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NORMA
ABNT NBR
BRASILEIRA
9452 Terceira edição 08.04.2016
] 1
1-
2
Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto ― Procedimento 3
3
.2
1
0
.9
0
R
[0
Inspection of concrete bridges and footbridges ― Procedures IO N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
ICS
93.040
ISBN 978-85-07-06156-4
Número de referência
ABNT NBR 9452:2016 9452:2016 48 páginas
© ABNT 2016
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] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er im
p
© ABNT 2016 d
e u
Todos os direitos reservados. A menos menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlme, sem permissão por A
escrito da ABNT.
rq
vi
o
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Av.Treze Av .Treze de Maio, 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346
[email protected] www.abnt.org.br
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] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er im
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ABNT NBR 9452:2016
Sumário
Página
Prefácio ...............................................................................................................................................vi Prefácio Escopo .................................. .................................... .................................... ...................... 1
2
Referências normativas normativas .....................................................................................................1 .....................................................................................................1
3
Termos e deniçõe denições s ...........................................................................................................1
4
Tipos de inspeção ............................... ................................... .................................... ........ ........4 4
4.1
Inspeção cadastral .................................... .................................... ................................... .. ..4 4
4.2
Inspeção rotineira ............................... .................................... ................................... ........ ........5 5
4.3
Inspeção especial................................ .................................... ................................... ........ ........5 5
4.4
Inspeção extraordinária extraordinária .....................................................................................................6 .....................................................................................................6
IO
R
[0
3
5
Critério de classicação das OAE OAE ....................................................................................6
J
U
5.1
Parâmetros de avaliação das OAE OAE ...................................................................................6
E
5.1.1
Parâmetros estruturais estruturais ......................................................................................................6
O
5.1.2
Parâmetros funcionais funcionais .......................................................................................................6 .......................................................................................................6
D
O
5.1.3
Parâmetros de durabilidade durabilidade ..............................................................................................6
U
A
5.2
Critérios de denição das notas de classicação classicação ..........................................................7 ..........................................................7
E
Anexo A (normativo) (normativo) Roteiro Roteiro básico e cha para inspeção cadastral............................... cadastral............................... ............ 10 d
e
D
R
G
M
S
N
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
1
A.1
Documentos iniciais iniciais ........................................................................................................10
lu
A.2
Parte I – Cadastro Cadastro .............................................................................................................10 .............................................................................................................10
e
A.3
Parte II – Anomalias ................................... .................................... .................................. 11
e
A.4
Classicação da OAE OAE ......................................................................................................13
5:
9
A.5
Croquis da obra obra ................................................................................................................13 ................................................................................................................13
1
1:
A.6
Levantamento fotográco fotográco ...............................................................................................13
7
A.7
Ficha de inspeção cadastral cadastral ...........................................................................................13
2/
0
1
1
1
d
u
s
o
x
c
s
iv
o
Anexo B (normativo) (normativo) Roteiro Roteiro básico e cha para inspeção rotineira.................................. rotineira .................................. .......... 20 0
B.1 m
2
/0
7
Ficha de inspeção rotineira rotineira .............................................................................................20 .............................................................................................20
