LIVRO DE REGRAS REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES MANUAL DE FORMATAÇÃO DE COMPETIÇÕES
Sumário
PágINA 3
LiVro DE rEGrAS
PágINA 31
rEGuLAmENTo GErAL DE ComPETiÇÕES
PágINA 37
mANuAL DE FormATAÇÃo DE ComPETiÇÕES
Sumário
PágINA 3
LiVro DE rEGrAS
PágINA 31
rEGuLAmENTo GErAL DE ComPETiÇÕES
PágINA 37
mANuAL DE FormATAÇÃo DE ComPETiÇÕES
lIvro de regrAs
1 1.1
ArTiGo 1º – ArbiTrAGEm Autia bit
1.1.1
O rbiro a aoridade mxima de cada la.
1.1.2
O reslado de cada la proclamado pelo rbiro soberano.
1.1.3
O reslado proclamado de ma la só poder ser alerado nos seines casos: •
•
Se over inerpreao errada do placar. Se o alea declarado vencedor iver naliado o adversrio iliando olpes resrios no observados pelo rbiro.
Se o alea iver sido desclassicado por er aplicado olpe permiido. Nesse caso, qando a inerrpo da la e a desclas sicao aconecerem anes do alea qe sore o aaqe er baido, o combae reornar ao cenro da rea de la e o alea qe aplico o olpe receber dois ponos. No caso do alea qe sore o olpe er baido anes da inerrpo da la e da desclassicao, o alea qe aplico o olpe ser declarado vencedor. •
Se o rbiro comeer m erro de direio, qe consise na aplicao incorrea das reras do espore previsas nese livro. O erro de direio no incli inerpreaes sbjeivas do rbiro na marcao de ponos, vanaens o pnies. •
1.1.4
Para alerar o reslado proclamado proclamado de ma la, as seines condies condies devem ser observadas: O rbiro poder conslar o direor de arbiraem do eveno, mas caber ao rbiro a deciso nal de alerar o no o reslado proclamado. •
O direor de arbiraem dever conslar a mesa cenral do eveno sobre o andameno da cave e só poder aoriar a alerao do reslado caso a cave no ena avanado para a ase poserior. poserior.
•
1.2 1.2.1
Fmataçã a abitam A oraniao do campeonao poder opar por e scalar rês rbiros para ma la sempre qe considerar necessrio. •
Nesse caso, dois rbiros laerais caro senados em cadeiras posicionadas em canos oposos da rea de la.
Os rbiros laerais ero poderes iais ao do rbiro cenral e oda e qalqer marcao o reirada de ponos, vanaens o pnies devero ser conrmadas por pelo menos dois dos rês rbiros.
•
Em caso de concordncia com o rbiro cenral, os rbiros laerais permanecero senados nas cadeiras nos canos da rea de la. •
Em caso de discordncia com o rbiro cenral, os rbiros laerais devero levanar das cadeiras nos canos da rea de la e assinalar a marcao de ponos, vanaens, pnies o a reirada das mesmas iliando os esos previsos nesa rera. •
No caso dos rbiros marcarem rês ponaes dierenes para m mesmo movimeno, valer a marcao inermediria (Ex. Qando m rbiro marca passaem de arda, o sendo marca vanaem e o erceiro pede a reirada dos ponos, ser assinalada no placar ma vanaem).
•
Em caso de empae ao nal da la, o rbiro cenral e os rbiros laerais manero sas posies e proclamaro o reslado da la levanando cada m o brao reerene ao alea qe considerarem vencedor do combae.
•
1.3
Funçõ bit
1.3.1
Caber ao rbiro camar os aleas para a rea de la no início do combae.
1.3.2
Caber ao rbiro aer a cecaem nal de odas as exiências de vesimena, iiene, ec. Caso m dos aleas no aenda a qalqer das exiências, caber ao rbiro deerminar qe a exiência seja cmprida em empo deerminado.
