UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP UNIP INTERATIVA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR II – PIM II
Título: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO
Nom: RA: Cu!"o: G"t#o $ R%u!"o" &um'(o" Sm"t!: 1) Sm"t!
Lo%'l: SÃO PAULO A(o: *01+
,NDICE
T-to: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO......................3 1. R"umo..................... ............................... ..................... ..................... ..................... ......................................... ................................... ..... 8 *. I(t!o$u/#o..................... ................................ ..................... ..................... ..................... ........................................ .............................. 8 . R%u!" R%u!"o" o" M't M't!' !'" " P't! P't!mo mo( ('" '"....................................................9 ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ................................ ...................... 11 .1 Com2!' Com2!'" "..................... .* 3'4!%'! '4!%'! ou Com2!'!..........................................................................13 ............................... ..................... .....................14 ...........14 . G"t#o $ M't!'" ' Lo5í"t%'.................... .6 G!o $ $ E"to7u E"to7u..................... ................................ ..................... .................................................. ........................................ 15 .+ Tm2o Co4!tu!' $ E"to7u........................................................17 .8 T9%(%'" $ G"t#o G"t#o.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ......................... ...............17 17 . Co(t!ol" Co(t!ol" $ E"to7u E"to7u.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ...........19 19 ............................... ..................... ..................... ................................. ...................... 20 6. E%o( E%o(om om' ' M!% M!%'$ '$o o.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ......................7 ............7 6. Co(%lu"#o.................... +. Ct'/ Ct'/; ;" " R< R<!= !=(% (%' '" "........................................................................8
,NDICE
T-to: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO......................3 1. R"umo..................... ............................... ..................... ..................... ..................... ......................................... ................................... ..... 8 *. I(t!o$u/#o..................... ................................ ..................... ..................... ..................... ........................................ .............................. 8 . R%u!" R%u!"o" o" M't M't!' !'" " P't! P't!mo mo( ('" '"....................................................9 ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ................................ ...................... 11 .1 Com2!' Com2!'" "..................... .* 3'4!%'! '4!%'! ou Com2!'!..........................................................................13 ............................... ..................... .....................14 ...........14 . G"t#o $ M't!'" ' Lo5í"t%'.................... .6 G!o $ $ E"to7u E"to7u..................... ................................ ..................... .................................................. ........................................ 15 .+ Tm2o Co4!tu!' $ E"to7u........................................................17 .8 T9%(%'" $ G"t#o G"t#o.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ......................... ...............17 17 . Co(t!ol" Co(t!ol" $ E"to7u E"to7u.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ...........19 19 ............................... ..................... ..................... ................................. ...................... 20 6. E%o( E%o(om om' ' M!% M!%'$ '$o o.................... ............................... ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ......................7 ............7 6. Co(%lu"#o.................... +. Ct'/ Ct'/; ;" " R< R<!= !=(% (%' '" "........................................................................8
OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO Para manter uma empresa funcionando bem e gerando lucro é fundamental fazer o ue os especialistas c!amam de boa administra"#o. Parece simples$ mas ainda !% muitos muitos empres empres%ri %rios os ue encont encontram ram di&cul di&culdad dades es em ace acerta rtarr a gest#o gest#o do neg'cio. (uitos donos de empresas con!ecem as ferramentas de gest#o e como e)ec e)ecut ut%* %*la las$ s$ poré porém m esu esuec ecem em ue ue a boa boa admi adminis nistr tra" a"#o #o e)ig e)ige e ma mais is do ue ue e)ecutar tarefas$ é preciso plane+ar o neg'cio com rumo e dire"#o bem de&nidos. Para o consultor do ,ebrae*,P$ -abiano /ios!i agamatsu$ a boa administra"#o e)ige do empres%rio um plane+amento préio ue responda algumas uestes b%sicas$ como 6ual ser% a miss#o da empresa$ 6ual ser% o meu pblico* alo alo$ $ 6uan 6uanto to deo deo ine inest stir ir na empre empresa sa $$ :o :omo mo ou ou diu diulg lgar ar os me meus us produtos e os meus seri"os$ ;m uanto tempo terei de olta o inestimento realizado$ 6uais ser#o os custos &)os e ari%eis da empresa$ 6ual ser% o meu lucro baseado nas e)pectatias de endas. ;mbora estas se+am algumas das uestes b%sicas ue deem ser respondidas antes de se iniciar ualuer neg'cio$ elas ainda s#o completamente ignoradas por por uma uma gran grande de part parte e dos dos em empr preen eende dedo dorres. es.