Anexo C (normativo) Fluxograma de gerenciamento de OAE........................................................24 OAE........................................................24 d
Anexo D (informativo) Roteiro básico e cha para inspeção especial ..........................................25 especial ..........................................25 g
e
ar
o
e
D.1
Relatório I – Patologia Patologia ......................................................................................................25 ......................................................................................................25
er
D.1.1
Localização ................................ ................................... .................................... ................ 25
im
D.1.2
Descrição da obra obra ............................................................................................................25
d
D.1.3
Inspeção ............................... ................................... .................................... ...................... 26
D.1.4
Ensaios................................ .................................... .................................... ...................... 26
D.2
Relatório II - Terapia e projeto de reparos .................................. ................................... 26
D.3
Relatórios técnicos complementar complementares es................................... ................................... .................................... ...... ......27 27
D.4
....................................................................................................................27 Ficha-resumo ....................................................................................................................27 Ficha-resumo
A
rq
u
vi
o
e
p
s
s
ã
o
Anexo E (informativo) Referência de classicação da OAE ...........................................................30 OAE ...........................................................30 E.1
Importância dos elementos na segurança estrutural da OAE ....................................30
Anexo F (informativo) Roteiro para inspeção subaquática.............................................................37 subaquática.............................................................37 F.1
......................................................................................................37 Inspeção subaquáti subaquática ca ......................................................................................................37
F.2
Limpeza da superfíc superfície ie ......................................................................................................37 ......................................................................................................37
F.3
Periodicidade Periodi cidade da inspeção subaquáti subaquática ca ........................................................................37 ........................................................................37
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iii
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F.4
Equipamentos Equipame ntos audiovi audiovisuais suais ............................................................................................37 ............................................................................................37
Anexo G (informativo) Convenção de nomenclatura para vistoria de OAE ..................................39 OAE ..................................39 Objetivo .............................................................................................................................39 Objetivo
G.2
Nomenclaturas .................................................................................................................39 Nomenclaturas
G.2.1
Obras de arte no eixo da rodovia (passagens inferiores e pontes) pontes) ............................39 ............................39
G.2.1.1
Encontros............................... .................................... .................................... ................... 39
G.2.1.2
Apoios .................................... ................................... .................................... .................... 39
G.2.1.3
Superestrutura.................................... .................................... ................................... ....... .......40 40
G.2.1.4
Aparelhos de apoio e juntas de dilatação dilatação................................ ................................ ................................... ... ...40 40
G.2.1.5
Pavimento .........................................................................................................................40 Pavimento
[0
G.2.1.6
Exemplos ..........................................................................................................................40 Exemplos
IO
G.2.2
Obras de arte transversa transversais is ao eixo da rodovia (passagens superiores
N
R
3
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
G.1
U
e passarelas) .....................................................................................................................43 passarelas) .....................................................................................................................43 E
S
J
G.2.2.2
Apoios ............................... ................................... .................................... ......................... 43
G
G.2.2.3
Superestrutura............................... .................................... ................................... ............ ............43 43
G.2.2.4