1.3.3
Caber ao rbiro posicionar os aleas na rea de la anes do início do combae. 4
O alea qe car à direia do rbiro er a sa ponao assinalada pelo brao direio do rbiro, dierenciado do esqerdo por ma braadeira verde e amarela qe indicar qe os ponos do alea sero marcados na seo verde e amarela do placar. •
O alea qe car à esqerda do rbiro er a sa ponao assinalada pelo brao esqerdo do rbiro, qe no apresena a braadeira e ses ponos sero marcados na seo sem cores do placar. •
1.3.4
Caber ao rbiro aer o posicionameno dos aleas de acordo com a cor do kimono qe sam. Caso os dois aleas esejam de kimono da mesma cor, o primeiro alea a ser camado car à direia do rbiro, receber a aixa verde e amarela de idenicao, manendo ambm a sa própria aixa amarrada na cinra. •
Caso m alea eseja de kimono branco e oro alea de k imono al o preo, o alea de kimono al o preo car à direia do rbiro. •
•
Caso m alea eseja de kimono preo e o oro alea de k imono al, o alea de kimono al car à direia do rbiro
1.3.5
Caber ao rbiro dar inicio à la.
1.3.6
Caber ao rbiro inerromper a la qando acar necessrio.
1.3.7
Caber ao rbiro aer com qe os aleas cmpram a obriao de lar no cenro da rea de la. Qando os aleas esiverem com 2/3 do corpo ora da rea de la, em posio no solo esabiliada, o rbiro inerromper a la e, observando a posio de cada alea, reiniciar o combae no cenro com os aleas em posies idênicas as do momeno da inerrpo. •
Qando os aleas esiverem com 2/3 do corpo ora da rea de la, em p o em posio no solo mas no esabiliada, o rbiro inerromper a la e reiniciar o combae com os dois aleas em p no cenro da rea de la. •
Qando m alea esiver com m olpe de naliao encaixado na rea de serana, o rbiro no inerromper o combae. •
Qando m alea esiver com m olpe de naliao encaixado e no movimeno de deesa do adversrio os d ois aleas orem para ora da rea de serana, o rbiro inerromper o combae e recomear a la no cenro com os aleas em p. Nesse caso, qando o rbiro iver clarea qe o movimeno qe levo à saída da rea de la oi iniciado pelo alea qe esava sob o aaqe da naliao, ele assinalar 2 (dois) ponos para o alea qe ina o olpe de naliao encaixado, como previso no íem 3.1.1. •
1.3.8
Caber ao rbiro nas caeorias de idade a 12 anos proeer a cervical do alea se posicionando ars dese qando ele reirado do solo pelo adversrio em caso de rinlo o arda ecada.
1.3.9
Caber ao rbiro assinalar oda e qalqer pnio, vanaem o ponao reerene a cada alea.
1.3.10
Caber ao rbiro adverir e desclassicar os aleas.
1.3.11
Caber ao rbiro soliciar a enrada do aendimeno mdico na rea de la.
1.3.12
Caber ao rbiro encerrar a la ao nal do empo relamenar.
1.3.13
Caber ao rbiro proclamar o reslado da la.
1.3.14
Caber ao rbiro levanar o brao do vencedor da la e somene do vencedor, mesmo em caso de acordo enre dois aleas da mesma academia.
1.4 1.4.1
gt n bai bit O rbiro iliar ma srie de esos e comandos verbais para se comnicar com os aleas e mesrios drane a la. Abaixo, a relao de esos e comandos para cada siao de la:
5
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Camar os aleas para denro da rea de la GESTo:
Brao dobrado em m nlo de 90º aendo movimenos de fexo em direo ao se corpo. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Início da la. GESTo:
Brao esicado à rene seido de movimeno verical do brao em direo ao solo. orDEm VErbAL:
Combae!
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Inerrpo da la e do cronômero e encerrameno da la. GESTo:
Braos aberos e elevados a a alra dos ombros. orDEm VErbAL:
Paro!
6
SiTuAÇÃo DE LuTA:
1ª Adverência por ala de combaividade. GESTo:
Braos a rene, na alra do peio com as mos serando os anebraos seido do brao reerene ao alea adverido na diaonal aponando o solo. orDEm VErbAL:
Le!
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Demais adverências por ala de combaividade. GESTo:
Braos à rene, na alra do peio com as mos serando os anebraos. orDEm VErbAL:
Le!
