PRÁTICAS GRUPAIS - A PSICANÁLISE Osvaldo Saidon e co-autores De Práticas Grupais de Osvaldo Saidon e co-autores, Editora Campus. Rio de Janeiro, 19!
O campo da Psicanálise de Grupos constitui um o"#eto de estudo $ue se con%i&ura pelo entrela'amento de distintos e muitas ve(es contradit)rios es$uemas re%erenciais. * compreens+o compreens+o te)rica torna-se, por isso, "astante complea. * $ues $uest+ t+oo te)r te)rica ica cent centra rall re%e re%ere re-s -see rela rela'+ '+oo entr entree a Psic Psican anál ális isee se&u se&und ndoo seu seu mode modelo lo individual /aparel0o ps$uico2 e a Psicanálise &rupal3 se o indivduo se constitui com um psi$uismo - e este cont4m interiori(ado um modelo &rupal - o &rupo n+o se re&ula se&undo o modo de %uncionamento individual. 5o entanto, a su"ordina'+o a esta concep'+o adaptada de &rupo ao conceito de psi$uismo tem predominado nas diversas Práticas psicanalticas de &rupo. 6rata-se de uma leitura $ue se ap)ia em pressupostos ideol)&icos, vale di(er, num en%o$ue de din7mica &rupal eminentemente individualista, tendendo a colocar o &rupo como centro ou unidade. O"serva-se, ent+o, uma ealta'+o ao &rupismo pelos mem"ros, $ue passam a viver ima&inariamente o &rupo como lu&ar de reali(a'+o de dese#os. Essa centrali(a'+o implica um comprometimento com a impossi"ilidade do su#eito revelar sua a'+o trans%ormadora e levantar suas possi"ilidades de intervir no compleo sistema em $ue vive. 8 &rupo, en$uanto institui'+o, passa a manter su#eitos a&re&ados $ue s+o consolados e controlados, recolocando-se sintomas. m distanciamento )timo, $ue permita a valori(a'+o do su#eito en$uanto mem"ro de outros &rupos, parece importante para a promo'+o de sa:de mental. O relevo 0ist)ria individual /intra e etra&rupo2 e ao momento &rupal, a re%er;ncia ao lu&ar onde se constitui o &rupo /institui'+o2 e ao social mais amplo tam"4m constituem %ormas de pensar o &rupo "uscando o desvendamento da ilus+o &rupal. Em outras palavras, 4 a possi"ilidade de morte do &rupo $ue propicia a "usca de identidade, o recon0ecimento das di%eren'as /sin&ularidades2, permitindo $ue o su#eito se perce"a dese#ante e constitudo por elementos dese#antes. Essa perspectiva n+o o isola3 ele 4 su#eito en$uanto su#eito social, mas n+o necessariamente su#eitado a determina'
relevo, deiando um va(io no $ue di( respeito estrutura &rupal $ue se institui. Esta, como vimos, #amais 4 imutável como a id4ia de &rupo-unidade %a( crer, por$ue 4 institudo. Se a sociedade instituinte se trans%orma e se modi%ica a cada momento, o institudo tam"4m se trans%orma3 eis a realidade $ue n+o transparece no princpio do pra(er, $ue &overna a identidade &rupal. *o lon&o da 0ist)ria da Psicanálise de Grupos, poderamos levantar tr;s tend;ncias /de %orma es$uemática2. O modelo da Psicanálise no &rupo reporta-se Escola *mericana, mencionando-se S0ilder e Slavson como seus epoentes. 