NUMEROLOGIA TÂNTRICA
Inajara Canabarro NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
OMNIA IN NUMERIS SITA SUNT (Tudo está velado nos números) NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
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APRESENTAÇÃO Inspirada no fato de que, em nossos dias, existe no ora!"o das pessoas um profundo anseio de ompreender n"o apenas os espa!os exteriores, mas tam#$m o seu pr%prio ser interior, prourei apresentar, neste &i'ro, on(eimentos da Numero&o)ia T*ntria, para que as pessoas possam expandir suas onsi+nias, &e'andoas a ompreens"o de omo e&as rea&mente s"oA Numero&o)ia T*ntria foi tra.ida para o Oidente em sua forma ori)ina& pe&o Mestre de /unda&ini 0o)a e Medita!"o, 0o)ui (a2an- Este m$todo de Numero&o)ia onsta de on.e n3meros que representam os on.e orpos da Numero&o)ia T*ntria e, ino fatores #4sios - A teoria do m$todo aompan(a uma pr4tia de medita!5es e exer6ios que nos d"o a oportunidade de termos a experi+nia 'ita& e uma ompreens"o mais intuiti'a de n%s mesmo, #em omo ompreender a infinita re&a!"o que temos om o Uni'erso que por sua 'e. nos permite tradu.ir om &aridade nossa indi'idua&idade e om as omp&exas formas de nossa persona&idadeNa 'ida o p&ano f6sio materia& sempre se manifesta para&e&o om o espiritua&, por exemp&o a maioria das enfermidades f6sias e mentais ome!am no n6'e& mais profundo e s% s"o sintomas de a&)um ma& espiritua&, por esta ra."o 0o)ui (a2an ensinou esta Numero&o)ia e om e&a simu&taneamente a teno&o)ia para equi&i#rar o ser (umanoAtra'$s do autoon(eimeto e do desen'o&'imento inte)ra& do orpo, mente, e esp6rito uma onsi +nia expandida sur)e de forma natura&, a qua& proporiona uma ompreens"o mais profunda da pr%pria 'ida e de todo uni'erso- A &u., o amor e o equi&6#rio que 'em dessa #usa difundemse e promo'em transforma!"o e ura -Assim n"o se deso n(ee a a&quimia que se proes sa, no interio r do ser,ondu.indoo a sua rea& ondi!"o de di)nidade, #e&e.a e espiritua&idade- A Numero&o)ia T*ntria in&ui um estudo numero&%)io t*ntrio ao qua& pode a2udar a pessoa a&an!ar uma me&(or ompreens"o dos 'a&ores que tem e dos desafios a que est4 su#metidaTantra si)nifia,&itera&mente, um instrumento de expansão - A pa&a'ra tan $ tradu.ida omo 7expans"o7 e tra si)nifia 8instrumento7- Esta Numero&o)ia apresenta o estudo;e&a da teia 9 Tantra: dos N3meros nos '4rios que espirituaisformam a nossa Numero&o)ia T*ntria nasemos omorpos 1< orpos Essesess+niaorpos tra.em re)istros e padr5es -O nosso tra#a&(o $ reon(e+&os e apa)ar os re)istros ne)ati'os e amin(ar em dire!"o a onsi+niaCom essa onsi+nia podemos nos transformar e nos urar- -O prop%sito dessa Numero&o)ia $ de possi#i&itar o on(eimento dos 1< orpos que de'em ser desen'o&'idos -nos tornando assim seres autorea&i.adosCom esta Nume ro&o)ia , fiamos apa itados a enarar nossas fra) i&idades, nossos poteniais e nossa onsi+nia (umana e assim atin)ir a e&e'a!"o espiritua&-,omo tam#$m ondu.irnos om sa#edoria a tra2et%ria de nossa 'ida- =omos uma manifesta!"o >i'ina e preisamos reon(eer esta apaidade- ;artindo deste on(eimento podemos tomar nosso destino nas pr%prias m"os- Isto $ poss6'e&?uando fa&amos em destino, sempre &i)amos a a&)o que ai so#re n%s omo uma fata&idade da qua& n"o 'amos esapar -;or exemp&o , fa. parte do meu destino sofrer '4rios aidentes se2a &4 quais forem, passar por '4rias separa!5es, ter sido profundamente ma& ompreendida e n"o amada na inf*nia , e ou outra difiu&dade e desarmonia, ser4 que n"o pode mos mesmo modifiar essa forma de 'ida que 'em 'indo, 'em se repetindo e fa.endo 8 o destino7 pareer a&)o amea!ador, 'indo de fora@
=im, podemos modifiar esta forma de 'i'er- ;ara isso neessitamos primeiro on(eer a n%s mesmos, on(eer as nossas potenia&idades, nossa tra2et%ria de 'ida, nossa identidade espiritua&,sa#er por que e omo as oisas aont eem- Atra'$s do autoon(eimento, podemos nos orientar, aordar para nossa 'erdadeira ess+nia, e a 'ontade de modifiar o futuro Esta $ a meta de um estudo numero&%)io de uma pessoa -;oder rea&mente definir o urso de sua 'ida- E se autoon(eendo, poder4 definir o urso de sua 'ida- =e on(eendo 'ai onstruindo seu pr%prio destino- Ao in'$s de ser um 2o)uete , um #aro sem rumo- Ber4 que poder4 fa.er '4rios perursos, eso&(endo o terreno por onde poder4 me&(or f&uir- Aos pouos 'ai pere#endo ser e&a mesma que onstr%i seu pr%prio destino- Aprender4 a pe)ar o &eme mais firmente na m"o e ondu.ir o na'io para o porto que e&a mesmo eso&(erO estudo dos 11 orpos espirituais representa uma e&e'a!"o espiritua& e permite um mer)u&(o pessoa& para a perep!"o de nosso 'erdadeiro destino 0o)ui ( a2an exp&ia que ad a ser (um ano te m dez corpos espirituais 9o d$imo primeiro $ a tota&idade dos outros:, ada um de&es orresponde a ada um dos dez Gurus 9o d$imo primeiro )uru $ o 8Li'ro da =a#edoria7: que onfi)uram o mode&o dos si(s- =e)undo a ren!a si(, ao naser ada (omem tem no'a oportunidade de esapar do i&o reenarnat%rio, isso s% $ poss6'e&, por$m, atra'$s do amor a >eus assoiado ao amor por todos- Essa 'is"o $ seme&(ante ao 8Amar a >eus so#re todas as oisas e ao teu pr%ximo omo a ti mesmo7 pre)ada pe&o ristianismo-Cada )uru representa a perfei!"o de um dos de. orpos espirituais="o min(as as tradu!5es e interpreta!5es dos &i'ros nos quais pesquisei a Numero&o)ia que aqui apresento- E&a possi#i&ita o autoon(eimento e a autotransforma!"o atra'$s do estudo numero&%)io, dos mantras e das t$nias que oferee- O &i'ro est4 di'idido em seis ap6tu&os- O primeiro ap6tu&o tra. no!5es so#re o estudo numero&%)io- O se)undo apresenta os orpos espirituais e os on.e )urus- O tereiro ap6tu&o referese aos mantras que tra#a&(am ada orpo se)undo a Numero&o)ia T*ntria- O quarto ap6tu&o trata dos Ci&os de Bida- No quinto ap6tu&o $ a#ordada a Numero&o)ia Con2unta- O sexto ap6tu&o apresenta um mode&o resumido de um estudo numero&%)ioInajara Canabarro NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
Agrade!mentos A)rade!o aos meus fi&(os e irm"os por e&es me inenti'aram na produ!"o deste &i'ro
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Dedicatória Com muito amor, dedic o este livro aos meus filhos muito amados, Henriete e Rodrigo Henrique por serem eles os seres mais inspiradores de minha vida. les são as pessoas as quais mais tenho amado e de quem tenho tamb!m recebido mais amor. "enho muito a lhes agradecer por tudo que j# aprendi com eles e por eles, principalmente a arte de amar.
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INTRODUÇÂO À NUMEROLOGIA TÂNTRICA
A Numero&o)ia parte dos prinipais e mais anti)os a&fa#etos omo o s*nsrito 9Numero&o)ia T*ntria: , o 2udeu 9Numero&o)ia Ca#a&6stia: , e o )re)o 9 Numero&o)ia ;ita)%ria:- Cada uma de&as desre'e ada um dos aspetos de nossa enarna!"o e nos reporta a uma 'is"o distinta e omp&ementar de n%s mesmos- Existem muitas i+nias , mas a i+nia da Numero&o)ia $ a m"e, mediante a qua&, a soma, o 4&u&o e a onta#i&idade do uni'erso e do (omem podem ser experimentadosAo esre'er este &i'ro, omo 24 afirmei, ti'e a inten!"o de &e'ar mais esse on(eimento s pessoas que #usam fa.er de sua exist+nia um amin(o onsiente para sua e'o&u!"o espiritua& -e sua rea&i.a!"o pessoa&- >urante todo o tempo de pesquisa, de urso e tam#$m experimentando este m$todo de Numero&o)ia, pensa'a em passar este on(eimento, por ter sido para mim a mais #e&a, enantadora e a&e)re forma de a&e)re a musia mantras $ #e&6ssimaA&$pratiar m disso,ensinamentos aredito queespirituais-, o on(eime nto porque desse m$t odo dedosnum ero&o)ia, por seu potenia& omo instrumento de autoon(eimento, ompro'adamente 'a&ioso, pode a#rir no'as oportunidades de autorea&i.a!"o para as pessoasTra#a&(ei om muita ternura no ora!"o e afino ao esre'er este &i'ro pois tem sido ao &on)o de min( a experi+nia desta 'ida ,os seres (um anos os que mais me surpreendem e me forneem aprendi.ados e que dedio amor fraterna&- ;rouro ofereer, nestas p4)ina s, o on(eimento que adquiri ao &on)o de de.essete anos de estudos e de tra#a&(os om pessoas e empresas- A isso somo o que aprendi durante os 3&timos quatro anos om pesquisa no estudo da Numero&o)ia T*ntria- Meu anseio $ que este &i'ro atin2a o seu o#2eti'o, sensi#i&i.ando as pessoas so#re a import*nia de inte)rarem as suas onquistas profissionais e materiais om aque&as de n6'e& 6ntimo e espiritua&, por serem i)ua&mente importantes para a sua e'o&u!"o e fe&iidadeA #ase dessa Numero&o)ia $ o ser (umano em toda a sua tota&idade- No oidente,remos que somos mente orpo e a&ma, mas os ensinamentos orientais di.em que (4 muito mais que isso- 0o)ui (a2an ensina que temos de. orpos espirituais
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Esses orpos s" o as ma)n 6fias fau& dades que >e us outor)ou ao ser (um ano;ermitem a e&e ser riati'o, o#edeer sua onsi+nia superior e 'er a espiritua&idade em qua&quer pessoa- ;ermitem &(e a'a&iar o potenia& de sua mente para a&an!ar o estado de equi&6#rio ->"o a e&e apaidade para riar ,e 'i'er em (armonia- Conferem &(e a intui!"o e onentra!"o, se)uran!a e aud4ia, tranqi&idade e suti&e.a- Enfim permitem&(e 'i'er omo um ser radiante, autoiniiado e i&imitadoCada orpo possui atri#utos espe6fios que omuniam ao ser quando e&e est4 forte e tam#$m quando ertas defii+nias se manifestam ne&e, tornandoo frao- O que nuna se de'e esque er $ que sempre $ poss6'e& forta&e er qua&que r dos orpos - T"o &o)o a&)u$m pere#a a&)uma fraque.a em si, proure identifiar a qua& dos orpos orresponde, pondo em pr4tia a t$nia que ser'e para forta&eer esse orpo - H a&)o muito simp&es e direto- No ap6tu&o so#re a exp&ia!"o de ada orpo, o &eitor enontrar4 muitas su)est5es do que pode fa.er para forta&eer ada um de&es- Todas as 'irtudes e defeitos (umanos podem ser enontrados nesses de. orposCada a&ma que enarna neste p&aneta tra. onsi)o ondi!5es kármicas tota&mente 3nias- Tanto as ondi!5es que possui nesta 'ida, quanto as que trouxe ao reenarnar, riouas em 'idas passadas, e formam parte do proesso de e'o&u!"o espiritua&-?uando se 'i'e em onf&ito, om estresse, preoupa!5es, inse)uran!as, manias, intranqi&idade, o#sess5es, an)3stias, des)ostos et-, a orrente ener)$tia #&oqueiase e deixa de f&uir (armoniosamente pe&o orpo- =e a pessoa sa#e onde se enontra o #&oqueio e por que e&e se produ., poder4 parar esse proesso de desequi&6#rio antes que se2a demasiadamente tarde- >esfa.endo os #&oqueios, a pessoa pode diri)ir om mais se)uran!a e firme.a seu destinoMediante a data de nasimento, data que determina ertas inf&u+nias 'i#raionais de ada pessoa, todos podem tomar onsi+nia de seus anseios e moti'a!5es pessoais, omo tam#$m de suas an)3stias- O estudo profundo desta i+nia dos n3meros, de'em ser ap&iados onstantemente em nossa 'ida di4ria- Exi)e disip&ina e determina!"o no desen'o&'imento dos nossos orposA Numero&o)ia T*ntria uti&i.a os n3meros de um a on.e- Cada n3mero orresponde a de. orpos esp irituais e tam#$m, a de. Gurus- O d$imo prime iro n3mero representa a tota&idade dos$de. orpos espirituais e o siri Guru oGrant( =a(i# 9 o )rande &i'ro da =a#edoria Infinita: a manifesta!"o da pa&a'ra >i'ina, =er ;erfeito-
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Breve Relato sobre a vida de Yogui Bhajan pequena a&deia em de /ot ararn, emdeJumdem$dioa)osto de 1KK, na0o)ui parte(a2an da ndianaseu que senatornou ;aquist"o 1KFEra fi&(o O nome de 0o)ui (a2an era ar#(a2an =in)( ;uriO mestre mais inf&uente nos seus anos de inf*nia, foi seu a' que onta'a re&atos espirituais, animandoo sempre a 'i'er na Berdade- ?uando tin(a apenas oito
anos ome!ou seu treinamento P%)uio om o professor i&uminado, =ant a.ara =in)(, que o pro&amou ser um Mestre de /unda&ini 0o)a quando e&e tin(a 1J anos e meio. Em 1KD asou om Inder2it /aur e ti'eram dois meninos e uma menina>epois de muitos anos omo estudante nos quais te'e omo )uia '4rios mestres espirituais, tornouse um mestre e a&an! ou os =idd(as 9poderes ou&tos: omo um Po)ui perfeito- Mas sa#ia que tin(a uma neessidadeQ a de ter um mestre para ser )uiado em sua e'o&u!"o espiritua& e em sua fun!"o de mestre- Assim foi- >urante quatro anos &a'ou ada dia o ("o do Te mp&o >ourado em Amris tar, ndia, e meditou durante &on)as (oras, a&an!ando dessa forma a re&a!"o om o Guru Ram >as undou a Or)ani.a!"o DO 9 Happy, Health and Holly Organization), funda!"o n"o &urati'a que foi esta#e&eida na Ca&if%rnia- O ser'i!o da DO para a (umanidade $ atra'$s da /unda&ini 0o)a, medita!"o, e da Ci+nia da umano&o)ia que me&(ora o #em estar f6sio, assim omo a onsi+nia espiritua& aprofundada- =o# a orienta!"o de&e omo diretor de Edua!"o Espiritua&, DO reseu rapidamente pe&o mundo inteiro, em D<< entros, em D pa6ses- Em 1KKF, DO tornouse mem#ro das Na!5es Unidas omo uma ONG 9Or)ani.a!"o N"oGo'ernamenta&: na ondi!"o de Consu&tora om o Conse&(o Eonmio e =oia&, representando quest5es femininas, promo'endo direitos (umanos e forneendo edua!"o em sistemas a&ternati'os de mediinaBia2ando extensi'amente nos anos setenta e oitenta, 0o)i (a2an empen(ouse em ampan(a 'i)oros a, inansa 'e&mente, para instruir, e&e'ar e i&uminar a todos que enontrasse- =ua mensa)em #4sia eraQ 8H o seu direito de nasen!a ser saud4'e&, fe&i. e santo70o)ui (a2an tem formado Instrutores em muitos pa6ses e om e&es omparti&(a essa Teno&o)ia =a)rada e sua i&osofia dentro de uma perspeti'a que e&e resume di.endo 8n"o 'im ao oidente para aumu&ar dis6pu&os, e sim para formar no'os Mestres7- ;or isso fornee aos Instrutores as me&(ores ondi!5es para o desen'o&'imento da (a#i&idade de ensinar e orientar de forma ada 'e. mais persona&i.ada a pr4tia do /unda&ini 0o)a- ;ara isso passou a ensinar tam#$m a Numero&o)ia T*ntria, que permite um dia)n%stio das neessidades e potenia&idades indi'iduais e os /riPas e Medita!5es espe6fias para ada asoAo se tornar Ma(an T*ntrio 93nio Mestre de Tantra 0o)a rano 'i'o: em 1KS1, e&e ondu.iu 8ors(ops7 em idades no mundo inteiro- Em 1KS, transformou esses 8ors(ops7 em '6deos, (amandoos de Cursos 8Reno'ar para tornarse No'o7, que ontinuar"o a ser dados no mundo inteiro=empre foi fie& ao seu ompromisso iniia&Q 8Eu n"o 'im para reunir a&unos, mas para treinar professores7- A Internationa& /unda&ini 0o)a Tea(ers Assoiation, 9Assoia!"o Internaiona& dos ;rofessores de /unda&ini 0o)a: e o /RI /unda&ini Resear( Institute 9Instituto de ;esquisas /unda&ini: mant$m a)ora ursos de forma!"o de professores atra'$s do mundoar#(a2an =in)( /(a&sa 0o)i2i, on(eido omo 0o)ui (a2an por entenas de mi&(ares de adeptos pe&o mundo inteiro, deixou seu orpo f6sio s 1 (, (or4rio &oa&, no dia seis de outu#ro- =ua passa)em te'e &u)ar no seu &ar em Espano&a, Ne M$xio, rodeado pe&a fam6&ia e pe&os ami)os- A ausa da morte foi omp&ia!"o de'ido a fa&(a ard6aa- Tin(a S anos-
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Seu LemaQ 7=e 'o+ n"o onse)ue 'er >eus em tudo, n"o onse)ue 'er >eus de forma a&)uma-7 Seu CredoQ 8N"o $ a 'ida que importa, $ a ora)em que 'o+ tra. a e&a-7 Seu Desafio aos AlunosQ 8N"o me amem, amem os meus ensinamentos- Tornemse de.-7
Capítulo I
O QUE É UM ESTUDO NUMEROL!"#O A partir do on(eimento dos fundamentos da Numero&o)ia T*ntria $ poss6'e& e&a#orar um Estudo Numero&%)io de uma pessoa, empresa ou qua&quer tipo de or)ani.a!"o ou institui!"o- Esse estudo orresponde interpreta!"o dos on.e orpos da Numero&o)ia T*ntria- 9O d$imo primeiro orpo $ a tota&idade-: 8 Cada pessoa tem uma %r#ita definida #aseada na &on)itude e na &atitude do &u)ar de nasimento- O destino das pess oas $ que 'ida se mo'a nes sa %r#ita- A 'ida tam#$m depende do mo'imento da pr%pria pessoa, que $ seu am#iente, irunst*nias, (a#i&idades e onsi+nia ap&iada- ?uando a 'ida se mo'e (armoniosamente no &u)ar dessa %r#ita ent"o se onse)ue a fe&iidade-7 0-O Estudo Numero&%)io T*ntrio a2uda a a&an!ar uma me&(or ompreens"o dos 'a&ores que tem a 'ida do ser (umano e dos desafios a que est4 su#metido . A data de nasimento omp5e um %di)o ener)$tio, que, ao ser de'idamente tradu.ido e interpretado, possi#i&ita o on(eimento das arater6stias esseniais que definem a identidade, as potenia&idades, #em omo as 4reas de difiu&dades e as tend+nias presentes nos per6odos de 'ida de uma pessoa ou or)ani.a!"o- O aesso a esse on2unto 'a&ioso de informa!5es transforma o Estudo Numero&%)io em um poderoso Instrumento de >ia)n%stio 'o&tado para o autoon(eimento e autorea&i.a!"o podendo ser uti&i.ado em n6'e& pessoa& e, em '4rios tipos de ap&ia!5es, em n6'e& or)ani.aiona&-
#ON#E"TOS UT"L"$%DOS no ESTUDO NUMEROL!"#O &atores nu'erol(gi)os S
A ener)ia %smia iru&a equi&i#radamente- A ordem do Uni'erso, $ nossa ordem, n"o estamos separados de&a- C%smia e uni'ersa&mente somos parte inte)rante dessa ordem e n"o podemos esapar de sua inf&u+niaNasemos, resemos e morremos so# &eis que s"o i)uais para todo o mundo- E re)ressaremos ao mesmo i&o tantas 'e.es quantas nos se2a neess4rio, at$ (e)armos ao on(eimento tota& para ent"o nos fundirmos no'amente om a ener)ia uni'ersa&Estamos imersos na Roda da Bida e, em ada enarna!"o, reorremos uma parte dessa espira&, a qua& nos 'ai &e'ando pe&o amin(o do on(eimentoA Numero&o)ia T*ntria, tam#$m est4 inte)rada dentro da ordem do Uni'erso e, portanto, dentro da ordem de ada um em seu momento atua&- Cino s"o os fatores de e'o&u!"o da Numero&o)ia T*ntria-, uns maram as defii+nias e outros, as qua&idadesOs cinco fatores são : ALMA /ARMA 9 ;ER=ONALI>A>E: >OM 9 ;RE=ENTE de >EU=: >E=TINO 9BI>A= ;A==A>A=: MI==AO 9 CAMINO:
Os De* #or+os Es+irituais ;ara (e)ar a ser um =er umano omp&eto $ neess4rio ter o dom6nio dos de. Corpos Espirituais- =omente assim ser4 poss6'e& (e)ar a ser =IRI GURU GRANT =AI 9=a#edoria Infinita: ss!ncia Di"ina: Corpo 1 Corpo da A&ma Corpo #ental: Corpo Mente ne)ati'a ou ;rotetora Corpo DMente ;ositi'a ou ;ro2eti'a Corpo FMente Neutra ou Meditati'a Corpo $ísico:
Corpo Corpo 6sio Corpos Sutis: Corpo J Aro de Lu.
