Os Florais do Dr. Bach
As flores e os rem\u00e9dios
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Antonieta Barreira Cravo
Os Florais do Dr. Bach
As flores e os remédios
Editoração Eletrônica: MCT Produções Gráficas Revisão: Raquelina V.M. Santos Desenhos: Antonieta B. Cravo Capa: Sérgio Ng Supervisão: Maxim Behar
© Copyright by Antonieta Barreira Cravo e Hemus S.A. © Copyright 2000 by Hemus SA mediante contrato firmado com a Autora Todos os direitos adquiridos e reservada a propriedade literária desta publicação pela
HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA S.A.
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Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Dedicatória
D e d ico e ste liv r o à m e m ó r ia d e m e u s p a A p r íg io e M a r g a r id a Ba r r eir a C r a v o e m e u s ir m ã o s , M a r ia , Vio le t a , Ju lia , A lz A r n a ld o e Leo n o r , q u e co m ta n to ca r in m e in ce n tiv a r a m .
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Sumário
P r efá cio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bio g r a fia d o D r . Ba ch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Te r a p ia d o D r . Ba ch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 2 3 4
O s r em éd io s flo r a is, o r ig e n s em e n sa g e n s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O s Flo r a is d a A t lâ n tica es e uH o r ó s co p o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
17 21
Flo r e s co lo r id a s e d eco r a t iv a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 A t u a çã o e in flu ên cia d o s a str o s n o g lo b o te r r es t r e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
5
Flo r a is e Z o d ía co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6
Flo r a is d e e m er g ên cia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7
O s 38 r em é d io s Flo r a is d e Ba ch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
9
8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
M a n ip u la çã o e Re co m e n d a çõ e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 C o le t a s e C u id a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 C u ltu r a d e p la n ta s m e d icin a is e h o r t a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133 Ve g et a is p e r ig o so s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137 Ve g e t a is q u e e q u ilib r a m a m e n t e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145 O s v e g e ta is e a s p esq u isa s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 C o b e r t u r a v e g e ta l n a cio n a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157 P o lu içã o e a m b ie n te e co ló g ico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 P r o d u çã o d e a lim en t o s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 D iv u lg a çã o d o p a tr im ô n ion a cio n a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
163
P a r q u e s e Ja r d in s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Ín d ice d o s d e s en ho s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bib lio g r a fia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A Au t o r a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
In for m a çõe s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 10
Prefácio
A co n tem p la çã o d a n a tu r ez a n o s a p r o xim a d e D e u s e tr priori, a m e m ó r ia d e n o s s a v iv ê n cia p r im á r ia . Viv e r e r es p ir a r o a r p u r o q u e e m a n a d o s v e g e ta is , é r e n o v a r d e n o s sa s fo r ça s e r e s e r v a s fís ica s. Q u a n to m a is s o fis t ica d a é a v id a n o d ia -a -d ia , fa z -s e m u r g e n t e e im p e r io so r e to r n a r à in t e r fe r ê n cia d o v e r d e . Re m e m o r a r o s ce n á r io s d e n o s s a in fâ n cia e m p e n s a g es t o s e p a la v r a s é v ita l, flu xo en er g é tico q ue a t u a n a fo d e n o s s a p e r s o n a lid a d e . A te r a p ia “ flo r a is d o D r . Ba ch ” e m 1976, fo i r e co n h e ci a p r o v a d a p ela O r g a n iz a çã o M u n d ia l d e Sa ú d e . O s r e m é d io s flo r a is d e Ba ch a t in g e m a m en t e e o fís ico h o m e m ca r e n te . D r . Ba ch m a r co u s u a s p e s q u is a s co m sim p licid a d e e a g lo mer a do d e p r o p o s ta s r e v ita liz a d o r a s; é o a co r d a r p n o v o d ia d e p r o m e ss a s e r e a liz a çõ es . N o m o m e n t o a t u a l, a p la t é ia m u n d ia l é r e s p o n s á v e l p p r e se r v a çã o d a in t e g r id a d e h u m a n a . C a u t e la e p r u d ê n cia n a s fin a n ça s , e xig e m a t u a liz a çõ co n d icio n a me n to s n o v o s , n o s in v e s tim e n t o s a s s is t e n cia n o s. C r e sce r é m a n t e r o eq u ilíb r io e n tr e d e s e n v o lv im e n t o , a e n te s o cia l, e co n ô m ico e m er ca d o . P a r a q u a lq u e r a t iv id a d e o m a io r ca p ita l é a inteligência criativa.
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O q u e é b e lo fo g e à m e d io cr id a d e , tem in t e r câ m b io d co m a co m p r e e n sã o e a a d e sã o d e cr ia n ça s e a d u lto s. U m id e a l te m ê xito s e co n s e g u e in t e g r a çã o co m o co t id A sa ú d e é v ita lid a d e e h a r m o n ia n o v iv e r e n o p e n sa r .
A au to ra
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Biografia do Dr. Bach
Ed w a r d Ba ch n a s ceu e m 24 d e s e te m b r o d e 1886 e fa e m 27 d e n o v e m b r o d e 1935. Pe rs on alid a d e d e gr an d e sen s ibilid a d e , m a rcada p o r u in fâ n cia d e b ilita da , r a cio cín io co n ce n tr a d o , id e a lis t a in c colab or ação fra ter n a , er a cu r ios o e aman te d a n a tu r ez a, cu d o a in t e r fe r ê n cia d e D e u s , e r a m a ço n . A o s 16 a n o s ter m in a a es co la s e cu n d á r ia , e m p r eg a co r p o r a çã o d o s Bo m b e ir o s e in icia e s tu do s d e m e d icin m o u -se p e la s U n iv e r s id a d e s d e Bir m in g to n , U n iv e r s id C o lé g io H o sp ita la r N a cio n a l e d o N a cio n a l Te m p e r a n ce p ita l. N o s la b o r a t ó r io s e n a a s s is t ê n cia a o s d o e n te s , a s e u s co n h e cim e n t o s. N o London H o m e opathic, descobre a genialidad H a h n e m a n n , q u e tin h a co m o le m a “Curar pelos sintomas mentais e físicos”. Em 1926, d e s t a ca -s e n a s p e s q u is a s b a cte r io ló g ica s p ub lica çã o d e es tu do s , so b r e d ist ú r b io s in t es tin a is; o utr to s d e s u a a u to r ia a p a r e ce r a m p o s t e r io r m e n t e . Em 1930, a b a n d o n a a p r á t ica lu cra t iv a e co n fo r tá v Lon d r es e se in t eg r a n a s p e sq u isa s bo tân icas , d ir e tam e in t e r io r . Su a s co n clu s õ e s a fir m a m : “ a s g o ta s d e o r v a lh o , ilu m p elo s o l, s ã o en er g iz a d a s co m o s p r in cíp io s v ita is e a t u a v e g e ta is” . Ess a s g o tin h a s d e ág ua têm p o d e r d e cura, equilí força. In icia e xp e r iê n cia s , s e a u to m e d ica co m e s s a s ág u a s co 13
d a s d a s flo r e s e s o fr e fis ica m e n te r e a çõ e s d iv e r sa s co m o : m r ia s o u p o r v e z e s fe b r e a lta , v ô m it o s, e r u p çõ e s . Su a te se é p o s itiv a : a lu z s o la r , a ág u a e a ter r a s ã o e to s e fa t o r e s b á s ico s p a r a a lív io e cu r a . É g r a n d e a d iv ulg a çã o d e sua a t u a çã o ter a p êutica , p ca n d o h o s t ilid a d e n a cla s s e m é d ica , co m in ício d e p r o c d e m a n d a s — s e u d ip lo m a d e m é d ico n ã o fo i a t in g id o . Em 1934, fixa r e s id ê n cia e m So tiv e ll n a C a s a M o u n t V n o n , q u e s ó é a b a n d o n a d a co m s u a m o r t e . Em 1976, te v e a to t a l a p r o v a çã o p a r a a s u a te r a p ia , O r g a n iz a çã o M u n d ia l d e Sa ú d e . D r . Ba ch u so u m e to d o lo g ia cie n tífica , co d ifico u s e u s m a , te n d o p o r b a s e a s e m a n a çõ e s e n e r g é tica s d o s v e g e ta is Se u p r o g r a m a d e cu r a é simples, a t in g e o e q u ilíb r io m e n s e m p r e ju d ica r o fís ico . Tr a b a lh o cie n tífico e p o p u la r , o tratamento fico u co n h e cid co m o “ o s r e m é d io s flo r a is d e Ba ch ” . D r . Ba ch co n s id e r a v a o co r p o co mo “ o e s p e lh o q ue r o p e n s a m en to ” , e a co n se lh a v a : “ t r a tem o p a cien te e n ã te !”
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Terapia do Dr. Bach
Em s u a p r o fis sã o , D r . Ba ch co n s id e r a v a b á s ico o d ita a n tig o : “Conhece-te a ti mesmo e cura-te a ti mesmo!” A cr e d ita v a q ue o e g o ís mo e o “eu idólatra”, e r a m a s ca us d a s d o en ça s . P a r a v iv e r mo s n o ss a p r ó p r ia v id a , en sin a v co r p o r a r elemen to s es p ir itu a is p a r a sup e r a r a s d ificu ld exem p lo , a mo r , co m p a ixã o , p a z , fir m e z a , fo r ça , co la b o r le r â n cia , s a b e d o r ia , p e r d ã o , co r a g e m , e a leg r ia ! P e s q u is a v a co m a t e n çã o o r e fle xo d o s o fr im e n t o in t d o e n ça fís ica e d iz ia : “ o h o m e m t e m d o is a s p e cto s : o espi o físico, o s d o is se co m p le t a m , se n d o o es p ir itu a l prepoten P a r a co m p r e e n d e r m o s a n a tu r e z a d a d o e n ça , te m o s q co n s id e r a r ce r ta s v e r d a d e s , e e xp la n a v a :
a. O h o m em t em alma, q u e é s eu v er d a d eir o Eu , m a s dependente d e u m s e r Su p r e m o , P o d e r o s o , D iv in o ; b. Em n o ssa situ a çã o ter r en a b u sca m o s o a p er feiço a m en t o d o n o sso ser ; c. A n o ssa p a ssa g em p ela ter r a é a p en a s u m m o m en t o d e n o ssa p er eg r in a çã o .
Su a o r ie n ta çã o e r a : “curar a alma antes do corpo”. C o n sid e r a n d o u m d o e n te , p e s q u is a v a seu ambiente; is t o é: p o d e r , e q u ilíb r io , in t e le cto , a m o r , s a b e r , tr a b a lh o e mentalidade espiritual. Ob s e r v a v a : “ A d o e n ça q u e fe r e u m e s tág io d a v id a 15
h o m e m , p e r m ite p e la a n á lis e d e s u a m e n t e , cla ss ifica r o d e líb r io q u e o a t in g e ” . Em con tat o com as p esq u isa s ge n iais d e H a hn em an n q cu r av a, guiado pelos sintomas mentais, Ba ch ve rificou qu e p o d i p a ra lelamen te calcar se u tra ba lh o n o s p r in cíp ios d a ho m e O re sultado foi p o sitivo , e con clu ía: “t u do n a n a tu r ez a tem fu n çã o e eficá fi cia ” . P a r a o D r . Ba ch , o co n ce ito s a ú d e e r a co n clu siv o , e r e s e u r a cio cín io e m d ia g n ó s t ico s:
1. Eq u ilíb r io esp ir itu a l, cu ja in flu ên cia extr a p o la o lim it e físico . 2. In d ica a u t iliz a çã o d a s em a n a çõ es v eg eta is en er g iz a d a s p ela lu z s o la r . 3. Exig e q u e o p r o fissio n a l seja cauteloso e, co m o r ie n te o u so d o s r e m é d io s flo r a is .
sensibilidade,
4. To d o tr a ta m en to b a seia -se n o d iá lo g o . 5. O o r ien ta d o r n ã o d ev e im p o r seu p o n t o d e v ist a . 6. É im p er io so a n a lisa r o m eio -a m b ien te e cir cu n st v id a d o p a cie n te . 7. O d o en te d e v e ser lea l, s in cer o e p r eciso em su a exp la n a çõ es, 8. A co la b o r a çã o d o en te-m é d ico d ev e ser co r d ia l, a m ist o sa , a t iv a , o t im ista . 9. O s sin t o m a s, ten d ên cia s, h á b ito s e fr u st r a çõ es d o p a cien te s e r ã o cu id a d o s a m e n t e o b s e r v a d a s , a n o t a d a s e a n a lis a d a
Ve icu la n d o a m o r e h u m a n id a d e , o D r . Ba ch p r e p a r o u c té cn ica e ca r in h o p r o fis s io n a l o s 38 r e m é d io s flo r a is .
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1
Os remédios florais, origens e mensagens
P la t ã o , filó s o fo g r eg o , es cr e v e u so b r e a A t lâ n tid a , pá n o ss os a n tepa s sa d o s, q ue a o se r en g o lid a p e lo s O cea n o s to u et er n a m e n t e o s seg r ed o s d e a p er feiço a m e n t o d a Fe d a Belez a . O s a lq u im ista s tiv e r a m co n h e cim e n t o s d e s sa s p e s q u is a d a b u s ca d a “ P e d r a Filo so fa l” . A lg u n s d e ss es es tu d io s o s , a cu s a m o s p r ó p r io s h a b i d e A t la n ta , q u e a t r a v é s d e m a n ip u la çõ e s incontroláveis, su g ir a m s eu C o n t in e n t e . Es se s s á b io s, p o r v e z e s fanáticos, q u e r ia m p e r p e t u a r a fó r m u la d o A m o r , Fe licid a d e e C iê n cia . Já n a q u ela ép oca, or ga n iza r a m u m “h or ós cop o Flor a At lân tid a ”, q ue u n ia o h o m e m à A s tr o log ia. Exe m plo: o lírio o s ím b o lo d a fo r ça le a l; a papoula, a v itó r ia p e la d o m ina çã o r ia l; e t c. Er a u ma co n e xã o co difica da , p e r mitin do id e n t ifica r a d a lin g u a ge m d as flor es e d o s sign os zo d iacais, as car acte m e n t a is d o h o m e m e s u a s te n d ê n cia s . Ess e h o r ó sco po flo r a l n ã o fa z ia p r ev isõ es , in dica v a a op or tu n id a d e s p a r a q u e a s p e ss o a s se p r eca v es se m e u s s e m ce r to s p r iv ilé g io s . As flor ais d a A t lân tid a n o s for am tr a n s m it id a s or alm p o r len d a s, con v e r s as d e br u xas d a leg ião d o m a l, m á g ico ta s s e cr e ta s , e t c. 17
18
19
Es sa s n a r r a t iv a s p r o fe t iz a r a m h á s é cu lo s, a te r a p ê u tica r a l d o D r . Ba ch . N e s s a s e r a s a n tig a s a s flo r e s e r a m cla ss ifica d a s p e la s co p e r fu m e s, fo r m a to s, s e iv a s , d u r a b ilid a d e , co n s is t ê n cia , e t c. Fo r a m cla ss ifica d a s co m o to n a lid a d e s a t u a n t es e d e u ca u te lo so :
1. C o lo r a çã o Ro xa (p er ig o sa ): M eim e n d r o , Bela d o n a , Es t r a m ô n io . 2. C o lo r a çã o A z u l-ín d ig o (excita n te): P im en t a , H eleb o r o -n e g r o , H a xixe . 3. C o lo r a çã o A z u l-a n il (eq u ilíb r io ): Lo u r eir o , C â n fo r a , A ssa -fétid a . 4. C o lo r a çã o Ver d e (cer eb r a l): Es t r iq u in in a , A cô n ito , Bela d o n a . 5. C o lo r a çã o A m a r ela (h ip n ó t ico ): Ó p io , Es t r iq u in in a , H eleb r o b r a n co .
A t u a lm en t e a s cla s s ifica çõ e s b o tâ n ica s o pta m p e lo fo d o v e g e ta l, co lo r id o d a s flo r es , s e iv a s , r a íz e s , a p o ia d a s p es q u is a s d o s la b o r a t ó r io s d e s e u s p r in cíp io s m e d icin a m e r cia is a t u a n t e s . Algu n s ve ge tais vu lga riza d o s sã o p e rigo so s, p e la con tr a ção d e alcalóid e s q ue alter am o eq u ilíb r io físico-h um a gem assistên cia m é d i ca. Exem p lo: cog u m elos d i v e rsos , s id e n t ifica çã o . P o r o p çã o o u s im p a t ia , p o d e m o s u sa r o u e v ita r co n ta co m ce r ta s flo r e s , e m g e r a l “ in o fe n s iv a s ” . Es t a lis t a g e m d e “flores decorativas” é v a s t a e d iv e r sifica d a e m co r e s e p e r fu m e s. A s flo r e s s ã o m e n sa g e ir a s d e ca r in h o e a m iz a d e .
20
2
Os Florais da Atlântida e seu Horóscopo
Es t e é o co n ju n to v e g e ta l d o s s ím b o lo s flo r a is d o “Calendário da A tlântida”, s ã o p r e d a t a d o s e co m ca r a cte r ís t ica s s im b ó lica
1. 2. 3.
N arciso (A nwryllidaceae) d e 5 a
Fo r ja a p r ó p r ia s o r t e .
21 d e m a r ço :
V ioleta (V iolaceae) d e
22 d e m a r ço a 20 d e a b r il: D e s in t e r e s s a d a . Hibisco (M alvaceae) d e
O r g a n iz a d o r .
21 d e a b r il a 10 d e m a io :
4. Esp o r in h a (Ranunculaceae) d e 11 a 31 d e m a io : A ltiv a . 5. 6.
M aracujá (Passifloraceae) d e
1º a 23 d e ju n h o : D u p la p e r so n a lid a d e . Orquídea(Orquidaceae) d e
In d e p e n d e n t e .
24 d e ju n h o a 11 d e ju lh o :
7. Lír io (Liliaceae) d e 12 d e ju lh o a 5 d e a g o sto : In to cá v e l. 8. 9.
Papoula (Papaveraceae) d e 6 a
Lu t a d o r a .
Rosa (Rosaceae) d e 29 d e
A m o r , d e d ica çã o .
28 d e a g o sto :
a g o sto a 23 d e s etem b r o :
21
22
23
10. Cr isâ n t em o (Compositae) d e 24 d e setem b r o a 18 d e o u tu b r o : Ju s t ice ir o . 11. D ed a d eir a (Lystiraceae) d e 19 d e o u tu b r o a 7 d e n o v em b r o : Vig o r o s a . 12. Ír is (Iridaceae) d e 8 d e n o v em b r o a 12 d e d e z em b r o : Lid er a n ça . 13. M a n d r á g o r a (Solanaceae) d e 13 d e d ez em b r o a S d e ja n eir o : P o d e r o cu lto . 14. Ca m p â n u la (Convolirilaceae) d e 6 d e ja n eir o a 2 d e fev er eir o : Lu t a d o r a . 15. Lótus (N ymphacceae) d e 3 d e fev er e ir o a 1° d e m a r ço : Fid e lid a d e .
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Flores coloridas e decorativas
3
A 1. A b u t ilo n , la n ter n a (A butilon M egapotamieum ): Ve r m e lh o -v a r ie g a d o , a m a r e lo . 2. A ça fa t e (A lyssum benthamico): Br a n co -a m a r e lo . 3. A g a p a n to (A gapanthus umbellatus): Ro xo , lilá s, b r a n co . 4. A g er a t o (Ageratum mexicanum ): Lilá s, b r a n co . 5. A la m a n d a (A llamanda cathartica): A m a r e la , r o x a . 6. A ltéia r o sa (A lthaea balkanica): Ro s a . 7. A m o r -a g a r r a d in h o (Antigonum leptopus): Ro s a d o . 8. A m o r -p e r feito (V iola tricolor): Ro xo , lilá s, a m a r e lo , s a lm ã o , g r e n á . 9. A n êm o n a (A nemone coronaris): Ro s a d a .
25
10. A n g é lica (Polianthes tuberosa): Br a n ca . 11. A n tú r io (Anthurium adreanum ): Ve r m e lh o , r ó s e o , s a lm ã o , g r e n á , b r a n co . 12. Á ster (A ster novae belgii): Ró s e o , lilá s. 13. A z a léia (Rhododendron ): Ro xa , r o s a d a , g r e n á , a m a r e la , b r a n ca .
