland encontrase no mercado em sacos de papel com peso liqu=do de+ -imento .ortland é a denominação conencionada mundialmente para o material usualmente con!ecido na construção ciil como cimento1 *ão propriedades do as%alto o"idado (obdo pela passagem de uma corrente de ar, quando o as%alto se encontra na %ase l=quida, a uma temperatura de F00 -8, em relação ao as%alto comum+ 21 -onsistncia sólida1 *egundo a $6@ 3:FU,Argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderncia e endurecimento, obdos a parr & alor do traço unitário usado pelo método A6-. é apro"imadamente+ as afrmaas abai"o idenfque qual ou quais são [C@AC2@A*1
NP1 - RESPOSTA
6 H -onsumo de cimento NN:,33Yg;mh e -onsumo de areia 3N34,
C H A massa unitária de ambas as amostras é apro"imadamente igual a 3:0 Yg ;mh1 A H 9X4,4 e 9MNmmI A H @930,33D 6 H isentas de óleos, álcalis e ácidos1 Que sea água potáel H -l=nquer1 A H Cm todas menos na 221 6 H 2, 22 e 2221 A H secagem, moagem preliminar e fna, dosagem e !omogenei)ação 6 H *ilicato tricálcioI1 - H & nEmero de aglomerantes, podendo ser simples ou mistasI - H Xen/meno da ariação do olume aparente, proocado pela absorção dvágua lire pelos grãos e que incide sobre a sua massa unitária1 Cssa propriedade é uli)ada na correção da quandade de agregado miEdo quando são uli)adas medidas em olumeI H é necessário que sea conserado longe de umidade, arma)enado em no má"imo 30 sacos sobrepostos e longe do piso e das paredes, de %orma que não ten!a contato com umidade1 C H $ão comprar cimento empedrado1 A qualidade do cimento pode fcar preudicada se o saco eser rasgado ou abertoI o saco do cimento não pode estar Emido ou mol!adoI não é pela cor mais clara ou mais escura, ou se o saco está quente ou %rio que se erifca a qualidade do cimento1 - H cimento .ortland composto1
H -onsistncia e fm de pegaI H 2*& (2nternacional &rgani)aon %or *tandardi)aon8 e &9- (&rgani)ação 9undial do -omércio8I H Csta água somente pode ser usada para concreto não armado, mas dee ser ensaiada1 $ão é adequada B preparação de concreto protendido ou armadoI H -onsistncia e fm de pegaI - H -.[, com bai"o calor de !idratação
A H &nere muito o custo deste material
H 7odas estão corretasI 6 H &s es%orços de tração e compressão, respecamente H .rocesso de produção do cl=nquer, que é uli)ado para a %abricação de cimento .ortlandI A H Argamassas que incorporam cimento .ortland e ou -al em pasta e areiaI - H Argamassa mistaI A H 9X4,4 e 9MNmmI
NP2 - RESPOSTA
A H Climinação do uso de ibradores A H 6etumeI C H As%altos e alcatr'esI A H A relação entre a tensão e a de%ormação unitária resultanteI - H so de !emata e barita como agregadoI H .egaI - H Apenas 2 e 222I H 2a 0,
A H 3+ 3,4F + F,55 + 0,NF 6 H .rodutos obdos pirogenicamente da !ul!a ou carão mineralI A H Climinação do uso de ibradores A H A relação entre a tensão e a de%ormação unitária resultanteI - H so de !emata e barita como agregadoI A H - 31:4M,F3 Yg;mhI - :1::0,NF Yg;mhI - N1N4F,MU Yg;mhI - 403,U4 Yg;mh H 7ipo 2[I H a umidade dos agregadosI 6 H &s concretos lees são menos resistentes que os concretos normais de mesmo traço, porém permitem a produção de componentes mais leesI H curaI C H 3 + 3,M4 + F,0N + 0,53 + 0,N4 H .onto de %ulgor (Jas! point8 temperatura má"ima B qual pode inJamarse o apor de óleo, no m=nimo, durante 5 segundosI
SUB - RESPOSTA
6 H & obeo é padroni)ar a areia, para que a Enica ariáel sea o cimento1 Assim o cimento padroni)ado no .a=s, pode ser aaliado e comparado entre si, desde que sea usada a mesma areia1 6 H -onsumo de cimento NN:,33Yg;mh e -onsumo de areia 3N34,
- H F,U5 g;cmh1 H a umidade dos agregadosI - H -.[, com bai"o calor de !idratação H 6rita 3, brita F , brita : e brita N 6 H isentas de óleos, álcalis e ácidos1 Que sea água potáel - H cimento .ortland composto1
6 H escória de alto %ornoI
- H so de escórias granuladas de alto%orno e materiais po)ol>nicos na composição dos cimentos .ortlandI 6 H -omponente do concretoI A H 2nteralo de :0 mim entre o amassamento e o lançamentoI H .egaI H é necessário que sea conserado longe de umidade, arma)enado em no má"imo 30 sacos sobrepostos e longe do piso e das paredes, de %orma que não ten!a contato com umidade1 - H Xen/meno da ariação do olume aparente, proocado pela absorção dvágua lire pelos grãos e que incide sobre a sua massa unitária1 Cssa propriedade é uli)ada na correção da quandade de agregado miEdo quando são uli)adas medidas em olumeI H Csta água somente pode ser usada para concreto não armado, mas dee ser ensaiada1 $ão é adequada B preparação de concreto protendido ou armadoI H argamassa de calI - H 3+ :,44 (A@C2A *C-A8, 3+ N,43 (A@C2A 92A8I
EXAME - RESPOSTAS
A H @930,33D 6 H *=lica aa e adio !iperplasfcante 6 H é parte da terraplenagem que se dedica ao transporte, ou sea, entrada ou sa=da de terra do canteiro de obras1 & moimento de terra pode ser de quatro pos+ mecani)ado, manual, motori)ado e !idráulico1
A H Cm todas menos na 22
A H &nere muito o custo deste material1
6 H 2, 22 e 2221 H -onsistncia e fm de pegaI 6 H &s es%orços de tração e compressão, respecamente1 - H Xen/meno da ariação do olume aparente, proocado pela absorção dvágua lire pelos grãos e que incide sobre a sua massa unitária1 Cssa propriedade é uli)ada na correção da quandade de agregado miEdo quando são uli)adas medidas em olumeI H A resistncia caracter=sca B compressão é igual a F5 9pa C H kguaI C H A massa unitária de ambas as amostras é apro"imadamente igual a 3:0 Yg ;mh1
- H :,55I - H Argamassa mistaI A H 3+ F,0: ( A@C2A *C-A8, 3+ F,5: ( A@C2A 92A8I - H Adensar o concreto - H -c NF3 Yg;m I 6 H .rodutos obdos pirogenicamente da !ul!a ou carão mineralI - H 50 Yg1 - H cura 6 H 2 e 2[ estão corretasI A H da mistura !omognea de 3 ou mais aglomerantes, agregado miEdo (areia8, kgua, e podendo conter ainda adios e adiç'es minerais1 C H 3 + 3,M4 + F,0N + 0,53 + 0,N4 - H 22, 222 e 2[I
ado o perfl do solo abai"o, perguntase+ Qual o alor da pressão neutra no ponto -S Cm uma obra de edifcação cua área preista é de 31000 mF, a quandade m=nima de %uros de sondagens de simples recon!ecimento a serem e"ecutados é igual a+ *egundo a norma $6@ M3FF, o elemento de %undação superfcial que abrange todos os pilares da obra ou carregamentos distribu=dos é con!ecido por+ -om os =ndices de Aerberg médios da tabela abai"o, e"tra=dos do liro do .ro%1 -arlos .into, qual das argilas, dee ser mais compressia, ou sea, apresenta maior recalque por serem mais compress=elS
]eandose em consideração que um solo possui peso Emido de N0,00 gramas, e, após FN !oras em estu%a B 305 -, ele apresenta peso seco de :N,00 gramas, perguntase+ qual a porcentagem de umidade desse solo S *obre o .eso Cspec=fco do solo submerso é correto afrmar que+
ma pequena edifcação será constru=da em %undação direta, num solo classifcado geotecnicamente como argila mole1 & engen!eiro, deseando obter uma distribuição de tens'es mais uni%orme sobre esse solo e eitar os recalques di%erenciais, dee optar por %undaç'es do po As estacas, elementos de %undação pro%unda, podem ser classifcadas, de acordo com a metodologia de e"ecução, em prémoldadas ou moldadas in loco, ou de acordo com o mecanismo de transmissão de cargas ao solo1 ma estaca classifcada como Jutuante tem como principal e acordo com a $6@ M50F, defnese como solo residual como+ $umere a FR coluna de acordo com a 3R1 31 *apata F1 6loco :1 @adier N1 Cstaca 51 7ubulão
-om os =ndices de Aerberg médios da tabela abai"o, e"tra=dos do liro do .ro%1 -arlos .into, perguntase para a argila porosa ermel!a de *ão .aulo, qual a ariação do ]imite de .lascidade com base nos dados apresentados1 m consórcio de empresas iniciará o planeamento para o proeto de um edicio de F0 andares, em que será necessário um programa de inesgação geológicogeotécnica1 A fgura abai"o apresenta um perfl de subsolo da bai"ada *ansta m ponto . está situado : metros abai"o do n=el do terreno, o qual coincide com o n=el dvágua ($7 $A81 & peso espec=fco do solo saturado é F: Y$;m: , e o da água é 30 Y$;m: 1 A pressão neutra no ponto ., em Y.a, ale -om relação Bs %undaç'es superfciais, assinale a opção correta1 Cm uma obra de edifcação cua área preista é de F1000 mF, a quandade m=nima de %uros de sondagens de simples recon!ecimento a serem e"ecutados é igual a+ & *obre as roc!as que comp'em a crosta terrestre, assinale a alternaa correta e quais roc!as são despre)ados os agregados, por se decomporem sob a ação do ar ou da águaS *ão caracter=scas de um solo residual+
9arque ([8 para erdadeiro e (X8 para %also, e assinale a alternaa que apresenta a seqGncia correta1 ois solos com o mesmo coefciente de uni%ormidade e te"turas di%erentes tm+ m consórcio de empresas iniciará o planeamento para o proeto de um edicio de F0 andares, em que será necessário um programa de inesgação geológicogeotécnica1 A fgura abai"o apresenta um perfl de subsolo da bai"ada *ansta1 Assinale a opção correta no que di) respeito Bs %undaç'es1 -om relação Bs %undaç'es superfciais, assinale a opção correta -om relação Bs %undaç'es, assinale a opção correta1 Qual a alternaa 2$-&@@C7A quanto Bs causas de recalques+ A propriedade pela qual certa quandade de l=quido é capa) de ocupar os a)ios de uma roc!a, ou parte destes a)ios, é a+ ado o perfl do solo abai"o, perguntase+ Qual o alor da pressão neutra no ponto -S ado o perfl do solo abai"o, perguntase+ Qual o alor da tensão total na cota 30S .ara uma amostra do de argila do @io de aneiro oberamse os seguintes alores médios+ ]] 3F0D, ]. N0D e 350D1 *abendose que a porcentagem de argila é de 55D, obter os alores do 2., Ac (Aidade -oloidal8 e do 2]1 .odese di)er que o peso especifco da água deslada a N- é apro"imadamente+ *obre o .eso Cspec=fco do solo submerso é correto afrmar que+ $o estudo de determinados solos, %oram encontrados os seguintes =ndices de a)ios+ m ponto . está situado : metros abai"o do n=el do terreno, o qual coincide com o n=el dvágua ($7 $A81 & peso espec=fco do solo saturado é F: Y$;m: , e o da água é 30 Y$;m: 1 A pressão neutra no ponto ., em Y.a, ale Cm um ciclo !idrológico, a permeabilidade tem sua import>ncia por permir que a água se moa como água subterr>nea1 entre as %ormaç'es geológicas apresentadas, a que possui permeabilidade muito alta é a(o8 e acordo com a $6@ M50F, defnese como solo residual como+ &s sistemas de classifcação de solos 1@16 e *11-1*1 são os mais adotados no 6rasil1 &s ensaios de solo necesários a esses sistemas são+ *egundo a $6@ M3FF K .roeto e C"ecução de Xundaç'es K para qualquer edifcação dee ser %eita uma campan!a de inesgação geotécnica preliminar constu=da, no m=nimo, por sondagens a percussão (com *.78, isando B determinação da $umere a FR coluna de acordo com a 3R1 Assinale a alternaa que apresenta corretamente a ordem crescente do di>metro dos grãos de um solo1 (26A9, F03M8