impo import rtan ante te co con! n!ec ecer er toda todass as %rea %reass da em empr pres esa a e o segmento de mercado em ue est% inserido. Para isso$ o empres%rio precisa realizar um Plano de eg'cio$ ue é uma ferramenta essencial para o estudo de mercado e para a organiza"#o de rotinas da empresa. ?mportante lembrar ue este Plano de eg'cio n#o é est%tico$ mas sim$ din@mico$ acompan!ando as tendAncias do mercado$ mercado$ destaca o consultor. consultor. Para Pa ra fugir fugir destes destes Bndice Bndices$ s$ o empres empres%ri %rio o ,ergio ,ergio Codrigu odrigues es Dr.$ Dr.$ da Eitas Eitasuco ucos$ s$ localizada no municBpio de Dales$ procurou o ,ebrae*,P. F comerciante ue ende sucos naturais$ porta a porta$ +% atuaa na informalidade !% sete meses$ mas sentiu a necessidade de mel!orar o neg'cio. -abrico -abrico cerca de 40 sucos por dia e endo praticamente todos no mesmo dia. (as n#o conseguia er o din!eiro e ueria aumentar a clientela. Giguei para o ,ebrae*,P e$ !% trAs meses$ estou sendo atendido por telefone e e*mail por um consultor de administra"#o ue est%
me a+udando a en)ergar a min!a empresa$ coisa ue eu n#o conseguia fazer sozin!o$ e)plica ,ergio. a consultoria pelo 0800 com o consultor -abiano /ios!i agamatsu$ ,ergio foi orientado a formalizar o neg'cio e realizar os controles b%sicos da empresa tais como separar as contas pessoais das contas da empresa$ organizar as entradas e saBdas &nanceiras$ controle de Hu)o de cai)a mensal ou semanal e controles de gastos pessoais$ realizar o monitoramento da cadeia de suprimentos para posteriormente aprimorar as programa"es de compras$ além de dicas de como mel!orar a comunica"#o isual do produto e diulgar o neg'cio para manter e ampliar a clientela. Ima orienta"#o boa ue recebi foi tentar comprar a fruta direto do produtor$ para diminuir o custo. Jambém peguei uma representa"#o de lanc!e natural para montar um /it lanc!e e atender uma demanda dos meus clientes. s pessoas gostaram da ideia e as endas est#o aumentando a cada dia. ;u +% ac!aa ue endia bastante$ mas n#o ia o din!eiro. gora$ com os controles certos de estoue$ entradas e saBdas da empresa$ consigo er e)atamente onde est% o meu lucro$ o ue é din!eiro meu e o ue é da empresa. (in!a meta agora é tentar diminuir o &ado e acertar o meu pre"o de enda para euilibrar as contas$ completa. Plane+ar a empresa antes de abrir é a principal tarefa para uem pretende empreender. (as se ocA +% abriu sua empresa e n#o plane+ou como deeria$ ainda d% tempo para organizar o neg'cio ou até readeu%*lo. :on!e"a abai)o as dicas dos consultores do ,ebrae*,P de mar/eting$ administra"#o e &nan"as para organizar sua empresa e ter sucesso nos neg'cios.
O" $> m'($'m(to":
El'4o! um Pl'(o $o N5?%o: descrea e plane+e a iabilidade mercadol'gica e &nanceira da empresa. Jambém apresente a miss#o$
a is#o e os alores da empresa$ bem como per&l do pblico*alo$ alor do inestimento a ser realizado$ localiza"#o e laout da empresa$ enuadramento tribut%rio$ forma +urBdica$ e)pectatia de endas$ estudos de mercado Kfornecedores$ parceiros$ concorrentes$ entre outrosL$ estratégias de diulga"es e metas de longo prazo.
D@ul5u "u' m2!"': realize diulga"es de acordo com as caracterBsticas do pblico$ n#o isando somente uestes &nanceiras. Itilize de meios de diulga"es mais atuais e ue realcem a necessidade ou dese+o do pblico*alo.
C! um %lm' o!5'(>'%o('l <'@o!@l: o clima da empresa dee ser o mais faor%el possBel para ue o funcion%rio se sinta M ontade pro&ssionalmente para e)ercer suas tarefas. :ada empresa tem o seu clima organizacional baseado no per&l de funcion%rios e tipo de pblico a ser atendido. ;). os funcion%rios da (icrosoft trabal!am liremente em seus escrit'rios ou laborat'rios$ fazendo o tempo de trabal!o de acordo com o ue acredita ser necess%rio. > claro ue isso ocorre desde ue consigam produzir com ualidade e atin+am as metas propostas.
