O CAMINHO DA AUTOTRANSFORMAÇÃO
Compilação especial de Renato Dias -
[email protected] a pati de tema oi!inal desen"ol"ido no STUM em #$$# so%e a O%a de &"a 'iea(os e as canali)aç*es do +,ia .,em / &"a 'iea(os Eva Pierrakos nasceu em 1915, na Áustria. E faleceu, nos Estados nidos, em 19!9. "e#ois de uma inf$ncia e adolesc%ncia absolutamente normais, dentro dos #adr&es bur'ueses da (#oca, aos #oucos come)ou a #erceber *ue tinha sido escolhida #ara desenvolver dons #s+*uicos *ue lhe #ermitiriam receber e transmitir em sess&es #eridicas de #sico'rafia os elevad+ssimos conhecimentos do chamado -uia, evoluindo cada ve mais e refinando seu dom, utiliando sua ca#acidade #ara sintoniar e receber esses ensinamentos em benef+cio de todos os seres humanos, t/o necessitados e #erdidos ao mesmo tem#o. -uia do aminho, o iluminado er es#iritual *ue #assava, atrav(s atrav(s de Eva, o conte3do desta abedoria 4nfinita em suas confer%ncias, e em muitas outras sess&es individuais, nunca *uis se identificar. identificar. como se a obra fosse muito mais im#ortante *ue seu autor, ou o seu #rivile'iado canal. om efeito, e feito, este conte3do (
absolutamente 3nico e es#ecial, e n/o encontra de modo al'um corres#ond%ncia em *ual*uer outro livro ou circunst$ncia. onsidero este livro e as demais li)&es como o melhor e mais com#leto m(todo de autoconhecimento, *ue abran'e os tr%s as#ectos b6sicos do ser *ue s/o o emocional, o mental e o f+sico. desblo*ueio ener'(tico nos n+veis inconscientes de cada indiv+duo #ermite *ue a #essoa transforme sua vida do ne'ativo #ara o #ositivo, da sombra #ara a 7u. Este trabalho, baseado no livro 8 aminho da utotransforma)/o:, utotransforma)/o:, de Eva Pierrakos, da Editora ultri;, tem os se'uintes autores< S/!io Sca%ia, Sca%ia, co=fundador do site >>>.somostodosum.com.br e roteirista deste caminho. I)a%el Telles, Telles, criadora dos E;erc+cios de 4ma'ens ?entais. Fenando 0,eno1 Sanda Toes e Maia +,ida, +,ida, colaboradores do site e comentaristas de al'uns ca#+tulos. R,%ia Ameicano Dantes, Dantes, "esi'ner e criadora das frases, ?andalas e 4lustra)&es em cone;/o com os te;tos. Capit,lo 2
O 3,e / o Camin4o5 este #rimeiro ca#+tulo do livro 8 aminho da utotransforma)/o:, utotransforma)/o:, o -uia nos coloca uma #rimeira e vasta 'ama de conceitos, fornecendo sua #reciosa defini)/o de 8aminho:. u'ere *ue e;istem n+veis de realidade ainda a serem e;#lorados e diferentes formas de em#reender a caminhada devido A unicidade de cada ser humano em sua Bornada evolutiva, mesmo *ue em sua ess%ncia o aminho fundamentalmente seBa sem#re o mesmo. olocando em se'uida #ara todos a #ostura confiante ao se entre'ar #ara esta ener'ia de busca e sem for)ar conclus&es su#erficiais baseadas na teoria, lembrando *ue cada ser humano e;iste em #rofundidade t/o 'rande e sobre a *ual #ode n/o ter consci%ncia. estes n+veis at( a'ora ine;#lorados todos #ossu+mos os meios de transcender as fronteiras de nossa #ersonalidade, acessando outros reinos e entidades *ue nos #ro#orcionar/o um conhecimento maior e mais #rofundo. omo #rimeiro #asso ( essencial lidar com nossas confus&es, com as atitudes destrutivas, os mal entendidos, as emo)&es ne'ativas, os sentimentos #aralisados, as defesas alienantes... e o -uia nos confirma *ue o aminho come)a de fato onde esta fase crucial termina. Esta #rimeira #arte do trabalho s ter6 sucesso caso o contato com o nosso er Es#iritual seBa re'ularmente cultivado e utiliado. se'unda e mais im#ortante fase consiste em a#render como ativar a consci%ncia su#erior inerente a cada alma humana. Cuanto antes D. descobrir a infinita fonte interna de sabedoria, tanto mais f6cil e r6#ido #oder6 dei;ar #ara tr6s todas as obstru)&es. Dale Dale lembrar *ue n/o estamos lidando com uma #ratica *ue consista em e;clusivamente e;clusivamente *uerer atin'ir uma consci%ncia es#iritual su#erior, assim como muitas disci#linas es#irituais *ue n/o focam a*uelas 6reas do e'o #erdidas na ne'atividade e destrutividade. comum *ue muitos seres humanos, evitando #ro#ositadamente lidar com determinadas #artes deles mesmos, muitas vees encontrem refu'io em disci#linas ou atalhos *ue #ermitem evitar este encontro consi'o mesmo. s dois e;tremos s/o< a ilus/o de evitar o *ue est6 no nosso #rofundo, e o *ue ne'a ou teme o *ue e;iste em voc%.
Cual*uer seu as#ecto interior #roblem6tico #ode ser transformado, n/o interessa o *uanto destrutivo este #ossa ser. ser... eca#itulando, o caminho n/o ( Psicotera#ia e nem Bornada es#iritual no sentido comum da #alavra e, ao mesmo tem#o, ( ambos. as#ecto #sicol'ico ( lateral, re#resentando mais uma via #ara su#erar obst6culos. Três pontos importantes: = Primeiro, o entendimento e a verdadeira ilumina)/o vir/o ao descer em sua #r#rias #rofundeas e ao e;#erimentar a #r#ria ri*uea interior em cone;/o com o niverso. = e'undo, entrando no aminho voc% n/o inicia uma tera#ia. Doc% embarca #ara uma via'em *ue o levar6 no novo territrio de seu universo interior, lembrando *ue a finalidade do caminho n/o ( a de sim#lesmente cura=lo de uma doen)a mental ou emocional, mesmo *ue isso seBa conse'uido muito bem caso voc% fa)a o trabalho e;i'ido corretamente. = Ferceiro, Ferceiro, este aminho dever6 focar todos os as#ectos da #ersonalidade, incluindo os de *ue menos 'ostamos, #ois somente *uando faemos isso #odemos finalmente nos amar. omente assim #odemos encontrar nossa ess%ncia e o nosso verdadeiro "eus *ue e;iste em ns. Foda Foda confus/o e contradi)/o a#arente vem da consci%ncia de dualidade *ue #ermeia neste esta'io a mente humana, o ambosGou, bom ou ruim, certo ou ou errado, #reto ou branco. da dualidade ( um caminho correto somente em #arte, #odendo ns faer #erceber somente fra'mentos de realidade, sendo *ue a verdade #lena nunca #ode ser encontrada nesta l'ica dualista. Fem uma vo interior nos diendo *ue tem muito, muito mais em nossa vida e em voc% *ue voc% #ossa ter e;#erimentado at( a*ui... mas como encontrar clarea sobre o *ue ( real e o *ue ( falso neste seu #ro#sitoH deseBo ( falso *uando sua #ersonalidade deseBa amor e felicidade = ou #raer e e;#ans/o criativa = sem #a'ar o #re)o da mais com#leta e honesta autoconfronta)/o. I falso tamb(m *uando voc% n/o assume a res#onsabilidade #elo seu estado atual, cul#ando os outros de al'um modo. omo o *ue ( bom sem#re vem de dentro, #oder6 tamb(m estar colocando a recom#ensa #ela #e la sua transforma)/o no lado de fora, novamente, se frustrando #or conse*J%ncia e mantendo ainda o a#e'o a #adr&es frustrantes e destrutivos. #ista #ara a realia)/o deve estar em voc%, buscando com isen)/o e honestidade os ns *ue o im#edem de ser #leno e realiado. Encontramos assim as ra&es de estar atraindo determinadas situa)&es de sofrimento, somente *uando dei;armos de lutar e #ermitimos *ue a intui)/o se manifeste o#erando em todos os seus n+veis de manifesta)/o, traendo criatividade, estimulo, ale'ria e #a em nosso dia=a=dia. om#reendemos aos #oucos *ue ( #oss+vel encontrar o estado de felicidade no viver di6rio, transmutando antes todos os conte3dos ne'ativos e traum6ticos de nossa mente. 8efeito colateral: desta transmuta)/o ser6 um estado crescente de ale'ria e harmonia. "e *ue maneira encontrar seu eu verdadeiro nesta Bornada em territrio desconhecidoH tiliando o instrumento da aten)/o focada nas suas 6reas ne'ativas, destrutivas e mal com#reendidasK come)ando finalmente a desfrutar de uma inabal6vel certea interior. omente enfrentando nosso conte3do interior #or inteiro, che'aremos a nos amar de verdade e a descobrir nosso Eu divino.
Cue esse desafio seBa tarefa f6cil, #artindo de in+cio de uma mente ainda limitadaL ( claro *ue n/oM E;i'e esfor)o e dis#onibilidade em aceitar novas #ossibilidades e alternativas #ara a nossa e;#ans/o na vida, mas se'uramente o desafio estimula e #or fim com#ensa todas as dificuldades em enfrentar as nossas 6reas de sombra, faendo assim de nossa vida al'o #leno, e;citante e verdadeiro. s #oucas re'ras do caminho #edem *ue voc% seBa inte'ro e leal com seu eu, *ue e;#erimente toda sua vulnerabilidade e *ue retire todas suas mascaras e dissimula)&esK a #artir deste entendimento, tudo se tornar6 #ro#icio, natural e suave. #ostura com a *ual encaramos o aminho ir6 de#ender de#e nder do #onto de vista de sua e;#erimenta)/o, *ue #oder6 ser a #artir de um lado #ositivo ou ne'ativo, mesmo *ue estas #olaridades re#resentem a mesma Ne 3nicaO corrente de ener'ia. busca da honestidade em todos os n+veis, mesmo os mais sutis, deve ser inte'ral e #ermanente. -uia fala tamb(m neste ca#itulo sobre as ima'ens mentais *ue constituem nossos 8cdi'os de conte3dos: inconscientes, e *ue ficam im#ressas de forma #rofunda em nossa #si*ue #odendo = ao ser lidas e inter#retadas = contar nossas estrias de desarmonias, blo*ueios e traumas *ue #odem ter sido causados #or falsas cren)as e #erce#)&es distorcidas da realidade em *ual*uer (#oca de nossa vida, Nu vidasO. trav(s dos e;erc+cios es#ec+ficos de cada ca#itulo, criados sob medida #or 4sabel Felles, Felles, os conte3dos #odem ser re#ro'ramados #or cada usu6rio em sua busca do autoconhecimento e da sua realia)/o #lena como ser total. conte3do emocional individual desta e de outras vidas, *ue em muitos casos fica como *ue com#rimido dentro do nosso inconsciente, 'era uma #ress/o constante *ue #ode se manifestar em in3meras desarmonias #ara o indiv+duo *ue, ao se confrontar os velhos Ne cristaliadosO com os novos #adr&es de realidade criados #elo conhecimento emocional atualiado Ne em al'uns casos B6 livre de #reconceitos #r econceitos e cren)as limitadorasO... ecomendamos *ue fa)a #or uma semana ao acordar o e;erc+cio deste #rimeiro ca#itulo< 8 inicio de uma vida nova:. nova:. NCue se se encontra no final deste te;toO. te;toO. ovas #erce#)&es e conceitos de renova)/o e harmonia)/o estar/o atuando #ositivamente em seu ser. m auto=e;ame de nosso estado atual #oder6 ser levado a cabo nos faendo #er'untas sim#les e esclarecedoras sobre como estamos levando nossa vida, se de forma com#ensadora e #rodutiva, se nos sentimos realmente A vontade com outras #essoas de nosso conv+vio... Precisamos #erceber se e;iste tens/o, ansiedade, an'ustia e solid/o. aminho bem trilhado levar6 em conta o #onto de #artida, lembrando os estados iniciais, avaliados avaliados de forma honesta, com#leta e humilde, de forma *ue os resultados con*uistados na evolu)/o es#iritual #ossam ser #ercebidos e com#arados de forma absolutamente sim#les e clara. Cuando finalmente o#eramos a #artir de nosso centro, e n/o mais buscando a a#rova)/o dos outros, ou as cren)as limitadoras e controladoras e;teriores, estamos finalmente faendo desabrochar nossa #arte mais #rofunda, criativa, #oderosa. ossa ess%ncia re#resentar6 finalmente nossa ca#acidade inata de 'erar o flu;o abundante e merecido da vida *ue nos ( reservado em nossa #reciosa e 3nica miss/o de vida. o caminho, *ue come)a efetivamente nesta #a'ina, ser/o fornecidas as ferramentas e os instrumentos #ara finalmente che'ar nesta ess%ncia central *ue est6 e sem#re esteve A es#era e s#era de ser finalmente descoberta, #ermitindo merecidamente viver a harmonia total em nossa vida, sem mais fu'ir ao encarar nossos cantos sombrios, estando finalmente a#tos a nos relacionar com todos os
as#ectos de nossa alma e a reconhecer o #oder da cadeia de acontecimentos *ue brota de nossos #ensamentos e o#ini&es, 'erando sentimentos, emo)&es e com#ortamentos *ue constituem afinal a com#le;a e interli'ada teia da vida. -uia se concentra sobre o medo, diendo tratar=se de al'o *ue, *uando #or fim e;#erimentado, #ode levar a um estado mais #rofundo de realidade, re#resentando o medo a ne'a)/o de v6rios sentimentos *ue, ao serem finalmente vivenciados e confrontados, #ermitem *ue o blo*ueio se dissolva. medo nos afasta da vida #lena e im#ede nosso desenvolvimento at( *ue consi'amos assumir res#onsabilidade #elos nosso sentimentos e os acontecimentos *ue atuam em nosso cam#o, dei;ando finalmente de res#onsabiliar os outros. omente desta forma nosso eu es#iritual #oder6 emer'ir, transformando as distor)&es em sua ener'ia #rimordial #ura e atuante. onsci%ncia e ener'ia retornar/o em sua a)/o criativa e #ositiva somente *uando nossa inten)/o e nosso conhecimento da 7u estiverem novamente #ositivos e focados. osso centro divino, nossa ess%ncia es#iritual cont(m tudo de *ue #recisamos #ara cum#rir a miss/o *ue nos foi confiada, sendo assim cada um de ns a e;#ress/o de tudo *ue e;iste, *ue o -uia coloca como 8Fodo=consciencia:. uscar este centro dei;ando a vaidade e as demais ilus&es de lado ( condi)/o fundamental, #assando obri'atoriamente #ela escurid/o das #r#rias camadas #rofundas. medita)/o e a visualia)/o criativa ser/o instrumentos im#ortantes nesta busca e o *ue #ro#omos a'ora re#resenta mais um #asso na dire)/o correta, com as mandalas da ubia e suas frases #ara refle;/o< 6O potal da consci7ncia est8 em "oc71 a%a-o com amo e pecoa o camin4o de "olta pa casa6.
caminho estar6 se abrindo #ra voc% a#s os #assos iniciais faendo com *ue finalmente o seu interior lhe #ermita e;#erimentar, talve #ela #rimeira ve na vida, seu maravilhoso e ines'ot6vel #otencial de ser, de atuar em n+veis su#eriores de consci%ncia, descobrindo de forma irrevers+vel sua #r#ria divindade. e voc% est6 dis#osto a livrar=se de medos, condicionamentos, a aceitar sua res#onsabilidade #lena sem mais de#ender dos outros #ara a sua realia)/o, Bunte= se a este 'ru#o de estudo es#alhado #elo mundo afora *ue come)a a #artir de
a'ora e *ue com certea receber6 do niverso todo o a#oio e carinho na realia)/o desta miss/o es#ecial, amorosa e solid6ria. Damos come)arH DamosH - &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap $2 O começo de ,ma "ida no"a Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão leve sua atenão para a intenão deste e$erc%cio: &e'a, sinta, perceba ou ima"ine que uma cortina se abre ( sua frente e você avista um caminho. )ste caminho est* nublado. +ma"ine que em sua mão direita você tem um aspirador que retira esta neblina e que o caminho est* clareado. omece a andar por este caminho e encontre um "rande buraco. )ste buraco representa seus medos e ape"os. )ncha este buraco de pedras e cimento até que você possa passar. ei$ando os medos e o va#io para tr*s, continue a via"em e aviste o rio. !"ora, do outro lado do rio aviste seu Ser )spiritual perfeito. rie uma ponte e atravesse seu rio. aia nos braos se"uros de seu Ser +nterior. espire e abra os olhos Capit,lo #
A a,to-ima!em ideali)ada /O 0osso )u &erdadeiro é 1uito 1elhor o que !quele que queremos aparentar/ maioria das #essoas n/o se sente ca#a de des#ertar o amor dos outros com os *uais convive. Esta inca#acidade tem ori'em em dois 'randes e*u+vocos< o #rimeiro e *ue n/o somos suficientemente bons #ara sermos amados #elo *ue somos e o se'undo ( *ue s seremos amados *uando #reenchermos as e;#ectativas dos outros. Estas falhas de #erce#)/o normalmente nos levam ao terceiro erro< a cria)/o de uma ima'em idealiada, de uma mascara. esfor)o continuo *ue faemos #ara manter e #ara inter#retar este #ersona'em ( o res#ons6vel #ela maioria dos nossos sofrimentos e frustra)&es. Damos entender melhor a naturea humana. modelo #ro#osto e formado #or tr%s esferas. central, o n3cleo interno, re#resenta a nossa ess%ncia, o amor e a inteli'%ncia universal. Esta ( a nossa verdadeira identidade, livre, intuitiva, criativa, es#ont$nea, consciente e 'enerosa. Este Eu verdadeiro, u#erior, ( recoberto #or uma se'unda camada *ue denominamos Eu 4nferior. Esta esfera n/o desenvolvida cont(m o nosso e'ocentrismo, dios, medos e #ensamentos ne'ativos. Por ultimo, a nossa #arte e;terna, a casca, o Eu idealiado, utiliado como escudo #ara encobrir o Eu 4nferior e o Eu u#erior. Cuanto menor for a consci%ncia sobre estes as#ectos da #ersonalidade, maiores ser/o os conflitos e a infelicidade nas nossas vidas. entimentos de fracasso, cul#a, frustra)/o e ver'onha s/o indica)&es notrias de *ue o Eu idealiado est6 no comando de nossas vidas. Eu idealiado ( muito h6bil e normalmente transfere a res#onsabilidade #ela nossa infelicidade cul#ando os outros, o mundo e a vida.
