Primeiro, algumas considerações importantes a respeito do “Carregamento Energético”, qual todos estamos suscetíveis em maior ou menor grau: É preciso atenuar a percepção pessoal, para sem muita dificuldade compreender que, no decorrer da semana, alimentamos com certa “inconsciência”, dezenas de fatores que viabilizam este “carregamento”. Destes fatores, o primeiro de certo, é nosso pensamento, cuja vibração atua em todo o complexo físico e psíquico, além de fluir em questão de milésimos, por todos os centros de força e em todos os corpos sutis à eles relacionados. Pela simples porém vital atividade do pensamento, entramos no patamar vibratório que delimita o tipo de energia com a qual iremos ir emos “trocar”, não só fora de nossos lares como também nas relações familiares. Os ambientes também, como já é sabido, tem impregnado nas suas contrapartes fluídicas, uma mistura de todas as energias que mais atuam naquele espaço, através das pessoas e ações que neles são costumeiras. Assim, o ambiente geralmente passa a retratar fielmente as condições vibratórias de seus frequentadores, tomando uma carga mais densa ou sutil, de acordo com os poréns. É válido também, ter em mente que uma completa “descarga” será sempre impossível, levando em conta que a matéria humana, sendo matéria, geralmente demanda para si maior densidade fluídica, para poder conduzir com equilíbrio as suas atividades orgânicas. A prece, sendo com certeza o momento em que mais conseguimos sintonizar com faixas sutis, deve tornar-se prática diária. É através da prece, pois, que viabilizamos o trabalho de limpeza e energização que nossos mentores ou guias nos concedem, no curso de nosso labor mediúnico, ou mesmo no decorrer da vida e progresso de um indivíduo comum. Com ela, tornamo-nos potência vibratória, podendo através de mentalização luminosa: Tocar Tocar ambientes carregados, amigos ou familiares em dificuldade; e sempre, com humildade, tocar a nós mesmos, rogando a Deus e à nossos guias, o reequilíbrio de nosso complexo físico, perispiritual e também de nossa essência – O espírito.
DESCARREGO DO LAR: 2 Pembas brancas (uma deve ser macerada). 100 ml de azeite; Prato de louça branca; (louça, vidro ou barro); Vela de sete dias branca; Fazer um mapeamento das portas e janelas principais da casa; • • • • •
Observação: O mapeamento de portas e janelas principais, serve para definir os locais onde há mais fluxo energético na casa. Todas Todas essas portas e janelas serão utilizadas no trabalho. Com a pemba inteira, riscar 5 cruzes pequenas nas portas e janelas mapeadas, no lado de dentro. Então, molhar a ponta do dedo no azeite, e passar por sobre as cruzes riscadas.
Pegar o pó de pemba em mãos, e soprar uma pequena porção por sobre cada cruz, em todas as portas e janelas que foram riscadas. Em seguida, pegar o prato, e nele seguir o mesmo processo. Riscar uma cruz, cruzar com o azeite e soprar o pó de pemba. Colocar a vela no meio da cruz desse prato, ascendê-la e firmar ponto para Ogum, pedindo GUARDA E PROTEÇÃO. O prato com a vela pode ser deixado em algum altar disposto pela casa, mas não havendo um desses, pode ser deixado na cozinha, sobre a geladeira por exemplo. Obervação: Levando em consideração que a cozinha é um ambiente onde muitas transformações ocorrem, acaba por ser um lugar onde qualquer energia não consegue ficar impregnada por muito tempo, o que é positivo no que se refere à firmeza de qualquer vela com intenções ritualísticas, dentro do ambiente doméstico. Tendo acabado a firmeza da vela, pode-se limpar as cruzes nas portas e janelas. A energia do trabalho costuma se manter por um período de trinta dias, devendo ser levado em conta o maior ou menor fluxo de pessoas dentro da casa. No caso de residências em que moram mais de um médium, ambos trabalhando ativamente na Umbanda ou outra religião ou doutrina, essa durabilidade pode ser reduzida parcialmente, devendo ser renovado em um espaço de 15 dias, por exemplo. …..............................................................
