NORMA MERCOSUR
NM ISO 6507-1:2008
Primer edición / Primeira edição 2008-07-21
Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo (ISO 6507-1:2005, IDT)
Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de Ensaio (ISO 6507-1:2005, IDT)
ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN
Número de referencia NM ISO 6507-1:2008
NM ISO 6507-1:2008
NM ISO 6507-1:2008
Índice
Sumário
Prefacio
Prefácio
0 Introducción
0 Introdução
1 Objeto y campo de aplicación
1 Escopo
2 Referencias normativas
2 Referências normativas
3 Principio
3 Princípio
4 Símbolos y abreviaturas
4 Símbolos e termos abreviados
5 Máquina de ensayo
5 Máquina de ensaio
6 Probeta
6 Corpo-de-prova
7 Procedimiento
7 Procedimento
8 Incertidumbre de los resultados
8 Incerteza dos resultados
9 Informe de ensayo
9 Relatório de ensaio
Anexo A (normativo) Espesor mínimo de la probeta en función de la fuerza de ensayo y de la dureza
Anexo A (normativo) Espessura mínima do corpo-de-prova em relação à força do ensaio e à dureza
Anexo B (normativo) Tablas de factores de corrección para su utilización en ensayos sobre superficies curvas
Anexo B (normativo) Tabelas de fatores de correção para uso em ensaios realizados em superfícies curvas
Anexo C (informativo) Procedimiento de control periódico de la máquina de ensayo por el usuario
Anexo C (informativo) Procedimento para a verificação periódica da máquina de ensaio pelo usuário
Anexo D (informativo) Incertidumbre de los valores de dureza medidos
Anexo D (informativo) Incerteza dos valores de dureza medidos
Bibliografía
Bibliografia
NM ISO 6507-1:2008
Prefacio
Prefácio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las normas en el ámbito del Mercado Común del Sur MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL criados para campos de ação claramente definidos.
Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo con las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2.
Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2.
Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
La aprobación como norma MERCOSUR por parte de la AMN requiere la aprobación por consenso de sus miembros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte da AMN requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - Comité Sectorial MERCOSUR de Máquinas y equipamientos mecánicos.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - Comitê Setorial MERCOSUL de Máquinas e equipamentos mecânicos.
Esta Norma es equivalente a la ISO 6507-1:2005, Metallic materials - Vickers hardness test - Part 1: Test method.
Esta Norma é equivalente à ISO 6507-1:2005, Metallic materials - Vickers hardness test - Part 1: Test method.
La NM ISO 6507 consta de las partes siguientes bajo el título general de Materiales metálicos Ensayo de dureza Vickers:
A NM ISO 6507 consiste das seguintes partes, sob o título geral de Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers:
-
-
Parte 1: Método de ensayo.
Parte 1: Método de ensaio
- Parte 2: Verificación y calibración de las máquinas de ensayo.
- Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de ensaio
-
Parte 3: Calibración de los bloques patrón.
-
Parte 3: Calibração de blocos de referência
-
Parte 4: Tablas de valores de dureza.
-
Parte 4: Tabelas de valores de dureza
Esta Norma anula y reemplaza la NM 188-1:1999.
Esta Norma cancela e substitui a NM 188-1:1999.
Se solicita atención para la posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable por la identificación de cualquier o tales derechos de patente.
Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN não é responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente.
NM ISO 6507-1:2008 Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo (ISO 6507-1:2005, IDT) Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de Ensaio (ISO 6507-1:2005, IDT) 0 Introducción
0 Introdução
La verificación periódica de la máquina de ensayo que se describe en el Anexo C (informativo) es una buena práctica metrológica. Se pretende convertir este anexo en normativo en una próxima revisión de esta parte de la NM ISO 6507.
A checagem periódica da máquina de ensaio descrita no Anexo C (informativo) é uma boa prática metrológica. Há a intenção de transformar o anexo em normativo numa próxima revisão desta parte da NM ISO 6507.
Para sistemas de medida automatizados, se recomienda que esta Norma se aplique de forma adecuada al tipo de sistema de medida.
Para sistemas de medição automatizados, recomenda-se que esta Norma seja convenientemente aplicada.
1 Objeto y campo de aplicación
1 Escopo
Esta parte de la NM ISO 6507 especifica el método de ensayo de dureza Vickers para los tres rangos diferentes de fuerza de ensayo aplicados en materiales metálicos (ver Tabla 1).
Esta parte da NM ISO 6507 especifica o método de ensaio de dureza Vickers para as três faixas de forças de ensaio para materiais metálicos (ver Tabela 1).
Tabla 1 / Tabela 1 - Rangos de fuerzas de ensayo / Faixas de forças de ensaio Rangos de la fuerza de ensayo, F / Faixas de forças de ensaio, F N F ≥ 49,03 1,961 ≤ F < 49,03 0,098 07 ≤ F < 1,961
Símbolo de dureza
Designación / Designação
≥ HV 5
Ensayo de dureza Vickers / Ensaio de dureza Vickers Ensayo de dureza Vickers a baja fuerza / Ensaio de dureza Vickers com força baixa Ensayo de microdureza Vickers / Ensaio de microdureza Vickers
de HV 0,2 hasta < HV 5 / HV 0,2 a < HV 5 de HV 0,01 hasta < HV 0,2 / HV 0,01 a < HV 0,2
El ensayo de dureza Vickers se especifica en esta parte de la NM ISO 6507 para longitudes de diagonales de impronta comprendidas entre 0,020 mm y 1,400 mm.
O ensaio de dureza Vickers é especificado nesta parte da NM ISO 6507 para comprimentos das diagonais da impressão entre 0,020 mm e 1,400 mm.
NOTA 1 Para las diagonales de impronta menores que 0,020 mm, se tiene que tener en cuenta el aumento de la incertidumbre.
NOTA 1 Para diagonais da impressão menores que 0,020 mm, deve ser considerado o acréscimo na incerteza.
NOTA 2 En general, una disminución de la fuerza de ensayo aumenta dispersión de los resultados de las mediciones. Esto es particularmente cierto en los ensayos de dureza Vickers con baja fuerza y en los de microdureza Vickers, donde la principal limitación residirá en la medición de las diagonales de la impronta. En el caso de la microdureza Vickers, no es probable que la exactitud en la determinación de la longitud media de la diagonal sea mejor que ± 0,001 mm (ver bibliografía [2] a [5]).
NOTA 2 Em geral, a diminuição da força de ensaio aumenta a dispersão dos resultados das medições. Isto é particularmente verdadeiro para ensaio de dureza Vickers com forças baixas e ensaios de microdureza Vickers, onde a limitação principal surgirá nas medidas das diagonais das impressões. Para a microdureza Vickers, é improvável que a exatidão na determinação do comprimento médio das diagonais seja melhor que ± 0,001 mm (ver Bibliografia [2] - [5])
Para materiales y/o productos específicos existen normas internacionales concretas.
Para materiais e/ou produtos específicos, há normas internacionais específicas.
2 Referencias Normativas
2 Referências Normativas
Los documentos indicados a continuación son indispensables para la aplicación de este documento. Para las referencias fechadas, se aplican solamente
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
1
NM ISO 6507-1:2008 las ediciones citadas. Para las referencias sin fecha, se aplican las ediciones más recientes del documento normativo citado (incluyendo cualquier modificación).
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
NM ISO 6507-2:2008, Materiales metálicos Ensayo de dureza Vickers - Parte 2: Verificación y calibración de las máquinas de ensayo (ISO 6507-2:2005, IDT)
NM ISO 6507-2:2008, Materiais metálicos Ensaio de dureza Vickers - Parte 2: Verificação e calibração de máquinas de ensaio (ISO 6507-2:2005, IDT)
NM ISO 6507-4, Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 4: Tablas de valores de dureza (ISO 6507-4:2005, IDT)
NM ISO 6507-4, Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 4: Tabelas de valores de dureza (ISO 6507-4:2005, IDT)
3 Principio
3 Princípio
Se presiona un penetrador de diamante, con forma de pirámide recta de base cuadrada y con un ángulo prefijado entre las caras opuestas en el vértice, contra la superficie de una probeta. Seguidamente se mide la diagonal de la impronta que ha quedado en la superficie al dejar de aplicar la fuerza de ensayo, F (ver la Figura 1).
