1- RECURSOS FINANCEIROS 2- ESTRUTURA FÍSICA 3- RECURSOS HUMANOS 4- PROJETO TÉCNICO DE FORMAÇÃO 5- ESTRUTURAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO 6- RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
ESTABELECIMENTO DA MISSÃO VISÃO DE FUTURO ANÁLISE DE AMBIENTE INTERNO LEITURA DO CENÁRIO EXTERNO DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS ESTABELECER FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DEFINIÇÃO DE METAS DETERMINAÇÃO DE ESTRATÉGIAS MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
ESTABELECIMENTO DA MISSÃO VISÃO DE FUTURO ANÁLISE DE AMBIENTE INTERNO LEITURA DO CENÁRIO EXTERNO DEFINIÇÃO DO ORÇAMENTO FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS ESTABELECER FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DEFINIÇÃO DE METAS DETERMINAÇÃO DE ESTRATÉGIAS MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
Manutenção do Centro de Treinamento Remuneração dos RH Despesas com Logística do CT, Treinos, Competições e Viagens Manter e ampliar a rede de captação Monitoramento de Atletas Inseridos em Clubes e Familiares
A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PTF É IMPORTANTE PARA SE VERIFICAR A CONTINUIDADE DE PROCESSOS
O PTF DEVE FOMENTAR A CULTURA TÁTICA A FORMAÇÃO INTEGRAL DOS SEUS JOVENS JOGADORES
O COORDENADOR TÉCNICO ASSUME UM PAPEL FUNDAMENTAL, SENDO O PROFISSIONAL QUE VAI GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DA FILOSOFIA DO PTF
O PTF É FUNDAMENTAL PARA QUE SE ESTABELEÇA UMA CULTURA ESPORTIVA, COM PRINCIPIOS E REGRAS COERENTES E BEM DEFINIDAS QUE TENHA POR BASE UM MODELO DE JOGO QUE ORIENTARÁ A CONCEPÇÃO DE UM MODELO DE TREINO, DE UM COMPLEXO DE EXERCICIOS, DE UM MODELO DE JOGADOR E ATÉ MESMO DE UM MODELO DE TREINADOR.
O COORDENADOR TÉCNICO TERÁ COMO PRIMORDIAL FUNÇÃO REALIZAR A RELAÇÃO PEDAGÓGICA E METODOLÓGICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO, COORDENANDO AS COMISSÕES TÉCNICAS, GARANTINDO O CUMPRIMENTO DOS CONTEÚDOS E QUE TODOS POSSAM CAMINHAR NO MESMO TRAJETO. HARMONIZANDO AS EXPECTATIVAS DOS TREINADORES COM OS PRINCIPIOS E OBJETIVOS ESTABELECIDOS NO PTF
A OPÇÃO PELA CARREIRA ESPORTIVA NA VIA DA ALTA COMPETIÇÃO ACARRETA UMA SÉRIE DE PROBLEMAS NA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESPORTIVA, ESCOLAR E SOCIAL DO ATLETA
O Departamento de Base no Futebol Brasileiro – A Profissionalização dos Clubes PROJETO TÉCNICO Gerenciamento técnico
PRODUTO - atleta
SISTEMATIZAR - formação
METODOLOGIA – know how
Gestão do Departamento de Base no Futebol
Âmbito Administrativo
Âmbito Técnico
Desenvolvimento da estrutura clubista
Know How – Escola brasileira
Gerenciamento Técnico na Base do Futebol – O Projeto Estruturar a Equipe de Trabalho Elaborar Projeto – à várias mãos Gerir Pessoal - Técnico Estabelecer Metas Atingir Resultados
Etapas da Formação pesquisa captação
seleção formação
transição
exposição negociação
Pesquisa Estudo das regiões Análise dos calendários de base Rede de contatos independentes Setor de observação – scouts do clube Know how de captação
Testes seletivos – locais e itinerantes
Captação Demanda/Oferta - complicador Fontes produtivas da captação – ação dos scouts Jogadores semi-prontos Estrutura do clube Tipos e número de avaliações Faixas etárias alvos Perfil de Captação
Captação Estratégica Parceiros e Convênios Empresários Carências dos Elencos Vias de acesso Estratégias de Avaliações Comissão Técnica Específica Banco de Dados e Monitoramento
Seleção - I Critérios de avaliação
Técnico
Físico Tático
Psicológico
Seleção - II Estágios da avaliação
Adaptação
Reavaliações Desenvolvimento
Disciplina
Seleção - III Pontos importantes Perspectiva de desenvolvimento - idade Carências e fartura das categorias Parâmetros para o time principal Visão mercadológica – moeda de troca
Formação I Sistematização do PTF Know How - Educadores Atleta especial – tratamento especial Perfil sócio-econômico do atleta Lei Pelé – regula a perspectiva de lucro do negócio
Formação I Crítica européia: “- O jogador brasileiro é bom tecnicamente mas fraco taticamente.” I
a) Escolas brasileira e européia – particularidades:
O europeu nasce marcando e o brasileiro nasce driblando! Idéia jogo brasileiros: solto-ofensivo-vários sistemas. Culto à individualidade – formação paternalista . Cobrança(pressão): torcida; Nível social – família; Estrutura do Clube; Empresários; Histórico brasileiro – revelador de craques. b) Migração prematura – comércio prostituído.