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Pnio. GESTo:
Brao reerene ao alea a ser pnido elevado à alra do ombro com o pno ecado. orDEm VErbAL:
–
7
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Desclassicao. GESTo:
Braos acima da cabea com pnos crados e mos ecadas seido de indicao do alea desclassicado com o brao reerene ao mesmo esicado em direo à aixa do alea. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Vanaem. GESTo:
Brao reerene ao alea qe receber a vanaem esicado paralelo ao ombro com a mo abera e a palma da mo virada para solo. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
2 (ds) pnts: Qeda, raspaem e joelo na barria. GESTo:
Brao reerene ao alea a receber os ponos erido com os dedos indicador e mdio levanados. orDEm VErbAL:
–
8
SiTuAÇÃo DE LuTA:
3 (rês) ponos: passaem de arda. GESTo:
Brao reerene ao alea a receber os ponos erido com os dedos indicador, mdio e anelar levanados. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
4 (qaro) ponos: monada e peada pelas cosas. GESTo:
Brao reerene ao alea a receber os ponos erido com os dedos indicador, mdio, anelar e mínimo levanados. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Reirada de ponos. GESTo:
Brao reerene ao alea qe recebe os ponos erido e balanado com a mo espalmada na alra da cabea. orDEm VErbAL:
–
9
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Declarao do reslado da la. GESTo:
Brao do alea vencedor erido de rene para a mesa de arbiraem manendo o brao do alea perdedor abaixado. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Arrmao do kimono pelo alea. GESTo:
Após indicar o alea com o brao esendido em direo à cinra do mesmo, cra os braos em direo ao solo na alra da cinra. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Recolocao da aixa. GESTo:
Após indicar o alea com o brao esendido em direo à cinra do mesmo, mos na alra da cinra simlando o apero de m nó em ma aixa imainria. orDEm VErbAL:
–
10
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Adverir qe alea deve se maner denro da rea de la. GESTo:
Após indicar o alea com o brao esendido em direo à cinra do mesmo, mo na alra do ombro com dedo indicador esendido e aendo movimeno circlares. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Sinaliar qe o alea deve car de p. GESTo:
Indicar com o brao esendido o alea qe deve se levanar seido do mesmo brao elevado a a alra do ombro. orDEm VErbAL:
–
SiTuAÇÃo DE LuTA:
Sinaliar qe o alea deve volar à posio no solo deerminada pelo rbiro após inerrpo da la. GESTo:
Indicar o alea com o brao esendido na alra do ombro seido do brao aponando o solo crando o corpo. orDEm VErbAL:
–
11
2 2.1
ArTiGo 2º – DECiSÃo DAS LuTAS A uta ã ciia p uma a uint ma: •
•
•
•
•
•
•
2.2
ditência Intupçã dcaifcaçã Pa nti Cntam paca dciã juiz sti
ditência
2.2.1
Qando o alea d das baidas com a palma da mo no adversrio, no co, o em si próprio, de orma maniesa e visível.
2.2.2
Qando o alea bae das vees com os ps no co qando em os braos presos pelo adversrio.
2.2.3
Qando o alea anncia sa desisência verbalmene ao rbiro, pedindo ao mesmo qe inerrompa a la.
2.2.4
Qando o alea ria o emie som qe expressa dor ao ser víima de m olpe encaixado.
2.3
Intupçã
2.3.1
Qando m dos aleas alea esar senindo cimbras, ese ser declarado perdedor da la.
2.3.2
Qando o rbiro percebe qe m olpe encaixado pode expor o alea a srios danos ísicos.
2.3.3
Qando o mdico declara qe m dos aleas no em condies de coninar no combae.
2.3.4
Qando m alea apresena sanrameno qe no possível ser esancado mesmo após os dois aendimenos mdicos a qe cada alea em direio, qe devem ser soliciados sendo avaliao do rbiro.
2.3.5
Qando m dos aleas vomia o perde o conrole de sas necessidades siolóicas, apresenando mico o evacao involnria.
2.4 2.4.1 2.5 2.4.1
2.6
dcaifcaçã Quan um u i atta cmtm ata pita n ati 6º, bit apica a puniçõ pita n at. 7º.
Pa nti O alea ser declarado perdedor da la qando perder os senidos por olpe leal aplicado pelo adversrio o por acidenes qe no orem casados pelo adversrio de orma ileal. os.: O alea qe perder os senidos por rama no poder reornar a lar na mesma compeio e dever ser encamina do para aendimeno mdico.