................................. ................................... .. ..44 44 Aparelhos de apoio e juntas de dilatação dilatação.................................
G.2.2.5
Pavimento e piso piso ..............................................................................................................44 ..............................................................................................................44
e
G.2.2.6
Exemplos ..........................................................................................................................44 Exemplos
o
G.3 s
iv
d
E
D
U
A
R
D
O
O
M
Legenda ............................................................................................................................47 Legenda ............................................................................................................................47
lu c x s
o
e
Figuras 9
d
Figura C.1 – Fluxograma de gerenciamento da OAE................................. OAE................................. ................................... . 24 1
Figura G.1 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) no eixo da rodovia .........................41 1
1
1:
5:
e
u
Figura G.2 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular no eixo da rodovia 7 1 0
(almas internas e externas) externas) .............................................................................................41 /0
7
2/
Figura G.3 – Nomenclatura de meso e infraestruturas no eixo da rodovia ................................. 41 2
0
Figura G.4 – Nomenclatura de elementos em travessia inferior (passagem transversal transversal e
m o
inferior ao eixo da rodovia) no eixo da rodovia rodovia ............................................................42 e
ar
d
Figura G.5 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) o
g ã
no eixo da rodovia................................... ................................... .................................... .. ..42 42 s er
s
Figura G.6 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) transversais ao eixo da rodovia ....44 rodovia ....44 e
Figura G.7 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular transversais ao eixo d
im
p
o vi
da rodovia .........................................................................................................................45 A
rq
u
Figura G.8 – Nomenclatura de meso e infraestruturas transversais ao eixo da rodovia rodovia ...........45 Figura G.9 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) transversais transversa is ao eixo da rodovia......................................................................................45 rodovia ......................................................................................45 Figura G.10 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (planta) ..............................................................................................................................46 (planta) Figura G.11 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (corte/volumétrico) ..........................................................................................................46 Figura G.12 – Elementos de passarela com mais de uma viga (longarina) na travessia ...........................................................................................47 principal (corte/volumétric (corte/volumétrico) o) ...........................................................................................47
iv
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ABNT NBR 9452:2016
Tabelas Tabela 1 – Classicação da condição de OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade ................................................................................................................7 durabilidade ................................................................................................................7 Tabela 2 – Modelo de cha de classicação da OAE................................... OAE................................... ................................... . 9 Tabela A.1 – Modelo de cha de inspeção cadastral cadastral .....................................................................14 Tabela A.2 – Tipologia da estrutura estrutura .................................................................................................18 18 Tabela A.3 – Sistemas construtivos.................................................................................................19 construtivos.................................................................................................19 2
]
Tabela A.4 – Natureza da transposição transposição ...........................................................................................19 0
1
1-
Tabela A.5 – Materiais Materiais .......................................................................................................................19 1
0
.9
Tabela B.1 – Modelo de cha de inspeção rotineira rotineira ......................................................................20 3
3
.2
Tabela B.2 – Modelo de quadro resumo de inspeção rotineira................................ rotineira................................ ..................... 23 IO
....28 Tabela D.1 – Modelo de cha de inspeção especial............................... especial............................... .................................... .... 28 U
Tabela E.1 – Caracteriza Caracterização ção dos elementos estruturais segundo a relevância E
S
J
N
R
[0
no sistema estrutural estrutural .......................................................................................................31 O
