PREVISÃO DE VIABILIDADE
Promissão - SP Maio/2009 1 APRESENTAÇÃO O projeto que hora apresentamos, tem por finalidade a fabricação e comercialização de sorvetes, de custo coerente e boa qualidade, visando atender as classes sociais média a alta, explorando ao máximo a diversidade de laticínios e frutas produzidas na região. 2 INTRODUÇÃO Embora este tipo de negócio concentre sua atividade no verão, as cidades de Rio Preto, Bauru, Bauru, Marília e Araçatuba, mercado-alvo inicial do projeto, estão localizadas na região centro-oeste do estado de S. Paulo, tendo como característica sol e calor constante durante o ano inteiro, o que favorece a implantação de um empreendimento deste tipo, principalmente quando somado ao crescimento populacional e do PIB das cidades. Além disso, a estratégia deste projeto, está es tá centrada na produção de sorvetes com custo adequado à ALTA qualidade. Este estudo apresenta uma avaliação de alguns dados técnicos, econômicos e financeiros, que viabilizam o projeto. Não estão contidos aqui, detalhes da execução do projeto, tal como lay-out ou arranjo físico do processo, estudo dos tempos e movimentos, detalhes dos procedimentos operacionais padrão para realização do produto, detalhes do organograma e descrição de função de cada cargo, possíveis fornecedores e clientes, etc., destinados a um detalhamento posterior ao estudo de PORTE.
3 A EMPRESA 3.1 ESTRUTURA JURÍDICA HIPOTÉTICA
3.1.1 Razão ou denominação social A razão social deste projeto será EDEN SORVETES INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA LTDA 3.1.2 Endereço A nossa empresa e laboratório de pesquisa ficarão situados na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promissão - SP. 3.1.2 Ramo de atividade Indústria Alimentícia. 2
Promissão - SP Maio/2009 1 APRESENTAÇÃO O projeto que hora apresentamos, tem por finalidade a fabricação e comercialização de sorvetes, de custo coerente e boa qualidade, visando atender as classes sociais média a alta, explorando ao máximo a diversidade de laticínios e frutas produzidas na região. 2 INTRODUÇÃO Embora este tipo de negócio concentre sua atividade no verão, as cidades de Rio Preto, Bauru, Bauru, Marília e Araçatuba, mercado-alvo inicial do projeto, estão localizadas na região centro-oeste do estado de S. Paulo, tendo como característica sol e calor constante durante o ano inteiro, o que favorece a implantação de um empreendimento deste tipo, principalmente quando somado ao crescimento populacional e do PIB das cidades. Além disso, a estratégia deste projeto, está es tá centrada na produção de sorvetes com custo adequado à ALTA qualidade. Este estudo apresenta uma avaliação de alguns dados técnicos, econômicos e financeiros, que viabilizam o projeto. Não estão contidos aqui, detalhes da execução do projeto, tal como lay-out ou arranjo físico do processo, estudo dos tempos e movimentos, detalhes dos procedimentos operacionais padrão para realização do produto, detalhes do organograma e descrição de função de cada cargo, possíveis fornecedores e clientes, etc., destinados a um detalhamento posterior ao estudo de PORTE.
3 A EMPRESA 3.1 ESTRUTURA JURÍDICA HIPOTÉTICA
3.1.1 Razão ou denominação social A razão social deste projeto será EDEN SORVETES INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA LTDA 3.1.2 Endereço A nossa empresa e laboratório de pesquisa ficarão situados na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promissão - SP. 3.1.2 Ramo de atividade Indústria Alimentícia. 2
3.1.3 Forma Jurídica Constituitiva A forma jurídica constituída neste projeto é a de Sociedade Comercial – Sociedade por Quotas de responsabilidade limitada. E registro na junta comercial de Promissão, tendo prevista sua atividade industrial após a aprovação do mesmo. 3.1.4 Sede e Foro A sede e foro da EDEN SORVETES INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA LTDA é na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promissão , no estado de São Paulo, com atuação em qualquer parte do território nacional. 3.1.5 Data da Constituição A constituição deste projeto se dará após aprovação do mesmo. 3.1.6 Prazo de Duração da Sociedade O prazo de duração da sociedade é indeterminado. 3.1.7 Registros Os registros do Ministério da Saúde, assim como o alvará de funcionamento cedido pela prefeitura de Promissão, estão sendo providenciados, pois os mesmos só podem ser expedidos após a implantação do projeto. 3.2 Missão da empresa Oferecer um produto de elevada qualidade qualidade com custo compatível. 3.3 Objetivo Estar entre as três melhores empresas que dominam este mercado na região. 4 CONTRATO SOCIAL (MODELO) Marcio Ruiz Santana, Santana, brasileiro, natural de Campo Grande/MS, casado, CPF 904598494-68, e RG 1152120271 SSP/SP, residente e domiciliado na Av. Francisco Gimenez. 330, Centro, Promissão, SP. e Marco Ruiz Santana, Santana, brasileiro, natural de Andradina/SP, casado, CPF 325965784-58, e RG 12445872 SSP/PE, residente e domiciliado na Travessa Abílio Dias. 40, Condomínio Boa Vista, Alfenas, MG, constituem uma sociedade limitada, mediante as seguintes cláusulas: 1ª A soc socie ieda dade de gira girará rá sob sob o nome nome empr empres esar aria iall de de E EDE DEN NS SOR ORVE VETE TES S INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA LTDA e terá sede e domicílio na Rodovia Mal. Rondon. Km 416, Promissão –SP.
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2ª O cap capit ital al soc socia iall ser seráá R$ R$ 200 200.0 .000 00,0 ,00 0 (duz (duzen ento toss mil mil rea reais is)) divi dividi dido do em 20.000 quotas de valor nominal R$ 10,00( Dez reais), integralizadas, neste ato em moeda corrente do País, pelos sócios: Marcio Ruiz Santana nº de quotas 10.000 R$ 100.000,00 Marco Ruiz Santana nº de quotas 10.000 R$ 100.000,00 3ª O obje objeto to do pres presen ente te cont contra rato to é a form formaç ação ão de empr empres esaa de produção e comercialização de sorvetes. 4ª A soc socie ieda dade de ter terá pra prazo zo de duraçã ração o é inde indetterm erminad inado. o. 5ª As quot quotaas são são ind indiv ivis isív íveeis e n nãão pod poder erão ão ser ser ced cedid idaas ou ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. 6ª A res respo pons nsab abililid idad adee de de cada cada sóci sócio o é res restr trit itaa ao ao val valor or de suas suas quot quotas as,, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. 7ª A aad dministração da da so sociedade ca caberá Marcio Ruiz Santana com os poderes e atribuições de Presidente autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio. (artigos ( artigos 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002) CC/2002) 8ª Ao térm términ ino o da da cada cada ex exer ercí cíci cio o soc socia ial, l, em 31 de deze dezemb mbro ro,, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. 9ª Nos Nos qua quatr tro o mes meses es segu seguin inte tess ao ao tér térmi mino no do ex exer ercí cíci cio o soc socia ial, l, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando for o caso. 10ª 10ª A socie socieda dade de pod poder eráá a qual qualqu quer er tem tempo po,, abri abrirr ou fec fecha harr fili filial al ou ou outr outraa dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios. 11ª 11ª Os sóc sócio ioss pode poderã rão, o, de de comu comum m acor acordo do,, fixa fixarr uma uma reti retira rada da men mensal sal,, a título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes. 12ª 12ª Fale Falecen cendo do ou int inter erdi dita tado do qual qualqu quer er sócio sócio,, a socied sociedad adee conti continu nuar aráá suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. Parágrafo único - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio. 13ª 13ª O( O(s) s) Admi Admini nistr strad ador or(e (es) s) decla declara ra(m (m), ), sob sob as pen penas as da da lei, lei, de de que que não não está(ão) impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o 4
acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia ec onomia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. 14ª Fica eleito o foro de Promissão para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato. E por estarem assim justos e contratados c ontratados assinam o presente instrumento em duas vias de igual teor. Promissão, 15 de junho junho de 2009. _________________________ _____________________ Marcio Ruiz Santana Marco Ruiz Santana 5 ASPECTOS TÉCNICOS
5.1 O Produto
Por estarmos situados em um grande pólo de pecuária e fruticultura, temos a vantagem competitiva de fácil acesso a matéria prima do sorvete(Leite, Frutas) além do seu baixo custo. cus to. Quanto ao produto em destaque, apesar de ainda ser desconhecido em nossa região, o sorvete PREMIUM já é um sucesso nas grandes cidades do país. 5.2 O mercado
O mercado para esse tipo de produto são: sorveterias, supermercados, lojas de conveniência, redes de cafeteria e doces, postos de gasolina, centros de lazer e padarias, todos de bom nível. População dos municípios iniciais na área de abrangência (S.J. do Rio Preto, Marília, Bauru e Araçatuba) – futuro mercado consumidor (Fonte – Censo Populacional IBGE - 2001) Rio Preto Marilia Araçatuba Bauru TOTAL
418.538 234.567 184.544 358.924 1.196.573
Idade média dos habitantes 0 A 14 15 A 19 20 A 49 >= 50
(IBGE - 2001)
430.766 143.588 490.594 131.623
36% 12% 41% 11%
Taxa Média Anual do Crescimento Demográfico da região, por períodos (% e Valores Absolutos) (IBGE - 2001) 5
1970 A 1980 5,51
1980 A 1991 4,67
1991 A 2000 2,48
Apesar da desaceleração do crescimento populacional da região, espera-se chegar, ainda esta década, a mais de 1.500 mil. PIB per capita (R$) Ano 1985 2000 Crescimento
Região Oes + 3.829 4.303 12,37%
5.3 Delimitação do mercado Com base nas informações acima e conforme estudo realizado, temos o seguinte mercado: Perfil de consumo regional, faixa A,B+ ABA-ABIPEME - 2004 % que Freqüência Nº de Faixa etária consome o do consumo Volume habitantes produto consumido Lt/mês 0 A 14 142.848 50 2,8 199.987 15 A 19 47.667 80 1,6 61.014 20 A 49 161.408 60 1,2 116.214 >= 50 41.182 20 0,8 6.589 Total
383.804
Estima-se inicialmente uma participação média de 10% do mercado = 38.000 Lts/mês. 6 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS A SE LEVANTAR POSTERIORMENTE, COM O “START” DO PROCESSO 6.0 Mercado de abrangência Inicialmente iremos atuar na região da região Oeste do Estado de São Paulo, com polarização em Araçatuba, bauru, Marilia e Rio Preto, oferecendo aos clientes um sorvete Premium de frutas e leite, tornando-se para muitos uma alternativa de altíssima qualidade em relação aos sorvetes oferecidos pelo mercado. Como fazer a Análise de Mercado? 6
Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o “marketing” da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de Marketing. A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta: Análise da Indústria/Setor Descrição do Segmento de Mercado Análise SWOT do produto/serviço Análise da Concorrência • • • • •
6.1. Análise da Indústria/Setor A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos. 6.2. Descrição do Segmento de Mercado Definido o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são seu alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria: é aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo. Para uma análise inicial procure responder às seguintes questões: Qual o “share” (participação de mercado) dentre os principais concorrentes? Qual o potencial de mercado? O mercado encontra-se bem atendido? Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação? •
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Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões você tem para dividi-los em grupos. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas: Quem está comprando? O que está comprando? Onde está comprando? Por que está comprando? • • • •
Quem está Comprando? Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos: Geografia (onde eles moram?). Ex.: País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc. Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos? Qual é a temperatura da região onde vivem no verão? Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto? •
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Perfil (Como eles são?). Ex.: Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc. Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc. o
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Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.: Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc. Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc. o
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Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade: Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas. Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc. o
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Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc. Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc. Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.
