RESIDÊNCIA MÉDICA - 2016 – ÁREAS BÁSICAS CIRURGIA GERAL / CLÍNICA MÉDICA/ OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA/ PEDIATRIA/ ACUPUNTURA/ANESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/ MEDICINA DO ESPORTE/ MEDICINA DO TRABALHO/NEUROLOGIA/ TRA BALHO/NEUROLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGI TRAUMATOLOGIA/ A/ OTORRINOLARINGOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA - MEDICINA LABORATORIAL/ PSIQUIATRIA/ RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA Nº DE INSCRIÇÃO
NOME DO CANDIDATO
ESCOLA
SALA
ORDEM
LEIA COM ATENÇÃO ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INSTR UÇÕES ABAIXO INSTRUÇÕES GERAIS • O candidato receberá do fiscal: Um Caderno de Questões contendo 100 (cem) questões objetivas de múltipla escolha. Uma Folha de Respostas personalizada para a Prova Objetiva. • Ao ser autorizado o início da prova, verifique, no Caderno de Questões, se a numeração das questões e a paginação estão corretas e se não há falhas, manchas ou borrões. Se algum desses problemas for detectado, solicite ao fiscal outro caderno ou outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações posteriores. • A totalidade da Prova terá a duração de 3h (três horas), incluindo o tempo para preenchimento da Folha de Respostas da Prova Objetiva. Iniciada a Prova, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de decorrida 1h30 (uma hora e trinta minutos) de prova, devendo, ao sair, entregar ao fiscal de sala, o Caderno de Questões da Prova Objet iva e a Folha de Respostas da Prova Objetiva, que será o único documento válido para correção. Não serão permitidas consultas a quaisquer materiais, uso de telefone celular ou outros aparelhos eletrônicos. eletrônic os. • Caso seja necessária a utilização do sanitário, o candidato deverá solicitar permissão ao fiscal de sala, que designará um fiscal volante para acompanhá-lo no deslocamento, devendo manter-se em silêncio durante o percurso, podendo, antes da entrada no sanitário e, depois da utilização deste, ser submetido à revista com detector de metais. Na situação descrita, se for detectado que o candidato está portando qualquer tipo de equipamento eletrônico, será eliminado automaticamente do concurso. • O candidato, ao terminar a prova, deverá retirar-se retirar- se imediatamente do estabelecimento estabeleciment o de ensino, não podendo permanecer nas dependências deste, bem como não poderá utilizar os sanitários.
INSTRUÇÕES – PROVA OBJETIVA • Verifique se seus dados estão corretos na Folha de Respost as. • A Folha de Respostas NÃO pode ser dobrada, amassada, rasurada, manchada ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. • Use caneta transparente de tinta preta ou azul. • Assinale a alternativa que julgar correta corr eta para cada questão na Folha de Respostas. • Para cada questão, existe apenas 1 (uma) resposta certa – não serão computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emendas ou rasuras. • O modo correto de assinalar a alternativa é cobrindo, completamente, o espaço a ela correspondente, conforme modelo abaixo: • Todas Todas as questões deverão dev erão ser respondidas. respon didas. OS TEXTOS E AS QUESTÕES FORAM REDIGIDOS CONFORME O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA, MAS ESTE NÃO SERÁ COBRADO NO CONTEÚDO. CONCURSOS PÚBLICOS
11/2015
Espaço reservado para anotação das respostas
- O candidato candidato poderá poderá destacar e levar para conferência.
RESIDÊNCIA MÉDICA - 2016 – ÁREAS BÁSICAS CIRURGIA GERAL / CLÍNICA MÉDICA/ OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA/ PEDIATR PEDIATRIA/ IA/ ACUPUNTURA/ANESTESIOLOGIA/ ACUPUNTURA/AN ESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/ MEDICINA DO ESPORTE/ MEDICINA DO TRABALHO/NEUR TRABALHO/NEUROLOGIA/ OLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA E TRAUMA TRAUMATOLOGIA/ TOLOGIA/ OTORRINOLARINGOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA - MEDICINA LABORATORIA LABORATORIAL/ L/ PSIQUIATRIA/ PSIQUIATR IA/ RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA
NOME DO CANDIDATO
CONCURSOS PÚBLICOS
Nº DE INSCRIÇÃO
O gabarito da Prova Objetiva estará disponível no site da Cetro Concursos (www.cetroconcursos.org.br) a partir do dia 02 de dezembro de 2015.
ÁREAS BÁSICAS E ACESSO DIRETO
7.
(CIRURGIA GERAL/ CLÍNICA MÉDICA/ OBSTERÍCIA E GINECOLOGIA/ PEDIATRIA/ ACUPUNTURA/ ANESTESIOLOGIA/ DERMATOLOGIA/ INFECTOLOGIA/ MEDICINA DO ESPORTE/ MEDICINA DO TRABALHO/ NEUROLOGIA/ OFTALMOLOGIA/ ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA/ OTORRINOLARINGOLOGIA/ PATOLOGIA/ PATOLOGIA CLÍNICA – MEDICINA LABORATORIAL/ PSIQUIATRIA/ RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM/ RADIOTERAPIA)
1.
(% () (+ (
2.
A incidência tradu3 a ideia de intensidade da morbidade em uma popu#ação em um determinado momento. (% A preva#ência descreve a força com &ue subsistem as doenças em co#etividades. () A epidemia propagada - a ocorrência de doenças por uma fonte comum. (+ A epidemia e*p#osiva - a&ue#a &ue apresenta r/pida progressão, atingindo a incidência m/*ima em curto período de tempo. ( A me#"oria dos meios de transporte no mundo tem favorecido o aparecimento de pandemias.
aç!es "o#ísticas vo#tadas para a mu#ticausa#idade do processo saúde$doença. a e&uidade como princípio &ue fundamenta as po#iticas púb#icas de acesso ' saúde e ustiça socia#. a intersetoria#idade como princípio &ue recon"ece a mu#tip#icidade de o#"ares sobre a rea#idade comp#e*a do processo saúde$doença. a sustentabi#idade como princípio &ue estimu#a a contribuição financeira do cidadão no programa, como regra de participação. a participação socia# como princípio &ue estimu#a a contribuição direta do cidadão no p#aneamento, e*ecução e ava#iação dos programas.
8.
(% ()
(+ (
As vis!es se dividem em biom-dicas, comportamentais e socioambientais. s biom-dicos apregoam a promoção de espaços saud/veis para a prevenção de doenças. s socioambientais defendem &ue a saúde determinada por fatores bio#0gicos, psico#0gicos, socioeconmicos, educacionais, cu#turais, po#íticos e ambientais. s comportamentais acreditam na prevenção de doenças mediante a adoção de "/bitos saud/veis. s biom-dicos traba#"am a prevenção de doenças com vacinas, an/#ises c#ínicas, drogas e cirurgias.
A transição demogr/fica e a epidemio#0gica são fenmenos caracteri3ados por mudanças nas condiç!es de saúde e vida &ue (A (% () (+ (
antecedem o período denominado de 4evo#ução 5ndustria# no s-cu#o 656. são caracteri3ados atua#mente pe#as bai*as ta*as de morbimorta#idade em todos os países. mostram um crescimento demogr/fico "omogêneo em todos os países, dobrando a popu#ação mundia# do s-cu#o passado para o atua#. têm e#evado as ta*as de doenças crnicas não transmissíveis, mesmo em países pouco desenvo#vidos. "istoricamente são mais #igados 's mudanças de "/bitos de vida do &ue 's de condiç!es sociais.
