QRE718-F2019.pdf

OS MELHORES NACIONAIS N Mais rápido, moderno ou M econômico: e escolhemos 13 1 destaques que são fabricados no Brasil

O visual da picape da Mitsubishi fez tanto sucesso no mundo que fomos à Austrália dirigir a novidade que estreia no Brasil no ano que vem

JEEP DESMONTADO

RAM 1500

Primeiro veículo diesel do Longa Duração em 20 anos, Compass resiste aos 60.000 km

Maior que VW Amarok ro e Toyota Hilux, elaa vem para criar um novo segmento no país país

EXCLUSIVO: TESTE DO HB20 DE CORRIDA + CARROS DO METRÔ + BMW M5 + ROLLS-ROYCE CULLINAN + USADO: HONDA CR-V CR-V

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SUMÁRIO Edição 718 | Fevereiro 2019 | www.quatrorodas.com.br

28

BMW M5

SEGREDO 11 Volkswagen e Ford reataram relação. Os filhos chegam em breve

ESPORTIVOS DISCRETOS 22 Ka 1.5, Etios 1.5, HB20 1.6 e UP! 1.0 TSI: eles parecem inofensivos, mas...

BMW M5 28 Nova geração do alemão está mais violenta e confortável ao mesmo tempo

TERRA DE GIGANTE 34 Cabe tudo na nova RAM que virá para o Brasil. Até um novo segmento!

MOVIMENTO DOS DO S SEM-TETO 38 Audi TT, Mini Cooper e Camaro.

44 HB20

Velozes, furiosos e conversíveis

48 MITSUBISHI

o carro de estreia da Hyundai nas pistas

MOTORSPORT

L200

VIDA CORRIDA Teste exclusivo do HB20 Motorsport, 44 Teste NOVA L200 48 O visual evoluiu, o powetrain é o mesmo, a capacidade off-road piorou

CULLINAN 54 O SUV da Rolls-Royce é o máximo em tudo: luxo, conforto e, claro, preço

MELHORES EM TUDO 60 A gente conta quais são os carros nacionais mais extremos em 13 itens

VIAGEM AO CENTRO DA TERRA 72 O Metrô de São Paulo é mais bem tratado do que muito carro por aí

78 DESMONTE COMPASS

LONGA DURAÇÃO 78 Desmontado, nosso Compass diesel tem seus segredos revelados































CARTA AO LEITOR Marcello e a nova L200: busca nas autorizadas

T T I M H C S E T N E C I V O T O F

Certezas da vida “C

onvicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras.” A frase de Friedrich Nietzsche combina com rara perfeição com algumas críticas de leitores que eu costumo receber. Uma delas é que a QUATRO RODAS não é muito diferente das revistas e sites concorrentes porque publicamos mais ou menos os mesmos carros que os demais. Será? Realmente é fato que as montadoras, quando apresentam seus lançamentos, costumam ceder aos jornalistas especializados os mesmos modelos e ao mesmo tempo. No entanto, isso é só a ponta da iceberg. iceb erg. O que os críticos não veem – ou não querem ver – é que só a avaliação (e não o teste de pista) de alguns carros iguais aos da concorrência concorrência não faz a QUATRO RODAS ser igual aos demais. E esta edição é outro bom argumento para tentar mudar mentes e

vasculhar as concessionárias locais até que uma o deixasse dirigir a picape e permitisse que o fotógrafo Vicente Schmitt fizesse as imagens exclusivas exclusivas.. Quer mais exclusividade? exclusividade? O repórter Rodrigo Ribeiro foi o único do país a testar o Hyundai HB20 de corrida, o primeiro de uma linhagem desenvolvida pela Hyundai para dar início a uma nova categoria categoria do automobilismo nacional (pág. 44). 44). Aliás, do mesmo Rodrigo veio uma pauta deliciosamente curiosa: o desconhecido mundo dos trens do Metrô de São Paulo (pág. 72). 72). Antes que alguém diga que isso nada tem a ver com automóvel, convido-o a mudar de ideia quando descobrir que muitas das tecnologias que vemos nas ruas esses vagões já usavam u savam nos trilhos fazia muito tempo. Tenho certeza de que nossos críticos também não vão encontrar em outro lugar uma reportagem como a

categorias. Lá tem o mais rápido, econômico, tecnológico, seguro, off -road... -road... Tem até o mais brasileiro! brasi leiro! Nada, contudo, supera o tema “isso só tem na QUATRO RODAS” RODAS” do que os testes de Longa Duração. Sempre pelas mãos do detalhista editor Péricles Malheiros. Responsável pela seção (que existe desde 1973), ele cuidou da autópsia do nosso Jeep Compass, desmontado peça por peça após rodar 60.000 km (pág. 78). 78). E não é demais lembrar: somos a única publicação do mundo que compra, compra, faz a manutenção e desmonta o carro ca rro por conta própria, própria, depois de avaliá-lo por mais de um ano, e sem o conhecimento do fabricante. Isso mesmo: nenhuma outra do mundo faz isso. Pode checar, checar, eu garanto. garanto. Esta, sim, é uma convicção que eu e toda a equipe da QUATRO RODAS sempre tivemos.































































