ACALMAR O ÂNIMO, HIPERATIVIDADE. (Trabalho ligado à Iemanjá e Oxum); • •
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Um prato de louça raso e branco; Uma cabeça de cera correspondente ao sexo de quem precisa do trabalho (podendo ser feito em benefício próprio, também). OBSERVAÇÃO: No caso de homossexuais ou mesmo transexuais, a cabeça deve corresponder ao sexo do corpo físico em que nasceu. 500 ml de alfazema. 5 sabonetes pequenos (à gosto de quem precisa do trabalho) 7 rosas brancas (pétalas); 7 rosas amarelas (pétalas); 7 rosas rosas (pétalas); Uma vela de 7 dias branca, ou Rosa/ Azul/ Amarela Um objeto/elemento de uso pessoal do indivíduo para quem será feito o trabalho; Como um brinco ou fio de cabelo, por exemplo.
Dentro da cabeça colocar os sabonetes, o objeto pessoal, as pétalas das rosas, e banhar tudo com o alfazema. De preferência nesta sequência, tomando cuidado para não rachar a cabeça. Deixá-la sobre o prato, e em frente firmar a vela, firmando ponto para Iemanjá e Oxum; pedindo CALMA PARA A MENTE, E TRANQUILIDADE PARA A ALMA. O trabalho pode ser deixado, durante a firmeza, em algum altar disposto pela casa, terreiro, ou mesmo em algum canto reservado na cozinha (pelas razões esclarecidas no trabalho anterior). Ao fim da queima da vela, a cabeça deve ser quebrada, para assim romper a sintonia energética que havia com o indivíduo. Todo o conteúdo pode ser despachado no lixo, normalmente. …........................................................
CASOS DE DOENÇAS DE FUNDO ESPIRITUAL (Cuja característica principal, são os sintomas que aparecem e desaparecem sem muito critério, e sem correspondência conhecida com qualquer patologia física.) • • • • •
“Corpo de Cera” - (no caso, a parte do corpo que apresenta os males) Mel Dendê Raspa de chifre Pó de pemba branca
Dentro da parte do corpo de cera escolhida, despejar o dendê e a raspa de chifre. Na parte externa, ou seja, por fora, regar a parte do corpo com mel e depois soprar o pó de pemba no entorno. Em algum formigueiro de tamanho equivalente à parte de corpo de cera, atiçar as formigas para que elas reajam, e deixar o trabalho por sobre o monte; nesse momento, pedindo que a doença seja eliminada de “fulano”, na força de EXU CURADOR. Não encontrando um formigueiro no tamanho necessário, pode-se também fazer o trabalho em algum cupinzeiro, quebrando-lhe a ponta do monte, e colocando a parte do corpo dentro dele. …........................................................................................
CASOS DE DOENÇAS FÍSICAS (Porém com um processo espiritual intervindo). Trabalho na força de Oxóssi e Oxum. • • • • •
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Coco verde (aberto). Cesto de vime ou palha; 12 frutas à gosto do doente; Açúcar cristal; 7 Velas de sete dias: Uma branca, uma verde, uma amarela, uma azulão, uma laranja, uma rosa, uma dourada. Nome do doente e do médico que o trata, (ou responsável).
Dentro do coco colocar o nome do doente e do médico. Feche-o. Coloque o coco no cesto e em volta, disponha as 12 frutas, cobrindo-as com açúcar cristal. O cesto deve ser colocado no chão com as velas firmadas em volta. No fim da firmeza das velas, despachar o coco e as frutas baixo à uma árvore frondosa. ….......................................... AUTO-ESTIMA (trabalho na força de pombogira) • • • • • • •
3 rosas vermelhas colombianas, sem espinhos. Uma garrafa de champanhe rosê, ou vermelho. Uma vela palito vermelha; 100 ml de mel Um perfume de uso pessoal; 21 tiras de papel com seu nome escrito;
OBSERVAÇÃO: Firmar o trabalho por volta de umas 23:30h. Colocar as rosas dentro da garrafa, com os botões para fora. Em cada botão de rosa colocar sete tiras de papel com o nome. Borrifar o perfume sobre as rosas, depois, pingar um pouco de mel sobre cada uma delas. Firmar a vela em frente a garrafa, pedindo: “Que a senhora me conceda apenas 1/3 de todo seu encanto e magia.”
No dia seguinte, tirar os papéis das rosas, podendo jogá-los fora. Amornar 2L de água, tirar a cabeça das rosas e colocar na água, apertando-as e passando por todo o corpo. Em seguida tomar o banho normal. A cabeça das rosas devem ser deixadas secando ao Sol, o tempo que for preciso. O champanhe, por fim, pode ir para o ralo.