Corpo SCorpo da Aura Corpo Corpo ;r*nio Corpo KCorpo =uti& Corpo 1<Corpo Radiante Corpo %%&'otalidade O d$imo primeiro orpo espiritua& representa a (armonia interior dos de. primeiros orpos- 9=IRI GURU GRANT =AI:
% "'+ort,n)ia da Data do Nas)i'ento A Numero&o)ia T*ntria estuda a data de nasimento de uma pessoa por 'a&idar esse aspeto omo o prinip a& determinante dos aspe tos de toda a 'ida de um ser riado- ;it4)oras 9apud Maria Lapuente, <<<: tam#$m onsidera'a a data de nasimento e di.iaQ No momento o Uni'erso emite uns sons 'i#ra!5es, que maram o destino de do naser, re$mnasidoEssa 'i#ra!"o $ o ou prin6pio ausa& de toda uma 'ida de experi+nia para o indi'6duo- E ada um atua em onord*nia om um on2unto de sons que 'i#raram no Uni'erso 2usto no preiso instante de naser- A ada som ou 'i#ra!"o o ser assimi&a um n3mero o qua& se on'erte em uma express"o arquet6pia de a&)o rea&-
Esse 8a&)o rea&7 representa os passos que, 2usto quando se nase, '"o marar um amin(o om sina&i.a!5es de 8ompreens"o7, de 8mo'imento7 e de 8potenia&idades7- Todo esse on2unto de 8sons7 e de 8'i#ra!5es7 est4 inte)rado na Numero&o)ia T*ntria- H uma )rande a2uda para se)uir um proesso muito mais se)uro e on'inente da rea&idade que oorre na terra ;ortanto, a data de nasimento representa a indi"idualidade em um sentido 3nio- H o fio ondutor que une a tra2et%ria de nossas 'idas om o sentido mais 6ntimo do =er umano- H a (a'e de omo nos identifiamos om nossa a&ma- Cada =er $ 3nio, ada =er &e'a onsi)o um aspeto e'o&uti'o sempre &i)ado sua ondi!"o espiritua&- A data de nasimento mostranos um amin(o determinante, um espa!o de tempo na qua& podemos identifiarnos om uns aspetos muito pr%prios, muito onetados om as experi+nias que temos que 'i'er para ontinuar nosso amin(o e'o&uti'o e 'i'+&o onsientemente- Representa a rea&idade 8o#2eti'a7, a nature.a interna do omem - A Indi"idualidade;or que a a&ma eso&(e uma data determinada@ ;orque essa data est4 omposta de n3meros, sons, 'i#ra!5 es, onetados diretame nte om a ess+nia Infinita do =er e que t+m um si)nifiado espe6fio re&aionado om o momento de supera!"o que esse =er aeitou 'i'er- H um momento muito importante, 24 que sim#o&i.a o ponto de partida do amin(o que a a&ma 'ai empreender nesta 'ida para asender na sua esa&a e'o&uti'ade'oe m$dio pro'oar um parto, qua&quer rian!a porque nase no dia e na?uando (ora emseque eso&(eu, n"opor de'emos rermoti'o, que issoe $a errado, esse $ o dia e a (ora, $ o momento erto em que o no'o =er eso&(eu para naser- Nada $ por aaso, tudo aontee no instante que est4 pre'isto para a e'o&u!"o da pessoaCada n3mero representa um fator dessa esa&a e'o&uti'a que a a&ma deidiu experimentar- Os n3meros podem indiar omo se)uir o amin(o, porque ada um K
exp&ia omo e&a pode se identifiar om os desafios para poder entend+&os- E&es tam#$m exp&iam os 'a&ores interiores para a'an!ar om se)uran!a e que n6'e& de rea&i.a!"o espiritua& $ poss6'e& a&an!arEsses n3meros representam as possi#i&idades de reordar, reondu.ir e onso&idar a sa#edoria inerente a ada indi'6duo desde seu prin6pio anestra&- H essa a sa#edoria que, 'ida ap%s 'ida, a a&ma re'i'e e reon(ee para expandirseAssim pois, o estudo, em profundidade, da data de nasimento representa uma )rande a2uda a todo aque&e que quer ser onsiente de seu tra#a&(o na terra, para que possa enontrar seu 'erdadeiro sentido omo ser espiritua&-
#OMO #%L#UL%R as -"BR%./ES NUMÉR"#%S da #%RT% N%T%L CHAVES: Dia de nascimento = Alma Mês de nascimento = Karma ( Personalidade) Últimos dois números do ano de nascimento = Dom – Presente de Deus Ano de nascimento = Vida Passada (Destino) Soma do dia, mês e ano de nascimento = Caminho (Missão) Esta Numerologia cega at! o número on"e, se o número #inal ! maior, $olta%se a somar at! o&ter um menor' Por eemlo* + - . - +/00 = 1 = -1= +2 , então o número &uscado ! +2 ' PRIMEIRO ASPECTO : ALMA Marca o dia do nascimento, Eemlo* se a essoa nasceu no dia on"e, sua alma ser3 on"e4 se nasceu no dia seis, sua alma ser3 seis'
O fato r ALMA 9 as defii+nias: $ preiso tra#a&(4&o interiormente para sentir se onetado om a pr%pria a&ma• • •
• •
Signi#ica a rela5ão 6ue o ser tem consigo mesmo' Signi#ica como ele ! or dentro' 7uando est3 &em consigo mesmo, tudo est3 &em or #ora e ele ter3 a" interior' A Alma ! o melor comaneiro 6ue o ser ossui' Normalmente todas as essoas têm ro&lemas com esse asecto, Alma' 7uem, não uder ir at! dentro de si mesmo, em sua #onte, não oder3 encontrar seu $erdadeiro Ser'
SEGUDO ASPECTO: KARMA – Personalidade 8 mês do ano marca o número do 9arma' Eemlo* se a essoa nasceu em setem&ro, seu 9arma ! no$e4 se nasceu em a&ril, seu 9arma ! 6uatro'
O fa tor /ARMA 9as defii+nias: preisa ser tra#a&(ado exteriormente para pessoa sa#er se est4 no amin(o espiritua&- /ARMA $ a maneira omo o ser se pere#e
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e omo se re&aiona om o mundo exterior- Esses dois fatoresQ ALMA e /ARMA ter"o de ser tra#a&(ados on2untamente para (armoni.4&os: 8 9arma mostra a rela5ão eistente com o mundo eterno' :8 9arma ! a ersonalidade' :8 mês marca a a5ão 6ue se desen $ol$e no mundo, a a5ão semre $ai li gada ; ersonalidade' :A maioria das essoas $i$e lutando consigo mesmas' :A luta se d3 entre a Alma e o 9arma (ersonalidade)' : < di#cil cegar a essa reconcilia5ão' TERCEIRO ASPECTO: DOM 8&t!m%se mediante a soma dos dois últimos dgitos do ano de nascimento' Por eemlo* +/!"(>-?=+) (+-= #) Nesse eemlo, o D8M corresonde ao número #$
O fator >OM 9as qua&idades: $ a #ase, as 'irtudes inatas om as quais o ser nase neste mundo para onse)uir (armoni.ar a ALMA e o /ARMA:Ao encarnar Deus le d3 um Dom, uma $irtude' :< uma 6ualidade com 6ue le resent eia, ois es#or5ou%se ara alcan5ar essa $irtude, atra$!s das encarna5@es' :8 resente de Deus ! semre ositi$o' : 8 ser semre ode con#iar em seu Dom' :onecê%lo imlica reali"ar um tra&alo consigo mesmo ara come5ar a $er o 6ue 3 dentro de si' :A utili"a5ão do resente deender3 do grau de consciência de cada essoa' %UARTO ASPECTO: DESTIO & Bidas Passadas 8&t!m%se com a soma dos 6uatro dgitos do ano de nascimento' Eemlo* '!" = '))!)" = ** = *)*=+ Nesse caso, o Destino ! +$
O fator do >E=TINO 9as qua&idades: $ outro pi&ar, outra for!a que se tem tam#$m, para se ons e)uir (armoni.ar os dois prime iros fatore sQ A&ma e /arma- A pessoa de'e estar se)ura so#re os dois 3&timos fatoresQ >om e >estino, se)ura de que tem essas fau&dades, express4&as e manifest4&as:Atra$!s do asecto Destino, o ser encontra a ca$e das encarna5@es assadas' :Bê a6uilo 6ue esta$a tentando aer#ei5oar nas últimas $idas' :Su@e%se 6ue seCam mais ou menos sete $idas 6ue o ser demora ara culti$ar e amadurecer um número, uma $irtude'Esse asecto mostra o 6ue roCetamos, e como as essoas nos $êem' :A rimeira imressão 6ue se tem, 6uando se conece algu!m, ocorre atra$!s do número do Destino' %UITO ASPECTO : CAMIHO % Missão 8&t!m%se mediante a soma total da data de nascimento' Eemlo*+ de outu&ro de +/1 = +- - +2 - + - / - 1 - = .. = .-. = , 8 amino, nesse eemlo, ! ,$
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O fator CAMINO ou MI==O $ a onseq+nia de a pessoa (a'er tra#a&(ado os fatores da ALMA e do /ARMA, e de (a'er expressado orretamente os fatores >OM e >E=TINO- H o que e&a (4 de o#ter na 'ida para (e)ar e'o&u!"o e p&enitude espiritua&- O n3mero que mara esse fator representa o que rea&mente o ser 'eio para expressar, para 'i'er na enarna!"o atua& e que &(e proporionar4 a p&enitude espiritua&•
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8 estado de a" e de armonia ermanente consegue%se somente, 6uando se tem a certe"a a&soluta de estar armoni"ar cumrindo ecada desen$ol$endo a rria missão' Se uma essoa não consegue um dos seus números ou asectos, não est3 cumrindo sua missão e não ser3 #eli"' 8 6uinto asecto ! a #onte de aer#ei5oamento' < o número guia, uma es!cie de Mestre 6ue ! reciso ter ermanentemente resente em na $ida' Primeiro de$e%se olir, ositi$ar os rimeiros 6uatro asectos ara logo se dedicar ao 6uinto asecto'
UMEROLOGIA RE-LE.IVA: 7uando o 9AMA e a AFMA são iguais' Eemlo* +2 de outu&ro (+2 do +2), a essoa ! um eselo* como ! or #ora ! or dentro' :As essoas 6ue ossuem esse tio de numerologia têm ro&lema de aceitar e comreender os demais, C3 6ue elas não conce&em a$er di#eren5a entre ersonalidade Alma' :7uando essas(9arma) essoase têm ro&lemas consigo mesmas, imediatamente alteram% se as suas rela5@es com o eterior' : Elas são tudo ou nada, C3 6ue estão &em, ou estão mal, em am&os os coros' UMEROLOGIA DH/RMICA Acontece 6uando o número do resente de Deus (Dom) reete%se em um dos outros asectos, ou seCa, no número da Alma, do 9arma (Personalidade), da Missão ou do Destino (Bidas Passadas') Esse tio de numerologia ! um darma, uma &en5ão, C3 6ue o resente de Deus, 6ue ! semre ! ositi$o, estar3 re#or5ando o asecto 6ue ! igual a ele' •
UMEROLOGIA COM PRO0LEMAS EM VIDAS PASSADAS Acontece 6uando o número de Bidas Passadas (Destino) reete%se em 6ual6uer um 6ue dos aasectos' Signi#ica essoa não oliu essa $irtude ou #ortale"a' Em algum onto #alou, ortanto ter3 6ue iniciar um no$o ciclo de encarna5@es at! ter conseguido' • •
S"!N"&"#%DO DOS N0MEROS T1NTR"#OS 8s números sim&oli"am e mani#estam tam&!m o modo de ser da essoa atra$!s da $ida' ' FGDE – oro da Alma eresenta o con#lito entre a a&e5a e o ora5ão'
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eresenta o cora5ão, a a", a tran6Hilidade, a coragem, a criati$idade, a $isão, o ioneirismo, a umildade, a indeendência, o esrito de iniciati$a e a caacidade ara tomar decis@es' Mani#esta a a&ilidade de se manter e liderar com consciência' * DGPF8MAIA – Mente Protetora eresenta o anseio da Alma indi$idual de se unir a Deus' Nos relacionamentos, mani#esta lealdade e dilomacia' Sim&oli"a dualidade e olaridade' Sim&oli"a o aluno o&ediente' eresenta o deseCo de ertencer, o controle da imulsi$idade e a coneão' # –7JE DK AGNL8 E JGDA D8S 8JI8S % Mente ProCeti$a eresenta o ro&lema entre o Ego e a Alma' eresenta a &usca das solu5@es nas situa5@es mais deseseradoras, re#ere%se a in#initas ossi&ilidades dison$eis, &uscando o otencial ilimitado' Mani#esta caractersticas maternais de guiar e cuidar das essoas' Preocua%se com o outro' eresenta a caacidade de dar, a socia&ilidade, o otimismo, a seguran5a, a auto%estima, o oder essoal, o dinamismo e a alegria'
+ & 8NSIJI8 – Mente Meditati$a eresenta a Mente meditati$a e o desen$ol$imento do oder da mente atra$!s da intui5ão' eresenta a a&ilidade de reconecer as $erdadeiras oortunidades, de ter a atitude de organi"a5ão, estrutura e constru5ão , decisão e #lei&ilidade' " & P8ESS8 – oro sico eresenta o e6uil&rio entre o coro, a mente e o esrito' eresenta o ro#essor, a a&ilidade de ensinar os demais atra$!s da resen5a e da comunica5ão' , – 8MANDANIE – Arco de Fu" eresenta o rocesso de interiori"a5ão e de concentra5ão, a essoa em ora5ão, 6ue est3 em #luo constante com sua intui5ão' eresenta a energia $ital, a auto%estima, a rote5ão' Sim&oli"a o sistema imunolgico, aCudando o ser a se manter ositi$o, lutando contra &act!rias e negati$idades, rotegendo de tudo 6ue ossa dar errado' eresenta a caacidade de resol$er situa5@es com o domnio da ora5ão' orte como o a5o, #irme como uma roca, ntegro e &rilante como o diamante' ! & JSAD8 – oro da Aura eresenta a caacidade de roCe5ão mental, a inteligência, a #acilidade essoal e mental, conectadas com o ensamento, a #orma e a a5ão' Sim&oli"a imacto' Mani#esta o camo eletromagn!tico' eresenta seguran5a interior, de não erder o sentido de 6uem !' usca o conecimento intelectual e esiritual' 7uer sa&er o or6uê de tudo' eresenta a caacidade de ele$ar os outros e a si mesmo' 1 & MENIE EOEJIGBA – oro Prnico eresenta a rela5ão com o limitado e com o ilimitado' eresenta a a&ilidade de a essoa ser coraCosa, ceia de energia e ceia de $ida, $itoriosa nos negcios e nas artes eecuti$as e curati$as' Sim&oli"a oder, reconecimento, autoridade e dineiro'
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– LJMANGIKG8% % oro Sutil eresenta a intui5ão e a inteligência' Sim&oli"a a caacidade de estar totalmente em 6uietude interior e, ortanto, o conecimento comleto e o domnio de 6ual6uer situa5ão' < um número de 2on2l3s4o5 d6 2a7a2idad6 d6 86rminar o 936 2om6a$ '; – QJEEG8 < oro adiante eresenta o comromisso, a coragem e a no&re"a' eresenta essoa 6uemedo lutanem contra 6ual6uer o&st3culo, 6ue rocessa a negati$idade,a6ue não tem $ergona de mostrar sua alma' '' & QJGA – Iotalidade eresenta a er#ei5ão da consciência, do #sico, de todos os coros, de tudo' 7uando o ser se rende ; $ontade de Deus, ele ! um on"e, comreende 6ue ! um canal di$ino e 6ue Deus atua atra$!s dele' No SiR Darma, os on"e QurusT são ar6u!tios dos on"e coros' L3 ala$ras%ca$es ara cada coro' Arendê%las aCudar3 a essoa a sintoni"ar%se com eles de #orma r3ida e silenciosa' 8s sete rimeiros coros estão relacionados com os sete aRras'
Capítulo II
OS ONZE CORPOS ESPIRITUAIS E OS ONZE GURUS N"o somos somente um orpo f6sio- A&$m do orpo f6sio, estamos ompostos por de. orpos espirituaisQ A&ma, Mente Ne)ati'a, Mente ;ositi'a, Mente Neutra, Corpo 6sio, Aro de Lu., Aura, Corpo ;r*nio, Corpo =uti& e Corpo RadianteCada um desses orpos afeta o funionamento ener)$tio do ser (umano- Os o#st4u&os que se enontram no proesso de e'o&u!"o de nossa 'ida, est"o tanto no n6'e& f6sio, quanto no n6'e& menta&, ps6qui o e espiritua&- =empre '"o &i)ados a esses de. Corpos EspirituaisO in6io de toda enfermidade, enontrase, em primeiro &u)ar, em um n6'e& espiritua&, penetra noada n6'e&um menta& e fina&mente f6sio- =e n"o n"osesepode deso#re aqui&o que depois funiona ma& em desses de. Corposno Espirituais, ter o dia)n%stio rea& da doen!a- ;or isso $ muito importante on(e+&os para a pr4tia da sa3de- O estudo desses de. orpos 9que n"o podem ser 'istos om os nossos o&(os f6sios:, fai&itar4, de uma maneira minuiosa, sa#er onde est"o os pro#&emas e omo e&es determinam nossa persona&idade1F
A Numero&o)ia T*ntria de 0o)ui (a2an ofereenos uma 'is"o muito profunda de nosso poder para me&(orar os Corpos- Tam#$m nos ensina um amin(o e ensinanos umas pr4ti as para ada um dos orp os, a fim de fa.+&os atuar de forma positi'a- ?uando e&es est"o (armoni.ados, enontramonos em estado de onsi+nia e de exist+nia mais e&e'adoBeremos a se)uir omo os orpos afetam nosso omportamento e nossa forma de pensar-
PRIMEIRO CORPO - – CORPO DA ALMA 1º Chakra da Bas !" Ra#$ – C!r %r&'ha
(Ca)*a %rs"s C!ra*+!, r#ad!r. r#a/#0#dad .h"'dad 8 oro da Alma ! um coro 6ue se relaciona com o ser di$ino interior, o in#inito interior' U a eeriência 6ue #lui do esrito dentro do ser' 7uando o coro da Alma est3 #orte, a essoa go$erna com o cora5ão e não com a ca&e5a' 7uando a essoa se entrega ao ser esiritual, os atos originam%se com a grande umildade e a criati$idade 6ue 3 no interior de cada um' ada ser est3 $inculado de tal maneira ao in#inito 6ue ode deiar%se le$ar elo #luo da energia de Deus e utili"3%la ara criar &ele"a em sua $ida' Se o rimeiro coro est3 #raco, ode ser 6ue a essoa atue com a ca&e5a e não com o cora5ão e ! oss$el 6ue termine or sentir%se &lo6ueado, imo&ili"ado, incaa" de entrar em contato com seu #luo criati$o' Nossa cultura 8cidental nos #e" crer, 6ue o intelecto ! o asecto mais imortante e suremo 6ue tem o ser umano' Assim sendo, ns o ser$imos e educamos segundo nossas cren5as, necessidades, comodidades e nos con$ertemos em seus nos escra$os' Mas acomreender #inalidade dae mente ! serconscientemente uma #erramenta, da 6ual ns odemos ser$ir ara eressar nossa eeriência esiritual' Ns somos o 6ue odemos ser e temos de dominar a mente, ara 6ue ossamos nos ser$ir dela e a$an5ar corretamente' Vogui aCan disse 6ue a mente nos #oi dad a, a #im de 6ue a alma ossa ter um $eculo ara conectar%se com Deus, ara eerimentar Deus' 8 con#lito entre a M6n86 e o Cora4o deende do grau de e$olu5ão da consciência' Esse ! o dilema constante do ser, or6ue a eeriência da alma 3 de assar atra$!s dos resultados conscientes e e6uili&rados do ora5ão e da Mente' Se não ! assim, segue%se este rocesso* $em o ensamento na mente, o ensamento disara a emo5ão, a emo5ão disara o comortamento e em conse6Hência a a5ão* e ! a 6ue se entra em con#lito' Se a essoa não ermitir 6ue a mente a in#luencie, dar%se%3 conta de 6ue o ora5ão le ermite eerimentar a intui5ão 6ue a le$a ao ensamento e ; a5ão corretos' 8 ora5ão nunca engana, ! limo, imenso, ! o amor incondicional, uni$ersal' ealmente ! o canal da Alma' A ca$e ara um ser esiritual ! $aler%se do ora5ão' 8 número +, reresentante da AFMA, corresonde ao rimeiro coro esiritual' A AFMA ! reresentada elo Quru NanaR, o guru da umildade' A AFMA ! a essência rimiti$a do ser, ! o 3tomo csmico, ! uma arte comleta de Deus'
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Em snscrito, ara descre$er a MENIE e ara descre$er o 8AWX8 3 uma mesma ala$ra* MANT' Segundo Vogui aCan a tradu5ão mais correta de MANT seria 2ons2in2ia5 or6ue ! a integra5ão do ora5ão, $eculo do amor, com a Mente, $eculo da sa&edoria' 7uando esses dois asectos se integram em er#eita armonia, o ser #unciona er#eita e e6uili&radamente com o coro esiritual 6ue ! a AFMA' Nossa Paz Espiritual Depende Da Relação Que Temos Com Nossa ALMA ' Nossa alma não ! outra coisa 6ue a mani#esta5ão de Deus em ns' Nossa
alma ! a energia mais sa&edoria 6ue a&ita emura ns' 6ue temos, nossa alma ! a #onte de amor, de 8 #ator da Alma ! a consciência interior, o rocesso interno' As #erramentas mais oderosas ara algu!m desen$ol$er%se e conectar%se com a Alma são a medita5ão e os mantras'
O %UE -A>ER COM O CORPO UM EM DESA-IO A?irma4o 7osi8i@a 7ara m6lhorar o 2or7o UM . “Vivo com gratidão , alegria, criatividade e compaixão e estou feliz por sentir o fluir da minha alma. “ As essoas com este asecto % AFMA, terão 6ue #a"er um tra&alo de auto% re$isão e de autocontrole constante de suas atitudes e de seus ensamentos, ara irem re#or5ando a essência desse número JM' De$em ad6uirir uma total seguran5a em seu desen$ol$imento interior' De$em estar atentas, ara 6ue não seCa nem a mente nem o cora5ão 6ue domine or si s as situa5@es' 8s dois terão 6ue #luir na mesma dire5ão, coordenados e imut3$eis' Assim ! como $i$erão em a", atuarão atra$!s da consciência e sa&erão conectar%se com a rria alma' Seguir o exemplo de uru Nana!" Ier umildade ' Essa ! a 6ualidade 6ue de$e ser dominada ela essoa ara sentir%se conectada com a rria AFMA' Lumildade ! a 6ualidade 6ue o ser umano necessita ara se conectar com a essência di$ina' Entrar em #ontato #om sua alma
Se a essoa não conece sua alma e não entra em contato com ela, não sa&e 6uem ! e não ode seguir adiante' Para entrar em contato com a alma ! necess3rio ter umildade , aceita5ão e amor rrio' Manter o e$uil%&rio entra #a&eça e o #oração
A essoa de$e manter, em 6ual6uer situa5ão, o e6uil&rio de seu asecto mental e emocional e seus sentimentos uros' De$e culti$ar o amor' Relaxamento
A essoa de$e arender a relaar, ara ermitir 6ue seu interior #lua com armonia iniciati$a' e sua alma se mani#este' Assim oder3 atuar com criati$idade e No momento em 6ue a essoa tocar em sua rria alma, tornar %se%3 sem medo, or isso de$e elaar o mental ara a alma $ir ; tona' elaando a mente o coro relaa'
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Meditação
< imortante meditar no rimeiro aRra, senti%lo' 7uando algu!m ode senti%lo, consegue estimular os >'222 ner$os' No momento em 6ue se concentrar, o #luido esinal come5ar3 a #luir atra$!s da massa cin"enta do seu c!re&ro' 7uando a energia do +Y aRra ! estimulada e distri&uda ao coro, a essoa encontrar3 uma reno$a5ão em si' Então o elemento terra, a #or5a, a coragem #ica $i$a' Semre 6ue algu!m recisar do elemento terra, tudo o 6ue tem a #a"er ! aertar mentalmente nesta 3rea*os es#ncteres' Seu aRra o ser$ir3
' ChaBra da as6 o3 Rai< Cor V6rm6lha
Cara286rs8i2a Fsi2a* Esse aRra cria as &ases da aceita5ão ati$a 6ue ! usar um dos maiores instrumentos de #or5a* aceita5ão da $ida na terra' Aceita5ão ati$a !, ois, escoler e aceitar a $ida' Cor* $ermelo $i$o 6ue caracteri"a a 8WA ($ermelo escuro demais lem&ra o sangue des$itali"ado, morto)' Sem ela, 8WA, a esiritualidade dos n$eis mais 6ue ele$ados não decola'e a5@es' 8 $ermelo cor ceiad3de densidade e intensidade d3 coro ;s id!ias En#im, o! $ermelo o sentido &3sico, o sentido da rria eistência real a tudo 6ue toca, ou$e, escuta, cata, ama, $ê, erce&e, ele$a ou '''a&aia' Cor 2omo n@6l @ira8rio*Bermelo denso Som as6 o3 man8ra* FAM El6m6n8o* Ierra Lo2alia4o* inal da coluna /r6a do 2or7o* Zrgãos de elimina5ão r4o: GlJnd3la * Gntestino grosso, reto, e glndula sura%renal 8 rimeiro aRra est3 associado ao sentido do ol#ato' Tal6n8o: Aceita5ão' %3alidad6s: entrali"a5ão em si, seguran5a, mecanismo de so&re$i$ência, esta&ilidade, autocon#ian5a, imulso ara agir, #or5a, coragem ara con6uistar e rodu"ir, criati$idade' 8 rimeiro aRra ! o alicerce de tudo o 6ue acontece com a essoa' D6sa?io: essentimento e rigide"' D6s693ilrios* onstitui5ão #r3gil, resistência sicolgica e mental, medos, inseguran5as, oucaegocentrismo, energia, a $ida torna%se #alta um #ardo, sentimentos 6ue não ertencem ; Ierra, ineatidão, de coragem' Do6nas: onstia5ão e diarr!ia, ro&lemas intestinais, emorridas, As7628o ?3n2ional* &uscar e dar mat!ria%rima ara a cria5ão'
1S
PRIMEIRO GURU – GURU UMILDADE 2 345673896 :
GURU NANAK deu-nos o exemplo de humildade. ¨”Foi o primeiro guru que começou , deu incio ao si!hismo. Foi o ponto de "artida , revelou o que a verdadeira #oga significa. $ raiz % #ug, que significa unir. $ união do homem com &eus mediante meditação. 'uru (ana! foi a força criativa do )i!h &harma, ele começou todo o processo. Ficou conhecido por sua humildade, qualidade espiritual que nasce do aprendizado desse primeiro corpo. * ser torna+se humilde quando reverencia, curva sua caeça , de modo que literal e simolicamente seu coração est- mais alto que sua caeça. 'umildade % a qualidade que se deve dominar para alcan çar a plenitude como ser humano, para sentir a conexão com a prpria alma. *s ensinamentos -sicos de 'uru (ana! foram de saer viver no mundo e ao mesmo tempo, ter a mente conectada a energia divina. "ara consegui+lo, dizia ele/ “Viva com humildade e meditecom o nome de &eus”.