Ele est6 sem#re tentando manter a ilus/o e nos afastando do Eu Derdadeiro. insatisfa)/o atual e fruto do sufocamento do Eu u#erior e da insustentabilidade do Eu idealiado. entimos intuitivamente *ue estamos no caminho errado e al'o #recisa ser feito. caminho da utotransforma)/o ( basicamente o QretornoQ ao Eu u#erior. Este estado de #lenitude s ( #oss+vel se conse'uirmos renunciar ao Eu idealiado. !l"uns pontos que podem nos a'udar no /caminho/: 2 O processo é interno e não e$terno 2 O processo é individual 2 0ão e$iste sorte neste caminho 2 O /dei$a estar para ver como e que fica/ nos afasta do caminho 2 O processo é fruto de uma opão e não de uma omissão 2 O caminho comea com a honestidade de aceitarmos nossa pr3pria personalidade como ela é no momento 2 O caminho é uma conquista di*ria 2 0ão ha necessidade de contratar intermedi*rios tipo: padres, pastores, "urus e afins, afinal o )u Superior est* dentro e não fora de você 2 Os seus problemas sempre são e serão frutos dos seus pensamentos, sentimentos e atitudes. 1ude-os e sua vida também mudar*. 2 4uanto mais você se afasta do )u ideali#ado, maior ser* a sua sensaão de liberdade. 2 0o )u Superior não temos mais a necessidade de esconder o que quer que se'a, de si mesmo e dos outros. 2 0este estado entre"amo-nos incondicionalmente ( vida. 2 0o )u &erdadeiro os sentimentos e a intuião são tão confi*veis quanto o racioc%nio e o intelecto. 2 O caminho não é e$clusividade de nenhuma filosofia, reli"ião ou seita. !s que promovem o medo e a culpa nos afastam do caminho, as que promovem o autoconhecimento nos apro$imam. 2 O caminho também não é e$clusividade de classes, raas e até mesmo n%vel cultural. 2 Os pré-requisitos são: 5onestidade, cora"em, determinaão e coraão. Este ( o convite *ue faemos a todos voc%s, trilharmos Buntos o aminho. /o temos a formula, mas temos a decis/o. cada semana estaremos mais #r;imos. ada um de nos almeBa um outro estado de consci%ncia, mais #lenificador e uma ca#acidade maior #ara viver a vida. /o estamos falando de fantasia, mas de realidade. Este estado e;iste #or*ue est6 dentro de ns e B6 foi vivenciado #or todosK *uem de nos B6 n/o teve, mesmo #or momentos r6#idos, instantes de #lenitude, amostra 'r6tis de felicidade ou trailers de realia)/oH o Eu u#erior mant(m o estado de #lenitude #ermanente. 6Dei9o i 3,em e, penso 3,e so, e a min4a "edadeia identidade se e"ela em Amo e ;,)6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap $# O espel4o e a m8scaa Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão leve sua atenão para a intenão deste e$erc%cio: &e'a-se em frente a um espelho, usando a 1*scara de seu lado escuro, a 1ascara da 0oite. espire uma ve# e com sua mão esquerda afaste esta mascara de seu rosto. +lumine este espelho e ve'a a"ora o seu rosto verdadeiro. O seu rosto de 6u#, o seu verdadeiro rosto. espire e abra os olhos
Capit,lo <
As =eidas da in=>ncia ?adru'ada de se'unda=feira, one de novembro. om sono, sem 'uarda=chuva, debai;o de chuva, com um travesseiro na m/o e duas malas #esadas no ch/o, na beira de uma rodovia, de#ois de #erceber *ue o Rnibus *ue eu es#erava n/o viria, me lembrei do meu #ai. ?ais e;atamente recordei o momento em *ue eu mais havia #recisado de sua aBuda. E ainda mais #recisamente, *ue ele havia me ne'ado seu socorro. omo na*uela noite, h6 trinta anos atr6s, me senti #erdida, soinha, abandonada. omecei a chorar. E foi ent/o *ue aconteceu o mila're.
En*uanto uma #arte de mim chorava, uma outra assumia o #a#el de es#ectador. E o *ue o es#ectador via, era uma mulher inter#retando um drama, *ue ela mesma havia criado, nos m+nimos detalhes, #ara voltar a sofrer uma anti'a dor. 73cido, o es#ectador, em mim, me fe notar cada detalhe< Por *ue ( *ue eu havia escolhido embarcar na*uele local desconfort6vel, numa madru'ada *ue amea)ava tem#oralH Por *ue eu havia es*uecido o 'uarda=chuvaH Por *ue n/o tinha chamado um t6;i *ue me levasse at( a rodovi6riaH Por *ue estava carre'ando tanta ba'a'emH Por *ue eu estava abra)ando um travesseiroH Procurei encontrar um motivo racional #ara estar na*uela situa)/o. E n/o havia nenhum. Eu tinha dinheiro #ara com#rar outra #assa'em, no dia se'uinte. Eu #odia voltar #ara casa, #or*ue eu tinha uma casa, com rou#a seca e cama 'ostosa, a *uinhentos metros dali. E os com#romissos *ue me es#eravam em /o Paulo #odiam ser cancelados, com um sim#les telefonema. Parei de chorar. S6 n/o estava com sono. Da'arosamente comecei a entender o *ue eu #retendia com a*uela encena)/o. 7embrei=me do aminho da utotransforma)/o e do te;to *ue hav+amos trabalhado na*uela semana. li estava eu, bem diante de uma das mais dolorosas cicatries da minha inf$ncia. 7embrei=me *ue #a#ai s era carinhoso com a 'ente *uando fic6vamos doentes ou est6vamos em #eri'o. "escobri *ue 'ostava de #assar e at( forBar situa)&es de abandono, #ara atrair a aten)/o de meu #ai, e, de#ois, caso ele n/o me socorresse, res#onsabili6=lo #elas conse*J%ncias *ue elas iriam ter em minha vida. Percebi *ue, diferente do *ue eu ima'inava, n/o havia #erdoado meu #ai #or nenhum dos males *ue eu ima'inava ele tivesse #raticado contra mim. onse'ui me lembrar de boa #arte dos dramas *ue eu havia en'endrado, da dor e confus/o *ue eu havia e;#erimentado, *uando nem ele, nem nin'u(m, tinha vindo em meu socorro. rre#iei=me diante das muitas situa)&es de #eri'o em *ue eu #ro#ositadamente tinha me colocado, a#enas #ara de#ois #oder sentir #ena, muita #ena de mim. E fi*uei admirada, com a #a *ue sentia a'ora, ao realiar toda essa #es*uisa e refle;/o. li mesmo, reei #ela alma de meu #ai e recitei a frmula do #erd/o, reconhecendo *ue nenhum de ns merecia continuar sendo res#onsabiliado #or situa)&es *ue estavam no #assado, e *ue, #ortanto, n/o interessavam mais. om#reendi as ra&es *ue ele teve #ara me ne'ar o seu a#oio. E, #rinci#almente a'radeci a ele, #ela o#ortunidade de estarmos entrando em contato com a realidade dos fatos, ali, na*uele momento, no meio da*uela rodovia deserta. lhei em volta e achei tudo lindo. chuva havia #arado. m #6ssaro #iou. Em meu #ulso, o rel'io marcava tr%s horas. "ei;ei de abra)ar o travesseiro. Pe'uei minhas
malas, e atravessei a rua. Em casa, tomei um banho *uente, vesti um #iBama lim#o e me enfiei sob um edredom. uidei de mim como se, finalmente, eu me #ertencesse. Eu n/o estava #erdida, nem abandonada, e muito menos s. Eu tinha a mim mesma. E todos os meus 'uardi&es e mestres estavam comi'o. morosamente, eles me haviam 'uiado #ara a*uela situa)/o de confronto com os meus #r#rios fantasmas. Eles me viram lutar e vencer. dormeci #ensando *ue talve, na*uela madru'ada, mais um #e*ueno, mas decisivo #asso havia sido dado no caminho do autoconhecimento. m #asso *ue s eu, e mais nin'u(m, sobre a terra, #oderia dar.
"Reencontro a minha criança interior com alegria, quando me lembro de quem sou."
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap $< C,a as =eidas da In=>ncia Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão leve sua atenão para a intenão deste e$erc%cio: &e'a-se coberto por band-aid. ada band-aid representa um sentimento ne"ativo que lhe foi imposto quando criana e a% permanece apesar de todo seu esforo para res"atar esta criana ferida que todos n3s fomos. 7reste atenão na locali#aão e cor destes band-aid... !% tem uma boa informaão pra você. espire uma ve# e rapidamente v* tirando estes band-aid, passando no lu"ar onde eles estavam um "el dourado.
) a"ora que &. sabe que estes band-aid representam as emo8es que você não quer mais, sinta-se renovado e caminhe para o Sol. espire e abra os olhos. Capit,lo ?
O De,s eal e a ima!em de De,s "eus... ?eu "eusM a*uela tarde de ?aio, entrei na 4'reBa da andel6ria dis#osta a acertar as contas com Ele. Taia *uase tr%s meses *ue me encontrava numa crise de f( horr+vel, carre'ando comi'o o #eso enorme de dar aulas de reli'i/o #ara crian)as e adolescentes, afirmando coisas sobre as *uais eu B6 n/o tinha nenhuma certea. Entrei na i'reBa realiando todo o res#eitoso ritual de sem#re. aminhei #ara a frente do altar, faendo o sinal da cru e a habitual 'enufle;/o. ?as n/o me aBoelhei, diante do sant+ssimo, como de costume. Ti*uei de #(, olhei diretamente #ara a lu vermelha *ue sinalia a #resen)a de Sesus na hstia consa'rada. ?entaliando o "eus=4m#essoal=Fodo=7u *ue eu B6 me acostumara a invocar, falei< Estou a*ui, #or*ue, n/o d6 mais #ara ficar do Beito *ue est6. Divo como se tivesse f(, e B6 n/o tenho. DeBo mis(ria humana em toda #arte, e n/o entendo #or*ue tem *ue ser assim. Estou confusa, e minha vida n/o reflete essa confus/o interior. /o #osso mais continuar a fin'ir. Fenho *ue abandonar tudo. Estou a*ui #ara dier *ue n/o #retendo mais me torturar com d3vidas. Para mim, se voc% e;iste ou n/o, ( #roblema seu. Dou se'uir a minha vida, e se voc% *uiser *ue eu esteBa a seu lado, tem *ue me #rovar *ue e;iste. ssustada com o tom e a intensidade de minhas #alavras, virei as costas, sa+ da i'reBa, e fi e;atamente o *ue havia #rometido. om#i com a voca)/o reli'iosa, abandonei o curso de teolo'ia, a cate*uese no morro do or(l, a milit$ncia crist/. omecei a trabalhar como au;iliar de contabilidade numa em#resa de en'enharia, casei=me, tive um filho, me se#arei. inco anos de#ois, estava em /o Paulo, totalmente afastada de *ual*uer #r6tica es#iritual. "ro'as, alcoolismo, #romiscuidade e loucura, me rondavam de #erto. fio t%nue de uma slida forma)/o era minha 3nica defesa. "e ve em *uando, nos momentos de crise, me lembrava "UEle, e da nossa 3ltima conversa. ?as meu or'ulho, e a*uilo *ue o 4=hin' chama de insensate Buvenil, me im#ediam de retroceder sobre meus #r#rios #assos, admitir *ue sentia falta, e finalmente voltar. m dia, a conselho de uma ami'a, #or curiosidade, e #ara resolver um #roblema de relacionamento, fui at( um centro de mbanda. a lon'a fila, entre tantos aflitos, a'uardando a minha ve, lembrei=me da conversa *ue tive com "eus, na andel6ria.