Sistema 9nico de Saúde est/ fundamentado em um conunto de princípios descritos abai*o, com exce!" da (A
universa#idade &ue assegura o direito ' saúde a todos os cidadãos e acesso sem discriminação 's aç!es e serviços de saúde. (% integra#idade, considerando as dimens!es do processo saúde$doença e a prestação de aç!es e serviços, desde a promoção ' reabi#itação em saúde. () e&uidade como princípio de acesso 's aç!es e aos serviços de saúde. (+ igua#dade prevista no te*to #ega# e promovida mediante a e&uidade de forma &ue os mais desiguais ten"am um "ori3onte mais igua#it/rio. ( cobertura universa# com crit-rios financeiros de acesso aos menos vu#ner/veis nos serviços assistenciais.
*istem diferentes vis!es sobre os determinantes de saúde e a prevenção de doenças. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
.
(A
As conferências e programas sobre Promoção da Saúde vêm apontando princípios comuns, com exce!" de (A
s dados sobre morbidade são uti#i3ados, preferencia#mente, para ava#iação do níve# de saúde e da necessidade de adoção de medidas para me#"orar a &ua#idade de vida. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'.
:.
A atuação da vigi#;ncia sanit/ria compreende aç!es re#acionadas ao contro#e de riscos sanit/rios. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
)ontro#e de produtos como a#imentos, medicamentos, sangue e derivados, cosm-ticos, saneantes e e&uipamentos para a saúde. (%
2
=.
m re#ação ' Atenção Prim/ria (%/sica em saúde, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
?.
(%
()
(+
(
B.
risco re#ativo mede entre ta*as de incidência, preva#ência ou morta#idade a c"ance de ocorrência do desfec"o de interesse de cada grupo em re#ação ao de me#"or inserção socia#. risco atribuíve#, tamb-m medido entre ta*as de incidência, preva#ência ou morta#idade, indica &uanto do risco pode ser atribuído 's diferentes posiç!es dos grupos comparados ao de me#"or inserção socia#. )oeficiente de @ini e a )urva de oren3 são índices de concentração, mas têm sido uti#i3ados apenas para ca#cu#ar concentração em distribuição de rendas. A medida de corre#ação detecta o grau de associação entre os indicadores socioeconmicos e de saúde se#ecionado, en&uanto a de regressão re#aciona as ta*as de incidência, preva#ência ou morta#idade com o níve# socioeconmico. As desigua#dades sociais podem ser ana#isadas conforme o estado de saúde e perfi# de doenças da popu#ação sob o enfo&ue da organi3ação e inserção de c#asse socia# do indivíduo e as &ue se referem ' oferta, acesso e uti#i3ação dos serviços de saúde.
Co preenc"imento do atestado de 0bito - importante registrar informaç!es &ue permitam esc#arecer a causa b/sica do 0bito. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (% () (+ (
> um níve# de atenção independente, sem inter$ re#ação com outros serviços de saúde. > uti#i3ado pe#as pessoas da comunidade apenas para receber assistência e#ementar. > unicamente responsabi#idade do setor de saúde. > a soma dos conteúdos e "abi#idades das diferentes especia#idades m-dicas. > um programa mais amp#o, não restrito ' prestação de serviços de pacotes b/sicos.
As desigua#dades sociais determinam ou interferem nas condiç!es de saúde, e*istindo indicadores &ue procuram medir &uais características ou efeitos são produ3idos sobre a saúde a partir da inserção socia#. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
1D.
Cão - possíve# informar dois diagn0sticos na mesma #in"a para esc#arecer a re#ação causa#. m neop#asias, sempre informar a #oca#i3ação prim/ria e a nature3a, se benigna ou ma#igna. m 0bitos de rec-m$nascidos e natimortos, registrar a doença materna, uma ve3 &ue e#a - a causa b/sica do 0bito. m morte conse&uente ' cirurgia, registrar a causa &ue #evou ' indicação da cirurgia, pois essa foi a causa b/sica do 0bito. As estatísticas de morta#idade são sempre e#aboradas a partir da causa b/sica de morte.
Ainda sobre o atestado de 0bito, assina#e a a#ternativa correta em re#ação ' conduta do m-dico. (A (%
Pode atestar o 0bito sem e*aminar o cad/ver. Pode$se recusar a emitir atestado para a pessoa a &uem vin"a acompan"ando. () Pode cobrar pe#o atestado de 0bito em si. (+ Pode omitir a doença de base no preenc"imento do atestado de 0bito, mediante so#icitação de sigi#o por parte da famí#ia. ( Parada )ardiorrespirat0ria - um atestado impreciso, pois - conse&uência do processo e não causa da morte. 11.
A#guns autores c#assificam medidas preventivas em prevenção prim/ria, secund/ria, terci/ria e &uatern/ria. evando$se em consideração essa c#assificação, em re#ação ' prevenção de novos eventos e ao dec#ínio funciona# em um idoso fr/gi#E vu#ner/ve#, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
12.
> um tipo de prevenção terci/ria. A estratificação de risco não - úti# nesses casos. As aç!es são apenas pa#iativas e &uatern/rias. A incontinência urin/ria não deve ser inc#uída na ava#iação, pois - transversa# a todos os níveis de prevenção. Fratamento para distúrbio de marc"a - apenas medicamentoso, portanto, não se ap#ica.
evando$se em consideração a c#assificação de medidas preventivas em níveis de prevenção, - #$c"%%e&" afirmar &ue (A (%
a imuni3ação - um tipo de prevenção prim/ria. a identificação de fatores de risco fa3 parte da prevenção secund/ria. () rastreamento fa3 parte da prevenção secund/ria. (+ prevenção de iatrogenia - um tipo de prevenção &uatern/ria. ( mode#os de gestão dos estados da doença são e*emp#os de prevenção &uatern/ria.
1.
A definição c#/ssica de doenças transmissíveis e doenças crnicas não transmissíveis - estruturada com base na etiopatogenia das doenças. termo condiç!es de saúde, mais recente, apresenta uma #0gica baseada na forma de resposta socia# a essas condiç!es. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
(%
()
(+
(
17.
Im va#or preditivo negativo bai*o. Im teste com a#ta sensibi#idade. Im teste com a#ta especificidade. Im va#or preditivo positivo muito a#to. Im teste &ue diminui os resu#tados #imítrofes ao m/*imo possíve#.
As medidas de risco são uti#i3adas em epidemio#ogia para representar &uantitativamente a re#ação entre os eventos. Sendo assim, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (% () (+ (
A ta*a de incidência - uma medida de risco, sendo esta o risco Jabso#utoK da ocorrência de um evento. 4isco re#ativo - a ra3ão entre dois riscos. 4isco atribuíve# - a soma de dois riscos e - uti#i3ado para prever o impacto de um programa de contro#e de fatores de riscos. m estudos de caso$contro#e, a maneira estimada indiretamente para ca#cu#ar o risco re#ativo - pe#o c/#cu#o da ra3ão dos produtos cru3ados (odds ratio. Fanto o risco re#ativo &uanto o odds ratio medem a associação entre fator de risco e doença.
m re#ação ' c"iLungunMa e ' dengue, assina#e a a#ternativa correta. (A
s sinais e os sintomas são c#inicamente parecidos, com e*ceção de febre de início agudo e cefa#eia, presente apenas na dengue. (% A principa# manifestação c#ínica da c"iLungunMa &ue difere da dengue são as fortes dores articu#ares. () A transmissão do vírus c"iLungunMa ocorre e*c#usivamente pe#a picada de fêmeas dos mos&uitos Aedes aegypti. (+ A possibi#idade de ocorrência de epidemias no %rasi# - bai*a devido ' bai*a densidade do vetor. ( Ca Am-rica )entra# e do Su#, a c"iLungunMa s0 não atingiu o )aribe. 1=.
m re#ação ' vacinação contra a influenza, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
As cepas de influenza presentes na vacina são esco#"idas a cada ano visando a prevenir a doença causada por cepas &ue circu#arão na temporada seguinte. (% )rianças menores de 8 anos de idade, gestantes, adu#tos com :D anos ou mais, portadores de doenças crnicas não transmissíveis são grupos de risco para as comp#icaç!es da infecção. () A campan"a de vacinação envo#ve as três esferas gestoras do SIS, contando com recursos da Inião, das Secretarias staduais e Gunicipais de Saúde. (+ A imunidade a um subtipo A ou #in"agem % confere proteção contra novas variantes. ( As vacinas uti#i3adas nas campan"as de vacinação contra influenza são constituídas por vírus inativados, fracionados e purificados.
