Objectivos
Análise dos aspectos metodológicos relat rel ativ ivos os à con constr struçã ução o de red redes es informáticas
Metodologia de planeamento e projecto
Faseamento dos projectos
Engenharia Engenh aria de Redes, Redes, DEI FCTUC
Edmundo Monteiro, Fernando Boavida
2
Objectivos
Análise dos aspectos metodológicos relat rel ativ ivos os à con constr struçã ução o de red redes es informáticas
Metodologia de planeamento e projecto
Faseamento dos projectos
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2
Plano
Metodologia
Decomposição hierárquica Planos de análise Faseamento das actividades
Faseamento
Análise de requisitos Planeamento Projecto Assistência ao projecto Testes e ensaios
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Metodologia
Decomposição hierárquica em vários subsistemas Planos de análise, análise, desde as aplicações à cablagem Faseamento de actividades, actividades , desde a análise de requisitos aos testes finais
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Decomposição hierárquica
Subsistema horizontal
Cablagem horizontal Equipamento activo dos distribuidores de piso
Subsist Sub sistema ema de bac backbon kbone e de edi edifíci fício o
Cablagem Cablag em de back backbon bone e de edi edifíci fício o Equipamento activo dos distribuidores de edifício
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Decomposição hierárquica (cont.)
Subsistema de backbone de campus
Cablagem de backbone de campus Equipamento activo dos distribuidores de campus
Subsistema de acesso
Circuitos e equipamentos de comunicação com o exterior da LAN
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Decomposição hierárquica (cont.)
Subsistema de distribuição
Redes ou circuitos de interface entre redes privadas e redes de núcleo Equipamento de up-link dos nós do subsistema de acesso aos nós do subsistema de núcleo
Subsistema de núcleo (core)
Nós e circuitos principais de uma infra-estrutura (normalmente, de um operador de telecomunicações)
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Decomposição hierárquica Subsistema de núcleo (core)
WAN /
WAN e/ou MAN MAN
Subsistema de distribuição
Subsistema de acesso
Subsistema de backbone campus
LANLAN
Subsistema de backbone edifício
Subsistema horizontal
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Planos de análise
Aplicações telemáticas
Arquitecturas protocolares
Sistemas de cablagem
Tecnologias de comunicação
Aspectos de gestão
Aspectos de segurança
Equipamento de comunicações
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Planos de análise (cont.)
Aplicações telemáticas
Identificação das aplicações
Caracterização
Parâmetros de funcionamento
Locais a abranger
Tendo em vista a satisfação dos requisitos de comunicação
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Planos de análise (cont.)
Arquitectura protocolares
Identificação das arquitecturas protocolares a suportar nos diferentes níveis hierárquicos
Cablagem
Definição dos sistemas de cablagem nos diferentes níveis hierárquicos da LAN
Fibra óptica (tipo)
UTP (Cat)
Backbone de voz (nº pares)
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Planos de análise (cont.)
Tecnologias de comunicação
Identificação das tecnologias de comunicação a suportar nos diferentes níveis hierárquicos
LAN: Ethernet, ... WAN: circuito alugado, ATM, SDH, ...
Aspectos de gestão
Caracterização das necessidades de gestão da infra-estrutura
Passivos Activos
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Planos de análise (cont.)
Segurança
Identificação dos aspectos de segurança nos diversos níveis da hierarquia
Segurança nas comunicações internas Segurança nas comunicações de e para o exterior Zonas públicas e zonas privadas
Equipamento de comunicações
Caracterização das necessidades em termos de equipamento de comunicações
Switchs Routers Firewall, ...
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Faseamento Fase Requisitos
Tarefas Definição dos objectivos do projecto Levantamento das necessidades Identificação das condicionantes
Planeamento
Definição do modelo de funcionamento Definição da arquitectura lógica Dimensionamento
Projecto
Especificação Definição das condições de instalação Peças desenhadas Medições e orçamento
Assistência
Assistência ao projecto Fiscalização
Teste
Teste Certificação
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Três dimensões de um projecto Hierarquização Subsistema de core Subsistema de distribuição Subsistema de acesso Subsistema de backbone de campus Subsistema de backbon e de edifício Subsistema horizontal
Aplicações Arquitectura Cablagem
s o i a s t e t o e n t c t o n c i e t ê T e j i s m o u r a q e i s P s s R e l a n A P
Faseamento
Tecnologias Gestão Segurança Equipamento
Planos de análise Engenharia de Redes, DEI FCTUC
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Fase 1: Análise de requisitos
Definição dos objectivos
Levantamento das necessidades
Identificação das condicionantes
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16
Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Definição dos objectivos
Quais os serviços a suportar pela infraestrutura ?