Dinte e cinco anos de vida #assaram diante de mim como num filme em tecnicolor. E, *uando finalmente, um caboclo me atendeu, a#enas olhou fundo nos meus olhos, e me disse< 8Tilha, at( *ue enfim voc% voltou. Doc% est6 triste e cansada, n/o (H Ent/o chora. Pode chorar:. om a cabe)a no ombro de Pena ranca chorei sem #arar #or um tem#o *ue me #areceu enorme. econheci nele um emiss6rio da 7u *ue vibra e trabalha na densidade da mis(ria humana, 'uiando almas, *ue, como eu, haviam se #erdido, e B6 n/o sabiam como retomar o caminho. Ele #rometeu *ue me aBudaria. conselhou=me a voltar a rear. Ensinou=me a #urificar minha casa e minha vida. evelou=me *ue eu era sensitiva, mas *ue meu lu'ar n/o era na mbanda. Talou=me *ue, meus mestres eram outros, e *ue, em breve, estariam comi'o. "urante oito *uartas=feiras, voltei ao centro, #ara falar com Pena ranca. esses encontros conversamos sobre a retomada da busca es#iritual. Cuando encerrei o tratamento, tinha certea de *ue estava novamente em contato com o "eus *ue e;istia em meu interior, consciente de sua inconfund+vel #resen)a. abia *ue Ele me amava, *ue Ele nunca havia me abandonado, mesmo *uando eu virara t/o resolutamente as costas #ara Ele. Por*ue Ele estava, sem#re esteve, ali, em al'um lu'ar, dentro de mim. a dimens/o da vida es#iritual, eu n/o #assava de uma crian)a birrenta, *ue finalmente tinha ca+do em si. inda havia um lon'o caminho a #ercorrer. ?as, um #asso a mais havia sido dado. omo tantos outros *ue foram, e ainda ser/o necess6rios, #ara alcan)ar o autoconhecimento e a divina com#reens/o. 6De,s 3,e est8 em mim1 me =a) "e 3,e so, pate da Imensa Sin=onia C@smica onde Somos Todos Um
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap $? O De,s eal Sente num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão leve sua atenão para a intenão deste e$erc%cio: 9usque a +ma"em de eus dentro de sua mente. !colha esta ima"em e se'a acolhidoa; por ela e saiba que eus é. ) sentindo )le sempre com &ocê, por &ocê e se manifestando através de &ocê... espire e abra os olhos
Capit,lo B
Unidade e D,alidade -ostaria muito de #oder dier a todos os *ue me l%em *ue B6 conse'ui com#reender e vencer o desafio da dualidade. ?as, infelimente, como todos os *ue vivem neste #laneta, estou mer'ulhada na mat(ria, e descobri *ue uma das conse*J%ncias de estar encarnada ( conviver com essa desconcertante tend%ncia de dividir tudo o *ue ( uno em dois o#ostos. mais interessante, e di'o interessante #or*ue ( al'o *ue d6 #ara entender intelectualmente, mas *uase nunca a#licar no dia a dia, ( *ue esses o#ostos em *ue costumamos ver dividida toda unidade, nem sem#re #recisam ser conflitantes. cho *ue um tru*ue #ara conviver com a dualidade ( aceitar os o#ostos como cores *ue os sentimentos assumem, *uando em contato com essa ou a*uela realidade. ener'ia=sentimento funciona como um desses 'alinhos *ue mudam de cor de acordo com o clima. Ticam auis *uando o clima est6 seco e cor de rosa *uando vai chover, ou vice=versa. osso sentimento ( assim. e estamos num ambiente hostil, nossa ener'ia fica cina=aulada de medo. Cuando somos acolhidos, a mesma ener'ia 'anha o tom rosa=alaranBado da autoconfian)a. mais #erto *ue conse'ui che'ar nas tentativas *ue fi de colocar em #r6tica essa teoria, me levaram ao *ue eu chamo de vislumbres de eternidade, e vieram sem#re de#ois de um confronto violento com al'u(m. Foda ve em *ue entro em confronto direto com al'u(m, saio desse confronto muito machucada. E #enso *ue com o outro, acontece o mesmo. em#re. Por*ue nesses embates n/o h6 vencedores, mesmo *uando #ensamos *ue levamos a melhor. Foda ve *ue isso me acontece, #rocuro me acalmar e buscar o contato com a divindade. ecorro a al'um ti#o de #r6tica de #erd/o, utilio as cores #ara me harmoniar, e, se n/o consi'o me livrar da raiva e da cul#a, recito al'uns mantras ou ora)&es, buscando #urificar minhas emo)&es. fato ( *ue, nos 3ltimos anos, *uando isso acontece, *uando finalmente consi'o voltar ao meu ei;o, entro num estado em *ue ( #oss+vel ver a mim e ao outro com certa im#arcialidade. ceito *ue ambos somos res#ons6veis #elo *ue aconteceu. esse estado, sou ca#a de entender, #or*ue o outro a'iu como a'iu e disse o *ue
disse. Posso me ver como a'ressora, #osso entender #or*ue fui dura, mes*uinha, cruel, desleal e covarde. Posso en;er'ar o outro e a mim mesma, como lutadores *ue atacam #ara se defender. Percebo a inutilidade da luta< sua falta de sentido. esses momentos, recordando o incidente, sou ca#a de reconhecer em *ue #onto do confronto trans'redi minhas #r#rias leis interiores. ?uitas vees, #osso at( mesmo ver claramente o *ue deveria ter feito #ara solucionar a *uest/o sem embate. Tre*Jentemente, en*uanto tudo isso acontece, uma enorme com#reens/o me invade. Fenho vontade de #rocurar o outro e lhe #edir #erd/o. "eseBo sinceramente *ue ele fi*ue bem, *ue encontre a #a. Posso ver a ns dois com nossas im#erfei)&es humanas e n/o menos di'nos de amor. o ver=nos dessa forma, transformados nesses seres amea)adores, violentos e destrutivos, #osso identificar nossos medos, inse'uran)as e car%ncias. Tre*Jentemente s/o os mesmos... E mesmo *uando s/o diferentes, #ass+veis de aceita)/o. Eu n/o sei se isso *ue acontece comi'o *uando eu me firo na luta com meus semelhantes ( ou n/o um avan)o na com#reens/o da dualidade. sei *ue *uando estou nesse estado reconhe)o=me semelhante aos meus o#ositores, e isso me fa estranhamente livre, leve e em #a. essa #ers#ectiva rara, n/o h6 divis/o. DeBo=me muitas vees #ensando *ue tudo seria mais f6cil se eu conse'uisse manter essa #erce#)/o em tem#o inte'ral. ?as, via de re'ra ela vai se esvaindo lentamente. Permanece a#enas o suficiente #ara *ue eu consi'a #erdoar=me e ao meu anta'onista, formular o firme #ro#sito de a'ir de forma mais amorosa em nosso #r;imo encontro, e at( sentir=me 'rata a ele #ela o#ortunidade *ue me deu de entrar em contato com essa refrescante, revi'orante sensa)/o. final, se n/o houv(ssemos bri'ado... Estou relatando essas im#ress&es e sentimentos, #or*ue e;#erimentado=os #ressinto *ue a sensa)/o de unidade est6 de al'uma forma nela contida. Ela fa do universo inteiro uma 3nica e mesma coisa, e nos coloca dentro disso, inclu+dos, #artici#antes e inte'rados. Telies, e finalmente conscientes de *ue omos Fodos ?. 6Na e9pei7ncia do Todo1 a il,são da d,alidade se des=a) em ;,)6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap $B Sente-se num ambiente calmo e tranquilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. +ma"ine você sem uma parte de seu corpo. )$perimente este e desequil%brio e saiba que muitas ve#es você causa este desequil%brio no
A Foça do Amo1 de &os e do Se9o este a#itulo entre os mais #reciosos do aminho, o -uia esclarece com absoluta clarea, livre de do'mas e #reconceitos, al'o *ue definitivamente #assa a faer #arte, num determinado momento, da vida de todos os seres humanos. com#reens/o da intera)/o destas #oderosas for)as *ue se com#lementam e se transformam oscilando entre as ener'ias b6sicas instintivas e os sentimentos mais sutis e suaves nos torna #essoas mais conscientes, fortes e amorosas. Cuem de ns B6 n/o #assou #ela dolorosa e;#eri%ncia de se sentir soinho no meio de uma multid/oH u, #ior do *ue isso, sentir=se solit6rio, mesmo estando abra)ado A #essoa a *uem mais amaH Essa im#ressionante e #arado;al sensa)/o deveria ser suficiente #ara *ue reflet+ssemos mais a res#eito da dificuldade *ue temos em nos tornarmos um com os nossos semelhantes e em es#ecial com nosso #arceiro. Em seu ca#+tulo seis, o -uia nos convida a considerarmos as for)as do amor, do Eros e do se;o, como #rinc+#ios essenciais *ue se manifestam no universo e *ue deveriam estar #resentes, e harmoniados, em nossos relacionamentos. -uia nos di *ue as e;#eri%ncias *ue se d/o a#enas no n+vel da se;ualidade, e mesmo a*uelas *ue envolvem erotismo, est/o fadadas a se es'otarem ra#idamente, a menos *ue esteBam acom#anhadas #or uma intensa dis#osi)/o dos #arceiros em des#ir=se de suas m6scaras e se mostrarem em sua totalidade. e;o e Eros s/o a#enas im#ulsos iniciais, #ara *ue nosso #otencial afetivo #asse da
ina)/o A a)/o e se lance na aventura de caminhar na dire)/o do outro. ?as a e;#eri%ncia se es'ota e naufra'a, se nela n/o houver amor. Entre a*ueles *ue se'uem os caminhos do es#+rito, e;iste uma tend%ncia mais ou menos comum de *ue viv%ncias se;uais e erticas devem ser evitadas, sublimadas, ou substitu+das #elo amor altru+sta, *ue muitos de ns chamamos de amor universal. -uia nos revela *ue, muitas vees, a decis/o de nos entre'armos unicamente a "eus ( uma maneira en'enhosa de nos es*uivarmos da troca intensa com os nossos semelhantes, #or medo de e;#or a um outro ser humano, as nossas falhas e fra*ueas. -uia afirma *ue #ara nosso crescimento es#iritual, essa e;#osi)/o e;i'e muito mais de ns, do *ue e;#osi)/o a "eus, uma ve *ue "eus B6 nos conhece, e o nosso #arceiro n/o. divino #ro#sito do casamento n/o ( a#enas a #rocria)/o. Ele ( uma #onte #ara a es#iritualidade, um e;erc+cio de autoconhecimento, #or*ue nos obri'a a buscar dentro de ns, recursos *ue #ossibilitem a su#era)/o dos desafios da conviv%ncia di6ria e a busca de novos atrativos em nosso #arceiro. Essa busca de novidade na*uele *ue nos ( t/o conhecido, nada mais ( do *ue uma #rofiss/o de f( na ines'otabilidade da alma humana, na sua #rofundidade e infinita ca#acidade de renova)/o. E *uando acreditamos *ue a*uele a *uem amamos est6 em constante transforma)/o, su#era)/o e mudan)a, #odemos #erceber *ue tamb(m ns estamos nesse #rocesso. Cuem de ns B6 n/o foi ca#a de ver no ser amado as suas melhores *ualidades, suas #otencialidades, tudo o de melhor *ue ele, mesmo ainda n/o sendo, #oderia vir a serH ob essa #ers#ectiva o casamento ( um estimulante desafio, ao mesmo tem#o em *ue ( tamb(m um e;erc+cio de humildade e 'enerosidade. e honestamente nos #ro#usermos a mostrar ao outro o nosso eu verdadeiro, a#renderemos a aceitar e acolher o outro como ele (. E isso n/o a#enas com nosso com#anheiro, mas com todos os seres humanos. comunh/o di6ria com a #essoa a *uem escolhemos como #ar constante ( uma das formas mais eficaes de #erceber de *ue somos um com tudo o *ue e;iste. /o h6 anta'onismo no universo. /o h6 motivo #ara *ue for)as t/o #oderosas como se;o e Eros tenham *ue ser e;clu+das de nosso mundo. *ue nos esca#a fre*Jentemente, ( *ue, como tudo o mais *ue nos toca e mobilia, essas for)as devem ser inte'radas e harmoniadas #ara a*uele *ue ( o nosso 3nico e verdadeiro #ro#sito< tornarmo=nos cada ve mais verdadeiros. entirmo=nos ss no meio de uma multid/o ou mesmo nos bra)os da*uele a *uem escolhemos amar, #ode ser um claro sinal de *ue ainda estamos usando m6scaras, #or*ue n/o temos cora'em de nos mostrar como realmente somos, e de buscar no outro a #essoa *ue ela realmente (. 6Na ma!ia do enconto a dança do Amo nos le"a E ;,)6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap Sente num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. +ma"ine-se sendo )va e tendo com !dão um encontro amoroso. +ma"ine-se sendo helena tendo com os "uerreiros de Tr3ia um encontro conflitado. &e'a-se como 1aria tendo um encontro divino. ), baseando-se nessas três formas de amar, sinta-se capa# de viver a s%ntese onde )va, 5elena e 1aria se encontraram no amor que inicia, conflita, se divini#a e se unifica. ) sabendo que todos estes amores são a base para viver a plenitude= sabendo que é necess*ria a entre"a, a luta e o amor incondicional. espire e abra os olhos Cap:t,lo
O si!ni=icado espiit,al do elacionamento Ele falou a #alavra m6'ica e obri'ou meus olhos a se recolherem A ti'ela de arro. Embora n/o #udesse v%=lo, eu sentia seu olhar selva'em sobre meus cabelos escuros, descendo #ela linha clara da face, at( che'ar ao colo semidescoberto #elo s6ri laranBa e dourado. Eu havia terminado a dan)a dervi;e com as meninas, no #6tio interno. inda havia suor #or todo o meu cor#o. tristea acumulada em mim nos 3ltimos meses se dissi#ava a'ora, diariamente, em umidade e sais, traida #ara fora #ela dan)a com as crian)as. Essa nova #ro#osta de trabalho, bem diversa da*uela *ue eu vivera at( ent/o, estava me transformando em outra #essoa. sil%ncio sussurrado do laboratrio, a conten)/o de movimentos im#osta #ela #osi)/o de #aBem, dentro e fora da alcova de um 'rande sacerdote, era ra#idamente substitu+da #ela forma de ser livre, e;trovertida, *uase irreverente da*ueles *ue e;#ressam tudo o *ue sentem atrav(s dos movimentos do cor#o. Era uma mudan)a r6#ida e irrevers+vel, e #ara dei;6=la bem clara #ara *uem duvidasse, at( mesmo minha vo se tornara diferente. 'ora eu faia acom#anhar os #assos sa'rados da dan)a #or sons *ue sa+am de mim sem *ue eu #ercebesse.
Eram 'emidos, 'ritos, sonoras 'ar'alhadas. ma euforia *ue subia #or meus olhos, em brilhantes labaredas de um fo'o rseo e macio. ?uriel n/o tinha nenhum a#rendi a'ora. E a#esar da falta *ue eu sentia de suas m/os *uentes sobre meu cor#o, n/o via no horionte novo de meu desenvolvimento, nenhuma maneira de voltar aos dias anti'os. omo os mestres nos diem sem#re, o caminho do disc+#ulo n/o tem volta, e ( aconselh6vel n/o olhar #ara tr6s. Proferindo a #alavra m6'ica, ?uriel desmentiu os mestres e olhou #ara tr6s, demonstrando sua re#rova)/o A nova #ostura *ue eu adotava a'ora. sil%ncio desceu sobre o refeitrio como uma lufada de ar 'elado. "entro das muralhas do tem#o havia *uem houvesse #revisto um retrocesso, um acontecimento tr6'ico entre ns. "e olhos bai;os, rosto escondido #elo cabelo em desalinho, senti acordar em mim a memria dos bra)os dele ao redor da minha cintura, o h6lito de mel e folhas, o s$ndalo dos cabelos. Perdi o a#etite, meu sorriso feli de dan)arina deu lu'ar ao semblante 'rave do a#rendi *ue eu havia sido e n/o era mais. omo todo encantador de ser#entes, ?uriel tinha #raer em e;ercer seu #oder em #3blico. 7evei um momento consultando meu cora)/o. /o o cora)/o *ue bate e vibra ao sabor das #ai;&es, mas a*uele *ue est6 al(m de todas as coisas, o cora)/o *ue vive no c(u, eternamente na #resen)a dos deuses. Esse cora)/o me aconselhou a dei;ar sobre a mesa a ti'ela de arro inacabada e atravessar o refeitrio na dire)/o de ?uriel. Cuando che'uei bem Bunto dele, #ousei minha m/o direita sobre sua cabe)a e comecei a recitar o mantra do #erd/o. Ele er'ueu #ara mim uns olhos ne'ros torturados, *ue #ousaram sobre os meus como um 'emido. "e#ois, escondeu o rosto nas dobras do meu s6ri. enhum dos #resentes nos im#ediu ou condenou. omo #rova irrefut6vel de a#rova)/o e confian)a, fomos dei;ados a ss, no refeitrio vaio. onversamos. horamos. Voras de#ois, a ama me traia os 'uios #ara a dan)a cerimonial ao #or do sol. Era um claro sinal de *ue dever+amos nos se#arar. Fomei o rosto dele entre as m/os e #ousei um beiBo leve sobre seus l6bios serenos. Pela #rimeira ve durante os lon'os anos de a#rendiado, soube *ue a com#ai;/o ( irm/ '%mea do verdadeiro amor. E *ue ela s mostra sua face *uando o deseBo nos fa ca#aes de com#reens/o e cora'em. ?uriel tamb(m sabia disso, mas essas verdades, mesmo *uando 'ravadas a fo'o em nossos cora)&es, #odem nos esca#ar de re#ente, em momentos de fra'ilidade e afli)/o.
?uriel era forte e #oderoso, mas era humano. "e sua humanidade, todos os com#anheiros do tem#lo, na*uele dia, a#renderam uma li)/o *uase #erfeita< a de *ue uma #ostura r+'ida e irre#reens+vel #ode sem#re se curvar aos anseios do cora)/o, sem *ue se *uebre nenhum voto. #e*ueno eu, #ode, muitas vees, ser um 'rande #rofessor. 6A%o-me paa a possi%ilidade de elacionamentos =eli)es e 4amoniosos6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. +ma"ine-se olhando de frente para o seu companheiroa;, esposoa;, amante ou a pessoa com a qual &. se relaciona e ve'a que este relacionamento se passa em v*rios n%veis de troca. &e'a em sua parte se$ual uma lu# vermelha entrando na parte se$ual da outra pessoa, que também emana uma lu# vermelha. onfira a luminosidade, a intensidade e as sensa8es. Se houver al"o que incomoda, corri'a usando as ferramentas de sua mente. >aa a mesma coisa com uma lu# laran'a que invada o umbi"o da outra pessoa e confira a luminosidade, a intensidade e as sensa8es. Se houver al"o que incomoda, corri'a. !"ora visuali#e uma lu# verde saindo do peito desta pessoa e vice-versa. onfira a luminosidade, a intensidade e as sensa8es. Se houver al"o que incomoda, corri'a. )m se"uida uma lu# cor a#ul %ndi"o saindo da "ar"anta e proceda da mesma forma. epois uma lu# lil*s saindo da testa ) por fim uma lu# dourada saindo do topo da cabea... sempre conferindo e corri"indo. 5armoni#e todas estas ener"ias para harmoni#ar o todo. espire e abra os olhos.