SEGUNDO CORPO – MENTE NEGATI%A PROTETORA 2º Chakra S3"a'- !r 'ara45a E4r6#a 7#4a
(A4s#! d Pr/4r,- !4/4*+!. !)d#84#a. !43+!. 094"'!: A Mente Negati$a aCuda a dar #orma ; criati$idade do coro esiritual, outorgando ; essoa os dons da conten5ão, da #orma e do discernimento'Iam&!m le d3 um anseio de ertencer, 6ue, em sua mais alta #orma de eressão, imulsiona o ser a relacionar%se muito ro#undamente com seu rrio ser di$ino' Se a mente negati$a não est3 &em desen$ol$ida, o anseio de ertencer ode le$ar a essoa a esta&elecer rela5@es inade6uadas, autodestruti$as, or estar in#luenciada elos outros e insu#icientemente contida em seu rrio centro' < &em #3cil de acontecer, nas rimeiras etaas da $ida, esse o ro&lema de aegar%se tanto ;s essoas 6ue as rela5@es com elas se tornam de$astadoras' A6uelas 6ue têm o dois esiritual aca&am sendo $erdadeiramente #eridas desde muito Co$ens4 são tão $inculados, 6ue erdem seu rrio centro, seu rrio sentido de indi$idualidade' Nesse caso, ! necess3rio 6ue tenam um mestre esiritual4 ou um siclogo, em n$el ro#undo' < &om ressaltar 6ue, 6uando a essoa se relaciona com algu!m em n$el de alma, não 3 ossi&ilidade de #erir%se, or6ue essas rela5@es srcinam%se no recinto mais seguro e in#inito do ser' 8 segundo coro d3 ao ser muita in#orma5ão das negati$idades acerca de tudo o 6ue surge em sua $ida, ara 6ue ele ossa re$enir 6ual6uer contingência a
1
#im de roteger%se' < reciso restar muita aten5ão ao segundo coro, mente negati$a, ara assim oder utili"3%lo com $antagem'7uando o segundo coro est3 em e6uil&rio, aCuda a essoa a crer ermanentemente no seu ser esiritual' Ele le d3 a aciência necess3ria ara o&edecer a seu rrio guia interior' 7uem tem um dois na AFMA ou no 9arma necessita desen$ol$er o 3&ito de escutar o seu rrio SE Gn#inito' 8 coro dois d3 ao ser a ?3n4o 7ro868ora da mente, sens$el aos erigos, 6ue a$isa o 6ue ode dar errado' eresenta a o&ediência ; intui5ão' D3%le a aciência de ser o&ediente ; sua intui5ão' Trans?orma a 6mo4o 6m in83i4o$ O %UE -A>ER COM O CORPO DOIS EM DESA-IO A?irma4o Posi8i@a 7ara m6lhorar o 2or7o dois ' 0u sempre me sinto conectado e guiado pelo meu )er )uperior, não a1o cegamente e oedeço aos limites.” S63ir o 66m7lo do G3r3 Anad* ser aluno o&ediente, ou seCa, escutar a sua rria alma e o&edecer ; sua intui5ão' 8 número dois, em desa#io, recisa neutrali"ar a necessidade de ser aceito, estando seguro de si, sem deender de essoas ou coisas, suerando todos os aegos' < imortante manter a calma e trans#ormar emo5ão em de$o5ão' ( #orpo dois em desa)io ne#essita de um mestre espiritual*
A ca$e ara armoni"ar esse coro ! conectar%se a uma essoa de consciência ele$ada como um mestre esiritual, um ensinamento, um m!todo 6ue ensine e oriente a tra&alar esiritualmente' < ermitir 6ue a alma in#inita dê assagem ao in#inito' 3ma 936s84o d6 m3dar a 6mo4o 76la d6@o4o$ Para o número dois seria &om ter um mestre esiritual' 8&edecer a um mestre esiritual signi#ica con#iar na a&ilidade dele de $er atra$!s do seu ego, de ler o 6ue sua alma necessita' Neutralizar a ne#essidade de ser a#eito
A ca$e ara desen$ol$er o sentido deste número na alma ! ela&orar esse anseio or ertencer at! o onto de neutralidade' A coneão com seu in#inito neutrali"a esse anseio' omo, no ser umano, o deseCo de ser aceito ! #orte, ! muito imortante 6ue a essoa atue sem estar condicionada ela necessidade de agradar' De$e arender a atuar a artir do conecimento de si mesma e sentir a resen5a de Deus em seu interior, unir%se a Deus' Gsso e6ui$ale a estar lenamente conectada com o Jni$erso, sem deender de essoas ou coisas, estando segura de si, suerando todos os aegos e as coisas limitadas' Manter a #alma
Antes de resonder a algu!m, or imulso, ! &om #a"er resira5@es ro#undas e lentas' Gsso ermite uma resosta sem reciita5ão' Emo5@es são como con$idados' De$em ser tratados gentilmente e mandados em&ora se não são ade6uados'T Vogui aCan
* ChaBra S63al< Cor Larana Cara286rs8i2a as6 do s63al: riar coragem de entrar em contato com os outros no mundo #sico e na intimidade' riar a sensa5ão e engatilar o sentido
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de #usão, concreti"ando no n$el #sico Sentimento de Jnidade e de ontinuidade da ria5ão' 8 ato de amor ro$a a cada ser umano 6ue ele ! um criadorT da $ida, $i$endo uma #or5a Di$ina' Cor : FaranCa, es#ria as congest@es com &ano #rio, com o rateado a"ulado, e gana #or5a com o rosa%socRing' El6m6n8o* Kgua' Lo2alia4o*8sso ú&ico, acima dos rgãos seuais' r4o: Qlndulas reroduti$as, rins e &eiga' Tal6n8o: riati$idade 8 segundo aRra est3 associado ao sentido da ala$ra' %3alidad6s* Atitudes ositi$as e relaadas 6uanto ;s #un5@es seuais' Paciência' D6sa?io: Paião maniulada e cula' DeseCo ecessi$o de ser amado D6s693ilrios: alta de carino e &lo6ueios na u&erdade de$ido ; sensualidade e ternura rerimidas na in#ncia' alta de auto%estima, emo5@es muito rgidas, medo' 8 segundo aRra reresenta deseCo, aião, dualidade, mo$imento, mudan5as e criati$idade' Do6nas: Di#iculdades menstruais, in#ertilidade, ro&lemas no Sistema Jrin3rio (rins, &eiga,) e erodutor (ncer de rstata e o$3rios), ro&lemas ormonais' As7628o ?3n2ional: Cogar o instinto do aRra &ase, o conecimento (6ue desce do leo em raios solares) e a conscienti"a5ão ela&oral dos aRras sueriores, nas 3guas da $ida r3tica, atra$!s das sensa5@es, ou seCa, das E76rin2ias$ As eeriências são instrumentos do aRra seual' < o deseCo 6ue mora nele 6ue d3 imulso ara 6ue 6ual6uer rela5ão umana aconte5a' 8 aRra seual ! o temo, a eternidade 6ue $i$e o momento'
SEGUNDO GURU – GURU ANGAD OBEDI;NCIA < 1=>?- 1==2 @
Guru Angad deu-nos o exemplo de obediência. Guru Angad foi o aluno perfeito e obediente. “2odas as provas convenceram 'uru (ana! que encontrara em 'uru $ngad um verdadeiro sucessor. &irigindo+se a ele, disse/ “Voc3 se tornou tão querido para mim, que parece ser uma parte de mim. Voc3 % o meu $ngad, uma parte do meu “ang” ou “corpo” . $ssim o seu nome foi trocado para 'uru $ngad e tornou+se o segundo 'uru si!h, tendo prioridade de prefer3ncia sore os prprios filhos do mestre. 'uru (ana! disse aos seus filhos que somente $ngad provou ser digno. 'uru $ngad criou o 'urmu!hi, uma lngua espiritual simples de ler e de compreender, para que as pessoas simples pudessem entender o que ele ensinava. )eus ensinamentos e seu exemplo foram de uma atitude de devoção, de entrega e
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oedi3ncia ao 'uru 4 )aedoria 5nfinita6 . 0nsinou que o homem possui um grande tesouro espiritual, emora se apegue cegamente aos prazeres superficiais do mund, mas que &eus que est- dentro, não pode se encontrado por essas coisa s externas. 'uru $ngad deu 7s pessoas o presente da literatura* 2eve grande interesse na educação das crianças e ariu muitas escol as para elas. 0 somando com o templo do pão 4langar6 e o templo da canção 4sangat6, apresentados por 'uru (ana! , deu o terceiro templo 8 o templo do aprendizado*+
TERCEIRO CORPO MENTE POSITI%A OU PROETI%A º Chakra d! U&)#6! P'3! S!'ar – !r A&ar'a
(D#a)'#! !" D#0#4!,- !s#/#0# dad. /"a 0!4/ad F a ha. /"d! !" 4ada:
A mente ositi$a ermite $er a essência ositi$a de todas as situa5@es e de todos os seres' Dota o ser de uma #irme $ontade 6ue le ermite usar seu oder com #acilidade e umildade' a" a essoa ser esontnea, alegre e otimista, con#erindo%le um &om sentido de umor' a" com 6ue sua comunica5ão seCa oderosa e direta' Se a mente ositi$a est3 #raca, ode estar desanimada elo otencial da mente negati$a, 6ue ode le estar causando deressão e imo&ilidade' < oss$el 6ue o três seCa irrit3$el e intransigente ou 6ue não se decida a usar seu rrio oder, seu rrio calor, or6ue tem medo da resonsa&ilidade, ou tema a&usar dela' Mente Positi$aT reresenta a ossi&ilidade de encontrar &ene#cios e sa&er 6ue em toda situa5ão escondem%se oortunidades ara a$an5ar com otimismo, or6ue diante de 6ual6uer situa5 ão, or mais di#cil 6ue seCa, sa&e 6ue semre 3 um asecto ositi$o 6ueom odeesta ade6u3%la $ida cotidiana e aCud3%la a sair decom 6ual6uer contratemo' Mente na Positi$a, o ser ode eressar%se alegria, conseguindo ositi$ar as situa5@es e a rria $ida'
O %UE -A>ER COM O CORPO TRNS EM DASA-IO A)irmação positi,a para m el-orar o #orpo tr.s * Eu $eCo o esrito e a &ele"a
em cada essoa, a &ondade do uni$erso em cada situa5ão' Eu ermito 6ue o oder do in#inito #lua atra$!s de mim, e guie minas a5@es' /Seguir o exemplo do uru Amar Das * Ber a igualdade em todas as situa5@es'
:a"er relaamentos ro#undos e medita5@es ara ali$iar o estresse mental' :Ira&alar a auto%estima su&stituindo ensamentos negati$os or ositi$os 'Qra$ar a#irma5@es ositi$as e escut3%las antes de dormir' Jma &oa teraia ! o &om umor' ir #a" &em' Assistir &oas com!dias e rogramas umorsticos' : Per#e&er Deus em #ada situação e ,er a luz em todas as #oisas * / 0azer exer#%#ios para mel-orar a Postura*
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#ChaBra do Umio 6 Pl6o Solar Cara286rs8i2a 0Fsi2a: Bontade e conecimento como oder' Esse aRra ! o aRra &ase do coro mental (conecer ou 6uerer sa&er = oder) Esse aRra oseda os ti6ues ner$osos e as manias' 8s ti6ues da6ueles 6ue &atem o ! em $ão, ou a #or5a de 6uem $ai em #rente emurrando com a &arriga' 7uem 6uiser cur3%los tem C36ue comreendê%los e am3%los, aceit3%los e discilin3%los' Agora 6ue o omem coneceu o oder terreno e seus e#eitos, ode então conscienti"ar o centro desse aRra como sendo a onte, a assagem li$re das 3guas do seual ara o cardaco, e $ice%$ersa' 8 leo armonioso, 6uando est3 em sintonia com os outros, ser$e ara eselar a armonia geral e meta&oli"ar as energias' Cor: amarelo como a gema do o$o, como o sol' 8u o &rilo das almas em Sintonia Larm[nica' El6m6n8o*#ogo' Lo2alia4o* 3rea um&ilical /r6a 2or7o: est[mago (como catar sentimentos, disoni&ilidade ou #ecar%se em si do mesmo) Tal6n8o* on#ian5a %3alidad6s: entro do oder' Bontade #orte ara o comando e lideran5a' Amor ; $ida e a&ertura ara eeriment3%la' Prosito de#inido e a5ão' Ego e emo5@es' Auto%estima' < o local da #or5a interna de e6uil&rio, da insira5ão, da &oa saúde, da tolerncia e onde os &ons relacionamentos sociais, são desen$ol$idos' D6sa?io* rai$a, gula, ganncia e a$are"a' D6s693ilrios*Desnimo, #alta de coragem, o&st3culos em tudo' Muitas coisas são engolidasT' A essoa não tem #irme"a e esontaneidade su#icientes' on#orma%se aenas em ser reconecida' ontesta seus rrios deseCos e emo5@es' < distrada, desconcentrada e sente n3useas 6uando se deara com ro&lemas' Gntolerncia' 8 talento umano da con#ian5a est3 locali"ado no terceiro aRra, no onto do um&igo, a&aio do cora5ão' Gnclui o sistema digesti$o inteiro do coro e ! associado com o #gado, o ncreas, os rins e as adrenais' Do6nas*de#iciências do #gado e da $escula, úlcera, gastrite' Pro&lemas nos 6uadris, nos !s e nas articula5@es, olos #racos, alergias e dores na arte in#erior das costas' Pro&lemas de ele' N3useas e m3 digestão' As7628o ?3n2ional: atar a simlicidade e ter mãos 6ue agem de maneira radiante'
TERCEIRO GURU – GURU AMAR DAS IGUALDADE
< 1?H – 1=?@ GURU AMAR DAS deu-nos o exemplo de igualdade.
“'uru $mar &as costumava 1e1uar, ia a peregrinaç9es e oservava v-rias cerim:nias. $pesar de tudo isso, sua mente permanecia impaciente, como se procurasse por algo.2alvez sua mente procurasse um 'uru. )ua usca interna foi longa e penosa. ;olhia dos frutos dos seus ons atos, mas a tristeza permanecia seu coração. 0m ,isão seus do atos, o que “ 0< )ou” encontrava+se presente e isso oem impedia de ter uma &eus uscava. 0le mesmo estava atuando como traalhador incapaz de aquietar sua mente e, 7 medida que os dias passavam, a usca da verdade continuava. &entro de seu coração, $mar &as saia que sem ,er Deus1 a ,ida -umana pass a,a em ,ão1 por isso procurava por um competente guru. $ssim passaram8se => anos de sua vida em fervorosa oração, chegando a ficar quase exausto at% que a misericrdia de &ivina se manifestasse para ele. Pre#ursor da igualdade so#ial e espiritual do -omem e da mul-er *
5nstituição do “'uru + ?a 8 @angar”, refeitrio gratuito e aerto, sem distinção de castas, religião ou posição social. 2raalhou constantemente para levar os serviços e as mensagens de seus antecessores , fez com que hindus e mulçumanos , reis e camponeses, sentassem 1untos. $trav%s das suas pregaç9es, 'uru $mar &as introduziu diversas reformas sociais. ;ondenou a reclusão das mulheres. &efendeu a monogamia, encora1ou as alianças, o casamento entre castas e o casamento de viAvos.”
UARTO CORPO MENTE NEUTRA !" MEDITATI%A ?º Chakra d! C!ra*+! –!r %rd
(CJ'# d Ora*+!, !&a#3+! . #4/6ra*+! . sr0#*! A mente neutra go$erna e integra todas as artes do ser' ACuda%o a entrar raidamente em contato com sua alma e a $er com comaião toda a mani#esta5ão da $ida,o 6ue ermite ser$ir aos demais de um lano mais ele$ado' A mente neutra ode $er todo o anorama, com todas as artes da $ida da essoa 6ue a condu"iram ao &em e 6ue #oram necess3rias ara aer#ei5o3%la' Se a mente est3 #raca ! oss$el 6ue seCa muito di#cil de a essoa tomar decis@es' Ela tender3 ao 3&ito de sentir%se $tima da $ida or não sa&er como integrar suas eeriências e encontrar o sentido das mesmas' Ial$e" sinta di#iculdade ara #icar em armonia com o magno roCeto csmico, ao $er as mais altas olaridades da $ida so&re a terra' 8 coro esiritual, Mente NeutraT, signi#ica manter diante dos demais, uma atitude #le$el, sem en$ol$er%se emocionalmente e, ortanto, não ermitir 6ue nada se aegue a nada' Assim ! uma maneira no&re de relacionar%se com os demais' A $i&ra5ão 6ue se $i$e a artir do cora5ão, ser3 seguida de um camino correto' Gsso d3 grande oortunidade ara o ser manter%se #iel ; $erdade, sem reCu"o erros' nem #alsos Cu"os, mas tam&!m com a disosi5ão de admitir os rrios A Mente Neutra tem uma nature"a de #lei&ilidade, tolerncia e aceita5ão' Gsso #a" com 6ue não tena necessidade de Culgar, tamouco de Custi#icar, or6ue isso seria erder sua rria ersecti$a, de aceitar as condi5@es necess3rias ara tra&alar com imarcialidade'
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O %UE -A>ER COM O CORPO %UATRO EM DASA-IO: S63ir o 66m7lo do G3r3 Ram Das * #a"er ser$i5os desinteressados, com umildade e constncia' Pra8i2ar a ora4o 6 a m6di8a4o ara acalmar seu interior, a&rir a intui5ão e atuar de modo neutro' -a6r 66r22ios como #leão de coluna' Desen,ol,er a intuição"
* corpo B deve praticar a oração e a meditação para arir a intuição, o que lhe permite atuar de modo correto e neutro. Aç2es neutras"
Essa ! sua grande ro$a* conseguir sua satis#a5ão esiritual atra$!s de a5@es neutras ' Não ode ser nem muito eigente nem muito #le$el'
+ ChaBra do Cora4o
Cara286rs8i2a Fsi2a: Amor' com < o aRra do coro
F
D6s693ilrios: A essoa magoa%se #acilmente, ! deendente de amor e a#ei5ão dos outros' Macuca%se ro#undamente elo sentimento de reCei5ão' E$ita en$ol$imentos mais ro#undos' Aresenta sndrome do aCudante, crueldade, emo5ão dese6uili&rada, $isão mental limitada, teimosia' Não tem comaião' Do6nas: Pro&lemas circulatrios (em $eias e $asos), doen5as cardacas, !rnia do iato' Dor nas articula5@es, edras nos rins e cisto' Disleia ou outros distúr&ios no arendi"ado surgem 6uand o o lado es6uerdo e o lado direito do c!re&ro não estão se comunicando' Indi2a4o C3ra8i@a: < elo amor 6ue os centros sueriores se unem aos in#eriores' 8 amor ! a &ase e a essência de 6ual6uer cura' <, simlesmente, a essoa $er todas as eeriências como ocasião de ser$ir e comartilar amor, de sentir o ulsar da $ida em cada uma das eeriências, sem Culgamentos' Dar eso ao camino do meio' Jma &oa teraia mental e emocional ! a de re#a"er cada eeriência do dia%a%dia com imagina5ão 6ue nasce do amor, com o sentimento do Amor' Soltar as reocua5@es negati$as' Dom s37r 6mo: Ar6 o cora5ão e assa amor ; umanidade' Ira&alando com seus raios ode%se tocar o sagrado, ali onde reside a cura' As7628o ?3n2ional#sica, * Atuar o rincio &údico 8ouser crstico, colocando de 6ual6uer roCe5ão mental e esiritual' umano ensa eelementos o aRra do cora5ão cola tudo, ara 6ue se reali"e materialmente atra$!s do leo' Bamos di"er 6ue o aRra%&ase d3 a mat!ria #sica de coros #sicos, e o aRra do cora5ão d3 a mat!ria 6ue constitui os ensamentos, os sentimentos, e, ortanto, as roCe5@es' Jsar a $i&ra5ão amorosa reali"a todos os ensamentos'
UARTO GURU RAM DAS SER%IÇO < 1=? 1=K1@ GURU RA M DAS deu-nos o exemplo de serir.Guru Ram Das foi um trabalhador incans!el de muita humildade. “2raalhou continuamente a serviço do Mestre com o o1etivo de auto+ render+se a ele. FreqCentemente era ridicularizado pelos serviçais do mestre. Dam &as descartou todos os pensamentos sore si mesmo . )e o mundo o louvava ou o condenava, sua mente não era a)etada1 pois esta,a em #onstante oração* Foram a devoção, a paci3ncia e a humildade de 'uru Dam &as que venceram. Eesmo o filho mais velho de 'uru (ana!, aa )ri ;hand, que criou ressentimento contra seu pai por não ter sido escolhido 'uru, sucumiu a sua doce humildade. 'uru Dam &as estaeleceu a cidade de $miristsar como um centro de peregrinação espiritual. Foi reconhecido em toda a Gndia por sua humildade e entrega de serviço a todos. 0le orientou seus discpulos para servir aos seus semelhantes. ;omo os seus antecessores, comp:s v-rios hinos. )eus hinos estão incorporados no “$di 'ranth” e relevam sinceri dade, emoção e grande eleza de ritmo”
UINTO CORPO CORPO SICO =º Chakra da Gar6a4/a - !r A$"' C'ar!
(Ms/r, "#'9)r#!. sar#79#! . 4s#4a&4/! 8 coro #sico ! o coro onde são reresentados os outros no$e coros' Jm 6uinto centro oderoso, #a" a essoa ser caa" de sacri#icar%se, de criar o sagrado' D3%le a a&ilidade de e6uili&rar todas as artes de sua $ida' Se o 6uinto coro est3 #orte a essoa ser3 comunicati$a, #le$el, elo6Hente e de maneira natural comartilar3 o 6ue sa&e, ensinando os demais' Se o 6uinto coro est3 #raco, a realidade interior e eterior da essoa estarão #ora do e6uil&rio' Ela não sa&er3 como lidar com todos os distintos asectos da $ida de #orma #ludica e e6uili&rada' Ial$e" encontre di#iculdades ara eressar%se $er&almente e tena medo de encontrar%se em uma osi5ão na 6ual tena ensinar os demais' 8 oro sico d3 ao indi$duo lena seguran 5a de 6ue ele, coro #sico , ! a sua ! sua #erramenta mais reciosa' < necess3rio tê%lo em er#eitas condi5@es, ois ! ele 6ue ermitir3 ; essoa eressar seus sentimentos e ter eeriências, #alando, cantando, escre$endo, dan5ando, intando, etc' Iam&!m se de$e restar muita aten5ão aos sinais 6ue ele o#erece ara seu rrio conecimento'
O %UE -A>ER COM O CORPO CICO EM DASA-IO: :S63ir o 66m7lo do G3r3 Aran: sacri#icar%se or um ideal maior' Can8ar5 entoar e usar a"ul ara a&rir o aRra da garganta' : Viaar e mudar alguma coisa em sua $ida #a" muito &em ao coro ?' -a6r 66r22ios ?si2os, caminar, academia com discilina e or3rios' : T6r dis2i7lina 6 76rs6@6rana ara cegar a ser o seu rrio mestre'T SE $ocê 6uer algo, estude4 Se 6uer sa&er alguma coisa , rati6ue4 Mas, se 6uiser dominar algo, ensine'T Vogui aCan " ChaBra da Garan8a Cara286rs8i2a Fsi2a: onscienti"ar e mani#estar o rrio oder, re#eri$elmente como mani#esta5ão di$ina Suerior' A conscienti"a5ão dessa dimensão, cada aRra ! uma dimensão, #a" com 6ue a essoa erce&a 6ue o oder eiste na medida em 6ue mani#este o Eu interior #eito dessa energia amorosa e suerior' Portanto, "oderH mani#esta5ão amorosa de Fu" ranca ou de or5a Bital na Ierra' Cor: a"ul claro' A"ul 6ue #ia o 6ue o aRra cardaco colocou dentro' A"ul 6ue acole, mani#estando 6ual6uer cria5ão'
J
El6m6n8o: !ter, soro di$ino' Ber&o' /r6a do 2or 7o : garganta' < atra$!s dela, &em como de todos os rgãos do esco5o 6ue as essoas introdu"em as energias, #sicas ou s6uicas no rrio m&ito interior, ou as #a"em sair* &oca e orelas, esco5o, ou$idos e a glndula Iireide' A tireide mant!m a Cu$entude' Eeriências esadas derimem a tireide' desen$ol$imento com uma ele$ada, tireideom #ica ocom sua ati$idade esiritual, mais acelerada' Num$i&ra5ão rimeiromais est3gio arecea segurar%seT como a5ão #sica, mas deois decola, aCudando at! no e6uil&rio do eso correo' 7uando ela se acelera, os re#leos s6uicos tam&!m se arimoram' A ! etremamente imortante #a"er medita5ão ou cantar mantras' 8 e6uil&rio da ca&e5a deende do esco5o' Tal6n8o: V6rdad6$ %3alidad6s* < o centro da $erdade, da linguagem, do conecimento e da a&ilidade de comunica5ão' < a &ase da auto%eressão e das intera5@es das essoas' D6sa?io: nega5ão, asere"a' D6s693ilrios* Fetargia, #ra6ue"a nas a&ilidades eressi$as e descriti$as4 timide", sentindo%se em conca' Parece ter um saoT na garganta, $o" #or5ada, gagueira, inseguran5a, medo de oini@es e Culgamentos ' 8 ?Y aRra est3 em dese6uil&rio 6uando não eiste #luo dos aRras sueriores, intuiti$o e esiritual' Do6nas: De#iciências da tireide e aratireide' Sente dores no esco5o, ro&lemas odontolgicos e meta&licos, controle muscular e crescimento ' Se est3 em dese6uil&rio, as essoas têm res#riados cr[nicos e in#lama5ão na garganta, esco5o duro e em idade a$an5ada ro&lema de audi5ão' As7628o ?3n2ional* Iransmitir a sa&edoria, o amor, o 6uerer, a $ontade e discilinar o Ego'
UINTO GURU – GURU ARUN AUTO-SACRICIO < 1= – 1> @ GURU ARUN deu-nos o exemplo do sacrif"cio. “* exemplo do 'uru $r1un % o sacrifcio. Foi torturado e executado por ordem do imperador Iehangui por ser um lder muito convicto de sua liderança. 0le sacrificou+se por um ideal. "ossua o corpo forte para poder suportar a tortura e nos ensinou pelo exemplo. 0sta % a qualidade que não se podem esquecer/ ensinar e ensinar pelo exemplo.
S
;oletou os cantos sagrados dos Juatro primeiros gurus e acrescentou os seus cantos. 2odos os traalhos foram escritos em linguagem comum e no alfaeto "un1a 4'urumu!i6, que foi inventado por 'uru $ngad. &eixou umas p-ginas em ranco para que fossem completadas pelos nono e d%cimo 'urus. 'uru $r1an encora1ou o com%rcio e a indAstria entre os si!s. Foi um 'uru ativo e empreendedor e o primeiro 'uru a se introduzir na pol tica. 2am%m permitiu o casamento de viAvos, condenou o -lcool e ariu um centro de leprosos em 2aran 2aaran. m-rtir.”'uru $r1an foi um grande organizador, poeta, pregador zeloso, profeta e um
SETO CORPO – ARCO d LUZ º Chakra da P#/"#/Jr#a – C!r 4d#6!
(Pss!a & Ora*+!, r!5*+!
