PAR LE O SMINÁ 1 D C Richard Fel ls s• n n, Bu k k J J (or orgs gs..)
CAMPO FREUDIN BHSL
Jorge Zah h Edi ditt
Richard Felstein
Brc i
Mae Jaus (organizadoes)
PAR LER O SEMNÁRIO 11 DEACAN Os quatro cneits fndmenais da psicanálie Tradução: DCE DUQ AA psicalta
Revisã SNRA GROTI anata
Jorge Zahar Editor Ro Jao
f acebook.c om/l m/ lacanemp df
ít oigna Reing Seminar Se minar XI (Lcan'ç Four ndamen Conepts Conep ts of Psyhoanalsis)
Tdão utozd da pimei edio noeameca bicd em 99 po Stte of New Yok Pess de Alany stos nidos The lion l ion o th ook is mde by emision o Ste niversiy oNew o New or Pre he Puishe o the Enlsh dion" Copyig© 99, Sate Univesty oew ok oyght oyght 997 da eio em nu nu ugue og o da r Méxco 31 sooj 2 o de a R te! 02) 2400226 / : (02) 262-523 dos os ieto evdo A epoduo nooizda de pulco no odo ou em e contui vioaço do copygh Li 5988 5988
CPBl Cogonnte Sincao Naconal do Edtoe de Livo RJ 27
a o Seináio de Lcn o qur con- ce ne d psicnli/Rcd Fds tei Bce Fn Maie Jas ogs; do Duce Dqe Eaa eviso cnica San Go ein ein Ro de nei nei ore ore Zah Zah Ed 997 Cmpo Cmp o eno eno no Bi Bi Tao de: Readn Re adngg Semn XI Lc ' ndaen conce opychonyis) SBN 732-8 acn cqs 909 2 Picni I esein Richard I i ce ans Me IV. Se
99
CDD 9 D 992
Sumário
PEFÁC
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.
Bruce Fink
PR : XCMUÃ x e s . . . . . . . . . . . . . . . Jacques-Alin Miller
PRE UJE E Ü Ü ão e se p r ro I o I . . . . . . . . . . . . . . . . Alinaç Alinação É ric Laur Laur ent ent
3'
ençã e se rç . . . . . . . . . 2 É ric Luent
O u jei Ouo I . . . . . . . . . . . . . . 52 Colee Soler
O u e O II . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Colete Soler
ên áe . . . . . . . . . . . . 68 Bruce ink
NmedNme d- . . . . . . . . . . . . . 80 Fnçois Regnul
PR TFC LSÕS n cm gr . . . . . . . . . . . PierreGille ueen
imeã xn d r . . . . JenPe Klotz
usã I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 MreHélne Broue Brou e
· uã II . . . . . . . . . . . . . . 2 2 rie-lne Bue
A ta usã . . . . . . . . 134 aie Jnu
PA V: V: 0 LHAR E O BJEO
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('\O u bJ; . . . . . . 5 5 ' ·Atn Quine l
O lha fái õ >âs das aaia . . . . . . . 64 Richard Fetein
O "auad p O r qus a Wtd Gwz . 9 aj erressem
a sç aista . . . . . . . . . 9 br Saul Saul
A ç t v ar . . . . . . . . 20 202 Elie Ragand
A D D y yh . . 220 lv Zzek
E V PEIÇÃO
a d çã ) . . . . . . . Bue Fn
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i iaa it itr ru utó tóaa Hp Hpitita a t t- - . 29 29 cques-ain Miler
é ás . . . . . 2 nneDunand
O tém d . . . . . . . . . . . . . . 267 nneDunand
Í ems . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Prefácio
Bruce Fink
A psicnálise não é m cênc o enos, or or, no sentd em que se enende "cncia tmee. Dente as cncs exas e: é ma ás consttí o ceos objetvos ndes e eseos C o m lm o deseo eclído s cincs, pes d ga conscc, po re o hsoido e do óg, motâ c persone e movções o cens ndividl Algs essos tentrm to centíc sclog eino aos acenes e reenchessem qess e se seessem teses ronzs nes, rnte e epos teri m e ece criis oetvos av o rceso scotertico. P l otnc qe to e s nsos senrem e m o no m s poss ssm pr lcções o o in o cnsmo n c esbeeci o estto estemoló gco ó scnse conto, cnse c eleg estt e ess e opnão úic Enqnto lque cmo e esos oe pro os st tcos (Se eo e an soe eesecores, < cnos à esnc s res os vsines ológco ec), o o e esecicid a psc m do ocesso psclco em es bsrtos ecos C moe ove 1 tc poe ser comeend m eos �· seprço, ns e ssim o ne c 1 k sr fro e esevov no ne 7
8
Bruce Fnk
e e - Lc ce áge c ceto c c S S2 ee lge $ o it ete cc c o eo m t co o cá o e e ee ec o e ec ctco er com e ic e e cá e cc oo U cc o e ee e e ee o eo e A c qc oeo A o o cc coec! c c o m iie icáe coe cm e pl á ec A cáe ác e o ee á oe e eo em ce e É e Lc c e e o cáe t e o eo cá c e e e c e e á O e cáe ec o o co eo ó cohc e co P o o cái c o c e áo e c ett F c e e oei A e c e c co ó o cc e c condição o pcee o c cege e e q e g r e o ó o e o ec e e o, e e go oe óp te e o q o eo oe, co e e o mo e ge m eeo eo c o N o o o etá o e cc e o mo o e o? O e o ee e c o e l cooc oo oeo e e g ee o t, , t ác m o e eoc oe tct o Ale o como eo eooo, o cgo A e c ç o o o oo A e o e o o q o
prcio
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anlista m de evta a amdh da dencção pela qu nlsnd se denc c nlis e ent r-se c ? . mu a nas co u eçã (0) nte sujet� ($ ) uele bj () e cusa su es ($ O a), Lcn é cpz de ndca co nalst pde evta o papel ut nscene, que ug ositório d dos s les scs; e e vez dsso, despe p de be a, qusn ess ma unç na ns a do sue Dennd as tês dens d sbólc mnáo e el, Lcn é cp de dsce ês psçõ cespnnes, posses a nals n eçã natc ut, ou, ou bet a e ndca s ps e pg enoldos pes us pes s css leu cc nde s psões m claee ods Esse anço cce po s e esclece o ojeo d s e pee mnoa melh n osção de eo a cus e o N e cn f e ác d se A n en cs H1 í ' x r uer cpal ds epe p rednc soca d oe ú "s s dus As écnics qu s pscals s d ep p d cm l subm pncp segnd tep ne e s noõs cets de cnda pssnal nqu se espea s epets e nss socede que ne c ses pcns de ner cmente nd p o pópo bem destes (sepe copeenddo em ems dql que sclene ceáv nm en sórc pcur), os ss e ss, e vsnd Eo d nisdo Em 63 cn pessd ud s pc o p de ec náse ddc se qusesse cninu peenceno o nsttut pscnc cês a Scet Fnçse de Psychnyse d ua ebo p mts ns Ee cus e o Semn u podu dessa ecus Ee ca m pont e viad na vda de can e bém e seu ensnento Eb psent muos pnos d cntnuiade c rba n o emin tbé epr sen a rpr: u utu c rud de m algm n ina e ss nenções cm dependênc d uso de u ou liv d ud c cn d c u ds sn mn dependênc ds cncets edns Lcn d po dte ltitde eóca ca ve as p c sscçã mda p Fud Inte · Asscan (IPA). E 964, ca du k
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Bruce Fnk
Freudene de Pis (EE), icando sua busca e nova a e pocedmets isttuoas. Sua peocupação co o enso "trsão e trasissbldade da psicaáse too-se a prodade restao p exepo nma rmaização cada ve mao e num poedent paa a avalação da tnsssão aaa co nheo coo o pase Cada um o autores cjos rabahos eo eos ete volume apreenta ete ponto e vraa da oba de Laan à ua pópa manea entan at eros e/o línco da "pta e Laan co red e també o o Laan rgnáo ve de apresea aq m mo ee tlos ero deáo eor e prpo agumento Anes deixeme eer m ert bkgrou paa eta oleo Rad eldstein prossor de ngê no hode Isnd oege edato do oal Litt Psyhl e auto de ueosos vro obre panáe e eora ltal teve a da e reaa veros emnáos o a raã de ma emana e ng e ar om os mebo da ole de la Case redene a esoa e paná se qe Lan no poco ate de a moe dao a aor pae das onnas Apromuse e J acqelan Miller dreto da do Deatamento de Psanáe da Uveae de as VII e e e tdo os smnáos e aan que o pôs em cotato ogo na poa eu ncía nha raço aalta na Com a têna de lle aglan pooa e ng na Uvedade e orlba e tora e o vro obe Laa a nstra a Unverae oger Wlas Kae ee o euamo e eerga oraona ra enáves e o apoo ora e oranatvo e to mebr da reaao o s "Senáo de Laa em ngs preo e uno de 1 989 obe o Semnáo e 2 e o segndo em jo de 0 sobre Se O mebrs da que geneosamente oaam seu eo fdo ao patte e uja conbçõe eão rena au nle aqesla lle Colete Soler Ér auet ançs egnaut areHée Broue ereGes egue eaee Klo A ono Qinet e nne ra; o n pmeo ão ta p ores do Deaamento e ianále da Unvesdade de as , atDes As ontbçes do embo da Vnent aloea omnue Mle Clade Lger ançse oehe e Fraçoe Goog vã aaeer no outo voume As cors de utos uts membro da e otros paerane do semáris de acn ã pudea se nías neste vole devdo a gavçes nadeqad noa neas eupas a onque Larent Mchael The
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Hn a a Rog a k w ao oíg Ru Ggg Ma Jaan é poo gê no Baa ete m Negton, m o o Sam m anala laanano paa lona N Y ao Beeen Ploop a Poanal: aan s Rec>ton Fed. ao m é p gê na ad ahn na lmanha ao Pncon Poetc Sao Z pado no no oooga m Lublana a loêa ao no o ob aan poa ma m m do d m oaa d agad a do o onna o a gnoa m anam aa n ma la aa mo a aga o m no mado maa o aa ga a po Laa amo m pa a ao Go oao m a no pala ana ao no Hopa Sa n oa a a p p alooo aohno no po ono dan o ao go h Ml no ao a oa pao m ala aa no Cog n a E, a no m a aa omo a o Goog Co S aa Gog aa Ml aém aa d n b a aa oo oo mo píl apono a a a aao m oa a apa a pa aaam d a mana a paa mano: Hlo n hy Homan To Ran amh nn Rhod ( a a paa d a la M ag ap Ba ahGaaama a hn ba aa Wam Paa o Lng Xao Hg a Bl n Mhy Ra Mha o odo o o goaa d pa no agano po ma a aa mam doa po ou o pa ma oo omm abalho À na a aoa da ona on n lo no a o a o papan m omo nga aa aa m a oêa alaa o o o np apõm a íngua maa o nna paa a do on dmo ona ppalm ad a aa g a ma ana lía nglsa (a maoa o laa aê) o u mag a oao oado papa a ompo mo o a o d o. ao a a a oa mn ada onêna
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Bruce Fink
noo obetvo eno eno o e peevar a eta qe aega a copeenbae cao a co e o eto ee ago iveo o e e oa entetano pocao ena aco e baeaa a eta ancea repee e pece ee a poco a naae a eno q o gao e copno oa e o a pea oa a enca a concaã cntne a e a aa e concaão ana a coe g eove agn o obtco a vo
PRE !
EXCOMUNHÃO
Contexo e conceios
Jacques-Alain Mler
O Seáio qe você eão eo ee ao o pieo o Seo de Lac e que pcipe e o pme qe edei acan cheo e 5 e jaeio e 964 à Éole ormle Spéeue naqela qe er chama e Se Dae o dóro Écoe oe iao om o ome de a famoa a acea d Comédie çie e e: "Sehoa e ehoe ea ée de concia e covdd a he da pea Éole Priqe e Hae Ée vo fl voc oe o ameo da icaáie o et pei vez e que o vi e o ouv la. Qo eno a cofca quele a pe o ede d cole Noale e viee aé ele e e eene Fu jno com meu mios e ele pego oo ome Depoi iu que o ecrevemo o o eeeço e apeo ão e em e lembo -le pega so eo em m de e euem qu a epod u oa de pcolo e ee eodeu rmavamene vee qele e aeo e uho de 96 el paiculaete co o qo ene École o k peena eõe de egun e eo or exeml 0 pgia 43 começo do pío 2 Teie da úima ve com ua ua d w 1 e me peebe qe e o, eaa d • ro rcle o qi eoo · a trcia tliação da e r1 , 1
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Jcques-Aain Mlr
D ao poi t o mo No o paa o púbio o aete paa el em epota a m eao o o e pe po a ia Mito o ao e Laa l ptaam e poam ita io qao oe o em 973 ma epe ttaa aata a etoaa o ete me o qe e a o a ppa oeaçõ e l a aa met tto t mp mao q aqilo o a eo ao peta qe ag o pae a a El tia aao eita o aito opto eo tao po ato ao a Éoe oma paaa ao tabaao ele) ao e e e e qo ea e to pao a pao a po a tça po teça oa oto ato aa o eo o too e a Hoe em a o pae mto atal a ea o aa o aa ooo à peoa q to o q La e go e eto e eao Qo e e mae ee ê-lo l e o Too o o j eam ao a epo e oa Oom et o ta m eo eo e to o q e : A e poe m o o a Dob o aqe moo oe! aço eao eito ee eoe e eeo e m ao mo tpo po-o a m oe a qe p a mm mmo po a a tto o atate aa io a oi e eo o aela a im o b me o o o a ia palaa omomo e aea a a eae e o o eo ta ambm poa poa atêo to oo po a iatço Laeme ao eao m abe e o qe ta eo al ea o e ppo to Se abe o e a pot tai mê ab ia ote at m m ae a o De l o peo eoo o te ao o emo qe e taea etoaa Ee le e o atto Poo po oei a e a ea o, ito a oto om ate e omtl to oeem ea toa a é o io tao e e o aa otaia e eala Como aem aa o e io o ze ao po o e o o batae ep oto a t eio q o al aeto é ito ao a o oto o poq o opoo q to a a pea ob ea oo olo o eqüa a ete
emároFo só quao de m curso em 9 8 \ e ter ato e reero o Semo que q k ma compresão do proceso de aeação e epar ·' rão ecotrar nos capuo 6 e 7 uao O ue E ó pr oaão o meu uro e 982-8 u ue at mu enmno do apuo o a puão o meu ur noma naa e oa" n o áa pa Semáo 1 caa ao um momeno ou ou oraa a oar paa o máro sob uma ova perpea Fünte-o omo etudan ed-o omo profor e come-o pubame omo pcaata. oanto e eee como urae váos pído e ma va o ao paao f sobe ee o mu urso efazao o do m qe e conu um ebae om Fud Muo ma que so uma dpua o Fu eno eramnt o ro tr apado e apco meo aora po mo do umamen a ns pobma uoas a o d a aue Free; a uâa m am o uao aa saa auedo m 96 ado du emnáo ão a apa o mnáo d um eaor aa a tambm um uaor a poa Eaa tao proa a emo emo o oo no omço qado pua Eou quafcado (paa ar ee mo)?" E e expae quo a u aae moando o o e e dado mno duant dz o paa m da dz Coer e probema adado por ora o áo d aum q eá omado noo Há um o n u d emnáos aerore e aqu. O dez anore ram dao o Hopa de Saene u audóo oe e unam cnqüa mas ar cem peoa. o Smáro e dexou o opta puáro por um saão de orca a oe ormae o mro 45 da Rua Um bem peo o ato. Su audóro e abra aora dretamete para a rua e enu ato o dez ao aeore ea po restra para e aceo ao opa pqtro ese emnro as co a ram bem dene Quaquer pesoa o Quarer a poda e ea ão eram ap cnqenta ou m peoa eecoada o úmero u paa reeto. u ao ma tard na Fauade de reo póxa ao anhon eena p am eutá-o faa Mas o e rataa son e ma mudaça d ua ra uma queão e muaça e aua Os semáro a ado a uma ata de ío ao paso que es prm a e drr ao po em era nã studae prosore e ouo da área d uma audna epea os esuda <_> I
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Jacques-Ain Mlr
n ome egunndo e nle é o n u n igee lene lgn de nó e éo ne e Ahe Alhe ugei n e ee mle e o di hm o lgu dõe e mu eno àuee ue e nm no u meo ome enou e elion onoo eminio uee o do nudo omo " ome doPi m deo d imei u n deiiu no d uele eino dedo o oblem inuoni o go nlío de ue z e éo Um o ooe e eoo el Ineo Pynlyil Aoin (), lgn e e go omnheo e oblo e e ni d o o menonl u; eio e eo eed o eo nhe Se oo ele eoleu el eu emno e nn e ouo obe o emo e o no egte ee o ie eze e no h do eu emo obe o noedo e ue nu o oe e e eo não em ed oi o e ele nh ze lez oe nnguém eee eüe eno o meo e me uo em nob oém ou ue ee ee uee enio e mne i e ue e ez o oeo éemo o oeo nei e eud Seemene ee foi enucad. n nou u eol e 1964 neiomene ue e emio n Deieme lelo e ue n o uo d m 93 ele e nmene m lgn og e u Soéé Pylye de P o e h m ieo oit ue e e neel Ele em o iuo n e em ue noo e eo neo el Um o emelhne g em o Yk o eeo uno em egud u ião u eguno guo i onheio el e mi e é memo um eeio go Em mui ie do do Unido exem niõe dfeene b eoei M em 96 Mie Bone, e i e o o entl e e m de Ann Fe Hmn e oo oene o om ei u L zeo e lmen m i m um ez e ee dex n n não e eb e eu eg e om e e none e no uo e n e ubie o el n o Rh Eile eo e Ku Ele qe ee gne ni n ói nle ne dez ti e 93 n e e mig em ue em go e e hmo de l m 63 eebem m
l'O f H t , - wr o.\ ·
I C)
no eiio d I e rer co o ro À a l 1 , e nc deer crir róri ecol o e c · redenne r ovr e o er diidee. Ae ceio de ol PA, ele o iençõe de er o c Jn o e Ader e eece el red A École reen Lc i d e 21 e o e ci exene enr clo 19 e 20 o Seinro 1 r ee o, o coexo d bl iicionl e Lcn. E conrêci ele é io dicreo reeio dio É oene no riei clo e o é ddo coex de ; nele Lc len e nenl reree reoilide re o e ocorer I. E úi r crd or re e ono de Lc er e r er IPA l coo é oe e o rório re eejv iio e reerve elee or e reere ler e or eo o rco de or eerê ci ic eceno o eo rv de e Sid re en o ro e Sbeo or eeo e ele eno deeerdee er co e e iclo erco cei noéico coo li e c o A eo le e A coreodêc e red e e eeero or r o o or e lo erco e rerr er co ele e cr li leo ee eno oeo r e re ro e e ei ore o odere O e eve de ecoler enre ilo e eri io é verdde eeiêci nlic e dio ndl d iclie Ecoe do dil e e erde Coo ecreve de e é rero er ovieno ieciol ore oeo er ro o exl Tin ccie ireione e ei Ai Lcn no ee bore bil de ier e re i ro el �( corro di e IPA correode lo de �_ed reerêci elo e Lc c de reervço rl de ene i e elo eo ivo d iclie O e e eon e inro é eir l l o rro re orio o clo o i oro Por eelo ndo cn exlic e red e oreno n ecober do co o conciee el o-ie ele ern E o e é o-le eo o eeo enil d le do eeo e o oeoP 5 E ene ei liço enre onlie e re colexo de Éio e é reço ere lei do deeo e o Pi. o ene qe o dier io Lc ee r t; o. Ele ei ee oo o eirio rec eno ir l d lço ene lei o de '
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Jcques-Alain Miler
Sbli o to d o slto d ton tção pspctv di Lcn lnç o N qstão st qstiomnto d d é pstdo V sobr os qt coctos dmts d psins no o tto o sno oo s t psns (vo or sso s prmis pgis s psto ditnt os to otos s a o távos os rr o sno oo Os qtro coitos ntis is td Lc cito st tlo ddo por ss o vns Os quaro conceio fundmeni d pcanálie p s rbto Frd m v q os atro ocitos são tiros drtmt d s ob Assm oo Lc épo ch s nsição so rdin s sáo tl o to onctos os pns pr pova não é dissdt s dro dst !Qto l tnt i lém d Fd ão ém q dx Frd p trás: ts lé d smo ss stá stá poc d g ois ob d d q o ppio F o cont Ago podmos chr xtmdd é to o r so não o prb o to ss tdd é xtim É m sé into. m lgs pontos do txto vocs ião h mntos m ns d Fd stioto s tçs onás do sso n tnt opn prpri posção oo ém gdo o movnto pso tol o t ps m s ppo o po crt q s ão pr ovo s mpo d Rrom os q s posso h s do coto (24 cs ão s o trdção s é ! s du cncet v o do conto s or rs sso sc go ord d pô gm cos p omo caq ntic o st o pim pto coo xconhão torál oo rção do co o po sso q t Õ nitos ios s o smo po qi i poos sct go vso lbção dsss cotos Po xmpo o po cpto no qs pts prtt trcs poos st lgo ais A d spto s m s a psanis q é otiv odl ss dslmto o oo? xst oos nlítos d po tods mos A nção qs gos dos tos ddos por F pa s tt a pric níic q t mt l? rsa d m o to spnnt hsa ds cêns o sa
C/lX(O f' nÍI.\
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o pmo e pemaecea o únco neta pota cênca a duzdo coceto daentai ?" ( 7- 8) Lacan levata qetõ eptmológca oe o conceo pcaa ltco ma ao ze o l etá alent pgano e o conceo de Fed devem peaece o únco váldo m pcanáe ica clao coo o cao de eáo e acan or A carta oaa" q ao a um mnáo obe o quato conceto ndamenta a pcanále el etá itodzdo oto conceto qe ttaete lao, n ão etão na oa de Feud e qe acan conea como ópo Ao pao qe dane o pmeo e ano e e eáo aca mpe aoo m eto d Fe o peo ao a o ecto técnco de d o terc ano o cao Sch A étia pále O aa na cvlao, ea vz el ão z o. El toma Fd como tal e no ano gnt eu náo nca ma aota um teto de Fd a ema maea De v e qao ct um texto ma não cotó eu emnáo ntament em oo o lvro o ago ed Em vz do a caa ao laboa m d u pópo eqa ou coceto o teo a qtõe epeoógica e a ceebaão e vo a no epego d ed a o qu podeí o cama ma tituição Uma epéce e ecta d Fe ma so e aca aota; ma o to e go o ao meo ctamente poq ao memo empo e te pova qe o vdao heo e u A o poa cha d etatga o eá certo moo aa o de o nco Ma ó u ealme capaz d ulálo claame ete ao No ano mao q o eta, v amo conera o qat coceto namnta Pmo o ocn Ete cocito udano compeamnt nglcecao po pcóogo o e a poto e paa e o ncncne m o um conceto nametal El ão ae o que fa com o ncocnt poque cond que a ia tópca ed nconcete pconcte cocene copleant paa pela guna tópca up e o otanto decata ntaete a prmea acan evtala o coco eano do ncncet t ee moo o conceto e jeto Na veae l no o cent como eto po o ueto no concet 1 o que uao F dz lch, à vez tea s 1 to Quado e dz h üetmente k· l ' I . < to § m ocei!_ �ao um rwdna ' I
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Jacques-Alin Mir
Quado aca aboda o segdo coceio daeal a epeço el iouz a oexão ee S e S2 qe é a aiulaão as coisas Quado apesea a asêca é aavés e ma combiao · do pmeio e do segdo sjeo e oneceo que é o sujeo qe se suõ sabe E om o coceo de pulsão ele iod o gozo: O que eso sgedo é ma oa lea do Seiio Ele pode se do e dos íves. Po u lao ua evialzaão o elebaço de eud e po ouo é a ioduço e ovo odo e sobe psicise ua ova nação da psialise Co ses qao coeos daeas é como se Laan apesenass o osee de qao meias dsas De exse qar epeseações dsas a epeiêia aala qao maneas sas de ompeede o qe se passa a ase. ã é e absoo um seiáo absao é seáio uto pómo à pia aala seinro evana a quesão O que é a? Coo ompeen deos o nôeno da a e aise? _aca vi J, opado po i o cosciee e esa é somee uma deção de uas - como "opeo dslecieo acada Aqi ee es o próxo d pmea esobea e ed ua escba eeada peos psólogos do e qe a que Fed ão sabia ao quao eles. Toeço esleceno aadua. Na ase po es alua cosa se esaea. eu a sdeado po esses nenos e nele q o nonsene ua oa cosa qe se eaza alo que aee coo enoa eee mas d a esanha eoalidae O qe se podz essa âa o seido peo do teo pdu-se e apesea oo um acado É a que a exploaão edana ecoa o qe se passa o ico e '\�) qu Laca s uio póxo da Inerpreão do sono, da Popaologa d vd odan e os Ce e elação com o nonene. o meso empo o ue ele diz é mio o Os alss edaos são aados po estes eôeos e quado eles ocoe é l de isso a aca dz o eso o pefo à edio e a glesa o Seo 1 1 qe ele esceve em 1 976 Quadoo o q� m lº @s lque s ( § i<sieIY Sb_' (vii) Assm, so que esea eizao o poo ma a o sigao ele amb es eao caia os mo eos em qe se é evado a de é sso a aa pesea esse momeo omo sedo pecsee aqee, o iscso o q o amos "ão é sso Na expêa aalca alguma osa é
cntexo " r1a il.,
2J
nveida e dizeo«é i'\;quando u apo o o Iso é ue Lacn c ·u!o Ee en peenr o inconn cmo go �o emo mpo um modaidae o nd e um modlide e. É m eranoo e er c_ndo no devera pecen qno um inenço en eá enÕ Lacn o nncen êmo ]üõ31to e no í utânci e um çú 6 nô a ene pa peencer pópo deeo. e ceo mo ndo can diz eio" io eqiva k ize eejo - a2_�ª'séª Mª� es º§ ) nonsciene e ed poue o inconcne mbm pece cmo peição so é o u Lcn apreena como a rede de gnins O inconne é Uma icço de gcne e poemo ve eud, na páca produzindo ee capo d inveigço ao noar na e eu pacene quio e parece repes veze em es sno e paapax ed ee do inven u póp per R ndo a pópria veo o cauc de Champoion Asi como Feud oev ocoência epeiiva Lacn iniciamene c o nconcene como m opeço ma ambém enz repei do inconcene qe pe di o esmo t pone a o inconciene com(epe porqe io é copeene iene e entiá-o coêncià o ue é o ndamen n picooga do eu. A tes qe Lacn desenove nese ivo é q o inconcene no ese no qun epe De ceo mod a eência depece nee exo E no apce e oo gm coo um conceio ndn ne eo coo um conceio ecndáo Lcan enaiz a repeiço em vez a reiênc e qano e anrênci fs iuo no eênca Lcn z: Como viam com a noção d enecamno a nção o reo Weeehr, é eseca. No é apea o eeh o sentdo o qe fi reclcado - a sião me o cmo do ionscine se gane plo edeer. É í e F aae sa eza (50)
di: E paa ae e es á só m métoo e dismna a de e omo e dscmna uma ed? É oand eoado, ao u amino; ea se ca ere do smo modo e ão h nse ca 7 Ieetação dos sonos ota coao a sa Gewli seão e: "alem do acao seore e iso lhe a 1 1 · mnha exeiêc no osat a e btr enc e al modo ea a aso 48)
2
Jacques-Aain Mler
sa é ora perspecva do cosee: ee ão é apeas ua as õ·rs dessa checa ma caea se ' Vaos prossegr para o oscee oo rasferca rc aspec o coscete e só i descobr sso os 70, à a "Cata roaa) o Semro 1, ca e repção sã r�as oo os cc Não aa era om a rae o epo o própro re coser_ rasf e ª?sae e eº o aor páro pôedae a pcen §$ O e e T bjo e aor prro quposaee se r relacoaeos psas o e é l csrã e a é a coplea ísâ e seprão esses os oes a e propor a o eora rsra. z, resaeÃão ago em a eraera re é repeção coo caea e scaes "es sepe ado se pr cs a eco da repção a rasrêa aão a (56) s a a, o gr eoe. s É etase ras t ora a rasrca ode esa úla é earaa coo aa repeão. A, eos a rpa ue eea os rr co a oe sção ere esses os coeos oca rasra com a reaae psca; po ee aa coo " aalaçã da aide o . Mas sso ó are se eraero sgfcao qo g ee ra Ass, o L d "a rasr a raae o osee ele ão es o o real o oscee coo eres esta é a ão el le ostra e aae do nnsene é mp abígu e usóa a s que a reetç está d_ a J ue n ea Qca fa sre a agúsa, o Se ro I dsge a agúsa e oo os os s zeo e als e da a aúsa é o úo aeo e ão ega, o le Ee ora coo a aús se ga qo qe ca e real É ço e se poe ã copreeer as e ão egaa. gar a l ara copree ? ero ! , dees e
com
cntexo e w:is
25
d cee de tizeem gum c em eu alt tr d nh Se lem é pltcde e bldde nh teem de dmt que ccente nã é pópi vedde e e mem em m me: cncet nlc de vedde etá lgad à men É qe Lca qe e nd a e vede te m et ccnl, que evel e l be a ê 'aqui . · 'Em úg em cnciee cm �l I ee ete cn qe r deee ete pt de em Teevisão. O uei e lg ne e ere epe tend e Cm di F em Al do nco do ze, de m mei e qe vé e m rente lcdde depe jet btém tç Mem qe entem r lém d rinc d a, ete lé mca l e é m lé pncp d ze de dem ten Feu exlc c ec: qund ncí d pe h, c de eldade é cnd eun pric d pre de c de eldd e te mta qele O pnc de eldde u xecu rbh d ic d aer qnd ee tm lh O pic de realde é e t uma ner ma cu d bter tç Q m e e m ede brm lh e cectam cm eldde rqe h cuu ege n que é u re dmel (é ce qe eal eej m mea e pnc n f teger ) O pnci d er aca e e b ; lh c i Lcn par ct hand cm lh bt{ qe cn iz e ealdade é ta Recebe ad traé d ecep d etd, m cm exce dese pt dad p eldde é at A devem ditng el dde ue é g ti dqi e chm de eal qe e ree qe é t pel ld ente c d paze: lgm c e n md qe eque td nh e d n vg ms qe é, nda a pe eu ebeece m dit enre beti e l d uã Pôü bt d l - cid, p exH· c d . Mem am c z ed, be mõe E e t q, m que pemaee 1 t cct pla Mem que w reale bje qe é g Aeente mne de eemt T\ nmeta O pie cet ok I
,
1·
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Jcques-Alan Miler
aia na hiria, oqu a uura lna da hira arna riviléio o o A ptção é mlo itada a no ob iva; é or io qu aa r� ao Homm do rao omlão ptição No Sminrio odmo lr o apul ob o inoi m ação ao ao Doa o aulo ob ição ação ao ao o om o rao O auo or tanrênia m mnia a iia, nqano o livo lão rm niamn àqula a a xênia anala q não ngana Na aória, ovono do inonnt aa o io - i r q o laaniano uniam a rmia a gnda óia d d Paio o inont rr dtnção inon in/éonin/oin m dirção à lõ q r rm ao io O q goaia d motar oé, é a ta homóloa rn na oniualização Laan oo o qaro o N rto ntido 2l ant fo_ d a oa· quao wanira d Pimiro l apra o nonin atrav do qu hama a raçõ ono, araraxia t. No ao da raaxa, roça o qanto ao q quro i ou fazr Com m o, é rian aí q o anai o dr ro Aí id a vrad: não o qu qia ar ma naquilo qu ivamn di o z Tmo, aim, uma invrã valo ro o avo ma o oivo i alaçao Io é o u Laa arna no m do Sminro oo a inção n obtivo alvo Ea trua tá ali na asaçã do nont or an a raha invão d valor qu é a pda toq da xênia analíia Rição Por vz ona, ao O q Laan dixa laro na a "O inoni a tição no Smiro 1 1 q 8 Sazmo alma oia a não o u dvia o E Mai aind oé aição a nuna a aição q dvria É o io q nvlvu !çã o al o aui u 'a o mmo la a o o a q o uj o nontr E oma oo JiÇQ9r$o ão d io hgou a orinar o ono uo d aao Ei o q or mo Laan ding a rição ou io d moamo (137) onio diano ção, Wederhlng, ada m a v o o omortamo aia ou odo orqu F la eolug om rrênia a algo q é e naingdo ta Ai omo ond mho o q Fd qui di om do d aência u o
conexto mu:ós
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páo co o qa s a edaee sabece a. eeção sá sp ligada a m obo peddo: la a a' d eenconá-l e_o eao ao z so, pdê-l E o q s be pd? Ele lsado na eia aalíc la ã co bjeo pmáo dna q dane a opação do No-do Pa, pa sp pobda e pdda aca d q a ãe ala Ding ndaeal a cisa sempe pdda e q a epeção na ecea dedo se acan a do al co sep ligad a m engano e a encoo §�y1 (56) od coaos se eal O q eos a dsco b; da pscás ecoo, ecoo esscal oposso a q oos covocados co qe os spa É coo cado co ag q c sá al o ga aced· Csdeeo âca ds ecoos acdos o do o ao o pode ve a só de ao com o a poqe aos ca m ecoo oaos a acáo epdas vezes, as aa cosa ep acoece o com o eal sá pa alm d ª oo o nssêc ds ss O al o e esá aá d ôao q c od po o o poa, e s é agdo A odem ve e exe a eão hog e a s ac da peã ua r de pee o cos ce como sujeo Taase sempe dao e do e dauo q s o pac esse dcoo V prs o ceo po d e mo bv, já q oss e sá cabado q b Lc nod a dlca do objevo do avo El eea a ansênc c o gao damea o coscee, sdo o xepo d dcaão o o abodae odos os asecos de s peseao as ee o pace com ag q d " o, o qe, a ão se os aados de gca sgnfca "so ngado voc o aasa od d es moeo "o e dz sá m gado ocê esá dzdo a vedad Lca o sea vo ecoa no cílo Aális dad, lsa ais a v essa são d vaoes ppo om e qe s d q n s esá dized vedad Mso qado se ee m ss, há maas de p ses soos pelas s a vedad g. Assi novae coamos a esa sa ao O ao cceio psão ca osta po m ae a sçã da ls o uã cda as objeo d plso Jl p d\' i1 >lHT
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Jcques-Alan Miller
be s_e ssfeo se quque lento A nea ur todo o cnce d pulsão orl, pos o oréx deriv í u gozo o que é eevdo té o nvel e e : pulsão de mote. A noex epresen o áxio o
PR I
SUJEITO E RO
Alienação e separação
Éric Lunt
Escoh ar os ccts aaç saraço Sáro subtítu o caíuo 6 é Alnaã", as num os ouros catuos é ao ou msmo subnttuado Searaço Adti st tu porqu u os corts ou ruuras qu ss snár ruu uano ronucado m 1 964 a nroução a anaçã saaão co uas oaõs consttunts o sujt Iss rsntava uma rutura mbora não ss, povavnt cirao coo a naus s rrsntava ambé ua nova aaça Rrsntava ua tura oru, naqa éoca, ra bm cohcio s ovns e Laca o fato d ue e tava apican catoras rvadas a ngüístca struualsta à scaás. Prvan naqes anos ra a êns aa or Laca ára à tonia co as uas oraçõs qu cnstuía o cscnte ou tabaho cnsc Tmos snas sso or xo u o raos otar ue crtca Lacan sao q o ioscnt a co abao r Fru m A interpaçã ds onh, ão od uzdo a ára tona (Laca rcou a ssa crtca Raoho" ua ntrvsta vaa a r Ssa Ba d Comcaçõs). O u s ctcava em Laca era o su mro dssa catgras, divads m art a ba J akobsn Nã s cmn a ntrat 964 qu a nrduo or aca os coc e aaçã saaçã ncava uma utra com ta su ar mano ncsn 31
32
Éic Laurent
Alaão e epaaão, oda aq coo dea do a ógca a mcam oo pao à ee eo ada po Laca à paaa pea com ua coeão c fo oga e o eecao, ooa domae aqu a oeaçõe güca de ea e eoíma ele ao e c a cca e caegoa ma eada d dage ca eoendo ae ma, e ão a de a m pao. Aeaão e epaão e eacoa de com a da opeaçõe bca da ea oe lgca Na pea ha do capo 6 Laca dca o oo eoógco e a oba: a coão a pcae como O peo cega a ea den a xaa aea de a c d a a e Laca lado e um pon a oógo (aaaeado u do o de Qe) qu a qe a dee co coo a cêca do de-e oa a oço de q o coee é er a u" Ea a deomao ada o Jacq M e pp d Laca Ma o sedo paáa od a pa da ma co a ded Da dedz a opologa. ( 1 93 Como e poe ed ma o ga a pa da axoa de que o cocee eado com gagem? Io empe o dc de copeed a o oe e aca Não aece e aal ng a amee ehma opoog u acod m a edo como a um Ada a meoo como ma o e pa conço de eo jeo ace apa aque deção opogca o ó nd, Laca acea a opooga epode ca aa neggcao o poo de a âmco em pcai E d Numa época que, epe, já deiamo paa r, obeaam q, z ad a ma à sa, e eglgeco a dâmc ão pnte e na xpea - hegae de qe u o e pcíp afrado a oi ed a de qe dca em ua êa e poa a pot sexal. ( 1 93)
To aqu pao pmeo o cociee euao como a nuem; egudo da oe e deada a opooga e pov pe a coo do eio e eceo o eo, po a e epoe peo que e cohece em cae emboa ão o eaeto de Laca como o poo e a dmco. Ee eo e gado õe o o e o pode e eado ee U
a/ie1ç,7o . umr I
U
os otvo o aptlo 6 os os gts é a st ponto vsta to dâmo po poto d vta topológo tta mota q s dos pontos vta ão iêto q aq q F apta tizado táas gétas vada a âa o lo XIX dv s vsto a pa ma posção mal o éo X. Essa poção, log tt ma óga q xla o mpo nlu a o tpoal Etrtato há smp m pola qao toz o tmpo m ta ógo a Hgl tto stal a lóga qu pss o tmpo mas sa s a amplat paa a lóga a O q aa tta tal do s poto vsta dstto do d Hgl ma ção tpoal po s todza t a "loga ção as opaçõ q ostt o sto E o a ço poal a dma da ansa pod tat xplaa Jq-Ala Me o po na ona laaiaa a taç a oseqüna a stição pla alação sparação omo ovo pa opoto o atgo pa mtáa mtoma spalm O ro Lcn (D' n r Lcn), ma onca aa po l Caas 980 (Ocr? 28 1984) Gaça à o Ml oos aoa ova a poa a ão a ao do aptlo 6: Nese evalo crtad os sigcantes que fzem parte da esutu mesma do scae, etá a morada d qu em uos gss d eu deseno e chame e meí . (204)
Essa sbstção oo ats ta pta a ova alaça Ats q a onqünas dssa ttção m opddas ov t o ovts aa a spaação o aaltas patats o aamo Et úto s dlavam o o o mtátonía q saiam oo manja; via a ota t pgo stava aos po ma ova ao ag q ntzava m étoo odo na ta táa o mplo O aalitas a aao v q odo o asos dao A intrrçã nho poda dos m tos mtámtonma mas o va at oo agma oa o aqlo al aota o asos a ttação dos sohos Essas as aas spaaa s a aas a a qao t dn o poo a aá o tata alto tos d alação paação a fa al da �\ al a xpa os paação Laa no a pópa oa a Éol F o Sáro 1 o p q ao ,1
3
Éic Lurent
maço Tê ano depoi ee popô deni em ua eola de odo peio o émno ou na de uma análie S 968) ea popoiço de 1967 noduzu ua nova aegoia o "pae aenaç e epaaço paa deni a aegoa de ea e análie a ooogia que a piane pode ofeee e aavé da qual a eua dade umana pode e ompeedida. a oogia ga o ujeio e eu deeo à quee e la-ae e ao memo eo aibui ubâna ena ao gozo a únia ua qe Laan eonee Tenand deni a alieaço no apíuo 6 acan apona paa a edde do oneo do ujeo e do Ouo denndo o Ouo oo "o uga e qe e ua a cadeia gcane que omna tudo e va ode peenae do ueo ( 193 194 a deniço ga uo e o ujeo de u odo que onui, caamene um ena o o ujeio como al ó pode e nhecdo n lga ou lous do uo o meo de e defn ueo omo oniêna de J e m pno que Laan noduzu muio ane de eu ipulo gio Ceço no pódo de e enaeno qundo ee e opô e; ae eava enando eabelee u jeio dedo o u ae na ua oêna de a pea de e E qu es poa o uma ala Cad u d omee um me é u mnoo de uma maera o de oa e pode ve o no a oena ou a ógia aomenadoa qu o or do eo apionado ma no pode adm que ee o oeado pl ulpa e e a de de oge de e pode be em ue enido é upado é do ouo d o m da pe (ea no o a l paava que o vao em ene ma que a úma vem a ae be oneda no o o ouo e o no podeo onhee a eo como ueo o ee aooniêna de n oo obgado a no onhee po meio do uo \ aa epo de e baane p pea de are go puado em 145 ob o uo empo lgo e a aeço da eeza pda"(Newette of te Fn Fe 2 o ua peça; é uma onuo ógia um jogo ou engma lógo, no qua peo eo nu aa aae de uma prio e ela e ondenada à oe a peça de ae ea eo ora e ondenada a apeenaço de aa eo ondeada à ote, ma eie uma da A aída é epada peo deo da po e le diz o egune: ada m do piioneio em u dio na oa que pode e eo o bao e ê dio ano e do do preo ao odo; e dene ee o deor eoeu ê um paa ada pioeo e no oe e o eu o o ma pode ve o do do do
alienção e sepm I
.\ S
pr u t n l D ar d u le nr p pl n nluã á lt é xmn lg d e d S n d á en d pd gnl u d d nd e e pin d S u�_nã d p eá n prr á õ d p d u t n ã d dt n l Um q t e be n é A d um d p e d u d gu br n S e à d d b u l d d n d m r p E bé pm p t u u d t et d r n pdu n d n n d e m d á Qd e d d "pa ls } m nd m u n d p m h d e El d lu p á lnd Nnu p d r l m u p põ p lh S q e e r nd l l qe e o n A Me, · n u l p u m á enh h d Fã d n M m u m é ndlm l q d t n põ l b n d e s le d lã d l d h ã h nn E e r t l t ' nnn mn r p u L i·1 w (Neweter f h Fudian Fe/d H " g101 - g u w ' ;
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Éic Laurent
e ao lulo de ses amôas dos gegos sto oo uma lgação ete o sueto e o out Este elo uma dea que ao eso tepo a adea de sgates e a adea de lulos todudo po aa o oeo de se eso aa lusta a dâa do taaeo aalto. É vedade qe o eoheeto de oo a é dedo oo seto ats do eoheieto e do o e suas detias ode ava o setmeto de a que se ta aa as o fo de ão se ode eota a saída para o o tla e qe se est aisioado tem a ve o o fao de que ea staa al desde o oeo e a arsea o atlo 1 6, o to de ue ulsões u o sjeo le d, " do lado desse se vo aado à ujtvdade que se nsta essealmete pusão ( 1 93) Ass, jeto e pulsão estão stuados o eso uga o que paee, e eo do aadoal Mas Laa ea ateomete m joo de pa tlzado a eta "S aa desga o sjeto, o que se oua o modo o E eud o sso sede das plses s o pod e epeseds oo o Outo po iteo /\ o s oo Fed e Laa entepeta · i ue a óga do too o pode apee o Oto (V) Não ! o e seve o quaifiado paa odo ou "a totaldade de to ehm quatiado desses pode oa esse ua ve a ãotodo Não-odo sujeito pode esta pesete o to '� há esto aca deseove isso de ua aea qe alde volveo teio feito o ee o semio sobe a sexuai ma ttad Mais, ainda. áo 1 1 , di: 10
ê 5 Laa os lea que o mto de Aistófaes a divsão oga dos ses aos epla a oua do ao ea sua outa eade Este mto eobe o vedadeo setdo da usa h see u eso a _ epesetaão sea do seo o Outo As duas lts localadas po aa o omeo de sua aula e desevovdas dute toda ea se eobe u apeseta as das ftas e em seda el-as ates de voltams ao teto.