Um penetrador de diamante, na forma de uma pirâmide de base quadrada e com um ângulo especificado entre as faces opostas no vértice, é pressionado sobre a superfície do corpo-de-prova seguido da medição do comprimento da diagonal da impressão deixada na superfície após a remoção da força de ensaio, F (ver Figura 1).
Figura 1 - Principio del ensayo / Princípio do ensaio La dureza Vickers es proporcional al cociente obtenido al dividir la fuerza de ensayo entre el área de las caras de la impronta, que se supone que es una pirámide recta de base cuadrada, con el mismo ángulo en el vértice que el penetrador.
A dureza Vickers é proporcional ao quociente obtido com a divisão da força de ensaio pela área inclinada da impressão, a qual é assumida ser uma pirâmide reta de base quadrada, e tendo no vértice o mesmo ângulo do penetrador.
4 Símbolos y abreviaturas
4 Símbolos e termos abreviados
4.1 Ver Tabla 2 y Figura 1.
4.1 Ver Tabela 2 e Figura 1.
2
NM ISO 6507-1:2008 Tabla 2 / Tabela 2 - Símbolos y abreviaturas / Símbolos e termos abreviados Símbolos / abreviaturas Símbolo/ Termo abreviado
Denominación / Designação
Ángulo entre las caras opuestas en el vértice del penetrador piramidal (136º) / Ângulo entre as faces opostas ao vértice do penetrador piramidal (136º) Fuerza de ensayo, en newtons (N) / Força do ensaio, em newtons (N) Media aritmética, en milímetros, de las longitudes de las dos diagonales, d1 y d2 (ver la Figura 1) / Média aritmética, em milímetros, dos dois comprimentos das diagonais d1 e d2 (ver Figura 1)
α F d
Dureza Vickers = Constante x
HV Dureza Vickers = Constante x
Fuerza de ensayo Área de la impronta Força de ensaio Área da penetração
136 o F 2 ≈ 0,189 1 d2 d2
2 F sen = 0,102
/
136 o F 2 ≈ 0,189 1 d2 d2
2 F sen = 0,102
NOTA Constante = 0,102 ≈ 1/9,806 65, siendo 9,806 65 el factor de conversión de kgf a N. / Constante = 0,102 ≈ 1/9,806 65, onde 9,806 65 é o fator de conversão de kgf para N.
4.2 A continuación se indica un ejemplo de la designación de la dureza Vickers HV.
4.2 A seguir há um exemplo da designação para a dureza Vickers HV.
EJEMPLO
EXEMPLO
640
HV
30
/20 Tiempo de aplicación de la carga de ensayo (20 s) si no está dentro del intervalo especificado (10 s a 15 s) / Duração da força de ensaio (20 s) se não estiver na faixa especificada (10 s a 15 s) Valor equivalente aproximado, en kgf, de la carga de ensayo aplicada siendo (30 kgf = 294,2 N) / kgf aproximado ao valor equivalente à força de ensaio aplicada (30 kgf = 294,2 N) Símbolo de la dureza / Símbolo da dureza Valor de la dureza Vickers / Valor da dureza Vickers
5 Máquina de ensayo
5 Máquina de ensaio
5.1 Máquina de ensayo, capaz de aplicar una fuerza o fuerzas predeterminadas comprendidas dentro del rango requerido de ensayo, de acuerdo con la NM ISO 6507-2.
5.1 Máquina de ensaio, capaz de aplicar força ou forças pré-determinada(s) com as faixas requeridas de forças de ensaio, de acordo com a NM ISO 6507-2.
5.2 Penetrador, un diamante con forma de pirámide recta de base cuadrada, según se especifica en la NM ISO 6507-2.
5.2 Penetrador, um diamante na forma de uma pirâmide reta com uma base quadrada, conforme especificado a NM ISO 6507-2.
5.3 Dispositivo de medición, según se especifica en la NM ISO 6507-2.
5.3 Sistema de medição, conforme especificado a NM ISO 6507-2.
NOTA En el Anexo C se sugiere un procedimiento para que los usuarios controlen periódicamente la máquina de ensayo de dureza.
NOTA No Anexo C se sugere um procedimento para que os usuários controlem periodicamente a máquina de ensaio de dureza.
6 Probeta
6 Corpo-de-prova
6.1 El ensayo se debe llevar a cabo sobre una superficie lisa y uniforme, libre de oxidación, materias extrañas y, en particular, completamente libre de lubricantes, a menos que en las normas del producto se especifique lo contrario. El acabado superficial
6.1 O ensaio deve ser realizado em uma superfície que seja lisa e plana, livre de carepa, substâncias estranhas e, especificamente, completamente livre de lubrificantes, a menos que especificado de maneira diferente em normas de produtos. O
3
NM ISO 6507-1:2008 debe permitir una determinación precisa de la longitud de la diagonal de la impronta.
acabamento superficial deve permitir a determinação exata do comprimento da diagonal da impressão.
6.2 La preparación se debe realizar de tal forma que se minimice cualquier alteración de la dureza superficial debida, por ejemplo, a una calentamiento o a una acritud excesivas.
6.2 A preparação deve ser realizada de forma que seja minimizada qualquer alteração da dureza superficial, devido, por exemplo, ao aquecimento ou trabalho a frio excessivos,
Debido a la pequeña profundidad de la impronta en los ensayos de microdureza Vickers, es esencial tomar precauciones especiales durante la preparación. Se recomienda utilizar un proceso de pulido o electropulido, que sea adecuado a las características del material.
Devido à pequena profundidade da impressão de microdureza Vickers, é essencial que sejam tomadas precauções especiais durante a preparação. Recomenda-se o uso de processo de polimento/ eletropolimento que seja adequado para os parâmetros do material.
6.3 El espesor de la probeta o de la capa de material que se ha de ensayar debe ser, como mínimo, una vez y media mayor que la longitud de la diagonal de la impronta (ver el Anexo A).
6.3 A espessura do corpo-de-prova, ou da camada submetida ao ensaio, deve ser de no mínimo 1,5 vezes o comprimento da diagonal da impressão (ver Anexo A).
No debe ser visible ninguna deformación en la cara opuesta de la probeta después del ensayo.
Nenhuma deformação deve estar visível na superfície inferior do corpo-de-prova após o ensaio.
6.4 Para ensayos sobre superficies curvas, se deben aplicar las correcciones indicadas en las Tablas B.1 a B.6 del Anexo B.
6.4 Para ensaios em superfícies curvas, devem ser aplicadas as correções dadas nas Tabelas B.1 a B.6 do Anexo B.
6.5 Para probetas de sección transversal pequeña o de forma irregular puede ser necesario utilizar algún tipo de soporte adicional.
6.5 Para ensaios em seção transversal pequena ou com forma irregular, poderá ser necessário que algum tipo de suporte adicional seja providenciado.
7 Procedimiento
7 Procedimento
7.1 En general, el ensayo se realiza a temperatura ambiente, con límites comprendidos entre 10 ºC y 35 ºC. Los ensayos que se realicen en condiciones controladas se deben hacer a una temperatura de (23 ± 5) ºC.
7.1 Em geral, o ensaio é realizado à temperatura ambiente dentro dos limites de 10 ºC a 35 ºC. Os ensaios realizados sob condições controladas devem ser feitos a uma temperatura de (23 ± 5) ºC.
7.2 Se recomienda utilizar las fuerzas de ensayo indicadas en la Tabla 3.
7.2 São recomendadas as forças de ensaio dadas na Tabela 3.
NOTA Se pueden usar otros valores, por ejemplo, HV 2,5 (24,52 N).
