ma
O SO SO F A S
R A E R D O P EN E N SA SA R ol ca
ir gida gida po
wmJm wmJmar arti tins nsfo font ntes es Sa
P au a u l 2 01 01 0
Copyright
2 01 01 0 E di di tc tc r
W M F M a rt rt ilil l
S d P a ul ul o p ar ar a
Lutn.,
FOl1tes
SUMARIO
p re re se se nt nt e e di di flfl io io .
1~edtca 1~edtca
2010 2010
o mp an an ha ha me me nt nt o
e di di to to ri ri a
H e l en en a G u i m ar ar i ie ie e B i tttt e nc nc o ur ur t Revi Revis6 s6es es
graf grafic icas as
Leticia B r a u n
M n ri ri a F e rn rn an an d
A lv lv ar ar e
ic
te
Terasakn
Ksiia Harumi
Producao grafica G e r al al d o A l ve ve s
Intr Intr
Paginacao
ciio ciio
~YoocirKaisumi ~YoocirKaisumi Matsllsak
u.dos
l nI nI Em Em ac ac io io n i s (Cam (Camar ar
ees,
a ta ta lo lo ga ga ca ca c
Bras Brasil ilei eira ra
S il il vi vi a F au au st st i
Perc Percep epca ca ao
Savi Savian an ISB
na Pu li ac
11
( CI CI P
do Livr Livro, o, Sp Bras Brasil il
s si si s
imag imagin inac acao ao
lo
it
ti
do pensar
prazer
1.
de
dingtda po
te
il
Chaui
Martl Martlen en
ia [uvena [uvena
Ouvindo
Filh Filho) o)
Jmegmaceo
i lo lo s f i
fia) 1. C ha ha ui ui ,
M ar ar il il en en a
3. Perc Percep epca ca
I I S av av ia ia n F il il ho ho , J uv en en a
(Fil (Filos osoo-
I II II . T it it ul ul o
IV
Dicas de
72 74
Indi Indice ce
Imag Imagin inac acao ao
para para cata catalo logo go
perc percep epca ca
sist sistem emat atic ico: o:
Conc Concei eiro ro :Filoso :Filosofi fi
100
:Co
Todos os direi direitos tos desta desta edici ediciio io resertiados
Edit Editor or ua
53 66
(Fil (Filos osof ofia ia
Serie.
1.
OS
978-85978-85-782 7827-34 7-344-6 4-6
n s h ei ei r Tel.
WlWFM WlWFMart artin in
Ru al o, (11)
Font Fontes es Ltda Ltda
30 01 25 00
3 29 29 3. 3. 81 81 5
e-mail: injo@wmjmartinsjo injo@wmjmartinsjontes,co ntes,com,br m,br
Fa
(11)
sa
ul
SP Brasil
3101,1042
http://www.wmfinartinsjontes.com.br
APRESENTA(AO Mari Marile lena na Chau Chau
exer exerci cici ci
uven uven
avia avia
ilho ilho
do pens pensam amen ento to
pr
lecao Filosofias: do
que
ns
corp corp esta esta bern bern trei treina nado do
na corpo. praz prazer er do pens pensam amen ento to
Essa
di continuar
bern .,
para IDS
filosofias.
ai para para ou
inte intele lect ctua ual. l. Assi Assi
gi
do
mo
bl
Aristotetes pens pensar ar ao
aisthesis)
os gina gina da prop prop ia
10
co he
ue
ns er
ilos ilosof of a.