O que está comprando? Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço. Características Embalagem Preço Opções de entrega As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem: A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito) Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas) O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios) Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários) A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo: Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas) Promoções (vendas lojas, cupons, desenhos) Marketing (resenhas em livros, campanhas telefônicas, endosso de celebridades) Manutenção do produto (garantias, serviços de atendimento ao cliente, centros de serviço) Mais uma vez, é comum os segmentos de mercado identificados com base nos critérios de embalagem refletirem atributos de clientes semelhantes aos segmentos baseados em características do produto: freqüência de uso, nível de sofisticação, aplicação do produto e tipo de usuário. O preço de um tipo específico de produto ou serviço tende a criar diferentes grupos de clientes. Os clientes que são sensíveis ao preço estão • • • •
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em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem: Financiamento disponível Opções de leasing Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta Acordo de troca A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu produto ou serviço. Nesse caso, os segmentos de mercado baseiam-se em geral em onde os clientes compram, por exemplo: Depósitos Centros de desconto Lojas de Departamento Butiques Catálogos Internet Os segmentos de mercado baseados na entrega também podem considerar outros critérios, como: disponibilidade total de horário (lojas de conveniência); disponibilidade total de local (postos de gasolina); disponibilidade garantida (vídeo locadoras); sensibilidade ao horário (floricultura, pizzarias, frutas e vegetais). • • • •
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Por que está comprando? Quando se trata realmente de satisfazer as necessidades dos clientes a longo prazo, você não pode se esquecer de fazer as seguintes perguntas: O que seus clientes estão procurando? O que consideram importante? O que os motiva? Qual é sua percepção das coisas? Como fazem suas escolhas? Quando agrupa seus clientes usando as respostas a essas perguntas, você cria segmentos de mercado baseados nos benefícios que os clientes estão procurando. Como esses segmentos de mercado descrevem seus clientes a partir do ponto de vista dos clientes, e não do seu, oferecem melhor oportunidade para que você satisfaça as necessidades específicas de um grupo inteiro de clientes. • • • • •
6.3. Análise SWOT do Produto/Serviço Avalie os pontos fortes e fracos dos seus principais concorrentes em relação ao seu produto/serviço. Dessa maneira, será mais fácil para você tentar tornar os pontos fracos deles em oportunidades e melhorar seu produto/serviço de maneira a tentar eliminar as ameaças dos concorrentes e os riscos envolvidos. Resumindo, faça uma análise SWOT do seu produto/serviço. 6.4. Análise da Concorrência
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A concorrência deve ser avaliada em relação a produtos/serviços e à organização (nesse caso, sua análise já ocorreu na etapa de planejamento estratégico). De que maneira o produto ou serviço pode ser comparado ao do concorrente? De que maneira ele está organizado? Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você? Ele responde rapidamente a mudanças? Tem uma equipe gerencial eficiente? A concorrência é líder ou seguidor no mercado? Eles poderão vir a ser os seus concorrentes no futuro? Consulte a seguinte lista de perguntas sobre a concorrência: Produto ou serviço De que maneira é definido um produto ou serviço competitivo? Como ele se parece com o seu e com os outros? De que maneira ele é diferente do seu e dos outros? A concorrência é especialista ou oferece variedade? Quais características do seu produto ou serviço satisfazem seu mercado alvo? Quais pontos fracos e fortes da concorrência você pode explorar? Em que estágio tecnológico você se encontra em relação à concorrência? Quanto inovador você é? Comparado à concorrência você se ajusta rapidamente às mudanças tecnológicas? Que imagem o consumidor associa à concorrência? •
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Qual é a estratégia de preço do concorrente? Como é seu preço em relação ao do concorrente? Que margens de lucro o concorrente pratica? Onde está localizado o concorrente? Como é sua localização em relação à dele? Ele tem espaço para crescer?
Promoção De que maneira a concorrência faz a propaganda? Quanto eles gastam em propaganda? Qual a mensagem? A propaganda da concorrência é efetiva? o o o o
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Gerenciamento Como é a equipe gerencial do concorrente? Qual é seu conhecimento e sua competência? Que políticas de recrutamento eles utilizam? Eles oferecem treinamento ao seu pessoal? Qual a política de salários? o o o o o
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Finanças 11
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O negócio do concorrente é lucrativo? Qual o faturamento; com que volumes de venda; com que participação de mercado? Eles investem em P&D? Qual a estrutura de capital deles? E o fluxo de caixa?
Qual o tamanho desse mercado??. A definição de tamanho de mercado se dá através da análise de dados disponíveis no mercado, sejam eles exatos, como obtidos em pesquisas, avaliação da renda per capita, potencial de compra para o produto ou estimando o total de compra do mercado para seus produto ou serviço. Você deve estimar em unidades, volumes, participação de mercado. Porém é fundamental a colocação do tamanho do mercado em valores, pois dessa forma você terá condições de estabelecer metas consistentes. 6.5 A oferta Atualmente a oferta de sorvetes é praticada por poucos concorrentes, sendo os dois maiores a Kibom e o Ki-Sorveto, e é um mercado que ainda pode crescer muito. 6.6 Matéria Prima Um fator importante para ser bem-sucedido nesse ramo, e que deve merecer toda a atenção e cuidados do empreendedor, é a origem da matéria-prima. Um exemplo interessante de obtenção de matéria-prima é o de trazer ao Brasil a maioria desses produtos sob a forma de pó, o que significa economia tanto no transporte, quanto na armazenagem. 6.7 ANALISANDO O MERCADO Apenas 2,7 litros anuais. O consumo per capita de sorvetes no Brasil não chega nem perto dos 22,5L/ano dos EUA e dos 26,3L/ano da líder do ranking, a Nova Zelândia. Apesar do calor tropical, o Brasil oferece empecilhos para a atividade, como o baixo nível de renda da população, insuficiente para a compra de um bem tão supérfluo, e as dificuldades geográficas que, num país de enormes proporções como o Brasil, tornam custos de transporte e estocagem muito elevados e desafiam o produtor a manter a consistência original do sorvete durante sua distribuição. Conjugados, os problemas dificultam uma maior escala de produção e torna impraticável a alternativa de vender sorvetes para o mercado externo. Com poucos estímulos, justifica-se que o mercado de sorvetes 12
médios tenha se concentrado entre a Nestlé e a Kibon. ELES PRODUZEM... KIBON Criada pelo empreendedor norte-americano Ulysses Harkson na década de 1930, foi adquirida em 1997 pela Unilever, multinacional angloholandesa atuante em vários mercados – desde alimentos até produtos de limpeza. Apesar da concorrência de sua matriz no âmbito internacional com a Kraft Foods (EUA), a Kibon mantém uma sólida parceria com a Lacta, fabricante de chocolates adquirida pelo conglomerado norte-americano em 1996. Desde então, a marca de sorvetes já lançou os gelados Milka, Laka, Sonho de Valsa e Diamante Negro como fruto da associação. Além dos famosos picolés Cornetto, Chicabon, Fruttare e Magnum, a Kibon faz caldas cremosas e sorvetes de massa para consumo doméstico e externo. NESTLÉ Inicia sua atuação no mercado brasileiro de sorvetes em 1972, com a marca Yopa. Em 1990, a Yopa incorpora a Gelato, antiga marca da Unilever no mercado nacional, e se torna a principal rival da Kibon. Em 2000, a Nestlé substitui a marca Yopa - muito identificada às praças do RJ e SP – pela Sorvetes Nestlé. Para alavancar seu sucesso no setor, a empresa sempre se valeu da ampla gama de produtos que possui e as atrelou a suas sobremesas geladas. Os picolés Alpino, Leite Moça, Molico e Passatempo comprovam essa tendência, da qual a Sorvetes Garoto se aproveita. ...E ELES CONSOMEM Baixo padrão ou Locais: são aqueles sorvetes vendidos por ambulantes em bairros, rodoviárias e praias ou em estabelecimentos fixos para consumidores de baixo poder aquisitivo. Sua composição normalmente conta com insumos artificiais básicos e extensa carga de corantes. As barreiras sanitárias muitas vezes impedem a maior dispersão desses produtos. Em Promissão, e região, há vários. Classe Média: costumam contar com freezers conservadores em pontos de venda estratégicos como padarias, restaurantes e farmácias, onde a compra por impulso é potencializada pela alta rotatividade dos clientes. As principais marcas no Brasil são Kibon e Sorvetes Nestlé, com aproximação da Jundiá, que hoje tem a terceira maior distribuição do país. Alto Padrão ou Luxo: apesar de englobar algumas variedades das linhas de médio padrão – tipo Premium, por exemplo - são conhecidos por agradar a um público com gosto mais exigente e refinado, disposto a pagar mais. São encontrados em gelaterias e casas de delicatessen, bem 13
como em supermercados de luxo. Seus maiores expoentes são La Basque e Häagen Dazs. Definidos os tipos de produto, cabe a análise do mercado em que a Sorvetes Garoto agora se insere: o dos sorvetes “classe média”. Apesar de certo toque de requinte e algumas inovações como o sorvete de castanha de cajú (presente no cone Serenata) e as avelãs inteiras (no Talento vermelho), os picolés da marca capixaba não se diferenciam muito dos oferecidos por Nestlé e Kibon. Aliás, exatamente por atuar nessa mesma faixa, as novas mercadorias vêm com uma meta clara: retirar a liderança folgada da Kibon no país. Num mercado que movimenta cerca de U$$ 1 bilhão anuais, a Kibon é dona de 53% da participação em valor (segundo dados da ACNielsen), seguida de longe pela Sorvetes Nestlé, que vem em segundo e, mais longe ainda, a Jundiá, com franca predominância no estado de S. Paulo. Se considerada a pesquisa Top of Mind 2008 do Datafolha (publicada por Folha de São Paulo) para o setor de sorvetes, nota-se a grande fixação de marca lograda pela Kibon. Conquistando 67% das citações espontâneas (“awareness”) e 61% das induzidas (quando confrontada com outras marcas em atuação), a empresa alcança mais de 50% das menções absolutas desde o surgimento da pesquisa em 1991. Já a Nestlé, que no item “Top do Top” é a 3ª colocada na lembrança dos consumidores para quaisquer setores, no mercado de sorvetes chega a somente 23% das menções não-induzidas – com 18% da Sorvetes Nestlé e 5% da antiga marca Yopa. Os dados apresentados são extremamente relevantes quando considerado esse mercado especificamente, pois o consumo por impulso – aquele pouco planejado, feito “na boca do caixa” - representa algo como 30% do volume, mas soma 60% do valor das vendas, ficando somente 40% para o consumo doméstico (segundo dados da ABIS, a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete). Em uma atividade tão guiada pela imprevisibilidade, em que a decisão dá-se de modo tão rápido, o estabelecimento das imagens da marca e do produto torna-se importantíssimo, se não vital. Barreiras entre o produtor e os revendedores Garantir o acesso do consumidor final aos produtos depende de garantir o suprimento contínuo aos revendedores. Estes revendedores, sejam eles super e hipermercados, bares, padarias e lojas de conveniência são fundamentais por se tratarem do último elo da cadeia entre produtor e consumidor. É fundamental que seu número seja grande e bem distribuído, provendo fácil acesso ao produto. Sobre eles, algumas das dificuldades que podem constituir barreiras: 14
• Disponibilidade de equipamentos frigoríficos: muitos potenciais revendedores, situados em locais de grande fluxo, não dispõem de equipamento de refrigeração adequado para armazenar sorvetes. Fornecer freezers a esses clientes é uma saída que tem possibilitado o crescimento de muitos industriais do sorvete em nosso país. O tamanho do equipamento é também importante : que esteja de acordo com o tamanho do potencial de vendas e com o intervalo entre o tempo das entregas para a região ( que sua capacidade seja suficiente para armazenar sorvetes por um período superior aquele em que serão feitas as entregas). • Entregas: o consumo de sorvete é largamente dependente do clima, e a sazonalidade deriva em grande medida desta característica: por exemplo, embora haja uma tendência normal a redução de consumo durante o inverno, caso ocorram alguns dias com clima quente e ensolarado é natural haver uma certa pressão com a ampliação do consumo de sorvetes neste período. O serviço de atendimento comercial e de entregas deve ser pensando de maneira a lidar com essas flutuações e oscilações. Primeiro, é fundamental, tanto em relação ao trabalho dos vendedores quanto do serviço de entregas, estabelecer uma periodicidade de idas a uma região, seguindo um roteiro racional, em que possa haver inclusive vinculação entre o trajeto do vendedor e o das entregas : programá-las para que o vendedor visite uma região um ou dois dias antes da entrega prevista para aquela região, por exemplo, garante agilidade. Essa periodicidade faz com que os clientes, os pontos de venda, se habituem a manter um certo nível de organização e planejar as suas compras. No entanto, é preciso ser flexível para entender que os clientes podem planejar suas compras, não suas vendas: que essas são largamente afetadas pelo efeito do clima e que variações de clima e sua pressão sobre as vendas devem ser acomodadas de alguma forma, com algum tipo de serviço especial, no serviço de entregas: sempre de maneira a garantir o suprimento ao cliente, a garantir o ponto de venda abastecido. • Condições Comerciais: preços e prazos praticados devem ser coerentes com o momento, seja do cliente, seja da variação normal de sazonalidade. Prazos mais elásticos e condições de preços mais favoráveis para, quando da introdução do produto, o ponto de venda ter condições de estabelecer uma clientela, criando volume de compras. Dessa forma, reduz-se a necessidade de capital de giro do comerciante que deseja ser um revendedor do produto: e se o investimento necessário se torna menor, há quantitativamente um número maior de comerciantes em condições de fazê-lo. Comunicação visual O uso da comunicação visual, seja na construção de material visual de 15