.ara a determinação do po de %undação a ser especifcado para uma dada obra é %undamental que o engen!eiro ou arquiteto con!eça as caracter=scas do subsolo, determinadas por meio de sondagens de simples recon!ecimento1 A determinação da quandade de sondagens a ser reali)ada depende do terreno estudado e da edifcação a ser constru=da1 .ara a programação de sondagens de simples recon!ecimento dos solos para %undaç'es de edicios em um terreno com 51000 mF, onde planease implantar uma edifcação com área total, em planta, de 31000 mF, o nEmero m=nimo de sondagens a ser e"ecutadas dee ser igual a *obre o .eso Cspec=fco do solo submerso é correto afrmar que+ As estacas, elementos de %undação pro%unda, podem ser classifcadas, de acordo com a metodologia de e"ecução, em prémoldadas ou moldadas in loco, ou de acordo com o mecanismo de transmissão de cargas ao solo1 Assinale a alternaa %alsa dentre as afrmaç'es abai"o, re%erentes B permeabilidade dos solos B percolação ou infltração de água+ & processo de %ormação dos solos é relaamente lento e gradual, de %orma que os elementos e as condiç'es naturais enolidas são %undamentais para a determinação dos pos e caracter=scas desse recurso natural1( 6rasil Cscola8 -om os =ndices de Aerberg médios da tabela abai"o, e"tra=dos do liro do .ro%1 -arlos .into, qual das argilas, dee ser mais compressia, ou sea, apresenta maior recalque por serem mais compress=elS .odese di)er que o peso especifco da água deslada a N- é apro"imadamente+ *obre as roc!as que comp'em a crosta terrestre, assinale a alternaa correta1 Xaça a correlação entre as in%ormaç'es abai"o e assinale a alternaa que apresenta a seqGncia correta1 Assinale a alternaa incorreta+ Quanto aos componentes do peso de uma aeronae, assinalar a alternaa incorreta+ m solo no estado sólido, B medida que decresce a sua água ou umidade, passa pelos seguintes limites+ A lei e"perimental de arcO é uli)ada na mec>nica dos solos para a determinação de+ m solo completamente saturado é composto por quantas %asesS enominaHse porosidade de um solo a relação entre+ $a e"ecução de aterros compactados, sucessias camadas de solo são lançadas e compactadas, etapa esta, denominada compactação1 *obre este tema, assinale a afrmaa errada dentre as alternaas abai"o+ Assinale a afrmaa %alsa dentre as apresentadas abai"o, re%erentes B origem dos solos+ A primeira caracter=sca que di%erencia os solos é o taman!o das par#culas que comp'em os mesmos1 Cm um solo geralmente coniem par#culas de taman!os diersos1 A denominada Z%ração de fnosZ de um solo é composta por+ Assinale a afrmaa %alsa dentre as apresentadas abai"o e re%erentes B constuição mineralógica das roc!as+ As afrmaas abai"o se re%erem ao sistema águaHsolo e a interação sica e qu=mica entre ambos1 Assinale a alternaa %alsa+ Assinale a alternaa %alsa dentre as apresentadas abai"o, re%erentes aos =ndices sicos que caracteri)am o estado do solo+ A pedologia é o estudo das trans%ormaç'es da supercie dos depósitos geológicos, dando origem a !ori)ontes disntos, ocorrendo tanto em solos residuais como nos transportados1 Assinale a alternaa %alsa dentre as alternaas abai"o, que são %atores que determinam as propriedades dos solos considerados na pedologia+ As argilas e areias estão associadas, respecamente, aos seguintes conceitos geotécnicos m dos aspectos importantes no estudo dos solos é a análise do taman!o das par#culas que constuem um determinado po de terreno1 *obre este tema %oram %eitas as afrmaas abai"o e solicitaHse assinalar a alternaa %alsa +
A plascidade é uma caracter=sca importante no caso dos solos fnos,e o termo plascidadedescree a capacidade do solo de so%rer de%ormação erreers=el sem se romper ou es%arelar1*obre este tema %oram %eitas as afrmaas abai"o e solicitaHse assinalar a alternaa %alsa As relaç'es entre as %ases que comp'em um solo , quais seam , ar , água e sólidos é de grande import>ncia para a sua caracteri)ação1 As afrmaas abai"o re%eremHse a esse tema, pedindoHse assinalar a alternaa %alsa ado o maciço de uma barragem de terra contendo um reseratório de água, fca estabelecida uma rede de Ju"o no interior da mesma, deido B percolação de água1 $estas condiç'es, pedeHse assinalar a alternaa correta dentre as afrmaas abai"o+
6 H :,0 y;m: AH5 H radier A H As argilas org>nicas das bai"adas litor>neas H 34,M5D 6 H -onsidera a e"istncia do empu"o de água no solo1
A H radier1
C H por atrito lateral, apenas1
C H o %ormado pela decomposição da roc!a matri), quando sueita B ação de intemperismos sicos e qu=micos in situ que podem ocorrer em ários estágios de eolução1
C H 3 K 5 K : K F1
A H <0 a 3F5
H 222 e 2[
A H :0
A H Quando as cargas estruturais %orem eleadas em relação B tensão admiss=el do solo, as sapatas associadas constuem opção Bs sapatas isoladas1 HU
@A* A H As roc!as sedimentares %ormaramse pelo res%riamento e pela solidifcação de minerais da crosta terrestre, isto é, o magma1 H @oc!as de %eldspato C H as alternaas a8 e d8 estão corretas
6 H [ K X K [1 - H curas granulométricas com a mesma %orma e paralelas entre si H 222 e 2[ H A capacidade de carga de estacas isoladas, submedas a carregamento ercal, é dada em parte pela resistncia do %uste e pela resistncia de ponta A H Quando as cargas estruturais %orem eleadas em relação B tensão admiss=el do solo, as sapatas associadas constuem opção Bs sapatas isoladas C H $o caso de e"isr apenas carga ercal, os tubul'es a céu aberto não serão armados, sendo necessário apenas %erragem de topo1 C H Cdifcaç'es muito eleadas - H absorção 6 H :,0 y;m: C H 3UN Y.a 6 H 2. U0D, Ac 3,N5 e 2] 3,N - H 30 Y$;cmh 6 H -onsidera a e"istncia do empu"o de água no solo1 6 H 2, 222 e 22 A H :0
H cascal!o C H o %ormado pela decomposição da roc!a matri), quando sueita B ação de intemperismos sicos e qu=micos in situ que podem ocorrer em ários estágios de eolução1 H limites de consistncia e granulometria 6 Hapenas 2 e 221 C H 3 K 5 K : K F1
AH5
6 H -onsidera a e"istncia do empu"o de água no solo1 C H por atrito lateral, apenas1 - H a a)ão de percolação de água nos solos e roc!as são %unção do 9ódulo de .oisson1 - H depende, entre outros %atores, da atuação dos agentes intempéricos, tais como a água e os entos1 A H As argilas org>nicas das bai"adas litor>neas 6 H 3 t;mh 6 H As roc!as metamórfcas %ormaramHse a parr das trans%ormaç'es so%ridas pelas roc!as magmácas e sedimentares quando submedas ao calor e B pressão do interior da 7erra1 6 H 22 K 2[ K 2 K 222 6 H A relação peso;potncia das aeronaes não inJuencia na determinação do comprimento m=nimo necessário para a pista1 - H A -arga .aga (-.8 é a carga remunerada, constu=da por passageiros, bagagem, carga, correio e o .&[ - H limite de contração, limite de plascidade, e limite de liquide) A H coefciente de permeabilidade -H F - H o olume de a)ios e o olume total do solo1 6 H as caracter=scas de compactação de um solo não podem ser aaliadas por meio de ensaios de laboratório padroni)ados1 H a presença da %auna e da Jora prooca ataque qu=mico nas roc!as, que é mais intensio no i nerno1 A H silte e argila1 A H as par#culas resultantes da desagregação das roc!as idependem da composição da roc!a matri)1 6 Has argilas sedimentares apresentam estruturas que não dependem da salinidade da água em que se %ormaram1 H peso espec=fco aparente seco+ relação entre o peso dos sólidos e o olume de água1 H radioaidade1 A H consistncia e compacidade1 - H quanto mais ac!atada %ora %ai"a de distribuição do taman!o das par#culas de um solo,menor será a %ai"a de taman!os das par#culas
A H o teor de umidade no qual as transiç'es entre estados ocorrem não di%erem de um solo para outro H o =ndice de a)ios de ar é a ra)ão entre o olume de ar e o olume de sólidos
-om relação a granulometria é correta a afrmaa+ -om relação B consistncia, assinale a alternaa %alsa+ Quando se desea quanfcar a %ração argila em uma análise granulométrica+ @elaamente Bs par#culas do solo , assinale a alternaa %alsa+ As ??????????????, também con!ecidas como roc!as magmácas, são %ormadas pela solidifcação (cristali)ação8 de um magma, que é um l= quido com alta temperatura, em torno de 400 a 3F00-, proeniente do interior da 7erra1 .odem conter a)idas de ários metais (p1 e"1 ouro, plana, cobre, estan!o8 e tra)em B supercie do planeta importantes in%ormaç'es sobre as regi'es pro%undas da crosta e do manto terrestre_1 (Xonte+ uol+ Adaptado de igc1usp1br & processo de trans%ormação das roc!as pree"istentes %ormou as c!amadas @oc!as 9etamórfcas1 *obre esse processo, também c!amado de metamorf)ação, é correto afrmar que+ & intemperismo é um po de agente de trans%ormação de releo caracteri)ado por atuar atraés de processos qu=micos, sicos e biológicos, trans%ormando as roc!as1 & po de roc!a %ormada pela ação do intemperismo é a+ Atraés de que =ndice sico podeHse calcular a densidade relaa de uma areiaS A parr das par#culas que o constuem+ Análise Lranulométrica Assinale a alternaa que completa corretamente as lacunas da afrmaa a seguir1 -oefciente de uni%ormidade -u é a ra)ão entre os di>metros correspondentes a ??????D e ?????D em peso total de todas as par#culas menores que cada di>metro, respecamente, tomados na cura granulométrica1 A *ensibilidade de uma argila mede+ Assinale a alternaa que apresenta a afrmaa %alsa1 Qual o nome do equipamento uli)ado para determinação do limite de liquide)S Xaça a correlação entre as in%ormaç'es abai"o e assinale a alternaa que apresenta a seqGncia correta1 Qual a relação entre a massa de solo Emido e o olume ocupado pela mesma, na condição de compactação em que se encontraS ]eandoHse em consideração que um solo possui peso Emido de N0,00 gramas, e, após FN !oras em estu%a B 305 -, ele apresenta peso seco de :N,00 gramas, perguntaHse+ qual a porcentagem de umidade desse solo, com apro"imação em centésimosS m consórcio de empresas iniciará o planeamento para o proeto de uma barragem, em que será necessário um programa de inesgação geológicoHgeotécnica1 A fgura abai"o apresenta um perfl de subsolo genérico com o trec!o superfcial em solo seguido de material roc!oso1
Cm uma obra de edifcação cua área preista é de F1000 mF, a quandade m=nima de %uros de sondagens de simples recon!ecimento a serem e"ecutados é igual a+ Cm relação Bs sondagens reali)adas em uma inesgação geotécnica, considere+ ado o perfl do solo abai"o, perguntaHse+ Qual o alor da pressão neutra no ponto S ado o perfl do solo abai"o, perguntaHse+ Qual o alor da tensão total na cota H4S Acerca das %undaç'es superfciais, ulgue os itens a seguir1 As %undaç'es são classifcadas segundo a pro%undidade onde ocorre a trans%erncia de carga do solo em %undaç'es superfciais (rasas, diretas8 e %undaç'es pro%undas (indiretas81 Assim é 2$-&@@C7& o que se afrma sobre os pos das %undaç'es superfciais1 *ão 7ipos de Xundaç'es *uperfciais+ Cm relação aos pos de %undaç'es, podemos classifcáHlas como diretas e indiretas, sendo as %undaç'es diretas subdiididas em rasas e pro%undas e as %undaç'es indiretas subdiididas em préHmoldadas e moldadas in loco1 H $a práca, a esmaa de recalques é difcultada por %atores muitas e)es %ora do controle do engen!eiro1 Alguns aos %atores+ Qual a alternaa 2$-&@@C7A quanto Bs causas proáeis de recalques+ ma pequena edifcação será constru=da em %undação direta, num solo classifcado geotecnicamente como argila mole1 & engen!eiro, deseando obter uma distribuição de tens'es mais uni%orme sobre esse solo e eitar os recalques di%erenciais, dee optar por %undaç'es do po *obre as roc!as que comp'em a crosta terrestre, assinale a alternaa correta1