Cap:t,lo G
O desen"ol"imento emocional e s,a =,nção s 'omos da laranBa s/o tr%s< o TW4, o ?EF7 e o E?47. Em suas #olaridades, ou 'raus de desenvolvimento, *ue #odem variar da intensidade m+nima at( a m6;ima, estes 'omos formam a receita e;clusiva de nossa #ersonalidade atual. Fenho certea de *ue #oucos clicaram no lo'oti#o do F? al'uma veL se B6 n/o viu, su'iro *ue e;#erimente isso a'oraL Doc% #oder6 ler al'o *ue ( #raticamente in(dito e tamb(m muito interessante e em total sintonia com este ca#ituloM Dale a #ena, 'aranto. Fudo come)a ent/o a faer sentido, com o #r#rio ca#+tulo *ue se autocomenta #elo lo'oti#o do F?... #ela intui)/o #rofunda e a criatividade *ue nos orientaram e orientam no aminho = #resentes e decisivos na hora #roduir o lo'o = *ue brotam somente *uando estes 'omos, ou estes tr%s lados da #ersonalidade, se desenvolvem de forma sadia, harmoniosa e e*uilibrada, aceitando e enfrentando com sabedoria e ale'ria os desafios corretos *ue o niverso nos su'ere ao lon'o de nossa Bornada. Fodo mundo B6 sabe... de *ue adianta uma mente 'enial *uando n/o conse'uimos comunicar nossas emo)&es e sentimentos, *uando n/o sabemos nos relacionar ou *uando nossa vontade e nosso vi'or brecam ao nascer iniciativas *ue no m+nimo e;i'em #erseveran)a e al'um esfor)oH u como iremos #assar #ela vida se somos somente um imenso cora)/o, ca#a de ca#tar e entender todas as dores do mundo, mas *ue ra#idamente se torna um 'rande centro de sofrimento ao faltar=lhe a correta utilia)/o da ra/o e do intelecto, a fim de tomar iniciativas coerentes e #r6ticas em cada situa)/o *ue se lhe a#resentaH E #ra *ue serve toda a*uela vontade, a*uela ener'ia f+sica *ue muitas vees ( des#erdi)ada de forma banal, at( #ara construir somente uma bela e atraente embala'em No cor#o f+sicoO, *uando o 8#roduto: *ue temos dentro dele, al(m de um #rao de validade muito curto, ainda tem escrito, em caracteres #e*uenos = mas le'+veis #ara os de vis/o mais am#la = 8nalfabeto emocional:H im, ( im#rescind+vel cuidar com carinho destes tr%s #ilares, #ois n/o adianta desenvolver somente um ou dois *uando ( de todos *ue #recisamos na nossa miss/o de vidaM ma outra #arte *ue *uero ressaltar ( a da im#ort$ncia das coresL das cores *ue identificam os centros ener'(ticos claramente definidos tamb(m em tr%s 6reas< = a inferior, vermelha em sua #redomin$ncia, *ue re'e o as#ecto f+sico, da vontade, da sobreviv%nciaK = a mediana, amarela na m(dia, *ue re'e os as#ectos emocionais e sentimentaisK = e #or fim, a su#erior, aul, *ue 'overna a ca#acidade mental, racional e consciencial. Estas tr%s cores s/o as cores da #aleta de "eus, as cores b6sicas a #artir das *uais todas as outras brotam em todo es#lendor. s somos assim X cada um de ns X obras de arte 3nicas na #intura es#lendida da vida #roduida #elo Pai e nossa lma Na resultante final de nossos maties 3nicosO ter6 seu brilho #eculiar e bel+ssimo, #artici#ando assim da ria)/o de maneira fundamental... desde *ue saibamos manter estas cores vivas e vibrantes, tal *ual foram #laneBadas #elo Pai Ne #or nsO, na hora do nosso nascimento. Este ca#itulo nos ensina Bustamente como #reservar e melhorar o brilho 3nico de nossa lma, e o F? nasceu #ara identificar, com seus interativos, testes e arti'os, esta nossa naturea individual 3nica e #erfeita, mas *ue ainda #ode se
encontrar emocionalmente #ouco desenvolvida ou ainda re#resando as e;#eri%ncias vividas e muitas vees re#rimidas em nossa inf$ncia. Este lado emocional, se'uramente o menos conhecido, trabalhado e e;#ressado, nos limita no desenvolvimento, no nosso crescimento rumo ao Fodo, A verdadeira e 3nica evolu)/o *ue ( a de nossa alma. Pessoas demais, e o #elas mensa'ens recebidas o F? ( #rova viva disso, re#etem continuamente #adr&es de com#ortamentos imaturos e inade*uados, colocando As vees enorme *uantidade de ener'ia em buscas incessantes #or um relacionamento sentimental, na #rocura de sua alma '%mea, tendo #or(m em sua maioria como resultado somente mais tristea e frustra)/o... tendo dei;ado de lado a busca do necess6rio desenvolvimento emocional, a b3ssola sem a *ual estaremos #erdidos, ce'os e des#rovidos de comunica)/o com nosso eu interior verdadeiro, a fonte inerente de sabedoria e informa)/o. "evemos tamb(m a#render a vivenciar, e;#ressar e transmutar todas as emo)&es ocultas de dio, ressentimento, cul#a, tristea, #erda, dei;ando somente es#a)o #ara as emo)&es verdadeiras, saud6veis, sem as auto=ilus&es *ue somente nos tiram do rumo certo. "evemos = ou #odemos = #erdoar e #edir #erd/o. omos o *ue somos, mas devemos finalmente descobrir nossas caracter+sticas essenciais e as leis *ue as 'overnam, evitando *ue os velhos com#ortamentos da inf$ncia, *ue muitas vees nos faiam mudar erroneamente nossa conduta #ara an'ariar a a#rova)/o dos outros, continuem vivos e atuantes... aindaM "evemos, ou melhor, #odemos finalmente a'ir de forma a falar o *ue sentimos, bem no fundo do nosso cora)/o, #ara as #essoas certas no ambiente certo. res#osta ser6 A altura da nossa manifesta)/o, e com certea, receberemos de volta uma ener'ia cristalina e saud6vel, traendo A tona nosso brilho, nossa se'uran)a, nossa autoconfian)a e nossa ferramenta #recios+ssima Xa intui)/oX *ue nos #ro#orcionar6 finalmente o desfrutar de um centro interior #ermanente, livre de controles ou a#rova)&es e;ternas, #rovenham elas de outras #essoas ou de todo ti#o de cren)a reli'iosa controladora. 6iao pelas coes do Aco Jis em Hamonia com o Uni"eso6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap G Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim.
+ma"ine-se dentro de uma pir?mide. ! base desta pir?mide é o seu corpo f%sico em contato com o material da terra, o palp*vel. &erifique que este contato é confort*vel e que tra# uma sensaão harmoniosa. ! parede da direita desta pir?mide é o seu orpo mental. &erifique que ele se'a equilibrado, controlado, disciplinado. ! parede oposta é o seu corpo emocional. &erifique que dele emana uma lu# suave que d* calor e vibra8es positivas. ) estando você no centro deste tripé que forma a sua personalidade... Sinta a vibraão destes três corpos criando uma @nica melodia. )ntão respire e abra os olhos Capit,lo K
edadeias e =alsas necessidades E a+ entra o 'rande divisor de 6'ua, o ora)/o... talve o centro mais im#ortante da evolu)/o do ser humano. #orta #ara receber os "ons. verdadeira Tor)a, *ue se manifesta no conhecimento de ns mesmo, na #erce#)/o cada ve mais sutil dos outros e na ca#acidade de sintoniar a ria)/o, de e;#andir as infinitas ferramentas da ?ente *ue #ermitem atin'ir n+veis su#eriores de vibra)/o. +veis esses *ue levam a uma cone;/o firme com o Fodo #or interm(dio da intui)/o #rofunda sobre o *ue realmente (. em intermedi6rios e sem mais a necessidade de com#rova)&es e;ternas. 4sso ocorreu e ocorre neste instante, conosco e com os colaboradores mais afinados... uma redescoberta #rofunda de nosso #otencial de #erceber, comunicar, curar a lma de forma sim#les e amorosa, #ois nosso ora)/o B6 est6 livre de dio, ma'oa, cul#a, ressentimento, medo, inveBa, ambi)/o, vaidade, e'o+smo... -uia escreve *ue cerca de 90Y das #essoas ainda se encontram #resas a estas emo)&es destrutivas e #ortanto se auto=blo*ueiam no desenvolvimento de seu enorme #otencial, *ue se encontra dis#on+vel sem#re, no infinito arma(m csmico, mais uma ve bastando #ara ter acesso, *ue se abra o ora)/o, *ue se acredite *ue somos seres divinos, imortais, di'nos e #erfeitos. como se tiv(ssemos no banco um 'rande ca#ital e nos recus6ssemos a saca=lo, continuando uma vida #obre e limitada, vitimas da nossa #r#ria i'nor$nciaM Provavelmente, se voc% neste e;ato momento est6 lendo este trecho, estar6 faendo #arte da aben)oada fam+lia dos 10Y restantes, e saber6 #ortanto *ue ( nosso dever es#alhar essas verdades #ara eliminar a enorme i'nor$ncia es#iritual da face da Ferra, este lindo #laneta aul *ue #oderia ser em #ouco tem#o um verdadeiro #ara+so terrestre, uma ve *ue os cora)&es fechados finalmente encontrassem a chave do mor #ara serem abertos. ?uito mudamos em tr%s anos de F?, e o nosso 8#e*ueno eu: #assou a receber mais e mais a orienta)/o sabia do 8Eu su#erior:, am#liando a nossa consci%ncia X o *ue nos obri'ou a #assar a mensa'em da Derdade #ara a frente, #ara tantos usu6rias e usu6rios *ue estavam ficando #rontos = alimentando ainda mais a vontade de servir ao #r;imo e faendo com *ue os #otenciais individuais de outros seres humanos tamb(m come)assem a se desenvolver. ovos as#ectos de autoconhecimento foram traidos A tona #ara um #ublico cada ve mais hetero'%neo, mas ainda #redominantemente feminino, tratando da forma mais sim#les os fatos da vida *ue, *uando desa#ercebidos, normalmente limitam nossa atua)/o, nossa miss/o e nossa felicidade. Talo de todas as cate'orias do F?, e em es#ecial da ura A distancia, da FDP NFera#ia de vidas #assadasO, das realidades multidimensionais *ue est/o em
8Dia'em stral:, das buscas da im#ort$ncia das cores na estrutura da #ersonalidade *ue faem #arte de ura=oma e -rafolo'ia, na via'em interior *ue a ?edita)/o #ermite, na re#ro'rama)/o #ro#iciada #elas 4ma'ens ?entais, nos Tlorais e seus novos cam#os de atua)/o, na ?etaf+sica... *uanta informa)/o #reciosa #ara abrir cora)&es e mentesM Feria sido #oss+vel realiar isso tudo se nossos ora)&es estivessem fechados, a#e*uenadosH Falve seBa este o suco deste ca#itulo. Fudo #assa #elo ora)/o. centro de tudo. /o vamos #orem confundir a*ui = e um 'rande numero de arti'os deste ano *ue terminou focou e;austivamente isso = o termo ora)/o com o termo 8amor:... #ois trata=se de um #onto muito confuso... e a*ui o -uia nos comenta *ue a verdadeira busca de amor, com#anheirismo e totalidade somente #ode ser atin'ida *uando a lma se encontra #ronta #ara dar, #ara doarK e isso ( al'o *ue nada tem a ver com o 8deseBo neurtico de ser amado:. Precisamos sim crescer emocionalmente e dei;ar *ue as feridas da inf$ncia continuem influenciando nosso com#ortamento maduro e o com#rometimento com o niverso *ue assumimos ao nascer... Estas necessidades t%m a ver com a auto=e;#ress/o, o autoconhecimento, o desenvolvimento #essoal e es#iritual, atin'indo todo nosso #otencial #recioso e 3nico *ue nos es#era, e a #artir deste #onto dar nossa contribui)/o ao 'rande #lano da ria)/o no *ual cada ser tem sua tarefa a cum#rir... e como conse*J%ncia deste crescimento desfrutar tamb(m amor, relacionamentos sadios, realia)/o, felicidade... al'o real, #al#6vel, sadio e bem distante das falsas necessidades, *ue ns levam a sim#lesmente recusar nossa #r#ria for)a interior, nossa 7u divina. s necessidades falsas s/o deseBos transferidos #ara os ombros de outras #essoas *ue nunca #oder/o ser fonte de realia)/o e felicidade. unca estar6 fora de ns o *ue realmente #recisamosM Para fechar, sem#re em sintonia com o -uia, *uero ressaltar a necessidade de sermos honestos conosco mesmos, mas tamb(m decididos e #erseverantes, em assumir toda a res#onsabilidade necess6ria #ara #odermos realiar o *ue de ns ( es#erado. ?ais uma ve, se trata de uma busca em nosso interior, no nosso cofre secreto *ue se encontra dentro do nosso cora)/o, *ue ( nosso escudo, nossa real se'uran)a, nosso instrumento indis#ens6vel de cone;/o com todo o osmos. Damos faer uma bela #urifica)/o neste centro, vamos mant%=lo brilhando e faer com *ue se e;#anda a cada dia um #ou*uinho maisM 6i"o a min4a inte!idade entando em contato com a min4a ess7ncia6
= &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap K Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. Seu dedo indicador busca fora os a"entes de sua infelicidade. &e'a seu dedo indicador acusando as pessoas que lhe fi#eram mal. espire uma ve# e ve'a a"ora seu dedo indicador abrindo em seu peito um #%per ima"in*rio e retirando para fora o seu coraão. &e'a este coraão envolto numa coroa de espinhos. etire esta coroa de espinhos e atire-a para o va#io do
In=initas possi%ilidades de e9pei7ncia tol4idas pela depend7ncia emocional Fodos ns *ueremos ser livres e ter nossas decis&es e atitudes res#eitadas, a#rovadas e, se #oss+vel, a#laudidas #elos *ue nos cercam. Fodos *uerem ser amados e aceitos, at( mesmo #or a*ueles *ue n/o est/o diretamente relacionados conosco. Cueremos ser felies, e n/o #odemos conceber *ue essa felicidade n/o seBa resultado da*uilo *ue nos acontece todos os dias. E, se realmente ( assim *ue sentimos e #ensamos, temos *ue admitir *ue muitas decis&es e atitudes da*ueles *ue convivem conosco, nos afetam #rofundamente, e t%m conse*J%ncias imediatas em nossa vida. sim#les afirma)/o de *ue somos todos um reafirma essa verdade universal, lembrando=nos de nossa inte'ra)/o e interde#end%ncia. Cuando nos sentimos inte'rados ao todo, #ercebemos claramente *ue ela demanda uma 'rande res#onsabilidade e uma #rofunda com#reens/o. es#onsabilidade em considerar o interesse no todo em todas as nossas escolhas, e com#reens/o, #ara res#eitar e aceitar as escolhas *ue as demais #artes do todo faem a cada momento. Fudo isso #arece muito lindo, *uando as escolhas em#reendidas #or nossos semelhantes n/o resultem em frustra)/o de al'um deseBo nosso, ou a n/o realia)/o de nenhum de nossos #lanos. Cuando al'um de nossos conhecidos, viinhos, ami'os, com#anheiros de trabalho ou familiares nos ne'a a*uilo *ue Bul'amos im#rescind+vel A nossa felicidade, a tese da liberdade irrestrita cai #or terra, e o outro, *ue at( ent/o era um ser t/o livre e soberano *uanto ns, #assa a ser res#onsabiliado #elo nosso sofrimento e desdita. 'uia nos di *ue cul#ar os outros #ela nossa infelicidade (, em 3ltima an6lise, ne'ar=lhes o bem mais #recioso da e;ist%ncia, ou seBa, a liberdade. 'uia nos mostra claramente *ue a #arte de ns *ue *uer ver satisfeitos todos os seus deseBos, e a#rovadas todas as suas atitudes, ( a*uela #arte *ue n/o se tornou adulta, #or*ue continua colocando nas m/os dos outros n/o a#enas a satisfa)/o de suas necessidades, mas a sua #r#ria felicidade. e'undo o 'uia, o ser humano verdadeiramente adulto, assume a res#onsabilidade #ela satisfa)/o de suas reais necessidades, buscando=a na intera)/o com os semelhantes, com#reendendo *ue nem sem#re elas ser/o totalmente satisfeitas, e
*ue raramente as atitudes *ue tomamos #ara satisfa%=las contar/o com a colabora)/o, aceita)/o e a#lauso de todos. e'undo o 'uia, dei;ar os outros livres #ara escolher o *ue deseBam faer, res#eitar suas escolhas, livrar=se da necessidade de vencer a *ual*uer custo, aceitar #erder dis#utas e habituar o e'o a abrir m/o de seus deseBos, em nome de rela)&es mais Bustas, s/o atitudes *ue des#ertam nossa verdadeira for)a e nos torna vencedores. ceitar *ue a*ueles *ue amamos n/o nos amem com a mesma intensidade, ou sim#lesmente n/o 'ostem de ns, com#reender *ue nossos cole'as de trabalho #odem decidir se em#enhar em #roBetos diferentes dos nossos, entender *ue nossos filhos #odem ter e defender id(ias at( mesmo o#ostas As nossas. es#eitar #osicionamentos, h6bitos e costumes de nossos viinhos estran'eiros, s/o e;em#los sim#les de atitudes onde o e'o deve ser vencido #ara *ue o ser humano e transcendente em ns seBa o vencedor. -uia afirma *ue a verdadeira vitria acontece *uando nosso e'o desiste de vencer. E ela acontece #or*ue *uando neutraliamos o e'o, entramos em contato com nosso centro de #oder e o colocamos 6 servi)o da totalidade. Cuando reconhecemos nos outros o direito de ser, seBa esse ser favor6vel a nossos anseios ou n/o, reconhecemos nosso #r#rio direito ao #raer e A felicidade. omo conse*J%ncias imediatas desse reconhecimento da liberdade do outro, seremos mais diretos e assertivos em nossas escolhas, mais es#ont$neos em nossos relacionamentos e mais verdadeiros em nossas atitudes, #or*ue n/o #recisaremos mais com#rar aceita)/o e a#rova)/o de nin'u(m. em contato com nossa #r#ria ess%ncia, #odemos ser, ao mesmo tem#o, fi(is a ns mesmos, e a todos os seres do universo. 6Al/m das depend7ncias "isl,m%o in=initas possi%ilidades de Se6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2$ Sente num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. &e'a-se num campo tendo ( sua frente tudo aquilo que você dese'a. orra na direão do que mais dese'a e perceba que você não est* conse"uindo che"ar l* por ter presa ( sua cintura uma corda que est* amarrada numa pedra. )sta pedra representa suas dependências emocionais: suas desculpas, suas crenas, sua falta de fé, a sua tendência a acreditar mais nos outros...