Cntam paca
2.6.1
Ser declarado vencedor da la o alea qe iver mais ponos qe o adversrio ao rmino do empo relamenar de combae o em caso de inerrpo do combae por conso dos dois aleas.
2.6.2
O rbiro conceder ponos a cada alea de acordo com o olpe aplicado como mosra a abela abaixo. 04 PONtOS
03 PONtOS
02 PONtOS
Monada Monada pelas cosas Peada pelas cosas
Passaem de arda
Qeda Raspaem Joelo na barria
12
2.6.3
Vanaens: Qando over empae no número de ponos, ser declarado vencedor o alea qe iver mais vanaens.
2.6.4
Pnies: Qando over empae no número de ponos e vanaens, ser declarado vencedor o alea qe iver menor número de pnies.
2.7
dciã bit
2.7.1
Se ao rmino do combae, os aleas apresenarem o mesmo número de ponos, vanaens e pnies, caber ao rbiro o aos rbiros, qando a la iver rês rbiros, declararem o vencedor.
2.7.2
Para deerminar o vencedor, o rbiro deve observar qe alea oi mais oensivo drane a la e ceo mais pero de conseir posies passíveis de ponao o naliaes.
2.8 2.8.1
sti Caso os dois aleas se acidenem nma la seminal o nal de caeoria, com a la empaada no momeno do acidene, e nenm dos dois aleas ena condio de coninar no combae, a mesma ser decidida por soreio.
ANoTAÇÕES
13
3 3.1 3.1.1
ArTiGo 3º – PoNTuAÇÃo o pnt ã ainaa p bit cnta a uta mp qu atta tabiiza p 3 (tê) un a piçã cnquitaa, cm xcã a qua quan pnnt cai cta u a a . Qando o movimeno correo de deesa de m olpe de naliao acarrear na saída da rea de la, o rbiro asinalar 2 (dois) ponos para o alea qe esava aplicando a naliao (como previso no íem 1.3.7).
3.2
A uta ui uma quência ccnt míni técnic m içã à fnaizaçã. P i, atta qu untaiamnt abanna uma piçã pa qua cbu pnt paa pti-a m buca na pntuaçã nã t n pnt ainaa.
3.3
o atta qu cha a uma piçã pntuaçã, ma qu ti b ataqu um p fnaizaçã ai ó t pnt ainaa quan ia ataqu tabiiza a piçã p 3 (tê) un. smnt n ca a qua, quan pnnt cai cta u a a apó a tua ataqu, pnt ã ainaa imiatamnt.
3.4
o atta qu ti nn uma apam pjta ai a cta u a nã cba i pnt u a antam nt à qua.
3.5
o atta qu pjta ai paa n uma paa pa cta n ai tnha um u i anch pt nã tnha um pé n nã cb i pnt u a antam nt à qua.
3.6
o atta qu nta m mimnt qua ant ai puxa paa a uaa t ainaa i pnt u a antam nt a mimnt.
3.7
Quan atta tm uma paa na caça pnnt puxa paa uaa abta, atta qu tinha a paa na caça cb imiatamnt i pnt nt à qua pnnt cai cm a cta n chã.
3.7.1
Se oponene cair senado, os dois ponos somene sero concedidos após os rês sendos de esabiliao.
3.7.2
Ainda reerene ao íem 3.7, se o oponene pxar para arda ecada e car sspenso no ar, o alea er qe colocalo com as cosas no solo em a 3 (rês) sendos para er assinalados os ponos da qeda.
3.8
o atta p cb pnt cumuati quan ui a mimntaçã ataé ia piçõ pntuaçã n ca míni tê un a útima piçã pntuaçã pnta também míni a piçõ pntuaçã anti acançaa na quência. N ca, juiz cnta apna 3 (tê) un míni a fna a quência paa ainaa pnt. (exmp: Paam uia mntaa a 7 (t) pnt).
3.9
N ca a mntaa, quan hu taniçã ita a mntaa pa cta paa a mntaa pa nt u ic-a, p m piçõ itinta atta cb quat pnt pa pimia mntaa mai quat pnt pa mntaa uint mp pitan tê un tabiizaçã paa caa piçã.