apoio de ponto de venda ( posters e adesivação de freezer), seja no design de embalagem, deve ter como um de seus objetivos tornar o produto acessível a todos os públicos. Por exemplo, o uso de cores e de imagens que ajudem a identificar o sabor do produto ( imagens de frutas, por exemplo) servem para facilitar a compreensão por parte de crianças em idade pré-escolar e de adultos que não sejam alfabetizados. Nesse quesito, algumas idéias a respeito das embalagens e apresentação visual : • Braile: inserir inscrições nas embalagens dos produtos permite o acesso mais fácil dos deficientes visuais, • Línguas estrangeiras : mercados importantes no cenário nacional recebem freqüentemente turistas de outros países. Não ter o nome e descrição de seus produtos em seu material promocional e de embalagens, pelo menos em Inglês, pode diminuir a chance de o produto ser consumido por turistas. Embalagem- tamanho e adequação Como brevemente mencionado no artigo de abertura, a criação de novos tamanhos de embalagem tem papel importante. O entendimento do que cada tipo de consumidor necessita em relação ao tamanho de embalagens derruba barreiras como, por exemplo: • Impacto em custos e uso: embalagens menores tem menor desembolso. Veja-se o que acontece com alguns produtos lácteos, como sobremesas e produtos em bandejas, que são vendidos fracionados em pontos de venda. Uma das hipóteses para esse hábito é a possibilidade de atingir um público que tenha menor poder aquisitivo. No caso de revendedores de sorvete, o tamanho usual de 10 litros possui limitações: 5 litros permitiriam ao revendedor que adquirisse mais sabores, oferecendo mais produtos ao seu cliente e dispondo de um mix melhor. 10 litros parece ser um limitante a uma maior disponibilidade de sabores, mas por outro lado mais adequado a clientes que adquirem um único produto ( restaurantes que utilizem apenas sorvete de creme como parte de sobremesas). • Atendimento a famílias menores: a criação de embalagens menores para esse público garante que o produto adquirido seja compatível com a quantidade necessária, e evita longos período de armazenagem que poderiam tornar o produto cristalizado e pouco atrativo para o consumo. Atende também ao público que não possui espaço no refrigerador doméstico. Disponibilidade de produtos- adequação de sabores e formulações O Brasil é um país de dimensão continental, com grandes diferenças culturais e econômicas entre regiões. A vegetação é diferente, bem como o clima. E diferentes hábitos alimentares fazem pensar ser necessário, para atender bem a todo o país, ter um portfólio •
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regionalizado: compreender que cada região apresenta diferentes hábitos alimentares. Isto se dá, entre outros, pela diferente disponibilidade de frutos e seu consumo regional: no nordeste temos o cajá, o sapoti, a graviola; no norte o tucumã, o cupuaçu, o açaí; no sul e sudeste maçãs, uvas. Há também preferências regionais por parâmetros de formulação,como quantidade de açúcares e gordura: em geral a região nordeste tem preferência por produtos mais doces, e o teor de gordura é menor; mais ao sul os produtos são menos doces e com maior quantidade de gordura. Adequar-se oferecendo produtos com formulação adequadas e com sabores de cada região é fundamental: evita-se assim a barreira de um portfólio desviado dos hábitos do consumidor, inadequado a sua bagagem cultural. Conclusão O objetivo quando se trata da distribuição sempre foi maximizar as vendas através do aumento do número de pontos de venda. O entendimento de conveniência soma a isso derrubar qualquer barreira que impeça ao consumidor ter acesso ao produto. Se o consumidor hoje tem poucas horas por dia para sair de casa para ir até o ponto de venda, cria-se uma forma de que o produto vá até ele. Se tem pouco dinheiro, ou não possui espaço no refrigerador, embalagens menores podem ser a solução. Estar atento aos diferentes tipos de consumidor, suas necessidades e saber ler que dificuldades os impedem de consumir é fundamental. Quando se trata dos intermediários, dos revendedores, é preciso uma leitura diferente: primeiro, no sentido de ampliação de pontos de venda, deve-se buscar vender onde não se vende. Em hotéis, cozinhas industriais, motéis, restaurantes. No tocante a dificuldades, barreiras impostas aos revendedores, fornecer o equipamento frigorífico, uma prática bem disseminada em vários fabricantes de sorvete, é fundamental para evitar que a falta de equipamento frigorífico seja uma barreira, principalmente quando se trata de empresas que não vendem habitualmente sorvetes. Dispor de entregas ágeis também é fundamental, evitando que o cliente migre, diante da incapacidade de atender de maneira veloz a sua demanda, para a concorrência; ou ainda que ocupe o freezer com outras categorias de produtos. Como outra barreira, principalmente aplicada a prospecção de novos clientes, estão as condições comerciais. Praticar prazos mais longos de vencimento quando o cliente inicia as vendas permite que o próprio capital vindo do giro dos sorvetes financie as compras: e se o negócio sorvete se pagar para o cliente, se torna mais atrativo por um lado, por outro, a exigência de menor capital aumenta muito o número de clientes potenciais. •
9.Estratégia de posicionamento da linha de sorvetes Super 17
Premium nos supermercados de São Paulo deve ser expandida em breve para outras regiões do país. A Parmalat, que desde o final da década de 90 mantém em todo o Brasil a rede de Gelaterias Parmalat, aposta na comercialização de sua linha de sorvetes super premium nas principais redes de supermercados de São Paulo. A empresa iniciou a estratégia no ano passado, quando colocou no varejo sete sabores de sua linha, e nesta temporada de verão ampliou o portfólio, colocando a disposição do consumidor mais oito opções, em potes de 500 ml. “Decidimos entrar no varejo quando percebemos que existia uma demanda para o nosso produto não só pelo “shopper”, mas também pelo varejista, já que nosso produto tem um giro muito bom”, explica Adriano Muratore, diretor de marketing da Parmalat Brasil. Os produtos já estão disponíveis em médios e grandes varejos da Grande São Paulo, e Adriano conta que a intenção é expandir, ao longo do ano, a venda da linha de sorvetes para outras regiões do País. Com a ampliação do portfólio, a empresa também reformulou a embalagem dos potes de sorvetes. “Como o nosso sorvete é classificado como Super Premium, queríamos traduzir essa sofisticação na embalagem. Esse é um aspecto importante, já que quando o consumidor vai ao freezer, no ponto-de-venda, o rótulo deve ser visível, e passar uma comunicação eficiente”, explica Adriano. Assim, na reformulação, a empresa limpou o rótulo em termos de poluição visual e utilizou cores diferenciadas, valorizando a diferenciação dos sabores e valorizando a marca Parmalat. A empresa também oferece aos supermercadistas freezers especiais para a conservação do produto. As geladeiras são adesivadas com a marca e garantem a armazenagem correta dos sorvetes nos pontos-de-venda. Para divulgar a novidade, com o mote 'Permita surpreender-se', a Parmalat lançou neste mês ações de degustação dos novos sabores dos sorvetes nas redes de varejo em que atua. Além da degustação, na compra de dois potes de sorvete o consumidor também ganha um exclusivo boleador de aço escovado. “O resultado da ação de degustação está muito bom, já incrementamos em sete vezes o volume de vendas”, comemora Adriana. A Parmalat também desenvolveu uma comunicação cruzada, para chamar a atenção dos consumidores nos pontos-de-venda: os leites UHT e os leites especiais da marca receberam adesivos ou gargaleiras com chamadas da nova campanha de varejo. Além disso, a empresa conta com a comunicação indireta existente com a própria Gelateria, e aposta no patrocínio de eventos, com a montagem de quiosques com sorvetes da marca. A Gelateria Parmalat, uma das unidades de negócios da Parmalat, lança este mês os sorvetes em pote da marca “Parmalat Specialat”. A nova linha de sorvetes terá inicialmente sete sabores e será comercializada em 90 pontos de venda de São Paulo e Rio de Janeiro, entre supermercados, empórios e lojas próprias. Os novos sorvetes serão 18
produzidos em uma linha de produção instalada na fábrica de Jundiaí, com capacidade de fabricação de 100 toneladas por mês. “O consumo de sorvetes cresceu cerca de 15% no ano passado e o projeto de expansão da Gelateria também acompanhou este ritmo”, informa Laura Modé, diretora Executiva da Gelateria Parmalat. Segundo a executiva, o potencial de crescimento da marca, somado à boa aceitação junto ao público consumidor, motivou a companhia a lançar os novos sorvetes. “Nossa estratégia agora é competir no mercado de sorvetes premium, com o lançamento de um produto de alta qualidade direcionado a consumidores sofisticados. É um sorvete para consumo familiar que tende a ser menos sazonal e registra vendas constantes independente do clima”, destaca. A linha de sorvetes Parmalat Specialat chega ao varejo nos sabores Doce de Leite com Coco, Leite, Cookies ao Porto, Sorbet de Framboesa, Chocolate Chip com Calda e Chocolate Light –, em potes de 500 ml, ao preço sugerido de R$ 16,00. A empresa vai disponibilizar geladeiras especiais para exposição do produto nos pontos de venda. O mercado brasileiro de sorvetes movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano e o segmento Premium representa de 6% a 7% deste total. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o consumo per capita brasileiro de sorvetes é de 2,9 litros. A Nova Zelândia, primeira no ranking mundial, tem um consumo quase dez vezes maior - de 26,30 litros por pessoa. Em seguida, figuram os Estados Unidos, com 22,50 litros, e o Canadá, com 17,80 litros. O Brasil ocupa a 13ª colocação no ranking mundial. (07/04/08) Segmento de sorvete de alto padrão atrai concorrentes A empresa de chocolates Kopenhagen, cujos produtos são voltados a consumidores de alto padrão, ingressa agora num outro segmento de negócios igualmente destinado a clientes sofisticados: o de sorvetes da categoria premium. Nessa área, a companhia lança uma linha inspirada em seus produtos mais tradicionais, como Nhá Benta. "Foi uma exigência do consumidor", garante a vice-presidente da companhia, Renata Vichi. O segmento premium representa, hoje, de 6% a 7% do mercado total de sorvetes, cujo faturamento em 2008 foi de US$ 884 milhões, com um consumo de 507 milhões de litros, segundo dados do Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Supercongelados, Sorvetes, Concentrados e Liofilizados do Estado de São Paulo (Sicongel). Os dados de 2009 ainda não estão disponíveis. "A entrada da Kopenhagen no segmento é muito importante para desenvolver a categoria premium, que ainda possui um amplo espaço para expansão", comenta Marcos Scaldelai, gerente de marketing da General Mills, concorrente que controla a marca de sorvetes HäagenDazs. "Entrar no segmento de sorvetes faz parte da estratégia da marca de 19
ampliar a linha de produtos", comenta Renata, da Kopenhagen. A cargo da Fredíssimo, a fabricação do sorvete utiliza fórmulas exclusivas, confeccionadas com matéria-prima enviada pela própria Kopenhagen. "O marshmallow do sorvete Nhá Benta, por exemplo, é feito na própria Kopenhagen. É o mesmo da Nhá Benta da loja", conta Renata. "O que diferencia os sorvetes premium é a composição, a qualidade das matérias-primas utilizadas na sua produção", comenta Scaldelai. Segundo o executivo, o objetivo da Häagen-Dazs é atingir, este ano, uma participação de pelo menos 15% no segmento de sorvetes premium . Ele conta que uma das estratégias da empresa é destacar esse tipo de sorvete como uma sobremesa e não como um produto refrescante. "Dessa forma, conseguimos driblar a sazonalidade, uma característica ainda muito forte no mercado brasileiro", afirma. Uma prova dessa estratégia está no lançamento dos sabores de inverno - Capuccino Caramel Truffle e Bayle’s - que terá o suporte de uma campanha impressa e também na TV por assinatura nos meses de maio e junho, assinada pela Lew’Lara/TBWA. Uma amostra de que essa categoria tem potencial de crescimento no mercado brasileiro é o fato de que, além da Kopenhagen, a Sottozero, sorvetes italianos artesanais, também entrou na categoria com embalagens que vão de 120 ml a um litro, disponíveis em alguns pontos-de-venda da cidade. A linha de sorvetes da Kopenhagen possui, inicialmente, quatro sabores em embalagens de 120 ml. A empresa já experimentou esse mercado há alguns anos, mas ainda não estava pronta para novos vôos. "Tivemos problemas operacionais, como o espaço ocupado pelas geladeiras nas lojas e o tamanho das embalagens, que eram grandes, para viagem, e não para o consumo imediato", diz Renata. "Por isso optamos agora pelo lançamento da linha somente no tamanho de 120 ml", reforça. Os sabores escolhidos são: Chocolate com Chumbinho, Nhá Benta Tradicional, Maracujá com Marshmallow e Lajotinha. "A expectativa, em uma primeira etapa, é da venda de 50 mil potes por mês", conta Renata. Ainda como parte da estratégia de reposicionamento da marca, a Kopenhagen modernizou toda a linha direcionada às crianças e criou os personagens Koperaltas. "Depois de inúmeras pesquisas, decidimos reformular nossa linha infantil para deixar a marca mais próxima dos futuros consumidores", afirma a vice-presidente. A linha é composta pelos itens tradicionais da marca numa linguagem voltada para o público infantil. "Antes tínhamos diferentes personagens para cada produto, o que não permitia unificar a comunicação. Hoje, temos os Koperaltas, um grupo de amigos formado pela Kika, Kakau e 20
Papão, que deram unidade à comunicação visual da linha", comenta Renata. A executiva conta que a empresa passa por um momento especial, pois em 2008 completa 80 anos. Toda a reformulação visual da linha infantil, incluindo o desenvolvimento dos personagens foi feita pela agência de publicidade Fala! Além da mudança na imagem das lojas, também foi criado um site exclusivo, desenvolvido pela Focus Networking, para a linha, que hoje conta com 13 produtos. Segundo a executiva, estão previstos outros lançamentos para este ano. Com a nova comunicação do produtos infantis, a expectativa é de um aumento de 15% nas vendas da empresa nesse segmento. Starbucks e Unilever lançam linha de sorvete super-premium A Starbucks Coffee Company e a Unilever anunciaram o lançamento de uma nova linha de sorvetes super-premium inspirada nas bebidas favoritas dos consumidores da Starbucks. Está disponível nos sabores caramelo macchiato (sorvete de vanila com café e caramelo); mocha frappuccino (sorvete de chocolate com café); Java chip frappuccino (sorvete de café com nacos de chocolate preto) e coffee (sorvete de café expresso com café). Criada por experts em culinária e desenvolvedores de alimentos de ambas as companhias, a linha de sorvetes Starbucks® é feita com alta qualidade, ingredientes totalmente naturais, inclusive, com leite e creme fornecidos por fazendeiros. “Nossa linha de sorvetes é uma adaptação astuta de algumas das mais populares bebidas”, diz Mary Theisen, diretor de desenvolvimento de negócios da Starbucks. Os consumidores podem reconhecer facilmente o sorvete Starbucks® no freezer, graças ao design clean da embalagem individual, que destaca o ícone da Starbucks. “Os sabores dos cafés da Starbucks são um perfeito complemento para enriquecer a alta qualidade dos ingredientes que nós utilizamos na linha de sorvetes super-premium”, afirma Andy Sztehlo, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Unilever Sorvetes América do Norte. “Nós estamos vibrando com a introdução ao lançar uma interpretação fresquinha de um produto clássico”, completa.