1 7
alienção .,·1"mr I
aa apsntá-las uta s uls q JacqusA c su pópo contá porq so as as sps aas paa staca o poto ssnca Laca Paa artcla o to o uto ua gua é aa no txto Laca (00) aca ga sjto ao Outo, stuao o s m lao o sto o oto S
ujto
Snto
o
ra a s acoa com o to qu o sujto o po s tant psao o uto; sp um st u sto qu o s sxuat no o sjto. No s po apsta a o o sujto ca umntat pcia as pusões tz a a q aa gna arco o sjo com a baa ($ Ts ão a pont a sa ta Iz s so o h co aao a spaao Jac Aai Ml p ta aa as corên as Paa t ga a o o po s abvo a ut a S � S2 sso ca q prcsao p ns s sigcats pra f a stuua o t Ua v consío sµto tao vs vr coa o o hav rso u rsto qu stá tao o o suj o o sxua mt quato tro o OQPa rálo poos a os os sgcats uma part do ccuo o oo o o ca náro (S stava a ha igra atro o suo ($ ) outo cclo a
Suo
uto
Tos os moos i a a o sjo: u · < qu alnço, o póo moto { tc c signcan'l é 1 1 1 ;1 ,
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Éric Lunt
ouo (S1 � S 2) o emlo m "meno ma é e eo oo m "o au e eção ao eal e ua ãe Logo mu ( ou quaqe oua detção q sevu num emo, oo ganemeste) uona aa o ujeo omo ua lnha r duane od a a e El é dedo oo al e se omo o o óo momto q o sjeo s de o es gae a eado É do omo e evese moo ou oo se e alass a ae vv de u que oé eu gozo :_ Se que solamo ua das ações do ujeo eao e gu eon a as ($ ) qu a aomanha, a fans q he z gum gozo Coo é e o o lgum gozo lgu e eo quano é efdo oo m mnno au em lação à ulhe ue ama? Qual é o ojeto o al, óo ou noóro e jogo a nasa u h ooona gozo? obeo é a oua pe d ujeo (e e é o guo oo d de a do ueo o e a ea gua q e ou al ( / N e , quo o ueo é deo o n- e do o é · dxada de r d J M u "n u ee també é u To o u a ual o sueto ena r o d goo o do Oo o xto de a d o s de aa ($ a). - de r ee c a la o o de u s e r o e tegoas q aree ze a aaent í Pe ev ilaçs esa gos içe a jo do eeaço o ttmeo aao Dz ee a
Coo osqüêca da aeaç, a trpretaão ão te d d m s últa stância o t e s fece as sigicõs a vi od h o psíqco que tms dat de nó Esa mpocia é ps o prldo 'Ã teetaão ão vsa tato ao stid as a zi os icas se no- sso paa q pssams eco dt te d od o sjeto. (202) ·
A dção u Laa n e q é o mân A ereã é ed omo a enuerção de oda a gçe eu sga. Vmos o o aso e u ene qe esá od lo úmeo tês l em ua ção é Isso obleas aa el esante se m otado v qu e olas d númos ele dexa asa o núeo l etão em de hea quaos ês ede so o lva mo
alienç e separção
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oeíamos coeça exporao ou asteao toas as sgcaçes exuas o eo tês O ue acoteceu uao ee ia tês aos? ue ocoeu em seu tânguo eípico? Fo atao, po xempo po u ménag à tro? Poe ave too u cojut e snicações Este é apeas o prieo passo, as é um pmeio ps ecess é pecso apea oas as sgcações e expoa co etahs pecsos toas as ccustâcas a va o pacete e u o ts ucoou coo um sgcatemeste e exa suas sgcações Mas uma vez to sso eve-se eva o sujeto a uma oua pae a um uga oe caa sgcate te esta ção ($ � a) paa ee Aa SI S2 o exa se u va te sxua ue e poa a seu uga. Uma ez eo pecoo toos os stas eos po essa osesso co os úeos eve-se expoa outa nsão o sujeto À te snomas eve se co eao a ua tasa pecsa'É tavés e ua caea s seto e sgcasstes ecaeaa ua cea a ue se ee a tasa ue etea seu cooato sexua ou sua auo-eta: N ee ssa scsso aca s ee a u coóo zao a cae Ba 1 960, oue u cooto ete os scíuo e ca e os psuaas e psaatas e utas aoa es O eoto ogazao po Hey Ey ua as ganes guas a psua acesa e aa eu ua coêca ttuaa "os ço o conscene ue pucaa a eço acsa os Ér Naue ouo aplac e eae zea apestes, e e cae stou u aalo astte coeco o ua ostava com a anáse acanaa a se eaoaa ce sctu soe u pcete e oe Pppe u t u s e oas osessos O pacete ea cecao especaet com ucóos (lcor acs). A usão ea po ue o smos oos ocecaos po ucóos pos eos u boco e aes paa seos Ppe ta osesss e oa se efas ao to e so edo no como u eo au as coo poe hppe auvr Phipe) Sua e se se ea a ee cmo o po Ppe e a coexão o so e au e pauv e o em c entzaa po Lcae ue eostou ue au P o so ue aomeca ppe Estava ao ao soo u co u uco co a voz e sua mãe ue e · a he". cae oo qe o uco ateo e a cusa po pe e ata a ca; IH ono ele aaa que sua e ão a p I
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Éic Lurent
D t vta d entd a lgaã nt a e h n cenal a vda d l) ecla ncu u hle da e ded em m de uma cada cta da gue maa: ô J'e dl) cu b l ) uet l e Licore lt cama) E td da cuí uma eéc caea abua na utaã, ma ue a a aea gncatmte a va de hl Laca z: Peço que voês ecoam à corbuço i a po mu aluno Lca, o Coóuo Boeva, sob a alcaão e as eses Vcês veo m sua evço que ele is oou a seqüênca d licore no cmo se acredu a dsc uão (em sguida sua fa m sua dendênca signicatva mas jusamente em seu caráte ireuíve e insensao de cadea e signicanes. (20 1 )
O u acan ã z é u a nã de eca maca rces neatv cla aeeava cm m da s, ua a c aea eú U vz a n caete na vd e um ante ee t bm C "b den a mm e a an l emace a eaçã lca t é s be ac l, (aca tz et a u gzaç d a)? u m cd da atvé d um u abt e a ncaçõe a md d gz a ua le ama u e aa um bet� e na ma cadea S 2 eam d ad fat d be le ama a mulhee e ma cta maa Qa? S ue e taa a mle cm um e dand tm d eu ca am agad zd dmanda nd a vta em? Et a um ca am d tl a e am a mle anma m e a agaa O aaa l a aagm aa cm a muhe, aaand m gda g d cm c am u b aa é uzd a mache bet ana ? Ou uma adagem cóca ca ved n bet amad at ae bet gaa ecadalamt, aea ete; ve ma em eme ca aaand m ataaent e and gad mânca a mmt d ea a O e ue l duz ua amaa a a vz, uma vz u le d dn u u dea cm ua cmlã a ctla ma ma
lenç e separão /
41
1a a aoragn o amr m r vaa a mm aa ncam m qu ap na pópa nl não omn como ua inicaõ ão loa a caa canm não m nv nm para o (mmo o cao Phlipp o no pópo o uio aa p/ amm ra v qu nnm nao o amo niném nv cplan u amo n lga o Ou p qu ncna a a la ao o auênc qno o amo é qu á p cnonao co o mmo o - o o no o vao o algo qu vm no lma o o não am q lmi u xm apna n aa . Io vai la uo o goo qu xo aav a mana ra a, aqulo q n r a mã u ola o ua voz qu não iramn lao à nca É rco c co ca Aarmn nã pca o oa ou a voz o Oo a aa a ja o ma o q oa pna
NOT . Ve L'/cmit, I C loqu de Bonv al og. Hey Ey, Dsclée owr 196
Alienação e separao II
Éric Lunt
Vo o ho com o ma a ao aao coc a ma aa o ma a conünc cc Como a 236 cpo 9 Da npo à an a po a na co cao xpícta Lcn o o como o J Laach cípo a po a acaa a pao O o o po Lpa ( o a oa) o aa coa oa Lc pca oa a poo Lpc a co Laa Em nsqüêcia, é fs q se pssa z do o Lapnh u a prtaão sá r qqr sno sob o pxo qe só s aa da lgaç d m sg a a . (236)
o apo a m a oním aac o a m o o o a bo cat ooo a moma o to c ao o mo co to o a o poo ao na ma ão t pco maco o omo a npo nm a a o a aything oes a co a u q coa oi a a ac v a poc a o o a o c xota" aoco La a n no a coa a poan a po m o a 42
alieço , c1.r0
4.1
aa Ms naa m e be s « aa pan eavam aamen ana m ba pss ase qad aa s sa pópa sa psa s ass spsada pea a d aasas den as psõs s q n se pd de qu qaqe sa sva e se abe paa qaqe sn 236 V en a ss e ena ss nssa êa e qe nd aa spaa? C s da ma a s O dea a pda s s ea nas n O s d s a pa pedda a pea p sganse pd ga pae de s se aea (s qe se e dena ha e dnase a ag ee ngga d q sed mas pnd s s e peas a aea sgnane mas ne as pses e d s g e ea a O Se adam qemas sends Jaqsa Me vas e
Spa m s das a aa b d g a s ped ed nd se s ag 925 nava ssas das a paes óas q pm s se das sd vamne i a anaç a d q se pd de da gag q agaa e ns ga O O s na dvd espedaad ne as pss ais pa eda qe semp h eda ssas as de s das a nanaee be gz d Ou w enfant sr a p pd d < 1·
4
Éric Laurent
ee a e} Ele ea a e lga je e e ga e e dena aqela a da e gea na aa e ane le na d aan a a de a pa ae eegada Érit. Sa deta a n d gaee N ed ma a dea a b e ele dn nal. É a ea ea a le a n eej O an ne b d de a bâa eal lda g le d ea pe d dnl da aea d gnae A e eqa de da a e a ae d a aa e a eaa e dep a e aan lgamee a alea e Na a aaa a eaa a Qad Laa d a ea e abea a qalq d g aa a a d qalq a a da a pla q ag a dam a a eea ea a a a aeade aa a la · aaad a d d a dd d da q d d a d ada gna e dad aaa dee aa e de d a d e e n je O daq a das Erlebs e e eda d g aa na I Ker, ed a aaa Ke eane a d er use Wsens en d n e aa a e e e Ke d m gnae a e e end a eaad ed gane bn epeea qaqe a qe a e eaa a a ada d gn ae aq qe peaee n e d ãe gae e a,
alieçco , .·m1p
4S
a o ma tão e aa mlo e ta eameto a etae ba ão tm eto e ea são oee eploa o eto e el tm ma ão e po lgea o ato e e o al ela o em eto aa po emplo eetemete e ea mlaão eaa o the o ao o omem e paa e teea po ma lhe peaa eteta m eto bho o a (em alemão lnz uf er Nse e ee a o pelo to e e o paete te ma oeata glea e oae eal aa tetao le a olhaa ma a oeaa le e e am moo e ea o e ele tetae ola em pemão m Gn e gnc etaam lao ao a ee moo poee a eto aa oa e e e apeto ma oo ão em eto am am e a oa ão o e poe epla o oa a a ea aee oem etaa eotaa tateaão o l pa o alemão Haa a apeo e ãoeo e o eatamete e aa teta oa ao ealt o gftemete o ao Glnz. epo ele e to plae; ale oa e aa eto poe e epe a É ae e a le peo e o emo tabalo e e e e atea a oa e toa a e aa ao peto ea oa a a o paee o a poo eae o a eo olao omo ãoeo o ao o pate F peaete et l olha o a e eeta o e o apa a oe e a m oa o tto a eaão om o Oo o o fto l etaa om e olha to om ma plão paa oo ao e ma e po toa e aee ola a m oão ee pa ele a fm oe a eeão lea e ota a taão a O Gnz de Ns ea the a eo e ate po a pão paal e tam ooaa a ao la pa aqele eto 1
a
=
ln s
gaão la =
oee e ete eemplo e a tepetaão ão et aeta e qale eto o al tee e apota a plão p e em ogo aa tabm e o m oto em q ; e e a epetaão ta e ao obeto ' am e poe a úa aea e ao ob etaete m eta eola e pa � I
46
Éric Lauent
odea noe a exao ao an qe quado euo e quea oa a oenana ea o e a odado uo a e aa mo ao o a obade e pno om a a do a no enano aé aoa ada eá ohando o ea ondo e expao ao aene Ma ea o Po q Po q no xa ao aene xao o a o amo a o é o oeo No no é o ao a o, oqu o eo epe ge omo eo eaeee e e ada ea xao o no eo eá xáo ne goo o qe ea aao Poao dee oa a oa - po a ao oo na eneha ando a ada d gane o ujeo a quoao Coo Co á da oo na aua o aoa um obo Ma paá n e ua u oeo Podee oé áo ado g o a a pono No o ago dean a o a o aa o Seno , a o aa Seno 9689 qando aeo a a aa o o S aao a aao a a a a eno d aao a da , on po am de a ea ae d e enna eo ua mua aquáa o e d aa d ae do onn o poe a ae, eado a a o o oo o aeo da aa o ode eaa o E, on o oo o ouo ea do qao o 1968 aee o euao o deeoo e ua eeo ano no enamno e aan e a o de ee ao nma a o o oé o a e aonaa o o da ooa 68 ao e q bo ean do a ou a do poo qe eo xaa odo ee bo ana o a O e a e xane oue ma onda d ebe eae o odo o ndo o ao Uido Ke Sae e Cna on o eo eágo a ouo uua a oa euda Ta o ma aa quano o oaa ooeam eo oo q duaa do a ê ao omo ma ao aeia e e gad aa e dedo om xado
alieção e sep
4
a pesaente naqea pca qe ca u ebate no nv nteetua os pnpas ponts esse ebate sepaava ucaut e ea p eepo o agns de vcês est be aaas as bas e ea e Focat, v tnta se bve e staes co Lan encaava o ebate e o que e e sentd oucaut e Dea ee a acan Deda aentua o t e que sjeto eno atavs d pocesso de aena e peanece aena enquant ucaut enata que o sento pn auo que ag z te a ve c a praqe e jusance dessa pessa c a sa ptca a anea ea obt goo aa ea sepe pe ave ssenao Sepe possve enontase ut sentdo nvo sgncante sepe poe pod novo esenvvent na caea, e ass ao na o sujet sepe nsea u uga vao oc Focat enuncava Deda coo eaíso, aetano aqee ga na sua n eenao, tent po ua ana e ena a n eenao enndo o go qsto A ava debae ente sabe e pode (ai ) u os anos 60 O debate se gano a pat das opeaes deda Laa Dea tou Fat u ao antes o se o de Laan nua oêna sobe o cg e a hsta a oa A onna e eda a íta t pa da sta a ou e Fouat pbaa pouos ans antes Foat no sse aa ante a onena ne eco pos a pubao e Ect ença. sp at a sguna edo e La e cvlzaã e 72 o do o aesentou a eosta bas ante ua ta e ea eee ta ua passage a bogaa de oaut (Mchel Fcau a e ba), e ue ee desenvove sas as t aaete Neste teho oat a a espet e ea: ut caa Dea - as enent poss a e ae Supeu e u enoega ue e daas passadas t aos ósos a oe oae Su !\
48
Éric Luent
Chg se um slto Focul e Ded co l dute de n p c diso. A siã lmn muo qu no De esteve n psão n g Tecslváqu El fsnte c nd l olc locl qo vst ud os sgnás ct s dssdes checos A íc lg ncoto xx co ee a de c g teto n euã o n N n ouve u o otet el lbeã e Di e ouclt de el e Der h gdeceu c mo Ms sso i dez os deis Hove m grd cã ene s d ncono csão ens s most qu d c m, pod s edzi ds oões pooss p cn no Semná 1 Foucul u gy v o t d ue o u st em jg n xc e m sso é qe l l su óp goo; Foucl esv b coscnte de q su o de cet rm eo e prtic seul qe ão poe ser cd mpleee chmdo-o de evertd o c i Aes t v-e de m tettv êntc de en reeiã ct ncnteese ct e S e e e o n d ct jto a que tá to udo u n e u náe u n cd Da ue d e o o o e que o lug do bje a etá ee cd É ete u e e e jogo qun Sn (e 27 de mo de 964) JA e e c ve de de u pergt n . O o qr o e eço e jeito e b deno d nio e, ontuío po e oendo u o qe e é exeio deve e iclente dtnt d enão de m concência-de-i? E a não e deve coeede Lcn cont Hege? (20)
E cn epco "o q cb de de é mo bo é xtete o opost d e Geen dss set Ge sns ncês e vcedente d IP s s o seáo de c pr m o do o n d 60 ntã esceveu u o ntdo O dso o estnd ue Lc ão levv e con pec vvo s p dev bg d psc lse een mito ngçdo nst ponto como ms edot contd c: Geen) se xou e m ndoe elo eno ol mte e e : "A ote o etio o eho é o fo e ee
aençâo ,. St'/< (i l
41
N o eso de aoo Ao dzer La contr Hegel peso C· est to as póxo da ved, eora, aralete, ão ' e asoo de debate oo. (20)
O u stava qusão? É vdad q Laa a contr uuraiso d Lév-Srauss ava a o s aa dz o sujo o suuasmo dudo gam a lóg oda adr a r moadad. Nss sdo G sava ad dizr: é a t d sasmo; voê é o lo d Hg j touz t sujit so é a sêa A ta d JausAa Ml da q, g d da au uga az, aa d prisa a asa u daa o oo bdal o oda a sua aga d g Os ass géts u Fud uaa castam xt a a do so XIX sã omlads or aa dto d tt a óga a ss d s vs nos mtás d aa a a oêia a o au m v d 969, basa ilada "O um au4 ssa ora au a s êas o a Fd s ma a A aada nda ea asa q t, tu Fa u a fas lo a dsmho V e o a gçõs o i sudal, o sm a sua aa d talo tad dus stra, dava st a ts (" no snt ag d , a, e) E a nêna Fat s u at é dd los os d Bk, os uis ao a, a osívl dt dade da la é dssolva aa az o sgut mno Euaso o o eioáel o apo vaete dete do por este to a egação do sjeto O poto a depedêa do seto e etamete dete, e espea o qe se refe o etoo a Fed de go realete eleeta e eto sor peo to sgn" E ecr ug ou ha oevões aq o see: o oser egíto esreve-se e essas estrtras o ada pe ra Pos se este algo povdo peos eveos qe ocoea e o preisamee qe s esttas sae andado pe ra o de aé te esto qe esttras o a pes ( eo p qe v, o ga eso ode es se de rova apeas e a esttra o to, o o se repr 1
O qu sa m usã a sr ds uao . i l a 1 o na ra isrs d Fo ra w � 1 • ada as as pou a srura
50
Éric Luent
eoa oem o cn ecreeu o dcuo unveto co o e colocado e oição e meta
te cu ouz o jeto que mco el a á que m lção eces ente ebeão eu e unvee. A acaem exte e cuo XII e eme houve etuante ebelde Exte aí u conexo nece So muto ee e cndçõe dente dquele teo at oe o contate é o to de ue o eudte e eel Lacn o cet exlcção mxst d que o etudnte e eelm oque ão etão enoldo n odução Ele ão ebele - que ão to de a mne elo d unveto Se voltao ga ao Seo 1 Lca enfza a ceqüêc o a cle Pooreli, u lcom () V 236) Nesa mema cfec aca < e a ea ate arto ecta n p elv esentação ea mula Poojel" d óo, sct o ele N vede oé o v o m t oo a co vão mto m lém eb acan Poo do concente ee Lc mos so l oque exte u ce n qual o deeo an vvo e Lcn l ouc ee o É da vda do eeo eo e o ozo que deve e codedo e o o tm sde ao coo e ooção H u ot coeüc clnca que Laca deevv sa mem cnnca acn cmenta ç ta u s alunas Ma nnn eete à eção cl a ca mentl: É ,
ç 1·'/ J (O
5
bscuo, qe se itrduz a eduçã d débil dimensã pó . (237-8)
Este eo obsu a que a ãe eu a aça é objeto a . E Noas sobe a aça" e aa, pubao e O?, esto paa u e eus alnos o he da eaa e ua aa psuta nat aa se ee detaente ao to de ue ua ée e ômeos oo a eêna enta a psose e outos seelhates a aça a eza a este obeto e a eaiza a fantasa aea Esa passagem o Se 1 abe o aiho paa seus oetos sobe a aça estos e 96 Ass a oüêca a do taaho de Laca sore aeço sepaaço o Senáo o ao e qe epo s de 964 aa fazou aa as na sua conepção da psose o pape do obeto a coo o obeto a que a aa psóta e eduza. Isso ão esva pet o at �o e Laan e 5 8 obe as Meó Scheb pbao os Et. at e 196 Laa essaou a tâca ca o pono e qu ua aça é eza a se o bsuo beo e esejo e sa e e o o e que tuo sso é pa opeeo ína da psose nnt .
NOTAS Cf Pu yeaen, Ag Meho V 99 2 n W Drce Cg, 1 98 3. Cvlzt: A Hso <�fna he ge fRea. Nv Yk 93 4 n Mchel Fuaul Lue e-em Pae, D B u Cne Ic: 97 5 O e inteess pode encn esss bserçõs n Blletn de l Sié Frae e Phlphe 6 , 969 1.
O sujeito e o Otro I
Colette Sler
otr e le dr o-v o egudo emro e Pr e que greer o orgizore ete erio em me do Depr tmeto e Pcáie Uvee de Par V O prmeiro emnário i orgnzd em juho últmo por Rcr Fdte e e Rg ds d e o Brce Fnk e Ps O eáro e Rcd F Brce Fn e E R A d Gor d r ço d u fê Me tem "O er gum co br um enáro qulque É u on de vt rmero ugr 1 H m · 0 ó cnc. Lc ceçou eu '(4 m dpo e er Iteto Pyc  ) ortno er momeo opco, ado u oento rop d de c Nqu pedo um otro emro c íto e 0· N1·-P Iterropeu ee emário devo à u excuão d �u o Seiáro 1 1 : O qua ccet fmen p1úl' r mm um mometo po o eeto de r c o témino o reto de c r e com ee en n começou perr o e e reu e cticr gum 52
o seit Our /
53
oo analca edana o uto onte oe a noa laba ncada nte emno emt ntnd a o d can ano fnal o tatanto analto De o m mnt ao le o teto Ho o fala ncaent obe o to Se o de ao a o qe é a canále e e e ela de de ae a d oa, cmo "ao e o teo ' jto nca, oo d can 39) O gnca o o "eo? an oe ma : o jt catno, o é, o o do coo o o " eno an dz "É eco, a comend o conelho udo, at d ndameno d e é o o e é amado o jo a ctn (50 ant do ele dz 4 Como m, na nha extm n aldade a t A m q a nc na e ohcmo aoa o o, cmo cm cate Io to a cn o o o coi. t e no é neno de Lacn é c abeec ano ante, ncln o Hl P Hl Da maca o no do tmo moo e abé ta a omonad n a êna obtdo o e l haa d êc a da cêna odna metaa, to é, D N o o ta e loóca ma anda am é t a a n aota a e e no é a A nda te é e o jeo da nále é o jeo ctano, é o jo ondcona a ênca ogo, o ntene me d e mana Fe é atano e o ê To e comend e melhana xe ent ed e Dae Laan a o lada (8 Ma t o ma de n D Paa o cnco o oa, q etea ca ante, o ace oco etanho o o to u e ano é o to atao lno de aha qe ta é uma lóca e tamm, oelnte a de oda oe a k ed t a em ano d ae t moeo otan 1 e em entdo Fd é caano ê m egndo la, tod ohec a aa f > · coo ergo s; no loo to Vmo w \ caactetca eto do coo O t <
54
Clette Soer
namno orq l na q aga é m so do namno ao msmo mo m to ta Do so a crza é m o d caío no mr O o a crta é prcamt o so do cogo Mas rta co om qao a sa rpria s co ao a ca o r ncal a a snca como rsnça prsa o sj a s ca como prsnça real, aca n ral M rcro poto q o o da ca ão é o t mn nt a r r aão a rad Ms namo p r ão mpora podm r alcaçõ, soho o pora; qa so so Daa s r carcrcas o o o cogo omo obr ar o acn p rapa é mo dr o o o cogo o o mo asm pac Como é m acn dmada rapa agém so prmro lar cogo o pac qsrm é oo ogo so Porao ão o o da vrad ca ma poaa o to ma rmra roposção Em gno lga l ão é o o a crtza Po orro agé q vda o qr dzr q l ão a o lh aconco o ma o ab o movo não ab a ca a a cao m o somo m o a úvda ão é nr à v Pl corro, alvz qra sabr a vradra casa ss o h ma compla opoo tr o so caao p co O ac rano ão é m act qr o cama mo m analsado m analao é algém m- écnca aa o a a técca aa Prmo tanr ma o o d somo so d psamo mamos lr aoc ação Qao rd o aq oro sc ma a l aocação ao acn q o ac a a q pa assocaão lvr vol zr o s na m co vr assocação pos maa algo sao ao so o a q aclar ma ér d amos sm rlão o coro o r zr l m ra m proor amos vos q aca m om m pqo asso r o sto d ramar smo sgcans. lvr asociação rasr a o o do soimno m o d peamo, m passo m próo o sjo do cogto
sujei e o Outr 1
55
Ms vos qu srmo d m disiço r pc o psicis, poqu o sdo coo suo o pso é so d crz Ao coráro, o liso fl sus próprios ps os com-os d r gv dg poâci dls cosdr o isso um bobgm Assi o sdo dvd vrdd d ss psmos, comos pós d como u hipós crs A hipós d é od sá o smo sá o sjo, smo qu psso qu l o sb sso Od o psmo sá um soh por xmpo (m soo csis d psmos qdo o pci o rl), m spcil qdo o pc o ss rsposildd por ss psos do soo, o dvid dls rd sá cr d qu o so do cosci sá l mbém Es é hipóes d Ns cpílo Sobr suo d crz" Lc dz: Fd ode va (. está seo e qe pesaeto esá á psaeto qe é iosciente o que qe ize qe se evea oo aset É a este a que ee haa, a vez qe l a o oos o u pnso pelo qual vai revea-s o sjeito E sa F está seg d qe esse esaeto esá á copetaete sozo de todo o se eu su, se assi podemos ie a meos qe ese é o sato a ese m s u (39)
comos ss Fud o os psclss Dscs s ss à c pscaás, crz ã é cord s o psmo, s é o lsdo A c s siu o o, o o nls por sso qu Lc dz, m uo xo Posç do csc (Écrits 1 966, o psicls é rsposávl pl prsç d cosc. A dssmr r rud Dscrs cosis sus s posçõs sb crz Lc dz sbmos rçs r q o si o icosci s s u so ps s rr cz (40) A posço d ud obv plc poc s A posção ru q cosis m spor um obj por rás o psmto d pc, pc o q Lc ch d subvso d sio (50) Coci dido qu rud r cso; gor dvo crsc qu ssm rd subvr o so d Dscs, poq o crso dd u é sujio pso s cosciêci msr suio d psamo com ' nosc sgfc o suo c scrvo, o ssujd o d lgugm É m w ss d sigfcs
56
Cl Soer
an ev dze agua a be a eêa d e da je caean uved e ee e a a egda pegua e eae na Medtações. O cogio aega a exêna uje e a ade eae pegua ue ee je; da ea anea e ue pegua u je ubed a ea de gane Se uee a ua epa edaa da e je n ada ee nae a a epa dada p a ee e e eaza que e je aamene u e n agene ue a pnp e u ap u ap d O ga d e da a dz Laa 1 87 egua ee ece a epa ue ue je O sjeo nasc no qe no campo do Oo sg o sg fcn Mas po t o mesmo, so - u ants ão a da snão sto o v - se coagla sgcane. ( 1 87)
a aae Laa epee a ea ca po ascer co o sgfcat o sueto ace vo O sut é sse surgmno e so as como sueto, ão er nd ms u apea paecido se coagua em signican 88 )
a de eende Taez eu devee eaa a de qu pecee uje O ga da ae u ue a pecede je e a be e ane e e aen A O a p d O e a bâna: ue e O je epeead u gnane e ae u nane exe ue a de n ex j dze qe 'f xa nada que pde ex u e e na uj ne ua u gnae ae d g d gae uje naa É pec ene a na a u v ee e ue u e pee, ee ua pea e u uje U e nu a ca engaada ue ave e pema u ea dena e gê e ê abe e agae h ecenemene p ue a a pea d deve paga e ag e ue e paga p U e v u a pea paga a je n paa e a a que um je auia e le dee paar e p v e dê ua a ma nrea da ena ee ue e pea
7
sujit e Ou I
51
O jeto é m eo ão ma bcia tão qal o problea O qe eá e qetão para Laca o Semáro 1 deição do eto omo eo cateao bvetdo ão vet�da o Sem áro 1 1 a é mleee emda ele O pblema o Semro 1 mora oo o jeo coo eeo de lgagem e de ala eacoado om o e vvo O ea o oblea é ompeeer coo o eo baca a la et lgao à a btca em ogo a pcale o é qo qe Laa hama de gozo O pra deevolmeo dee Seo a elaboraão da lbdo q Laa oea a repea o qe Fed caa de ível mo da expeêa O eo ão é baa ma o e oa o oa há oeo o ea goo O corpo e evolvdo ma ão apea o opo oo ootameo real Qao demo qe o eo ão é baa o oeo eqece qe a paále arma ar o ma ao o el o oma qe é vel btaca oeado o o eo em btâa A ambão da paále é vaa
O sujeito e o Outr I
Cete Soler
Hoje vo a obe o qe ontece ao jeto no mpo do Oo e potno ou e qe a obe aenão e epaao e qe É Laen amm e ando oe ee do oneo a deono qe não vou epe o aea O qe e oo Com aenao e ep v a e d qe o noncente et e o adante Ao eaboa a epaão O qe et em qeo ne '! no ao a aa vo. O qe et em jo moa he qe qo a qe hamamo nve a qe o n go. eo motahe om a a que a e uada ogmene. m eeo ua o qe e em joo paa o < e na a aão om o Oo? O qe e em jo o eponde qeo do e e. Mecone da útma ez qe o jeo do none o ceno u jeto deonheco um eo do q ô o qe ee O que ee pemaece eohedo dee e no mente deonhedo tbm ao po e pedd O qe no nteea mto mpe. Paa aa analando o jeto a qe me eo o aao) o que eea ep qetão oe eu ppo e m 96, Lan dt da peae pea qa o uje e eaza no Oo e z "e e da aa o jeto e eaa eme 1
58
o sujio Om /
59
O a ee j peege a qe a eae d eo ( 78) e e a a aa g p e a aa d il ne uuit déjà lus là qu 'une m de ui-même" e a a eea aa e a eae e a e a e ade a ea ga d aea e epaa a e ee aõ hea e ee a ea e d ae o a d d ee e a eeo
Iee
A e ee a a o j d e eee e e o a e e a da e vel. a e O e el cham pr e vl f
X
y
F
F
F
V
V
F
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2
É vel que e ee e No vel e e e emo e ad edad dee e ao (] aa e ve ea a qa ee e e a 3 aa e vel ea ao o ea e \ a o (ha 4) ee a o e k D eo d e de e ab · qe e vel O v aea d t · l , s 1 ede o o a d I
1·
6
Cette Sler
O e no m modao poque aesenta agma osa ao da eso
X
V
V
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V
V
V
V
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V
V
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vel
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este l, e y podem e o meso Isto ao eso tepo e q omo o anteo o de o satsfeto o veaeo qano ae e so e qao so e veadeo e tam vee qano e so ambs eaeos Loo ste l o esvo e ee qe o o s eaos o e abos e o seam e aee so apeas o e o abos sos O teeo e Laa ste tnto ao Laa v o om sa epesso esoha aa m l e a eaae tese o poa esoa poe s os teos sepe eo Poeos etende sso eo o o eepo a epesso " o v B
Vida
V
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V
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V
( nos t r •clh)
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Q se oontado om agm qe d se poe esohe a bosa os se esoeos a va se toa asa peese a va No se poe te ao sa e a va e a bosa se va ab so ss os "a bosa o a va s temos a na es a ete esoheos a va. E esse aso a bosa pe veaeo ste peas ma ota ossbda o qa tems a posbae e ee as as a ossbae paa nós a esoa a a ogo peese a aso a va aens mea-va a va e qe ao o
sjito e Our l
61
do Ese el see exc só e esmo eo a olsa - e é ve muito precso, ógco Laca aé modca a oeaço cohecida como teseço na eoa dos conjnos qe s aquo qe eece a as s coj os aa den a seaaço O ue m no níe da eseço n dfnço acna? A seaço de Lacn é ma eseço e o aqlo e a e aos os conjns no po q eence os dos Teos de e ago co essa esua ógca se encaa em oles subjeos. No caso do seo os dos eos qe Laca consdea e jogo o níe da aeaço so seno e nosedo (snso
$
2
o v d naço eos o cojuno do Oo o cou do e (ee s sfdo e sjo eo Oo o e Lacn acrea so" a ado ese) No é seene u e asmado ea ngage N eo ee cooca o oseso e do lado do o sedo (00 Lc eou clao e os dos emos de ode deva oeso o sen são os dos eros da cadea signcae: SI e S Ese so os ero co e smoizmos a cea s O eo em u s ecoha ene ecse nu sgca o esza seno oe uado se e eo ee os sgncanes ( e ese seo
Poo, emse o etcao ou seo ese ú ' 1 < ! desaeo do sjeo aa o sedo o 1 t )
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;f
C Sl
O ue Lc c e ujeto pecdo peo gce é u eo que ão z quue pegt A deão pe e eo petcdo é ee qe ão e que be eo. e vve e ge ão pe oe Rece eo pe oe o que é Et é o, e é o et opo o do Um d é jeto e ce o eto Eto rc e ddo-e u c o u po pópo. L pe cu de e O eo d eç eiá 1 ã é jeto ovo; o eo ueto ore q c v fo por dez o o ueo cuo o g cno do eejo o íve o Oho pr o g eeá e o jeo cdo o íve o é o jeo d o te qe ecoe ete defcão x po g o. O o to ee eo o gcte? Se de v er tcção deteão pecão o c e ee o o ezeto do e do Io é o u po e p o jto o É o euo do dez o e L F ue Lc co o jeo e d ed co ujeto edo to é uj'eto e pere e e e e dv O e é eete ovo o eo 1 toduão d epção. A rouão d eã ov oee o ve óco poe Lc coe r o c M o ujeto o c . O ue de ovo o e e ou o A eão é o deto. N evtr eo u deto go à o r o e pode ou ão e J oc , ê vouoir e g a wnt o peo jeto A epo qe ue jeto que" e gfce. O eo vele o o eáo ú o ee pe e pese Depo ue o eo e ez emp o o e co: É po so l pc s dso tr- o no tir-se do, m sbá Out t, a qunt q s t qe s f iso. ( 1 78)
Queo e pl e evcão d de u A epo põe a vtde e vode e e e
sujei e Otro 1
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é pa aé daqo qe o Oo poa de paa aém daqlo nco no Oo H ua codção o Oo qe oa poíe a epaação e ea é a eno do eeo aca d em Poon de 'coce o ueo exeea nee neao a a) ago qe o moa Oo Choe ae) aé do eo de s"(É, 1966 ) Pe m-me deaca a aaa "expeea aq qe abé e oea adu o encoa po a aaa abé apaece no Seo 11 O Ouo pcado n a eaaço não é o Ouo pcao a aea ão É u oo apeco o Oo não o Oo ceo de gncane ma ao coo, Oo a qe la aga coa quano ode o ecee o Oo eoo do gcae coo o Ouo como oo é eco co ua baa: Í
a neeão ee o eo e o Ouo a a ma la O ue ea faa o Oo o e aca caa e deeo Ma o ue o eeo em qe neceaamee aaece na a? oque uma obdade a a a obdae e de o e e e Po exeo aae a ma eoa aada e a peoa ue ea copee de a aaa e ae e odee eea Podee eo explca ao faamo poeo eeole eo a medda e qe o edo é ee ddo ene do gncae odeo con ca ee edo e exclo a a egua coan aa o oe é aonde ele qe cega O e ele qe ealene (O veu-l en enr?)
a a exem epe dua dee a da declaaço (o enu cado) e a da eucação caa aaão exe ee olema e abe ande a a la aa aém do que o oo d ex epe a egna O qe ee e eea d deeo e a peeça e ao e a · a eena de aguma coa qe e epe a da a w ode e ee ada ma demada ca É d qe o eeo é eoíma ago qe de < oíel de e capua acan eala
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Cltt Soer
e aa rbh aas pee a ga m fa s p A separa em uma n ennr faa esej. E esá bvamene pesee mas ve n d m a nese emnár an e ras pares a ba e La Pe esr ee s smb par a < e p O e é p perde se ser. ssa nerse e esá pesee e ue s uperpõe é a ee a r e ser pe se m e Poto 'conc resume mpe esenvve epa O je era va mee n ee O vee e ee é e nnsene r 1966 843. O ue sa s Pe esrv O um e se mbém m um fr e s a en se enra a O e Our aa eaee e ee é se ee se sgne. A srg s na spa na reae u smples O s se ser s ser é um su e er e. se usa ser. eesára a fa p preer ve m bs Pr eep se ue emnsa rmee a bus se é se hséi. A ps amáa se sér e rem e e ee see su prpria fa e e p s. Nem sue se ua prpr a ma je sé em e seme e e m va e ém e m m nvur. a na ebr e hér es b m seme e senr ger e manera eespera Q ser m erég m pe Ter g ene r er ms pesaene ser eea; é pear ue ex é e n pe vver se ns u ue ene a nss fa. esse s es u se e se. m gane úme e pessa prpmee e êm esur séras em espea meres hérs prrm náe e m as na ea m u à pera e m ser . asa evee e ss e pe m je sér esá sempre psna nve da ep é nve eamen ese O A e máma e agúsa paa eo sé ave sea e he ugr para ee n r. p ss e empe e pe uje bsessv reea e ge d ee u pre Or ea angsa se bsev é m ree ue hé um e e m mbs
" seito Our l
<,S
a mea em qe ão eto eóto, patham aa am o emo poto e ea a ta o to Logo, amente a qetão que taz o eto ao ponto a epaaão o que o eu o eeo o to paáe o poeo e epota a ea qetão. o m Laan z qe o eto poe ae o que ee no eeo o ut em eqee qe o eeo o t o po eo It ee poema om o deeo d m pao ma ete exempo mota qe, quao amo o eeo o t, gamet o eo o ueto e e tata Potanto, oamo a qetão; agoa, peamo eota a epo a O a pobema a panáe ee a epota a eta etão Uma euoe ma qetão e a panáe ama e apaz e ee a epota ou pemt ue o eto oteha a epota Qem poe epoe a o to ão poe po to que poemo apta o uto ão gnante que ão no pemtem epone à qetão eo à aeaão a outa pate qe oe e atuaa no t m azo O gate ão eemeto o oto o o e o eeo ma pate o onto o Oto Logo tmo e tg no onnto o to et eemento e pate. Qo L a e epaaão á a, e o o qu o eeo pae o to em e m eeeto o Oto ão o t e ee a epota, poe o to eotamo aa g ate e azo o qe Laa haaa e teao ete gate O eao um azo o eto qu poe epoe à qetão O eto a a ão oe, poqu eto aeao to m eto oe e enotam ea gante o azo Lgo peae e um oto De em Do e e que ee a o o etá gaa ao ueto a a, ma aa am ago ma S ee o gozo jouane poe e omo ma tauão aaaa o tmo euao o eota à qetão o que o eto paa am o gante a puão m, o nteao, teo o azo ete o e Ot ão tão azo anto paee ma ma aa one agma oa eta o obeto a, na mea em qe o oeto a não empe e oem ga ma tem tam uma otêa opea e tamm na mea em qe o oeo a plu d oui omo z Laa gozo a m omete no ne a pe e eontao a epot a quetão ee o eto. a a, o eto paa am 1 ; empe ee, ma n eae ee nm empe o ue tmm o ueto o goo Laan a t q a 1 gozo no e a epaaão
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Coet Sler
Assi usão esonde à questão oqe s uses são sencio ss As usões não oque s stisze siencosnte n ço o exemo quno u sjeto é um oyeu (ão m o veso s u sueto neutico coum co u usão escpi c) ssão são é sencos e não se nscv no eo A esttu temo d stisção sion é o instnte É u od Num nce o seo que g cos e h pe oe u stisão escc Aqu s osso c u ncão É ior tne cone o o s iso é sssão cu Exsem s coiss que se poei oe o teo n sesso sicníc s o que que en qu é q xsem ois epos n sicnise dos teos do sueto. H o teo o snicnt so é, o o orgio ene necção e oção Este é o temo se sioos que se desenvove à edd qu o alne Esr-se e ú v sentenç o qe ic e ntcço E qundo gué es oferno u conênc coo go o exeo vocês esto necessriente eseno eo fn oque é soente no fn qu oero s ergutr: " O que e isse? Isso c eoção Jnts es constu o eo do sgnce O e usão é mto en. É u tmo de nconto es uudo coou nstn que o coo co n continuid o o signctvo Logo não é no níe o signicne o to sessão scnc ve sr coenio Meu úto ono d o u jto é vido el usão Poos diz qu é n vrer vone o sueo s não u vond n É vontde qe o so esá às vees ncosc o o A usão é go que o sujeo o od ev ou dee s E no é escoh ou ssd n or ds csos Assi o sueo vdido não soene ncnte s é e usão ns nese sntdo o o m sbe ccie de ene o so s eso E s Conênc ntoutói no Host Snenn2 JcquesAn Mr ou so scoe que não é s cois soe q so ndo qui E lou soe dscobe o se nconscente Ago scio o u sgnificte u o consnte iscto no consce é escoberto s exise tém go nddo não con insco ou escio e que é esecfc stsção encond eo sjeo n usão E e dscob go soe seu nconscen coo sbe s bé e ne go soe s coo suto n.
suji O
(7
NOTS
1 P u duão dehd d modfço i or ca no odoe áso o do onjuno v "Alienon nd Sron: Logi Momn o cn' Dleic o Dee, Nwseter of e Fud Fiel, 4 990 . V Pte p 247
Ciênca e pscnális
Bruce Fink
O náio d L d p n, o áro 1 1 tiur o dv m r o fo d u ou eo m lg o o u o v oroo u uo m u dvo lu m bh L v luno há v no O u o 963? po u og d rõ duõ d i d ú Lc o mo do dr Sé F Pyhnl , oru ro ho\ Aoio (I) o o nvov o mo d anl D oro om L çd rom n x L iv lq oi v o o nli ço oln do l L u d u m r ná oodndo m o i ls r s ou o ojd nião do mro urop d z m omn o oio Ero - no orm o io si iá qno g ç no d Jn Llnh, o xmo) nm ov o vo ovro uo nid m io d ço pdnz d gmentr rái d iná l o pl, o o do d o ig t ns o dos o do. Coimn o o m ur o odlo mo o odo o l in ê u ov do o n 68
cênia e psr:wuíl."
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o ecohecdo ocamee edo eqedo m úmeo eec de hoa e aáe m meo eecco de hoa de tabaho teóco e m úmeo epecco de hoa de evo o cotáo o teo o atca e coe éo co ega e atedeem pacete o mecado ego e ovavemente á g O eco hecmeto oca o cedtameo de m ttto o de m pacate dvda é eceaamete baeado m ceo úmeo de ctéo eavaee o qe o eeado com ma cdade a de a qatcao 452 oa de caáe 326 oa de evo ec e qe é qe va eabeece ee ctéo e obe qe ba? A eoa o cao a Eop ace caa o aata mtat da I q debadamete em lobby coa o ttto acaao Podem maga o qe acotecea e todo o aata acee qe eao e aeetado a voê date a óma da emaa e todo o e oega e btamet ado a dea e cotóo o a cca em eedo o eo teta ecoea a mao em ttto ecoecdo pea I? m tmo m edadeo mto to qato e o aece ováve qe o veha a acotece ma ma etata de mpo emeae tema etá caamete do ta. ome de qê? m ome da bocaca? No ceo Em ome da egaa úbca o é de potege o úbco coa o caae? Ee ecto eeca e dúda vem edo meoado a aece ma ovve qe a em oe a ca O ovo ceamee o oto a em dúvda ma eo dado ob a ma e eoo com a oteo da eedade e da cetcdade da pca e coo eoa e como ca Qado e qe a agém do óo camo a ee o de a cêca oa o cêca aa aegae qe e tabaho o o cetco o é o eem a éo ecto teóco o o cecaete eove Í oa aava aeae aa a êca co aúco A ea eto evatada o ca o Semáo é obe o e o auoi a eta ao aa aea adêca ( Sa eto aece detada a e acada de a ma gea o e e o aoa a a date de m úco to vato m co dee do e ee vea aé eto o a eto aamete a pcaat a cdo todo o po e etdate da dca a tamete acadêmca O e o atoa a e qaqe agoa e ecomgado ea aocao qe ea aêca aaeeente a adeqada A e � aece e atca com eota a e · k
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Bruce Fink
ma O qe an e a ane ma a emo e m o o gne aa e o m a o ao da an omo eo o o _e o a navemee a aboa ma eoa o o q a o e a on oo e onó amo enío a o e obeo e am o dae Laa a eoa m dea a naza e o eao do ab anao e do p d edad qe m ogo a aaa H do ago no Ér onde ee ma o aodado om ma deale Poo do noe aa e m mo d 96 m mo ao Quat concetos fndamnais da picanális, e na e edad o oo ma aa d e mno O objeo iaáls o ooo d 5 Laan oma o no q mo dae d nó o mno o ama nean ee ob o ao da an a aeza da a ogo d da n b a dooma ae a an od aada oo ma a o omo ma a o am a oo em qae a d o a aona aa a dada oa ogo n n A páis q j ou o d de s sv um dsss dos rto êci o ião, pd mo o sclc sob o qu dos nd pr m smo por a go. ( 1 4)
E o alaa a mdaamn a a na oo gada d e aaz de o ada a one o q a ma a o ma go a a do eeo omo e d a oo oa an oda o ono q m dda e eoo om eq a de e a a ma ma d ea le noa a donana do mo ea e dz e na oo m qado q a oa da edad a Pao a dz E !o o ao } ona gdo oa oa o d adad q eam a nona da a E aaza a o o a ae oa o me oaa no e aao nando e a adade eea a a oa de modo e o enoado d ea ma eedo A mema adad aaza a aada a mana a mdda m am eam edo aa aode q oh o do m e moveno nfno nae ond o a o ono d aada neee O ea oa ee amaado o em qe e eea emnao aa aan aa
cê1c:ia e psr,uíl.w•
1
e eama ea m a eã a hem a degad d md a dmada p p pg ta a a pea ma e a bm a ma d eabaçã q a a ae ha e ja abe a e e eeaç ta m ea a maçã aq e
não xs vrdd ssívl.
M aeam e ma a abm e d e a pe eaã paaíta a R defee a a Faa a ba f a e a ba de e p de paaa e, a a fa à vde e a aã e a a p e Laa pó m peqa a a a epea hemeia. aa aa aam aq q a paç aata m aa a m a hemêa. iepaçã a à ea a aaa e eam mem hga a e a a eae Ea ma ppedade maaa a ea e a m aa a ede ea a a e m b mb md a ea a a e Ee m e qe em g eg e a haa a hmta a a e a a e Laa ama êa ae e a pe e aaa pde eada m a a Ta m e aa e aame ô a da aaa b a e a êa E a de ad m 9 amaa e ôe a dea m a e eg é m a a aa m pm a a fa e fôm ea bead ea m fa ebe m maô m e emmba e dad d ma maa a eaa a ae eee aa e a faa aa eda e me a mp qe e ea aae abe m e e e e e ed am mé eã a ma a Ea a ha ema b F m a aa La aaa aa a ep e deem g p m a a a be a a am p % 1 a d Érts ta P 'i J a ae d ee w
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co etat eeane ao a eora o jogo eta a pbab ae pdem er cacaa de mo o ec e dee abrar o jet eceo na mea e e ete ocpe a poço acuar nu jogo cjo obev ao n nco m oura paara a eora o jogo retra invdo a a ua aracteca rezno a bjevdae a a ço puaene poicona Ca e erdae ect e 5 a pç e Laan j avia ao eraene ma a ez aca no a cra ar à pcane o eauo de ncia eja ea uma cncia pra omo a ica ou a cnca ana co a anrpooa o a ingca A ee e Laan nea oca de e a eoa e a pri caaca aa eram do pe ane do aden a cica moea V epar por e ee z eeane aaço e ado momen ma pr e no haja maeeno nee pno porte n oneo oreamercano e epro - uero deiar cao e dea a nca odea m ma preonç eea aa enomeo a panáe e pan embora a pcae ea um eo eno m poo cdro o dur cenco m or a n co ma cna no u debae obr o daeo epemogio ca d ra rma om o oita gco da eca e Ve Car açno o eci co a oba de Kn A esu çõ cieca, e cuado com Laao ee b m oo enaore rncamee eupeu aan no üntado a coerca e y dane mu ao em Par matenoe a par o raa a ira a nca de e emp Cangem ec paree nna er cuado a oço nga e e a erdaera cnca 00 empca - noo e ge oa e ea na cuõe aercana obre etao cenco o no a panie e a cca a oo a oiooga e a anoooa O pópr reu eaa cene da porânca do conceio na daço e auer cnca e coaaa qe o cneo ue enram a cço de uaer ema o n deram ecaene de cderaçe epca Em otra paavra uaer iea eco ee e onrdo ao eno arciaene co bae n conceo eene na ene o euaor em a ceae ou ura Uma ca coeça pela a nita o enaor e ea a ntuia e ua cra e gagem Lacan na obre re a aage de o at cada acioa e ea a a a cia: a óra o erdaeir eaio nre o raba o cenco da aça de paragma e a cotrço eória mb e enamava com a aera e poibae pa
êia e psicnle
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noa ê omo lgí e a anopologa ea o emáo 1 1 aa se ee epee à ngs oo ma oa êna em mço esponsável pelo eao eo do noiee e qe dee e goosamee sn d psoloa soal) 6) Ele pee e edo po lgm empo, e esas êa mas oas poeam o modelo de ênas pae de gaa o eao de m ma ambm esa de áse Mas em Cêa e edade" a da e deeno om emelhane abodaem. m 65 se pono de a qe psanálse dalmene eene de ale dess os dslas e qe o e eao eemológo no êo ao da lgía npo loga o ooma Ae, a panálse e e de ped m aal o os eo dos oo ampo esabeledo esa ela mesma de aodo om aan em onçõe de omea ea desa dspls eohedamee enas e lga açes Oe La oo o lme ee êa e psale o íe de ss elaçes dvegee om a veade Po oa vamos oma o emo edade a aepço o a Ao desee alo qe ondea e a eaço da a o vedae aa evo e aes egdo aa eses saa aanç a eeza enoa ao de e o pese va esae heo eso a laça dvdas sobe s edade ms mple d ama omo podemo esa eo peaa ee de qe o e do eaee omem qao ee de a eaes eo po ol e eo o pdee esa ompleamee eo da edes maems esga adas elo epo poda, e len onança aa Peso ogo eo O qe aoee om esas gs edade o sea ae ano A om de os ma os qao poqe es qe e se asm A esosabldde pel vede abíd e es gaae veddes enqano o homem se oa le pa bs a eez one pde egndo an Deses beo o homem odeo do ôns da vedade á qe a moa os pensaoes ane dee osdea vedade omo ma o meo oeen às as - e pem lhe em ee paa deenvolve o ohemeo e e e apeas ao se eo Um póaeao pod nlmene a< as çõe a Bbla a ada psso e oeça ee m e qe e avese soe sa pópa pea po edade poa de do onose ma onsdea omaaço o a apço eldde de ma de se epes em emo nos e de eável e elaçe ene o eeme 1·
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Bruce Fnk
ssi na opinão de acan Descartes ao a ena a peoc paão com a veade tanscendent peopaão cant expessa na eta de ato da cavea onde o homem é asseehado a ma po caa cata edo e magna o ndo sa oa ediate a ai aa das zes. A peocpaão e Patão de dsei o ndo z intaee as hae do exteo da avea coo aea epessada pea cistadade nos steosos meos peos s se spe e Des opee i po aasaa po osos sos e a ao pa da pesisa ceca ea a na épa po sos sse saeto e ova ndpedênca ao desenvoveto das iêncas tcse eas ee s oes etcas capo e as oes inta no oto e a mateaao dos neos ose ves hava sdo o eiva sca fo apcada igamee a otos doos O dso enco adii implso ppo oedeendo s ss ppias gas e desevoveno sa ppa es ta nea A eoa o sstea de soos e eho spodesse ps enôenos oseves tzando o eipameno entco ds poe ea ada eao a vedade ea eeada aos sos e cosdeaa atéia de pa especaão O desenvovento as ciê cias estava ainda oviaene atado a codes ecocs e potas as eto nme e eses coses epsteogica po ass de a levaado O ônus da verdade
pmea dstnão t po a e a cca e a pscase s efee ao o e a ciência exi onideaes de edae e a psaise toma a veade como se poto de rerêca ndaea êia e aetca chega a ezi a dade a ipo de vo aeas lgicas e vedade a eas e so adas a vias oes de poposes possveis A
B
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V
V
V
ina 1
V
F
F
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F
V
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la 3
F
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la 4
iêa e psicnálise
15
e amo qe acan ea ancês (esa é a poposão A) e que nnca sa da Fana (esa é a poposão B) ano A quao B devem se ndduamee vedadeas paa que na aao como odo sea edadea As ao lnas a abela da vedade epesenam odas as quao combnaes possíves cosdeadas po ese po de lógca poposcona A poe se vedaea ou sa B pode se vedadea ou sa e ass alue combnao de eus vlores de erdad eocamene possvel. Se somene ma delas vedadea na amaão como um odo lsa É apeas qano ambas s o vedade as que ma aaão coo odo é vedadea (na Poano a lógca se basea nas desgações vedadeo e lso", mas eses ems só aduem sgncado deo da lógca poposco a: são valores copeenses o neo do capo axomco dendo po essa ógca Não evndca uma vadade dependene De odo agu se peocupa com a vedade anscedenal al como eendda po lao o Kan Vdadeo e lso são pos smples valoes no dscuso cen co coo mas e eos, O e ; oposos bináos ue desepenam pae u coexo especco A vedade, po ouo lado, é relegada a oua dcpla o udo a cnca odea eam ela a poesa a aua o a rg o e a osoa sua Descae mca o oeo hsóco e u a cca ope co a osofa ogo equano odas as cêncas da aopooga à oologa a a vedade de seus capos especvos a pscanálse oma paa s o ôus a vedade. Seja qual a eaa naueza da vedade, a pscanáse assue a esponsabldade po ea. A psicologização do jit
E Cênca e verdade Lacan cca évyBu m soóogo acs ue asava se epo enano copeede a ene dos po vos dis pmvos que esudava e que acabou po e a gloosa dsno ene o pesaeo acoal oeo - auele do modeo hoem ocdena e o esaeo prmvo, péógco o d aboígees évBhl eou eplca o compotameno e as pv com base os emenos e siseas e ceças deses alg pópo Fed ea epovado e e Lacan cosdeo H· desoenado na medda e ue neggecava a mpoâc cene e da pópa oe smbólca Léviauss o 1 1 • da vedaea aopooga cnía a medda e o compoameo ba no com base os se \ ses nmanes e sm nas disnes lnü k 1 ,li
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Brue Fnk
e é aga e o qe é p e s o segmets a ppaçã ue se pem aa m quas. r ma ue aa elge eüe teete p e antoologa estrutua e év-Sa aa asm a rta a ea e e ea eva verae em eraã O e sa a aa é pslgzaçã set Sepre ue s sss entam expa a volêa as tora glesas e e e e ngese ã e oma m a per e e tgo mp ou am pe aget e e s aemãe eta a mepáa as explaõe e asem spts setet e eças sete v e etã Freu ns ea e a otvaç umaa ã é asm t smpes, a eme pape sete a etea a aões maas e aa s ea a a expções rpra e sm: nsente ee é o srs Oto é ee e leets g ases exesões mamet le e vee egs e oas e em parte a r e ge e aa faa O sete opo pea fa pa famaes a raa faa e em s ampaee raa po lgísco a eu redr tat a xpla a oã e aan evem e a a em m ból ea e e esta se a ae o oete vl gaã e sga tmase m v o e va ato e ss es e ae oee par áa ç ea a er vBrhl p faer reaee e aa ge e aa as eora e e sts a ga epregaa ela ç a a ga qe o p Paget to oç teste qe amrava a eta Am aem a ma a "usã raa aa LévyBl pmtv a versã r a peso era e m uma na preo os e eto e esenvvment; para aget ma aça ã pss a ga espe ppa as v ar e teate ção moal alta atás a oa Neh ees en aes pee jas ea eteer a operaões e o sema a aç o ptvo as m ã preeer as sées pexa e eõe rôns etre teos o s ss ttõe e eometo e orre eeror arô o ssema O e éStr tlaa são aaa ea tea a eaa ems e to o fts e eu esenvve elhor esevlvent ( omem aut ietal m eo m a e eevovmet tegra) é generaaa p
iêna psca,íli
77
an co epreão picoogiação do ujeo a verdadeia anpoogia ceníca é aquea c de evia e cada As ciências cojeturais
Ao conderr eepo de dca cec c ab om eoria do jogo Segndo acn ne "ee vange do caáer ineiraene cacuáve de ueio eraene redido à u para ua ari de combiaçõe ignicane oura paaa u jogor n eoa do oo a noção pocona é o aacane B o deor ou oponene e cad oção e dene por núero eene dendo de ovieno poíve ega do ogo dam qe movieno o co e o obeo do jogo deeina a raão por e oado ecohe oeo e e de oo Na eoa do jogo oda a poib dade dipovei pa jogador em c a podem e ada numa ar de ovieno bca ou ercmen denido ogo a eo do oo oece a ao uaçe de ogo e e probabdae de ogdor euar u oveno e pacu a ode er cacuaa co precão a coo e pode cacur o eho ou o mehore oveno po D acordo com acan qao cnca di cojeca coo a eora do jogo poe ece um cácuo am reco a dnção enre cênc eaa e cênca coeur ca por era Na fic ânca a poição de eéon nua órba arcuar e oo de um ceo é dada por ua me cuva de pbabiae: eie chace de 50% dgao de e encora o eon nu ro de dnci de mron do núceo a cce de 0 de enconro ee e 2 ron dane do núceo e ai por dane (ea dncia no o de oo agu e! A grande dependnci da pobabidade e ue ca a mecânica unca co e ea e apie cda ve ai e erua da cênca coneurai coo a eora do ogo. bora Lacan e rera no Seário 1 1 nca como a cinca hana ee ão goaa uo do eo, e adoou o de ciêc coecuai) Si asa
Anda ue enae rizar icaáie de uia ceamene aai cega a caegoiza de oo e coo a cia onecura ne o ueio sn 1rd :
78
Bruce Fink
iml ataa i t E aa ttaim n ma m t últm mlia uma tatia xla ma mtia m tinaa atmatmt xia m na a t u bt . Mm a ttu nh al mut imant na a an la u n nuna m a n nlnt aaan S "A angúta n t g ii m a nt in a tg "a Pnhn tinuamt a laa nt ua it a ia imina gi n nt aa nt m m nnt a m t t ntn u m nti m aa i ntm ninamnt tanil a a aa A ai a na aa h t a aa a t nt m ma a Ua m agm a a i man inl n ta nhit t t- m n n g ea na ma tm t O g na nnt güta xl a na t a a m s na a l gan a am a a a a a a T m t i a ma a m aa ai it t m i aan it it m a u g t lbiinal t m uma l a g t nt m i m b ant an a a nai $ a), i aan an a t at. ata a a a na aimnta g u mantga cme jrâihe; tta- u t at la at ana a I t a ianli m at ant xla ana mai nt a uit m aai m aa hga m a i b a m a iu ea ni t úta la a ma ama amntl
ciêna psmuíl.w
79
NOT
V Snáris 1 5 "Poson d inonscin no Ért, mu go "Aienation and paaton: Loga Monts of Laan ' Da o Dsire, in Nt oh Fed 4 1 990 o abalhos d Éc Lun nuído n vu o ss prçõ ógas.