NOTA Outros valores, por exemplo HV 2,5 (24,52 N), poderão ser usados.
4
NM ISO 6507-1:2008 Tabla 3 / Tabela 3 - Fuerzas de ensayo / Forças de ensaio Ensayo de dureza a / Ensaio de Dureza a Valor nominal de la fuerza de ensayo, F / Símbolo de Valor nominal da dureza força de ensaio F N HV 5 49,03 HV 10 98,07 HV 20 196,1 HV 30 294,2 HV 50 490,3 HV 100 980,7
Ensayo de dureza con baja fuerza / Ensaio de dureza com força baixa Valor nominal de la fuerza de ensayo, F / Símbolo de Valor nominal da dureza força de ensaio F N HV 0,2 1,961 HV 0,3 2,942 HV 0,5 4,903 HV 1 9,807 HV 2 19,61 HV 3 29,42
Ensayo de microdureza / Ensaio de microdureza Valor nominal de la fuerza de ensayo, F / Símbolo de Valor nominal da dureza força de ensaio F N HV 0,01 0,098 07 HV 0,015 0,147 HV 0,02 0,196 1 HV 0,025 0,245 2 HV 0,05 0,490 3 HV 0,1 0,980 7
a
Pueden aplicarse fuerzas de ensayo nominales mayores que 980,7 N. / Forças de ensaio nominais maiores que 980,7 N poderão ser aplicadas.
7.3 La probeta se debe situar sobre un soporte rígido. Las superficies de dicho soporte deben estar limpias y libres de cualquier elemento extraño (calamina, lubricantes, suciedad, etc.). Es importante que la probeta descanse firmemente sobre el soporte para que no se produzcan desplazamientos durante el ensayo.
7.3 O corpo-de-prova deve ser colocado sobre um suporte rígido. As superfícies do suporte devem estar limpas e livres de substâncias estranhas (carepa, óleo, sujeira, etc.). É importante que o corpo-de-prova esteja firmemente apoiado no suporte de modo que deslocamentos não possam ocorrer durante o ensaio.
7.4 Se coloca el penetrador en contacto con la superficie de ensayo y se aplica la fuerza perpendicularmente a la superficie, sin sacudidas ni vibraciones, hasta que la fuerza aplicada alcance el valor estipulado. El tiempo transcurrido entre la aplicación inicial de la fuerza y el momento en que se alcanza la fuerza total de ensayo no debe ser menor de 2 s ni mayor de 8 s. En los ensayos de dureza a baja fuerza y de microdureza, este tiempo debe ser menor o igual a 10 s. En los ensayos de dureza a baja fuerza y de microdureza, la velocidad de aproximación del penetrador debe ser menor o igual a 0,2 mm/s.
7.4 Pôr o penetrador em contato com a superfície de ensaio e aplicar a força de ensaio na direção perpendicular à superfície, sem choque ou vibração, até que a força aplicada atinja o valor especificado. O tempo desde a aplicação inicial da força até que seja atingida a força de ensaio final não deve ser menor que 2 s nem maior que 8 s. Para ensaios de dureza com força baixa e ensaios de microdureza, o tempo máximo não deve exceder 10 s. Para ensaios de dureza com força baixa e ensaios de microdureza, a velocidade de aproximação do penetrador não deve exceder 0,2 mm/s.
Para los ensayos de microdureza, se recomienda que el penetrador entre en contacto con la probeta a una velocidad comprendida entre 15 μm/s y 70 μm/s.
Para ensaios de microdureza, se recomenda que o penetrador contate o corpo-de-prova em uma velocidade entre 15 μm/s e 70 μm/s.
El tiempo de aplicación de la fuerza de ensayo debe estar comprendido entre 10 s y 15 s, excepto para los ensayos en materiales cuyas propiedades dependan del tiempo, para los que este intervalo podría no ser válido. Para estos ensayos, se permite un tiempo mayor y esta duración debe especificarse como parte de la designación de la dureza (ver el EJEMPLO del Apartado 4.2).
A duração da força de ensaio deve ser de 10s a 15s, exceto para ensaios em materiais cujas propriedades dependentes do tempo tornariam esta faixa inadequada. Para estes ensaios, uma duração maior é permitida, a qual deve ser especificada como parte da designação da dureza (ver EXEMPLO em 4.2).
7.5 A lo largo del ensayo, se debe proteger la máquina de ensayo de sacudidas o vibraciones.
7.5 Ao longo do ensaio, a máquina de ensaio deve estar protegida contra choques e vibrações.
7.6 La distancia mínima entre el centro de cualquier impronta y el borde de la probeta debe ser de dos veces y media la longitud media de la diagonal de la impronta en el caso del acero, cobre y aleaciones de cobre, y de al menos tres veces la longitud media de
7.6 A distância entre o centro de qualquer impressão e a borda do corpo-de-prova deve ser de no mínimo 2,5 vezes o comprimento médio das diagonais da impressão no caso de aço, cobre e ligas de cobre, e pelo menos 3 vezes o comprimento médio das
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NM ISO 6507-1:2008 la diagonal de la impronta en el caso de metales ligeros, plomo y estaño y sus aleaciones.
diagonais da impressão no caso de metais leves, chumbo e estanho, e suas ligas.
La distancia entre los centros de dos improntas adyacentes debe ser al menos tres veces la longitud media de la diagonal de la impronta en el caso del acero, cobre y aleaciones de cobre, y al menos igual a seis veces la longitud media de la diagonal en el caso de metales ligeros, plomo y estaño y sus aleaciones. Si dos improntas adyacentes tienen distinto tamaño, el espaciado debe ser función de la longitud media de la diagonal de la impronta mayor.
A distância entre os centros de duas indentações adjacentes deve ser de no mínimo 3 vezes o comprimento médio das diagonais da impressão no caso de aço, cobre e ligas de cobre, e pelo menos 6 vezes o comprimento médio das diagonais da impressão no caso de metais leves, chumbo e estanho, e suas ligas. Se duas impressões adjacentes diferirem em tamanho, o espaçamento deve ser baseado no comprimento médio das diagonais da maior impressão.
7.7 Se mide la longitud de las dos diagonales. Para el cálculo de la dureza Vickers se debe tomar la media aritmética de las dos lecturas.
7.7 Medir os comprimentos das duas diagonais. A média aritmética das duas leituras deve ser considerada no cálculo da dureza Vickers.
Para superficies planas, no se recomienda que la diferencia entre las longitudes de dos diagonales de la impronta sea mayor del 5%. Si la diferencia es mayor, se debe reflejar en el informe del ensayo.
Para superfícies planas, não se recomenda que a diferença entre os comprimentos de duas diagonais da impressão seja maior que 5%. Se a diferença for maior, esta deve ser declarada no relatório de ensaio.
Se recomienda disponer de aumentos suficientes para que las diagonales se puedan aumentar entre un 25% y un 75% del campo de visión.
Recomenda-se ser fornecidas ampliações de modo que a diagonal possa ser ampliada para mais que 25%, e menos que 75%, do campo de visão.
7.8 La NM ISO 6507-4 contiene las tablas de cálculo que deben utilizarse para determinar la dureza Vikers para los ensayos en superficies planas.
7.8 A NM ISO 6507-4 contêm tabelas de cálculo que devem ser usadas para determinar a dureza Vickers para ensaios em superfícies planas.
8 Incertidumbre de los resultados
8 Incerteza dos resultados
Se recomienda realizarse una evaluación completa de la incertidumbre de acuerdo a la ISO Guide to the expression of uncertainty in measurement (GUM) [6].
Recomenda-se que a avaliação completa da incerteza seja feita de acordo com o ISO Guide to the expression of uncertainty in measurement (GUM) [6].
Independientemente de los tipos de fuente que originen la incertidumbre, hay dos posibilidades para la determinación de dicha incertidumbre para la dureza.
Independente dos tipos de fontes, há duas possibilidades para a determinação da incerteza em dureza.