As dificu#dades de rea#i3ar rastreamentos podem surgir de características operacionais dos testes diagn0sticos &ue podem dar verdadeiroE fa#so positivos e negativos. m re#ação ao teste #aboratoria# ap#icado, assina#e a a#ternativa &ue apresenta um resu#tado &ue pode ser ec'%&'" no p#aneamento de um rastreamento. (A (% () (+ (
18.
Apesar de a tipo#ogia c#/ssica ser bem$sucedida como base de estudos no campo da epidemio#ogia, não responde tota#mente 's demandas de atenção ' saúde. Guitas respostas sociais a certas doenças transmissíveis (por e*emp#o, "anseníase, H5
1:.
1?.
Iti#i3ando a tabe#a abai*o, assina#e a a#ternativa &ue apresenta a sensibi#idade do teste #aboratoria#. Feste Positivo Cegativo Fota# (A (% () (+ (
+oentes B? 2 1DD
Sadios 1D BD 1DD
Fota# 1D? B2 2DD
BDN. B?N. 7BN. 2N. 1DN.
7
1B.
m re#ação ' vigi#;ncia epidemio#0gica das meningites, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
2D.
(%
()
(+
(
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta as a#teraç!es causadas pe#a deficiência de 3inco. (A (% () (+ (
8
Padr!es tradicionais de a#imentação, desenvo#vidos e transmitidos ao #ongo de geraç!es, devem ser substituídos por uma visão t-cnica e científica para &ue a promoção de uma a#imentação ade&uada e saud/ve# ten"a resu#tados satisfat0rios na popu#ação. 4ecomendaç!es sobre a#imentação devem #evar em conta o impacto das formas de produção e distribuição dos a#imentos em re#ação ' ustiça socia# e ' integridade do ambiente. Oatores de nature3a física, econmica, po#ítica, cu#tura# ou socia# podem inf#uenciar positiva ou negativamente o padrão de a#imentação das pessoas, indo a#-m de uma &uestão meramente de esco#"a pessoa#. Cos países economicamente emergentes, observa$ se uma mudança de padrão a#imentar &ue envo#ve a substituição de a#imentos in natura ou minimamente processados por produtos industria#i3ados prontos para consumo. Co %rasi#, a obesidade e o diabetes vêm aumentando na popu#ação e são re#acionados ao consumo e*cessivo de ca#orias e ' oferta dese&ui#ibrada de nutrientes na a#imentação.
)oi#oní&uia, dermatite em /reas fotossensíveis, diarreia. A#op-cia, dermatite periorificia#, dermatite em /reas fotossensíveis. A#op-cia, tra&uioní&uia, demência. +emência, diarreia, coi#oní&uia. Fra&uioní&uia, diarreia, &uei#ite.
Assina#e a a#ternativa &ue $!" corresponde características de uma demência avançada.
's
(A
+-ficits profundos de mem0ria (a pessoa não consegue recon"ecer seus fami#iares mais pr0*imos. (% )omunicação verba# mínima. () A pessoa não consegue deambu#ar. (+ A pessoa consegue rea#i3ar autocuidados ("igiene pessoa#, ban"o, vestu/rio. ( 5ncontinência feca# eEou urin/ria. 2.
São considerados crit-rios "isto#0gicos de ma#ignidade, exce&" (A (% () (+ (
)onsiderando os mú#tip#os determinantes das pr/ticas a#imentares, a comp#e*idade e os desafios &ue envo#vem os sistemas a#imentares atuais, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
21.
A notificação compu#s0ria - feita apenas em casos de meningite bacteriana. A imuni3ação - específica para cada agente etio#0gico. S5CAC (Sistema Caciona# de Agravos Cotific/veis deve ser uti#i3ado apenas se a fonte de infecção for interestadua#. s principais reservat0rios das meningites bacterianas são o "omem e os animais de estimação. Fanto a meningite bacteriana &uanto a vira# têm via de transmissão ora#$feca#.
22.
27.
Gu#"er, de 88 anos, apresenta sintomas de trombose do seio cavernoso. Assina#e a a#ternativa &ue $!" apresenta um nervo &ue estea #oca#i3ado no seio cavernoso. (A (% () (+ (
28.
mitoses atípicas. a#teraç!es da re#ação núc#eo$nuc#eo#ar. invasão da membrana basa#. met/stases ' dist;ncia. pro#iferação ce#u#ar abundante.
Cervo troc#ear. Cervo abducente. Cervo ocu#omotor. 4amo mandibu#ar do nervo trigêmeo. 4amo ma*i#ar do nervo trigêmeo.
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a forma *'# c"*+* de imunodeficiência prim/ria. (A (% () (+ (
Humora#. )e#u#ar. )ombinada. +e comp#emento. +e fag0citos.
2:.
Ima moça, de 1? anos de idade, foi ao pronto$socorro com &uei*a de febre (Fa* Q ?R) associada ' adinamia e desconforto respirat0rio intenso e progressivo com início "/ 8 dias, acompan"ado de e*antema po#imorfo difuso pruriginoso, com #es!es do tipo macu#opapu#ares, vesicu#ares e e*u#ceradas, a#gumas com crostas, distribuídas por todo o corpo, inc#uindo v/rias no couro cabe#udo. 4e#ata ter feito uso de AAS por conta pr0pria nos ú#timos dias. raio$6 do t0ra* reve#ou opacidades difusas em campos pu#monares. +iante do e*posto, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (%
()
(+
(
2=.
Sobre a nutrição na pancreatite aguda, assina#e a a#ternativa correta. (A
(% () (+ (
2?.
Frata$se, provave#mente, de um &uadro de e*antema febri# provocado pe#o varice##a$3oster, um +CA vírus da famí#ia do "erpes. A paciente apresenta possíve# comp#icação pu#monar da doença, secund/ria ' ação direta do vírus (pneumonite ou por infecção bacteriana secund/ria. A conduta a ser tomada diante do caso inc#ui internação em iso#amento de contato e respirat0rio por aerosso#, prescrição de antivira# (acic#ovir e antibioticoterapia. uso de imunog#obu#ina "umana para varice##a$ 3oster em casos graves - indicado pe#a capacidade de atenuar o curso evo#utivo da infecção, redu3indo o tempo de doença e o risco de comp#icaç!es. uso do AAS, neste caso, - proscrito, pois se associa a comp#icaç!es neuro#0gicas e "ep/ticas &ue comp!em a Síndrome de 4eMe.
A me#"or opção - pe#a via parentera# e*c#usiva, / &ue o repouso g#andu#ar fa3 parte da terapêutica, independentemente da viabi#idade do trato gastrointestina#. Ca forma grave nutrir precocemente imp#ica em impacto na redução da morta#idade. Se o trato gastrointestina# for vi/ve#, esta ser/ a via de esco#"a. Ca forma #eve &uanto mais precocemente for o início da dieta, mais r/pida ser/ a recuperação. eum dever/ ser mantido por 8 a = dias, independentemente da gravidade da pancreatite. Iti#i3ar uma dieta específica para pacientes com pancreatite aguda modifica a morta#idade e os dias #ivres de venti#ação mec;nica.