espire uma ve# e usando toda sua fora de ima"inar pe"ue um machado de ouro, vire seu corpo para tr*s, rompa esta corda e saia correndo alcanando o que mais você quer. )ntão respire e abra os olhos Cap:t,lo 22
O Sentido &spiit,al da Cise nde h6 vida h6 mudan)a infind6vel. mudan)a ( uma caracter+stica essencial da vida. morte come)a aonde a mudan)a acaba, #ortanto resistir A mudan)a ( resistir A vida. rise se instala *uando nosso E'o, a #arte consciente *ue diri'e a vontade, se contra#&e As mudan)as. crise ( um aviso *ue as nossas estruturas internas foram criadas em bases falsas e #recisam ser substitu+das. Foda e;#eri%ncia ne'ativa, todo o sofrimento ( resultado de uma id(ia errada. o contr6rio do *ue #ensamos, as crises n/o s/o desencadeadas #or fatores e;ternos e sim #or uma falsa vis/o interna. Divemos antes de tudo uma crise de #erce#)/o. Podemos dier *ue a crise ( uma d6diva, uma sinalia)/o de *ue temos *ue mudar #ara retornar ao flu;o #raeroso e evolutivo das nossas vidas. o entanto, a crise soinha n/o #romove a mudan)a, ela ( fruto do nosso deseBo. E;em#lificando< canal di #or*ue o dente est6 fechado. medo do motor e o da verdade interna ( o mesmo. Cuando assumimos com honestidade e cora'em temos o desconforto e a dor iniciais da abertura, mas o al+vio ( inevit6vel e r6#ido.e evitarmos a confronta)/o tomando anal'(sicos ou cul#ando os outros, a infec)/o se am#lia #ara os ouvidos, os olhos e #ara a alma. crise aumenta e a dor tamb(m. #osicionamento autodestrutivo como< 8ou mau:, 8/o sou nada:, 8?ere)o esta dor:, tamb(m caracteria um afastamento. s duas rea)&es s/o muito semelhantes. /o desonestas e covardes com os outros e consi'o mesmo. "esmerecem e nos afastam do centro do #roblema. e, ao contr6rio, diante dos #rimeiros desconfortos adotarmos a #osi)/o de vi'+lia e res#ondermos humilde e honestamente As #er'untas< 8 *ue n/o *uero ver:H 8 *ue n/o *uero mudar:H Doltaremos ao ciclo evolutivo onde a vida ( a melhor tera#euta *uando #rocuramos com#reende=la. Cuando detectar em voc% uma id(ia ou com#ortamentos inade*uados, mude, mas n/o se cul#e. Fenha com#ai;/o em rela)/o aos outros e a voc%. ia de si #r#rio, isto acelera o #rocesso. Fodos ns vivemos as nossas crises *ue se manifestam de maneira diferente, mas tem as mesmas causas< F" 4E Z -E" P T74F F" T74F FE? ?E? 4-E?. O CONF;ITO ORI+INA; .U&M '&NSAMOS .U& SOMOS L&+O .U&M R&A;M&NT& SOMOS L&SSNCIA 4<)1 7)0S!1OS 4<) SO1OS )AO; Cuando crian)as, nos ensinaram a sermos bons meninos e meninas, o *ue si'nificava *ue 8ainda n/o (ramos:. Ensinaram=nos *ue somos bons se arrumamos nosso *uarto ou tiramos notas boas. *uase nin'u(m foi dada a no)/o de a#rova)/o incondicional, um sentimento de *ue somos #reciosos #elo *ue somos e n/o #elo *ue faemos. s #essoas *ue nos criaram foram criadas da mesma forma. a realidade, as *ue
mais nos amavam acreditavam ser res#onsabilidade delas nos treinar #ara a 'uerra, #ara *ue nos d(ssemos bem neste mundo louco. Perdemos o nosso sentido de #oder #r#rio e o deslocamos #ara fontes e;ternas. E o *ue a#rendemos em troca foi o medo de *ue n/o somos bons o suficiente do Beito como somos. medo n/o incentiva o a#rendiado, ele nos amarra, nos tolhe e nos dei;a neurticos. he'amos A adolesc%ncia B6 avariados. nosso er real era constantemente anulado #or #essoas *ue n/o nos amavam e tamb(m #or *uem nos amava. a aus%ncia do amor come)amos a nos des#eda)ar. Tormamos ent/o, a falsa id(ia *ue somos limitados, cul#ados, n/o merecedores, im#erfeitos, etc. Em si, o #oder da mente ( neutro. Femos o livre arb+trio de #ensarmos o *ue *uisermos, mas o #ensamento n/o ( neutro. Fodo #ensamento cria formas em al'um lu'ar. omos diretamente res#ons6veis #elo rumo *ue damos As nossas vidas via nossos #ensamentos. #alavra #ecado si'nifica #erce#)/o sem amor. #ensamento se#arado do amor ( o nosso #oder virado contra ns mesmos. E'o #ossui uma falsa vida #r#ria, e como todas as formas de vida luta arduamente #ara sobreviver. Por isso estamos cansados de ns mesmos. Preferimos a infelicidade conhecida a sermos felies com o novo, nos a'arramos Bustamente A*uilo de *ue #edimos #ara ser libertados. E'o ( nosso #oder mental virado contra ns mesmos. Ele ( inteli'ente, tem fala mansa e ( mani#ulador como ns. Ele n/o ( burro #or*ue tamb(m n/o somos, #elo contr6rio, di coisas como< 8l6, sou seu ser adulto, maduro e racional, vou aBudar voc% a alcan)ar o m6;imo:. "a+ ele nos aconselha a cuidar de ns mesmos, sem li'ar #ara os outros. os ensina o e'o+smo, a mes*uinhe e o Bul'amento. 4<)1 )!61)0T) SO1OS )SSB0+!; arl -ustav Sun' #ostulou a no)/o de inconsciente coletivo, uma estrutura mental inata *ue en'loba as formas de #ensamento de toda a humanidade. e'undo ele, se formos ao fundo de nossas mentes encontraremos um n+vel *ue com#artilhamos. -uia vai mais lon'e, di *ue encontraremos a mesma mente. conceito da ess%ncia ( *ue em nosso $ma'o n/o somos somente id%nticos, somos o mesmo E. e cavarmos fundo em sua mente e na minha, o cen6rio l6 no fundo ser6 o mesmo< ? ?. #alavra risto ( um termo #sicol'ico e nenhuma reli'i/o det(m o mono#lio sobre a verdade. risto re#resenta o mor e o mor dentro de um de ns, ( o mor dentro de todos ns. Doc% n/o ( *uem #ensa ser, voc% n/o ( suas notas escolares, suas credenciais, seu curriculum e muito menos a sua casa. /o somos nada disso. omos seres divinos, c(lulas individuais no cor#o de risto. cordamos do sonho *ue di *ue somos criaturas finitas e isoladas, *ue somos fracos e aceitamos o fato de *ue o Poder do niverso est6 em ns. E;iste e e;istiram em nosso mundo #essoas ditas evolu+das, iluminadas, santas ou *ual*uer outra denomina)/o *ue se *ueira dar. maioria #ensa *ue essas #essoas tem al'o a mais *ue ns, B6 o -uia afirma *ue elas tem al'o a menos *ue ns< E-. Elas o#eram a#enas com a ess%ncia. ilumina)/o ( a#enas um reconhecimento. e nos entre'amos A ess%ncia o E'o cobra e di< esta felicidade n/o vai durar, #raer ( #ecado, voc% n/o merece etc. e dei;amos o E'o no comando, a ess%ncia cobra a ale'ria, a felicidade e o #raer merecidos. ! )&O6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 22 Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. Sabendo que o e"o funciona como uma criana que resiste ao crescimento e insiste em s3 ter pra#er, feche os olhos, respire E ve#es calmamente e ve'a seu e"o como uma criana batendo pés e mãos frente a uma balana em desequil%brio. )sta balana representa o movimento que você ter* de fa#er em busca do equil%brio. !pro$ime-se desta criana e com a a'uda dela equilibre a balana, sabendo com
isso que o e"o domado é @til porque é ele que caminha no mundo do concreto. >ique em pa#, resolva suas crises. espire e abra os olhos Cap:t,lo 2#
O sentido do mal e s,a tanscend7ncia omo ( com#licado entender e aceitar o mal... #rinci#almente *uando o detectamos dentro da 'ente mesmoM omo ( forte todo a*uele condicionamento *ue vem deste os tem#os da inf$ncia, *uando nossos velhos educadores sem#re dividiram de forma infle;+vel o *ue eles Bul'avam #ertencer ao reino do bem e ao reino do malM #artir dai e desta forma, a nossa #ersonalidade foi dividida e se instauraram #or conse*J%ncia a i'nor$ncia, o medo e a cul#a. maior #arte da humanidade ainda vive esta 'rande ilus/o de se#ara)/o. Cuem aceita o mal como #arte consistente e inevit6vel da #r#ria e;ist%ncia estar6 se a#risionando. Cuem, #or outro lado, ne'a a sua e;ist%ncia, tamb(m estar6 fu'indo e se afastando da verdade. modelo filosfico *ue a#resenta o bem e o mal como for)as inde#endentes, utiliado #ela maioria das reli'i&es, refor)a o seu medo e a sua cul#a. s ener'ias do medo e da cul#a s/o na realidade usadas #ara for)ar o ser humano a ser 8bom:. Entenda=se como ser 8bom:, o ser com#ortado, obediente e submisso aos interesses da classe dominante, formula essa *ue est6 dando certo h6 mais de 5.000 anosM Femos como conse*J%ncia sistemas #ol+tico=econRmicos absolutamente inade*uados *ue conse'uem abafar a verdadeira ess%ncia do ser humano. Este #ersona'em social *ue resultou desta submiss/o e *ue busca deses#eradamente a#rova)/o, abafa nosso Eu u#erior, como visto no ca#itulo 11 anterior. E;iste um outro modelo *ue, se contra#ondo ao modelo dualista visto acima, sim#lesmente ne'a a e;ist%ncia do mal, o *ue ( i'ualmente inade*uado. #erce#)/o correta como #onto de #artida de tudo ( a se'uinte< A Fonte e9iste1 / nica1 e pe=eita Dai de#ender do nosso livre arb+trio *ue a e;#ress/o da Tonte = #or nosso interm(dio = se manifeste de maneira construtiva ou destrutiva, e ( #or isso *ue ns estamos a*ui sobre este #laneta. Esta ( sim#lesmente a ra/o de nossa e;ist%ncia. ess%ncia de todos ns ( maravilhosa e ( a mesma, e isto vale tamb(m #ara os #iores ditadores, assassinos ou *ual*uer outro ti#o de #essoa *ue condenamos. Tica dif+cil no nosso momento evolutivo aceita=los como i'uais, mas eles, em ess%ncia o s/o. Em muitos casos s/o nada menos *ue os nossos 'randes mestres. 8#roduto: ( sem#re o mesmo, somos ns *ue com#licamos ao criar socialmente as embala'ens. 'ora vamos #rocurar entender um as#ecto muito im#ortante< a sua ess%ncia ( #erfeita. Cuando detectar em voc% mesmo al'o *ue socialmente ( classificado como mau, do ti#o raiva, dio, inveBa, n/o se cul#eM Primeiramente reconhe)a=o, #ois a aceita)/o B6 ( o #rinci#al #asso #ara a su#era)/o. onfie e entre no caminho da evolu)/o. e'undo o -uia 8 mal em si mesmo ( bem menos #reBudicial do *ue a nossa atitude com rela)/o a ele:. *ue n/o #odemos em hi#tese al'uma, ( cair nos e;tremos ti#o< 8Eu sou im#erfeito:, 8Eu n/o sou di'no:, 8Eu sou um #obre #ecador:.
u no outro e;tremo< 8Eu sou maravilhoso:, 8 mal n/o e;iste em mim:, 8Fodos devem me aceitar: e etc. mbas as #osturas s/o inade*uadas e nos afastam do caminho, aumentando o sofrimento e a dor. este #onto o -uia nos orienta< 8Em ess%ncia somos #erfeitos:, e temos o livre=arb+trio... E ai voc% *ue est6 lendo estas linhas, a'ora #oderia faer uma #er'unta muito sim#les e direta< Por *ue e;istem tantos crimes, cat6strofes, acontecimentos ruins e dolorosos se a ess%ncia de todos ns ( boaH res#osta a essa #er'unta ( relativamente sim#les< todos ns vivemos as nossas o#)&es e nos encontramos em est6'ios diferentes de evolu)/o, #ortanto e;istem manifesta)&es ade*uadas e tamb(m inade*uadas da mesma ess%ncia. in'u(m ( ruim #or o#)/o #r#ria, isso acontece somente #or i'nor$ncia, e nunca #or inten)/o. s autores das maiores cat6strofes da humanidade *ue foram 'eradas #elos #r#rios homens, acreditavam no fundo estar realiando o 8bem:M estado atual do mundo em *ue vivemos ( fruto da soma dos sentimentos e das e;#ress&es dominantes. 4ual é a formula a ser usada afinalF e #artirmos do #rinci#io de *ue as manifesta)&es tidas como m6s s/o sem#re flu;o de ener'ia divina, momentaneamente distorcida devido a id(ias, conceitos e #erce#)&es e*uivocadas, o mal n/o ser6 reBeitado em sua ess%ncia e sim assimilado. Esta mesma ener'ia #ode se e;#ressar #ara construir a felicidade, o #raer, o amor, a e;#ans/o #ara voc% mesmo e os *ue o rodeiam. *ue ( #reciso faer< e estamos desmotivados e deses#eran)ados, #odemos ter a certea de uma coisa< estamos ainda na ilus/o e no erro. econhecer #lenamente os as#ectos indeseB6veis de forma absolutamente honesta, sem descul#as, sem transferir a cul#a aos *ue te rodeiam, e ao mesmo tem#o sem se sentir deses#eran)ado ou reBeitado. ssuma esta atitude com f( no #rocesso de evolu)/o e a vida se encarre'ar6 de fornecer todas as orienta)&es e recursos necess6rios. se sua intui)/o, #ois em muitos casos este a#oio n/o vem de uma maneira convencional. bra suas antenasM i ent/o estaremos inte'rando o mal e com#reendendo a sua naturea ori'inal e sua #ossibilidade de #oder se manifestar de novo de maneira construtiva. dio se transforma em amor e a tristea em ale'ria e #raer, #or*ue esta ( nossa miss/o e o nosso destino. Fodos os recursos do nosso mundo assim como o conhecemos, s/o limitados. Va a#enas um recurso ines'ot6vel< o morM 6&, mani=esto a 4amonia do Todo 3,ando me aceito po inteio6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2# Sente-se num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. Olhando para o lado bom do mal e sabendo que eus não é bom nem mau, mas é 'usto, ve'a ou ima"ine na sua frente o seu aspecto de maldade que mais atrapalha o seu crescimento.