VIVA-VOZ CARROS ELÉTRICOS

O Nissan Leaf parece um

Foi uma grata surpresa ver os

automóvel ágil para se dirigir.

primeiros modelos elétricos

Ele acelera mais rápido do que

que serão comercializados no

o Volkswagen Polo Highline

país a partir deste ano (“Bem-

TSI no teste de 0 a 100

-vindo, futuro!”, janeiro). Fui

km/h. Isso pode ser atrativo

no Salão do Automóvel e tive a

para quem quer ficar

oportunidade de dirigir o Leaf.

ecologicamente correto e

Foi uma experiência muito

ainda se divertir ao volante.

boa. Creio que as investidas

Igor Jorge de Sant’Anna

nesse tipo de propulsão, assim

Rio de Janeiro (RJ)

como os outros meios citados pela matéria, sejam apenas “a

Sou a favor dos carros

ponta do iceberg” para novas

híbridos, não apenas de

tecnologias para a definitiva

Toyota Prius & Cia., mas

não dependência de

também do tipo como o

motores a combustão.

Audi A5 G-Tron (com GNV de

Hernani Alfredo Dias

fábrica), que é um exemplo

São José dos Campos (SP)

a ser seguido por todas as montadoras. Sobre os

Carros elétricos por mais

modelos totalmente elétricos,

de R$ 120.000? Hahaha! Não,

vocês deveriam ser bem

obrigado! Compro um modelo comum por R$50.000 e com os outros R$80.000 consumo

É uma pena os “ carros elétricos ainda serem tão caros. Mas é só questão de tempo para que eles se popularizem. Ermando Timoteo João Pessoa (PB)

”

gasolina por uns dez anos. Com R$ 80.000, dá para para colocar no tanque 18.000 litros ao preço de hoje e rodar 200.000 km. Ou seja, posso abastecer três carros durante cinco anos, rodando 70.000 km em cada.

realistas: só valeriam a pena

Caio Tavares

se eles custassem pouco

Pato de Minas (MG)

menos que um Fiat Argo 1.3, caso contrário serão carros

Parabéns pela completíssima

inviáveis para nosso mercado.

edição sobre os elétricos, me

Uriel Christopher Caldas

tirou muitas dúvidas. Uma

São Paulo (SP)

coisa ficou bem claro: quem

































suficiente para lê-las e tirar

que eu e outros leitores

três VW: Golf 2.0, Jetta 2.0

CORREÇÕES

as fotos piscando os olhos.

apreciamos muito o trabalho de

TSI e hoje um Jetta 1.4 TSI.

* O Chevrolet Bolt teve sua

Como são geniais essas

vocês. Se causa tanta polêmica

Não posso deixar de registrar

autonomia recentemente

pessoas do Detran, não?

é porque o assunto desperta

a decepção com o escândalo

submetida aos testes no

Itamar C. de Carvalho Jr.

paixões intensas, como

internacional do dieselgate,

padrão WLTP, que atualizou

Por e-mail

futebol ou política. Continuem

que tirou a credibilidade da

seus números: foi dos 380

esse grande trabalho. Vocês

marca. Portanto, um erro

COMPARATIVOS

km estimados para 423 km

oferecem subsídios relevantes

do computador de bordo

aferidos. (janeiro, pág. 20)

Discordei do resultado do

para a tomada de uma das

pode ter a intenção de

comparativo dos sedãs médios,

decisões mais importantes

passar uma falsa impressão

* No Hyundai Creta, a versão

mas sem o fanatismo que

da nossa vida.

ao comprador. Marcas até

Smart não tem partida sem

vocês relataram na Carta ao

Fabio Aurélio Righetti

mais elitizadas (BMW e

chave, só a Prestige. Na ficha

Leitor (novembro). Entendo

São Paulo (SP)

Mercedes) também tiveram

técnica, foram invertidos os

problemas com a utilização

valores: o Creta tem cinco

que uma avaliação deve ser técnica, mas muita gente não

CONFIANÇA NA MARCA

de macacos e humanos em

anos de garantia e o C4

entende isso. Também sei que

Vocês já disseram que o

testes de emissão. Portanto,

Cactus, três, como dizia

é muito difícil avaliar dados tão

computador de bordo é melhor

a credibilidade da marca

o texto. O número de

subjetivos como a preferência

para aferir o consumo, em

nem sempre é garantia.

concessionárias Hyundai

de cada um, tornando impossível

comparação à medição tanque

Volcir Antonio Casal

é de 211 (págs. 60 e 61).

agradar a todos. Mas saibam

a tanque. Mas desde 2010 tive

Porto Alegre (RS)

FEZ O FLAGRANTE? MANDE PARA PARA A GENTE GENTE Carros bizarros, placas estranhas ou gambiarras engraçadas... engraçadas... Vale de tudo! – [email protected]