8 Arco de Fu" ! o onto ento de e6uil&rio o lano #sico e o lanosueriores csmico* coordena o #luo de conecim csmicoentre ro$eniente dos caRras integrando%os aos rimeiros coros' Ao regular o sistema ner$oso e glandular, o seto coro rotege o centro do cora5ão' A essoa ode utili"ar a intui5ão do seu seto centro ara roteger%se e seu oder de roCe5ão ara aCudar%se a mani#estar 6ual6uer coisa em sua $ida' Se o Arco de Fu" est3 #raco, tal$e" a essoa ade5a dese6uil&rios glandulares, 6ue odem ser a causa do seu desnimo e de seu comortamento' Possi$elmente #ica disersa e não ode mani#estar suas ora5@es' Iam&!m ! oss$el 6ue não ela esteCa utili"ando sua intui5ão ara roteger%se$ Pessoa em ora5ão signi#ica essoa 6ue est3 semre conectada, em #luo constante com sua intui5ão, e cuCa roCe5ão se irradia atra$!s do temo e do esa5o' 8 7od6r da ora 4o ! o oder de criar uma realidade, con#orme a necessidade' 7uem desen$ol$e o oder da ora5ão torna%se uma essoa com grande caacidade de roCe5ão mental' Pode meditar e a#etar o rocesso de sua consciência e de seu destino e dos outros tam&!m' Esse número sim&oli"a o rocesso de interiori"a5ão' eresenta a rela5ão entre o mundo eterno e o mundo interno' Gsso signi#ica a caacidade de concentra5ão em tudo 6ue esteCa #a"endo, o controle de toda a situa5ão, sem necessidade de alterar%se or nada do 6ue ossa estar acontecendo, ou seCa, estar rearado ara oder manter uma ostura de$ota, calma e auto%segura' 8 6ue ede esse número ! muita medita5ão, muita concentra5ão, sentir 6ue est3 semre no centroT e o centro 6uer di"er a alma' A #aculdade de medita5ão dar3 ; essoa a caacidade de ser consciente, de ser erse$erante, de ser resons3$el nos comromissos, de estar centrad a em si mesmo' Gsso demonstrar3 6ue a maneira de a essoa de número 0 in#luir no mundo ! construti$a, sem necessidade de se eressar eternamente* com a ala$ra, com as a5@es''' mas sim com a sua roCe5ão s6uica'
O %UE -A>ER COM O CORPO SEIS EM DASA-IO : Seguir o eemlo do Quru Largo&ind* de#ender a $erdade com Custi5a'
Seguir um rocesso de interiori"a5ão, conectando%se ro#undamente com o seu rrio ser, atra$!s da ora5ão e da medita5ão ara #ortalecer o Arco de Fu" e roCetar a sua realidade' a"er eerccios de concentra5ão mental e medita5ão •
, ChaBra T6r26iro Olho ( AnaQ Cara286rs8i2a Fsi2a* Moradia dos sm&olos, a linguagem maia a$an5ada ermitida ao omem' Ber, erce&er, Gntegrar, dar armonia , coordenar asectos #sicos, mentais emoti$os e esirituais' < o caRra 6ue garante a liga5ão entre as #un5@es etra% correas ou #un5@es erceti$as e o coro #sico' Assim sua #un5ão rimordial ! #ocali"ar a erce5ão' Cor* 8 a"ul%a$ão ! a sua cor, tocando muitas $e"es o tur6uesa' No raio a"ul% a$ão ou l3is%la"úli, a $isão dula armoni"a%se com as olaridades e com a unidade, o olo de Lorus, Si$a, do 8niresente' El6m6n8o* Memria essoal e smica' r4oGlJnd3la : !re&ro, glndula ituit3ria ' Tal6n8o: Gntui5ão' %3alidad6s* centro de intui5ão4 ! onde se locali"am as a&ilidades de clari$idência, $isuali"a5ão, imagina5ão, concentra5ão e determina5ão' D6sa?io: on#usão e deressão ' D6s693ilrios: Se esta energia est3 dese6uili&rada, ou &aia, ode dani#icar a #un5ão da i#ise' 7uando isso acontece, a coneão mente coro est3 se$eramente comrometida' De #ato, o coro não sa&e o 6ue a mente est3 ensando, e a mente não sa&e o 6ue o coro est3 #a"endo' 7uando a coneão mente%coro est3 dese6uili&rada, a caacidade de intui5ão de uma essoa est3 o&struda' ACna signi#ica comandarT' 8 aRra ACna ! o centro do com ando' < a6ui 6ue a essoa alcan5a a integridade de sua ersonalidade e ad6uire intui5ão, no sentido de 6ue dire5ão 6uer tomar' 8s dois olos dão a dimensão do mundo normal' 8 terceiro olo mostra a dimensão e a ro#undidade dos mundos sutis' Do6nas: Dese6uil&rio glandular e glndulas sens$eis ao som e ; lu"' A essoa ode so#rer de ins[nia e #re6Hentes dores de ca&e5a' Pro&lemas nos olos, sinusite e rinite' Nas #ormas etremas, ode aresentar uma tendência manaco%deressi$a' 7uando a Fina do Arco est3 #raca, a essoa est3 mais roensa a acidentes e en#ermidades' As7628o ?3n2ional: deci#rar cdigos ad$indos dos cincos sentidos e coloc3%los em sintonia com a memria essoal (= s68o s6n8ido ) ara criar o 6ue se cama inteligência' Gnteligência !, na realidade, o tio de resosta ao am&iente 6ue a essoa consegue ela&orar e erimir' Ser$e tam&!m ara mo$imentar energias como concluir, #inali"ar, atri&uir, #a"er #uncionar, $er e sentir'
SETO GURU- GURU ARGOBIND
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USTIÇA < 1=H= -1??@ GURU AGOBIND deu-nos o exemplo da #usti$a. “'uru Kargoind militarizou os si!hs. Foi um militar e tam%m um lder espiritual. )alientou a necessidade de programas de treinamento na arte da luta., caça, esgrima, arco e flecha, equitação e luta romana. $ mudança r-pida e radical que Kargoind, causou confusão e dAvidas entre os seguidores.Kargoind permaneceu imut-vel no meio dessas dAvida s e sempre se mantiveram os dese1os do 'uru. Juando lhe perguntaram porque usava armas, Kargoind disse/ “* homem ideal % eternamente um santo e externamente um prncipe, com os poderes espirituais e temporais cominados . $s armas são para a proteção do fraco e do pore e para acaar com a tirania e a crueldade.” 'uru Kargoind recusou+se a usar a seli, smolo da liderança espiritual dos 'urus e disse a aa udda / “$ seli veste os santos ou homens santos que servem a &eus em tempo de paz. 0stes são tempos de guerra. * nosso inimigo quer nos aniquil ar e ns temos que defender a nossa honra a todo custo. &e agora em diante os si!hs devem ser soldado santos e o 'uru deles usar- a espada em vez de seli” como o sinal do reinado do 'uru. 0 tam%m acrescentou/ “0u usarei e Eiri/religiososL a do lado direito, ser- a espada de "iri 8 o smolo de serduas seu espadas, guia em "iri assuntos a do lado esquerdo, ser- a espada de Eiri + o smo lo de ser seu lder e guia nos assuntos terrenos.” ;omo guerreiro1 s eu dese1o era somente lutar para o em das pessoas 3para restaurar o e$uil%&rio entre o &em e o mal*+ &izia / “Juando comaterem , pensem somente em &eus e façam somente por amor e legalidade , protegendo o fraco e o oprimido, derrotando os tiranos.”
SQTIMO CORPO - A AURA º Chakra C!r!a
(P'a/a7!r&a d E'0a*+!, s6"ra4*a. a&!r. sr#rd#a: % AJA ! um camo magn!tico em roda do coro #sico' 7uando ! #orte atua como recet3culo da #or5a $ital e ermite 6ue essa #or5a $ital cres5a a onto de #a"er a essoa sentir%se comletamente con#iante e segura' Jma $e" encontrado esse sentimento de comleta seguran5a o ser oder3 a&rir realmente seu cora5ão e amar a si mesmo e aos outros incondicionalmente ' \amais se $er3 amea5ado ela energia de outra essoa, or6ue semre sa&er3 6uem !' \3 se a$er3 dado conta de 6ue o lugar em 6ue est3 ! o cora5ão e, ortanto, 6ue est3 semre em seu lugar' Somente a sua resen5a ser$ir3 de insira5ão aos demais' < ro$3$el 6ue descu&ra 6ue o canto ! um meio natural ara ele$ar a si mesmo e aos demais' Se a aura ! #raca, #acilmente a essoa sentir%se%3 atormentada or 6ual6uer #orma de energia 6ue a en$ol$a' Ial$e" descu&ra 6ue não est3 sendo #iel a seus rrios rincios e nada a le$ar3 a #icar &em com as demais essoas'
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A AJA reresenta a consciência in#erior e a consciência suerior' 8 oro Esiritual AuraT reresenta a #or5a interior do omem e, como essa #or5a, ela eande%se at! o in#inito' 7uanto mais reslandecente est3 a energia 3urica, mais se oder3 aCudar a si mesmo e aCudar os demais a ele$ar%se' De$e%se ter em conta tanto o 6ue ensamos, 6uanto o 6ue #a"emos, or6ue a energia do ensamento ode a#etar ositi$ amente ou negati$amente a essoa e tam&!m os dema is' A essoa mantendo%se em calma e atenta, não somente suerar3 todos os o&st3culos como tam&!m melorar3 tudo a6uilo a 6ue se dedicar,Vogui e issoaCan ! ele$a5ãoT tanto aesiritual 6uanto terrena' considera$a AJA como o oita$o caRra, or6ue a AJA com&ina os e#eitos de todos os outros caRras' 8utros mestres não se re#erem a um oita$o caRra' O %UE -A>ER COM O CORPO SETE EM DASA-IO S63ir o 66m7lo do G3r3 Har Ra* ter Piedade e omaião' R6s7irar ara #ortalecer a aura e assim ad6u irir a caacidade de ele$ar a si e aos demais' Can8ar < a $i&ra5ão do som #ortalece a AJA' M6di8ar: riar #ortalece o seu rocesso interiori"a5ão' da medita5ão e da ora5ão, a essoa a Aura de e assim assegura Atra$!s a #or5a mental 6ue ode usar, tanto ara roCe5ão, 6uanto ara rote5ão s6uica' A r3tica da ]oga e da medita5ão ! tudo ara li&erar o coro e a mente de modo 6ue ossa ou$ir a $o" de Deus e a $o" da rria alma' ! ChaBra CoronFrio Cara286rs8i2a Fsi2a* Ier consciência da erce5ão 6ue ronda nos coros* #sico, mental, emocional e esiritual como arte do Iodo, 6ue nasce da Energia Surema, comartilando calma, inteligência, Cu$entude, comreensão ele$ada, elegncia ( o leo solar &usca o luo, o coron3rio a &ele"a arm[nica 6ue se cama elegncia), en#im todas as caractersticas otenciais do ser umano' Cor: $ioleta, a cor da temeran5a #eita de $ermelo e a"ul, e6uil&rio entre o !u e a Ierra, aião e inteligência, o coro e o esrito, o amor e a sa&edoria' El6m6n8o*transmuta5ão, trans#orma5ão dos instintos em onsciência Larm[nica, lu" e ensamento Corr6s7ondn2ias ?si2as: Pineal ou E#ise* a glndula or ecelência do aRra coron3rio tem uma estrutura em #orma o$al ou com a #orma de uma no", e se a&riga na arte dorsal do enc!#alo ou encaiada no c!re&ro' As milênios em 6ue os msticos acredita$am 6ue a glndula ineal #osse a sede da alma, os ocidentai s agora come5am a comreender a sua imortncia como agente neuroendcrino' Ela rodu" um orm[nio camado melatonina com o 6ual se comunica com todo o coro' Esse orm[nio entra com #acilidade no #luo sangHneo e do sangue assa a todos os #luidos do coro e aos tecidos correos' Al!m disso, a melatonina não necessita de recetores nas mem&ranas , o 6ue signi#ica 6ue entra diretamente no DNA, no núcleo de cada c!lula' A lu" entra elos olos, atra$essa%os e cega at! a ineal' Jltimamente, a rria ciência cama a ineal de terceiro olo ou rgão interno' Essa glndula ode ser considerada a glndula das glndulas, or6ue est3 ligada ao timo, a toda #un5ão imunolgica e a todas as glndulas endcrinas, al!m
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de ter contato direto com o eio iot3lamo%ituit3ria, 6ue se relaciona com todas as glndulas e sistemas do coro Tal6n8o: aceita5ão e in#inito' %3alidad6s: o assentamento da alma, coneão com o Eu Suerior e com Deus4 ilumina5ão e unidade' D6sa?io: triste"a ro#unda' D6s693ilrios: Sentimento de seara5ão da eistência e da a&undncia4 #alta de incenti$os 6uando a essoa não est3 a&erta ;s reali"a5@es esirituais' Medo da morte' As essoas de número sete ossuem as caractersticas de umildade, rendi5ão e re$erência ante o in#inito' Do6nas: Dese6uil&rio, es6ui"o#renia, ro&lemas glandulares, ro&lemas de comortamento, di#iculdade em ter seguran5a em sua ersonalidade' Dia&ete, ierglicemia' 8 coro sete controla o sistema imunolgico (na medicina cinesa ! o meridiano &a5o%ncreas)' Seu sistema imunolgico com&ate as doen5as da mesma #orma 6ue a AJA com&ate a negati$idade' As7628o once&er e #unde%se conceder*aoasSol 3guas reencem #un5ão e a?3n2ional lu" ceia *(terra-3gua) (=#ogo) esculidototalmente elo ar' sua
SQTIMO GURU-GURU AR RAI MISERICRDIA < 1>- 11@ GURU AR RAI deu-nos o exemplo de %iedade e &ompaix'o. “Kar Da foi um exemplo de compaixão, devoção e valentia. &esde pequeno destacava+se por seu car-ter sensvel,a ter 1amais arrancavazoolgico uma flor. )entia da um grande amor pelos animais, chegando um pequeno no 1ardim casa de seu pai. Deceia com grande alegria os convidados e sempre permanecia pacfico em qualquer circunstMncia. ;omo discpulo, 1amais se permitiu descansar, estava em constante oração e meditação. (ão mostrou sinais de orgulho em relação ao seu nascimento, como neto do 'uru. $o contr-rio, foi humi lde e com dese1o intenso de servir. 0m vez de dese1ar ser o sucessor do 'uru, como seu irmão mais velho , dese1ava e procurou somente paz espiri tual aos p%s do mestre. "or isso Kargoind mante ve Kar Da sempre ao seu lad o. )ae ndo que s ele esta va prep arado para as difceis responsailidades confiadas ao 'uru, Kargoind disse a Kar Da/ “(ã o tenha medo, nada prevalecer- contra voc3. &eus estar- sempre com voc3 e o a1udar-. Eantenha sempre dois mil soldados completamente armados, mas não provoque disputa e confrontaç9es. (ão vaci le em chamar seu ex%rc ito para prot eger o pore, o indefeso e o oprimido”. 0ssas foram as Altimas palavras de Kargoind ao seu filho espiritual. 'uru Kar Kai 8 continuou com os ensinamentos de seus antecessores. Foi um exemplo de de,oção, amor e miseri#4rdia , permanecendo inalter-vel em todas as circunstMncias.”
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OITA%O CORPO – CORPO PRÂNICO (#4#/! 0rs"s I47#4#/!, #4##a*+!
!&*! 7#&. 4r6#a. a"dJ#a. a"/!-
Por meio da resira5ão, o coro rnico ence o organismo de #or5a $ital e energia' Gsso ermit e 6ue a essoa sinta%se li$re do medo e inteiramente $i$a, sinta 6ue ! um com toda cria5ão' 7uando o coro rnico est3 #orte e a resira5ão ! ro#unda e tran6Hila, nada ode in6uiet3%la' 8 ser sa&e como usar a energia 6uando #or necess3rio e como retra%la 6uando assim le con$!m' Arecia de tudo na $ida e a des#ruta ao m3imo ' A essoa esta&elece então uma rela5ão consciente com e atra$!s da resira5ão, alcan5ando a auto%inicia5ão e a auto%ilumina5ão' Sua rria resen5a ! curati$a ara os demais, de$ido ; grande 6uantidade de energia rnica 6ue a acomana, ois um coro rnico $igoroso automaticamente esta&elece o e6uil&rio Iodas da mente as en#ermidades ositi$a, dacome5am mente negati$a com ume dese6uil&rio da neutra' do coro rnico ' Se oita$o coro ! #raco ! oss$el 6ue a essoa ade5a de constante ansiedade, de &aio n$el, assim como #adiga cr[nica' De$er3 tratar de o&ter energia atra$!s de alimentos ou estimulantes' Ial$e" o centro do cora5ão esteCa #ecado, or6ue constantemente o ser não tem su#iciente energia ara mantê%lo a&erto e #luindo' Possi$elmente ele sinta muito medo e or isso semre est3 na de#ensi$a' 8 oro Prnico reresenta a energia $ital #inita' < a energia csmica 6ue atra$!s do omem #lui constantemente ara dar #or5a e consistência ; rria nature"a' < a 6uintessênciaT, ! o alento di$ino 6ue d3 a ossi&ilidade de não somente resirar oigênio ara 6ue as #un5@es do coro esteCam com suas #aculdades lenas, mas tam&!m ara 6ue eista uma dinmica muito mais sutil' eresenta o 6ue d3 $ida ao esrito* sentir, catar, alimentar os centros sueriores de consciência, ara 6ue o omem seCa consciente de sua energia' < um número de cura or ecelência' O %UE -A>ER COM O CORPO OITO EM DESA-IO S63ir o 66m7lo do G3r3 Har Brishnan* ser uro e estar satis#eito, ara 6ue o sentimento de comaião #lua' R6s7irar5 r6s7irar 6 r6s7irar ''' A resira5ão deendente da resira5ão
#ortalece a AJA' Ela !
Traalhar 2om 23ra ' 7ual6uer curso de cura olstica e6uili&ra e canali"a a energia' :ortalecer a aura* Vogui aCan disse* A essoa ode ter ala$ras muito &onitas, um asecto ecelente, muitos ttulos, ter muito dineiro, ser uma essoa in#luente, mas a #or5a, o imacto denão suatem resen5a reside auraT' Assim, não mesmo 6ue a essoa seCa tudo isso, se a AJA &emna reslandecente, consegue ele$ar a ningu!m, nem a si mesma' •
Com6r alim6n8os amar6los tais como laranCa, a5a#rão e alim6n8os do26s$ Iudo isso #a" &em ao coro sete'
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•
Usar ro37as ran2as 6 d6 ?ira na83ral #a" com 6ue a AJA aumente trinta centmetros, or6ue a cor &ranca ! neutra, cont!m todas as cores no seu interior e reresenta a l3 6ue ermite ; energia #luir'
() C*akra Aura lemento do oita"o corpo: n"o tem+rea do corpo: Campo e&etroma)n$tio9AURA: Cor: rana 9Reuni"o de todas as ores: 'alentoQ Radi*nia
;ara pere#er a AURA, ima)inese f&utuando aima de seu orpo f6sioO&(ando para #aixo, a pessoa tem a &u. radiante da AURA, que aparee de forma o'u&adaA AURA $ assoiada a um ampo irun'a&ente, a for!a de on(a que era todos os outros C(arasE&a tam#$m $ um C(ara, uma roda, um '$rtie de ener)ia, um &u)ar para foa&i.ar os f& uxos de ener)ia uni'ersa&O oita'o Cara ou orpo da AURA estendese em torno do orpo inteiro- A qua&idade que emana desse 3&timo (ara $ o ta&ento (umano da radi*nia- ?uando o ampo irun'a&ente est4 forte e os outros C(aras est"o a&in(ados e funionando #em, a sua pr%pria presen!a ser4 pura e 'erdadeira para tra#a&(ar e direionar as for!as uni'ersais que rea&i.am os dese2os e as neessidades da pessoa- A pessoa, ent"o, automatiamente fi&tra as inf&u+nias ne)ati'as- ?uando est4 frao, a pessoa fia 'u&ner4'e& a tudo que passa por e atra'$s de&a- ?uando est4 doente, e&e fia ondu&ado e om '4rios #uraos onde a radi*nia est4 mais fraaAs doen!as s"o 'is6'eis primeiro na AURA-
OITA%O GURU – GURU AR RISAN 2 35857 3554 : GURU AR RISAN ( um exemplo de pure)a .
“'uru Kar ?rishan nasceu em = de 1ulho de NOOP, foi o sucessor de Kar Da, desde NPPN, com apenas cinco anos.)eu irmão mais velho, Dam Dai, receeu a notcia da nomeação do irmão com esperan ça de ter a oportunidade de tirar+lhe o ttulo de 'uru. "ormestre esse mot ivo pediupara quenão o imperador o chamasse para ir;omo 7 corte imperial. Eas seu advertiu+o ir 7 presença do imperador. ele se recusou a ir, alguns discpulos temiam a conseqC3ncias dessa sua decisão e pediram que ele reconsiderasse. 0le se manteve firme em sua decisão, at% que alguns devotos e muitos seguidores que viviam em &ehli precisaram da presença do 'uru.
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)e a força do ex%rcito não amedrontou o 1ovem 'uru, uma pequena quantidade de amor foi como uma força magn%tica que atraiu a sua presença. 0nquanto Kar ?rishan estav a em &ehli , uma peste infesto u a cidade. )em cuidar do seu prprio em+estar, ele traalhou incansavelmente para dar alvio aos enfermos e a multid9es de si!hs que vinham v3+lo para receer conselhos espirituais.”
NONO CORPO – CORPO SUTIL ( D!&94#! d! s/Fr#!, s"/#'$a. /ra4#'#dad . d!&94#!: 8 coro sutil aCuda o ser a $er acima das realidades imediatas da $ida e a enetrar no su&lime cen3rio uni$ersal 6ue est3 &em al!m das realidades imediatas' 7uando o coro sutil est3 #orte, a essoa tem uma grande sutile"a e uma oderosa tran6Hilidade' Semre $ê mais adiante do &$io, nada na $ida ! um mist!rio ara ela' Arende com raide" e #acilmente domina as situa5@es' Se o coro sutil est3 #raco, ! oss$el 6ue a essoa seCa ingênua e a enganem com muita #acilidade' Mesmo 6ue ela não se dê conta, ! &rusca e grosseira no seu modo de #alar e em seu comortamento' ica in6uieta or6ue le #alta a a" 6ue nasce ao arendermos a con$i$er com a realidade resente' 8 oro Sutil reresenta a ossi&ilidade de en#rentar as ro$as com serenidade, seguindo os muitos sinais 6ue o ser, tendo a caacidade de manter%se em silêncio, erce&e do alto' om a caacidade de usar esse oro Sutil ele ode seguir seu camino come5ando a con6uista de si mesmo, seguindo sua rria reali"a5ão or6ue isso e6ui$ale a continuar ad6uirindo maestria e a a#astar o mist!rio' E ! $er a lu"T de onde antes a$ia o&scuridade' Assim ode manter o domnio de 6ual6uer situa5ão' Essa $i&ra5ão ! uma en ergia 6ue d3 ; es soa a caacidade de $alori"ar a si mesma com umildade, e isso !, recisamente, o 6ue le torna oss$el aCudar os demais com delicade"a e reseito, ermitindo%le crescer em consciência' O %UE -A>ER COM O CORPO OVE EM DESA-IO: :S63ir o 66m7lo do G3r3 T6 0ahad3r * manter%se calmo e sereno' Estudar com ro#undidade , o&ser$ar, intar 6uadros , etc' ara desen$ol$er a erce5ão' :Ensinar s6m mis8rio ! a missão do coro oito' E@i8ar 6s8im3lan86s , at! mesmo c3s e ca#!' -a6r 66r22ios d6 r6s7ira4o ' raticar ]oga, ou Rundalini Voga' Ensinar: o oro no$e tem como missão ensinar, igual ao oro cinco e, al!m disso, de ser mestre'
NONO GURU - GURU TEG BAADUR
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SERENIDADE < 121- 1= @ GURUTEG BADUR deu-nos o exemplo de *erenidade “)erenidade vem da experi3ncia profunda, dos mist%rios do
> honestidadeR moedas de ouro.” $ntes que o mercador respondesse, 2eg ahadur ergueu a camisa e mostrou as cicatrizes que adquirira ao salvar o arco. Ea!an )hah, o comerciante, prostrou+se diante de 2eg ahadur e o presenteou com as quinhentas moedas de ouro que havia prometido. 'uru 2eg ahadur percorreu o pas para pregar a mensagem da Verdade. *fereceu sua vida para garantir o direito aos hindu s de praticar sua relig ião livremente. Eorreu torturado pelo imperador muçulmano, $urangze.”
D+&, &R% - &R% RAD,AN/0 1/udo ou Nada2 alentia real3 n !)r$a. r7"'684#a: 8 oro adiante con#ere ao ser uma es#era de lu" gloriosa e reslandecente 6ue se estende em todas as dire5@es, ao redor do seu coro, a uma distncia de três metros' Essa es#era ! &rilante e imenetr3$el* nenum tio de negati$idade eterior oder3 enetr3%la' Ela neutrali"a toda classe de negati$idade eterior'Jm coro radiante e #orte #a" com 6ue a essoa roteCa%se com maCestade e gra5a magn!tica, o 6ue ro$oca o reseito de todas as essoas com 6uem ela trata, ois tem grande #ortale"a, determina5ão e $igor' Vogui aCan cama o d!cimo coro, um mais umT* o coro da alma mais a sua re#ulgência' Se o d!cimo coro não est3 &em desen$ol$ido, a essoa tal$e" tema en#rentar 6ual6uer tio de con#lito' Ial$e" e$ite tam&!m camar a aten5ão das essoas, or temer resonsa&ilidade 6ue imlica conecer sua rria no&re"a interior' < oss$el 6ue se sinta insegura e incaa" de en#rentar certas situa5@es' 8 oro Esiritual % oro adiante % ! um camo de energia reslandecente' eresenta a mani#esta5ão da rria energia* #sica, mental, emocional' < o resultado do estado de consciência do omem' < uma energia rotetora e ao mesmo temo de roCe5ão' 8 interessante ! manter um estado de calma, ara oder en#rentar os desa#ios com $alentia, decisão e resonsa&ilidade, or isso se consagra ; condi5ão de guerreiroT'
DJ
O %UE -A>ER COM O CORPO DE> EM DESA-IO: S63ir o 66m7lo do G3r3 Goind Sinh* demonstrar a coragem real' :Não ter medo de errar e comrometer%se, $i$er as eeriênc ias e, se der errado, arender com os erros e se comrometer no$amente' Es?orar
DQCIMO GURU – GURU GOBIND SING < 1- 1>K @ GORU GOBINB SNG deu-nos o exemplo da &oragem Real. “'uru 'oind )ingh, o mais carism-tico dos gurus, nasceu em "atna, em QP de dezemro de NPPP. Foi um menino muito ativo e desde pequeno demonstrou muita coragem. 'uru 2eg ahadur, pai do guru 'oind )ingh, retornou a "atna, aps v-rias viagens e descoriu que $urangze fazia um reinado de terror. Forçava os não+ mulçumanos a araçar o 5slã . $queles que resistiam eram mortos sem piedade. $urangze destruiu v-rios templos e aniu as feiras e festivais hindus. $ situação piorava a cada dia, at% o imperador ordenar que os hindus rMmanes se convertessem em massa ao 5slã. 'uru 2eg ahdur foi colocado a par da situação pelos rMmanes que o procuraram para pedir a1uda e solução para esses acontecimentos. * 'uru estava muito triste com o que ouvia, quando seu filho de S anos 'oind )ingh entrou e vendo seu rosto triste, perguntou o motivo. * 'uru explicou o motivo e 'oind )ingh indagou solução eledar havia rMmanes. pai respondeu que de algumas almas que nores devem suasdado vidaaos s para salvar o*“dharma” e a honra pessoas pores. "rontamente 'oind )ingh disse/ “"ara esse sacrifcio, querido pai, quem melhor que voc3R ”. 'uru 2egh ahadur ficou atordoado e feliz por essas palavras s-ias de seu filho e pela sua coragem moral. ;hamou então os rMmanes de ?hashemir e lhes disse/ “&igam ao governador que todos os rMmanes estão prontos a araçar o 5slã, se o lder deles, o 'uru 2egh ahadur, for convertido.” ;erta ocasião, 'oind )ingh , para p:r a prova os seus discpulos, reuniu todos e lhes disse que aqueles que o amavam deviam entregar as suas caeças . $ maioria guardou sil3ncio aterrorizada, mas cinco deles se levantaram e ofereceram suas caeças. * 'uru os levou consigo a uma haitação e com sua devoção revelou+lhes o "ahul 4 ;onhecimento 6 e a verdadeira religião. ;onsciente de que os si!hs tinham muitos adve rs-rios, ele os preparou a uma ordem disciplinada, treinada e militante, fundamentada nos conceitos de total igualdade e fraternidade, ordem essa unida pela aceitação volunt-ria de um cdigo de %tica estaelecido por ele que a denominou/ $ ?K$@)$. )i!!h &harma ensina as virtudes do amor, da coragem, da dedicação e da honestidade e que todos, por nascimento, t3m o direito de serem , Felizes, )ãos e )antos.”