11
or
ot nc
en
nh
cida cida
atualizam,
uino uino
som ns ve ve
bjet bjetos os
pe ce
da au ":
ob
po
us vo ouro (ef.
livro
repo repous uso, o, plos plos ar
os
om
Tratado lm 12
13
ob
os lata lata
.C
qu
acre acredi dita tava va
oi
se orna orna
na
verm vermel elho hos. s. naus)
di
tinguir
on
do
nt
or
ad
os
en
o,
qu
sensivel.
be
pelo pelo
pt
sent sentid idos os razao.
de
de
ns en
conheci-
ou "autoco "autoconsc nscien iencia cia 14
15
A lg lg um um a
e sp sp os os t
m o de de r
s : D es es c
es
H um um e ,
Kant
2.
di
R en en e D e c a e s
as
os
di tint tintas as Como
conceber
nt
atri atribu buto to esse essenc ncia ia
conc concei eito to de perc perc pc o,
egun egundo do seus seus ensi ensina name ment ntos os
du
que" que" perc perceb ebem emos os
da
apresenta
nossa nossa cons consci cien enci cia, a,
",
Qual if rent rentem emen ente te "per "perce cebe be
(e
da conc concep epca ca
ar stot stotel elic ic
verbo
lati latim, m, perciperei,
gaos. cien cienci ci
sentire). term term
"per "perce cebe ber" r"
tend tend ment mento) o) 16
perc percep epca ca
pens pens
de sent sent r. de
pa in elec elec ual. ual.
um
insp inspec ecao ao 17
real s,
posi positi tivo vo repr repres esen enta ta
frio, Medi Medita taci ciie ie
me
tajisicas,
leva ur (Medit (Medita~o a~oes es metaji metajisic sicas, as,
segu segund nd
medi medita taca cao, o,
esta estatu tuto to
2 .2 .2 . D a
13).
nto1 nto16g 6gic ic
le am nt
convic-
inte inteli li ivel ivel
Hume
-1
representar deir deiram amen ente te
exis existe tent nte. e. impressoes sa perperpensamentos is
-Q
ou ideias
lo
rnir rnir ou
18
19
passio,
pa sivi sivida dade de
sens sensac acao ao
sons.
eias eias Quem Quem nunc nunc
expe experi rime ment ntou ou
bridominio Ora, Ora, essa essa dist distin inca cao, o, recao ci
pias
sens sensiv ivei ei
prim primei eiro ro Iuga Iugar, r, esta estabe bele lece ce-s -s de na urez ureza) a) entr entr du
um d is is t n c
fe ivam ivamen ente te
vivi vivida das. s.
d e g ra ra u (e na
clas clas es de pe cepc cepcoe oe
em segu segund nd
0000
deriuaciio pe cepc cepcoe oe
ai vivi vivida da sa conc conceb eb da
co
elem elemen en os
1lID 1lIDape aperc rcep epca ca 20
simp simple les. s. 21
mm in ir
is sabor,
le
ir to
im
im
fenomeno cois cois -em-em-si si
jama jamais is
id
em outr outr
correspondente.
la
coisa-em-si. suprassensivel,
para
la o, nc rr
te
rc
ensa ensaco co s, qu sa ef itos itos ausa ausado do pelo pelo ob etos etos quan quando do ne essa essari ri materiais to 22
ia ia
qu to
(Critica 23
razi raziio io pura pura
orgaos
materia existamjormas
de in-
outre
iUi~iio iUi~iio empirica. empirica.
tern
intuiciio, sensacoes,
guagem cioc cioc nios nios
la im
verbo intuo intuiciio.
Ocor Ocorre re
pore porem, m,
so ente ente uizo uizo
24
pode pode
cont conter er
ve cula cula conh conh ci ento ento
25
conhe~ossivel. facu facu dade dade da do conc concei eito to
rosa rosame ment nt
Gr
mo
ntui ntuico coes es en endi endime ment nto. o.
fala faland ndo, o, ne
xper xper enci enci
ss
duas duas fa ulda uldade des, s,
ne
cnntemporaneas de Merlea Merleau-P u-Pont ont
conh conh ci ento ento
empirico.
Witt Wittge gens nste tein in 3.