SERVIÇO DEMORADO

A MOTO QUE QUE É UMA UMA FRIA

CARRO VERSADO

Alguém precisava avisar ao proprietário desatento que este poste vai demorar bastante para rebocar a carretinha... Juliano Santos Limeira (SP)

Já imaginou nesse calorzão todo você andar por aí do lado de uma geladeira? Deu sede, é só abrir a tampa e se servir. Sofia Chiurciu São Paulo (SP)

Será que é uma nova série especial da Fiat para homenagear a canção da dupla sertaneja Milionário e José Rico? Paulo Gustavo M. de Almeida Martins Belo Horizonte (MG)

































Funda Fundada da em 1950 VICTOR CIVITA

ROBERTO CIVITA

|(1907-1990)

(1936-2013)

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Conselho Editorial: Victor Civita Neto (Presidente),

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VIA EXPRESSA SEGREDOS, NOTÍCIAS, CIAS, DICAS E CURIOSIDADES

RANGER Dentro do plano estratégico das fábricas, a próxima Ranger servirá de base para a nova Amarok. O lançamento dessas picapes, previsto para 2022, será o primeiro fruto da parceria entre as marcas.

AMAROK A Amarok deve deve chegar ao mercado antes. A expectativa é de que a picape da VW seja lançada em janeiro de 2022, 2022, enquanto enquanto a da Ford estreia em julho.

Ford e VW em relacionamento sério Marcas terão desenvolvimento conjunto – e já começa pelas picapes



































VIA EXPRESSA | SEGREDO

porém. No curto prazo, é possível identificar oportunidades mais imediatas que não foram abordadas na apresentação dos executivos. No mercado brasileiro, por exemplo, exemplo, a Ford é forte no segmento de entrada com o Ka (que fechou 2018 com 28,3% do mercado), enquanto a VW tem o Up! (que ficou com 5,6% de participação). A Ford está saindo de categorias como as dos hatches e sedãs médios, ao passo que a VW tem Golf e Jetta. E há ainda a pos-

Picape Ford intermediária será derivada da VW Tarok

sibilidade de compartilhamento de tecnologias. tecnologias. Segundo S egundo uma fonte, fonte, os painéis digitais parecidos com os de Polo e Virtus devem equipar Ka, Fiesta e EcoSport já nas próximas atualizações das linhas. No caso das picapes, além da dupla Ranger e Amarok, Amarok, a VW se prepara para lançar a Tarok, uma picape intermediária, no segmento s egmento da Fiat Toro, Toro, que animou ani mou a Ford a retirar da gaveta seus planos para esse segmento. Apresentada no Salão do

Automóvel de São Paulo em 2018, a Tarok deve chegar ao mercado em 2020 e sua versão Ford estrearia em 2023. O primeiro passo para a unificação unificação das linhas de picapes já está em curso. De acordo com uma fonte, a cerca que separa as fábricas das empresas na cidade de General Pacheco, Pacheco, na Argentina, onde as picapes serão produzidas, já começou a ser retirada. Com essa medida, a unidade fabril voltará a ser uma só, como no tempo da Autolatina.

































ARQUIVO PRIVADO

O ix35 vai ceder seu espaço na linha ao New Tucson

KIA RIO A Kia acerta os detalhes para o lançamento do Rio no Brasil. O hatch, que foi mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, no final de 2018, deve ser vendido a partir de março de 2019.

PEUGEOT 208 A nova geração do Peugeot 208 deve estrear no Salão do Automóvel de Genebra, em março de 2019. O modelo herda a nova identidade visual da marca apresentada pela SUV 508.

O fim do Hyundai ix35

O

Hyundai ix35 sai de linha no fim de 2019. Segundo uma fonte, o SUV terá o mesmo destino do Tucson – que deixou de ser produzido no final de 2018, embora a fábrica negue esse fato. E a razão é a mesma: a saída do ix35 dará novo ânimo ao New Tucson, que passará a reinar

com a decisão de manter em linha os três modelos (que representavam representavam três gerações do mesmo carro com nomes diferentes). A estratégia pode ter dado certo por um tempo, mas hoje a soma das vendas dos três não chega a 3% do segmento. segmento. Segundo a Fenabrave, juntos eles venderam 13.704

































VIA EXPRESSA

Carretera (pilotada nos anos 50 por Nicanor Ollé e José Rimoli) e Maverick Divisão 3 (de Luiz Pereira Bueno): liberdade de preparação

































Sem restrições: do Fusca de rali ao carro de recorde Carcará, o museu tem lugar para qualquer tipo de carro de corrida

































VIA EXPRESSA



































Fã de Boyd Coddington, o brasileiro Donizete Costalonga já construiu mais de 50 hot rods, dos clássicos (acima) aos rat

































VIA EXPRESSA | MARCHA A RÉ

Os destaques destaques de QUATRO RODAS em fevereiro de... 1989

































TESTES LEVAMOS PARA A PISTA PRIMEIRO E DEPOIS VOCÊ LEVA PARA CASA

































TESTE | LEXUS NX 300h

Na versão F Sport, a grade é do tipo colmeia

































TESTE ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h: 9,7 s 0 a 1. 000 m:

31,2 s – 167,4 km/h

VELOCIDADE MÁXIMA 180 km/h*

RETOMADA D 40 a 80 km/h: 4,8 s

5,5 s D 80 a 120 km/h: 6,9 s D 60 a 100 km/h:

FRENAGENS 60/80/120 km/h - 0 m:

14,4/25,9/61,9 m

CONSUMO Urbano: 13,8 km/l Rodoviário: 11,2 km/l

A tração varia sozinha de 4x2 para 4x4

*Dado de fábrica

estrada. Isso mesmo, graças à entrada mais frequente do motor elétrico, o NX conseguiu maior economia no ciclo urbano do que q ue no ciclo rodoviário rodoviário

FICHA TÉCNICA Preço: R$ 249.990 Motor: híbrido, gasolina (4 cil., DOHC, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a



































TESTE COMPARATIVO COMPARATIVO | KA 1.5 x ETIOS 1.5 x HB20 1.6 x UP! TSI


































































4° TOYOTA ETIOS TESTE ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h: 11,05 s 0 a 1. 000 m: m:

32,8 s – 156,3 km/h


RETOMADA 3ª 40 a 80 km/h:

7,4 s

4ª 60 a 100 km/h: 11,6 s

1.5 X-PLUS MANUAL - R$ 56.690

































3° FORD KA

FREESTYLE 1.5 MT - R$ 64.690 TESTE ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h: 11,1 s 0 a 1. 000 m:

32,5 s – 159,6 km/h



7,5 s

4ª 60 a 100 km/h: 11,2 s


































2° HYUNDAI HB20 TESTE ACELERAÇÃO 0 a 100 km/h: 10,6 s 0 a 1. 000 m:

32,1 s – 162,7 km/h



7,3 s

4ª 60 a 100 km/h: 10,9 s

COMF. PLUS 1.6 MT - R$ 55.590



































1° VOLKSWAGEN UP!

MOVE 1.0 TSI - R$ 58.800

































TESTE | BMW M5

































































TESTE | BMW M5

Os escapes quádruplos possuem ronco

































Os para-choques anabolizados são um dos poucos



































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































REPORTAGEM | OS CARROS DO METRÔ

SEGREDOS NOTURNOS Lava-jato de madrugada, freios regenerativo Lava-jato regenerativos, s, rodas de 300 kg: os segredos e curiosidades dos trens do Metrô, que são mais modernos e bem cuidados que a maioria dos nossos carros POR RODRIGO RIBEIRO | FOTOS ALEXANDRE BATTIBUGLI

reios regenerativos, motores elétricos, ABS, suspensão a ar ajustável e condução autônoma são algo relativ relativamente amente recente na indústria automotiva. automotiva. Mas eles já são uma realidade no Metrô de São Paulo desde 1974. E, de quebra, a manutenção dos trens de 130 metros pode ser mais barata do que a de um carro comum. Essas são apenas algumas das curiosidades que cercam os 169

F

“A movimentação é mais intensa entre 1 h e 4h30 da manhã, quando os trens deixam a operação comercial e podem passar por manutenções complexas ou por uma simples lavagem”, diz Luis Madeira, supervisor do tráfego de trens do Metrô Metrô.. Limpar os trens, por exemp exemplo, lo, exige uma máquina que leva leva de 15 a 20 minutos para lavar cada composição. O processo usa uma mistura de água

cada um dos seis carros que compõem o trem do Metrô. A atenção com a sujeira é tamanha que equipes circulam entre as estações durante a operação comercial com um “kit vômito” para limpar sujeiras de passageiros indispostos ou embriagados. No pátio também ocorrem manutenções mais complexas, como a troca das rodas. rodas. Cada uma pesa 300 kg, custa R$ 3.500 e pode ser s er des-





























































REPORTAGEM | OS CARROS DO METRÔ No início usava-se um sistema analógico chamado decelostato, mas agora os trens têm ABS, com a mesma lógica dos automóveis. A eletrônica também incorporou incorporou o controle de tração, que aposentou o velho sistema que jogava areia entre rodas e trilhos para aumentar a aderência. E haja precisão para controlar os 190 cv e 811 mkgf gerados por cada um dos 24 motores motores — no total, cada composi composição ção tem mais força do que 347 picapes Amarok V6. Esse vigor é necessário para movimentar a massa do trem, que pode chegar a 100 km/h e passa de 350 toneladas toneladas quando cheio. Parar tudo isso, porém, porém, é algo fácil para os freios a disco nas 48 rodas, já que eles quase não entram em ação. ação. Boa parte da frenagem do trem é feita usando apenas os motores, que transformam a energia cinética em elétrica enquanto desaceleram a composição e devolvem a eletricidade gerada para o sistema. Igual ao Toyota Prius, Prius, mas em escala extragrande. extragrande. O sistema é tão eficiente que as pastilhas feitas com Kevlar Kevlar são acionadas somente quando o trem está a menos de 6 km/h. Mesmo assim, elas precisam ser trocadas a cada seis meses, a um custo de R$ 1.460 por trem. Os discos duram dois anos, mas são bem mais caros: R$ 2.500. O valor, valor, porém, não supera os R$ 3.300 sugeridos sugeridos para cada disco de freio de um Cayenne. AUTÔNOMO Só que o SUV da Porsche não funciona sem motorista, ao contrário do Metrô. Metrô. Desde sua inauguração o sistema paulistano usa o ATO (operação automática de trens, em inglês), um equipamento que permite às composições acelerar, frear e até abrir as portas nas estações de forma totalmente automática. “Os trens são guiados remotamente por um sistema fechado, sem conexão com a