5ele predomina a oposi'+o 0omem-sociedade e, em termos terap;uticos, "usca-se a cura atrav4s da análise das motiva'ion, ?oul@es, Sut0erland, e na *m4rica Aatina, Grin"er&, Aan&er e Rodri&u4. Seu re%erencial te)rico 4 a vertente @leiniana e, &uardadas as di%eren'as se&undo cada autor, o modelo cont4m a id4ia de $ue o &rupo tem uma estrutura "ásica. O su#eito, sociali(ando-se, passa a inte&rar, en$uanto parte, uma mentalidade &rupal. Dedu(em-se do c0amado conte:do do &rupo os mecanismos de de%esa atuantes, as %antasias "ásicas e o nvel trans%erencial, prevalecente em cada momento se&undo o nvel re&ressivo alcan'ado. O"#etiva-se a inte&ra'+o &rupal, com a assimila'+o de uma identidade &rupal por parte de cada mem"ro. O modelo da Psicanálise centrada no &rupo tra( a contri"ui'+o de AeBin, >ateson /6eoria da Comunica'+o2 e de ?reud e elanie lein. Re%erimo-nos s propostas de Pic0on-Rivire3 o &rupo 4 um con#unto operativo $ue tem por tare%a a cura. O 0omem n+o 4 um ser isolado, mas se inclui naturalmente em diversos &rupos. O &rupo terap;utico n+o 4 uma esp4cie distinta dos demais &rupos sociais3 4 antes uma eperi;ncia social privile&iada, pela possi"ilidade de visuali(ar a conduta de seus mem"ros e aspectos inconscientes motivadores. 5esta concep'+o, en%ati(a-se a intera'+o dos mem"ros e a manuten'+o da produ'+o &rupal. O &rupo se caracteri(a pelo aspecto da interdepend;ncia. Distin&uem-se tr;s nveis de análise3 o &eral /princpios &erais dos sistemas-&rupo2, o particular /mani%esta'
atualmente, uma crtica a essa corrente, $ue pressupion /Escola =n&lesa2 e Didier *n(ieu /Escola ?rancesa. =ncluiremos, tam"4m, Grim"er&, Aan&er e Rodri&u4, dada sua import7ncia na c0amada corrente latino-americana. FOULKES
?oul@es 4 o %undador da primeira Sociedade *naltica de Grupo. Sua leitura en%oca o &rupo como um todo social, mais do $ue uma soma das partes. Considera $ue a trans%er;ncia n+o se daria com a mesma intensidade nos &rupos como na análise individual. Esta traria um caráter vertical na trans%er;ncia /re%erindo-se ao passado2H #á o &rupo teria um caráter 0ori(ontal /plano atual e multipessoal2. O &rupo %uncionaria, "asicamente, em "usca de remo'+o das ini"i'
sociais. * t4cnica individual utili(a a associa'+o livre. Por sua ve(, a t4cnica &rupal propurroB, Iender e S0ilder /americanos2, 4 ?oul@es o pioneiro da Psicoterapia *naltica na =n&laterra. Considera, entretanto, $ue tanto seus conceitos te)ricos $uanto metodol)&icos di%erem dos americanos. ?oul@es a%irma $ue a Psicanálise de Grupo p
participa'+o
ativa
no
processo
terap;utico
total.