M
Tabela E.2 – Nota de classicação da OAE segundo os parâmetros estruturais previstos O
G
na Seção 5 .........................................................................................................................32 A
R
D
Tabela E.3 – Classicação segundo parâmetros funcionais funcionais ........................................................34 E
D
U
Tabela E.4 – Classicação segundo parâmetro de durabilidade.................................... durabilidade .................................... .............. 35 d
e o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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v
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ABNT NBR 9452:2016
Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. 1-
2
]
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. 0
1 0
.9
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). U
N
IO
R
[0
3
3
.2
1
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma. D
O
G
O
M
E
S
J
A ABNT NBR 9452 foi elaborada Comissão de Estudo Especial de Inspeções de Estruturas de Concreto (CEE-169). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 15.10.2015 E
D
U
A
R
a 15.12.2015. d
e iv
o
Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 9452:2012), a qual foi tecnica c
lu
s
mente revisada. e
x u
s
o
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: d
e 9 5: 1 1
1
1:
Scope 1
7 7
2/
0
This Standard establishes the requirements in conducting the inspections on concrete bridges and footbridges and the presentation of the results of these inspections. 2
0
/0 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
vi
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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR 9452:2016
Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto ― Procedimento
1 Escopo
]
Esta Norma especica os requisitos exigíveis na realização de inspeções em pontes, viadutos e passarelas de concreto e na apresentação dos resultados destas inspeções. 2 11 0
.9
0
2 Referências normativas .2
1 [0
3
3
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). J
U
N
IO
R
E
S
ABNT NBR 6118:2014, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento O
M O
G
ABNT NBR 16230, Inspeção de estruturas de concreto – Qualicação e certicação de pessoal – A
R
D
Requisitos D
U E e iv
o
d
3 Termos e denições lu
s e
x
c
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições da ABNT NBR 16230 u
e os seguintes. d
e
s
o
5:
9
3.1 inspeção de estruturas de concreto 7
1
1
1:
1
conjunto de procedimentos técnicos e especializados que compreendem a coleta de dados necessários à formulação de um diagnóstico e prognóstico da estrutura, visando manter ou reestabelecer os requisitos de segurança estrutural, de funcionalidade e de durabilidade 2
0
/0
7
2/
0
1
e
m
3.2 ponte g
e
ar
d
o
estrutura destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, e cujo obstáculo deve ser constituído por canal aquífero, como rio, mar, lago, córrego e outros er
s
s
ã
o
im
p
3.3 viaduto A
rq
u
vi
o
d
e
estrutura destinada à transposição de obstáculo à continuidade do leito normal de uma via, e cujo obstáculo é constituído por rodovia, ferrovia, vale, grota, contorno de encosta. Esta estrutura destina-se também à substituição de aterros 3.4 passarela
estrutura destinada exclusivamente à travessia de pedestre e/ou de ciclista, desde que devidamente projetada para tanto, sobre obstáculo natural ou articial 3.5 pontilhão
ponte ou viaduto de vão único com comprimento igual ou inferior a 6 m © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
1
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ABNT NBR 9452:2016
3.6 comprimento
dimensão que se encontra no eixo de orientação do uxo da carga móvel sobre a superestrutura 3.7 largura
dimensão perpendicular ao comprimento no plano horizontal da superestrutura 3.8 obra de arte especial (OAE) 0
1
1-
2
]
estrutura classicada como ponte, pontilhão, viaduto ou passarela 3
.2
1
0
.9
3.9 superestrutura IO
R
[0
3
conjunto de elementos destinados a receber as cargas permanentes e acidentais e transferi-las à mesoestrutura ou diretamente à infraestrutura. A superestrutura contempla em si os seguintes elementos: M
E
S
J
U
N
G
O
a) laje (inclusive de ponte em arco, extradorso, pênsil e estaiada) e placa de pré-laje; D
O A
R
b) viga longarina, viga treliçada e viga-caixão; d
e
E
D
U
c) viga transversina (exceto quando em caráter de cortina de contenção de aterro dos encontros); iv
o c
lu
s
d) articulação (dente tipo Gerber, Freyssinet e outros); e
x u
s
o
e) estais; d
e 5:
9
f) 1
1:
1
viga em arco superior, intermediário ou inferior
7
1
3.10 mesoestrutura /0
7
2/
0
1
conjunto de elementos destinados a receber as cargas provenientes da superestrutura e transferi-las à infraestrutura. A mesoestrutura contempla em si os seguintes elementos: e
m
2
0
ar
d
o
a) viga-travessa; g
e s
ã
o
b) pilar; er
s im
p
c) pilone (torre, portal etc.); d
e vi
o
d) aparelho de apoio; rq
u A
e) viga de travamento de pilares 3.11 infraestrutura
conjunto de elementos destinados a receber as cargas provenientes da mesoestrutura ou diretamente da superestrutura e transferi-las ao substrato. A infraestrutura contempla em si os seguintes elementos: a) viga de travamento de blocos de fundação; b) viga-alavanca; 2
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c) tubulão; d) sapata; e) estaca; f)
bloco sobre estacas;
g) bloco de transição 2
] 0
1
1-
3.12 elemento principal (P) .2
1
0
.9