Resumindo No Brasil, o sorvete tem a cara do verão. É nessas épocas que indústrias do ramo de sorveterias comemoram a grande procura pelo produto. Apesar de termos um clima tropical, os paises que mais consomem sorvete, independente da temperatura, são: Nova Zelândia, Estados Unidos e Canadá. O Brasil fica em 12º lugar no ranking de consumidores. Só que esse índice pode mudar a qualquer momento, pois o consumo pelos brasileiros cresce a cada ano. Em 2005, a produção chegou a 476 milhões de litros. E os entrevistados desta matéria mostram que é 21
possível incrementar o produto para servi-lo também no inverno, fazendo esses números aumentarem com idéias que podem aquecer as vendas... Para não concentrar a utilização do sorvete somente no verão, o mercado gastronômico está utilizando a criatividade para oferecer aos clientes opções de sobremesas com caldas, frutas e recheios que combinem com qualquer estação do ano. A idéia é obter lucro durante todas as estações. "É verdade que na Europa o consumo de sorvete acontece o ano inteiro. Cada país europeu tem sua particularidade, mas a sua categoria de sorvete no inverno vende muito e não apresenta a mesma queda de vendas que existe no Brasil durante a estação fria. Há diferenças, sim! Apesar do mercado tradicional de sorvetes existente no Brasil, na Europa apresentam-se muitos produtos artesanais e marcas que atuam no segmento premium , tendo um padrão de qualidade superior, lá encontramos com mais força os gellatos, os frozens etc.", explica Marcos Henrique Scaldelai, gerente de marketing da General Mills Brasil, que produz os sorvetes Häagen-Dazs. Para Paola Cortaza, diretora de marketing da Kibon, empresa que atua no mercado de sorvetes há 64 anos - a primeira indústria brasileira do segmento -, não tem jeito, o verão é o período que concentra 70% das vendas do mercado de sorvetes e, por isso, é a hora certa de estimular o investimento pesado em lançamentos. "Aproveitamos o verão para lançar sorvetes que atraem desde crianças a adultos com sabores inéditos. Para 2006, romantismo não faltará. A Kibon traz de volta o Kibon Sonho de Valsa, picolé que produz fielmente o sabor do bombom - uma barra de castanha da caju e amendoim envolvida por sorvete de mesmo sabor, coberto com calda de chocolate com pedacinhos de castanha de caju e waffer. Outra novidade para a temporada é o Kibon Cornetto ChocMix, que, em edição limitada, substitui a tradicional calda de chocolate colocada no topo do sorvete por um 'tampa' de chocolate ao leite, sendo o recheio um delicioso doce de leite e para, para finalizar, a famosa pontinha de chocolate. Sobremesas diferenciadas com sabores tipicamente brasileiros são outra tendência, como as duas versões de Kibon Carte d'Or: Coco & Doce de Abóbora e brigadeiro." Débora Junca, gerente de produto Bulk&Foodservice da Nestlé Brasil, explica como a empresa auxilia o proprietário de restaurantes a fim de aumentar as vendas tanto no verão como no inverno: "A nossa equipe de vendas de sorvetes é responsável pelo atendimento e pelo acompanhamento deste segmento, dando suporte no desenvolvimento de novas ofertas de produtos. Por exemplo, implementando os recémlançados. Milkshakes Nestlé, nos sabores prestígio, Galak e Brigadeiro Moça Fiesta". A empresa apresenta diferentes opções nesta área para atender ao canal de restaurantes. Segundo a gerente, os produtos oferecidos compõem a sobremesa dos estabelecimentose variam do simples sorvete massa servido em "bolas", como ingrediente para o 22
brownie ou creme papaia até as mais sofisticadas sobremesas servidas na casca natural da fruta. A linha de sorvetes de massa é composta por 12 sabores que são embalados em potes cartonados de sete litros. "A linha de sobremesas conta com taças premium em três diferentes sabores, além de tortas, copinhos industriais e as frutas (sorvete servido na casca nos sabores coco tropical, laranja de chocolate e abacaxi real)", lembra.
"Agregar componentes com o sorvete pode justificar um preço mais alto ao consumidor. Por exemplo: vender duas bolas de Häagen-Dazs por dez reais é muito diferente de vender uma banana flambada com duas bolas de sorvete Häagen-Dazs por 15 reais" - Marcos Henrique Scaldelai da General Mills Brasil
Nos restaurantes brasileiros, o segredo também é usar a cabeça a fim de oferecer opções diferenciadas para o cliente. "Para aumentar a rentabilidade dos restaurantes, é importante criar sobremesas atrativas que combinem sorvetes com frutas da estação. Aqui, o campeão de vendas é o de coco e o de limão. Pelo fato da comida ser muito condimentada, o sorvete de frutas cítricas ajuda limpar o palato e a dar uma sensação agradável após a refeição. As novidades das sobremesas para o verão e o inverno são as que incluem texturas crocantes com sorvetes de frutas regionais como cupuaçu, bacuri, mangaba etc.", conta Marcos Sodré, chef de cozinha do restaurante Sawasdee. O Potencial Brasileiro Como em qualquer área do ramo gastronômico,para vencer é preciso diversificar, buscando, principalmente, novas formas de trabalho. Criação de sabores exóticos e marketing podem influenciar no aumento do consumo na baixa estação. "Sorvete já faz parte do cardápio do brasileiro, mas ainda o per capita é muito baixo pelo potencial do nosso mercado. Existem várias oportunidades de desenvolvimento, e uma delas é fazer com que a sazonalidade não influencie tanto. O produto tem de ser encarado como sobremesa e não como algo refrescante para o calor", defende o gerente de marketing da General Mills Brasil. Scaldelai garante que a Häagen-Dazs está mudando este cenário, pois a marca é reconhecida mais como sobremesa. "Esta é a grande diferença. Isso faz com que as vendas do produto sejam bem mais regulares em relação ao dos concorrentes que vivem dos frutados refrescantes. Um exemplo: para o verão, é ideal que existam sobremesas feitas com 23
sorbets e com acompanhamentos de frutas frescas. Para o inverno, sorvetes bem mais elaborados acompanhados de bolos, brownies, muffins, que são servidos quentes", complementa. Débora, da Nestlé, também da dicas para o proprietário de restaurante implementar as vendas tanto no verão quanto no inverno: "Desenvolver novas ofertas de produtos, incrementar a comunicação das sobremesas oferecidas pelo estabelecimento, por meio do garçom ou com materiais de merchandising, e desenvolver ações com sobremesas - Festival do Sorvete, por exemplo. No caso específico do inverno, é interessante agregar ingredientes típicos dessa época do ano - fondues, crepes, brownies, e shakes com cafés." O sorvete também é light Um outro nicho do mercado gastronômico é a oferta de opções diets e lights. Pensando nisso, as indústrias de sorvetes também entram nesse mercado e estimulam sobremesas mais saudáveis. "Desde 2002, a Kibon também comercializa a linha light , que tem como principais benefícios a redução de 50% de calorias e gorduras em relação à versão tradicional, e isenção de açúcar. O investimento da Kibon no segmento de saúde e bem-estar acompanha as mudanças de hábito dos brasileiros, que cada vez estão mais preocupados em manter uma alimentação balanceada que conserve o sabor. O mercado de produtos diet e light no Brasil, que é um reflexo dessa tendência, está em franca ascensão. Nos últimos dois anos, o segmento cresceu 31%, segundo dados da Associação Brasileira da Industria de Alimentos Dietéticos e Para Afins Especiais - Abiad", revela paola Cortaza, diretora de marketing da marca Kibon. Cuidados para não ter prejuízo Como qualquer produto utilizado na cozinha, qualidade e cuidados com a manipulação são itens essenciais. "Os cuidados com o sorvete devem ser principalmente na conservação em temperatura adequada, sempre respeitando a validade do produto", explica o chef Marcos Sodré. Conforme orientação de Scaldelai, da Häagen-Dazs, todos que manipulam o produto devem passar por treinamento. "Este é um dos pontos mais importantes. Para manipular o produto, há necessidade de um treinamento específico e rigoroso. A Häagen-Dazs, por ser 100% natural, sem adição de quaisquer conservantes, é muito sensível à temperatura. Todo cuidado é necessário para garantir a qualidade do sorvete."
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7 PLANO DE OPERAÇÃO Para a produção de Sorvetes Com o maquinário a ser utilizado a fábrica terá uma capacidade nominal total de 450 litros de sorvete por hora (1.080.000 litros de sorvetes por ano). Considerou-se para o ANO I, II , III e seg., respectivamente 70%, 80% e 90% da capacidade instalada. Memória de Cáculo: 450 litros/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilização % da capacidade instalada) Para a produção de Picolés Com o maquinário a ser utilizado a fábrica terá uma capacidade nominal total de 1.000 picolés por hora. Considerou-se para o ANO I, II , III e seg., respectivamente 70%, 80% e 90% da capacidade instalada. Memória de Cáculo: 1.000 picolés/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilização % da capacidade instalada)
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8 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA EMPRESA: EDEN SORVET FLUXO DE CAIXA E CAPACIDADE DE PAGAMENTO NIVEL DE UTILIZACAO DE CAIXA (%): DISCRIMINACAO
100,00% Ano 0
81,65% Ano I
Em R$ 70,55% Ano II
54,40% Ano III
50,00% 45,43% Ano IV Ano V e segs.