e quais roc!as são despre)ados os agregados, por se decomporem sob a ação do ar ou da águaS *ão caracter=scas de um solo residual+ 9arque ([8 para erdadeiro e (X8 para %also, e assinale a alternaa que apresenta a seqGncia correta1 ois solos com o mesmo coefciente de uni%ormidade e te"turas di%erentes tm+ m consórcio de empresas iniciará o planeamento para o proeto de um edicio de F0 andares, em que será necessário um programa de inesgação geológicogeotécnica1 A fgura abai"o apresenta um perfl de subsolo da bai"ada *ansta1 Assinale a opção correta no que di) respeito Bs %undaç'es1 -om relação Bs %undaç'es superfciais, assinale a opção correta -om relação Bs %undaç'es, assinale a opção correta1 Qual a alternaa 2$-&@@C7A quanto Bs causas de recalques+ A propriedade pela qual certa quandade de l=quido é capa) de ocupar os a)ios de uma roc!a, ou parte destes a)ios, é a+ ado o perfl do solo abai"o, perguntase+ Qual o alor da pressão neutra no ponto -S ado o perfl do solo abai"o, perguntase+ Qual o alor da tensão total na cota 30S .ara uma amostra do de argila do @io de aneiro oberamse os seguintes alores médios+ ]] 3F0D, ]. N0D e 350D1 *abendose que a porcentagem de argila é de 55D, obter os alores do 2., Ac (Aidade -oloidal8 e do 2]1 .odese di)er que o peso especifco da água deslada a N- é apro"imadamente+ *obre o .eso Cspec=fco do solo submerso é correto afrmar que+ $o estudo de determinados solos, %oram encontrados os seguintes =ndices de a)ios+ m ponto . está situado : metros abai"o do n=el do terreno, o qual coincide com o n=el dvágua ($7 $A81 & peso espec=fco do solo saturado é F: Y$;m: , e o da água é 30 Y$;m: 1 A pressão neutra no ponto ., em Y.a, ale Cm um ciclo !idrológico, a permeabilidade tem sua i mport>ncia por permir que a água se moa como água subterr>nea1 entre as %ormaç'es geológicas apresentadas, a que possui permeabilidade muito alta é a(o8 e acordo com a $6@ M50F, defnese como solo residual como+ &s sistemas de classifcação de solos 1@16 e *11-1*1 são os mais adotados no 6rasil1 &s ensaios de solo necesários a esses sistemas são+ *egundo a $6@ M3FF K .roeto e C"ecução de Xundaç'es K para qualquer edifcação dee ser %eita uma campan!a de inesgação geotécnica preliminar constu=da, no m=nimo, por sondagens a percussão (com *.78, isando B determinação da $umere a FR coluna de acordo com a 3R1 *egundo a norma $6@ M3FF, o elemento de %undação superfcial que abrange todos os pilares da obra ou carregamentos distribu=dos é con!ecido por+
Assinale a alternaa que apresenta corretamente a ordem crescente do di>metro dos grãos de um solo1 (26A9, F03M8
.ara a determinação do po de %undação a ser especifcado para uma dada obra é %undamental que o engen!eiro ou arquiteto con!eça as caracter=scas do subsolo, determinadas por meio de sondagens de simples recon!ecimento1 A determinação da quandade de sondagens a ser reali)ada depende do terreno estudado e da edifcação a ser constru=da1 .ara a programação de sondagens de simples recon!ecimento dos solos para %undaç'es de edicios em um terreno com 51000 mF, onde planease implantar uma edifcação com área total, em planta, de 31000 mF, o nEmero m=nimo de sondagens a ser e"ecutadas dee ser igual a *obre o .eso Cspec=fco do solo submerso é correto afrmar que+ As estacas, elementos de %undação pro%unda, podem ser classifcadas, de acordo com a metodologia de e"ecução, em prémoldadas ou moldadas in loco, ou de acordo com o mecanismo de transmissão de cargas ao solo1 Assinale a alternaa %alsa dentre as afrmaç'es abai"o, re%erentes B permeabilidade dos solos B percolação ou infltração de água+ & processo de %ormação dos solos é relaamente lento e gradual, de %orma que os elementos e as condiç'es naturais enolidas são %undamentais para a determinação dos pos e caracter=scas desse recurso natural1( 6rasil Cscola8 -om os =ndices de Aerberg médios da tabela abai"o, e"tra=dos do liro do .ro%1 -arlos .into, qual das argilas, dee ser mais compressia, ou sea, apresenta maior recalque por serem mais compress=elS -om os =ndices de Aerberg médios da tabela abai"o, e"tra=dos do liro do .ro%1 -arlos .into, perguntase para a argila porosa ermel!a de *ão .aulo, qual a ariação do ]imite de . lascidade com base nos dados apresentados1 .odese di)er que o peso especifco da água deslada a N- é apro"imadamente+
A H solos bem graduados apresentam par#culas de todos os taman!os, proporcionalmente e com os a)ios sendo preenc!idos pelas par#culas menores - H a consistncia dos solos argilosos é caracteri)ada atraés dos ensaios de limites de consistncia1 6 H e"ecutaHse a sedimentação baseada na ]ei de *toYes1 C H todas as alternaas anteriores são erradas1
- H @oc!as gneas
C H ocorre somente em locais de alta pressão e com temperaturas eleadas 6 H sedimentar - H =ndice de a)ios
H M0 K 30
H a maior ou menor perda de resistncia da argila, pelo amolgamento 6 H & limite de contração (]-8 é o teor de umidade a parr do qual o solo não mais se contrai, não obstante o peso se manten!a constante1 H Aparel!o de -asagrande1 6 H 22 K 2[ K 2 K 222 H 9assa Cspec=fca Aparente do *olo zmido - H 34,M5D
C H 2, 222 e 2[
HU A H 22 e 2[ apenas C H M,M y;m: H 3F3 Y.a 6HF 6 H *apatas alaancas A H @adier e iga baldrame - H Xundação ireta .ro%unda, Xundação ireta @asa, Xundação 2ndireta 9oldada in ]oco1 - H 2, 22 e 2[ 6 H Cdifcaç'es muito eleadas1 A H radier1 A H As roc!as sedimentares %ormaramHse pelo res%riamento e pela solidifcação de minerais da crosta terrestre, isto é, o magma1
H @oc!as de %eldspato C H as alternaas a8 e d8 estão corretas 6 H [ K X K [1 - H curas granulométricas com a mesma %orma e paralelas entre si H 222 e 2[ H A capacidade de carga de estacas isoladas, submedas a carregamento ercal, é dada em parte pela resistncia do %uste e pela resistncia de ponta A H Quando as cargas estruturais %orem eleadas em relação B tensão admiss=el do solo, as sapatas associadas constuem opção Bs sapatas isoladas C H $o caso de e"isr apenas carga ercal, os tubul'es a céu aberto não serão armados, sendo necessário apenas %erragem de topo1 C H Cdifcaç'es muito eleadas - H absorção 6 H :,0 y;m: C H 3UN Y.a 6 H 2. U0D, Ac 3,N5 e 2] 3,N - H 30 Y$;cmh 6 H -onsidera a e"istncia do empu"o de água no solo1 6 H 2, 222 e 22 A H :0
H cascal!o C H o %ormado pela decomposição da roc!a matri), quando sueita B ação de intemperismos sicos e qu=micos in situ que podem ocorrer em ários estágios de eolução1 H limites de consistncia e granulometria 6 Hapenas 2 e 221 C H 3 K 5 K : K F1 H radier
AH5
6 H -onsidera a e"istncia do empu"o de água no solo1 C H por atrito lateral, apenas1 - H a a)ão de percolação de água nos solos e roc!as são %unção do 9ódulo de .oisson1 - H depende, entre outros %atores, da atuação dos agentes intempéricos, tais como a água e os entos1
A H As argilas org>nicas das bai"adas litor>neas
A H <0 a 3F5 6 H 3 t;mh
NP1 - PERGUNTA
.retendese que o usuário de determinadas peças %aça a instalação das mesmas sem o uso de %erramentas, ou sea apenas com o uso das mãos1 Assim ocorre nas tubulaç'es de sa=da de pias residenciais1 *ão dadas as medidas de di%erença de potencial (em m[8 reali)adas em pil!as montadas uli)ando placas dos metais A, 6, -, , C, Xe e w %rente ao meio 91 -onsidere o seguinte te"to+ dada a ddp da pil!a %ormada pelos metais A e 6 no meio 9+ C K C M00m[ A aplicação de passiantes do po %os%atos, cromatos e nitritos sobre peças a proteger dee lear em conta que+ .ara a construção de tanques cil=ndricos de arma)enamento de l=quidos industriais poderá ser uli)ado o material metálico A ou material metálico 61 Assinale a alternaa com o nEmero at/mico de um átomo cua confguração eletr/nica é+ &s trs isótopos do !idrognio são+ próo ( 8, deutério ( 8 e tr=o ( 81 & deutério é uli)ado nos processos de %usão nuclear e combinado com o o"ignio, %orma a água pesada1 Cm determinadas condiç'es e"perimentais, um átomo pode gan!ar ou perder elétrons1 m átomo de sódio de nEmero at/mico 33 ( 338 e nEmero de massa F: (A F:8 perdeu um elétron A tabela indica a composição de algumas espécies qu=micas+ A medida do potencial relao de diersos metais, num dado meio eletrol=co 9, %oi reali)ada conectandose o metal 7 ao pólo posio do miliol#metro1 &s dados obdos constam na tabela abai"o .ara e"ecutar um proeto !idráulico, um engen!eiro disp'es dos materiais metálicos A, 6, -, e C1 & proeto consiste numa tubulação que será embuda nas paredes por onde passar e álulas e"ternas que serão acopladas B mesma1 As álulas somente podem ser constru=das nos materiais ou C1 &s materiais A, 6 e poderão ser usados na construção da tubulação *ão reali)adas medidas de potencial de diersos metais %rente ao meio 9, obtendose+ m proeto adequado de tubulação para distribuição de água de abastecimento pEblico dee incluir uma preisão do tempo de ida El baseada na ta"a de corrosão do Que relaç'es dee !aer, respecamente, entre os potenciais de redução dos metais A e 6 para que A m reseratório retangular sueito internamente a corrosão uni%orme, possui as seguintes dimens'es+ 2nibidores de -orrosão m aluno desea aplicar uma proteção catódica %orçada a uma determinada peça que desea proteger, para tanto, dee+ .or meio de medidas de di%erenças de potencial, os metais w, , , , e 7 %oram ordenados de acordo com seus potenciais de o"idação crescentes $a armadura de uma estrutura de concreto %oram aplicadas barras quadradas de %erro com F,0F cm de lado1 eido a %al!as no lançamento e cura do concreto, uma infltração permite o contato da água da c!ua com a armadura e prooca a corrosão uni%orme da mesma1 As caracter=scas do material estão na tabela abai"o, e deem ser usados os alores especifcados para o material 61 *ão montadas as pil!as indicadas na tabela abai"o e o alor absoluto das respecas %orças eletromotri)esI
.or meio de medidas de di%erenças de potencial, os metais w, , , , e 7 %oram ordenados de acordo com seus potenciais de o"idação crescentes1 A ordem obda %oi+ w 7 (o metal que está mais a direita no par analisado so%re corrosão81
NP2 - PERGUNTA
$a f"ação de elementos em estruturas metálicas por meio de elementos de união como para%usos e soldas deese aplicar uma edação para eitar a permanncia de %restas A aplicação locali)ada de flmes proteos B base de %os%atos, nitritos e %os%atos apenas nas regi'es atacadas por processos corrosios implica em+ *ão montadas as pil!as indicadas na tabela abai"o e o alor absoluto das respecas %orças eletromotri)esI *ão reali)adas medidas de potencial de diersos metais %rente ao meio 9, obtendose+ *ão reali)adas medidas de potencial de diersos metais %rente ao meio 9, obtendose+ *ão montadas as pil!as indicadas na tabela abai"o e o alor absoluto das respecas %orças eletromotri)esI *ão caracter=scas da proteção catódica %orçada ou por corrente impressa &s reesmentos anódicos A medida do potencial relao de diersos metais, num dado meio eletrol=co 9, %oi reali)ada conectandose o metal 7 ao pólo posio do miliol#metro1 *ão reali)adas medidas de potencial de diersos metais %rente ao meio 9, obtendose+ A medida do potencial relao de diersos metais, num dado meio eletrol=co 9, %oi reali)ada conectandose o metal 7 ao pólo posio do miliol#metro *ão montadas as pil!as indicadas na tabela abai"o e o alor absoluto das respecas %orças eletromotri)esI Quanto aos reesmentos B base de cromatos podese afrmar+ A aplicação locali)ada de flmes proteos B base de %os%atos, nitritos e %os%atos apenas nas regi'es atacadas por processos corrosios implica em+ *ão dadas as medidas de di%erença de potencial (em m[8 reali)adas em pil!as montadas uli)ando placas dos metais A, 6, -, , C, Xe e w %rente ao meio 91 A medida do potencial relao de diersos metais, num dado meio eletrol=co 9, %oi reali)ada conectandose o metal 7 ao pólo posio do miliol#metro1 .or meio de medidas de di%erenças de potencial, os metais w, , , , e 7 %oram ordenados de acordo com seus potenciais de o"idação crescentes1 A ordem obda %oi+ w 7 (o metal que está mais a direita no par analisado so%re corrosão81
Assinale a alternaa com a %órmula do composto %ormado pelos átomos de alum=nio ( Al8 e de o"ignio ( &8+
ados os >nions+ sul%eto (* 8, sul%ato (*& 8, nitrato ($& 8, %osfto (.& 8 e %os%ato (.& 8, assinale a alternaa com os nomes dos ácidos+ *, *& , $& , .& , .& 1 Assinale a alternaa com as %órmulas do permanganato de potássio, do dicromato de potássio, do %os%ato de bário e do sul%ato de alum=nio, respecamente
Assinale a alternaa com a %órmula da subst>ncia %ormada pela ligação entre os átomos dos elementos qu=micos %ós%oro (.8 de nEmero at/mico 35, e cálcio (-a8 de nEmero at/mico F0 e com o po de ligação+