- Una posibilidad se basa en la evaluación de todas las fuentes o componentes pertinentes que aparecen durante la calibración directa. A título de referencia hay disponible una guía EA [7].
- Uma possibilidade é baseada na avaliação de todas as fontes relevantes que aparecem durante a calibração direta. Como referência, está disponível um guia da EA[7].
- La otra posibilidad se basa en una calibración indirecta empleando un bloque patrón de dureza [designado abreviadamente MRC (material de referencia certificado)] (ver las bibliografías [7] a [10]). En el Anexo D se recopilan las recomendaciones para la determinación de la incertidumbre.
- A outra possibilidade é baseada na calibração indireta usando um bloco de referência de dureza [abreviado abaixo como MRC (material de referência certificado)] (ver [7-10] na Bibliografia). Um roteiro para a determinação é dado no Anexo D.
Puede que no siempre sea posible cuantificar todas las contribuciones identificables a la incertidumbre. En ese caso, se puede obtener una estimación de la incertidumbre estandar de tipo A a partir del análisis estadístico de las improntas repetidas en la probeta. Conviene tener cuidado de no contar dos veces las contribuciones cuando concurren incertidumbres de tipo A y de tipo B (ver Capítulo 4 de la Guía GUM:1993).
Pode não ser sempre possível quantificar todas as contribuições identificadas da incerteza. Neste caso, uma estimativa da incerteza-padrão do tipo A poderá ser obtida a partir da análise estatística de impressões repetidas no corpo-de-prova. Recomenda-se tomar cuidado, se as incertezas dos tipos A e B estiverem resumidas, de que as contribuições não sejam contadas duas vezes (ver Parágrafo 4 do GUM:1993).
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NM ISO 6507-1:2008 9 Informe de ensayo
9 Relatório de ensaio
El informe de ensayo debe incluir la información siguiente:
O relatório de ensaio deve incluir as seguintes informações:
a) una referencia a esta parte de la NM ISO 6507;
a) uma referência a esta parte da NM ISO 6507;
b) todos los detalles necesarios para la identificación de la probeta;
b) todos os detalhes necessários para a identificação do corpo-de-prova;
c) el resultado obtenido;
c) o resultado obtido;
d) todas las operaciones no especificadas en esta parte de la NM ISO 6507, o consideradas como opcionales;
d) todas as operações não especificadas nesta parte da NM ISO 6507, ou consideradas como opcionais;
e) los detalles de cualquier incidencia que pueda haber afectado a los resultados;
e) detalhe de qualquer ocorrência que possa ter afetado os resultados;
f) la temperatura de ensayo, si no está dentro del intervalo especificado en 7.1.
f) a temperatura do ensaio, se estiver fora da faixa especificada em 7.1.
NOTA Sólo es posible comparar de forma estricta los valores de dureza obtenidos con fuerzas de ensayo idénticas.
NOTA Uma comparação estrita dos valores de dureza somente é possível com forças de ensaio idênticas.
No existe ningún método general de conversión precisa de la dureza Vickers a otras escalas de dureza o a la resistencia a la tracción. Por lo tanto, se recomienda que estas conversiones sean evitadas, a menos que pueda obtenerse un factor de conversión fiable mediante ensayos comparativos.
Não há processo geral de conversão exata de dureza Vickers em outras escalas de dureza ou em resistência à tração. Logo, se recomenda que tais conversões sejam evitadas, a menos que uma base confiável para a conversão possa ser obtida por ensaios comparativos.
Se recomienda destacarse que para materiales anisótropos, como por ejemplo aquéllos que hayan sido fuertemente conformados en frío, habrá una diferencia de longitud entre las dos diagonales de la impronta. Siempre que sea posible, se recomienda que la impronta se realice de forma que las diagonales estén inclinadas aproximadamente 45º respecto a la dirección del conformado. La especificación del producto puede indicar los límites para las diferencias de longitud entre las longitudes de las dos diagonales.
Recomenda-se notar que para materiais anisotrópicos, por exemplo aqueles com alto grau de encruamento, haverá uma diferença entre os comprimentos das duas diagonais da impressão. Onde for possível, se recomenda que a impressão seja realizada de modo que as diagonais estejam inclinadas a aproximadamente 45º em relação à direção do trabalho a frio. A especificação do produto poderá indicar limites para as diferenças entre os comprimentos das duas diagonais.
NOTA Se ha comprobado que algunos materiales pueden ser sensibles a la velocidad de deformación, lo que causa ligeras modificaciones en el valor del límite elástico. El efecto correspondiente sobre el final de la formación de una impronta puede dar lugar a variaciones del valor de la dureza.
NOTA Há evidência que alguns materiais poderão ser sensíveis à taxa de deformação que causará pequenas alterações no valor do limite de escoamento. O efeito correspondente no término da formação da impressão poderá alterar o valor de dureza.
7
NM ISO 6507-1:2008 Anexo A (normativo) Espesor mínimo de la probeta en función de la fuerza de ensayo y de la dureza / Espessura mínima do corpo-de-prova em relação à força de ensaio e à dureza
Palabra clave / Legenda X Y
Espesor de la probeta, mm / Espessura do corpo-de-prova, mm Dureza, HV
Figura A.1 – Espesor mínimo de la probeta en función de la fuerza de ensayo y de la dureza (HV 0,2 a HV 100) / Espessura mínima do corpo-de-prova em relação à força de ensaio e à dureza (HV 0,2 a HV 100)
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NM ISO 6507-1:2008
Palabra clave / Legenda a b c d e
Valor de la dureza, HV / Valor de dureza, HV Espesor mínimo, t, mm / Espessura mínima, t, mm Longitud de la diagonal, d, mm / Comprimento da diagonal, d, mm Símbolo de la dureza, HV / Símbolo de dureza, HV Fuerza de ensayo, F, N / Força de ensaio F, N
Figura A.2 - Nomograma diseñado para el espesor mínimo de la probeta (HV 0,01 a HV 100) / Nomograma projetado para a espessura mínima do corpo-de-prova (HV 0,01 a HV 100)
El nomograma mostrado en la Figura A.2 se ha diseñado para el espesor mínimo de una probeta, suponiendo que dicho espesor mínimo tiene que ser una vez y media la longitud de la diagonal de la impronta. El espesor requerido viene dado por el punto de intersección de la escala de espesores mínimos con una línea (que se muestra punteada en el ejemplo de la Figura A.2) que une la fuerza de ensayo (escala de la derecha) con la dureza (escala de la izquierda).
O nomograma mostrado na Figura A.2 foi projetado para a espessura mínima de um corpo-de-prova, assumindo que a espessura mínima deve ser 1,5 vezes o comprimento da diagonal da impressão. A espessura requerida é dada pelo ponto de interseção da escala de espessura mínima e uma linha (mostrada tracejada no exemplo na Figura A.2) unindo a força de ensaio (escala do lado direito) com a dureza (escala do lado esquerdo).
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NM ISO 6507-1:2008 Anexo B (normativo) Tablas de factores de corrección para su utilización en ensayos sobre superficies curvas / Tabelas de fatores de correção para uso em ensaios realizados em superfícies curvas
B.1 Superficies esféricas
B.1 Superfícies esféricas
Las Tablas B.1 y B.2 proporcionan los factores de corrección para los ensayos realizados sobre superficies esféricas.
As Tabelas B.1 e B.2 fornecem os fatores de correção quando os testes são realizados em superfícies esféricas.
Los factores de corrección están tabulados en forma de relación entre la diagonal media de la impronta, d, y el diámetro de la esfera, D.
Os fatores de correção estão tabulados em termos da razão entre a diagonal média d da impressão e o diâmetro D da esfera.