O Nore-doPai
François Regnault
OôNo o s m cos o m s coc o s dc ococso cdvio àsscspssssc Fàszs c s o v odo s ss�J _Q !cossooóbvo - o?- u onio o o di E s o c v s m o c m s r b o 1g bo o oss csd m coci m \,spos xvsicosc soupoiçoc s m s d si c , s o s ê ci Mso s m m m m o â ci c c a u c do dicoHosi h um SaoAssuo mss963 ams qcmüc cêdscuEsscgvomo sCgou ocomo mbo é chm um ssu úocdohsmics o 734, s os sgs sopo nc dos o ms o m nês , u os o ooss s r s pssos u sp m ão s gn so s su Lc cds housa mbém osg ovm c vcomo omsougsbso o ç: oo om o ug o su âci Tem e ab
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81
Io u u u ã o o t t o ou d o S g ubt dtt, od uo poé ão mbpotttu voT t o o p o o ( 5 54 Po o d t o o t ç u vo u ã o p m d L próià
O pai
S ogug foopDiáluoRoo"ço po p u ão o p io molot gtuípo tpo oíobolo Oo om ig fo pommblpouO o bo o o 65) tuuep eáuo õ u o d b o u í d o o u p o b ç ão o o L ob É ' poesog g · uda tg go ç (oti de pão m t á m g p á u o p é po euug pm o g u o o do o i o pourão p pod mo u po o l u u o o gt p o om u á . oumpt ooudoobpr oop Ex (o mblo odo t r do o p o o do l u pd e ) {o Dojpoto od vãtlud u dumo çp gt u uvé ãdo do p El l i , o m 1 vpo ouão oçau d u ã W '·
Sgndo Lév-Strau, que fece can as ls rmai e s
O
(Écrits,
1
1
01
Í
82
Frnçois Regnault
e cm caua e ee e a mãe qe eeeta a le a ee mment · mment tamé a éa el a eeêca e ua a mólca paa cm pa ca ae ta va gnca que ete aga ca e emaa u etema lga e em ecaez nut mtn ue jt ben e mlee cculm e vam \ a ng a caea gncante e elaçõ ca ta pta _ O ma levanta m pl pblea: a e o me na va pa ólc - a cm nme - e me póum et nti pa nã é m aut me pópo e m pnto e ta gco u ruean e t ent é o me p { Receem e me eceem n nme a parti ee atavé ee p caa ele e am ante} acan ceça cm a vã eana a cm t a hoa tva que é aana e e ta m totem mlc e cega vão a cm ne póp u gcante ma eéc e a matmátca a eu tamm cea a c me emp m Totm ab ba u m alma t autaliaa u mm em a 'pa mnte aa gt eal a am aa t ut mn m qu a ã p t caa a cm a l tal u pat m tl gea 6 O mo apa a t " a m va nava pa cm n na pa mt a a a tib autaana nã pa ue nma m Num úlo a crit, acan peta: qu é u a? Sua ta é em caa: É pa o ee Fe ma nngém ecuta e n que z epet a apect etma acan tem Nmea é aentáve qe ua taçã tã atcentca ana eva ál e ua aca nal (Érits 3 1 É c e nem e em acan puee e aceta qa falavam a móc Deemme aa ota nça ente Feu aan a te cncet Enqant e em Totem abu, e efee e encamnte a a etlógc eeetan paa a hua nae acan e ee à elgã eeenta taém eete a hmanae e ctet ólc asm eg a patae e ana a atua a t e que uma mlhe ecnt um et em algua te cha ne e ea e ete vva É ete níel qe ca a etolga Ma acan cntnua t t t e
"
Nm-dP
83
(Écrits, 99 I b n que e ee eigiã mem um mi imp ne e eene m elgiã iã n qu NmePi é mei nme e n ne e e Fl e E S Ln nã ul que nlie e um ( Ppe e u) Ane pegun Que e e um ni q nlu inl (emiá 1 1 pl 4) É que ele m que e pinlie é mem ue ini Cheg mem ee ienim e eu M é mpne n qe e NmeP em elgiã d ni m m mu eligõe e el nu m peene mem e nem e um en mum niin um le in nene elgã n ngl pei me m e en e um e nn m en qui enin Nme P A elã ã pen n m epe qe e le e i eu b m xl nm (e Führer e É pqu lig bl um e que e p i O qu l n ne l e elgi m qu u ed p ei . N m e ue C p empl e e De m pi e Sn Te É bém que Ln i eqeemee pgem bb em qe Aã nme m e Qun iem NePi e ie u ge ube me ee p De, nme m e hm m Du ( nme in ã um ble bem he em lg u m um geni nme que um i eu ilh O Ne i pn e e e nme qe em ne ue p eu h e lh nm p l n em n Deu me d Deu u u E é m mbigüde ei À gu e nlu be ee n eiemme u p gem e Um queã peln men el pe neene el ee pe e me !J� sua x -
l'
4
Fnçois Regnault
� (&ri, Nomeação
Vmos ons go tês pobs oms nomço lo nados om o p o vo ut as osçõs Lan so os oms pópo nos os u pa s smnáo no so o osoa. Ms o pob a v as omp t 1 963 No n, o omoP o p n orm E o gr êna nomeo, atvmnt ao a _tção: oo t log sobssmos o nom os p& ( tb o nosso) ssmos lvaos spo oto om, mas to s p d ad nfnitum. o sso q Ln p Í s oeo-Pa Lgo st so oent oms mas po o oo- (no g) fto t. U t t Qot Ma o npa nn buí é o sna go ta oo oo L o ag o sto a sgao o voc p a pata A u a o Éc 200) sgnt 1
On S = sga = sgnço sonh s sgno puzo S apaos st m à áa pat, tmos m má a põ u o no ug o stá sne (mbmos a o jogo o ft-d suto o Fu m Am o npo o p) D On = Oo
D
O
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(A)
Nome do-Pai fl o
É no nome o signte ov altoso e agm osa o ga" pa om a xpsso Ham É po sso
Nm'
85
Laan aa e a própra estrtra a psse é al e ee ha e ã (a exclsã enaçã) e-Pa. Aga sa e nã se encaxa omea e sbsttç c tal é m sgnante nsóli Sa sgncaçã é a e m sgncante e lta na batea s sgnantes to é no amp Otr Lg, Laan esreve l e vez e 1/s na sa ra a meára patea Laa aplca sso a Schreer e e toa a pscose srge qan pdendo ter lhos sto é, rnase pa ee se transa na uher a espsa e Des Co os des ponto pdes agnar a nço e lae o Noeoa csera e z Laan e "Pston e 'n nse Do ao o Oto, o ga onde se veca a a na a em qe ora a a e sigcaes os deas oovdos as esas tares de anteso a etáfa atea consdaa coo nío a saao a dvso sr renstada do sjeo devo à sa alação máa � nes ao apnas e eas vas qe aabo e ra v s st ores e oas e ze ao seo o e ho o a r ve (Écrits, 1 96 849.
Vas os rrr agra a s prers gras empregads por Laa para reprsnta ntr ras sas laç enre a nçã patea sa trga rea, smbó e agnár E cosdra sto eüúd pr rês reações: a rde sbca, c vs a a gn� eçand pela sção o se e epeamente an e e nsera u tdo no· espeh e a na s e acretase atôno e em tere ugar ojeo u a rea f o beo í do o e Hery Jae e asa deejo aa on u qadao e representa a esrtra d seto e u ponto e vsa an estto qant nâo ou hstórc) M
(eu)
Equema R
p
6
Frnçois Regnault
A igua é onsiuía ela ssoco de dos iânguls o da oem si mbica e o d imga ados ene si peo uadnulo do ea s uto so o sincne d o emos i ários da eção nacísca del do eu mãe oeo pimo em A osço no Ou d Nome-doai Do ono de s esáo eos Tgo ço dua d o e o Oto ( = a < i rngo S: sgnne d jeo ( = , ome-P P n o do Ouo T nguo consideado omo eio do simólico no gin o ( ea é o es. D i p elções gessis e erócs D o eu de sua Urbild à dencao aea Do no hóco eos A (Ouo re as Dng. A fe ge u o eu 96 L c ee dláeo e m 1 58 cons r d no d s goio u o d r rrdo ooogcn omo s uei cf n de oeiu s Devese ni i I e Vpeu Éfe 240-)
Eqm R tnd ologmn Em l xa m M em rimeio lua e e em eundo são dêicos (mi = Se aos novmene a ixa de a = e I a M obees mais ua vez spee plna d esue R sueio é o que se oa e ue ea ão do coe oeo a n ã de aca o sueto é esuuado coo ua boda e o objeo é esado um eso caído Mas ão se pode ve ne o sueo n o oeo
Nme-dPi
87
n x ( É nro qu or x roduz sjo obo s o o oo oo ono fxo qu on s s o sujo x o onáro S so bor os ns o, b o É osíl rs o ooP oo sno s uo E _o n o r nso q o o gln · no or sbóo gnáo r gun oro s ngulo o ss E o ns qu su ol g o nó borrono rur rí o nr l o suo (Fu no s long nsr nu sh o nr oo nbço sno ngús so oulo ud b z q o á gln ooso r o o upu, o no xor o i S os gálo os ro nnos oos or qu o undo ou rdd o sj o gáro o s o sbólo o sso o r) E nó o no u r: os ês os u os ouos lo rr (f Ocar? 5 92
R
s
U r ób or sh os no o dno o l r o nls "dsr quo q ons o sno u nó gn (Tvsã). ds no so ás, s su r d sgnn E ods s os oõs, n sss rês lnos nos ons ár o u ár o nonsn s ó r núo (icr 10 5 o ou sur or uo o o ó ono qndo ê uos os s r nrs so nro nno ou s vz o mos rs ss o sro sobr s V r o
88
Franços Rgault
coo a ção se a qa to se seaa e cai e eaços A ço é omeoai Mas q aca seoe ào ai coo este ee aa o segite • O NodoPa o óio nó o e é um ó É u o a üço e tono deste o o o pópo u o coo a sa o t e ds noe à ausi da cosa) Os judus d Lacan são uito caos a eso dauo chamm d Pai Enam-no e algu a do ue no podos seue agna u sou o u so sto u o no ? U o engole s cosas e s zes ona a cspas O u e cose O nome o ai como noe" (Oi? 5 4 • Mas u ue o NodoPai é a tfa dsaos d u lo aa o segnte Só existem Nomesdo-Pai Os NoesdoPa so o sibóico o agináo e o ea ls so os pos noes na edida m que oa agua os" Oar 5 17 • o o Noa cescntdo ao nó coo o mas alo cndo ou l é u no Ds ês consistêncis nunca se ul a al or sso l e u O Quto e e o um dul vo, po o simlco lo po lo: o Nm-do" (Oncr 5 O omeo otro noe a smbólco coo tl coo o no níco.
À guisa de conlsão aa cc exste a oeaço siica as taé a eaçã agii isto a soição aôica e qe o oe qa coisa [<] ex o q Laca caa e oeaço a coo aúsia (e to e sta cco) as tamé ea coo ssto e eet (e poto sta ic - Kpke ais q Rsse) (Oiar? 5 64 É isso qe Laca a os oes os astos Com esses s tos e omeaçã oese coee toa ccação esta o Noeoa qe ai aqiio caa vez as seto a teoa e Laca toaose ao a e ceto oo a ia estu. Existe e oto esses ots e it (siicoa o a itos oes o ai a e o exeo o o mem asco "O ai te to (ome qe ão e qe e sea aeqao exceo o e e oe e me. ' o exse Ne e esse se se oe io, exceo o e coo a tcia c 67
o Nme-d/'ni
89
Podemo agora comeende po que Lacan eceu em C ê e vedade", ua efnição mut eanha da sicaále: a caál é eencalente auilo que taz Nomedo-Pa de va ao exam enífo" (Newsetter o th udin Feld, 3 22).
NOT
1 As alvs om figura m muis mpca çõ ances: n Die no ch, d'u et.
PARTE III
TRANSFNCI E PULSÕ
A transfrêcia coo logro
Pier-Gilles uegn
o a aera e e d to oo to a ere eleoado do Seáo 1 or a ére de rae aga ob u ara a eaete oqe eo er tóo atate "rátco Te a e o a ara oo atao a ae atalee e é o qe e a teeado eo tereado o e é a aáe hoje e ea é pvavee a das rae po ue eo o o da rafera oo ogo Gotra de oeçar o a iera erea da rarêa e Fe o qe eola trara e e ara o uar e oao a taea oo ôeo da da otdaa ela é to à raão É aoeeo a raçõe diáa ere o ere ao e o a alavra de Laa ere de la (arlêtres). Qado oerao a trara a vda diáa ela ge dfarada o a otadtro enteto: ao ódo re rea a o a eofaa aúta e ai p dae. E a a oaão trpaete e raoa é bloea epo oo or váro roeo e odem e aa o o era de o a ez qe eto ere atado a ea · pode er ada à ta de eroa dtorçe red e oro aalta e Meaie Ke, ôeo o a a trar ão é eonr w oo da ia Políto eduadore ere I \ peoa ea d eea roeas tar ára er de evar e oderaço a ' • 93
94
Pre-Gills uegun
ree d eletrd d n pcente etc Agn sã mt cnc q n prblem trnenc que ugem n reçe mn Algn tentm g de cd c gee pcnc bre em Outr mpemene deem e tentm pr encrg d rnrênc p t epect pvvemene zã pr qe exm pclit P m ee m ctegr de e nce n e e dedcm emee cmprmet prentemente etc Cnme m te retv à relã médc/pciene Ans dudre tenm cmpeender igmee trrênc Prurme tned de er rerente pmrmet d pdg O pc er v de mne bev a pes e pã cm me teã d ete de cnem envehecd e hrem n epe td e écc perence a n d g. d gem cm e gu epéce de p nmã pdee per t de t e trnrêc qnt m e de cmcçã dgm nraçõe e e epanem rede d nt m cece ened n e pect trn pd e encd cm m c prge d rã mm medd e rm er enc Pr eem, Drs m r As paixõe d lma, dge ddm s psmet A eu e t eet, p m d px p jnme cm e am; cr d pnmnt pr er Nee padgm rên n p n c d edde O p d trnrnc d epet e fmete nn - mm d eerd ln e pcene td ee m d nrênc qeã empe eee cenr d sun e m pnt cuc n cme d pcnlie Fo tmm m qeã cruc n ceç d rmet médc mde e ccntânca pd e peene d pçã ptc He m pea pde pergntr: e e mnh ech é b Ecl m m n M decã et en de ceei pnd Pr e ec ete i em prtcu Pe é brhnte é meuin te b prênc eá e é pe e r n m gen Td nó ems pegun eelnte qnd ncm m t men pcítc n eca é depxnd? É el" Qqe e e eu ric er ec é m mner de p Otr Plc educã prátc médca pcnále eerem l gm tp de eã cen lgm tp de c n cme e n decre d rce e e a ch em de e envda d
a tran�feê1 i c0 /ogm
95
o i C z q m ão tm q gt mmo mnt io m mi, nã m nm zã m m m m o mo Algn nó tntm ng o to o mo nt m o h Alg om olh o m l o tio loó, m não t lh m m olh m ti n to m o tm m tni é m m qão t n lgtm t, l ltio p, m o inlt Log, om t o t q n m g m n t, p mn x m n no m lão p m i, oi iã Po q t m qtão mito ít qm q ii m polio, po, méo o nlt Como oo pogi t o? oo oo og o o o to g g ó gn? A t , otto m logo o oto t into m tmbém m gno, m n o o to t o A qto ompl pm m tnt m é to à ml o o oto m S qmo b m ob o m b mi lg q ti oz it t o o to t o l ot Kt Wittgt Kt p gn O o ? Wttgt t o pobl t omnt m nt m mo lmt lggm m Ivestigações, po lo, l o oóo om o go gg, m lão om l to o o x lóo P óo? Po q o ttgt t t tbl o lo pl pl o p, j min m mtlinggm A z o Witgt mn m m nnt ipã nt qu , o tnt l l, hg à nlã o o é lão tt ão é q l pinl A pnl t mmo blm, m ittgnt Po xmn mio g, p o bl ni , m g ( l pog , Kl Não 1
96
,
Pierre-Glles Gueguen
prpo e oreeto qe oçõe e a ejm etv ertmete el ão rete e E m oão ea explam ma qe otr Ante e m vmo exmr olçõe e Fre No o Dor Fre preeto teor trrê evov Dor erto em 00 e lo 5. e épo re v aço a be teor qe mteve t t teor oe er rem ete mer: traeê é m o verão e to mplo e oqüete ti Qo Fre ore trê e é -le obto om j e meomeo reçõe t r o eo o }o o pie em ptr e p leo tee e re e ve é qe trê é m -le E eo r e \ evove m eoameto pr t reaçõe f t otro t é o oeção bá trrê t tori trrê, omo e re é m teor �xão_ Eolve ber vereo e é eloo por m l rbão et e Itâ etr o oete crts) q oxão ot elometo eoleo obação bttção o gt gagem. Em trr e oro tato o to o F é tr t r ot te e m o pr r gão e o mae pe qa Fre tav o oeo te meo qe trrê e et omo rç otr o eo nrbetvo ere o e t a evove e ção teret eteete e e Sero ore 'A at rob (Yale Fench Studie, 48 972) qetão terbjetve é retom por e ireto e re et e re e o ovor (Écit). r , é bvo qe o lt oo re já oberv epee e ato r rrê o pete r o reverte rer pegt e rme "Coo poo or e eo? No eo obe t robaa emonr oo o at epee trrê o paete e o é to eo Em 7 orê trotr ore e Fe e t epeê o lt e e pente Ele e trrê omo or eç, e o memo temo o m voo teo p o trteto Am vejm qe ão eto rço o m eto ento poemo er qe Fe er o A ave ee poto e eotr o rtgo e re "A eão e A trerê não é oe m obtáo m re o verero objeto pe S o ee \
ª
traferênci omo low
97
é logo o c g s io Si, o ls cls rs s rsrci. Ms ss iso é sscl, z o o ls rr lsão Do o rmo, ss lso o s z àilo o o gmo do ci rlo às is rs A sci, s mos F lc ão é so os socos são o oio o lgo lgé s o isocio É sso s rss c mm o sr lio ss oo c, dz Fr os rl sri s íi s i rozio r o l coo s sss coco, z s sils r o s r co coss o sso ms lc s sos o lgmo ssso lic Nss sio rsc lso is o so rco ls c o liso é rl o h is mo co s sso c A r o ls oc r s coo co o sso o c coo s rl o o scr s imgo ls locz ls coo rr o s i o sr o c Lc rssl s sco c Fr s comro sor o os Écrits. or is r s , o cor s o, o os o l o o rso s é i Lc irsso coo r l om Do o ío o ro osr F o l or oc s o s so r s s s r o ss s, z oc o s cr s ão é o om l s or oc s c so o c Fr o li co ss ls coo o slc , ms s g or sco s zs oos ss s diso E 1 Lc s ú o r Lc m co s s o o s os r ps sc sr Poos cocor o ss o o s os os gr o l r iz qo iz rsrnc ri gr Lcn q sc o rp i o o sio sc zo o oi ls coxo ão é q Lc criss o go · oo or s o o isso Lc r Fr ossl o si ͪ < Tlz o z o; o sso o / ; 1 ( · i r .
•1
'tr-Giles ueguen
a qua o passado magado é eencenado /ou conso na eação de ransêca aal é mas neessane odemos ago caa a ependênca nesubjeva o anasa e do aasando na stação taseca Qe depede de quem? Uma soção sugea po Lacan é qe só este vedade co a ajuda e a meta ou e oas palavas a vedade pode se a soene e pae No caso e oa po eemo alve ela estvesse eada ave estvesse cea mas hav aga vedade na mena qe ea snha na ea de sa asnca aicuda a ed E é com so, eee e eos de da nsso eamee qe a pscanáse co e ansta etos de vedae eso que se mnta na na Quem ão ene na tansênca? Meos see a aão asenca e é sso e Lcan ena eva em cosdeação N emno 1 1 Lacan a a tansênca como m camho e o e aleta os scanalstas conta a entação de a a veade a de otbana o logo Lacan enta emee qe os pscaas s ão dvem e esoes d vedae sso sea so hco o d uso aaco Mas v es aea dev se abo dado o cet cae A ção compta No camo e er, o alsa s e oo de l ' d do a vdde eção aas e sento e a deão o esne os a terpeção ee ao q o pnáse ntação no oo e egaão ende av s gço s o m coepo aada da ealdade a ve q o ncons no ohee a neação Aq podeamos no a dço e o sjeo da eação e o sujeo do nco E os av paa alguém qe pensa qe es enganado o a s o aasa não espnde Eu cocodo em e enganao, o Eu e ecuo a se eganado O ansa esponde com a ase coo você est ded a veade, o ue é ambío oqe coém a cea taeaão cê es tá dendo vedade d tapeação e est em og ete s ee ese guma tapeaço ese que podea taea o Oo as a vede e é e sou apeao O sjeo dvddo tent sa a peação no uga a vede oo paavas fasas na oc do Ouo, poqe oee qo lda peo Ouo ue ma mesgem pode se oda com veae eemse da exempo m pacene nma sessão ea osa ao se analsa e bo sujeo ee essa anea o pacete passa o ecago da dvsão ao asa su esage é "Aede e m so uma oa pessoa; você sabe que so mau e agns aspcos ms o nd so bom O aciete
a t1.�fcrêi ,·0 lgm
tenta pô ea ene a bca do Ot (nete ca, o ) ata e abé de a ee . Dee a en volta a pente Va o qe et eo você et tentado pead e qe é a a peoa qd abe t e qe ã é a pea a tã ba. I vla aa o acete e a dvo pe ana aa analta eta a o pente. I é lo pe qe anal antena a çã eeca. I õe qe nã aa go epo tenal nada de polaçõe co o ae t, voê pea qe e o e a o voê en qe a ãe O ê é vavelete a eo ç n exelo trval e eo . Fed d alga explcaç e poçã naa, ao de a vda. de enona e Ebço de pnle ecto e 938 ee teto Fe e, pea e td pacete et dpoto a con no ano d tea eqnto oa vedae devo o . É o o qe ae onna a ve-e e eço à , bnonn z q tra d e toa. A po e Fed d be a tanêna n f de a vda l d ee ea: O pee e a paa aada aa e ee, o e o ana o ao e o ao dete. Aq Fed denra o qanto é ateo e eação à tnfeênc Ele ê e e ode ça otz da anle a tabé a nte e to pe aaco. Na tca clna ao pe va to depea do, o nada o qe a td. A Fred da eae dt a vda d eeação da tanna ao ane dt n da ne ve qe a tanêca é paa ree a dã d veadro ado do paente el eve e ttada co cao O anat não deve dea qe e nj e e de ao ão aena qe o é aneente e, a tabé evd à e qüên de dexa o paete cnçar ta alta trnena e e peta a eão o êtae a oto de pde blo n ee e ao e teo eç ag adõe de go ão aver traalo a ate a epée de etento. Al e n eo pot de a ale fa de f enantada e la Sna paa ee o e ota oa oae b analndo S to e, a nã tbala. oneqüêa apede t c e e e n ete. Fe o va a o eo a taênca Po ad, no aea n etdo de ão dexao k · o ú do pqe e o o cee !
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Piere-lles Guguen
de ome s ans A osção de ed meo dest omo ado nd no nós Qo ms o nsndo m o ansa mas aendo os snantes do deso nsea Insamene ano mas o anasa mnea a nsêna so ano ms se oe es mas onasê nodd o meno o qe oáo do ono e s nano A e osa de Cote o m eo e ondo d Éo a Cae dnne qe d ão ese onaas ên ans o oema onss em ona a ansêna sso e d oe mn nsên Man nên n on a tsêa no dexa e e e o mo o s m asa meo n enças o aee sobe a sêa a esonde à sên do aene om a sa óa eão sção ç oo d d onde d o o Co So ho ssa saço d omeo omaa o s a asê ão demas ds atça se dem s o ga nea e nsê o seo nm no osço d sosbdd do na omene sa o en d o a dam saço aa É o o o o La qe em oo o ee s omdo as o o osaa o meo d sa so no e qe o a o a m ansa oabae anda sonsv o anas omo ea L o so oa e na mo m onabad M em úa sn ada o as o esoáe o mneo d nsen não meo ma q ma aá na de o asa de Vamos aa o a ão eo mas o ese oo o sso e ed aonsa os aa sas seem o e osos no mno d asêna sobedo não a omo m mo d s o an o an z sso d obse m se sboço sns sa assmdo a osço s ama des e o ddo de não ss ess os Dees e mn nseên s no s ea o e on dems os rits Lan d e od ao anasa a saía aa o obm aea sob a odão d o o (Éct, 236) Some eão nsên ssm seu oo desnoeo m qe nesse sedo an mo e a ed no sn ea à ópa oção ansên A asêa e se eas maa e asada Mas o oo do om a são asna em u od e ondo o
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a trnsfeêci ,·01w lom
aai e qe ão ee e ao pa qe oda a a poa deeole • aea peão poé é a e o e ee é poo ppa de aa o Seio a eeção é oet a peqea pae da aa Se amo a aa oo ed e Laa o aee o aameo aao ao ei o aejo o a eeação da eaão aea e odo o anaita engaa o paee e abe aga oa e poa e eeae qao ao pade e eade e oeo a de al oa ão a oa ao paee poqe o ão apopiado à taão aaa. ee eo ee a ea tapeao e Laa gee ma ao aa o o Semo aaaea e ageo ai Aa oa e ee eo etada ea ão a dea e a ao paa a aa epaete aa po e oo in absentia. o ga qe a aêa ão é a oba e ago alga e o o o o eo na ea e q bo ao deeo o aata qe a e úo po ea jeão oo aa o anaao ao oeee a ade e o ao aa pod eo e peaão a mea e e ee ea o a e agoa a eeo dao e o a ea a a pa e a oa ea ão é a oa ago ogo de ao Ea o a déa ea e aa na aae Goaa e eaa q eha o o edo eaee a eao aea a â o paee o é eno moa o qe o qe aaee a aa o peaee o e o aata e qe ee a a o aa a ea ma peoa e poao no ee à o do aaado de eo oo podee de e a poo do aalia omo a é eee ao oeno. Po ep ee o a e ao paee e e epea de taa dee po oo oê é ! o eota o ao a o a pepa eoe ada paa o paaa o paa aeia ea o e de a io a ea o o e ta a ee úo a eeo o igae qe a ao o aa bamee ee poo e a ifee baae a aoa da o e oee à oeâa a do ea oJü eleae eo ao peao qe a eae an a e o ao e aoe ete o paao oa jgao edaeo o ão qe aqo êa a eeeão do ao o eo eoa o ao o aaita la qe e ·\'(> eeoa po a a ed e l·n1
Sl'
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Pier-Glles Guegen
co pespecv na de eud oe a anênca. ed peane ce to tco anto ao to de o na taba co vedade úa Po eeo e Anáe tenáve e nteináve eud e ese pono dn da áe ue no podeos ves. uado o a íde edpna o coeo de ca to este onto onde nenha vedde úta pode e evea d. a o oo de Laca e po o povveee e ese veno o obeo a de oo M o oeo a no a vedade úa ee ua conto coo e te a ve co a ú a oneo ee s ees do pee co se oeto e o ao e enee p do ado coo a vedde d oen Os poos do e da o espo d s de ed o so poe de oba e ntepe o e coo ua eeseao ôo da peonadade. Gosaa de e ete poo a souo ecda ea pcoo do e p a tseêca A e s pe e oo c ese po de pa poo e? o oso op po ? oo posso e e h vd? Peunt eehae ev cou e e pco do e pet oo s p sto aet a náe eteva d taen eed a ueo d a eptc Se voto ásc e edaa vao deco e opeva aa eaputc a ve co conao e contao do ee t ete o do ant o do t o o d Lac o posv ns se oo ee o pane o nasa o poto de vs de Lcan ueso coo ps u coto e no eova o veabto nto do aata uano d ndo Se se a de cono Lcan da ue o coato anco to ee o pcene o ea e e nonsente oo o ta pena um semblnte, o pceo d conao es sce e eo d cono pes pcaáe coo poeo ue oo ete eo M d codo co ee pda oo se ode o a o Oo e eaos e o aaeo coea u otato A pcooa do e dene o ue contece n ao íc oo u oto M pa de u contao eo ue de ana ue e a de dos oo es e a o a ee adta do pacee. N oo oecda pea soo do eu o acete upotaene e co co ppas pava ou seneo. Ms o e ca oce co o ppo eneno ando o ee
a tnsrnci com lg
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ag c S- q ac cc c aaa rx aç aubraç ara ar ca c a aad aalca S ac r ca b c a alda caaca q rcaa aa mr lgar clga aca a o bldad d har daa a laç ac/aaa cao robm a aç a ço raa ral a q r q gq aa d car ag cr a aa Pycaaycal Aca a g cr 970 br a ç d aa m ag ca cmla dd qa ga aaa ac a a raldad cca q a q a q ala a adaar àa ao à ga V à à gua d q md a ab a q al ral a a a q a a aaa a à ada S a a adaaç m d gua a u rala a aaa ca qu a a a a hca aç Pd ba ac da c a a codaç a a ag d c a adag ca ac ar q c aa d abc ca aol baa a alad lga aaar a arca ac ab q a a a qaa d a cx da a b a ga do aaa ca ara m ba aa caaa c acoar a a q a ad o o aao cm a a a rlaç co aala ac aç ab a g a a cc aal c: c a a a u a a a aa cao aaa ua a co a aad a qaa ola a ga: "O a ad S c um caala ua aç a q r dla a oc cg rac q r a a q a a rra cm a cra. Para cl d u a raa > a ada qca c qa F a a xr la ra a acr a u w c d aar a rac �
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Pr-Giles Guegen
e Freu aere e mane a rnsrêna é seuná e prnpal a aáse Est é exat ps a pslga eu ne mane a tansêna é as mptate ue a aná se a transrên a ue se a snáa a pslga eu ne a ras rna na mas é ue uma esratég ataa el analsa para manpua paene aé um pnt ne as aes transnas este m apas basan ra se tm anasáes N este n e sta ata pr Laa Ee n pensa ue mane a taserêna sea um espée e maula e s ue a ansêna ee ser maneaa m mut a. De ar m Freu n s at mauar s panes m e r emrg suas eaes e m a ue estas seam anasaas as, a trár eer stuaes em ue amr e ó n sam t es a pn e mper que s paentes esenam s sgates e sa própras ranseênas a manera lássa e elar atamet psat a a traseêa pe ser mpa aes pela arans a rr a a e srêa é a q a a é seg a ua s a a nê e nn me O a êm é r ese ss aae r qe sa s a ue eemp Ma aa aaas se aa gsar n gsa sta u aula pessa e se a pl prs sntmes uest estabee sus em u ente sea apz e reneer ses prórs sgnantes Esa téna é u rent s més ats pela sga eu Em La etn la ure aan rt tas pemets. l arma ue ese pnt e sta a ransrêa se ra betr e segurana alsa. esse m e pame Laa ese uma nêna ue abr a pa paa s s ps e pres neenmnte auaas r eu "
Gsara e eama aga a s kleana aa a ues a tansêa Est u art e elane Kl esr em 1 952 que se ama A em a tansêa ua tse é e a tanserên está baseaa em azer ltar set nsttu e suas elaes e be meaament a amr e ó ntenss ue rateam sas eras aes a rp ss exla pr ue Melae Klen eu ana êns anáse a ranseêa negaa uma e ue para ela
a tnsferni com lg
o tem a ve om a eaçõe pedpaa aeada oço eo-paae Nee atgo e opee à a de e o pe do ata eebe poeçe oete do pa o me ea o eto a tamm eta e a t o a epe etaço tea a atga eaçõe, po a mage pmtva do a e da e am dtoda o ao do eta, e pea e ada exea tea ptva et mada a taa e, nveamete, ada taa ot eeeo de exea ea; ogo, omete aaado a amada ma poda a taa e e pode eob o pado em e aeto tto eo ato atato O a oço de Meae e ov amete btate dvea da do p ogo do e A a ta ode e oeada to de eadade e ataa o oo ma âma otda oe eaçõe ea a eoa ea o mto eee, oe ma ova oeço do e ve a e a pae A oço de La dete da e e, poe ee o dexa e a oa e mtem, omo Ke; ea ma o te o tato e da eadade Laa po ago ma, e veço o obeto a. Sa vço o e eee à eadade e o ea Paa eae e o d oe a mage aeta, eee aa o e o eto e oebe e maga ogo pava "mgo to bem eoha pa tpa a deoea de Ke, ma e e o eto maga eaço om a ga e a e e e tam te a eedade de eva em ona o eemeto oete a taea Ma paa ea, omo paa o pogo do e, tatae amete e aaa ma e de maeja a taa Laan haa o eto dea de eo a teoa de eaçe de objeto e ee aedta eem otd om bae a ta de eaço ma ve e o oeto oaado a e a oço e exataço o eto poe epaa ea detço mag et do ma am hamada eaço om o ojeto to, ma ea, a empeada e a ateo m "a deto e la e, aa ea vo patoa do tataeto aato omo ma aea ema o eto. A ooga do e ea ema o eto ada doo eadae o ovmeto eo tet doa peetao o ea de etaaço o obeo ooga eaço "eadade obetvdade e ee a ea o é oevo Agoa e gotaa de de aga pav aa a ae a ma oga no Se H I
l'
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Pir-Gl/es Guegun
desee e uur de 1 976 e Sbe dsrs da scane" A e er a déa sca é qe a psase nã de ser de aea aa pess de dessã Laa da, s Écrits: O aasa qe desea emestar d set epete aqu pel qa ee ad, e às vezes aé defmad A eduaçã as aeae jaa peu a aasta dzer a seu anasad: Pde sar Ara vcê é u bm e (256) C ase essa taçã c dems r u a questã da vedade u ceteza cne laana de rns rênca Em rer uar sara de enfaza qe ara aca manej da ransrênca é uma quesã da ase enqua q paa ans anasa aamene ea queã de er nsderada a qusã da O aas reca dzer a verdae; nã e e er ur Or É de ressadade eurar a cdçõe de s d reã da verdde O aasand pe ecnta as dre raõ s as s é a aer ea qa ee s dre a Or ara regsr- c par O aasta ã dee ar rrnc pacee rá _A aar ranrêna, e a der dree aeia, eas de e ar rr O a er icaaa nt de - a u ar O ra q d er aaad e pae : qe a íc da arca? Qu rd a e cnra ana pde er r aese a paen ua eenaçã d aa asa dere c e as da, rdz s rs s a ee; e u deçã sme q s da a Cnfre ee araga aee acaa r descrr n na da ase cm ee ua a rasferênca a de redr aaa a u bje da es manera que perver red seu ae a u oet Nã é eas d de dzer quad aca ama qe as fasas daenas d eróti ervesas O qe nã sca qe aa arede qe tds s sere hma sã perverss Pe r ee acaque c ma eqüê a neróc eta ersuadr aalsa de qe ee é erers pr med de reee ser. Ora a deseer asferêca aiee de erceer qe es fend. O aee é capa de csr sua rra asa daena e aar s ds es qas fixa bje que é para Our ss que Laa aa a ravessa da fnas a A epeaç deve ser enedda nã a a erea de saer a pacete ps ã h sms a se desbrir aasa nã é esó da edade, j que a verdade é erada pr ses efes.
a trnsn com loi
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A seuna iia que eu otaria e eevolver raaente é situaço analítica, a traneêia é u tipo particuar e ao iio ao abe Se o analiano aa o aalsta sipesete poue o aaisado supõe que o anaita eté a ave de seu saber osciete Esa osta e penaeto eotivo be poderia ea o piete a um psóloo ou psicanaita que proeta a usão a licidae Ete aber poeter taa o soento e inia ço Mas a traneia o poto e vita lacaniano peite ao ueito inesa no cainho o oo oque o iio o tataento o anaisano pena exsti ueito ue abe u ueito ue abe a edae sobre a erae É po io que o ujeto e ena a e ee ae psquisa": porque ee aa a siiaço o toa Mas Lca ão osiera este abe eo saber ioente oe o sueito encota taana ceteza a suee que o sueito ee iqud a asênia que ão ese e puo saber sta ua iia que depee a peepo do sueito co efeêcia ao obeo a . é isso poaveente o qe ieia a psianálise lássia a piaálise lacaiaa O obetio a aáise o é o eo as uas abodage Paa os keiniaos e os psicóoo o eu trata-se e est o eso à eidae; pra os laaiaos tata-se e toa o ueito ap e ter u iube o real.
A dmensão apaxonada d trnsfrência
Jean-Pierre Klot
Hoje or e nrouir o rob rnrênc ob u perecv lnn Vu r obre xo orue ão u odo e nroduir mensão rnsrênci A denão dest no co d snse é uo be ohecd: e é r e or Es denção qe le dd u ve or c u er rv e Louvin n Bégi Ms bé é eçã clássc d rnsrê so é eno de Fred Ss gens so ossíve e ser nors no eono psino u enonro que orece u eo e eergêa E é enonr omo uo s n pr nac coo obscuo O or de asrêni é enodo coo um obsulo s é um obsuo nescve A lse se conna co obsuos A ênc ou eerênc o mo u enôeno xondo dzido pe ise é créo de vlião ue nd o que es oono nu se Tsrêi é o se enos eso or de rnsrn e rsrn de or soos ooos co o ueso Q é s ese eo aor e lse? o é u eo e eonro o neo. os se enos copender sn , cos co enso ixoda o amor que emee oo seu eo um efeo nos ob uesona as ss dese ao Pr sr rsrêi na reão do raeno os ue gr o qe sa o eio ue é o or É necsso singur rnsrênc coo u oe o des emergê do ao coo mo 108
a dmeã paoaa a �/71"
I'J
de tsênca o é o ao coo xao que utlao costu o conceito de ts êca; ates a eegênca da den aaxoada é eegada no tataento paa cosu a estutura concetua da anáse. Uta a tasênca o tataento analítco ete ao aasta e ao asano enenta o olea da ópa deço do tataento. o Seáo 1 1 , a taseênca é ecarada or Lacan coo ua taetóa teóca dete daquea dos aal stas da IP. Lacan aceta que as aneas usuas de se concetuala a tansfeênca so lu sóas . Ee cega eso a cre que a oço de que o aor se reacona co o ncoscente, a eso subetva da exeênca é egaadora acan eta a dens o do aor que ete ou engaa sugedo qe esse engano etence coo ta à denso da vedade. Lacan deevove a déa de que é possvel ecta a dens o da vedade se se taado O ao é o ponto de encoo sto é, a trasêca o onto e enconto u e ntodu a dso a vedade na óa átca anaítca Sntentos aaxoados so eqüenteente exressos co re nc e U colega e lava ua ve sobe eações analtcas und de eee dse Goo axonadaente da scanálse. E a uço neseada e e u to su reso co ela Depos qe esantado o e e sueendo os nse não é ossve paa au e dedca tano de seu to a u dtenado cao es sa eaço co es coo aaoada? Anda ss a ocaso ace aqu o cuoso A está outo exeo. Duane a aáse, u aasando oe ocasonaete ou epetdas vees de: "Estou entedado, estou cheo de er análse. Esta é ua declaaço de ao to eos suredee as e gea no ee que o traaento cotue Areseta ua descontudade na anáse ago que no devea ser consdeado edataete coo eecedo à cadea de lve as socaço. U setento as tco expresso e scaálse é o se o que é a scanás e. No etendo nda dss o Estaos azad co e ssas aavas sado da oca e u aalsando uate o ta eto as oe se enos cou assocá-las a u pscan Nesss tês cações a pscanáse sá pesente tanto no e quato a enuncaço So descontnuades que se dest pode te como esultado u deseta aa o sujeto. A no ece ua aodage autoátca pa se ' escotnudades, as antes u couno de oç que aua o anais ta a teag c o aa
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Prr-Glls Gugun
Ceo que esss tês sentençs tê go e cou eeêc de descouddes n omeno de xo Tods els sz peseç eeete d pxo dento e Isso pode pece sue edete: o tto os exepos cs etvos o e do s o terceo e que está e jogo o ser ou s pecsete oân c No ensno de Lcn gonc é u xo que ocu u u centr e áse A tnsrêc esá gd o se sbe coo deso A ço cenc de reud eecv deso d pxo A cêc o cu ixo O que o qe der que os centsts o s xoe É esse pecsete o eo de eer questão Pode hve xo o soeto que lev é tose u s. Coo um deso emoco do sto do pcee o u nôeno gáo Neste cso eet o sto vsdo sue o recque té vs sp s eos gros reud ez o sexo s que o Freud no sá eocudo o o or o teet s çes do conscete eso que dg d v qndo q coç o st eho eá dst o M, r ero d qudo e o hdo o de trnseêc Ee no sue de o encondo Este é u nôeo ptcur qe srge r oetos drte o tento su oservçes oe o o rsê Fred deost que ee obstáco oodo-o o reso d esstêc A ssocço vre c pedd e o s coo objeto de xo te que ser cddoso o respoder O objetvo do mo o é o eso objetvo do o nítco s rseênc é odzd elo óro trbo íco E no e sesee ded do cente; con coo u pedeo à r suço ntc A ctego dess pxo no é cced e teeço sc dos etos gáos cac eístc ds nteeões de Lcn os pers nos de seu ens ento épc ee v trnsênc coo pax sud n coexo pscltco s que contexo puete cenco Deee jstc mh escoh q d pv xo" o que deveos bodr o role d descoudde costuído pe rsfeêc coo exeênc de xo? Po qe epeg ese eo Lc é fsete csdo e o cons de deso tiv d trsêc Lc ens fm que et dimeso tem que se cosded co eêc à ço sgcnte A po to se lg e ono dess ço A pxo é m pouco s qe o
di a t.fêc:
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Existe uma rça ou intesidade suplementa que caracteriza o que camaos comumete de ojeto da paião E a paxão é essecialmete orientada po um ojeto A origem a palavra paião é religiosa a teoogia cristã ela desiga o soimento até a mort suportado po Csto Mas este somento e esta more ram segidos por um eeito positivo: a Ressuição essa ressueção age para redir o eto do amor ogo para coeça a pixão é algo soido um estado suportado Há um sujeito apaxonado que soe e que é marcado por seu oiento Em egndo luga ete sujeito se toa ativo enquto apaixonado ele é mov pea paixão A pimeia itância é eativa ao pao que a egda é positiva e paece cancelar a primeira com uma ça propo ciona ao somento supoado Isso é um sial do sujeito macado pela paião Lacan utia o teo paxão" qundo a a paxão do sigifcante O que especiamente úti aqu á que ue o imbólico e a densões ativas (O pbema a tserênca em aálise velado qundo a tras rcia vst em reação à mensão sólca da cadeia sigicante Vemo que o eal cmo t como ndamento da eperiênc a anaítica é eo O ue nos perte ni o simóico e o eal é o esejo O pblem te a e co o lga o esejo o objeto do desejo e o ifcnte do esejo A manera coo e da om o desejo na análise te m mpacto dirto sobe qulue coceto e tansrêca ) A tnão ente inicate e ifao etá aa à paiã o sigifcante Paa dar too alcance a essa opoiço o sgnicate deteina ativamente o eeito o sigicao ou aulo que parece suporta sa marca toando-se or essa paixão o signfcado Em otas paavras o signic tem uma nço tiva nquanto o sincvel quio qe poe se igfcado suporta sua marca nifco é ca sado pelo sgnicte Ee pora a aca do sin fcante E La sinifcation pallus (Écrits), Lac intodu o ignca como paixão. O pacente é alguém ue so aluém que i macado pelo gnicane Nesse olpe de sicaço, o sujeito é macao como ao mesmo teo paciete e apaonad, mas a paão o aparece como uma cactestica contingente do sjeito ão á mais sujetos apai nao ; apeas um gcante pode se apaixonao Eta é uma ênca etrta para o aaista ou nasano que encon m paxonda a anále o a a por exepo, de or 1 k êcia, ou, alando de modo mis geral paião de t < > sinifctes podem aaecer na ise omo um ob 1 ta que res ste Nã havera ossibilidde de trata
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Pere-Giles Gueguen
i prque ta a cacteiza uet na ua reaçã cm a dmenã imbóca que caua Até aga ade a paã d pnt de ta d gncante t é de uma ppectva etua. Na pátca a gramátca da paã ndca ue ujeit e cnnta c ea (que é impe de ba) n que tange à reaçã eua Nã é p acdente que pmei te pixã cane eja É c eência a que a paã d gcante é tduda Lacan ue a tarde diz ue a (e pr que ã die paã aqui?) age c u ubtitut paa a eaçã ea ue ã ete paã te de e encntada na patcu adade de cada cas Gínic A paã d ncante p u ad e a eaçã c e ut deve eta peente quad avali a mpact e uga a paã na cura Quaque gnicante é ptencamente apanad já que a paã peence à ua dmenã de fta A taduçã ingea que Lacan ppô paa manqueà-être (fata-er) want to be (uerer e) dica be a dimenã apainada d ujet ua atvdae gada à paivdade e ua ubmã à linguagem A paã e manista a deada e é é da deanda e paã d ncate pera Para urar pae da paã e anáie, vu dcutir u ca de itei É ca de ua jve u er cuj tma inicia ea uma a ana cca a ne p s n incapacitante Ea tant a iitadora para a, ua sstcada ada de cidade grane, na da em u tna ua paiã ipacáve pr drete cap d ab ra ua eta tudan vvnd naquea épca n ca p ur adquad a encntr c ta a epéce d cri atura gande peuenas N cme d tratament ea manu de váa mae ra pema da reaçã ujet cm sabe. Deaava eu anata cm arguent de que ete eam en e ptant nã pda e benc paa uma ue cm ea já que nã e pdam ece a epta que anda aim nã e canaa de epea Aqu já pe ntende a nçã da me cm utã Seu ai guava pa ea eapntameo de tan quant pda ebae O pa aruinaa ua vda e quand ava de etaa ge ramente acad a aima eüntemene a cach grande e uma ve a m bu. Mas ea tampuc tava de muee mem que quee mpatza cm eta Cndeava t de er uhe uma madçã C a ãe cutva uma eaã ue pda e decrita cm uma cumplcdade da e t ta a tma mia pduza a ema epua que enta pe anm que nvaam e mund
a meão pd t1fc ' <
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P g p c v e cuv e m e pserv su iee use um empg pe C su nse cmeçou qu ou tral es sé que nã esv As ps sõ sso m ss "sso nã ess smpe ssv su ms po E rmv q em se p e ecoh e e q u úm q engi Des vs cses n sênc cuive u ineuã gn ss e emu c Ov u mpeg s sçã siv p qu esv ememen qc m nã in ntsse nu Em su stss un s scs gs ps spe e mncn v pc emee z A náse i uo gv poé e s pcos vve um cvcã qu já hvi se e qu Um g ue emgu m s fgu -s ssoci u u ssst gu nsísic cmçu ev su gús e z m às pso, spce hoes c qu nh q coa Su ngús cgu u cíx seu c th qu um hmem ofceu-h um pã que i n ss sponses pssns Longe gá- es cnhcen su cpcs prvu e suptá pqu t e su u é e qus ies possuí q p v pmção O st nvv c u po ho nsêc, crru r sevv n: el cmou u spêci s ve e m s eco o e ncv q su gús se cv cm qo qu e pc n s pee spênc o uno q qu ei se eni cm h Ou Acm e o ev m expeêc vv ss époc cn m n es u pcume ógo p . N c cu p um meo m De ce m pmo ze qu ú v o efeo que poz Ou e so cuu M u cu qe ug psm u m u A b pc se n u gús ez ocz o cio escd p u m S qusã ouse um spéc ev mpssv p csv xpin u u v-se com ni mu pu o Ou e pgo Isso o ccísc 1 a sco ç o u ã ququ co se que o ug qu cv su ne 1 w s o o qu conv que
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Pir-Glles Ggue1
O ue escrev aqu o prmer ano o taaento ue ana est em crso. Tpcos aaxonaos, como o seu meo e aais, so to eos prevletes agoa. Mas o e eu camo e sua paxo e saber aa conta á ue nuc exou e ser ua pate prcal o taaeto Devo à promessa e uma cura é o saber sobre a pscaá lse ue l nteressa; ea se toou caa vz mas aaxoaa elo sabr scaaítco coo acotece co üêca ao seto sérco E rtat u omento cuosa electa é mtas vzes seo m oet e ela se ntm e ca olhao aa e paec e u braco Depos comea e novo zeno qe esea se l to o nteesa as a pao prmanece n t ro lo e no po ane. A sclse para ela toou-s caa vez as u poto e no rca s cmçou a compeener a s esma relaço a csamet la ce oc a etenr b o e s lvra aqla ha e a tfoma úst nlza co o o n a colh lo co o sabr lt rlo tr r mo s omo or orânca co o. Os movm a pnt mo o m too a aa sabr r o Paa o to nro la no sar con ultt stro s mbólca ue est o m aao amntal t o suto e o Ot No h m o em o Ouo, s ert o to a csênca a oem scate sto é o sto v s bm a sta ore Mas o seto hstéc pete ma lo opeã aíca evo à sua ornaço atv e deço ao Oo O sto bsessvo ermaece mas nto e seu connat etano o Ouro A pncal pao o obsessvo está as próa o ó. É po sso que Laca a a "stezaço o sueto neces sra ra pôr acee a tabaar as é naetalmene a orâca cmo pao e melhr n a aixo o rótco: a gorânca o nome a laço ue s tm co o saber Coece e argo co o aalsta e e alava e sa pa l pscas arece qe no a aálse a axo o sjeto eótco evera esaarecer tretato Lacan la e u umento na pao com slo paa pao o neótco ue é recrar o seo e relaço à asrao sbólca A pao entra o l gar o sujeto etr o suet e o Outo Mas ao m nalsa se toa u aalst, o ue acontce com essa po?