$os arredores de determinada cidade, uma ponte metálica %oi constru=da sobre um rio que atraessa a região 7ambores de aço com 5U cm de di>metro interno e UM cm de altura, são uli)ados para o arma)enamento de um produto l=quido, cuo 9 do aço no meio considerado ale FU1 &s tambores arma)enados que o tambor não mais pode ser uli)ado para esta fnalidade quando qualquer das espessuras fcar redu)ida a 3,3 mm1 .retendese que o usuário de determinadas peças %aça a instalação das mesmas sem o uso de %erramentas, ou sea apenas com o uso das mãos
NP1 - RESPOSTA
H *upercie lisasupercie riscada região rugosa H & metal é o pólo posio da pil!a
A H a proteção que se obtém não tem resistncia mec>nicaI
A H F0 6 H 3 próton e 3 nutron1 6 H p 33I e 30I n 3FI fcou posio1 H 2, 222 e 2[ estão corretas1 H de para e de para
H se as álulas %orem constru=das com o material C, a tubulação poderá ser constru=da com qualquer dos materiais A, 6 ou - H na tubulação e L nas torneiras A H 3
6HN H 3:0 m[ sim :U0 9
6 H catódico anódico anódico
NP2 - RESPOSTA
6 H Aeração di%erencial - H %ormação de pil!as do po aopassio A H A;9;;9; H nos para%usos e 6 nas c!apas - H na tubulação e L nas torneiras H (H::08 A H 22, [2 e [22 6 H protegem o metal base e so%rem corrosãoI H de para e de para - H mesnor que K FF0 9 AH - H catódico, anódico e anódico C H 7odas estão erradas - H %ormação de pil!as do po aopassio H Adicionandose solução de %erricianeto de potássioem ambos comparmentos da pil!a, surge cor a)ulI H de para e de para 6 H catódico anódico anódico
H ácido suldrico, ácido sul%Erico, ácido n=trico, ácido %os%oroso, ácido %os%órico
- H a orientação está errada pois a di%erença de aeração %a) surgir uma região de corrosão na parte imersa, que não pode ser ista por alguém que estea sobre a ponte1 - H :,05 anos H *upercie lisasupercie riscada região rugosa
NP1 - PERGUNTA
ma iga metálica em balanço (peso despre)=el8 suporta uma placa prémoldada triangular ma iga de concreto armado e protendido (peso espec=fcoF,5y;mh8 em balanço, tem seção retangular
-onsidere iga abai"o+
-lassifque a treliça quanto ao grau de estacidade1 -onsidere+ F mTr, sendo o nEmero de nós ma iga em balanço, de concreto armado (peso espec=fcoF5Y$;mh8, tem seção transersal retangular,
$a fgura a seguir, temse a representação de uma iga submeda a um carregamento distribu=do
NP2 - PERGUNTA
A fgura mostra a porção elásca do diagrama tensãode%ormação para um açoliga1 A iga de concreto armado da fgura é prismáca (seção transersal constante8 espec=fco de F5Y$;mh1 ma iga de concreto armado, com peso espec=fco de F5Y$;mh, ma iga metálica !ori)ontal sustenta, em balanço, uma parede de alenaria abai"o1 m condom=nio !ori)ontal de residncias, com NFF casas, m pilar é uli)ado para apoiar a iga de concreto armado (peso especifcoF5`$;mh8 SUB - PERGUNTA
ma iga metálica em balanço (peso despre)=el8 suporta uma placa prémoldada triangular
$a fgura a seguir, temse a representação de uma iga submeda a um carregamento distribu=do
-onsidere iga abai"o+
ma iga de concreto armado, com peso espec=fco de F5Y$;mh, !ori)ontal e prismáca, ma iga de concreto armado e protendido (peso espec=fcoF,5y;mh8 em balanço, tem seção retangular A iga de concreto armado da fgura é prismáca (seção transersal constante8 e !ori)ontal, ma iga metálica !ori)ontal sustenta, em balanço, uma parede de alenaria A fgura mostra a porção elásca do diagrama tensãode%ormação para um açoliga1 ma iga em balanço, de concreto armado (peso espec=fcoF5Y$;mh8, tem seção transersal retangular, m pilar é uli)ado para apoiar a iga de concreto armado (peso especifcoF5`$;mh8 -lassifque a treliça quanto ao grau de estacidade1 -onsidere+ F mTr, sendo o nEmero de nós EXAME
ma iga de concreto armado e protendido (peso espec=fcoF,5y;mh8 em balanço, tem seção retangular
$a fgura a seguir, temse a representação de uma iga submeda a um carregamento distribu=do
m pilar é uli)ado para apoiar a iga de concreto armado (peso especifcoF5`$;mh8 ma iga metálica !ori)ontal sustenta, em balanço, uma parede de alenaria, con%orme mostrado na fgura abai"o1 ma iga metálica em balanço (peso despre)=el8 suporta uma placa prémoldada triangular
A iga de concreto armado da fgura é prismáca (seção transersal constante8 e !ori)ontal, com peso espec=fco de F5Y$;mh1 m condom=nio !ori)ontal de residncias, com NFF casas, será abastecido por uma cai"a dvágua metálica ma iga de concreto armado, com peso espec=fco de F5Y$;mh, !ori)ontal e prismáca -lassifque a treliça quanto ao grau de estacidade1 -onsidere+ F mTr, sendo o nEmero de nós
NP1 - RESPOSTA
6 H 9ma" FN0`$1m A H [ma" 350 y e 9 F000 y1m (no engastamento8
CH
A H 7reliça ipostáca1 A H N,M3m
NP2 - RESPOSTA
H ]50,0:44 mm, d3F,<
6 H 9ma" FN0`$1m
CH
H FNcm e :3cm A H [ma" 350 y e 9 F000 y1m (no engastamento8 6 H } 3<4N `$;m\ - H *A Ncm\ e * 3Mcm\ H ]50,0:44 mm, d3F,<
A H [ma" 350 y e 9 F000 y1m (no engastamento8
C H }6
6 H } 3<4N `$;m\ - H } 33:,<3 Yg%;cmF H FNcm e :3cm A H 7reliça ipostáca1
o processo de criação em arquitetura, em sua maioria concentram+ (9arque a opção -&@@C7A8 A comple"idade de um proeto e a e"igncia de qualidade ambiental das construç'es de grande porte tm aumentado, isso por qu S (9arque a opção -&@@C7A8 &s estudos do processo criao indicam alguns pos de !eur=sca aplicadas na solução de proetos1 (9arque a 2$-&@@C7A8 A comple"idade na criação de proeto pode ser suportada mediante a uli)ação de métodos de controle e planeamento do processo cognio, que au"iliam para aumentar a qualidade do proeto e redução do tempo de desenolimento1 ma dessas %erramentas é a metodologia A"iomáca de 7omada de ecisão que apoia+ Qual aaliação dee %a)er parte das metodologias de proeto, para colaborar com as %ases de s=ntese e correção das %al!as de proeto S A e"istncia de di%erentes pontos de ista entre pesquisadores, especialistas e usuários leou os métodos de A.& (Aaliação .ósocupação8 a considerarem que ambientes constru=dos seam submedos não só Bs aaliaç'es comportamentais, mas também a aaliaç'es sicas1 C assim essas aaliaç'es sicas podem ser+ Qual a import)n'ia da maquete no pro'esso de pro*eto +
.odese afrmar que+ A metodologia de proeto, como um procedimento organi)ado para transportar o processo de criação a certo resultado, procura racionali)ar as aidades criaas e apoiar o proesta para a solução de problemas cada e) mais comple"os, uma e) que a tomada de decisão signifca escol!er um curso de ação entre muitas possibilidades1 A norma $6@ 3:15:F f"a condiç'es e"ig=eis para elaboração de proetos de arquitetura na construção de edifcaç'es com pologias %uncionais, tais como+ & processo do proeto de arquitetura compreende algumas etapas que ão desde a conersa com o cliente até a obra pronta1 Cssas etapas são sequenciais e a depender da comple"idade e das e"igncias do proeto, algumas podem ser suprimidas1 *upondo que o proeto sea de alta comple"idade e que todas as etapas preistas, na $6@ 3:15:3, seam cumpridas, assinale a alternaa que representa a ordem correta das etapas do processo de proeto de arquitetura1 A $6@ 3:15:3 defne que a etapa desnada B concepção e B representação das in%ormaç'es técnicas proisórias de detal!amento da edifcação e de seus elementos, instalaç'es e componentes, necessárias ao interrelacionamento das aidades técnicas de proeto e sufcientes B elaboração de esmaas apro"imadas de custos e de pra)os dos seriços de obra implicados1 Csta defnição re%erese a+ As in%ormaç'es do proeto deem registrar, quando couber, a caracteri)ação de cada produto ou obeto (edifcação, elemento da edifcação, instalação predial, componente construo, e material para construção8, os atributos %uncionais, %ormais e técnicos considerados1 A $6@ 3:15:3 f"a árias e"igncias e caracter=scas ao desempen!o no uso1 Assinale a resposta que conten!a algumas das e"igncias e caracter=scas1 -om base na $6@ 3:5:3+3<<5, assinale a opção que mostra os obetos do proeto em ordem crescente de comple"idade1
& proeto arquitet/nico é uma das etapas de um proeto de edifcaç'es, o qual consta estabelecido nas normas brasileiras $6@ 3:5:3 e $6@ 3:5:F1 -om base nessas normas, ulgue os itens subseqGentes, acerca das %ases do proeto1 ^& anteproeto ou proeto pré e"ecuo é um estudo anterior do problema, para determinação da iabilidade de um programa e do pardo a ser adotado1_ & proeto arquitet/nico, uma das etapas de um proeto de edifcaç'es, é estabelecido nas normas brasileiras $6@ 3:5:3 e $6@ 3:5:F1 -om base nessas normas, ulgue os itens subseqGentes, acerca das %ases do proeto1 ^& proeto e"ecuo fnal é a solução que contém representação e in%ormaç'es técnicas da edifcação que possibilitem uma aaliação de custo, á compabili)adas com os proetos das demais aidades proetuais complementares1 -onsiderando que o proeto arquitet/nico é uma das etapas de um proeto de edifcaç'es defnido pelas normas $6@3:5:3 e $6@3:5:F da A6$7, ulgue os itens subsequentes1 ^As demais etapas de um proeto de edifcaç'es compreendem a limpe)a do terreno, todas as %ases da construção do edicio e a entrega da obra1
& desen!o arquitet/nico é uma especiali)ação do desen!o técnico norma)ado, oltada para a representação dos proetos de arquitetura1 *obre os elementos do desen!o arquitet/nico, afrmase+ 21 *ão istas ortográfcas %ormadas a parr de proeç'es ortogonais, ou sea, são sistemas em que as lin!as proetantes são paralelas entre si e perpendiculares ao plano proetante1 *e %orem consideradas as lin!as proetantes como raios isuais do obserador, seria como se o obserador esesse no infnito, assim os raios isuais seriam paralelos entre si1221 &s desen!os básicos que comp'em um proeto de arquitetura, a parr de proeç'es ortogonais, são os seguintes+ as plantas bai"as, os cortes, as eleaç'es ou %ac!adas, a planta de cobertura, a planta de locali)ação e a planta de situação1 2221 &s cortes são os desen!os em que são indicadas as dimens'es !ori)ontais1 $eles encontramos o resultado da interseção do plano !ori)ontal com o olume1 .odem ser transersais (plano de corte na menor dimensão da edifcação8 ou longitudinais (na maior dimensão8 2[1 A planta de cobertura é a representação gráfca da ista ortográfca principal superior de uma edifcação, acrescida de in%ormaç'es do sistema de escoamento pluial1 Assinale a alternaa -&@@C7A+
&s elementos básicos do proeto constuemse em peças gráfcas e peças escritas1 As peças gráfcas do proeto segundo a $6@ MN
& desen!o arquitet/nico é uma linguagem gráfca padroni)ada1 .or meio dela o arquiteto gera os documentos necessários para as construç'es, %acilitando a relação entre os consumidores, produtores, engen!eiros, arquitetos, empreiteiros e clientes1 Csses são reprodu)idos em Zpranc!as_, isto é, %ol!as de papel com dimens'es padroni)adas, por norma técnica, em que o espaço uli)áel é delimitado por lin!as c!amadas de margens1 ma pranc!a ZANZ, por e"emplo, tem F3 cm de largura por F<,4cm de altura e espaço uli)áel de 34,5 cm de largura por F4,4 cm de altura1 essa %orma, se ermos que desen!ar a planta, o corte e a %ac!ada de uma edifcação, nessa pranc!a, eles deerão estar em C*-A]A .roduto gráfco arquitet/nico que corresponde B ista superior do plano secante !ori)ontal, locali)ado a, apro"imadamente, 3,50m do piso em re%erncia1 A altura desse plano pode ser ariáel para cada proeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários1 7ratase de um (a8 &bsere a fgura abai"o ($6@ MNmbito da $@ 3U, é correto afrmar que, nas áreas de incia em canteiros de obra, onde se ten!a trabal!adores aloados+ .ara a instalação de aloamentos em canteiros de obras, !á ários requisitos defnidos no >mbito da $@ 3U1 Assinale a opção incorreta Quanto aos trabal!os em altura e segurança no canteiro de obra, assinale a opção incorreta Cm um canteiro de obras + Cm canteiro de obras, deemse arma)enar+ &s canteiros de obras deem dispor obrigatoriamente de+ A sinali)ação de segurança de um canteiro de obras dee in%ormar+ & .96&` é um liro do .roect 9anagement 2nstute (.928, que apresenta um conunto de prácas para gerenciamento de proetos1 Assinale a alternaa que apresenta os grupos de processos do ciclo de ida e da organi)ação de um proeto, segundo o .96&`1 Cm con%ormidade com o .96&`, guia de mel!ores prácas em gestão de proetos, a elaboração de termo de abertura de proeto (7A.8 e a idenfcação de staYe!olders (partes enolidas8 são aidades que pertencem ao grupo de processos intulado+ $o que se re%ere a sistemas construos com paredes portantes (que suportam cargas8, assinale a afrmação correta Assinale a alternaa que contém afrmação 2$-&@@C7A em relação a sistemas construos+