Quais os locais a abranger ?
Quais as características de cada um dos locais ?
Quais as ligações ao exterior necessárias ?
O que é que já existe em funcionamento ?
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: funcionalidade
Grupos de utilizadores por necessidades Suporte de aplicações tradicionais Suporte de voz ou vídeo na infra-estrutura Suporte de aplicações multimédia Suporte de novas aplicações Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: abrangência
Localização dos edifícios Localização dos postos de trabalho Necessidades de acesso remoto Necessidades de acesso a outras entidades Necessidades de acesso ao exterior Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: qualidade
Suporte de aplicações best-effort
Suporte de aplicações adaptativas
Suporte de aplicações continuous media
Outras (quais?)
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20
Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: segurança
Confidencialidade Autenticação Integridade Não-repúdio Controlo de acesso Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: disponibilidade
Necessidades elevadas de disponibilidade?
Aplicações críticas para a instituição
Tempo médio entre falhas
Tempo de reparação
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: adaptabilidade
Alteração frequente dos espaços?
Utilizadores mudam frequentemente de funções?
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: escalabilidade
Previsões de crescimento da organização
Previsões de evolução no uso dos serviços
Previsão do número de utilizadores
a 1 ano
a 3 anos
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: interoperabilidade
Sistemas informáticos existentes
Sistemas de comunicação existentes
Sistemas a substituir ou a migrar
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: gestão
Gestão central Gestão remota Integração de vários sistemas e plataformas de gestão? Equipa de gestão Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Levant. das necessidades: custo
Limitação de custos de instalação
Limitação de custos de operação
Contabilização e taxação
Global?
Por sector?
Por utilizador?
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Identificação de condicionantes: temporais
Datas de início ou fim de alguma das fases do projecto
Datas de início ou fim da instalação da rede
Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Identificação de condicionantes: operacionais
Necessidades de integração do projecto com outros projectos em curso? Necessidade de coordenação da instalação da infra-estrutura com outras obras em curso? Necessidade de realização instalação sem interrupção do normal funcionamento da instituição? Outras (quais?)
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Fase 1: Análise de requisitos (cont.)
Identificação de condicionantes: ambientais
Presença de fontes de EMI?
Condicionantes em termos de agressividade mecânica?
Condicionantes em termos de agressividade química?
Condicionantes históricas ou patrimoniais?
Condicionantes de instalação (espaços técnicos)?
Outras (quais?)
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30
Fase 2: Planeamento
Modelo de funcionamento
Definição da arquitectura lógica
Caracterização dos grupos de utilizadores Caracterização das aplicações a suportar
Componentes LAN Componentes WAN
Dimensionamento
Caracterização dos fluxos individuais e agregados Dimensionamento das ligações
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Fase 2: Planeamento
Modelo de funcionamento: caracterização de utilizadores e aplicações Exemplo
Id.
Descrição
N.º
Local
Aplicação
Arq.
Tráfego
Dest. tráfego
Id.Dst.
G1
Administração
50
Sede
E-mail
TCP/IP
BE
Serv. E-mail sede
S1
Intranet
TCP/IP
BE
Serv. Intranet sede
S2
WWW geral
TCP/IP
BE
Proxy WWW sede
S3
Ficheiros
NetBEUI
BE
Serv. fich. sede
S4
Base de dados
TCP/IP
BE
Serv. BD sede
S5
Videoconf. p.p.
TCP/IP
AD
Grupos A a F
G1-6
Várias
TCP/IP
BE
Internet
I
Telefone
PPCA
CM
PPCA da sede
P1
Dep. comercial
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Modelo de funcionamento (exemplo) S6
S5
S4
S3
S2
S1 P1 Internet
Sede
G1
G2
Rede telefónica
G7 Best-effort
WAN
Adaptativo Continuous-media
...