DS
DQCIMO PRIMEIRO CORPO – CORPO DA TOTALIDADE O C4/r! d Ma4d! (E/r4! C4/r! d Ma4d!, ra'#$a*+!. 7'3#)#'#dad
8 und!cimo coro ! o centro de mando das ati$idades dos de" coros anteriores' Permite ao ser dominar o coro #sico e le d3 li$re acesso ao lano esiritual' Dota%o de a&soluta #lei&ilidade e consciência' < a artir do centro de mando 6ue a essoa tem a reali"a5ão do seu ser, ois eerce seu oder so&re todos os de" coros e ode utili"3%los em 6ual6uer com&ina5ão e em 6ual6uer momento, como instrumento de suera5ão de sua rria $ida e como #onte de insira5ão ara os demais' 8 indi$duo ode dirigir todas as artes do seu ser a artir do esa5o imessoal e eansi$o 6ue ermite o in#inito #luir atra$!s dele em todos os momentos' Essa $i&ra5ão não tem um oro Esiritual associado or6ue reresenta cada um dos de" oros Esirituais anteriores, mas tem outro nome sim&lico 6ue o determina* QJJT' Essa ala$ra $em de QJ (o&scuridade) e J (lu")' Ela reresenta, ortanto, o número ! o 6ue da o&scuridade ara le$amos entrar na lu"' 8 Quru ! uma 6ue energia muitoon"e oderosa, ! asaiu Sa&edoria Gn#inita 6ue dentro e 6ue nos guia, 6ue nos le$a da nossa o&scuridade interior ; lu", 6ue nos transorta da ignorncia ao conecimento' 8 número on"e ! o número de rote5ão, e6ui$ale a oder suerar 6ual6uer o&st3culo' Assim ! 6ue essa $i&ra5ão d3 a oortunidade de a essoa oder $i$er de uma maneira simles, e6unime, resons3$el e com seguran5a interior' eresenta sa&er $i$er a $ida em um n$el de consciência di$ina' L3 uma cita5ão muito ade6uada ara essa $i&ra5ão* Vi@a 2om 3m o68i@o 6 d6i6 o r6s3l8ado rand6 l6i do Uni@6rso$ O %UE -A>ER COM O CORPO O>E EM DESA-IO S63ir o 66m7lo d6 Siri G3r3 Gran8h Sahi * Encarna5ão de cada Quru' onectar%se com a sa&edoria interior e in#inita ara eerimentar sua totalidade, con$erter%se em um ser imut3$el' Traalhar5 seguir um camino e ter aciência de sa&er 6ue o resultado $ir3 6uando ti$er 6ue acontecer'
DQCIMO PRIMEIRO GURU SIRI GURU GRANT SAIB < ! '#0r! sa6rad! d!s S#khs@ Quru Qo&ind SGNQL foi o Altimo 'uru na forma humana, um escritor inspirado e um poeta. 0le disse que depois dele não haveria mais 'urus na forma humana. $ntes de morrer, passou o legado de 'uru a uma versão reeditada do $di 'ranth e completada por ele, dando o nome de )iri 'ranth )ahi 4> livro sagrado
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dos )i!hs, com N.BT> p-ginas6. &esde o dia em que a primeira cpia do 'ranth )ahi foi introduzida, com cerim:nias, at% ho1e, são lidos todos os dias, entremeadas com cantos. *s que v3m escutar saem enriquecidos pelas palavras dos antepassados espirituais. 'uru 'oind )hingh, fez seus adeptos considerarem o 'ranth )ahi como o )upremo 'uru. ;om ele, a linhagem dos 'urus chegou ao fim, e 'uru 'ranth )ahi foi considerado como o 'uru vivente. “
Ca9/"'! III
M%NTR%S D% NUMEROLO!"% T1NTR"#% O poder do mantra deorre do fato de e&e expressar, em forma de pa&a'ra e de som , o seu si)nifiado- Uma pa&a'ramantra $ a express"o sonora de uma rea&idade- Ao se entoar a pa&a'ra entrase em ontato om a rea&idade si)nifiada no mantra- O Mantra no 0o)a 'isa a riar um estado de (armonia orpoemo!"omente que fai&ite o despertar de um estado de =er atempora&, rea&i.ando, assim, o prop%sito essenia& do 0o)a- V4 foi o#ser'ado em &a#orat%rio que os mantras atuam in&usi'e no p&ano e&u&ar, ordenando a %r#ita dos e&$trons e interferindo positi'amente nas fun!5es or)*nias-das No p&ano emoiona& e menta&, os mantras atuam dissipando a ne)ati'idade ener)ias emanadas pe&os onte3d os psio&%)ios, a2udando a disso&'er os padr5es ne)ati'os do su#onsienteOs Mantras a2udam a superar os desafios desta 'ida e d"o rea&i.a!"o espiritua&Os Mantras a#rem o ana& da ener)ia protetora-
Corpo ,# & Corpo da Alma
Exist+nia, riati'idade, equi&6#rio , mente e ora!"o- BirtudeQ (umi&dadeAR Infinito Criador ARE O Uno em Uni"o 9 Indi'is6'e&: DK
ARI &uxo do Infinito riador 9A!"o: WAE GURU Xxtase da =a#edoria Esse Mantra a2udar4 a pessoa a desen'o &'er a riati' idade pr4tia e a )erar o que e&a pro2eta, or)ani.4&o adequadamente e manifest4&o na rea&idade onreta- AR Y $ o som puro de >eus Criati'o- E ao ant4&o, &impase o arma-
Corpo Dois & #ente -eati"a
C4&u&o dos peri)os, sentir e pertener- BirtudeQ o#edi+nia ONG $ a ener)ia infinita e riati'aNAMO possui a mesma rai. que a pa&a'ra NAMA=TE, que quer di.er sauda!5es respeitosas- Vuntos ONG NAMO si)nifiaQ 8Eu (amo a onsi+nia riati'a infinita7, a#rindose a pessoa para a onsi+nia uni'ersa& que )uia toda a!"oGURU $ o mestre da sa#edoria que o indi'6duo est4 #usando >EB si)nifia >i'ino- >eus em sentido n"oterreno, transparente- Ener)ia suti&NAMO, ao terminar o mantra, reafirmar a re'er+nia (umi&deGURU >EB NAMO si)nifia 8EU (amo a sa#edoria >i'ina7Ao antar de'ese manter o esp6rito (umi&de ante o =er =uperior e o MestreEsse Mantra a#re o ana& de ener)ia protetora-
Corpo 'r!s & #ente /ositi"a
Ber o di'ino em tudo, esperan!a, a!"o- BirtudeQ i)ua&dade-
AR>A= AI AMAR>A= GURU 9x: AR>A= AI RAM >A= GURU 9Dx: Re.a irm"o ao Gamar >as
F<
Guru Ram >as o se&ar4As respostas de tuas ora!5es Est4 )arantido pe&a esperan!a E o rei doador de #+n!"os, ;or 'irtude te a2uda no due&o entre o e)o e a a&ma-
Corpo 0uatro & #ente -eutra
N"o 2u&)a- O#2eti'idade- Mente meditati'a- BirtudeQ ser'i!o-
=AT =IRI A/AL Y Grande Berdade, Grande Imorta& =IRI A/AL MAA A/AL Grande Imorta&, )rande sem morte MAA A/AL =AT NAM Y Grande sem morte, 'erdade $ seu nomeA/AL MOORAT WAE GURU Y Ima)em de >eus sem morte, )rande e indesrit6'e&-
Corpo Cinco & Corpo $ísico
;rofessor, disip&ina, forta&e.a- BirtudeQ autoYsarif6io-
A; =AEE OA =ATCI >A =ATCE >OA AR, AR, AR O pr%prio >eus tornase nosso protetor, mais 'erdadeira 'erdade 'em Cuidar de n%s >eus, >eus, >eusMantra para tirar a ne)ati'idade do nosso interior e do meio am#ienteLi#era de press5es finaneiras-
F1
Estimu&a a experi+nia da prosperidade- Reorda que >eus $ ori)em de tudo-
Corpo Seis 1 Arco de luz
Intui!"o, poder de ora!"o- BirtudeQ 2usti!a
AA> GURU NAME Y )uiado pe&o prin6pio entra& e iniia&VUGAA> GURA0 NAME Y Atra'$s de ada momento da experi+nia e da ati'idade=AT GURA0 NAME Y )uiado, nos seus ora!5es, atra'$s da profunda 'erdade=IREE GUROO >EB NAME Atra'$s do infinito de seu mais e&e'ado serEssa medita!"o o&oa o ser em ontato om sua onsi+nia intuiti'a, para estar dos tam#$me'entos externos nos momentos de rise- H uma medita!"o para prote!"o eonsiente prosperidade NOTAZ Essa medita!"o pode ser feita para ;ROTE[O- Cantase o mantra tr+s 'e.es, antes de sair de asa ou de &i)ar a (a'e do arro-
Corpo Sete & Corpo da Aura
E&e'a!"o, &ideran!a, pro2e!"o e &u.- BirtudeQ miseri%rdiaE/ ONG /AAR Y Um riador riou esta ria!"o=AT NAM =IRI Y A 'erdade $ seu nomeWAA0 GURU Y =ua sa#edoria infinita est4 muito a&$m de qua&quer desri!"o-
Corpo Oito & Corpo /r2nico
Ener)ia, poder de ura, pure.a e ino+nia- BirtudeQ 'a&entia-
RA Y si)nifia a ener)ia do so& #ri&(ante e quenteMA $ a ener)ia da &ua om as qua&idades de reepti'idade, fresor e nutri!"o>A $ a ener)ia da terra- =e)ura, pessoa&Q $ o terreno da a!"oF
=A $ o infinito impessoa&=A0 $ a tota&idade da experi+nia e $ pessoa&, tem o sentido do sa)rado TU=O $ o sentido pessoa& da fus"o e da identidadeUNG $ a 'i#ra!"o infinita e 'erdadeiraMedita!"o para a ura- \ o 3nio mantra que apta a radiante ener)ia de ura do osmo, e pode ser usado para diferentes prop%sitos e oasi5esO mantra $ (amado de s(us(mana mantra- E&e tem oito sons que estimu&am a unda&ini no ana& entra& da o&una e nos C(aras- Esse mantra ati'a a mente neutra- O $re#ro tam#$m $ en'o&'ido-
Corpo -o"e & Corpo Sutil
;erep!"o e suti&e.a- BirtudeQ =erenidadeAA;$Em si mesmo =AAEE ;rotetor e sa&'ador OA$a (e)ado a ser =ACA >AA =ACA $ O mais 'erdadeiro da 'erdade. >OA $ O que usa. AR % Infinidade riati'a, >eus. =NTE=EQ &' mesmo (eus se transformou em protetor, a mais verdadeira das verdades, cuida de nos.)
EEITOQ Esse mantra extrai toda a ne)ati'idade que reside no interior da pessoa e toda a que pode existir no meio am#iente que a rodeia- >es'anee toda oposi!"o- Li#ertaa das press5es finaneiras extremas e das inse)uran!as eonmias que e&a aredita serem insuper4'eis- ?uando a pessoa n"o o#ti'er suesso ante esse mantra diariamente durante J minutos-
FD
Corpo Dez & Corpo 3adiante #antra: 4ar5 4ar5 4ar5 Go6inde 7 8Guru Gaitri9 o 8Saru6a S*akti9 #antra: ar, ar, ar, Go#inde ar, ar, ar, Muande ar, ar, ar, Udaare ar, ar, ar, Apaare ar, ar, ar, arian) ar, ar, ar, /arian) ar, ar, ar, Nirname ar, ar, ar, Aame CA'3;S'ICAS G3AIS Esse 8Guru Gaitri7 mantra tem uma qua&idade muito espeia&Q e&imina o#st4u&os 4rmios, af&i!5es do passado e &impa a aura, tanto assim que se torna f4i& meditar e unirse ao infinito-
Com e&e, o ser (amar4 todos os poderes para que o sir'am- E&e &(e dar4 (a#i&idade de resistir irrita!"o e dorSIG-I$ICADO: 4A3 =i)nifia 8Ener)ia riadora de >eus-7E os outros 'o4#u&os s"o oito, o nome de >eusGO
I&uminadorA/AA3 E&e'a e exa&ta o esp6rito Infinito- Transporta a pessoa atra'$s dos dramas da 'ida4A3IA-G >estruidor de tudo=A3IA-G Criador de tudo-I3-AA# O =em NomeA=AA# =em dese2o- O amor e a ompaix"o de >eus est"o a&$m de todo dese2o$I'O: Esse $ um mantra que fa. iru&ar a ene)ia =(ati em ada uma das fi#ras ner'osas;ara quem se sente #&oqueado, &impa o amin(o- Essa medita!"o $ a mais e&e'ada &ou'a!"o a >eus e tra. )o.o e prosperidade a quem a pratiaAs quatro repeti!5es de 8 ar7 d"o ao pratiante poder para romper #arreiras do passadoFF
I-S/I3A>AO: Esse $ um mantra de prote!"o - oi dado por Guru Go#ind =in)(- Enontrase no 8Vaap =(ai#7, que $ a se)unda ora!"o de'oiona& da tradi!"o =i(- H tam#em um mantra de prote!"o 8Ast(an)a7, pois tem oito omponentes maiores - =e for pratiado diariamente, por D1 minutos, onede que o poder de que todos os poderes ou&tos sir'am pessoa-
Corpo Onze 1 'otalidade
E/ ONG /AR Y Um riador da ria!"o=AT NAM Y A 'erdade na identidade/ARTAA ;UR/ Y O que fa. todas as oisasNIRAO NIRBAIR Y O destemido, n"o'in)ati'oA/AA MORAT Y O que n"o morreAVOONEE Y O que n"o nase=AIANG O autoi&uminado GUR ;RA==A> Y A )ra!a do Guru 9d4di'a : VA; Y Reita- MeditaAA> =ACI Berdadeiro atra'$s dos temposAIEE =AC Y Berdadeiro mesmo a)oraNANA/ O=EE EE =AC Y Nana di. que E&e sempre ser4 a BerdadeO Mu& Mantra d4 ao ser a apaidade de reter o dom6nio de )o'erno- 4 1< e&ementos no Uni'erso e (4 1< &etras nesse Mantra- Enfati.ar o som C ao fina& da pa&a'ra =UC , mas sem pro&on)4&a- Isso pontenia&i.a o Mantra- >eixar um &e'e espa!o entre AVOONEE e =AIANGEsses Mantras podem ser enontrados em C> e s"o #e&6ssimos, pois a m3sia e o som de&es s"o ori)in4rios da ndia-
F
Capítulo I?
#"#LOS DE -"D% Maria Lapuente 9<<<: define os Ci&os omo uma s$rie de fenmenos que se suedem numa ordem determinada, se)uindo uma determinada e'o&u!"oEsoteriamente, Carter =ott 9apud Maria Lapuente, <<<: o define omo 8fase de re)resso7, e a&)uns iniiados onsideram que o Ci&o $ omo a roda do mundoEspeia&istas desse tema afirmam que a 'ida est4 su2eita a troas 6&ias e peri%dias;ortanto, di.em que tudo que fa. refer+nia ao desen'o&'imento do (omem se)ue essa ordem 6&ia, tam#$m definida omo Ritmo Bita&O m$dio a&em"o Wi&(em &iesds 9apud Maria Lapuente, <<<: di.ia, om on'i!"o, que esse s i&os est"oare)idos um 8re&%)io mestre7que queo opera nopermitiu interior de ada pessoa, e que e&e mara medidapor de sua 'ida- =i)nifia Criador ao Uni'erso a possi#i&idade de re)erse por um perfeito e ont6nuo mo'imento 6&ioIsso quer di.er que as for!as da ria!"o se)uem uma ordem 6&ia que 'ai dando onte3do exist+nia da pessoa, a qua& se pode tradu.ir em n3meros fixos enontrados a partir da faixa de nasimento, esses n3meros onfi)uram e exp&iam, atra'$s de seus si)nifiados, seus passos pe&a terra on2untamente om suas osi&a!5es r6tmias- Esses Ci&os ou ritmos representam espa!os repetid os de mo'imen to e desanso que '"o se)uindo a ordem ompassada da repeti!"o de aonteimentos dentro do proesso de resimento interno Esse proesso 'ai se repetindo de uma forma r6tmia e funiona om uma perfeita preis"o matem4tia - O 8n@mero uma entidade "i"a com conte@do e forma9- Cada um de seus si)nifiados fa. entender a neessidade de ada um dos aonteimentos da 'ida, dentro do sentido de ada i&o ou per6odo que mara nossa tra2et%ria indi'idua& e o&eti'a unida omp&etamente, numa ordem %smia0o)ui (a2an , disse que ada ser (umano, durante sua 'ida, dandose ou n"o onta, passa por i&os de resimento internoexternos- Tais i&os rea&i.amse a ada sete5 onze e dezoito anos- O indi'6duo de'e, portanto, sa#er 'i'er de aordo, em (armonia om o sentido de ada i&o, porque do ontr4rio n"o se)uir4 orretamente seu proesso e'o&uti'o-
#"#LOS de vida de sete, on.e e de.oito anos Cada sete anosQ i&o de 'roca de Consci!ncia .
Esses i&os s"o de suma import*nia na 'ida de ada um, por isso $ preiso 'i'+&os onsientemente e om muita r esponsa#i&idade- >urante o i&o de sete anos, a FJ
pessoa tem que se preparar para ir entendendo os diferentes aspetos de sua 'idaQ f6sios, emoionais e mentais- Cada um de'e , pois, estar se) uro de ter tra#a&(ado sufiientemente a ada sete anos, para estar preparado para o se)uinte i&o de onsi+nia e poder se)uir adiante na mesma &in(a0o)ui (a2an (ama muito a aten!"o dos paisQ 8=e at$ a idade de sete anos, que $ a primeira eta pa, in6io para aprender a adquirir responsa#i&idades, os pais n"o prepararem seus fi&(os, para que possam inte)rarse ao meio em que 'i'em, podem 'er a&terada a persona&idade de&es- Isso equi'a&er4 aos fi&(os n"o estarem preparados para se)uirem orretamente o pr%prio desen'o&'imento, e durante o resto da 'ida &(es ser4 mais dif6i& 'i'+&a em p&enitude e &i'res de medos e amea!as7Os primeiros anos de 'ida da rian!a determinar"o a possi#i&idade de o ser se)uir e'o&uindo orretamente nos pr%ximos 8i&os de onsi+nia7- ;or isso os pais teriam que ser muito onsientes da import*nia de seu pape& na 'ida de seus fi&(osA ado&es+nia $ a etapa mais adequada para se ome!ar a ompreender o porqu+ das emo!5es e para sa#+&as ontro&ar sem en)anarse a si mesmo- Isso $ fundamenta& para o indi'6duo ir adquirindo uma 'is"o muito mais amp&a do funionamento, tanto do orpo f6sio quanto do inte&eto e ir, assim, assimi&ando a pr%pria import*nia &i)ada estreitamente ao Todo, do qua& n"o podemos nos separar- H essa primeira etapa que pode ome!ar a dar sentido 'ida do ado&esente, apro'eitando as muitas inda)a!5es que nasem em sua onsi+nia e que pedem respostas si&eniosas, mas sem onfus5es Cada onze anos: i&o de Crescimento da Inteli!ncia.