T!( mot@ o"
os funcion%rios deem
sempre estar capacitados e motiados para o trabal!o na empresa. ,#o pe"as
c!aes na e)ecu"#o das atiidades plane+adas. #o esue"a ue$ além de ser funcion%rio$ ele também é um cliente interno da empresa.
Co(%t" (t!(t: utilize a internet para apresentar sua empresa e para se atualizar uanto Ms informa"es do segmento. ;)istem$ atualmente$ meio gratuitos para diulgar na internet.
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um'
'@'l'/#o
$
"'t"<'/#o
$o
%l(t:
identi&ue a satisfa"#o dos clientes criando um sistema simples de contato P's* enda.
A%om2'( '$'2t" " mu$'(/'" $o m!%'$o: é de e)trema rele@ncia ue o empres%rio acompan!e Ms noas tendAncias do mercado para o segmento em ue atua. ,e+am elas tecnol'gicas$ sociais ou ambientais.
C! um' !ot(' $ t!'4'lo: cria"#o de um Plano de trabal!o ue contribuir% para a sistematiza"#o e organiza"#o dos processos. Para isso$ é necess%rio descreer as principais atiidades dos departamentos ou dos pro&ssionais enolidos$ tanto da parte operacional uanto da parte gerencial da empresa.
A%om2'( ' %o(t'4l$'$: mesmo ue !a+a a contrata"#o do seri"o de um contador$ é importante ue o empres%rio acompan!e os relat'rios gerados pelo escrit'rio de contabilidade$ uanto aos impostos$ balan"os mensais e demonstratios de resultados.
T('
%o(t!ol"
'$m("t!'t@o"F('(%!o":
realize
controles de estoue Kinent%riosL$ controles de Hu)o de cai)a$ contas a pagar e a receber$ cadastro de clientes$ controle de or"amentos e pedidos$ controle de custos &)os e ari%eis$ entre outros. -onte NNN.sebraesp.com.br
RESUMO
Muitos Gestores conhecem as práticas para uma boa administração, porem não as colocam em prática. Além de tudo visam sempre o “lucro”, e esquecem que é preciso um plano de negocio com alguns temas básicos Missão, !"blico#alvo, $nvestimento, divulgação, %etorno do investimento reali&ado, custos 'i(os e variáveis da empresa, e lucro. A administração de materiais e patrimoniais tem impacto direto na lucratividade e na qualidade dos produtos. )tili&ando a técnica *ust#in#time, o ob+etivo é de manter o estoque na quantidade necessária e manter o cliente satis'eito. A reposição do tipo do produto depende da demanda no momento. A matemática constitui um instrumento de trabalho 'undamental para as empresas. Através dela é possvel 'echar acordos, acompanhar o balanço patrimonial, calcular custos e lucros, 'a&er inventários, observar como ocorre a depreciação dos bens patrimoniais dentre outros. -a economia tudo está pautado na busca por produ&ir o má(imo de bens e serviços com os recursos limitados disponveis, onde não é possvel a produção de uma quantidade in'inita de cada bem para satis'a&er plenamente os dese+os dos humanos, pois estes são insaciáveis e os recursos utili&ados são escassos.
!alavras chaves Gestão %ecursos Materiais e !atrimoniais /conomia e Mercado Matemática Aplicada.
INTRODUÇÃO 0 0b+etivo nesta análise é o de 'i(ar todos os conceitos que 'oram ministrados no decorrer deste bimestre no curso de Gestão %ecursos 1umanos, e demonstrar através de 'erramentas, um nvel de e(cel2ncia no desenvolvimento e produção de uma empresa. /sse é um trabalho tendo em vista observar as práticas de gestão de uma /mpresa. 3aseado em 4undamentos te5ricos aprendidos em ambiente acad2mico, desenvolvido e pesquisando a Gestão 0rgani&acional citada no te(to acima, onde destacaremos os seus aspectos 'uncionais, dentro das disciplinas elencadas %ecursos Materiais e !atrimoniais, Matemática Aplicada e /conomia e Mercado. /ste trabalho relata uma pesquisa em uma determinada empresa a 'im de e(por as disciplinas cursadas neste perodo, no 'inal tentar aplicar de 'orma segura na empresa, mostrando os pontos relevantes como sua 'orma organi&acional, a comunicação, as administraç6es de seus materiais, em que sentido as disciplinas serão utili&adas. 0s pontos abordados 'oram primordiais para analisar e avaliar o tipo de controle dos recursos materiais e patrimoniais de uma empresa do vare+o, entender a matemática aplicada em seu par7metro atual de lucro e gastos e e(plicar as di'iculdades de uma empresa de pequeno porte em um cenário de economia e mercado em uma microeconomia muito pr5spera. 8 indispensável ter em mente que não devemos abrir um neg5cio tão somente em torno de algo, ou tão pouco pelo 'ato e dese+o em ser um empresário ou apenas buscar lucro. 8 importante conhecer o mercado, saber quais são as oportunidades e quais são os riscos da atividade, é preciso veri'icar a viabilidade 'inanceira do neg5cio através de um plano de neg5cios detalhado que apontará os recursos materiais e patrimoniais para o sucesso do empreendimento.