M a u c e M e r e au au -P -P on on t
esremporaneidade. se livr livr
conc concei eito to filo filoso so ic
F en e n om om e no no lo lo g
de pe cepc cepcao ao
d a p er e r ce ce pc pc i
exercida. se sive sive
como como
gada 27
dian diante te de ua
ex erie erie ci s.
camp camp sensacoes.
consciencia
perc percep epti tivo vo
vi:
horizonte de criticas.
prop propri ri
[enomeno
dern derna. a. Segu Segund nd iv
rc
iv
Merl Merlea eauu-Po Pont nty, y,
sc
re
im
ls
ra
te ri
le
ie ta
"algo"
rr re
28
iz
la
ti 29
Segu Segund nd Gestal Gestal
Merl Merlea eauu-Po Pont nty, y,
(Gesta (Gestaltp ltpsyc sychol hologi ogie, e,
estrutura
spo F ig ig u
filo filoso sofo fo
F ig ig ur ur a
deidei-
xouxou-se se esca escapa pa 30
31
le ra
ra
gran grande de impo import rtan anci ci
Em amba amba as expe experi rien enci cias as perc percep epti tiva vas, s,
il so ic
tt ia
Gestalt.
qu vemo vemo
ro
desde
ty
(1863-1944):
inicio.
F ig ig ur ur a
interrupcoes. aspecto.
3 .2 .2 . L u dw d w i g W i t g e ns ns te te i perc percep epci ciio io de aspe aspect ctos os
te
(1889-1951).
liga ligada da
os
mo nota notado do
norn nornen enos os
passamos tt
uer
ra como
lg guin guinte te
a-
er epti eptivo vos. s. 33
"'~
. ~ ~ ~ - - ~ ~ - - ~ ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Se
nd es
ac
psicologo ol ga
oh
88
67
nt
er
ujei ujei
um
en
ps o1 gi
ue
en
be
em rela relaca ca ni ad
vaidesde
(Gestalt)
ei
o.
v iu iu en e n ci ci a
intcrpretacoes,
conc concei eito tos, s, habi habi os qu
34
v is is ua ua i
es
qu
educ educac acao ao
envo envolv lvem em pens pensam amen ento tos, s, poss possiv ivel el po exem exempl plo, o,
bs
35
mage magens ns seja seja
iden iden icas icas Ou se a: algo algo alem alem do olho olho vemos como
aspectos.
for-
s e m el el ha ha n c; c; a d e f am am i lili a entre dife difere rent ntes es rost rostos os As obse observ rvac ac ;o
de
ttge ttgens ns ei
sobr sobr
perc percep epca ca
de aspe aspect ctos os form formam am
perceptivas. "ver-como" cepcao 36
37
2.
1.
imagina~ao:
imagi'na~ao
segu segund nd
om
ulda ulda
pe
Aris Aristo tote tele le
raco racoes es cogni cogniti tivas vas ao
or
imaginacao, (Tra (Trata tado do da
alma, (em grego, grego, phantasia) (e
greg grego, o, phanuismata),
on de
po
oe
cara carate te
insp inspir iraa-
pensamento.
38
39
pl ca
imaginacao.
um
re er nd
conc concei eito to aris arisro rotc tcii iico co de imag imagin inac acao ao tern tern mult multii-
ca-
co pr miss miss
hy-
polepsis), (doxa)
ta
co
conh conhec ec ment ment
de ep es nt r,
(episteme), crenca
(phronesis). ed
conhecimento
terr terr ve
um
pint pintur ura. a.