elemento estrutural cujo dano pode ocasionar o colapso parcial ou total da obra IO
R
[0
3
3
3.13 elemento secundário (S) S
J
U
N
elemento cujo dano pode ocasionar ruptura localizada em apenas parte de um vão M
E G
O
3.14 elemento complementar (C) A
R
D
O
elemento cujo dano não causa nenhum comprometimento estrutural, apenas funcional e de durabili dade na OAE. Contempla elementos funcionais de segurança, de drenagem, e transição de estrutura, d
e
E
D
U
como: iv
o lu
s
a) barreira rígida, guarda-corpo e tela de proteção; e
x
c u
s
o
b) pavimento, lastro e dormente; d
e 5:
9
c) junta de dilatação; 1:
1 7
1
1
d) sistema estrutural para suporte de elemento de sinalização, iluminação, utilidade e drenagem; 0
1 /0
7
2/
e) talude revestido ou não sob a projeção da estrutura e laterais; e
m
2
0
f) d
o
rampa e passeio de acesso;
g
e
ar
g) buzinote (barbacã/dreno); ã
o er
s
s
h) sarjeta, canaleta, escada hidráulica; vi
o
d
e
im
p
i)
boca de lobo e boca de leão;
A
rq
j)
tubulação de condução de água;
k)
pingadeira;
l)
poste e luminária
u
3.15 anomalia
descaracterização de um elemento ou sistema integrante da OAE em relação à sua concepção original
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3.16 diagnóstico
resultado da atividade de identicação da natureza de uma anomalia 3.17 patologia
estudo técnico e especializado do fator (ou conjunto de fatores) que gera determinada anomalia, bem como das alterações por esta trazida ao elemento em análise e à OAE ] 2 1.9
0
1
4 Tipos de inspeção 3
.2
1
0
Os tipos de inspeções considerados nesta Norma são: [0
3 IO
R
a) cadastral; U
N S
J
b) rotineira; M
E G
O
c) A
R
D
O
especial;
d) extraordinária. D
U d
e
E
4.1 Inspeção cadastral iv
o lu
s
É a primeira inspeção realizada na obra e deve ser efetuada imediatamente após sua conclusão, instalação ou assim que se integra a um sistema de monitoramento e acompanhamento viário. d
e
u
s
o
e
x
c
Deve também ser realizada quando houver alterações na conguração da obra, como alargamento, acréscimo de comprimento, reforço, mudança no sistema estrutural. 1:
1
5:
9
7
1
1
A inspeção cadastral deve conter: 0
1 /0
7
2/
a) as informações do roteiro básico do Anexo A; e
m
2
0
b) registro fotográco; e
ar
d
o
c) desenhos esquemáticos da planta do tabuleiro, e das seções típicas transversal e longitudinal, com suas respectivas medidas principais; p
er
s
s
ã
o
g
d) a classicação da OAE, conforme Seção 5; e
im vi
o
d
e) demais informações consideradas importantes para a inspeção. A
rq
u
O registro fotográco de caracterização da estrutura deve ser constituído pelo menos por uma vista geral, pelas vistas superior, lateral e inferior do tabuleiro, dos elementos da mesoestrutura e da infraestrutura, quando aparentes, e os detalhes julgados necessários. As fotos devem permitir a visualização da situação, aspecto geral e esquema estrutural. Deve conter também o registro das anomalias detectadas que comprometam as condições estruturais, funcionais e de durabilidade da obra. As fotos da obra devem ser datadas. O registro fotográco deve ser apresentado juntamente com os dados coletados em conformidade com o roteiro do Anexo A.
4
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4.2 Inspeção rotineira
Inspeção de acompanhamento periódico, visual, com ou sem a utilização de equipamentos e/ou recursos especiais para análise ou acesso, realizado em prazo não superior a um ano. Na inspeção rotineira deve ser vericada a evolução de anomalias já observadas em inspeções anteriores, bem como novas ocorrências, reparos e/ou recuperações efetuadas no período. A inspeção rotineira deve conter: 1-
2
]
a) introdução contendo informações básicas, como rodovia e trecho inspecionado no caso de um lote de OAEs; 3
.2
1
0
.9
0
1
b) a classicação da OAE, conforme Seção 5; IO
R
[0
3
c) comentários quanto a eventuais alterações do estado geral da OAE detectadas em relação à inspeção anterior; S
J
U
N
M
E
d) cha de inspeção rotineira contendo registro de anomalias de acordo com o Anexo B; D
O
G
O
e) registro fotográco, conforme 4.1; A
R D
U
f) e
E
demais informações consideradas importantes para a inspeção.
iv
o
d
4.3 Inspeção especial lu
s e
x
c
A inspeção especial deve ter uma periodicidade de cinco anos, podendo ser postergada para até oito anos, desde que se enquadre concomitantemente aos seguintes casos: d
e
u
s
o
5:
9
a) obras com classicação de intervenção de longo prazo (notas de classicação 4 e 5, conforme Tabela 1); 7
1
1
1:
1
2/
0
1
b) obras com total acesso a seus elementos constituintes na inspeção rotineira. /0
7 2
0
A inspeção especial deve ser pormenorizada e contemplar mapeamento gráco e quantitativo das anomalias de todos os elementos aparentes e/ou acessíveis da OAE, com o intuito de formular o diagnóstico e prognóstico da estrutura. Pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais para acesso a todos os componentes da estrutura, lateralmente e sob a obra e, se for o caso, internamente, no caso de estruturas celulares. er
s
s
ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
im
p
Para elementos submersos, a inspeção subaquática deve ser realizada conforme Anexo F. d
e vi
o
A inspeção especial deve ser feita antecipada quando: rq
u A
a) a inspeção anterior indicar uma classicação de intervenção em curto prazo (notas de classicação 1 e 2, conforme Tabela 1) nos seus parâmetros de desempenho estrutural e de durabilidade; b) forem previstas adequações de grande porte, como alargamentos, prolongamentos, reforços e elevação de classe portante. O procedimento para a inspeção especial deve seguir o roteiro apresentado no Anexo D.