A,to-&stima Cuando eu estive #ela #rimeira ve num tera#euta, e ele me #er'untou #or*ue ( *ue eu estava #rocurando aBuda, eu disse a ele *ue estava ali #or*ue n/o sabia mais o *ue faer comi'o mesma. Ele sorriu e me disse< = Doc% acha *ue al'um ser humano sabeH Eu ri, tamb(m, reconhecendo *ue havia na*uela minha e;#ectativa de sem#re saber tudo, uma es#(cie *ual*uer de autoritarismo, ri'ide, ou e;cessiva necessidade de controle. verdade ( *ue eu me sentia dividida, e cada #arte de mim achava *ue a outra estava fora de controle. ma #arte Bul'ava=se cul#ada #or todas as coisas ruins *ue tinham acontecido a mim e a meus filhos, e, #ara #unir=se, submetia=se a uma rotina massacrante, sobrecarre'ando=se com uma du#la Bornada de trabalho e a'endas im#oss+veis de serem cum#ridas, n/o se #ermitindo nenhuma o#ortunidade de laer ou descanso. cul#a me im#edia tamb(m de dier n/o a *ual*uer solicita)/o de su#eriores, ami'os e familiares, o *ue transformava todos os meus dias em verdadeiros calv6rios. outra #arte de mim, ansiava #or liberdade, #raer, felicidade, conforto, distra)/o. E a#roveitava todas as chances #ara divertir=se ou dar=se al'um ti#o de com#ensa)/o, como #or e;em#lo, com#rar rou#as e acessrios de *ue n/o #recisava, ou comer e;a'eradamente. Toi a+ *ue comecei a en'ordar. ma outra #arte de mim, *ueria #ara si a belea serena de *uem est6 em #a consi'o mesma. E #or n/o conse'uir alcan)ar esse #atamar idealiado, Bul'ava=se indolente, indisci#linada, distra+da, #erdul6ria, irres#ons6vel.
bem f6cil ima'inar o *uanto essa situa)/o me torturava. Eu me odiava #or me Bul'ar e me #unir, me rebelava contra a #uni)/o, me des#reava #or n/o conse'uir alcan)ar o e*uil+brio deseBado, e #or isso mesmo me odiava ainda mais. esumindo, se'undo *ue di o -uia, eu oscilava entre auto=indul'%ncia e autocondena)/o. Cuando #rocurei o tera#euta, essas oscila)&es aconteciam in3meras vees num mesmo dia, transformando a minha vida num caos e num inferno. Toi doloroso reconhecer *ue a*uela situa)/o havia sido criada #or mim mesma. ua ori'em estava no meu or'ulho. a minha inca#acidade de #edir aBuda. o meu medo de errar. ?eu medo de #edir aBuda e n/o ser socorrida, ou de atrair #ara Bunto de mim al'u(m *ue se a#roveitasse da minha fra*uea era tanto, *ue eu #referia me sobrecarre'ar, sendo cruel e im#iedosa comi'o mesma. E;aminando ainda mais #rofundamente meus sentimentos, #ercebi *ue eles tinham ori'em numa enorme falta de confian)a nas #essoas, mesmo na*uelas a *uem eu mais amava. Eu n/o confiava nelas, e mascarava minha desconfian)a com um des#rendimento artificial, um e;cesso de hos#italidade e com#anheirismo, *ue acabava atraindo #ara mim #essoas em *uem realmente n/o se #ode confiar. ada ve *ue uma dessas #essoas me tra+a ou #reBudicava, eu ficava chocada, ma'oada, e confiava ainda menos. essa (#oca, eu estava tendo os #rimeiros contatos com a Traternidade ranca e com a chama violeta. m dia, en*uanto #ronunciava em vo alta os decretos, vi se formar diante de mim a fi'ura de uma mulher. bservando melhor minha vis/o, #ercebi *ue ela tinha o rosto muito #arecido com o meu. e;#ress/o era dura, o olhar a'ressivo, *uase raivoso. ?as, ao contr6rio do meu, seu cor#o era es'uio e alto. Destia uma armadura e carre'ava uma lan)a, ainda mais alta do *ue ela. eus cabelos vermelhos e ondulados, esvoa)avam revoltos, #ara fora do elmo. Percebi *ue ela era uma #arte de mim. #arte *ue me defendia e lutava. #arte *ue faria tudo #ara me manter de #(. Prestando um #ouco mais de aten)/o, vi *ue a armadura tinha marcas #rofundas de 'ol#es. Estava toda amassada. rosto, suBo de fuli'em. m/o *ue se'urava a lan)a san'rava. Percebi *ue ela era a #ersonifica)/o de minha for)a, de tudo em mim *ue era combativo, da #arte de mim *ue sofria as conse*J%ncias de todos os casti'os e lutava #ara sobreviver a todas as situa)&es de risco a *ue eu me e;#unha, #ro#ositalmente, #ara conse'uir as mi'alhas de #raer de *ue eu #recisava #ara continuar a viver. En*uanto eu olhava #ara ela, senti um a#erto no cora)/o, uma vontade de chorar. Eu me #er'untava como #odia ter feito a*uilo a mim mesma, e como #oderia faer #ara dar um #ouco de descanso A*uela #arte de mim, *ue #arecia #restes a sucumbir. Ent/o me ocorreu *ue se eu cuidasse um #ouco melhor de mim, me #rote'esse mais, ela #oderia rela;ar, recobrar as for)as, descansar. Cuanto mais eu olhava, mais crescia em meu cora)/o a com#ai;/o e a vontade de #ou#ar a*uela #arte de mim de tanto esfor)o e sofrimento. Toi a+ *ue a e;#ress/o dela mudou. eu rosto suaviou=se, ela res#irou #rofundamente, rela;ou a #ostura r+'ida e defensiva em *ue se encontrava. eus olhos encheram=se de l6'rimas, mas ela sorria a'radecida. Famb(m chorei bastante, e a #artir da*uele dia, contratei uma em#re'ada, fi ver aos meus clientes *ue #recisava de descanso, mudei minha rotina, e comecei calmamente a #laneBar minha carreira de roteirista free=lancer. l'uns anos se #assaram e eu ainda me veBo 6s voltas com os mesmos #roblemas. ?as a tomada de consci%ncia e;iste, ela ( real.
Estou cada ve mais consciente das oscila)&es entre auto#uni)/o e auto= indul'%ncia, e *uando sinto *ue minha auto=estima est6 bai;a, observo a mim mesma e tento me #erceber como um ser humano i'ual aos demais, com todo o #otencial #ara crescer e ser amado, com *ualidades e defeitos. Procuro ver a for)a *ue e;iste na ri'ide, a cora'em contida na a'ressividade, a ale'ria *ue h6 na busca desenfreada do #raer, a tran*Jilidade na #re'ui)a, a fle;ibilidade na indisci#lina, a liberdade na irres#onsabilidade. E ( assim, *ue consi'o, lentamente, #asso a #asso, cent+metro #or cent+metro, ir dosando, e*uilibrando, harmoniando, e #rinci#almente, conhecendo, todos os mais +nfimos #edacinhos de mim. onhecendo=os t/o de #ertinho, e tentando dar a cada um deles a #rofundidade e intensidade necess6rias a cada momento, es#ero #oder inte'r6=los numa #e)a 3nica, uma obra de arte *ue coloco, a cada momento, ainda inacabada, aos #(s do niverso, dos mestres ascensionados, do 4ncriado er u#remo, a *uem retornarei sem#re bela, ful'urante e inteira, do Beitinho *ue ele me criou. 6A min4a A,to-&stima "em do econ4ecimento da min4a Oi!em Di"ina6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2< Sinta-se, perceba-se ou ima"ine-se dentro de uma bolha leitosa que reflete o seu isolamento e a sua e$cessiva atenão na sua auto-desvalori#aão. Sentindo-se incapa# de entrar na roda da vida, saiba que o e$cesso de critica e 'ul"amento fe# isso com você. espire uma ve# e 'untando toda a sua fora rompa esta pel%cula branca e sentindo-se como um p*ssaro que nasce, voe o mais alto que você pode e a% de cima escolha um lu"ar onde você é aceito como é. )ntão pense neste lu"ar e sinta-se aceitoH espire e abra os olhos Capit,lo 2?
Meditação em elação a t7s "o)es e!o1 e, in=eio1 e, s,peio
7er o ca#+tulo *uatore do -uia, me levou a #ensar *uando foi *ue comecei a meditar. s #rimeiras tentativas aconteceram nos anos setenta. o come)o, sem saber muito bem como ( *ue era o ne'cio, eu me satisfaia em ficar *uieta, de olhos bem fechados. "e#ois, descobri *ue ficar *uieta de olhos abertos tamb(m funcionava. E funcionar, si'nificava, #ara mim, na (#oca, sentir=me rela;ada e feli. Eu n/o sabia ainda *ue os maiores benef+cios da medita)/o v%m de sua fre*J%ncia di6ria. fi*uei sabendo *ue a medita)/o deve se tornar um h6bito di6rio, *uando conheci ara ?arriot, uma das #ioneiras de Tindhorn, *ue viveu em aar( Paulista, num centro de medita)/o criado #or iniciativa de Fri'ueirinho. um de seus livros, ela conta como aconteceu o seu des#ertar #ara a es#iritualidade. Ela diia *ue *uem *uer obter resultados deve reservar al'uns minutos, #ela manh/ e A noite, #ara entrar em contato com o seu eu su#erior. Eu B6 estava na Traternidade ranca. Ent/o, foi f6cil #ara mim reunir aos a#elos matinais, uns minutinhos #ara ficar em sil%ncio, #restando aten)/o na minha res#ira)/o. s melhores momentos de comunh/o com a divindade acontecem #ara mim A noite, antes de dormir. "eus tem sido, h6 muitos anos, a 3ltima #essoa com *uem converso, todos os dias. Por mais cansada *ue eu esteBa, meu 3ltimo #ensamento ( sem#re #ara ele, #edindo for)as #ara continuar lutando, ou a'radecendo #elas coisas boas *ue me aconteceram durante o dia. om a fre*J%ncia di6ria, a medita)/o come)ou a se a#rofundar e a durar mais tem#o. Pude ent/o #erceber *ue en*uanto eu ficava tran*Jila, atenta A minha res#ira)/o, #odia ver os #ensamentos *ue #assavam #ela minha cabe)a, como se eu n/o estivesse l6, dentro dela, mas fora, me observando #ensar. Toi nessa altura *ue eu comecei a colher os #rimeiros benef+cios da medita)/o. er es#ectadora de mim mesma, olhar a #arte de mim *ue #ensa, e tentar com#reender #or*ue #ensa do Beito *ue #ensa, ( uma e;#eri%ncia enri*uecedora. #rimeira conse*J%ncia desse #rocesso ( #erceber *ue a 'ente n/o ( o *ue #ensa. E *ue, n/o somos s #ensamento. #arte de ns *ue se se#ara do ato de #ensar e *ue observa os #ensamentos ( muito mais sim#les, in'%nua, tran*Jila, 'enerosa, com#reensiva do *ue o ser #ensante *ue e;iste em ns. Ela n/o est6 #reocu#ada em Bul'ar, mas em conhecer #rofundamente os motivos *ue nos levam a #ensar do Beito *ue #ensamos. utra conse*J%ncia imediata da medita)/o di6ria ( o sil%ncio *ue se fa dentro de ns. Eu me lembro bem *ue antes havia sem#re dentro de minha cabe)a uma torrente de #alavras, um murm3rio incessante, uma es#(cie de lamenta)/o com coment6rios. omo se dentro de mim, eu falasse soinha o tem#o todo. om a medita)/o, essa fala)/o interior cessou. Em seu lu'ar h6 um sil%ncio tran*Jilo. omo se meu ser racional #ermanecesse sentado diante de um la'o, a'uardando #ara ser chamado A a)/o. 8#ensamenta)/o:, a*uele louco monlo'o em murm3rio desa#areceu. ?as, o mais curioso foi o *ue veio de#ois. esse sil%ncio da mente, uma outra vo come)ou a se manifestar, com su'est&es muito #recisas, aconselhando a tomar atitudes ben(ficas, me #ro#ondo atividades, me solicitando aten)/o #ara al'uns
#ontos da minha vida *ue #recisavam mudar. o come)o, *uando eu n/o levava esses to*ues em considera)/o, via *ue as coisas n/o corriam t/o bem *uanto *uando eu atendia e era dcil. s su'est&es iam desde me lembrar de #e'ar um casaco antes de sair, at( telefonar #ara um ami'o e verificar *ue na*uele momento ele #recisava de aBuda. "emorou um #ouco #ara *ue eu #ercebesse *ue essa vo interior, sem#re doce e calma, era uma manifesta)/o da divindade em mim. Era meu eu su#erior me conduindo, atrav(s de suaves su'est&es em minha mente. E isso ainda n/o era tudo. "emorei a ficar #ronta #ara entrar em contato com o #e*ueno eu, a #arte mais escondida e mais dif+cil de mim. Esse contato come)ou recentemente, com a descoberta do -uia. 'ora, *ue #ercebo a crian)a mimada, teimosa e #re#otente dentro de mim, e busco harmoniar meu relacionamento com ela, #ercebo nitidamente *uantas vees ela se manifestou em minha vida, faendo=se #assar #or mim, ou assumindo o comando, sem *ue eu #ercebesse. em#re *ue isso acontecia, eu tinha medo de mim. 'ora *ue a conhe)o e #rocuro inte'r6=la, desenvolvendo suas *ualidades e com#reendendo sua natural selva'eria, #ercebo *ue n/o seria ca#a de lidar com ela, sem o au;+lio do meu eu su#erior. efletindo sobre a se*J%ncia em *ue cada #asso do des#ertar es#iritual acontece comi'o, sinto *ue n/o #oderia ser de outra forma. nde eu conse'uiria a cora'em, o e*uil+brio e o discernimento #ara me relacionar com essa #arte de mim, t/o ca#richosa e carente, n/o fosse a doce vo do eu su#erior, me orientando e motivando a aceitar, com#reender, res#eitar, inte'rar. em#re ouvi dier *ue o desenvolvimento es#iritual de um ser humano ( um #rocesso acom#anhado de #erto #or muitos mentores. 'ora sei *ue o trabalho dos mentores ( nos conduir at( o momento em *ue me encontro a'ora. Cuando, na medita)/o dei;amos de ser um es#ectador #assivo, #ara ser um interlocutor atento em um di6lo'o com o eu su#erior, um #asso muito im#ortante foi dado. Cuando ela inclui tamb(m o acesso ao reconhecimento das caracter+sticas, fra*ueas e necessidades do #e*ueno eu, todo um mundo novo se abre diante de ns. confronto do e'o com o #e*ueno eu, orientado e mediado #ela infinita com#reens/o e com#ai;/o do eu su#erior, am#lia nossa consci%ncia, nos torna mais humanos, mais inteiros, e #arado;almente, muito mais a#tos a #ermitir *ue a divindade se e;#resse atrav(s de ns. Particularmente creio *ue, a e;em#lo de Sesus risto, s o um ser inteiramente humano ( ca#a de e;#ressar as *ualidades divinas. credito mesmo, *ue tornar= se humano ( o caminho mais sim#les #ara a ilumina)/o. E *ue talve, n/o haBa outra finalidade #ara ns, a n/o ser a de nos tornarmos canais #ara *ue o 4ncriado er u#remo se manifeste sobre a Ferra. 6Ata"esse as =onteias 3,e o impedem de "i"e a s,a inte!idade Acesse o !ande potencial de cescimento 3,e est8 escondido nas som%as