*obre as e"igncias de resistncia ao %ogo de elementos construos de edifcaç'es é correto afrmar+ $a e"ecução de um sistema construo denominado gesso acartonado (sistema drOall8, deem ser obserados os cuidados abai"o, Cw-C7&+
A palara desempen!o é defnida como+
Cm relação ao preconi)ado pela $6@ 351545 para requisitos de desempen!o para os sistemas estruturais de edicios !abitacionais, é 2$-&@@C7& afrmar que+ -riado na década de 3<<0, o .rograma 6rasileiro de Qualidade e .roduidade do abitat K .6Q. K tem entre suas fnalidades apoiar o es%orço brasileiro de modernidade e promoer os conceitos de+ & obeo da $6@ 351545;F03: é estabelecer uma sistemáca de aaliação de tecnologias e sistemas construos de !abitaç'es, com base em requisitos e critérios de desempen!o e"pressos em normas técnicas brasileiras1 Além de segurança e durabilidade, o sistema construo dee ser analisado quanto ao seu compromisso com a sustentabilidade do produto e do processo de produção1 Assinale o par de diretri)es que se re%ere e"clusiamente B sustentabilidade do produto !abitação1 *egundo a legislação de licitaç'es, uma obra pEblica dee ser contratada com um n=el de detal!amento m=nimo correspondente a um proeto+ As especifcaç'es técnicas em memoriais de proeto em obras pEblicas podem, dentro do que se estabelece nas normas técnicas ofciais e na legislação de licitaç'es, ser desenolidas por meio de+ Assinale a alternaa -&@@C7A, con%orme matéria e"posta na lei U1MMM;<: sobre licitação e contrato administrao1 *egundo a lei U1MMM;<:, compra é+ A defnição dos elementos de um canteiro de obras é parte %undamental do planeamento de uma construção1 entre os diersos elementos de um canteiro, caracteri)a(m8 se como elemento(s8 ligado(s8 B produção+ A cura A6-, uli)ada para análise orçamentária e planeamento de obras, e+ A plata%orma que o%erece so~are para planeamento e gerenciamento de obras é+ Cstabelecer o auste estratégico do proetoI desenoler os orçamentos do proeto, os planos de fnanciamento e outros planos de recursosI reali)ar análise de riscoI proer os sistemas de in%ormaç'es da gerncia de proetos1 *egundo o te"to, estes blocos de trabal!o então enolido no+ &s métodos construos uli)ados na construção de lin!as subterr>neas são+ os procedimentos para e"ecução de lin!as subterr>neas+ 21 As paredes de contenção são e"ecutadas a parr da supercie 221 epois é %eito o escoramento interno das paredes lateriais 2221 Cm seguida %eita a lae de teto, que libera o trá%ego da supercie 2[1 -om as etapas sucessias de escaação e e"ecução de laes 2ntermediárias até angir a cota1 9arque afrmaa quanto a ordem de e"ecução+ $a construção do 9etr/ qual %oi o método uli)ado com sucesso na construção de tEneis e estaç'es subterr>neas de grandes dimens'es1
Qual a tecnologia uli)ada que cuos os mecanismos são apreciados pela sua efcincia em diersos pos de subsolo, mostrando uma ersalidade que ai das roc!as mais duras até terrenos arenosos1 &s di>metros da secção transersal pode também ariar muito, desde 3 metro até 3N metros1 C %a) :0 Ym a cada 5 !oras e demore U semanas para terminar o processo de fnali)ação do tunel1 Cssa tecnologia %oi uli)ada na construção do CurotEnel, que liga a 2nglaterra B Xrança atreessando o -anal da 9anc!a1 -om relação a pequenas bacias !idrográfcas e pequenas barragens, ulgue o pró"imo item1 .ara reseratório de barragem de olume pequeno em relação ao olume de entrada da c!eia, a descarga do ertedouro dee ser F0D superior B a)ão de pico da c!eia, o que eita o transbordamento pela crista da barragem1 & proeto de uma barragem requer %undamentalmente a análise e aplicação correta de dois itens releantes relacionados B segurança da barragem os quais são+ 21 estudos !idrológicos desenolidos na bacia !idrográfca em estudo onde se determina a a)ão má"ima de c!eia e o olume de arma)enamento necessário a regulari)ação da a)ão1 221 estudos !idráulicos uli)ados principalmente no dimensionamento do sistema e"traasor (eliminação do e"cesso de água e dissipador de energia8, do desarenador (eliminação dos depósitos do %undo e, ou esa)iamento do reseratório8, e da tomada de água (estrutura para captação da água represada81 -onsiste na proeção da crista e dos taludes de montante e usante sobre a supercie do terreno, área do terreno sobre a qual se coloca o aterro+ A dist>ncia ercal entre o n=el de água, quando a represa eser c!eia,e a crista do maciço ou do aterro1 $ormalmente, adotase o m=nimo de+ A terraplenagem consiste basicamente na escaação do terreno, ao longo do ei"o da estrada, nos pontos altos, que precisam ser eleados para angir a altura do greide proetado e a rampa m=nima para a classe da icinal, e o transporte do material escaado, sua descarga e compactação nos pontos bai"os, que precisam ser eleados até as cotas do greide1 .ara e%eito de terraplenagem, os solos classifcamse em pedregul!o, areia, silte, argila com os di>metros respecamente+ -om relação aos equipamentos de terraplenagem é correto afrmar que+ As máquinas de terraplenagem c!amadas de trator, motoscraper e motonieladora são aplicadas, respecamente, aos seriços de+ *obre as diretri)es básicas para a e"ecução de seriços de terraplenagem, assinale a alternaa incorreta
Cm relação aos equipamentos de con%ormação e de compactação uli)ados em seriços de terraplenagem, é correto afrmar que+ &s canais são condutos naturais ou arfciais, desnados a escoar as águas com uma supercie lire1 *ão constru=dos tanto ao longo dos próprios cursos dvágua da rede !idrográfca, modifcados de acordo com as necessidades, como escaados em terra seca1 Cntre os diersos pos citados abai"o, assinale a opção incorreta1
A dragagem por resultados, criada pelo .rograma $acional de ragagem .ortuária e idroiária e oltada para o apro%undamento, alargamento ou e"pansão de áreas portuárias e de !idroias, inclu=dos os canais de naegação, bacias de eolução e de %undeio e berços de atracação, por defnição, é sustentáel e desnase ao controle dos impactos ambientais
A H em atenção sobre os processos cognios e as árias sistemácas aplicadas para resoler problemácas urbano%uncionais e estécas1 6 H mudança de percepção, o aanço rápido da tecnologia e a necessidade de criação de ambientes sustentáeis1 H nas inesgaç'es+ da metodologia do proeto arquitet/nico na transersalidade das áreas1 6 H a busca de solução de problemas de proeto com aplicação da lógica, isso por qu proetar é um procedimento considerado solitário e que engloba con!ecimento muldisciplinar1 - H pósocupação de edifcaç'es A H ensaios de componentes, instrumentos técnicos de precisão e também por meio de cálculos e simulaç'es, quando necessário, como por e"emplo+ balanço térmico e a%erição de consumo de energia1 6 H é uma representação mais fel do obeto em relação ao desen!o, e com isso o obeto pode ser contemplado de ários >ngulos e á lu) do sol
A H *29
6 H !abitacional, educacional e cultura
A H ]eantamento .rograma de necessidades Cstudo de iabilidade Cstudo preliminar Anteproeto .roeto legal .roeto básico .roeto C"ecuo
- H anteproeto (A.8 e; ou prée"ecução (.@8
- H durabilidade, economia, adequação espacialI estruturais e mec>nicas+ es%orços, de%ormaç'es, resistncia das supercies - H material (para construção8I componente (construo8I instalação (predial8I elemento (da edifcação8I edifcaçãoI urbani)ação
6 H C@@AA
A H -C@7&
6 H C@@AA
C H Apenas as afrmaç'es 2, 22 e 2[ são erdadeiras1
A H .lantas (situação, locação de edifcação8, corte, %ac!ada, eleaç'es, detal!es ou ampliaç'es e escala1
6 H Anteproeto
C H indicação do norte
A H A escala de um desen!o depende da comple"idade do obeto a ser representado e da fnalidade da representação e podem ser classifcadas em dois pos+ numéricas e gráfcas1
C H planta bai"a
C H 9ármore ou granito em ista, madeira em corte e isolamento térmico A H não é necessária a instalação de co)in!a, a não ser que !aa o preparo de re%eiç'es 6 H A área de enlação dee ser no m=nimo 3;F0 da área do piso1 - H Quanto aos trabal!os em altura e segurança no canteiro de obra, assinale a opção incorreta C H é proibida a entrada e permanncia de trabal!adores que não esteam assegurados e que não seam compa#eis com a %ase da obra1 - H os agregados graEdos e miEdos em baias separadas por estruturas de madeira ou alenaria, com piso frme e com a possibilidade de serem cobertas em caso de c!ua1 A H instalaç'es sanitárias C H os locais onde !á risco de queda e subst>ncias perigosas A H 2niciação, planeamento, e"ecução, monitoramento e controle, encerramento1
H iniciação A H *e as paredes %orem de alenaria, o emprego do olo maciço é uma possibilidade álida a ser considerada nesse sistema construo 6 H As principais %al!as construas em paredes estão presentes nas ligaç'es com igas e pilares1 A despeito da aplicação de c!apisco nos pilares, obserase em geral e"cesso de pressão no assentamento dos blocos, resultando muitas e)es na presença de a)ios entre pilares e alenarias1 C H &s elementos escol!idos pelo proesta da estrutura como responsáeis pela estabilidade em situação de incndio deem ser erifcados nesta situação para um 7@@X de :0 min1 C H para uma e"ecução sas%atória é imprescind=el a elaboração de um estudo preliminar detal!ado
A H o comportamento em uso do produto, caracteri)andose o %ato de que este dee apresentar certas propriedades para cumprir a %unção proposta quando sueito a determinadas inJuncias ou aç'es durante a sua ida El1 Cssas aç'es que atuam sobre o edicio são c!amadas condiç'es de e"posição1 A H o atendimento ao requisito ^estabilidade e resistncia estrutural do sistema estrutural e demais elementos com %unção estrutural_ é obdo obrigatoriamente por uma comproação anal=ca baseada em modelagem matemáca con!ecida e consolidada por e"perimentação do comportamento do conunto dos materiais e componentes que constuem o sistema, ou dos sistemas que constuem a estrutura em questão1 6 H qualidade, gestão e organi)ação da produção
- H [enlação natural e controle da insolação1
6 H básico, no qual seam defnidos claramente as especifcaç'es e quantaos1 C H normas prescrias e normas de desempen!o1 A H edado incluir no obeto da licitação a obtenção de recursos fnanceiros para sua e"ecução, qualquer que sea a sua origem, e"ceto nos casos de empreendimentos e"ecutados e e"plorados sob o regime de concessão, nos termos da legislação espec=fca1 - H 7oda aquisição remunerada de bens para %ornecimento de uma só e) ou parceladamente1 H central de montagem de armaduras C H %oi ideali)ada a parr do princ=pio de que um pequeno nEmero de seriços ou insumos é responsáel por uma parcela mais signifcaa do custo total da obra1 H 9* .roect - H planeamento de proetos A H 7rinc!eira, tEnel mineiro ou mecani)ados
H 2, 22, 2[ e 222
A H $A79
- H 769
6 H C@@AA
A H 2 e 22 estão corretos
A H 6ase do maciço A H 3m
6 H C@@AA