>eterminase omo 8Cresimento da Inte&i)+nia7, porque o n3mero on.e tem uma 'i#ra!"o superior- H a 'i#ra!"o que a2uda o ser a ompreender que aonte!a o que aonteer, ter4 de estar por cima das circunst2ncias . Isso quer di.erQ poder 'er, se2a o que for, om uma perspecti"a sem emoBes5 se a pessoa for riati'a e esti'er no n6'e& de resimento que &(e oferee este i&oH on'eniente que o sistema ner'oso este2a s"o e forte, para que permita ana&i.ar sua ener)ia para a riati'idade, fau&dade que se de'e manter 'i'a durante todos os i&os de on.e anos- Essaon'enida ener)ia ana&i.ada damente fai&itar4 ontinuar adiante om 'a&entia, de que oadequa 'erdadeiro sentido da sua pessoa 'ida $ reser interiormente- ;or isso e&a tem que entender que tudo que passa n"o s"o onf&itos, mas direitos, onforme a Numero&o)ia T*ntria=e durante esse i&o, a pessoa uti&i.ar sua apaidade para adquirir on(eimento e entender o sentido da 'ida, assumindo as responsa#i&idades neess4rias a ada situa!"o a partir de&a mesma, a ener)ia f&uir4 para e&a 'i'a om for!a riati'aEsse $ o sentido #4sio desse i&o de on.e anosCada dezoito anos: i&o de Atitude diante a ?ida. =e o#ser'armos, 'eremos que esse i&o $ a soma dos i&os de sete e de on.e anosQ S ] 11 ^ 1- E $ e'idente que, se o indi'6duo n"o puder fa.er as 8Troas de Consi+nia7 e o 8Cresimento da Inte&i)+nia7 on2unta e (armoniamente, a 8Atitude >iante a Bida7 fiar4 on)e&ada e o proesso de resimento internoexterno tam#$mAssim n"o poder4 se)uir o urso natura& dentro da sua e'o&u!"o de ser (umanoA pessoa darse4 onta de que esse i&o n"o est4 #em rea&i.ado se, quando se o&(ar interiormente, ome!ar a fa.er per)untas so#re o futuro- A esse proesso 0o)ui
FS
(a2an (ama de 8onf&ito interno&eterno9, porque sempre se #usa a resposta para as inse)uran!as e as insatisfa!5es fora de si pr%prio- Em 'e. disso, por$m, $ neess4rio estar se)uro de que o que se tem que fa.er $ o&(ar no pr%prio interior, porque a maneira de reso&'er um onf&ito externo $ so&uionandoo interiormente ?uando a&)u$m tem um onf&ito, $ #om sentarse em estado de si&+nio interno para poder onetar sua a&ma e enontrar a pa. e a se)uran!a interna- Ent"o, darse4 onta de que >eus aparee, preisamente nos momentos de onf&itos e para fa.er&(e entender que uma metade de seu amin(o re&aionase om a ener)ia terrena, om o eo 9persona&idade:Z e a outra metade re&aionase om sua a&ma indi'idua& que quer unirse om a A&ma =uprema Uni'ersa&- A a&ma representa a rea&idade da pessoa omo ser (umano aqui na terra, mas tam#$m a sua uni"o om a ener)ia Infinita, C%smia=e o indi'6duo, por onse)uinte, for apa. de entender que (4 outra dimens"o em sua 'ida e que essa dimens"o $ em n6'e& espiritua&, poder4 ome!ar a entender o porqu+ de seus onf&itos internoexternos e tentar so&uion4&os mediante afirma!5es positi'as, medita!"o e so#retudo om um tra#a&(o ont6nuo de autoon(eimento>essa maneira poder4 repro)ramar seus padr5es mentais, que s"o os que rea&mente impedem que f&ua a ener)ia riati'a- A pessoa pode tam#$m fa.er uma ora!"o, pedindo a intui!"o que &(e a#e naque&e momento7 Nota de rodap$Q Tradu!"o min(a- Ina2ara
#"#LO %NU%L ; #"#LO entro da Numero&o)ia Ci&o ;essoa& do ano, somase somente at$ o no'eComo Calcular:
ANO ;E==OAL =omase o dia do nasimento mais o m+s de nasimento ao ano a ser a&u&ado- A soma tota& redu.ida 9Miss"o: ser4, portanto, o n3mero do Ano ;essoa&emplo: Uma pessoa que naseu em 1<Y1KFS e quer a&u&ar a sua numero&o)ia para o ano <
Numero&o)ia do Ano ;essoa& de <
S
F
^ E
K
Numero&o)ia do ano <<Q 1<<< D
1
^ F Essa opera!"o se)uir4 assim em ada ano por u2o Ano ;essoa& (a2a interesse em sa#er o n3mero do Ano ;essoa&- O n3mero que orresponde ao Ano ;essoa&, estendese de um ani'ers4rio a outro ani'ers4rio-
Sinificados dos -@meros na InterpretaBão do Ano /essoal Ano /essoal ,mDez & Esse ano pede impu&so, se)uran!a para que se sai#a tomar as deis5es adequadas para tudo que represente uma oportunidade de a'an!ar, sa#endo disernir, sem d3'ida nen(uma, o que se pensa, o que se senteH um Tempo para ome!ar oisas no'as, para ter ora)em, apro'eitando as oportunidades que este ano trar4- O UM si)nifia o primeiro passo no ome!o de um p&ano, de uma no'a maneira de 'er a 'ida, ou de a#ertura de uma no'a onsi+nia - H #om ter esp6rito de iniiati'a no i&o do UM e permitirse diferentes (ori.ontes de 'ida-
$ a ontinua!"o $doumque se ome!ou no tempo um- H Anopara /essoal DoisOnze & O dois um tempo oopera!"o, equi&6#rio e re&aionamentos tempo a&mo, um que ser4 omparti&(ado om a&)u$m - H #om se&eionar atra'$s dos deta&(es e e&iminar o que 24 n"o ser'e mais- Construir um esp6rito de amarada)em e suporte m3tuo formar4 uma #ase para futuros p&anos, para assuntos re&aionados om tra#a&(os de soiedade, aordos- orma!"o de )rupos ou partiipa!"o em )rupos fia #enefiiada, pois ser4 positi'o para a pessoa uti&i.ar as id$ias dos outros ompan(eiros para enriqueer as suas pr%prias id$ias H um per6odo positi'o para o asamento, pois e&e n"o deixa de ser uma forma de assoia!"o- Os re&aionamentos s"o importantes num i&o dois, e muitas &i!5es aprendidas nesse ano en'o&'er"o outros, quer se2a o n2u)e, os irm"os, os 'i.in(os, os ami)os ou os mestres- A pessoa neessitar4 de oopera!"o para pro)redir e rea&i.arCa&ma, pai+nia e mod$stia a2udar"o nas so&u!5es de pro#&emas que ti'er de enfrentar durante esse per6odo Ano /essoal 'r!s & Esse per6odo $ de expans"o, de riati'idade e de a&e)rias- A tend+nia prinipa& $ de +xito, de suesso em suas rea&i.a!5es- H #om dar um toque de inspira!"o e ima)ina!"o em tudo que se fi.er- E aa#ar tudo que iniiar-
FK
H importante ter a&e)ria, pois esse i&o $ onsiderado a&tamente soia&- H uma esta!"o f$rti&, onde muitos pro2etos, p&anos e id$ias podem riar ra6.es e reser- H um tempo para iniiar uma fam6&ia- H per6odo de resimento e proesso riati'o- N"o $ de mudan!aZ $ de 'ariedade- ;ode tam#$m ser um per6odo de a)ita!"o, por isso seria me&(or moderar e usar a 8Mente Neutra7Ano /essoal 0uatro & Esse $ um ano #om para a disip&ina, a or)ani.a!"o e a produti'idade- a'oree a onreti.a!"o e a rea&i.a!"o materia&- H um tempo de onstru!"o, de tra#a&(o e de responsa#i&idade- H importante tra#a&(ar #astante, para permitir uma )rande expans"o em i&os futurosH importante o&oar tudo em ordem e 'erifiar os menores deta&(es dos pro2etos em andamento- H #om fa.er da autodisip&ina uma re)ra, e'itar a tend+nia oiosidade e dar aten!"o espeia& aos (or4ri os e omprom issos- de'e prourar ter erte.a de que tudo este2a #em p&ane2ado, para fai&itar a onstru!"oNesse ano a pessoa est4 se estruturando para o futuro e, se quiser ter suesso, ?uanto maior for o esfor!o, maior ser4 o #enef6io e maiores ser"o as reompensas?uando tudo est4 em ordem, tudo orre me&(or e os pro#&emas podem ser e'itadosNeste per6odo, $ importante prourar fa.er p&ane2amento uidadoso om re&a!"o ao que se refere aos assuntos de ordem eonmia, prourando n"o arrisar din(eiro quando n"o se est4 #em se)uro- N"o )astar mais do que o pro)ramadoEsse per6odo promete ser de tra#a&(o duro, que poder4 'ir a ser aumentado, independentemente da 'ontade da pessoa- H importante N"o fu)ir dos ompromissos e responsa#i&idades que poder"o 'irEsse ano n"o $ fa'or4'e& para mudan!as em )era&, prinipa&mente de tra#a&(o- \ um ano para fa.er reser os dotes pessoais e de prepara!"o tendo em 'ista as rea&i.a!5es no futuro- H um ano para semear om a 'is"o de no futuro o&(er #ons frutosNo n6'e& espiritua&, o n3mero quatro representa a atitude de ser'ir- ;or isso seria #om enontrar uma maneira de doar a&)um tempo ou ener)ia para o #emestar dos outros e de'o&'er a&)o para o Uni'erso- Isso a2udar4 os p&anos pessoais a se rea&i.arem om maior f&uide. e ree#erem as #+n!"os de >eus-
Esse $ um per6odo de mudan!as, de f&exi#i&idade, de o Ano 'ersati&ida de,/essoal de &i#erCinco: dade e de uriosida de- A pessoa sentir4 neessidade de 'i'er pra.er da 'ida-, saindo da rotinaNada $ permanente- A&)o muda nesse i&o, freqentemente de forma inesperada- O i&o de ino est4 sempre mudando, pode ser um per6odo de a)ita!"o, onde a pessoa pode querer troar de tra#a&(o, de arreira ou mesmo de asa- A a)ita!"o inerente a esse per6odo &e'a impu&si'idade ou a a!5es preipitadas, das quais a pessoa pode arrependerse mais tarde- ;or outro &ado, pode ser um i&o de )randes oportunidades e de resimento pessoa&, tudo depender4 do #om senso nos ne)%iosO i&o de n3mero ino $ propenso a 'ia)ens- A f&exi#i&idade $ importante nesse i&o, pois permite o reon(eimento de oportunidades esondidas que podem ser muito 3teis - =e a pessoa for muito r6)ida na forma de ser, pode ter pro#&emas de sa3de Isso $ apenas um a&erta, para que a pessoa fa!a a onex"o entre sua mente e seu orpo e entre seu mundo de fora e o sistema de ren!as internas- eito isso, e&a estar4 amin(ando no'amente- H um tempo de resimento, de expans"o e de no'as experi+nias- N"o $ #om para a pessoa ser impaiente, $ #om prourar ana&i.ar as ener)ias para exer6ios f6sios, prourando n"o fiar tensa
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Ano /essoal Seis : O seis $ um i&o de ser'i!o, assim omo o quatro e o no'e-
H um i&o de asa e responsa#i&idades tradiionais- H um i&o de esta#e&eer- ;er6odo de aprendi.ado- O seis $ uma eso&a de aprendi.ado e de sa#edoriaH )era&mente um i&o de muita oupa!"o, onde outros preisar"o do tempo e da ener)ia da pessoa. H i&o para ree#er e dar onse&(o- H neess4rio ter (armonia e fa.er a&)uns a2ustes- O foo e o aon(e)o da fam6&ia s"o importantes e poder4 (a'er um e&emento de sarif6io en'o&'ido para o #em omumCi&o para &idar om o asamento . ;ositi'o para asar ou para me&(orar seu re&aionamento 24 existente, sanando difiu&dades, tendo atitudes despo2adas e si)nifiati'as- H #om in'estir em uma re&a!"o duradoura, aprofundando os &a!os 24 existentes- Como esse tema est4 em destaque, pode sim#o&i.ar a me&(ora do re&aionamento, mas tam#$m pode tra.er a fina&i.a!"o de um proesso, aso o re&aionamento 24 este2a ruim. H um tempo para &idar om a 2usti!a- H um #om tempo para o#ser'ar deta&(es &e)ais- 8As ap%&ies de se)uro est"o em ordem@ 4 a&)um doumento para ser atua&i.ado, omo por exemp&oQ testamento@ ="o #oas per)untas para serem feitas num i&o de seis- O n3mero seis tam#$m representa a prote!"o, por isso uma per)unta pode ser feitaQ 8Meus entes queridos est"o prote)idos@7 A sa3de pessoa& de'er4 ser a'a&iada a)ora, tam#$m- O n3mero seis representa o sistema imuno&%)io, por isso $ #om que a sa3de se2a mantida- H um tempo para riar #e&e.a e desfrutar a ami.ade e ompan(eirismo- H importante ter autoestima num i&o de seis- Tudo o que o n3mero seis si)nifia 'em tonaN"o (4 tempo para nada- H um tempo em que se ree#e exatamente o neess4rio, espeia&mente se $ $poa de estudos ou de ompromissos a serem umpridos- N"o $ um #om tempo para in'estir- H #om para passar os finais de semana om a fam6&ia, os ami)os e para partiipar de &u#es e de assoia!5es, umprindo um pape& soia&Ano /essoal Sete: Um i&o sete $ para se ter menos ati'idade externa e mais
pensamentos internos e ontemp&a!"o- Um i&o antes 9seis:, nem um se)undo para si e, no sete muito, tempo- H um i&o inte&etua&, quando a pessoa estar4 ana&isando e &assifiando ada oisaH um ano #om para fa.er arruma!"o e n"o ser muito r6tio, pois a&)umas 'e.es a intensidade da an4&ise pessoa&, pode &e'ar ao 2u&)amento dos outros ou impai+nia om e&es- H um i&o de pai+nia- H um tempo em que as pessoas sentemse #em 1
so.in(as- H muito re&axante retirarse para a nature.a e toar ou ou'ir m3sia - H um #om tempo para fa.er um retiro espiritua& e experimentar a profundidade da a&ma- O n3mero sete tem um aspeto muito espiritua& e, nesse tempo, ostuma enontrarse ontemp&ando mais a sua espiritua&idade- Um )rupo espiritua& ou inte&etua& ou am#os tam#$m $ importante, pois permite mudan!as internas que &e'ar"o a maiores suessos e a rea&i.a!5es nos pr%ximos i&os- Tempo prop6io para ref&ex"o, re'is"o e an4&ise da fi&osofia de 'ida e do on2unto de ren!as pessoais- Esse $ um ano quando o 8eu7 interior de'e ser desen'o&'ido ao m4ximoH #om tempo para esre'er- H um tempo para estudo de si mesmo- =e um dos n2u)es est4 no i&o sete, neessita de espa!o- O pareiro, ent"o, n"o de'e se a#orreer- >urante esse ano, $ #om prourar n"o se deixar &e'ar por uma exa)erada sensi#i&idade nem por demasia da suseti#i&idade- N"o $ aonse&(4'e& para asarse , di'oriarse, ou onentrarse em aspetos finaneiros- ;or isso apro'eitar para refor!ar a perep!"o de que a 'ida n"o $ feita somente daqui&o que se '+ e se toa, mas tam#$m das oisas que transendem os ino sentidos $ uma atitude inte&i)enteAno /essoal Oito: Esse $ um ano de tra#a&(o, prop6io para todas as onquistas materiais e para que a pessoa possa ter muito suesso em seus empreendimentos- ;ode ser um per6od o em que se rea&i.em )ran des ne)%ios e possa m ser 'istos resu&tados tan)6'eis de esfor!os feitos em anos anteriores- Um i&o oito $ de finan!as pessoais, din(eiro, autoridade, reon(eimento e ura- H um tempo em que a pessoa estar4 pensando em din(eiro, omo o#t+&o e omo )ast4Y&o- H um exe&ente tempo de ne)%ios, quando a pessoa de'er4 usar a sua mente exeuti'a para a&an!ar me&(ores resu&tados finaneiros- ;ode ser um i&o empresaria& tam#$m- reqentemente uma pessoa $ promo'ida ou reon(eida de a&)uma forma num i&o oitoEsse i&o tam# $m representa a ura e diferentes sintomas podem sur) ir, somente para serem reon(eidos e uidados- O n3mero oito si)nifia poder, e para serem poderosas e 'i#rantes, as pessoas preisam ter sa3de- Tam#$m representa a aud4ia, e muitas 'e.es $ neess4rio superar 'e&(os medos, mantendoos para tr4s para 'i'er o presente om p&ena onsi+nia- Isso permitir4 uma #oa sa3de e )rande fortuna finaneira- reqentemente, ami.ades importantes e &on)as s"o iniiadas num i&o oito, assim omo soiedades- Nesse ano, $ neess4rio sa#er uti&i.ar a pr%pria ener)ia para o #em de si mesmo e, em onseq+nia , dos demais- >in(eiro, poder e ura s"o os temasAno /essoal -o"e : Esse $ um tempo prop6io para iniiar o 8proesso de &impe.a7, a fim de prepararse para um no'o i&o de 'ida, mas em um )rau aima na espira& e'o&uti'a- Um i&o de no'e representa a on&us"o e a maestria- H um tempo
para terminar oisas e mostrar o que a pessoa 24omo on(ee emoito, um mas esti&odeomp&eto e de mestre;ode ser um tempo de reon(eimento, o i&o uma forma mais madura- ;ode ser um pouo frustrante, porque o i&o anterior foi o oito, (eio de poderO i&o no'e si)nifia a maestria de si mesmo e de seu am#iente- H um tempo de desen'o&'imento da onsi+nia em um no'o n6'e&- A&)u mas 'e.es esse i& o de
on&us"o pode ser um tempo de perdas tam#$m- Isso n"o si)nifia uma perda tota&, mas uma retirada ou remo!"o daqui&o que n"o $ apropriado para a pessoa no n6'e& da a&ma, podendo ser re&aionamentos, tra#a&(o ou um esti&o de 'ida- Um i&o de no'e $ um exe&ente tempo para &impar a asa, &itera& e fi)urati'amenteH o me&(or tempo para ter pai+nia e n"o para )randes p&anos e id$ias, isso $ para o i&o do UM- O i&o de no'e $ tempo para pensar e a'a&iar os proessos oorridos no i&o oito - ;roporiona tempo para ref&etir omo fa.er as oisas diferentes no futuro e que esp$ie de mudan!as fa.er na a#orda)em da sua 'ida- H tam#$m um #om tempo para dar a&)o em troa ou doar parte de sua ener)ia ou reursos para uma #oa ausa, omo onstruir asa para desa#ri)ados ou doar uma soma de din(eiro para aridadeUm i&o de no'e $ omo um fina& de dia, $ tempo de on&uir- =e a pessoa est4 'ia2ando, (e)a ao destino- H fim de um tempo- H preiso deixar para tr4s tudo o que n"o &(e ser'e e prepararse para entrar no se)uinte i&o om se)uran!a, porque 'ai ome!ar um no'o, e $ preiso entrar ne&e &i're de medos, om reno'a!"o interior, om amor a si e aos demais- Assim ir4 a'an!ando om p&enitude pessoa&-
Capítulo ?
NUMEROLO!"% #ON=UNT% ?uando se entra em ontato om uma pessoa, esse ontato pode se on'erter em uma re&a!"o na qua& ertas afinidades podem ser notadas, mas, apesar disso, podem ser 'istos tam#$m ertos pontos de desaordo- Essa re&a!"o pode ontinuar ou pode fina&i.ar porque as inompati#i&idades superam as afinidades- ;ara entender os poss6'eis fatores que inter'+m em ada tipo de re&a!"o, podese reorrer a um sistema numero&%)io muito interessanteQ A Numero&o)ia Con2untaAtra'$s desse sistema $ poss6'e& detetar o tipo de relaBão que existe entre duas pessoasQ uma ami.ade, uma re&a!"o de tra#a&(o, de ne)%ios, de pais e fi&(os, de irm"os, de asais, et- Essa t$nia pode a2udar a entender as afinidades e as poss6'eis inompati#i&idades entrea as pessoas- Con2unta $ importante ter sempre presente a ;ara interpretar Numero&o)ia numero&o)ia pessoa& de ada uma das pessoas, para se ter uma primeira id$ia de ompara!"o entre e&as e 'er que 'i#ra!5es num$rias pessoais se repetem, ou n"o, na Numero&o)ia Con2unta- Essa o#ser'a!"o permitir4 'er que 'i#ra!5es as pessoas dominam na conHunta e que podem fa'oreer ou difiu&tar a re&a!"o- H e'idente que D
isso n"o determinar4 se a re&a!"o tem que ontinuar ou fina&i.ar, pois ta& deis"o somente a#e s pessoas en'o&'idas;ara poder a2ustarse mais aertadamente a re&a!"o que existe entre as duas pessoas, $ neess4rio on(eer a fundo omo $ a maneira de ser de ada uma- Esse sistema somente ser4 '4&ido para dia)nostiar as tend+nias fa'or4'eis ou n"o dessa re&a!"oA f%rmu&a da -umeroloia ConHunta $ a se)uinteQ somamse os n3meros das Almas, dos =armas, dos Dons, dos Destinos e dos Camin*os 9sempre tirando fora K quando u&trapassar 11:, para formar uma 3nia numero&o)iaemplo: ;essoa A ^ _
;essoa ^ <_1<_ 1KJ<
Alma
Alma F
Dom E K
M Camin*o
Dom J K
=arma Destino %N
=arma %N
%N Camin*o Destino
- Almas S] ^ EP =armas F]1<^1F91FK^QP Dons K]J^1 91K^JP Destinos 1<]S^1S 91SK^(P Camin*os D]1<^1D 91DK^
Alma ConHunta:
Dom E
J Camin*o
=arma Q
Destino (
DefiniBão dos Cinco fatores na -umeroloia ConHunta Alma: Representa as poss6'eis &imita!5es na ompreens"o m3tua- Representa tam#$m os poss6'eis fatores que atra6ram as duas a&mas e qua& a ener)ia que de'e se rea&i.ar para um toar a a&ma do outro- Tam#$m si)nifia a atra!"o das duas a&mas para se)uir um tra#a&(o de aprofundamento da re&a!"o a partir da ompreens"o indi'idua&=arma: H o que quer demonstrar um ao outro- Representa o aprendi.ado das duas pessoas no seu re&aionamento- >e que maneira e&as se re&aionam entre si e o que preisam fa.er para se re&aionarem me&(or-
F
Dom: Representa o potenia& que o infinito outor)a a essa re&a!"o, para que am#os possam se ompreender e se re&aionar (armoniamente- Representa tam#$m a fina&idade da uni"o- ;ode indiar o potenia& de duas pessoas para o que rea&i.am ou rea&i.ar"o 2untasDestino: Representa o no'o destino que se formou no momento em que ome!ou a re&a!"o- Representa tam#$m omo atuam e se mostram aos outros- H o m6nimo uti&i.ado para as situa!5es e quest5es que ter"o de omparti&(ar ou troar- H outro potenia& que ree#em do infinito, para que possam ir onso&idando a re&a!"o atra'$s das situa!5es e das quest5es que tender"o a omparti&(ar ou a troarCamin*o: Representa o sentido da re&a!"o, a a2uda pessoa& que as pessoas de'er"o pr a ser'i!o uma da outra pessoa para onse)uirem a fina&idade da re&a!"o- H a 'i#ra!"o espiritua& mais profunda que pode asender omo tota&idade do tra#a&(o terreno- H o amin(o que ter"o que perorrer para e&e'ar a re&a!"o- H importante usar essa ener)ia quando a re&a!"o n"o est4 #em-umeroloia ConHunta na prática
As pessoas en'o&'idas na Numero&o)ia Con2unta, se quiserem tra#a&(ar a re&a!"o, podem pratiar as medita!5es orrespondentes s 'i#ra!5es dos n3meros em quest"o, indi'idua& ou on2untamente- =e pratiarem on2untamente, podem asender a experi+nias interessantes porque, nesse momento, ser"o duas a&mas que se atra6ram a n6'eis muito sutis que &(es permitir4 (e)ar a um resimento de onsi+nia e, portanto, esta#e&eer &a!os de respeito e to&er*nia m3tuosEsta #editaBão $ muito aonse&(4'e&Q ari Nam =at Nam ari Nam ari ari Nam =at Nam =at Nam ari *at Nam + "ua identidade ! a verdade. Hari + oder criador divino. Hari Nam+ identidade deste poder criativo.
?uando a&)u$m meditar esse man tra $ # om tentar onetarse om a sua identidade espiritua&, om a sua ener)ia di'ina, para que a2ude a despertar sua onsi+nia- ;ara se ter uma #oa re&a!"o, $ preiso ser muito riati'o, ter a apaidade de f&exi#i&idade e to&er*nia, para que a sa#edoria f&ua e )uie o ser nessa re&a!"o/ostura ;ostura de L%tus- A o&una reta- Co&oar a m"o direita na a&tura do ora!"o e a esquerda so#re a m"o direita- =entir que est4 tra.endo a ener)ia di'ina para o ora!"o, que se o#re om essa &u.- e(ar os o&(os e ome!ar a antar o mantra durante on.e minutos no m6nimo- ?uando aa#ar, inspirar profundamente e reter o ar por uns se)undos- Expirar- Inspirar- Expirar e ir a#rindo &entamente os o&(os, mo'er os o&(os, o orpo e os #ra!os- Inspirar- Expirar-
NUMEROLO!"% DO #%S%L O Amor n"o tem &imites- ?uando tem a&)um &imite, n"o $ amor-ogui hajan
4em umque aspeto muito interessante exp&iaNorma&mente o sentido da uni"o um asa& no momento deidem se)uir uma 'idaque omumo que de aontee $ que o asa& tem uma id$ia equi'oada do que rea&mente representa uma uni"o-Cada en'o&'ido pensa que os dois de'em ter as mesmas opini5es, as mesmas ren!as, 'i'erem as mesmas situa!5es, terem as mesmas rea!5es, (e)arem s mesmas on&us5es, et- Um asamento $ muito mais que isso- Tratase de assumir um ompromisso num sentido mais profundo, mais espiritua&- Am#os preisam a2udarse mutuamente a transender as pr%prias imperfei!5es para (e)arem a esta#e&eer uma re&a!"o (armoniosa- A (a'e de uma uni"o $ sa#er tra#a&(ar em omum;ara isso a Numero&o)ia do Casa& determina o sentido do tra#a&(o de ada um para, a partir das 'i'enias otidianas, sa#er orri)ir e po&ir o e)o pessoa&, a fim de aprender a aeitarse, a ser to&erante, a amarse, aeitando o outro omo e&e $, a fim de um a2udar o outro a reser, a e'o&uir- Tudo isso, por$m, sem perder a pr%pria &i#erdade, pois $ fundamenta& sa#er ser independente om responsa#i&idade, respeito e amorAssim, a re&a!"o poder4 ser 'erdadeiramente (armoniosaCada um umpre seu pape& dentro desta )rande o#ra Uni'ersa&- Cada um oupa seu &u)ar aqui e a)ora- ;or isso am#os de'em entender que nen(um dos dois $ mais importante que o outro- O me&(or seria que os dois ti'essem o mesmo prop%sitoQ e&e'a!"o da a&ma e, em on2unto, rea&i.assem esse prop%sito ;ara a interpreta!"o da Numero&o)ia do Casa&, de'emos uti&i.ar a data de nasimento dessa uni"o, isto $, data do asamento- ;odemo s tam#$m uti&i.ar datas para ana&isar qua&quer outro fato das nossas 'idasQ in6io de uma soiedade 9data do in6io da soiedade:, um onurso 9data do onurso:, um empre)o 9data do ontrato:, uma entre'ista, etemplo: Ana e Lu6s asaramse no dia 1< de mar!o de 1KKK-
A&ma 1< >om K 9soma dos dois 3&timos a&)arismos do ano: ^Q /arma D
>estino 1 9soma de todos os a&)arismos do ano:
DefiniBão dos Cinco $atores na -umeroloia do Casal
Representa o tra#a&(o que tem que rea&i.ar ada um para Alma: diferen!as indi'iduaisQ ompreend+&as e onsienti.4&as9Compreens" o: superar as =arma: representa o tra#a&(o que tem que rea&i.ar ada um on2untamenteQ na omunia!"o, na interre&a!"o, na ompreens"o da forma de atuar do outro- Na a2uda
J
dos momentos dif6eis, omo se uti&i.am os pr%prios interessesQ de uma forma a&tru6sta ou e)oistiamente@ Como omparti&(am as pr%prias experi+nias omuns@ 9A!"o: Dom: Representa a a2uda de >eus que ree#em os dois- A for!a om que o Infinito dotou essa uni"o, para que ada um, uti&i.andoa, possa superar as diferen!as que (4 entre os doisDestino: Representa o ompromisso assumido no momento da uni"o, ompromisso que am#os de'em (onrar sempre, para poderem p&o em pr4tia on2untamenteCamin*o: Representa a fina&idade da uni"o- H importante que o asa& n"o pera de 'ista o ompromisso assumido, para n"o se des'iar de&e- Assim poder4 umprir o prop%sito que sua on'i'+nia si)nifia para a e'o&u!"o espiritua& de am#os-
#OM<%T"B"L"D%DE D%S %LM%S N% #OMUN"#%.>O A &in)ua)em para ser efeti'a e toar o ora!"o da outra pessoa de'e estar orientada para o n3mero da sua a&ma- O n@mero da alma 7dia do nascimento da pessoa a 6ase para esta comunicaBão. ?uando se fa&a para a a&ma do outro,riase uma .ona de omunia!"o e de onforto entre am#as, assim esta#e&eese uma ener)ia positi'a, om a qua& se pode determinar uma ompreens"o m3tua que riar4 onfian!a e #oa 'ontade na omunia!"oAlma ,# A pessoa de n3mero UM, na a&ma, )osta de ser reon(eida- O n3mero UM $ independente- - H preiso respeitar isso e permitir que a pessoa use o seu esp6rito de iniiati'a- H impresind6'e& per)untar&(e sempre o que a(a so#re determinado assunto, pois om erte.a 'o+ o#ter4 uma resposta- Esta pessoa n"o )osta de ser diri)ida, se isso aontee tornase inf&ex6'e&- Essas pessoas sentemse muito #em na
dire!"o de qua&quer #usando no'osexemp&o amin(os onquistando espa!os, pois a independ+n iasitua!"o, $ muito importante-Um de efrase a ser ditaQseus 8Como 'o+ a(a que de'e ser exeutado esse tra#a&(o@7Alma DOIS A omunia!"o om a pessoa de a&ma >OI= preisa fa.er om que e&a se sinta in&u6da- Muito sens6'e&, ma)oase fai&mente, sentindose tra6da e a#andonada- H importante que este2amos atentos se di.em 8sim7 somente para nos a)radar ou se est"o sempre di.endo 8n"o7 para se prote)er, separandose assim das pessoas e das situa!5esH muito importante usar om essas pessoas uma &in)ua)em n"o amea!adora, de modo que e&as sintam aon(e)o e (armonia- Tam#$m $ importante transmitir para a a&ma >OI= que e&a $ aeita, que e&a pode onfiar, pois n"o 'ai ser tra6da, far4 om que a omunia!"o f&ua- Uma #oa frase para di.er ao >OI= em a&ma $ estaQ 8Bamos preparar este e'ento 2untos@7