B 14. Beg ô n ia tu b er o s a (Begonia tuberhybrida): Ver m e lh a , a m a r e la , r ó se a , b r a n ca . 15. Beijo s (Impatiens balsamica): Ro xo , r ó s eo , v er m e lh o , b r a n co . 16. Bico -d e -p a p a g a io (Euphorbia pulcherrima): Ve r m e lh o , b r a n co , s a lm ã o . 17. Bo a -n o ite (V inca rosea ): Ró s e a , b r a n ca . 18. Bo ca -d e-leã o (Anthirrhinum majus): A m a r e lo , r o s a d o , v e r m e lh o , g r e n á , b r a n co . 19. Br in co -d e-p r in cesa (Fuchsia integrifolia): Bico lo r e m : r o s a d o , r o xo , v e r m e lh o .
C 20. C a lceo lá r ia (Calceolaria scabiosa). 21. C a lên d u la (Calendula officinallis): A m a r e lo , la r a n ja . 26
27
22. C a m a r ã o (Pachistachys lutea): A m a r e l o , v e r m e lh o . 23. C a m élia (Camellia japonica): Ró s e a , v e r m e lh a , b r a n ca . 24. Ca n a -d a -Ín d ia (Canna hortensis): Ve r m e lh a , a m a r e la , g r e n á . 25. C eló sia (Celosia pyramidales): A m a r e la , v e r m e lh a . 26. C h a g a s ca p u cin h a s (Tropaeolum G r e n á , a m a r e la .
majus):
27. C icla m e n (Ciclamen persicum ): Lilá s, v e r m e lh a , r ó s e a , b r a n ca . 28. Cip ó -d e-Sã o -Jo ã o (Pyrostegia venusta): A la r a nja d o . 29. Cleo m e (M ucambe spinosa) : Ró s e a , b r a n ca . 30. C lív ia (Clivia miniata): A m a r e lo -a la r a n ja d a . 31. C o p o -d e-leite (Z antedeschia): Br a n co , a m a r elo . 32. Co r o a -d o -im p er a d o r (Haemanthus): Ro s a d o , v e r m e l h o . 33. C o sm o s (Cosmus bipinatum ): Ró se o , g r en á , b r a n co . 34. C r a v o (Dianthus): A m a r e lo , b r a n co , r ó s eo , g r e n á , v a r ie g a t o . 35. C r a v o -d e-d efu n to (Tagetes patula): A m a r e lo , g r e n á , a la r a n ja d o . 36. Cr isâ n t em os (Crisanthemus): Lilá s, r o xo , a m a r e lo , r ó s e o , g r e n á . 28
29
D 37. D á lia (Dahlia variabile): A m a r e la , g r e n á , v e r m e lh a , lilá s , b r a n ca . 38. D a tu r a (Daturasuaveoleus): A m a r e la , s a lm ã o , b r a n ca . 39. D ed a d eir a (Digitalis purpurea): Lilá s, r o xa . 40. D elfín io (Delphinium ): A z u l-cla r o , a z u l-e scu r o , lilá s. 41. D en d r ó b io , o lh o d e b o n eca (Dendrobium ): A m a r e lo , r ó s e o , b r a n co , v e r m e lh o .
E 42. Er itr in a -co r ticeir a (Erythrina crista-galli): Ve r m elh a . 43. Er v ilh a -d e-ch eir o (Lathyrus odoratus): Lilá s, r o xa , r ó s e a . 44. Esco lsia , p a p o u lin h a d o C a n a d á (Eschscholzia): C r e m e , a m a r e la , g r e n á , b r a n ca . 45. Eu ca lip t o (Eucalyptus): Br a n ca , r ó s e a , s a lm ã o . 46. Ext r em o sa (Lagestroemia indica): Br a n ca , lilá s, r ó s e a , v e r m e lh a .
30
31
F 47. Frésia (Fresia refracta): Br a n ca , lilá s , r o xa , r ó s e a .
G 48. G a z â n ia (Gazania splendens): Ro xa , a m a r ela , b r a n ca . 49. Gen cia n a (Gentianalutea): A z u l, a m a r e la . 50. Ger â n io (Pelargomium ): Ró s e o , v e r m e lh o , r o xo , g r e n á , b r a n co . 51. G ip s ó fila (Gypsophila elegans): Br a n ca . 52. G ir a ss o l (Helianthus annuus): A m a r e lo . 53. Gla d ío lo s (Gladiolos nanus): Ró s e o , a m a r e l o , r u b r o , r o x o , g r e n á . 54. Glicín ia (W istaria sinensis): Lilá s , b r a n ca . 55. Glo xín ia (Gloxinia tuberosa): Ró s e a , lilá s, r o xa , r u b r a .
H 56. H elicô n ia (Heliconia): A m a r e la , v e r m e lh a .
32
33
57. H em e r o ca le (Hemerocale): A m a r e l o , r o s a d o , v e r m e lh o . 58. H ib isco s (Hibiscus sinenses): A m a r e lo , lilá s , r ó s e o , v e r m e lh o . 59. H o r t ên sia (Hydrangea macrophilla): Ró s e a , a z u l, b r a n ca .
I 60. Ip a m éia s (Convolvulaceas): Lila se s , r o xa s , r o s a d a s . 61. Ír is g er m â n ica (Iris germanica): Lilá s, b r a n co , r o xo , a m a r e lo , (a ltu r a d e 50 a 70 cm) 62. Ír is sib ír ica (Iris sibirica): To d a s a s to n a lid a d e s : a z u l, lilá s , a m a r e la , r o xa , (a ltu r a 80 cm a 1,20 m)
J 63. Ja s m im -d o -Im p er a d o r (Osmanthus fragaus): Br a n ca s o d o r ífe r a s. 64. Ja s m im-m a n g a (Plumeria acuminata): A m a r e lo , r o s a d o , b r a n co . 65. Ja s m im -d o -ca b o (Gardenia floribunda): Br a n ca .
34
L 66. Lág r im a -d e-cr ist o (Clerodendron
tomsonae):
Branca.
67. La n ta n a (Lantanacamara): A m a r e la , e n ca r n a d a . 68. Lír io s (Hippeastrum ): Br a n co s, a m a r e lo s, r o s a d o s , v e r m e lh o s . 69. Lo b élia (Lobelia hybrida): A z u l. 70. Lu p in u s (Lupinus): A z u is , r o s a d o s , r o xo s , b r a n co s.
M 71. M a d r essilv a (Lonicera japonica): Br a n ca , cr e m e, r o s a d a . 72. M a n a ca (Brunfelsia uniflora): Ro x a . 73. M a r a cu já (Passiflora edulis): Lilá s, r o s a d a , b r a n ca . 74. M a r ia -sem -v er g o n h a (Impatiens balsamica): Br a n ca , r o s a , s a lm ã o , a m a r e la , r u b r a . 75. M io so t is (M yosotis): A z u l-cla r o . 76. M u sca r i (M uscari botryoides): A z u l.
35
N 77. N a r ciso (N arcisus triandus): A m a r e lo , b r a n co . 78. N in féia (N ymphaea capensis): Br a n ca , lilá s, r ó s e a , a m a r e la .
O 79. O n z e-h o r a s (Portulaca grandiflora): Ver m e lh a , r ó s ea , a m a r ela . 80. O r n ito g a lo (Ornithogalum thysoides): Br a n ca . 81. O r q u íd ea (Orquidacea): To d a s a s co r e s o u to n a lid a d e s .
P 82. P a p o u la (Papaver orientale): Ró s e a , v e r m e l h a . 83. P a q u er et te (Bellis perennis): Ro s a d a , b r a n ca .
Q 84. Q u ifó lia (Knipholia): A la r a n ja d a .
36
R 85. Ra in h a -m a r g a r id a (Callistephus chinensis): Ro xa , b r a n ca , r o s a d a , v e r m e lh a . 86. Ra n ú n cu lo (Ranunculus asiaticos): A m a r e lo s, r o s a d o s , r o xo s , b r a n co s. 87. Ro m ã (Punica granatum ): Ve r m elh a . 88. Ro sa (Rosa canina e hibridas): To d a s a s to n a lid a d e s : a m a r e la s, r ó s e a s, r u b r a s e lila se s. 89. Ru b éq u ia (Rudbeckia hirta): A m a r e la .
S 90. Sá lv ia (Salvia splendens): Ve r m elh a . 91. Sem p r e-v iv a s (Helichrysum bracteatum ): A m a r e la s , r o s a d a s , r u b r a s . 92. St efa n o t es (Stephanotis floribundas): Br a n ca s. 93. St er elitz a (Sterelitza): A m a r e la .
T 94. Tig r id a (Tigridia pavonia): Ve r m elh a .
37
95. Tu lip a (Tulipa praecox ): A m a r e la , lilá s, r o xa , r ó s e a , r u b r a , e t c.
V 96. Ver b e n a (V erbena): Ru b r a , r ó s e a . 97. Vin ca (V inca major): Lilá s, r o s a , b r a n ca . 98. Vio let a (V ioleta odorata): Ro xa , lilá s. 99. Vio let a a fr ica n a (Saintpanliaionantha): To d a s a s to n a lid a d e s : r ó s e a s, lila se s, r o xa s .
W 100. W a tsô n ia (W atsonia): Br a n ca , lilá s.
Z 101. Z in h a (Z innia elegans): To d a s a s to n a lid a d e s : a m a r e la , r ó s e a , r u b r a .
38
4
Atuação e influência dos astros no globo terrestre
P e s q u is a s e co la b o r a çã o d e cu r io so s cla ss ifica m e ss a s fo d e a t u a çã o e m :
I — Bin á r ia s II — Q u a t er n á r ia s , e III — P la n et á r ia s. I — A sér ie Binária se r efer e à a p a r ên cia e a o d esen v o lv im e n t o d e to d o s e r te r r e s t r e e à p e r ce p çã o d o s s e n t id o s d m e m e m r e la çã o à n a tu r e z a : A terra a t u a e m r e la çã o a o o lfa t o (o d o r ); A água a t u a n o s a b o r (p a la d a r ); O fogo a t u a n a v is ã o (fo r m a ); O ar a t u a n o ta t o (v o lu m e ); O ouvido a t u a n o s o m (e sp ír ito ).
II — A sér ie Quaternária é a in t er p r et a çã o d o Z odíaco. A fir m a m q u e o s a b o r d o s v e g e ta is é p r o v o ca d o p e lo sal. A s fo lh o s ca u le s in d ica m a q u e s ig n o d o Z o d ía co p e r t e n ce m :
39
1. Á r ie s: é d o m in a d o p elo e le m en to “ Fo g o ” . Seu s v eg eta is p o s s u e m ta lo s fr á g e is e flo r e s a m a r e la s. 2. To u r o : tem a p r ed o m in â n cia d a “ Ter r a ” ; se iv a s d e sa b o r a cr e e o d o r su a v e. 3. G êm eo s: r eg id o p elo “ A r ” ; flo r es b r a n ca s, seiv a d o ce, fo lh a s v e r d e a ce n tu a d o . 4. Câ n cer : in flu en cia d o p ela “ Á g u a ” ; v eg eta is d o s b r ejo s, flo r es b r a n ca s o u d e co lo r id o s pá lid o s . 5. Leã o : v eg eta çã o d o m in a d a p elo “ Fo g o ” ; se iv a a t u a n t e, a m a r g a , flo r es v er m elh a s . 6. Vir g e m : in flu e n cia d a s p elo e le m e n to “ Te r r a ” ; tr e p a d eir a s , flo r e s p er fu m a d a s e co lo r id a s . 7. Lib r a : p la n ta s d e seiv a q u en te, à s v ez es g ela t in o sa s; flo r a d a r a r a , s o lo p e d r e g o s o . 8. Es co r p iã o : p la n ta s d e o d o r fé t id o , s eiv a p o r v ez e s a q u o s a . 9. Sa g itá r io : in flu en cia d o p elo elem en to “ Fo g o ” ; seiv a a m a r g a , p o r v e z e s es p es s a . 10. C a p r icó r n io : in flu e n cia d o p e lo e le m e n to “ Te r ra ” ; v e g e ta l q u e n te , s e iv a a m a r g a , tó xica , co a g u la n te . 11. A q u á r io : d o m in a d o p elo “ A r ” ; seiv a m o r n a , a r o m á t ica . 12. P e ixes: d o m in a d o s p ela ág u a , v eg eta is q u e d esa b r o ch a m em s o lo s ú m id o s , s o m b r e a d o s. III — P la n et á r ia , r efer e-se à seleçã o e a t u a çã o d ir eta d o s p la n e t a s : 1.
40
Sagitário (C o n ce n tr a d o r ):
r ela t iv o a v eg eta is a r b ó r eo s, d e s eiv a r es in o s a , n a r có t ica .
2.
(M a jesto so ): v eg eta l fr u tífe r o , s a b o r d o ce, o d o r s u b t il, s a b o r a cid u la d o . Júpiter
3.
excesso d e ca lo r to r n a s u a s eiv a v en en o s a , p r o v o ca e r u p çõ e s cu t â n e a s .
4.
(N o b r ez a , h a r m o n ia ): v eg eta is a r o m á t ico s, s u a s flo r es g ir a m à p r o cu r a d a lu z s o la r .
5.
(Belez a , s u a v id a d e): flo r es a fr o d isía ca s, o d o r s u a v e, p o r t e a r b ó r eo .
6. 7.
M arte (C o lé r ico ): o Sol
Vênus
M ercúrio (In d e fin id o ): flo r e s p e q u e n a s , co lo r id o s d iv e r s o s .
(En ig m á t ica , estr a n h a ): fo lh a s v o lu m o sa s, v eg eta is s em im p o r tâ n cia . Lua
C o n t in u a n d o o s co m e n tá r io s , fa la m s o b r e a a t u a çã ên cia , m a io r o u m e n o r , co n fo r m e o s h o r á r io s d iu r n o s o u n o s , q u e co n tr ib u e m d ia r ia m e n te , p a r a o s u ce s s o o u fr A s e m a n a çõ e s d o s a str o s s ã o fo r ça s e n e r g é tica s, cu jo s e d o s e a p r o v e ita m e n to a in d a e s tã o n o in ício . O s s a té lite s a r tificia is co le t a m d a d o s n a lu a o u n a s a ca m a d a s d a e sfe r a . O s cien tist a s a fir m a m q u e to d o a t r ito p r o v o ca u m a c e lé t r ica . N o s s a cir cu la çã o s a n g ü ín ea o u a s e iv a d a s p la v im e n t a m -se p r o v o ca n d o v ib r a çõ e s elét r ica s q u e p o d e m s im p a t ia o u a n tip a tia . D e a co r d o co m o d iz er p o p u la r , exist e sim p a t ia e n tr e s e g u in t e s s ig n o s: To u r o , Sa g itá r io , C â n ce r , G ê m e o s , Lib r a , A q u á r io , C â n ce r , Lib r a , Vir g e m , To u r o , Es co r p iã o , C â n ce r .
41
H á a n tip a tia e n tr e: To u r o , Lib r a , Es co r p iã o , G ê m e o s , C a p r icó r n io , C â n ce r , Sa g itá r io , Vir g e m , Á r ie s, Le ã o . O s p la n e t a s in im ig o s s ã o : Sa tu r n o , M a r t e , So l. O s p la n e t a s a m ig o s : Vên u s, e m g er a l, p r in cip a lm e n t e co m M a r t e e M e r cú e m g e r a l, p a r t icu la r m e n t e co m Jú p ite r .
42
Florais e Zodíaco
5
O D r . Ba ch , in icia lm e n t e , s e le cio n o u d o z e v e g e ta is , ta n d o e s s a lis t a g e m, m a is ta r d e , co m o a cr é s cim o d e v i p la n ta s s ilv e s t r e s . A o s d o z e r e m é d io s flo r a is d o D r . Ba ch p a r a le la m e n te f r a m a d icio n a d o s o s s ig n o s d o Z o d ía co . A fo r ça e ma n a da d e s s e s d o z e flo r a is , e n co n tr a co n e s ig n o s a s tr o ló g ico s d o Z o d ía co . Sã o fo r ça s b e n éfica s e a em co n ju n t o . Eis u m a esp la n a çã o , p a r a co n fir m a çã o d e s sa s a n a lo g ia s Flo r a is
Es t a d oM e n t a l N ºs Z o d ía coEs s t a d o M en t a l Á r ie s Im p a ciê n cia Impatiens Im p a ciê n cia 1 D e s â n im o 2 To u r o D e s â n im o Gentian In ce r te z a 3 G ê m e o s D ú v id a Cerato En fa d o 4 C â n ce r In d ife r e n ça Clematis Exa g er o 5 Le ã o Exa g er o V ervain D eb ilid a d e 6 Vir g e m Fr a q u e z a Centaury Scleranthus In d e cis ã o 7 Lib r a D ú v id a St r e s s 8 Es co r p iã o St r e s s Chicory Sa g itá r io D e s a le n to A grimony P r e o cu p a çã o 9 Te m o r 10 C a p r icó r n io M e d o Mimulus W ater V iolet O r g u lh o 11 A q u á r io O r g u lh o 12 P e ixe s Te r r o r Rock Rose Ter r o r 43
Sã o d e n o m in a d o s Sig n o s d o Z o d ía co a s co n s t e la çõ e s e te n te s n u m a fa ixa im a g in á r ia , ch a m a d a Z o d ía co . A fir m a m o s e stu d io so s q u e e ss e s s ig n o s a t u a m d ir e ta m e n o co r p o h u m a n o :
1. Á r ies: n a ca b eça h u m a n a . 2. To u r o : n o p esco ço . 3. Gêm eo s: n o s b r a ço s e n a s co sta s. 4. C â n cer : n o estô m a g o . 5. Leã o : n o co r a çã o . 6. Vir g em : n o v en t r e. 7. Lib r a : n o s r in s e n á d eg a s. 8. Esco r p iã o : n o s ó r g ã o s sexu a is. 9. Sa g itá r io : n o s m ú scu lo s. 10. Ca p r icó r n io : n o s jo elh o s. 11. A q u á r io : n a s p er n a s. 12. P eixes: n o s p és.
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6
Florais de emergência
Em s u a s p es q u is a s , D r . Ba ch s e le cio n o u cin co v e g e ta is a a n te s e m s o co r r o s . Es s e s e le me n to s r e s t a ur a m o e q u ilíb r io e mo cio n a l, n tó xico s , n e m t r a z e m de pe n d ê n cia . Se u emp r e g o , o r a l o u p o d e s e r s u s p e n s o , d es d e q u e ju lg a d o s in ú te is . Sã o e
1. 2. 3. 4. 5.
Impatiens (Impatiens glandulifera):
ú t il n a s cr ise s d e d o r e s m u scu la r es e a g ita çã o . Clematis (Clematis vitalba):
n o s d e s m a io s e d e s co n tr o le s. Rock Rose (Helianthemum num m ularium ):
n o s m o m e n t o s d e p â n ico , m e d o e te r r o r . Cherry Plum (Prunos cerasifera):
n o s d e s co n tr o le s m e n t a is e fís ico s. Star of Bethlehem (Ornithogalum umbellatum ):
n o s tr a u m a s m e n t a is e fís ico s.
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Os 38 remédios Florais de Bach
N o in ício d a n o m e n cla t u r a d o s “ Flo r a is d e Ba ch ” p r e c m o s id e n t ifica r e s s e s v e g e ta is , e m g e r a l: Confiamos no que conhecemos!
Se m m e n cio n a r d e ta lh e s , d o s a g e n s e a n á lis es d e la b o r r io , a o p in iã o p ú b lica co n fir m a a e ficá cia d e s se s tr a ta m e n É u m a co let â n ea b o tâ n ica p a r a r e cu p er a çã o m e n t a l p e lo tr a ta m en to d e ág u a en er g iz a d a , se m in t oxica çõe s o d ên cia s.