Transição e Exposição Política de aproveitamento da base pelo clube O técnico da equipe principal O Processo de Integração Política de vinculação contratual Categoria de Transição
Negociação – Retorno técnico Mercado internacional - restrições O vínculo contratual – fator de estresse Mercados compradores Europa – Ásia Jogar no clube – retorno técnico Banco de atletas – negócio alternativo
O senso comum estabelece que todo brasileiro “já nasce sabendo jogar bola”. Mas a ciência nos mostra que é longo o caminho entre o reconhecimento de se “ter certo talento” para
o futebol - nos círculos familiares e escolares - até a
“lapidação” desta espécie de “aptidão aparentemente inata” -
nos clubes especializados.
A busca de talentos tem apoiado em fatores subjetivos, pelos quais os profissionais que atuam nessa área utilizam como instrumento de detecção, seleção e promoção de talentos a própria experiência e intuição, o que implica em mais uma variável que pode interferir no processo de formação.
Base do futebol moderno está centrada em: força, velocidade, inteligência de jogo, habilidade técnica e equilíbrio emocional. No futebol atual, o espaço é que cada vez menor devido a pressão dos adversários e o tempo para tomada de decisão é curto e a intensidade é alta, tornando-o mais dinâmico.
-FISICAMENTE: FORÇA, VELOCIDADE E A ESTATURA DEPENDENDO DA POSIÇÃO -TECNICAMENTE: ATRIBUTOS ESPECÍFICOS DE SUA POSIÇÃO BEM DESENVOLVIDOS, AMBIDESTRIA, PASSE E DOMÍNIO SOB PRESSÃO COMUM A TODOS INDEPENDENTE DE POSIÇÃO -TATICAMENTE: INTELIGÊNCIA DE JOGO – PERCEBER E ANALISAR A SITUAÇÃO E SABER RESOLVER OS PROBLEMAS EM ESPAÇO REDUZIDO, SOB PRESSÃO DO ADVERSÁRIO E DO TEMPO DE TD; ALÉM DE VERSATILIDADE -MENTALMENTE: ALTA COMPETITIVIDADE, CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO, GOSTAR DE JOGAR, LÍDER, QUE PENSE COLETIVAMENTE E QUE SUPORTE PRESSÃO -SOCIALMENTE: ATLETA COM BOA BASE FAMILIAR E PRINCÍPIOS BEM CLAROS DE CIDADANIA
NO ENTANTO, SERÁ QUE O ATLETA SÓ CONSEGUE JOGAR EM ALTO NÍVEL SE OBTIVER TODAS AS CARACTERÍSTICAS CITADAS ANTERIORMENTE?
EXISTE UM PERFIL IDEAL?
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Go leiro - 1,89m L aterais - 1,74m Zag u eiro s - 1,87m Vo lan tes - 1,78m Meias - 1,76m A tacan tes (L ado ) - 1,75m A tac an tes (Ref erên c ia) - 1,85m CÂMA RA (2012)
CANNAVARO – 1,74
ROMÁRIO – 1,69
MESSI – 1,69
“A parte física é fundamental na parte tática e técnica. Se o atleta não estiver bem fisicamente ele também não estará bem tecnicamente e taticamente. E dentro da parte física, a questão da força e velocidade são determinantes hoje para se jogar futebol.” (Técnico da Categoria Sub-15)
Cada uma das posições exige características diferenciadas e específicas. (GUIMARÃES & PAOLI, 2011) ZAGUEIROS: ANTECIPAÇÃO, CABECEIO DEFENSIVO E OFENSIVO, REBATIDA COM OS PÉS, REBATIDA RASTEIRA, LANÇAMENTO LONGO, 1 X 1 (ROUBADA, RECUPERAÇÃO), TEMPO DE BOLA. LATERAIS: CRUZAMENTO (CURTO, MÉDIO E LONGO). ULTRAPASSAGEM, CHUTE DIAGONAL (BILATERALIDADE), CABECEIO DEFENSIVO. MEIO CAMPISTA: LANÇAMENTO (CURTO, LONGO), PASSE, VIRADA DE BOLA, MARCAÇÃO/DOBRA, CABECEIO DEFENSIVO E OFENSIVO, CHUTE FRONTAL (MÉDIA DISTÂNCIA), DOMÍNIO E GIRO. ATACANTES: FINALIZAÇÃO: FRONTAL, DIAGONAL / CURTA, MÉDIA E LONGA DISTÂNCIA / RASTEIRA E PELO ALTO/ ORIUNDO DE CRUZAMENTO; DRIBLE; PIVÔ, GIRO, PROTEÇÃO DE BOLA, 1 X 1, CABECEIO OFENSIVO.