FLUXO DE CAIXA 1 - Investimentos 2 - Receitas Operacionais 3 - Custos e despesas monetarias 4 - Lucro Operacional 5 - Depreciacao/Amort.GD 6 - Juros s/financ. 7 - Lucro tributavel 8 - Contribuicao Social (*) 9 - Imposto de Renda e Adicional do IR (*) 10 - Fluxo de Caixa Liquido 10.1 - Amortização da Operaç. Estudada 10.2 - Percentual de Comprometimento
205.671,01 1.197.080,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.839.200,00 3.244.800,00 3.650.400,00 3.650.400,00 3.650.400,00 2.444.416,24 2.705.501,02 2.966.585,80 2.966.585,80 2.966.585,80 394.783,76 539.298,98 683.814,20 683.814,20 683.814,20 159.918,00 159.918,00 159.918,00 159.918,00 159.918,00 85.336,61 104.216,08 74.790,36 45.364,64 15.938,94 149.529,15 275.164,90 449.105,84 478.531,56 507.957,26 13.457,62 24.764,84 40.419,53 43.067,84 45.716,15 22.429,37 44.791,22 88.276,46 95.632,89 102.989,32 (205.671,01) (923.519,85) 365.526,83 480.327,86 499.748,83 519.169,79 - 227.178,36 227.178,36 227.178,36 227.178,36 62,15% 47,30% 45,46% 43,76%
FONTES RECURSOS PROPRIOS Fluxo de Caixa Bruto Patrimonio Liquido Aumentos de Capital RECURSOS DE TERCEIROS Financiamento Proposto Emprestimos Existentes p/Investimentos p/Capital de Giro Fornecedores Obrigacoes fiscais, prev.trabalh. Demais obrigacoes Outros financiamentos para giro 11 - Total das Fontes
0,00 205.671,01 0,00
358.896,76
469.742,91
555.118,22
545.113,47
535.108,73
254.416,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
877.664,00
0,00
0,00
0,00
0,00
205.671,01 1.490.976,76
469.742,91
555.118,22
545.113,47
535.108,73
205.671,01 1.132.080,00
0,00
0,00
0,00
0,00
85.336,61
104.216,08
74.790,36
45.364,64
15.938,94
0,00
227.178,36
227.178,36
227.178,36
227.178,36
205.671,01 1.217.416,61 0,00 273.560,15 0,00 273.560,15
331.394,44 138.348,47 411.908,62
301.968,72 253.149,50 665.058,12
272.543,00 243.117,30 272.570,47 291.991,43 937.628,59 1.229.620,02
USOS Investimentos JUROS s/financiamentos - existentes - proposto p/ inv. fixos - necessarios p/ capital de giro AMORTIZAÇÃO de financiamentos - existentes - proposto p/ inv. fixos - proposto p/ capital de giro Dividendos Obrigatorios 12 - Total dos Usos 13 - Disponibilidades/(deficits) 14 - Disponibilidades/(deficits) acumulado
0,00
Obs.: (*) - O cálculo da Contribuição Social e do Imposto de Renda é efetuado de acordo com o Regulamento da Receita Federal. - A alíquota do Imposto de Renda incidente será: 15% - sobre o lucro tributável. %CSLL = %IR = %Adicional de IR =
9% 15% 10% (sobre a parcela do lucro tributável que exceder R$240.000,00 anuais)
27
EMPRESA:
EDEN
SORVET
E ST RU TU RA D E C US TO S A NU AI S/ PO NT O D E N IV EL AM EN TO DATA-BASE: 12/01/05 DISCRIMINACAO ANO I ANO II ANO III Custos Fixos 1 - M.O.Fixa/Honorários 254.400,00 261.600,00 268.800,00 2 - Encargos sociais 236.520,00 244.080,00 251.640,00 3 - Manutenção 44.940,00 44.940,00 44.940,00 4 - Seguros 24.364,80 24.364,80 24.364,80 5 - Alugueis/leasing 6 - Diversos (até 5%, conforme o caso) 7 - CUSTOS FIXOS MONETÁRIOS (1+...+6) 560.224,80 574.984,80 589.744,80 8 - Depreciação 159.918,00 159.918,00 159.918,00 9 - Amortização de Gastos Diferidos 10 - CUSTOS FIXOS NAO MONETÁRIOS (8+9) 159.918,00 159.918,00 159.918,00 11 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+10) 720.142,80 734.902,80 749.662,80 Custos Variáveis: 12 - Embalagem 62.160,00 71.040,00 79.920,00 13 - Insumos Requeridos (- embalagem) 1.265.439,93 1.446.217,07 1.626.994,20 14 - Mão-de-obra variável 15 - Encargos sociais 16 - Comissões s/vendas (cfe. política da empresa) 85.176,00 97.344,00 109.512,00 17 - Publicidade (cfe. política da empresa) 56.784,00 64.896,00 73.008,00 18 - Despesas tributárias 254.713,51 291.101,15 327.488,80 19 - Diversos (até 5%, conforme o caso) 20 - CUSTOS VAR. MONETÁRIOS (12+...+19) 1.724.273,44 1.970.598,22 2.216.923,00 21 - Despesas financeiras (Cap. Giro) 22 - CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS (20+21) 1.724.273,44 1.970.598,22 2.216.923,00 23 - CUSTOS MONET. (7+20, s/desp.financ.) 2.284.498,24 2.545.583,02 2.806.667,80 24 - CUSTOS MONETÁRIOS TOTAIS (21+23) 2.284.498,24 2.545.583,02 2.806.667,80 25 - Produtos em elaboração 26 - Produtos acabados 27 - CUSTOS TOTAIS (10+24+25+26) 2.444.416,24 2.705.501,02 2.966.585,80 PONTO DE NIVELAMENTO
64,6%
57,7%
52,3%
ANO IV
Em R$ ANO V e segs
268.800,00 251.640,00 44.940,00 24.364,80
268.800,00 251.640,00 44.940,00 24.364,80
589.744,80 159.918,00
589.744,80 159.918,00
159.918,00 749.662,80
159.918,00 749.662,80
79.920,00 1.626.994,20
79.920,00 1.626.994,20
109.512,00 73.008,00 327.488,80
109.512,00 73.008,00 327.488,80
2.216.923,00
2.216.923,00
2.216.923,00 2.216.923,00 2.806.667,80 2.806.667,80 2.806.667,80 2.806.667,80 2.966.585,80
2.966.585,80
52,3%
52,3%
OBS.: - Custos monetários: referem-se a efetivos desencaixes - Custos não monetários: não há saída efetiva de caixa. - O Ponto de Nivelamento demonstra o percentual mínimo da Margem Bruta prevista, necessário para cobrir os Custos Totais da empresa naquele período. Calcula-se segundo a expressão: PN = CUSTO FIXO / (REC. OPERAC. LÍQUIDA - CUSTO VARIÁVEL) - A Margem Bruta é igual a: REC. OPERAC. LÍQUIDA - CUSTO VARIÁVEL
EMPRESA: EDEN SORVET
U SO S E F ON TE S DATA-BASE: DISCRIMINACAO
12/01/2005 PRÉTOTAL DO EXISTENTE Realizado PROJETO (*) VALOR
USOS Financiaveis: - Obras civis 146.000,00 146.000,00 - Maquinas e equipamentos 514.380,00 - Instalacoes 140.000,00 - Montagens/Fretes 12.000,00 - Veiculos 425.700,00 - Moveis e utensilios 35.000,00 - Treinamento 10.000,00 5.000,00 - Eventuais 0,00 - Capital de giro 54.671,01 54.671,01 - Outros Total dos itens financiaveis 1.337.751,01 205.671,01 Nao financiaveis: - Terreno 0,00 - Outros 0,00
%
100%
50% 100% 0,00
Em R$
P R O J E T A D O Período I VALOR
%
0,00 514.380,00 140.000,00 12.000,00 425.700,00 35.000,00 5.000,00
0% 100% 100% 100% 100% 100% 50%
0,00
Período II % VALOR
Período III % VALOR
Período IV % VALOR
Período V e segs. % VALOR
0%
1.132.080,00
Total itens nao financiaveis 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DOS USOS 1.337.751,01 205.671,01 0,00 1.132.080,00 FONTES Recursos de terceiros: 877.664,00 0,00 0,00 877.664,00 - Financiamento Proposto 877.664,00 0,00 0,00 0% 877.664,00 100% - Financ. existentes: P/investimentos P/capital de giro Fornecedores - Fontes naturais - Cap. giro Recursos proprios: 460.087,01 205.671,01 0,00 0% 254.416,00 55% - Patrimonio liquido 205.671,01 205.671,01 0,00 0% 0,00 0% - Aumento de capital 254.416,00 0,00 0,00 0% 254.416,00 100% TOTAL DAS FONTES 1.337.751,01 205.671,01 0,00 0% 1.132.080,00 85% (*) transportado da planilha orçamento de aplicação do crédito mais o Existente na empresa conforme avaliação ou Balanço Contábil
29
EMPRESA: EDEN SORVET
INSUMOS REQUERIDOS DATA-BASE: 12/01/2009 DISCRIMINACAO
Unidade
Preco Unitário
Ano I Quant.
Ano II Quant. Valor
Valor
Ano III Quant. Valor
Ano IV Quant. Valor
Em R$ Ano V e segs. Quant. Valor
P/SORVETE Materias-Primas LEITE EM PÓ INTEGRAL GORD. VEGATAL HID. GLUCOSE AROMATIZANTES ESPERSANTES EMULSIFICANTES AÇUCAR ÁGUA Mat. Secundarios POLPA DE FRUTAS COBERTURAS
Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg L
3,25 4,55 1,06 2,12 7,51 7,51 0,83 0,08
125.496 24.948 35.532 24.948 5.035 5.035 90.720 498.960
407.862,00 113.513,40 37.663,92 52.889,76 37.812,55 37.812,55 75.297,60 39.916,80
143.424 466.128,00 28.512 129.729,60 40.608 43.044,48 28.512 60.445,44 5.754 43.214,34 5.754 43.214,34 103.680 86.054,40 570.240 45.619,20
161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60
161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60
161.352 524.394,00 32.076 145.945,80 45.684 48.425,04 32.076 68.001,12 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 116.640 96.811,20 641.520 51.321,60
Kg Kg
3,00 30,77
50.395 98
151.184,88 3.024,08
57.594 172.782,72 112 3.456,09
64.794 194.380,56 126 3.888,10
64.794 194.380,56 126 3.888,10
64.794 194.380,56 126 3.888,10
Materias-Primas LEITE (líquido) ESSÊNCIA LIGA NEUTRA AROMATIZANTES EMULSIFICANTES AÇUCAR
L Kg Kg Kg Kg Kg
1,00 4,62 0,42 2,80 7,56 0,83
80.000 800 400 60 400 20.000
80.000,00 3.696,00 168,00 168,00 3.024,00 16.600,00
91.429 914 457 69 457 22.857
91.428,57 4.224,00 192,00 192,00 3.456,00 18.971,43
102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86
102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86
102.857 102.857,14 1.029 4.752,00 514 216,00 77 216,00 514 3.888,00 25.714 21.342,86
Mat. Secundarios POLPA DE FRUTAS
Kg
3,00
20.000
60.000,00
22.857
68.571,43
25.714
77.142,86
25.714
77.142,86
25.714
77.142,86
l
1,56
37.440
58.406,40
42.789
66.750,17
48.137
75.093,94
48.137
75.093,94
48.137
75.093,94
Kw
0,30
288.000
86.400,00
329.143
98.742,86
Mil Mil Mil Und Und
50,00 10,00 120,00 0,0025 0,0030
756 756 63 1.680.000 1.680.000
37.800,00 7.560,00 7.560,00 4.200,00 5.040,00
864 864 72 1.920.000 1.920.000
43.200,00 8.640,00 8.640,00 4.800,00 5.760,00
P/PICOLÉ
Combustiveis/Lubrif. Energia Eletrica Embalagens POTE DE 1 LITRO ADESIVOS CAIXAS DE PAPELÃO PALITO DE PICOLÉ EMBALAGEM P/PICOLÉ
TOTAL
1.318.359,93
370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000
1.506.697,07
48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00
370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000
1.695.034,20
48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00
370.286 111.085,71 972 972 81 2.160.000 2.160.000
1.695.034,20
48.600,00 9.720,00 9.720,00 5.400,00 6.480,00
1.706.914,20
M E M Ó R I A D E C Á L C U L O D O S I N SU M O S R E Q U ER I D O S
SORVETE EDEN SORVET
PICOLÉ EDEN SORVET
CUSTO POR PRODUTO
CUSTO POR PRODUTO
INSUMO \ PRODUÇÃO CONSUMO POR UNIDADE (Lt) DE PRODUTO - SORVETE CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT VALOR INSUMOS TOTAL MATERIA PRIMA LEITE EM PO INTEGRAL g 166 0,54 GORDURA VEGETAL HIDROGENADA g 33 0,15 GLUCOSE g 47 0,05 AROMATIZANTES g 33 0,07 ESPERSANTES g 6,66 0,05 EMULSIFICANTES g 6,66 0,05 AÇUCAR g 120 0,10 AGUA l 0,66 0,05 SUB TOTAL 1,06 MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS g 66,66 0,200 COBERTURAS g 0,13 0,004
INSUMO \ PRODUÇÃO CONSUMO POR UNIDADE DE PRODUTO - PICOLÉ CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT INSUMOS MATERIA PRIMA LEITE (líquido) l 0,048 ESSÊNCIA g 0,476 LIGA NEUTRA g 0,238 AROMATIZANTES g 0,036 EMULSIFICANTES g 0,238 AÇUCAR g 11,905
SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES GRANULADO DE BRIGADEIRO g UVAS PASSAS\FRUTAS CRISTALIZ. g POTES DE 1 LITROEMPRESA: EDEN SORVET und ADESIVOS DE ROTULAÇÃO und M A O*- D E - O B R A R E Q U E R I D A CAIXAS DE PAPELÃO und DATA-BASE: SUB TOTAL DISCRIMINACAO TOTAL
SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES PALITO DE PICOLÉ EMBALAGEM
VALOR TOTAL 0,0476 0,0022 0,0001 0,0001 0,0018 0,0099
CUSTO POR PRODUCAO CUSTO POR PRODUCAO ANO 02 ODUÇÃO DE SOR ANO 03 E SEGUINTES ODUÇÃO DE SO CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS V CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS V CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL ANU ANU CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL CONSUMO POR UNIDADE UNID UNIDQUANQUAN CONSUMO POR UNIDADE INSUMOS ANUAANUA INSUMOS SUB TOTAL MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS
0,20
0,26 13,33 1,00 1,00 1/12
0,0002 0,36 0,05 0,01 0,01 12/01/2005 0,43 Salario medio 1,69 mensal (R$)
Ano I Quant
Custo anual
Diretoria 3.000,00 1 * O VALOR TOTAL DA CAIXA DE PAPELAO E DE R$ 0,12 (DOZE CENTAVOS) Gerencia 2.080,00 2 CONSIDERANDO QUE EM CADA CAIXA SERAO ACONDICIONADOS DOZE LITROS6 Especializada 1.040,00 Operacional 300,00 12 DE SORVETE, TEREMOS O CUSTO POR UNIDADE DE PRODUTO Nao especializada 600,00 (Lt DE SORVETE) 7 TOTAL M. O. FIXA 28 O VALOR DE R$ 0,01 (UM CENTAVO).