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1. A G RIM O N Y (Agrimonia eupatoria ) (Rosaceae)
N a tiv a n a Eu r o p a O cid e n t a l, ta m b é m co n h e cid a p o r o u n o m e s : Fr a n co r n ie r , Eu p a t ó r io , H ie r b a d e S. G u ilh e r m e e t c. P la n ta s ilv e s t r e , h e r b á ce a , ca ule fle xív e l, a v e lu da do 0,30 a 1,20 m de a ltu r a , v e g e ta l p e r fu ma do . N a a n tig üid in d ica d a co m o cu r a t iv a co n tr a o v e n e n o d a s co b r a s . Fo lh a s d e n t e a d a s , co lo r a çã o v e r d e , a v e lu d a d a s, n o v e a cin z e n ta d a s, ca u le v ilo so . Flo r e s r e u n id a s em es p ig a s , cin co p é ta la s a m a r e la s, p o v id a cu r ta , tr ê s d ia s. M u ltip lica çã o p e lo fr u to tip o a q u e n io o u d iv is ã o d e to r a s. N a Id a d e M é d ia e r a in dica da co mo cica t r iz a n t e , te m d e teo r d e ta n in o — u sa d a co m o a n tid ia r r é ico , n o tr a ta m fa r in g e e b o ca . P a r a u s o d o m é s t ico , a s fo lh a s s ã o co lh id d a flo r a d a q u e d e s a b r o ch a n a p r im a v e r a .
A A G RIM O N Y te m cap aci d ad e d e f o rtal e ce r a v o n tad e e e xp an d i r al e g ri a. O D r. Bach aco n s e l h av a s e u u s o n o s tran s to rn o s m e n tai d e p re s s ão o cu l ta. A A G RIM Ô N IA acal m a, p ro p i ci a jo v i al i d ad e , p az .
Eq u i l i b ra a m e n te n o co m b ate ao ál co o l , e às d ro g as . M n i m i z a re cei o s , v í ci o s , d e f e i to s , f o rtal e cen d o a e s p e r d e re s u l tad o s f e l i z e s .
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2. A S PEN (Populus tremula ) (Salicaceae)
N o m e p o p u la r : C h o u p o , Á la m o , e t c. N a tiv a n a Eu r o p a e Á s ia . Ve g et a çã o a r b ó r e a , a sp e cto e le g a n te , e sg u io , m a d e ir a a cia d a p a r a co n fe cçã o d e fó sfo r o s — m a r ce n a r ia , r e flo r e sta m e Fo lh a s v e r d e s, a r r e d o n d a d a s, b o r d o s d e n t e a d o s . Flo r e s a m a r e la s e m in flo r e s cê n cia s p en d e n te s . Sexos separados, p e r d e a fo lh a g e m , a flo r a d a a p a r e ce a n d a b r o t a çã o d a s fo lh a s — flo r a d a d e m a r ço a a b r il. Re p r o d u çã o p o r s e m e n t es p ilo sa s o u r a m o s m a d u r o s . O fr u to é ca p s u la r . P o p u la r m e n t e in d ica d a co m o : tô n ica , a n tir r e u m á tica , fe b r il.
A AS PEN fo rtale ce o do mín io próp ri o, para otim is mo e e s p e ran ça; n o s Fl o rai s d e Bach é i n d i cad a co m o cal m an nas ans ie dade s, no me do no turno , no me do da so li dão — le vanta o astral, con di cio na a autoconfi fiança, prov oca b e s tar, al e g ri a. A co n s e l h a-s e e v i tar: e xci taçõ e s , ál co o l , e xce s s o d e s o l .
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3. BEECH (Fagus sylvatica ) (Fagaceae)
N o m e s p o p u la r e s: Fa ia , Fa g a . N a tiv a n a Eu r o p a e Á s ia , d en o m in a da “ M ã e d a flo r e á r v o r e co pa d a , a t in g e 30 m de a ltu r a . P r o cu r a d a p a r a r m e n t o e ca r p in t a r ia . Fo lh a s e líp t ica s, a lte r n a s , ca d u ca s n o in v e r n o . Flo r e s m iú d a s, s e xo s s e p a r a d o s , r e u n id a s e m in flo r e scê cia s p e n d en t e s . M u ltip lica çã o p e lo fru t o , te m in v ó lu cro p ilo so , a b re q u a t r o v á lv u la s. N a m e d icin a p o p u la r é ca lm a n t e e a n tife b r il.
A BEECH p rov oca be m-es tar mo ral, tol erância e com un cação . A tu a co m o cal m an te e e l e m e n to co n s tru ti v o , n a ativi dade s de caráter intol erante, agres si vo , de stru tiv o i rô n i co , p e d an te . A cal m a, p ro p i ci a o e q u i l í b ri o d a m e n te .
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4. CEN TA U RY (Trythraea (Genit ianaceae)
centaurium )
N o m e p o p u la r : Fel d a Te r r a , Ce n t á u r e a M e n o r , Er v a fu g a . Espo n tâ n ea n o Br a s il, a t in g e 4 a 5 cm de a ltu r a , cr s o lo s s e co s e in cu lto s . H er b á ce a , a p r e s e n t a fo lh a s v e r d e s, p e q u e n a s o v a is , o p o lis a s , la n ce o la d a s, a s h a s t e s terminais s ã o q u a d r a n g u la r e s. Flo r e s , tip o e s tr e lin h a s , r o s a d a s , r e u n id a s e m ca ch s o s , s ó a b r in d o em d ia s cla r o s e lu m in o s o s ; d es a b r o ch a v er ã o .
A CENTA U RY f o rtal e ce a m e n te e a au to d e te rm in ação atuante. Se u us o com bate a apatia, in ércia, de si nteres s Pro vo ca a autod etermin ação, ativ id ade , de fe sa de se us teres se s. Es clare ce a me nte e con scie ntiz a se us valo re s i d i v id u ai s .
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5. CERA TO (Ceratostigma w illmottiana ) (Plumbaginaceae) N o m e p o p u la r : Er v a d o H im a lá ia . N a tiv a n o s p a r q u e s d a In g la t e r r a e r e s id ê n cia s. A tin g e 0,50 m d e a ltu r a . Fo lh a s v e r d e s a xila r e s a lte r n a s , e líp t ica s. Flo r e s tu b u la r e s, a g lo m e r a d a s n a s a xila s d a s fo lh a s , p n a s , d e 1 cm d e d iâ m e t r o , d e co lo r a çã o a z u l-cla r o . D e s a b r o ch a m n u m e r o s a s d e a g o s to a s e te m b r o .
O CERA TO d e s p e rta a i n tu i ção e o raci o cí n i o . Tran s m i te e n e rg i a, co n f i an ça. A f as ta i n i b i ção , i n s e g u ran ça, d ú v i d as , d e s e q u i l í b ri o m e n tal. Tran s m i te f o rça, e n e rg i a, tran q ü i l i d ad e .
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6. CH ERRY PLU M (Prunus cerasifera ) (Rosaceae) N o m e p o p u la r : C e r e je ir a . N a tiv a n a Eu r o p a , n o s p a ís e s d e in v e r n o s fr io s. Á r v o r e o u a r b u s t o d e 3 a 4 m d e a ltu r a . U t iliz a d a n a In g la t e r r a p a r a d e lim it a r te r r e n o s , o u v e ja r d in s fa z e n d o co r tin a s co n tr a o s v e n t o s. A m a d e ir a d a ce r e je ir a é a p r e cia d a n a m a r ce n a r ia . Fo lh a s v e r d e s, a lte r n a s , e líp t ica s co m b o r d o s lig e ir a m s er r ilh a d o s . Flo r e s b r a n ca s, d e cin co p é ta la s e cin co s é p a la s, h e r m d ita s, r e u n id a s e m in flo r e s cê n cia s. Te r m in a is , co n ju n to s m u ito d e co r a t iv o s . O s p e d ú n cu lo s d o s fr u to s s ã o m ed icin a is , e in d ica d o s tr a o r e u m a t is m o . Flo r e sce m d e fe v e r e ir o a a b r il.
A CH ERRY PLU M d e s p e rta a l e al d ad e , co n f i an ça n o f u ro . O s f l o rai s co n te n d o CH ERRY PLU M au xi l i am n o s m m e n to s d e p av o r, m e d o , i n ce rte z as , d ú v i d as . Pro v o ca cal m a, co n f i an ça, e s tab i l i d ad e , s e g u ran ça p e s s o a
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7. CH ES TN U T BU D (Aesculus hippocastanum ) (Hippocastaneaceae) N o m e p o p u la r : C a s t a n h e ir o d a Ín d ia , M a r r o n ie r Bla n c. N a tiv o n a Ín d ia , G r é cia , P é r sia , já fo i in t r o d u z id o n o Br Á r v o r e d e d e s t a q u e , a t in g e 10 a 25 m d e a ltu r a , p o r v te m 0,80 m d e d iâ m e t r o . Fo lh a s v e r d e s, p a lm a d a s d e 5 a 7 fo lío lo s. Flo r e s s in g e la s o u d o b r a d a s r e u n id a s e m r a cim o s p ir d a is d e co lo r a çã o r ó s e a o u a lv a . M u ltip lica çã o p e lo s fr u to s, co m ca sca d u r a r e v e s t id a d p in h o s . Flo r a d a lin d a d e a b r il a m a io . N a m e d icin a ca se ir a é u t iliz a d a co m o tô n ico e a n tife b r
CH ES TN U T BU D d e s p e rta a v o n tad e d e re ag i r e cap aci tar-s e .
Acalm a, auxil ia e es clare ce a me nte, ev ita precip itação n de cis õe s, favo re ce a in tel ig ên cia para re ceb er auxíl io e o e n tação .
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8. CH ICO RY (Cichorium
intybus ) (Compositaea )
N o m e p o p u la r : C h icó r e a , C h icó r e a d o C a fé , C h icó r e a Br u xe la s , En d iv a , e t c. N a tiv a n a Eu r o p a , Á sia , v u lg a r iz a d a n o Br a sil. H e r b á ce a q u e e xig e te r r a h u m o s a , fo lh a s v e r d e s, 20 a 50 d e a ltu r a . La n ce o la d a s, d e b o r d o s r e co r ta d o s. Flor d e color ação az u lada, m últip las p é talas , ab er tas c es tre las , in flor es cên cias axilar es , n um e ro sa s m a s d e p o u çã o ; é cu ltiv a d a q ua s e o a no to do n o s clim a s a me no s , n a s h ca s e ir a s o u in d u s tr ia is . N o u so d o m és t ico é co n s id e r a d a la xa n te , d e p u r a tiv a , tô ca , d ig es t iv a .
CH ICO RY i n cl i n a à b o n d ad e , am o r, d e d i cação . Fav o re ce a b o n d ad e , e q u i l í b ri o e m o ci o n al . Ev i ta o e g o í s m o , ce n tral i z ação d e ate n ção , au xi l i a a al e g r e co m u n i cação s o ci al .
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9. CLEM A TIS (Clematis vitalba ) (Ranunculaceae)
N o m e p o p u la r : C le m a t is , Ba r b a d e Ve lh o . N a tiv a n a s r e g iõ e s te m p e r a d a s d o h e m is fé r io n o r t e , t v a r ie d a d e s n a tiv a s n o Br a sil. Tr e pa de ir a s ilv e s t r e , cr e s ce e m s o lo s h um o s o s d o s b m a ta s o u se r r a do s . Se u s r a m o s p o d e m se es ten d e r p o r 12 co m p r im e n t o , s ã o cip ó s r e to r cid o s . Fo lh a s v e r d e s, o p o sta s. Flo r es p er fu m a d a s , ce r ca d a s d e 4 p é ta la s e 4 s é p a la d a d a s , b r a n ca s . A o e n v e lh e ce r em s e u s e s ta me s s e d e s e e m fila m e n to s p r a t e a d o s . M u ltip lica çã o p o r s e m e n t e s o u r a m o s . Flo r e sce d e ju lh o a s e te m b r o . Se u u s o d o m é s t ico é r es t r ito e xte r n o .
A CLEM A TIS d e s p e rta i d e al i s m o , i m ag i n ação . Fav o re ce a cal m a, g e n ti l e z a p ara n e u tral i z ar o e g o í s m o g an ân ci a, i n d i f e re n ça ao n e ce s s i tad o , i n v e ja. Fav o re ce a i n te l i g ê n ci a e o e q u i l í b ri o m e n tal .
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10. CRA B A PPLE (Malus pumila ) (Rosaceae)
s il.
N o m e p o p u la r : M a cie ir a Silv es t r e , M a cie ir a A z e d a . N a tiv a n a Eu r o p a e Á sia , cu ltiv a d a n a A r g e n t in a e n o B
Á r v o r e s ilv e s t r e e n co n tr a d a n a s cla r e ir a s , b o s q u e s e m a A tin g e 4 a 10 m d e a ltu r a . C a b o s e scu r o s, r a m o s lu str o s o s , s o lta n d o n a b a s e d a á r g r a n d e b r o t a çã o cu r ta , tip o e sp in h o s. Fo lh a s v e r d e s a lte r n a s , b o r d o s s e r r ilh a d o s . Flo r e s n u m e r o s a s , r e u n id a s e m in flo r e scê n cia s te r m in cin co p é ta la s , b r a n ca s p o r d e n t r o e r o s a d a s n a p a r t e e xte r io Flo r a d a lin d a , d e co r a t iv a n a p r im a v e r a . É in d ica d a co m o ca lm a n t e , d e p u r a tiv a .
A CRA B A PPLE d e s p e rta o i d e al i s m o , p e rf e cci o n i s m o . In d i cad a co m o cal m an te , l e v an ta o m o ral , p ro p i ci a e s p e ran ça, p az . A f as ta o d e s e s p e ro e o n e g ati v i s m o .
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11. ELM (Ulmus procera ) (Ulmaceae) N o m e p o p u la r : O lm o . C r e sce n a tiv o n o s s o lo s d a s r e g iõ e s d e clim a te m p e r a d o A tin g e 20 a 30 m d e a ltu r a — a p r ecia d a co m o m a s ó lid a e fle xív e l, d e co lo r a çã o cla r a . Silu e ta v e r t ica l, é ú t il p a r a fo r m a çã o d e co r tin a s v e g co n tr a o s v e n t o s. Fo lh a s in t e ir a s , o v a is , s e r r ilh a d a s , a lte r n a s . Flo r es q ue d e s a b r o ch a m a n tes d a s fo lh a s , a pr e s e n t r a çã o v e r m e lh a o u a r r o xe a d a , r e u n id a s e m in flo r e s cê n m in a is . Flo r e sce d e fe v e r e ir o a a b r il.
O ELM e s ti m u l a a re s p o n s ab i l i d ad e e co l ab o ração .
O s Fl o rai s El m d e Bach acal m am , d ão s e g u ran ça m e n tal co n f i an ça, raci o cí n i o cl aro . Ev i ta o p ân i co , d e s e s p e ro , q u an d o e n tram e m d e p re s s ão .
Em g e ral , e s s e s caracte re s s ão am b i ci o s o s , u l trap as s am s u as e n e rg i as , s e e s g o tam !
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12. G EN TIA N (Gentiana amarella ) (Gent ianaceae)
N o m e v u lg a r : G e n cia n a . O r ig in á r ia d a Eu r o p a , n a tiv a n a s m o n t a n h a s o n d e d ch a n a p r im a v e r a a p ó s lo n g o r e p o u s o d o in v e r n o , a t in g cm d e a ltu r a . P la n ta h e r b á ce a , e xig e s o lo s e co e a m b ie n te lu m in o s o . Fo lh a s v e r d e s, in t e ir a s , e str e ita s, o p o sta s , r e u n id a s e m ta s. Flo r e s h e r m a fr o d ita s, tu b u la d a s , p e q u e n a s, a m a r e la d a p ú r p u r a s , v is t o s a s . O fr u to é u m a cá p s u la co m s e m e n t e s a la d a s. Flo r e sce d e a g o s t o a s e te m b r o . N a m e d icin a p o p u la r sã o u t iliz a d a s a s r a íz e s n o d o s m ifica d a s , p r o fu n d a s . Se u s a b o r a m a r g o é a p r e cia d o em v o s. É in d ica d a co m o e sto m a ca l, fe b r ífu g a , n a s a n e m ia s e fe
A G EN TIA N d e s p e rta a au to co n f i an ça, e s p e ran ça n a ati v i d ad e .
É e s ti m u l an te n o s re v e s e s , d e s ân i m o , d e p re s s ão , n e g ação d e ati v i d ad e . Co m o e s ti m u l an te , f o rti f i ca, ati v a s u a vontade, p re d i s põ e à e s p e ran ça, à co rag e m .
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13. G O RS E (Ulex europaeus ) (Le g u m in o s a: papilionaceae)
N o m e v u lg a r : To jó , To u jo . N a tiv a n a Eu r o p a e m te r r e n o s s ilico s o s , p la n ta a g r r e v e st id a d e es p in h o s q u e s u b s titu e m a s fo lh a s. Atin g e d 4 m d e a ltu r a . Flo r e s a m a r e la s tu b u la r e s, v is t o sa s. O fr u to é u m a v a g e m co m b o a g e r m in a çã o . Flo r e sce d e fe v e r e ir o a ju n h o .
A G O RS E e xi g e e s f o rço e e s p e ran ça d e re al i z açõ e s . A ti v a a m e n te co n tra o d e s ân i m o , d e s e s p e ro , f ru s traçõ e m e l an co l i a, f av o re ce o b e m -e s tar, acal m a. Pro p i ci a ati v i d ad e , e s p e ran ça, co n f i an ça n o s am i g o s e e s e u trab al h o .
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14. H EA TH ER (Calluna vulgaris ) (Ericaceae) N o m e v u lg a r : U r z e . Ve g e t a e m clim a s te m p e r a d o s , s o lo s á cid o s , r o ch o s o s , co n ju n to s a g lo m er a d o s, em z o n a s e stér e is. Fo lh a s s im p les , p e q u e n a s, in t eir a s , o p o sta s, lu z id ia s . Flo r es m iú d a s v io lá cea s o u r o s a d a s e m h a s t es . O fr u to é u m a cá p s u la te r m in a l — fo r n e ce co r a n te a r o xo p a r a tin t u r a r ia , a p ó s s e r d es id r a t a d a . N a fa r m á cia ca se ir a é in d ica d a co m o d iu r é t ico e a n ti m a tó r io . P o s su i co n ce n tr a çã o d e Ta n in o e á cid o s s a licílico s Flo r e sce d e ju lh o a s e te m b r o .
H EA TH ER d e s p e rta a ati v i d ad e f rate rn al d e co l ab o ração . Favo re ce a p az d a m e nte, e q u i lí b rio , p e rs pe cti v as d e e ran ça, i n te g ração s o ci al , e xp an s ão m e n tal . A cal m a o f p ara i n te g ração e co n ví vi o, f u g i nd o ao e g oí s m o e ao e g ce n tri s m o .
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15. H O LLY (Ilex aquifolium ) (Aquifoliaceae)
N o m e v u lg a r : A z e v in h o , H o u x, Ile x. N a tiv o n a Eu r o p a , u sa d o n a s d e co r a çõ e s n a ta lin a s . A r b u s t o s q u e a t in g e m 2 a 4 m d e a ltu r a , cr e s cim en t o le Fo lh a s v e r d e s, o v a is , p e r e n e s , a lte r n a s , co r íce a s , lu z id co m b o r d o s e sp in h o so s. Flo r es p e q ue n a s , p e d ún cu lo s cu r to s , e s b r a n q uiça d r a m e n t e p e r fu ma da s . Em g e r a l, a s á r v o r e s fo r n e ce m flo cu lin a s o u fe m in in a s . O s fr u to s s ã o b a g a s p e q u e n a s, v e r m e lh a s , m u ito d eco v a s , co n s id e r a d a s m e n sa g e ir a s d e fe licid a d e . A s flo r e s d e s a b r o ch a m e m m a io -ju n h o , e o s fr u tin h o s v m e lh o s e stã o co lo r id o s a t é d e z e m b r o , p a r a a s fe sta s n a ta lin N a m e s m a fa m ília d o A z e v in h o te m o s n o Br a sil o Ilex paraguaensis bage, u t iliz a d o n a b e b id a d e cu ia “ ch im a r r ã o ” , tã o a cia d a p e lo s g a ú ch o s . P o p u la r m e n t e n a m e d icin a , é in d ica d a n o s d is t ú r b io s m a ca is , in t e stin a is e h e p á t ico s.
O H O LLY s i m b o l i z a al e g ri a, f e s ta, m o v i m e n to .