Aparelhos (acima e ao lado) analisam analisam o desgaste dos componentes mecânicos sob o trem. Cada uma das rodas (abaixo) pesa 300kg e tem só 1 cm de área de contato com o trilho. Seu diâmetro é reduzido conforme se desgasta, e a mudança de altura do trem é compensada pela suspensão a ar, que também se ajusta com o entra e sai dos passageiros ²































Uma empresa de blindagem passou a misturar Kevlar no composto das pastilhas (ao lado), reduzindo seu custo e aumentando a durabilidade. Os freios a disco ventilado (abaixo) possuem ABS para evitar danos às rodas e trilhos

supervisora do Centro de Controle Operacional (CCO) do Metrô. Renata é uma das 1.800 mulheres que atuam nas mais diferentes áreas da companhia (veja mais na página 76). Como a grande maioria das estações não tem as portas de plataforma, que só abrem quando o trem para na estação, o cuidado com o usuário é real. Se necessário, o operador do trem pode acionar os freios de emergência, capazes de parar o trem a 60 km/h em menos de 10 segundos. Nessa situação o terceiro trilho (que fornece energia energia para o trem) também tam bém é desligado. A precaução precaução é justificada, pois mesmo sendo protegido e afastado do usuário, o sistema com tensão de 750 V pode ser fatal. ANFÍBIO Ainda que tudo ande nos

trilhos, trilhos, algumas coisas precisam sair

Os terra-via podem andar tanto nos trilhos quanto nas ruas































REPORTAGEM | OS CARROS DO METRÔ são abaixadas quando o veículo entra nos trilhos. E, como não há espaço para dar meia-volta no túnel, na hora de voltar é usada uma relação que inverte verte toda a transmissão. Isso permite ao veículo andar de ré com as marchas convencionais à frente. Na frota dos terra-via terra-via também fica um dos xodós dos funcionários: uma Chevrolet C11000 1985 que até hoje labuta nas madrugadas paulistanas. Mais velhos são os primeiros trens do Metrô. A antiga Frota A foi feita a partir de 1972 pela extinta Mafersa, no bairro da Lapa. As composições foram recentemente modernizadas e ganharam câmeras, novos motores, bancos e ar-condicionado. ADAPTAÇÃO A empresa ainda precisa lidar com o alto custo dos equipamentos ou até sua ausência. Um exemplo é o medidor ultrassônico de fadiga do eixo, eixo, criado pelos funcionários da manutenção usando um motor elétrico, elétrico, cardã de caminhão e sensor da SKF. Ele permite que os operadores analisem a integridade integridade estrutural do eixo de tração sem a necessidade de desmontar o conjunto. O processo de medição, inclusive, inclusive, lembra os antigos balanceamentos de pneus feitos com as rodas instaladas no carro. Outra solução para reduzir custos foi comprar a patente dos discos de freios, permitindo sua produção local a um preço bem menor. menor. Mesmo assim, a empresa enfrenta a pressão de lidar com o crescente volume de usuários (3,7 milhões por dia) e com o lento crescimento crescimento da malha mal ha (eram 16,7 km na estreia, em 1974, e hoje são 96,4 km). Espera-se algum alívio nos próximos anos, anos, quando um novo sistema de controle, o CBTC, passar a funcionar. Ele permitirá que os trens andem mais próximos próximos entre si sem afetar a segurança, aumentan-

MULHERES NO COMANDO

Gisele é operadora de trens há quatro anos

ulheres no comando de um trem não é novidade no Metrô. Desde o início da operação, a companhia estimula a presença delas em todos os cargos: mas se hoje elas são 19,5% dos funcionários, só 15% têm cargo de chefia, segundo o próprio Metrô. Uma delas é Renata Yamanaka, Yamanaka, responsável por supervisionar o CCO do Paraíso, cérebro cérebro das três principais linhas da companhia. companhi a. “Aqui “Aqui fazemos o acompanhamento de toda a operação comercial e elaboramos estratégias em caso de problemas”, conta. Entre os imprevistos im previstos,, há comércio ambulante, aumento inesperado do volume de passageiros e até mesmo a entrada de um cadeirante cadeirante no sistema. “Acompanhamos a pessoa com deficiência desde o momento em que passa na catraca até sua saída”, expliexplica Renata. E nessa hora o computador dá espaço ao ser humano.“Quan-