e se %an4e na l,) de se 3,em "oc7 /6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2? I fundamental que você este'a sentado num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão devemos fi$ar nossa meta colocando a atenão na intenão do e$erc%cio. Ou se'a, responder mentalmente: porque estamos fa#endo este e$erc%cio e o que queremos com ele. Meditação em elação a t7s "o)es e!o1 e, in=eio1 e, s,peio +ma"ine-se olhando para um rio tranqüilo que separa dois territ3rios: o territ3rio da 6u# e o territ3rio da Sombra. O territ3rio da 6u# é onde habita o seu ser superior, que tudo sabe, tudo vê e que s3 quer sua felicidade. O territ3rio da Sombra é habitado por seu ser inferior, que pensa que sabe, que pensa que pode tudo, que pensa que é eus. Sabendo que a 6u# precisa passar no territ3rio das sombras tra#endo a verdade, crie uma ponte que conecte estes dois territ3rios. ) sendo a"ora um verdadeiro s*bio, entre no territ3rio das sombras, "uiado pela 6u# que você permitiu irradiar da ponte, e a"ora sim ve'a a verdadeH ) então respire e abra os olhos
Cap:t,lo 2B
Cone9ão ente o e!o e o pode ,ni"esal Foda consci%ncia individual ( a #r#ria consci%ncia universal. hamamos de e'o se#arado a #arte de ns *ue se es*uece da sua cone;/o com o #rinc+#io da vida. Cuando come)amos a tomar consci%ncia do #rinci#io da vida, descobrimos *ue ele sem#re esteve ali, mas ns n/o o #erceb+amos #or *ue est6vamos sob a ilus/o de *ue e;ist+amos se#aradamente. o #rocesso de evolu)/o #essoal a consci%ncia universal n/o se [manifesta[, ela (
a nossa ess%ncia em constante e;#ress/o. evolu)/o ( o dar=se conta dela, entre'ar=se a ela e #erceber *ue ns e o #rinc+#io da vida criadora somos uma coisa s. o Plano da humanidade e;iste um conflito b6sico entre o anseio e o temor do Eu Derdadeiro, e em 3ltima inst$ncia todos os #roblemas #sicol'icos derivam deste conflito. nosso E'o cria a ilus/o de *ue e;istimos se#aradamente e desta ilus/o nascem os nossos medos e d3vidas *ue levam A batalha interior. termo reli'i/o si'nifica reli'a)/o e teria como fun)/o reli'ar o E'o, hoBe se#arado, A Ess%ncia. Por *uest&es conhecidas, a fun)/o da maioria das reli'i&es foi Bustamente a o#osta. tiliando=se do medo e da cul#a am#liaram a se#ara)/o, alimentando a ilus/o de *ue a vida ( o #r#rio E'o. "ividir #ara dominar. 7amentavelmente esta mani#ula)/o se estendeu A educa)/o, A economia, A #ol+tica e a toda nossa cultura. omo conse*J%ncia da ilus/o da se#ara)/o, tivemos tamb(m a falsa vis/o da dualidade. os colocamos na vida de maneira dualista e e;cludente e na obri'a)/o de faermos escolhas *ue na realidade s/o desnecess6rias. E;em#los< o#tar #ela ra/o ou #elos sentimentos, cor#o ou alma, #raer ou dor, #rofano ou sa'rado, etc. Estas escolhas, a viv%ncia de um outro, nos afastam da ess%ncia. o #lano unificado o 8: ( 8E:. nossa verdadeira ess%ncia cont(m ra/o e sentimentos, cor#o e alma, #raer e dor e tudo o mais *ue ilusoriamente dividimos. #enas a 7u dentro de ns ( real. E esta 7u nos causa mais medo *ue as trevas, #ois estas nos s/o familiares. id(ia de *ue #ossamos de fato ser bons o bastante, ( uma amea)a t/o 'rande ao E'o *ue ele saca suas mais #oderosas armas #ara se defender. ossa defesa contra a 7u ( sem#re uma forma de cul#a *ue #roBetamos em ns mesmos ou nos outros. Es*uecemos *ue somos ca#aes de amar e sermos amados infinitamente, *ue o universo ( ca#a de nos sustentar eternamente. Cuando sabemos *ue o amor ( uma fonte infinita, *ue h6 todo ti#o de abund$ncia #ara todos e *ue 'anhamos a#enas o *ue damos aos outros, em ve de dene'rir as outras #essoas #assamos a aben)oa=las e estaremos assim aben)oando a ns mesmos. creditar *ue os recursos s/o finitos ( uma maneira de viver no inferno. ma #essoa *ue obt(m sucesso em uma 6rea est6 a#enas criando mais #ossibilidades #ara *ue os outros tamb(m consi'am o mesmo. nesse #onto do nosso desenvolvimento *ue nos li'amos A ener'ia criadora, #erdemos o medo de E e entramos no flu;o da vida. Se!,e a%ai9o o coment8io de Sanda Toes "eus, mist(rio insond6vel, *uando fe sur'ir a vida #reencheu=a de tudo o *ue ( #erfeito #ara *ue fossemos eternamente felies e n/o nos #reocu#6ssemos em 'erar nada. #enas usufruir 'ratuitamente de todas as maravilhas criadas. Para *ue estabelec%ssemos um contato com Ele, nos deu tamb(m o racioc+nio e nossa consci%ncia. Esta seria nossa vo interior, com a *ual #oder+amos manter o di6lo'o com Ele e #er#etuar nossa alian)a incondicional. ?as o ser humano em sua naturea inst6vel, n/o soube lidar com a liberdade e a 'enerosidade da vida. om a sua ima'ina)/o, acabou criando um mundo de fantasias e ilus&es distorcidas *ue dividiram o seu cora)/o, #ortal direto do mor, a Ener'ia Pura. Este, dividido, ficou #erturbado e assim n/o soube mais distin'uir *ual de fato era a sua realidade< a das ilus&es ou a do mor eal. Para se defender, a#rendeu a articular mirabolantes #lanos de controlar os outros e a si mesmo, *uerendo tomar as r(deas do seu destino abru#tamente, e;cluindo "eus de seus #lanos, ou #ior, tratando= como um ser #unitivo. a sua rebeldia, distanciou=se cada ve mais da amorosidade divina...
?as "eus continua Ele< 'ratuito, dis#on+vel, Busto e misericordioso. tento ao nosso chamado de #erd/o e com#reens/o. Por(m ns estamos muito emaranhados em nossos achados e triunfos #essoais #ara #erceber o *ue "eus *uer de ns< *ue seBamos absolutamente res#ons6veis #ela Telicidade *ue nos #resenteou a Fodos i'ualmente... E Ele n/o tem cul#a se avaliamos essa felicidade #or valores materiais limitados... necess6rio abrir a mente e se ver na #ers#ectiva correta e, assim entrar em sintonia com os sentimentos elevados. omo num r6dio, *uando escolhemos a fre*J%ncia *ue *ueremos ouvir. #reciso #re#arar=se, estar atento, des#oBar=se, livrar=se das #erturba)&es mentais #ara come)ar a ouvir a doce melodia do cora)/o *ue entra em resson$ncia com a levea das coisas #uras. Cuando "eus criou o mundo deu um so#ro de lu em cada ser. ada um de ns recebeu esta lu brilhando na mesma intensidade #ara *ue #ud(ssemos viver iluminados no eino osado do mor. Permitiu tamb(m *ue fi(ssemos trocas sutis com as multicores *ue essa lu 3nica Nnossa auraO emana #ara *ue e;#and+ssemos essa ener'ia 'erada #or essas trocas e multi#lic6ssemos seus efeitos #or todos os cantos do universo infinito. contece *ue al'uns seres n/o e;ercitaram bem as suas trocas e come)aram a diminuir a corrente de ener'ia *ue os faia vibrar num todo harmonioso e com isso veio o dese*uil+brio. l'uns seres su'ando a lu dos outros seres e outros tantos res'uardando=se #ara n/o serem su'ados. endo *ue sobraram a#enas al'uns *ue continuam faendo valer a miss/o *ue "eus lhes deu com tanto amor... omos seres de 7u e temos o #oder de obliterar a escurid/oM Esse ( o 'rande se'redo, o 'randioso mist(rioM Essa descoberta, num 6timo de lucide, nos enche de ale'ria, de infinitas #ossibilidades de evolu)/o e tamb(m nos cientifica de *ue "eus ( mor, nos ama sem reservas e est6 consistentemente dis#on+vel #ara nos acolher a *ual*uer momento de nossa caminhada. 4nde#endente do *ue achamos *ue somos neste momento, Ele nos *uer assim mesmo, e;atamente como estamos< fr6'eis ou inteiros... mor est6 em voc%, em cada 'esto, #alavra, sem receio... econecte=se com "eus e n/o tenha medo da TelicidadeM 6Da min4a li!ação com a Tea e com o C/, se mani=esta a totalidade de 3,em so,6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2B I fundamental que você este'a sentado num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão devemos fi$ar nossa meta colocando a atenão na intenão do e$erc%cio. Ou se'a, responder mentalmente: porque estamos fa#endo este e$erc%cio e o que queremos com ele. Fa)endo a cone9ão ente o e!o e o pode ,ni"esal &e'a, sinta, perceba-se sentado num rio que tem e$atamente a sua lar"ura. Sinta que seu corpo represa e retém a *"ua do rio. 0a sua frente nada. 0as suas costas muita *"ua represada. )sta ima"em representa de que maneira atitudes mentais viciadas podem interceptar a fora da vida, a 6u# da >onte ivina, os movimentos de mudana. espire uma ve# e ve'a o rio e$pandindo-se para os lados, criando caminho para essas *"uas. ) a"ora sim faa por você, lavando todos os seus medos e levando todas as suas duvidas. ) sentindo-se livre entre"ue-se ( *"ua que vem do ivino... ) então respire e abra os olhos
Cap:t,lo 2
Consci7ncia =asc:nio com a ciação Estava muito #reocu#ado antes de escrever este te;to... mas de re#ente tudo se tornou f6cil e #ara encontrar a ins#ira)/o necess6ria a comentar este a#itulo do -uia, bastou dar uma olhada no ?ural do site *ue a solu)/o estava l6. F$nia u'usta de liveira, de Feres#olis, escreveu< Q"ei;ei de #ensar e comecei a sentirQ. Pronto, a frase caiu como uma luva e me abriu o caminho. ostumo realiar sem#re o e;erc+cio de 4ma'ens ?entais t/o lo'o 4abel Felles o cria e me #assa Ne *ue sem#re se encontra no fim do te;toO e desta ve fi*uei como *ue em estado de %;tase. Foda a #reocu#a)/o *ue tinha #oucos minutos antes *uanto a estar A altura da tarefa desa#areceu. Pelo e;erc+cio em res#osta A minha #er'unta tinham vindo duas visualia)&es *ue imediatamente se encai;aram em meu ser< #rimeira me mostrava as 6'uas de um #e*ueno rio *ue tran*Jilamente flu+am na dire)/o do mar e imediatamente a#areceram duas m/os infinitas, maravilhosas, luminosas e abertas em concha como *ue #ara receber esta 6'ua. Eram as m/os do Pai. e;erc+cio tinha me res#ondido #ara me 8dei;ar fluir: e 8entre'ar ao Pai:. ada como essas #oucas #alavras #ara me dar alento e conforto, #ara me tirar de um momento de desanimo e d3vida, *ue cada ve menos faem #arte do meu dia= a=dia. incr+vel como o mundo em volta se transforma *uando mudamos. ?as o *ue na realidade tinha mudado em mimH omo ( *ue eu tinha dado a*uela #rofunda res#ira)/o de alivio *ue acabou selando um novo estado de es#+rito... como tinha sido t/o f6cil e r6#idoM er6 *ue num #asse de m6'ica o mundo com todos seus dramas tinha se endireitadoH /o, nada disso tinha acontecido. Finha somente mudado a minha #erce#)/o do *ue (M E foi t/o f6cilM
e;erc+cio durou cerca de \ minutos e me colocou novamente #r;imo do Pai, me lembrou de forma clara e #reciosa minha ori'em divina, me lembrou *ue sou amado #elo Pai, tanto *uanto todos ns. Fodos. Falve este te;to, o #en3ltimo do livro, B6 #rocure nos faer buscar uma forma de verificar e #erceber nossas mudan)as ao acom#anhar desde o come)o as li)&es, os e;erc+cios e as formulas Tlorais. Falve seBa o momento de iniciar um 8resumo da o#era:, de #arar e verificar de *ue maneira as ferramentas *ue utiliamos na Bornada de evolu)/o nos conduiram mais #r;imos do centro, do Pai, da e;#ans/o firme da nossa consci%ncia, cuBas #rinci#ais caracter+sticas, como nos re#ete o -uia, s/o as de nos orientar nas escolhas corretas, na utilia)/o do conhecimento, na for)a da vontade e na ca#acidade de sentir. E isso nos leva a 8fluir e entre'ar:, a sentir a #resen)a do Pai em ns ou, muito mais *ue isso, sentir *ue ns somos Ele. reio *ue o 'rande desafio, uma ve *ue esta realidade comece a faer #arte de nossa vida, seBa o de manter sem#re clara e viva a cada instante essa sensa)/o, essa verdade. entir *ue #odemos hos#edar somente felicidade, amor incondicional, #oder de cura e ale'ria verdadeira. entir *ue tudo isso somente de#ende de ns, *ue ( Busto e verdadeiro e *ue sim#lesmente re#resenta a verdadeira unidade de tudo *ue h6, de cada ser de cada reino, de cada uma destas consci%ncias n/o mais se#aradas, fra'mentadas, ne'ativas, n/o mais vivendo na ilus/o, no #assado, no medo. E a deveremos Nou melhor, #oderemosO celebrar este novo estado de nossa mente, usando=a com sabedoria, de forma bem real e n/o somente terica, es#eculativa, #assando A a)/o, como no #recioso 8dei;ar de #ensar: e 8#assar a sentir:, atuando com ener'ia, clarea, com rumo, com ale'ria firme, a cada instante da nossa vida, conosco e com o mundo l6 fora. ei *ue, #elos in3meros Nmesmo *ue curtosO vislumbres de felicidade *ue mais e mais se manifestam, ao trilhar este caminho com mais e mais a#lica)/o, tudo isso *ue estamos #ercebendo cada ve mais nitidamente A nossa frente ( al'o muito mais *ue real. os #ermitir6 criar novos #roBetos de vida, sistemas cada ve melhores de 'overno, de #artici#a)/o efetiva da sociedade em todos os seus interessesK atin'indo, #elo conhecimento do funcionamento da mente e de nossas emo)&es a sa3de total, vivenciando relacionamentos divinos e finalmente maduros e, utiliando #lenamente nosso #oder #essoal *ue emana de "eus, #ara co=criar com ele neste infinito niverso. 7embremo=nos disso com afinco e determina)/o a cada nosso 'esto e #ensamento, sendo a'ora mesmo e lo'o mais, um #ouco menos cr+ticos, um #ouco mais amorosos, mais humildes, mais divinos, a#rendendo a relevar e #erdoar Na ns e nossos semelhantesO do fundo de nosso cora)/o. ea a%ai9o os coment8ios de Sanda Toes onta a mitolo'ia 're'a *ue Wcaro deseBava muito ter asas #ara conhecer o sol de #erto. Feve, ent/o, a id(ia de modelar asas de cera, #or*ue sendo leves #oderiam voar bem alto... Em#reendeu, assim, a aventura... ertamente teria obtido %;ito se n/o tivesse sido tentado a a#ro;imar=se mais e mais... at( suas asas derreterem #elo calor do sol e #erder o e*uil+brio caindo das alturas... "o mesmo modo #ode acontecer conosco em nossa busca de sabedoria. Podemos #rocurar #or todos os meios nos elevarmos, encontrar todas as fontes #oss+veis, decifrar os mais misteriosos eni'mas da mente, mas, deslumbrados #ela a#reens/o de tantos conhecimentos nos #erdermos no vaio...