Filial A P2
Filial D P5
G3
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S7
G6
S10
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Fase 2: Planeamento
Definição da arquitectura lógica
Componentes LAN Componentes WAN Critérios de ordem económica Critérios de ordem tecnológica Critérios de ordem funcional Critérios de ordem política
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Arquitectura lógica (exemplo) Internet S1
Switch
Router
S2
P1 Switch
S3
Rede telefónica
Switch G2
G1
S5 S4 S6 G1
G2
Router
Router
Switch
Router
Switch
P2
G3
G7
Switch
P3
G3
S7
G4
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Router
Switch
P4
G4
S8
G5
P5
G5
S9
G6
G6
S10
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Fase 2: Planeamento
Dimensionamento
Caracterização dos fluxos individuais
Fluxos best effort
Fluxos adaptativos (voz, vídeo)
Caracterização dos fluxos agregados
Dimensionamento das ligações
Dimensionamento de débito
Dimensionamento de atraso
Dimensionamento de perdas
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36
Caract. de fluxos BE (exemplo) Aplicação
Tempo de Tempo de Tamanho resposta resposta de bloco óptimo tolerável normal [segundos] [segundos] [Kbytes]
Tamanho de bloco grande [Kbytes]
Débito situação nominal [Kbps]
Débito situação excepção [Kbps]
Atraso máximo round-trip [ms]
Consulta de Email
10
60
2
2000
2
280
1000
Transacção WWW
5
30
10
500
16
140
500
Trans. Base Dados
1
6
0,5
100
4
140
100
Interacção remota
0,2
1
0,01
1
0,4
8
100
Transf. fich. LAN
5
30
100
30000
160
8000
500
Transf. fich. WAN
10
300
100
10000
80
280
500
Trsf. fich Internet
20
1200
100
10000
40
70
500
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37
Caract. de fluxos adaptativos (exemplo)
Aplicação
Codificação
VoIP
H.323
VCoIP
H.320 (MPEG-4)
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Débito mínimo [Kbps]
Débito nominal [Kbps]
Atraso máximo round-trip [ms]
8
32
200
32
64
200
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38
Fluxos agregados
Fluxos a montante de A
Fluxos a montante de B
A
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Fluxos agregados em A
B
C Fluxos agregados em B
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39
Dimensionamento de ligações •
Partir da caracterização das necessidades de débito, de atraso e de perdas das aplicações.
•
Calcular o somatório dos débitos nominais de todos os fluxos para todas as aplicações a montante do nó de agregação.
•
Se for possível e economicamente viável dimensionar a ligação para suportar o somatório dos débitos nominais, utilizar este valor como primeira estimativa para dimensionar a ligação.
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40
Dimensionamento de ligações (cont.) •
Caso não seja viável, devem ser introduzidas restrições ao número máximo de fluxos activos de cada uma das aplicações até ser obtido um valor para o qual seja possível dimensionar a ligação.
•
Verificar se o débito de excepção mais restritivo dos fluxos best-effort a montante do nó de agregação é superior à capacidade estimada da ligação.
•
Somar ao valor obtido uma margem para crescimento futuro, de forma a ajustar a capacidade da ligação em função dos vários escalões de débito suportados pela tecnologia a utilizar na ligação. Engenharia de Redes, DEI FCTUC
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41
Dimensionamento LAN (exemplo) Aplicação
Débito nominal [Kbps]
Débito Número de Número de Factor de Débito total excepção fluxos a fluxos a simulta- p/ aplicação [Kbps] montante jusante neidade [Kbps]
Consulta E-mail
2
280
30
30
1,00
60
Transac. WWW
16
140
30
30
1,00
480
4
140
30
30
1,00
120
Interacção remota
0,4
8
30
30
1,00
12
Transf. fich. LAN
160
8000
30
30
1,00
4800
Transf. fich. WAN
80
280
30
3
0,10
240
Trsf. fich. Internet
40
70
30
3
0,10
120
VCoIP
64
64
30
30
1,00
1920
Transac. BD
7752
Necessidade total de débito na ligação agregada [Kbps] Capacidade mínima da ligação (maior dos débitos de excepção suportado) [Kbps]
8000
Escalão de incremento de capacidade da ligação [Kbps]
10000
Margem de débito para evolução [Kbps]
90000
Especificação de débito da ligação agregada [Kbps]
Taxa nominal de utilização da ligação agregada [%]
Engenharia de Redes, DEI FCTUC
100000
8%
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42
Dimensionamento WAN (exemplo) Aplicação
Débito nominal [Kbps]
Débito Número de Número de Factor de Débito total excepção fluxos a fluxos a simulta- p/ aplicação [Kbps] montante jusante neidade [Kbps]
Consulta E-mail
2
280
20
6
0,30
12
Transac. WWW
16
140
20
6