É m e n s ag e i ro d o am o r d i v i n o , e s p al h an d o p az , co n có rd i a, b o n an ça e e q u i l í b ri o m e n tal .
A cal m a, p ro p i ci a co n f i an ça, e v i tan d o ó d i o s , ci ú m e , i n v e ja.
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16. H O N EYS U CKLE (Lonicera caprifolium )
N o m e v u lg a r : M a d r e ss ilv a , C h e v r e fe u ille , e t c. N a tiv a n o Ja p ã o e C h in a , a clim a ta d a e cu ltiv a d a e m n ja rd in s. Ve g et a l v ig o r o so , s a r m e n to so , te m h a s t es p r in cip a is d e m d eir a . Fo lh a s v e r d e s a lo n g a d a s , lis a s , o p o sta s. Flo r es tip o la b ia t a s , p e r fu ma da s , p e q uen a s , a g r up a ca p ítu lo s , d e co lo r a çã o b r a n ca o u v e r m e lh a , p o r fo r a , e c p o r d e n t r o . N a m e d icin a p o p u la r , a s fo lh a s têm u s o a d s e a s flo r e s s ã o d iu r é t ica s e e xp e cto r a n te s . Flo r escem d e ju n h o a a g o sto .
N o s Fl o rai s d e Bach o H O N EYS U CKLE e s tab e l e ce am b e n te co n s tru ti v o , p ro p i ci a n o v o s v í n cu l o s . A ti v a o cé re b ro e a m e m ó ri a p ara u m a ati v i d ad e atu al i z a d a, e v i tan d o u m re m e m o rar s au d o s i s ta, n o s tál g i co , tri s te . Fav o re ce a i n te g ração d o h o m e m ao s e u m e i o d e trab al h d e s p e rta i n te re s s e e v i v ê n ci a s ad i a.
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17. H O RN BEA M (Carpinus betulus ) (Fam íl i a d as bet ulaceae)
N o m e s v u lg a r e s : Bé tu la , C a r p a , C a r p in o s , Bo u le a u , Vid eir o . N a tiv o n a Eu r o p a e clim a s fr io s — t e m p e r a d o s . Á r v o r e e le g a n te , d e 20 a 30 m d e a ltu r a , ca sca lis a , cr is o la d a o u a g r u p a d a n a s m a ta s . Fo lh a s v e r d e s, lis a s , a lte r n a s , o v a is , b o r d o s s e r r ilh a d o s . Flo r es d e se xo s se p a r a d o s n um a m e sma p la n ta : a s fe n a s sã o er et a s , p e d u n cu la r es , r e u n id a s em g r u p o s p e q a s m a s cu lin a s , p e n d e n te s , r e u n id a s e m d e n s a s in flo r e s d e co lo r a çã o es v e r d ea d a . N a m e d icin a p o p u la r é in d ica d a co m o ca lm a n t e d e to p a r a a lív io d e b r o n q u ite s. Sã o u t iliz a d a s a s ca sca s e o s r a m
N o s Fl o rai s d e Bach , o H O RN BEA M ati v a a m e n te p ar n o v as re s p o n s ab i l i d ad e s .
É i nd icado com o re staurado r, nas fase s de fadi ga fí si ca e me ntal, cans aço, de sâni mo . Ativ a a me nte, prop icia be e s tar f í s i co p ara s e e n f re n tar co m co rag e m o d i a-a-d i a m n ó to n o .
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18. IM PA TIEN S (Impatiens grandulifera ) (Balsaminaceae)
N a tiv a n a Eu r o p a Tr o p ica l. N o m e s v u lg a r e s : Ro y a le i, M a r a v ilh a . H e r b á cea , a t in g e d e 20 cm a 1 m d e a ltu r a , e xig e s o lo m o s o , fé r til s o lto , co m ce r ta u m id a d e . C r es ce silv e st r e n a s m a r g en s d o s r io s e n a so m b r a d ta s , te m ca ule h e r b á ce o ; é cu ltiv a d a n o s n o s s o s ja r d in s r ie d a d e s d iv e r s a s . Fo lh a s v e r d e s a lte r n a s , b o r d o s lig e ir a m e n t e s e r r ilh a d o s Flor es h e r mafr o d itas , axilar es , v ist os as , color ação qu d o ve rmelh o , ró se o, br an co ao sa lm ã o; cin co p é talas , for m d o is p a r e s e u m a is o la d a . O s fr u to s, q u a n d o m a d u r o s, a r r e b e n t a m -se e sp a lh a n d o se m e n t es, d e b o a s g e r m in a çõ e s. N a m e d icin a p o p u la r a fir m a m s e r ca lm a n t e . Flo r es ce d e ju n h o a s etem b r o .
N o s Fl o rai s d e Bach a IM PA TIEN S e s ti m u l a a co n f i an ç n as s o l u çõ e s p ací f i cas e f u tu ras .
Tranq üi li za, di min ui a ten são ne rv os a. Es clare ce a me n ev itand o ne rv os is mo em su as atitud es , precip itaçõe s, ac d e n te s , acal m a, f av o re ce a p aci ê n ci a e a co n có rd i a.
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19. LA RCH (Larix decidua ) (Pinaceae)
N o m e s v u lg a r e s : La r iço , La r ix. N a tivo n o h e m is fér io n o rt e; ve ge ta n o s Alp e s; ár vo re ta, d e for m a p ira m idal, tro n co er et o at in g in do, p o r ve ze s ca s ca lis a . Fo lh a s v e rd e s , b r ilh a n t e s , re u n id a s e m a g lo m e r a d o s , d b r o t o s cu r to s, la t e r a is , a o lo n g o d o v e g e ta l. Flo r e s d e s e xo s s e p a r a d o s , e m d e n sa s e sp ig a s b r á t e a s . A s e iv a d e s sa Pinaceae fo r n e ce a v a lio sa Te r e b e n t in a Ve n e z ia n a . N a m e d icin a p o p u la r a Te r e b e n t in a a liv ia o s m a le s p u lm n a r e s , to ss e s r e b e ld e s e b r o n q u ite s.
N o s Fl o rai s d e Bach o LA RCH re v i g o ra a co n f i an ça n a real i z açõ e s .
Fo rtal e ce a m e n te , e s ti m u l a a au d áci a e a au to co n f i an A f as ta o d e s ân i m o , a i n v e ja, d ú v i d as e o m e d o d o f raca so.
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20. M IM U LU S (Mimulus guttatus ) (Serophulariaceae)
N o m e v u lg a r : M im u lu s. N a tiv a n a A m é r ica d o N o r t e , e r v a p e r e n e, e xig e s o lo fé a t in g e 30 cm d e a ltu r a , e n co n tr a d a n a o r la d o s r e g a to s e r Fo lh a s v e r d e s, b o r d o s s e r r ilh a d o s , o p o sto s, n e r v u r a s a tu a d a s , h a s t e s s u cu le n ta s, o v a is a lo n g a d a s . Flo r e s gran d e s , so litá r ia s , a m a r e la s , tu b u la r e s , d e sa ch a m d e ju n h o a a g o sto .
N o s Fl o rai s d e Bach o M IM U LU S acal m a, aju d a a s u p e r as d i f i cu l d ad e s . É e n e rg é s i co d o ân i m o , e s p e ran ça e re al i z açõ e s . Ev i ta p ân i co , m e d o , an s i e d ad e , d e s ân i m o . A m en te fo ge do s mo me ntos de so li dão, es tim ul a a con ança no s ami go s, o de se jo de prog re di r fí si ca e mo ralm e te.
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21. M U S TA RD (Sinapsis arvensis ) (Cruciferae)
N o m e s v u lg a r e s : M u s t a r d a , M o s t a r d e , Go r ch ita , Er v a Em p la str o . N a tiv a n a Itá lia , é m u n d ia lm e n t e cu ltiv a d a . H e r b á cea q u e a t in g e d e 30 cm a 1 m d e a ltu r a , exig h u m oso. Fo lh a s v e r d e s , a lte r n a s , lo b a d a s, d e n t e a d a s . Flo r es h e r m a fr o d ita s , p e q u en a s , a m a r ela s , 4 p é ta la d a s em es p ig a s ter m in a is q u e lo g o se tr a n s fo r m a m em v r o liça s , e s tr e ita s , co n te n d o s e m e n t e s r e d o n d a s , e s cu r n o sa s. Flo r e sce d e m a io a ju n h o . N a m e d icin a p o p u la r , a s s e m e n t e s m a d u r a s e e s m a g s ã o u sa d a s e m e m p la str o s q u e r e s o lv e m ca so s d e in fla m a çõ
N o s Fl o rai s d e Bach , M U S TA RD aju d a a e n f re n tar, co jo v i al i d ad e , o d i a-a-d i a. Fo rtale ce o âni mo no s caso s de de pres são prof un da, fav re ce a co nfi fian ça, a e s p e ran ça, a re cu p e ração . Ev i ta a m lancol ia, a tri stez a, os pe ns ame ntos ne gativ os . Permi te u m a a n ál i s e d e s e u d e s â n i m o .
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22. O A K (Q uercus robur) (Fagaceae)
N o m e v u lg a r : C a r v a lh o . N a tiv o n a s m a ta s d a Eu r o p a . A tin g e m a is d e m il a n o id a d e , fo r n e ce m a d e ir a r e s is t e n te e a p r e cia d a . O s a n tig o s d a Eu r o p a o co n sid e r a v a m a “ á r v o r e d o s d s e s ” . É a clim a ta do n o s s o lo s d o Rio d e Ja n e ir o a t é o Rio G d o Su l. P o r t e a lto , m a je s to s o . Fo lh a s s im p le s, v e r d e s e líp t ica s, d e n t a d a s, a lte r n a s . Flo r e s fe m in in a s e m a s cu lin a s n a m e s m a á r v o r e , r e u n e m h a s t e s p e n d e n te s. O fr u to é u m a b o lo t a . N a m e d icin a p o p u la r a s fo lh a s e ca sca s s ã o a d s t r in g e n te Flo r e sce d e a b r il a m a io .
N o s Fl o rai s d e Bach o O A K re f o rça a m e n te e a re s i s tê ci a. Fav o re ce a co n f i an ça e a e s p e ran ça. Fo rtal e ce a m e n t tra a m e l an co l i a, tri s te z a, d e p re s s ão . D e s p e rta p e rs p v as d e i n te re s s e , ati v i d ad e , co rag e m .
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23. O LIV E (Olea europaea ) (O leaceaea )
N o m e v u lg a r : O liv e ir a , A z e ito n a , O liv ie r , C e lb a u m . N a tiv a n a Á sia , cu ltiv a d a n a Eu r o p a . A fir ma m e xis t ir u m e xe mp la r d e 2.000 a n o s e m Je r u Á r v o r e se m p r e v e r d e, a t in g e d e 10 a 13 m d e a ltu r a , é co d a s ím b o lo d a p a z . Fo lh a s v er d e s a cin z e n ta d a s, e str e ita s, a lo n g a d a s , co r iá o p o sta s. Flo r e s p e q u e n in a s , m e lífe r a s, p e r fu m a d a s, a xila r e s, e m ce m o s n u m e r o s o s . Fr uto d e d r u pa ca r n o sa , con sum ida p o p ula r m e n t e. O ço fo r n e ce o ó le o . N a a n tig ü id a d e e r a co n s id e r a d a s ím b s a b e d o r ia , p a z , a b u n d â n cia e g ló r ia . M u ito u t iliz a d a n a fa r m á cia e cu lin á r ia . Flo r es ce n a p r im a v e r a .
N o s Fl o rai s d e Bach , a O LIV EIRA re v i tal i z a a e n e rg i a e m am b i e n te d e tran q ü i l i d ad e e e q u i l í b ri o .
Fo rtale ce a me nte, re stabe le ce o vi go r da vo ntade . Favo ce u m am b i e n te d e co m p re e n s ão e co nfi fian ça. Re n o v a a en ergi as, o âni mo para lu tas de re cu p eração e au toe stim d e s u a cap aci d ad e .
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24. PIN E (Pinus sylvestris ) (Pinaceae — Alietaceae)
N o m e s v u lg a r e s : P in h e ir o d a Es có cia , P in h e ir o Silv e s t r N a tiv o n o h e m isfé r io n o r t e , n a s a ltitu d e s m o n t a n h o s a s g e s o lo d r en a d o , p o r o s o . Á r v o r e b o n ita , a t in g e 30 m d e a ltu r a , ca sca ca sta n h o -a m elh a d a . Flo r es d e se xo s se p a r a d o s: a s m a scu lin a s, em p in h a n a s reco b er ta s d e p ó a m a r elo ; a s fem in in a s p o ss u e m p i m a io r e s . Se m e n t e s a la d a s co m e m b r iã o . N a m ed icin a p o p u la r s u a s e iv a te m p r o p r ie d a d e s e xp r a n t e s, d iu r é t ica s, a n ti-r e u m á t ica s. O s b r o t o s n o v o s s ã o co le t a d o s n a p r im a v e r a .
N o s Fl o rai s d e Bach , o PIN E re s tab e l e ce a f o rça m e n tal e s p e ran ça e a p az .
Fo rtal e ce a m e n te . D á ân i m o p ara ati v i d ad e s e re al i z a Fav o re ce o re n o v ar e a e s p e ran ça. A f as ta o d e s al e n to au to co n d e n ação , o m e d o , o te rro r d a cu l p a i n e xi s te n te p e s s i m i s m o e o n e g ati v i s m o .
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25. RED CH ES TN U T (Aesculus carnea ) (Fagaceae)
N o m e s v u lg a r e s : C a s t a n h e ir o d e flo r e s v e r m e lh a s , C a s n h e ir a Ve r m e lh a . N a tiv o n a Eu r o p a , u sa d o n a d e co r a çã o d e p a r q u e s e j d in s . Fo lh a g e m v e r d e , p a lm a d a d e 5 fo lío lo s, co n ju n to s a lie n e r v u r a s m a r ca d a s, b o r d o s lig e ir a m e n t e d e n t e a d o s . Flo r e s m iú d a s, n u m e r o s a s in flo r e scê n cia s te r m in a is , p m id a is , co lo r id a s e m r o s a d o co m v e r m e lh o fo r te n a b a s e . Fr u to r e d o n d o co m p o u co s e sp in h o s, o e n v ó lu cr o p r o ca sta n h a s co m e stív e is . A s e iv a d o s b r o t o s co n té m p o ta ss a , fe r r o , e t c. Flo r a d a s e m m a io — ju n h o .
N o s Fl o rai s d e Bach , o RED CH ES TN U T re s tab e l e ce o l aço s d e am i z ad e e am o r ao p ró xi m o . Fo rtal e ce a m e n te , p e rm i ti n d o u m co n tro l e e s cl are ci d o e d e co n f i an ça p ró p ri a. A cal m a, af as ta as p re v i s õ e s n e g ati v as , m e d o , an s i e d ad e i m ag i n ação d e s co n tro l ad a, s tre s s .
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26. RO CK RO S E (Helianthemum nummularium ) (Cistaceae) N o m e v u lg a r : C is t o . N a tiv a n a s r e g iõ e s q u e n te s d o h e m isfé r io n o r t e . Su b a r b u s to r a m ifica do q u e cr e s ce e m s o lo s ca lcá r io d r e g o s o s — h er b á ceo , p o r v e z e s r e v e s t id o s d e p êlo s , co a r o m á t ico . Fo lh a s e str e ita s, a lo n g a d a s , o p o sta s, in t e ir a s . Flo r e s a m a r e la s, p e q u e n a s, cin co p é ta la s, a b e r ta s s u ce m en t e. Flo r e sce m d e ju n h o a s e te m b r o , e n co n tr a d a s v e g e ta n d o e sta d o s d o s u l d o Br a sil. P o r v e z e s , in d ica d a co m o ca lm a n t e , a n ti-r e u m á t ico , s u s in a é co n h e cid a co m o “ C á d o n o ” (a lív io ).
N o s Fl o rai s d e Bach o RO CK RO S E f av o re ce a f i rm e z a d m e n te , a co rag e m e a co rd i al i d ad e . A cal m a a m e n te , re v i g o ra o f í s i co , f av o re ce i n i ci ati v as , e n tu si as m o . Pre p ara re açõ e s b e n é f i cas co n tra o m e d o , p ân i co , p av d e s g raças i m ag i n ári as , d e s am p aro . S o ci al m e n te , f av a e s ti m a d o s am i g o s , o s o co rro atu an te . Pre p ara a m e n p ara a fé e a e s p e ran ça.
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27. RO CK WA TER
É a ág u a q u e jo r r a d a s p e d r a s o u d o s la g o s s e m p o lu q u ím ica . Es se r e m é d io in d ica d o p e lo D r . Ba ch , é o ú n ico líq u id s u a co le çã o d e 38 flo r a is . A ág ua n a tu r a l tem v ita lid a d e p r ó pr ia , a b r a n da a s m o b s t in a d a s , a s o pin iõ e s in fle xív e is , r íg id a s , co m id e a lis ce is d e s e r e m im it a d o s . Tem o s q u e p r e se r v a r n o s sa s ca r a cte r ís t ica s p e s so a is , in p o r a d a s a o n o s so co t id ia n o . Es s a s fo n te s n a tu r a is líq u id a s , e s q u e cid a s p e la s co çõ e s , s ã o e n e r g iz a d a s p e lo s o l, e b e ija d a s p e la s ch u v a s te m p e s t a d e s — s ã o a s g u a r d iã s d es s e s lo ca is e co ló g ico A água é vitalid a d e , at u a n a m e n t e, fav or ece o “coo p e g in á s t ica , a n a ta çã o ; a p r im o r a o fís ico e a filo s o fia d a v iv p es so a l.
RO CK WA TER re n o v a a m e n te , a p az e a l i b e rd ad e d e p e n s am e n to e ação .
Pro v o ca u m re n o v ar d e d i s ci p l i n as au to -i m p o s tas , e xi ci a q u e d á o ri g e m ao cre s ci m e n to e s p i ri tu al . O s f l o rai Bach s ão re m é d i o s l í q u i d o s d e f áci l ace s s o , b e n é f i co s p re d i s põ e m a m e n te ao am o r, i n d u l g ê n ci a, e ao p e rd ão p ara o s m e n o s f av o re ci d o s . A s ág u as p u ras , cri s tal i n a s ão s í m b o l o d e l e al d ad e , v i tal i d ad e e p az .
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28. S CLERA N TH U S (Scleranthus (Caryophillaceae)
annuus )
N o m e p o p u la r : C r a v e ir a . N a tiv a n o s h e m is fér io s fr io s , é p la n ta a n u a l, a t in g e d 70 cm d e a ltu r a , ca u le s e m a r a n h a d o s , fin o s ; cr e s ce n a s p çõ e s d e tr ig o , e m s o lo s a r e n o s o s, d r e n a d o s. Fo lh a s v e r d e s, o p o sta s, m iu d in h a s, estr e ita s. Flo r e s r e u n id a s n a e xtr e m id a d e d a s h a s t e s, co lo r a çã o d e -cla r a o u e scu r a . O fr u to é u m a cá p s u la . Flo r a çã o d e ju lh o a s e te m b r o . N ã o h á in d ica çã o n a m e d icin a p o p u la r . N o Br a sil, e sta fa m ília é r e p r e se n ta d a p e lo Dianthys caryophyllus, m u ito a p r e cia d o p e lo p e r fu m e e co lo r id o s .
N o s Fl o rai s d e Bach o S CLERA N TH U S p ro v o ca e q u i l í b ri o m e n tal e ati v i d ad e f í s i ca. Fav o re ce o i n te l e cto , ati v a as d e ci s õ e s , o i n te re s s e s o ci al co m u n i cacão , a d e d i cação . Ev i ta o e n f raq u e ci m e n to d a v o n tad e , a d e p re s s ão , a d e p e n d ê n ci a, an g ú s ti as , h e s i taçõ e s e o m e d o i m ag i n ári o .