M

Renata supervisiona o QG do Metrô

para dar segurança ao usuário”, detalha Gisele de Araújo, que há quatro anos é operadora de trem no Metrô. Também cabe a ela auxiliar os usuários em caso de evacuação evacuação do trem, como quando há queda de energia elétrica. elétrica. Por isso a “habilitação” para pilotar um trem é mais demorada, e leva de três a quatro meses. Além disso, cada uma das sete frotas de trens requer treinamento específico. E há coisas que só o dia a dia ensina. “Com o tempo, dá para perce-

































LONGA DURAÇÃ DURAÇÃOO COMPRAMOS COMPRAM COM PRAMOS OS OS OS CARR CARROS OS E TESTAMOS TEST TESTAMOS MOSPOR MOS POR 60.000 60.00 60.000 0 KM K

FIM DA

LINHA Será que o jipão se mostra tão robusto ro ust ustoo no desmonte esmonte esmo nte quanto quanto no no ranking ran ng dee vendas? ven as Pág. 78

EDIÇÃO: DIÇÃO: PÉRICLESMALHEIRO PÉRICLES MALHEIROSS

































LONGA DURAÇÃO | DESMONTE DO COMPASS


































































A I Ó I G O I V L I S S O T O F

BLOCO E CABEÇOTE A desmontagem revelou um motor íntegro e moderno. A cabeça dos pistões, por exemplo, tem desenho termodinâmico, para otimizar a queima do diesel com uma explosão controlada, a partir do centro da câmara. Conta ainda com sistema de arrefecimento por jato de óleo e controle da taxa de compressão. Virabrequim, cabeçote e bloco passaram ilesos pelos 60.000 km e pela inspeção visual, no desmonte.

esde 1997, quando a picape Ford F-1000 foi desmontada, o Longa Duração não tinha um carro movido a diesel. Exatos 20 anos depois, em 2017, o Jeep Compass Longitude 4x4 encerrou o jejum. Nosso Compass

D

apesar da necessidade de reapertos por conta do barulho em quase todas as visitas à rede, também se mostrou melhor que a do irmão menor. Nossa confiança no Compass, no entanto, foi levemente abalada por

voltando a funcionar normalmente após alguns segundos. segundos. Relatamos os problemas repetidas vezes à rede e obtivemos sempre as mesmas respostas: “A alavanca de seta é assim mesmo. Sobre o painel,

































TRANSMISSÃO

Com volante de motor aliviado, o Compass tem um compensador de massa, para aplicação de peso inercial. “Sem ele, o motor perderia giro rapidamente”, explica nosso consultor técnico, Fabio Fukuda. Os diferenciais, assim como o câmbio, tiveram o lubrificante analisado no desmonte e não revelou problemas.

ADMISSÃO

O corpo de borboleta estava com baixo índice de sujidade, validando os sistemas de filtragem e os de recirculação de vapores. As pás do rotor da caixa fria, responsáveis por sugar o ar ambiente, estavam com as extremidades com degradação compatível com a quilometragem, também validando o filtro de ar. As resistências de aquecimento sempre cumpriram bem o seu papel. Ao longo dos 60.000 km, não tivemos nenhuma reclamação de dificuldade nas partidas a frio.

a um tira-teima na terra. Para isso, chafurdamos na lama, em um dia de muita chuva, com cinco ocupantes a bordo e suas respectivas bagagens lotando o porta-malas. Na ocasião, depois de provar diferentes modos

ma de áudio, com alto-falantes da marca americana Beats, o sistema de som se destacou positivamente entre os 21 motoristas motoristas que se revezaram ao volante do Compass. C ompass. À exceção de um ruído junto junto à coluna B,

época de nossa descoberta, descob erta, a FCA não respondeu ao nosso pedido de explicação. Mais recentemente, uma fonte ligada à marca disse que em alguns mercados o Compass oferece o sistema de rosca fêmea embutida na es-



































TE DO COMPASS A LONGA NGA DURAÇÃO DURA O | DESMONTE

CAIXA DE DIREÇÃO DIREÇÃOO DIREÇÃ Com om barras barras ax axia axiais iaiis ee tterminais erm er m na trabalhando a n justo,, sem e folga, olga, a ca caixa de direção reç o foi bem bem do início iníci iní cio o ao ao fim fim do d teste. s e. Na a prática, c , sempre e pre sse e mo m mostrou os r ccom o bom bom peso de de operação operação em manobra an e eem m velocidades ve o a es mais mais elevadas. e e a s.

