Olubajé – Festa È é é ajeniníiyá, ajeniníiyá ajeniníiyá Àgò ajeniníiyá Máà kà lo, ajeniníiyá, ajeniníiyá, Ajínsùn aráaye, aráaye, ó ló ìjeniníiyá E wa ká ló Sápadà aráaye, aráaye, ló ìjeniníiyá, E wa ká ló jeniníiyá aráa Todos se ajoelham e um cântico em solo é ouvido de forma melodiosa e respondido pela audiência três vezes.Fora a voz humana, somente o Agogô , marca os intervalos entre cada estrofe.
A prece continua.....
!pe"ré #á dó péré Má dó $á, #á dó p"ré !pe"ré #á dó péré % &"ré ké se Má dó $á, #á dó p"ré 02 -
'on $òn $á 'on $òn $á é à, à, E#pé 'on $òn $á 'on $òn $á é à, à, E#pé !p"ré #á dó péré 'ó s(, #àá dó é 'ó s(, #àá dó, 'ó s(, #àá dó 'ó s(, #àá #á n)g&é n)g&é ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
Ayò Ayò kég&e $(n $(n $(n Ayò Ayò kég&e $(n $(n $(n Os de Empé usarão barreiras contra feitiços, se feitiços, se tornarão visíveis e dividirão a sua comida Operé não ficará só ficará cansado, ficará bem ficará cansado e será ajudado. Contende gritara, sim , sim
........ Todos Todos batem palmas pausadamente – paó – saudando saudando Obaluaiê.
Com voz forte e cheia de entusiasmo, esta frase melodiosa ecoa. O conjunto dos participantes se levantam e cantam
!#ol( *íí &"r( jà *òlò&ó se a je n&o n&o *òlò&ó se a je n&o n&o *òlò&ó se a je n&o n&o Aráayé+ Omolu não teme a briga. Em sua peuena cabaça cabaça tra! a"é e feitiço. #amos comer cultuando$o Omolu não teme a briga. Em sua peuena cabaça cabaça tra! a"é e feitiço. #amos comer cultuando$o, todos juntos. !an"am em volta da mesa até #ue a m$sica termine. %ovamente a Avamunha (ritmo do atabaque) atabaque ) se instala. Toda a lou"a, a toalha, a esteira, a bacia com os restos s&o retirados do local e a anti'a roda sai em fila indiana, portando os recipientes sobre os
Ágò n’ilé, n’ilé N’ilé ma dàgó ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
Permissão (licença) para entrar na casa. casa.
Sápadà , A jí nsún ,
licença Sapatá
Ma dàgó
Ajinsun, permissão
Ágò n’ilé ágò.
Para entrar na casa, licença.
A estrofe é repeda até que todo o cortejo esteja presente presente no interior do barraco! A cada "e#$ o no%e &it'r(ico de Sapatá é substu)do saudando* Ajinsun – Omolu – Onilé – Obaluaê – Jagun – Azuane e outros nu% tota& de +,! -% so&o sur(e respondido e% un)ssono pe&o p'b&ico co% entusias%o*
Ó gbélé ìko, sàlà!
Ele vive em casa de palha
Sálà ! lóí
que é o seu Alá, A lá, que core a sua caeça
Ó gbélé ìko, Ó gbélé ìko
vive em casa de palha
Sálà ! lóí
o Alá que core a sua caeça.
.r/s (o&pes fortes no Run $ fa#e% cessar a %e&odia de %aneira abrupta0 é o remate, que se ou"e para que u% outro canto possa se e&e"ar*
"lóí ìj#níi$à a pàdé
! Senhor que mata, o Senhor que cas"#a
"loí pa
vem ao nosso encontro.
"lóí ìj#níi$à a pàdé
! Senhor que mata, o Senhor que cas"#a
"loí pa
vem ao nosso encontro.
1 canto repedo "arias "e#es "e#es fa&a fa&a daque&e que cas(a e pune os infratores!
ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
1 refro a se(uir $ fa&a da prote2o 3que&es que sabe% be% receber *
%ó alé ijó , é
$ance em nossa casa,
%ó alé ijó , é jó
dance, dance , dance em nossa casa.
alé ijó ,
dando %orça e ener#ia & nossa casa.
Àfaradà A
Lé
Dançando Ele Dá Proteção À Casa. jó % g&"lé
-% quarto e quinto c4ncos fa&a% da tradi2o e da constante pere(rina2o do 5ei conquistador! 1 po"o de santo se%pre fa&a dos respeito que se de"e aos andari&6os$ pobres e pedintes$ di#endo que 7 so os a8&6ados de Obaluaê ou até e&e %es%o %es%o disfar2ado9 disfar2ado9 para obser"ar os seus ! E o '&%o$ '&%o$ dos ca%pos daque&es daque&es que cu&"a% a terra$ do &a"rador que pede a Onilé fartura para seu po"o
&ká ki 'àbò (í(à
'eleiro para onde retorna a eistncia,
&ká ki 'àbò (í(à
que possa voc ter celeiro para onde
)áá kalé , (áá
retorna a eistncia, lon#a vida
*alé sé a(o oò
para cultuar as tradiç*es, tradiç*es, e que
)áá kalé , (áá
possa voc ter lon#a vida
*alé sé a(o oò
para culturar as tradiç*es. tradiç*es.