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29. S TA R O F BETH LEH EM (Ornithogalum umbellatum ) (Liliaceae) N o m e v u lg a r : Es t r e la -d e -Be lé m . Te m es p é cim e s s im ila r e s cu ltiv a d o s e e s p a lh a d o s p o s h e m is fé r io s . A fir m a m s e r o r ig in á r ia d a á r e a M e d ite r co n h e cid a n a a n tig ü id a d e p o r g r eg o s , r o m a n o s e eg íp c g e ta l r e la cio n a d o co m a ce b o la e o a lh o . Er v a q u e a t in g e 30 cm d e a ltu r a , fo lh a s lin e a r es, v e e str e ita s, d e r a iz b u lb o s a . Flo r es m iú d a s b r a n ca s , list r a d a s d e v e r d e e b r a n ca d e n t r o , cin co p é ta la s , a p a r e ce m co m h a s t e s is o la d a s , d ch a m à lu z d o s o l. Flo r e sce m e n tr e a b r il — m a io .
N o s Fl o rai s d e Bach a S TA R O F BETH LEH EM p re p ara a re n o v ação , o ri e n ta o d e s p e rtar d a e s p e ran ça. É e s ti m u l an te co n tra trau m as , ch o q u e s f í s i co s o u e m n ai s , tri s te z as , e m o çõ e s , n e u tral i z a o m e d o , a d e p re s Pro v o ca a v i tal i d ad e m e n tal , au to d e te rm in ação . É co d e rad a p o r Bach co m o co n f o rtad o ra e am e n i z ad o ra.
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30. S WEET CH ES TN U T (Castanea sativa ) (Fagaceae)
N o m e v u lg a r : C a s t a n h e ir a , C a s t a n h a . É n a t iv a n a Eu r o p a e cu ltiv a d a n o s u l d o Br a sil. P la n ta da p a r a e xp lo r a çã o co me r cia l d e s e u s fr uto s . A ta n h a s sã o co n sum ida s co z id a s o u a s sa d a s. É a b a se p a p a r o d o s a fa m a d o s marrons glacées. Á r v o r e d e co p a g r a n d e , ch e g a n d o a 20 m d e a ltu r a . M a d e ir a d e ce r n e a m a r e lo -ca sta n h o . Su a cu ltu r a exig e ca lcá r io , p e r d e a fo lh a g e m n o in v e r n o . Fo lh a s v e r d e s, d e 20 cm d e co m p r im e n t o , sim p le s, s e r d a s , lu z id ia s. Flo r e s r eu n id a s e m e sp ig a s , co m o d o r e n jo a tiv o , s e xo s p a r a d o s d e co lo r a çã o a m a r e la d a , r is ca d a s d e r ó s e o . Fr u to s d e 3 a 4 cm d e d iâ m e t r o , h a s t e s fo r te s, p r o t e p o r in v ó lu cr o e s p in h o so , te m m a s s a fa r in h e n ta d o ce . N a m e d icin a p o p u la r é p r o cu r a d a p o r s e u s p r in cíp io s tá ss io , fe r r o , fó s fo r o e t c.
N o s Fl o rai s d e Bach o S WEET CH ES TN U T p ro v o ca e s p e ran ça, p e rm i te e s tad o s d e l i b e rtação , re al i z açõ e s . É i n d i cad o co m o e s ti m u l an te , e q u i l i b ra a m e n te .
Fo rtal e ce o ân i m o n as d e p re s s õ e s e d e s e s p e ro . Re s tab ce o e q u i l í b ri o f í s i co p ara n o v as e s p e ran ças . D á al í v i o e p e rm i te s o l u çõ e s am is to s as .
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31. V ERV A IN (Verbena officinalis ) (Verbenaceae) N o m e v u lg a r : Ve r b en a , C a m a r a d in h a . Divulga d a m un dialm e n t e, n a Ro m a an tiga er a d e n o m Er v a d e Vên u s o u Er v a Sa n t a . Exig e so los se cos , ilu m in a d s o l. P la n ta p e r e n e , r o b u s t a , r a íz e s r im a to z a s, d e o n d e s u r h a s t e s q u a d r a n g u la r e s , v e r t ica is . Fo lh a s v e r d e s o p o sta s, á sp e r a s , co m p r id a s , d en t e a d a s . Flo r es d e cin co p é ta la s r e u n id a s em ca ch o s , h e r m a fr o co lo r a çã o lilá s, p e r fu m a d a s. A p a r e ce m d e ju lh o a s e te m b r o . In d ica d a s co m o u so m e d icin a l p o p u la r n o s d is t ú r b io s tico s, r e n a is , n a s fe b r es , r e u m a t is m o s , e t c.
N o s Fl o rai s d e Bach a V ERV A IN e q u i l i b ra as e n e rg i as esclarece a m e n te, favorece a au tod i scip l in a e in d ep e n d ê n ci a. A co rd a o s i s te m a n e rv o s o , an i m a n as d e p re s s õ e s , an s d e s , e s tre s s e, p e rtu rb açõ e s n o s s o n h o s n o tu rn o s . Pro in te re s s e , af as ta p re o cu p açõ e s co m o : p re o cu p ação s m áti ca co m h o rári o s e co m p ro m i s s o s i m ag i n ári o s i rre z áv e i s .
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32. V IN E (Vitis
vinifera ) (Vit aceae)
N o m e v u lg a r : Vid e ir a , Vig n e , Ba ta t a d e u v a . D e cla r a m a s escr itu r a s a n tig a s q u e já e r a cu ltiv a d a p p a tr ia r ca N o é . A r b ust o sa r men to s o q ue p o d e a t in g ir 15 m d e co mp to , e xig e clim a te m p e r a d o e in v e r n o fr io p a r a d e s ca n s o r a fo r n e ce a b a s e p a r a a fa b r ica çã o d o v in h o . Fo lh a s a lte r n a s , v e r d e s, p a lm a d a s co m b o r d o s r eco r ta o u d e n t e a d o s , te m g r a v in h a s fo r te s. Flo r es p e r fu m a d a s, p e q u en a s, r e u n id a s e m in flo r e scê n ci Fr u to s d e b a g a s a g lo m e r a d a s , e m ca ch o s p e n d e n te s, d lo r a çã o v e r d e , r ó s e a s o u v e r m e lh a s . O v in h o , n a m e d icin a , e m d o s e s m o d e r a d a s , é co n s id e r r e v ig o r a d o r in t e le ctu a l, d ig e s t iv o , d iu r é t ico . A u v a , p a r a a m a d u r e ce r , e xig e o scila çõ e s d e ch u v a , s ca lo r .
N o s Fl o rai s d e Bach a V IN E co m b ate o can s aço , d á v i tal d ad e , al e g ri a e m o v i m e n to . É m o d e rad o ra, atu a n a i n te l i g ê n ci a, am b i ção d o p o d e r, e n as l i d e ran ças . Fav o re ce a b o n d ad e e a co m p re e n s ão . Ev i ta d e s m an d o s , p ro p i ci a raci o cí n i o s co rre to s , am o ro s o s s e g u ro s .
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33. WA LN U T (Juglans regia ) (Juglandaceae) N o m e v u lg a r : N o g u eir a , N o y e r , N o g a l, N o ce , et c. N a tiv a n a Á sia e G r é cia s e te n tr io n a l. Á r v o r e b o n ita , a t in g e 25 m d e a ltu r a , p e r d e a fo lh a g e in v e r n o , e xig e te r r a h u m o s a . Fo lh a s v e r d e s, a lte r n a s , g r a n d e s , co m p o s t a s d e p a r e s fo lío lo s p e q u e n o s, o p o sto s. Flo r e s m iú d a s m a s cu lin a s e fe m in in a s e m ca ch o s s e p d o s , p en d e n te s. O s fr u to s s ã o d r u p a s co m s e m e n t e s o le o s a s , p r o t e g id o s e n v ó lu cr o le n h o s o v e ia d o . Flo r a d a d e a b r il a m a io . Es s a s n o z e s s ã o co n s id e r a d a s d e g r a n d e v a lo r p r o d icin a l; s ã o la xa n tes , v e r m ífu g a s, fe b r ífu g a s e a p r e cia d a s n tu r a r ia .
N o s Fl o rai s d e Bach o WA LN U T f av o re ce a s i m p l i ci d ad cl are z a n o p ro ce d e r e e xi g e l e al d ad e d e s e u s am i g o s . A tu a n a m e n te p ro p i ci an d o i n d u l g ê n ci a, cal m a, ab n e g ação , g e n ti l e z a. Es cl are ce e n e u tral i z a as te n d ê n ci as d o m in ad o ras , am b i c o s as , d u re z a n o co m an d o . Fav o re ce a f i rm e z a d a v o n tad e , re n e g an d o ati tu d e s s u s p e i tas o u e rrad as .
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34. WA TER V IO LET (Hottonia palustris ) (Primulaceae)
N o m e v u lg a r : Vio le t a d o s b r e jo s. N a tiv a n a Eu r o p a . P la n ta o r n a m e n t a l p a ra a m b ie n te s a q u á tico s , v e g e ta ág u a s m a n sa s, p a r a d a s , e sta g n a d a s . Fo lh a s v e r d e s fim b r ia d a s , o p o sta s , q u e fica m s u bm e r ág u a a m b ie n ta l. A s flo r e s lilá s-cla r o co m ce n tr o a m a r e lo , d e 5 p é ta la s, d b r o ch a m em to r n o d a h a s t e v er t ica l. A flo r a d a s u r g e e m m a io — ju n h o . N o u so p o p u la r é in d ica d a co m o ca lm a n t e .
N o s Fl o rai s d e Bach a WA TER V IO LET f az re co n h e ce r as f al h as , m o d e ra o o rg u l h o , acal m a a am b i ção . Pro p i ci a cal m a, g e n ti l e z a, co m p re e n s ão , f rate rn i d ad e . Es s as p e rs o n al i d ad e s q u e am b i ci o n am l i d e ran ça, s ã n o co m an d o , e xi g e m cap i tu l ação n a o b e d i ê n ci a, co n ram -s e s u p e ri o re s — p o u co e m o ci o n ad o s — s ão i n te l te s e re s p o n s áv e i s . A WA TER V IO LET e q u i l i b ra, acal m a a m e n te , p e rm i te u m e n tro s am e n to p ací f i co e f rate rn o .
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35. WH ITE CH ES TN U T (Aesculus hippocastanum ) (Hippocastaneaceae)
N o m e v u lg a r : C a s t a n h e ir o -d a -Ín d ia , M a r r o n ie r b la n c. O r ig in á r io d a Á sia M e n o r , co m d is p e r s ã o m u n d ia l co o r n a m en t o . Á r v o r e fr o n d o sa , a t in g e 10 a 15 m d e a ltu r a , tr o n co r m a d e ir a ú t il p a r a ca r p in t a r ia . Fo lh a s p a lm a d a s d e 20 cm d e d iâ m e t r o , co m p o s t a d e 5 lío lo s, v e r d e s v e ia d o s, b o r d o s s e r r ilh a d o s . Flo r e s d e 4 p é ta la s, b r a n ca s co m m a n ch a s r u b r a s, r eu e m p a n ícu la s v e r t ica is . Fr u to s tip o ca sta n h a s , s a b o r a m a r g o . Flo r e sce e m m a io — ju n h o . P o p u la r m e n t e é ú t il co m o d e s co n g e s t io n a n te e a d s t r in te.
N o s Fl o rai s d e Bach o WH ITE CH ES TN U T acal m a, p ro p i ci a re l aci o n am e n to e s cl are ci d o e co rd ato . É i n d i cad o co m o re co n s ti tu i n te m e n tal , e n as d e p re s s A ce l e ra a ati v i d ad e co n s tru ti v a, f av o re ce o d i n am is m Es cl are ce a m e n te n as co n f u s õ e s m e n tai s , i m p aci ê n c n as ci rcu n s tân ci as n e g ati v as .
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36. WILD O A T (Bromus ramosus ) (Graminae)
N o m e v u lg a r : Br o m o -a v e ia s e lv a g e m . M u n d ia lm e n t e cu ltiv a d a co m o ó t im a fo r r a g e ir a . C r e sce n a s b eir a d a s d a s m a ta s e n o s s o lo s fé r te is . A tin g e 60 cm d e a ltu r a , fo lh a s e s tr eita s, a lo n g a d a s , fl v e is , p r o t e g id a s p o r b a in h a , ca u le o co . Flo r e s h e r m a fr o d ita s p r o t e g id a s p o r b r á cte a s , co m p o s t e sp ig u e t a s , co n te n d o 4 a 5 flo r z in h a s . Ra íz e s fin a s , r e u n id a s e m ca b e le ir a . N o u so p o p u la r , co n tr o la b r ô n q u io s e g a r g a n ta .
N o s Fl o rai s d e Bach o WILD O A T e s cl are ce a m e n te p ar ad ap tação d e ati v i d ad e . Fo rtal e ce a m e n te , f av o re ce n d o a f i rm e z a n as d e ci s õ e s , s ce s s o n as d e te rm in açõ e s . Co m b ate o m e d o , i n ce rte z as , f ru s traçõ e s .
Exam in a co m cal m a açõ e s n e g ati v as , i n v e ja, s ab o tag e m A ju d a n as s o l u çõ e s p ráti cas .
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37. WILD RO S E (Rosa Canina ) (Rosaceae)
N o m e v u lg a r : Ro s e ir a Br a v a , Eg la n tin a , Ro s a d o s C o r a çõ Ro s a Sin g e la , Ro s a Br a v a , Ra in h a d a s Flo r e s. A s r o s a s , p a r e ce q u e s ã o n a tiv a s d a P é r sia . Exig e m b o a lu m in o s id a d e e te r r e n o a r e n o so , d r e n a d o . A r b u s t o u t iliz a d o p a r a v e d a çõ e s ; d e fo lh a s v e r d e s, co m p ta s p o r 5 a 7 fo lío lo s d e b o r d o s s e r r ilh a d o s , h a s t e s co m e Flo r es s in g ela s b r a n ca s o u r o s a d a s , is o la d a s o u a g r u Fr u to s p e q u e n o s , a la r a n ja d o s , lu s tr o s o s . Flo r e sce n o s m e s e s d e ju n h o — a g o sto . A s flo r e s s ã o in d ica d a s co m o la xa n te s. O s fr u to s co n co n ce n tr a çã o d e v ita m in a C e s ã o co n s id e r a d o s a n tie sco r b ú
N o s Fl o rai s d e Bach o WILD RO S E d e s p e rta am i z ad e , d e d i cação , am o r.
É ú ti l co m o f l o r e s ti m u l an te , ag i n d o p ara co m b ate r a a ti a, re s i g n ação d o e n ti a, f al ta d e co m b ati v i d ad e , f ru s tr d e s i n te re s s e p e l a v i d a. D e s p e rta e n e rg i a v i tal , cu ri o s i d ad e , e s p e ran ça, co m b ati v i d ad e n a d e f e s a d e s e u s i n te re s s e s .
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38. WILLO W (Salix vitellina ) (Salicaceae) N o m e v u lg a r: Sa lg u e iro , Vim e , C h o r ã o , P ê n d u lo , Sa u Vim e -b r a n co , O s ie r e t c. A tin g e d e 3 a 5 m d e a ltu r a , ca sca a m a r e la d a , fo lh a s v e str e ita s , co m p r id a s , r a m o s a lo n g a d o s , fle xív e is , a lte r n o s . Flo r e s u n is se xu a d a s p r o t e g id a s p o r b r á t e a s co m p ê lo s. P o p u la r m e n t e a s fo lh a s s ã o co n s id e r a d a s tô n ica s , s e d a a n ti-r e u m á t ica s. A s flo r a d a s s u r g e m e m m a io .
N o s Fl o rai s d e Bach o WILLO W d e s p e rta a re s p o n s ab i l i d ad e , e xi g e re l aci o n am e n to f rate rn o , co m u n i cati v o .
Pro p i ci a f o rça e cal m a, re f l e xão , p e n s am e n to s p o s i ti v o e fé n u m f u tu ro d e re al i z açõ e s . Restab e lece eq u ilíb rio m e n t al, evita resse n tim e n am arg u ras , ó d i o , rai v a.
Co m p l e m e n to p ara e s s as s i tu açõ e s : d i s tração p o r o cu p ação e trab al h o i n te re s s an te .
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Manipulação e Recomendações
8
N a s civ iliz a çõ e s a n te r io r e s (A .C .), o s H in du s , o s Á r a m a is p r ó xim o s , o s Eg íp cio s , G r e g o s e Ro m a n o s , e r a m e s e le çã o d e v e g e ta is m e d icin a is , h o je tã o d iv u lg a d o s . N a p r e p a r a çã o d o s r e m é d io s d e Ba ch s ã o b á s ico s o s e m e n t o s n o b r e s d a n a tu r e z a , is t o é: terra, ar, água, sol e vegetais. To d a s a s p la n ta s in dica da s n o s 38 flo r a is n ã o s ã o tó xic n e m p r ov ocam d e p e n d ên cia e sa be m o s o qu an to sã o ú t ei ág u a s m in e r a is . N a m a n ip ula çã o d o s flo r a is , Ba ch u t iliz a -s e d a e n e r d a ág ua n a tu r a l, p e la fixa çã o d o s p r in cíp io s v ita is d o s v a t r a v é s d a luz solar.
A. Eis a r eceita in d ica d a n o s flo r a is d e Ba ch : em d ia cla r o e so l d ire to, p r epar a-se u m re cip ien te d e vid r o, se p o ss íve l tr p a re n t e, ch e io d e águ a n a tu r al. Co br e-se a su p e rfície co u ma ú n ica camada d e flor es d a m e sma es p é cie. Após 2 a 4 h o ra s d e exp o sição so lar , quan d o as flor es começarem a m ch a r, sã o re tira d a s e a água filtra d a . Se lecion ados os vi re ceb em 50% d ess a águ a en er giza d a e m a is o acré scim 50% d e conh a que ou u ísq u e p a ra conservação. O conh a qu u ísq u e é be bid a u s u a l n a In g lat er ra — o s flor ais n a sce p o r lá ! Es se s fr a s co s s ã o r o tu la d o s co m o “ Re m é d io -M a tr iz ” . C o m a in d ica çã o d o prático ou médico, 2 g o ta s d o “r e m éd io 127
m a tr iz ” s ã o co lo ca d a s e m 1 co p o d e ág u a . C o n fo r m e a d a d e , é co nsu m id o a in t er v a lo s d e 2 a 4 h o r a s em d o s co lh e r d e ca fé o u d e s o p a .
B. N o seg u n d o p r o cesso d e p r ep a r o d o s flo r a is, (a s flo r es p a ss a m p o r meia hora de fervura; p o s t e r io r m e n t e s ã o filtr a d r e ceb e m u m a cr é s cim o d e 50% d e conservador e s ã o r o tu co m o “r e m é d io -m a tr iz ” . A s d o s e s p a r a co n s u m o ta m b é m sã o m ó d ica s.
C. Ess es líq u id o s en er g iz a d o s p o d em s e r u sa d o s em co m p r es s a s p a r a a p lica çõ e s d ir e ta s e m in fla m a çõ e s , e r u p çõ e s e t c.
O s Flo r a is d e Ba ch e m co n ju n to s ã o e stim u la n te s. Sã o r m e n d a d o s n a s s e g u in t e s s itu a çõ e s :
A. N o s ca so s d e medo sã o in d ica d o s : Ro ck Ro s e , M im u lu s, C h e r r y P lu m , A s p e n e Re d C h e stn u
B. P a r a v en cer a timidez e indecisões: C e r a to , Scle r a n th u s , G e n t ia n , Go r s e , H o r n b e a m , W ild Oa C. N a indiferença e apatia: C le m a t is , H o n e y su ck le , W ild Ro s e , O liv e , W h ite C h e stn M u s t a r d , C h e stn u t Bu d . D. N a d ep r essã o p elo isolamento: W a te r Vio le t , Im p a tie n s , H e a t h e r . E. D ep r essã o p ela s críticas maldosas: A g r im o n y , C en t a u r y , W a ln u t, H o lly . F. N o s desânimos: La r ch , P in e , Elm , Sw e e t C h e stn u t, St a r o f Be th le h e m , W Oa k , C r a b A p p le .
128
129
G. N a s exaustões p o r excesso d e r esp o n sa b ilid a d e: C h ico r y , Ve r v a in , Vin e , Be e ch , Ro ck W a te r .