EJEMPLO
EXEMPLO
Esfera convexa, D = 10 mm Fuerza de ensayo, F = 98,07 N
Esfera convexa, D = 10 mm Força do ensaio, F = 98,07 N
Diagonal media de la impronta, d = 0,150 mm
Diagonal média da impressão, d = 0,150 mm
d 0,150 = = 0,015 D 10
Dureza Vickers = 0,189 1 ×
98,07
(0,15 )2
= 824 HV 10
Factor de corrección obtenido, por interpolación, de la Tabla B.1 = 0,983
Fator de correção obtido na Tabela B.1, por interpolação = 0,983
Dureza de la esfera = 824 x 0,983 = 810 HV 10
Dureza da esfera = 824 x 0,983 = 810 HV 10
Tabla B.1 / Tabela B.1 Superficies esféricas convexas / Superfícies esféricas convexas
d/D 0,004 0,009 0,013 0,018 0,023 0,028 0,033 0,038 0,043 0,049 0,055 0,061 0,067 0,073 0,079
10
Factor de corrección / Fator de correção 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,950 0,945 0,940 0,935 0,930 0,925
d/D 0,086 0,093 0,100 0,107 0,114 0,122 0,130 0,139 0,147 0,156 0,165 0,175 0,185 0,195 0,206
Factor de corrección / Fator de correção 0,920 0,915 0,910 0,905 0,900 0,895 0,890 0,885 0,880 0,875 0,870 0,865 0,860 0,855 0,850
NM ISO 6507-1:2008 Tablas B.2 / Tabela B.2 Superficies esféricas cóncavas / Superfícies esféricas côncavas d/D 0,004 0,008 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,031 0,035 0,038 0,041 0,045 0,048 0,051 0,054
Factor de corrección / Fator de correção 1,005 1,010 1,015 1,020 1,025 1,030 1,035 1,040 1,045 1,050 1,055 1,060 1,065 1,070 1,075
d/D 0,057 0,060 0,063 0,066 0,069 0,071 0,074 0,077 0,079 0,082 0,084 0,087 0,089 0,091 0,094
Factor de corrección / Fator de correção 1,080 1,085 1,090 1,095 1,100 1,105 1,110 1,115 1,120 1,125 1,130 1,135 1,140 1,145 1,150
B.2 Superficies cilíndricas
B.2 Superfícies cilíndricas
Las Tablas B.3 a B.6 proporcionan los factores de corrección para ensayos realizados sobre superficies cilíndricas.
As Tabelas B.3 a B.6 fornecem fatores de correção quando os ensaios são realizados em superfícies cilíndricas.
Los factores de corrección están tabulados en función de relación entre la diagonal media de la impronta, d, y el diámetro del cilindro, D.
Os fatores de correção estão tabulados em termos da razão entre a diagonal média d da impressão e o diâmetro D do cilindro.
EJEMPLO
EXEMPLO
Cilindro cóncavo, con una de las diagonales de la impronta paralela al eje, D = 5 mm Fuerza de ensayo, F = 294,2 N
Cilindro côncavo, uma diagonal da impressão paralela ao eixo, D = 5 mm Força do ensaio, F = 294,2 N
Diagonal media de la impronta, d = 0,415 mm
Diagonal média da impressão, d = 0,415 mm
d 0,415 = = 0,083 D 5
Dureza Vickers = 0,189 1
294,2
(0,415)2
= 323 HV 30
Factor de corrección obtenido de la Tabla B.6 = 1,075
Fator de correção obtido na Tabela B.6 = 1,075
Dureza del cilindro = 323 x 1,075 = 347 HV 30
Dureza do cilindro = 323 x 1,075 = 347 HV 30
11
NM ISO 6507-1:2008 Tabla B.3 / Tabela B.3 Superficies cilíndricas convexas - Diagonales a 45º respecto del eje / Superfícies cilíndricas convexas - Diagonais a 45º do eixo Factor de corrección / Fator de correção 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,950 0,945 0,940
d/D 0,009 0,017 0,026 0,035 0,044 0,053 0,062 0,071 0,081 0,090 0,100 0,109
d/D 0,119 0,129 0,139 0,149 0,159 0,169 0,179 0,189 0,200
Factor de corrección / Fator de correção 0,935 0,930 0,925 0,920 0,915 0,910 0,905 0,900 0,895
Tabla B.4 / Tabela B.4 Superficies cilíndricas côncavas - Diagonales a 45º respecto del eje / Superfícies cilíndricas côncavas - Diagonais a 45º do eixo Factor de corrección / Fator de correção 1,005 1,010 1,015 1,020 1,025 1,030 1,035 1,040 1,045 1,050 1,055 1,060 1,065 1,070 1,075
d/D 0,009 0,017 0,025 0,034 0,042 0,050 0,058 0,066 0,074 0,082 0,089 0,097 0,104 0,112 0,119
d/D 0,127 0,134 0,141 0,148 0,155 0,162 0,169 0,176 0,183 0,189 0,196 0,203 0,209 0,216 0,222
Factor de corrección / Fator de correção 1,080 1,085 1,090 1,095 1,100 1,105 1,110 1,115 1,120 1,125 1,130 1,135 1,140 1,145 1,150
Tabla B.5 / Tabela B.5 Superficies cilíndricas convexas - Una diagonal paralela al eje / Superfícies cilíndricas convexas - Uma diagonal paralela ao eixo d/D 0,009 0,019 0,029 0,041 0,054 0,068
12
Factor de corrección / Fator de correção 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970
d/D 0,085 0,104 0,126 0,153 0,189 0,243
Factor de corrección / Fator de correção 0,965 0,960 0,955 0,950 0,945 0,940
NM ISO 6507-1:2008 Tablas B.6 / Tabela B.6 Superficies cilíndricas cóncavas - Una diagonal paralela al eje / Superfícies cilíndricas côncavas - Uma diagonal paralela ao eixo d/D 0,008 0,016 0,023 0,030 0,036 0,042 0,048 0,053 0,058 0,063 0,067 0,071 0,076 0,079 0,083
Factor de corrección / Fator de correção 1,005 1,010 1,015 1,020 1,025 1,030 1,035 1,040 1,045 1,050 1,055 1,060 1,065 1,070 1,075
d/D 0,087 0,090 0,093 0,097 0,100 0,103 0,105 0,108 0,111 0,113 0,116 0,118 0,120 0,123 0,125
Factor de corrección / Fator de correção 1,080 1,085 1,090 1,095 1,100 1,105 1,110 1,115 1,120 1,125 1,130 1,135 1,140 1,145 1,150
s Fi es la desviación estandar de los valores indicados de la fuerza de ensayo para el i-ésimo nivel.
sFi
En la Tabla B.2 se utiliza el valor máximo de uFHTM de la Tabla B.1.
Na Tabela B.2, o valor máximo de uFHTM da Tabela B.1 é utilizado.
é o desvio padrão dos valores de indicação da força de ensaio da i-ésima posição de altura.
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NM ISO 6507-1:2008 Anexo C (informativo) Procedimiento de control periódico de la máquina de ensayo por el usuario / Procedimento para checagem periódica da máquina de ensaio pelo operador
Se recomienda realizarse un control de la máquina cada día que se utilice, aproximadamente para cada nivel de dureza y para cada intervalo o escala que se va a utilizar.
Recomenda-se que uma checagem da máquina de ensaio seja realizada em cada dia que a máquina for utilizada, aproximadamente em cada faixa de dureza e para cada faixa ou escala em que deve ser usada.
Antes de realizar un control, se recomienda verificarse de manera indirecta el sistema de medida (para cada intervalo o escala y cada nivel de dureza) empleando una impronta de referencia sobre un bloque patrón de dureza calibrado conforme a la NM ISO 6507-3. Se recomienda que la dimensión medida esté de acuerdo con el valor certificado dentro del error admisible indicado en la Tabla 5 de la NM ISO 6507-2:2008. Si el sistema de medición no supera este ensayo se recomienda emprender la acción adecuada.
Antes de realizar a checagem, se recomenda que o sistema de medição seja verificado indiretamente (para cada faixa/escala e nível de dureza) usando uma impressão de referência em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6507-3. Recomenda-se que a dimensão medida concorde com o valor do certificado dentro do erro máximo admissível dado na Tabela 5 da NM ISO 6507-2:2008. Se o sistema de medição falhar neste teste, se recomenda tomar uma ação apropriada.