Assina#e, dentre as a#ternativas abai*o, a&ue#a &ue apresenta o dado c#ínico &ue $!" sugere progn0stico reservado em um paciente com &uadro de "emorragia digestiva a#ta por ú#cera p-ptica.
2B.
m re#ação ao derrame p#eura#, assina#e a a#ternativa correta. (A
Para o diagn0stico do &ui#ot0ra*, - uti#i3ada a dosagem de co#estero#. (% ncontro de #í&uido p#eura# sero$"em/tico patognomnico de neop#asias p#eurais. () s derrames p#eurais parapneumnicos devem ser sempre tratados com drenagem p#eura#. (+ Co diagn0stico da tubercu#ose p#eura#, a baci#oscopia direta do #í&uido p#eura# tem bai*a sensibi#idade diagn0stica. ( Se "ouver suspeita de efusão p#eura# por tubercu#ose, a drenagem dever/ ser rea#i3ada com se#o dT/gua. D.
A#guns dados da "ist0ria c#ínica de uma pessoa asm/tica indicam um maior risco de evo#ução para uma crise de asma &uase fata# ou fata#, exce&" (A
asma #/bi#, caracteri3ada por variabi#idade acentuada da função pu#monar. (% m/ percepção do grau de obstrução por parte do paciente. () presença de doença do ref#u*o gastroesof/gico. (+ bai*o níve# socioeconmico. ( intubação pr-via por asma. 1.
+entre as doenças apresentadas nas a#ternativas abai*o, assina#e a&ue#a &ue $!" causa "iperca#cemia. (A (% () (+ (
2.
5nsuficiência adrena# prim/ria. Oeocromocitoma. Hipertireoidismo. Hipogonadismo "ipergonadotr0fico. Sarcoidose.
Homem, com 8? anos, apresenta anemia, esp#enomega#ia, #eucocitose com basofi#ia, "iperuricemia, fosfatase a#ca#ina dos #euc0citos diminuída com cromossoma P"i#ade#p"ia positivo e "iperce#u#aridade granu#ocítica da medu#a 0ssea. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o prov/ve# diagn0stico. (A (% () (+ (
Síndrome mie#odisp#/sica. eucemia mie#oide crnica. eucemia mie#ob#/stica aguda. eucemia #infob#/stica aguda. eucemia monocítica aguda.
(A 5nício do sangramento durante internação do paciente por outras afecç!es. (% 5dade :D anos. () Hipotensão postura#. (+ Hist0ria de +P). ( Fa&uicardia. :
.
Gu#"er assintom/tica e previamente sadia, não fumante, de 2B anos fe3 uma ava#iação cardio#0gica para fre&uentar academia de gin/stica e o e#etrocardiograma ()@ da figura. ecodopp#ercardiograma não mostrou cardiopatia estrutura# e o teste ergom-trico foi não is&uêmico.
:.
Homem, com 8D anos de idade, re#ata &ue "/ : meses tem dor #ombar de forte intensidade com diversas idas ao pronto$socorro, sendo medicado com anti$inf#amat0rios (A5CH, com a#ívio parcia#. Frou*e os seguintes e*ames Hb B,2gEd, Ht 2?N, <)G ?:f, H)G 2pg. euc0citos 7.8DDEmm e p#a&uetas 28D.DDDEmm. )r 2,8mgEd, ureia ?8mgEd, F@ 2 e F@P 8. 46 de co#una #ombar com fraturas por acun"amento de 2 e . diagn0stico *'# ,%"-.-e e os e*ames ,%+e$&e para investigação são, respectivamente, (A
anemia de doença crnica por insuficiência rena# associada ao uso de anti$inf#amat0riosU perfi# de ferro. (% anemia ferropriva pe#o uso de A5CHU perfi# de ferro e endoscopia. () mie#oma mú#tip#oU proteinúria de %ence$Vones e cinti#ografia 0ssea. (+ mie#oma mú#tip#oU e#etroforese de proteínas s-ricas e urin/rias e ava#iação da medu#a 0ssea. ( mie#oma mú#tip#oU e#etroforese de proteínas urin/rias e raio$6 de cr;nio. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o diagn0stico *'# prov/ve# do )@. (A (% () (+ (
7.
Ainda sobre o caso apresentado, a conduta a ser tomada ser/ (A (% () (+ (
8.
prescrição de amiodarona e #iberar para a academia. fa3er resson;ncia magn-tica antes de #iber/$#a. #iberar para a academia sem restriç!es. orient/$#a a evitar rea#i3ar e*ercícios físicos. so#icitar angiotomografia das coron/rias.
> causa de doença pu#monar obstrutiva crnica não re#acionada ao tabagismo (A (% () (+ (
=
4itmo sinusa# com b#o&ueio do ramo es&uerdo. 4itmo sinusa# e b#o&ueio A< do primeiro grau. 4itmo sinusa# com batimentos ect0picos ventricu#ares. 4itmo atria# ect0pico com sobrecarga sist0#ica do ventrícu#o es&uerdo. 4itmo atria# ect0pico (/trio es&uerdo e is&uemia subepic/rdica de parede #atera# e #atera# a#ta.
sarcoidose. deficiência de a#fa$1$antitripsina. e*posição ' sí#ica. infecção a Necator americanos. pneumonia comunit/ria.
=.
> causa de acidose metab0#ica com ;nion gap norma# a (A (% () (+ (
?.
diarreia. cetoacidose diab-tica. into*icação por sa#ici#ato. uremia. acidose #/tica.
estudo do #í&uido sinovia# de um paciente com artrite s-ptica reve#a (A
bai*a ce#u#aridade, aspecto turvo e viscosidade aumentada. (% bai*a ce#u#aridade, aspecto turvo e viscosidade redu3ida. () a#ta ce#u#aridade, aspecto turvo e predomínio de po#imorfonuc#eares. (+ a#ta ce#u#aridade, aspecto opaco e predomínio de #infomononuc#eares. ( a#ta ce#u#aridade, aspecto trans#úcido e viscosidade redu3ida.
B.
Assina#e a a#ternativa correta. (A
(%
()
(+ (
@#omeru#onefrites rapidamente progressivas são a maior causa de insuficiência rena# crnica dia#ítica em nosso País devido ao fato de serem tardiamente diagnosticadas e pouco tratadas. 4esson;ncia nuc#ear magn-tica com uso de gado#íneo est/ indicada em pacientes com 5nsuficiência 4ena# )rnica est/gio 7 pe#o risco de piora da insuficiência rena# com possibi#idade de evo#ução para doença rena# crnica dia#ítica pe#o uso de contraste iodado, sendo &ue o gado#íneo dia#is/ve# e, dessa forma, não #eva ' piora da função rena#. )ontro#e de g#icemia e "ipertensão arteria# nos pacientes diab-ticos, "ipertensos ou ambos são as fundamentais para a redução do ritmo da progressão de doença rena# crnica. *ame de urina tipo 5, bem como tomografia rena# com contraste iodado fa3em parte do protoco#o de ava#iação de #itíase rena# na emergência. Paratormnio - um bom e*ame na sa#a de emergência para o diagn0stico de 4A, / &ue ainda não temos uso de Cga# disponíve# na sa#a de emergência e a creatinina - um marcador ruim de função rena#, pois se a#tera tardiamente e depende de massa muscu#ar, bem como dos estados edematosos dos pacientes.
72.