P a ralelam e n t e a qu a lqu e r tratam e n t o , fa z -se n e ces u m a a lim e n t a çã o s a d ia . A s p o p u la çõ e s u r b a n a s , p o r v e z e s , s ã o co n s t r a n g id a s a u d e s e q u ilíb r io a lim e n t a r d e p r o t e ín a s , cá lcio e fib r a s. U m a r ev is ã o p e s s o a l d e s u a s p r e fe r ê n cia s p r o p o r cio n e q u ilíb r io , co m s a ú d e e a le g r ia .
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Coletas e Cuidados
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To d a b o tâ n ica , r e s e r v a d o p a tr im ô n io n a cio n a l, é d e fá u su fr u to . N a m e d icin a e m p ír ica , o u so d a s e r v a s s e m p r e e xe r ceu cín io s o b r e o h o m e m . C o m in t u içã o e ca utela , a M e d icin a m o d e r n a r e p e te a m a s d o s a n tig o s a lq u im is ta s , m a s u t iliz a n do r e cu r so s d lis e s té cn ica s d o s la b o r a t ó r io s . A a g r icu ltu r a e scla r e cid a p r o p icia ca d e ia s a lim e n t a r e cu ltu r a s n u tr itiv a s , q u e r e tir a m d o s o lo o s m in e r a is . A p e n a s o s v e g e ta is co n h e cid o s , d e v e m s e r u t iliz a d o q u e s e e v ite m r e a çõ e s a d v e r s a s . É p r e cis o s e r ca u te lo s n o seu em p r eg o e d o sa g en s. É fá cil id en t ifica r m o s a s p la n ta s q u e s ã o co m u n s em so lo s , m a s é p r u den te q ue se ten h a in fo r m a çõ e s so b r e s çã o , p o s itiv a o u n e g a tiv a . N a s z o n a s r ur a is, a fir ma m o s en ten d id o s lo ca is q ue c v e g e ta is sã o a n tíd o to s p a r a v e n en o d e co b r a o u p ica da s to s . N o e n ta n to , p a r a s o co r r o im e d ia t o o s m é d ico s in dica s o r o s , v a cin a s e a n tiin fla m a t ó r io s . Se g un do in fo r m a çõ e s p o p ula r e s , cita r e mo s a lg un s v tid o s p o r m ila g r o so s co n tr a p e ço n h a s: a b r ó ta mo -fêmea a lfa z ema , a lecr im , a s p e r ula -o do r a t a , a z ev im d a h o r t a , b ca lá mo d e a co r o , lo s n a , m a lv a , m e lis s a , m e n t a s , s a b ug u ã o , s á lv ia , s e g u r e lh a , p la n ta g o , u r tig a m a n s a e t c.
131
D i cas Bás i cas p ara a Co l e ta e Pre s e rv ação d as Pl an tas M e d i ci n ai s 1. É co n v en ien te fa z er a a p a n h a em d ia ca lm o e sem 2. Co lh e r o s exem p la r es m a is v ist o so s; 3. Co lh er h a st es e fo lh a s a n tes d a s flo r a d a s; 4. Esco lh er b r o t o s flo r a is b em d esen v o lv id o s; 5. Sem en t e s e ca r o ço s d e v em e sta r m a d u r o s ; 6. Ra íz es d ev em s er a r r a n ca d a s a n tes d a s ch u v a s; 7. C o lh er a p en a s o s v eg eta is id en t ifica d o s; 8. A s eca g em d ev e ser n a so m b r a e e m lo ca l v en t ila d o 9. Er v a s, s em en t es, r a íz es et c. d ev em s er g u a r d a d o m en t e. 10. Etiq u et a r a co let a co lo ca n d o o n o m e v u lg a r , se p o ssív el a cla ss ifica çã o b o tâ n ica e a d a ta d a co le t a .
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10
Cultura de plantas medicinais e hortas
O D r . Ba ch , co m a cu id a d e e m s eu tr a b a lh o d e p es q u p r o cu r a v a e le m e n to s in ó cu o s a o s p r in cíp io s d e a d u b a ç ca . P r e fe r iu a do t a r v id a s im ple s r ur a l, a b a n d o n a n do s ua d a d e s n o g r a n d e ce n tr o lo n d r in o . P r e cis a v a co n tr o la r o m a te r ia l d e fá cil a ce s s o . A s p la n ta s e r a m cu ltiv a d a s e m p e q u e n a s q u a n tid a d es , r e cip ie n te s o u fu n d o d e q u in t a l. A s p la n ta çõ e s m e d icin a is e m g r a n d e e sca la s ã o d e e xclu v a r e s p o n s a b ilid a d e d o s té cn ico s e sp e cia liz a d o s . A cu ltu r a d e p e n d e r á d a s fin a n ça s e fin a lid a d e co m e r cia O t a ma n h o d a á r e a e a to po g r a fia lo ca l in dica r ã o s e a d a d e se r á m a n ua l o u co m m a q uin á r io . O s m é to do s sã o v d e s d e q u e s a tis fa ça m fin a lid a d e s e d e s p e s a s . A s cu ltu r as sã o p r ot eg id a s p o r lim it es leg ais, o am bi d e v e ter lu min o sid a d e so lar eq u ilibr ada, fat or b á sico p a ce ss o . A du b a çõ e s em so lo p e r m eá v e l o u em cu ltu r a h id r o p sã o v a n t a jo s a s . A pen a s co n sid e r a m o s: u m v e g e ta l q ue s r a n t e 120 d ia s o s p r in cíp io s a t iv o s d o s o lo , é m a is r e co n d o q u e s e fo s se cu ltiv a d o d e m o d o a cele r a d o e co lh id o e d ia s ! O s o lo eq u ilib r a d o é d o s a d o co m a r e ia , h u m u s e p a r a r g ila . O s o lo é o m e io fís ico , b io ló g ico e q u ím ico d o v e g e ta l: 133
1. Fís ico : é r esist en te a o tr a b a lh o , q u a lifica d o d e p es 2. Bio ló g ico : co n té m b a cté r ia s e m icr o r g a n is m o s.
3. Q u ím ico : co n tém elem en to s q u ím ico s, d o sa d o s co m h u m u s. N a s h o r t a s in d u str ia is , e m g e r a l, a a d u b a çã o é q u ím ica N o tr a b a lh o a g r íco la r a cio n a l, o s o lo é a n a lis a d o p a d u a çã o d e a cid e z . A co r r e çã o é fe ita s es s e n ta d ia s a n te s tio , p a r a r e d u z ir a a cid e z . O s p r in cíp io s q u ím ico s p a r a a d u b a çã o s ã o :
1. O n itr o g ên io , d en o m in a d o “ a z o to ” , ela b o r a o s tecid o s d o s v e g e ta is . 2. O Fó sfo r o : estim u la a p r o d u çã o (fa r in h a d e o sso s, su p er fo sfa t a d o s e t c.). 3. O Po tá ssio : eq u ilib r a a p r o d u çã o (a cin z a é u sa d a d e tr ês em tr ê s a n o s).
A s h o r t a s o u p la n ta çõ e s e xte n s a s , s ã o p r o t e g id a s p n a s d e á r v o r es d e co p a s v e r t ica is, q u e ev ita m o s v e n d a d ila ce r a m o s v e g e ta is . N o s so los ar áv eis d e p e quen as d im e n s õe s, é in dicada c suces so a adu b ação com es ter co vacum , suín o , d e av es ou e n o . O e st er co d e cav alo é re comen d a d o n a s cu ltu r as d e co lo s . To d o e ss e m a te r ia l e xig e fe r m e n t a çã o a d e q u a d a , p a r a e ta r a q u e im a d a s r a íz e s . A e s t e r q u e ir a s e r á lo ca liz a d a e m lo ca l is o la d o , p a r a e v ita p r o life r a çã o d e m o s ca s e in s e t o s n o civ o s . To d a e q u a lq u e r p la n ta çã o te r á p r o t e çã o d e v ig ilâ n ci lim it e s ce r ca d o s p o r a r a m e o u m u r o . Só cio s s ã o in de s e j p o u co e co n ô m ico s . A ág u a s e r á d e fá cil a ce ss o , e d ev e r á s e r e sp a lh a d a p 134
r e g a d o r e s , ca n a le t a s o u tu b u la çõ e s . A d r e n a g e m d o te r r e n o é b á s ica , u t iliz a n d o v a le t a s, tu çõ es p e r fu r a d a s e t c. M u d a s e n r a iz a d a s o u s e m e n t e s s e r ã o id ô n e a s e te sta d a s u a s g e r m in a çõ e s . O s a g r o tó xico s d e co n ta t o d ir e to o u q u e in t e r fe r e m n a s d o s v e g e ta is s ã o p e r ig o s o s , p o r is so d e v e m se r co n tr o la d o s. O DD T tão louva d o con tra as p r ag as , p e rman ece at ivo s o lo d e d e z a s e s s e n ta a n o s , já te n d o s id o id e n t ifica do n o s u l! A fis ca liz a çã o d o u so e d o s a g e n s d o s a g r o tó xico s s e r á r r o s a e co n s t a n te , p a r a p r e se r v a çã o d o s p r in cíp io s v ita is .
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11
Vegetais perigosos
A lg u n s v e g e ta is p o s su e m a lta s co n ce n tr a çõ e s d e a lca ló P o r is s o , e xig e m o r ie n ta çã o m é d ica . Eis u m a lis t a g e m co m a lg u n s n o m e s :
A 1. A b u t u a (Chondodendron platyphyllus): Tr e p a d e ir a . A lca ló id e : p e lo sin a d a s r a íz e s (n a r có t ico ). 2. A ça fr ã o (Crocus officinalis): Es t ig m a s. A feta o cé r eb r o . 3. A cô n ito (Aconitum napellus): Bu lb o . A g e a t é p o r co n ta t o co m o s b u lb o s . 4. A çu cen a (A maryllis): C e b o la e sca m o sa . A lca ló id e v e n e n o s o , u sa d o p a r a e n v e n e a s fle ch a s d o s ín d io s. 5. A r r u d a (Rutagraveolens): Fo lh a s e flo r e s. É a b o r tiv a .
B 6. Bela d o n a (A tropa belladona): Ba g a s r o xa s . A lca ló id e: a t r o p in a . 137
C
7. Ca ctu s (Anthalonium levini): Su a s fo lh a s fre sca s, s e m a s t ig a d a s , p r o v o ca m a lu cin a çõ e m d o s e s p e q u e n a s , a le g r a m . 8. C a n a -d e-M a ca co (Costus spicatus): Se iv a e r a íz e s . É a b o r tiv a . 9. C a r u r u -b r a v o (Phitolacca decassdra): Fo lh a s e r a íz e s . Tó xica a t é p a r a o g a d o . 10. Ch a p éu -d e-N a p o leã o (Thevetia peruviana): Se iv a le ito sa . P a r a lis a n t e ca r d ía co . 11. Co ca (Erythroxylum coca): Fo lh a s . C o ca ín a , e xcita n te ce r e b r a l. 12. C o g u m elo s d iv er so s sem id en t ifica çã o exa t a .
E 13. Er v a -d e-Sa n t a -M a r ia (Shenopodium Fo lh a s . A lca ló id e : a sca r io l.
ambrosioides):
14. Est r a m ô n io (Datura stramonium ): Fo lh a s , s e m e n t e s. In a la çã o h ip n ó t ica : d a tu r in a .
G 15. G u in é (Petivera tetrandra): Seiv a e r a íz es . A n estésica . P r o v o ca a lu cin a çõ e s .
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I 16. Ip eca cu a n a (Cephaelis ipecacuana): Ra íz e s . P r o v o ca v ô m it o s.
J 17. Ja la p a (Ipomea jalapa): Tr e p a d e ir a , tu b é r cu lo s. La xa n te d r á stico .
L 18. Lo s n a (A rtemisa absintum ): Fo lh a s . Em exces so , p r o v o ca co n v u lsõ e s.
M 19. M a m o n a (Ricinus com m unis): Se m e n t e s. A lca ló id e v e n e n o s o . 20. M a n d r á g o r a (M andragora offinarum ): Ra iz . A lca ló id e e xcita n te ce r e b r a l.
P 21. P a p o u la (Papaver som n iferum ): Se m e n t e s, s e iv a le ito sa . Ó p iu m , n a r có t ico h ip n ó t ico . 22. P in h ã o -d o -P a r a g u a i (Jatropa crucas): Se iv a le ito sa . A m ê n d o a tó xica e p u r g a t iv a .
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T 23. Ta b a co (N icotinatabacum ): Fo lh a s . N ico t in a . In a la çã o h ip n ó t ica .
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Vegetais que equilibram a mente
A 1. A lfa ce (Lactuca sativa): C o m b a t e a in sô n ia . 2. A lfa v a ca (Ocimus basilicum ): A ca lm a a m e n t e . 3. A lfa z e m a (Lavandula officinalis): To n ifica o s n e r v o s. 4. A m o r -p e r feito (V iola tricolor): A t u a n o lin fa t is m o n e r v o so (r a íz e s ). 5. A n is (Pimpinella anisum ): C a lm a n te .
C 6. C a m b a r á (Santana camara): C a lm a n te . 7. C a r d o sa n t o (A rgemosse mexicano): C a lm a n te . 8. C a r p a (Carpinus betulus): A ca lm a to ss e s n e r v o sa s. 145
9. C a m o m ila (M atricaria chamomilla): Sed a tiv a . 10. Ca p im -lim ã o (A ndropogom schoenanthus): C a lm a n te . 11. C a r v i (Carum carvi): A ca l m a o s n e r v o s . 12. C en ou r a (Daurus carota): O ch á d a r a iz é s ed a tiv o . 13. Cid r ã o (Lippia citriodora): A ca lm a m e la n co lia n e r v o sa . 14. C id r eir a (M elissa officinalis): C a lm a n te . 15. C h o u p o b r a n co (Populus alba): O ch á d o s b r o t o s é ca lm a n t e . 16. C o en tr o (Coriandrum sativum ): C a lm a n te . 17. Co n g o n h a d o ca m p o (Luxemburgia polyandra): C a lm a n t e n a s to ss e s . 18. C o r d ã o -d e -Fr a d e (Leonotes nepetifolia): C a lm a n t e n a s to ss e s .
D 19. D en t e d e Le ã o (Taraxacum C a lm a n te .
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officinalis):
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E 20. Esp in h eir o -a lv a r (Crataegus Sed a tiv o .
oxyacantha):
21. Eu ca lip t o (Eucalyptus): Se d a tiv o b a ls â m ico .
F 22. Fu m a r in a (Fumarina officinalis): Sed a tiv o .
G 23. G u a co (M ikania guaco): Sed a tiv o .
H 24. H isso p o (Hyssopus officinalis): C a lm a n te . 25. H o r t elã (M entha piperita): C a lm a n t e g á s t r ico .
L 26. La r a n ja (Citrum auranticum ): A flo r é a n tie sp a s m ó d ica .
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27. Lim ã o (Citrus himonum ): A n tie sp a s m ó d ica .
M 28. M a n jer o n a (Origanum majorana): A n tie sp a s m ó d ica . 29. M a r a cu já (Passiflora): C a lm a n t e , u t iliz a r a s e iv a o u s u co . A tir a n t e , n ã o ca u s a d e p e n d ê n cia .
N 30. N e n ú fa r (N ymphaeae alba): Ra íz e s ca lm a n t e s.
O 31. O r ég ã o (Oreganum vulgare): Tô n ico n er v o s o .
P 32. P a tch o u li (A ndropogom muricatus): Sed a tiv o . 33. P eô n ia (Paconia officinalis): A n tie sp a s m ó d ica . 34. P im p in ella sa xifr a g a (Pimpinella branca): A n tie sp a s m ó d ica . 150
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35. P r ím u la (Primula officinalis): Sed a tiv a .
Q 36. Q u ito co (Pluchea quitoco): C a lm a n te .
S 37. Sa b u g u eir o (Sambucus nigra): A ca lm a a to ss e n er v o sa .
T 38. Tília (Tilia platyphylla): C a lm a n te .
U 39. U n h a -d e-v a ca (Bauhinia candicans): C a lm a n te .
V 40. Vio let a (V iola odorata): Ra íz e s ca lm a n t e s.
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Observações:
a te m p e r a tu r a a t m o sfé r ica , a d u b a çõ e s e v e ta çõ e s lo ca is a t u a m n a fo r ça d o s p r in cíp io s d o v e g e ta l, a u ta n d o o u d im in u in d o s u a a t u a çã o .
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Os vegetais e as pesquisas
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D r . Ba ch p e s q u is a v a co m m é to d o e a t e n çã o a a t u a çã v er d e. D e p r e fe r ên cia e p e s so a lm e n t e , s e le cio n a v a a p la n ta e a ta v a s u a s a t u a çõ e s e a r e p u ta çã o p o p u la r . Er a in cen tiv a d o r d o u s o m e d icin a l d o s v e g e ta is n ã o d o s , a t é a ág ua q ue u t iliz a v a e r a r e co lh id a e m lo ca is n ã d o s. A t u a lm e n t e , o s a g r o tó xico s g a s o s o s o u q u ím ico s s ã o r p o n sá v e is p e la d e b ilid a d e fís ica d o h o m e m . A p a la v r a “ e co lo g ia ” fo i u sa d a p elo a lem ã o H a e ch e l e 1930, e a ce ita p o r g e ó g r a fo s e s o ció lo g o s. “ Eco lo g ia ” d e s ig n a o e n tr o s a m e n t o “ h o m e m -n a tu r e z a ” O h o m em , n o s e u d ia -a -d ia , p r e cis a q u e o s e u e q u ilíb “ m e n ta l-fís ico ” s e ja fa v o r e cid o p e lo a m b ie n te d e s u a v iv ê n A p r e o cu p a çã o co m a p r e ser v a çã o a m b ie n ta l d e ixo u d e lo ca l, p a r a to r n a r -s e u n iv e r sa l. A v e g e ta çã o b r a s ile ir a fo i o b s e r v a da e cla s s ifica da p p ed içõ e s cie n tífica s co m a n o t a çõ e s e lu cid a tiv a s . O Ba r A le xa n d e r H u m b o l (1769-1854) d e ixo u u m g r a n d e a ce r tu do s d e clim a to lo g ia , b io g e o g r a fia e o ce a n o g r a fia , r e fe A m a z ô n ia , e d e n o m in o u -a “ H iléia ” , d e ca m p o s d e so lo s a la g a d iço s o u p ed r eg o s o s . A ecolog ia br as ileir a p o d e r e ceb er in t er fer ên cia m u n fra ter n a con sultat iva , re speitan d o as n o rmas d e so be ra n n a l.