36.000,00 49.920,00 74.880,00 43.200,00 50.400,00 254.400,00
SUB TOTAL TOTAL QuantAno II
Custo anual
0,0617
g
11,905
0,036 0,04
und und
Ano III Quant
1,00 1,00
Custo anual
0,0025 0,0030
0,0055 Em R$ Ano IV e Seg. 0,1029 Quant Custo anual
MAO-DE-OBRA FIXA
1 2 6 14 7 30
36.000,00 49.920,00 74.880,00 50.400,00 50.400,00 261.600,00
MAO-DE-OBRA VARIAVEL Especializada Semi-especializada Nao especializada TOTAL M.O.VARIAVEL
1 2 6 16 7 32
36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00
1 2 6 16 7 32
36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00
MATERIA PRIMA MATERIA PRIMA
LEITE LEITE EM POEM INTEGRAL PO INTEGRAL ENCARGOS SOCIAIS
Incidencia(%)
Custo anual
Custo anual
kg
kg 143 42161 35
Custo anual
Custo anual
M E M Ó R I A D E C Á L C U L O D O S I N SU M O S R E Q U ER I D O S
SORVETE EDEN SORVET
PICOLÉ EDEN SORVET
CUSTO POR PRODUTO
CUSTO POR PRODUTO
INSUMO \ PRODUÇÃO CONSUMO POR UNIDADE (Lt) DE PRODUTO - SORVETE CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT VALOR INSUMOS TOTAL MATERIA PRIMA LEITE EM PO INTEGRAL g 166 0,54 GORDURA VEGETAL HIDROGENADA g 33 0,15 GLUCOSE g 47 0,05 AROMATIZANTES g 33 0,07 ESPERSANTES g 6,66 0,05 EMULSIFICANTES g 6,66 0,05 AÇUCAR g 120 0,10 AGUA l 0,66 0,05 SUB TOTAL 1,06 MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS g 66,66 0,200 COBERTURAS g 0,13 0,004
INSUMO \ PRODUÇÃO CONSUMO POR UNIDADE DE PRODUTO - PICOLÉ CONSUMO POR UNIDADE UNID QUANT INSUMOS MATERIA PRIMA LEITE (líquido) l 0,048 ESSÊNCIA g 0,476 LIGA NEUTRA g 0,238 AROMATIZANTES g 0,036 EMULSIFICANTES g 0,238 AÇUCAR g 11,905
SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES GRANULADO DE BRIGADEIRO g UVAS PASSAS\FRUTAS CRISTALIZ. g POTES DE 1 LITROEMPRESA: EDEN SORVET und ADESIVOS DE ROTULAÇÃO und M A O*- D E - O B R A R E Q U E R I D A CAIXAS DE PAPELÃO und DATA-BASE: SUB TOTAL DISCRIMINACAO TOTAL
SUB TOTAL MATERIAS COMPLEMENTARES PALITO DE PICOLÉ EMBALAGEM
VALOR TOTAL 0,0476 0,0022 0,0001 0,0001 0,0018 0,0099
CUSTO POR PRODUCAO CUSTO POR PRODUCAO ANO 02 ODUÇÃO DE SOR ANO 03 E SEGUINTES ODUÇÃO DE SO CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS V CUSTOS TOTAIS POR PRODUTOS V CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL ANU ANU CONSUMO POR PRODUCAO TOTAL CONSUMO POR UNIDADE UNID UNIDQUANQUAN CONSUMO POR UNIDADE INSUMOS ANUAANUA INSUMOS SUB TOTAL MATERIAS SECUNDARIOS POLPAS DE FRUTAS
0,20
0,26 13,33 1,00 1,00 1/12
0,0002 0,36 0,05 0,01 0,01 12/01/2005 0,43 Salario medio 1,69 mensal (R$)
Ano I Quant
Custo anual
Diretoria 3.000,00 1 * O VALOR TOTAL DA CAIXA DE PAPELAO E DE R$ 0,12 (DOZE CENTAVOS) Gerencia 2.080,00 2 CONSIDERANDO QUE EM CADA CAIXA SERAO ACONDICIONADOS DOZE LITROS6 Especializada 1.040,00 Operacional 300,00 12 DE SORVETE, TEREMOS O CUSTO POR UNIDADE DE PRODUTO Nao especializada 600,00 (Lt DE SORVETE) 7 TOTAL M. O. FIXA 28 O VALOR DE R$ 0,01 (UM CENTAVO).
36.000,00 49.920,00 74.880,00 43.200,00 50.400,00 254.400,00
SUB TOTAL TOTAL QuantAno II
0,0617
g
0,036 0,04
und und
Ano III Quant
Custo anual
11,905
1,00 1,00
Custo anual
0,0025 0,0030
0,0055 Em R$ Ano IV e Seg. 0,1029 Quant Custo anual
MAO-DE-OBRA FIXA
1 2 6 14 7 30
36.000,00 49.920,00 74.880,00 50.400,00 50.400,00 261.600,00
1 2 6 16 7 32
36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00
MAO-DE-OBRA VARIAVEL Especializada Semi-especializada Nao especializada TOTAL M.O.VARIAVEL
1 2 6 16 7 32
36.000,00 49.920,00 74.880,00 57.600,00 50.400,00 268.800,00
MATERIA PRIMA MATERIA PRIMA
LEITE LEITE EM POEM INTEGRAL kg PO INTEGRAL GORDURA VEGETAL HIDROGENADA GORDURA VEGETAL HIDROGENADA kg ENCARGOS SOCIAIS Incidencia(%) S/Honorarios S/M.O. Fixa S/M.O. Variavel TOTAL DOS ENCARGOS -XMAO-DE-OBRA TOTAL -XT OT A L GE R AL -XObs.: - mão-de-obra fixa não varia com a quantidade produzida. - mão-de-obra variável acompanha a variação da produção.
Custo anual 7.200,00 229.320,00
20 105 105
-X28 28
kg 143.42161.35 kg 28.513132.07
Custo anual 7.200,00 236.880,00
236.520,00 254.400,00 490.920,00
-X30 30
244.080,00 261.600,00 505.680,00
Custo anual 7.200,00 244.440,00
-X32 32
251.640,00 268.800,00 520.440,00
Custo anual 7.200,00 244.440,00
-X32 32
EMPRESA: EDEN SORVET
D E SP E SA S T R IB U TA R IA S E C O NT R IB U IC O ES DATA-BASE: 12/01/2009 DISCRIMINACAO ICMS: (Creditos) - compras fora da UF - compras dentro da UF Debitos - débito ant ecipado*
Aliquota
12% 17%
Ano I Valor base
TOTAIS Obs.:
Total
Ano III Valor base
Total
591.396,77 70.967,61 677.796,77 115.225,45
675.882,02 81.105,84 774.624,88 131.686,23
760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01
17% 1. 649.951,60 280 .491,77
1.885 .658,97 320 .562,02
2.121.3 66,34 360.63 2,28
94.298,71
107.769,95
121.241,20
64.896,00 21.091,20 97.344,00
3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 109.512,00
291.101,15
327.488,80
A recolher IPI PIS/PASEP COFINS
Total
Ano II Valor base
2% 2.839.200,00 0,65% 2.839.200,00 3% 2.839.200,00
56.784,00 18.454,80 85.176,00 254.713,51
3.244.800,00 3.244.800,00 3.244.800,00
Ano IV Valor base
Total
760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01
Em R$ Ano V e segs. Valor base Total
760.367,27 871.452,99
91.244,07 148.147,01
2.121.366,34 360. 632,28 2.121.366,34
360.632,28
121.241,20
121.241,20
3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 3.650.400,00 109.512,00 3.650.400,00
73.008,00 23.727,60 109.512,00
327.488,80
327.488,80
251.640,00 268.800,00 520.440,00
EMPRESA: EDEN SORVET
D E SP E SA S T R IB U TA R IA S E C O NT R IB U IC O ES DATA-BASE: 12/01/2009 DISCRIMINACAO ICMS: (Creditos) - compras fora da UF - compras dentro da UF Debitos - débito ant ecipado*
Aliquota
12% 17%
Ano I Valor base
Total
Ano III Valor base
Total
591.396,77 70.967,61 677.796,77 115.225,45
675.882,02 81.105,84 774.624,88 131.686,23
760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01
17% 1. 649.951,60 280 .491,77
1.885 .658,97 320 .562,02
2.121.3 66,34 360.63 2,28
94.298,71
107.769,95
121.241,20
64.896,00 21.091,20 97.344,00
3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 109.512,00
A recolher IPI PIS/PASEP COFINS
Total
Ano II Valor base
2% 2.839.200,00 0,65% 2.839.200,00 3% 2.839.200,00
56.784,00 18.454,80 85.176,00
3.244.800,00 3.244.800,00 3.244.800,00
TOTAIS 254.713,51 291.101,15 327.488,80 Obs.: - cálculos do ICMS (débito e crédito) com base na alíquota praticada no estado onde se realiza a transação. - o cálculo do débito de ICMS foi feito com base nas saídas (vendas) pela Margem de Valor Adicionado de 30%, pois esse imposto para sorvetes e picolés é pago antecipadamente na compra, conforme previsto na legislação. - valor a recolher é a diferença entre débito e crédito. - IPI, deve ser veificado, caso a caso, no código tributário a alíquota e a base de cálculo. - PIS/PASEP e CONFINS, base de cálculo (valor base) é a receita operacional.