phantasia que
T ra ra ta ta d
40
d a a lm lm a ,
41
imag imagin inac acao ao Medita taco coes es meta metaji jisi sica cas, s, das Medi
imagina~ao
seg gu und
re-
D e s ca ca rt rt e
ueri uerida da ness ness
onte ontext xt
como (Med (Medit ita~ a~6e 6e gund gund
desc descre re it
quan quan
meta metafi fisi sica cas, s,
se-
medi medita taca cao, o,
os pora pora da imag imagin inac acao ao
42
43
em visua visuali liza za-lo -lo
ginacao nela Imag Imagin inac acao ao
ve-la fi
lect lect
puro puro
lect lect (Meditat;;6 (Meditat;;6es es metafisica metafisicas, s,
sexta
puro puro sem
acompa-
meditacao, 44
45
ri
pres preser erva va
imaginacao. Com
da obse observ rvac acoe oe com
nt ospe ospect ctiv ivas as
ob et vo do co port portam am nt
om eu
hu an
an ma
meno meno re urso urso De ivad ivad
ai
ma
teoteo-
oder oder am
nt ospe ospecc cc o.
do la im introspicere ("ol ("olha ha para para dent dentro ro") ")
psic psicol olog ogia ia expe expe imen imenta ta
Imaqinacao
et do
qu
cabo cabo
send send
ampl amplam am nt
na contemporane contemporaneidad idade: e: ma
me
defendeu
ontr ontrar ar es
meto metoda da in rosp rospec ecti tive ve
os beha behavi vior or s-
47
comp compor orta tame ment ntos os publ public icam amen ente te obse observ rvav avei eis, s, Desd Desd enta entao, o,
Isso ocor ocorre re imaginada, Isso da
ns
(A imag imagin inaa6s
cura cura
meto metodo do
ciio, introducao},
alte altern rnat ativ ivos os
introspeccao.
guntar op
atualmente
nt
ou "lmagi "lmaginaca nacao", o", na
en
05
0)
om
"r
o"
usada (Investigac;oesfilos6ficas,
de co
es
na
fort fort
370). vinvin-
es (e
alema alemao, o, Vorstellung)
ou
gu
(Bild),
ern' ern' en entender
he Su estr estrat ateg egia ia gadas
49
ur ob -1 po am
o,
de no
at
ue
ni
o,
gu
po ou
do
(Fichas,
os
o.
Assim, imagens
Do pont pont
de vist vist
witt wittge gens nste tein inia iano no
pa
imaginar
fort forte, e, ma
(Fichas,
625 Nao
9) est po
50
nd
ev
os
gina gina
51
faz
Texto
ci
1.
Aristoteles (385-322 imaqinar
ompr ompree ee de
ue
a.c.), Perceber,
ecep ecep iv
da
or as sinal
evidente, entender.
raci raci ci ar
ad
te 53
ainda oi
ruid ruido, o, sint sint
ARISTOTELES. De anima anima
pro-
xt
p en en sa sa r Mas
54
96
m ag a g in in a
niio
pu
50
Sentir
p en en sa sa r conc conceb eb
ap na
55
im-
pressiies; Denomino da de
DESCART DESCARTES, ES, R. Medita Meditacoe coe
metafi metafisic sicas. as.
ideias pcoe pcoe
ato, ato,
pa da
gens gens
de pert pert
exce excetu tuan ando do-s -s
pr
igua igualm lmen en
despra-
Trad.
1979 1979 (Col (Colec ecao ao Os Pens Pensad ador ores es], ], segu segund nd medi medita taca cao, o, 9; sext sext medi medita taca cao, o,
ur
simples complexes.
Pe
pl
pr cont contra rari ri
T ex ex t
3. Da
H um u m e 1 7 1 - 7 76 76 )
Impressiies
r,
part part ul
qu
desdesun da
ideias sao percepciies
impressoes
56
ideias.
ra
bora bora
H UM UM E Trat Trat do at reza reza hu ana. ana. no ki aulo aulo ne p/lm p/lmpr pren ensa sa Ofic Oficia ial, l, 2000 2000 part part I, secao I, 1e 57
formas d o p er e r ce ce be be r capa capaci ci ad denomina-se
de eceb eceber er ep esen esenta taco coes es
re ep ivid ivid de nhecer nheceriam iamos os perfei perfeitam tament ent
sensibilidade.