RONALDO – DEFICIÊNCIA NO CABECEIO
MARADONA – DIFICULDADES COM A PERNA DIREITA
VIERI – DIFICULDADES EM DRIBLAR
Em estudo publicado na Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano em 2009, intitulada Aspectos Psicossociais que Interferem no Rendimento de Modalidades Desportivas Coletivas, concluiu-se que a motivação, autoconfiança, autoestima, concentração, emoção, treino mental e qualidade de vida satisfatória são deflagradores de performance, enquanto que as categorias estresse, medo do erro, pensamento negativo e ansiedade elevada são inibidoras.
INTELIGENTES; FORTES; VELOZES; BOA ESTATURA; COMPETITIVOS; MENTALMENTE FORTES; BONS NO JOGO AÉREO; TECNICAMENTE PERFEITOS PARA A POSIÇÃO; EXCELENTES EM BOLAS PARADAS; AMBIDESTROS...
-TALENTO: DOM E QUALIDADE GENÉTICA ALIADA À PRÁTICA, AMBIENTE E PRAZER. -VOCAÇÃO: ATO OU EFEITO DE CHAMARSE; APTIDÃO NATURAL; O ATLETA ESTÁ DESTINADO E QUER AQUILO -EFICÁCIA: CONSEGUIR ATINGIR UM DETERMINADO OBJETIVO
O componente tático é dependente da habilidade técnica e da condição física e psicológica. Os três aspectos: posição, função e característica são considerados fundamentais para que o técnico possa conhecer cada jogador, definir e escalar os titular, decidir sobre as substituições, sistemas de jogo, as movimentações táticas ofensivas e defensivas, e, principalmente na avaliação de um determinado jogador nas diversas etapas que compõem o processo de seleção e detecção .
A possibilidade de sucesso de um indivíduo em qualquer modalidade esportiva depende de sua estrutura biológica, da metodologia de aprendizagem, de treinamento e de recursos materiais, físicos, humanos, sociais e culturais do meio, durante os diferentes estágios do processo de desenvolvimento.
O modelo ideal de jogador está diretamente relacionado aos conceitos e princípios que o técnico tem do jogo de futebol. Daí, talvez, o fato das divergências e da predominância da subjetividade na avaliação.
Existem fatores relevantes em todos os aspectos que interferem na prática do futebol, que devem ser levados em conta no momento de tentar encontrar um perfil ideal para o atleta de futebol. Entretanto, apesar de significativos, a boa qualificação em cada um destes aspectos não garante sucesso. O futebol é um esporte de incontáveis variáveis, onde o talento muita das vezes supera qualquer expectativa. Atentando-se ainda que não é possível prever talento, depende de um processo e também não há certeza de sucesso. (GUIMARAES, 2012)
Damião, despontou Neymar (Desde os 11 anos no Belletti- Jogava no Leandro em São Paulo Santos) e Messi (Desde os 7 gol no futsal até naaosvárzea 17 anos, onde foi anos no Barcelona nas os 15 anos, quando reprovado várias categorias de base) passou na peneira peneiras. Foi em para Santa do cruzeiro de Catarina, onde após meia esquerda. algumas reprovações como volante, virou atacante no Marcílio Dias na Serie C e depois foi para Atlético Ibirama onde destacou-se e foi levado para o
Observa-se que nas categorias mais novas (até os 14 anos) o aspecto técnico tem peso maior e com o passar da idade as características físicas, psicológicas e táticas vão ganhando mais força no critério de seleção e detecção de talentos.
SETOR DE CAPTAÇÃO:
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AVALIAÇÃO DE ATLETAS EM TESTE
MODELO CONSIDERADO IDEAL: SEGUNDA SEMANA: ATLETAS APROVADOS NA PRIMEIRA SEMANA QUE DEMONSTRARAM SINAIS DE TALENTO RELEVANTES VÃO TREINAR COM O GRUPO PRINCIPAL, JÁ COM UM RELATÓRIO COMPLETO DA COMISSÃO ESPECÍFICA DA ÁREA DE CAPTAÇÃO E FACILITANDO TODA AVALIAÇÃO DO TREINADOR E INTEGRAÇÃO DO ATLETA NO GRUPO, FICANDO A CARGO DO TREINADOR DEFINIR TEMPO NECESSÁRIO PARA ESTA NOVA AVALIAÇÃO.
DIFICULDADES: MAIOR DISPONIBILIDADE DE ESPAÇO FÍSICO E MATERIAL. VANTAGENS: OBSERVAÇÃO MAIS COMPLETA, MENOR CHANCE DE ERRO.
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PILARES DA FORMAÇÃO:
PROJETO DE FORMAÇÃO:
PROPOSTA DE CONTEÚDOS POR CATEGORIA ,DE ACORDO COM AS CAPACIDADES FÍSICAS, TÉCNICAS, TÁTICAS E PSICOLÓGICAS, OBJETIVOS DO CLUBE, RECURSOS FÍSICOS, HUMANOS, ETC.