Ana#isando as afirmaç!es abai*o, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A
+e maneira gera#, as vacinas de vírus vivos atenuados deverão ser ap#icadas pe#a via subcut;nea. (% Pacientes a#-rgicos ao ovo deverão evitar receber vacinas contra febre amare#a e tríp#ice vi ra#. () A vacina contra pertússis uti#i3ada pe#o Programa Caciona# de 5muni3aç!es pode provocar reação do tipo síndrome "ipotnica$"iporresponsiva. (+ A vacina antipneumoc0cica conugada - mais efica3 &ue a antipneumoc0cica de po#issacarídeo. ( A diferença entre vacinas dup#a bacteriana infanti# e dup#a bacteriana adu#to re#aciona$se com a &uantidade de to*oide dift-rico presente. 7. Para diagn0stico de +oença de WaXasaLi, seria necess/ria a presença de &uatro crit-rios maiores, a#-m de febre com duração por mais de cinco dias. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta estes crit-rios. (A (% ()
7D.
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta as emergências "ipertensivas em &ue a pressão arteria# deve ser redu3ida rapidamente para va#ores #$0e%#"%e a 17DEBDmmHg.
(+
(A
(
(% () (+ (
71.
ncefa#opatia "ipertensiva e síndrome coron/ria aguda. Acidente vascu#ar encef/#ico "emorr/gico e acidente vascu#ar encef/#ico is&uêmico. Acidente vascu#ar encef/#ico "emorr/gico e síndrome coron/ria aguda. Síndrome coron/ria aguda e dissecção de aorta. ncefa#opatia "ipertensiva e acidente vascu#ar encef/#ico is&uêmico.
77.
(A 4otavírus. (% <írus inf#uen3a. () HP<. (+ <5P. ( Hepatite %.
)rianças portadoras de tetra#ogia de Oa##ot podem apresentar crises "ipo*êmicas. As medidas *'# indicadas nesses momentos são (A (% () (+ (
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta uma vacina &ue c"$&%'#$#c'' para uma criança imunodeprimida. 78.
*antema, esp#enomega#ia, "ematúria, e adenite cervica#. +escamação periunguea#, artrite, e*antema e pet-&uias. *antema, trombocitopenia, artra#gia e esp#enomega#ia. Hiperemia conuntiva#, e*antema po#imorfo, adenite cervica#, enantema da mucosa ora# com #íngua em framboesa. 5cterícia, proteína ) reativa e#evada, trombocitose e esp#enomega#ia.
o*igenoterapia, beta$b#o&ueador e sedação. o*igenoterapia, diur-tico e digit/#ico. sedação, o*igenoterapia e diur-tico. digit/#ico, o*igenoterapia e inibidor da )A. restrição "ídrica, beta$b#o&ueador e dobutamina.
Ao se uti#i3ar a proteção vacina# contra ca*umba aos 12 meses, - correto afirmar &ue o ,%#$c#,' obetivo - evitar (A (% () (+ (
meningite. pancreatite. or&uite. surde3. artrite.
?
7:.
abuso de esteroides androgênicos anab0#icos por ado#escentes buscando aumento de massa muscu#ar pode resu#tar em comp#icaç!es como 5. 55. 555. 5<. <.
8D.
"ipertensão arteria#. ginecomastia. acne e ca#vície parieta#. perda de estatura fina#. comportamento agressivo.
(A (% () (+ (
> correto o &ue est/ contido em (A (% () (+ ( 7=.
() (+ (
> mais fre&uente no se*o feminino. corre dep0sito de 5g@ na região mesangia# do g#om-ru#o. Apresenta "ematúria macrosc0pica. > fre&uentemente associada a infecç!es de vias a-reas ou do trato gastrointestina#. Presença de "ipertensão arteria# e edema.
B
82.
)om re#ação ' síndrome dos ov/rios po#icísticos na ado#escência, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'.
Cas desidrataç!es graves (perda 1DDm#ELg, - indicado o uso de so#uç!es crista#oides, sendo o soro fisio#0gico muito uti#i3ado. ste tratamento - indicado por&ue apresenta 5. 55. 555. 5<.
5dade entre : e :D meses. Apresenta e#etroencefa#ograma patognomnico. Apresenta crises tnico$c#nicas genera#i3adas. +uração curta, gera#mente inferior a 18 minutos. )ostuma ocorrer nas primeiras 27" de febre.
<.
&uantidade de pot/ssio igua# ' do p#asma. &uantidade de c#oreto igua# ' do p#asma. &uantidade de s0dio igua# ' do p#asma. s0dio, c#oreto, pot/ssio e c/#cio em va#ores pr0*imos ao do p#asma. osmo#aridade pr0*ima ' do p#asma.
> correto o &ue est/ contido em (A (% () (+ (
actente apresenta &uadro c#ínico$#aboratoria# de "epatomega#ia, graves #es!es dermato#0gicas, acidose metab0#ica, aumento de #actato s-rico, distr0fico e com crises convu#sivas. stas a#teraç!es podem estar associadas com (A deficiência de vitamina %:U tratar com pirido*ina. (% escorbutoU tratar com reposição de vitamina ). () deficiência de biotinidaseU tratar com biotina (vitamina H. (+ ra&uitismoU tratar com vitamina +. ( deficiência de /cido f0#icoU tratar com fo#atos.
steoma osteoide. Fubercu#ose 0ssea. Hipervitaminose +. +oença de egg$Pert"es$)a#v-. steocondrite dissecante.
(A H/ irregu#aridade menstrua#. (% Presença de acne e "irsutismo. () )onfirmação diagn0stica pe#a u#trassonografia p-#vica, F) de cr;nio, dosagem de gonadotrofinas. (+ A#-m dos cistos ovarianos, e*iste o#igoE anovu#ação. ( *iste maior c"ance de desenvo#ver síndrome metab0#ica.
)om re#ação aos crit-rios de diagn0sticos de crise convu#siva febri# simp#es, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (% () (+ (
7B.
81.
)om re#ação ' +oença de %erger, assina#e a a#ternativa correta. (A (%
7?.
5, 55, 5< e <, apenas. 5, 55, 555 e <, apenas. 5, 555, 5< e <, apenas. 5, 555 e <, apenas. 5, 55, 555, 5< e <.
Ado#escente, de 17 anos, apresenta dor noturna no membro inferior es&uerdo "/ meses, sem re#ação com e*ercícios físicos, sem sinais f#ogísticos ou outras a#teraç!es #ocais. raio$6 e a tomografia evidenciam /rea com oste0#ise, "ipodensa, circundada por formação 0ssea reaciona#. A cinti#ografia mostra /rea "ipercaptante no #oca#. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o diagn0stico *'# ,%"-.-e.
8.
5 e 555, apenas. <, apenas. 55 e 555, apenas. 555 e <, apenas. 5<, apenas.
4C de termo desenvo#veu, #ogo ap0s o nascimento, cianose YYYYE7, necessitando de o*igênio a ?DN (Oi2. Gedidas de o*imetria no membro superior direito, foi BNU e, no inferior es&uerdo, ?7N. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o prov/ve# diagn0stico. (A (% () (+ (
+oença da membrana "ia#ina. Hipertensão pu#monar prim/ria. Fransposição de grandes vasos da base. Atresia tricúspide. Fetra#ogia de Oa##ot.
87.
Pr-$esco#ar com síndrome da imunodeficiência ad&uirida e pneumonia #obar ' direita, com pe&ueno derrame p#eura#. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o agente etio#0gico *'# prov/ve#. (A (% () (+ (
8B.
(A (% () (+ (
Streptococcus pneumoniae. Haemophylus influenzae. Pneumocystis carinii . Staphylococcus aureus.
sco#ar com febre e tosse "/ de3 dias recebeu amo*ici#ina por sete dias sem me#"ora. 5rmãos mais ve#"os apresentam &uadro seme#"ante. 4adiografia de t0ra* evidencia infi#trado intersticia# bi#atera#. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a *e1"% opção terapêutica, considerando$se a prov/ve# etio#ogia. (A (% () (+ (
8:.