FREIO F I

SUSPENSÃO US E O Responsáveis e n vesp porr rruídos os na suspen sus suspensão, penss o, os amortecedores a or ce ore dianteiros ante ros foram oram condenados cond con den d na revisão re s o dos dos 40.000 4 0.000 40.0 00 km. k . Na hora hora de su substituir, stitu , a rede ede fez fez a aa troca do o conjunto con un con unto to completo. o p e o. Molas, o as as,, buchas, uc as, pivôs piv ôs e terminais termina chegaram termi chega aos os 60.00 os 60.000 60.000 0 km em ótimo timo estado esta de conservação. ção.

Aos os 50.000 . km, m, trocamos r camos as pastilhas pastilhas pastil has dianteiras, dianteiras, mas os discos scoss foram sco oram or am ma man mantidos nt os sob recomendação o e ç o da concessionária. conc con cess on r . O problema ro é que q e oss discos cos ooriginais r g na na s ttendem en em a atingir a tingir o o o fim da vida útil útil bem bem bem antes an es das as pastilhas. ast . Ou seja, eem mais ma s cerca cerca dee 10.000 1 . 00 km, m, provavelmente provavelm pro vavelmente ente precisaríamos precisaríamos precisaría mos trocar o conjunto junto completo. co mpleto.

A I Ó I G O I V L I S S O

































CARROCERIA

Apesar de uma ampla aplicação de massa nas zonas de emenda de chapas no assoalho, a poeira conseguiu invadir a cabine do Compass. De fato, logo após os 10.000 km, o SUV encarou uma estrada goiana com poeira vermelha tão fina como talco – exatamente como a que encontramos sob o carpete, que foi tão fina e discreta que mal dá para ver na foto ao lado. PNEUS EUS

BARRA EST ESTA ESTABILIZADORA A ILI ILIZAD ZAD RA

Oss mancais ancca s daa barra an arra estabilizadora estabilizado esta za ora ra estavam estavam firmes, rmes, mas mas os seus terminais termin ais foram encontrados foram encontrados encontrados com certa folga, folga, folg a, sobretudo o do do lado a o direito. direit o. Essa folga, folga, apesar de pequena, era aa re respo responsável spons ns ve vell ppelo e o re retorno doss ruídos do ruídos no n notado o ado na fase fase final finaldo fin aldo do teste. es e.

Oss pneus pneus pne us não n o te teria teriam riam m suportado s or a o o o oo teste teste completo comple com pleto to se não tivéssemos, tivéss emos, por al por algum algumas gumas as vezes, vezes, corrigido corr g o o rodízio o aplicado c o pelas concessionárias. n s n . De qualquer u qu r maneira, a e ra ra,, apenas apen metade meta e dos os carros de Longa Longa Du Dur Duração r aç o consegue consegue atravessar a rave ravessar ssar os 60.000 . km com com um um único nico jogo jogo de pneus.


































PASSEIOS E MISSÕES DO COMPASS PELO BRASIL

O H N A T S A C N A I T S I R H C


I T N A C L A V A C S E S S I L U

Exatos 20 anos após a Ford F-1000, Compass trouxe o diesel de volta ao Longa. Valente ele é, mas reboque não é a sua praia A I Ó I G O I V L I S


Farol alto involuntário e apagões súbitos assolaram o nosso SUV

Na estrada, uma pedra atingiu o para-brisa. Felizmente, tínhamos seguro dos vidros e pagamos apenas a franquia,

R A I U G A L E I R B A G

S O R

































FOLHACORRIDA

TESTES

TABELA DE PREÇO

1.207 KM

60.031 KM

DIFERENÇA

12,2 s 33,7 s / 151,9 km/h

12,1 s 33,6 s / 153,6 km/h

0,82% 0,29% / 1,12%

5,6 s 7,1 s 9,3 s

5,4 s 6,9 s 9,2 s

3,57% 2,82% 1,07%

12,8 km/l 15,9 km/l

13 km/l 16,2 km/l

1,56% 1,89%

43,8/68,4 dBA 61,4/65,5 dBA

46,6/67,8 dBA 61,5/67,4 dBA

6,39% / 0,88% 0,16% / 2,90%

ACELERAÇÃO

Em setembro de 2017 R$ 149.330 Atual (modelo usado) R$ 122.559 Atual (modelo novo) R$ 166.190

0 a 100 km/h 0 a 1.000 m

RETOMADAS D 40 a 80 km/h D 60 a 100 km/h D 80 a 120 km/h

QUILOMETRAGEM

Urb. 13.882 km (23%) Rod. 46.515 km (77%) Total 60.397 km

CONSUMO Urbano Rodoviário

COMBUSTÍVEL

RUÍDO INTERNO

Em litros 4.919,20 Em reais 17.867,71 Cons. médio 12,3 km/l

Neutro/RPM máx. 80/120 km/h

a r o i p :

¬ / a r o h l e m :

¬

MANUTENÇÃO (REVISÃO/ALINHAMENTO)

10.000 km - Sinal -/R$ 270 20.000 km - Caltabiano R$ 882/R$ 240 30.000 km - Fattore -/R$ 240 40.000 km - Amazonas R$ 1.360/R$ 170 50.000 km - Sinal -/R$ 185 EXTRAS (ESSENCIAIS)