A pulsão I
Maie-Hlne Brousse
o omç om o apío do Semiáio 1 1 iado "Exom o, ode L z a pe �_o o a Jaáie e o qe a a omo páx? Codeo o eo úil padi a puõe, oqe a omeç ee exo peca ee o a qeão eeee om o qao coio eoldo po ee e ão com oo. Po exempo o qe a põe e ão o dejo? O e á de a dena na ple qe o deeo? Vou e epode a ea ena Exem mi epoa oe eio qe a prmeia e eio om o pobe e L qea época de e eno idiao o ópio o o po "A excomão Reo-me à a iação no movmeo icaico em 1964 poe ee lg o pbema do qe é aea ma aáe ao da mação do a Nm eo e e ee abaa o o oceo ndamea é a pi dy o aa em mação: o qe e ea na anáe ddáca eo e é ndamena ª anião dae Qndo acn faa da mação daae ieo o ee eza a qão de eôe ie'{tÍÔ} I ez aocáo a oo eo eco naqee eo â ito impoane aa hoe e a a cáe em ddo de ecoa de anáe coe Fed e 96 ee pbo o o de nção de s 0 obema exe de ceo odo o emnáio T 15
Marie-Hélne Busse
damet e em a traetóa paaia o ue dz repeto o ur da aále p�rue era om ete ue ee e eo\ Podeo ocar ee do texto, e peo ue é mportte ar a pulão omo um oneto damet o temo dea oetação prpal e omo no termo da peouação de Laa om o to paále De eta a o "o de dação de juo de 96 uma repota ao turo da paáe Agu de em Pa etvemo eando obre o eenteete porue a oe de la Caue eudene etá o dez ao de dade te é o ometo de ola pa ete, ma taém paa tá tamo penado oe o ue zemo om eola ue La o dexou e o ue ueemo ze om ea o tuo. te é o memo tpo de rlema ue La eta Reedo-o o "to de dação podeo ver ue e trata exata mete do emo to de uetioameno poue é um maea de no oretarmo ue é uma tuição uma ttução palta aend ue o atmodlo de La ra o ue toou a Iteatoal Pyhoay al oao ) Qu tpo d uço de panle uee Qu o o ojevo a lmaõe d ua nuço p ía n ppua um "oa em opoção oo uma repot o palta o um sttuto m uma eola Po u gud luga o eo "ação Coo e ode tua a aç do analta a a aál dáta e opoão a uma náe Qul drenç ete dua ue z om ue o eutado a d ua aále ea a podução d um aalta Como ue uma l poduz um aata uado aemo ue a peoa em geral am em aále, emo ue dgm ue é para e toae aalta po outra razõe tereo ero é "eo ou tmão d pale No to de dação L a de ola, do tao e da ação tduzdo depoi um outo termo onle. e troduz algo de ovo om ee temo2 de a eola é one. te onle ter e exteno Laan z: "O trao envove eota do apo edo eola deve ofeeer mação e onrôle _ Ma a aáe ddáta oore ra da judção da eol O ue ue dzer o u zer ue e ode eole uma aále dt ou ão-ddtia, e é o fm da nále ue deie o Üe a Se ua ále poduzu ú ata, como ormdo peo onrôle, a eola etão m áe didáta Ma e be depo do to. por o ue Laa atza o to de ão poer aver aata em uma aále ddáta a, emo ai, a le didáta ão é remene otada el oa a é tat extea anto ea
a pulsão I
l 7
ea do poo d vsa de eus !dos, ms exea d poo de - · vfi ístcon:1. o que o eo? e deo, muo peamee, o o de dço o equee ao eo dpesado a eoa ou edades o o eso do do eso ou do do do mee a ma peua de esno, qe ao mesmo empo eço. Temo a veçõe de eud, as eçõe de Laa e eções de X s veçõe de X so poves e pudeo o ndao eo de eud e de Laan, oo pee que podemo. L ea muo ôo da mrâa de e eso em 1964, po muas õe eço de seu eo pe pea ezou u o a E omo muas pesoas eam ado ses oneos (e qüemee em e, ee saba qe quo que eaa eaa do m mao a omudade pa. Lan amm popô o pae É m peo ue ee popô aa a eoa a que esva ado, paa a poduço de um ovo abe e pe Asm omo ed poduu um ovo ampo de be had ae a peeda pd go oo o mpe e ep o que Fud de o podmo mag o o da pae em ova ço. e o houve aço em pse e moe m, o eno dee e oado um edo muo sgado eço o qe o deena do duo u o, qu em s vaoe ma ue e peop mas om a eudo, a epço do duo do mee, oeado em dço o pode do ga mese eo ue podemo e o Smo 1 omo o eo ee o eo de d e eo da, o , omo a ua a uma ·o, exmee o qe d aa a1 qud omo o eno de eud d dameo à pae oo p Sem esse toco, sem esse masto, esses piotis ode maar oss pát Podeemos dize eso que e tt popiaete ndo de coceos? Seão coceitos em fção? Seão coceitos em evolção em moveto serem evisos? (1 8 )
queso amb: po ue eud quem os deu ees qa oeo ndaes, e omo qe ee os eoou A oee à a de ua garaa om eêa ao pr ª psae oºar asa a d o des< aa. pobea em pane
I K
M, 1· /dh• /dh• !mus !muse e
yü y ü mo nas ilin ilina a aamia i no no e e oe rozir a e u roeo roeo e uaçã uaçã o ee eeo o Laan Laa n xõe
1
pô m quesã a rigm st st é r qal rvégi desj desj e Frd ha od r rar, ar, am da xeiêa xeiê a qe e desga desg a o cns e e pra pra eada. eada. ( 1 9)
oem ze a ema egua egua uano uano ao eejo e aa a a o e he eiu rour ea remena bua ara impo a ianálie à ivilizao u alea Io me lva a oua ueo o problea ina é o dee deeo o or ele o o oiera o eejo u o o aeal aeal da a ale le ue ele E e ueo u vamo rabalhar aui ue a ulã e no o o e e o eo ua nven� e aa a a, , R Raa _ º{la o A inção e aa é a noo e eejo o aalia e ctra na br e reu Eá ilio em Feud Feud en om u u d ere er e Freud eá buano buano a va no eu ao ao ma o o de ue aan eja poio Vao o qu e e uõe au e ve o a e o ov gna To nonl vouu vo Qu Qu cr o o o aí aíu ulo lo " eulad eulad o e e d ga Hj vo oe e aulo ian n ó n- cone o auo guine "D o l lo o " o o a a eu eu o oo oo ulo coo o o oa arir o oo oo in av a arnia O ío a eo é " an an uo uo ogo a ueo ueo é:é: omo mo mo da a a / na u? r ue é neeáio examinar a ranr ran r 1 · · ng a ulo= O alo 2 oee uma denição denição da rarnia rarn ia exaene a dada Laa nu ouro exo exo namena namen a a "Poião e 9 de ouubro ouubro e 967 obre o ana anala lada da eola3 eola 3 A en enção ção é:é: ' aêna aêna a aua a eak o ionine (14). E an e tnsf tnsfer s la l a ms m s n c dea de a ;/lã ' inns in ns en en" " A ranrna é ouzia a auaao a adae o no ene en e Ea eni e niç çoo e rere à aegori o ao e e oõe qe q e enaia ena ia e en a annia annia oo imaginia imaginia A rana no é imagináia ela é m m ao (une se en e) e) A oa a nia e e um ouro emo exualiade A arna arn a iou a reala reala o ioee aavé a an a emo a re o noniene A afeni é oee o eeruçãdo inoine na rela anal anala aoo
-,
a pulsão
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e pro ee do ccee poee er o po e ee: ee: ree ex ex '�ede o Coene é ree ex (143) e pr e enço poeo nrdz po po eo de m e e c c en e nçço o é o o com c om áe eá rerê" e no cpuo A exue o ee e e o n nc ce", e", ee ee e eêc êc e qe o há p p náe e rerênc Pe-e eee o horcee ná náee oeçou co o re re he h e po po Fre Fre Tm e e nene cmee c mee no n o há eo e ee e eee ee um reço reço c e pro pro ên ênc c A poânc poânc r rrê rêc c e o eo orâco ere rrêc e ocene De eo oo e o qe o eo No exe ncocene e r ê Poe e rfeênc e pcáe o opoo o ede ede Pode Pode e e o o porq porque ue u r n n çe çe o o on o ên o poe o e e ço ço ênc ênc A nnê ên n eá e á eee ee e no eno por po Eá preee ec Eá preee e c c e n poíc M o é omo r r cen cenee A enç enç é e pr e e Fred Fred nên e coo ee o one F no rnê rnê peee peee e e co co Fe o nee n ee nee n ee o o o u ê _e \cn r Ee o ex o ü Q e epeço e ee o exo qo mr o 9 Fr enco o o de u eor por ede d concee em êc o eo ep o o e pe pe oc o coene co ene o oee ne neên êncc e e e poe po e en en pc p cná náee rê rê coo co o eeç eeç Í} O euno ex d rnên o o er Ee óenç óenço o or nrê nrê oo o o o n noo qe ro · e e o o oee ee.. , n ºôuro ôuro oo ex ex ee rneê rneê o; e o o o o c c o Seá Se á , u e e c o o; rn rn e eê ê A A , , o r r e e o coen co en e-. e e o I I c uo uo c c cr crâc âc cn. cn. U w o er A r rner nerên ên é n n ecoh ec oh po p p náe e oç o ço o r r er erp p exe ex ee e < c n n ee ecoe ecoe e be berr uê 0 0 de, de, ex ec ec Ee o o ecohe v ve e a
eHln Buse
120
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co a a o oou ou o no o ito o o o acon ce? Y co d nca ana ss oino n noa é Ü Ü ao e e e s ndo. Ele pesa u po seo se oss a aas a s s endo e s s noa. • os o sendo a o nao a a anca Et lgada à iao analtca Ea é a o nao cliao cli aoaa a annca annca e ene coo xo do a ab ab ab incosc n . a ene e
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É Laca Laca dze com no como da pcn pcn et a n n O abe eo eo paa paa o nco nco c c . cao d u o aeno o ge e§!b odz e Lc aa d a oe cn deno p do a $ ).No mon m u o meo meo coo coo ntoma ntoma ap ap o o omo o mo a co co a yee o [ Ó Ó capa c y endo do oho. oho . Pon Ponoo a ando opõ o conc nte õ ao o tpo a do bja poe o ncociene aa (manue-à-être) oo eo a asenca coo ao aene aene o elao e lao a gnc gncaa a di d i o ub ub ta podda p la li aocao na aço icaatca. A úca ga nda ntal m pcan é a aocaço co diz o ea à cab a e ma cea do do pensam no no A ega nda n da al odz od z ano a aca anto o concene coo a A assocao e poduz po duz ã ãoo be be oo no paa o ncocit Po ? ma m a z so é odzi odzio o o s sca ando ando o x plo conas conas m ono o coeese coeese laso laso e cos cos amo amo a ao a o aaíca pa c u o gic co co o al al ao poeía o oso os o se o o escaa. escaa. asm ue a an annca pdz pdz a aase Laca aa e� a llcand cand a {ue e e Jgl talÕ a oo o oo lad da asca se o ao e o a o e
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Exse Exs e eão eão e e sexl sexle e oo eoão eoão qe oló e se re re ee os o sexos mho mh o e me me e ese m eão so d sexlie oo lião o l S S s s o rês ees ees esse esse oxo m e ho lio (ão ese seo) l e nls o qe esá em sersão om ele e ierre o ohos e el oo oos eo eoss e oo qesão l ssão ssão e ome lião lião rsmssão e o o igne ão No o ológio emos i o ese ese ss os i i os os o emos emos sso sso e e m m oe oe,, so ssg ssgem em e e o oo ro ooão tl'Sa
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MHée
e no fase eça eça ene ulso e ecessiae ecessiae aui as oeos sita a ecessae e o se vvo esueda e o seito e a so iea ie a Sial
Blóg
alaçfliaç
eodã
tansã de um e
tra tra sã da vda ecedade
pulã
vv
ujet
Qa e ee so e ecessae4ulso � dena em emo gca'º gca'º ne aa e a e sa ológica ológica ada eso eso Q o n n e m esa g g e e ea e a cos coso o a o cial gncae e? O o gao ee o lo o ógo s acno Ua qü qüc c de ç ç m o o ógos e o e g} Coo o eos co u a a ud cna o o oo d É e ove a ono on o ne o ógo sce sce{{ L cn cn l l Fe l lan anoo ü üc c o óg óg o e e e e e o ao a gncae a eç eç o ao e e e haa ha a ea e a o esse eo e se esnaeno esnaeno Laca aceda aceda have oce s iega i egaoo e ea eaao ao que é o NoeoPa Noeo Pa Podese a gni gni o oe-oa e vesas aneas ane as eipiaee oo e o logicaente coo fa Laca em Mais anda, se nenua sgncao ca eo o sgcae co a u sacco sacco e goo elaco elacoao ao ao siles to e se e ue fala Teos Teos d-lo eeos eeos u pae ee e e e e ago soe osso goo e ao d-lo ee ee qe q e ao clcaene clcaene a ococia ese c co o es eacoaa om o a O agete ese sacco é o oeo-Pa Naquela Naquela oca Laca aida euao eua o eso ue seu abalo abalo ese ese a e-nmao soe g gsca sca e soe es es aiso a iso o de se esaeno caee eois de s s oa soe aes oyce ele d que no pvg pvgoo eceto elo plégo cual: o o e que ais pessoas a o oeo-a ste as eóicos e §s a pscose o oeoe-oP oPaa acldo e o decona decon a o pocesso pocesso e sgfcaço sgfcaço a eose o e a sg s gcao cao fca Vaos vola ao e aca aq. aq . le i e a ueso ueso a ealae eal ae seua f
1
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a pusão
J 23
d cscee é um quesã da elaçã ee sexudade u e a cbnaóa de sgcaes O �ele põe § !Ç e-se necessidade e ad as ( O sicane a a ecessdade e d pls A ls é su eã d sgncae se a ecessdade e d _ um es lg esca que é desej deda L}5an ela { ? s cst é d ded : ? ° · deand d Out Uea ecessdade denida bilgcene a qual e u e bgcee eacd ela O lee esá elacad me O ue cece Cm um peqen se m ee es sad m e lgüic Su ãe la es que ele nascesse e cina a la deps Ela la em td mes enqu d bebê s bes equeds ela necessidade dese O s qe ela d sgn c u d guge em cseqüêcs lençã d eces dde eml el me ebê e deeiadas casões e me eecícaPa qe ecessdde seja sasa eque se humn e que lda dend d O aa se e ee e qe e e csdeçã a demd d Ou Dí uã cseü d culç gge d ded <.\ c que demad d Ou ã cesnde abslua me cessdade Aum cs sc celçã ee eces sdade e demada ô cl eensã sã É s; m d Lc dal Í a pulsã d Õ s d adade sxul Ese o dl se c d' 146) og, psç coscee é a dmndad O, e eldade sc es d à deda d Ou sed dese esu De ce d ca qu u a aculçã ee ecesse lsã e dese sedo ulsã defda em ems de demd d Ou E Subesão d sue e dléica d dese ele bé eaz ess tcuaç ee sã ecessidde e dese ã ee lsã se emd Ou E und se nod deda d µ â Ó c c de scs I duse ambé c d s c d g, nduse des d dese us se gia ã d e se em m Q a E ss que a d a épca que a ú ca é seã ua Js ã acal" Ec 966 89 Vs ve qe ele dz sso óx cul e qe ele dz ue da ulsã é ialmee ua u k (Érits 166 88 sso é atculmee eu Fl\'c se ee à sçã ere as lsões de d r
í
f
1
rie-e Bsse
enquanto Lacan diz que não há our puo aém da pl ão de mote. Po quê? Veem s o da póxima vez
NOTAS
m Televison, Norton, Nova Yok 190, 97-1 [Ed a.: Teleã. Rio d Janero oge Z 1 93 2 O termo acê cntre tem muto gfcado em ac mpcando vr caão motoaeto upeso onoe eção t Popoton d 9 octobe 96 u !e pyhanaye de l' Éole" Sccet 68
A pulsão II
Marie-Hélne Brousse
D út ve tee eo a tço ee ecedade plo e do. Te peetla a vo de a e coceee ao ee vvo ho o o Dep, há aid a eaa o Oo a ea e e o Oo a ele ea cot e ma Laa l de o Ouo dda de oo e ão é aado Oo e No i, Laca o po e o eseo o pee me coo o Oo rea ogo ele eee o Oo l a tb o Oto a ae O ado o Oto e ea ao ele eá o apo l eto e ala aea ee e o apo d gae e e o Ele el t podeao ze e ge o óio eeae aa a e a po elo ee poceo:�e Q A oo ee a dea do Oto a e eede pod po a u reaeee e plío o o deseo Poe-e ecee so omo o jeo poe a plso e eaoa co o eto baao o eê oao o apo da gge o ardo po ge De eta S 1 2 epeeo de ded o Ou coseqüêc eo o seo oo elo do p< gte, como m gcço a eada do Oto O defo av do gnae a eaa do Oto V exe o ho ee e est às vot e e poue o oegue ed e o o t C 1
25
1 2<,
Mri-Hélne Bu
rrêci o dso s m l só pod s lmrar d um s É r d s m ios co os los cordo ars dls gado: Vou mr vocês" sigiic do dso d su m é Vo mar vocês D co modo mi pci i cosií com s sss sigicas mr um cr s é s ro dm do uro A ma do uro é mor! Mo ai s lacoa com ao o so o s rlaco com o dso é o oo como auilo é dido p op ro ou cosuio suiv É sso vmos v i pos é isso u Laca s cosiro os cpíulos 4 Qu a corlo puso o oo s é um prolm iso Laca rc rl plso os Écrts: 3 r o uróco s srco ou óo ic l o uo com a md do uro D Coo do a o ro ssum o pap d obo o a) é pso $ D �< a _ é o s[ cro ·a ro o como ou pl a do r m vrdira o ro r o oo c d b u o s u o dada i No c do uro é sp o nvo o o E a s o m oc Ns cso dd d u o sr nndia coo u mo: o oo pc s pr pr oo p ro Qa su oo s própo pm como oo s o é o úco sgo s vi po s coloca m posio lca Ms su rao com os oms sa é a ma coo l s vê Qdo m um cso or com om mpoa pr l vs como um oo m um io lgo s po. ado géis pr iguém com c m cas só oa ssam dos É ai coad vê a coo uos o oo a s dmd o o sso sg a s ói o oo dso ou o oo cus o o oo voco d o ro É po isso iraur psicaalca os oos so omdo ü como oos ma ojos mados plo o ou p É sso Lc rm o z um disio r o oo a o oo l como ido or ds rlas ois li o oo é cra o ojo dmd do uro mor sso o s do d mir pci
a psão
127
o o que eu e xie o ã ue ol ubuão ecee el uão çom oe o e ãe é ucee e or r rour eo c e eeo or que o? Porque e uere ir cr u ãe eo e o O e ão b r poco eão e ãe e o oe- pr õe oc re e o o o o é eo e ee coo obeo e e c ic o o Écrit (966 82 oe c clree coeqüc e l oo Ele o b é ue cr eecr eo o eriço exl ãe o e é u ouro oo e ier cr o oe r eo perecer iã ob e er ec ão u e r ru u o e Oo eo ãe o Ouo re r rour oexão co o eo co o obo cu e eeo co eur u epro r o o e Deee eor o co u oo o o coe reão co e eo e er eor: o e ão oe pb e ço - cor ã oc r e e bor e bo ee e o que r r o ee ue o O bo r reço eo o e ue e ão o r E coo u âc que qu e ão po r u u. c e e gi u gr epec ã o gre e Ser u o eo ereo or Lc o e E ce u robe ererão o ço u ouão cul r o eo r q? c u cro o o o oe co er ee o oeo epre u o cco e o or ue o o corro? Peo e e o e e o o e e perr e cee e ee r u cero eo é err o eo oo que r E coo o é ncoro ee e é o ecer er o rec rerão (Rero o qu 2 Mis, in.) oo qu otr e eeo oe Pr borr o roxo ço uiol A f t; oxl o ono e i o rico o rer k ogco E euo lur ereo
Mri-Hélne Buse
128
oge e e coeêc cc e oe e tr orç reeree o roxo tção. T rgetço e Lc o cío eft e ão é org e re ex A oço e qe o o é org e ore el gc e o eço ere ã tç po e ooço etre co e e A toc é g e r opoç e e Fre rer po e o c é m c ee oo Agm or re og o? E rero gr exee orr e e o é org r e ex e e e pe er ee e e co c o tro cooee o e o, o objete T r e Lc ec o e er m be o etre to e õe Uo c é momeâe; ão ce re co e oeo ô' e rç A ç o ç ee é t ox Em g o e eo r g m t t jo cor ee t À b co ee mero M rr o o e e e e t omo m oeo o o e A e Ot ee e e g cçã ee o e obe Lc perm er er oe crr o egm eme e c c e e eor- é ee 57 e roem rece repeo e A ã ã e rg m e boógc or e ro re ão ete re e t/ e rge o or L e e é m t ge É motge precee re o é ete r ç metâe oeto to m lo e o c O o e cero o o é otge rece rog É m progrm ogo e correpoc etre o er e ogr te o cer ete eer e prgm eo o oge ee e opot rgr É motge e e c eegêe: e ee co e e cee e eroço I c e ão ee r c e e ão eve er lão ge Io e er e e e m et r e Fre ,_
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a puão li
1 29
sexldde c é deemd l odã ms ão d go o o de se m ogsmo vvo Como s somos ismos sexis m ve o cmo d lggm m de sc s cmo eecdo o cmo iolo Isso ão modo lm m deão scíc d sxdd É como lqe iêc do l ão s od g q l ão xise o mo se cosidemos o cso o rsxlsmo o sio s oão com o el qe mudálo É eciso ld com m cor ão o seio e covecdo o xemlo de qe é m mle vêse oedo o ogismo mscio É rdo ecor eo de d o e à s covic mgá e imc o es o e m soo m eão d sxlidde o o do icocee ece se oei dese cmo eqo l Poro como di c lsão é m ro elo ql se exlidde como re r o cmo do mgáro do smólco É sso qe c cg qdo diz qe lsão scoei o l qe o coo o oeo zs dele s sioio so é ze oco del o erio d s smólic 10 É isso e serve são e ese é o io d lo qe e com sexldde coo ed eros do rl el ão é rldde re é o o d smico qo e iáro Qdo lém ece mei v cmos qe odmos s o sexo dess esso s esmos egdo c s od s de imdo se sso m omem o m mh s cosce ods e exo do seo s socl mior dos csos es oógc Ms o s pe dize d s icosciee oqe o eis são ossív qe de sexlidde gil É o sso qe c di qe são é sme rc icdo e el evo s os ógs qe c eão lgds oeos e o sere rcis Ms como dz m osiio d icosce Écrits 1 ) eses oos cs ão dvem sr cosdedos como coo o oldd Jms s ode cosi m odo com esss smos sm volvdos m ov s m ovo o de deseo qe é cisme dão do oo E ese o é deo o m mgm or como c e ree o rro oeo A são coo do es iges oecds el só do seo Po e cso mcodo o cqesl Mie s o odó o Hos de SeA 1 im q o ql ccsc e o s ige vds eiz qele sgc rc o coov s oeo q se misv a.
130
Mari-Hélne Busse
maem elaioada a um sgate meste sses edaos estão em oo as tasas e a esola de obeto setdo ediao. m osto de iosiet" Laa a sobe a ibido dzedo qe ea es eaoada à moe esse texo ee dz que toda so é ma uso de mote o exste outa usão além da usão de mote Num eo setdo ois a bdo é um aseo também a são de ot xste lme bseado essa ealao Aliens. o Seáo 1 1 Laa dz A âna é go de spepao que se deoca coo a aeba Spes mente é poco s cop cado Ms sso psa por toda pae E coo é ago já lhes d po qe qe e eço co o qe o se sexado perde a sexadade é coo o é aeba e eaço aos sees sexads moa Poe sobeve qaqe dsão, poque sobe vve a quque neveo ssara. E co Mt be! Isso ão é üzado Supoa pns e ss hes veha nove o oto equto voês domem rqüee No o e o o erímo com u se cp ds rdds M o sra um l ô. Ess a ese go q o crctersica o es as qe no dxa o sso d e m óro hs od d or deev eo sobre esse gr co - bo ( 1 86)
A boa maa: oea e tea A ibo o oo ado é a eesetaão a da oo destue O fato de a da se eesetada oo destute é eaoado o a o to de que ea betada do o de eduo seal qato dmo as ses de da em temos de eodão o podemos os e à bdo A lbdo eslta da seaaão ete a sexadde boa e a seadade hmaa ta omo oaizada elo oesso siate Obtdo este to de osão ode-se gálo à odem smbla oe soee acado a odem sbia aos sees os qe se od o ea abao do A ode blca é oazada mediae a ea bása à mote Como ama aa e Posto de 'ose a odem smba oazada ea estaão e a eeseaão imla a moe da osa ote está seme iada à ode smba É o isso e a so deda o essa ode é a lsão de mote aa Laa a bido é m oe aa a pusão de ote sso é um aadoxo Ua ez odzda a bido o ma eesetao da a este odse ea aeas como oeaoada o a mote eisa ete o se uma a eesetao
UI
a pulsío
Qd ed ô l de e e le de d j e d m e que ete l d d pze n ee entid eudn que ee tbm pe en ue ete p lm d pnpi d �e ª_9 e mu b de Ln de d Semn 1 den d pu ue mente mbóli < jeit bd e demd p t mbó g n h lug e eentç h ne je a, que n nt d neuóti, e ded ded Ot C bje Ln d e t gz l d pl ($ D), h uet bd el u e emd d ut bjet que ue tee n lie qt m e bh t e denet d emnd d Out m, bje uge e u d demd Out e z el tdzd tu d t e e ee m p nd m nli blh demnd d O pue et m et d l Me ln d nlit de e td m e, le e, d pete B ! e , qe ele hu e e b e eed que e de O que e e e d d em nl ee d m dend d Out O blem nnte m deej d Ot bnd td etõe d bjet d dend d Out m ee e Ot t ddnd blutmee d que L ee / dend d Ot p d um t t e m ni e de e d i do e d b Eb ee e m l e y e e et e e t · ú t 2 Ró • et Jt V hz p e ubtitu upt pdde l mme pel pldde tip e L ee e se fe m ml eemt d pu e s fare que l p e Boer n me e e se e boer mp ue m eliz p e n ze de z Pm d µm 1s a demana do Outro. :' � \ 5 - , n e qe ê boé, e d f p tip que L tet eel dd Ln zere entede F \ depede d ut e e Y
1
a
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L.
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1.
132
Marie-Hélne Buse
õ a d o com m ancê ando a. S a ma ao a dmaa o Oo no o o da mada do Oo aa o aão o º a o azmo a dmanda do o Paa aa ncáo na o Oo oo m aa na ma ooo o an no a o ojo gamn no a do jo há dão ja no a do objo do ozo do Oo S a moam mncon acma ma mana d coca a óa ao a com a manda o Oo d nodz a a aão a d moo clandno no cao do Oo a comáo ago d mo moan o o oo d va cnco caío ha a üênca oa nao no o noma dndo o aca lo oco da máa acan a o na a da coa aná a oa a nao No hava a a canál a m n a aa O oma n a da oa á a lo aa como a ada do o a o o obo ma v a o nod o obo como ao a o a ono om a da Pcamo a m ona o o ha no d ognda na onaóa d nan A n o onh o o aa o noma Pa n o noa c a a da naa o a o a cha aa o no o od nn o oma d am ndo omn o gnan D a m oa o modo d goo da oa ma o noma á gao naa o onüna a om a na anaa no a a ona o a óa lão Lacan la can a ão ando dc m o ao cíno d K o cao m omm a d q oda z na cv na a agando agm O q K? P ao homm l aga lm abaho D d lo dzh q lao l no m aáo ma z lgáo aa dn do o caaz c oa a ão nonada na oba o o Na o g o ac dz ago aon; no o ma ao da conlo a m aan com moo o Io o onh o
acn-
aan aingut ma aão ma a ao m a v co o o m o d ça o j do an cona a paão o aaa ava a ao aca dz o o na não ão a da do ma
a pulsão /
1 ;;
ulsão Ms e pulsão? Aq plsã s apes sob a a e Lc chm de "oi mal A x ue d espe ds ã das Lac mon eã ee p d cee vô des podes de ds. Ele d e o e s dev ep ão ds o a plsão ms ·a póp plsão mdse el º obj aq m di Ms ele s oece ra de m dé ova o ad ds ds Ite plsã dever ser o d se d ee coo s o N o dvíd s dede da póp gl do própo o pel comd ssim o s deve e bl com d e se e cme Qse come d No cso d pci d Ks ele ã dé as d de dés A epã dev s ms ada em eão o qe epesa ste d em laão à sa psã sbetva m eã à cmbaó de sgaes Em álse v-e do obe o dmd dead do Ouo ao je co pd No l emse obo a om seio peddo m ovo be pod se pso es la vz Uma ve esbelecda elão do se m o objeo , o e pode ecrr o ção da pulso ea cad c i mel A pulo e g s udme ão como objeo da md do ur ms o bjeo a. N blo alco sb s ea podese ocso m md posião de o d sjeo, peo meos spse de faêl - -
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Ver, nst volum pat
VI.
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A desmontagem da pulsão
1
Mi r Janus
. o j mnc sna let deterind peas ss e relac do las
H
a La oo o oo u sno ooa oo o No o a o novo a o ovos os o oo os nsos o oo A vo sa o oo an nona non ula m os ívs ooóos sos s o o oa ua msa ovmen os oo eao nu oso a aao as nlive es o objo lvos ns lso Po ás vsíl no eslho mge v a nvsív olxa eau-Pony hmo loos sv o bo Paa l s s sv sv oo o oo sesen o ouo lao n sa Ggnset o ao aso2 Paa an o an lv o s v s u loos n qe m va nl v a o ó óas qe Mau-Po aav uas mn o oo n xg us sbsânas nne ne nuag e lbo no so sm osa n mo sls ooos vsves O a mo (moérialm) o z ae o o e lbl omo o oos3 An assi eoloço noss e o uo nss ogos 134
a dsontagem d pulã
US
m oxoo a qut ão oa ava a o ê ou oróro ão o tro o uo 1 Como aa O oto uao om q o muo to to a m ó, ooou-o vota ftvamt, m u ua, to : m oo oo m um outo u O opo o tto é oro a (N o o puõ é m oo qur ta ou xa (Bdü)5 fr à a, àqo qu é áv aa a auto ção Pao om p aa obvv Bdü po o ao f a um qu a uma xgêa r, até mmo o, ta omo uma m qu fto ão é qutão obvivêa Em amão po /h habe en cd in Kin z ehen, to é o ao ma" ma é óbvo f o ão tm a v om a utovção O oo a a o oro a puão ão ambo ra, a m qu ua (Qelle) á o orpo a quato a a vov o to o oro, o óão to (tômao to ota óão va), uã vov oa uc oo abtua óa (O oo é um ao a m tmo t o to qu é u o mo no mio xto o um o omo bo o ovo). A abtua o oto êa o o to nonta o o A ua o oro mo ta ão aa ão uppo ota tv u o o ( 48) A otua oxão a oa pov a taão O o v ou h m >o ob o ouo oo um ampo o tmto ;1
À did q o o pss a m m l s vzs s o sr Qdo sso n possíl gs qdos, s lhs ogs: s d m sdo d mlh sg o m ç d gr um horo nd bco ão sá s m to. Isso s h {f oq o o s du mdo d dé Tz s s d1 q ig copo subsd o imgm eo m m d e, ms d d oo6
h o ão o o ob o ql a a pão o o À v é ov atav a amaa aa o ma ova ta par pa S o o à pão u a to a a ohmo pmt or u 7 Dao v Zel) om pa o o pa a uão o a ttu? 0
136
Mire Janus
Se pe, omo mo m e Wodwo, no podmos e, po o pze o gde pno eeme" pelo qu o oem e e ene, e vive e e ove O pe em ve om o quee e o pes O pnpo do e, d n, eg do o ma pondo"9 M o pae io depvido de esmo o omo expe n o pnpo do pe no ossdo pe uso" Q Q princíi d rzer ão ssd pla pulsão . 76 O opo dos no o deexdo O nsno e m oent e O o desedo Iso, pom o gn qe o e sej se pe, pen qe o npo do pe e e edo edo e o osdo, oeoáo, m que eóo Exte um e (que u e o no bomene duo e oso oo poê dee s enuo o o deudo pulo é eóc A oe poq e u co m o nu onho eqer pão o o lundo ( 1 4) P m o mo ue e eo q m v!, A o desex d dde od omo moo o quo ue n h mortorum p de o e moeno oceo Cpu u pes e do M n pegu, qo ssó é o n? Os pene pou poe no eso sos eneno no pod se lvdos pel o de sço ins Poqe o pnpo do pe só o no o ióo m o ns eve ve que põe o pcene o ubedo Dede e os pee dêem sfo go eo bmeendo esmo gum o e obu e o pe" 58 e ope deneee o pnío do pe. O eôo sá vio e pe pnido ou e eá he e pe se esvd. Setio qe o v r io. É m qeso de p neesidde O o n oee pe snâneo no entdo qe m pesso eesv e o ne ed Ms pso no po bou d ede omo o Dg (po). A po o o mpso" d Ln ( 5). A puso o egu oo beg e o eômgo, po u eegi momene, e e po implso o pso, m no de oeo gáos, o, do moru o d deg
a motgm d pulã
d subsncas pulsão seue a "le o pae 58), as re, ou ça o pae ( 74 Foçamos o pae eme/ rue o mpulso a pulsão é "eie konsane Kf, uma ça ane perssee e onnua ms ue nsannea como o peo nsno poe ser{ pulsão "não e da nem noe no em vea nem ouono ela no em suda nem esca É ua ça ane'� (7 O ue conhecemos saene da pulso o prae ssa cnsane ncessdae dele go esses os nves de nosso nsno e pulsão se movmeam e essnca e uas maeras nas O nve nsnual, o seus os oncos de sono e vla, me e sacedade ocasonalmene sossea; a puso é o ppo sssosseo Seu consane çameno o pe alea o uxo ns I ua!, progamado homeosacamene Em A vontde de poder Nesche esceveu ça espendda concepção asca a mesma desenda no ao sexual exse penas m espéce e rça ° ac ue não que exse s espéces de ças: exse a rça nsannea nsnual e a enso aconára a pulso concepço jublaa de uma ça é ua cão al coo sauação jublara da agem orpoal uncada o espelho U ane pncpo eeenar e prae aaa à anea do mgnáro as ocula o o de que o pae dvo e eogneo noço e um co prncpo o praer ou uma nca nae, comm na raço pscolco-osca o sculo XX, é ene um ouro exemplo de nosso desej de unae ncona e e mpcaço nese caso, de uncaço dos paees pacalados da uso nsnual é a reaço da galnha ue aá co ue ela se are ona cho se vocs ee passa a agun os am dela m papel oao e rma de lco 60 O nsno oece ua magem onalmee orrelaconaa a reaçes om ua ne um ojeo um pulso e um m mas a pusão podu ao mas paeco com uma aem sealsa sem p nem aa sem começo nem m sem ne o ojvo la e começo e de causas e ojevo anos com um amno xo ou com uma ealade ena agem paradoxal esulae da pso é uma monaem ue pode sar a maca e um namo acoado na omaa de ás de o ua pea de pavo e vem e ccegas no vene de u ulhe ue lá esá ncla paa a belea a osa D e mo senolamse seus os so ees ue se oa a pen a e gs passa pela oca a moça e pelo eo s 6
138
Mire Jnus
plo paee e pelaete eqalaa e eeaa a é a alteao o tto o aa qto a oae a ea da eaae e e e ope a po o eleeto opo ee do to o a e eo eao A eoto é eoa e eaada ( 4 to o aa o o oa a o o o o eal e o óo o pe ae e eo O oo abdo e eléo é ao oo o ableau chan eant o aoe eo e Nja qe eo Beo o o he a eh tpo de oelao aoal ee a ee a ( e ao e ao e a a aa qao t e ee go po opaaa o o o é a aa a ea a e o peaete e a o eal e o o o qe eoa a pa e ó e a aeza ea oae e a O o atae pode oe eeêa é eo o eeo o aa ao e d aeo a qadade ltaa e to aaa edo ea Coea eo a hao to eqa ao poe e a aao o a ja o o o O oo e P a o d a d (2 6 224 e p a o o ao p ao pa deo Po o d d d a pd Oo d o o o a o ea d eage o d o o Reo a po o ao oo e ae ee o o O pogaa ea e edao a eo poaa a paee ado e a hó e oa epe e a ea a ge om a aa a e ate a ae Tmo po opodae e apa oo aze oeadoo ao oo o ao gae oo de oeo e po oee o poo deo de eea hmana ( e e ta n e bao a o o a eeae eboa a ooa e a pooa ea o paado poo o oo o ao eqüa azo aa o é a lae e eaha aeaee a plo oo eeo o o o. po é mbé o e fz o qe a éa atoé e odeao e o a o a eja ú a ó o eo meo o to eho e a éta deaa o eao Mate o etmo e eo poo e e eo e d é a éa o o o pae a o a o aze jetao a odeao Lo
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a smontgem d pulã
m nío de pae odeado e modeado oo neo 1íquico, na edda e que oginado de ago e não nteaente qo ma ago ea a uo Coo umano etamo e eto entdo omeçamo na lão não no ntnto Paao a vida endo ondudo e não em oeotae ntnua Qe o ma ae Coo oeo tentar oongo e amento? e ode ou oo eo obto ando a ulo tngde odeadaene na deço do ntnto gea nma oa euda deeaiada 63 ento dea ona e queda da euaiação que etá do ado do ea o oeto eaado od novaente e toa edaço de ane que et a a e onmdo m ta ituaçe o areiro ea a edudo a ma não de ea e a eação ode e de deoo vôo ho o do ao See qe e volta aa o nteo do oanmo obtme a açõe ras e a ça ntanânea não a eaçe eta Peo eo motvo quando um obeto da uão abodado de anea ntntua o na anoe a alo de eamene uo e aen odo oo e etve eente e e nttvo Na veo ao otáo oeto ntnta nãootve ode eaee odo o ae eto omo oo da o O sjo u ro s chuo . coo cooo o : gch so l co inhs e s oso o so o o e evo cg n su oc! El ngol I 4
A ooga eeo dto da tangeão a o de voa ao ito oo a ntna da da eveão et ono de entntaação na Filosa d lcov de Sade evela o eeo do amo utoeto o mo omo um to de autoanbal o O eve o de Sade em ve de aeta a fata de obeto ndamental da o oa eenhe a na eveada na ona egena da boa o u oeto a ma manea de egae de te de vota a e pedda nea O nnto ão deveam oea oo e ou ue oo into a o ode ooe o e o ae eo omo ta não ea ea e a u o e ema não evea 17 O ntno o ea deeaado tem a ve o uma pua a evaço ue não onee e ne eonhee aque at < > ntnto não nflenado ea nuae não podu não a eação e m ojeo onido v elaão o ele See qe aio do eot 1a
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Maire Jnus
e à ea aesevaç ves da ls aa a neessidade isn Ua vez qe sis alga isa ela es s i aa e s aes ela Paa qe haa eaes alg e e sa ag nã deve se sid:· O qe n é sid A laea " be as ndaene edid diz aa 1 87 s ess d si fzes a ds s rs ereads qe ae d "O a , bje, ai Esa qeda é ia 5 É esses aeas erdds e s e direne ds anas des er as as rnas eçs aísi as Esss sbsas edidas s isas e e ia isia aa a Csa (s Dng) vees Mas a eda a igi indsnáve a eaõs da s e d desej. a ig d a did Lg a sâa d desej a ing g men eiada a aga a va qstã a ser e d segn aneira ese a eda r q va po de exica a nsia da ? Frd j ger e j da ls "d se ae d d je 6 an di iniae qe sjei "n assa d obje Na s es e jg o agns edd jv o E a a aesevaç ina ( e i a ) di qe eve ei r o O bj peqn é q d i úi i d iveeo -ó d ia ot dd s as q s v ç a erd e a de sa r sbia . É aq q u adiao q a mpoâna qu o sto d à sua própra squíze á gada ao qu a drma - so é m oo rlgdo srgdo aguma paaão prma d aguma aomtação n duzda a aoxmação mma do ra uo om, m osa gba ojo . (83)
O sei lae é a nsqêia d a dla asç ligüsa e a A asra sa dz aa é a "aia 83 ievl e iev qe a a dsevv a va óes ndaa se a gêese ds bes sis a a d qe aaenene s as d ssa óa ae e a ea a eaç dsses bjes ei aiad eaee d ea Esa aasra inevivel dvis iaa ns des edaça e esaa nsss agens subsaas d es, ais es se sse as tes d d íi Osís Sseüenee a ls s a ua sa asísa e q
a mntgm pl
4
nó o que go u tedde etcoóe, d que pode "pece que em todo ug e em qulque ou quque oi Po et zão noo e denl meo o e pte j pode e to u "ntee egen (2 10 sente O deeo penece eenciente detendo pel e el elondo m não no entdo tel e iedto que deu HegeJ 9 Em me luga é pulão não o deejo, que e ion co, e e egundo, o cnn ão íqui ple tço de um o e O obeto a ão pen o obets íico d puão e pemene ·caua puca do deeo A ço que ooe deo do opo pulonl tão eá quto ctção pel ngugem E epção pá eu gum o e u ote que te de ocoe fm de ue go ext d etutu p ue bozção d ubâ e toe poe Tt-e de um tru não e entio e de t e ento omo é ngue u tu de e não-er em út ntân de odde e motdde e potnto póxo o moe etdos poíe de gúi e de lcdde. A elidde etá etutu no obeto a ejdo p e o um pedço de noo pópo oo) eegdo o nãoe Et ped (n epção) oduz uemente o objeo a (o ea e eidde O obeto pquo um e ue outo el não poe e to ou oudo Inve e inudíe ee d m o oh e ento de nó p de depetad ngst É o obeto aio, no nqulno ou do do exeo de noo e om nên do no-e ou om poe d eço Deente o coo mgáo o oo do ntnto e d pulão ão beto e elono e úl t o el ão o erne tu oo é mgem do opo. E compção o mpondebdde d mge e pv ele tê o e ubn Em ompção o o ueto nte p quem o gncnte o eu gnicdo, o ueo puão é um obeto coo no e pe pae pedid de u póp e Ete pedço de ubân o bje a), como o aete om que bnv o neto Feud 1 ;
<
alguma osha do sto u taa emora aa e de, qu e aa ura O hem) pesa se ot eu ojo qe a aa ata as oea e eu doo . S 6 v· q o fae a prera mra do uo o 10\ a qe é o obo ua a opoiçã [ofrt-dal o cael, que deemo dna o ujto (3 <'Ili
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Mie Jns
O sujeo é pmeamee um ojeo aa omea nado o pe de se pópio oo Apede seu se a pa das pes dvddas de se óo se "Pea meo o ua ópa ssa Coo ãoae, e oo "sueo aéfo 1 74 "saa paa aé de s de de ou deo de sua pópa susâa ou o pedaos de sa póp susâna Os sos dos emas rt , so aados nlene oo se em pedo do oo. A nuaem, ee do u omo pedaos de so, ase do e, omo esses edos de so eeeam um da ao opo da a ou mas psamee às aeras eóeas de ses ouvdos Os pmeos sos es se ee à mas s "os s o q d air A a ue de vo uo e eedo de o e de oa ou sus o O joo é ua esée de "eão s ngum ou uma ujevo se sjeo já que objo nado om oeope u eo A o oo so do peo eo de Fd jo supmposo a ee eav o oo d O v so do so o do o c o d e ud ue d ( O no euad " g o opo o 0 É q s o ó o a u o o jóo d llu. u o os sos, nee edoes o o o oo dofor-da saes ue L hou e noa oso s ende-e ao ze d o Eeao o sae amém é oo ea eó Po omo ua oda pedee dos éus que po s só suse ossa ossdade de smao 22 O pze se expade paa o exeo em odas s deões a p do nteo de osso opos a os oos, paa a nue e, e a sân pa o uem asonos s d dezs, do so e das pulsões, çados a ma spee Ode os memos e ze? Que pzees eoeeos, o paze o ojo (Sachen) om oss (Dnge) om oro o vs O ojeo a, sepaado de ós po uma uouao oduóa ago que ão oheeos omo um objeo mado espea Como e ao mva ooe ane são da a e do o ópo se ojeo úo é éüíso e pésea em so, em mao) Dee o emos aes em paa-
dnm da usão
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a Ee peanece o oeto no encao o eto noepe ena poeto ou o abeo abje)23 novto no-vo ceao Ee ea pae e gozo qe ama poe e ta. S poe se viva T qe actee Aim a plão a eae e uaque eo viíve, eno m movmeno ou ipemente a eence a e m moveto guiao po algo obcuo agmenáo e mve A eênca a pl o "taao o ato 161 Se eo a po memee etaa ato ecpeável Cmo uma po pngüca a e a e m qe ó e cpoal ena a ext a plo poe atng e avo apen em pae Eahaee ela va ee se e ca naa eaa u ecutaa. A gaáca o a e aca pa a plo ue a o ween (oae e e paa machen (zr, i a m e ena a avae a pl etá al a poaae avopav to e e e coi oo a vo eexva a etao ao e (seie zee e como (1 84) Ana a ee sefaie ea mane mma e e ze ex t uma queto e eeta o noo e mem qe oee como obeo paca coa aqu qe no nu em ieo ao ãoe Poqe ee jgo e e e oe coa em gagem paa a a (cm e e oo a m objeo aa n á paa Lacan je na puo A p ma eua aca e qe et ana tá e m gm coa 1 7. A o eexiva ua mae eu do oro ma omo beto pa. O eu te qe neg aivame como e ouo e aa o igncane o qno a caa Feu nva no quart o pa mo aan meona no Seiáo 2 no ea o ent neceae e uina, ma pque etava zeno o ciuito a po: ua e ina e ze se aie) e uado. e ea conzo a tena e ecio nao ou omo um e nao Seu ao ea a pee jubata nito com o oeivo de ema ma qe ueo Una tae a eona e pe e ae e e e e gir. a xpoao e mcaç cava a ue emo eceade É o tto ubmao e deicao a ou fm paa aé a neeae ninal opaaa à neceae ntna acoa e una, tav pamo cama a atuao exota e eu e vre io, o eete mcão lve o o co < >/º ve eno e que Kant ava a exeiência · eno o ive jogo a facae meta. A pao d ive intinto Am oo ex ú 1 w a cudae enta iagnava o 0 ' s1,
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ar aa
xte paa m ve e a pta ttva ua ta am maa mpaaç pe ma am p at a p jgamet et ea a peça e m je a a e amb evam m paaxa tee ea a exta a a aam em v eme betv pa Paa je e em ama a pa e gamet pa a ma mp mte ma aae bjva paaxa jt-bet a p e m ma u mp t ma m ma em v d m maqa m ama aaça mí be g t p ma at v e da atfeta at e pe a ppt at ma ag m m pae a te A ua paa e ae a pu Tae m at et É em zão d ldde o ssem homeostátco que sexdd só eta em jogo em fm de pusõs cis A pus é cismee ss mongem el qul seuidd rtip d vid psíqui. ( 167)
e me et an m m e ea! e a m a e e a ama m bj Jba m j pa t te at aamete a eç m ma ad e amaa Hme s L: at ua a a eaae ma ttava e ç e a ta epe a ee ma meaça e ataç vee mpd a e25 aç pa d e gamete ngatva a ama m ata t m va a paa aa tt a pa ag paa t E mpemt em u t aôm mp dm as ut pde a p A ps p a ta a m V pôa em uaç paa t E a taa e a ç a pul aaa Laa 69) tat paa a a aa m p spea d pa va tem mtâea paaxamee na e em ea pa avad P n amp a pões taae pa atva durch seine eigne Tribe p de a ppa põ paa j uma qt pa ( 1 89. Am a pavade a p ameamte atva, j a p vta pma mmt a m pav ua ma mt at a mp e e fa e ad A pu ma ue m
a sontgem d pulsã
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sabc cm s m pace at qaq coisa s sa a Ada assm a as passva mesm q mmâa idz dr o pssibdde e do Em qu moo vms ruz-s pulsã sso quis, pssibi r? ( .) É
ú 734 A d aea d m s pd chamr m beosi, q ão g co o seio dsa "o qe você diz pesa d mi? ms o q voc vai fe cmio A psão iga a açã e rea ee pa do? Sere s cee? Na xibcios de Fred, s embr e co seido O cae o ao avo d a a Laca assca xo das paavrs ado aspo as mas e o soh a ç Ia com a sã o osm ras e Fed ba a sã sea encnda mas peg ada o pro eccm d o mesmo q aas cmo m vago a m cpo m q sá amb dve rma dmadas meas d meso od e o pp so A sasaã da psão r ssa çã de obeo i a obo pacia ed sbsiíd p s a m dscam vsm d ma a é cda ao sa a hmihaã asoqisa Mas a d sr echecdo msmo se apas cm m sr ibda parcia, m ro sr parca o v o si q é popm o o mbm m, po sa vz, q s echcd ecisamos o tro paa aze o o d rcohcime o O q r z é dcisivo rd i psgdo a a ava se pai o rso da vda A psã m sbvaão aiva d sio o, paaoxam s ss a o sa ãogüs z dr, sadmasqsa ddo pçs hs ós ós daca hgiaa sehoscavo sa ra
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Mire Jaans
ataío ma como objto pcia de praer ou do no como erá mai ta como m gcante para u outro iifcate no ao e comuncaço verba. O naio e 1932 d Freud obre A aiiço do poer ob o o aia uma oura aboraço da poxma n o ntnto a puo e a exualdade, de como a necidad zr itiçõe montatiamn operant no rio amno toico a cha paa a eruua t A cofo comça o copo o maco j u o homm prmtvo "tinha ue tntar capturar o mno to com a ajua ua pópria naçõ tao cooa 8 O o u m ó óo ua (ua) o eo ua) aa a aço da nçõ a uidad a o iino pu o uldd como d to ocor na fnaia inan: Lo êc a ao apa o hom o ma ç aica u u ço oa a ç j s a m o ca (O a F a aa a a aa o tradcona panto diatico A vaa c a o) qu P o o p ha dd ot uma a co a uõ m a a o iinto a m d parcpa a po a o drama a i b como o jo homoeótico A i da Moóia ue proíbe uia ob a ur aFru u ea e na ua êcia ea uma rêca m a Jta pazeroa co outro falo to é o hom tigno pópo o com ua urina ambm u ma itaço homo a noo ot fo)0 O ao pac r um amo a ata onha cupa Fud noida n a elaborço d u o ejo hooótico po pai A ditinçõ ão to ice ta o corpo uato o o a a reaa ococa o m mometo píuco m too u objeto (ubeüntmn jtao) ue um a crcou noo copo tampu oo orco óo aoa ab vao (cmo o o u ncha oa boca ou o o u chia noo oo Ee objo parcai caí po a ua v parte a ttaida u aca cama âmina A âa a ibo u p m euaa a a a ora, autopraa: É
smotgm d pulã
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. ç 6 A mna ou lbdo a substnca ndaenta ou ea a pat da qua nasce as exstncas snguaes 5) a vda ota que pedeos o nascer Soos nós como substânca bdnal s pé-sexua não como seos É o ea ao peddo peo seto enuano "objeto oa ou o Out do copo bológco Mas po se ma otadade qe esos conectados pnas pea mote é ndmenaete ua moadade negatva O to da âna ou da vda ota de can o lso nstento o ógo o cento do capo das pusões e seus objetos ( 85, é a s entaa d expca tao e pae da mote (do scdo po exeplo) e o eal da pulsão de mote O to evetendo as déas noas sobre da e oe oa va exuada coo uma ped da da oal de modo ue o seo se tona paadoxalmente a mote d oradade, enquanto a mote, po ou lado, se oa o deeo de da oa ( 878) Em toca de nossa motadade ea perdda temo apens o sxo: 9 O sxo é do de paze que ve concotantemene co a enúnca à da mo da e ee e nossa negdade ca paa ts e aas pod se rcupeadas a não se pea moe O mto do aor de Asónes obscuece e eaa essa peda mas ndaena da mota dade o da âm de Lacn peende cog o to e As tóne, e suspnde ass ese antgo ecalque Dun quase dos l anos us amos o sexo e o ao pa ocuta a puso de ote sepe pesen, qe a ma a bdo supeo ustena e nclu. Do ponto de vsta da bdo ioa a eazaão sxual uma lusão, pelndonos a um todo agnáo co o outo e povocandonos epoduz oo se sasfo qe como ós so da de eazao oal Do poto de vsa do to a n o Asónes é u engodo, ou um pae smpesmene paca rspca do na o se ota o ao a seuad aão são tudo o qe eos Poqe os destuídos d a ão podemos abé se dessexualados A exsêca coo al depede dmenal h · de tansca paa otos pa a n w1 eveos ser cpaes de tns e d C} ; 1 '
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Maire Jnu
rncia o bloqeada oo ameaçado e epoo edço de a ioaldade aa nó é lanean a mo Coo oa o icdio o obeto a, iro da caraceica o oo o oo como tal digno âmina e oe O obeto a é o obeo píqico gnicavo no nteio da annca coneqneene a poi ço qe ac coo analita acabo po air no qa dico. oda a rma do objo a o acaene rpeenane g raçõe dea lbido perida q eá paa alé da vda boógica 1 867 O obeo a são o o da ra acaica a libido" a perda o váio obeo a paricae no é ipene a aoilao ma a epço noa qea oinal a moraldae para a oaldade Caa obo a m embre o a emncnca da oaiade mao de qe ooa eo ae O obo a nameaene ao ro eo enrao nee ne Oo prio e opõe ao Oo aúclo acal a lna e é m cnameno na va coo al a ica mo m onüna ca óvo o oq coo entan a d bto cnrado na lna no vei a eo alad oa a rao la a a o é b ncmen a po o a mno q a ao e ao peo oo o caao o gnican ( ofor da). nca o g -d) po ó capa d no afa n oene do aree da pae o coo o oro do nino a plõe ma da na dço à lalag (aínga e onaço Oo adia a lnaem é o oponn abola ne neceáio d da Dig. e a a moral da ngag a q Lacan chaa o Oo racl e ite o Oto abolto da tância lbinal a vida ioal a bo Vvmo ene da oradad o a imoibiidad) ano a Coa coo a ingag dandam ipo de caraço oém a araço a oaço q d gncaço o o àqlo qe aniomene no na endo bo amaça noa idntdad e no antia iage epre acaa e ós acaamo poqe na po á ndaenamene caiaa na moraldad o oo jaai oe edzi completaene noa anútia As mas aacas apções craa são ao ponto de ptda qato m úceo e nn s sov teente so agm pdo getdad uma pa imps Ve omm m fa hmna po so aógna po as totazane s a ag Sep e soos desa a rmáas, acs, da lb. 32