3 RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
!rodu&ir cada ve& mais com menos e atender as necessidades dos clientes é o 'oco principal da empresa atual, é comum ver empresas de sucessos que buscam a cada dia 'ocar nos recursos empresariais. -a constituição de uma empresa há como prioridade a alocação de recursos para e(ecutar a atividade que se dese+am, os recursos dependendo do segmento em que se pretendem atuar podem variar con'orme o setor e a nature&a das atividades. )m dos primeiros passos para plane+ar uma empresa estruturada são os %ecursos Materiais. 9ais recursos re'erem#se : matéria#prima, materiais de e(pediente, produtos acabados em estoque e demais materiais au(iliares, trata ainda os recursos patrimoniais que mensura as instalaç6es da empresa utili&ada no processo, ainda sobre máquinas e equipamentos utili&ados na produção de bens ou serviços. Abai(o segue a de'inição para cada recurso •
Materiais 9odo tipo de estoque, matéria#prima, produto acabado ou materiais au(iliares.
•
!atrimoniais ; o ativo 'i(o da empresa /(emplos !rédios, maquinários, m5veis, veculos, etc.
•
•
1umanos =ão as pessoas, mão de obra, que são as maiores rique&as das organi&aç6es.
•
9ecnol5gicos =ão os =o't>are e equipamentos para operaç6es de controle do dia a dia.
-o trabalho em questão o empresário =ergio %odrigues *r. da ?itasucos, esta precisando de orientaç6es para todas as áreas de gestão. =eguindo a 'igura abai(o, podemos en(ergar de maneira resumida os seguintes 'lu(os 4lu(o do sistema empresarial
4igura @ 4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
)ma empresa bem estruturada é um con+unto de recursos a serem gerenciados, se+a ela produtiva ou de serviços, segue o modelo abai(o
4igura B 4onte Adaptado de Martins BCCD
)ma empresa não 'unciona de maneira simples, resumidamente uma empresa e(iste para •
•
!rodu&ir
•
?ender
•
%eceber
3.1 COMPRAS
A 'unção de comprar implica na aquisição de materiais na qualidade certa, na época certa, ao preço certo, na quantidade certa e da 'onte certa.
4igura E#
/ssa cadeia é essencial e de e(trema import7ncia para todas as áreas Gestor 4inanceiro A boa gestão tornará mais e'iciente produ&indo mais e gastando menos, redu&indo os gastos e aumentando os lucros. MarFeting A boa gestão se+a cumprindo os pra&os e criando uma boa imagem no mercado e aproveitando melhor as oportunidades. ogstica !roduto certo na 1ora
de
serviço,
que
poderão
vir
nos
atender
no
'uturo.