Pastilha de freio - R$ 1.057 Filtro de cabine - R$ 63 EXTRAS (ACIDENTAIS )

Franquia de vidro - R$ 640 CUSTO POR 1.000 KM

Combustível - R$ 295,84 Revisões - R$ 37,12

I L G U B I T T A B E R D N A X E L A

S O R I E H L A M S E L C I R É P

S O R I E H L A M S E L C I R É P

No álbum de viagens, registro de passeios em São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal OCORRÊNCIAS 6.773 km Suspensão

dianteira ruidosa 8.429 km Ruído na coluna B, lampejo involuntário do farol 14.893 km Tranco no câmbio 10.204 km Apagão no painel 18.111 km Apagão no painel, lampejo involuntário do farol 27.126 km Atingido por uma pedra, para-brisa é trocado

FICHA TÉCNICA JEEP COMPASS LONGITUDE 2.0 4x4 DIESEL Motor: diesel, turbo, dianteiro, transversal, qua-

VEREDICTO

tro cilindros em linha, 1.956 cm ³, 16V, 83,0 x 90,4 mm, 16,5:1, 170 cv a 3.750 rpm, 35,7 mkgf a 1.750 rpm Câmbio: automático, sequencial, nove marchas, tração 4x4. Direção: elétrica, 2,6 voltas, 11,3 m (diâmetro de giro) Suspensão: indep., McPherson (diant.), indep., McPherson (tras.) Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.) Pneus: 225/55 R18 Peso: 1.717 kg Peso/potên-

A comparação da passagem dos SUVs da Jeep pelo Longa Duração deixa duas certezas: a de que o Compass foi melhor do que o Renegade e também a de que a marca ainda tem um pouquinho para aprimorar

































LONGA DURAÇÃO | TOYOTA PRIUS E VOLKSWAGEN VIRTUS

Depois da revisão dos 50.000 km, Prius vai encarar viagem entre SP e DF

REVISÃO EM ALTA

A parada dos R$ 50.000 km custa R$ 519. Mas a necessidade de troca de pneus, palhetas e filtro elevou a conta para R$ 2.426 eguindo a recomendação dada em nossa última passada pela rede Toyota, Toyota, ficamos mais ma is atentos ao nível de desgaste dos pneus do Prius. Ao ir para a revisão dos 50.000

S

hoje, nunca saiu de uma revisão com o rodízio correto. correto. “Esta é a única correção que aplicamos por conta própria, na oficina do Fukuda, sem retorn à concessionária concessi onária”, ”, diz Péricles



































Antes de fazer o descarte, QUATRO RODAS inutiliza o pneu para evitar que ele retorne ao mercado reparado, o que seria perigoso I L G U B I T T A B E R D N A X E L A

S O T O F

Danos nas laterais: condenação automática

REAÇÃO EM CADEIA

































LONGA DURAÇÃO | RENAULT KWID

Tem fonte de ruído nova no Kwid: uma braçadeira encostando na ventoinha

O G N O L I P M A C O D

Revisão dos 40.000 km foi

































































































AUTO-SERVIÇO PARA CUIDAR E ECONOMIZAR



































AUTO-SERVIÇO | REPORTAGEM

































troca da guia, que é de plástico rígido e pode vir a desgastar com o tempo. Já nas correias dentadas, a troca do tensor ou rolamento não é obrigatória – depende do estado da peça. “Ao trocar a correia, é importante verificar a condição do rolamento. Caso esteja muito desgastado, será preciso efetuar a substituição.”, diz Guiotoku.

CUSTO As correias são bem mais baratas. baratas. Exemplo dentro da mesma

































AUTO-SERVIÇO | USADO DO MÊS

A partir da linha 2015, o CR-V ganhou nova frente, com luzes de led

































ONDE O BICHO PEGA

CÂMBIO AUTOMÁTICO AUTOMÁTICO Cheque se a alavanca desliza facilmente pelo trilho e se o engate das marchas ocorre de maneira suave e sem trepidações. Providencie a troca do fluido se não houver registro desse serviço.

































AUTO-SERVIÇO | NOVAS TECNOLOGIAS

DUPLO CIRCUITO



































GLE 450 4Matic MOTOR: 6 cilindros em linha, turbo, 367 cv de 5.500 a 6.000 rpm, 51 mkgf de 1.800 a 4.200 rpm (+ 22 cv e 25,5 mkgf, fornecido

































AUTO-SERVIÇO | CORREIO TÉCNICO

POTÊNCIA NÃO É NADA...

































Como se troca as palhetas de carros que têm limpadores de para-brisa ocultos sob o capô? - NELSON PACHECO, SÃO PAULO (SP)

































AUTO-SERVIÇO | CUMPRE O QUE PROMETE?

































AUTO-SERVIÇO | ESPECIALISTA

SALDO LÍQUIDO NO BANCO

Quer proteger os bancos do carro sem ter de recorrer às antigas capas?































































































































































































































































































































































































































































QRE718-F2019.pdf

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