ntgem da pulsão
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A a piáia ão priária Paa a da iage d oo pai uaent ndido etão oho prordiai d uão o a âia Coo diz Cari Lipto: Sou ai ao i ão 3 notia dea ibdo prdida e ditant ega pea xpeê a teo o o ojto a O ai to oito e oo ubtâa ogaent iotal nó podeo t no teio d oa odo oóga de otadade oe e oto o pa d odo oieto poal xtaordiáio d tanendia E A paião segundo G.H , de Lipto a heroína ot a ige a ânia prioda de e i ioat parada E xp n bo D 34 Ea o a anha d ua baaa a d edeori o oo ado do do ano o uno da tridad atrial phuaa dno aado o o u ejo u etá paa a do oo No rdade oo ao Ktva e O poder do horr e o a oo ta a onro a au uao hoorze a hanidad Paa iptor te oato o o al ãohuao faz a ina d tua hmaa dtnaa a atê-o a ditâia verb ar a a e bea tornando o onuto a oaão on D M D ! 35 Lpeor va ienão do al od ada fz eio3 aaa a o goo a oigia, o da o do uno o o nãohuo ou aa a pto o da ata o a pópra atia ata gozando ogo a eá upeo praer iota? É ai uando o do o ea O ito d tóe alia o prazr orta a xe ta u pae ioa edo ob o ual ada abo o oao a expoar poru rat no tao < hano pore dede o adet da liga reen, dd a eução ita dtaa ida p-hua t para ear a oigi tia tão iada a eadad o
150
M J
ro sucsso -, tríaos qu rprdr ou ar u ovo go com ago para aé da huidad antropologicat xada: plo es u gozo co o ar e rspiaos co o a o a forsta. E é ms sso sra o oço pas, d uma subaço df por La oo a lação do objto a "à dgidad d das Ding".37
OTA á td de dot dene tt (decns n í d c 3 d ve ne d Sen T Dtrc t (D d a ) ad ans ctc c e a s ee can c decnvs sst e e " nsnt) e T n Fe dsn d /tik s se ia ea paavr c nc te ' O nsnts s vcss T v nda n ves e Stndd da Os d Fd pacente n d v nnd d e vnt e p, s ve en, n ( nts sen s eis de sncs q scs a qe qe e t ib sd qünn c eêca a s e e , e c à nez U z bt u d? ncn n ente O qe vc eá aznd a? as "O e vcê eá epn gnd? ennd sentd d vdad D e d é dz e nez D o bt ü t O S et çand s e a qe nvene õe n n tiv Dzse, cente E tbt af d z nand v e aa, qe, s vez, ee a Sce v cev n d sjei n cs e l j, ei s d fa c ea p Se ene i e s ves nve ns n vae, n deenvven n eqte e e n ó den d Eít u n sa en a neã râna d se c vae cd, dnc Mace Meean Vbl d h vsbl. vntn n hwese nves es 68 p 69 2 9 e ne de cn ne em nees va éal aea eêna de ene e nta d ng d se i, a ! 9 4 4 Jen Me m r o c ú:a V e Ets c nas 99-6 va W n an Cpn nc 992 p.92 Jcqe can r ama pt fh-ay aqes n Me, d n de Shedn va WW r nd pn Inc 9, 6 eênc n ex a est e n ean, et v k Sne 94 Sn Fed "Os nin e s vcdes (9, n ç taa Baa a O Póa Cmtas S F de Jne a X p293 r
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15
m rdo rc o h yc ld n elete em d es or. por Jck tn (oon Hohton Mn Cop 9 p455 cn i p9 drich Ntzch e Will w d n Wt nn & R on o ork Rando o 1 9) p4 nr Bron j o k Gv 19 p59 nnd po cn podr u pr d úp d Fi d ad m a n v M ; r . [ r ) ) h m m o t r a . 1 o o a a foa rdo no F o pz no tc d c an Teln td D o Rond ntt Mcon (Noa W Noon & ompny 99) p 9 p 4 d h in e Bem, p7 cn in p d nnc nd cd 7 cn É o Yor W Noon & on 9 p15 cn en p W l P < Fne A No ok ckr t Book 95 p49 cn in p7 ac p 4 c Prot Rememne ng o trd C cot onc & n iin o k Ro o 9 ) p cn elein p 4 mn Kan Citiqe dgement n hpi Wing Or por n Bh No k Con 9 p s. 5 nd F m e Hist n nte Ne ) n Tee e Or por hp rk or ook 190 p5 t L e Nov ork WW Noon & omp 1 p d br Fe a p n em So Po oph ta] t o conto d ord hno o mcão d Fud u H n e evin n li a Dne ov : rd c cn Semn h o n d' hor d n h cq o yconi 95495 Or po Jcu rd n an m oa ok W oon & opn 1 159 nd d Th cto o o o F n Ce n lte o k o oo 3 p
Mr
29 d p99 0 d p9 Ln Ethi p9 2 d p94 Cice Lpeco, A px seguo G.H Ro de Jneo co Ave 99 p. 2 d, p bd. . 6 "o povo e qe no o qeqe choe de é eemen qd n p qeqe e qe ce o n p de en pce qe ce n e p vc de mo qe o écvo e ée e nvey e emn de novemo de 9 L Séini de Jcque Lcan e home o ogndo po cqe-A Me Ln, ti, p 2
PARE IV
LHAR E O BJETO
a
O olhar cmo u objeto
Atoio Quinet
L r, o Seno 1 1 , ue) olh o nconr oo um obe o ue ie vis e m o snho; A o s esso ds com o Seo se e eêa cnn o oh omo objeo a ve de O visel e o nviívl, de e MeePon. MeeuPoy i o e se o cen ob e Lcn: eT ü oh reesee, espce de h ue os n vndo Õ mndo eero Ess ese c e eePo e seudo ee o vse dho d�ee A nrodço desse qe vê dc e, e su o exse espevtô, com u s oúe do vê PMee PoJ_·Ígo o s o o Ee!o esse se o ese O e exse é cso ene o ue se vê e o oh Ü oh e o eensíve ne vsve, um oh cego ue es gd o o e dess e e so se n ode esóc P MeeâPo ese u onvee nves enno L h eexsên de o-e L z ess epesso p sn e eção n om o uno, go ddove ee e vê Aes o so h Ess oo f os es desenvovs po Lcn A eesên e u oh C(ev do ddove o seo ous vs, so nicª 5 seio é vso e exse oh ido sueo, oh ue õos ve oe esá eío de nosso o . s o os á sino ene uo e tece à orde 15
56
Antonio Quine
gn e oe_ pe<e à oem o e on pão e n� e!Q°@ Õ e e o o e o e vemo peee à e gNoo no ve no e en geoe peo eeo e o eo o eeo e o, poópo oe mgn, e e o e ono e elão semblable o en e e no en ã e eene pópo o eo epeho, e m p oo oem eóp e ve e o ego o o µno víve e no peepõe no mgen dq n v, h oo o nvív o e o eo e oe gn, eepv o úo E m, eo gn; no oo põeE omo veeo não pon pepõe o eo m ie pv e E veo, e o ep e e vo e ob o oe o o o óp e oon obe a no vv mo [( o não vo p o o O e ve o ge ge o oo/ O b e o o, e o eo Í p epe e eeo Te onão nee poe o obeo a o o go one e pr Ln o e e 'o õe e ve" Ee eo no ee p obeo a (ne o, o o Ó beo pão óp Co povveee one ee g, não v eo M go e e gn oeo ob o be n fe po Ln Ne go, ge eo ão o W ne, o obeo e o Zel (vo) e n ve pv gle, ai e goO po e e e ve pão A lão eíve, ogo o po ee peene o o o o o e pã peo oo e, pã eíve e e eo à ão en aim e goa, o vo o objvo ã ão e em g e vo vo epe ã o e ene n ne o n eYª e e eão on r e ve, §o poív e e n ve e ·opv vão po o p n v p no e en e v o pípo o pe em eão o ono mpov e o e om p v, ove em e oe de p o 1
a
lhar coo um bjet
7
ue o ção pulol um poxo, como evelm o o alvo empe aão, e ae cl e é con pel m chma o eóea lo n co da upece o copo que e e o A bo o copo eão coec o muo ex em ou eo o Ou egno Feu o obeo (Objekt) a puão é co em elço ul, ou v qul pulão cap de ng e v É o e m vvel no ue epeo m pulo e ão lmee lao ela m edo el abío omee em coneqün e e pecene apo a o povel ação" (San r Edton, XI 2 Logo pulão poe e po qulque obeo m ão me eo u ô u po e coumo como m maçã ou cço coo u e e m obeo é equo à pulo puão ue ele um obeo ponl apopo o ue o um obeo o oo a plão ol pe pulo ae e vola ao ueo É o pulo a pulo e coo um obeo n a vol em eção o je gno Fe Lac ch plão ua moe m coleção o coção Ma paa ve o ncoameo plão evemo vol Fe c abe ueu aaclmee conó pu o vno e mo v pe o ueo e obeo coe e o o vebo va pv e eev a m elão a e eeeno Fe l obe ua cue veão e eu ooo e eoo o o A veão em eu poo uo l o po exemplo oru e e oo A eão e ave e pve poe e v eão ecp: e o exemplo o po Feu o eguoenmeno co a o eono obe o eo é o o moumo e o imo e o um coo co o o voao p mmo o _e me poe e econo o ec} mo qe l o oha eu Ü ue o exco que e o ou lm emelhe a el eecene o uplque o memo go m Feu mo ue a u vcue concem nção e em pve e o eoo ujeo obe me nçõe egue ecoem o euem vpvo lguém e e ouao po alé olh como yee\ anl ça o veo o acoameno o me 0 eabeece u gc a ple Seu moel w k omeç com o moqumo e o ao
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Antoni Qune
A ex pee p â v, ele p â efexv ee o e, o pv oo xe ê poçõe e fex g pe e â g â e e, e oe eo o e oo M e ple o ê po p oev e eexv ele o eo oe e â v e poe e eo pel e o o e eo peeo oev e eo exl o og o eeo eleeo pl p o pê De ve pê o o l pl o o eo p óp, vo o oo o o pê pe po e olha; eg, ele p iso sso ol po e o o p oo p e g o p pv po o e ê o o p pp expeo p o p po e p p o f v po v ? Vo o o g p po oo o o po p o po o o o o o ov o p p o l xp o oh po ol po e g, v o o go gn po oo ee g e o fe e opo oo o ê peoele e f e g Se o o po poo ov o o o e h e v eo o pgo oo po o Se o o e g p v e pg o o eo o pg e g e lg o e e e e g p m o pe e K ev e p e po o v o o o e pgo e lo eo pgo o o o o o p C olo e lgçõ o pe e o Dehe v o o po e e v o ee ep e o olo o l o pe e oo o pee p ov g l P ee , poo oe oo eo í eloo
o lhar cm um bjet
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om o lágo e om so o. Ess si e oo ve om o r m oo qe o q. o mm tem ooções lso . L z qe so em mio ve om e. oemos ssi ssit o vero ol eo ve g oemos ize qe o seo g m oeo o se g o go. Os erios obsessvos seem e eso seo gos o o oo o e iso e l U siom osessvo mio om e e qe esee o rezo e o osessivo o o eei o seio oo e •os go exmir o oeo a m e vlálo o seo e sieço. s ieo eos e e emee o e o oe om eêi o seo e o o JesA ille eio ess oeo zeo qe o oeo a pe o o s o eleeo o o Semiáio 1 1 e eos oeo ee o oeo o seio oloco o seio em reo o o Em m e ses irs c si o seio m lo e o o utre) em oo o obeo a ere o seio e o
a
ss sço os qe o oeo o eee o eo ne o o (Aut o simesee A O seio e eio oo ser o oomooeo a o se se Assi eeros o seo oo lse oo a e l osisi ser qe o oem o ve ms e ssim ser e mio eso á e e eseo o se 9s o oeo so inteptaçã dos sonhos, Fre eoiz qe r o seio es ser es eo o qe o seo ese se eio oo pes esz el cmo o Oo s se eslz elo ro sso o e iz qe o o o os oeos Esse eslz o esse mo exp esso o se semee o eiro. S ee oos oeos o oeo a o se >
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Antonio Qui
J oh como ojeo ou cus de deseo oe ser reresetdo e odemos ver coo sso se ode er Por exemo um ro de u u rlho os olhos de lgué u reexo os cos e guém, u ó que c oe rereser um ohr e ão es e ó� Em uts rerseções trdção osóc, lu é equvlete do olh É de cohecmeo comum que, e ts dções osócs, r s mus corções ere lu, vso e o sbe ue, e retroseco, evocm oção c do olhr \ or de Freud rcur do coo d sr K evoca o ohr que t Dora os, como semos o oeo de rção de Dor e sr. K, e su ee v, que eco como um msção do ohr crescetdo à rç fu ouro exemo, um co lumoso ode rerese o ojeto cus de desejo, como um eseç que lguém se se ohdo erse suedo o olh o outro ode rdr ão eas desejo, ms ngúst, o que é outr esço o objeto _;} �o Seno 10 (A ngústi), c d ue o ohr est sepe pesee ns sções de gúst em o objeto a, d ele não há ngús moeo oposo or Lcn do olhr no uge d gsi é o oeno em que Édo c seus ohos s órs sgundo Lcn, esse ptóto d n e mosrá-lo sed olhdo po sus prpro ohos prtr d Isso os e e cssc d ús: o se ohdo pelos óros oho dos, ms ohdo p ele eus pros oho rm cs de s qed E qur se o qe h coecdo s cbou veo go qe no pod supor Lc ee sso coo eegênc de olhr oíve ue oh o sueto Podeos ver lgo do eômeo do do qudo nos ohos o eseho ms ão os recohecemos Exste um estho momeo de gúst ue tbém es resee o ssto Ns us exeêcs h m preseç que os en obserdo udo ão exse d l Ms esss rcusâcs gum cos es em cometo te da mgem es eech e podemos c de elce o ohr que os enche e gús Ms eos que ão é somee mgem que e o oeo, orqe mém ee hver go d ordem smóc A não el é g o olr mudo d most do mudo, do Ouro coo ealdde, com ods s sgcções qe jd costu osso ete O obeo é agdo ess reeseço o que sgc que h m e ue ocua o oh e sso é lsado e ch Lc dz que mch ode erese e o meso eo, a e esoe o olhr A ch escode e ree o ohr U ch pode ser teseuh de m cre, coo r Ly ceth ue suplc, s nch ld" o tntr g u c e
lhar cmo um bjet
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snge qe se cusa a s Nessa cena a ta acassa em sa ção pos ela não conseg apaga a mancha m símolo de sua locua ssüent Aq a mancha smoza o olr que etemina o sjeto como cetáclo da angústa casada po se osevado Como poemos entende o olha no sento pscanalítco? O lga mas óvo paa obseválo é na pscose, qano há uma lha o olha. Pa os nótcos o oha coo m oeto ão tem consstnca no tem sstânca El não apac não poe se vsto Mas pa os pscótcos o ola pod às ves s snto e vsto pou a tla ha o q é oto modo de se ze o compeo de Epo alha Na pscos st algma cosa qu mosta ao sjto q o oto não st po O oha então ausente pa os neótcos não está peddo paa os psctcos m to qe s toa mas vent s consdeamos a ença ene o eal e a aa. \ q é o al? Quano ao eadade estou dscutndo a eala nossas pcões e maens s mesmo no egsto do manáo a elda é estutaa ela oem smóca já qe tato o smóco qanto o magnáo a comõem O al como m copo epnca stá xcío a eal�O magno ma to a cosas que odmos pc atavés e nossas esentas ou sgncants Samos qe ealdae qe não msm paa pso stta pa om smóca Enqanto o al nol mnt no pt a ealda na psc o ojto (q m ga o é p ) toa ao po a a a uos ca smo o calq plca a pa o ojeto! satsção totl s to ossvl poqu o oto qe poea satsae a plsão fo peo Mas a scose o cso é oto: o oto poe apec como m olh q osva o sjeto o coo ma vo acnató L qu vos a pscos é ma sognação o cmo vsal E cso t conso esogana o olha coo oeto no capo scópco sg qütemet paa o sjeto nma sé mplaa olas mútplos o eempo, m pacnte elante sa à ua ac tndo q toos estão olhando paa ele poque é homos seuE oto empo pacnte esquoênco alcnava ue to dese ohos até átomos olhav paa ee sno go s ócuos escos paa escapa ao esctío ga m hospt psqátco m gpo pcnts tntou scoes o ola lcntóo pmacn ses etos poq pensavam qe hava sões em toa pat vno-os Esse stoma e Fed chmo e usão w osevao se no começo a paanóa Um dlí T" esenvolve em too o olha mas não é mto ' ômeno e ma a Os anasta oc 1 ;
a
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Antno Quie
cpzes de sr e cs, ão devo medos bcos, ms porqe ão podem suportr o o o tr V coclur reltdo m edot sobre como o olr meso ão preesvel pde ser deduo de ceos stoms eurótcos em csos de cegue stérc Imgem o segute: um omem vh subdo s escds de um resturte quo de repete seus os cotrrm os olos d seu st Seus los s cotrrm qdo o st v descedo mesm escd que o outro sub pcete med tmete cmeo e ceguer obrgo deerse S vsã vol os poucs ms e m mer bste per como m c que sbe pc e p o me cm rt pemece semescd equto ele com o estrte é em r e e er o loc lsdo ão po ver d m pt e eu cmpo vs Pemeceu cego prcilmete té chegr à ee to se ntom desreceu aso ete p cov c so re pr e e qu e e e st etv jts Se so ev o esj d tom d e C o ee qe se ecorr c o t g c tã g se erms ss er q e qe Tm e em c é n . sntm o pcet ceger precu pcsmt ctr ohr ut O st sstet e epresã pd u vere m qe tem e mbíg gt rps o á presete verres, qe e cs sgc pos (tr pr ) ts o ócuos) gct rpeset o or presete s ntes os ócuos do lst [ pã scópc mfeso-se o som oe v um "erse se d ee c cego o v mstçã d psã escpc ese sjet stéco d v porqe estv redzo m ojet quee e mmet ele e o oh Nesse s tom vemos jet É ee pre o tro u prte o sujeto? bemos qe s sto epeset ut p ee lr exse e es sto e é rezdo m ojeto O seto esprece; s reã stérc ee esrece ermee pore ão ms vê Se esse te em eesst g e Fe Um vsã psctc os stúrbos pscocos vsã qu sb ceger hstérc Ai ee epc ceguer stérc como rec esco seu. A escot é tvde d psão e r recod e Freu d que pulsã reclc se vng p ter sd ctd em s etesão psquc dose cpz e esteer su ão o órão e es se ervo Em or lvrs plsã
lhar com um jt
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eca afaç ma aead m páve: eea. Sen Lacan a p ún veíc paa a ae. Am neeae nee ca paca fa e e a ecfa epeeaa p ma ca qe pa em e à a qê? F eaaee aqee ae qe h anaa p na baa anaa Ee eava bnd a eaa e anasa dee qand de epe a p a
NOT
1 "Sblab, e ancês sgnifa our sr humn qe prec (sebe) sr cm nós Tbé t do d s.
O oar fálico do Paí da Maravhas
Richar Feldtin
Po mrto N cr prmitv: cdv plv Ex fh "do plv rvés ql o sg ci, o p m ; m corp cndo o spaço obsáv p1v vd o dco coo s vdd sdo-s avt po róo pd d sspsão d su tid vs ovio o m m m lug r sp d dos ohos Tl s gul No Hv qlq dsj em qíbo qu ov i à s p qud (Nightod 5).
Caindo pelo buraco no outro
Irgaa o m oo bao q stá atrasao mas ara ompromsso mo mpotat o opaa omo s ao austa Han at o Pas as Maravas�va or m sjo poraóro a sg o o até m bra a aa smbóa ooaa ara baio o srso a sta a onssa smbóa Ma o qu zr q l a o m ro no Ou tro smbóo ão ma ga toa so os rbso omo s srv o xto (Wer 2Nmrosos sros svram ss brao omo m aspo a atrza o pouo a asa q az a roagosta assar m mo aavoso q ava sa agnaço omo Caro ia u a m oo vao as aorar, o a sóra os os táros am a oa 16
lharfálico Pís d Mv
1
ceo cm m eaç de amaçã mgi e s oo aam Ace do mdo da ece pa a ea ecd á embxo� vm e ee b e com m O m g codcdo pe ógc d gce mem edo ecobeo ea dçã amác_ M ate de deevove micçõe de emelae eaég ga de ve e no di ex qa à qe e Ace Eo -e da ee epaço de ação Aice g ede e cecme mbóc adqdo acm da era em m ade meda a eeçã de a ve Pí da Mav. Ea eaização ce cíp a itóa m qe e é e d empx gvacn d exeêca ee tã e dece a p m úe mcad pea eqêca e ge cm e d e geé e araj pee eae de e o epeee d dmecde qe eveem ede d ç ode e exeiea exea qeda re de ei obe m mte de ec mbo Paí Mrva ej m eqüeemee ceebd cm nca b mag é êci do gcae e dee e e vaoza a exêcPo qe o mvo Ace e ncmda em e eveêcia enq c "Im ge ó, fze ma revência eqa e e cido a! ( êe é e o, 2)./� qe "apoea idade a mo o qe b meo q n haj "ém a ecáa )? qe me d qeda c çõe cm e evee o me de m p E qe é a morae qe a ede ç eão cob de ade gcae c "m e qd ped em eg qe e ã de c ajd pa eá em ço aa 2 ei diame d deej Ae ca m eeeaçã ccee qe egdo Lac apee o dc d OUm ce gcae cciee é ead cm m gage e cmene o ma éie e gcae e une En i vé d O Ace m m dee ce ne qe etm cm d iggem ão vé d oce de podçã de edo e im e todção de imeáve gce à dev qe exem ma eaçã e çã gcae Como c em "Sbve d decqe d é da 'cocie ee " cdo ee de ma ceção icôica e eme meo ode cad m é eado pe pe p poçã cad d o (30)
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Richr Fldteín
� nc esses eeens ves fltm té se aem ds cmp ca de sentid gads p pont e pon sgnfcaneeste qe d cnc às séres dencais qe, de a mne, szam ncessaeee num pess me ca/C sa ógca Alce a cad aé q sa qed seja bucn nempd n ne d c ne começa a st se sgcn-ete qe e rttvete ds s deas gcns ele, caad-a, ss, ncia ces de er si ess dme e nã-ss cnta\De t, d n Ac dese ncnt c c apessd, d a penênca c Capee Mc e Lbr d Mç neç cm Re e a Raha ds cs de a teava de ae sed d s a Ma d r p n on e on qe am d A e , inn e d ad e " õ g rr c. c Ac r sd - u ( d Ma na c A t d çã p d ü uõ r gd u eep d E dad sr da exer a pc qe r tst aa) País d h, u nad qe se cca cm resd medne sç e pon d apitn, ta n Oo e desse ean cód sncôc a cae icrôJa qe tt sei Em O subm oj ologa Sv Z i ek á m eepl ecs de d r qe ic se e scantes tes: Pa cmeede neaene sso eos soee os em do exmo ido ima e esof deoógo: o sao deogo aa nicas como ledade, juça" az. e ão s ade emenaa com au sigmste (Comusmo") u ema vae s stdo (osa a iade eva soe e via d supeção da ierdade a besa a ão assa de ma fa d eavdão; o sado é o eo eo ual a casse doia gaane a ondições de se doio o medo d oas não od s 'so e eüiaio orq a a sm de oca eae o-doa ai pca eloaço a
ICE NO PS DA MARHA
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Richr Fldten
gu" é ien à oi clsss coo l; pns voução sociait pod crra um paz uadoua, ssi por dia ( 1 02).
o xo d Z k, o gnt ant bdad utça az rançado por u pont e pon, o couno qu ata ntdo d odo qu ada to do aço co t gn cant dtmnant E Ae no Pí a Marvh, Ca oga n tutvamnt c a óga po z d ntdzr t o brdad tça o az, �_ó yo d pntaço q tonado coo qu buca gnantara ttua o r d pruç d nt a aavra hice anta u tudo btc da nção do póo co rn taa ano acnad à rcguaç da dntdad d Ac D qu Ac dx und da uc a dc a tro oo connd tant qu tnta cornd cand o prc nn apr à ua xc ata a ar cata ount d a dna u pó too o P Mav n u p ur c A ada rcc qu no u da úna vav ct q a ct ua nura o to onant q a a a pcu q raç a t v i p P v o u gncattr ua oc todu o non oo o az qu n o a nt t arcn npt omo o nto n na tóa A ada avnta gunt o nno ta o nant g qu nt na ógca a gda abca aa dontr a içõ ogêntc apn dda o und parao da c Eta tranr ara a qutõ co a óga a dnta ã dtrturada r tutrada u nov abnt @ to aanano t co ob a tuta acata m tudo da utvdad raço ao gant a gncado a grand Oto (le tre ao obto quo (obj pe ) a raç o uto co a r nrbta Ac nta ao oaa a xpêca d um u para outo nua tnata dpaa d rntr ua dtda paa s a ração a novo ab a sóra Ac na uto o daa tturata rouado a gomtrant to do arâro d a tatóra rv la é atrnadant u to dd ddo tr do ptto r na dua a otrtant xtêna gnant utuat à da ata d apo noncao d pnação g
rflico do Pís as Mavh
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ado e busa de seu sendo e ma rasera no País das Marava ue oba do grande ro e se red a u p au. No ao 5 a laaa ue e o ndo onde as es da nurea se alassem a se meoosear numa rlea oase a ros sora de dendadeorasr o erguna a le eedas vees "Qe é você? a erdade ese reo de onso denara ssoa edaaee em sa aeça ass e ela ese ao Pas das Maravla es de eonrar sua onselera J no alo 2 e exlaa "Coo do es ess oje! onem as osas esavam o se e rgno se ere sdo dada drne a noe.. M se n sou a mesma a rxma erna é: em sere e? s a grade eso 12) oo des ea se ndaga se ser da ou Mabe "No sso e ded se e Mael ou au embaxo! adaa eles enare aabanooçoehamado: Voleaama erda' o s ola a a e der Qe so e eo? Dge meo e a se e gosa de ser essa pessoa vou sbr; seno vo ebao a ser ora ssoa (1 3) Io mndo da suere le areda ue é Ale ma menna aae de nverso naral ordeado por os ereves Mas no Pas das Maravas ea loo ere ue o sgno eleado nço do snae ma ez ue o ahorro ma o gao fa aa e o anmal desoneado e sua v Laan "Sbverson 33-4) reaço do sgane om o sno nda o xo desreo ela erosmhaça o e re ma aredade d o eas em e s anmas la a Rana e o Re aareem omo aas de barao as ores so nadas de verelho e num ogo de ruee as bola so orosesnos os aos ram amngos e os sodadosas se oorem aa mar "aros aravés dos as as "olas assam Tdo ss dea le "magnando e alguma osa agum da volara a aoneer de manera naural de nov (gr de Caol 97) le reedas ezes reee sobre sua onso de dendade asada or essa oada e o esranas arages Sa assage engma eaa arda ore es ddda ee dos mdosssm an do ela eruna "e su e ue uer realene der "em so e nese ndo ode a naea es o esloaa e eno dl ade de fndamenar e reoeeno da realda a sra elea de Caroll o robema de omo su seo em relao la de saber produzda elos eveos sem e sueem uma opreens da saço de l oeça ase de medao qdo ela a na oa ckl elaconado no esuema laanano om o grade 0 < gra do deseo esá suermoso ao o d :
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Ricr Feldtein
Graf I
Go
I (A
$
N ro gr do do L m ão m n d g SS' xr m cptonnage o roo d o o oo d ro à ir o do d oo é rão do pro g; roo o $ do o ror qrdo do pro g n õ o gr do djo or rra qü Io o d não c pré no arrdo r o o go odo oo )- ü o rt q o r po do ro o go r F d ro é do no vo r d d oo dlo rn: c dt oo o ro q o o Oro m lgr r o npd nror o o do to. E é "o gr q do ign q omd do o q or rnr do Q odo o dgo r do q o o o gnn b g p q oído (Sáo 1 1 934 E or r o ro o é o o o orgnzdo ré d d g n ond pl r lor lo s o q lo So nê o gi o eo é oito o gr o Or od o r o m ó q não oo o rr gg gie o po do os�Sro 09. d g omo o or S S2 é r o ro q rr o mo o o, d o eeo oo do do ro r o o em rção o A jd orgzr ord do sgf qe ão é m o gr o gr do Oro o Oro eh e Our qe ão
lhr flico d Pís as Marvl
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m ds pces exsene paa alé de qale esnldade nva ("Suvesã 305 Nese lga sje eaece smss "à le d m e aanene na eda e qe nc a cae de sncnes c lg desej dspes e da le eaa (Lacan O esej e Hmlet", 49) O O é e aspec Pas das Maavhas qe Alce enfen pqe é sn ncl e e exens seüêc nc n é neamee dela esm À pea vsa pdeos ass qe a ve qe Alce es snan s s aspecs d sonho feecem epesetõs de se esej Ana é cnscêca e Alce e ct s pesnaens acas cm qe ela se encna e as esanas cenas que se esenlam Mas se aceams se pblemas qe s s specs d sn sã el cs cm m est psva e pesena nega ne emee aã encia ncenene é alad ao sjei nconscene da ennca Da es especva psvs eams de ace qe Alce d cm qvalene s desej a qe é d nas enenhas a qe é en ndeendenemene das palavs lizadas p ela aa c s deans Ms vez sncn evé e qe faa é esn pe cnscne na a. Mas an an Carl! cns Pas s Maavlhas cm a en s va e exse cm eaçã d mn a spe ee nsste dvs sca mplca na csã d bjevde U aa ea ess ca é qOr nã e s a pc nealad a subjevade Ee nã pe se npe apns c a v aclad o e sje� \ O cpa u lga qe nã a sede do sje Sen m cn cn e snc O nsse na aledad d ncscee: ele em s ppa emnd s pp dese se pp emp e seu póp eo lnüsc do sso pen se een c pessal Ps sepe qe nos mves pessl ce qe vê eve fae ss paa mpessl é pe qe v a ss esemnhams a nvesã lingüsica qe nca nssa dencã c l d O Alce aaa econheceno essa nencldae esa n ne País as Mravlhas, e c em sa neç e ses pcessos eglas Ela amé ecnee - epis e sas avenas incas se cne e encna cave d jad ágo en al e ga cete c Ranha - qe es sujea a la coisa n Pas as Mav exse paa aém gande o'a csa que esca p se pae d sje pém as qe ss é e ec d se O < a · 1 01
<1
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Rchr Feldstein
esa asção smóa, qal o seto eve rea a a ozo rio e er as voas sgaóias do Oro i Lare exa e, qo o sjeo é esro eo Oo ooe eda e ozo deda oo m eero do gozo: "ese 'eseo, ness ssção a e aço (o o e e o ozo se sbsído eo Oto) há lo qe soa e é or sso e se e a asção O eso é o msgoz, o gozo a mas, so o oo prmvo srdo ao Oro Qano Aie oa a se edo o se esno ovo mo, osev qe ls aeos exeia emeem oamee deoheidos a osê eso à vso sjeo/Oo o eem aaao ese eo o o z eeido eo mais o, a bsâa oje e emee eo e o oeo é eeo atvés da e smóa Esses ojeo a $ eee em ós, orém são mis qe ós, e oto ão oe e eesedos omo ts, os exeem o mes smbolzç� Uo vé trço mó o g o Oto e eda do o o ee sio q o mas-go é o e os eb e Oo é n Com s eoneeo o ede e o Oto o evdo iois bói m e mo e mi de e roc e enção e seço De o ero em o S o 1 1 s, L lz es aço bsit o g d do abodo Sbvio je e eiqe s I o ie T o g do eeo qe ao er e mtoíia o eo d ieço e d eço{aan emonra omo o ojeo ue o roeso a atço smból, o sjeo movese a ena o Oto o eohemeo o eeo o t omo so do e ó W fze sso, o seio eve onebe o Oo omo o ons e o loomo Ae omeç e ao ese eo ro do Oo iea eqü da sór o o vo, eois e ser s e br a toas, ea ree evias em sa ó e desoeee ções o Re, esedo a além dos o smbólos o País s Mavlas. Alie e o esejo o Oo eea sas lçõe e sie e sts oiado oo oso a,
Entre dois nacimenos
N eo aa exse ma exesso, trvé dufnsme, ue o vessaeo a si Ess aessa ee o seo dr om a amiações e d asia oo mao d sia sç osêis imóas o Oo e eobe o
or fálico do País Marvlhas
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úlipos us o uto que a sua auodade e uestoa a sua pópa esêca uto o goo do opo é bedo aos dea deo do sgate o eu tea ega a iepeeaço do mbóo co o ea bem coo a auomagem assca eacoada à oi caço sibóa do goo ue esulta da tepeeaço dos egstos Iso cosdeado, toase evdee que a aço da asa o magáro é ua esaga desva que peme a costço co psaóa de ages espacias ceees lgadas a cçs de desepe o ue se eede o epo de aea a ece a iuso de a peseça epoal à peoaldade. oas paaas, a cos uço do gade Ouo pepõe o ea do goo e desesbia o sgicae, abuidoe cosi scia Coo o pocesso de sigação ão pode s bola o goo ue o pecede ou o as-goa qe é peeiado aavés do coe simbóco as ue escapa à ógca da ede dscusva, o uo se oa pooso co um masga ue peaece epeve Paa dedese da pooda do u coetdo de ecesso de goo o eu (aio em ós que sea u") ecoe a u ucateaeo ago da asa sobe uaqe ageaço deonceae ue e sua auoima gem fcada Ee aspec da eoa lacaaa se apca Ace e deou u uo ohao od as espces pedomaes so aa late aas de baao sgncates Ua ve essa ea de oa dções A ce ecoece ue o o ue aes euava sa ço sbóa a adição socal cossete co o uo ue ieca as bzaas eações tesubeva do aís das Maalh a a amfcaço as ediaa de s a expeiêcia descoadoa o Pas da Maaas A aeiaço l aeo de Alce de sua scço smbóca a sociedade vioiaa desaada a ve ue e a ecoa u o ode a eação ua delocada po ma ógca sg ae que isceve aas e caas amadas lae o eo de elações euas Essas cauras ecebe u papel eáco a e desempehado o daa se sedo de u esêcas Reebem tua sob a de ogos a eea, são duda a ado u adao sbólco a costução da dedade ua e, dessa aea or ase seos oado cuo eseo es gado po pont de capion ao desejo do Ouo e ua s tação móica co eca a ele. bsevado este eao p odaa, Alce ehece as co sstas sbóis eveadas atavs a compaação ete sua iêcas pasaas e pesee m oseqüca dee eo > ela meça a subvee a auodade do uo, eio '_Í 1 e distgdoo do seu pópo
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Rch Fldrtein
Cm Cm all a ll essala es sala que é een een s evane e Alce Al ce que pea aé m da aava, n mpa qu esanhs se e s evens esem e sem das da s as ndcaões nd caões e que cscene que ss s sena ena sh e Alce De Call s d á m m s mes me s e le a sa seqüêca seqüêc a de deane P eempl eempl pems epe epea a s pesa es que sbem a pac e encenam ama cm ma caçã da cscêca de Alce Alc e pdems abu abu espass espass epsóds ep sóds à pd de Lews Cal (Chales Luwde Ddsn) qe nsse ua necnal necn aldade dade esaha esd e sd ne a cscênc cscên caa e e Ace A ce H abé abé a p p e eplca cess cess neaiv m pec pec sécu XX da ea ea e e epsa, epsa, vems A l a c pdund um ds evens dd dd e se ecu ecu c n naa a se se mud esa h a a u vs cmp cmpensív ensíve e . D d v s s j l l aís das Maav has ec A u ca ca sh sh a um um ud ud nascm nasc m ul ul splm splm capu�aa capu�aa pe cap c ap Ou C C d d bz b zaa sqca de de ve, A A r u e cm el a ssn bsa d (ua) aem p n sn e de (" 2) Em u v v v qu qu A A a da a ah h a ma ma d pdt ed u su c cus pd ds mes cs ue ea ade A na mas ascad a pscdaa c al que e desvlvu desvlvu d ane ane spelh e ea c cu u cess de ascm ascm cuua cu ua aavé aavéss da assunçã de de ma a aem em que a u caa caa de cc cceb ebe e a s s mesma cm ua dae dae smbzad s mbzad sua su a pópa pópa p aaêca enal ( 2) 2).. Iss Iss e e a de de caç caç c c cm uma maem maem esausa esausa epeseae u ecém-egd em elaçã a os ua ede nes nesbbj va v a que aa a a a a ee eed d neie neie M M ) Na xpeênca xpeênca c ca a da d ae e esel a cana cnsu cnsu um u ealzad eal zad cuj cuj a daç epu epusa sa ua cnsu ccal cc al e l l es gas ga s ua u a denfc denfcaaç cm uma maem maem val v al bje bjevada vada N speh spe h ela se apesen apesena a cm a h h e bsevad bse vad e se va se a assnç sua pos pos cca cc a a esenvlv e e da pes pes aldade Cpesams essa faha nssa icmpeud icmpeudee anaô anaô ca causada ea peaudade de scme, aecpad m d u pead se sss cs Paa ae ss al nas cdeadas geécas paa csu uma ada qe
o hafco hafco Paí das das Mravia
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o pé gção o o coo o o m içõ o o-g o- g i i gé é (o go g oo o oo oo o o o o oção oção o po g p p o o o o o m m o oo co iião Io coc A A o i o o oco oco Q Q p p o o oo co co é o io ão co co o o C oo oo o A c o oo oo ic o cão og é bi bi o iic iicão ão o oüêc o üêc c oco io ioê cco o g o o co o o o o o o U ão A c o g coo coo co coci c c o o o co g oc ç o o o o co o io é co c cão c ão o íp ípo o o o o o oo A o o mo êc o o m c o pp c c c o o é g ção o o o o o oo oo (o (o 4) 4) o o o o o c c o o o ão ão A c ogi o o m ção g c o oio o bo p o i i go áo o o Ac é o g o ção ção poit de capion capi on o c c o co o o Sgo c o o é o o ão o bo o o o gé é o oo o o o o o (Si (Siio io 20 5 ) o o A i i og og i o t' o oo b ê o o o é o i < co gie
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Rc Rc Felte Felten n
pcesso originl. originl. Nest Nest reienicço reienicço siic o sgnicees sgnice es te e nosenso o s s Mvils eprese p otros s gifcnes qe consite nm nm g pr é é ds cooren coorenss setve: p é e s posço eno esrr sióc e e e s nscrço nscrço no ineror ineror e se exo pr pr lé lé ceo ceo de nto sibóico, snço e ppéis p péis tdos e expenc e s pre lg lg colpso o ognso ioóico ioóico e segn segn incpcie incpci e o sico em context contextliz liz peir O s s vi viss insiste em qe lice esepene oo o o ppe p pe enigátco co qe no script, poqe el eve lnç qestões Oo enigát ec e c ncope ncopeenve enve p p si i co ess stç stço e s n e en oin o moento conjrndo eós xenc s pss e plicno plicnos s c c so so qe econt egn ceg copreene e o nosenso e ene e nca póp pó p coo ensge sr ld como como poe s o ca se co coo eo e et tnsrmço coa e ente intide e lice nesse vo no no ge g e insâni insâni cptç c ptço o espciltnto no pe peo qnt no es so s o par nciálos com t f o o Do Do qe o o fo fo o Oro pesn p esn a a e e e e à a vivenci vivenci áp t t o o p p E E tnsa tnsaçõ çõs s s epee epee c tn nca nc a e ona ona n n n n fxo fxo gdos gdo s epeço epeço e vn l e nee g gent entç ço o cl ss ssoc oc o o oces oce s e eecção ie ten mpo continie tempo mbene enoqeio enoqeio qe qe e ent omin omin propnose prop nose do e o intérp intérpete ete p p omin o ntep ntepred redo o von vo n 6 oese oese er er e e e e speision o meio Dnie Dnie Bvo ceg ceg ier qe qe e cnç mperilist" qe e r sentido à tér ebee eose qo qe ri inteet e úli istnc eç pm p m o inépee sobe o e é spes mei o e cn eilis, e ip gnco o copoento s citus' ilgcs 16) Li ess mer ice nos nos s s soe soe se ópio enoc enocent ent sm smo o o qe q e ) sobe sobe " o copoen s citr s soe ess esnh nvsor e e epeene ten ec o código desses tuis seeles jogos qe se orecem coo bse pr copreenso e is s ções se ecedees. ecede es. Si densivene e eo o esconecio ice se põe nm posço de oio d s sitço edne crço crço e omio omio soe soe os n nes es o o Ps s Mv s ql, pr enio es p excir mgin mginço ço s qe pr
CONSELHO DE UMA AGAR
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Richrd Felten
ubmr a uaqur códgo d intrrtaã itmtca uivra qu r r cir ci runcrvê un crvêlo lo dntro dntro d u u aâmtr aâmtr Na dida dida m qu q u Aic A ic pot potaa o cmporta cmportan nto to grado grado qu q u h h i nnado a a uc uci i da rr rra a ob o b éri ndcriada d trutura trutura ocia o cia itualítica itualítica dcobta dcobta o camin a vê u trad. trad. Por P or xmlo Aic é r tada tada quand ru abr cmo a orrda: h u oo d arda ua lna d cgada u vncdor vncdor dclrdo dclrdo Ma quando tcia tcia da corrd corrdaa ond a ta ta coru co rud d m cícu cículo lo o animai ni mai coma a cor cor quando qu ando ure rm undo têm vonad d modo qu não ra ci br qudo a cda v rmd" rmd" la la ca c a con cona a co a ituaço ituaço (20 (20 Tabm tnr a oção oção d quta bitânica aa aa o convidad convida d cá c á mauc" mauc " ota ota um um cout cout d códgo mi mi ótco prviív prvi ív a o ogo d crqut (pivn obrvdo la xrnc ol o l o campo ngê) obr o qu comt o ard, rui ru i qu frm frm o odr od r do R a Rana Ran a ob ob a vda a m" m" (Bvon (Bvon 1 50 Às v v Alic rnt rnt marav marav a a co m o agr agr da trn trn xtc com ünc dontr grsvdd oc d r Lc a a rau rau qn a uão u ão do tio do h nã n ã od r o uito dv conontar co a c t ns viru rcbda o lo Quando pct da riê riêc c nror nrormn mnt t norvv rgm rgm no bto d r ç lr l rss vêm uonr u onr a nturza nturza da oac oac da nrratv o condionanto tór cua auoraão oa sut su ta a E E ccuntânci ccuntância a r rg g ar Alc quando la itu qu qu u e Ot ão ão barrdo o obto obto ncobrto or um u m cdgo cdg o ióc ca d cohcr- Embora a paagm o da vlh ur u o uito odç a dit o dicuro A r r ma ma cnt cnt d qu o óco óco é contt contt r ado rod rodoo conio con io rópo rópo So c aça a ch ch q ua xrêca acion dirtmn cm a pul com inciol inci olid idad ad ana a u corpo u adr adr a u mp mpoo u u o mrvv cua ça uacia or mai qu tt Ac ama r rlçõ ua dêntca a i a go a hitória mr c c ar o uo u o para para o doo cocitu cocitua} a} conontndoo com o o ina in aimi imilv lv nôn nôn u não não odm odm e ituao itu ao go go n lao lao incan Como um u m ujt ujt u toa oo oo d ho doad d oad do do R da aa d opa Ac nta rgcia ua tnraão tnraão d u ut t co c o agnt ara ara um to to d d uma um a int i ntc c idad i dad trna u ão pod pod r aiml a imlada ada la ê êca ca Emb Emb
fi d Pís s av
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e so os eets eis e s e esc e see e s ões esiis e eis et ese te iss e n t qe o nosens ee o n sigite oesi e d n sno ene s i iie es A regra fálica quarenta e dois
O nsens es g t tio e se eion c poi d caion qe eee s st se s s qe see esen e o so cs o s ne o eo nrqio ís s ihs s es qe g e enh eene e t qndo h s e ie ehes s ces e n se oo ee o n e e ns ne qes qe eso seos e Lo n seqüc ti n e nontse o eseo e Oo co Coh n ohos s qe sso ce e e A e Des A e Des V eg o! (1 Qn eo eene i um relógo o bolso de eu colete e ee essnse e seg Ae ense eess seg s eci s eo h qe eee h cn se e s e og e qete i 2 eno s e e se ee n ce se c e esen nh qe nnise nes eso e e n st ss e ese te nh tes e e n o eh ei ee e en s eso qee to es o sse o eseo e ste n eo os oos eno e o e s oe cco e e ehes s bes 74) Se n oes s siee o e o Oo g os ss s ss ens e se cnen e esce ses esis oos ts Ms no ee ses snos ns s oe e st s e qe gon s nte qe ee se eec se csenien i nh qe es s eno h o eos es e i se e e o qe Aie so gitn e e e e ei e teno et-os ( 6 n isti oni tt ces nist gess e ont s ecs eee s es U e ; '
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Ri Fetn
i i grdd, deo é qodo bor ee t rer mo iocdo gr Qn Do r epdr à dmd d Otro ão btio o pri rq o ó pode m vite d dd do Oro ie ci e reocp m z dio com corã do dej ri-H Boe q nie de o dejo do eo, "decido ão dmd do Ot peo Otro brdo peo to o Oro r brrdo No m ep e c co qio q d o q ã dj É- deido co io O jio brdo diidido o Oto bdo oo ão ro i igicttr ridor ic i ic t biido o q coti tdo à edid q ict do nãoimbize Alce no Paí das Mravlas o i t iri m igic ee p o co gr e jão iív d igi te e ro d ii o r one o rão e e rão ão de r eqet iic i o r de e por rde ri o e z reividic t dd cido g Qret e Doi Q e Doi v q o co i tr ei r ve bor Ct o d deiã ret vit d g scri q r r c àq do o or Crro N brco, o tdo ipete ve re d rr rt di p e dpr picr r ião c qi e e rr peo c mi de qôtro e io d r t o Aic, cc ndo qdro reêni i tiv bido roo d iitrizão e coido eg Qr e Doi t o ido digir à cictâ, coddo com e m idão pndi. O pópio i di q e Qrt e Doi "r i tig do io 2 Sedo o co ic e di er dd roidd rooóg m d binr iorâi onrão d xpiêci "ão dveri r Núro di ice 3 igão d Qret Doi m cpio d tão cogic brd rq o i ino rgr e úo p r ii d crd c dej perme ionc id o io de m ot rooó gic core à gr Qe Doi ião d ido qndo dd ão diz d ec, ão roê qq ã pv ão d rc m co ig
o oflico o s Mrhs
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cogdo. gce odo hoee o h o de lc o lo o gct ee e poa do od d cço o mo do go oío tt d c oc ote o to de e Reg Qea e o m g ob dd lcel a ale oóto do pobld gcató e a o o eee oeo te gte ao l oo o de e ee ee o ea o jeo todo o oto gne gte lo c m l egoe g d e e e o gce aae o o eo o jo M el o deeet o o o e oe etblecdo l ção do gnate ceo eeo cado objeço d t e ço o tea ce. A cponnage o o o lg m eão ee e oo oh ege to acítco oh ao e d c ol ígd eg ob o do ãocado lh ocho ge d o o Seo 9. od dee ígdo degdo lo o objeço ccda de t toeão oo oo o ot o det oção d ddd A aooação ole olta ee odo o jeo da eeade e o o eo dea o be oa ao gae eeo o ojeo dad o to Io edo edte a oeo d ba e gae le ne o co do. E Fr TheJ Kow No Wa hey Do (Poi ees não sabem o que fazem),
So Z k cte o lo oo lo e e a o eo la et: como eetço d lc d epeeço l et óo o eto e oo o o to odo o ó obdd d e o co ngdo ela l de eeço 5 lo do el Rea Qe e o lee a o gnnte do deejo o o do o lg ode logo e n o eto do eejo Flo 88 E eg o t o o o co el oço d gde gce obe o ejo e o oo e obeção ocdo a et co ne do o lo eo c objetd ocd o d ed o lg do o Fe nd e o ío eg Q o o o dmdo oo cço b g do mdd e e ob
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Rchrd Feldstein
nn á gnne ee Se Ale ee ló Re e e en e Ou r um ee n ór eee Pemee nee e neç Re uren e n er nn e m e e e e e nergn b Ae n u eç m R. A egn eá nç e em eeur een e e ee nee ta na n e eqí n ne e m euç be neç eu qebr e ern e e eue e e y ue e n u e nue nr be e e e ot exe e e rç m íe e e e b e e ee e u e e g e que ebe n e Ml 9. Tee n e á e g n e r un n e ne e n u e n e A r ee ne ue umene b een gn ln e e e ee qe m e que Re e ue Ae ee e e r r e qe e e Pe Ae e ree e ee e u e ubeee mn f ue erge e g u e e e m neráe e e C que eee ee m u b e r e em e m un e qu gm e er n Sm en ee e ã n ee m egi g e n u e ó nn qe mná ee e nee be e e que ee e bi een l eg ignne M Ale ee n e quqer r e eu ue e ee m e e Re Ae e r e e enaa e e ee m e ue e ree e e enr e e nene rn e n
o lhr flico d Paí Mavilhas
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ot o pmto tme o et Alce e to o lo túgo e me mto eelte el pel o D Jekyll ab e tmao e Hye em bebe ml a po ele p eofgução o tbunl Ale omeça ee e ge om Nee pto va el pee lgção om eee boga o m pte ue po e tto Am el eaf o eeo o uo e eavee o Re ao- o flo nno ge to e mo poção a o i e ãoelção om ecee Ale evela o lo ennto tl o memo tepo em e ompe om ção pte ont ietção et o o bjeto exeo tv êc ete ( epo e te geao no el eo o ge). Dee omeço o lo Alce tu e o uto ft ma ea al el á etá ovei Ta u gem poe e nte c uma letu a ua eaço m o o gte mee vegete e tm u ete e ot l aba p enaee o uo-avlh o eet e v loe ao ão e ge ele Euat o fz Alce j e e expo o oem mblc e ue ot poz cotgn uço taé e a t Ale mt ua ç bee o gfe fálco e petál ob u a Ee gate-mete tío o uma ma mtóg ue Ale po o trbu Al e e lve p s f túgo d Pa a Mavilha em eto: to ela ece ma etê et ao eeo Re M à me que Ale u pe o o e eêcia ea tem m expe et tu mbzo e o fo tet elo n eeção e e pvlg Com e eoette expeê ea epe Ace ee m eeeto atoo e um ço vel" etabele pa po o poe gante flo eg pe dema oi não-mbolzáve e co biente pa a ipço agút Po expeimen tepeneaç o mbl pel el Alce e pxm o p oe a etalaç baa onetz-e gte cot o Oto e b ma aí p eu le M ae e ê Ale ant t pel oa o Pí a Mav, lgo pulõ m eeamete a eo e Ale e ecta maav e ne exm tção ompeeível No í a vl uela et t bz e e ntá e e ee oto o oa m mno mago e ee mem oo e e m ono out pvs e f omete p o oeto e
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Richrd Felstein
agnaão epesenase e seu deveo oo ua pae do aís das aavas nquano e se poea poaene pa o oa é aavés dos oos do undo ue ea se vê neste novo uga so Enquano se onea e aze sso e ava da anpuada apuada no ap da vso suada esruuaene na ena enquano sua aenção eanee aada peo Ouo (92) Ua expeêna do oa ava ago de ea no ível do poo unoso onde esá udo o ue e oha Seno 1 94) as no níve eexvo do se vso ua eao geoeaene onsuve pna e no seu apo de aane As ua pedsposão paa se vsa nu undo de uz e poona e no País das aavas sendo o pono de ooao esuua pos ea é gada nua gade de eaões oo ua ea ee oa e o uado deno de uos paâmeros ea é nsa eoeraente as e é psonada peo Ouro soente na ed e que seu desejo dêno ao oa de onde ea se observa u ua saoado peas eaões sbas oo u pono de vsa adado dao u eo de vs Depos que e desaa o R t muda a ea à edda que enea ua denao uda o do undo o pero e o no Iss ae a um úo rb oa aaso ane ue a osna da vía sea auad O olar do País das Maaviha
a ue sepaa o oh dos snanes a epesenaão o é u espaço possíve de se aavessa geeaene no Qu ne deseve a ea oo aqulo que apaga o oar da ( ) ena undo o Ouro oo eadade, o odas as sgaões ue ajuda a onstuir nosso eo abene (f. " ola oo u objeo nese voe) Quando e persege o oeo até o aís das aavhas o udo-obeo é veado r u a ogo de uz e somba vea de odo que o o a boqueado paaente De o o odo da seüêna o sono de e é ua ara ndando es uuraente onde ea é pnada deno de u sevsa e a ea do eal uja apeensão dea é angusane e uos eos e eoes são nqueadoe ss apuado seu eseo ana u de u beo a ou gadoos nua ede de peepão No undo o do País as Maravas e aca seu uga oo ua tea ente o oa e espaço geoeaene deado Ea sso asaando as peos observáves no ao d pura; do ass u desa naeno anda aior o aginário do sbóo e do ea uos
o hr flic Paí das Mavhs
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cco o aladam obcagao ascaado imagiia ee bloqados iado d ma imbólica obcgado alada suciva abo ao mmo po O olhar-comobjet a dimo scpca cioa paa o smbolr ada as l avala o dejo do Oo p o jo Po o olha é ma o da pa do oo q olham paa a l cada o sa cião bpoa o io obo caliza a aa a gcao d goca a la ido a go tia bólca paa afei a xpêca Laca dcv o oha coo o avo a cociêcia aqlo q é icosc o ao xec io io a q poz eos coáio paa ldlo Cohcemo a ppeca: o vso á olhao paa ; ala pa d ó olha paa ó smo a pspcia oec a lao iva bpola ao do do obo o o oo pmá io, ao c ó é imbolzado pla ba q aavea o suo ($ A ca e ue o oha ca sob ecao m p a píqca q dica o ga e o o oha os laçad Pos o olha a ac d ma pica a qal hum alio ma á a plo oal ua uz á da o capo vial da copo pq be é azo "u p ocp (Snáo , 77):\ O o o é o ma imagado. io e a dão e pã eva a la pmm a ligao o eu co asia a cap a ea a coiia oálca qu aavs a la po ob a la p aiqulameo do o asa á plca a suua o cogo cao qu e v o s moo a aaa iagiáa v-s vdos é ubda pla la, coo a lo iva bipola abc a aa o cmo ba a ca o poe o ao o vco que pi à cocicia deala a , v oa cohco ua elao com exo complo Siáo 1 1 802 pos e cai m vzio Alce pta a i a u ab qu ala coa com o modelo d xpca do passao hstco lado a olao o abe o maaihoo isoro ac q acoanha a impoião o logs ob o o do a pza Na mo pa mo Aic ea ga e ha m paa ab, o q o posa capa sd do eal Em copao po a capaca lce c ua la a pai a ag ua aada Dia, o a q apaec a poas ob a apacia do si Gao Chhie uma s pocas caa é boosa pa com Alic O G Cshe