(+ (
8=.
8?.
dema, proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "ipoa#bumi$ nemia (\ 2,8gEd#. (% dema, "iper#ipidemia, "ipoa#buminemia (\ ,8gEd#. () Proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "iper#ipidemia, "ipo$ a#buminemia (\ ,8gEd#. (+ dema, "iper#ipidemia, "ipoa#buminemia (\ 2,8gEd#. ( dema, proteinúria ([ 8DmgELgEdia, "ipoa#bumi$ nemia (\ ,DgEd#. :1. Ca epidemio#ogia do c;ncer do endom-trio, são considerados fatores de risco as seguintes situaç!es
s corticosteroides sistêmicos são usados de rotina. Acomete crianças de 7 a : anos. vírus sincicia# respirat0rio - o agente mais fre&uente. Gais de 8DN dos casos necessitam de internação. diagn0stico somente pode ser feito com e*ames #aboratoriais.
(A
nu#iparidade, obesidade, diabetes e "ipertensão arteria#. (% tabagismo, início precoce de atividade se*ua# e "ipertensão arteria#. () início precoce de atividade se*ua#, mu#tiparidade e bai*o padrão socioeconmico. (+ mu#tiparidade, tabagismo, diabetes e uso de antibi0ticos. ( uso de anticoncepcionais "ormonais, nu#iparidade e promiscuidade se*ua#.
m re#ação 's #aringites, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
4ou&uidão somente ocorre nos casos graves. Ca #aringite espasm0dica, o pr0dromo est/ ausente. Mycoplasmapneumoniae - o agente mais fre&uente. s corticosteroides não são usados no tratamento. A intubação orotra&uea# - fre&uente.
Ca g#omeru#onefrite difusa aguda p0s$estreptoc0cica, são indicadores de bi0psia no 2Z mês de evo#ução da doença (A (% () (+ (
"ematúria e ci#indrúria. co#estero# aumentado e "ematúria. "ematúria macrosc0pica e "ipertensão arteria#. proteinúria nefr0tica e fração ) do comp#emento bai*a. "ipertensão arteria# e co#estero# aumentado.
A doença g#omeru#ar, principa#mente @SO, constitui uma das principais causas de doença rena# crnica, est/gio termina# dentro da fai*a et/ria pedi/trica. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a tríade &ue define a síndrome nefr0tica - (A
Amo*ici#ina e c#avu#anato. )efa#e*ina. )#aritromicina. )iprof#o*acina. )efac#or.
m re#ação ' bron&uio#ite vira#, assina#e a a#ternativa correta. (A (% ()
4enovascu#ar. )oartação da aorta. Síndrome de )us"ing. 5nsuficiência rena# aguda. Hipertensão arteria# essencia#.
Mycoplasma pneumoniae.
:D. 88.
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a causa *'# fre&uente de "ipertensão arteria# na ado#escência.
:2.
Paciente de 2 anos foi ' gineco#ogista para consu#ta ap0s início de atividade se*ua#. 4e#ata ter tido dor e dificu#dade na re#ação se*ua#. Sua menarca foi aos 12 anos e re#atava cic#os menstruais normais. Ao ser e*aminada, a gineco#ogista referiu ter detectado a presença de 2 co#os uterinos e um septo vagina# #ongitudina#. +iante destes ac"ados, a ,%#$c#,' "ip0tese diagn0stica - (A (% () (+ (
Síndrome de Furner. Síndrome de Gorris. Síndrome de 4oLitansLM. Síndrome de Stein$event"a#. 9tero +ide#fo.
1D
:.
Im dos tumores de mama mais preva#entes em mu#"eres entre 1? e D anos - o fibroadenoma. Sobre esse tumor, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
:7.
:=.
> de origem conuntiva, por-m benigno. m ovens, - contraindicado o uso de contraceptivos "ormonais combinados. A conduta - sempre cirúrgica, pois - considerado como fator de risco para o c;ncer de mama. A presença de carcinoma em seu interior - muito rara e a forma mais comum - o carcinoma #obu#ar in situ. ]uando presente, deve$se so#icitar de rotina a resson;ncia magn-tica da mama para diagn0stico diferencia# de ma#ignidade.
Paciente de 7 anos procurou gineco#ogista com &uei*a de corrimento amare#ado, ardor nas re#aç!es se*uais e prurido vu#var. Co e*ame especu#ar, identificou$se conteúdo vagina# amare#o$esverdeado e bo#"oso. Ooi feito o teste de Sc"i##er, &ue mostrou mú#tip#as manc"as c#aras em fundo escuro no co#o uterino. A ,%#$c#,' "ip0tese diagn0stica -
(A (%
estrogênio. estrogênios transd-rmicos com progestagênio na forma de imp#ante subd-rmico. () terapia "ormona# combinada ora# estroprogestativa. (+ antidepressivos tricíc#icos. ( estrogênios na forma de cremes vaginais e progesterona por via ora#. :?.
(A vaginite cito#ítica. (% vaginose bacteriana. () tricomoníase. (+ cervicite por c#amídia. ( candidose. :8.
::.
)asa# procura gineco#ogista com deseo de engravidar. A mu#"er - portadora de Síndrome de Furner e est/ medicada com anticoncepciona# "ormona# ora# combinado e menstruando regu#armente. marido - saud/ve# e com espermograma norma#. ]uanto ' orientação a ser dada ao casa#, assina#e a a#ternativa correta. (A (% () (+ (
11
+5I de cobre. +5I com #evonorgestre#. 5mp#ante subd-rmico de etonorgestre#. Anticoncepciona# "ormona# ora# combinado. Anticoncepciona# com progestagênio iso#ado.
Suspender o anticoncepciona# e aguardar a gravide3 espont;nea. Propor ferti#i3ação in vitro ap0s suspensão do anticoncepciona#, estímu#o da ovu#ação e co#eta de 0vu#os. Propor adoção pe#o risco gen-tico da síndrome se repetir em eventua# gravide3. Pode$se obter gravide3 com doação de 0vu#o, ferti#i3ação com espermato3oide do marido e transferência intrauterina para o útero da paciente. Pode$se suspender o anticoncepciona# e se tentar a inseminação intrauterina.
Paciente de :2 anos com dois partos normais e uma ces/rea, refere incontinência urin/ria aos pe&uenos esforços, como tossir e espirrar. e*ame gineco#0gico constata cistoce#e moderada e perda urin/ria a manobras de esforço. estudo urodin;mico reve#ou fase de enc"imento vesica# com detrusor est/ve# e perda urin/ria com pressão de 72cmEH2. A *e1"% conduta (A (%
indicar cirurgia de a#ça com sling retropúbico. medicar com antico#in-rgicos ou antidepressivos tricíc#icos. () indicar cirurgia de a#ça com sling transobturat0rio. (+ indicar fisioterapia. ( corrigir a cistoce#e, fa3er fisioterapia e aguardar resu#tado.
Paciente de 21 anos tem &uei*a de dismenorreia desde a menarca. +esea tamb-m fa3er anticoncepção por #ongo período. Assina#e a a#ternativa &ue $!" apresenta um m-todo indicado. (A (% () (+ (
Paciente de 8 anos foi submetida ' "isterectomia tota# por mioma uterino, com preservação dos ane*os, "/ 1D anos. H/ : meses, &uei*a$se de fogac"os v/rias ve3es ao dia, irritabi#idade e insnia. e*ame gineco#0gico foi norma#. Sua pressão arteria# medida na consu#ta foi de 128 * ?DmmHg, e não "/ nen"um antecedente c#ínico importante. A mamografia so#icitada reve#ou pe#o sistema %5$4A+S %4 2. ]uer fa3er tratamento para sua sintomato#ogia c#imat-rica. A *e1"% conduta - prescrever
:B.