ANoTAÇÕES
14
4 4.1
ArTiGo 4º – PoSiÇÕES DE PoNTuAÇÃo* Qua (2 pnt)
Qando o alea projea o adversrio ao solo de cosas o de lado endo em alm momeno do movimen o os dois ps no co. •
Qando o alea projea o adversrio e o a cair senado os ponos só sero assinalados após o alea qe e a projeo maner o adversrio por 3 (rês) sendos no co. •
Qando o alea projea o adversrio e o a cair de qaro apoios o com o abdome no solo os ponos só sero assina lados qando o alea qe e a projeo conrolar as cosas do adversrio sem necessidade de colocar os ancos, mas manendo o adversrio com pelo menos m dos joelos no solo por 3 (rês sendos). •
Qando o alea projea o adversrio para a rea de serana, os ponos só sero assinalados se a projeo iver sido iniciada com o alea qe e a projeo endo os dois ps denro da rea de la. Nesse caso, se os aleas caírem em posio esabiliada, a la ser reiniciada no cenro da rea de la na posio do momeno da inerrpo. •
Qando o alea projea o adversrio qe es com m o dois joelo no co, os ponos só sero assinalados se o alea qe e a projeo esiver em p no momeno da projeo, com exceo da siao previsa no íem 3.4. •
Qando o alea projea o adversrio nma baiana o sinle le e o oponene sena no solo aplicando m conraolpe (ora qeda) bem scedido, apenas o alea qe conraolpeo receber os dois ponos. •
Em qalqer cnica de qeda em qe o alea projea o adversrio ao solo de cosas o de lado, cai na arda o na meia arda e imediaamene sore ma raspaem bem scedida do adversrio, ele receber os dois ponos reerenes à qeda e o adversrio receber os dois ponos da raspaem. •
O alea qe enrar em movimeno de qeda após o adversrio pxar para a arda no receber os dois ponos o a vanaem reerenes ao movimeno. •
15
4.2
Paam uaa (3 pnt) Qando o alea qe es por cima consee ranspor as pernas do adversrio qe es por baixo (ranspor a arda o meiaarda) e manm o conrole ransversal o lonidinal do mesmo de cosas o de lado no solo por 3 (rês) sendos. •
CONtROLE tRANSVERSAL
CONtROLE LONgItuDINAL
ADVERSáRIO DE LADO
os. 1: A arda denese pelo so de ma o das das pernas para impedir qe o adversrio ainja o conrole ransversal o lonidinal do alea qe e s por baixo. os. 2: A meiaarda a arda onde o alea por baixo es deiado de cosas o de la do e aprisiona apenas ma das pernas do adversrio qe es por cima impedindo qe o mesmo alcance o conrole ransversal o lonidinal do mesmo de cosas o de lado no solo por 3 (rês) sendos. os. 3: A posio das pernas do alea qe es por cima dierencia a meiaarda da meiaarda inverida, de acordo com os exemplos a seir:
Ex.1: Na meiaarda, qando o alea em a perna direia aprisionada, a sa perna esqerda deve esar ao lado da perna direia do oponene qe a a arda. 4.3
Ex. 2: Na meiaarda inverida, qando o alea em a perna direia aprisionada, a sa perna esqerda es ao lado da perna esqerda do alea qe a a arda.