A H N,U a 4MI 0,05 a N,UI 0,005 a 0,05I {0,005 6 H as escaadeiras com lança po Zs!oelZ são recomendadas para operar em taludes situados acima do n=el do terreno em que a máquina está colocada1 C H limpe)a do terrenoI escaaçãoI con%ormação de alas C H materiais proenientes do desmatamento, destocamento e limpe)a serão queimados, remoidos ou estocados1 -aso constatada a conenincia técnica e econ/mica da resera de materiais escaados em cortes, para a con%ecção de camadas superfciais dos aterros, recomendase o depósito dos re%eridos materiais para sua oportuna uli)ação1 H o rolo pneumáco com roda de di>metro grande e pressão de pneus entre N0 e 50 psi são os compactadores mais efcientes para compactar solos arenosos contendo silte e ou argila1 H -anais para controle de erosão ou deposição de sedimentos1
6 H C@@AA
NP1 - PERGUNTA
1A reciclagem de materiais para uso na própria obra em construção á é iáelS 2 e"iste soluç'es e mas não e"iste tecnologias para alori)ação dos entul!os da construção ciil1 22 os equipamentos portáteis, por e"emplo, podem ser leados ao canteiro de obras, redu)indo drascamente o transporte de entul!os e consequentes custos enolidos1 222 o entul!o é selecionado no próprio canteiro de obras e triturado em uma máquina, gerando agregados para serem uli)ados em concretos não estruturais, podendo ser A @esolução -onama 003;3
& método do diagnósco do canteiro de obras consiste na aplicação conunta de trs %erramentas+ & teor de umidade solo é medido+ *egundo a @esolução -&$A9A no 0<;3nico do conunto aço;concreto, a determinação de =nculos interação solo;estrutura são problemas que 2221 um po de %undação pro%unda de concreto,di%ere de outra %undação por mantém sua dimensão ao longo de todo seu comprimento, tem a base alargada, isto é, o di>m ass antagens do proeto de impermeabili)ação NP2 - PERGUNTA
$a elaboração de um orçamento deem ser leantadas todas as despesas da produção de uma obra, ou sea, os custos diretos1 $& se dee considerar como um custo d $a elaboração do cronograma de obras esmase as duraç'es das aidades em trs %ormas, sendo elas esmaas análogas, paramétricas e de opinião especiali)ada1 as defniç'es abai"o marque a correta+ A parr da @eolução 2ndustrial, as %ábricas começaram a produ)ir obetos de consumo em larga escala e a introdu)ir noas embalagens no mercado, aumentando conside los de %orma correta, sem acarretar preu=)os ao ambiente e B saEde pEblica1 & ideal, no entanto, seria que todos nós eitássemos o acEmulo de detritos, diminuindo o desp 2nternet+ (com adaptaç'es81 7endo como re%erncia o te"to acima e o assunto nele abordado, assinale a opção correta1 as causas de patologias, marque a opção incorreta+ A armadura e"posta e o"idada em pilares %oi ocasionada por+ 9arque a afrmaa correta+ 21 A camada de isolamento térmico dee ser colocada sobre a impermeabili)ação, pois essa disposição apresenta como antagem um controle da impermeabili)ação, por q 221 $o proeto elétrico as tubulaç'es de água quente deerão ser isoladas térmicamente e embudas em outro tubo para o adequado arremate da impermeabili)açãoI 2221 A passagem de tubulaç'es ercais ou !ori)ontais unto B parede, que %acilitam a e"ecução da impermeabili)açãoI A gestão de proetos proporciona a possibilidade de ação de controles Eteis ao gerenciamento de pol=cas pEblicas1 $a gestão de proetos,
A racionali)ação na construção ciil pode ser entendida como+ $o que se re%ere a modulação, marque a afrmaa correta + 21 *implifca o processo de coordenação de proetos, graças B diminuição de ariedades de medidas, no entanto, difculta o trabal!o dos proestas, que passam a contar co 221 Xacilita o desenolimento de noos produtos,pois, difculta o processo de coordenação de proetos, graças B diminuição de ariedades de medidasI 2221 A coordenação modular consiste em uma sistemáca que, por meio de um módulo básico, podemse defnir e relacionar dimens'es de componentes em proeto e obra, possibilitando maior produidade e redução de custos na indEstria da construção1 9arque a afrmaa correta+ 21 & sistema construo artesanal uli)a métodos e processos emp=ricos e intuios, os quais são comuns nas construç'es rurais, com técnicas e arquitetura naas1 221 A taipa de mão é, tradicionalmente, %abricada por meio de processos artesanais ou com %orte presença de manu%aturaI entretanto, com o desenolimento e a aplicação d se reali)ar a pré%abricação da trama estrutural por meio de painéis modulados, bem como se uli)ando equipamentos de lançamento mec>nico de barro1 22216ambu o%erece arias antagens que preenc!em quase todos os critérios de um material sustentáel, principalmente como uma madeira que redu) o desJorestamento1 .ara a determinação da ta"a do 62, 6enecios e espesas 2ndiretas, para o orçamento de obras, $& se dee incluir+ -onsidere o planeamento de uma construção dado pelo cronograma da fgura, onde as letras representam as aidades, .ara mel!or efcácia de um sistema são estabelecidos trs pos de racionali)ação, a @3, @F e @:1 *endo a @3+ $as aç'es prioritárias da Agenda F3 6rasileira, !á recomendaç'es para a retomada da práca do planeamento para o desenolimento nacional, defnidas por ob integrar o planeamento regional como parte e"pl=cita do planeamento para o desenolimento sustentáel do pa=s, isando B redução das desigualdades regionais e intra regionais e elaborar um plano diretor nacional de transporte de passageiros a longa dist>ncia1 esenolido em 3<34 pelo engen!eiro mec>nico enrO Lan, esse gráfco é uli)ado como uma %erramenta de+ & polimento do concreto, recurso protetor e estéco, raramente é adotado por engen!eiros e arquitetos1 Csse procedimento de polimento+ 9arque a alternaa correta+ 21 Quando se planea uma obra o planeador dee dominar de maneira segura e global todo o empreendimento, por meio de algum con!ecimento do proeto, permindo ma 221 & que são e para que serem os gráfcos de LanS um instrumento para a isuali)ação de um programa de produção, au"iliando na análise de di%erentes alternaas de sequenciamento deste programa1 2221 .rocesso construo %orma um conunto de aidades muldisciplinares e roneiras de um cronograma sequencial que algumas e)es tornamse prácas constantes deido a alguns contratempos e"istentes, desnadas a cumprir uma determinada meta, caracteri)adas por um in=cio e um fm, delimitadas $a elaboração de um cronograma de obras é uli)ado um processo o qual possui algumas aidades sequenciais, os quais são+ $o 6rasil, as principais causas das patologias estão relacionadas+
A produidade equiale a ra)ão entre a quandade de seriço a ser reali)ado e o nEmero de !oras necessário para reali)álo p Quandade oras Cm :00m de reboco %oi registrado que um pedreiro que um pedreiro demorou 53 !oras para e%etuar o seriço1 A produidade do pedreiro %oi+ *obre a gestão por proetos, é 2$-&@@C7& afrmar+ Cm relação Bs patologias e B recuperação das construç'es, assinale a opção correta1 $a composição abai"o, indique o preço apro"imado para e"ecutar 330m considerando as leis sociais de U4D e 62 de :4D1 A gestão de proetos proporciona a possibilidade de ação de controles Eteis ao gerenciamento de pol=cas pEblicas1 $a gestão de proetos, .or defnição a Cstrutura Anal=ca de .roeto (CA.8 é+ $a remoção do concreto deteriorado ou contaminado, no procedimento de reparo deese+ os erros que ocorrem em proetos estruturais marque uma alternaa correta+ A Agenda F3 reJete um consenso mundial e um compromisso pol=co no n=el mais alto no que di) respeito a desenolimento e cooperação ambiental1 & cumprimento dos Agenda F3 -ap=tulo 2 .re>mbulo1 2nternet+ (com adaptaç'es81 $a elaboração do cronograma de obras esmase as duraç'es das aidades em trs %ormas, sendo elas esmaas análogas, paramétricas e de opinião especiali)ada1 as causas de patologias, marque a opção incorreta+ A armadura e"posta e o"idada em pilares %oi ocasionada por+
SUB - PERGUNTA
*obre planeamento do canteiro de obras marque a afrmaa incorreta+ 9arque a afrmaa incorreta+ 21 & planeamento bem elaborado de um proeto é a aidade %undamental para o sucesso de qualquer empreendimento tanto na etapa da concorrncia quanto no in=cio e d 221 A quandade de recursos é determinada em %unção, do planeamento, do olume de trabal!o (que depende da aidade desempen!ada8 e dos n=eis de produidade d 2221 &s anseios do cliente, a disponibilidade de recursos fnanceiros os interesses pEblicos e pol=cos a%etam o ritmo dos trabal!os e o pra)o da obra1 2denfque cada po de %undação de acordo com as afrmaas abai"o, respecamente+ 21 um elemento da %undação superfcial dimensionado de modo que as tens'es de tração resultantes resistam atraés de uma armadura disposta com essa fnalidade, sen 221 .ossue um %uncionamento comple"o, pois o comportamento mec>nico do conunto aço;concreto, a determinação de =nculos interação solo;estrutura são problemas que 2221 um po de %undação pro%unda de concreto,di%ere de outra %undação por mantém sua dimensão ao longo de todo seu comprimento, tem a base alargad 1 $a manutenção de edicios, uma das patologias mais comuns é a fssura1 Após a idenfcação da origem da fssuração, é necessário adotar técnicas para conter a sua pro as causas de patologias, marque a opção incorreta+ As sondagens são %eitas usualmente +
ass antagens do proeto de impermeabili)ação+ 9arque a opção 2$-&@@C7A -omplete a %rase m escritório de proetos ?????????????????????????????1 9arque a afrmaa correta+ 21 & sistema construo artesanal uli)a métodos e processos emp=ricos e intuios, os quais são comuns nas construç'es rurais, com técnicas e arquitetura naas1 221 A taipa de mão é, tradicionalmente, %abricada por meio de processos artesanais ou com %orte presença de manu%aturaI entretanto, com o desenolimento e a aplicação d se reali)ar a pré%abricação da trama estrutural por meio de painéis modulados, bem como se uli)ando equipamentos de lançamento mec>nico de barro1 22216ambu o%erece arias antagens que preenc!em quase todos os critérios de um material sustentáel, principalmente como uma madeira que redu) o desJorestamento1
$o que se re%ere a modulação, marque a afrmaa correta + 21 *implifca o processo de coordenação de proetos, graças B diminuição de ariedades de medidas, no entanto, difculta o trabal!o dos proestas, que passam a contar co 221 Xacilita o desenolimento de noos produtos,pois, difculta o processo de coordenação de proetos, graças B diminuição de ariedades de medidasI 2221 A coordenação modular consiste em uma sistemáca que, por meio de um módulo básico, podemse defnir e relacionar dimens'es de componentes em proeto e obra, possibilitando maior produidade e redução de custos na indEstria da construção1 A não aplicação ou apliciação inadequada de reimpermeabili)ação pode gerar custo na ordem de+ 9arque a afrmaa correta+ 21 A camada de isolamento térmico dee ser colocada sobre a impermeabili)ação, pois essa disposição apresenta como antagem um controle da impermeabili)ação, por q 221 $o proeto elétrico as tubulaç'es de água quente deerão ser isoladas térmicamente e embudas em outro tubo para o adequado arremate da impermeabili)açãoI 2221 A passagem de tubulaç'es ercais ou !ori)ontais unto B parede, que %acilitam a e"ecução da impermeabili)açãoI 9arque a afrmaa incorreta+ 21 & diagrama de Lan é uma %erramenta de planeamento que erifca a proporção de recursos monetários consumidos com cada aidade reali)ada em relação ao custo 221 & diagrama LA$77 representa um instrumento para o c!e%e de proeto, permindo representar grafcamente o adiantamento do proeto, mas é igualmente um bom meio 2221 $um diagrama de LA$77 cada tare%a é representada por uma lin!a, enquanto as colunas representam os dias, semanas ou mes Cm relação Bs patologias e B recuperação das construç'es, assinale a opção correta *egundo a @esolução -&$A9A no 0<;3
EXAME - PERGUNTA