El control implica, al menos, una impronta realizada sobre un bloque patrón de dureza calibrado como se indica en la NM ISO 6507-3. Si la diferencia entre la dureza media medida y el valor certificado del bloque se encuentra dentro del intervalo de error admisible indicado en la Tabla 5 de la NM ISO 6507-2:2008, se puede considerar que la máquina es satisfactoria. En caso contrario, debería procederse a una verificación indirecta.
A checagem envolve pelo menos uma impressão realizada em um bloco de referência de dureza, calibrado de acordo com a NM ISO 6507-3. Se a diferença entre a dureza medida média e o valor certificado do bloco estiver dentro dos limites de erro admissível dados na Tabela 5 da NM ISO 6507-2:2008, a máquina poderá ser considerada como satisfatória. Se não, uma verificação indireta deve ser realizada.
Se recomienda conservarse un registro de estos resultados durante un cierto periodo de tiempo y utilizarlo para medir la reproducibilidad y para controlar la deriva de la máquina.
Recomenda-se que um registro destes resultados seja mantido por um período de tempo, e usado para mensurar a reprodutibilidade e monitorar a deriva da máquina.
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NM ISO 6507-1:2008 Anexo D (informativo) Incertidumbre de los valores de dureza medidos / Incerteza dos valores de dureza medidos
D.1 Requisitos generales
D.1
El enfoque para determinar la incertidumbre presentado en este anexo considera solamente las incertidumbre asociadas a la realización de la medición global de la máquina de ensayo de dureza por comparación con los bloques patrón de dureza (en adelante, “MRC”). Estas incertidumbres de resultados reflejan el efecto combinado de todas las incertidumbres consideradas separadamente (verificación indirecta). Debido a este enfoque, es importante que los componentes individuales de la máquina estén funcionando dentro de las tolerancias. Se recomienda vivamente que este procedimiento se aplique un año después, como máximo, de haber realizado una verificación directa satisfactoria.
A abordagem para a determinação da incerteza apresentada neste anexo considera apenas aquelas incertezas associadas com o desempenho de medição total da máquina de ensaio de dureza com respeito aos blocos de referência de dureza (abreviado aqui como MRC). Estas incertezas de desempenho realizadas refletem o efeito combinado de todas as incertezas individuais (verificação indireta). Por causa desta abordagem, é importante que os componentes da máquina individuais estejam operando dentro das tolerâncias. Recomenda-se fortemente que este procedimento seja aplicado por no máximo um ano após uma verificação direta bem sucedida.
La Figura D.1 muestra la estructura de cuatro niveles de la cadena metrológica necesaria para definir y diseminar las escalas de dureza. La cadena comienza a nivel internacional, utilizando las definiciones internacionales de las diferentes escalas de dureza para realizar intercomparaciones internacionales. Una serie de máquinas patrón primarias de dureza a nivel nacional “producen” los bloques patrón primarios de dureza para el nivel de laboratorio de calibración. Naturalmente, se recomienda que la calibración directa y la verificación de máquinas se realicen con la mayor exactitud posible.
A Figura D.1 mostra a estrutura em quatro níveis da cadeia metrológica necessária para definir e disseminar as escalas de dureza. A cadeia começa no nível internacional usando definições internacionais das várias escalas de dureza para realizar intercomparações internacionais. Várias máquinas-padrão de dureza primárias no nível nacional “produzem” blocos de referência de dureza primários para o nível de laboratório de calibração. Naturalmente, se recomenda que a calibração direta e a verificação destas máquinas estejam na mais alta exatidão possível.
Requisitos gerais
15
NM ISO 6507-1:2008
Nivel Internacional / Nível internacional
Comparaciones Internacionales / Comparações Internacionais
Máquinas patrón primarias de dureza / Máquina padrão primária de dureza
Nivel nacional / Nível nacional
Nivel laboratorio de calibración / Nível de laboratório de calibração
Nivel usuario / Nível do usuário
Definiciones Internacionales / Definição Internacional
Bloques patrón primarios de dureza / Bloco de dureza de referência primário
Bloques patrón de dureza / Bloco de dureza de referência
Calibración directa / Calibração direta
Máquinas de calibración de dureza / Máquina de calibração de dureza
Calibración directa / Calibração direta
Máquinas de ensayo de dureza / Máquina de ensaio de dureza
Calibración directa / Calibração direta
Valores de dureza fiables / Valores confiáveis de dureza
Figura D.1 - Estructura de la cadena metrológica para la definición y diseminación de las escalas de dureza / Estrutura da cadeia metrológica para a definição e disseminação de escalas de dureza
D.2 Procedimiento general
D.2 Procedimento geral
El procedimiento calcula una incertidumbre combinada u1, por el método de la raíz de la suma de cuadrados (RSC) a partir de las diferentes fuentes dadas en la Tabla D.1. La incertidumbre expandida, U, se deduce de u1 multiplicándola por un factor de cobertura k = 2. La Tabla D.1 contiene todos los símbolos y sus designaciones.
O procedimento calcula a incerteza combinada u1 pelo método da soma das raízes quadradas (RSS) a partir das diferentes fontes dadas na Tabela D.1. A incerteza expandida, U, é derivada de u1 pela multiplicação pelo fator de abrangência k = 2. A Tabela D.1 contém todos os símbolos e suas designações.
D.3 Sesgo de máquina
D.3 Tendência da máquina
El sesgo, b, de la máquina de ensayo de dureza (también denominado error), que se deduce de la diferencia entre:
A tendência b da máquina de ensaio de dureza (também chamada erro), a qual é derivada da diferença entre
- el valor medio de cinco improntas durante la calibración de la máquina de ensayo de dureza, y
- o valor médio das cinco impressões durante a calibração da máquina de ensaio de dureza, e
- el valor de calibración del bloque patrón de dureza, puede tenerse en cuenta de diferentes maneras en la determinación de la incertidumbre.
- o valor da calibração do bloco de referência de dureza, pode ser implementada de maneiras diferentes na determinação da incerteza.
16
NM ISO 6507-1:2008 D.4 Procedimiento para calcular la incertidumbre: valores de las mediciones de dureza
D.4 Procedimento para o cálculo de incerteza: Valores de medição de dureza
NOTA En este anexo, el índice “MRC (material de referencia certificado)”, significa, según la definiciones de las normas de ensayo de dureza, “bloque patrón de dureza”.
NOTA Neste Anexo, o índice “MRC (Material de Referência Certificado)” significa, de acordo com as definições das normas de ensaio de dureza, “Bloco de Referência de Dureza”.
D.4.1 Procedimiento sin sesgo (método 1)
D.4.1 Procedimento sem tendência (método 1)
El método 1 (abreviadamente M1) es un método simplificado que puede utilizarse sin considerar el error sistemático de la máquina de ensayo de dureza.
O método 1 (abreviado como M1) é um método simplificado, que pode ser utilizado sem que seja considerado o erro sistemático da máquina de ensaio de dureza.
Para M1, el límite del error, es decir, el intervalo en el que la máquina puede diferir del patrón de referencia, se utiliza para definir la fuente uE de la incertidumbre. No hay corrección de los valores de dureza en lo que respecta al error.
Em M1, a tolerância, que significa a faixa em que é permitida que a máquina difira do padrão de referência, é usada para definir a fonte uE da incerteza. Não há correção dos valores de dureza com respeito ao erro.
El procedimiento de determinación de U se explica en la Tabla D.1 (ver bibliografías [6] y [7]).
O procedimento para determinação de U é detalhado na Tabela D.1 (ver [6] e [7] na Bibliografia).