0 controle do transporte dos materiais adquiridos pelo setor de compras visa acompanhar, mediante as notas de conhecimento, o percurso dos bens, desde a sada do 'ornecedor até a recepção na empresa. evemos levar em consideração as condiç6es de segurança e, principalmente, o rigoroso cumprimento das datas de entrega da mercadoria. )m processo seguro é importante seguir o 'lu(o abai(o
4igura H 4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@. 8 de suma import7ncia a observação da quantidade a ser comprada em 'unção da variação de preçoIquantidade e do capital investido no material. A
3.2 FABRICAR OU COMPRAR
0 empresário =ergio %odrigues *r., da ?itasucos, tem a possibilidade de 'abricar ou terceiri&ar algumas linhas de produção. Mais como decidir entre estes dois processosJ Kual deles será o melhorJ Martins LBCCD di& que, para resolver uma situação desse tipo. evemos buscar os custos totais de todas alternativas, e que o custo total pode ser obtido da seguinte maneira
0bservando que o empresário =ergio %odrigues *r., da ?itasucos, está assimilando seus recursos, começou a montar um Fit lanche. ?amos observar como e(emplo, para que ele possa aplicar esta 'erramenta para tal situação 0nde 4ormula <9N<4OL Pq <9 <)=90 909A <4 <)=90 4$P0 <)=90 ?A%$Q?/ K K)A-9$A/
9abela @
?olume L)nidade lanchesIMes
4A3%$
=erviços !r5prios =/%?$V0= 9/%$%0= <9N <4O P -)M/%0= / <9N <4O P -)M/%0= / A-<1/= A-<1/= <9NHCOBPRCC <9NCOB,UCPRCC <9NHCO@.DCC <9NBCCCIMW= <9N@.DCCIMW= 4onte Adaptado ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
!odemos observar que é mais vanta+oso utili&ar recursos pr5prios, pois implica menos custos. !ara produ&ir ou terceiri&ar deve levar em consideração
•
emanda Média Manter a produção interna é a melhor se a demanda tiver escala que a +usti'ique e se 'or uma estratégia
•
!ico de demanda =e há muita 'lutuação pode ser complicado ou impossvel á produção interna atende#la.
•
•
-vel de estoque =er a 'unção de con'iabilidade do atendimento. Qrea necessária 9anta para produção interna, quanto para estocagem da quantidade enviada pelo 'ornecedor
•
•
3.3 GESTÕES DE MATERIAIS E A LOGISTICA
A ogstica é a área responsável por prover recursos, equipamentos e in'ormaç6es para a e(ecução de todas as atividades de uma empresa. /ntre as atividades da logstica estão o transporte, movimentação de materiais, arma&enamento, processamento de pedidos e gerenciamento de in'ormaç6es.
/m resumo Xogstica é a arte de comprar, receber,
arma&enar, separar, e(pedir, transportar e entregar o produtoIserviço certo, na hora certa, no lugar certo, ao menor custo possvelX. !odem ser vista por duas grandes áreas •
!rimarias
•
=ecundárias
As atividades primárias são aquelas 'undamentais para que se possa cumprir a “missão ogstica”, e são primárias por obter a maior parte dos custos logsticos, mas ao mesmo tempo, se essenciais para cumprimento da tare'a logstica. /(emplos de atividades primárias •
9ransportes 8 o maior custo das operaç6es logsticas
•
Manutenção de estoque 3usca o equilbrio entre o'erta e demanda
•
!rocessamentos de pedidos %equer grande capacidade humana, para levar os itens até os clientes.
/(emplos de atividades secundárias •
Arma&enagem 3usca gerenciar da melhor maneira um espaço 'sico, para a guarda das mercadorias.
•
Manuseio de materiais Movimentaç6es de materiais no local de estocagem.
•
/mbalagens !roteção dos itens estocados tem como ob+etivo 'acilitar a identi'icação do item. 8 de suma import7ncia, pois mantem organi&ado a identi'icação, separação de pedidos, estocagem, movimentaç6es dos itens e protege de intempéries e avarias.
•
=uprimentos Atividades do setor compras. ei(ar o produto disponvel no momento e(ato em que 'or utili&ado.
•
!lane+amentos
•
=istema de in'ormação =istema que disponibili&a tudo de maneira integrada custos, posição de estoque, demanda, produção.
3.4 Giro de E!o"#e
8 a quantidade de ve&es que o estoque médio se renova em determinado perodo. Kuanto maior o giro de estoque, melhor. 0 empresário =ergio %odrigues *r. da ?itasucos, tem a oportunidade de veri'icar este controle item a item, através dos cálculos abai(o •
•
$n'ormaç6es que podem ser obtidas no %/ eIou 3alanço patrimonial
!ara MA%9$-= LBCCD, 0 cálculo pode ser 'eito da seguinte 'orma
G/N
?alor consumido no perodo ?alor do estoque médio no perodo
/(emplo Movimentaç6es em %eais da empresa ?itasucos no semestre 9abela B M2s *aneiro 4evereiro Março Abril Maio *unho 9otal
/stoque $nicial @C.CCC,CC U.CCC,CC @C.CCC,CC C @C.CCC,CC U.CCC,CC
/ntradas BC.CCC,CC EC.CCC,CC @U.CCC,CC EU.CCC,CC BU.CCC,CC EC.CCC,CC
=adas BU.CCC,CC BU.CCC,CC BU.CCC,CC BU.CCC,CC EC.CCC,CC BC.CCC,CC @UC.CCC,CC
/stoque 4inal U.CCC,CC @C.CCC,CC C @C.CCC,CC U.CCC,CC @U.CCC,CC
4onte Adaptado ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
!recisamos de uma técnica para encontrar o estoque médio de cada m2s. ?amos considerar L/stoque inicial O /stoque 4inal I B L/$ O /4 I B 9abela E M2s *aneiro 4evereiro Março Abril Maio *unho 9otal
L/$O/4IB [email protected]IB [email protected]IB [email protected]IB [email protected]IB [email protected]IB [email protected]IB
/stoque Médio Y.UCC,CC Y.UCC,CC U.CCC,CC U.CCC,CC Y.UCC,CC @C.CCC,CC HB.UCC,CC
4onte Adaptado ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@. ?amos calcular o estoque médio de +aneiro a +unho, dividindo o total médio do semestre por D, que é numero de meses considerados. /M N
HB.UCC D
YCRE,EE
?alor consumido no perodo ?alor do estoque médio no perodo
G/N
@UC.CCC,CC YCRE,EE
B@,@Y ?e&es
$sso signi'ica que o estoque da ?itasucos girou B@ ve&es o estoque.