+ kíní gbé 'ááà 'ao ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
Ele é aquele que pode aproimar+se aproimar+se e dar apoio
+ kíní gbé 'ááà à'aadà
aquele que pode dar %orça e ener#ia
"ní pópó oní$!
com sua proimidade. Senhor das estradas
*íní ì$ì$á (a ì'aadá
e dos campos, Senhor da oa memria, que pode nos dar %orça para resis"rmos & dor . dor .
+ ní a ló ìj#níì$à
Ele pode %a-er secar a caeça do homen,
Ajàg-n ó ló
levá+lo emora e
/j#níì$à olú(àié
esculpir a caeça do homem .
0áálá bé ok1nin
Ele pode %a-er denhar,
" áálá bé ok1nin
matar a caeça do homen.
)a ki ló k-n
/ o eecutor que decapita ,
0áálá bé ok1nin
que pode nos cas"#ar.
Abéniloí ìbé
! #uerreiro que pode cas"#ar.
2í ó ní j# olú(àié
! senhor da terra. terra.
0áálá bé ok1nin
! #uerreiro #uerrei ro que pode punir. punir.
1 c4nco sup&ica ao :eus $ cujo rosto ocu&to inspira te%or e %edo$ pore% todos sabe% que padeceu enfer%o$ enfer%o$ sofreu o ;a(e&o do abandono e$ por isso %es%o$ %es%o$ a%para e prote(e os desafortunados! desafortunados!
)úlò ní (-lò
Ele é importante e necessário
A nil! gb!lé ibé kò
para ns da terra, terra, dá proteção & casa casa
)úlò ní (-lò
não permita que nossas caeças tomem tomem
A nil! gb!lé ibé kò
( pelas mãos do inimi#o )
ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
! aspecto puni"vo do "i3á , é epresso em outra can"#a , assim como seu poder poder criador. criador. "molú ó ló k-m #on !nìòn 4 ló # ló # k-m "molú ó ló k-m #on !nìòn 4 ló # ló # k-m
!molu é aquele que pode esculpir na carne das pessoas. pessoas. !molu é aquele que pode esculpir na carne das pessoas. pessoas.
"molú ó ló k-m #on !nìòn
Ele pode, pode, ele pode e ele esculpe.
"molú ó ló k-m #on !nìòn
Ele pode, pode, ele pode e ele esculpe
04
1s <=bio>sacerdotes $ diante de Onilé ( Senhor a terra ! se di#e% pequenos* a %odésa $ no entanto $ é s? apar/ncia diante diante dos poderosos!As can(as fa&a% fa&a% disso!!!!!!!!!!!! "nil! (à à(a l!sé òisá "pé i# oníl! (à a l!sé òisá "pé i# 4 kòlòbó # kòlòbó sín sín sín *òlòbó 4 kòlòbó # kòlòbó sín sín sín *òlòbó "molú p! oló# a à(ú# # *ú àbó "molú p! oló# a à(ú# # *ú àbó
%é a np#np# # ló gbé (ài$é 0ó ní gbón mi ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ
! Senhor da terra está entre ns que cultuamos oriá. A#radecemos %eli-es %eli-es pelo Senhor da terra terra estar entre ns que cultuamos oriá. A#radecemos %eli-es. %eli-es. Em sua pequena caaça tra- remédios para livrar+nos das doenças !molu te pedimos Senhor Senhor da oa sorte, que use seus remédios ( sor"lé#ios ) para nos tra-er tra-er oa sorte. Seja em+vindo000
Senhor que tem oa memria e pode tornar+se tornar+se inteli#ente. pois eu sou insi#nicante insi#nicante ( pequenino )
%é a np#np# "molú (ài$é 5 "balú(ai$é "balú(ai$é 6 6 0ó ní gbón mi ó
/ ele que pode dar proteção ao nosso mundo. 1 ele que pode dar inteli#ncia, eu sou pequenino 2ei, Senhor da terra, terra, torne+me inteli#ente. inteli#ente.
-% '&%o canto precede o ba&é dos outros ori@=s presentes = festa! festa! E% a&(u%as casas de santo de tradi2o na($ e&e antecede o banquete! 1s adeptos entra% no barraco dan2ando! Á frente do cortejo u%a 8&6a de Ians te% sobre sua cabe2a u% ba&aio ornado co% (randes &a2os! :entro u% u% 7 assenta%ento assenta%ento 7 de 1ba&ua/ recoberto recoberto de pipocas que so distribu)das distribu)das aos presentes! presentes! E% troca$ quando pode% oferece% pequenas quanas e% din6eiro! *óó nló a(o , kóó nló a(o
Ele vai emora,
sé ó gb!j#
emora da cerim3nia,
*óó nló a(o , kóó nló a(o
emora do culto.
sé ó gb!j#
Ele aceitou comer.
ILÊ EGBÉ ÒBÁ ÒYÓ