U corr = k ⋅
2 2 2 u E2 + u MRC + uH + u 2 + u ms x
donde el resultado de la medición viene dado por
(D.1)
onde o resultado da medição é dado por
X = x ± U
(D.2)
D.4.2 Procedimiento con sesgo (método 2)
D.4.2 Procedimento com tendência (método 2)
Como alternativa a M1, puede utilizarse el método 2 (abreviadamente M2) que guarda correlación con el empleo de un diagrama de control. M2 puede dar lugar a valores menores de la incertidumbre
Como alternativa a (M1), o método 2 poderá ser utilizado, o qual é correlacionado com o comportamento de uma carta de controle. M2 poderá levar a menores valores de incerteza.
Se puede esperar que el error b (paso 10) constituya un efecto sistemático. En la guía GUM se recomienda utilizar una corrección para compensar tales efectos sistemáticos. Esta es la base de M2. El error ya no aparece en el cálculo de la incertidumbre, pero todos los valores de dureza determinados tienen que corregirse con b, o Ucorr tiene que incrementarse con b. El procedimiento para la determinación de Ucorr se explica en la Tabla D.1 (ver Bibliografías [9] y [10]).
Pode-se esperar que o erro b (passo 10) seja um efeito sistemático. No GUM recomenda-se o uso de uma correção para compensar tais efeitos sistemáticos. Esta é a base de M2. O erro não está mais no cálculo da incerteza, mas todos os valores de dureza determinados devem ser corrigidos por b ou Ucorr deve ser acrescido de b. O procedimento para a determinação de Ucorr é detalhado na Tabela D.1, (ver [9] e [10] na Bibliografia).
2 2 2 U corr = k . u MRC + uH + u 2 + u ms + u b2 x
donde el resultado de la medición viene dado por
onde o resultado da medição é dado por
X corr = ( x + b ) ± U corr o por
(D.3)
(D.4) ou por
X ucorr = x ± ( U corr + b ) según si se considera que el sesgo (error) b forma parte del valor medio o de la incertidumbre.
(D.5) dependendo se a tendência (erro) b será considerada parte do valor médio ou da incerteza.
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NM ISO 6507-1:2008 D.5 Expresión del resultado de la medición
D.5 Expressão do resultado da medição
Para la expresión del resultado de la medición se recomienda indicarse el método utilizado. En general, como resultado de la medición, se recomienda utilizarse el método 1 [ver ecuación (D.2)] (ver también Tabla D.1, paso 12).
Para a expressão do resultado da medição, se recomenda que seja indicado o método utilizado. Em geral, como resultado da medição, se recomenda que seja usado o método 1 [equação (D.2)] (ver também Tabela D.1, passo 12).
18
4 M1 M2
M1 M2
3
2 M1 M2
M1
1
Paso / Passo Método
H, sH
uH
Valor medio y desviación estandar de la medición sobre el MRC / Valor médio e desvio-padrão das medições no MRC
Incertidumbre estandar de la máquina de ensayo de dureza cuando se mide el MRC / Incerteza-padrão da máquina de ensaio de dureza ao se medir o MRC
X MRC
uMRC ,
uE
Incertidumbre estandar según el error máximo admisible / Incerteza-padrão de acordo com o erro permissível máximo
Incertidumbre estandar y valor medio de la dureza del MRC (para el detalle de los cálculos, ver la Tabla A.4 de la NM ISO 6507-3:2008) / Incerteza-padrão e valor médio de dureza do MRC (para o cálculo detalhado ver NM ISO 6507-3:2008, Tabela A.4)
Símbolo / Símbolos
Fuentes o componentes de la incertidumbre / Fontes de Incerteza
sH =
H =
u
(
2
U MRC
2,8
)
H
=
n
t ⋅ sH
n 2 1 ∑ Hi − H n − 1 i =1
n
n ∑ Hi i =1
u MRC =
uE =
u E ,2r ⋅ X MRC
Fórmula
t = 1,4 para n = 5
según 5.9 de la NM ISO 6507-2:2008. Para el cálculo de sH se tomará el mayor valor de sH1 y sH2 / de acordo com a NM ISO 65072:2008, 5.9. Para o cálculo de sH , será considerado o maior valor entre sH1 e sH2.
Hi
según el certificado de calibración del MRC. Ver la Nota 2. / de acordo com certificado de calibração do MRC. Ver Nota 2.
U MRC , X MRC
calibração. Ver Nota 1.
X MRC proveniente do certificado de
NM ISO 6507-2:2008, Tabela 5.
la Nota 1. / Erro permissível uE ,2r de acordo com a
X MRC del certificado de calibración. Ver
Error admisible uE ,2r según la Tabla 5 de la NM ISO 6507-2:2008, Tabla 5,
Literatura / Certificado
u
H
=
5
1,14 × 0,89
= 0,45
H 2 = 376,6 ; s H 2 = 0,89
(2) 376-377-376-378-376
H 1 = 376,8 ; s H1 = 0,45
(1) 377-376-377-377-377
Mediciones individuales / Medições individuais:
X MRC
6,00 = 3,00 2 = 376,0
0,04 × 376 = 5,37 2,8
uMRC =
uE =
Ejemplo / Exemplo [..] = HV 1
Tabla D.1 / Tabela D.1 – Determinación de la incertidumbre expandida según los métodos M1 y M2 / Determinação da incerteza expandida de acordo com os métodos M1 e M2
NM ISO 6507-1:2008
19
20
M2
10
M2
9
M2
8
M2
7
6 M1 M2
M1 M2
5
Paso / Passo Método
Incertidumbre estandar de la determinación de b. Sólo puede determinarse después de la segunda serie de mediciones / Incerteza-padrão da determinação de b. Poderá ser determinada somente após a segunda série de medições
Desviación estandar de la desviación b / Desvio-padrão do desvio b
ub
sb
b
ums
ux
x, sx
Valor medio y desviación estandar del ensayo de una probeta / Valor médio e desvio-padrão do ensaio de um corpo-de-prova
Incertidumbre estandar cuando se mide una probeta / Incerteza-padrão quando medindo um corpo-de-prova Incertidumbre estandar según la resolución del sistema de medición de la longitud / Incerteza-padrão de acordo com a resolução do sistema de medição dimensional. Desviación de la máquina de ensayo de dureza respecto al valor de calibración / Desvio da máquina de ensaio de dureza do valor de calibração
Símbolo / Símbolos
sb =
b =
n
t ⋅ sx
(
n ∑ xi i =1
− x
nm ∑ bi i =1
(
)
)
2
ub =
nm
t ⋅ sb
nm 2 1 ∑ bi − b nm − 1 i = 1
1 nm
b = H − X MRC
2H δ ms ⋅ d 2 3
ux =
1 n −1
n
ums =
sx =
x =
n ∑ xi i =1
Fórmula
Paso 9 t = 1,84 para nm = 2 Ver Nota 5 / Passo 9 t = 1,84 para nm = 2 Ver Nota 5.
Paso 8 nm = 2 número de series de mediciones / Passo 8 nm = 2 número de séries de medição
Pasos 2 y 3 Ver Nota 4. / Passos 2 e 3. Ver Nota 4.
H = 438,6 HV d = 0,065 mm
δ ms = 0,000 1 mm
t = 1,14 para n = 5
n=5 cinco mediciones sobre probeta. Ver Nota 3. Si n = 1, sx = 0. se recomienda que el certificado indique que la incertidumbre se aplica sólo a la lectura particular y no a la probeta en su conjunto / 5 medidas no corpo-de-prova. Ver Nota 3. Se n = 1, sX = 0. Recomenda-se que o certificado declare que a incerteza aplica-se apenas para leitura específica, não para o corpo-de-prova como um todo.