Jh na baia (2 pnt) Qando o alea qe es por cima, com conrole ransversal, coloca o joelo na barria, no peio o sobre as coselas do adversrio qe es por baixo, de cosas o de lado no solo, manendo a ora perna ransversal ao corpo do oponene e o p, e no o joelo, no solo, com o corpo virado para a cabea do oponene e no para as pernas, endo qalqer ipo de domínio com as mos, manendose assim por 3 (rês) sendos. •
pntua
pntua
nã pntua
16
nã pntua
4.4
Mntaa Mntaa pa cta (4 pnt) Qando o alea qe es por cima e j livre da meiaarda sena sobre o ronco do adversrio e manm os dois joelos o m p e m joelo no solo, virado para a cabea do adversrio e com a m brao do adversrio preso sob sas pernas, manendose assim por 3 (rês) sendos. •
MONtADA LAtERAL
Pntua: MONtADA CLáSSICA
MONtADA COM uM BRAçO PRESO
MONtADA SEM OS PéS NO ChãO
MONtADA PELAS COStAS MONtADA téCNICA
Nã pntua:
MONtADA COM OS DOIS BRAçOS PRESOS
MONtADA INVERtIDA
No caso de o alea maner m dos braos do adversrio preso sob sa perna, o alea só receber os ponos da monada caso o joelo da perna qe aprisiona o brao do oponene no lrapasse a lina do ombro do adversrio. •
Qando o alea cai por cima com o rinlo encaixado no adversrio qe es por baixo no sero assinalados os ponos da monada. •
17
4.5
Paa pa cta (4 pnt) Qando o alea dominar as cosas do adversrio, colocando os calcanares na pare inerna das coxas do adversrio, sem crar os ps, e podendo aprisionar a m dos braos do adversrio, manendoo sob conrole por 3 (rês) sendos. •
Pntua:
PEgADA CLáSSICA PELAS COStAS
PEgADA PELAS COStAS COM uM BRAçO PRESO
Nã pntua: PEgADA PELAS COStAS COM tRIâNguLO
PEgADA PELAS COStAS COM PéS CRuzADOS
PEgADA PELAS COStAS COM DOIS BRAçOS PRESOS
18
4.6
rapam (2 pnt) Qando o alea es por baixo com o adversrio na arda o meiaarda inverer a posio, orando o adversrio qe esava por cima a car por baixo, manendoo nessa posio por 3 (rês) sendos. •
Qando o alea qe es por baixo com o adversrio na arda o na meiaarda inverer a posio e o adversrio virar de cosas para cima, nos qaro apoios, e o alea qe inicio a inverso conrolar as cosas do adversrio sem necessidade de colocar os ancos, mas manendo o adversrio com pelo menos m dos joelos no solo por 3 (rês) sendos. •
Qando o alea qe es por baixo com o adversrio na arda o na meiaarda car em p manendo o domínio das peadas necessrias para a raspaem e derrbar o adversrio, manendoo por baixo e conrolando a posio por 3 (rês) sendos. •
* As imagens que ilustram esse artigo são apenas ilustrativas e não representam a totalidade das situações que podem ser passíveis de pontuação em cada uma das posições de luta.
ANoTAÇÕES
19
5
ArTiGo 5º – VANTAGENS
5.1
A antam caactiza quan atta cnquita uma piçã paí pntuaçã qu xi míni b ai p tmp mínim 3 (tê) un, ma nã cnu mant ta míni.
5.2
A antam caactiza pa mimntaçã incmpta uma piçã paí pntuaçã. o bit aaia atta u a pi a ai, chan muit póxim atini a piçã paí pntuaçã.
5.3
o atta também t uma antam ainaaa quan apica uma tntatia fnaizaçã qu nha a xp ai a pi a itência. Mai uma z cab a bit aaia a pximia a fnaizaçã.
SEM PERIgO REAL
COM PERIgO REAL
5.4
A antam p ainaaa p bit mm apó témin tmp uta ant a pcamaçã uta.
5.5
o bit ó p ainaa a antam paa atta quan t nã ti mai pibiia cha à piçã pntuaçã.
5.6
o atta qu cha a uma piçã pntuaçã ma qu ti b ataqu um p fnaizaçã ai t uma antam ainaaa nã ia ataqu até témin a uta.
5.7
exmp antan*
5.7.1
Vanaem de qeda Qando o alea projea o adversrio, mas esse no cai de cosas o de lado ao solo e se levana em menos de 3 (rês) sendos. •
Qando o alea na enaiva de m sinlele aprisiona ma perna do adversrio e leva o adversrio a andar para ora da rea de la para eviar ser derrbado, obriando o rbiro a inerromper o combae. •
5.7.2
Vanaem de passaem de arda •
•
•
Qando o alea ena a passaem de arda e o adversrio vira com as cosas para cima, cando no qaro apoios. Qando o alea conqisa a posio de meiaarda, com exceo da meiaarda inverida. Qando os dois aleas pxam para a arda ao mesmo empo, o alea qe or para cima primeiro ana a vanaem.
20
5.7.3
Vanaem do joelo na barria •
5.7.4
Qando o alea coloca o joelo na barria do adversrio, mas manm o joelo e no o p da ora perna no solo.