&s proetos de gerenciamento de @es=duos *ólidos da -onstrução -iil deerão contemplar as seguintes etapas+ A industriali)ação é %undamental para quem precisa produ)ir em olume1 As empresas de engen!aria que buscam implantar uma metodologia de gerenciamento $a elaboração de um orçamento deem ser leantadas todas as despesas da produção de uma obra, ou sea, os custos diretos1 *obre a gestão por proetos, é 2$-&@@C7& afrmar+ 9arque a afrmaa incorreta+ 21 & diagrama de Lan é uma %erramenta de planeamento que erifca a proporção de recursos monetários consumidos com cada aidade reali)ada em relação ao custo 221 & diagrama LA$77 representa um instrumento para o c!e%e de proeto, permindo representar grafcamente o adiantamento do proeto, mas é igualmente um bom meio 2221 $um diagrama de LA$77 cada tare%a é representada por uma lin!a, enquanto as colunas representam os dias, semanas ou mes as afrmaas abai"o marque a correta+ A não aplicação ou apliciação inadequada de reimpermeabili)ação pode gerar custo na ordem de+ $a elaboração do cronograma de obras esmase as duraç'es das aidades em trs %ormas, sendo elas esmaas análogas, paramétricas e de opinião especiali)ada1 as defniç'es abai"o marque a correta+ $a remoção do concreto deteriorado ou contaminado, no procedimento de reparo deese+ $o 6rasil, as principais causas das patologias estão relacionadas+ A e"ecução de um determinado proeto básico de Cngen!aria requer 3F00 !omens " !ora1 *erão contratados N engen!eiros para reali)álo, que se dedicarão e"clusiamente a esse seriço, em uma ornada de trabal!o e%ea de M !oras por dia para cada !omem1 & tempo em dias para a elaboração desse proeto a ser considerado no cronograma dessa obra deerá ser de+ &s solos são compostos por A aidade relaa B e%eação das aaliaç'es e medidas poss=eis, parciais e fnal, de leantamento e apropriação de custos e composiç'es de preços, A Agenda F3 reJete um consenso mundial e um compromisso pol=co no n=el mais alto no que di) respeito a desenolimento e cooperação ambiental1 & cumprimento dos Agenda F3 -ap=tulo 2 .re>mbulo1 2nternet+ (com adaptaç'es81 as áreas de programas descritas no -ap=tulo 4 da Agenda F3, .romoção do esenolimento *ustentáel dos Assentamentos umanos, aquela que trata de ap 9arque a afrmaa incorreta+ 21 & planeamento bem elaborado de um proeto é a aidade %undamental para o sucesso de qualquer empreendimento tanto na etapa da concorrncia quanto no in=cio e d 221 A quandade de recursos é determinada em %unção, do planeamento, do olume de trabal!o (que depende da aidade desempen!ada8 e dos n=eis de produidade d 2221 &s anseios do cliente, a disponibilidade de recursos fnanceiros os interesses pEblicos e pol=cos a%etam o ritmo dos trabal!os e o pra)o da obra1
A produidade equiale a ra)ão entre a quandade de seriço a ser reali)ado e o nEmero de !oras necessário para reali)álo p Quandade oras Cm :00m de reboco %oi registrado que um pedreiro que um pedreiro demorou 53 !oras para e%etuar o seriço1 A produidade do pedreiro %oi+ -omplete a %rase m escritório de proetos ?????????????????????????????1 as causas de patologias, marque a opção incorreta+ *egundo a @esolução -&$A9A no 0<;3ncia1 A parr da @eolução 2ndustrial, as %ábricas começaram a produ)ir obetos de consumo em larga escala e a introdu)ir noas embalagens no mercado, aumentando conside los de %orma correta, sem acarretar preu=)os ao ambiente e B saEde pEblica1 & ideal, no entanto, seria que todos nós eitássemos o acEmulo de detritos, diminuindo o desp 2nternet+ (com adaptaç'es81 7endo como re%erncia o te"to acima e o assunto nele abordado, assinale a opção correta1 9arque a afrmaa correta+ 21 & sistema construo artesanal uli)a métodos e processos emp=ricos e intuios, os quais são comuns nas construç'es rurais, com técnicas e arquitetura naas1 221 A taipa de mão é, tradicionalmente, %abricada por meio de processos artesanais ou com %orte presença de manu%aturaI entretanto, com o desenolimento e a aplicação d se reali)ar a pré%abricação da trama estrutural por meio de painéis modulados, bem como se uli)ando equipamentos de lançamento mec>nico de barro1 22216ambu o%erece arias antagens que preenc!em quase todos os critérios de um material sustentáel, principalmente como uma madeira que redu) o desJorestamento1
ma obra sustentáel dee ser econ/mica, ter longa ida El e conter apenas materiais com potencial para, ao término de sua ida El, quando da sua demolição, serem re se %undamentalmente B obseração das diretri)es gerais da construção sustentáel, por meio do critério;etapa de+ &s canteiros de obras podem ser enquadrados de pos di%erentes+ & processo de impermeabili)ação que consiste em aplicar na supercie das estruturas de concreto uma série de produtos qu=micos aos, que migrarão pelos capilare $a composição abai"o, indique o preço apro"imado para e"ecutar 330m considerando as leis sociais de U4D e 62 de :4D1
NP1 - RESPOSTA
H 2 está incorreta e 22, 222 estão corretas e se completam
- H alteraç'es antropognicas do meio ambiente que potencialmente a%etam, entre outros, a qualidade dos recursos ambientais, a biota e a saEde !umana1 A H um solo em sua densidade má"ima o%erece maior estabilidade e maior resistncia B ariação de umidade, sea quanto ao aumento por absorção ou pela perda por eapor - H nos pontos mais altos dos %uturos cortes e nos pontos de passagem de corte para aterro1 6 H necessário con!ecer o po de substrato e não da estrutura a ser impermeabili)ada1 - H 50 A H uma das mais importantes no proeto estrutural, implica em escol!er os elementos a serem uli)ados e defnir suas posiç'es, de modo a %ormar um sistema estrutural efcie los ao solo de %undação A H 3D :D A H 5D 30D 6 H é %ácil a aplicação de um impermeabili)ante e por isso não necessita de mão de obra especiali)ada
- H planeamento do ciclo de ida da edifcação1
A H delegados pela nião aos Cstados ou ao istrito Xederal, por instrumento legal ou connio1 H & planeamento de laOout enole apenas a defnição do arrano sico de trabal!adores, materiais e equipamentos1 A H aumento de olumeI in%erior ao olume natural A H $6@ <54N A H o estudo de impacto ambiental, obedecerá, dentre outras, a diretri) geral de idenfcar e aaliar sistemacamente os impactos ambientais gerados nas %ases d
A H 2 está correta e 22 está incorreta
H & planeamento de laOout enole apenas a defnição do arrano sico de trabal!adores, materiais e equipamentos1
C H c!ecYlist, laOout e registro %otográfco 6 H por pesagem antes e depois da secagem de uma amostra do solo, calculandose a relação percentual entre o peso da água e o peso do solo seco1 6H ulgar necessário ou %or solicitado por endade ciil, pelo 9inistério .Eblico ou por cinquenta ou mais cidadãos
- H 22
6 H impedir a passagem de água, Ju=dos e apores, e ainda pode contelos ou escoalos para %ora do local que necessita proteção
6 H *apata, bloco de estacas e tubulão
- H dee ser aplicado unto com os outros sistemas NP2 - RESPOSTA
6 H mão de obra da administração central da empresa - H esmaa paramétrica+ o piso cer>mico do apartamento de 300 m\ %oi %eito em 5 dias, logo, no apartamento de M0 m\ ou adotar : dias1
6 H A usina de compostagem é uma instalação que permite a decomposição biológica do material org>nico condo no li"o, resultando um produto estáel,
- H apicoamento das paredes internas da abertura 6 H A armadura e"posta e o"idada em pilares %oi ocasionada por+
AH2
A H A gestão de proetos proporciona a possibilidade de ação de controles Eteis ao gerenciamento de pol=cas pEblicas1 $a gestão de proetos,
6 H analisar metodicamente as estruturas e processos e"istentes, com a fnalidade de descobrir pontos %racos
- H 222
C H 7odas as afrmaas
A H manutençao do canteiro de obras H 3: A H racionali)ação do canteiro de obras+ compreende parcularmente a organi)ação do trabal!o, indo mais detal!adamente na organi)ação das aidades in loco, se 6 H integrar o planeamento regional como parte e"pl=cita do planeamento para o desenolimento sustentáel do pa=s, isando B redução das desigualdades regionais e intra regionais e elaborar um plano diretor nacional de transporte de passageiros a longa dist>ncia1 A H 62 A H controle de produção A H redu) a área de absorção pela diminuição da área desenolida da supercie e"posta do concreto, e redu) o tempo de absorção, pelo aumento da elocidade
6 H 22
- H defnir as aidades, sequenciar as aidades, esmar as duraç'es das aidades e desenoler o cronograma1 - H B e"ecução
6 H 5,UUm ;!
- H m sistema de in%ormaç'es gerenciais adequado, isando B produção de bases sustentáeis para a tomada de decis'es, dee ser especifcado e implantado, obserando se as necessidades da organi)ação, sem a preocupação imediata comas di%erentes e"pectaas dos staYe!olders1 6 H o n=el da água e a sua ariação sa)onal podem inJuenciar o ataque das peças de concreto e alenarias por sul%atos1 - H @ 301500,00 A H escopo, tempo, custos e qualidade são os principais determinantes para o obeo de um proeto, sea na es%era pEblica ou priada1 A H listagem de todas as aidades necessárias para entregar o proeto fnali)ado1 - H cuidar para que o contorno das aberturas sea bem defnido e suas %aces laterais apresentem >ngulos que %aoreçam a aderncia, %acilitem a aplicação A H sobrecargas não preistas A H a !eterogeneidade pol=ca %unciona, em muitos casos, como obstáculo B implementação de programas abrangentes de mane esmaa paramétrica+ o piso cer>mico do apartamento de 300 m\ %oi %eito em 5 dias, logo, no apartamento de M0 m\ ou adotar : dias - H apicoamento das paredes internas da abertura 6 H processo de corrosão por o"idação da armadura, em ista da pequena espessura do concreto de cobrimento das armaduras1
SUB - RESPOSTA
H & planeamento de laOout enole apenas a defnição do arrano sico de trabal!adores, materiais e equipamentos1
- H 22
6 H *apata, bloco de estacas e tubulão
H ineção - H apicoamento das paredes internas da abertura - H nos pontos mais altos dos %uturos cortes e nos pontos de passagem de corte para aterro1
- H dee ser aplicado unto com os outros sistemas 6 H dee possuir um sistema de in%ormação capa) de mensurar o alor agregado pelos proetos, captando e calculando a ariação entre o planeado e o real
C H 7odas as afrmaas
- H 222
A H 5D 30D
AH2
AH2
6 H o n=el da água e a sua ariação sa)onal podem inJuenciar o ataque das peças de concreto e alenarias por sul%atos 6H ulgar necessário ou %or solicitado por endade ciil, pelo 9inistério .Eblico ou por cinquenta ou mais cidadãos - H 50 C H nen!uma das anteriores A H a !eterogeneidade pol=ca %unciona, em muitos casos, como obstáculo B implementação de programas abrangentes de mane
EXAME - RESPOSTA
A H caracteri)ação, triagem, acondicionamento, transporte, desnação C H procuram idenfcar os pontos %racos da organi)ação, tais como+ atrasos na e"ecução de obra, obras entregues abai"o do custo orçado, obras entregues sem 6 H mão de obra da administração central da empresa - H m sistema de in%ormaç'es gerenciais adequado, isando B produção de bases sustentáeis para a tomada de decis'es, dee ser especifcado e implantado, obserando se as necessidades da organi)ação, sem a preocupação imediata comas di%erentes e"pectaas dos staYe!olders
AH2
A H um solo em sua densidade má"ima o%erece maior estabilidade e maior resistncia B ariação de umidade, sea quanto ao aumento por absorção ou pela perda por eapor A H 5D 30D - H esmaa paramétrica+ o piso cer>mico do apartamento de 300 m\ %oi %eito em 5 dias, logo, no apartamento de M0 m\ ou adotar : dias1 - H cuidar para que o contorno das aberturas sea bem defnido e suas %aces laterais apresentem >ngulos que %aoreçam a aderncia, %acilitem a aplicação - H B e"ecuçã - H 50 - H pedregul!os,areias, siltes e argilas - H fscali)ação administraa
A H a !eterogeneidade pol=ca %unciona, em muitos casos, como obstáculo B implementação de programas abrangentes de mane