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apee eapae omo a pópa n m too ot da aa bó o é noáto d ga nodao e o e ea agm apeo deoo de n lvdo ao mbo m de e nonêna e q apamo pea poo po o da na na.. No Paí da Marvilhas, podo a nta nta é oaaa o apno apamno o Gao de Chh e oo. oo . Po e e go o? o ? Povmne po o e oo é poo gmo a taa on on a m ao ao paeoo paeoo eavo a Da, D a, e p m o o a pean peanaa a pp o o.. e e a a a ao amno m ee eeena enaad ad a ao mno da pe e ao mno mno a pon pona a o a oa apa apa e e apea apo áv áv d o P da aa aav vh ha a e em m à e eê ê ao mno ama ama o omne o mne enta enta o o a a daa da a a jn jno o o an an b- b - g Q a a aa Do o em no m a apo o o d Pa Pa a aav aav ha O ao C C o oe e po po oo aa a a ha h a aa pa pa an anee no ogo a anha anha P P a do gato apa apa ao om o oo . o a o Go C C e e ae a a a o o Ee na ano o q e daa a n no a ao ao oo oo a a a mmo aa79 Co o ao e aa oo ao aa aa paa paa o opo) opo) n na a ma dp d pta ta n o aa aao o o a aa o po d ao a a a aa na na a eo: 1 ; 2 3 8 80 0 O ao e Ce Ce a o o e d ovno o vno no no a eqan eq anoo a doveo d oveo _ obe obe o qa q a ata ata a é paa a a aaa de ao ao e ao ao a enaa anaa anaa e pa pa a aa a mpo da e pe pea a oo o o pdo paa o ao ao oo é vo o o emo em o tempo eú eún n onto onto na de l l o o ato e ChehD ChehDhh Iage taada o peada no veado da aao a a mag evam ntatva mgá e po
ohr fálco do Paí Pa ís Maravilh Mara vilh
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ansraão onde ouve aleação e sepaação as ala od o sb sb oo está está nodado nodad o ao rea rea m da aea aeazaão zaão e aa zaão o Go Chehie e to da ta te há a asção asção da "rça "rç a horos horosa a "boo pouho pou ho a ra ra áa á a teaçã teaçãoo o rpo rpo de Al Al dda qe ea rse rse e olhe a armação de l lce ce ua u a pat patee opo/pae opo/pae obo obo se elação u apo una e naão apa de oi a d oern 56 H oua ransações d udo a sue sue pa pa País País das Mavl Mavl de suas loa l oass cri cri as e e ee e e aes e na ta ea as ara em a O po paa a aão asa o o eorio dos o oha oh a ado u dplo ass o de tsrã tsrã uga uga de peo peo od há ua aha a eaçã eaçãoo si s iae ae Al Al eexpe eexpe aos o oe da tua tua sob o o s gaes ep epenatvos enatvos oa s osõe oo s e eeeados a oo s a oo jeo o a dço d ae e ode o defae fae subseetes sub seetes u ded ded do deseo d uo de es es n n ar ar raza razarr o o o
As mulheres mulheres o b o olhar
h revea ua su sua a de s vtus d lice no Paí das das h ai ai eaa n a oâ d bi opeud no n o O O a a m de deo o dessa de ssa nsa nsa as a s s oo tu d Ale ea aeso a, ja entada ee pd pd saço saço se seto to a dda e a sb sb ep o beo osl to ua euçã a ópa b b e e s s d d a resubivço resub ivço o o omo omob b eo o qe l l e ese se do Oo uae uae toda toda a só só etá bead bead o nontar nontar a obçaa chave qe q e abre orão do do a ass ido ido ad q á ( ua oes r r laes e e eesa eesa (7) (7 ) Ta a oa o a d d s d a a a d o o Al e s esa z se d de realzaçã d djos Mas a ez que e sse esa obçao le apred as taseetas de d sao s aaesaas plo gtet do d o o o de da Raa Raa o seu epo o s j ad od eo a as o é oeada oe ada po s deejo sto sto E eseo é o eseo do tro que é sboaete aso b sado aa oa are de e m o d Rh eç l l a o o relat relat a sa ia onuidoa sa s a a aeaa üeteete üeteete retda retda ore ore
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Rcrd Felstei Felstein n
C a vi a a e e ice à Rin Rina a eec n n é ic ic id id e ignifi i gnifican cane e d i çã qe lind li nd adi deene ênc ênc e e e él élc c vn ece eceen en ia: . ) t ? B , 7 7 ) N a igem le le é nin nin nã nl Ela cece i d diae d ee ee e qe e e qi va e re vee vee", ", e nã ti ti d d gânic gânic E qn q n a cece c ece nte, can cancn cn inana c incel ibói i bói cgi c gi d i çã d d ca ca nã ten ten a cbeç cad ( 1 N di, e e ã ã qe paece paece e, c c tr tr e e jgs e eee, cd cen cen a eaea eaea e ee ee e es dee/e dee/e dea dea na d d da e eide ide O O O n d ã i iciee ciee nv a er ea verã da exerêc e n s d na n a em e qe qe ide ide eá ndn r or m n n unçã c c tex ndd qe ex ex de e s, s, n iv n a a P P da Mavi Mavi r se snde snde ect d d civ civ ; eede-e e ede-e dede ue ue a d c d viã vi ã o er er i i r r z e frç rç c c e br br cis c nt c qe sbr cr çã iói c a eeiã beqüene ge ee P em aa qdr q dr de H H en en Os embaars, v ecr be eta, en bl, n ie an ene ee engen, qe Lacn deceve c , d" iane be nc qe civ íni ênc ee e E Ae no Pa s Mvhs be vd be e ende c pó la eenee e c a de viã vi ã bge Pa Pa da Mavi Mavi la l a e a ca c a e ó e qd q di i e cena ibne qe qe in i n e e qe Aice i ó e na a denã da eeiênca O Paí a Mavl aa c be v de Hbei, no de n p pne n e gn g n e a eói eói d ci, ee e e e ee ee Na hióia de Cl, é n n que enijece nande e refe refeêci êci ec ec e clcê cl cê cen a n e bein Lcn Lcn a a qe é ente n ee e e cm cm c obje obje n q q oo de eêca eêc a ec ec
oafco oafco Pí ds Mrvilhs
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do cçõe o qu ado, qe podeo no f f de nuêc n uêc e ohndo de vé, ecebe o oeo de eeo p e u oa iadors, e Hoben qao o obevaor e pepectva E Os emba iadors, vo pa oh oh o oe oeto to u co e etac Geta e eaaonad o " nóco, nóco, obando obando o eto et o qe ca anqu anqu ad adoo n "encaç "encaçoo co co o gem gem da c cço ço bóca bóca pouz pouz peo coe do deeo deeo e d d e e Na hó e o o et ncço como ge ge d caaço eve go obe o deejo deejo de o o bem coo obre "o oha coo , e nço, pá exov e eedd eedd coo coo ea ea o é nee qu qur r (Sená (Se náo o 1 , 88) 88 ) É mo mor rn nee code code d âc ao a o exana coo u hee o inada o Pí da Mvh O deejo de aro de ed ee te a v vadoa cj v éc no e é ntm ntm qe omb h h óa ó a Po exepo beo qe Rnh Rnh é m eo eo veba veba qe bu gc g co o à M vemee Poca do Penameno em 1984 o pode d Rh Rh o odo do hé h éco co vez qe nenh nenh de e úd údo o cheg e eee eee exectado Su Su v o mea mea votde é uve, eu deceto deco coo roce mgná u t de pode que em eo o e e duqu duqu mb é denegd denegd coo a ó ó dpcdde dpc dde ot ot m os os ão de ecv o poo doni donioo d Rh A eção eção d ue ue ge e o ooo áxo áx o e di di laç laçoo o com com eto eto de eu qe qexh xhoo ogdo aoio aoio no oo de Ace enqn enq noo he ex exc c s ção ção vda: nnc mgine que oc ê no é dfrent dfrentee do d o que poe paee paeerr aos ots qu o qe oê i ou poderia te sido não sera difrent difrentee daquilo daqui lo que o que você sera teri teriaa peci pecioo diveamente pa pa ele eles. s. (8 3)
A d A d co edo de que a Raha Raha quea cbeça, cbeça, Duqea Duqe a e toa toa m emente ement e ei eia a na e do deeo deeo hpecco hpecco qe qe Te u éee no-oca e eu coeho é d co c dc d ce e coo um gem de conuo conu o o Ou ut u tndoe o voe voe do O e peo qe o deejo deejo e nrdo nrdo po ee devo dev o N cço do P d d v v o o r ro o m m n n b b cd o omo o mo euz eu z geaçõe e eoe eoe Ea ta ta eduz, berente berente mhee e vonde e e a eo eoa a héc h éc pdo p do d conoa gnada gnada o uo. A nrtva no no d o euceda n cobea a e e ouo n d dço ee gnáo mbóco e ea Pa aque d que eplc a o de Cao ea na õ
R R
cas cm u me de dslca lha atavs da cnstçã de naava va que eta eta lha sbe Pas das Maav Maavlh lhas as e ã ã a naa sb a mulhees cm as as caças cm tas as sbe as mulhs mul hs c c ca c aças emc emc s s despvdas despvd as d de d e de csc csc Quan a Alce se algu d a cscess cscess vavete tma tma aa seu g j un c as ut u tas as mulhe mul hee ess deegdas deegdas na hs h sa, que dca d ca vêa vê a Cal Calll m açã açã às Esa dsçã as a s ccad c cadaa anda pel pel s s p Cal de ua estat estatg gaa tóa tóa qu arda scu ds aqstas da pca qu d a ueres f f d pel ual A c se dvd dv daa t tn naa a ca as aahas atngs snta la a a a emca emc a qe ns ee eece ce cnvte cnv te a lança ss s s lha lh ass a s smh smh de a nca eua eua ada el sg s gat at sej
BRAS CITDAS hw v ew Ds A C Cmp mp i i d d t G Gss Wder d Ne C1 C 1 L L 4 42 ( ) p 47 u MHe uão uão (I!)", s vume s e Avre W v v k K K a esire ad the ept f des i He i eu an a n PyaPyal, rg. Ssha Felma, 15 Batmore s ok Uy , 2 O Seo Lv , O qua qua oo oossfdmna da paáli. de ae a er r:: oge o ge Zah 95 9 5 sgt d hus h us Écr Pis Seu Seu . O estd d espe" rs p c . . O Seá v 3 3 As oss R d orge orge Z, Z, 2 re e e Lvre IX 'eca Sem Semá á 6 2 O Sem L 20 M aa i i e ae oge oge Za Za ed. ed . e e O Se Lv O u a r F a téi téi eo Jor Jorge ge Z Z,, 9 Sube d su suet et e dleqe d leqe déir d l' os ose ett ede ede n Érs p e e acues Eemes Eemes epieogy, Als 989 989 27- ze S Sjj T Sub Obje og Nv Y Y Vs Vs 9. ª
O "mau-lha a pintra: o oa em Jacques Lacan e Wtld Gmbrowcz
Hno Berssem
d e 1 iqe ctid p u cu pge b "lh O e e ege tett de leu pg ce l ext Dá d ect l Wd Gbwc e ce-e N Se 1 L deenle it ee lh e l lh epee c ul etc, e h pçã d jet de e gátc Equn l epee jet ccene telex e jet d c hee l epeet ede: uei icciete e d eej Pé e lid e c e tpg iul d qe c ec um puc egmátc ulhd que ece c de c Ne ge ep, el ene cl ente etu d l e d lh pebd qe Lc l d lh c g, i u c cã ge O ôe hd e de qe lh le g ml e e e dtd de pe ept Sei 1 1 ) À piei it pee ete pe dcu te l tih epeent u ilide eq lh elc c e . Se e p l e jpnh lh çã 19
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Ranjo Berrsem
eaaa l e lacoa deamene cm la e c ele a dsideo. a ua e eg a ea aage baane cl la eea ec enai de Lcn O ei eelh e "A aeivdae em canle Éc) eecalene cm enca de n nei d egi vua lr blza "be be na ua ea ue: u Lan á eeml uad ela mea ve "Agvad em cáe (És 0) a ma qe h cm gã em eçã ndamena m a eaã o eelo a a iva que erva eicamene d e v eecae cmn e lha aa u me e ua cmeue qe c Sin 1 1 1 1 ) ue a qe nne d e obe a eel ee be d o p e: eo aer a a u a . e ha v ú nâci ve ba a ç e h olh eeea a (Sená 1 1 . e e , dea e licaene riv e v que ua acca qu in õ 99. É e eemen dope-ga (Semn 1 8) em qe em que bucr a acca civiliad e encn nç ua Se 2) O qu cica ind um ecnm vil ecí. e d n u ma ecaene O "av nç inr e enlv ee d ma eu l, u a em cm a ma ece de ee ao Ou , na eemide l e daave" (Sei 1 1 1) r e beva, ncna lealmene c "a a l ,
"u-lhdo pit
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c dene d ma e ecm l l lhd q qe ee cm de em erl d lhr (Seá 1 4 qe é e ciã qer dn d "vime P e de rerêc ele l ptr Drene d nm qe, e pdem , m rlmene Será e e áro pie n e dexd c pe? (Seá ecie qe ve r é nd em n ere h(Semár 3, qe qer de nad m d men e e é cl O bje de Lc é eru epecíc e cldde ctrc. Cm r exempl r Lcn d e e pnr de Céne pn ã é re de m ã rl m de m et erd E ermnçã ge qe prd e cnr Seár , 4) e mvme 4 2 É p m e bei qe ptr epjr mhd d e hr cnjál ( 4). Há, p, iã prdx e qe pn b c ce d d v e imen e pp N e e qe e pá, peded e e, ee é c 4)) be c et que ce à el pe cm se é, p cjr e pccr e de d hne pá ve: 3 lhd m é q e e prr vet e leene id S 4 A n e pccr lhd p ep ee ã e ece N mem e ée pn de-e e e léc de movmeno e pr q pd e elc c má, p e omo e ee c O ntane d v só pod aq como ua.j uço do magnr do sbólo omado na datca, ea epée de eo pora qe se chama prtaão aoo movmto a fene q coni nofcum (Seáo 1 4)
c l e éc de mt e e p dic qe reir ecópc, je é eee deend pe erã e e deen ce ; qer der, qe lhr nd e cd Semá , 4 . br re d dcã cn je c dpl ed e cnã c n ectr c nr ç tnm e ze ebe fác tercero cd c peete relç finum c l c e pr c met e éi
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Hanjo Berssm
b : o seçaos qe a pcelda do por é ago ode ea oveno a tmpoaldade ogal pela q se sua coo dsa a ço a oo é n dmesão scópca a do nsan eüal O e a daéca ideiaóra do scae e do lado s petar paa en oo ppaão a ao coo o o e o coço e oda nov ngênc se caará o san d ve. Seo , 1 b b O e siho disção o do gsro scópco e reação ao cmpo nvocado nvoaóo vocacoal. No capo escópco o sjo o é ssecalee eado. (Seo , 1 4 Gb w Diár4 " í â b C a co co palvra A pava se dsen gs a cda ua z algo nv o; l xpssa plavras e de ovo ca sno ma m sença f copled próxa spee copea es no ovieno s paavras o jg sst d m xsê s) se epess ( I 50) Se e xpsass o soan deoo d fa, lz e o ese o a seu o ee ode a s mve .) os o o é a ovo ( ) Mas você, nas suas as coda naza à asa Po qe o cossar q u c é steo destdo?. É coo se você se pusesse a pa exploões z csca co scova de ds ( 1, 489) L b lhr vz.6 Gbw. U
o "mu-lha d pintur
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" Gbwz ó Prgunom na lio conta a a lásicas não comçou co mu rato os oos daqul tano modos sor toda a mina fma o tr ido u accado àqus olo alas a qu ri d ao (Diáro 47 bw b ; L b : D b : " (S 1 1 Gw Vc n q aoimando da a voluntiamn N a va uma o o agao o olarno aatou-o a s ado o no o os Aqula não é a mo d um ico omm a vona é ova naci num nsão nuana uo a vê Poano você não ada m aouo sisn na amrar Dáo !, 25) b , ób Gw b l o no não r capa d domia minha fma uo s ochdo ou uma o udessm n auma coia, iriam ri mnr aamnt sas sci d snnos iunmn rônio dirigios ao into qu o atcase com su ncl.. . orqu sa ma cos gula a intua no amaa com sua icanv coisO qu concu? El m tanfmou ua coia! Etão o u ioa su oos não m catrar. E m ntou como s ão f u mas im o u apao qu a oant D , 48 "C bwz L S 1 K : Po r do nno ou úmno or xlo m dia no oso ar nad a io E dois o ndo é a mo to arranja do oo i Paa s ão é na dialétca da í ra com o q as-aé qu a coisa coaaa amo d nos p o o d qu há algo u iaa uma aua uma ua
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Hanjo Be rssem
(Sá 1 1 104 Paa Gombowcz a eça e sepao caegócas ee sueo e obeo sgam ma aua gualmee supovel sobeuo a meda em ue a pua esca da "Cosa paece mand ma eaão uebraa ago a que Laca chama a sisêca o eal ou o ecoo asssao com a cabeça da Meusa que auamee tam bé "cogea o sjeo: á ú ú po xcência. (Sá 2 6) Coo acn Gobowcz ancoa sua scussão a feeça ent "Coa e sa epsenação ma scssão sobe a tua, poqe om a ana specca à alunação o pocesso pmo a ea a nta poe chega a smbola pecs aee a substtção o ea pela ealae N T N O ? U ú ; á É í á () S - solã Coisa ( ô x á Um tnc de árvo pin é um nc fdo av d homm (Diri l ) a cão e Gombwc os egsos mago e smco compe ea um ao ouo oque oda ea esceve gas a paóa A mdana e esto o smbóco paa o ago espeaa n uaa e eso veba paa vsual. As hsó o cesceo gadu e sses paaócos so costanmee pouadas como o eemplo dado o Laca a Óea e equm po padas o eneo em "olaes e "ceas ue smbolm o "epo erma do eal Em Pooga 1 essa dâmca ealmete cda um
"m-ld d p
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sée e blau vivs, que cogelm moelos ios Es eceção e trpos imgiio orém é contrabnçd pelo mvmeto pro sivo d ntiva simbic e o proesso e escrita qe esca costtemete si mes o ctrrio tr que como mostro Gombrwcz ão oe gr o espo represetcio a tel e é r crir costtes limestos Não pes m ível temáco, orém os vros e Gombowicz são cheios e olhare storco e praicos leise mrco - e ecreem cottemete etts especulares imgiári A rópr rrti tmbém é bver or um etrtr e espho a e e se l go m csão e ee se tos s s roces Em oogrphi ese sem tersbetivo e eselho á rgem e fto lgo que escrt e ombrwicz semre tet orecer: o pesmento do reccdo o vzo oscilte itersubjetvo etre o eit e se lter go: Dva se iss q Fedeck stava psad. O lvez apas atbusse a le s pesmts? E talvez ee atbísse s ses samets a de md qe ada de ós ctvava asa t s psamet as a met d Qe maavs sstea de esps: el estava ftd e mm, u staa etd nle - ssm equt tecíms ss m paa tr chgaos a ccsões qe e d ós a adm se sas (Pogr 59)
NOTS
I ete a veso es d haeur scntg fscte) 2. esse setdo a oço euda de ço (Hmmung). 3 Porqe ea eatente "a ço antid atioveto desse poto eral (que ) o fw () 4 Wtod orowcz Diar: Vme I e Dia lu . Evasto Norweste Unersty ess 988 1 989 Ve tm Qe usão ar q Vn Gogh ou za cocavam sas persodades hoe expess po ua ! U a óe Se eu, u ecto e poe sobesse qe dever e conc po eo de açs a e se e cho de huhaço (Dri , 50) 6 A assae do oho or do esecdor pa o d o ptor é ea àque t po Lacan a htóa da te ete a esce de tua que pacca e que od o os coparáve "sto é o oa do to qe petede po-s o eas ee o h Seáro 1 7 told ooc Pog. Calder & Boys: Lod
A are e a posição do analsta
Robert Samuels
P L o p p o o oo e o o So ? S p x e Ln n n o o n Ln e p o n à en ç p e p o o n o 1 (23 79) É V Q C * o e o eo d e d L é oeo d o d . os o q pre eso é o o p o o oo Io epeen o qe oo g ê e o o " Fu d'Ela, Cntr-ch 98
r e a posiç do naisa
1
esrtrada eo esio do espeho de reexo espeuar e rere setação Assi oo o io de arso o seo qer ver aeas o reexo erfeito e se ser coo a iae cada e ota. aan aa a essa iage especuar do ouro a isão porqe se basea nua reresetação iea e esaço e ra. Poeos igaee aponar e é reaço nrsa enre o e e a age do oro [a)] qe ere para reguar o piio de prazer a onsciêa Isso sigia qe o ue o eu er ver o otro aeas ua ra esve deie qe rerça o senso e nade e oerêia egóias o oeço da aoria as anáises, é evee que o seito pe o anasa essa osção iea de reexo e reproiade S pese qe o aaisa va o qe o aasado ê, opreea o que o Otro di e ae o qe o sjeio aa qe aa, o se e O aaista porano é oao oo po eselo que erça o seso de opreenso e onfro do seo É sso ue Laa caa de anse o e ou psooga do eu Oõe-e a ess reaço espear e reeão e rerodae a oo o anaa oo o oo ego no cao da osêa e reeçe o e Para eborar essa noço de aise odeos oa à egunda estro o poema qe ara ue o espeo (o ana) oe eeti as o oe ver E otras paavras o eeo é eo orue es eio a ausência o seo L aena que e odo ao este poto ego o aêna resee o ao era a ea E oras aavras ad reresetaço oné e s pono de evaesêa que o te o ao a viso e a osêca as oo sepe poo de ga o orzote e osso ao de pereço É ese ono o e e podeos equaonar co a oço aiana do oeo a . esse seido a asêa que oa ego o eseho reresea a iaço o undo agro e onscêia e naisso o sueo Co eo aan argea qe o obeo a o e age eseuar e esea orano o outro ado a vsão e a onsinc Na srra do equraeo aaítico qado o anaisa se poscoa or r o aasano deao o dvã ee es absrao o cao e isão do seo e poe ass se or o oar ou oto cego para o aasao De o essa reseça o ohar e aus a a ierso a onsêna e o arsismo o sjeito Pois eqao a cos ici a se asea na iso e que e veo vee o oar reresen o e qu sou vso acan isra isso reoeo a a sae e O ser o nd Se deosa a preseça o or Vos er e o o
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Rb Smul
ujeo da conscênca de que Se e lano no num paue e ejo e que ej p a ne ue eu nheço e muldõe ue eso sempe E su udo é fl e a cena nea é egulada pea na inenconaldade e p eu pono de nano, de epene, suge um so ue e la pa m e me enca Agoa u o obeo do ol do Ou e alo de desej e ulgenos dec necdo No u ma o olo ou o u" da conscênca, so é não ou m uele ue ê o que que e mas e ez u o e u mo lo ul no ue se o Encono ui uma ineão d pepca e um decenaeno de meu cp de so O ue a e prnça d oa e a reã da cnscnca à a é arueno de Lacn d u em muias ms de pna pode- encona ncia do oa e a ube da le da ppca epação E oua paaas o obe de ae pod no mosra u o qurmo e çando eu lha ob nó U xempo do é o quad Os b d a H u pna m r pao m obo longado, ue e ona concí co um crno undo o srador se a e o oa nu cr uo Seg can câno repreena o nqul mo ueo d onscnca den do cmpo cen do qudo. e m do suo é ps ncra deno da epenao n e aa que não é ono e enecmn ue etá n o uadr po de o ee esá a; o u es auene ou mel qu denece o sue Po ce e laç ene o ono d oha e o deane men d o como � ' . Iso ignca ue a pesença do objeo ua a vsão do sujeo ($ ) sa mula é de o ae do dco d anasa a resença do naa caua o ng do sueo e a gêca do cnscene Aém e ua leua dee uao acn acescena ue o cn en nã apenas nqulaeno d sujeo as ambém a do o no ea Des em n u aa acan o lo é gncne S ) d seualdade e po cnsegune ecnamos a prenç do cno u do ola a poa da uênca do fal o é a ameç d caação uao pos apeena um oeo que nã em gncan e no pde se ua ne de dencaçã aa o ueo. o e ncee enr do dscu d nala onde acan ua o gncane na posço e pda abao d suo:
rt ção t
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o gca qe o ecoto com o obeo a caa a peda do cae a decação e da exaldade a e agmnao qe no ao da cação o aa pod ee memo obeo, eaeo dzedo qe ão á deça et ae e anáe? Não poqe á a oa pae do dco do aaa qe a na pdção aíc No dco o aata Laa acceta qe o abe (S2) é coocad em poço de ead ob o obeo a:
o dca qe exe m dco da edade e ma edade do co qe é geaa ataé da anáe Podeo agoa oa à noa qetão ogna epondeno qe a a epea a peça o obeo em anáe, e e a cooação do abe a poço d eae Se ea oé toda a eade da anáe É ao qe não poqe a edade nnca é oda.
A reação ente a voz e o olh
Elie Ragland
O S 1 m e p repr te amp o f o trm e A õ tr mr A q ibm q p gm m ree mg mbó ae ar o repet o je Ln hm e m e oo u ee et mo gnt, xno e m m e a e rea
S apto a e e m nd o m nó eto o p b m t r ver m L poe unta que epreto meh e pe ott e a tenr enbrr go rrpr M et b o pr de mo tt u tt It g rt empr ot a pa set o eigm a t om e e p et m o e to pe ( o t pte vi u o a ps ufns Lg te m m iüíi o e uo ome mo gagm o q entm ter p" 202
açã ente a voz e har
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or rohto reaza a aara oo do a a lão r z çã a gage mara q ã odmo xa a otamo dáa oo ada gao". E o ata ate oaçõ rea d gnate qe ot o to deeo ot o a aa am é gáto ara amet onet Prtato aa argeta a gagm oa o róo gozoaa otao o bto Na da m o trê goz - do td (o óo) oro o agr ao oógo ( ea bam ater otêa (t é erra o oto do ra oe a lão ot e q o o r a gag traaham aoa o oto o obto mara oomt. a qe é jt ? N í a rmoa eota o ote d aoato o ra o aea ate oo preem tar gada a órgão r rodza or m órgão a, ato a o ta a do ógo do oro aa a bto oo o eo a z o fao (agro) xo r o e a o o ohar o ada (le re2 Et obo rorda r órão toma a óra a oto aade o t ra ot de goo ao aa tnar coar oo eejo e etzar oa oa ou ato. Caada b aaa de aaçõ ergêa otro o eto ao, an aa bre e r aazga a t reh eaç azo 3 Codmo a z r o o oeoaadeo. Ma at aa a a z a ohar oa à ão óa rrnoe a oaã ao egnt xeo : a t da or o artta ora a aça ooraçã a z q a além a rfrêa tra de Fre era oo oo do xreto Podeía zr q obto ví - o et atar a or obr a driaa oa or xo - ta o ae ar d toda ata ta haa rao a tta d d o qe r a ez o rça otaora or t da õ aa E o oto a e é retra o ot ara Uaaeo q eora mroo ag tã mo o oa ãoeae Laa hamaa a o r do ra Ma aeaamet ata ag d to aatvo o toe ota ottm a lõ daa a õe ã ã rças tta ga ma ma red oreta oto etogêo gat thzado eo o. O moo orém ã é oto . At a a o tdo a ptr da a tró a aa g
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Eli Rgl
mbs epsem a Cisa m é a que eeeam es s dm abdad aava e magen. a s aadas sa as d mud? C é qe ea se asmam de aal d md em edes subva de ed? Os s da açõ ea alegam ue pe de ansaç de ç e ç é dgd pa asia Ma ee e a dzem e a à naas áras se enem e sed Laan rsnde a Feud a óedan qan à qt d s a ls msad ass q s e uga incpd p ds aaç aeaç 4 E p es cpads (Behun) eed Autng ) se a da a maa ve d e a ra). O q Laa hamu d b a u mb qe dea a u u vaz n e uan e lzad pa ampa se vaz p e duz agúsa. O e a maca d peda) ge e paavas e mags aç d a peda [S )] as bes d md. Lg s be mg que arem ea "a em s e ms as a que tam u de símb e La (e)de m nã sndo dul. Ae sgan asiç e xess dda adade a a augua cenadade lgd a ga d fa ag N pde dz é e sí a a ezad da saás da nmnlga O bj a a adia de um ea se msad qu d nd ã gz S s 5 Eba d sa de d ncea e da peda em m e es fame na agd pqu r de es a aguma a and d va. a ess a Dn, a puls daa) vem d bes-asad-ee m a u d gm a m e dee qe aa ama e gz. sa ba cca d gz d v eid a gz ea e as sas senem a eeç de açõe que emam impae sehaes O obe a, m Ube damae pedd, sde da asias a a das quas ada sa dese e n de es ustts q nua pde pne a laa e sá d ânc a as adae and vm aan a s sh d á paa a e avame u u de aasa qu aese m de bjes sbado habads agn d a. N Smn 1 1 aan dseveu a ea d la m dos es aia e asa deejo ad a macha
relaçã entre a voz e o ohr
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esca po el como maca a preêca ao so m ado-avr, e mlo o argumo e algo ese ts do objeto a oado oo obeo-de-esejo (74) se algo é o azo sao como poto escur, o poo o o vemos o muo ão caam ato psamos: ssos poto cegos D to eos (pesamos) cota uma upc d escuo o sedo (as uçs mplcaas" a eda adca ue o aústa sto , o pópo vazo como m luga u á orgem ao uo o) ou aa ren. Uma as eõs o a mor esoddas por esa eora é o egma de po u a caça começam a te medo e omr o escro or vota os atro o cco os ao mesmo tmpo em e começam a conecer a la como ta de fazer m com a A o tra e Marcel Post ao aagar as luzs obserano a ombas la çaas pla âmpada euato ava pela bêço de m úmo bjo d sa m at d dor é altcd como aber potco lga gem pscanaíca poderamo chamar E bsa do po po um sabr sob o gozo6A vida rma a leratua e ão o coto No ohar, m poto de luz reto sobe um do esco. Algo dado a se vso algo qu Laca eqipara à onsêna da coscê cia Esa coscnca coo a l o da ue os sureende ado depertamos ua caa raha, ceos o m ometo quato ao cotu o u coo ma dtda osa coscca estaros cosctes tambm e asmlha à expeca acorar o mio da oe coso uato a oe estamos (uem somos O estaho aspeco coc deses momeos plsme o seite ees dmostam u o e o é uma a ere o iaa É m sgcat u s costtu paavr mas e sesaçes coporais u coalscem como nm cadoscópo sob m do e ssmas u parecem o poue são cados Laca v essa ce de lz tas o olar o vel o eal poato e não como uma pc d mtáa lockeaa le eaz se v" aga cosa como sa am é ano ea eá nad O e camamo em ga cocêca m otas alavras so a ossas ncações pgamaas subjtvamee com paa vras gs tos m ossos coros e toamos ram po sab obvo Como obeoscasdesjo pacas ato o o como a voz dgem a lngagm oo as s pam couamee nossas mas lsõs d cosênca Vms mar mplo li áro p aa mosrar o m Hos d Wato a a ly Ba o som o magnáro a e cae do ar desjat masculo como dzm as tas e
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ie Rgn
h ve ea ea aan hamu um b ím Ou sa ea um b s póp ha setiv sen ds das e uzs reads ma m e a ada paa e y es na sa apadade de ea um a n da ada sae sa haba Jamas n s de a as snanes n O que e pemam aea uma das psões pssíves esgaas paa ea pea sead espsa ama m a seue na um m se O mpa q ea a e sm qe a no poa m s aaas ea ma hsa uma mue e n s da m snae mhe uma pessa d s em da ma dea psíqa ee a da m pa a ee à m v ea nd aa msa a vz e ha m e aad na eaa e a mand e ada psa p as paua de sua evdad e s smas ds ases a, se e aa abm p psa a e u a haa a p u y Ba es pea a sase e u póp N a u as a sa b aa u dpa R a a m a su sa u v s A v s de uag e n s o h pde ep O an dsb a nesss s ue a d ma ues a uae pa ea napsua ad z da a amas apuas sa bsaa ee p ees mmes aan ham a ee apua d z a emada demne d al as Ma se speh as e uma vz maa pae à a m d e u esna a aa nema pss uasa Kaa Svman mpee aan Is em sua mudaa psmóa ee me e ha e a n s pa ads ma eua re a me e a am m The Acoc M Kaa Svema sve A me a pmea pssa de guaem enasa e adoa de sóas aquela e em p m ua aza mnd nüsaen paa a raa e a pma a apesen a O vz maa am desempeha u pa a a sád d speh end e nerpead a aem eeda e 'aapad-a à aa amee ea a v maa p sp as em u a aça s v pa pma vez 8 Quan a vo e a s ensa aca bes
t vo har
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ps e asam o deseo e omada as plsões ps eles o pdem fae dde om a la a pessa o m vo eeal d vda Em O qa nesamentas a psanse aa spe ede se leoes om s agem do oo espel omo m mu ( om essa ealdde opógc ele os asa do magáo em deo o el ode o espel/me é somee m ogo o mo da a e aomge da a. o eal o ds d e p algo é e gesos; ee dá ma deo eseo fal pmea ea paea e
NDJ Dso o-do-P o d Me_ • S1gcdo ddoMãs to • � N oedo . (OtFlroo ) a
-
é eesa d la do Épo em ed mea pesa pe aa pesso se ea m a dea ee os sexo pod eose psose o peveso Ms ggem e vem d e do pa babá dos mos e pees e os epeea pea m lao do oa o edo ( o O O oo ssem e edo ga do go é sepável o eseo qe sse a ps paa a a ossê. ese seo o go é a ola lda s os g asvs e sedo em ades sgae b lmee eao o eal da vo e do olh 960 oo os u obeo ppas (asas e ee é e aa oeálos vo e ao oha maeo vel oe m o pmodi a aa m lo m oe deseao oso pelo eseo da e (eqo eldo [o o] peo pa o l deo me pimodal sa pso na gem pa os mos assegao e esa ms vea sev soee omo m smples espelho lngüsio ogado do mudo. goa ee espode a pega ue mle o omeo: e aea a dedade de gozo O dese dmea a de dde e goo. so é eegi pa é pa do úleo aboo de oo o eseo e dá oem as e de e dge lgagem ($ O D) i ($ O a) t a
pls o omo ed de gozo fs ogço beiv d nm o desejo oo aus
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Ele ald
O seo omo postura susva é esolo em esposta ao esejo me fae o ome o ue osu a eça maa po e astço) Ms euto posço seda espoe o deso oset seuae espode s plses pas ol al spa e vote ogo este m so ento e m víuo eto ete amo ojea sjo obet. Com eo a quala sua iéia o oa u esço pr osa omo o esejo se toa pusão "o é peso e moo agum os potamos a o se que suposção esta e m vete unvesal Se a ção a ma é eoea em sa utooma e entaa o ola poems pou sua naço se o seu taço po oos os esos a osttuço o muo o po espo 75 Embo as tuas vetem e epos vouem vees tos o lo omo veaes atuas para eplar ção o ola oeo muto mas sples poe esolve o a maa Mas o u sga ze qe o ola e a ma esto etos um ao outo e mas aa ue a aa é tôoma? Tlvez possamos ete eso bet e La au se voltmos ao "soo eemla da aç umo otao o Semo 1 A a a u soo aao o oo a s e um e seus pet ou uma o Um ç m lo ue estv ete e b po muto mpo va moo As o o seu opo estav seo veo po m veo u oeu m s posto O pa amm omea o ao ao ao uele o ja s o Na aa ma vela aesa o lao o opo v ao pego go os leçós sobe o baço o meo O soo o p ooe epos esses eventos o soo seu flo pea uto sa aa omavao peo bço sussava m om esa Pa o vs e esou uemao 59. a peu o u espeto o pa Feu sse que a "ealae o uo e um vel tobaa eao ama o meo o ora o pa Lan sor algao que Feu so este soo em paular pra oma sua t ete os sons e estes são laçes e eseo O espea o pa o poea t so ausao po um eveo exeo so sst aa se o popsto o soo é elz u eseo olzo a va o q é sp o se n soo a ot eade? 59 ontua esenoleo sua teora e e os soos são eas mnas ue mesmo ssm se ovmetam vruee paalelas o l zvel e ausa o espar e alué a e ão sae ee Se omo esa Laa sexuaae é a ealde o os ene o que o pa o poe supota ver é que seu lo epeseta o
a açã t a vz o olar
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e cm ese sexa As o cta a itóa rea l e s, tcd a É dee a l qe a star vr q qe e eerta nl Ee
deserta h ara a vga De t a cca recqsa a eertar re uga e rt se ralca egar e recsr a ver a reaae a etóra cscet ctada bre ec aarvt Qud a cscnc revr sbre mema sa rma d vs qe s satsz csig mesma magase cm csca coo eo-se ese Aí era ma eo a ç d har" z La 75) Nã recm eas rcsam a ver a ós mesms c s Asim qu em ter cata e a cmreesã á rmo s a A e é q metms tns cm eeam ser ã c reete ss A rerr-e à cç umo c u aadgtc Lac s z ã somet qe de t eerta mas tabém õ as magens ics em erscta cm ac et à rmas magá r ue e sã as e c tas às d ta e gla (75 Dt tr manra Freu eru m sua ertçã este sh prqe pa e l a ess taas us pé scas O sn d a dz r é m t nt raea qe a e se h é gaa A tepreta y ão ea esse sh é coerete cm s çã d mex de d c bs a strtra ar de ãe a f ã essas reas cs eses ncees ã nnscen Tm essa ge ea cisa m s Fre ra st d o cm ret O ama se qer v ã há desj incscite aq Lg reu nã cee ver e sn reete mstr : do cm m rve str cr m m qe tma a p braç ta- Ns s rm magá rereetções ã c gu strar ea t O ha a v nã sã mas n ss m tereaç sh r F tra m u h rs u tma a brç m zra em vda trretçã te ea a ebrça atea se raer. Lcan argmta qe a teretçã eua basei n mem íe d descmt agá da rce ç) q a e a csa so c arec se ds emet cotti a usã a ccia a reç d e gé e vê (e sabe) cm é etcads a as e beto isívs bem m a éas qe á e . Ma é ei s ca (83 O r gra E rqu ã st,
1
Elie Rag
s n d o do olo qe é ve su o o é compeedd s o essec o sbe ue L v chá-o de vesso d coscc . (e é) emedveete de mtd cmo) ppo ão só de deo ms de desnh ment mo estma 82) To podeoso e pmod é o o s nç de ecobi o vo e esde cscêc e Lc desceve o seo mo como peso o o "n vco essec 8) Ms d seu pvégo costvo a
: $ $ s s s ms 83 s e de e d esu d edo u d n ee o mg e o e vmos vo esu nd ma d qe Lc ec o dstgu te mâc e o o Se lm sa como xtet ntes do vso como m dd n o mes tempo qe d emn scp p à pees de d v e e go sm mgnd-se c nc 75 Eb dl copnd mc co o e nd o es o do o seve de b p so ose po Lc d est pogc do ao De to o o põe medde de sedos bs pópo seo stdo s ízes do c cres e u es e gge segee gso bg Lc ou de cne Um e pesso led gge peêc de dde ee o copo e obeos desejds pedd p epe A úc bse estt é gozo cond s ês des pdd gozo do se do coo e do sedo !O À edd qe s cs m s um udde bo o be p de pvs ss , ges e os css d d s seem gdee e so "sees e o ods com d eePy Ad ms c s os sees us mesm ve ds coss O qe os cnscêc s nsu do esm goe coo e mnd" 76) Somos vss o vdees; objeos e o seos de e-o o qe s ccsceve de sa fz e s sees e s oos s se e isto se ste c peg pgete pode ve gma ss ç e es so ese o de ugeto)? 6)
a rção nt a vz o har
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Se reeiros sore a esão e aa a pir e direes âgs aez pssas aaça a ssa opeesã d e sã para ee os oeos prioras A eora feisa do iema po exep aii ohar ao e a para a er e a desea sio a her a orde iagiia obeo e ari as e ez e apar e ese oe iagái é u é, ssito para ago as as isas pósesrasas eia o oeo isível do eseo o oeo ise asaeeseo Baseaas ese erro, as osidea e Laa ex as eres da rde sióia Nessa ojra idelóga a eoria iisa omee erro de sra a re sióa aai o a gge e a v (ês oeios e disitos e aa) ã á ia dsâi ere sse e e a idéa e e Laa o são Pa Tesaeo quera ue as meres asse e siêi oeio aaiao da oxiêa da her eea aa por sgar e as eres ã eer exisir e e No eao, e gar eh d ora de L ora as gões eóras O a - e s az sia"76) - ão peee a ho à m a é suío iiaee peo e JaesAai M e a de rea pó R 1 A d pr er d a e próo (R1 ) e póssimbói (R2) e o eso de Laa paa eseer Ueese d ea de o d aee oo easaedseo Pro a ede a esses es prespeaes a asa aedae exa, a a é assmia poseriree esdo epo Isso os az oar as desodaes a da siee Sepaad sas eaões apaeeee iadas i gage e a aes esses oes d rea présóio a pee póp corte, e ese prdz ea ei a s ên peepa; eoraeo d ser as ras orgiis, mas se aeriade As ras a parr das qais a osiê se pdz aee sã perdas íe da eóia s seres uas se see a essa pera aes de qaer ieiação d do o as asiações esas a e amas sêia. aa cha a essas assoaçes o ó rroean:
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Ellie Raglan
Enlaçados us os ouos o eo cosue o ue ele caou de caea sgcae É o ue aaos e ee Alé dso as a polgcas que dão o nssas lues e cnscnca no gná psbco (smblcoiagiáio e ossas pecep es eal do uo são coo a pulsão que acan esceve coo não edo p u cabeça discernveis Podese ze que a e é caaaa po es das ês oes ano cseaos as ebnçs (eoeaee) coo uma consciênca au N eoa lacaa a voz não h ua eaqua e o aco ulze a nguage no sblco paa oa ua ea slencosa o agnáo Talve a iepeaões nsas eôneas da vo e o olha suja e euas cosas o seá Mas aia one Lca dscve a asa ca asculna de consu ua e de odo qa ecluo a csao peno as a sasço ese ja. Ma aca esc sa anasa (3x coo ua ea e q baa a acul O sbolo acaas a sexuao o o j go não bolco s u mea bológca oo ao bolco oe se aga c seo oa poe asa oo a eço à ea a caao la pe en c de ule acuaas cas pel ola vo acl a aaxae a eoas nua oso ascua e os a lgca a se D aoa o a cenas ão oee as on aoa blgca co gne l se ona c pv qando e pecebe que as ag e l oo o s coo a pa ca As as a se e Laa dosa algo ovo que ve uesioa ss edução da eae o vsíe Pue so eo coo objes sexua e eaão ao lo e castaço não há ua relação a ee ge a que se eence e o sexo biogco cnscene e exse ua la poenad pa u elaçã exua soee u passe ene s sexos que oaos po elaçes ese no e ua elão a" os exs as n nconscee no ono da fasa caonos ão ao gne s ao o que s esu aee co u sujeo de desejo busca esgaa u go ped vz el bgca ão é a lngage poa a aba a lnguage de anea a u deejo e gozo aca ulava o eceo pe e eu eneo, que os bjes p-especulaes podiam sev co e e nular s oes e ass peven u s pscco coo no caso de Jae Joyce m L nthme, p ee ele eve e veo a se chaa sua seguda oa da
rçã nt vz olh
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áa aa I A rmua a éa qu o snme arua d am oy m Fnea ' W a voz qu fnoa o agn noao um o aar o rr na auêna m nan par o NooPa qu un, saramn, úva aéa na ngagm A voz m Joy xrmta u uo o ao m mo m q amna a lnguagm m ao a a raa amo o o oos aua o omo aquo qu nu a onêna omo do. Eboa o U-ojo qu auam o am or ndvv aou ana am na mo aõ aa o ao da ra no o oo o o ab: S(A)
a
D odo o o nra na om ba na uõ aa cua oo o ob o aa oj-f u aram n ao P qu s obo goo a oronam a aço u ma ma on a La moa omo o o da açs ob rram uao oam o ob mag no o oj anoa omo o or a po an a oa Ans uano oo é busao á um a vo u no o a nsâna, r ro auano ua ao na o aaa Po o ópro bo á ouo a "o mra o o o a ua mam aa o non o ao) an uma o aono oo aço ( o o v) ra apna a fha n o v bjo A o a a ação êna ob dávs vao o uaqu a aro õs aa nomaa o Laa oa ana ó a va q s on a rao o ob o da o o Urojto u xam sua mara na montag a uo Porém num nv, a o oa or ua ao maná a o bo ngoo, o o oo a pace r a a vív aáv os órs u apaam ouzo Assm o oo é u an Ma no ra a uõ ouz iõe qu oum o ozo omo a oa a a osêa Ns ív o oa a vo o o nua ou sgnan Erao nam no o a lnam, ma mo o o uo óga o goo On ava uma oa, oua oa v sa nuan gozo mõ a nrga a us à guag
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Eie Ragd
e m 2 1 da Dng (o goo pmod) pecede qe m o di pobdd de ão med Deve e bh ggem p ão bn A (o Oo) / $ (l) N pime eo lci o goo o obeo a epe dee e um qndde de lgugem e m qdde de lbdo l A a g eo ão e ode elmee qc o goo mbo duel m ccee pcue objoe m M um e pmce epe did o ão Alg c ul ou dme id d o como pô, p d m i omb d d ce, po po Pão 3 V u os mo oco p dmo q o d Pe d m l ou o o o u d c e m u E f p e "ú o d udde o doe d ) M , d ã l ob e eo d s q ã ogu do Gme qe do obe ou o e die lgo qu ã o ego mgno de ni. De ão cogo poqe o enho g E eodi o cmpo d i M oó em do qo be m e ode voc e, o eão oc ode dom o o o memo q d ovó e do oô El epode E o eo mh cm m c e mgo meu bco e e o p po peo Po g e no qe de ee, po geogáco o m c e edde Ree e lug o oh M o pee u ec mme ec cooe com o io e do ( A g m objo c deco o e po do o qe em peo l e ej opeão pe ou doe g d g O vzo poi ão naa. mo com qe o en he demo qe o vzo cnno ão m om pô del me m eido eo em eo bd de Moebi cujo eo é coío o neo embo e ecepe e deedo pon edo um 8 e 8 c a
a laçã ent a vz e ohar
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z oe e gu o 8 t magem o ete gu o eeo omo luga de junção o mo e oe e eetm oe o oete om ele eul do to eee e um q memo eeo g lão emd e e q l e eet eê ê eul( 49 A te eão puo (emn ee lggem e o eo ug em e m l e um lg p er eto o mo o ole le No eeo e e e ve vo) qe qu oê vêe omo o eeo eo é ublmo a ulão de e eoeo mo Nee oeto o eo em to u m ode e o e eul e em qe ee o oee é e M o que et em ogo q é um exuão d ulõe e ão um eduo ele a ee ge ou to e p Se o eeo oete omo et o p e eto loge o oeto euo eu e oo ouo ou eo eevolvmet ee veu ede omo ee e eeo a eeên M o eeo é evvo e veee oqe o ojeo e que o m o e uo eoo e o uo to bedem em ogo od e t d o eeo e to eo o eeo de e o (4 O lemeo ltoo m ee e e o o oe o qu e ottu uete um ge e o e oo to E e v ood leme om eurão e etmeo gue ed m ptv e t e e outo quem e qle e e ovete O uo é nvoyeu" d el " o é ebot ele o vo oo ol Qo omeç ovoo etão ome tabém o meto e e 6 E ete lg oetmete e tom omo u eo o oo o el e o obeto om o q e etav eo õe ão o vuo teat um poção o muo mlo d outo U o ue o emeg lgugem o eto utvo meto omo D to mn tv obe m eeo epaaão e qno em Me Pot eo m beo mteo te e m mometo ão e ooto om o vo n póp eeeço S(Ja. E ge teo uão e que o o o que peem e e que o vve é póp A pl e E ão teo ug g d mãe exemlo lt nquto eo e g me nto vo o oblt vo o o
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Eli Rgnd
be ett e de e d e qe d g t A et e a qe d de p e q et pd O ed de ve e e te e e ee mbn de e qe e det ete v de L: a, â a
O bt b t d t g v t qe t e b de d d ut d bt ttd t pp Tv et tud bt e dtd : d t gug bd bet gd ee à e bet p de g e e te eqt guge ge e i e e ev d t b e e g O t d te - pe d bet te - tt qe epeet g te ppv gem bet a qu bet d t pe q dvd e g t h ee e de e v t pq de e ee e v e et E e pbt eet u e à t d e qe Fed v td p pe e Tib un bhkl A p vtde td qe e p g à t5 et e e ed ptt te t 7 t v vv e eqd e pe et e te tb ee g e deta d t qe de t
çã et a voz e hr
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Ms, de o, ur d inç uemndo no onho no é um eoe u m boneo de ppe, e im um voz d el ue z o ohr um mem, motrnd o ldo empo d pão Qu um jeo uuer, este o, o p do mnno, enonr o rel rumáio, lngem e imgen o deompled Qundo um a - omo v d rnç o onho do p c do Oro templ rz m pre eexuld e oo osg ulide rânic, in dvisíve do ptt a, é um núeo reel e nduze do e. sexuie dá mão more no omente em too do to cs experin d l ue se em com rern o o, tmbém em reço à epç (ou experiêni do coe) Csrço e eprço trzem nconsistnc à nos vid, cono oo Vemo ue s unides ou prenes toldde ão pes cssê ós O p soho e Fred entr não ver seu lho mo sexu ud ese esv vvo dd sim m pene estbldde à iço eseec m od crnç é o mme "o, o pp o outro e r sm, vo d rinç heg omo m e rs, um pço de ú o o r o Outr o se p bdo um misém n mgem o sonho, um vo ue com ue mgm one m verdde uietdor osso se se s e obeos e no têm se eles memo. A usões hmn um osênc nu onscêi não pssm de usões empre seve e serem subveias. s sonhs m prc, deonsr sso Os onhos, mo pit e mú, bnem o ohr cmo s erveene ue pont pr o ém do hozone um mh se ul podem ns e sendo vs u dr um xeplo coneto Um uro esruu o dm de meu imo l dmene culvdo om em pinheiros, um rcho de trt e um s rno ods ves. Depo dso, ee só oe repe um se m u vo de uômo: Podemo ver esd tom de su voz, de um ooton po u, mpnh eit esrh à u inguge m m sombrdo mo ue en ch de udde mi om um Ouro po de se. Fuei me perunndo po e o se o e u l no esvm undos, po e ele o prnnv lgum veo o po o rs O ejuzo ceir es deço enore O smbolo do qe onsr uos em oss smeo se et et Em ve s meu fv omo m mor pes ess pvrs dems ve e
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Elie Ragnd
ento comeen Ee e ent a epiao ea manca a aém o ol a Sentia a ecuro o vazo olao pa ele motroo a mem, eproego, "ob como qualquer caura ant a moe Em outa palava não é o muo que é ovn eibicio O róo muno mouco é ual Ma quo o v ao nca o muno á a r vto eemtmo o no nctramo n o o n o o mo o ono p outro ao a mgem é caacteraa lo que a mosr. O o real caua a pulão a ua viaa e e i vta ouv exula agraa quilaa le o on mota a auênca e oronte o fecamento (a moua aquio que é contemplao no eao e vgia e também o caráer contrse, e manca (Ele motra que em última ál o poiço no ono é como a noa oição na pulão: a e guém qe no vê Sgue-e (45) o caítulo 8 o Semin áio 1 an que não vê Lcn ignca aguma coa memo m porque o itua conra o no o muo monoe o u lur a va e o co Ao t o oh v ca vu eo vto o or g m igem a n l c ( uro ma 94) S oo o o r em uma vo A o o etá li (Fr!) omo um co v m o E cv a copo conco e o ço ma m rmo mc O o qu aua enr o lo o oa viu e verb Poém que ém que ve ou cutar uca é io. Peo mo 'am oh e lá e oe e vejo Ivaent o q olho no é jmis o e ver" ( 0) o á relção (exul ente um poa e ur ão á unae daa o acipação nem láua e ero pa eição ( ou fta ua omte a maca qu buc egr cancea a o a agúta uz o vao A va ene a voz e o oa go ecpço ução brga omé c voe ncoor uurao camt na ç e J Giuou m poi Sodom Gomorra queimarm6
NOTS . Jacques Lcn O Semináo, vr 0 Mais, nd: Ro d er : rg Zh 9 9 ª e
çã nt vz e
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Jcqus Laan ubvrson d sujt t diacqu désr dns ncnscnt udin in Écri Pis ui 966 3 Em maio d 993, o mtmátic Chs Andsn dsev as ssoiaçõs d sntido pliadas om ssunçõs imlicds Pods toma ssa dnço na da tooo aanana nd o sntid d n as ons m ntesçã só od s supost 4 Buc Fink "ntin and atn: oa Momnts Lcan's Dicti f Ds in Nweter fthe udn Fe/d 4 0 71 Macl Howl bjt Â36( 98 p3 6 Mac Pust, Cm. ova k plltonnuyCos 95 7 Rnd Th Duhts Dlma Psycoanalytil ntpttion nd it Wtons The House f irh" in Edih Whrn he Hse Mth: Ce tdie in np ritii g h nstck Bstn Bdd t Marins Pss 8 Kj vn e cuic Mr ele Vice in Psychny n n Boomnn ndana Univsity ss 8 s-An Mill Sur nd G minári do Dtmo d Pinis 0 nédito 0 cs an " tsi apsndo n V Cogsso da m Rom 974) t de l 'le Freen 6 9 03 s in v X L nthme -6 mio éito 2 Js Ml o Intt h s Neslette he udan e 2 ) p300. 3 lto A Rúb, ivo V 4 a ! éii, iv Lae 96-63) Sno o; e Mi Lng Much Ado bt Wat? n 1 h Subjet g o RgandSullan Mk Bc Nva Yok td 9 .3 d d "As ss sus vssis Jn iadux Sme e Gmrhe Pis Gsst 9.