Vanaem da monada Qando o alea qe es por cima e j livre da arda o da meiaarda sena sobre o ronco do adversrio e manm os dois joelos o m p e m joelo no solo, virado para a cabea do adversrio, mas com os dois braos do adversrio presos sob sas pernas. •
5.7.5
Vanaem da peada pelas cosas Qando o alea dominar as cosas do adversrio, colocando os calcanares na pare inerna das coxas do adversrio, mas aprisionar os dois braos do adversrio. •
Qando o alea dominar as cosas do adversrio, mas maniver os ps crados, rinlo ecado o colocar apenas m dos calcanares na pare inerna da coxa do adversrio. •
5.7.6
Vanaem da raspaem Qando o alea após conseir m deseqilíbrio claro do adversrio na enaiva de complear o movimeno de raspaem, condir o adversrio para ora da rea de la . •
Qando o alea enar a raspaem da arda ecada, derrbar o adversrio e abrir a arda na enaiva de ir para cima, mas no conseir complear o movimeno de raspaem. •
Na arda 50/50, qando o alea enar a raspaem, derrbar o adversrio e descrar os ps na enaiva de ir para cima, mas no conseir complear o movimeno de raspaem. •
* Os exemplos acima são apenas ilustrativos e não representam a totalidade das situações que podem ser assinaladas como vantagens.
5.8
Ca pcífc m qu nã ã mai cncia antan
5.8.1
A reposio para a meiaarda no sinicar ma vanaem para o alea qe esava monado o qe esava em posio de imobiliao.
5.8.2
O alea qe sorer ma qeda do adversrio e conseir rolar erminando o movimeno por cima no mais er ma vanaem assinalada pelo rbiro.
5.8.3
O alea qe iniciar m movimeno de raspaem, mas deliberadamene no bscar complear a movimenao para preser var sa posio de deesa no receber a vanaem reerene à raspaem.
ANoTAÇÕES
21
6
ArTiGo 6º – FALTAS
6.1
A ata ã inaçõ técnica u icipina pita na a cmtia p atta ant, uant pi cmbat.
6.2
Caifcaçã a ata
6.2.1
Falas ravíssimas
6.2.2
Falas raves
6.2.3
Falas leves
6.2.4
Fala de Combaividade
6.3
Fata aíima
6.3.1
So divididas em alas cnicas e alas disciplinares.
6.3.2
Falas tcnicas Qando o alea iver o kimono iniliado e no conseir rocar por m novo denro do prao deerminado pelo rbiro. Qando o alea ir deliberadamene da rea de combae para eviar a desisência rene a m olpe de naliao aplicado pelo adversrio. Qando o alea no esiver vesindo ceca, sna, calcina o sor por baixo da cala do kimono e esse ao or percebido pelo rbiro. Na modalidade JiJis sem kimono, qando o alea iliar cremes, óleos, els o qalqer sbsncia escorreadia em qalqer pare do corpo. Qando o alea iliar qalqer sbsncia qe amene a aderência em qalqer pare do corpo. Qando o alea iliar qalqer sbsncia qe deixe o kimono escorreadio. Qando o alea aplicar m dos olpes proibidos para cada caeoria, como indicado na abela abaixo*. •
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4 anos a 12 anos
13 anos a 15 anos
16 a 17 anos e adulto (branca)
Adulto a Sênior 5 Adulto a Sênior 5 (azul e roxa) (marrom e preta) Bate estaca Estrangulamento que orce a cervical Chave de cervical Chave de bíceps Chave de calcanhar Chave de panturrilha Chave que pressione as costelas ou os rins dentro da guarda echada Chave que torça o joelho Cruzar o pé de ora para dentro ultrapassando a linha da virilha do adversário (chave de pé reta, guarda X e 50/50) Leg lock (chave de joelho reta) Chave de pé reta Na chave de pé reta, girar na direção do pé que não está sendo atacado. Estrangulamento utilizando a manga do kimono (Ezequiel) Gravata técnica de rente Kanibasami (tesoura) Mão de Vaca Mata-leão de rente Mata-leão no pé No mata-leão no pé, aplicar a presão para o lado externo do pé Omoplata Torcer os dedos para trás Triângulo (Puxando a cabeça) Posição de fnalização orçando a abertura da virilha Triângulo de mão
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