0,30
96
4
140
20
6
0,30
24
Interacção remota
0,4
8
20
6
0,30
2,4
Transf. fich. WAN
80
280
20
2
0,10
160
Trsf. fich. Internet
40
70
20
2
0,10
80
VoIP
32
32
20
2
0,10
64
VCoIP
64
64
20
1
0,05
64
Transac. BD
502,4
Necessidade total de débito na ligação agregada [Kbps] Capacidade mínima da ligação (maior dos débitos de excepção suportado) [Kbps] Escalão de incremento de capacidade da ligação [Kbps] Margem de débito para evolução [Kbps] Especificação de débito da ligação agregada [Kbps]
Taxa nominal de utilização da ligação agregada [%] Engenharia de Redes, DEI FCTUC
280 64 0 512
98% Edmundo Monteiro, Fernando Boavida
43
Dimens. do acesso à Internet (exemplo) Aplicação
Débito nominal [Kbps]
Débito Número de Número de Factor de Débito total excepção fluxos a fluxos a simulta- p/ aplicação [Kbps] montante jusante neidade [Kbps]
Consulta E-mail
2
280
20
6
0,30
12
Transac. WWW
16
140
20
6
0,30
96
4
140
20
6
0,30
24
Interacção remota
0,4
8
20
6
0,30
2,4
Transf. fich. WAN
80
280
20
2
0,10
160
Trsf. fich. Internet
40
70
20
2
0,10
80
VoIP
32
32
20
2
0,10
64
VCoIP
64
64
20
1
0,05
64
Transac. BD
502,4
Necessidade total de débito na ligação agregada [Kbps] Capacidade mínima da ligação (maior dos débitos de excepção suportado) [Kbps] Escalão de incremento de capacidade da ligação [Kbps] Margem de débito para evolução [Kbps] Especificação de débito da ligação agregada [Kbps]
Taxa nominal de utilização da ligação agregada [%]
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280 64 0 512
98%
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44
Outros aspectos do planeamento Disponibilidade
• •
MTBF – mean time between failures
•
MTTR – mean time to repair
Segurança
• •
Política de segurança
•
Mecanismos de segurança
Encaminhamento e endereçamento
• •
Atribuição de endereços
•
Sub-redes
VLAN
• •
Grupos de trabalho
•
Isolamento de tráfego
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45
Fase 3: Projecto
Parte 1: Ambiente de projecto
Objecto do projecto
Princípios orientadores
Resumo dos objectivos Caracterização dos requisitos Identificação das condicionantes
Arquitectura lógica
Motivações Locais a abranger Interfaces com outros sistemas
Estrutura hierárquica Circuitos Aplicações e arquitecturas
Estrutura física
Localização dos distribuidores Cablagem Acessos ao exterior
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46
Fase 3: Projecto (cont.)
Parte 2: Especificações
Especificação de componentes passivos
Especificação do equipamento activo
Especificação de equipamento de segurança
Especificação de servidores de comunicações
Especificação de equipamento de voz
Equipamento de gestão e manutenção
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47
Fase 3: Projecto (cont.)
Parte 3: Instalação e verificação
Definição das condições de montagem de passivos
Definição das condições de instalação de equipamento
Definição das condições de Teste e Certificação
Anexos
Medições
Peças desenhadas
Lista de quantidades dos componentes necessários Arquitectura lógica, estrutura física, traçados em planta da cablagem, configuração dos distribuidores
Orçamento
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48
Fase 4: Assistência ao projecto
Esclarecimento de opções técnicas na fase de aquisição
Apoio à instalação
Fiscalização da instalação
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49
Fase 5: testes e ensaios
Verificação da conformidade com as especificações do projecto
Equipamento passivo
Certificação da cablagem
Equipamento activo
Verificação do correcto funcionamento de todos os componentes Só depois dos testes, ensaios e eventuais correcções ou alterações é que há a entrega formal da obra pelo instalador ao dono da obra.
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50
Súmula
O Planeamento e Projecto de uma rede informática é suportado por uma metodologia de três dimensões
Decomposição hierárquica
Análise por planos
Faseamento de actividades
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51
Leitura adicional
Capítulo 9 de Edmundo Monteiro, Fernando Boavida, Engenharia de Redes Informáticas, FCA – Editora de Informática, 2000.
DOVERSPIKE, Robert e SANIEE, Iraj (Ed.), Heuristic Approaches for Telecommunications Network Management , Kluwer Academic Publishers, 2000.
IMPRENSA NACIONAL (Ed.), Projectos de obras públicas (instruções para cálculo dos honorários), Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1984, (actualizado por portaria de 27-1-86, publicada no DR de 5-3-86, nº53, II série).
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