Prof esssor: Ant Profes A nt ônio Cas Cast ro Fis isiot iot erapeut erapeuta: a: Danize Rizz Rizzet ettt i Acadêm ica ica:: Ar Ariane iane Bender. Urugu Ur uguaiana, aiana, 201 20122
É uma infecção oportunística causada pelo Pneum ocyst ocystis is jiroveci jiroveci (FUNGO); Freqüe reqüent ntee em pac pacie ient ntees imunode im unodepri prim m idos, idos, acom et e, prin pr incci pal pal m ente, aque quel es com a Síndrom ndrom e da Im unode unodefic ficii ênci nci a Adqui Adq uiririda da (Aids);
•
•
É frequentemente a primeira infecção oportunística diagnosticada nos indivíduos positivos ao HIV e constitui uma das principais causas de morte nesta doença; O Pneumocystis jiroveci causa uma pneumonite intra-alveolar, decorrente da ocupação dos espaços aéreos por exsudato rico em proteínas e trofozoítos
Shunt arteriovenoso intrapulmonar
Espessamento da m em brana alveolar
Inflam ação do parênquima
Edema
Fibrose
M aioria dos seres hum anos infectados antes dos 4 anos de idade Criança imunocompetente assintomática
Imunocomprometidos pneumonia Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias m alignas Transplantados ▪
▪
▪
Síndrom e de mort e súbit a do lact ente; Reativação de infecção lat ent e ou Reinfecção
A transmissão do Pneumocystis ainda não é completament e entendida; Evidências -> Infância; Pessoa para pessoa é o m odo m ais provável de adquirir novas infecções, embora aquisição por font es am bientais tam bém possa ocorrer; Além disso, pessoas não infectadas podem ser portadoras assint om áticas do Pneumocystis
Hábit at e m odo de t ransm issão: pouco definidos Transm issão pelo ar; Pessoa a Pessoa; PortadoresAssintomáticos Colonização Anim al-ser hum ano: im provável. ▪
▪
▪
Incubação: 4 a 8 sem anas Não é recomendado atualmente o isolamento para pacientes com pneumocist ose.
Uso crônico de glicocort icoides; Uso crônico de drogas im unossupressoras; Defeit os da Im unidade Celular; Câncer (principalm ente Leucem ias e Linfom as); Transplantes Células hem atopoiéticas e órgãos sólidos; Desnut rição Grave; ImunodeficiênciasPrimárias; Prematuridade.
FEBRE
TAQUIPNÉIA
DISPNÉIA
TOSSE SECA
Os sintomas, inicialmente brandos, com o tempo intensificam -se, evoluindo para franca insuficiência respiratória; No exam e físico: t aquipnéia, t aquicardia e ausência de alt erações na auscult a pulmonar; Maior gravidade: ruídos adventícios em um terço dos pacient es, sendo auscultados est ert ores crepit antes em 30 a 40% dos casos.
Em pacient es HIV negativos, a pneum ocist ose apresent a um início tipicament e agudo, com f ebre alta e anorm alidades na radiografia do t órax;
Outras m anifest ações que podem est ar associados em pacient es HIV positivos são cianose de extrem idades, perda de peso, suores noturnos, calafrios e opressão torácica retroesternal.
ExamesLaboratoriaisInespecíficos: H em ogram a Com plet o : leucocit ose com desvio a E, ou com leucopenia e linfopenia (mais comum); além de anemia e plaquetopenia. LD H : 320 a 20000 U/l grau de lesão pulm onar VH S > 50 m m /h
Gasometria Arterial:
Hipoxemia Severa(PaO2 < 70m m Hg) Pode ou não t er ret enção de CO2 Gradient e alvéolo-art erial > 35 (Graves)
Radiografia: Infiltrado intersticial peri-hilar bilateral; Se t orna hom ogêneo e difuso com a progressão da doença; Outros achados: padrão m iliar, infiltração het erogênea, consolidações de espaços aéreos focais ou difusas , nódulos solitários ou m últiplos, e infilt rados de lobo superior
Pneum ocystis Pneum onia. N Engl J Med 350:2487-
98. Junho 10,2004
Trêsapresentações: Im unodeficiência profunda Imunodeficiência congênita, desnutrição grave ou AIDS com poucas célulasT CD4+ Início sutil: hipóxia, t aquipneia, sem febre, t iragem e cianose ▪
▪
Esporádica Imunodeficiência subjacente Início abrupt o: hipóxia, febre, taquidispneia, tosse com prom etim ento respirat ório grave ▪
▪
Doença de reconstit uição imune Pacientes com diagnóst ico recente de AIDS ou t ransplantados com pneumonia ▪
M edicam ent os
Ação/ Indicações
Trim etroprim
Ant ibiótico / Pneum onia por Pneumocystis
Sulfam et oxazol
Ant ibiót ico/ Infecções
Pent am idina
Ant im icrobiano/ Pneum onia por Pneumocystis
Clindam icina Cort icóid es se PO2 < 70 gaso
Ant ibact eriano
Event os adversos dos fárm acos;
Associado a vent ilação m ecânica;
Síndrom e da angústia respiratória do adult o;
Extrapulm onar: retina, baço, m edula óssea assint om áticas e respondem ao tratamento
Depende da t erapêutica precoce; Fatores associados a pior prognóstico: Hipóxia: PaO2 < 70 mm Hg; gradient e alvéolo-art erial > 45; Início t ardio do t ratam ento ou da prof ilaxia; Coinfecção bacteriana,fúngica ou viral; Infilt rado int erst icial int enso aos raios X; Fibrose int ersticial ou edem a à biópsia; Est ado nut ricional ruim.
Crianças expost as Profilaxia com SM X-TMP a part ir de 6 semanas de idade até completar 1 ano; Sem t rat am ento fat al em 3-4 semanas em quase todos os imunocomprometidos; Taxa de m ort alidade relacionada a resposta inflamatória AIDS: 5-10% Out ras doenças: 20-25% Ventilação m ecânica: 60-90 %
TOMIO, D., DA SILVA, R. M: Pneumocistose . Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, no. 4, de 2005; NORBERG, A. N et al : Pneumonia por Pneum ocyst is jiroveci (PPC) em pacientes com SIDA at endidos em hospitais da Baixada Flum inense, Rio de Janeiro, Bra sil. Colom bia Médica Vol. 40 nº 2, 2009;
DOS SANTOS, E. L. B.: Perfil Clínico e Epidemiológico e o efeito da adesão à profilaxia primária na incidência de pneumonia por Pneum ocyst is jiroveci , em pacientes vivendo com AIDS/ HIV. Tese de
Dout orado, UNB, Brasília, 2007;
LOURENÇO, S. et al : Pneumonia por Pneumocystis e Citom egalovírus no doen te H IV: a propósit o d e d ois casos clínicos. Revista Portuguesa de Pneumologia, Vol XIV N.º 1 Janeiro/Fevereiro 2008.