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5
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4.4 Inspeção extraordinária
A inspeção extraordinária é gerada por uma das demandas não programadas a seguir, associadas ou não:
a) necessidade de avaliar com mais critério um elemento ou parte da OAE, podendo ou não ser gerada por inspeção anterior; b) ocorrência de impacto de veículo, trem ou embarcação na obra; 0
1
1-
2
]
c) ocorrência de eventos da natureza, como inundação, vendaval, sismo e outros. 0
.9 3
.2
1
A inspeção extraordinária deve ser apresentada em relatório especíco, com descrição da obra e identicação das anomalias, incluindo mapeamento, documentação fotográca e terapia recomendada. Pode ser necessária a utilização de equipamentos especiais para acesso ao elemento U
N
IO
R
[0
3
ou parte da estrutura. S
J M
E
Para elementos submersos, a inspeção subaquática deve ser realizada conforme Anexo F. D
O
G
O
O uxograma de inspeção do Anexo C orienta os passos decisórios para as inspeções a serem realizadas. D
U
A
R E e d s
iv
o
5 Critério de classicação das OAE c
lu o
e
x
5.1 Parâmetros de avaliação das OAE u
s d
e
As OAE devem ser classicadas segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade e a gravidade dos problemas detectados, respeitando as Normas Brasileiras aplicáveis em cada caso. 1
1:
1
5:
9
1
7
1
5.1.1 2/
0
Parâmetros estruturais
/0
7
Os parâmetros estruturais são aqueles relacionados à segurança estrutural da OAE, ou seja, referentes à sua estabilidade e capacidade portante, sob o critério de seus estados limites último e de utilização, conforme ABNT NBR 6118. ar
d
o
e
m
2
0
g
e
Sob o ponto de vista de prioridades de ações de recuperação, é frequente estes parâmetros serem objeto de maior atenção, notadamente quando a obra apresenta sintomatologia já visualmente detectável de desempenho estruturalmente anômalo. im
p
er
s
s
ã
o
o
d
e
5.1.2 A
rq
u
vi
Parâmetros funcionais
Por parâmetros funcionais entendem-se aqueles aspectos da OAE relacionados diretamente aos ns a que ela se destina, devendo, para tanto, possuir requisitos geométricos adequados, como: visibilidade, gabaritos verticais e horizontais. Deve proporcionar também conforto e segurança a seus usuários, apresentando, por exemplo, guarda-corpos íntegros, ausência de depressões e/ou buracos na pista de rolamento e sinalização adequada. 5.1.3
Parâmetros de durabilidade
Designam-se por parâmetros de durabilidade aquelas características das OAE diretamente associadas à sua vida útil, ou seja, com o tempo estimado em que a estrutura deve cumprir suas funções em serviço. 6
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Deste modo, estes parâmetros vinculam-se à resistência da estrutura contra ataques de agentes ambientais agressivos. Exemplicam-se como anomalias associadas à durabilidade, ausência de cobrimento de armadura, corrosão, ssuração que permite inltrações, erosões nos taludes de encontros, entre outras.
]
A relevância dos problemas de durabilidade deve ser avaliada em conjunto com a agressividade do meio em que se situam, com o objetivo de inferir a velocidade de deterioração a eles associados. 5.2 Critérios de denição das notas de classicação 0
1
1-
2
A classicação da OAE consiste da atribuição de avaliação de sua condição, que pode ser excelente, boa, regular, ruim ou crítica, associando notas aos parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. 3
.2
1
0
.9
[0
3
Essas notas de avaliação devem variar de 1 a 5, reetindo a maior ou menor gravidade dos problemas N
detectados. U
IO
R
S
J
A classicação deve seguir o estabelecido na Tabela 1, que correlaciona essas notas com a condição da OAE e caracteriza os problemas detectados, segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. D
O
G
O
M
E
R D
U
A
Tabela 1 – Classicação da condição de OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade s
iv
o
d
e
E
Nota de classicação e
x
c
lu
Condição
Caracterização estrutural
Caracterização funcional
Caracterização de durabilidade
o s u
A estrutura apresenta-se e d
em condições satisfatórias,
A OAE apresenta A OAE apresenta se em perfeitas segurança e conforto condições, devendo
1
apresentando
aos usuários.
2/
defeitos irrelevantes e isolados.