A lâmina de Davd Lynch
Slavoj Z i zek
N 1 5 do Snáo 1 a nz oa no da "a: o óg e npa e ea ea a nv ua ta e ee a a do rto e e e oo ! o é adene qe o oentáo ob ea ae o ( odo o et netene); o Lacan e n oa e no e t e o o fa l de L qe ena n no e O na Ou Lan o ulou Jque-Aan Mlle da o e o o eo o eal e ão do lo. Co eeo abda ea qe a lâna? Vao dsvo. Se je e "eo é de qalque tldade r ento a lâna a noção pó-odea o exeêna a uan o Laan d mbl ara o aa do real é a aa d odo pra ó-modeo Por o no de rede qe a n e a ea ena da ea a a onena pdeo n nea Dad yn. E ara exor t laa ee qano oíe o modeo de nh vao aa adna aa aquele que a uo aelene pode vnt la er : o éaela 1
a a e, aeia a a araxa a anguada oeça bea kitsch. Ele a ado e 220
a lâm de David Lynch
221
pii ug susnds u vu niinaisa n pina pd oda a adi Rnasino dan só paa s svizdos pu dpis c avano d ipssiis na Fn a pópia xpss kitsch vin pii psudâni Essa aixa a duu aé s as 60 is é aé a gia o pósnis C i n qu s s a ívs só aivamn a pa pai pósdn? N oan iss pi cuia é Wiia Hmn Hun ga ia sdo o pi pé-ai vni o sisa ands u pdu pg quas isos aiads (O triu dos inocentes ) Eno u h mas uias ns ea c ua dins sisa pnan pua sua a sus quas ga ua spéci s u vaga ssã qu aps d su núd ia i vad a cis s aa Vs a pasto m náo apann u sps i1i psa qu psn u paso nad sdui u pnsa ss inan uia u cdis (um óvi d Igja ggnio suas vs) Quan as sv os quo ais as csis uss s qu ua a insa Hu c pa susâi vi s é s pusa à sxua O pas é usus s vups; a maio da ça a ua xp a sosa vga anpuaa a pópia paidd a sxua vs vs uio vívis a d u pusiv c s isss i u natua úgia u as pci É san a Iabe/a o pote d icão, nuss ds sn nú fa á-igis (s as a d sps s râis na ja c.). A sxuaia aaa pa piua é abaaa "insau paa o a ni guan-ns us d Dav Ln o ins Tda a gia Lnh s sia n isodân u nas a id sv ua disâni sgua asua pxmia a Su po na nsis ia s a isaa a ai aé ua pxiida pua qu n vis a ssânci pugna d pa asja o u da via isuív: sua a âi Bas a a süênia d aua d Veluo azul. Dps as oas u nnsa iílica iadina noana nf d pa a g gaa qu , j g a ia
Slavoj Z izek
mr um j e urei, de ui) âe pm d uprie da a mo vid epã i o e qu e am u zuid e devrme d lh Bem i d T Pak: Fe Wal Wh M, m é p qu pduz mm ei Pimei vm m pái uud or um d u um p de rm lna d vi m e pimórdi eue; e uid ae e pbe que q v um o-p e d um e de T 2 id aei u dmtl d hiperlim póod rói e d roxi midd lid e a da elide Deh in r e m pud pai d qud el 3 A uda i ereiene lid à pii á i n p ã elm mção m d ss m ã ralm id nã dira pe d u mica d primi u p R No pri pr do e m ilia i um d " pina A ii no m u d rr q o a n ó d m v a m m si iaiid A i p-f ã um an und p onz o d piv qu n m p o omo l u a ã m d v uu um rlv uo pc d m ccei i m mim op iil d inivdu pino: d ua m, la prudez i l d lidde qu i m rl ã d ujei A diã pé-em deve od elmee m idiã d m d pivi ena uvo eiev hd N e Lh me d alidd epend pá aneo eu ii d pi o rl p o vel d m. Ve à eqüêca d b Vedo az u ceri uci é o d ini qu m qudo n prximm d uíd é dii d cli rlidde A m d deemi e u d v lgi mre, qu l d uh mar d uvr; e u eã pmee d uivr ã lmr u ec a d B Bn que u p iv O u onlói de ru é ierae d e od r já que ve oã del d uv
lâmin de David Lynch
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nto que dee o esao da fa nwtoana. Ou sea a odea oão de uveso "ato s basea a ótese de que caa etdad ostva uído, matéa ua agum saço (vazo); ea deed da dreça etre o saço rnhdo eo vácuo pelas etdades ostvas O espao é aqu oedo ooogcamete omo algo qu xste ates das etdades que o "preence. S destruos ou reoveos a até que ocua ternao eso, ste eao aece coo vácuo O uo modal, o ltmo ebre do Big Bag ao cotáo, é coutvo do própo espaço não é um rído no spao as u uo qu matém o saço abeto como ta Logo, se aagásseos ste udo ão teamos o "esao vazo qe or ee reecdo O óro esao, o reetáuo aa ada tdade "traundo, s desanecea Este udo e ceto setdo, é o som o snco D aea seante o uío ndaeta nos e de Lyc no causado smpsmee or oeo que ão are da readade antes rma o ozonte ontoógco o oua da aldade mesma, sto , a textura que at coesa a realdad S st do s erracado a róra reaae entrara coaso o vo f nto, ato da ca cartesaa e nwtonana, voltao o, ao nro ao pé-oeno, cecado mtado or u ruo dena Encontramo ee meso o a eqüêca do eadeo e O hmm el. Ee tangrde a ontea que saa o neror o exteror sto a xtrema eternalidae de ua máquna oie e odo nstr com a áxma ntmdade do teo coora, co o rto da altaões cadacas Este o tabém aarece deo que a cera enta o buraco do cauz o o eete, que eeta o o. A veso da readad no eal copon à nerso vo sujeto u vê a aldade em ola sto é ocore quando etamos o buaco egro, a da na textua da realdad 2
O que ecotraos nsse urao negro é slesent o co deso e ua ee Isso quer dze qe c rba ossa elaão nomeogca as emetar com o coo vvo, qe se basea a a radca e seaaão ete a uerce da le e o ue esá a aé dea Vo recodar o caát sst, e aé memo repu o que ecotamos qand ttaos maga o que acotce log aao a uee de u belo coro u: múuos, glâdul, ve t suma ossa rlaã om o coro ma a ssnão o qu t aa o
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Sloj Z i zek
a supee e sa suspensão é eto a oe sibóla poe oe aens a ea e ue a ealade opoal é estuuaa pela lguage Na oe sbólia não estaos eaete ns so uano etaos se oupas á ue a pópia le nona oo estenta da ae.4 ssa suspesão elui o ea da substânia ita sa paptação a a efiniç o eal laanano é que ee é o opo esao esapelado a papiação da a eelha ia oo então Ln e petuba nossa eaço noenoga a eleenta o a uie opoa? Po eo da oz de ua palaa qe ata que o o ope a suíe da pele e oa deaee a ae a e ua o eo e ua palaa uo stas é o do ral. ssa aateísta se osa o oo as epessi o n eso de n paa Duna, de Hee Basta leba o ebos a soedae espaal que eo ao onsuo eesso e s ea a steosa oga e too da ual gia a stóa toa-e ees stodos o abeças gigantesas aas seelaes a e etas de ae ia e ele sutâna al estíe ua pua enaaço o pae. Oo ao de dtoço seelant é o eno oupto do aao Ba Hoen onde eos ostos a supi é dstod de aa nta olos e oudos ostados t O p oso o Ba eo de potubens plsias o e ae es ua o nto o opo upe A n nia e ue o Bao aaa apa d odo bígo oooeo ab oa o a bgüda a elo te te e a spee O Bao o ataa aanano a taa e oaço de oo que o anue oeça a esgua (O e eos aqi é a típa fantasia ntl e Lyn a oção d opo ano oo balo ua a t d pee aa se subsnia o ás Os ânios os iados a oundade epaa tab oeça a e nde quando a e a oga oo ao e supees atuadas stoas O ua au é a oeação ente essas enas n o no a o stoa o ao na ae ee os iteigíeis se ansa e a au ada oente po eo e one ou e teos laanano pass ao peo eio o Outo se ataso sto é o to de que os sos ue ponuniaos não s o la n seno eato as apena aaés da neenção a ode óla etena se lane áquna a gealente esondo s e tonano se uado a elção ee a upee e seu aaé é opa Tin Peak o anão a Caa Vela la u gês no eense ditio toado integíe soente o a aua e legeas ue esepena o papel o ione sto é o eio o
a lmin Dvd Lynch
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O O e e a a vr ca da crca d Derda a gcr e a vz ca c e d araprca ea d óra; a do cr, prgóca cpre v, páv raáca a v ma pc d c ra prbad eíbr de oa vda 5 rea c a perc é ab errbada ca d Pa ó de Duna - e a expca ca d bebr a "ága da vda O c car, rprea cr c a) A va r cg vadr a erce age a d d Pal a ab da ca d a a a cce d a prva p a epaa dra mbólca O cer d gvae, cpa de vv capaze de er peae r vr r ab raa aca d age e r d láb a, á a v d pópr Pa Ar, e pac c d Elvad a vz e caa ó aapala avá a a me er p a a ra pda e Pa va a vz gra va aa a va acda e aa pa e a m próp Pa a palava pd aa a a é a bóc a pd deae ra A dgra a a r a c a erce d crp e e e ra cava da aa de a da la da egca d d e ra a d real 3
E a ra caracca cca a a ca v acda eag paavra d Pa d aera xagada a ara de mdo ca car a á reago aavra a d aera ca apcaa c ea a pceb E a a rea a e aa a palava e Pa e a ra da r a ea) a bada c hve a ca e para c e eo a e aaa cre pde ca a e aba O e a co d er a ca a ccba c dc da ra a l a l capae d prcbr caraee caa exa, ep a ea a pópra v drcda Mc C pr rc a vrdad ap de g e prp la m a dr rbo6 ca ed a ra a aea aeca, d pced e v b c aad m apa cocv
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Slavoj Zizek
1 O pono e pada e on é a n a ou dsodna en aão e eao opeae os e ao so m ga u om se iige a a e ou a "eeoua de aa oua aa a aão da ue é sep ano ds popona ao puo ebdo o ea O qe es e oo nesa dspopoão é ma espéie de uouo n asa e eo: ua ao aas é pa ou na. una podeos esa absouaee os qano e aé qe poo o pópo o oo oavae sua póa ausa Eoaos aq a ógia a aaoos asen ada d odo eea e Rica I e Skspea (Sendo Ao na a paava e Bsby o svo da ana: o Bu pa na oaa us eos o o 7 A adaão aua e eio ua as da pva oa o o q dso o "ea e peee aa odo u s ao (sua eao a essa ausa nuna é eo do da asa a a onqêna e sua eepão dsoda dea 2 O po ps de on ose u geso o dno da ms ouada npaão udaa ee ppe u a a n daena o ao paadgo dessa dsodna en aão e ao é a (não aão sa o e e a avdae se a os oes " auas oas o as s a qusão a s a é seá o pe mer íe m ito, e ma smples oneqüênca do ue os homensfzem com el? Dsde os bon vo epos da eeona asa av posao os ba a eavas vgaes aeasas "euonsas e ea a oe a o de aaae base a p uaa a eao
a lâmina Dvd Lynch
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aa o omm om e mo; eamo à noo a aadade ealzando a eena omo a ada ez q ealao eo geo o mo eo ooe na ealdade. Chon oõ m omo anda a aa a maz elemena a lao ne aa eo oeda ea elao ea m úma anále a na edel qe eaa m eo d a aa e ez ao ao de qe no odo o aze nno m eo da aa alna e ooo ee e onbo amn o edo a a aana o nooo (a-to).8 Io no ma m aoo qe a ae o az mno o ja eo do qe o ome az a a me. a alaa "noodo dena nna e o omle a ao ma me eme á ago e eo U le na a omo eado e ene ela no eae a ao q a eno lelne a aa moado no enano e a om ama oa qe m hoem z de aaem, em qe A e no eá neaene meda a lo aa o ee a od n da aadae e oe o aa a ola a qno e Crçã elvagem, de n le e ende om a o eed de aa D "A anea omo a abea abaha aa d e. 3 mo a m eo dl ma eea mao o ano eo o ma gneaao Po qe ea mn m q o meo e a eao deooona ao mlo do o qeba a ade aa A aea ea q ae ede e na aa aa, e n ao a ende e a dss fmnin a ono a da e a ea aa ma eaga eanene. omm bobadea a le qe a m de aanála dea deo 4
o eno de Vlu azul de oa a oba de n o enma a deeo a em o de e a a Do aella Roel eá ema, o a ae aa ee o o ba e lo e mao am eqado eo el Fa en Hoe qe heo a oa a eha o a e aae o eoq doe oe ea, oo eo aa mane a da do do e aa no aee la e nada amgo Fan a aa de o olema, ee a a a lz e oo o a o oo maoqa de Doo m mle eo e oqe a : a ma e o denoeada aaada ela olna áda a q
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Slavoj Z izek
sbeti qe se denti o o esso e passa a t se joo. Entetnto u nl se detalh d ena i s aos e Vlo azl o joo seul sadoasost ete Doothy e Fn obsevos po eey Kyle Mhln qe se esonde n o - nos oba a nete toda a peset A questo to al que se ula qui é r qem e en é td A pei espost ee óbi ee ão é este u so eepla e ua testeunhndo o oto pentl Nã est ee eudo u puo olh pesee o to e su p onepção ( at eleent d ntsi a ssa ntepetço ode se sustet po u tesis el es daqulo que eey ê ooth eo veludo al n boa e an e Fn ondo a más de oiêno n bo e então espino pesaente ão se ds oisas aluinões iss aseas no qe um na st Ao espo o oto dos ps inç ouve ses sud espção pesad ognte loo iai qe deve hae um ois n b do ez u edço do eço, j que ee et n o eto e dee est espindo tvs de u 9 O ess etua oite poé o to ial e e o joo osoui st é ttlete esdo e tet Abos e nã eas ot qu e qe Jee est espdo, j que es ue o sodeu no o tu e ee tço) oo s oube e eo edo obsedos eey o um testeuh d n uspid de u u eeo o il é desde o inío do pa o seu o es pepet o veddeo ornzdo do o pee se k Seus odo udosos ets, às s do ôo, ebdo a age emtog d ilão teeun o o de ele est tento esespeente i e peson o tee olha Paa o o qê A have talve sej a oei pel eetição obsess as plvs e F a Doothy: ão olhe p i !" E po e el no dee? S h u esot possel porque não há ad pr ver. No exse eeço a e vst ois F é motete Lid ese oo en duie u sgnfdo bstnte dente nk e Doohy su u to seul eto p esode do eio potêcia do ; tdos os gtos e paõs e F su tão ôa espetul dos estos do oto, so desgnaos pa s seu opoto teos tonas a ênse ua o voye o p o eibons: o oha de eey u eeento de a en ebins ta ez de u lho asssti ao to os as é o p que tenta eespedmete oene o lho de sua potên
a lâmi Davd Lynch
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Exise poé err li possvl, cnr Dooty O ho ui ão são lugsons nsts sobre o soso s ls pos uis sts goa se ee so b rs e M iéi ns é segie: s ebrno ue pa s les o o cus r é suspeso é smo nvio a depreão fo o fato oigina ? E se erssão vie es e o ive sbsne so é Frk eoio Doroty c lo e ser s r ve sso sspe tiv "rc e vr ea sorege no bso rssão so espée e rp e eleroo e e bsa ar s eção? A ba ss reo o sües o o o lo; orel o aio exgi pripção o jogo sxu sáo) ospon sps à poie e s epessão; só r s cous é ap e l viv e vi Nesse so poeos er u é verero ni E Sxo e caráe to g o prig o oo niso le s ofe o oe poo tr e snr s ol rso eeço es é b xe o eboe se Par ngr o o oga é esiae o oem o psso u s fsção s ules rs Q p Ln o o ogin é epressão lh s qa o bso o o-nilno rgi bso; enuao o o e o oo s popõ à er oo o obo o s or O oe v bobeI o hoqes esperr su ção e ss sl e s a e s e enu o eeeê o ropr cusie A to e m ss ígi g spe e s peo o m o esv e vv o séo XX Bs ebr gu Ky o Pal e g o oeço o sgo e o os é spert sono cô o (peiro o r o e Kgsor e seg peos bos os Gu) E a v "e oseeos g sig e ois e Wii os e e e Gbil Rost. A os o e J Morrs e 865 pse u le pri prm bso ss psmnos e r r o plso e m oe siI s lrg ss o lvez oç or aorg o ger ee no rio fig e dy 1 0 ue é poâ il é sur m e oe ção "ol t cs to v "eto o o origi q m miro o co
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Slavo Z izek
causa os houes ue suposamene aaeaam a depressão é na edae ma eão a ese efeo ma a cona a epesso A ó mas ma e é a o "ão-oo Nooa depessão esa a sas e a desnam; o meso empo, poém não exse nda nenm eemeno da depesso ue não sea moado po agm ua exea aa Em ouas paaa do a epessão é m eo do meo a pessão omo a o é exeo a fa a epessão O sas da depessão poano é esrmene ranscendena a depessão oee a prori enudmeno deno do qual as caas pode a omo 1 Pode paer e spesmne redu o preoeo ms oum sobe a depeso ma, so é a noão de u m her e só pde se desped peo esímo de um homem Exse porém um oo odo de se e so A esa eemea da ubee ão onsse no o de e nãoodo o sujeo é eermnado pea cdea ausa Isso n ão emere pesamene na meda em q e a eão enre u eo não poe ser expda? 1 2 Em ouas pas o e e eprssão mna e sspee o eo sl, enadeameno a e oos os os eo exeos s não o eso dador o ao prorda de bedde o rompm de os e xo causas e eos 1 3 O ome o dess depes eg d bo o o e Hege d oe o mundo reo o sjo em s E su a mue e não o me é o je o po exeê. E o o ere a depessão e expo ão a suba a esv tb ao: a depesso a eso m s mesma é o ao od de reaão, de omada e dsnca da sbsnca v a ndesíe qe o z apaee omo uma ão epsa 5
E onusão a se deve ser dada à dmensão poíc neee a ess oço de ozo so é ao modo omo a âm esse úceo e goo con omo um fao polco Vmos aborda essa densão o meo de um os engmas da va cra da E Oea pós s sa po qe Man Kea mesmo agoa epo a óa da eocac soe ma ee de exoun a Boma Sa obr rramee é pba; a mída passa po ea em sênco e odos cam eo embaos em a dele m e jus aameno eeavase eas his soe sa oaboão o o o egme ons sobe seu moo de se eg nos pazeres pa es e eva a baha peo deo à a Hae e Ereano as azes
a lâin David Ly1ch
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sa ta ão a pod Ka tat ua a g upotvl paa a osa dorta oalada Nua pa abodag o xo atal qu struua u vso us lvs pa a opoço o pho poao ptsoo da ologa oala oal as lhas a vda pvaa oaa suas pqua alga pa sos lgas paa alé o ala da dologa sa ha os pt au ua sâ a q oa vl o rual dolgo m sua prto vadoa ua sua ota fata d std: ã val a pa ata ota a oga oal o patéo dsso obr a lbrdad a doaa Mas o ou mas tad sso va a ua ova ro a Gad aha da obão olga S ura duo a sa attu s f dplo ootaoo o a opsão althu raa datal lav Hav obr oo a atud o a ao mxmo é ua sta apolta qu ao o tpo qu obd m públo ao tual mposto prv aat a ua a oa No bata aar qu o tua olgo é o ogo paa qu ué lva a éro; ssa apara é al a ua ppa apada d apaa qu é o tvo plo qual é pro a s usa a papação o rtal públo. V o oo x po d av o su sao T Pow h Poles, d u ho oum u uado qu atuat ão ardta o soalso o ato quao a oasão ass o rqu doa sptosat a vs d sua loa o ogas oas o ato t) og ro a aé lvao ota o to qu o h d ar spls da dooga Etrga pvaa ao mo obar plos pazs prvao são aas pa as a dooga oalta opa a va otaa oológa a va é mada la dologa a ologa t pst a sob o od d aua é qu pods ror a s taga da époa hra do stturao. dpoltaço a a pada a oad soata rts é opsiva aaa pla pbço data a lv dsso pola p st movo p oa oo ua vaço o qu t ralt ogo. so xpa a aatíta qu haa a ação iato os a d Kua a sa pvaa spolzada o é modo algu o lvr doo dos prars ots Sp algo aafdo au tobo autto até so spado sa bua sxua outo Nss to a ção o oman Ku é atat oosa à oaça igêua a ot ologa soasa totaa va po to a pvaa qu o rgao
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Slavoj Zizek
Io oém eá oge de e do Deemo da a m ao a á e a ão e aedemo cm dea é ma ambga ada Aea do abameo da eea ada emaece ao de qe a aão oaláa dá magem a ma ée de eômeo coaado o mea cca da da cod aa o Lee ocal a Em eaão ao doo deológco otaláo oe ão omee ma ecaad cca aa a ba da do aee ado a ambé eaodáo oeceto de aade aêca a aae coeõe eecta aaxoada em ocedade chada caac etca e e eal acaa o ane ocdea O obea é é e no h meo de e a ma a be deda ee o o ldo ee ão a da ce da ea moeda o e a aão e al co o deo da deocaca, ambos deaece É oo a ao de Kdea o o de o ecode ea aü dade eo da Eoa Cea de aêtca amade e ocbd elecal obee a Boêma a Ha e a Pola co a ma de etêca à domao deoógca oa Te ada a m ao o a e dado a A a bod oe ocaa acaeo m oo ecco oe o o o oa cocêca de e o d o e o e e ( o le a eota do ca oo co a ede o ea o delca c a a acdade do a oa e a mem de eo do do deológo eoe ( a lemb a aé e oo ag agacae do ala e oaam a ôca de lgagem aé em ee eleca d Oc dee eoabldade oea" ec. O talo o cooa co o e Laca dego coo a becdade eee o gn ce O cooo o coeoeo Aed Scke ee c o ao eo ea caacteítca e a ea Le with an ldo. A e coa a hóa de omem caado co (cohecdo como E e cmo ção moa el Pado é ado a ae m eo d hoco a e co a O dota a e e o eco de m elecal omal, ado e de óclo e daa ae oca e edo o emo odo log oa e edadeo caáe como o oceo edo exo eo com a lhe de e de com o o E a medda em e emo m eo de e, eao codeado a ea mecldade odeo a m o de dacaeto dela oadoa am a oáel, ma ama o amo do. A ambgüdade d e de Kdea ode a eeão ocal ca a conde de atc lcdade ale eja eo ee-
â d v L
tada o de A isustentável leeza do ser. A veso ceaogica ijustaee deeciada de Phil Kaa ecoe m delc et tempoal qe cndena co suceso d ae de Kudea arde da oite heói, médco dissiete exilado o teo tcheco ota aa casa co sa lhe deis de m ale a cidadeziha das zihanças A úlma vis e te dele é a oada da estada escua ilmiada elo ó d sa camta cea é cada de eente aa a Calia das seaa deos; a aga do casa Saa e vive ai coo ecloa ecee a cata e e é ada d e deles acidee de ânio qando vltava a casa de baile e cetáis de qe "ele deva esta ies a hoa e qe oea ta-se eão de volta à cea ateio a ile cotiaçã a ada da estad o po de vista do motista esaa de s olhar peeta O eto sie desa ltia oada esla de u delcaento teoa: ee se aticla a coestêcia ente o cohecient d esectad de e heó e sa lhe eo oo co o olha deles à ee sbe a esada esahaene iliada O impotae ão é soente e asecto dess esaha linaã adqe sigcado da e, as cialete o fato de e essa a toada etece a essoas e ada eo vas eboa saias e já estã as Dep da cea ali ue s ia de sa e o heó e a lhe habita o díio d ete da tes a esa toada e ea aes da daça de cea a siles toada e seitos vvos agoa aeena o lha dos os vvs.
NOTAS Ve p97-8 m e de pem ver o p 5 de vo e Tg wi re negte: rh ke nver e 1 O mem pmeno pldo po Tm on n eqn de d de Bt âmr e vé de n de mel pe oo ne depo vo o poo e dqe m dn noml de e obeo, ndo o qe ee oeo emene é pequenno eudo do mn O equene de d de nh lve e o de en b e ndo peo mopo poqe he onm qe o que pena d poo de v o' odno e m oo nnmdo n vedde eo d vd é po l m oh m de peo o é obev o obeo nm ou prom dde o lene do po peeee mvmeno devd de númeo ee vvo núo C p 2 de n Boo Dr gs Ad: Gnpt Ph r Nu. Ve e erm T nd Kn 9.
v Zzk
4 A xçã dd i p p n d sb Rsni s f d Vlu au; nd pós pd d d d s p nn n s nn nn nnss d sbi nss n "n d d d d s pópi n p q d n p n p d xs psn i x pssã insp s nó 5 O gande tao de Cpn q sn pb ó n n z i p d (s d did Hn bsn npns bsn ndqd p s 6 r i Cin Did Lynh, Ci d Cin Pis 1 n 0 2 i dd d ns d Rado I, p d S i o Aw Cd s Sb ss ó Semnário 20 d L N ns ds pi xp dd n nn d "b snd dsn p d dd p d n ná Bs b d Equeem mm. d s n d nn s nsbj s d dõs nd nnca se encntm s n n nd nn s só s nd n d i d pn d dõs s p d d s d d nn nn pn s s n O f d s d d ã é b O n n ns n N s n n ds n s s ns n n n n ns d n ds dsn ns n i s n d l pqn n d in xp n n q ns s id s s nb nó d y Cn n m xp d d dõ s xpss d s ps d ln d n n nis d n I nn s d dd d s n n n n i p Ae Pape d ny p xp O nd nd n ddn paa nn nd ds n n ds q s jnd p n d nd p An sn n is n s ds s s ss p b j d s d d rs d dnds d Aspn dd sn dds n q n n b d d óp n id d aa dd; s sp d idd dp s d ns d s dd s sr n s n ds sx A é n óg rd p D ppós d did fdn d pn d d dd s p d (O q dss ns d n snã nsç d ps d ? A di d Fd nã d q xi nôn q nã pd xd pnps d d dd p dn ps d póp xp d p n d q pnn n pini d p n ns d nn d p d a excar rofcioaent riíos pe e ie
e Dv
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gad a tu a dme ma dme da u de mte e d m et u t t de d r de xe a ea C Ge e, Cdne d uty Mocism. va Y: Zn B e idd a ue Fd vv m u t de edete uma aua xtrna tigt de aa eüna mvta ata atad ama u ded e etá vv a z td t a u da ualdad é a em tem a títa n ttv da d ia et a d Eter mt utv eg a adm a tv e te a ív eí d mcanm d ee u métd dg mee av u dtv e tu t gr Um m é um dr qu d ehcd de d evet m n evt É me q a ta m mu m q m d n Etr Politial Pscholy, Cdge Cdg vty P 3 3 e ) O t gged é qu mm t mmt me t é u éd a a m ex etm vedadera ta uvr uatv r dç e tu í ad da audad mla ea de a radlmet drte edad d mea te t de qu me ua de ded t t de gam d te à ve mn que êm u nt rfm u de tr a d de a em um rt hát uma a vez t gul mé m ut a dó) u a ta de a taç gada et E t d na tadt a au que tam a d tem a v a gd e mv dd u dvd à xdad dm aqu m a aa dd im ía u autexva dta ue u dt dti a u d ue er a aua que dten-. e a t d au t v e nd de Jau M Cu m 7)
PARTE V
RPETIÇÃO
A causa real da repetição
Bruce Fink
N Seii 1 La ssea reeçã s es aais a sis Ms se z Hát ã ss bahrse s ezs s reeçã pre se a neaa sisi r ã esm s feee: e a s, s ra. Assi e , eria ã have Ps ã h as "iss e ss s iêas xa s s O i es diz e es l esm esa s ves siia q t iei se s s eves sas ireee, es s, si ass es sears v bjs e e s iss pee O e e s eri siea as iss vs is sie. T identcação - seja a êc sea í s basi a e ees, bj e r sbói, rbiçã a es e as es tlares. É es a lav z a ss bri a is e s r e srie os u a a sua a se ariz a rar hs azi U i ea s iz qe e azs d zl é it , a ra ã isse r e gss es ã r çs m r "a e ã v a slhaç t s lhs sre oras. Mas sni az, erie à aas 239
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Bruce Fnk
etaeecer uma ientade toos o seus amorados tiham olho auis coo seu pai como poera se o cao Csa eerogênea poem ser eaciaa porqe um gni ante arage oa eas Nesse nvel, a repeo mpca oato o reoo e alguma coia qe sera rente da egna ve se no se o gcae ó poemo o anhar o memo ro ua ees prqe eos uma paaa u oe paa e o ro waee po exeplo Poeríamo imagar a anaisana qe iencou oos o seus amoro como parihano do rao comum e terem os oho aui eoleoe com uma nova pesoa e ncido-a a érie arav e sua caraceica e car epo oo eprmo u e er aao a aasaa eno a assocaão ee com a can_ ão e on Mcel "as caões o blues são como ttuagen". o igifcae a a po sea qe permie o etabeeciento e ma rie (permin o, e o ubsiuões) uma se metarca o meoímica ao ogo a a o eejo poe ezr pesegu iceanemte a rna ea A suiio esaeece uma q valênca nre coias e c Lgo usu ço rpo A uui ma iaao a aae e aocia um ermo ou ia com ou rmos e ias ea reçõe en s rri afo e paa uos Prao a sbu epsa na rea ebora oeniamente sabeea equaêcias Em gagem comum " o se rre a ee po e reoo co rena e a pcaáe a ar o aaao cscete caa ve ma e suas repe a scoas de objetos reaõe suaões ec seriaaoas reano a repeio a sa acepão Jacaina o reoo auo q pmace a-c e qe ó poe er o oe a . To ogo nos screvamo a orem signicane, esano a irea o própro núce e gncae é-os imposíe coroa a eade o eemenos ó o rea poe er sso. emo ao Semáro 1 1 capuo 4 Da ede os sigcanes ca aca ua scusso au, a repetão como aouaee ova e como uma stâca oe ee a nos mostar too o se jgo e uma ve: V Widn hn Ernnrng, O gti qu smpr vt nm m. U
cu al d reptição
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a gn A epeiç evve g de qu, mi qu cegue lem O eme cegue ec-; que é i? I é que eá xcuíd d cdei igice m em e que cde gi. O l dá vl m vl um eiv d cul ue ece e m que m cgu cizál me u l pe cmih. Cideem imm d m/e +/) que Lc dvv emiái 2 u fác emá e c ud! i mlm deceve cme d me pem cciee i lc. N exem c cde ã cegue ig úm 3 m ce E emie e 1 2 m a 3. Omee e um lg m que ju ilu ié e que el ue eme v mem lg: úmer u le excuí. Vl mem ug e ujei med e que e res cogas ci e ec i cu u ch ue le e iclme exclu i. g, eet evve impvel de pe" e ivel de ize Aman dec c cpul 5 d Si 1 cepe ee umic icce cei igc (cm ihe d ig que ecm ed � y, 8 vlv e vl iêci g ui vm cmdd pe picíi d e" 56 Lg q ue eim cmumee cm eeiç mi que i ci d ig. I b cepde ível d es de Lc tiquê, p u ld evlve ec cm e u á p lé autômato. ôn F ó H à , , O e qui é íve de cuidde v ui u ntrp fncme üi d auômaon d iço uic, ue
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Bruce Fink
à le reuar o ante o jeto no onete Ao pao qe o penaento o anaao etão enaos a perer epre o ao o real, oego apena rar o rata e oo ee, a nepretaão aalta poe at a aua, leao o aa a a eontro o o real qê O eno o o real no etá uao o íe o paeto a no ne oe a a oaar pou nãoeno ao qe ão poe er peaeno A re-pesentação
E A o prnpo o praer, re e ua upa teoa o ppo o prae e o prípo e reaae eo a a epea o traa e erra eperna que paee er ae Laa enona os onho ee onteo sonho que ebora upo aene enaao o eeo o ohao e poano eraente aao o o rnpo o praer atômaon ntoue ana a na rata ob ma a elaa o aa Seu omnro aq muo relao C reo a, qe o e o o po er qo a prp e eaae a rtera equao o po po o o noen o eenoento auomá o aa natee propõe qe teo o onen enr prpo e a oa (58 Vsl
n
ceOo!Rz n /
C n
/1 � Para hear à oa a peepção ee ataear o tro a orem ba o o Oo No ono e aan e que ee onta ee aptuo a baas na poa o eoa eo roeo pro ottto o oho e oo a per que aa one oo e ohano A o ea
cu ral d etição
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odmos ana omo s ss ém vss u oa mada o aa. Jan Gallop po mplo u Ps pa v Ln mas nna o nonou ou o oo u sss bdo ndvdmn na po d om aa ndçd a o psso o dsp s ons oo m ono ds bds: ons od sua psnaço do mndo od sua psso psnaonal m oo ds bds m ous plvs o do sum osênia no é m bsoluo uma as pma n ms lo d s onsnmn onsudo o u lndo d u sono dn d Inço dos sonos d Fud Lan dz Temos qe rour o real além do soho - o que o sono reves eveopou os escoeu, por trás a f de repeseação d ua J ó exite um ugteee. (6 1 )
oo o no pod s nondo l splsmn nu sonho l é sm dsçdo aooado o vsdo nuno L alvz su ns dala snnç u o l pod s nondo dan num sono eo mnos mas lmn u uu ouo sado s dúvda no vdd onsn u l d lo u no h nono do o o l m smo m soo a psao do é los o u nomos no sonho o su lunn su psnn O é snaço? ssa pna a odo u lvo sdass os mos nss enon e ener m do mo alo ls al adm oellng u snaço s a u psnç o nês osum s dzd o e iéi, mas é o m dé s no nívl do pnsno pono do snn ellng é ulo é sndo o snns; no so os pos sns a s u psnça o m u s pod s ssa m plvs Pods ndo pns o oso o pnmno vdado" as p a elln a ms poval n no do nsvl do nomnvl do nvl O sono u omndo po n ul ldo po Fd ond um p o lo ou v o o o ldo posa dando u vo o o opo do lo vlho ado um vl d a o ao oo O no o ao ldo slnam sona u o flo s vvo s d dizo P no v u so undo
244
Brce Fnk
O ea aq oo aan o eree a ore da cança do o qe ao paa m pa pea oe de lo ono a ca epreenaa oo a e lano ao onhaor a coplexa re de elemeno oa o lgar eee a edae po a er a moe O eene nee eno e ee ane o flane noreeenao e no enano nao por ma ee e de: re dee erene aaee no ono e epeenao ma nnca aeenao Repez ólo reg Rea
É a eg faoa oa o lo no eaço epeenao na ono no ao e la no rea) q lea à o ogo ae ae no emo n o oo o o oo q ucfo omo a ma e onío reoaaene oo edo q er eo acan ra o rsegrre e o ree de a eo o e-e de reo o oo epeeane a repeeao o ar-enne da rere enaço no Seno 7 aan qaona a Voregrep ez e o gnan goa o g ane no repa aa na eoa e aan eeea eo ara oo gnane o paano ee jeo e a la o na a a ex ho ez e or o lga da coa qe epeena na oa e acn o gcane cia aando orano aqo qe pomene e ena le i reeena m a qe no pode ar po É a naea norepreenaional d ea qe aaea a eeo exno qe o eo oe ao la do ojeo o a aao peida Qaqe ora aio eaiee opaada o aqela qe erda e o jeio la reeaene ao gar aa a a eeana e coegr a Co o no a eno ano p Dexee ena ra nha eeao a orege pez om m xepo o do pno o ae O no e re e rincado o a boa caee co raio na Eo qe ele ai e e er, aa ra de e ao de o onncano fnea e xaoo de oa enqao pnnia o re nerea o o i pel crana omo a er enaa e onna a alaa For e a e eo e e aqi o á e ma o qe paece eena e ena enre o o ea o o ópro fao e eem do
çã
5
acan nos dz e o qe a rança está tentando fer o essa brncadeia é tng aqulo ue essencialmente nã está l enqanto reresentado" 63). A riança está visando a a teng qe não está ali e a oosção bnra dos neas sre pra tom o lar daquela Vosteng artcla O qe qea otng? Ea pece ter a ve o as das e vndas da ãe da crança (e Fred vê o oo coo ma teta de don o controar s ds e vnas da mã) as Lacan isa e é a constitição da rópia cança coo seito qe está em jog Teos a nessa brincadeira o nascmento do sgnante (sob a ra de ua oposção entre dos signantes S1 e ) do sueto baado, do objeto e
S 1 (o) � S2 (D) A ng ftosa arece ser o sjeito divid e o ojeto erdido qe aca igala aqu: o crete e o mesmo tempo o seto e obeto (62) Eses dois terão o ada um divido e erdid es etamente a ve qe D tenha segdo ort o eal nada as send qe u pensaent poteriori.
OT 1 dcssã t ms pl dee smomo ve me g "he N f Uncnscs Thgh Why N Oe Eve Red he Psce Lan' S o od e n vlue des mem sée Readng Semnar l d l: úa Retu t Feud, Albny Y e Vr mém s Apêdces I e de vro Sut Objet ad Othe; Cca ep of cn Psyhaalyi. rincon: nceon nersy res, 995.