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14
Cobertura vegetal nacional
A e co lo g ia é o a ce r v o d a h is t ó r ia d o p a s sa d o , d o p r e se d o fu t u r o , e m lin g u a g e m o r a l o u v is u a l. N o s sa A m a z ô n ia fo i b a tiz a d a p e la s le n d a s d e Ín d ia s g r eir a s . Est á con firm ado qu e n o p eríodo d a Era Cr et ácea o Co n n e n t e Amer ican o se p a ro u -se d o African o, iso lados p e lo Oc At lân tico. N o ss a Amaz ôn ia já foi d e n o m in ada d e “in fer n o v d e ” p o r su as m a tas exten sa s e im pen et rá ve is, p o r ve ze s, a lu z so lar . Est u d os in com p let os ap re se n t am a Am az ôn ia co m o d e lo d e ár ea bo tân ica fau n íst ica e biod iv e rs ificad a. As q u is a s a p r e s e n t a m e s ta t ís t ica s : 70% d e cla s s ifica çõ e s b o 30% co m p le t a m e n te d e s co n h e cid a s . O Br a sil é o m a io r d e p o sitá r io d e á r ea v e r de m un dia e m m a te r ia is d iv e r s ifica do s , ta is co mo m in e r a is , b o tâ n ic fa u n a . A e xt r a çã o m in e r a l n a cio n a l p r e cis a s e r co o r d e n a d a , e v ita d o o a ss o r a m e n t o d o s r io s e a p o lu içã o d a s ág u a s p e lo m e C e r t a s á r e a s e stu d a d a s s ã o d en o m in a d a s d e In t o cá v e is a s d e extr a çã o e á r ea s d es co n h e cid a s . H o je , a Flo r e s ta A m a z ô n ica é r e s p e ita d a co m o p r o d e o xig ê n io . A fir ma m o s e s tu dio s o s q ue o s m a io r e s p r o d d est e g á s sã o o s m a r es. O ho m e m é con sid e ra d o o re i d o u n ive rs o, m a s sua so b n ia es tá su bo rdin a d a ao s elem en tos ar, águ a, so lo, fog o, flo fa u n a , e t c. 157
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Poluição e ambiente ecológico
P a r a o s b ió lo g o s , a e co lo g ia é o e s tu do a n a lítico d a s co çõ e s v ita is d o a mb ie n te , is t o é , s o lo , a r , o xig e n a çã o , ilu m u m id a d e , e t c. A cu r io sid a d e cie n tífica d e s p e r ta e fa scin a a h u m a n id p o r is so te m o s q u e p r o t e g e r o co n ju n to d a b io sfe r a te r r e s t r A d e fes a eco ló g ica es tá n a cr ia t iv id a d e d o s p r o p r iet s o lo b r a s ile ir o , q ue co m e ficiê n cia , e xp lo r a m a r iq ue z a s q u ila r o to d o, o q u e é v á lid o p r en ú n cio d a p r o t eçã o a m b A v eg et a çã o a m a z ô n ica é o pu len ta , m a s fr á g il, o d e m e n t o flo r e s ta l p a r a a cr ia çã o d o g a d o te m co n s e q ü ê n ci ta s . N a A m a z ô n ia , a v ia flu v ia l p e r m ite a im p o r ta çã o d ir e p e tr ó le o d o P er u . Em co m p a r a çã o co m o to t a l d e s m a t a m e n to e d e p r e v e g e ta is d o p r im e ir o m u n d o , n o s s a s q u e im a d a s tã o cr i s ã o a p e n a s fo g u eir a s d e Sã o Jo ã o ! A e xp o r t a çã o d e m a d p a r a a b a s tecim e n t o d a m a r cen a r ia d a Eu r o p a é a b a s e b r e cim e n t o d a s m a ta s s ul-a me r ica n a s . N o Br a s il, a s d e d o m o g n o p r e ju d ica m e co lo g ica m e n te a s m a ta s . O a cú m u lo d e d ió xid o d e ca r b o n o , p r o v o ca d o p e la s ch n é s e p e lo s a u to m óv e is é n o civ o . N a A le m a n h a , a s ch uv a s á cid a s en v e n e n a r a m o a mb p r o v o ca n d o a m o r t e d a Flo r e s ta N e g r a , s e m p o s s ib ilid a r e cu p e r a çã o . 159
O d e s e q u ilíb r io e co ló g ico e m q u a lq u e r s e to r é n e fa a b elh a s a fr ica n a s lev ia n a m en te in t r o d u z id a s n o Br a s il, ca r a m o s a p iá r io s . Em ce r ta é p o ca , n a Au str á lia , a in t r o d u çã o in a d eq u a d co e lh o s p r e ju d ico u a s h o r t a s e a s p la n ta çõ e s . A e co lo g ia é o e q u ilíb r io p a r a a n u tr içã o e s o b r e v iv h u m an a.
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Produção de alimentos
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Em ca r ta a D. M a n uel, r e i d e P o r t u g a l, o es cr ivã o r e Va z C a m in h a d e cla r a v a : “ A ter r a é d e ta l m a n e ir a d a d iv e m s e p la n ta n d o , tu d o d á ” . P r o t eg er o so lo se m p r e fo i u m a p r eo cu p a çã o d o h o m O s ín dio s fa z ia m cu ltu r a s d e s ub s is t ê n cia , e m r o d íz io s , n r e ir a s e e m lo ca is d iv e r s o s n o s s e u s tr â n s ito s . D e s co n h u s o d o m eta l, se u a r tes a n a t o se b a se a v a n a m a tér ia -p r im p e d r a , fib r a , m a d e ir a , b a r r o . Se u s in s tr u m e n t o s r u d im n ã o a g r e d ia m o s o lo . C e r t a s tr ib o s , fixa d a s n a Ilh a d e M a r a jó , s itu a d a n a fo A ma z o n a s , cu jo so lo é co n st itu íd o d e “ pedr a p a r á ” , a r en r u g in o s o , d a ta d o d a Er a Q u a t er n á r ia , co n feccio n a v a m b a r r o lo ca l, a a fa ma da e a r tís t ica “ ce r â mica M a r a jo a r a le cio n a d a n o s M u s e u s . A a g r icu ltu r a p r o picia u ma tr o ca co n tín ua d e e n e r g ia é a ba se d o s ecos sist emas . Já d e n un ciou-se a in con se qüên cer tos p a íse s qu e tra n s for m a ra m os ocea n o s em d e p ó sito d e s p e jo s , p e r ig o s o s à fa u n a m a r ítim a . A s im ig r a çõ e s d iv e r s a s , in icia da s co m a es cr a v a tu r g r o d a Á fr ica , a mp lia r a m n o s s a s cu ltu r a s p r o du t iv a s . O c te m fo r o n a cio n a l. O u tr o s co lo n o s ita lia n o s , a le m ã e s , p e t c. in icia r a m cu ltu r a s co m m a tr iz e s s e le cio n a da s . A s ca u v a s , o r iu n d a s d a Eu r o p a , sã o a b a se d o s v in h o s fin o s fe d o s n o s n o s s o s Es t a d o s s u lin o s . A s p la n ta çõ e s d e m a çã s d a s e m Sa n t a C a ta r in a , tiv e r a m s u ce s s o , to r n a n do -a s co 161
v a s a t é p a r a a e x p o r t a çã o . Q u a n to a o n o s s o ca ca u , p r o d u t o n a tiv o b r a sile ir o , e s tá p r im e ir o lu g a r n a p r o d u çã o m u n d ia l. C u ltu r a s d iv e r s a s , ta is co m o tr ig o , s o ja , a r r o z , e t c. p te m u m a a lim e n t a çã o p o p u la r fá cil, e o a p r o v e ita m e n to m ico d o s o lo , p e la s p la n ta çõ e s em r o d íz io s , q u e n ã o a fe v ita lid a d e d a te r r a . N a s m a r g e n s d o Rio Sã o Fr a n cis co e s tã o lo ca liz a d a sa s cu ltu r a s in t en s iv a s d e fr u ta s : u v a s , m e lõ e s, m a n g a te s , e t c., e xp o r t a d a s d ir e ta m e n te p a r a a Eu r o p a . Qu an to ao afam ado ab acaxi d e Pe rn am bu co, citamos Jos é d e Sa n t a Rita Du rã o, qu e n o p o em a “C ar am u r u” afir “D as frutas d o p a ís a m a is louva d a é o ré gio an an ás , fruta t b o a q u e a n a tu r e z a n a m o r a d a , q u is , co m o r e i, cin g i-la d Su r g ir a m in d ú s tr ia s d e extr a çã o o cu p a n d o a m ã o -d o cio s a . N a s m a r g e n s d o Ta p a jó s , a “ Fo r d lâ n d ia ” , fir m a a n a , fez g r a n d e s in v es tim e n t o s n a p la n ta çã o r a cio n a l d a Es t u do s d e p o lim iz a çã o in s u ficie n te s , r e s u lta r a m n o fr a a b a n d o n o d a e x p l o r a çã o . O p r o je t o Ja r y , e mp r es a a me r ica n a p a r a fa b r ica çã o lo s e , id e a liz a n d o u m núcleo colonial americano, e n tr e g o u a e x r a çã o p a r a u m co n s ó r cio n a cio n a l.
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Divulgação do patrimônio nacional
O p a tr im ô n io n a cio n a l é o b s e r v a d o e , p o r v e z e s , co b iça d e s d e o in ício d e s u a d e s co b e r ta e co lo n iz a çã o . À m e tr ó p o le , in t e r e s s a v a m o a çú ca r e o p a u -b r a s il d n ia . C o r s á r io s e in v a s o r es eu r o p e u s ten ta r a m a p o d er a g le b a s o u e xte n s a s á r e a s . P a r a le la m e n te , fo i d e s p e r ta d a a cu r io sid a d e d o s e sp a n O r e la n a , P iz a r r o e P in z o n , q u e a p a r e ce r a m n a A m a z ô n ia . Em 1542, Fr e i C a r v a ja l es p a lh a a len d a d a s m u lh e r e s g r eir a s d a A m a z ô n ia . Exp e d içõ e s d e cie n tis t a s s e s u ce d e m : fr a n ce s e s , a le m ã p a n h ó is , h o la n d e s e s e t c. D e st a ca m-se o s n o m e s d o s n o b r es a lemã e s: A le xa n de H um b old , b a r ã o a lemã o e v o n H e n r iq ue La n g s d o r ff, d o fr St . H ila ir e , Rie d e l e t c. Em 1819, C a rl Fr ie d r ich P h illip y v o n M a r t in s , a u s t r p e r co r r e o A m a z o n a s , in icia s e u tr a b a lh o “ Flo r a b r a s ilie co m a u xilia r e s p u b lica m o n u m e n t a l o b r a b o tâ n ica . O fr D ’O r b ig n y fa z co m e n tá r io s s o b r e b o tâ n ica . Em 1840, Sch o m b u r g h ch e fia a e xp ed içã o d a Re a l G e o p h ic d e Lo n d r e s. Em 1865, o a m e r ica n o Lo u is A g a ss iz o b s e r v a e a n o t a d d e : g e o g r a fia , p a le o n t o lo g ia , b o tâ n ica , ictio lo g ia e t c. Em 1871 s u r g e o n o tá v e l cie n tis t a b r a sile ir o Jo ã o Ba Ro d r ig u e s, p r o lo n g a n d o s u a s o b s e r v a çõ e s a t é 1890. En t r e 163
d o cu m e n ta çã o , d e ixo u -n o s o b r a s ilu str e s , e n tr e a s q u a is “ S p a lm a r u m ” . Lam en táv el a exp e d ição in g les a ch e fiad a p o r Ale xa n d W ick h a m , q u e e m 1876, cla n d e s t in a m e n t e , r e m ete u 70.0 m e n t es d a Hevea brasiliensis p a ra as colôn ias ing les as , sa bo ta n o s s a cu ltu r a n a cio n a l d e b o r r a ch a ! D e z e n a s d e s á b io s e cie n tis t a s p e r co r r e r a m n o ss o s s o lo s v u lg a n d o s e u s te so u r o s n a tu r a is . D e ixo u m e m o r á v e l o b r a clá ss ica d e s cr itiv a o m ilita r Eu d e s d a C u n h a , a u to r d e “ O s Se r t õ e s ” . Co m sim p at ia, re ceb emos cóp ias d o gr an d e acer vo d o rã o alemão H e n r ich Lan d s d o rff, ff que p e rcor re u o Br as il en a n o s d e 1803 a 1825.
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Parques e Jardins
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“ N a n a tu r e z a n a d a s e cr ia , n a d a s e p e r d e , tu d o s e tr a n sfo r m a ." (La v o is ie r )
1ª A n ál i s e
D r . Ba ch b a s e o u s e u tr a b a lh o n a p e s q u is a d o s v e g e ta is d ca m p o s . Sã o in v e s tig a çõ e s co m o v e n te s , ch e ia s d e id e a lis m o r e a liz a d a s à e xa u s t ã o , s e m d es a p o n ta m en to s ! O s flo r a i p e r t ecem à s r e g iõ e s fr ia s d o s a r r e d o r e s d e Lo n d r es , p a b r a s ile ir o s , n ã o p a s s a m d e “ e r v a s d e s co n h e cid a s ” . A id e n t ifica çã o d e v e g e ta is s im ila r e s d e n o s s a flo r a m e sm o s p r in cíp io s a t iv o s, só p o d e m s er u s a d o s a p ó s co b ib lio t e ca s e s p e cia liz a d a s e d e p o is d e a n a lis a d a s p e lo r io s . P a r a le la me n te , e n tr e ce n te n a s d e v e g e ta is m e d icin n a s a lg un s sã o in dica do s co mo , p o r e xe mp lo , o sum a r é : ci z a n t e , o ca r d o s a n t o : a n tig r ip a l, a e r itr in a : ca lm a n t e e Se r ia le v ia n o co n s u m ir e r v a s s e m e lh a n t e s s e m id e n t ifica té cn ica . N o Br a sil, a flo r a é tã o v a s t a , p o s su i u m a g r a n d e v a r ie d e n o m e s , in clu siv e co m n o m e s lo ca is , q u e to r n a -s e d ifícil a 165
a n á lis e e cla s s ifica çã o . P o r v e z e s , a r a p id e z d e in fo r m a çõ co m p let a s n ã o p er m ite u m a a v er ig u a çã o id ô n e a , p r o v o co n fu s õ e s . O h o m e m de v e d in a m iz a r s ua e xis t ê n cia co m lid e r a cla r e cid a , s e m co m p r o m e t e r a s fu t u r a s g e r a çõ e s : “ o h o en q u a n t o v iv e o so lo !” Sã o ch o ca n te s ce r ta s d e p r e d a çõ e s co n s id e r a d a s m s im ple s p r e pa r o d e 100 g d e p a lm it o e n la t a do , e xig e a d d a , n a m a ta n a tiv a , d e 3 a 4 p a lm e ir a s , s e m se le çã o d e id cu ltu r a s p a r a e s s a fin a lid a d e , a in d a s ã o m ín im a s ! A m e to d o lo g ia e cla ss ifica çã o d o s v e g e ta is p a r a p r e se çã o e u so s ó p o d e s e r fe ita p o r eq u ip es a t iv a s e a b a lis a d a s . A s d iv e r g ê n cia s cie n tífica s s ã o ir r e le v a n te s e d e v e m se s o lv id a s co m e q u ilíb r io . A fu n d a çã o d e P a r q u es e Ja r d in s fo i u m a d e te r m in a çã s u m a s a b e d o r ia . A s flor es ta s n a cio n a is sã o r e se r v a s e a m os tr a g e n s id ca d a s p a r a ev ita r em a s extin çõe s b o tâ n ica s , a r q u eo ló g ica ca s , e xtr a tiv a s e t c. Q ua n d o D. Jo ã o VI ch e g o u a o Rio d e Ja n e ir o co m a co m va Re al, d e d icou-se à cu ltu r a e ao d e se n v olvim e n t o d a colô Em 1808, fu n d o u o Ja r d im Bo tâ n ico lo ca l, in t r o d u z iu p r ec acer vo ve getal, como p lan tas d a Ín dia (can ela, ch á , p lan ta fer as , can a-d e -açu car et c.), e p lan tou, como m a rco ve ge ta m e ir a p a lm e ir a palma mater q u e a t in g iu 50 m d e a ltu r a . A t u a lm e n t e, es tã o r e g ist r a d o s o ficia lm e n t e d e z e n a q ue s , r e d uto s in t o cá v e is d a flo r a e fa un a . Es s e s lo ca is p d o s p o r n o s s o s e xp e d icio n á r io s e fis ca is co n s t a t a r a m : O m a is a lto d o Br a s il e s tá n a A ma z ô n ia , é o P ico d a N e b lin s e r r a d o Im e r y . A tin g e 3.014 m d e a ltitu de , n a fr o n t e ir a Ve n e z u e la . Em co n tr a p a r t id a , lo ca liz a r a m n o Rio A m a z p r e s s õ e s d e m a is d e 2.000 m d e p r o fu n d id a d e . Em 1753 Lin e u p u b lico u Species plantarum , e m La t im . Essa cla s s ifica çã o fo i a d o t a d a p o r b o tâ n ico s, u n ifo r m iz a n d o a s
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m e n cla t u r a s e fa cilita n d o o in t e r câ m b io cie n tífico d e p e s q Es t a b e le ce u v in t e e tr ê s cla ss e s d ife r e n cia d a s p o r m o r fo lo g Po r cau sa d o fat or tem p o , d a s d ificu ld a d e s econ ôm ica exces so d e tar efas , a h u m a n id a d e ap re n deu a se r p r át ica, sultan d o o que já foi se lecion ado e d e p o sitado n a s bibliot ec in t e lig ê n cia h u m a n a te m s e n s o cr ítico e a n a lítico q u e s e p ú t il d o im e d ia t o . C e n t e n a s d e v a lio so s d o cu m e n to s cr e d e n cia d o s p ela s e d içõ e s m u n d ia is fo r a m s o m a d o s à s p u b lica çõ e s n a cio n a is . Ba rb o sa Ro d r ig u e s , n a scid o e m M in a s G e ra is, p u b l q u a r e n ta v o lu m e s , cla s s ifica n d o v in t e m il e s p é cie s , e d it liv r o s , e n tr e o s q u a is Sertum palmarum . N o m e s ilu s tr e s en r iq u ecer a m o a cer v o d o Ja r d im Bo d o Rio d e Ja n eir o . Pio Co r r eia , u m d e se u s d ir e tor es , p ub em se is v o lu m es o Dicionário de plantas úteis. In cor r e to se r ia o tir o n o m e d e Bur le Ma r x, que emold ur o u o Rio d e Jan eir o os p a isa g íst icos ja r d in s d o Fla m en g o , car tão p o st a l d a cid tu r ís t ica .