O analista 4 um o"servador participante, procurando criar uma situa'+o especial /sentido psicossociol)&ico2. Como dissemos, ?oul@es a%irma $ue o &rupo 4 uma totali(a'+o $ue ecede o somat)rio das partesH em estado de %luo constante, se or&ani(a em torno de pontos %ocais. O &rupo será analisado se&undo3 estrutura3 pautas de rela'+o em &eral estáveis e contnuas. * %orma e or&ani(a'+o s+o con%i&ura'
>ion supion pretende assinalar s+o as invariantes ou estruturas e$uivalentes presentes a cada ve( $ue se con0ece. * realidade :ltima do o"#eto 4 descon0ecida e inco&noscvel, no sentido @antiano. * Psicanálise se ocuparia de o"#etos psicanalticos, no sentido de o"#eto de con0ecimento. O con0ecimento de si mesmo e de outros 4
con0ecimentos dar-se-ia na medida em $ue se pudesse suportar a %rustra'+o inerente eperi;ncia c0amada vnculo . O amor /A2, o )dio /2 e o con0ecimento /2 seriam tr;s emo'ion irá propor um modelo acerca do %uncionamento normal ou patol)&ico, "aseado nos conceitos epostos. Como vimos, estes se apoiam nas %ormula'ion distin&ue dois si&ni%icados da terap;utica de &rupos3 o primeiro di( respeito catarse da con%iss+o p:"lica e o se&undo, possi"ilidade de se ad$uirir con0ecimento dos %atores $ue contri"uem para o $ue c0amou de "om esprito de &rupo. Seu primeiro tra"al0o, na ala de rea"ilita'+o de um 0ospital psi$uiátrico, %oi promover a reali(a'+o de tare%as de interesses comuns, com seminários terap;uticos avaliativos. Para 0aver um "om esprito de &rupo, conclui >ion, 4 necessário $ue o &rupo ten0a um prop)sito comum /nutrir um ideal2 e recon0e'a o lu&ar dese#ado, tendo em vista os &rupos maiores. m resultado terap;utico "om inclui a no'+o de identidade &rupal por parte dos mem"ros. 5
F importante $ue o &rupo recon0e'a o valor dos su"&rupos e os limites destes, $ue possa valori(ar os su#eitos $ue o compion %ormular novas o"serva'ion o"serva $ue as pessoas est+o sempre %a(endo uma estimativa da atitude do &rupo em rela'+o a si mesmas. Ele&e esse %ato para iniciar sua investi&a'+o por$ue supion c0ama de reali(a'+o da vida mental. O su#eito estaria esperando c0e&ar, atrav4s do &rupo, a uma vida plena. Como o &rupo %racassa em sua aspira'+o de ser o lu&ar de satis%a'+o das necessidades do indivduo, 4 ent+o desa%iado pela mentalidade &rupal. O desa%io 4 en%rentado pela ela"ora'+o de uma cultura caracterstica de &rupo e sua or&ani(a'+o. >ion constata $ue o &rupo tende a constituir-se como lder, se#a esse lder pessoa, id4ia ou o"#eto inanimado. O lder corresponderia na %antasia &rupal ao elemento $ue iria atender a cada necessidade individual. * conceitua'+o dos pressupostos "ásicos, ou 0ip)teses de "ase, parte da o"serva'+o de $ue al&umas interpreta'ion conclui $ue esses pressupostos "ásicos s+o os elementos $ue estariam su"#acentes cultura de um &rupo e epressariam o con%lito entre os dese#os do su#eito e a mentalidade do &rupo. S+o eles3 depend;ncia, luta e %u&a, e con#u&a'+o /acasalamento2, e representam rea'
das ansiedades psic)ticas reativadas pelo dilema do indivduo dentro do &rupo e a re&ress+o $ue l0e impion utili(a o termo val;ncia para denominar a capacidade do su#eito com"inar-se com os outros, se&undo os pressupostos "ásicos. * preconcep'+o de &rupo e as tentativas de institucionali(ar e %ormali(ar um &rupo "uscam res&uardar o pr)prio &rupo das mani%esta'ion c0ama de apar;ncia re%inada. Se o su#eito se identi%ica irrestritamente com um pressuposto "ásico, irá se sentir perse&uido por a$uilo $ue sente como o intelectualismo do &rupo e pelas interpreta'ion postula a eist;ncia de um sistema protomental, ao $ual #á nos re%erimos, e $ue corresponde matri( de onde sur&em os %enLmenos. 5este sistema, predomina a indi%erencia'+o. Os nveis protomentais ori&inariam as patolo&ias &rupais. Este 4 o campo, di( >ion, a ser atin&ido pela investi&a'+o do terapeuta3 as etapas protomentais dos pressupostos "ásicos e a rela'+o dos su#eitos com um determinado pressuposto "ásico. 7