Paciente de :1 anos, com menopausa aos 82, foi diagnosticada com c;ncer do endom-trio e submetida a tratamento cirúrgico. e*ame anatomopato#0gico reve#ou adenocarcinoma endometrioide do tipo @1. +iante desse diagn0stico, assina#e a a#ternativa correta. (A
Frata$se de tumor de progn0stico muito ruim e a paciente deve, obrigatoriamente, fa3er &uimioterapia e radioterapia comp#ementar. (% Frata$se de tumor com progn0stico me#"or &ue o de c-#u#as c#aras. () progn0stico - seme#"ante ao carcinoma escamoso. (+ > o tumor típico de mu#"eres na pr-$menopausa e seu ac"ado nesta fai*a et/ria piora o progn0stico. ( )omo - do tipo @1, o crescimento s0#ido - de mais de 8DN.
=D.
Paciente de :7 anos refere sangramento genita# de pe&uena monta por &uatro dias, sem outras &uei*as. Sua menopausa foi aos 7B anos e não fa3 uso de terapia "ormona#. e*ame gineco#0gico foi norma#. A u#trassonografia transvagina# reve#ou útero com 81cc e eco endometria# de :mm. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a conduta a ser seguida.
=.
(A
a g#icemia de eum em &ua#&uer momento do pr-$ nata# for B2mgEd# e ^ 128mgEd#. (% a g#icemia de eum em &ua#&uer momento do pr-$ nata# for 1DDmgEd# e ^ 128mgEd#. () a g#icemia de eum em &ua#&uer momento do pr-$ nata# for B2mgEd# e 1D8mgEd#. (+ os mesmos va#ores apontados na a#ternativa %, por-m somente no terceiro trimestre da gravide3. ( os mesmos va#ores apontados na a#ternativa %, por-m somente a partir da 27_ semana de gravide3.
(A Histerectomia tota# com ane*ectomia bi#atera#. (% Gedicar com estrogênio e aguardar resu#tado. () So#icitar "isteroscopia ambu#atoria#. (+ 4ea#i3ar curetagem uterina de prova. ( *pectante. =1.
m se tratando da dopp#erve#ocimetria obst-trica, o índice de resistência (54 - definido como a re#ação entre a ve#ocidade do pico (A (% () (+ (
=2.
sist0#ico menos a ve#ocidade do pico diast0#ico sobre ve#ocidade do pico diast0#ico (
=7.
(% () (+ (
diminuição da corioamnionite e diminuição de tempo de #atência para o parto. aumento de #atência para o parto, mas não da fre&uência de corioamnionite. diminuição da fre&uência de corioamnionite e pro#ongamento de #atência para o parto. aumento da fre&uência de corioamnionite devido ' se#eção de microrganismos, mas sem a#terar o tempo de #atência. aumento da fre&uência de corioamnionite devido ' se#eção de microrganismos, bem como do tempo de #atência.
padrão$ouro para diagn0stico de amniorre*e prematura (A (% () (+ (
=8.
=:.
in-rcia "ipotnica prim/ria. in-rcia "ipotnica secund/ria. desproporção feto$p-#vica. parto ta&uit0cico. prematuridade.
A dosagem do fator de crescimento p#acent/rio e o ac"ado de incisura protodiast0#ica, ' dopp#erve#ocimetria das art-rias uterinas, são úteis para c"amar precocemente a atenção para a possíve# insta#ação de (A (% () (+ (
==.
u#trassonografia bidimensiona#. u#trassonografia tridimensiona#. diagn0stico do o#igo;mnio pe#a pa#pação obst-trica. visibi#i3ação da saída do #í&uido amni0tico pe#o orifício e*terno do co#o ao e*ame especu#ar. medida do pH intravagina#.
diagn0stico de pro#ongamento da fase de #atência do traba#"o de parto, segundo o partograma de Oriedman, comumente devido a (A (% () (+ (
Co &ue di3 respeito ' administração de antibi0ticos nos casos de conduta e*pectante em amniorre*e prematura de pr-$termo, os dados da #iteratura mostram &ue os resu#tados maternos contemp#am (A
studos atuais consideram, no &ue di3 respeito ' g#icemia de eum, &ue o diabetes me#ito gestaciona# diagnosticado &uando
HP síndrome. pr-$ec#;mpsia. desco#amento prematuro de p#acenta. parto prematuro. "ipertensão arteria# nefrogênica.
A c"amada síndrome de %and#$Oromme# - característica de (A (% () (+ (
p#acenta pr-via. p#acenta sucenturiada. p#acenta acreta. ameaça de rotura uterina. ameaça de desco#amento prematuro de p#acenta. 12
=?.
diagn0stico de certe3a da "ipertensão gestaciona#, segundo o American College of Obstetrics and ynecologists s0 pode ser firmado (A (% () (+ (
=B.
?2.
a partir do segundo trimestre da gestação. somente no termo da gravide3. somente ap0s um mês do parto. somente depois de dois meses do parto. somente três meses ap0s o parto.
(A (% () (+ (
Co diagn0stico de pr-$ec#;mpsia, considera$se significativa a dosagem de proteína na urina de 27 "oras *'#"% &ue ?. (A (% () (+ (
?D.
1DDmg. 2DDmg. DDmg. 8DDmg. g.
(% () (+ (
+uas ou mais ace#eraç!es dos batimentos cardíacos fetais, na cardiotocografia, com duração maior &ue 18 segundos em 2D$7D minutos. Pe#o menos uma ace#eração dos batimentos cardíacos fetais, na cardiotocografia, com duração maior &ue 1D segundos em 2D$7D minutos. Pe#o menos um movimento corpora# feta# ou das pernas, na u#trassonografia, em D minutos. Gaior bo#são vertica# de #í&uido amni0tico, medindo mais &ue 1cm na u#trassonografia. P#acenta com espessura maior &ue cm na u#trassonografia.
?7.
Sobre o &ue se re#aciona com a Jsepse graveK, assina#e a a#ternativa correta. Femperatura corpora# igua# a =R). )ontagem tota# de #euc0citos igua# a ?.DDD c-#u#as por mm. () Ore&uência cardíaca menor &ue BDbpm. (+ Pa)2 maior &ue 7DmmHg. ( 5nfecção suspeita ou comprovada, S54S e ao menos uma disfunção org;nica.
?:.
Aorta descendente. %rn&uio principa# es&uerdo. Fronco da art-ria pu#monar.
Paciente de 7D anos com síndrome da veia cava superior por #infoma, ainda sem início do tratamento, evo#uiu com piora da cefa#eia e do edema em face. ]uanto ' medida terapêutica, assina#e a&ue#a &ue $!" deve ser rea#i3ada neste paciente. (A (% () (+ (
1
cut;neo. fasciocut;neo. muscu#ar. muscu#ocut;neo. de avanço.
<ítima de arma de fogo e*ibe orifício de entrada na região anterior do "emit0ra* es&uerdo e orifício de saída na região posterior do "emit0ra* es&uerdo. )om re#ação a esse paciente, assina#e a a#ternativa cua estrutura anatmica $!" pode ser transfi*ada pe#o pro-ti#. (A (% () (+ (
(A (%
atresia i#ea#. atresia co#nica. megaco#o congênito. síndrome do co#o es&uerdo congênito. atresia duodena#.
reta#"o toracodorsa# #atera# desenvo#vido por Ho#mstr`m e uti#i3ado em reconstruç!es mam/rias - um reta#"o (A (% () (+ (
?8.