S
Alma '3RS A a&ma TRX=, riati'a, tra'essa e #rina&(ona preisa ser apa. de se expressar=ua soia#i&idade fa. om que neessite onetarse om o )rupo, tornandose a 'ida do )rupo- ;reoupam se muito om os outros e por isso muitas 'e.es passam por ontro&adores- Uma pessoa de a&ma TRX= )osta de nutrir e dar se)uran!a aos outros e, quando n"o onse)ue expressarse dessa maneira, fia frustrada e inse)ura- E&a preisa expressarse om a&e)ria e riati'idade, $ aonse&(4'e& permitir&(e que e&a expressese assim e que sinta que os outros preisam de seus uidados- ;or isso n"o se de'e passar por ima de seu poder pessoa&- Um exemp&o de frase a ser dita $Q 8;reiso de 'o+7Alma 0,A'3O As pessoas om ?UATRO na a&ma )ostam de tudo perfeito e de enquadrarem tudo pois )osta de m$todo, estrutura , forma e or)ani.a!"o-- =e e&a pere#er que 'o+ tra#a&(a desse modo $ uma #oa maneira de deix4&a om uma %tima impress" o e dar4 a#ertura para uma omunia!"o a)rad4'e&- ?uando est4 moti'ada $ muito tra#a&(adoraGosta de ser 3ti& e sente pra.er em a2udar sem esperar nada em troa- Em desafio, $ muito teimosa em suas opini5es e inans4'e& no de#ate, $ #om n"o disutir om e&a- >+ &(e a&)o para or)ani.ar, para estruturar e e&a fiar4 fe&i.Alma CI-CO Bia)ens e a'enturas, mo'imento, mudan!as e ideais s"o assuntos que toam a a&ma ino- Gosta de on(eer pessoas e &u)ares no'os e podem se adaptar fai&mente em qua&quer omunia!"o- Um CINCO na a&ma n"o pode ser podado e to&(ido- Torna se uma fera en2au&ada- Adeus on'ersa- N"o se de'e fa.er isso om essas pessoas a n"o ser que se queira ome!ar uma )uerra- N"o )ostam de estar presas a uma situa!"o- `s 'e.es s"o re&utantes no in6io, mas depois enontram uma maneira de riar oopera!"o=entemse #em em )rupo- ;reisam muito de se omuniar, ent"o $ #om deix4&os fa&ar;reisam externar seus ideais e son(os- ="o muito moti'ados, se a&)o $ feito por um idea&Alma SIS Vusti!a, inte)ridade e fam6&ia s"o importantes para a a&ma seis- Em#ora )oste de
a2udar os outros, )ostam &udi#riada nementrada de in2usti!as,mesmo que$ n"o se2am om e&es-?uandon"o uma pessoadedesera&ma =EI= est4 em sua intui!"o, exe&ente onse&(eiro e pode inf&ueniar a sua 'ida e a dos outros om a sua ora!"o- Em desafio fia onfusa, n"o onse)ue externar o seu mundo interior- O que e&e pensa e fa&a n"o se enaixa om a rea&idade externa- O #e&o a atrai, assim omo as oisas feitas de maneira 2usta e orretas- Uma #oa maneira de en'o&'er a&)u$m de a&ma =EI= $ estaQ 8Bo+ a(a isto 2usto@7 Alma S' A a&ma =ETE $ fi&%sofa, $ inte&etua&, sempre per)untaQ 8;or qu+@7 =eu inte&eto $ 4'ido de on(eimento- ="o pessoas muito inte&i)entes e sa#em ap&iar #em seus on(eimentos- Est"o sempre em #usa de informa!5es e apreiam tanto o &%)io e o ana&6tio, quanto o espiritua& e fi&os%fio Uma #oa estrat$)ia para se omuniar om a a&ma sete $ pedir&(e sua opini"o, pois sempre est4 estudando e )osta muito de &er- Em desafio, as a&mas seis mudam de id$ia a ada minuto, onordando rapidamente om todos- As pessoas de a&ma =ETE s"o #oas para tra#a&(ar em )rupo, e est"o sempre em a&ta freq+nia quando est"o en'o&'idas om a&)um pro2eto, a2udando e e&e'ando todo o )rupo- rase m4)ia Q 8;reiso da sua a2uda7-
Alma OI'O A fama e o suesso s"o o seu )rande son(o da a&ma OITO- Gosta de reon(eimento e de poder- ;ara uma #oa omunia!"o om a&)u$m de a&ma n3mero OITO, $ n"o deixar que sintam seu poder em peri)o- ="o pessoas que neessitam ontro&ar a situa!"o e preisam de espa!o &i're para sua expans"o-Bi'eniam experi+nias de perdas e &uros de din(eiro e de poder at$ que aprendam a &idar me&(or om essas 4rea s - Gera&mente s"o pessoas 'itoriosas e empree ndedoras- Um n3mero OITO n"o )osta de ser pressionado om re&a!"o a tempo- H #om deix4&o deidir quando o foo $ tempo, #em omo sempr e onsu&t4&o ante s de qua&quer iniia ti'a?uando se prop5e a fa.er a&)o, tornase uma dinamite em ati'idade e rea&i.a!"oAlma -O? ?uer se dar #em om a a&ma NOBE@ =e2a sempre )enti& e e&e)ante- N"o se de'e on'ersar muito, fa.er rodeios ou mist$rios- H #om ter uma omunia!"o &ara e preisa e nuna deixar o NOBE em d3'ida so#re a&)o, pois &o)o se tornar4 rude e reati'o-O NOBE $ sofistiado, por isso $ interessante fa&ar de artes e assuntos e&e)antes, para se omuniar #em om sua a&ma, sempre de forma a&ma e sua'e- Em desafio, a pessoa de a&ma NOBE a(a que sa#e muito ou tornase muito in)+nua, areditando nas oisas mais a#surdas- O NOBE detesta ree#er ordens- E&e 24 sa#e o que fa.er- Assim sendo, para se omuniar #em om e&e, $ preiso ser suti& e sua'e- Em 'e. de di.erQ 8Entre direita7, $ me&(or per)untarQ 8?ue amin(o 'o+ pretende fa.er@7 Alma D ;ara se omuniar #em om a a&ma >E, $ importante usar sempre super&ati'osE&a $ o rei, a rain(a, o )uerreir o no#re- =ua nature. a preisa de muita &u. e 4)ua - =eu &ema $ 8tudo ou nada7 e preisa de uidado para que n"o se anu&e- A pessoa de a&ma >E tem o ora!"o no#re, tornase TU>O quando n"o tem medo nem 'er)on(a de mostrar sua a&ma- ?uando se ompromete, o >E $ um )uerreiro 'itorioso- Gosta de ser e&o)iado, 2amais ritiado- >e'ese fa&ar om e&e, omo se fa&aria om um no#re )uerreiroAlma O- om um n3mero ONE de'e ser e&e'ada, om uma 'is"o A omunia!"o espiritua&- N"o )osta de ser questio nado em sua inte)ri dade- Com )rande sa#edoria, pode ser um faro&, mostrando a todos o amin(o a se)uir- ?uando est4 om a onsi+nia e&e'ada, sa#e que >eus f &ui atra'$s de&e e tornase di'ino- Em desafio, sente muita an)3stia e tem muitos onf&itos- Exi)e perfei!"o de si mesmo e dos outros-
K
Capítulo ?I
E?e'+lo de u' Estudo Nu'erol(gi)o Cada ser, em seu proesso espiritua&, passa por ino est4)ios, antes de (e)ar sua tota&idadeO primeiro estáio $ o momento em que a pessoa ome!a a se questionar, a questionar a 'ida, o mundo- Come!a a ter muitas inquietudes e deide #usar temas espirituaisO seundo estáio $ quando o ser ome !a a 'i'e r, a se)uir um a min(o espiritua&O terceiro estáio $ um momento em que se pode air na tenta!"o do e)o, pois o ser e 'i'e om mais +xito, mais se)uran!a- =entese mais 'a&ori.ado, porque se)uiu os ensinamentos e os pratiou, rendo assim que n"o preisa fa.er mais nada-
J<
O Tuarto estáio si)nifia 8sem esfor!o7- O ser ome!a a f&uir atra'$s da sa#edoria di'ina, se)uro do amin(o eso&(ido, 'i'endoo onsientementeO Tuinto estáio $ o estado de uni"o om o uni'erso- =i)nifia a 'erdade- H quando a pessoa $ sempre 'erdadeira, 'i'e a 'erdade em qua&quer irunst*nia e em todos os momentos-
A -umeroloia '2ntrica tam#$m est4 inte)rada na ordem do uni'erso e, portanto, ada pessoa no seu momento atua&- Cinco5 omo 24 dissemos , s"o os est4)ios de e'o&u!"o e ino s"o os fatores da e'o&u!"o da Numero&o)ia T*ntria-, uns maram as defii+nias e outros as qua&idadesOs fatores que preisamos tra#a&(ar om mais firme.a e profundidade e, onsientemente, s"o a ALMA e o /ARMA- O fator A&ma 9 as defii+nias: $ preiso tra#a&(ar interiormente para sentirse onetado om e&e- O fator /arma 9 as defii+nias: $ preiso tra#a &(ar exteriormente- H a maneira omo o ser re&aionase om o mundo exterior- ="o fatore s que se de'e tra#a&(ar para&e&amente om muita onsi+nia e disernimento at$ (armoni.4&osO fator >OM 9 as qua&idades: $ a #ase, s"o as 'irtudes inatas que se tra. de outras 'idas e que a2udar"o a (armoni.ar a ALMA e o /ARMA- O fator >E=TINO 9 as qua&idades: $ outro fator de suma import*nia, outra for!a que se pode ter tam#$m para onse)uir (armoni.ar os dois primeiros fatoresO fator CAMINO ou MI==O $ a onseq+nia do tra#a&(o que se rea&i.a om os fatores ALMA e /ARMA, e por se (a'er expressado orretamente os fatores >OM e >E=TINO- H o que se o#t$m nesta 'ida para (e)ar rea&i.a!"o espiritua&Aqui&o que representa o n3mero que mara esse fator $ o que rea&mente o ser 'eio expressar nesta enarna!"o atua& e que &(e proporionar4 a pa. e a p&enitude espiritua&-b ;or tudo isso, $ muito importante a pessoa se autoon(eer atra'$s da Numero&o)ia T*ntria para 'i'er om mais oer+nia e inte)ridade, para poder se on(eer 'erdadeiramente e assim n"o preisar 'o&tar na Roda das reenarna!5esBe2amos o estudo numero&%)io de uma pessoa nasida em 1<1KS Considerando os fatores 24 estudadosData de -ascimento: F%&N(&%EQ Alma = 3
Dom=3 Caminho ( Missão) = 6
Karma=8
Destino=4
DS'I-O e peri!ncia O n@mero do destino representa uma forBa Tue se manifesta como uma eperi!ncia de "ida pre"iamente aprendida em "idas passadas. Indica o tipo de circunst2ncias Tue o ser atrai para a sua "ida e a estratia Tue usa para enfrentar
J1
essas circunst2ncias com !ito. A pessoa deste estudo numerolUico tem 0,A'3O como n@mero do destino. DS'I-O 1 Tuatro ;or que estou aqui@ O que de'o rea&i.ar nesta 'ida@ / pessoa em estudo est# aqui para agir com neutralidade, para isso deve ouvir sua mente negativa tamb!m, considerando o que pode resultar em mal0 deve igualmente ouvir a mente positiva a respeito do que pode resultar em bem pr1prio e agir para o melhor interesse de todos.
H uma pessoa que desen'o&'eu o poder da mente atra'$s da intui!"o, do poder da ora!"o , e do poder da pro2e!"o menta&Exeritou a neutra&idade- Enamin(ou suas atitudes e os pensamentos om uma onduta orreta , sem deixarse &e'ar por emo!5es - Assim adquiriu o poder da intui!"oAs pessoas que a rodeia a '+ omo uma pessoa neutra e tendem a pedir&(e onse&(osToda a fonte de on(eimento que adquiriu &(e asse)ura o poder de ser uma pessoa orreta, sem paix5es , $ uma pessoa neutra -Nao ser4 dif6i& pratiar a medita!"o , o que a a2udara muitoZ t"o pouo o&oarse a ser'i!o de um proedimento 2usto,sempre em #enefiio dos outros para o pro)resso internoZ porque o sentido do numero quatro $ o ser'i!o-
ssa pessoa traz em e"idencia nessa "ida os dons e os desafios do Tuarto corpo. CO3/O 0,A'3O #ente -eutra ou #editati"a
Representa a Mente Meditati'a e o desen'o&'imento do ;oder da mente atra'$s da intui!"oRepresenta a (a#i&idade de reon(eer as 'erdadeiras oportunidadesZ de ter a atitude de ser'ir, de (umi&dade e de ompaix"oRepresenta )rande apaidade de tra#a&(o e de or)ani.a!"oRepresenta estrutura e onstru!"o, f&exi#i&idade, deis"om 'alento
;ossui equi&6#rio menta&- Cria equi&6#rio ao seu redor- Toma as deis5es orretas;essoa Intuiti'a e (umi&de no seu ser'i!o desinteressado- =a#e esutar- N"o 2u&)a as pessoas nem os aonteimentos- =a#e dar #ons onse&(osm Desafio
;essoa radia& e teimosa no proesso de pensamento- Indeisa entre o sim e o n"o- Inf&ex6'e& e r6tiaO Tue fazer com o corpo Tuatro em desafio a.er ser'i!os desinteressados, om (umi&dade e onst*nia- ;ratiar a ora!"o e a medita!"o para aa&mar seu interior, a#rir a intui!"o e atuar de modo neutroJ
3CO#-DA>OS /A3A O -V#3O 0,A'3O
=er'i!o-Mente equi&i#rada e P%)uia >ECRETOQ EU =OU meu equi&6#rio menta&, f6sio e emoiona&A[OE= : Bisua&i.ar o orpo om uma &u. 'erde e um tur#ante 'erde irundando a a#e!a, para dar &aridade e 'erdade mente o#2eti'a- O 'erde $ a or da 'erdade e da ura;ode usar um rista& 'erde em distintos pontos da a#e!a, menos no (ara sete 9oron4rio:-
AL#A Representa a identidade infinita da pessoa- =i)nifia a re&a!"o que e&a tem onsi)o mesma- =i)nifia omo o ser $ por dentro- ?uando se est4 #em onsi)o mesmo, tudo fia #em por fora, n"o se perde a pa. interior- A a&ma $ o me&(or ompan(eiro que a pessoa possui- Norma&mente todas as pessoas t+m pro#&emas om seu aspeto de a&ma, porque tem difiu&dade de onetarse om e&aAL#A 1 tr!s ?uem sou eu@ 2ma pessoa cuidadosa e carinhosa. "rata e v3 todos com igualdade. m conflito tender# a viver com sua nature4a mais limitada, isto ! , sempre lhe ser# mais f#cil comprometer$se sem atuar.
=e a Mente ;ositi'a atuar equi&i#radamente, esta pessoa sempre tender4 a uma inspira!"o (armoniamente em qua&quer situa!"o- Como tam#$m , poder4 'i'er e pensar orretamente, espiritua&mente, poder4 o#terreso&'er4 se)uran!a a partir do momento que possa ontro&ar as rea!5esporque impu&si'as - Assim qua&quer situa!"o positi'amente e equi&i#radamenteTender4 sempre ser uma pessoa positi'a pois tendera ter pensamentos di'inos e positi'os desde que ten(a a mente positi'a equi&i#rada- Ter4 pensamentos fora do e)o, fora das emo!5es=a#er4 fa&ar ompassi'amente, sem ferir ou ataar, sem fa.er 2u6.os- =er4 o#2eti'a e poder4 a2udar , ofereer a 2usta medida e neess4ria a2uda a qua&quer pessoaEste ser4 o resu&tado do tra#a&(o profundo e onsiente deste tr+s na a&ma- Em 'e. de 'erse omo peador, se o&(ar4 omo uma a&ma que $ parte de >eus, que 'i'e e pensa espiritua&mente-
CO3/O M #ente /ositi"a ou /roHeti"a
JD
Representa o pro#&ema entre o E)o e a A&maRepresenta a #usa das so&u!5es nas situa!5es mais desesperadoras, referese a infinitas possi#i&idades dispon6'eis, #usando o potenia& i&imitadoManifesta arater6stias maternais de )uiar e uidar das pessoas- ;reoupase pe&o outro- Capaidade de darManifesta soia#i&idade, otimismo, se)uran!a, onfian!a, autoestima, poder pessoa&, dinamismom 'alento
Otimista, pro2eta esperan!a- ;ere#e as so&u!5es- Manifesta )rande dinamismo direionado para a a!"o- ;ossui poder pessoa&- Tem determina!"oQ eu posso, eu onsi)o;ossui senso de (umor e '+ o &ado #om das situa!5es- Tem to&er*niam Desafio
=er4 uma pessoa pessimista e ma&(umorada- Tam#$m $ tensa, into&erante e manipu&adora- N"o manifesta, nem rea&i.aQ n"o posso, n"o onsi)o- ;ossui expetati'as irreais- ar4 promessas que n"o poder4 umprir- N"o onse)ue di.er n"o- >emonstra fa&ta de esperan!as- Apresenta desontro&e de pesoO Tue fazer com o corpo tr!s em desafio
Ber a i)ua&dade em todas as situa!5esa.er re&axamentos profundos e medita!5es para a&i'iar o estresse menta&Tra#a&(ar a autoestima, su#stituindo pensamentos ne)ati'os por positi'os- Gra'ar afirma!5es positi'as e esut4&as antes de dormir- Uma #oa terapia para o orpo tr+s $ o #om (umor- Rir fa. #em- H importante pere#er >eus em ada situa!"o e 'er a &u. em todas as oisas3CO#-DA>OS /A3A -V#3O '3RS
Mente positi'a- Otimismo e amor>ECRETOQ EU =OU o Amor >i'ino, i&uminando min(a Mente e meu Cora!"o-9afirmar sete 'e.es ao dia em 'o. a&ta:A[OE=Q Usar uma pir*mide rosa nos (aras seis e quatroZ ou uma p&anta, para despertar o amor, a ompaix"o e a i)ua&dade-
JF
=A3#A 1 /ersonalidade
O /arma mostra a re&a!"o que se tem om o mundo externo- O /arma 'em a ser a persona&idade- O /arma $ a a!"o que se pratia no mundo e a a!"o sempre 'em &i)ada persona&idade- A maior parte das pesso as 'i'e &utando onsi)o mesma - A &uta se d4 entre a a&ma e o /arma 9persona&idade:- H dif6i& a oni&ia!"o=A3#A 1 oito & O que eu eso&(i aprender e aperfei!oar@ / pessoa cuja data de nascimento ! o modelo deste estudo numerol1gico veio para aprender o equil5brio entre o que ! finito e infinito. 6inito ! o mundo material. Infinito ! a alma, a id!ia curativa, ou seja, o mundo sutil. "amb!m veio para aperfei7oar a mente executiva.
Esta pessoa tender4 ser muito onsiente de suas neessidades , de ser 2usta, e a)ir por neessidade e n"o por simp&es pra.erN"o de'era se esonder por detr4s de superfiia&idades, porque mais tarde que ima)ina se dar4 onta que isto n"o suprira suas neessidades, a neessidade de sentirse p&ena, se)ura e omp&eta4 de sa#er que tudo aqui&o que a&imenta o e)o , se resumira no 'a.io do serTer4 que tra#a&(ar a n6'e& espiritua& e 'i)ia para n"o air em fanatismo -Tudo tem seu ponto 2usto-
O Tue fazer com o corpo oito em desafio
=er puro e estar satisfeito, para que o sentimento de ompaix"o f&uaRespirar, respirar, respirar--Cantar para ontro&ar a r espira!"o- >an!ar para adquirir ener)ia e 'ita&idadeTra#a&(ar om ura- ?ua&quer urso de ura (o&6stia equi&i#ra e ana&i.a a ener)ia3CO#-DA>WS /A3A -V#3O OI'O
Bener os medos>e'e prourar interessarse por mais oisas do que apenas seus pr%prios ne)%ios, adquirindo uma amp&a 'is"o da 'ida e aprendendo a enontrar pra.er nos di'ertimentos- ;ode riar um sentimento de entusiasmo que &(e permitir4 apreiar as #oas qua&idades dos outros e a orri)ir seus defeitos- =e onser'ar o dese2o de pro)redir em ertas &in(as, sem dar demasiado 'a&or apenas ao ouro e ao poder, ter4 mais pra.er em seus triunfos-
DO#
J
Representa a 'irtude inata- H o que a a&ma 'eio rea&i.ar nesta 'ida para sentirse p&enaDO# 1 tr!s ?ua& $ o m6nimo que de'o rea&i.ar nesta 'ida@ "ratar a todos com igualdade.
Esta pessoa tem um )rande otimismo, riati'idade, dese2o de ser'ir, de dar aos demais om a medida erta- E equi&i#radamenteEm qua&quer situa!"o , mesmo nas ne)ati'as , poder4 superar, enamin(a&a para positi'idade, #usara sempre a parte riati'a, di'ina=e expressa om riati'idade , sem neessidades de disuss5es - =ua resposta s"o sempre equi&i#radas , 2ustas e respeitosas para om todosAs pessoas om que entrar em ontato , mesmo que se2am ne)ati'as, sa#er4 '+&a de outro ponto de 'ista e assim poder a2ud4&a>e'era pro2etar natura&mente a &u., a esperan!a e o (umorTudo a)radeer Y mostrar otimismo-
CA#I-4O 1 7 #ISSXO
O estado de pa. e (armonia permanente onse)uese s% quando se tem a erte.a a#so&uta de que se est4 umprindo e rea&i.ando a pr%pria Miss"o- Mesmo que a pessoa este2a (armoni.ando ada um de seus n3meros em todos os aspetos, se n"o esti'er umprindo sua miss"o, ser4 muito dif6i& para e&a ser fe&i. 'erdadeiramente- O n3mero do amin(o, $ o n3mero )uia, uma esp$ie de Mestre que se de'e ter permanentemente presente na 'ida- ;rimeiro $ preiso po&ir, positi'ar os primeiros quatro aspetos para, em se)uida dediarse ao quinto, que $ a miss"oCA#I-4O 1 SIS
Como eu posso e&e'ar e mudar a min(a 'ida@ 6alando com a proje7ão do seu arco de lu4 e usando a sua intui7ão, mesmo que seja com poucas palavras.
H uma pessoa que nesta 'ida (4 de se)uir um proesso de interiori.a!"o - 4 de onetarse muito profundamente om o seu ser interior- 4 de ser uma pessoa rea&menteTer4 em ora!"o-, assim n"o f or ter4om difiu&dade de enontrar pr%prio seu amin(oque estarsesempre onetada sua pr%pria a&ma paraseu enontrar 'erdadeiro amin(o;ara a pessoa, deste estudo, rea&i.arse $ importante - desen'o&'er seu poder de ora!"o e medita!"o JJ
=e 'i'er om atitude de uma pessoa em ora!"o, e&e'ar4 a sua pr%pria onsi+nia e a dos demais >e'e ter equi&6#rio, (onestidade onsi)o mesmo e om os outros A exi)+nia desse amin(o $ a&taQ se a pessoa n"o #usar a ONE=TI>A>E, a INTEGRI>A>E, e o E?UILRIO, poder4 air- >e'e ser autose)ura- =er uma pessoa meditati'a, onentrada, 2usta, de'ota e a&ma- Manter uma postura ina&ter4'e& para poder ontro&ar as situa!5es- Esta onduta a far4 on'erterse em um representante de >eusCO3/O SIS Lin*a do Arco
Representa o proesso de Interiori.a!"o, de onentra!"o=im#o&i.a a pessoa em Ora!"o Y ;essoa que est4 em f&uxo onstante om a sua intui!"o, e que tem apaidade de reso&'er situa!5es om o dom6nio da ora!"oRepresenta a autoestima, o sistema imuno&%)io, a2udando a pessoa a se manter positi'a, &utando ontra #at$rias e a ne)ati'idadeRepresenta o ser forte omo o a!o, firme omo a pedra, 6nte)ro e #ri&(ante omo o diamantem 'alento
A pessoa tem um ampo de prote!"o- ;ossui o poder de ora!"o, da maestria e da pa&a'ra- Tem inte)ridade- a. o que fa&a-
H equi&i#rada e tem apaidade de
onentra!"oManifesta 2usti!a, prote!"o, pro2e!"o ;ossui amor fam6&ia e Comunidade-
9apaidade para atrair o que dese2a:-
m Desafio
Mostra ina#i&ida de em ser onsis tente om o que fa&a e fa.- Mostra tam#$m inefii+nia, di'a)a!"o e onfus"o- =ua rea&idade interna n"o se enaixa om a rea&idade externa- N"o onse)ue rea&i.ar o que dese2a- Manifesta #aixa autoestimaO que si)nifia ;essoa em Ora!"oA Lin(a do Aro pode ser refor!ada om a ora!"o- A pessoa em ora!"o est4 em f&uxo onstante om a sua intui!"o, ria a rea&idade que dese2a para si e para os outrosUma Lin(a de Aro f orte prote)e das doen!as e dos peri)os-
JS
O Tue fazer com o corpo seis em desafio
>efender a 'erdade om 2usti!a=e)uir um proesso de interiori.a!"o, onetandose profundamente om o seu pr%prio ser, atra'$s da ora!"o e da medita!"o para forta&eer o Aro de Lu. e pro2etar a sua rea&idade- a.er medita!"o e exer6ios omo os de onentra!"o menta&3CO#-DA>WS /A3A -V#3O SIS
Ora!"o, f$ e intui!"o>ECRETO=Q EU =OU min(a intui!"o desperta e ati'aEU =OU min(a pa&a'ra 2usta, equi&i#rada e (armoniosa-
A[cE=Q Aprender a arte da Ora!"o omo uma ria!"o onstante, que de'e sur)ir espontaneamente- Rea&i.ar uma ora!"o diferente durante DD dias se)uidos- Orar $ uma A!"o de Gra!as, para sentirse ao &ado da >i'indade- \ reomend4'e& esre'er a ora!"oH importante usar um rista& de ametista om top4.io no C(ara quatro, para que a 'o. sur2a da&i e se (e)ue apa idade de orar- Tam#$m se pode us ar um rista& 'erde que a2uda a restaurar a Lin(a do Aro e se&ar a Aura- O rista& de'e ter ponta-
É i'+ortante ressaltar@ )on)luindo@ a ne)essidade de a +essoa deste e?e'+lo de estudo nu'erol(gi)o@ trabalhar om onsi+nia o sentido dos seus n3meros- O n3mero
da A&ma e do /arma pedem serenidade, ref&ex"o e se)uran!a- H fundamenta& pratiar, om a m4xima &uide. , o si)nifia do dos n3meros do >om e do >estinoQ o primeiro $ de reo&(imento e de o#ser'a!"oZ o se)undo $ de firme.a e se)uran!aA pessoa poder4 umprir, assim, adequadamente a fina&idade de sua presente 'ida, que n"o $ outra oisa que a2udar a desen'o&'er a apaidade de ompaix"o e de amor- H a 3nia maneira omo e&a poder4 expressar om natura&idade e oer+nia a fina&idade de sua exist+nia omo ser espiritua& que $-
C(e)ar omp&eta ompreens "o experimentando ada 'irtude, de ada um dos on.e n3meros que onfi)uram esta Numero&o)ia T*ntria, si)nifia (e)ar ao est4)io de um =er omp&eto, e&e'ado e infinito-
J
Capítulo ?II
E?e'+lo de u' Estudo Nu'erol(gi)o Cada ser, em seu proesso espiritua&, passa por ino est4)ios, antes de (e)ar sua tota&idadeO primeiro estáio $ o momento em que a pessoa ome!a a se questionar, a questionar a 'ida, o mundo- Come!a a ter muitas inquietudes e deide #usar temas espirituaisO seundo estáio $ quando o ser ome !a a 'i'e r, a se)uir um a min(o
espiritua&O terceiro estáio $ um momento em que se pode air na tenta!"o do e)o, pois o ser e 'i'e om mais +xito, mais se)uran!a- =entese mais 'a&ori.ado, porque se)uiu os ensinamentos e os pratiou, rendo assim que n"o preisa fa.er mais nadaO Tuarto estáio si)nifia 8sem esfor!o7- O ser ome!a a f&uir atra'$s da sa#edoria di'ina, se)uro do amin(o eso&(ido, 'i'endoo onsientementeO Tuinto estáio $ o estado de uni"o om o uni'erso- =i)nifia a 'erdade- H quando a pessoa $ sempre 'erdadeira, 'i'e a 'erdade em qua&quer irunst*nia e em todos os momentos-
A -umeroloia '2ntrica tam#$m est4 inte)rada na ordem do uni'erso e, portanto, ada pessoa no seu momento atua&- Cinco5 omo 24 dissemos , s"o os est4)ios de e'o&u!"o e ino s"o os fatores da e'o&u!"o da Numero&o)ia T*ntria-, uns maram as defii+nias e outros as qua&idadesOs fatores que preisamos tra#a&(ar om mais firme.a e profundidade e, onsientemente, s"o a ALMA e o /ARMA- O fator A&ma 9 as defii+nias: $ preiso tra#a&(ar interiormente para sentirse onetado om e&e- O fator /arma 9 as defii+nias: $ preiso tra#a &(ar exteriormente- H a maneira omo o ser re&aionase om o mundo exterior- ="o fatore s que se de'e tra#a&(ar para&e&amente om muita onsi+nia e disernimento at$ (armoni.4&osO fator >OM 9 as qua&idades: $ a #ase, s"o as 'irtudes inatas que se tra. de outras 'idas e que a2udar"o a (armoni.ar a ALMA e o /ARMA- O fator >E=TINO 9 as qua&idades: $ outro fator de suma import*nia, outra for!a que se pode ter tam#$m para onse)uir (armoni.ar os dois primeiros fatoresO fator CAMINO ou MI==O $ a onseq+nia do tra#a&(o que se rea&i.a om os fatores ALMA e /ARMA, e por se (a'er expressado orretamente os fatores >OM e >E=TINO- H o que se o#t$m nesta 'ida para (e)ar rea&i.a!"o espiritua&-
JK
Aqui&o que representa o n3mero que mara esse fator $ o que rea&mente o ser 'eio expressar nesta enarna!"o atua& e que &(e proporionar4 a pa. e a p&enitude espiritua&-b ;or tudo isso, $ muito importante a pessoa entender e ompreender a Numero&o)ia T*ntria para 'i'er om mais oer+nia e inte)ridade, para poder se on(eer 'erdadeiramente e poder assim n"o preisar 'o&tar na Roda das enarna!5esBe2amos o estudo numero&%)io de uma pessoa nasida em 1<1KS Considerando os fatores 24 estudadosData de -ascimento: F%&N(&%EQ Alma = 3
Dom=3 Caminho ( Missão) = 6
Karma=8
Destino=4
DS'I-O e peri!ncia O n@mero do destino representa uma forBa Tue se manifesta como uma eperi!ncia de "ida pre"iamente aprendida em "idas passadas. Indica o tipo de circunst2ncias Tue o ser atrai para a sua "ida e a estratia Tue usa para enfrentar essas circunst2ncias com !ito. A pessoa deste estudo numerolUico tem 0,A'3O como n@mero do destino. DS'I-O 1 Tuatro ;or que estou aqui@ O que de'o rea&i.ar nesta 'ida@ / pessoa em estudo est# aqui para agir com neutralidade, para isso deve ouvir sua mente negativa tamb!m, considerando o que pode resultar em mal0 deve igualmente ouvir a mente positiva a respeito do que pode resultar em bem pr1prio e agir para o melhor interesse de todos.