3.$ TEMPO DE COBERTURA DE ESTO%UE
?amos analisar com as in'ormaç6es obtidas acima, quanto tempo cada item 'ica parado no estoque
-"mero de dias do perodo em estudo Giro
-umero de dias Dmeses P ECN@RC dias
@RC B@,@Y
R,U dias
$sso signi'ica que os estoques estão durando R,U dias.
3.& T'CNICAS DE GESTÃO
9odo processo deve ser estruturado, bem como de maneira a garantir e'ici2ncia e competividade. 1á diversas técnicas de Gestão +á e(istentes que podem au(iliar na organi&ação, principalmente os de modelo en(uta. •
*ust#in#time L*$9
9em como 'oco inicial produ&ir e entregar de acordo com a demanda e com mnimo de desperdcio. -ão é apenas uma 'iloso'ia, e sim um programa de qualidade ou produção.
emanda pu(ada
•
!rodu& e entrega de acordo com a demanda
•
/liminação de desperdcios
•
/liminação de erros
•
/liminação de atrasos
•
%edução do ciclo operacional
Alguns pontos precisam de uma de'inição mais detalhada, por ser considerado o coração do *$9 •
Zanban Marcador, cartão.
8 um sistema que orienta e direciona a produção a produ&ir, na quantidade necessária. 3usca o volume adequado, nas sequencias adequadas. 8 importante salientar as vantagens que o Zanban nos proporciona. •
Menores nveis de estoque de M! e no processo.
•
Maiores disponibilidades de maquinas.
•
Melhor qualidade
•
Menos lead time de produção.
•
Maior 'le(ibilidade de produção para atender o mercado.
•
Menores perdas pelo reprocesso ou retrabalho.
•
Menor área de arma&enamento.
•
Menor custo do produto
•
9ransportes racionali&ados.
•
Maior produtividade do pessoal.
0s cart6es podem ser 'sicos ou in'ormati&ados, e autori&ar a 'abricação ou montagens dos lotes. Modelo e dados do cartão Zanbam
4igura U 4onte ivro te(to %ecursos Materiais e !atrimoniais, =ol, BCC@.
egenda @. <5digo da peça. B. -ome da peça. E. =etor onde é produ&ida H. =etor onde é consumida U. ugar onde é estocada D. Kuantidade solicitada por cartão Y. Kuantidade total do lote de produção R. 9ipo de cont2iner [. ata de emissão
@C. -umero do cartão MA%9$-=LBCCD a'irma que o *$9 “contempla a redução de inventários, a melhoria contnua da qualidade, a redução de custos do produto e a agili&ação do pra&o de entrega.
3.( CONTROLES DE ESTO%UE
•
$nventário 'sico e'inido como contagem 'sica de todos os itens do estoque, que de'ine que aquilo que não 'oi comprado ou retido, /( Almo(ari'ado, ainda consta lá.
0 inventário pode ser reali&ado de duas maneiras @. !eri5dico -ormalmente no 'im do perodo 'iscal, ou B ve&es ao ano. 8 'eito a contagem 'sica de todos os itens em estoque. 8 reali&ado mais por empresas comerciais, ou empresas que necessitam manter peças em estoque para suas pr5prias aplicaç6es, como materiais au(iliares, ou de processo alocados em almo(ari'ados B. %otativo 0s itens em estoque estão sempre em contagens. /sse processo 'a& com que todos os itens se+am contados pelo menos uma ve&. A con'er2ncia ocorre no decorrer de um perodo, podem#se criar métodos, por porcentagens de acordo com a classi'icação dos itens. $mportante =em 'a&er um levantamento de seu estoque, não será possvel apurar os lucros da empresa. ucro é a comparação do que se vendeu e o quanto se gastou para vender ou administrar.