Ano IV Valor base
Total
760.367,27 91.244,07 871.452,99 148.147,01
Em R$ Ano V e segs. Valor base Total
760.367,27 871.452,99
91.244,07 148.147,01
2.121.366,34 360. 632,28 2.121.366,34
360.632,28
121.241,20
121.241,20
3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 3.650.400,00 109.512,00 3.650.400,00
73.008,00 23.727,60 109.512,00
327.488,80
327.488,80
32
33
ESQUEMA DE AMORTIZAÇÕES E JUROS Valor do financiamento Prazo do Financ.(meses) Percentual de Participacao Prazo de Carência(meses) Base
MES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Saldo Inicial 877.664,00 880.210,42 882.764,23 885.325,45 887.894,10 890.470,20 893.053,78 895.644,85 898.243,44 900.849,57 903.463,26 906.084,54 908.713,42 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71
877.664,00 Prazo de Amortiz. 60 Tx Juros % a.a. 80,00% T.J.L.P. % a.a. 12 Tx Juro Total % a.a. 15/jan/09 Vencimento
48 4,00 9,75 13,75 15/jan/14
JUROS
Saldo Pagamentos JUROS Fator de Capit. Devedor Anuais ANUAIS NA CARÊNCIA 880.210,42 2.546,42 882.764,23 2.553,81 885.325,45 2.561,22 887.894,10 2.568,65 890.470,20 2.576,10 893.053,78 2.583,58 895.644,85 2.591,07 898.243,44 2.598,59 900.849,57 2.606,13 903.463,26 2.613,69 906.084,54 2.621,28 908.713,42 85.336,61 85.336,61 2.628,88 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71 757.261,18
6.998,62 7.018,92 7.039,29 7.059,71 7.080,19 7.100,73 7.121,34 7.142,00 7.162,72 7.183,50 7.204,34 7.225,25 9.808,57 9.604,23 9.399,88 9.195,54 8.991,19 8.786,85 8.582,50 8.378,16
Amortizacao 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53
Pgtº Trimestral / Mensal 0,00 0,00 21.056,83 0,00 0,00 21.240,63 0,00 0,00 21.426,06 0,00 0,00 21.613,09 28.740,10 28.535,76 28.331,41 28.127,07 27.922,72 27.718,38 27.514,03 27.309,69
Rebate Aplicado
ESQUEMA DE AMORTIZAÇÕES E JUROS Valor do financiamento Prazo do Financ.(meses) Percentual de Participacao Prazo de Carência(meses) Base
MES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Saldo Inicial 877.664,00 880.210,42 882.764,23 885.325,45 887.894,10 890.470,20 893.053,78 895.644,85 898.243,44 900.849,57 903.463,26 906.084,54 908.713,42 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71 757.261,18 738.329,65 719.398,12 700.466,59 681.535,06 662.603,53 643.672,00 624.740,47 605.808,94 586.877,41
MES 31 . 32 33 34 35 36 37 38
877.664,00 Prazo de Amortiz. 60 Tx Juros % a.a. 80,00% T.J.L.P. % a.a. 12 Tx Juro Total % a.a. 15/jan/09 Vencimento
48 4,00 9,75 13,75 15/jan/14
JUROS
Saldo Pagamentos Devedor Anuais 880.210,42 882.764,23 885.325,45 887.894,10 890.470,20 893.053,78 895.644,85 898.243,44 900.849,57 903.463,26 906.084,54 908.713,42 85.336,61 889.781,89 870.850,36 851.918,83 832.987,30 814.055,77 795.124,24 776.192,71 757.261,18 738.329,65 719.398,12 700.466,59 681.535,06 331.394,44 662.603,53 643.672,00 624.740,47 605.808,94 586.877,41 567.945,88
6.998,62 7.018,92 7.039,29 7.059,71 7.080,19 7.100,73 7.121,34 7.142,00 7.162,72 7.183,50 7.204,34 7.225,25 9.808,57 9.604,23 9.399,88 9.195,54 8.991,19 8.786,85 8.582,50 8.378,16 8.173,81 7.969,46 7.765,12 7.560,77 7.356,43 7.152,08 6.947,74 6.743,39 6.539,05 6.334,70
Amortizacao 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53 18.931,53
Pgtº Trimestral / Mensal 0,00 0,00 21.056,83 0,00 0,00 21.240,63 0,00 0,00 21.426,06 0,00 0,00 21.613,09 28.740,10 28.535,76 28.331,41 28.127,07 27.922,72 27.718,38 27.514,03 27.309,69 27.105,34 26.900,99 26.696,65 26.492,30 26.287,96 26.083,61 25.879,27 25.674,92 25.470,58 25.266,23
Rebate Aplicado
JUROS Fator de Capit. ANUAIS NA CARÊNCIA 2.546,42 2.553,81 2.561,22 2.568,65 2.576,10 2.583,58 2.591,07 2.598,59 2.606,13 2.613,69 2.621,28 85.336,61 2.628,88
104.216,08
Saldo JUROS 17. - AN LISE ECON MICA Inicial . Cálculo do Ponto de Equilíbrio Econômico ( 567.945,88 6.130,3 lculo da Taxa Interna de Retorno Resultados calculados para plena produção da e 549.014,35 5.926,0 Custos Fixos (CF) = 5.721,6 Custo530.082,82 Variáveis (CV) = Custo511.151,29 Total (CT) = 5.517,3 Receita Operacional Líquida (ROL) = 492.219,76 5.312,9 Inversões Projet 473.288,23 5.108,6 CF Inversões Existe PE = ×100 % 454.356,70 4.904,2 ROL − CV Investimento Tot 435.425,17 4.699,9 PE = 47,07% (d
10. PRODUÇÃO ista dos banheiros
PLANTA DE PASTEURIZAÇÃO 300L
(HOMOGENEIZADOR A PISTÃO NÃO INCLUSO NESTA PROPOSTA)
COMPONENTES: •
•
•
•
•
•
•
•
CALDEIRA; Sua finalidade é aquecer a água que ira circular ao redor do tanque de processo, retornando a caldeira, a fim de transferir calor á mistura; TANQUE DE PROCESSO; Tanque onde serão adicionados os ingredientes e agitados até serem totalmente dissolvidos e aquecidos na primeira etapa do processo de pasteurização; TANQUE DE TRANSFERÊNCIA; Tanque onde a mistura já aquecida e dissolvida estará armazenada durante a etapa de transferência pelo trocador de calor; BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA; Bombas sanitárias cuja finalidade é movimentar a mistura durante o processamento; TROCADOR DE CALOR A PLACAS; Sistema onde é realizada a redução da temperatura da mistura até 4ºC, completando o processo de pasteurização; BANCO DE AGUA GELADA; Sistema destinado a fornecer água gelada a 2º etapa do trocador de calor a placas; DOSADOR VOLUMÉTRICO; Operador digita o volume de água da receita e o sistema para de encher quando atingir a dosagem especificada, garantindo uma total padronização da receita; TORRE DE RESFRIAMENTO (NÃO INCLUSA NA PROPOSTA); Sistema destinado a resfriar a água proveniente da primeira etapa do trocador de calor a placas
PROCESSO: O processo consiste em:
35
1) Preparar e aquecer toda a mistura ate 80ºC no tanque de processo (Tempo de preparo e aquecimento: 50 min);
2) Acionar bomba para transferência até o tanque de transferência (tempo de transferência: 3 min); 3) 4) 5) 6)
Reiniciar o preparo de nova mistura no tanque de processo; Ligar a torre de refrigeração e o banco de água gelada; Acionar a bomba de circulação para movimentar a mistura pelo HOMOGENEIZADOR; Ao sair do homogeneizador a mistura circula pelo trocador de calor a fim de baixar a temperatura de 80ºC até 4ºC e conduzir a mistura pasteurizada até uma tina de maturação, (tempo de refrigeração ate 4ºC: 60 min); 7) Após finalizar o resfriamento reiniciar o processo carregando o tanque de transferência com a mistura já aquecida que estará preparada no tanque de processo. (Esse ciclo se repete durante todo o tempo de produção da fabrica); 8) A tina estará conectada a Produtora Contínua através de mangueira atóxica; 9) A produtora contínua (CMAX ou SUPERC) possui bomba própria que succionará a calda da tina e produzirá o sorvete Vale ressaltar que o nosso equipamento permite o trabalho com pressão de saída do sorvete suficiente para alimentar envasadoras automáticas para fabricação de copos, sundae, cones etc.
9) Acoplar a produtora contínua em um misturador de frutas para incorporação de polpas.
FIGURA MERAMENTE ILUSTRATIVA COMPONENTES INCLUSOS NO ORÇAMENTO: •
•
CALDEIRA TANQUE DE PROCESSO CAPACIDADE 300 LITROS, TEMPO DE AQUECIMENTO: 55 minutos
•
TANQUE PULMÃO CAPACIDADE 300 LITROS
•
2 BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA.
•
FILTRO DE LINHA
•
TROCADOR DE CALOR PARA 300 LITROS/HORA
•
UNIDADE DE AGUA GELADA PARA 300 LITROS/HORA 36
1)
•
DOSADOR VOLUMETRICO
•
TORRE DE REFRIGERAÇÃO 10 TRs
VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTO:
PLANTA DE PASTEURIZAÇÃO IPI: INCLUSO
REAIS)
ICM: INCLUSO
VALOR TOTAL: R$ 91.500,00 (NOVENTA E UM MIL E QUINHENTOS
TINA DE MATURAÇÃO •
Modelo cilíndrico vertical; Diâmetro:875 mm 37
•
Capacidade máxima: 320 litros
•
Parte interna em aço inox AISI 304 com acabamento sanitário;
•
Fundo externo em aço inox;
•
Isolamento térmico em poliuretano injetado;
•
Revestimento externo em aço inox AISI 430 com acabamento polido;
•
AGITAÇÃO: Lenta acionado por moto-redutor;
•
FÁCIL HIGIENIZAÇÃO:Tampa basculante bipartida; inclinação das tampas e ponte
para escoamento total da água de lavagem; •
“Torneira sanitária desmontável de Ø2” SMS;
•
MAIOR QUALIDADE DO PRODUTO:Controlador eletrônico para controle da
temperatura e programação do agitador durante o período de parada do conjunto de refrigeração, evitando a separação da gordura; •
Unidade condensadora com compressor hermético situada em baixo do tanque;
•
ECONOMIA DE ENERGIA :
Sistema de resfriamento através de câmara de expansão do gás, não utiliza serpentina de cobre, 20% a mais de eficiência energética devido a expansão direta do gás ao redor do tanque; •
APROVEITAMENTO TOTAL DA CALDA: Tanque com fundo inclinado a 3º e saída
do produto no final da inclinação ( tubo da torneira curto e abaixo da linha do fundo do tanque) para total extração do produto; •
Potencia: 950 Watts. 4,4 A
GAS: R-22 Peso: 121 Kg
Tina de maturação MODELO P-TMA 300L Valor total: R$ 13.800,00 (Treze mil e oitocentos reais)
Misturador e Incorporador de polpas STD POTENCIA: 3,4 Kw VOLTAGEM: 220 TRIFÁSICO PESO: 83 Kg DIMENSÕES: VIDE FIGURA CARACTERÍSTICAS: 38
•
PERMITE INCORPORAÇÃO DE POLPAS, PRODUTOS PASTOSOS, CHOCOLATE DERRETIDO, XAROPES;
•
DEPÓSITO DE INGREDIENTES COM CAPACIDADE DE 20 Kg;
•
OPCIONAL: DEPOSITO DE INGREDIENTES COM AQUECIMENTO;
•
DOSAGEM VOLUMÉTRICA;
•
PERMITE SER ACOPLADO EM LINHAS DE PRODUÇÃO DE 150 ATE 600 LITROS/HORA
•
RODIZIOS PARA FÁCIL MOVIMENTAÇÃO;
REGULAGEM ELETRÔNICA:
1)
DOSADOR VOLUMÉTRICO (VOLUME INCORPORADO);
2)
MISTURADOR (QUEBRADOR FLOCOS)
MISTURADOR DE SOLIDOS E PASTOSOS ARPIFRUIT POTENCIA: 3 Kw VOLTAGEM: 220 TRIFÁSICO PESO: 83 Kg DIMENSÕES: VIDE FIGURA
CARACTERÍSTICAS:
•
PERMITE INCORPORAÇÃO DE POLPAS, FRUTAS SECAS, CROCANTES, BISCOITOS, PRODUTOS PASTOSOS, CHOCOLATE DERRETIDO; 39
•
•
•
•
•
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DEPÓSITO DE INGREDIENTES COM CAPACIDADE DE 30 Kg COM AGITADOR (EVITA DECANTAÇÃO DE PRODUTOS MANTENDO A DOSAGEM UNIFORME); 2 FUSOS TRANSPORTADORES COM DIMENSIONAL DIFERENCIADO PARA TAMANHOS DIFERENTES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS; TANQUE COM AQUECIMENTO PARA CHOCOLATE INCLUSO, FACILIDADE DE FABRICAÇÃO DO “ FLOCOS” ; CONTROLE DE TEMPERATURA DE DERRETIMENTO DO CHOCOLATE; DOSAGEM VOLUMÉTRICA; REGULAGEM ELETRONICA DO: •
TRANSPORTADOR
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DOSADOR VOLUMETRICO
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MISTURADOR
PERMITE SER ACOPLADO EM LINHAS DE PRODUÇÃO DE 200 ATE 900 LITROS/HORA
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RODIZIOS PARA FÁCIL MOVIMENTAÇÃO;
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TOTALMENTE EM INOX AISI 304.
Misturador e incorporador de polpas Valor unitário R$ 18.800,00 (Dezoito mil e oitocentos reais) Valor unitário À VISTA R$ 17.500,00 (dezessete mil e quinhentos reais)
Misturador de sólidos e pastosos Arpifruit Valor unitário R$35.900,00 (trinta e cinco mil e novecentos reais) Valor unitário À VISTA R$ 34.200,00 (trinta e quatro mil e duzentos reais)
ENVASADORA AUTOMÁTICA
CAPACIDADES DE PRODUÇÃO PRODUTO
VOLUME
CAPACIDADE ( UNIDADES/ HORA )
CONE
95 ml
1000 A 2000 (1)
COPO REDONDO POTE
75 A 1000 ml
600 A 3800 (1)
250 A 1000 ml
600 A 1500 (1)(2) 40
RETANGULAR 1 VELOCIDADE DE PRODUÇÃO DEPENDENTE DA QUALIDADE DAS EMBALAGENS (COPO E TAMPAS DEVEM SER TELESCOPÁVEIS PORÉM, NÃO PODE OCORRER TELESCOPAMENTO ) EMBALAGENS HOMOLOGADAS PELA FINAMAC 2 VOLUME SOB ENCOMENDA COM UTILIZAÇÃO DE LACRE TERMOSOLDÁVEL A VELOCIDADE MÁXIMA DE ENVASE É DE 2500 PEÇAS HORA
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VERSATILIDADE: EMBALAGENS COM DIAMETRO DE ATE 101mm E PROFUNDIDADE DE ATE 130 mm PODEM SER UTILIZADAS.