H uma pessoa que desen'o&'eu em outras 'idas om esfor!o e metodiamente o poder da ora!"o e da medita!"oExeritou a neutra&idade- Enamin(ou suas atitudes e os pensamentos om uma onduta orreta , sem deixarse &e'ar por emo!5es - Assim adquiriu o poder da intui!"oAs pessoas que a rodeia a '+ omo uma pessoa neutra e tendem a pedir&(e onse&(osToda a fonte de on(eimento que adquiriu &(e asse)ura o poder de ser uma pessoa orreta, sem paix5es , $ uma pessoa neutra -Nao ser4 dif6i& pratiar a medita!"o , o que a a2udara muitoZ t"o pouo o&oarse a ser'i!o de um proedimento 2usto,sempre em #enefiio dos outros para o pro)resso internoZ porque o sentido do numero quatro $ o ser'i!ossa pessoa traz em e"idencia nessa "ida os dons e os desafios do
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CO3/O 0,A'3O #ente -eutra ou #editati"a
Representa a Mente Meditati'a e o desen'o&'imento do ;oder da mente atra'$s da intui!"oRepresenta a (a#i&idade de reon(eer as 'erdadeiras oportunidadesZ de ter a atitude de ser'ir, de (umi&dade e de ompaix"oRepresenta )rande apaidade de tra#a&(o e de or)ani.a!"oRepresenta estrutura e onstru!"o, f&exi#i&idade, deis"om 'alento
;ossui equi&6#rio menta&- Cria equi&6#rio ao seu redor- Toma as deis5es orretas;essoa Intuiti'a e (umi&de no seu ser'i!o desinteressado- =a#e esutar- N"o 2u&)a as pessoas nem os aonteimentos- =a#e dar #ons onse&(osm Desafio
;essoa radia& e teimosa no proesso de pensamento- Indeisa entre o sim e o n"o- Inf&ex6'e& e r6tiaO Tue fazer com o corpo Tuatro em desafio
a.er ser'i!os desinteressados, om (umi&dade e onst*nia- ;ratiar a ora!"o e a medita!"o para aa&mar seu interior, a#rir a intui!"o e atuar de modo neutro3CO#-DA>OS /A3A O -V#3O 0,A'3O
=er'i!o-Mente equi&i#rada e P%)uia >ECRETOQ EU =OU meu equi&6#rio menta&, f6sio e emoiona&A[OE= : Bisua&i.ar o orpo om uma &u. 'erde e um tur#ante 'erde irundando a a#e!a, para dar &aridade e 'erdade mente o#2eti'a- O 'erde $ a or da 'erdade e da ura;ode usar um rista& 'erde em distintos pontos da a#e!a, menos no (ara sete 9oron4rio:-
AL#A Representa a identidade infinita da pessoa- =i)nifia a re&a!"o que e&a tem onsi)o mesma- =i)nifia omo o ser $ por dentro- ?uando se est4 #em onsi)o mesmo, tudo fia #em por fora, n"o se perde a pa. interior- A a&ma $ o me&(or ompan(eiro que a pessoa possui- Norma&mente todas as pessoas t+m pro#&emas om seu aspeto de a&ma, porque tem difiu&dade de onetarse om e&a-
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AL#A 1 tr!s ?uem sou eu@ 2ma pessoa cuidadosa e carinhosa. "rata e v3 todos com igualdade. m conflito tender# a viver com sua nature4a mais limitada, isto ! , sempre lhe ser# mais f#cil comprometer$se sem atuar.
=e a Mente ;ositi'a atuar equi&i#radamente, esta pessoa sempre ser4 tender4 a uma inspira!"o (armoniamente em qua&quer situa!"o- Como tam#$m , poder4 'i'er e pensar orretamente, espiritua&mente, porque poder4 o#ter se)uran!a a partir do momento que possa ontro&ar as rea!5es impu&si'as - Assim reso&'er4 qua&quer situa!"o positi'amente e equi&i#radamenteTender4 sempre ser uma pessoa positi'a pois tendera ter pensamentos di'inos e positi'os desde que ten(a a mente positi'a equi&i#rada- Ter4 pensamentos fora do e)o, fora das emo!5es=a#er4 fa&ar ompassi'amente, sem ferir ou ataar, sem fa.er 2u6.os- =er4 o#2eti'a e poder4 a2udar , ofereer a 2usta medida e neess4ria a2uda a qua&quer pessoaEste ser4 o resu&tado do tra#a&(o profundo e onsiente deste tr+s na a&ma- Em 'e. de 'erse omo peador, 'erse(4 omo uma a&ma que $ parte de deus, que 'i'e e pensa espiritua&mente-
CO3/O M #ente /ositi"a ou /roHeti"a
Representa o pro#&ema entre o E)o e a A&maRepresenta a #usa das so&u!5es nas situa!5es mais desesperadoras, referese a infinitas possi#i&idades dispon6'eis, #usando o potenia& i&imitadoManifesta arater6stias maternais de )uiar e uidar das pessoas- ;reoupase pe&o outro- Capaidade de darManifesta soia#i&idade, otimismo, se)uran!a, onfian!a, autoestima, poder pessoa&, dinamismom 'alento
Otimista, pro2eta esperan!a- ;ere#e as so&u!5es- Manifesta )rande dinamismo direionado para a a!"o- ;ossui poder pessoa&- Tem determina!"oQ eu posso, eu onsi)o;ossui senso de (umor e '+ o &ado #om das situa!5es- Tem to&er*niam Desafio
S
=er4 uma pessoa pessimista e ma&(umorada- Tam#$m $ tensa, into&erante e manipu&adora- N"o manifesta, nem rea&i.aQ n"o posso, n"o onsi)o- ;ossui expetati'as irreais- ar4 promessas que n"o poder4 umprir- N"o onse)ue di.er n"o-
>emonstra
fa&ta de esperan!as- Apresenta desontro&e de pesoO Tue fazer com o corpo tr!s em desafio
Ber a i)ua&dade em todas as situa!5esa.er re&axamentos profundos e medita!5es para a&i'iar o estresse menta&Tra#a&(ar a autoestima, su#stituindo pensamentos ne)ati'os por positi'os- Gra'ar afirma!5es positi'as e esut4&as antes de dormir- Uma #oa terapia para o orpo tr+s $ o #om (umor- Rir fa. #em- H importante pere#er >eus em ada situa!"o e 'er a &u. em todas as oisas3CO#-DA>OS /A3A -V#3O '3RS
Mente positi'a- Otimismo e amor>ECRETOQ EU =OU o Amor >i'ino, i&uminando min(a Mente e meu Cora!"o-9afirmar sete 'e.es ao dia em 'o. a&ta:A[OE=Q Usar uma pir*mide rosa nos (aras seis e quatroZ ou uma p&anta, para despertar o amor, a ompaix"o e a i)ua&dade-
=A3#A 1 /ersonalidade
O /arma mostra a re&a!"o que se tem om o mundo externo- O /arma 'em a ser a persona&idade- O /arma $ a a!"o que se pratia no mundo e a a!"o sempre 'em &i)ada persona&idade- A maior parte das pesso as 'i'e &utando onsi)o mesma - A &uta se d4 entre a a&ma e o /arma 9persona&idade:- H dif6i& a oni&ia!"o=A3#A 1 oito & O que eu eso&(i aprender e aperfei!oar@ / pessoa cuja data de nascimento ! o modelo deste estudo numerol1gico veio para aprender o equil5brio entre o que ! finito e infinito. 6inito ! o mundo material. Infinito ! a alma, a id!ia curativa, ou seja, o mundo sutil. "amb!m veio para aperfei7oar a mente executiva.
Esta pessoa tender4 ser muito onsiente de suas neessidades , de ser 2usta, e a)ir por neessidade e n"o por simp&es pra.er-
SD
N"o de'era se esonder por detr4s de superfiia&idades, porque mais tarde que ima)ina se dar4 onta que isto n"o suprira suas neessidades, a neessidade de sentirse p&ena, se)ura e omp&eta4 de sa#er que tudo aqui&o que a&imenta o e)o , se resumira no 'a.io do serTer4 que tra#a&(ar a n6'e& espiritua& e 'i)ia para n"o air em fanatismo -Tudo tem seu ponto 2usto-
O Tue fazer com o corpo oito em desafio
=er puro e estar satisfeito, para que o sentimento de ompaix"o f&uaRespirar, respirar, respirar--Cantar para ontro&ar a r espira!"o- >an!ar para adquirir ener)ia e 'ita&idadeTra#a&(ar om ura- ?ua&quer urso de ura (o&6stia equi&i#ra e ana&i.a a ener)ia3CO#-DA>WS /A3A -V#3O OI'O
Bener os medos>e'e prourar interessarse por mais oisas do que apenas seus pr%prios ne)%ios, adquirindo uma amp&a 'is"o da 'ida e aprendendo a enontrar pra.er nos di'ertimentos- ;ode riar um sentimento de entusiasmo que &(e permitir4 apreiar as #oas qua&idades dos outros e a orri)ir seus defeitos- =e onser'ar o dese2o de pro)redir em ertas &in(as, sem dar demasiado 'a&or apenas ao ouro e ao poder, ter4 mais pra.er em seus triunfos-
DO# p&ena- Representa a 'irtude inata- H o que a a&ma 'eio rea&i.ar nesta 'ida para sentirse DO# 1 tr!s ?ua& $ o m6nimo que de'o rea&i.ar nesta 'ida@ "ratar a todos com igualdade.
Esta pessoa tem um )rande otimismo, riati'idade, dese2o de ser'ir, de dar aos demais om a medida erta- E equi&i#radamenteEm qua&quer situa!"o , mesmo nas ne)ati'as , poder4 superar, enamin(a&a para positi'idade, #usara sempre a parte riati'a, di'ina=e expressa om riati'idade , sem neessidades de disuss5es - =ua resposta s"o sempre equi&i#radas , 2ustas e respeitosas para om todosAs pessoas om que entrar em ontato , mesmo que se2am ne)ati'as, sa#er4 '+&a de outro ponto de 'ista e assim poder a2ud4&a>e'era pro2etar natura&mente a &u., a esperan!a e o (umorSF
Tudo a)radeer Y mostrar otimismo-
A pessoa em estudo apresenta uma numero&o)ia >RMICA, que $ uma #+n!"o, pois o >om, n3mero do presente de >eus, repetese em um dos outros aspetos, neste aso, no aspeto A&ma- O >om, que $ sempre positi'o, refor!a o aspeto que $ i)ua& a e&e- O >(arma $ o resu&tado na 'ida atua& de a!5es positi'as em 'idas pret$ritasH omo um pr+mio, e isso pode se ref&etir em #oas ondi!5es na 'ida atua&- =eres que 'i'em em (armonia om o >(arma &i#ertamse mais rapidamente do i&o das reenarna!5es, se)undo o =i(ismo e outros ensinamentos orientais-
CA#I-4O 1 7 #ISSXO O estado de pa. e (armonia permanente onse)uese s% quando se tem a erte.a a#so&uta de que se est4 umprindo e rea&i.ando a pr%pria Miss"o- Mesmo que a pessoa
este2a (armoni.ando ada um de seus n3meros em todos os aspetos, se n"o esti'er umprindo sua miss"o, ser4 muito dif6i& para e&a ser fe&i. 'erdadeiramente- O n3mero do amin(o, $ o n3mero )uia, uma esp$ie de Mestre que se de'e ter permanentemente presente na 'ida- ;rimeiro $ preiso po&ir, positi'ar os primeiros quatro aspetos para, em se)uida dediarse ao quinto, que $ a miss"oCA#I-4O 1 SIS
Como eu posso e&e'ar e mudar a min(a 'ida@ 6alando com a proje7ão do seu arco de lu4 e usando a sua intui7ão, mesmo que seja com poucas palavras.
H uma pessoa que nesta 'ida (4 de se)uir um proesso de interiori.a!"o - 4 de onetarse muito profundamente om o seu ser interior- 4 de ser uma pessoa rea&mente em ora!"o-, se assim n"o f or ter4 difiu&dade de enontrar seu pr%prio amin(o- Ter4 que estar sempre onetada om sua pr%pria a&ma para enontrar seu 'erdadeiro amin(o;ara a pessoa, deste estudo, rea&i.arse $ importante - desen'o&'er seu poder de ora!"o e medita!"o =e 'i'er om atitude de uma pessoa em ora!"o, e&e'ar4 a sua pr%pria onsi+nia e a dos demaisS
>e'e ter equi&6#rio, (onestidade onsi)o mesmo e om os outros A exi)+nia desse amin(o $ a&taQ se a pessoa n"o #usar a ONE=TI>A>E, a INTEGRI>A>E, e o E?UILRIO, poder4 air- >e'e ser autose)ura- =er uma pessoa meditati'a, onentrada, 2usta, de'ota e a&ma- Manter uma postura ina&ter4'e& para poder ontro&ar as situa!5es- Esta onduta a far4 on'erterse em um representante de >eusCO3/O SIS Lin*a do Arco
Representa o proesso de Interiori.a!"o, de onentra!"o=im#o&i.a a pessoa em Ora!"o Y ;essoa que est4 em f&uxo onstante om a sua intui!"o, e que tem apaidade de reso&'er situa!5es om o dom6nio da ora!"oRepresenta a autoestima, o sistema imuno&%)io, a2udando a pessoa a se manter positi'a, &utando ontra #at$rias e a ne)ati'idadeRepresenta o ser forte omo o a!o, firme omo a pedra, 6nte)ro e #ri&(ante omo o diamantem 'alento
A pessoa tem um ampo de prote!"o- ;ossui o poder de ora!"o, da maestria e da pa&a'ra- Tem inte)ridade- a. o que fa&a-
H equi&i#rada e tem apaidade de
onentra!"oManifesta 2usti!a, prote!"o, pro2e!"o
9apaidade para atrair o que dese2a:-
;ossui amor fam6&ia e Comunidadem Desafio
Mostra ina#i&ida de em ser onsis tente om o que fa&a e fa.- Mostra tam#$m inefii+nia, di'a)a!"o e onfus"o- =ua rea&idade interna n"o se enaixa om a rea&idade externa- N"o onse)ue rea&i.ar o que dese2a- Manifesta #aixa autoestimaO que si)nifia ;essoa em Ora!"oA Lin(a do Aro pode ser refor!ada om a ora!"o- A pessoa em ora!"o est4 em f&uxo onstante om a sua intui!"o, ria a rea&idade que dese2a para si e para os outrosUma Lin(a de Aro f orte prote)e das doen!as e dos peri)osO Tue fazer com o corpo seis em desafio
SJ
>efender a 'erdade om 2usti!a=e)uir um proesso de interiori.a!"o, onetandose profundamente om o seu pr%prio ser, atra'$s da ora!"o e da medita!"o para forta&eer o Aro de Lu. e pro2etar a sua rea&idade- a.er medita!"o e exer6ios omo os de onentra!"o menta&3CO#-DA>WS /A3A -V#3O SIS
Ora!"o, f$ e intui!"o>ECRETO=Q EU =OU min(a intui!"o desperta e ati'aEU =OU min(a pa&a'ra 2usta, equi&i#rada e (armoniosa-
A[cE=Q Aprender a arte da Ora!"o omo uma ria!"o onstante, que de'e sur)ir espontaneamenteRea&i.ar umaaoora!"o durante DD dias se)uidosOrar $ uma A!"o de Gra!as, para sentirse &ado dadiferente >i'indade\ reomend4'e& esre'er a ora!"oH importante usar um rista& de ametista om top4.io no C(ara quatro, para que a 'o. sur2a da&i e se (e)ue apa idade de orar- Tam#$m se pode us ar um rista& 'erde que a2uda a restaurar a Lin(a do Aro e se&ar a Aura- O rista& de'e ter ponta-
É i'+ortante ressaltar@ )on)luindo@ a ne)essidade de a +essoa deste e?e'+lo de estudo nu'erol(gi)o@ trabalhar om onsi+nia o sentido dos seus n3meros- O n3mero
da A&ma e do /arma pedem serenidade, ref&ex"o e se)uran!a- H fundamenta& pratiar, om a m4xima &uide. , o si)nifia do dos n3meros do >om e do >estinoQ o primeiro $ de reo&(imento e de o#ser'a!"oZ o se)undo $ de firme.a e se)uran!aA pessoa poder4 umprir, assim, adequadamente a fina&idade de sua presente 'ida, que n"o $ outra oisa que a2udar a desen'o&'er a apaidade de ompaix"o e de amor- H a 3nia maneira omo e&a poder4 expressar om natura&idade e oer+nia a fina&idade de sua exist+nia omo ser espiritua& que $-
#ONS"DER%./ES &"N%"S =a#ese (o2e que $ atra'$s da onsi+nia que nos re&aionamos om o mundo, e que e&a, a onsi+nia, $ omposta de n6'eis, que funionam omo 8&entes7 ou 8fi&tros7, om os quais pere#emos e interpretamos a rea&idade ao nosso redor e em nosso interior- ;or isso, 'ai depender do n6'e& de onsi+nia em que uma pessoa se SS
enontre, a perep!"o e a interpreta!"o que e&a tem da rea&idade em que 'i'e 9se2a pessoa&, soia& ou mesmo p&anet4ria:Os fenmenos o#ser'ados sofrem a&tera!5es de interpreta!"o, pois dependem de seus diferentes o#ser'adores e de suas diferentes 'is5es- O#2eto o#ser'ado e o#ser'ador n"o est"o separados- Isso si)nifia di.er que, medida que expandimos a onsi+nia, tam#$m amp&iamos a perep!"o e a ompreens"o da rea&idade em que 'i'emos, in&uindo a nossa rea&idade interior- Isso ser'ir4 em definiti'o para o #em de todos e da nossa fe&iidade t"o prouradaUma das formas de expans"o da onsi+nia t"o efia. quanto outras $ a pr4tia do autoon(eimento- ?uanto mais o ser (umano on(eer e exeritar, de forma equi&i#rada, sua dimens"o f6sia, emoiona&, menta& e espiritua&, tanto mais ter4 ondi!5es de ter uma 'ida p&ena de si)nifiados- ?uanto mais e&e aprofundar os on(eimentos de si mesmo, partiipando de forma ati'a na rea&idade que o era, tanto mais estar4 em ondi!5es de reso&'er suas difiu&dadesH dentro dessa perspeti'a que a Numero&o)ia T*ntria tem uma importante ontri#ui!"o a fa.er, porque auxi&ia o ser (umano a e&e'ar o n6'e& de onsi+nia so#re si pr%prio- H esse o maior prop%sito deste &i'roQ ontri#uir apresentando no'as possi#i&idades para a e'o&u!"o das pessoas e das or)ani.a!5es, atra'$s da Numero&o)ia T*ntria, tendo em 'ista que o seu potenia& $ ompro'adamente 'a&iosoNo momento em que a pessoa a#re a sua onsi+nia e #usa o porqu+ de sua 'ida om as &utas pe&a so#re'i'+nia, o porqu+ de suas re&a!5es, de sua omp&exidade e de sua ump&iidade om tudo que 'i'e em sua 'o&ta e, em definiti'o, o porqu+ de si mesma-, quando inda)a so#re o porqu+ do mundo, so#re o porqu+ do uni'erso- H nesse momento, que e&a est4 em #usa de respostas que &(e fa&em de 'erdades eternas e na medida em que as 'ai o#tendo, e&as &(e '"o dando &u. para 'er o sentido de tudoExistem muitas 4reas de on(eimento tanto terap+utio quanto transendenta&Cada uma de&as a#re amin(o para a2udar a enontrar as respostas t"o neess4rias para o indi'6duo e'o&uti'aNa Numero&o)ia T*ntria a pessoa ter intearepr%pria ssada experi+nia em uma #uem sauma intedire!"o rior pode enontrar um instrumento de autoon(eimento para auxi&i4&a a esta#e&eer um ontato profundo onsi)o mesmo- Assim poder"o 'i'er em (armonia om e&as mesmas, om a soiedade e om a nature.a, para enontrarem a pa. e a a&e)ria de estarem 'i'as nestes tempos de )randes mudan!as p&anet4rias O enerramento deste &i'ro ser4 feito om uma (omena)em a 0o)ui (a2an, #em omo a todos os &eitores, om esta frase do Mestre ao &ado de sua foto-
S
”Nos dias de hoje, as pessoas não compreendem o porquê de ser um ente humano ou o que isso significa. Falar sobre a sua Infinitude, conhecê-la e ter a experiência direta dessa Infinitude fundamental. !embre-se de que s" o conhecimento não sustenta #ocê. $ conhecimento se torna sabedoria quando #ocê o experimenta. %" o experimentar direto lhe d& o '(an ou )nana, e isso pode lhe sustentar e apoiar. $ fato de #ocê saber ou acreditar em algo não significa que #ocê pode agir de acordo com isso. *as se #ocê experimenta a #erdade e nela caminha, encontra alegria, sucesso e satisfa+ão em #ocê mesmo. ntão nenhum poder sobre a terra pode lhe des#iar desse caminho”. Yogui Bhajan
8?UEM TEM UM 8;OR?UX7 ;ARA BIBER, ENCONTRAR ?UA=E =EM;RE O 8COMO7Niet.s(e
8A OR[A >O ;O>ER E=T NO ;RE=ENTE 8
IN`VRA C Emai&Q ina2araD(otmai&-om
B"BL"O!R%&"%
AMPEFF, \ose' ( Poder do Mito' Editora Palas Atena, ano' APA, ritCo#' ( Ponto de Mutação ' .' ed' São Paulo* Editora ultri, 22' LA8LE, ran5ois%Oa$ier' 5ida e mist6rio dos n7meros ' São Paulo* Editora Lemus, ano'
SK
JSAQFGA, Feo' Amor' Editora ecord, +/>' EQJS8N, Maril]n' A Conspiração A$uariana' Editora ecord, +/12' LGIL89, Lel]n' A magia dos n7meros ao seu al#an#e' Editora Pensamento, +/11' \ABANE, ait ^ JN9E, Dust]' La #la,e se#reta de los n7meros 'arcelona* Editorial Martine" oca, +/1_' \ GQFESGAS %\aneiro' La Cons#i.n#ia de los N7meros 'uenos Aires* Editorial 9ier, +/_0' 9AJE' Daram ^ Rauer A$tar' Curso de Numerologia T8ntri#a* Aostila +,' S São Paulo, 220' FAPJENIE,Maria' Numerologia T8ntri#a + e ' arcelona* Editorial Alas, 222' MGFFAMAN,Dan' 9m No,o Sistema de Numerologia ' Editora Pensamento, +///' S8JSA, `alter de' ( no,o paradigma' Editora ultri, +//.' `ESI8II' `' `]nn' (s n7meros' Editora Pensamento, +//2' AM8S'SFGQ8`S9G Sonia' 8s aRras 7ue alamditora oRa Ftda,+//1
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