O $ue promove a mudan'a de um pressuposto para outro 4 a id4ia nova, $ue n+o pode ser manipulada na cultura do &rupo de tra"al0o nem neutrali(ada na cultura de pressupostos. 5o &rupo de depend;ncia, o &rupo passa a "uscar outro lder. 5o &rupo de luta e %u&a, sur&em atividades $ue di(em respeito a usurpa'+o do lu&ar do terapeuta, ou a tend;ncia a ser possudo por um &rupo eterno. 5o &rupo de acasalamento, ocorre um cisma. * passa&em de um ou outro pressuposto ao &rupo de tra"al0o n+o se e%etua em um momento dado, mas a todo momento3 o nvel primitivo irá coeistir com outro nvel de %uncionamento. * sociedade, para >ion, seria um &rande &rupo $ue tam"4m apresentaria os mesmos %enLmenos. *s or&ani(a'ion irá se re%erir aos enunciados de lein so"re %antasias primárias. *s primeiras rela'ion cate&ori(a a %orma do vnculo possvel do &rupo com eles312 comensal, caracteri(ada pela coeist;ncia do su#eito dentro do &rupo sem con%ronta'+oH N2 sim"i)tica, cu#a con%ronta'+o seria "en4%icaH !2parasitária, caracteri(ada pela inve#a. 5esta :ltima, por eemplo, o &;nio poderia ser a"sorvido e neutrali(ado en$uanto portador de id4ias novas. O sta"lis0ment ou sistema teria a %un'+o de conter, epressar e institucionali(ar o &rupo do poder da id4ia.
8
!I!IER AN"IEU
Didier *n(ieu recorre a uma "i"lio&ra%ia ampla3 al4m de "uscar re%er;ncia em sua pr)pria eperi;ncia, retoma criticamente >allint, >ion, >urnier, Deleu(e, Guattari, E(riel, ?oul@es,aes, lein, Ae>on, Pa&4s, Pontalis, Ro&ers, Sartre e Slavson, al4m de ?reud, lein, Iinnicott e outros para tentar conceituar &rupos. * princpio, %a( uma distin'+o entre Psicanálise Geral /$ue pressup
ps$uico
&rupal
/uma
perspectiva
reversa
da
analo&ia
de
?reud2, dotado das mesmas inst7ncias $ue o individual, ainda $ue n+o dos mesmos princpios de %uncionamento. *n(ieu ainda evoca outro autor, isserand, para a%irmar $ue o principal e%eito %ormativo dos m4todos de &rupo seria a destrui'+o de al&umas identi%ica'
e
sua
su"stitui'+o,
num
primeiro
momento
por
identi%ica'
narcisistasesta"ili(adoras e, mais tarde, por identi%ica'
e
o
interacionismo
de
>ales3
os
dois
:ltimos
e
AeBin reprodu(iriam a atitude "e0aviorista de Iatson, introdu(indo concep'
* partir da no'+o de cateia narcsica no su#eito, *n(ieu irá ela"orar a no'+o de %erida narcsica no &rupo. O &rupo sente-se amea'ado de por em evid;ncia seus pontos d4"eis, pre%erindo dissimular-se. * cateia narcsica e a de%esa contra a %erida narcsica, o"serva *n(ieu, %undamentam uma resist;ncia investi&a'+o cient%ica nos &rupos. O &rupo representa a amea'a primária para o su#eito. Este n+o eiste como tal, eceto $uando tem sentimento de unicidade do corpo e psi$uismo. O &rupo levaria o su#eito ao lu&ar onde este ainda n+o tin0a se constitudo, onde se sentia desa&re&ado. Por sua aus;ncia de unidade interna, pela m:ltipla mani%esta'+o de dese#os di%erentes, o &rupo imp
O sentido do dese#o permanece incompreendido3 as a'