PATE VI
DESCOBRTA E PRÁTICA PSICANALÍICA
Conferênca nrodutóa no Hospial Sane-Anne
Jacques-Alain Mller
Qno Fose Gorog me teeo sea pssad par e embr d tcpaão este senáo e SateAe e estv co m pcene e fza m descobea no decorrer e s náse N mh e hoje exeme tom ess escobet como m oto de prtd pr gms cosideões sobre scse Qa ate e su descobeta? Me cete oto e toas as pessos qe e maa o ais exatete, tods s essos po e ee se set ato sexamete hm mesm crcterístc S escobet e a percepão dessa carcteístc e como ele sse ocorre-he coo m eâmpg: ás ese eno ee te vsto vd sob u ova l Sete e de g ea tropeo o segeo de s v em coo escb o poto e osrção e sa v oros Descobes cotecem o ecoe a áse esse cso esco bet coteceu epos de ogo teo e já estv comgo há tês os , epos e náises terores Assim esa o fto de te pe cdo como um elâpgo descobe ea o esdo de se abo Ea ão veo o coeo e potto somos evaos ce e o tao ateo f eces sáo ra odza É to dfc lcr esttua e seehte esbeta. Descbes ooem a sclse se acreaos no e zem ossos cetes A ssm é muto ci ecosr trb 29
50
Jcques-A ain Mller
e o copeede decobes Qle ecã de e be eõe. á meo de e eede e que A plvr gle realztion ão d eee o cê lston. A decobe do pcene e ecepçã e o pc qe ee e o ccee de lgo e á e l de cer eu qe in lene ecedo lo e á ev lá E co e: o eo de oepoldde (no de eeidde) eç de e g qe le ecpv empe eve l Ele dz qe deco lgm c e podeo de qe eh ivedo Decob eove v de lo u á eá li. ão mp ção o veo epee do coo devele Se deo qe de ále o pecebem lo qe á ev o ncdo de peç? T d neped co o e ccee de co qd o eemo concee paece dd de e o concee e ne cocee o e ncdo daql de que pne no e d cn do q l o o cúdo do ocn L d d dco n o c, a d decoe mpcdo pe o íto l N vede da mpe d çã pí exo do ded m co qe poe nde o o eo poeo d e e v e d cocee e qlco o nconcee po pcdde de e cocee ed eeo de ae V or um efec e embr lvez eej eqecd e o peee n ca ce Codeemo ec d caále por JeP Srre onde ele dec b e ep o líco d eplíco com o que ele ch de má E o pv ee l o cocee co á- e p o e d ue em ce endo o cene nã bouee co cee mlee lg e bd ã ceo É gu c e e o e conene ee do gee co e ã e bee E e co Se eede o nconcene; ee poíve e o cocee e oe concee De ceo odo ee eo em e o eo e en ae e ceo endo o per orecer loo d eo cddo; o e cddo pel áé d e é a o e qe coceo edo do incocee. Ode Se z á Fred di reclqe l
rnca tduói hospitl S1te-Ae
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dreç ere áé e reclque? Podemo ver que á drenç, e conideo neir pel l e e ceo o que eá ob br Se o ncocene é ple á, e-e ceo o que eá ob pe ev de er oeo u de poo de vi m edeero, eno uêico, porqe ecdde é o opoo do meo e d má o ode er eo ede um deco ol um ceo peol M, de cordo com reud o e de er bero, nem de go que e po fzer or emo nconcene ão é cemo Prece de um ouo É o eo er coo e prec e u ouo Se omo o exemplo do ópo reud prece que ele z o ozino, , de o, ele o e erc um ouro eu mo Wilel ie nreno, o euldo do blo e o ber drdo no proceo o de red, no de Fe O o de que ee poceo ocor o pcien o no oo produ o uo ero. m Freud, no e r de er oeo e de lr Quno eu pcene dz que decobru lum co, no poo dze que e re de um od de cocc ou de u nsight. do o que oo der é que ele e lo e eu quer e o puo ou que ee o de de m mer nov E n, nále é conud obre um ér de mulçõe e euçõe d e coi Não o ro que Lcn projee, ou no peee, o nl d e o que e cmv !e ben dr der mplc que o que e bsc u ále é prender dzer mem co cd vez elor e c o com el Com eo o que cmo de vre ocição ão dire de d o de ovo" Cd eo é u d io de ovo Vc v eddo o Semnáio 1 e nee exo nço d reeção á eá preene o pópo méodo d cáe ee dg de novo d ehor; ão e medo de e repe edo izêlo u pouco meor". Dndo ne ee d o elor, precemo er indcdo qe o incociee o é ermee o opoo d concênc Tvez pomo er um ouro po de no ou eqe vez credeo que o cocene e lo ecro endo o obevo d náe peder er o qe eá ecro le cd vez eor Se condero ee dzer o cd ve eor que exo do pcee podeío ar ecr ob ar e letur obe l Leur é l eur l c cr
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Jacques-Aln Mier
os l áls e é oo s svss do ldo xo d e elo Isso do nonsene m xo álse ão se esão o e se e de s esão e le e Em nls os gnd oân os lpss d l U lso é se oeno e e não é e es d s o não os de n oo s o ex ss nd n l endo o e nos evosses A voção é é o o o d neão e o en s o diss edoo e oos sessão nos o ono e o e o en se e e d dseo o lo vl dsn n o end d e o e de o sse A e sso ess enndo os lgo e dsse pode s ovdo e o ne so esos nndo lo go s n l e sso evolve eüeen en lv es one nes sigos em se idos s ss les e ss gnos sso só ode s peensvel ene n ons lv l lv s l e s le o vo e e eo e so de e odo Qnd vos l m ex eão o dono o sendo e o xo oo l oo si es dl d le nsão d e p ie gvel se io s oõ sndo e noe e poeos de o e o vs e so sendo exse !s dele não poe l s e enee s sndo As vs ss nãosnso nsege se mos Ess é esev sen e s peo edão l ngs o enáo 1 ão een vsão e oee póo lv 9; s o so 976 do ns deos É dss e sev e l esen o nosn ss áo El d Qndo o so d lpso não s e snd só enão odes es sego d s n nosn se É é ss sev le d ão xs ve o ss el s ão i oo se o e n oo ee ness nvel so só oss pee omo n pe seo do ese sso õe e eso o e s e dsoe e áls A nov osn do ene é os se dsoe, e e o ess snç oo ndo o om nlsão d Ln e ss ness áo é e o ons é l nms s ms ss ss sn pdde do onsen
coia intduóra spl Se-An
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Volo o pciee que meoe á pouco o que que ele ecobru? m rço Ee omeou um ço omo voc á preerm mu obe o omeoP vmo la obre o ome o o omo ção e omeço o ro poe o r um compeeo ure e cíico eceme que em pcáie o e clic uio be clico pece prmeo com beo uo o omee p o li m mm pr o pciee Be-e epeão o eme âc e u v e rp couão o pee pêci e âi o pcee p p um geeo uver De eo moo, ue eu m e ebro omee um l poceo e uão pcee eevove o que poemo pree como um eq e plv, vmo c l e gce que pece e i poecilmee Sempre ee, ão v e gum um e cáer e ogc Voc epermem u v coo ou culao peco el i m m poer e o ree Eu lgum m poe er io ou eo O que emo o m cogc Ee o eio lg o povel Acoeceu m m poe e oei e uo eo u eobe pom u pee oeou o ele eve vão eee e b b) o ee vu e rece ue pe o o e que pe e m ou o v lgo que er ecemee uel mer E uo e ecobe quo e percebe e ree ecee álie , eqeemee o vou er empe um mome grice pr o pcee Se um eceie ur ou um ecee ovl o ue e ee um vr obe o ocee Poo, ec e eee poem e uar o memo ve ob br Poible eceie
Leur Ec
L oeceu um oo e pl evolveo ecee ne cesse (ão e ou o á e poeguu, eceo m um go e plvr: ne esse pa de 'écrire (o ce e e eever e ere eo ecr. m c e e ugere coeo ere ecr e eceie E á à álie o eo eu e gum co lum co ue eá coemee eo ec o eorer v e gum uo eo e e eue o e el io ee ável e coe em e o muo eo e eque ie
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Jacqe-Alan Mller
qe ee enio eoer o neer Coo poeo o reeer e r eoe o ro Poeío er qe o pee h oneo remene o ro oeo e mor e oo pr rie omo M peo eren poem opr ee oqe qe m ro n e M o e pree er onne o ro qe o eeer o peo O preo one e re e poermo rr eoe ee mneir: o peo qe ee o o eo eeo m ee o Io mpe mpião porqe o pee não poe ier qe e eon ee rço p qe oor eeo () e eee one o qe o epere e e he er o ro e qeo e pee o e ere Ee o e po Ee ee ee qe n o e or e o eene r eo qe e o qe perepe e e r r qe m po e neee eri N prn hee poer er m e e e e e e moo ren O m ep e or r e ee r e em n eor o eo oe Poe e po opor ee e er ie onrm eão e ee reor o oveo o oo o O n ee e p r po eo re e o e mee ore ão por m e qe e er o ore or q he epreen pr ee mere o ene o ne Ao e e eoer ee e e on e oo oneer epo e po e e e epno e Coee n oe e e ó Er n peo etr ó o e erm eo e er o e e E mor mporân r ee eoer o peo meo pe e qe e o qer ee e E o emn e e e ee e oveo e qe o e e e qe er eei r ee qe e ão oe qqer e oo Qo eo e e ee e e omeo em ee ie e q iore e p e er m orpo qee Am o ee ro o e o nio e n no ore e ei qe empre pror mo o emio oo ope p ee m ope e mor oe eno e or
o trdutór 10 hosp Sie
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r ean qe area i qe e cna a ia, cm a cncêca que a Laca n rci a Seminr e ma C u me e cmren ee enôe Lacan z eie ae ao paar a ccênca mna a ema e ee acee z a aia e ecrar meaa mene ma mer grca viaz a eca a ra a ua me a e ra p er caavrca Tina a ernaia va q ee a ecevia c a ra inaa Am era rcra ma gra maea e ciae e ana ai caa ere qe era e a me ma nge pve aea pea nara Lg em cerar a ec a e e cm ma a cna ince cm a me ea ecra na meia e q o ui ieaamn eno e a ppra ei e acaava e ecr ê pm cmreen r em qe i ar a erêca picanaca ae cecua ca aerie cnrmaa a ei qe ee ava cer e paciee e a ev a naa r eaa prcano m mp para rea a e m pacne e an Faz ma cnjeca a generaz pr cnjecura a pari ca anir, qe me ce a ia na Faz a geeraza zn a eam a n aamee prcra e negavo ea eneaz r u r v ea aaia e o par a eree aa Me pacene p ea rca ma e ra em gia a mena A ong camn egumo acee eric aa gc ( nceae n xe n nve rc pe ne gc) par e ci ag ncer ee z um e e mra q ag erne e í E eamne q e ue mia eu zr veicar me Hue ee cneg efca qe ag a e ea mpe era mn u nconciee ra eia ncna o cu nmna n e úca pra qe rea ara e ra ive" Qan e eci a Seminr qe icncn rea a meu ver ga q icnciee uena p ra imica e emnam imoiia a cne cínica am mr nan cnca aber emc e eua gica Ea ea e c ma acen ea menia e can gm ace C ee emo a eur ógc a par cner gagem ca ae erc n era gc a
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JcuAn M
É o ba a ttra lóga e em eu to obr o ee a ontuaamo a era la mpegando a atgoa (> mno p da atração Io ão ago e obta peo ae epo; algo obteo a partr da tra óga güíta o á mto preent no ao do e paet Há tdo a pepção não é ma deobea or l mp e odo de a ena do empo m e tna o ano d dad evolvendo pa Na mbaça o mo n a lbaça nobdoa e ava dtado ao o ao ado do pa Eavam o do , o pa doa o o mnno d no ao ava o o do pa não tava Ea aça o aompao po oda a vda Atav dea emaa obdoa vmo qe l dev ae e t eeo xal aa a ão o paen ua mã o paent e ma mule a pa ho. Paee nal paa el e e pa atado a ao o po m pa adormdo Io pode no ebar o pa ado do ndo m Hmlet, é tão me oo pa do p o do o já ava moo paa pat v o ava oto O pat dalav ae do a da e a m a pa e do D a a a de do aa objo a b o do d lho o av xl tdade d a vda a Com o pa adodo o p da aa vrm m ana a lve pdo d o mlo modao a moa a d Fd Pa no v ou ueano d Pa não v o m om Talvz at pudémo ota alg eo d arna eando) pa aava o omo uma alava epe o pga da hooxaldade do o tabm poa ompreddo oo ma dea onta o to om o pa poante e ex apena um flo jogo amo pla ot do pan ea ma nanação do fo o falo oro l mp oha a hee omo obeto de ao j ea ão êm s gão Ma le prava eça a "aaço aa oo a aação pana tve d dupar a a aada aação nata da m Podao d e pava a ataço o jo om --nmala de modo e nam n u ua va aoa não paara de neoa e e o goo na de ó paa le Exte oto ao oo e aparee ea ão o d A Gd de em Laa la e e Écris. o cao d Gide a nção é pada daen Para de o dejo ambé etaa gado
coc dói hsp Sat-Ae
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à mo e oe sv sn oo o s s vi oo Dse i coc já cho de go coo "eno Ge Ee ssou vd mno e c m i o Lcn os coo s h ( únc v) Ge ncon u no ue enec vgm e co isso encv o fao oo E nic h n vi Gie no eno ncv o lo moo ee ais ôe oa. Enno l e ún uh Ge uv veene eu gão -d com ináv ze ue eesenv o xo ooso ss nção Ee v m vi hoossex o iv Po u lo hv uhunco o no ue ee no o e ue ne ns sição o o vid e o o u iicie ovns eõ Gie i c sou vn n o o oso ubo, o ue coreone ess us nções E e ciene veos u eo e cto senio ncou ou í stão co cv É coo n u vi oo so o nco o o oo e coegue ene e Ge n co o o oe so conçã e não hve gozo u o njo oe ão nh z nio Nee seno ee o civ e ocu co não s cz e fz- go Ao cono consegi convee ionc nu io oênc e sg ese oo onc Vc eve s s egunno u es cnic ese cene À ve e é cn hiséco oue su h não oe o eseo o so e ev os o eo conene n viee e e u vi E é secene ho eeo cichoso M ém o ze u ele u co oivo pou gns hos r o eo no oo Té oe ze u e é nmenmn veo poue u e o ouo sej cs o não o não é tno o ouo co qu ee u: e ue u ouo se l ue ne goze ne so Ee não u ivii o oo As vz osmo e u n c cene ee é no ou n n e cosege eeen, coo z Ge e x ou e o oveno nos e hnos E seu uo h ogo e o ovno e u moe u x s eso eens o ee e oõe ens À gis de couão i e o inconscine u cn enou no como e s enseno como sbólico euo coo u nggm) e e ous como igro o é coo
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cqusn Millr Millr
u tpo de letra le tra de sentdo - é apeset apesetado ado no preco ao ao Seáro 1 1 como como ral ral o se nda ndao o no ossível ossível não dr e e o nconscente ncon scente sea le le escrt. Exs E xste tem m les les como com o tente tente deostr deostr s, d stntas das les temos cas s; e casa coo ndco Jng esá nscr exatene onde ocorre o salo pa geeralção geeral ção A mudança mu dança é possívl pos sívl para para m m su s ueto e to em análse análs e prec same por caus d difereça ere le e cus Mesmo uando o suj suj eo descoe des coe a le de seu ouro ou ro ee o o pára pára por aí aí porqu anda an da não esá cero de er descobero descobero a causa cau sa A cas ca s é o e não n ão esá escrto ou lvez o ue d d ão ldo l do mas co co eo o ue no ldo ão ão está esco
O térino térino de aná análi liss e
I
Anne Dunand
E p pl q l l T c Lc cc m m épc h pl pl c Lc l l, úl p m m c O póp f plc plc 73 q c c q q n Lc p p p p c f fc c n p p q l l p p p q l l cm m m é l l c p m p p l c c c c pc pc í í l l q p l l cc cc G G c c q c c p Lc p pc c 6 q n p p c c Lc Lc {X) { X) O cl Tn a Callg t th Pshanalytal Etblmt, c c m p p úl úl cpí cpí E 6 6 Lc c Pp pc cl x ã p pí íll nlê l l 29
60
A Du
põs s ás Iv prodm e pe spé s o smno smno N vo e m ets et s sre ss j poru r m ontrr primeirmnt s págis d Semá d md s spe spe sr sr d anáse F ss ss p p 1 "A m m no ptuo ptuo 0 "E t s A áv áv e Seiár Seiári i 1 1 esta esta re re e e drd drd d d eç eç çõs çõs d e deve e d as. Iss d ue desnr d náis p se spd a era m ista te e s posnr m eçã asd de d u u dev dev s çd çd st é e dee ser m vsts vsts o su én s prps prp s ets u Ln L n osd o sdr r nd nd ts ts m psnális sã tms ness n ess te su dnç d de ás Um s s se te te em me mete te ad ad se eá 1 1 é e d e 96 96 aa aa u u e r smiá smiá se se s s NedPi e ez pes a ri s ese tm em e e de 6 ( ( viion) Jms d esse t vm ag a g seminái Em v dss gns mess ms m s td em je qu r conceos fndi d d 4 s s Os qur pinái. Sg Sgs s S S 1 1 v r d d n ni i s s s Ns-dP Ns-dPi i Nss ei p p an psç d et Psyi Asst (IPA). F d e u egd d d M pes e e en à A p p e e é t t ue u e e e d d se e e s s d dss ss d d e md de s s de es es Pe es sej u p pi pit t pr pr sr i i nesss n esss uao a se étd d e esina esina e pnip pnip deça e e s mes da é e e aeit ideiç m ist i st m me me ne o o um u m m o tatme tatmet t t. t. ist t so prte prte a Seái e é d L s ds d srr da psçã de Freud Vms u eem ss dsa stt stt d reud n n s e F está id id d des mo jet 20) A L s s rere rere a ma m a d ss pprs epções epções e e es es d se já u e p g rm e dsej d suj é desejo desejo e e n e e irt ss isã ms ement ement mu se sentid sentid s s te pre pr e áise é m us d ese ese A psçã psçã asta é p ts tsd d se s e nã n ã mais up up lgr do jet dsejo dsejo ms at o ugar jet u sa dese e to é spr ts semp e deos s sprr objeo om asa En asta serv
io i o d aá I
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coo objo objo d deseo deseo,, o age coo se sse ss e ess ess objto objto a tansnc tansncaa só e se a et e vetos assados e o f da análse só pod se pea peaado ado e eos eo s de de detc detcaço aço Mas M as se o anasa ana sa oca o ga ga d o oet etoo qe casa ca sa desejo desejo o obe obevo vo da aáse nã n ão é as a a aeao eovada dv d vda da à adoç adoçoo d obeto dea; spaa spaa se dos do s ea ea s e leva - va seaa seaaç çoo a dsa d sanca ncaeto eto do objeto objeto No vo e estend as a s ness nes s assno ass no de aenao sepaaço o c aent aent está dedca dedcando ndo das cocas cocas a sso sso o eo eo caít caítlo lo do Sen Sen o 1 1 Laca Laca se ee ee a s eso e so coo tendo sdo objeto d a egocao edz o anagoso da IP ona s eodo o oblea qe está ealete e qstão É qesão e sabe o qe da scan scan álse lse se o se deve ese esea a e o e se se deve deve oologa oolo ga co coo o eo eo seo seo coo passe ( 3) O q q odeos peuna peuna co eaçã eaçã a ssa ss a aav a ava a "asse aq e ve ha? Se S e o ael do aast aa staa (o se sejj a e acan) acan) é oca oc a o ga de obeto a, o qe e de lha a ateção do anasa na posço posço idea o sso ss o qe aca acann c c a a sta sta aa aa sa s a escoa q aa ta ta deazaçã deazação o e qa q ando ndo ee copa copaaa a e caee à gja dca a sta egosa das condades scaalcas assadas Sas enavas de cons oa ase paa a páxs scanaltca st lgadas a se deseo d ca gpo uaen ego no sote aando essoas ue no so da áea dca oo oo Fed tnaa e as aém ntdun ntdundo do esso es soas as e e o o paca paca a a ass coo coo ss sso o noaasas noaa sas Se a pás da scanálse no ece ao dono egoso odea ea se s taada o capo cco cco ( 4) aca aca ese a essa es sa qestão e eos o o eaboas a ass sa s a nca nc a eoca ço é levata levata a ota pga: pga: qe o des deso o do d o anals analsa? a? ss s s a uesão uesão dexada a da cênca cênca da d a áxa áxa poân poânca ca an anáse áse o o o o caus causaa de se deseo qe ed ed conseg ca a scaálse sca álse e enconta enconta o ncocete. E o ena enao o esse es se des deseo eo e qe qe encoa sa s a xesso xess o epego epego saent saentee a g gage age A e eo o et lg lg ag age e e ob obeo eo se s e desevove desevo ve essas e eas as pgnas qe toduze os qato coces ndantas coo o nceo da a as sss sso o da pscaáse pscaáse do d o aalsta a a aals aalsaado do Qual o desejo desejo do aa aasta sta o qe esá esá cao cao a ass asss soo da sc s caá aá lse ls e do aasta ast a paa aasand aa sand? ? O a tas tass ss soo eaent eaent ua aavs aavs da an an áse á se de sjeto sje to se o a so pac pa ca a etre etre objeo lgag de seto e q toa a posço u ceto poo? A aál aál s átc átcaa ada te a ve co a a eeênca o ceo c eo úeo de de cass escddos Laca a a ue a ddca ddca se s e co
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11 ud
plea penas quando emere um sueo como o aee de u deseo pcur o eseo do nsa Isso em que ocore no m do eno No mo capuo do Semn Semnoo encon enconse se ua sée sée de peunas uma das quas é como pode o obeo obeo de amo se ora ora obeo de deseo? Ta ansmo ansmo em qe ocoe ane a nse oque oqu e se es dencado denca do ao obeo de amo ao psso que o obeo de deseo em e emerr como l Um pono semelhane é ruado r uado no Sem nro 20 e suo suo que o Semn Semno o 1 1 veaos alms alms ds ih ihas as prncps do que acan desenvove mas de de O que can peruna no comeo do mo capuo do Seo 1 1 é verdad verdadee ecuar que que a rxs da psclse psc lse à u? u? O pscns pscn s é um mposo? mposo? Coo Coo poe o obe obeo o a ser o equvalene da poc poc da verdade verda de na cic cic mas ma s num níve níve bevo be vo e no nve n ve ? Coo poe a scnse er a ve com a see see q c puõs son n md em u sas so presens ns plv plv o roposõ ropos õs s Coo Coo po aém s s vr v r
o rio lise J
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omo o m objo L o o mot osr q m q o oh j st omo m o bóo j á o o jo, jo-o o ts o Oo Do mo moo, o o mbé é o o oto m Oo q já , q rç Voto à são ob o (m Pioog po o o) omo oo ô m objto bih m r , mto soi ob o iosit Ms sot o r à o q s ô rm s pro, o sj, xo oo o ojto a o g o o ms o o obto a. Got ftz iso, poq mts so m rmm o m o obo a o gr Es g stção o q q pôr m gto t o g m o omo s mm s s o so o ist t q ot q rç soção s o so ão sbtâ ss o, mo m o s i ooi o ojo a, o o objto o p os rt, m t s ço t objo. A t ão i m boo s Atsr o zr m si q o obto a tm q t sro o o o o t, o i oo oo tpoo A são $ D qo F omo m str rt, L rz m strr , t rs o sêio st L s são omo gro m too o obto sp fo s o, m si pio s rói ot ssção. A i é m o jto à s, o bo a, o úo sso to P s st oto, o q r ç o q ço são o q ço t A é m o ot stção ção qq, ã mo omo A pão ão m osço sm, rq g ão sb o q bs o (58). , o to, m z oo ts o o rzto o po iição s t s t m psão oo r omo o , o o obto q à ção o , s m s tição o st o s o mt, s é o r, , s A ão po oto o m oo oo om o
26
n D
m e nle, ee ennt n ode e en m embete de e u uão exte I tem que e t Tm qe e gc e nteção e m nl de entment d nt rd em neü qeto d jet: " g? Cm f d dzível N e de dentc m bjet dee omente ecl-, cm gncnte em t d fh o deve e elbd de eze de d m Ln é u gem me l m é caa de deej Ete é co eo de cz ln d detçã O nt nã de e bvdo n dentcç M d deemo emb de q e o t e uen lg bjet embnte d objet , dd bjeto . O bjet é m btân m o o d l or xel da o- d cm obet e t de um tnc lg O ciente eme em endêna e qe n et ennd demd qe jd mte do Oto e lão et a dmd om ã e qe qe nsa qe é tçã d eto É vedad q cente e e d n d qu t sd t el nhç s pp ca, ( $ ). H dc s ç d j ã esá eed m sgt m é zo; de o t é o vz qanto ee u ez e sujet e dá de q ele d é qe g-teee U er td de mh m xeên a ed d td dee j e term ão tenm sã vaz e de um nt de vt omelóg dej é eeentdo e angút Felzmente cmo d He bt t ct e deezç e é jdd m eéce de codde de a abrdgem de eee e e qe em m be e e et tgo gm t de edde A l nã é edzd ete et v mem qe e e ma nçã mut c O et ede conto m deej tet enont edn de deeo Ot e meende cmo c exgd de m d. a gem be c a o Semná 1 a tmr o exe H h d c de nentç om eed de lgm dvnde oba é edtmente egda o ma cegzaç de t t e m ded de S) é mor intellecals de eectal de e, qe v o o deejo de homem m ed a enc Ma é deendente de gcnte o tbt dv de De de e e ída alie
téo d
265
oemo no er com m cen o rerêc m rooão co be m o egvo. O ego io e mo eá igo o eeo e cic to o qe é oóico io é im o obeo e é memo mo Eeno Lc e ree K e Se r morno qe io o obeo n me em qe imo peo ere o e m reo qe o é éco ms qe mpemente brnge o corpo ei mori eno emre nqir o é m eécie e voo con o objeo Lcn on p m o í m ercero o e mor e eco o e obeo Um mor qe o o qe comer co mer e o rmero o enci o gozo. Só poemo iereáo como m po e crifio eecco o ei neio e obe pze o ozo arr reo qe o jeo e pev n O ueto oe o repe oo tpo e eo veeo o S1 oe $ neor em $ obe S prozino o gcne qe o conzi é eo vé o beco em náe A o Lc cm o be recé-ecobeo ecober e eoro o ime o eeo e er o mo em e É o momento lógico oe ecoh e e o m t oe er rm: é mbém o mometo e qe rge o obem rn o O qe oe m eo ier e expeêci? Lcn oece m cero nmero e irumeno, o eno, pr expeo Em Aáe ermiáve e nermve Fre ec o ne e moo em See qe n er eo p ez o o oceo Ee á váo eeo eno m ee o o "Homem o Lobo qem eo e m on rço no tmeno ee e m n p emi; oo eemo é o e Feenc r qem náie oer e o rreveíve e eniiv e e previmee n sêc egv ovoco póp e No co o Hoem o Lobo o ebeecmeo e m ie e emo po Fe provoco mee m e e embç ncve o moo ono qe e e ome o Homem o obo M como oev e embo o pciee meoe e ce mi po enenr ce e robem n v oror gmento róe e neoe eixo ico Em o vr go o icocene eveo ms m meo o e o úceo o cosciee de o (o qe o cio cm e objeo a), emece eromee io
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Ane Duad
Quao a eeczi eu aro que com base e sua ópa páica e expeiênca, ão ea possel rae aa a sênca algo qe o esivesse lá e a que o aciete uca aluisse. ui ovaee oeos avaia a emesa acaiaa conra eses acasos : ecao o oeo a, o aalsta a paa a ansênca algo basane esaho à coee e pensamenos o aciete sea ea cosciete ou icosci ene Po m Feu os adee de que alguma cisa peaece paa see a alcace a áise o ocheo a casaço coo ele o chaa Lca supea ess ojeão uaoa coo ua cono ncessia sbeivação a casaço A ecoeaço e e aos aaisas ea e que enovasse suas aáses a cada cco anos que so evo he em ia Ao esabeecimeno do anaisa coo um moelo Laca apoa esse esvio e expica sa oigem a vso e Fe o eseo coo um obeo a se alcaçao esposa e Laca a sso é que o aaisa eve vsa a obenção a ieça absouta coo o úo aága o Seáio 1 É so ue oa o icl a ansissão a eeiêca e a áxis níc omo é ossíve isci ssa a s a absol o a soocona a alqe oa eci? Como se o sv-l o soça como u fto a se conemplao o oo os ms
O térino de análise
II
Anne Duand
mee n Lc ã mencn pe Semá 1 m m re em r Pré cm e m crc m ss ee cene ecee cr prceme ec Éce Free e P Semá Lc lde e ecee: O cex é ene 35 Uee e em e eeã b d áx pcnáe m mbé reecber cnce e e ã nspeáe c e exem eee ep e lm ev sã e mc e m áe v): ) A ece e e ree e áe e m r pe; 2) Um ã r cre " c e e ee e s rmer c Lc cnec áe bm mn ã b cmã m e m emd qe em e e evmene e cr er O e e eece é m encn cm re qe ) m enc cm e e de me é eã N e c Lc e e m e e pe pece b à rmr á e á m n e e rem d ee (ii 67
28
Anne Dua
É sgn q m on qi No vi nnm Smnio n m ings, nnm sol s, s ignos smos nsmsso, s ssmos q o q s ss nm nlis não ss nsssívl, o s nos onnssmos om sob n n sno sb, sb qiio, omo Bn Rssll n (zino connassance) nos sssmos z-lo o s o sção (no savoir. Tmbm não hv los sos nos, ns fss tas nls m nío, on lgo on As ssos não mm o h m so s ls xlçõs o n õs so ns s sn o s j sbm sm qq mnç nmn As sos mm sob o mo o lo s s ssoõs s onsm ono ss l Os sos los são nsss ns n m sv n q oo no sjo vés o s ono om o gozo omo O o nsmio s s so snlis o A sn lo mnos m ono om om l não n s Qno n sb s , o o o s m voo O jo o s não o omo no o jo o nl No m mo o o so no b o o o soo o nno m o o o n qo on ss ízs o v o os oos omo ss nono m vo m snso no, nl o so ss ss o s ão n qno sob m novo gn o m s son. go nos in o o mno s so s invo ns sn m q sobs, o mno não é ms o msmo ois ls so s O no o lm o-s oso o sso no qo n sna s ó o io o s Eno o q Ln s snls , o q, nos ms , q o ss m so? o q mao s sols q ons n omo s do m ns ss so o ss Po q s s oou m ono o snsíl, vindo os nss m gos onilvs Algms sos sosn lns gm slo o omlo qn o os m s onsqüên nomço o ês os
o téí e aális
269
aele e e ete ao pae o poto e Anasta a Ecoa co a obrgaço, rane ese pero, e reponer por a eperênca o oar a e perto para ver em e cone o pae Coo propoo e 967 ee no reer o anaa eato obre e anal ano coo é o cao oa ecol a pcanalca Ao contrá ro o analano é convao a reata a pópa anáe; ee te e ar coa a teveç o anala o maneo a tansênca, dos ênco a paava, e e como o ato a relço o analano co e nconcete e co se gozo O ana ano e e reconecer capcae e anaa o avaa a faa, e acoro co e própo laento O aalano e er epeencar o pae rela o pao pae, ero e ecolhi razr e ngê pea epreão pa-beae potao o pae), porqe ee ujeo pcla eao po e anasa paa esta no pae naee omento par c acan z e ee é o pse Se pape é caegar a menage e e ncbo. Ee revea ea enage a go e pesoa o Cae o Pae Ma e o, exste os pasaoes, e ão reao conantes o peo eno eeante á e ó poe ta o e es conao conre e prpo eee e ra O Cre o ae ao or cnco peoa ecohs e coo com ceto crtéio e n o vo etha por or, ecta o eato o paoe ma não o o cao Ope po trr em ng a palavra paan (paane) peo tero pa-fr (vante do passe) e ve e conna a a paava canato, poe penso e porane enzar no a noeaço como Analta a coa, a o to e e o pane em e recotr o pae coo a epéc e e o Io voa a aenço to a paa a meoaão os oeno e a náe e a ncavo Deaao para bemo coenáo obe o roceeto do pe. Vejao agora a opeaçõe e e er ezaa ante o pae: Tave a czamento a n a 2 Iencao co o nma Desço o eto e a a ea operaõe, a eo eno e ea não egoa o as nto Tvea ou czameno da aaa "A veae o eo a Lacn no prero capíto o Semnáo 1 1 1 3 no eá nee
20
Ann Durd
emo como ále o demot, m oeto eldo o te O eito ão ode e detcdo eão po e lo ptcl com o oeto A im cm tei d t oe e cocêc de e tl obeto ideáe exte, eceete o extêc dete o eito elção com o oo e co lem Ee oeto o úo tto do eto e coeco o ete, icoceemee como tl e e dete ttde e lão à edde. Tl oeto m to e c e com e o eito iteete o t tece o qe e e lhe cote em me oóto oe bcdo e á todo o eeto m m A t cot moo pote o eto o e do Oto beetmet o le o e e epeete qe ão dt et mole P ilo mleete t decl "E ei o e o Oto , o oecêlo Po eeplo e tommo o to de Fed Bt m t do e te do elod lmet mete do eo do: "O ot do Oto e ee e e epeo e t Io eo o L co o mo o eto el cde e cte m o e t ce m deo tto O oeto em eet e do ntto Te e e o lt, o o to eebe e et ão m e come ee po o gc qe o eto e e tl ão m e l oc e to lt ct t oto o m ão o oto tão como como eoo te e é o deeo m l ct eed com etão eôe o t do eto Po qe etmo eo o die qe o de Lc c t ee à êc e cção iól d elão el Não ete t de elão ex com o Oto O Oto o o ão ete como tl e coeqüetemete Oto toso sete A ts m meo de o e lt o l O cmto ts oe e ddo à deobet o eco ecento lt o Ot Io o eito e d cot de qe o Oto embo ãetete e e oo te úmo te e e ccdo como " o e d clclo em temo tepo e tblo, ão eeimete m o de ce, o o co e d 2 lenç in Aq teo qe ti cido ete ete tm t coo o oexi e tço dco
o téri de análise /
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o sosts o stom sato omo m st b O sto o o sto é tgo l o so ats é to tsí. A to o o to (l osso st s o so o sos) xg s tto a omo s s osg obt m o o l tmt s ms ss so s s st s st O sto é sstmt oo sstmt sts; é m étoo s o tso o é ost o o st to o s oto o bs o t o o to oo tos stmsts sg l totmt o s t o s z s t t o té Qo s b é ss l s l om sso A s o bst oo st so o óto ossso o "So st st so s l o to sso so o s t o tt o l o lst omo so o t s ssbs o lt Desttção subjeta. h ss s m to oto s o ó o t o to lt sso o oo t to o ot st é o oto o oo sto é m oto ot l sl asto. E ls o sjto o s sttío ssm oo o stom tm m fts ot o f o suto t oso ó sto s to lmt o to o to é bo (o s oo sto Isso l ttuo o utoostos tbé ot stso ts o sto s ml oo l otlo o o Ms sso o é o msmo u o s to s é to m s ts ss sto o os étos t oso m m té to smt oto oo h oo o o oo ompso o s o to tss osto Qo m sjto g ss t l o o m s gta l é o jo o lst s so é o o s óo so
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Anne Dun
o Sero 1 1 Ln e e o deeo o é e oer o ele eontr e lte em l l eo e ltre o l do pre o rino do er é prno e omeoe ldo vree de blde 345) O deeo omo be é ndetre o rer é leee d ore Coo iie ontee o no Po o o eo de r o eio e relo o be , exper e torn p oeo no pernt oo, o d ne o eeo e o ode err é e ále já e ele no e elo ô Oev eree e e ode de r l de deeo e eer depo e? o eo nero e io e o Sero o eeo de bo e o deeo eo elondo o esejo do Oro, e o deeo e deree lt e e re o r odo por eelo o voo de r e eee o e ee e o e ere de e or e o o o to) e e e o eo edrd e lvr ele e en o e é r g e 156 bo eon lne e lo uma konsnte Krf, r nne r den ee e v v ve ene l b e reodo o ree; e epre o ee oo d ed O deeo é e elee o r M nen do o e rere o rro be o eo se né d o oer ore beo o e d peo plo o e d rente nen oâ Ee é olee drene 159) O deeo por obeo é ondiiond peo tri do oeo etto no e ode der e o eeo do nt e re oeo rlr nee en Deve et iderr deo d nl o no en beo L eno ee deeo o eeo e ober bol ee oo drdo de o ledde o Podeo eeb-lo ereno o ermo de red oo d rei do o no de o e e em o o o do or ríio, é or or l o eoned o dlee or no o nio XV 69 Ee o do eoedo é dlmete iveo do or ddo o jei-oob Ee pe do qe é ed e exretn p o e d é eoneido É ee tp e
o téro d aális
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amor qe tá a origm a ciêca Ma o s eto o eseo é exlo da cênca quato é o picipa poagsa a pscá se. Poemo ttar frjar ma spéce amágam e o amor plo q ão sabmo - ej pea aeridade po q ada ã é pae o saber e a s ão qe se oe xrce cotoa qau tio ojeto odemo sldáos utos; ssa é a aava mpegada Feu paa descrev a sbstâcia de ue é ta a ulso: a oagem m objeto ma puão (Tê saos sobr a teoria a sexaae" SE VI, 125)
Índice rmssvo
aoconscnc 34, 5 tb. conscnc e si A étca a scnálise acn) 2 1 Auôaon" 241 atodentae 9 auto-enticaão 8 67 atomgem 1 74 totiação 40 142 48 autoobecação 18 utopesevação 35 1 9-40
Te Acut Mrr Sl vemn, 206 ctn-u, 12 adaptção 0 ato 9; deslocdo 96-; obsácuos o 94 aliança teptica, 02- Alice o í d Mvlhs (Ca), -0 alienção, 7, 3 - 12 8 26 26; conseqüêncas da, 38 deição 4 46 esutur 59 incpce de evit 2 n inggem, 2 0; pmá 85 teora da, 2; alcinação 1 96 24.9 amor 95; borgens 40- 1 anaclítco 272 cuss o 08 coo atoc anbaiso 1 cço no 99 1 0 e o 22; nda 206 eixos a nência 9, 20; e ser 4 20-2 omo oto de encontro 109 i mido 262 265 mstéio do 36 narcs o 22 272; objeto de 262 pmro 4 elção c o o nconsciente 1 08 ; elação co o sabe 4 eso 4 ; sco 94-5 tnsêca coo 1 0 9 trnaão no objeto 40; os 2-5 Anlse tenáel e ntmináel" Fre 02 26 anal st d escol 268 69 ngústia 4 64 1 , 1401 1 83 204 2 45 antcipatóa, 1 o olha 60 1 ; obeto da 2 14 pe 205; podção a, 205 e o ea 4, 88 eduão 48 agú (Lacn 78 ais ção o poe sobe o go Fed) 46 istónes 6 14 14 te 9 1 20 220 1 o nalsta 1 9820 1 ; e o olh, 9 -6 1 98201 Aspe Pr Jmes), 24n 0 Aa de nação 1 5 1 6 1 7 29
Bna de obis, 86 2 1 4 tese nm canç" (ru), 270 Berresse Ho 1 9 1 oa Dnie 7 Bonpt Mrie 8 Bosse aine 0 5 3 80 Caro ews 1 45, 68 69 4 190 cel o passe, 269 castção, 9 42 148 82 2 2 2 6 256 25 24 ceção a 2 eça e 200; da 40 aen 27 1 teção coa, 2 sblc 4 72 8 86 1 7 8 9 suetço a 66 cus: deseo coo 5960 207; e efeto 7 225 226 229 s eito 8 cusiade, 226 229 nea 229 23513 nve de 24 1 ceteza, 3 95 ; is ma a 55; a istna 54 iependênci da vedae 54 no Outo 55 sito a 4- em esamento 55 Cio M el 225 Chstes su elção co o nconsciete" red, 22 Cinci(s) cslae n 78; cojecta! 8 7 1 77; esenvolvieto a 74; eclso do deseo na 7; ets 7 70 7 1 isóia d 3; hmans 70 7 1 , 2 77; e measca 3 natuea da 70 e 275
íce remi
pia 8 3 89 pua - dad a 3 Ciêa e edade aa) 3 3 88 oio 3 9 exêia do io 4 dad 4 opxo de Édipo 9 1 9 Coêia iodutia o Hopa de aAe Mi 9 498 oiêia 8 49 4 au de iêia d i 34 v. autooiêia otaaêia 14 oa 39 Coção selvg yh upa 34 19 34.9 ao dio 3 aia etto d 3 ciêca e da d ia 3 34 ia aqu 4 4 48 at R 3 55, 3 4 4 oa 49 3 o 3 34 3 aiao do aua o 8 9 8 1 3 3 3 otia d 4 ouo do 18 e o e u xlu da iêia hooio 14 e oo a 3 la de oeto o 8 i do 9 ii do e peda omo oa 3 o 81 ua do 8 obo do do Ouo 13 8 peo peea do 3 piiéo do puia 1 8 ea do exua iiae do 9 ouo pa o ta do 3 do jto 8 ioi 3 8 9 3 iaito da do ao do dedtiao 88 deoaeo 4 da eao i ao ouo 9 "A dio do taaeto e o ppio do u pod a 9 4 do poiiidade de 4 oia da 1
"o itoa aia e de oa Mi Duna et uad A 93 Éo d a Caue eudi 1 Éole Fuenne e Pa, 9 9 33 11 Éoe Noa upéeu 4 Éoe aique de Haute tude Ét aa 4 39 50 1 3 81 8 83 8 9 9 1 9 "Etua dia da 4 Eil Ruh 8 E busa do ep d out) Equioao 3 "Eoo de pai ud 99 do do eho 1 8 9 uuaio 489 8 1 3 u ai do 8 oiio do 8 oao dea do 333 ia adoa 8 da 8 4 iao ado ia 18 poadad 1 piooa do 3 1 eotuo do 43 lao o o Out alieo do to 3 Ey i 39 audad d eito a uieto de deeo a 3 diee da 3 uiao a 3 euiado a 3 ipoiidad a 3 e do 65; ee d 93 uio de deo a 3 ao da 8 lo 39 oo gn 3 oo iate xual -3 oo iia 84 oio do 3 a 3 38 3 1 e deo 3 de idtiao 4 io d doao 9 o ouo 8 taia 4 349 ouo da 3 deio pela 39 deoaeo do oeto 8 euu da 8 1 18 e opotento xua
mi
rna in ria, 105 xerina ral 05; nonro om, o oh, ; xao na, ; ao a, 57 fla aa a, , 1 namnal, 06, , 6; na, 46 agnia, 15; goo, lgaa ao , 5; ana na, 9 nos, 06 oo na, 6 ooo na, sa, oo a, 65, 1 6 oo a ; oo orgniao sba a ingagm, 0 aa oo, 5; oo rlao , , 16 aao 0 sasao na 6 anrna, in, ia, 0 5 0 fc, 445 40 0 ao 1 � (Sa) 4, 5n Fnk, Br , 79, 45 ss Wih 5 bas 1 Po ls no sae o q (Zi cal, Mil, 46, 47, 4, 4 Anna, F Sin, , , 95 , 4 5, 5 6, 7 , 9, , 0 , 6, 0, 44 mmno om, ono rio 6; sonhos, 0, 9 lsõ, 6, 0 4 56 57, 04 sobr o , 7 ns no xo 0 ihs, 445 on namna sa, nbo 97n; inno 50n sob a moao 6; oso sob a ra 5 realq, 50 sinia, ; a aoan 9, 0; ranrnia, 6 99, 100 01 0, 0 19 o nonin, 9 46, 5 gno 0, Gi, An 567 Gowi, Wio 1 Goog anois , 1 Goog anq goo, , 5 , ; o oo, 7 0 o cno a s onnsao o 5; sro ra a 06 xso , 0, 0; naa, ; nia ,
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0 bo, 65 oo 40, obo , 4, 7 obno o, 4 a , , 1, ; a, a 99; ior, ; oo o a, o 4; ao ; la a rir o o, 4 sio oo obo o goo o Oro, bna o ama, 65, 7 7 gooamais, v goo Ggn, PiGill 1, 9, 0 Haaonnn Bao Ha Vala 0, Hg, Gg, , 5 4 4, 1 45, 0 Hg, Marin 5 Ho, rrao, hinos, na, 6 hsra, 1 4 1 9, 15, 06, 0, 5 5, a lna , 56; snao ao na 5 ooss, 6, , 9, 144 hoosxaa 5 Hn, Wllia Holan ia o 7 75, 6; ea nia, 1; ono 6; onso a, la 7; sablino a 40; la 44 a a 176; oo ansrmao, 9 nia , 6, 40, 0 , 60 la , 41, 44; ana, 6 iia, o io, a so, 6, 70 minao, 05 so, iagns 156; n o selho ; o oo, moalia 6 1, 46; nga, 4 imonia, 5 no 6 sa ona , 55 56 roibi o 1 nonn, , 11 4 snsabia o anaa la rna o, 55; oo ailao sgnan ; 50, 5 ornano onsn 50; oo r, ono o, 50; no o, sjo, 0, 0, , ;
íe esv
moa 31 32 33 ca 2 oa d 2 , Jcq-Ala , 5 32 33 37, 3 66, 29 159 -20, 295 modmo 0 moam 3 3, 57 3 Mo a 9 moraldad 1 1 mo 23 9, 3 25 ação pla coo com a bdo 30 plo d 30 8 pa da 7 aço com o p, 3 aldad 7 movaço, 63, 6 ml dpo a 2, 9 230 a odm mbca, 1 oo 50, 6 , 1 6 179, 22 cmo, , 6, 0 99 ao, 3 ava d 3 o, 07 65 7 aa a 10 obva 6, 6, o Oo a 6 aço ca , 122 al a 16 caaço mbca d aao 6 c, Fdrc, 37 oa, 7 7 0 omdoa 1 0, , 52 08 22, 53 6 ambdad o 3 ba a o, 3 aco do , 22 como como ma 8 8 o O o 6 a pco 22 omação maa, do a como aa mblc 8 oa ob a caça Laca 50 a pad , 3 objo v o, 6 nal 38 0 da aa co com o o 59 ddo pa pl 26 como dmanda 133 do do 1 26 0 26 ddicaço o 1 8 co mad c 3 dal 2 dzmo do 0 vocao, 3 d oo, 2; bd , 9 como pda 33 6 4 d ao 2, 6 d o, 03 2 3, 20 da dda a 2 o 3 ca, 3 203 2 3
279
pma 6 pmo 2 laç 2 aço do, 105 p pco 5 como aço 13 cpco 3, 0 como 7 cn do 6 bmado armço do amo 0 O obo da pcaá aca 0 obo, 390 59 ol 5 263 co, 155 cla 95 ddo a am 26 ldido 6 09 o 'aoado 9 9 lca do 5 aa 2 2; lmo d cço o 9 maado, 85 z 160 como obo 15563 do pno 9 196 co 1690 p 55 a pco 6 ro do, 156 laço com vo, 202 ocal 203 po ma do 193 como bjac concca 185 oca o 95 m ob 690 od maa 9, 5 , 8 129 56 6 , 96, 19, 02-3, 2 cpc 56 15 19 a, 9 , , 1 , 2 mca 9 85, 129 130 160 16 96, 203 2 , 213 39; pla 156 A om da raca K), Oo, 9, 36 a alaço 63 aldad o coc 11 ca o 55; dfio 3 dmad do 23 125 26 12, 1, 131 , 133 1 0, 1 8 6 do do 1 2 3 15 83 dco do 65 mo o 65 pmia caa do o 56 la o 15 oo o 3 la o 1 3 da lam 56 125 p do 65 adcal, alzaço do o 589 laço com o , 6 na paação, 63 o o 3 3 vao o O o Laca 33 pa 09 do 1 2 omação 8 aço com a mo 3 lo do 1 2 omo om 8 po oâc como amo 9 raca 8 A pio egud G.H (pco 9 As ae d alma Dca, 9 O r mená 22 pan 1 61 96
e s
20
ass 0, , 59 6 6, 269 ssdos 69 1 nsno 55 2 r no 5 daéo 6 nos sonos 55 nonno do ao 9 rgo 5 rodo o 5 raon 5 so do 5 vrd do 55 nonsn 55 nmno 1 ro 22 rd grador d angús 25; ngag 10 adad 2 oa da 1 Ua vso sanaa os súros sognos da vso 6 rvrso 1 9 5 qa, , 1 P an, 6 na, ar Pao 5 2 o sa d r Pn pn, v sgnanssrs sodrnsmo, 220, 221 oso d nsn aan 0 6 29, 1 O d do oo Ksva), 1 9 " The Poe he wee Hav rar da or o 9 ano do hgndd nsa 1 5 1 do 6 o 1 19 nso ara o xo 2 ra, 1 or do rdo osn 21 r-as 20 rnío do azr 5 6 5 2n 1 21 2 2 sasço a o 2 aasso do ; hooss, 6 1 9, 2 ssço o mço osso ro 96 sanao Proosço d 9 d oo d 196 o o snasa d soa acan 1 59 Post M 05 2 sans gssdad , 9; ojvos d 9 ; ooga ononao o os osos 0; réros d vo ; d - , 59- ço v.
ndmnos da 5 9-6 0 5 o da 11, 6, 1 nrro m 9; rgo ro 2 20 n 2 6 asos na 2- éns 9 o mo na, 66 nsn 96 1 2; nssso da 1 5 6 26 vrdad 98 soog gro s do go rd 26 Psoaoog d vd odn Frd 2 Psos, 5, na nna 51 o o n 6 o omdoPa na radad na 6 srra da so 2- 115 ovo da, , 16, 15 a, 159 , 1 sgmno no sjo 6 asos da 56 aragm da nssdd o d -5 omarda o o nsno onso da 2; d mor 12- 0 , n. dsonso da 5 15 dnço, danda, oo dan goo 2 and o oo dsço da ngagm 0 nos da ; ra 16 a a, 50 no d gna, 1 2 ao da, 5, 1 56, 5 o sso oo gar d 6 nsno 1 nvan 1 goo so n ngag ; mnso da 56 ar 5n oadad d 6 o 8 5, 5 2 r, 6 5 19 , 0 jogo 50n ngüsa rço om os, 1 ssço da nssdad na ; raada, 1 6- sso d 66 5 1 6 5, 6 sa, 66 56 5 6, 20 21 6 oad sa 9; sgns 12 -2 sno a 66 nso sona da, 1 ; sra 1; o da 66 a anrn o nonsn omo Os q nes fen pcnlse Laan 2 5
260 " qso rmn a oo aano ossv os Ln 8
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Rlnd El 10 52 2028 coo nú 88; ono do 203 dlido 3 3 do djo 21 oo o o 1 do 2 oidd do 15 nên do ln 11 ldn 3 o do 203 no 3 n nãoio do coo nd 3 ão do 27 pó-óco 2 póco 21 dd 2 23 oo o 8 ão do óo 12 ndz 208 no 21 dd do à 03 nc 103 oo 22 ono o 03 n 03 coo n 25 2 oo o mno 87 d pd 22; nípo d 22 pqc 2 o l 2 23 o oo ido ão do 1 1 2 22 23 ó 1 23n c 2 do con 5 25 8 2 22 cq 23 7 1 1 2 3 20 250 p o 1 0 Rn Fnoi 0 808 lõ 8 n mo 7 cono 30 dco/pcn i 8 3 fn oo 8 n pi o 83 d o o 212 n o d mo o 8 nc 8 0 d 05; ão 2 212 22 li d 8 joojo 8 o oo o 105 nn 01-2 n o oh 2028 o 823 pão 1 icná 7 oio 83 o 123 125 72 d oo 30 o o 17 o coo 8 do o 3 37 pião 2 23 2 2 253 oo 27 c 23-5 o o 2 no d 251
281
nidd d l n 2 n 20 ê 23 01 o o 23 pnão 23 ê 23 2 0 ono 23 Rar l hp 227 co l 28 o lho 2223 22 8 po qão 28 o n ên o 255 oão do 182 po dcão 28 dolno do 7 oo dão 108 po 255 xo 50 lh no 1 po 250 l 0 do 28 ojo 205 pod 7 o 07 o o o o 3 do 1 1 o o jo co 112 co 5 o do 2 ê 08 o 1 20 do 57 158 227 ooqio 5 58 228 22 m Ro 52 820 n 3 35 250 no 37 2 3 dão do 5 no d o 7; h 22 ido inn 27 n dnifcão ; õ id d 18n3 8 do 203 So o od cn ão 7 17 31 5 81 72 87 2 2 nono d odd d 3; pnco d 85 d 5 o d 72 3 37 11 olo 155 2 5 ondn 1 5 5 ; do 5 o fl- 3 20 pd d 2 o 120-1 d 3; ndo p n 1 o o 2 r n 8 o 127 S d Ct (Wnn 22 d 3 8 1 2 201 208 2 5 272-3 275 oó 2 2 130