2ª A n ál i s e
Pe r cor r e r os p a r q u e s e ja r d in s é u m a v ist o r ia co n st r in t electu a l, n a flo r a e n a fa u n a , o q u e p r o p o r cio n a em o ç la z er . A s co leçõ e s eq u iv a lem a u ma v ia g em eco n ô mica , a co n h e cid o p a ís d a s m a r a v ilh a s. Fica m o s n a d ú v id a p a r a n o ss a s p la n ta s fa v o r ita s a n te a co let â n ea m u ltico r d a s co d e m a r a n t a s , o r q u íd e a s , st er elitz ia s , a v en ca s , filo den d r có r n ia s e t c. A v itó r ia r é g ia fo i a s s im d e n o m in a d a e m h o m e n a g e Ra in h a d a In g la t e r r a . P la n ta a q u á tica r a r a , cu ltiv a d a n b o tâ n ico s . É n a t u r a l d o A m a z o n a s e G u ia n a s . P e r t e n ce d a s N in fé a s , v ulg a r me n te d en o m in a d a “ Fo r n o -d e -ja ça 170
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n o d ’ág u a ” , “r a in h a d o s la g o s” e “ M a ip ê” o u m ilh o d ’ág u a lo s ín d io s. Fo lh a s g r os sa s v e r d es , ov a la d a s ou r e d o n d a s , flu t u a co m 1 ou 2 m e tr o s d e d iâ met r o , b o r dos elev a dos d e 15 cm a ltu r a , com u ma fen d a la t er al p a r a o es g o ta men to d a ág u p ér flu a , h a st es fin a s r e tor cid a s d e 4 a 5 m e tr o s d e comp A r a iz é u m a tu b e r a . Flores arom á ticas e so l itá r ias, su r g e m n a su p erfície ág ua . D e co lo r a çã o b r a n ca o u r o s a d a , te xtu r a ce r o s a , d cm d e d iâ me t r o , e la s d e s a b r o ch a m a o a n o ite ce r e s e fe c p r im e ir a s lu z e s d o d ia . A s fo lh a s s ã o d e co r a t iv a s , co n s i s u p o r t a n d o a t é 45 k g d e p e s o . N o s sa flo r a é fa b u lo sa . A s o r q u íd e a s sã o co n s id e r a d a s da Natureza, p o s s u e m fo r m a to s e s tiliz a d o s , co lo r a çã o m u ltico co m o q u e r o u b a d a d a s tin t a s d o s p in t o r e s ! Sã o p la n ta s im p ro p ria m e n te d e n o m in a d a s d e p a ra s p o is a p ó ia m -s e n a p la n ta h o s p e d e ir a , m a s n ã o s u g a m su a s C e r t a s v a r ie d a d e s s ã o m e d icin a is , co m o o Su m a r é , a p e d o d e bisturi do pobre. Flo r e s ce m a p e n a s u ma v e z p o r a n o , n a m e s ma é po c a ltitu de s a de q u a d a s e e m te mp e r a tu r a s o s cila n te s e n tr g ra u s. A cu ltu r a é fá cil, s im ple s , m a s e xig e n t e : e xig e ca lo r b o a ilu m in a çã o in d ir e ta , a d u b a çõ e s p e r ió d ica s , te m e o e d e fr io , v e n d a v a is e ág u a p a r a d a n a s r a íz es . É tr is t e co n s t a t a r q u e fis ca is flo r e sta is , em ce r ta s é p loca liz a r a m o d esma t a men to e a q ueim a d e loca is on d e m v a m or q u íd e as n a tu r ais. H o u v e ép ocas em q u e n o N o r t e d Espír ito Sa n t o e n o Sul d a Ba h ia , m a d e ir e ir o s v e n dia m p p o r t a çã o , sa co s d e ss a s o r q uíd e a s co m m ud a s d e 30 a 40 f p o r a lg un s m íser o s cr uz e ir o s. Ess es v e g e ta is extin t o s n o d ó filo s n o s v o lta m d a Eu r o p a p o r d e z e n a s d e d ó la r e s N es s a s r e s e r v a s flo r es ta is , a fa u n a é n u m e r o s a , co l b a r ulh e n t a . D e s t a ca -s e o G a v iã o -r e a l (Harpia), b e la a v e m sa . O s p a p a g a io s , m a ita ca s , p e r iq u ito s , e a r a r a s fa z em 172
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in co n fu n d ív e l. Tu ca n o s a r isco s d e b ico s a v a n ta ja d o s e in tá r ia d e g a la , s a b iá s , ca n á r io s , co le ir o s d e ca n to s m a v i v ô o s p la n a d o s , ce n te n a s d e b e ija -flo r e s , cu jo co r a çã o a d e s e u p e s o , d es a fia m a s le is d a ca r d io lo g ia , co m 90 b a a s a s p o r m in u t o e p o d e n do v o a r 900 k m se m p a r a r n em p n o s o lo ! P o r v e z e s , n o s s o o lh a r fita r e ce o s o o n ça s d e in du me p in t a d a , v e a d o s , m a ca co s r iso n h o s , p a ca s , ca p iv a r a s, q v im e n t a m e m s e u s e s p a ço s d e lim it a d o s . C o r t a n d o o s p a r q u e s , s u r g e m r io s cr is t a lin o s , p o v o a d o s ce n te n a s d e p e ixe s , ta r ta r u g a s e ja ca r é s. O s tu r is t a s e s tá t ico s fica m o b s e r v a n d o o p e ixe -b o i, d n a d o “ v a ca -m a r in h a ” , h u m a ta n , m a n a tin ã e em lín g u a in “ g u a r a g uá ” . É m a m ífer o d a o r d e m d o s tir e n o s, a t in g e 2 d e co mp r im e n t o , te m o co r p o lis o , co lo r a çã o p r e t a , ca ud ta da , h o r iz o n t a l. P o ss u i u m p a r d e m e m b r o s a n ter io r es v e m d e a p o io q u a n d o er g u e a ca b eça . É p er se g u id o p e lo p o r s u a ca r n e s a b o r o s a . Len d a s co n ta da s p e lo s p e sca do r es a a fir ma m q ue, n te s d e lu a r , o p e ixe -b o i s e tr a n s fo r m a e m Ya r a , a p r in ce r io s . É m o ça b r a n ca , d e ca b elo s co m p r id o s e b u st o d esn te m r a b o d e p e ixe . N a s n o ite s d e v ig ília , co mp r id a s e es cu r a s , o s ca n to tr o v a s o u h is t o r ia do r e s lo ca is , co m d e ta lh e s flo r e a d o s , fa b r e o b o to o u g o lfin h o . D iz e m q u e v iv e n a s ág u a s d o s r io m a r e s e m g r u po s , te m co lo r a çã o e s cu r a o u r o s a d a . Sã o i to s e b r in ca lh õ e s , d e ca b e ça p e q u e n a , te r m in a d a e m fo a t in g em a t é 2 m e tr o s d e co mp r im e n t o . Se g un do a tr a d içã p u la r , o b o to a m p a r a os n á u fr a g o s, em p u r r a n d o -os p a r a r a n ça d a s p r a i a s . É p e r s e g u id o p e lo s p e s ca d o r e s, p o is p e r fu r a e e m a r a n h r e d e s d e p e s ca r .
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A p r e s e nça d o boto tucuxi1 n a s m a r g e n s d o s r io s e p r d a d e s d a s m o r a d ia s , r e p r e s e n ta p e r ig o à s m o ça s n a m o É t a m b é m a cu s a d o d e s e r o p a i d e s e u s filh o s . O s p a r q u e s e h o r t o s flo r e s ta is o fe r e ce m à s p o p u la ç ca is u m leq u e a b er to d e o p çõ e s e a lter n a tiv a s p a r a a r e çã o to t a l d a in t e g r id a d e m e n t a l. O eg o h u m a n o , a b a la d o p e lo en v o lv im e n t o d e u m a v tr e p id a n t e , é a s fixia do p e la s m últip la s n o tícia s d e a cid e q ü es tr o s, r o u b o s , q u e p e n e tr a m in s id io s a m en te n o s la r ca n d o e m o çõ e s v io le n ta s , m e d o , in s e g u r a n ça . N a in ce r te z a e m q u e v iv e m o s , to d o s o s fa t o r e s s ã o co n ci v e is , m e n o s a fo m e , q u e g e r a d e s e q u ilíb r io m o r a l, fís ico e s A in t e g r a çã o co m a n a tu r ez a é u m a a r te in e q u ív o ca q r e s t a b e le ce o e q u ilíb r io n o â m a g o g e n é tico a n ce s tr a l. O br io m o ra l é u m a ar te, a re p e tição se m can sa ço d e em oç s e n s a çõ e s . A r e v ita liz a çã o e es tab ilid a d e p e lo a mb ien te v iv o , oxig d o e v eg e ta l, tr a n s m it e te r a pê utica s ua v e e m a is e co n ô m o s m e d ica m e n to s q u ím ico s m o d e r n o s , e tã o o n e r o s o s O s Flo r a is d e Ba ch tr a n sfe r e m a o co t id ia n o , d in a m ism p az.
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Existe u m a len d a q u e d iz q u e n a s n o ites d e lu a ch eia , o b o to se tra n sfor m a ra p a z . Ele e n tã o sa i d a s ág u a s e a t ra i a s m o ça s, s ed u z in d o -a s e e n g r a v id a n d o
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O Pe q u e n o Cach o rri n h o N e g ro Manuscrito e poesia do Dr. Bach, sem assinatura, encontrado após sua morte (1934)
Eu a d o r a r ia q u e C r is t o tiv e s se tid o u m p e q u e n o ca ch o r r in h o n e g r o , d e p ê lo e n ca r a co la d o e fo fo , co m o o m e u ; co m d u a s lo n g a s o r e lh a s s ed o s a s e u m n a r iz r e d o n d o e ú m id o , E o lh o s b r ilh a n t e s, ca sta n h o s e te r n o s . Es t o u ce r to d e q u e s e e le o tiv e s se , o p e q u e n o ca ch o r r in h o n e g r o Sa b e r ia , d e s d e o co m e ço , q u e Ele e r a D eu s; N ã o p r e cis a r ia d e p r o v a a lg u m a d e q u e C r is t o e r a D iv in o , E a p en a s v e n e r a r ia o ch ã o q u e Ele p is o u . Rece io q u e Ele n ã o te n h a tid o , p o r q u e li C o m o e le o r o u s o z in h o n o M o n t e d a s O liv e ir a s ; P o is to d o s o s se u s a m ig o s e d iscíp u lo s se tin h a m id o A t é P e d r o , a q u e le ch a m a d o “ p e d r a ” . E, o h !, te n h o ce r te z a d e q u e o p e q u e n o ca ch o r r in h o n e co m s e u co r a çã o tã o te r n o e q u e n te , n u n ca O t e r ia d e ixa d o s o fr e r so z in h o , M a s te r ia fica d o a o s e u la d o .
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A s s u a s m ã o s e m a g o n ia te r ia la m b id o , E co n s id er a n d o to d a s a s g r a ça s , m a s n ã o a p er d a , Q u a n d o e le s O le v a r a m e m b o r a , te r ia ca m in h a d o sem p r e a t r á s. E o s e g u id o a t é à cr u z .
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Índice dos desenhos
1.G RIM O N Y (A grimonia eupatoria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. A
51
2.SP EN (Populus tremula) (Salicaceae) A C h o u p o ,Á la m o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
53
3.EEC H (Fagus sylvatica)(Fagaceae)Fa ia , Fa g a . . . . . . . . . pág. 55 B 4.EN TA U RY (Trythraea centaurium ) (Genitianaceae) C Fel d a Te r r a , C e n t á u r e aM e n o r , Er v aFe b r ífu g a . . . . . . . pág. 5.ERA TO (Ceratostigma willmottiana) C (Plumbaginaceae) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
5
59
6.H ERRY P LU M (Prunus cerasifera) (Rosaceae) C C e r eje ir a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 61 C 7.H ESTN U T BU D (A esculus hippocastanum ) (Hippocastaneaceae) C a s t a n h e ir o d a Ín d ia , M a r r o n ier Bla n c . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 63
8.H IC O RY (Cichorium intybus) (Compositaea) C C h icó r e a , C h icó r e a d o C a fé , C h icó r e a d e Br u xe la s, En d iv a ,e t c. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
65
9.LEM A TIS (Clematis vitalba) (Ranunculaceae) C C le m a t is , Ba r b ad e Ve lh o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. C RA B A P P LE (M alus pumila) (Rosaceae) 10. M a cieir a Silv e st r e ,M a cieir a A z ed a . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
11.M (Ulmus procera)(Ulmaceae)O lm o . . . . . . . . . . . . . . . pág. EL
71 181
67 69
12. G EN TIA N (Gentianella amarella) (Gentianaceae) G en cia n a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
73
13. G O RSE (Ulex europaeus) (Le g u m in o s a : papilionaceae) To jó , To u jo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 75 H EA TH ER (Calluna vulgaris)(Ericaceae)U r z e . . . . . . . . . pág. 77 14.
15. H O LLY (Ilex aquifolium ) (A quifoliaceae) A z e v in h o , H o u x,Ile x. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
79
16. H O N EYSU C KLE (Lonicera caprifolium ) M a d r e ss ilv a ,C h e v r e fe u ille , e t c. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 17. H O RN BEA M (Carpinus betulus) (Fa m ília d a s betulaceae) Bé tu la , C a r p a , C a r p in o s , Bo u le a u , Vid r o e ir o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
81
83
18.P A TIEN S (Impatiens glandulifera) (Balsaminaceae) IM Ro y a le i,M a r a v ilh a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
85
19.RC H (Larix decidua)(Pinaceae)La r iço , La r ix. . . . . . . . pág. 87 LA 20. M IM U LU S (Mimulus guttatus) (Serophulariaceae) M im u lu s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
89
21. M U STA RD (Sinapsis arvensis) (Cruciferae) M u s t a r d a , M o s t a r d e ,Go r ch ita , Er v ad e Em p la str o . . . . . . . . . . . . . . pág.
9
O A K (Quercus robur)(Fagaceae)C a r v a lh o . . . . . . . . . . . . pág. 93 22.
23. O LIVE (Olea europaea) (Oleaceaea) O liv e ir a , A z e ito n a , O liv ier ,C elb a u m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
95
24. P IN E (Pinus sylvestris) (Pinaceae — Alietaceae) P in h e ir o d a Es có cia , P in h e ir o Silv e s t r e . . . . . . . . . . . . . . pág. 9 25. R ED C H ESTN U T (A esculus carnea) (Fagaceae) C a s t a n h e ir o d e flo r e s v e r m e lh a s , C a s t a n h e ir a Ve r m elh a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 26. R O C K RO SE (Helianthemum num m ularium ) (Cistaceae) C is t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 101 182
99
27. R O C K W A TER ág u a n a tu r a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 103 28. S CLERA N TH U S (Scleranthus annuus) (Caryophillaceae) C r a v e ir a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 105 S TA R O F BETH LEH EM (Ornithogalum umbellatum ) 29. (Liliaceae) Es t r e la -d e -Belé m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 107
30. S W EET CH ESTN U T (Castanea sativa) (Fagaceae) C a s t a n h e ir a , C a s t a n h a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 109 31. VA IN (V erbena officinalis) (V erbenaceae) VER Ve r b e n a , C a m a r a d in h a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 111 32. E (V itis vinifera) (V itaceae) Vid eir a , VIN Vig n e , Ba ta t a d e u v a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 113
33. W A LN U T (Juglans regia) (Julglandaceae) N o g u e ir a ,N o y e r , N o g a l,N o ce , e t c. . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.115 34. W A TER VIO LET (Hottonia palustris) (Primulaceae) Vio le t a d o s b r e jo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 117 35. W H ITE C H ESTN U T (A esculus hippocastanum ) (Hippocastaneaceae) C a s t a n h e ir o -d a -Ín d ia , M a r r o n ie r b la n c . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 119 36. W ILD O A T (Bromus ramosus) (Graminae) Br o m o -a v eia s elv a g e m , g r a m ín e a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 121
37. W ILD RO SE (Rosa Canina) (Rosaceae) Ro s e ir a Br a v a , Eg la n tin a , Ro s a d o s C o r a çõ e s , Ro s a Sin g e la , Ro s a Br a v a , Ra in h a d a s Flo r e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 123
W ILLO W (Salix vitellina) (Salicaceae) Sa lg u e ir o ,Vim e , 38. C h o r ã o , P ê n d u lo , Sa u le , Vim e -b r a n co , O sie r e t c. . . . . . . pág. 1
39. r a isd a A t lâ n tid a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. Flo
23
40. r a is e o Z o d ía co p ág . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Flo 41. M a n ip u la çã o d o s flo r a is . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 129 43. A ça fr ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 139 183
44. A la m a n d a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 45. B r in cod e p r in ce sa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
27 29
46. C a m b a r á . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 147 47. C a m p â n u la . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
31
C a r d o Sa n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 167 48.
49. C h a g a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
33
50. C h a p é u d e N a p o leã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 140 51. C o r d ã o -d e -fr a d e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 149 Er 52iitr in a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 168
53. r d e la r a n je ir a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 151 Flo H e licô n ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 173 54.
55. H ib is co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág.
22
56.io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. Lír
18
57. M a r a cu já . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 153 58. O r q u íd e a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 171 P a p o u la . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 59.
19
60. P in h ã o d o P a r a g u a i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 141 S u m a r é . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 169 61.
62. S t r e litz ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 175 T r o m b ete ir a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 143 63.
64. r ia -r ég ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pág. 177 Vitó
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Bibliografia
A s plantas mágicas. P a r a cels o
Ba ch , E. Os remédios florais. Ba lte t , C . La pépiniére. Ba r n a r d , J. Guia dos Remédios Florais. C h a n ce llo r , P . Os remédios florais. C o r r e ia , P io . Dicionário das Plantas I, II, III, IV , V , V I. D a m ia n , P . A strologia e Remédios Florais. En cy clo p e d ia d o s ja r d in s. La r o u s se . G en t ch y ju ico v , S. M anual de Taxonomia vegetal. G r a f, A . B. Exotica. G u ia d e d e s ja r d in s. C la u s e . G u id e d u ja r d in s. Vilm o r in . H o w a r d , J. Os remédios florais. M o n t e ir o Ju n io r , A . J. R. Cura pelas Flores. P ip a , S. e Ra b in o v itz , N. Flores revelam o destino. Segredos e V irtudes das plantas. Re a d e r ’ s D ig e s t . Sch u ltz , A . Botânica Sistemática II e IV . Terapia Floral. Ed . G r o u n d . Terapia Floral. M e ch t h ild Sch e ffe r . To m p kin s, P . e Bir d , C . V ida secreta das plantas. Vla m e s, G . Rescue Florais. W h e e le r , F. J. Repertoris Florais.
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A Autora
A p r o fe ss o r a A n to n ie t a Ba r r e ir a C r a v o n a s ce u e m M a n (A M ) e p e r t e n ce à tr a d icio n a l fa m ília ce a r en se d e Q u ixa d á É filh a d e A p r íg io A lv e s Ba r r e ir a C r a v o e d e M a r ia M a r id a C a b r a l Ba r r e ir a C r a v o . C o m o h e r a n ça d e s e u s a n te p a ss a d o s h o la n d e s e s , h e r d o a m o r p e la n a tu r e z a . In icio u s e u s e stu d o s e m La u s sa n e n a Su iça ; co n clu iu a m a n id a d e s n o C o lé g io s Sio n , e m P e tr ó p o lis (RJ). C ur s o u Bo tâ n ica , D e s e n h o , H is t ó r ia d a A r te , e m P a r tu do s p a r a le lo s a p er fe iço a r a m s eus co n h e cim e n t o s d e V r ia e A g r o n o m i a . Fo i p r o fe s s o r a d e H is t ó r ia , Fr a n cê s , G e o g r a fia , D e s d a g ó g ico , Bo tâ n ica , P in t u r a e A r te s a n a t o n o s C o lé g io s S P e tr ó p o lis e Sã o P a u lo . P a r t icip o u e co la b o r o u n a s p e s q u is a s d o In s titu t o A m ico d e C a m pin a s (SP ), n a s e çã o Fo me n to Ve g e t a l; n o In Bio ló g ico d e Sã o P a u lo e n a U n iv e r s id a d e Rur a l d e Ita g u k m 47 (RJ). N a A s s o cia çã o d o s C r ia d o r e s d e Bo v in o s d e S P a u lo , d ur a n t e es tes p e r ío d o s o r g a n iz o u tecn ica men te d p r ie da de s r u r a is : A tib a ia (SP ) e C o r r e ia s (RJ). C o n s e g u iu n a cr ia çã o d e g a d o le ite ir o d e a lto v a lo r g e n ético . O r g a n a v iá r io s , p o m a r e s e h o r t a s in d u s tr ia is . Te m o fe r e cid o cu r s o s d e ja r d in a g e m e co la b o r a d o e m m m e n t o s o p o r tu n o s, co m a im p r e n sa . É p r o p r ie t á r ia d e u m a flo r icu ltu r a e m Vo lta Re d o n d a . Fo i a g r a cia d a co m a m e d a lh a “ Ko e lle r ” d e P e tr ó p o lis . É cid a d ã d e P e tr ó p o lis , Vo lta Re d o n d a , Ba r r a M a n sa (R 187
A H e m u s Ed ito r a p u b lico u su a o b r a “ Fr u ta s e Er v a s C u r a m ” , e m 4ª e d içã o , 1994, co m g r a n d e s u ce s s o e p r e d a p a r a e s s e a n o , s e u liv r o “ Se me a r e P la n ta r ” , a lé m d o en tr eg u es o r ig in a is d e “ Ja r d in a g e m — Á r v o r es e A r b u s o u tr a s p u b lica çõ e s em es tu do . A Ed ito r a O u r o p u b lico u liv r o s d a a u to r a .
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Informações: São Paulo:
C e n t r o Ba ch — In stitu t o d o Se r Ru a C o r o n e l Q u ir in o , 303 C a m p in a s — Sã o P a u lo Fo n e : (0192) 52-6587 “ A lr e flo r ” Ru a Jo ã o M o u r a , 591 Sã o P a u lo — SP Fo n e : (011) 883-3544 Inglaterra:
Th e D r Ed w a r d Ba ch C e n t r e M o u n t Ve r n o n , So tw ell, W A LLIN G FO RD O xo n O X10 O P Z En g la n d USA /Canadá:
Ello n (Ba ch U SA ), In c. P O Bo x 320 W o o d m er e N e w Yo r k , N Y 11598 U SA O s r em é d io s d o D r . Ba ch s ã o e n co n tr a d o s n a s fa r m á cia p r o d u t o s h o m e o p á t ico s. 189
A contemplação da natureza nos aproxima de Deus e traz a priori, a memória de nossa vivência primária. Viver e respirar o ar puro que emana dos vegetais, é o renovar de nossas forças e reservas físicas. As terapias “florais do Dr. Bach", de 1976, foi reconhecida e aprovada pela Organização Mundial de Saúde. Os remédios florais de Bach atingem a mente e o físico do homem carente. Dr. Bach marcou suas pesquisas com simplicidade e um aglomerado de propostas revitalizadoras; é o acordar para um novo dia de promessas e realizações. Crescer é manter o equilíbrio entre desenvolvimento, ambiente social, econômico e mercado. Para qualquer atividade, o maior capital é a inteligência criativa. O que é belo foge à mediocridade, tem intercâmbio direto com a compreensão e a adesão de crianças e adultos. Um ideal tem êxito se consegue integração com o cotidiano. A saúde é vitalidade e harmonia no viver e no pensar.