4 ECONOMIA E MERCADO
A economia pode ser de'inida como o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar os recursos escassos, que poderiam ter utili&aç6es alternativas, para produ&ir bens
variados. -esta de'inição estão implcitas duas quest6es 'undamentais para a compreensão da economia por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou se+a, não e(istem em quantidade su'iciente para satis'a&er plenamente as necessidades ilimitadas e dese+os humanos por outro lado a ideia de que a sociedade deve utili&ar os recursos de que disp6e de uma 'orma e'iciente, ou se+a, deve procurar 'ormas de utili&ar os seus recursos de 'orma a ma(imi&ar a satis'ação das suas necessidades. 0s empresários precisam ter em mente quatro perguntas 'undamentais sobre economia •
0 que produ&ir
•
Kuanto produ&ir
•
•
!ara quem !rodu&ir
A empresa ?itasucos poderá adotar como e(emplo, base para remuneração de seus colaboradores o salário mnimo estabelecido pelo governo, em setores espec'icos a 'orma de remuneração varia de acordo com a produção, como no caso dos vendedores que são remunerados con'orme a venda e'etuada no perodo. A macroeconomia estabelece os +uros, que por sua ve& in'luenciam nos custos e consequentemente alteram os preços, a alteração nos preços resulta na queda ou no aumento da demanda. emanda alta, lucros altos, demanda, bai(a lucros bai(os, esta é uma matemática simples e muito lembrada na poltica interna da empresa.
4.2 A LEI DA ESCASSE)
A ei da /scasse& di& que se deve produ&ir o Má(imo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponveis a cada sociedade. =e uma quantidade in'inita de cada bem pudesse ser produ&ida, se os dese+os humanos pudessem ser completamente satis'eitos, não importaria que uma quantidade e(cessiva de certo bem 'osse de 'ato produ&ida. -em importaria que os recursos disponveis trabalho, terra e capital Leste deve ser entendido como máquinas,
edi'cios, matérias#primas etc. 'ossem combinados irracionalmente para produção de bens. -ão havendo o problema da escasse&, não 'a& sentido se 'alar em desperdcio ou em uso irracional dos recursos e na realidade s5 e(istiriam os Xbens livresX. 3astaria 'a&er um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. /(emplos 9ipos de bens econ\micos 3ens tangveis 3ens $ntermediários uráveis -ão uráveis Matérias !rimas Autom5vel Alimentos Materiais de /scrit5rio Geladeira %oupas $nsumos 3arras de 'erro !eças de reposição
3ens de
4onte Adaptado ivro te(to /conomia e Mercado, =ol, BC@@.
4.3 LEIS DA OFERTA E DA DEMANDA
A lei a 0'erta e emanda é um conceito que resume o impacto entre compradores e vendedores. 0'erta é a quantidade do produto disponvel em mercado, enquanto procura é o interesse e(istente em relação ao mesmo. A o'erta depende do preço, da quantidade, da tecnologia utili&ada na 'abricação entre outras coisas relacionadas aos produtos e serviços. A procura é in'luenciada pela pre'er2ncia do consumidor 'inal, a compatibilidade entre preço e qualidade e a 'acilidade de compra do produto. essa 'orma, pode#se di&er que o preço de algo é determinado pelo pr5prio consumidor, pois quando esses passam a buscar mais um produto qualquer, o produto releva o seu preço, 'a&endo com que o consumidor pague mais se dese+a adquirir o mesmo. /m contrapartida, quando um produto não é mais procurado o produtor é estimulado a dei(ar de produ&i#lo para que não tenha despesas em relação : o'erta sem demanda. 0 preço de um bem ou serviço é 'i(ado levando em consideração a relação entre a procura e a necessidade do consumidor 'inal e, ainda, os custos gerados na 'abricação e o tempo gasto em sua produção. !ara analisarmos o comportamento da demanda e da o'erta, partiremos de alguns itens estabelecidos pela microeconomia
Coeteris paribus Ltudo
o mais permanece constante esta 'orma au(ilia na análise
microecon\mica, pois podemos manter uma variável congelada no tempo e no espaço enquanto trabalhamos as demais. 4onte ivro te(to /conomia e Mercado, =ol, BC@@. /(emplo aplicado a ?itasucos, observe a tabela U =e preço do suco 'or %S @C,CC. =erão demandados UC itros de sucos na semana se o preço 'or %S H,CC serão demandados HCC itros na semana. Kuanto maior o preço, menor quantidade os consumidores estarão dispostos a adquirir. !or outro lado, quanto menor o preço, maior quantidade será demandado. •
9abela U
ei Geral da demanda L /(emplo ?itasucos B Kuantidade K @ !reço ! L%S !or emanda L
%S @C,CC %S R,CC %S D,CC %S H,CC
UC @CC BCC HCC
4onte Adaptado ivro te(to /conomia e Mercado, =ol, BC@@.