KIT OPCIONAL PARA POTES RETANGULARES
ÚNICO QUE POSSIBILITA ENVASE DE POTES RETANGULARES NO MESMO EQUIPAMENTO
Controlador lógico programável permitindo ao operador configurar o equipamento de maneira simples e rápida de acordo com a quantidade e tipo de produto a ser produzido −
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EXCLUSIVIDADE ARPIFRIO EXCLUSIVO CONTROLE ANGULAR DE PRODUÇÃO ISENTO DE CAMES(NÃO UTILIZA POSICIONADOR ELETROMECANICO); ENTRE COM O VOLUME DO COPO E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DA PRODUTORA CONTÍNUA, A GYROFILLER CALCULA A VELOCIDADE CORRETA DE TRABALHO. SENSOR QUE INTERROMPE SEQUENCIALMENTE O ENVASE NA FALTA DO COPO ATE A ESTAÇÃO SER CARREGADA NOVAMENTE COM EMBALAGEM. INICIO AUTOMÁTICO E SEQUENCIAL DE ENVASE EM CADA ESTAÇÃO (FACILIDADE DE OPERAÇÃO E ECONOMIA DE PRODUTOS) 42
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PARADA AUTOMATICA APÓS A FALTA SEQUENCIAL DE 12 UNIDADES. CONTADOR DE PEÇAS ENVASADAS CONTROLE DO ÂNGULO DE DOSAGEM DURANTE A PRODUÇÃO PERMITINDO CONTROLAR COM EXATIDÃO O DESENHO DA DECORAÇÃO
ACESSÓRIOS: Características
Especificações
* Tanque e bomba de Tanque em inox, bomba helicoidal circulação de em inox imersa no banho maria chocolate ou xarope com controle de temperatura de
aquecimento e controle de vazão através de inversor de freqüência DATADOR
OBSERVAÇÃO
PARA CONE O IDEAL SÃO DUAS BOMBAS UMA PARA BOMBEAR O CHOCOLATE DE COBERTURA E OUTRA PARA O CHOCOLATE DE ISOLAMENTO DO CONE
Datador pneumático com carimbo a prova d´agua – Funcionamento limitado pela velocidade de envase
PRODUTOS POSSÍVEIS DE SEREM FABRICADOS: MODELO STD : COPOS: 2 DIAMETROS DIFERENTES A ESCOLHA DO CLIENTE ATÉ O MÁXIMO DE 101 mm COM XAROPE E COBERTURA GRANULADA DOSADOR INCLUSO: 1 COM DOSAGEM DE XAROPE JUNTO AO SORVETE E BICO DECORADOR OUTRAS ESTAÇÕES PODEM SER ACRESCIDAS FUTURAMENTE COPOS DECORADOS COM INJEÇÃO SIMULTÂNEA DE XAROPE SUNDAE E SUPER SUNDAE •
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MODELO PLUS: •
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COPOS: 2 DIAMETROS DIFERENTES A ESCOLHA DO CLIENTE ATÉ O MÁXIMO DE 101 mm com diversos volumes CONE SUNDAE E SUPER SUNDAE NAPOLITANO EM COPOS REDONDOS PRODUTO ESPECÍFICO DO CLIENTE MEDIANTE CONSULTA E ORÇAMENTO PRÉVIO. ESTAÇÕES INCLUSAS: 1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 12 DOSADORES INCLUSOS: 1 TRIPLO E 1 COM INJEÇÃO XAROPE SIMULTANEO AO SORVETE COM BICO DECORADOR PRODUTOS DIVERSOS COM COBERTURA E GRANULADO
OBS.: A fabricação do cone requer a utilização de uma bomba ou incorporador de polpas ou mix pump, para injeção do chocolate da cobertura e outra para o chocolate do isolante da casquinha, não inclusas.
CONJUNTO PARA ENVASE RETANGULAR( OPCIONAL|) PERMITE O ENVASE DE POTES RETANGULARES E FABRICAÇÃO DE DIVERSOS PRODUTOS COM DECORAÇÃO. DISPENSADOR DE POTE E TAMPA PARA VOLUMES DE 1LITRO RETANGULAR DOSADORES: INCLUI MAIS 1 DOSADOR COM INJEÇÃO DE XAROPE VALOR DESTE OPCIONAL SEGUE ABAIXO COMO KIT PARA ENVASE RETANGULAR • •
ATENÇÃO: TODOS OS FABRICANTES DE POTES, COPOS E CONES DEVEM SER HOMOLOGADOS PELA ARPIFRIO. PREÇO E CONDIÇÕES:
Envasadora modelo GYROFILLER STD: (copos e sundaes) R$ 99.000,00 (Noventa e nove mil reais) à vista Envasadora modelo GYROFILLER PLUS: (copos, sudaes e cones) R$115.000.00 (cento e quinze mil reais) à vista 44
Acessórios Opcionais: BOMBA DE DOSAGEM VOLUMETRICA PARA XAROPE/CHOCOLATE COM AQUECEDOR: R$15.000,00 (quinze mil reais) DATADOR: NÃO INCLUSO NESTE ORÇAMENTO KIT PARA ENVASE RETANGULAR(PODE SER ACOPLADO SOMENTE NO MODELO PLUS) : R$ 29.000,000 (Vinte e nove mil reais)
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Câmara fria Pre- montada (-26°) , para congelamento resfriamento ou climatização , com medidas 4,50 mtrs de comp x 4,50 mtrs de largura e 2.70 mtrs de altura , como painéis isotérmicos dupla face com 10 cm , porta com trincos e fechaduras especiais , sistema automático para lâmpada interna , cortina térmica em silicone transparente , motor hermético 110/220w marca Danffus com baixo consumo de energia e baixo ruído , evaporador com degelo automático , painel externo de controle de temperatura e tempo , termômetro digital para de uso externo.VALOR: R$ 43.780,00
Câmara fria Pre- montada (-2°) , para resfriamento ou climatização , com medidas 2,50 mtrs de comp x 4,50 mtrs de largura e 2.70 mtrs de altura , como painéis isotérmicos dupla face com 10 cm , porta com trincos e fechaduras especiais , sistema automático para lâmpada interna , cortina térmica em silicone transparente , motor hermético 110/220w marca Danffus , evaporador com degelo automático , painel externo de controle de temperatura e tempo , termômetro digital para de uso externo.VALOR: R$ 24.000,00 45
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PICOLETEIRA MDG - MOTOR DE 6HP - com jogo de 15 formas, 10 extratores e 1 paliteira. 1 ano de garantia. A picoleteira é para 1500 picolés/h, VALOR: R$ 26.000,00
EMBALADORA DE PICOLÉS: Embaladora de picolés Rodopack 6000/h 1 ano de garantia, com sistema de codificação instalado (datador, nome) . - embala até 6000 unidades por hora. pode se usar bobinas de papel encerado, metalizado, bopp e outros.fechamento a quente por meio de trafilas que fazem a embalagem no . datador para: a data de fabricação e vencimento, tudo em uma só operação. - maquina robusta de excelente qualidade - no painel, dispositivos de variação de velocidade e temperatura que permitem a perfeita sincronização entre o operador e a maquina. VALOR: R$ 21.000,00
1 TORRE DE RESFRIAMENTO GRANDE: VALOR: R$ 10.600,00
PRODUTORA CONTÍNUA SUPER C3 ARPIFRIO: 3 bicos (sabores) :1 ano de garantia , Produz com facilidade 100 caixas de 10L por dia, com apenas 2 funcionários, ou 4000 copinhos de 250ml. 500 Lts./hora total. É uma máquina muito rápida e fácil de trabalhar, mesmo com copinhos. Ideal para Napolitano. VALOR: R$ 73.000,00
Valor Equipamentos: planilha pag. 28)
R$
514.380,00
(incluso
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Obras Civis, Instalações, Frota, Capital de Giro, vide planilha pag. 28 •
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Valor Total previsto para o empreendimento: R$ 1.337.751,00, sendo:
R$ 887.664,00 financiados diretamente com fornecedores de equipamentos e veículos. •
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etc.
R$ 450.087,00 financiados por via bancária, para capital de giro, instalações,
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Linhas de Financiamento Indicadas:
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PROGER (Banco do Brasil)
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ITENS FINANCIÁVEIS: a) TECNOLOGIA; b) IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL. c) OUTROS ENQUADRAMENTOS; TECNOLOGIA: Transferência de tecnologia; Extensões tecnológicas; Implantação de sistemas de garantia de qualidade; Instalação de laboratório de testes; IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL: Consultoria; Treinamento; Aquisição de manuais técnicos, livros, periódicos Programas de informática "softwares"; Material promocional, catálogos e "folderes". OUTROS: Construção civil (edificações comerciais novas); Reforma de instalações comerciais/elétricas, hidráulicas, depuradoras de resíduo, vitrines, pisos, etc.: OBS: Quando se tratar de imóvel de terceiros: - Deve ser colhida declaração do proprietário do imóvel; 47
- O prazo do contrato de locação deve ser igual / superior ao
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prazo da operação. Móveis e utensílios de escritório; Veículos automotores com lotação de até 2 passageiros, exclusive o condutor, de produção nacional, modelo básico, novo ou usado com até 5 anos de uso. OBS: Destinado a comprovada utilização nas atividades do empreendimento financiado, compreendendo somente o financiamento das seguintes espécies, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro: De Carga: - Motoneta, motocicleta e quadriciclo de até 125cc; - Triciclo de até 175cc; - Caminhonete (pick-up leve de até 2.000cc); e - Reboque ou semi-reboque; M i s t o: - Camioneta (furgão leve de até 2.000cc) •
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BNDES
Gerais •
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Obras civis, montagem e instalações; Máquinas e equipamentos novos, aí incluídos os conjuntos e sistemas industriais produzidos no País e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado - CFI do BNDES, que apresentem índices de nacionalização, em valor, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento) ou que cumpram o Processo Produtivo Básico - PPB; Máquinas e equipamentos usados, de fabricação nacional, apenas para microempresas; Móveis e utensílios, não isoladamente; Importação de máquinas e equipamentos novos, sem similar nacional, somente para empresas do setor industrial e com a devida comprovação(Seções “C” e “D” da CNAE do IBGE); Despesas decorrentes da internação de equipamentos importados, desde que não impliquem em remessa de divisas, mesmo que a importação não seja financiada pelo BNDES; Gastos com estudos e projetos de engenharia relacionados ao investimento; Gastos com: Qualidade e Produtividade, Pesquisa e Desenvolvimento, Capacitação Técnica e Gerencial, 48
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Atualização Tecnológica e Tecnologia da Informação; Despesas pré-operacionais; Gastos com a comercialização de novos produtos e serviços; Gastos com treinamento de pessoal; Reforma de equipamentos e instalações de grande porte, que visem a modernização ou aumento de capacidade produtiva; Investimentos em infraestrutura urbana e social; e Capital de giro associado ao investimento fixo.
9. Conclusão Como vimos, só se consegue vender um produto de alto giro, quando se consegue um DIFERENCIAL COMPETITIVO. Este diferencial, quando não é preço, só existe quando se é único no mercado ou quando o nível de qualidade é muito superior. Nos municípios da região Oeste do estado de São Paulo, o único campo aberto nesse segmento é o de SORVETES PREMIUM. Nas linhas médias, a APIS localizou 16 fabricantes atuantes na região e incontáveis fabricantes na linha popular. Acreditamos que: 1. Um produto colocado no mercado PREMIUM e SUPERPREMIUM, atingirá público que tem potencial compratório para esse tipo de consumo, mas não encontra opções. 2. O Sorvete Eden poderá encontrar excelente mercado nos Bares e Restaurantes de alto nível, Cafeterias, Centros de Lazer e Eventos, Casas Noturnas, Supermercados e Lojas de Conveniência Classe A, contando ainda com a estrutura de Vendas e Serviços de Apoio ao Cliente , que cuidará da distribuição e manutenção de qualidade do produto no ponto-devenda. 3. O investimento é alto, o risco é imenso, mas com trabalho sério e consistente, consegue-se o grau de pioneirismo necessário para invadir esse mercado ainda virgem de propostas nesse sentido. 49