Pois *ue buscamos sem#re fora de ns o *ue #ode ser encontrado somente em nosso interior. E ns sabemos dissoM estamos adormecidos em nossa ce'ueira es#iritual e #or esta ra/o i'noramos o nosso #oder criador. "a+ sa+mos A #rocura deses#erada e, 'eralmente silenciosa, de al'uma frmula m6'ica *ue solucione nossas d3vidas e nos d% a #a de es#+rito t/o es#erada. contece *ue a sabedoria ( como 6'ua num #o)o #rofundo< a 'ente retira com um #ouco de esfor)o, mas nunca acaba a necessidade. etiramos mais e mais at( nos cansarmos. ]s vees, desistimos, #referindo ficar com sede, frustrados... 4sto #or*ue nunca saciamos nossas ansiedades. 7emos a*ui, ouvimos de l6, #ensamos ali, sonhamos acol6. Por*ue a sabedoria vem ao nosso encontro de *ual*uer maneira. ?as, em 'eral, reBeitamos a forma como ela se a#resenta. sim#les demaisM Precisamos de al'o com#le;o #ara nos ocu#armos, #ara #reencher os nossos vaios, lotarmos as nossas mentes, ficarmos indi'estos at( nos es'otarmos... e ( t/o sim#les, ent/o como ca#t6=laH ada um tem *ue busc6=la dentro de si, #ois ela n/o brota da mesma maneira #ara todos. certea *ue ela e;iste em ns, #ode at( sur'ir de re#ente como um flash, mas sua con*uista s ( #ermitida #asso a #asso, com muita dedica)/o no a#rendiado. ma coisa ( certa< o resultado de todo nosso esfor)o nos #ossibilitar6 a recon*uista de nossa consci%ncia divina ori'inal. li6s, todo esse #rocesso de busca reside na onsci%ncia e, #elo fato de n/o a com#reendermos, causamos todas as confus&es *ue blo*ueiam o uso de nosso #oder criador. indis#ens6vel sabermos *ue tudo o *ue vivenciamos foi criado antes #ela nossa mente, #ela nossa vontade e *uerer. 4sso B6 nos abre muitas #ers#ectivas #or*ue se criamos tudo o *ue vivemos, lo'icamente, temos a liberdade de recriar. ?as isso si'nifica *ue #recisamos crer X e isso ( doloroso X *ue somos os 3nicos res#ons6veis #or todos os atos danosos *ue ocorrem em nossas vidas e n/o vir6 nin'u(m nos salvar de nossos en'odos. 4sso n/o im#lica *ue devamos nos limitar a aceitar a realidade com um fato consumado. "evemos sim rom#er as barreiras de nossa consci%ncia e ir al(m, ultra#assar nosso e'o, com seus deseBos mimados, emanci#ar=nos de nossos medos e auto=ilus&es, res'atarmos nosso centro de for)a e, com isso, voltar=nos #ara dentro, virar=nos #ara o nosso cora)/o e num #rocesso interno, #ercebermos, sentirmos as #alavras +ntimas e suaves de "eus, do nosso #r#rio ser diendo o *ue somos em ess%ncia. Doc% s #recisa ser o *ue (. transforma)/o da sua vida acontece somente *uando voc% se der conta do *ue lhe ocorre interiormente< e errei, foi #ara a#render al'uma coisa. e acertei, *ue bom, B6 a#rendi al'oM vida ( assim. ra erro, ora acerto. "evo ter com#reens/o nos dois casos e continuar atenta, #or*ue a*uilo *ue n/o assimilei vou ter *ue #assar de novo at( com#reender... Essa tomada de consci%ncia e observa)/o de *uem voc% ( e o *ue fa com o *ue #ensa, h6 de lhe d6 res#ostas *ue voc% busca h6 tanto tem#o e, finalmente a'ora, voc% mesmo #ode elaborar a cria)/o da sua vida de forma #ositiva. ] medida *ue voc% se alinha com a vontade divina, #ercebe *ue est6 #re#arado #ara desenvolver sua consci%ncia amorosa e descobre *ue h6 infinitas #ossibilidades de auto= realia)/o. Doc% ( um ser maravilhoso, 3nico, es#ecial, uma centelha da vontade divina, #or isso tem o #oder de encontrar a sua verdade e transbordar de morM Eva Pierrakos, em sua canalia)/o das 7eituras do -uia, ditou< “Entrego-me à vontade de Deus. Dou meu coração e minha alma a Deus. Mereço o melhor da ida. !irvo à melhor causa na ida. !ou uma maniestação divina de Deus#.
Damos nos e;ercitar nessa entre'a e nos dedicar ao nosso verdadeiro caminhoH
6Na simplicidade de 3,em so,1 cio com amo e sa%edoia a min4a ealidade 3,e se mani=esta em ;,)6
- &9ec:cio de Ima!ens Mentais do Cap 2 I fundamental que você este'a sentado num ambiente calmo e tranqüilo. Os pés devem estar firmes no chão, as mãos colocadas sobre as pernas e os olhos fechados do comeo ao fim. !ntes é preciso respirar até conse"uir um estado de tranqüilidade e depois desta tranqüili#aão devemos fi$ar nossa meta colocando a atenão na intenão do e$erc%cio. Ou se'a, responder mentalmente: porque estamos fa#endo este e$erc%cio e o que queremos com ele. Consci7ncia =asc:nio com a ciação +ma"ine-se num esplendoroso 'ardim. )ncontre neste 'ardim uma escada muito alta. onecte esta escada entre o céu e a terra e v* subindo esta escada, subindo, subindo. )ntre nas nuvens e suba mais, entre em nuvens ainda mais altas e continue a subir. Sinta a"ora que você est* entrando na casa do 7ai e encontre-se com )le. ) a"ora per"unte: 7ai, o que me falta aprenderF Oua o que o 7ai lhe di#. !"radea, abrace novamente, se'a abraado por )le e comece a descer a escada. &* dei$ando os pensamentos ne"ativos que ainda e$istem em você e que vão ficando em cada de"rau que você '* passou, se diluindo no ar, e v* descendo e se libertando, descendo e se libertando, descendo e se libertando... he"ue a"ora no seu 'ardim, "uarde a escada num lu"ar onde você a possa encontrar sempre. ), pleno da presena do 7ai em todo seu ser, respire e abra os olhos. Cap:t,lo 2
O "a)io ciado mados seres,
EscutemM "es#ertem sem medo #or*ue voc%s B6 me conhecem. Eu sou a#enas um refle;o do ser ou a consci%ncia de voc%s am#liada. Portanto, n/o h6 o *ue temer. Eras e eras se escoaram at( *ue a escurid/o se dissi#asse, #ara *ue finalmente #resenci6ssemos o alvorecer dourado, onde todos ir/o se reconhecer como filhos da 7uM Denho lhes falar de um tem#o novo, o *ue chamam de nova era. a verdade, n/o ( al'o novo *ue vai acontecer, mas o des#ertar com#leto, amadurecido de todos a*ueles *ue B6 vinham se #re#arando h6 tanto tem#o #ara essa Bornada... Vouve um lon'o #rocesso #ara *ue che'assem at( a*ui. o #lano divino, amorosamente trabalhamos e a'uardamos o momento em *ue estivessem em condi)&es de se revelarem. Doc%s B6 n/o #recisam a'ir como crian)as, #or isso a verdade est6 #ulsando mais forte em suas consci%ncias, #or*ue a'ora t%m ca#acidade de assimilar o *ue ( essencial em suas vidas e de faerem suas escolhas. s v(us do es*uecimento tendem a se ras'arem, A medida *ue forem revelando suas verdadeiras identidades. E voc%s ver/o o *u/o maravilhosos s/oM *ue demonstraram at( a*ui, foram a#enas al'umas #artes de voc%s sendo a#rimoradas, #or*ue esse ( um dos obBetivos desse lon'o a#rendiado. "ei;ar vir A tona o *ue est6 incom#leto, mal acabado #ara ser la#idado, #urificado, recriado. Por esta ra/o ( e;tremamente im#ortante *ue seBam honestos com voc%s mesmos, abram seus cora)&es e fa)am uma varredura de tudo o *ue #recisa ser mudado. Damos, cora'emM Eu sei *ue voc%s temem encontrar o vaio. ?as n/o temamM Essa terr+vel aus%ncia de al'uma coisa ( o #ren3ncio do 'rande encontro com o er Fotal. a verdade, s/o suas consci%ncias se e;#andindo, abrindo es#a)o #ara #erce#)&es mais elevadas. ecessitando mudar de dimens/o #ara *ue #ossam se am#liar, aumentar suas auras, desdobrar seus v6rios seres e abrirem=se #ara o niverso... Ent/o, es*ue)am este temor infantil e se #ermitam ir al(m do #onto em *ue che'aram. Doc%s ter/o uma maravilhosa sur#resaM Perceber/o uma realidade nunca vista, talve in'enuamente ima'inada, onde sentir/o uma Bubilosa ale'ria transbordando em seus cora)&es, reativando seus centros de for)a, #otencialiando suas ener'ias, transformando tudo o *ue est6 esta'nado em lu, amor e #a. Doc%s com#rovar/o a*uilo *ue B6 sabiam, mas nunca tinham e;#erimentado. 7embrar/o do *ue lhes foi ensinado sobre a 8Entre'a aos bra)os do Pai: e com#reender/o o 'rande amor *ue estava reservado todo esse tem#o a voc%s e *ue a'ora #ode fluir naturalmente #or*ue n/o devem haver mais barreiras. em#re *ue necessitarem, #odem faer essa via'em interior, consultarem seus cora)&es, am#liarem de novo suas consci%ncias e atin'irem a *uietude universal... Essa #r6tica deve ser uma constante na vida de voc%s e A medida *ue forem se familiariando com esse encontro com o vaio, mais e mais ir/o #erceber *ue est/o se tornando um canal, um instrumento de rece#)/o de conhecimentos mais elevados. tend%ncia ( se deslumbrarem e ficarem como *ue e;tasiados diante da ma'ia e;#ressada. ?as n/o #arem #or a+, si'am em frente nessa busca reveladora, o desenvolvimento de voc%s continua #or*ue fa #arte do ciclo evolutivo do ser. s suas ener'ias ir/o sendo #ermutadas #or outras cada ve mais sutis e voc%s atin'ir/o outros n+veis de #erce#)/o *ue os manter/o sem#re des#ertos nessa caminhada e descobrir/o, enfim, *ue atin'iram a #lenitude da vida. 4sso ( o res'ate do #ara+so *ue estava escondido dentro de voc%sM ultivem=no e ofere)am flores luminosas a seus semelhantes. Cuando menos es#erarem, estar/o emitindo as mais #uras lues, irradiando=as #or todo o universo... Ent/o, e;#erimentar/o a sublime #resen)a dos anBos, e sentir/o um amor incondicional #ela vidaM Der/o *ue e;iste em seus cora)&es um entro de onsci%ncia de onde voc%s #oder/o en;er'ar o mundo inteiroM
“$rocurai ver o mundo com mais amor. %o vibrar amor, suas vibraç&es icarão tão 'erto de v(s, tão dentro de v(s, que se transormarão em amor 'ara v(s mesmos. $rocurai mentali)ar a *armonia e esta harmonia cada ve) mais icar+ gravada em vossa mente es'iritual. $rocurai vibrar e irradiar o $erdão e estas vibraç&es retornarão ao vosso ser e tambm sereis 'erdoados. ibrai mais longe, com mais vontade e de tanto vibrar elevação e 'ure)a, transormar-vos-eis em 'equenas lu)es que, unidas, iluminarão o caminho de muitos e os vossos 'r('rios caminhos.# Do livro otas de %mor / $sicograia de Maria de 0a)ar / 12345316578
obre o vaio criador. "esde *ue comecei a comentar os te;tos do 'uia, venho sentindo, fortemente, sua influ%ncia em minha vida. 4m#oss+vel dei;ar de encarar ou recusar=me a lidar com a minha ne'atividade e todo o s(*Jito de maelas *ue a acom#anham. Penoso reconhecer e identificar, seus tra)os e rastros em minhas escolhas, na forma de sentir, #ensar e me e;#ressar no mundo. #esar de estar a tanto tem#o trilhando o caminho da es#iritualidade, nunca fui t/o confrontada comi'o mesma, e for)ada a e;aminar minuciosamente os meus #r#rios valores e conceitos, como nesses 3ltimos meses. E nessa 3ltima semana, ainda mais. l'uns desses confrontos foram diretamente re#assados a voc%s, muitas vees como revis/o e a#rofundamento de acontecimentos do #assado, outras, como refle;&es e fatos ocorridos a*ui e a'ora. Di=me enfrentando situa)&es *ue trou;eram uma a'uda consci%ncia do *ue #recisa ser mudado, transformado, transcendido em mim, #ara *ue eu a#roveite cada ve melhor a o#ortunidade de estar nessa dimens/o, ocu#ando esse cor#o, no centro do c+rculo re#resentado #or esse ma#a astrol'ico *ue eu mesma escolhi e determinei antes de mer'ulhar na mat(ria mais uma ve. ?uitas dessas situa)&es me fieram ver com clarea *ue todas as caracter+sticas *ue tra'o comi'o, mesmo as mais desafiadoras, me aBudam a, dia a#s dia, desembara)ar, fio #or fio, o emaranhado novelo c6rmico *ue #rodui ao lon'o das eras, e encontrar a sa+da desse incr+vel labirinto *ue ( o a#rendiado no #laneta terra. l'umas viv%ncias foram t/o #un'entes *ue me fieram re#ensar rela)&es com ami'os, familiares, com#anheiros de trabalho, clientes e at( mesmo com a divindade. "escobri *ue muitas cren)as constru+das ao lon'o dos anos tinham como 3nica finalidade tam#ar o sol com a #eneira. E *uando falo de sol, estou falando literalmente. Estou me referindo, embora ainda n/o tenha me acostumado totalmente com a id(ia, ao brilho res#landecente do criador *ue insiste em #ermanecer vivo, a#esar de todos os descaminhos, dentro de mim. ?uitas cul#as dissolveram=se, *uando me #ro#us a considerar=me sim#lesmente como um ser humano *ue erra, mesmo *uando deseBa, #rofundamente, acertar. ?uita autocondena)/o foi substitu+da #or um Busto reconhecimento de limites e valores, *ue #odem, e devem, ser transcendidos. ?as, ainda h6 muito o *ue caminhar e con*uistar. ?as, vamos ao vaio criador. Esse 3ltimo ca#+tulo im#ressiona #ela sua sim#licidade. Pela facilidade com *ue o estado de total unifica)/o com a divindade *ue e;iste em cada um de ns, #ode ser, a todo instante, conse'uida.
E, #arado;almente, #ela 6rduo trabalho *ue re#resenta mant%=la. Fransformar=se em canal #ara a manifesta)/o fre*Jente, sen/o constante, desse #oder criador *ue e;iste dentro de cada um de ns, (, com certea, nosso #rinci#al obBetivo e destino. felicidade, *ue a maioria de ns almeBa alcan)ar (, no final das contas, a#enas uma das conse*J%ncias de termos finalmente cum#rido esse nosso destino. uvir a vo *ue canta e ressoa dentro de ns *uando nos conectamos com o nosso verdadeiro eu, nos leva ao #rinc+#io de tudo, e nos devolve a um estado de inoc%ncia ori'inal. onfiantes nesse im#ressionante #oder criador, #odemos ousar n/o faer #lanos, n/o ar*uitetar es*uemas de defesa, n/o nos escondermos de nossos semelhantes, n/o mentir, n/o burlar. cone;/o fa cessar o in3til Bo'o das a#ar%ncias, e nos torna fortes em nossa *uase comovente fra'ilidade. os raros momentos em *ue consi'o essa doce sintonia, me sinto como uma folha de 'rama ao vento< muito forte e muito bela na minha #e*uene. Tolha de 'rama, 'r/o de areia, 'ota de orvalho, mari#osa ou mulher, o *ue im#ortaH mesma m3sica celeste canta dentro de todos ns, #reenchendo um sulco #erfeito no es#a)o=tem#o, cum#rindo a sua miss/o, a#rendendo, atrav(s do sin'elo cum#rimento do seu #a#el. E mesmo *uando me sinto novamente dividida, #or*ue ainda n/o consi'o manter este estado de unifica)/o #or muito tem#o, a memria de *ue ele ( #oss+vel, me anima sem#re a trabalhar sobre mim mesma #ara conse'ui=lo mais uma ve. e a dualidade se intensifica, reafirmo minha inten)/o de estar aberta e dis#on+vel #ara o cum#rimento da*uilo *ue a sabedoria do "eus=em=mim decidiu realiar. vaio criativo ( como um cavalo arisco, bem dif+cil de ca#turar. Para con*uist6=lo ( #reciso ser manso e humilde de cora)/o. ?ant%=lo e;i'e muita determina)/o. ntes de come)ar a ler as li)&es do dia, eu me Bul'ava inconstante em minha busca, me recriminava muito #or n/o conse'uir atin'ir a #erfei)/o. Ticava brava e ressentida comi'o mesma cada ve *ue tinha *ue voltar atr6s e renovar as minhas inten)&es. 'ora, finalmente com#reendi *ue n/o h6 outra forma se'ura de #rosse'uir no caminho, al(m de uma constante, di6ria renova)/o do com#romisso assumido com o autoconhecimento. E #enso ter com#reendido, a'ora, #or*ue os anti'os ?aias faiam diariamente a sua adora)/o ao sol. Falve seBa #or*ue cada novo amanhecer re#resente uma nova chance de a#erfei)oamento. m dia a mais na busca da uni/o com o nosso risto Pessoal. m #asso a mais em nossa caminhada rumo ao ma'n+fico des#ertar de nosso sol interior. Maia +,ida 6Na plenit,de do a)io 3,e / =onte de ciati"idade in=inita me ente!o E s,%lime "i%ação do Amo e da ;,)6