Literatura / Certificado
Tabla D.1 / Tabela D.1 – (continuación / continuação)
Fuentes o componentes de la incertidumbre / Fontes de Incerteza
= 5,89
438,6 0,000 1 × = 0,39 0,065 3
5
1,14 × 11,55
ub =
2
1,84 × 0,14
b = 0,7 sb = 0,14
= 0,18
b1 = 376,8 – 376 = 0,8 b2 = 376,6 – 376 = 0,6
ums =
ux =
x = 438,6 s x = 11,55
419-439-449-442-444
Valores individuales / Valores individuais
Ejemplo / Exemplo [..] = HV 1
NM ISO 6507-1:2008
NOTA 5
NOTA 4
NOTA 2 NOTA 3
NOTA 1
M2
15
M2
14
M2
13
12 M1
M1
11
Paso / Passo Método
Xu corr
X corr
Ucorr
H
x
x
/ H
x
2 2 u MRC + u 2 + u 2 + u ms + u b2
X u corr = x ± ⎛⎜U corr + b ⎞⎟ ⎝ ⎠
X corr = ( x + b ) ± U corr
U corr = k ⋅
H
x
2 2 u MRC + u 2 + u 2 + u ms + u b2
X = x ± U
H
2 2 u E2 + u MRC + u 2 + u 2 + u ms
2 2 / u E2 + u MRC + u 2 + u 2 + u ms
U corr = k ⋅
U = k ⋅
U = k ⋅
Fórmula
Pasos 5, 8 y 13 / Passos 5, 8 e 13
Pasos 5, 8 y 13 / Passos 5, 8 e 13
U corr
Xu
corr
= ( 438,6 ± 14,1)HV ( M 2 )
X corr = ( 439,8 ± 13,4 )HV ( M 2 )
3,00 2 + 0,46 2 + 5,94 2 + 0,39 2 + 0,18 2 = 13,36 HV U corr = 2 ×
X = 438,6 ± 17,1 HV ( M1)
Pasos 5 y 11 / Passos 5 e 11 Pasos 2 a 7 y 10 k=2/ Passos 2 a 7 e 10 k=2
5,37 2 + 3,00 2 + 0,46 2 + 5,94 2 + 0,39 2 U = 17,14 HV
Pasos 1 a 7 k=2/ Passos 1 a 7 k=2
U = 2 ×
Ejemplo / Exemplo [..] = HV 1
Literatura / Certificado
El factor 2,8 se deduce de la determinación de la incertidumbre estandar para una distribución rectangular / O fator 2,8 é derivado da determinação da incerteza-padrão para uma distribuição retangular. Si es necesario, tiene que considerarse el cambio de dureza del MRC. / Se necessário, a mudança de dureza do MRC deve ser considerada. Si entre la medición del MRC y la de la probeta se cambia la óptica del dispositivo, se recomienda considerarse la influencia correspondiente. / Se entre as medições do MRC e do corpo-de-prova a óptica do dispositivo for alterada, se recomenda que seja considerada a influência correspondente. Si 0,8 uE,2r < b < 1,0 uE,2r, se recomienda considerarse la relación entre los valores de dureza del MRC y de la muestra. / Se 0,8 uE,2r < b < 1,0 uE,2r, se recomenda que seja considerada a relação dos valores de dureza entre o MRC e a amostra. Dado que para nm = 2 la influencia de un cambio a largo plazo de b no está incluida en la incertidumbre ub, puede ser necesario, para aplicaciones críticas, aumentar el número de series de medición nm. / Porque, para nm = 2, a influência da mudança de longo prazo de b não está contida na incerteza ub ; para aplicações críticas pode ser necessário aumentar o número de medições nm.
Resultado de la medición con la incertidumbre corregida / Resultado da medição com a incerteza corrigida
Determinación de la incertidumbre expandida corregida / Determinação da incerteza expandida corrigida Resultado de la medición con el valor medio corregido / Resultado da medição com o valor médio corrigido
X
U
Determinación de la incertidumbre expandida / Determinação da incerteza expandida
Resultado de la medición / Resultado da medição
Símbolo / Símbolos
Fuentes o componentes de la incertidumbre / Fontes de Incerteza
Tabla D.1 / Tabela D.1 – (continuación / continuação)
NM ISO 6507-1:2008
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NM ISO 6507-1:2008 Bibliografía / Bibliografia (1)
ISO 6507-3, Metallic materials - Vickers hardness test - Part 3: Calibration or reference blocks
(2)
Bückle, H. Mikrohärteprüfung and ihre Anwendung. Verlag Berliner Union Stuttgart, 1965. pp 296. (Note: very extensive)
(3)
Büuckle, H. Echte und scheinbare Fehlerquellen bei der Mikrohäarteprüfung: ihre Klassifizierung und Auswirkung auf die Messwerte. VDI-Berichte 11 (1957), pp. 29-43. (Note: extensive.)
(4)
Dengel, D. Wichtige Gesichtspunkte für die Härtemessung nach Vickers und nach Knoop im Bereich der Kleinlast - und Mikrohärte, Z. f. Werkstofftechnik 4 (1973), pp. 292-298. (Note: short extract.)
(5)
Matthaei, E. Härteprüfung mit kleinen Prüfkräften und ihre Anwendung bei Randschichten (kritishe Literaturbewertung), pp. 47, 192 Schrifttumshinweise. Verlag DGM-Informationsgesellschaft Oberursel, 1987. (Note: overall view of sources.)
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BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC, IUPAP, OIML. Guide to the Expression of Uncertainty in Measurement, 19931
(7)
EA 10-16. Guidelines on the Estimation of Uncertainty in Hardness Measurements, 2001
(8)
Gabauer, W. Manual of Codes of Practice for the Determination of Uncertainties in Mechanical Tests on Metallic Materials, The Estimation of Uncertainties in Hardness Measurements, Project, No. SMT4CT97-2165, UNCERT COP 14: 2000
(9)
Gabauer W., Binder O. Abschätzung der Messunsicherheit in der Härteprüfung unter Verwendung der indirekten Kalibriermethode, DVM Werkstoffprüfung, Tagungsband 2000, S. pp. 255-261
(10)
Polzin, T., Schwenk, D. Estimation of Uncertainty of Hardness Testing; PC file for the determination, Materialprüfung, 3, 2002 (44), pp. 64-71
1 Corrected and reprinted: 1995.
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1 Corrected and reprinted: 1995.
NM ISO 6507-1:2008
ICS 77.040.10 Descriptores: materiales metálicos; ensayo de dureza Vickers; método de ensayo Palavras chave: materiais metálicos; ensaio de dureza Vickers; método de ensaio Número de Páginas: 22
NM ISO 6507-1:2008
SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM ISO 6507-1:2008 Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de Ensaio (ISO 6507-1:2005, IDT)
CSM 06 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MECÂNICOS PROJETO 06:01-ISO 6507-1
O texto base do PNM 06:01-ISO 6507-1 foi elaborado pelo Comitê Setorial MERCOSUL 06, Subcomitê 06:01 de Instrumentos de medição e controle e participaram Brasil, Argentina e Uruguai. O texto em espanhol foi traduzido e elaborado pela comissão especializada do IRAM. O texto em português foi traduzido e elaborado pela comissão de estudo da ABNT. O Projeto foi submetido à Votação Nacional nos países membros pelo período de 14/01/2008 a 14/04/2008; recebendo votos de aprovação sem observações de ABNT, IRAM e UNIT. O texto final foi enviado à Secretaria Executiva pela ABNT para impressão e aprovação como Norma MERCOSUL.
NORMA MERCOSUR
NM ISO 6507-1:2008
Primer edición / Primeira edição 2008-07-21
Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo (ISO 6507-1:2005, IDT)
Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de Ensaio (ISO 6507-1:2005, IDT)
ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN
Número de referencia NM ISO 6507-1:2008/ERR1:2010
NM ISO 6507-1:2008/ERR1:2010 NM ISO 6507-1:2008
NM ISO 6507-1:2008
Materiales metálicos - Ensayo de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensayo (ISO 6507-1:2005, IDT)
Materiais metálicos - Ensaio de dureza Vickers - Parte 1: Método de ensaio (ISO 6507-1:2005, IDT)
ERRATA 1
Tabla B.6
Tabela B.6
Sacar la nota y el párrafo al pié de la Tabla B.6.
Retirar a nota e o parágrafo ao pé da Tabela B.6.