RECOZIMENTO

RECOZIMENTO TRAT TRATAMENTOS TÉRMICOS TÉRM ICOS DOS METAIS  – MEC416

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Índice ❖ Introdução ❖ Estrutura

do aço; ❖ Constituintes do aço; ❖ Tratamento térmico; ❖ Tipos de recozimento; ❖ Aplicação do recozimento (Caso prático); ❖ Conclusão; ❖ Referências bibliográficas. MEC416

Introdução ❖ Dureza; ❖ Elasticidade; ❖ Ductibilidade; ❖ Resistência

a tração.

Propriedades Mecânicas dos Materiais

TRATAMENTOS TÉRMICOS MEC416

Estruturas cristalinas CCC

CFC

❖  Sódio

❖  Cálcio

❖  Vanádio

❖  Chumbo

❖

Ferro (Baixa temperatura)

HC

❖  Zinco ❖  Titânio

❖  Ouro ❖

Ferro (Alta temperatura)

Figura 1  – Estruturas cristalinas

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Estrutura do aço ❖ Estrutura FERRO-GUSA

cristalina. AÇO ESTADO LÍQUIDO

Figura 2  – Rede cristalina

 

SÓLIDO

Figura 3  – Contornos de grão

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Constituintes do aço ❖ Ferrita

(grãos claros); ❖ Perlita (grãos escuros); ❖ Cementita;

Figura 4  – Aço baixo %C

❖Austenita; ❖Martensita.

Figura 5  – Aço alto %C

Figura 6  – Cementita

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Tratamento térmico ❖ Provoca

mudanças nas propriedades mecânicas

do aço.

Temperatura de aquecimento; ❖ Velocidade de resfriamento; ❖ Composição química do material. ❖

Figura 7  – Gráfico Temp. x Tempo de um tratamento térmico

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Tratamento térmico

Figura 8  – Diagrama ferro - carbono

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Tratamento térmico

Figura 9  – Diagrama ferro - carbono

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Tensões internas ❖ Surgem

nos processos de fabricação:

❖ Fundição; ❖ Laminação; ❖ Conformação

a frio; Figura 10  – Estrutura em Um processo de fundição

Figura 11  – Deformação a frio

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Recozimento

Figura 12  – Propriedades mecânicas Recozimento

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Recozimento ❖ Tipos: ❖Recozimento

subcrítico; ❖Recozimento isotérmico; ❖Recozimento pleno; ❖Esferoidização.

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Recozimento subcrítico ❖Alívio

de tensões.

❖570°C

a 670°C (Aços-carbono)

Figura 13  – Gráfico Temp. x Tempo Recozimeno subcrítico

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Recozimento isotérmico ❖ ❖ ❖ ❖ ❖ ❖

Aquecer entre A1 e A3 ou Acm; Resfriar ligeiramente abaixo de A1(10 °C a 30°C); Transformação de toda austenita; Coalescimento suficiente da cementita; Resfriamento lento até 650°C; Resfriamrnto rápido.

Figura 14  – Curva resfriamento

Figura 15  – Recozimento isotérmico

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Recozimento pleno Diminuição da dureza; ❖ Aumentar a ductibilidade; ❖ Melhorar a usinabilidade; ❖ Ajustar o tamanho do grão. ❖

Figura 18  – Recozimento pleno

Figura 17  – Curva resfriamento

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Esferoidização Forma de esfera a cementita; ❖ Aços de alto teor de carbono (mais cementita); ❖ Reduz bastante a dureza do aço. ❖

Figura 18  – Tipos de esferoidização.

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Caso prático ❖

Influência dos parâmetros tempo e temperatura de recozimento nas propriedades mecânicas do aço SAE 1050 processado na Usiminas.

Figura 19  – Procedimento experimental.

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Caso prático Tabela 1  – Composição química do aço SAE 1050

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Caso prático Tabela 2  – Ciclos térmicos aplicados

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Caso prático

Figura 20  – Ciclos térmicos aplicados ás amostras

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Caso prático ❖ Caracterização ❖ Laminação ❖66

microestrutural:

a quente;

% perlita e 34% ferrita.

❖ Laminação

a frio e recozimento;

❖Diferentes

tamanhos de grão; ❖Carbonetos distribuídos na matriz ferrítica.

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Caso prático ❖ Caracterização 710 ° C 4 h

microestrutural: 710 ° C 39 h

650 ° C 19 h

Figura 20  – Micrografia das amostras recozidas

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Caso prático ❖ Caracterização

microestrutural:

Tabela 3  – Variação tamanho de grão e número de carbonetos com o tempo e temperatura de processamento

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Caso prático ❖ Caracterização

mecânica: ❖ Aumento do grão: ❖ Menores

limites de escoamento; ❖ Menores limites de resistência e dureza; ❖ Maiores valores de alongamento total.

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Caso prático

Figura 21  – Propriedades mecânicas em função do tamanho do grão.

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Caso prático ❖ Considerações

finais:

❖O

aumento da temperatura ou tempo de recozimento levou a uma queda nos valores de limite de escoamento, limite de resistência e dureza do aço SAE 1050 e , ainda um aumento nos valores de alongamento.

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Referências bibliográficas FAGUNDES, E. J Análise da influência do ciclo de recozimento de esferoidização nas Propriedades Mecânicas do Aço SAE 1050, Minas Gerais. 2006. Dissertação (Mestrado em Engenharia Metalúrgica e de Minas) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; ❖ Telecurso 2000: Tratamentos térmicos –  Departamento regional de São Paulo: Editoração eletrônica; ❖ http://www.grefortec.com.br/tratamentotermico/processos/recozimento ❖

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Referências bibliográficas

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