?inalmente, do ponto de vista &en4tico, a situa'+o de &rupo provoca uma re&ress+o da posi'+o edpica ao estado oral. O conceito de Iinnicott de o"#eto transacional, ent+o, 4 aplicado ao &rupo, en$uanto este se coloca numa etapa intermediária entre a %un'+o %antasmática e o recon0ecimento da eist;ncia da realidade como tal. GRI#ERG$ LANGER E RO!RIGU%
Para Grim"er&, Aan&er e Rodri&u4 várias conceitua'ipessoal, tendo em vista os aspectos trans%erenciais3 o paciente $ue eperimenta emo'+o e o analista a $uem essa emo'+o 4 diri&ida. Distin&uem, ent+o, uma nova Psicolo&ia3 a multipessoal ou microssociol)&ica, cu#o en%o$ue "ene%iciaria a Psicolo&ia e a Sociolo&ia. Estas representariam en%o$ues distintos do mesmo %enLmeno. Essa Psicolo&ia constituiria o campo )timo da Psicolo&ia Social. *s id4ias &eratri(es do estudo do 0omem re%erem-se, para os autores, a DarBin e ar3 o primeiro tra(endo o conceito de evolu'+o e trans%orma'+o, e o se&undo a no'+o evolutiva de processo $ue dá relevo ao inter#o&o dial4tico eistente entre o"#eto e su#eito. Os autores destacam dois m4todos psicol)&icos, a sa"er, o unipessoal, introspectivo, relacionado compreens+o intelectual-consciente, e o psicanaltico, "ipessoal. Colocam a Psicoterapia de Grupo como uma terceira proposi'+o, desenvolvida a partir das no'ipessoal seria simples demais para permitir uma &enerali(a'+o sociol)&ica e, ao inverso, um &rande &rupo conteria muita compleidade para permitir a análise psicol)&ica. O &rupo psicol)&ico 4 a$uele no $ual seus mem"ros, em determinado momento, esta"elecem uma intera'+o precisa e sistemática. *s pessoas se con0ecem e se identi%icam, possuem uma percep'+o coletiva de sua unidade. * estrutura'+o e a or&ani(a'+o desse &rupo se dá pela conviv;nciaH o &rupo 4 vivido como um conteto. Os mesmos elementos levados em conta na Psicoterapia =ndividual s+o considerados no &rupo. 5esse sentido, 0á uma trans%er;ncia &rupal atrav4s da conduta unitária do &rupo, $ue se 13
con%i&ura como uma pluralidade de pessoas. Estas ad$uirem um sistema de cren'as e tradi'ion, a concep'+o de totalidade psicol)&ica e a interpreta'+o dos %enLmenos emer&entes no &rupo como um acontecer &lo"al, em"ora $uestionem os pressupostos "ásicos /depend;ncia, luta e %u&a, acasalamento2, no $ue di( respeito transi'+o de um pressuposto para outro, "em como so"re as conclusion so"re a lin&ua&em sim")lica dos &rupos. Consideram $ue a teoria de >ion, centrada nos pressupostos "ásicos, restrin&iria as possi"ilidades interpretativas, #á $ue em sua prática teriam encontrado m:ltiplas varia'
&estáltica, ao inv4s de somat)rio de indivduos. Para #usti%icar essa concep'+o, %a(em re%er;ncia >iolo&ia, "uscando a de%ini'+o de or&anismo como al&o muito mais do $ue as partes inte&rantes. Aem"ram, ainda, $ue o momento 0ist)rico tra( a convic'+o de $ue o mundo 4 um todo indivisvel e o %ato poltico-social aparentemente isolado na verdade n+o o 4, por$ue repercute no e$uil"rio &eral e adv4m de processos mais amplos. O mundo n+o 4 estático e re&ido por ordem inalterável, e sim al&o em movimento, trans%orma'+o e intera'+o. averia t4cnicas de &rupo $ue atuariam pelo &rupo, ressaltando a in%lu;ncia das emo'
* vi&il7ncia aos dados empiristas-%enomenol)&icos em al&uns autores re%lete a "usca de uma etapsicolo&ia do psi$uismo &rupal. 6al tend;ncia, entretanto, promove determinadas analo&ias al&o radicais, tendendo a de%inir os processos ideol)&ico-sociais e os re%erentes produ'+o de con0ecimento, se&undo uma leitura ri&idamente psicanaltica. Essa perspectiva pressup
16