sibi sibili lida dade de saosao-no no
dados
in-
tuiciies;
pensa esse esse obje objeto to no en
unic unic
ue no
da o, no
ropo roporc rcio io aria aria
co-
sensaciio. elac elacio iona na co
KANT, 1. Crit Critic ic da razi raziio io ur F. Moru Sant Santos os Alex Alexan andr dr Moruja jao. o. Lisb Lisboa oa Pund Pundac acao ao
-se empirica. empirica chama-sefenomeno. po ib lita lita
materia ao
Dou
qu
exto exto 5. forma
Per ceber
auri aurice ce Merl Merlea ea -Pon -Ponty ty (190 (19088-19 1961 61
extrair
sent sentid id
iman imanen ente te
constelacao dade dade Conh Conhec ecem emos os some soment nt
58
no
od
de os pe ce er
Gestalttheorie
59
atual ou qu
on
Na perc perc pc
om da no
na
no na
og
na
of
nd
nenh nenhum um
ne
rn
me
nao
perc percep epci ciio io
uj
nt
na
od
os
fato fato de minh minh ob
nc
nt
na
he
do
nt
Fenome meno nolo loqi qi M E R LE LE A UU - PPO O N TY T Y , M . Feno Trad Trad Carl Carlos os
or
no
subj subjet etiv iviipr
di
da perc percep epci ciio io
A.
possivel 61
as-
e no n o m e no no s s en en si si ve ve i
SUQS
expressbes dize dize
om ss
(U
inve invest stig ig ca
on itua itua ).
6.3. 6.3. Ambo Ambos, s, ho um
o:
clamacao dor.
de
Qu
olha olha
pensa
uejo dife difere rent nt
hamo hamo st
vejo xper xper nc
de "not "not
ur aspe aspe to". to".
pensamento. re-
6.2. 6.2. Ve
pr de
nt
de nd go
na
erda erdadc dc na
enco encont ntro ro
figu figura ra assim!"; sabe "Parecc-lhe 62
63
r es es u a d o c or or re re t p re re c s a
6.
imag imag
cr ta qu nd
ep esen esenta ta ao al ue
ua repr repres esen enta taca ca
Investigw igw;6e ;6e WITfGENSTEIN, L. Invest
escrito?
Pens Pensad ador ores es
1975 1975
filos6 filos6fic ficas. as.
Trad Trad Jose Jose
ar
verd verdad adei eiro ro
que cabeca.
escr escrev ev
des-
-.
humano?
alguem se repr repree-
c;6e c;6e ou usad usad
64
pa avra avra "rep "repre re en
65
1.8.
1.9. 1.10.
1 . A lg l g un u n s exercicios p a
vo
c om om p r e nd nd e
me ho
tema:
imaginacao, 1.11.
1.1.
Como Como Aris Aristo tote tele le
conf confer er
perc percep epca ca
sens sensiv ivel el
1.2.
1.12.
perguntar co
rela relaca ca
conc concep epca ca
aris aristo tote teli lica ca
1.3.
1.4. 1.5. 2 . D e sm sm o n ta ta n d
m o n ta ta n d
t ex ex to to s
Hume? 1.6.
Qual
erro erro ue Maur Mauric ic Merl Merl au-P au-Pon on
ic na conc concep ep oe
radi radici cion onai ai
dent dent
da perc perc pcao pcao Gestalt
1.7.
sobre sobre Merlea Merleau-P u-Pont onty. y.
de Witt Wittge gens nste tein in
apre aprese sent ntad ado. o.
vi
ur
livr livro. o.
alguem modo algu alguem em perc perceb eb
de perc perceb ebee-la la
distinto.
esse esse rost rost folha nao
ta
semelhante um
pe cebi cebido do
ccns ccns ruca ruca
co re acio aciona narm rmos os
enta entao, o,
isto?
outr outr
arvo arvore rel" l"
obje obje bido bido qu poss possib ib lita lita es
68
perc percee-
dife dife enca enca 69
br
4.2.
pcoe pcoe pr
Pr 3.1.
an
4.3.
xt os os : analise d e e xt
Compare
4.4.
de
significado? 4.5.
fora fora
perc perceb ebid idas as
3.2.