A#ca#ose respirat0ria e intubação. Acidose respirat0ria e ansio#íticos. Acidose mista e bicarbonato de s0dio. A#ca#ose metab0#ica e reposição e#etro#ítica. Acidose metab0#ica e evitar uso de so#ução fisio#0gica D,BN.
s rec-m$nascidos &ue apresentam distensão abdomina# difusa acentuada devem ter inc#uídos, no diagn0stico diferencia#, todas as opç!es abai*o, exce&" (A (% () (+ (
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta resu#tado de perfi# biofísico feta# considerado norma# (nota 2. (Ganning, 1B?D (A
?1.
)onsidere a seguinte gasometria arteria# pH Q =,28U p)2 Q 2U %icarbonato Q 18U Pa2 Q ?D e saturação arteria# B:N, s0dio s-rico de 18 e c#oro de 118 em uso de cateter de o*igênio. Sobre o diagn0stico e a conduta, assina#e a a#ternativa correta.
+iur-tico. Anticoagu#ação. Hidratação em membros superiores. 4adioterapia. 4epouso em pr0c#ive.
?=.
]uanto ' oc#usão arteria# aguda, - #$c"%%e&" afirmar &ue (A (%
() (+ (
a síndrome mionefrot0*ica ocorre antes da revascu#ari3ação e se caracteri3a por acidose metab0#ica, "iperpotassemia e insuficiência rena#. na embo#ia arteria#, a arteriografia mostra oc#usão arteria# com sina# da taça invertida, rede de vasos co#aterais escassa e padrão de parede arteria# norma#. na c#assificação de 4ut"erford para oc#usão arteria# aguda, o membro is&uêmico grau 555 tem indicação de amputação prim/ria. a fasciotomia - indicada para tratar a síndrome compartimenta# ap0s a revascu#ari3ação o acidente intrap#aca - uma das causas mais fre&uentes da trombose arteria# aguda.
B1.
(A (% () (+ ( B2.
??. ]uanto ' trombose venosa profunda, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (% () (+ (
?B.
Gu#"er com :? anos &uei*a$se de dor na panturri#"a direita ao camin"ar DD metros no p#ano. Ao e*ame físico do membro inferior es&uerdo, apresenta pu#so femora# YYY, pop#íteo e distais ausentes, com perfusão diminuída, sem #es!es tr0ficas, mas com pe#e ressecada, descamativa e índice torno3e#oE braço de D,::. A conduta, nesse caso, ser/ (A (% () (+ (
BD.
A gangrena venosa - decorrente da embo#ia parado*a#. fi#tro de veia cava inferior - indicado nos casos de embo#ia pu#monar de repetição. tempo de tratamento com o anticoagu#ante ora# depende da causa da F
repouso, vasodi#atador e ana#g-sicos. arteriografia e revascu#ari3ação. contro#e dos fatores de risco, e*ercícios programados, antiagregante p#a&uet/rio e estatinas. simpatectomia #ombar. ecodopp#er arteria# e revascu#ari3ação.
Paciente de :8 anos com &uadro de dor em "ipocndrio direito e dorso, com n/useas e vmitos "/ um dia, foi internado com os seguintes e*ames "emograma norma#, F@ 28D, F@P 1?D, %F 2, , %5 D,, Ami#ase 18D, IS@ mú#tip#os c/#cu#os na vesícu#a bi#iar de at- D,8cm. A "ip0tese diagn0stica e a a#teração #aboratoria# adiciona# seriam (A (% () (+ (
Frata$se de um "omem de B anos, com peso de 11DLg, a#tura de 1,=8m e 5G) 8,B, diab-tico, "ipertenso e doença do ref#u*o, com tratamento c#ínico sem sucesso por 2 anos. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta, respectivamente, o grau de obesidade desse paciente e a moda#idade cirúrgica &ue teria me#"ores resu#tados p0s$ operat0rios.
A irrigação arteria# do reto - feita por diversas art-rias, exce&" a(s art-ria(s (A (% () (+ (
B.
pudenda. retais #aterais. reta# superior. mesent-rica inferior. "ipog/stricas.
Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a corre#ação correta a respeito dos n0du#os "ep/ticos. (A (% () (+ (
B7.
besidade grau 55 e bypass g/strico. besidade grau 55 e duodena# sXitc". besidade grau 55 e banda g/strica. besidade grau 555 e gastrectomia vertica#. besidade grau 555 e Scopinaro.
Hemangiomas mú#tip#osE anemia. Hiperp#asia nodu#ar foca#E risco de ma#igni3ação. AdenomaE c;ncer "eredit/rio. Get/stase "ep/ticaE transp#ante "ep/tico. )arcinoma "epatoce#u#arE aumento de )A1B$B.
Sobre infecção urin/ria, assina#e a a#ternativa correta. (A
As crianças do se*o feminino têm maior c"ance de serem acometidas por ta# enfermidade nos primeiros meses de vida. (% As a#teraç!es "ormonais, presentes no c#imat-rio, não contribuem para o aumento na incidência de infecção urin/ria. () A partir dos :D anos, devido ao aumento da ocorrência de prob#emas prost/ticos obstrutivos, o "omem passa a ter maior incidência de infecção urin/ria. (+ Ca inf;ncia, as a#teraç!es anatmicas com ref#u*o vesicouretera# e v/#vu#a de uretra posterior não aumentam a incidência de infecção urin/ria. ( A atividade se*ua# e o uso de espermicida não contribuem para o aumento de infeção urin/ria.
"epatite e aumento de H%sAg. co#edoco#itíase e aumento de fosfatase a#ca#ina. co#angite e aumento de P)4. co#ecistite e desvio ' es&uerda. tumor de p;ncreas e e#evação de )A 1B$B. 17
B8.
+os sítios re#acionados abai*o, assina#e a a#ternativa &ue apresenta a&ue#e &ue *'# comumente produ3 met/stase para a g#;ndu#a par0tida. (A (% () (+ (
B:.
)o#o. Pu#mão. stmago. P;ncreas. v/rio.
)om re#ação aos tumores ma#ignos da tireoide, assina#e a a#ternativa #$c"%%e&'. (A (%
s mais fre&uentes são os bem diferenciados. s carcinomas medu#ares necessitam sempre da ava#iação dos #infonodos cervicais. () s carcinomas fo#icu#ares disseminam$se preferencia#mente por via #inf/tica. (+ s carcinomas indiferenciados gera#mente são diagnosticados em est/gios avançados. ( carcinoma papi#ífero subcentim-trico pode ser observado. B=.
A causa mais fre&uente de cirurgia de urgência no idoso (A (% () (+ (
B?.
Assina#e a a#ternativa &ue $!" apresenta fator re#acionado ' me#"ora nos resu#tados do tratamento da pancreatite. (A (% () (+ (
BB.
apendicite aguda. is&uemia mesent-rica. diverticu#ite aguda. obstrução intestina# por neop#asia. co#ecistite aguda.
Antibioticoterapia precoce. Cutrição precoce. Hidratação e reposição vo#êmica. Suporte respirat0rio precoce. 5ntervenção cirúrgica precoce.
Ima ovem mu#"er, com diabetes, asma e infeç!es urin/rias de repetição est/ com apendicite aguda. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta a bact-ria &ue deve ser #evada em consideração, na esco#"a do antibi0tico empírico. (A !staphilococcos G4SA. (% Pseudomonas aeruginosas. () Acinetobacter. (+ "lebsiella WP). ( sc"eric"ia co#i S%.
18
1DD. Assina#e a a#ternativa &ue apresenta o tratamento *e$" indicado para um paciente de 72 anos, "ipertenso contro#ado, com co#ecistite aguda não comp#icada. (A (% () (+ (
)o#ecistectomia precoce por video#aparoscopia. Fratamento c#ínico inicia# e cirurgia em 7$: semanas. )o#ecistectomia convenciona#. )o#ecistectomia por acesso rob0tico. +renagem percut;nea guiada por u#trassonografia.