4.4 *ISÕES DA MICROECONOMIA NA ORGANI)AÇÃO
A microeconomia é chamada de teoria dos preços, uma ve& que postula : articulação e coordenação das aç6es dos produtores e consumidores, através do sistema de livre 'uncionamento dos preços. A microeconomia desenvolve as teorias do consumidor, da produção e da distribuição ou repartição.
A teoria do consumidor estuda as pre'er2ncias do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restriç6es quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda. A teoria da produção é sobre o processo de produção, ou se+a, o processo de conversão dos 'atores de produção nos produtos 'inais. 0s 'atores de produção são bens cu+a utilidade é derivada da sua capacidade em ser convertidos em bens 'inais.
$ MATEM+TICA APLICADA
!or Modelos Matemáticos entende#se um con+unto de relaç6es matemáticas e hip5teses l5gicas, implementadas em computador de 'orma a representar um problema real de tomada de decisão. 0 ob+etivo da mesma é apresentar e discutir conceitos e aplicaç6es matemáticas básicas e necessárias ao desenvolvimento#amadurecimento do raciocnio matemático. Matemática 4inanceira A Matemática 4inanceira possui diversas aplicaç6es no atual sistema econ\mico. Algumas situaç6es estão presentes no cotidiano das pessoas, como 'inanciamentos de casa e carros, reali&ação de empréstimos, compra a crediário ou com cartão de crédito, aplicaç6es 'inanceiras,
investimentos
em
bolsas
de
valores,
entre
outras
situaç6es.
que
necessitem
da
mesma
para
'ins
de
tomada
de
decisão.
ecis6es com base em dados contábeis aumentam os riscos uma ve& que se baseiam em dados passados. ecis6es devem ser tomadas com base nas e(pectativas 'uturas, : lu& das novas tend2ncias e dos 'lu(os de cai(a pro+etados. A aplicação da matemática é comum em nosso cotidiano, uma 'erramenta de gestão e(tremamente importante, ela pode apontar lucros e pre+u&os, sua precisão é a premissa, sua aplicação au(ilia nas tomadas de decis6es e permite antecipar resultados catastr5'icos para a empresa.
0 grande ob+etivo da matemática aplicada é 'ornecer uma compreensão mais apro'undada a respeito de um determinado problema, a+uda a entender o cotidiano e trans'orma situaç6es adversas em bene'cios. /m resumo a matemática aplicada dá um desenho de 'orma 'avorável dos produtos, norteia os processos da gestão administrativa, avalia o plane+amento e controla com e'ici2ncia as 'inanças e investimentos. are utili&ado nas empresas tem sido utili&ado para 'ins contábeis e 'inanceiros, permite ao empresário e(ecutar uma ou mais tare'as matemáticas espec'icas, em qualquer campo da empresa especialmente na área de produção, a maior parte dos so't>ares de ho+e para a área de gestão, re"nem em seus conte"dos in"meras 'erramentas matemáticas, a planilha /(cel é uma delas.
& CONCLUSÃO P(((( ( (
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( REFERENCIAS
Te,!#-i
AMA%A. /. 0$?/$%A, <. 3. <.
MA%9$-=, !.G.
0-/GQ, ?anete opes. !ublicado nos cadernos de estudo e pesquisas da )nip, /conomia e Mercado. =ão !aulo =0, BC@@.
Fi#r- e I/#!r-0e
4igura @ 4onte
4igura B
4onte MA%9$-=. !. G
4igura E 4onte $MA-, Movimentaç6es e arma&enagem. =ão !aulo $MAM, BCC@.
4igura H 4onte
4igura U 4onte
T-e/-
9abela @ 4onte
9abela B 4onte
9abela E