3.3.
4 . O u tr tr o e xe xe rc rc ic ic io io s 4.1.
Gestalt behaviorismo. 71
on
2. 2.1.
CHADODE CHADODE ASSIS. ASSIS. Cont Contos os um ompa ompanh nh
da
anto antolo logi gia, a, vol 1.
erra erras, s, 1998, 1l1l.401-10.
2.2.
Prim Primei eira ra
RAEs
Nova Nova Fron Fronte teir ira, a, FRANZ KAFKA. KAFKA. 2.3. FRANZ
1.
Ca one. one.
esto estori rias as
65-72. 2. 1988, pp 65-7 Trad Modes Modesto to metamorfosc. Trad
ao aulo aulo Comp Compan anhi hi
da Letr Letras as 2009.
2.4. "As
CORTAzAR. 1.1.
Cida Cida
os so ho
(M lh ll
av
Dr ve), ve), direcao
EUA. direcao
1.2.
de eter eter We Weie ier, r, 1998, EUA. 1.3.
1990, Japao/EUA.
dire-
1.4.
<;aode <;aode 1.5.
lowlow-
im
ende enders rs
epoi epoi da ue
1987, Alemanha.
eijo eijo (B ow-u ow-u ), dire-
<;aode <;aode Mich Michel elan ange gelo lo Anto Antoni nion oni, i, Rein Rein 72
Unid Unido/ o/EU EUA. A.
1966, Pranca/
ce
1994.
Seis Seis medita meditac;o c;oes es aprese apresenta nta
ME
sant sant deia deia
conc concei eito to mode modern rn
qu ou pe same sament ntos os
qu re rese resent ntam am
da
mu do obje obje ivo. ivo.
or
br de refe refe
renc rencia ia pere perene ne no deba debate te jilo jilos6 s6 ic
cerc cerc da me te
MERLEA MERLEAU-PO U-PONTY NTY M. F en en om om en en o o g Font Fontes es
penpen-
am
expor
Sugerimos
de suje sujeit it
da pe ep ao
um na
Trad.
1999 1999 re-
acao acao
tr
ns ienc ienc
ARISTOTELE ARISTOTELES. S. De anima. pe same sament nt Tr tado tado
lm
qu
rt ul
teor teoria ia do conh conhec ecim imen ento to
si olog ologia ia
ocid ociden enta ta
qu valo valori riza za
subjet subjetivi ivismo smo jilos6 jilos6jic jic
objet objetivi ivismo smo cienti cientijic jico. o.
olog olog a, Me afis afis
bast bastan ante te estu estuda dado do no pens pensam amen ento to
SARTRE SARTRE J.-P. J.-P.
m a g in in at a t ; i o Trad.
gre: gre: L&PM L&PM 2008 2008 como como cent centra ra
mente-corpo,
AUST AUSTIN IN J. L. Sentido
t:
percepcao.
rm
ue
todo todo da ps olog ologia ia cldssicos.
Adotando plic plic ta
etod etod semi semiin inti ti
most mostra ra qu as us os Jato Jato
perc percep epci ci
de an lise lise da ingu inguag ag do
rb os perc percep epti tiuo uos, s, co
rd nari narios os do qu
as alav alavra ra
74
autor
obje objeti tiuo uo de
ns na
teor teor as los6 los6ji ji as
DESCARTES,R. Meditar:;oes.Trad. 1. Guin Guinsb sbur ur Sa Paul Paulo: o: Abri Abri
orre orre te
ai so re assi assi s.
ento ento Prad Prad
Jr
ultu ultura ral, l, 1979 1979 (Col (Colec ecao ao Os Pens Pens dore dores) s)
mpir mpir a, se
na
on epc; epc;oe oe deji 6sof 6sofos os