- H 22
6 H 5,UUm ;!
6 H dee possuir um sistema de in%ormação capa) de mensurar o alor agregado pelos proetos, captando e calculando a ariação entre o planeado e o real - H apicoamento das paredes internas da abertura 6H ulgar necessário ou %or solicitado por endade ciil, pelo 9inistério .Eblico ou por cinquenta ou mais cidadãos
A H 2 está correta e 22 está incorreta
C H primeira 6 H por pesagem antes e depois da secagem de uma amostra do solo, calculandose a relação percentual entre o peso da água e o peso do solo seco1 6 H integrar o planeamento regional como parte e"pl=cita do planeamento para o desenolimento sustentáel do pa=s, isando B redução das desigualdades regionais e intra regionais e elaborar um plano diretor nacional de transporte de passageiros a longa dist>ncia1 A H caracteri)ação, triagem, acondicionamento, transporte, desnação A H os impactos ambientais potenciais de empreendimentos estão, quase sempre, associados ao porte desses empreendimentos+ - H dee ser aplicado unto com os outros sistemas A H 62
6 H A usina de compostagem é uma instalação que permite a decomposição biológica do material org>nico condo no li"o, resultando um produto estáel,
C H 7odas as afrmaas
- H planeamento do ciclo de ida da edifcação A H• restritos, amplos, longos e estreitos A H de cristali)ação - H @ 301500,00
7&.&L NP1 - PERGUNTA
$a área da topografa e"istem ários métodos de medição de dist>ncias e cada um dos métodos tem sua %ai"a de precisão1 Assinale a afrmação correta dentre as afrmaç'es a seguir+ ma dist>ncia inclinada, medida com um medmedidor eletr/nico de dist>ncia, apresenta o alor de 3<0,ngulo )enital (medido a parr do nite8 é U430v:0vv1 -onsiderando que o a)imute magnéco, ante e !orário de um alin!amento ten!a o alor de 34UF5P:NZ, Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el óco sabendo que a mira está sobre o @$ 30,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m
NP2 - PERGUNTA
&s métodos mais usados para o cálculo de área são+ &s métodos de cálculo de área Lráfco e 9ec>nico não são muito precisos em seus resultados por que+ $uma planil!a de leantamento topográfco planimétrico, necessitase calcular as coordenadas parciais do ponto 6, seguem as in%ormaç'es+ -alcular área da poligonal, representada pelas coordenadas na tabela abai"o+ -alcular área da poligonal, representada pelas coordenadas na tabela abai"o+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+ & leantamento almétrico au"ilia na obtenção das cotas de n=eis, por esta ra)ão necessitase %a)er as leituras de isada de ré e ante nos pontos pré determinados, como apresentado na planil!a abai"o1 $uma planil!a de leantamento topográfco planimétrico, necessitase calcular as coordenadas parciais do ponto 6, seguem as in%ormaç'es+
EXAME
ma lin!a tem comprimento !ori)ontal de N35,F55m sendo UNNUv o >ngulo )enital1 $essas condiç'es podese afrmar que a dist>ncia inclinada é+
Ao reali)ar uma medição da dist>ncia entre os pontos A e 6 com uma estação total, esta mediu a dist>ncia de 3003,<0Fm1 *abese que as especifcaç'es do %abricante da estação total in%ormam que a precisão do equipamento é de €Fmm T :ppm1 Qual a precisão da medição da dist>ncia reali)ada com a estação totalS m 7opógra%o mediu a dist>ncia entre dois pontos uli)ando o método da taqueometria1 & %abricante da mira estadimétrica %ornece a constante ` 3001 Ao uli)ar um teodolito o topógra%o encontrou as seguintes medidas+ ngulo enital U<NFP:0ZI leitura do fo superior F,45mI leitura do fo in%erior F,35m1 Qual a dist>ncia medida pelo topógra%o entre os dois pontosS $a reali)ação de um leantamento topográfco, com trena de aço de :0 m, que é requisito uma precisão de 3+ 5 000, podemos despre)ar as ariaç'es da dilatação térmica e a ariação da tensão, mas !á a necessidade da correção pela catenária1 $uma planil!a de leantamento topográfco planimétrico, necessitase calcular as coordenadas parciais do ponto 6, seguem as in%ormaç'es+ -alcular área da poligonal, representada pelas coordenadas na tabela abai"o+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, con%orme desen!o abai"o+ &7@A* A medida com trena de aço geralmente imp'e ao topógra%o incluir correç'es de tal %orma a obter a dist>ncia real (soma da dist>ncia medida com a soma das correç'es81 Assinale a situação incorreta dentre as correç'es abai"o+ ma dist>ncia inclinada, medida com um medmedidor eletr/nico de dist>ncia tem o alor de 5M:,NUm e o >ngulo ercal, medido na !ori)ontal, é de :F0vF0vv1 .odese afrmar que a dist>ncia !ori)ontal é+ ma dist>ncia inclinada, medida com um medmedidor eletr/nico de dist>ncia tem o alor de 4M:,NU0m e o >ngulo )enital é de <:F0vF0vv1 .odese afrmar que a dist>ncia !ori)ontal é+ Ao reali)ar a medição da dist>ncia entre duas árores um topógra%o dispun!a apenas de uma trena de F0 metros1 A dist>ncia, entre as duas árores, medida pelo topógra%o %oi de 35U,<50m1 Quantos lances de medição com esta trena %oram necessários reali)ar para obter a dist>ncia entre as duas ároresS A topografa uli)a escalas com grande redução para poder representar, no papel, grandes áreas, principalmente propriedades rurais1 Ao receber um desen!o impresso, onde consta uma cota de FF,50 m e medindose o desen!o encontrase a leitura de < mm, responda+ a8 Qual é a escala deste desen!oS b8 Qual será a dimensão real se no desen!o medir 3F5 mmS m n=el a laser é normalmente uli)ado para criar uma re%erncia de n=el con!ecida ou um ponto do qual as mediç'es da construção podem ser tomadas1 &s lasers uli)ados para leantamento e construção são de dois pos, a saber+ Analisando a imagem, qual o alor de cota da luneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ 30,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el óco sabendo que a mira está sobre o @$ 30,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el óco sabendo que a mira está sobre o @$ 30,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el óco sabendo que a mira está sobre o @$ 30,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el óco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m
Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m Analisando a imagem, qual o alor de cota da ]uneta do n=el ópco sabendo que a mira está sobre o @$ F0,000m As coordenadas topográfcas, também c!amadas coordenadas parciais, são um cálculo reali)ado com o obeo de au"iliar a eracidade dos dados de uma medição1 2denfque a alternaa correta+ correta+ -onsiderando que o leantamento leantamento topográfco uli)ou um teodolito com precisão angular de :0Z para medir os 35 >ngulos internos de uma poligonal %ec!ada e pelo controle angular obteese o alor de F::<54P:5ZI perguntase qual o erro angular da medição e em que %ai"a de precisão encontrase tal leantamentoS Após o leantamento topográfco topográfco planimétrico, %oi erifcado que os erros proetados ew0,F0m e e0,30m em um per=metro medido de NFU,MFm1 *endo assim, é pedido que se aalie a precisão linear dessa medição e c!egouse aos resultados do C] (erro linear8, CX (erro de %ec!amento linear8 e sua precisão+ *abese que em uma medição planimétrica de uma poligonal de U (oito8 lados, para que os seus alores angulares (>ngulos internos8, ten!am sido corretamente medidosI a soma desses >ngulos terá que contemplar um certo alor, pelo Zcontrole angularZ1 $o entanto, entanto, ao %a)er a soma dos >ngulos medidos, não se c!egou ao alor determinado para essa situação geométrica e sim ao alor de 304<N5P5ncias dos lados da poligonal pela estadimetriaI estadime triaI obeteese obeteese os dados+ X*3,4F0m X93,500m X23,FU0m e o >ngulo para as leitura
li)andose uma bEssola, %oram leantados leantados os rumos a ante de N lin!as de uma poligonal, pedese calcular+ A)imutes a ante de cada lin!a e A)imutes a ré de cada lin!a+
-alcular área da poligonal, representada representada pelas coordenadas na tabela abai"o+ *ão métodos de ]eantamento planimétrico+ & leantamento almétrico au"ilia na obtenção das cotas de n=eis, por esta ra)ão necessitase %a)er as leituras de isada de ré e ante nos pontos prédeterminados, como apresentado na planil!a abai"o1 .edese+
Após reali)ar o leantamento topográfco planialmétrico, montouse o desen!o abai"o, onde necessitase saber+
Após reali)ar o leantamento topográfco planialmétrico, montouse o desen!o abai"o, onde necessitase saber+
$uma planil!a de leantamento topográfco planimétrico, necessitase calcular os erros, como segue+
$uma planil!a de leantamento topográfco planimétrico, necessitase calcular os erros lineares, como segue+
Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ Após reali)ação de um leantamento planimétrico, construiuse a tabela abai"o1 -alcular+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+
.ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, calcular a cota da cura de passagem, con%orme desen!o abai"o+ .ara a reali)ação de terraplenagem de um plat/ %oi reali)ado o leantamento topográfco almétrico com mal!a de F0 " F0 m, com as cotas de n=el nos cru)amentos da lin!as desta mal!a, con%orme desen!o abai"o+
AX2A NP1 - RESPOSTA
- H a medição de dist>ncias eletr/nica, atualmente %acilita o trabal!o de campo1 C H 3<0,4NUm - H & rumo ante é 03:NPFMZ*C e o a)imute ré :5UF5P:NZI C H 3:,44m H F:,035m
NP2 - RESPOSTA
- H método de Lauss, método mec>nico, método anal=co e gráfco 6 H .orque estão relacionados Bs medidas gráfcas, ou sea, no desen!o1 C H w :<,UN m F5,UU m A H F1533,50 m\ - H F150F,NU m\ H m :M,3U m
C H F
EXAME - RESPOSTAS
A H N3M,<43m
- H €5mm
6 H 5<,<<< m
H 30N,
C H todas estão corretas1 - H 5MF,5Fm H 4MF,3UNm H U lances
6 H a8 C 3+F500 b8 [L :3F,50 m
A H laser de %ei"e Enico e de %ei"e rotao A H 33,53m 6 H 3:,00m C H 3:,44m - H 3F,FNm - H F:,M<5m
6 H F3,0U5m C H F0,M05m - H F3,M50m A H F:,:F0m H F:,035m H *ão alores lineares que possibilitam a erifcação de erros comedos na medição das dist>ncias !ori)ontais de um pol=gono e permitem aaliar a precisão do leantamento reali)adoI C H & erro é de 000FPF5Z a menos e a %ai"a de precisão é 92
- H C]0,FF:Mm CX0,5FFm;Ym boa precisão
H & alor determinado pelo controle angular seria 30U0, sendo o CA003NP03Z e com precisão bai"a
H N:,MN:Fm
C H F1505,45 m\ 6 H ]eantamento B trena e bEssola, leantamento por irradiação, leantamento por interseção e por camin!amento perimétricoI A H :
H a8 e% 0,03MMM4 b8 9 3+ F35
H m :M,3U m