9 5: 1
1:
1
5 1
Excelente
7 0 7 /0 0 2 m e o d ar e ã
o
g
4 s
s
Boa
er
A estrutura apresenta danos pequenos e
em áreas, sem
p
comprometer a e
segurança estrutural.
im d o vi
A OAE apresenta pequenos danos
que não chegam a causar desconforto ou insegurança ao usuário.
ser prevista manutenção de rotina.
A OAE apresenta pequenas e poucas
anomalias, que comprometem sua
vida útil, em região de baixa agressividade ambiental.
u rq A
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7
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Tabela 1 (continuação) Nota de classicação
Condição
Caracterização estrutural
Caracterização funcional
Caracterização de durabilidade
A OAE apresenta pequenas e poucas
Há danos que podem
vir a gerar alguma deciência estrutural, mas não há sinais ] 2 11 0
de comprometimento 0
U
da estabilidade da obra. Recomenda-se acompanhamento dos problemas. Intervenções podem
S
ser necessárias a M
médio prazo.
.9 1
3 .2 3
Regular
3 [0 R IO N J E O
anomalias, que comprometem sua
vida útil, em região A OAE apresenta desconforto ao usuário, com defeitos que requerem ações de médio prazo.
de moderada a
alta agressividade ambiental ou a OAE apresenta moderadas
a muitas anomalias, que comprometem
sua vida útil, em região de baixa agressividade
G
ambiental. O D R A
Há danos que comprometem a U D E e d o iv s lu c x e o
2 s u
Ruim
e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1
segurança estrutural da OAE, sem risco iminente. Sua evolução pode levar ao colapso estrutural. A OAE necessita de intervenções signicativas a curto
OAE com funcionalidade visivelmente comprometida, com riscos de segurança ao
usuário, requerendo intervenções de curto prazo.
A OAE apresenta anomalias moderadas a
abundantes, que comprometam sua
vida útil, em região de alta agressividade ambiental.
prazo. 0 2/ 7 /0
Há danos que geram 0 2
grave insuciência estrutural na OAE. Há elementos m e o d ar e g
estruturais em estado o ã
crítico, com risco tangível de colapso estrutural. A OAE s s er p im e d o vi u
1 rq A
Crítica
A OAE encontra-se em elevado grau necessita intervenção A OAE não apresenta de deterioração, imediata, podendo condições funcionais apontando problema ser necessária de utilização. já de risco estrutural restrição de carga, e/ou funcional. interdição total ou parcial ao tráfego, escoramento
provisório e associada
instrumentação, ou não.
8
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No caso das inspeções especiais, que são mais detalhadas, cada elemento da obra é inspecionado e suas anomalias são registradas. A classicação pode seguir o quadro referencial de classicação da OAE constante do Anexo E. A nota nal deve ser a menor nota atribuída ao parâmetro analisado, conforme Tabela 2.
1-
2
]
A classicação nal deve ser apresentada conforme o modelo apresentado na Tabela 2, por componente estrutural e com uma classicação para cada um dos parâmetros considerados estrutural, funcional e de durabilidade, com base nas notas da Tabela 1. 1 0 .9
Tabela 2 – Modelo de cha de classicação da OAE 0 1 .2 3
Elemento 3 [0 N
IO
R
J
U
Parâmetro S E
Super estrutura
Meso estrutura
Infra estrutura
Elementos complementares Estrutura
M O
Pista
Nota nal
Encontro
O
G
Estrutural D A
R
Funcional e
E
D
U
NA
NA
Durabilidade d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo A (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção cadastral
1
Nas inspeções cadastrais, devem ser coletados e apresentados os dados relacionados neste Anexo, cabíveis em cada caso, além de outros dados considerados importantes pelo responsável pela .9
inspeção. 1
0
0
1-
2
]
.2 3 [0
3
A.1 IO
R
Documentos iniciais
U
N
A fase inicial da inspeção cadastral compreende o registro das informações gerais do contexto em que está inserida a obra, bem como da coleta de documentos e informes construtivos disponíveis a seguir relacionados: G
O
M
E
S
J
D
O
a) dados de projeto, como desenhos, memoriais, especicações de serviços e materiais; A
R E
D
U
b) registros de execução da obra, principalmente alterações ocorridas na fase construtiva, ensaios dos materiais utilizados e proteção (proteção catódica, pintura e outros); iv
o
d
e
c
lu
s
c) termo de recebimento da obra; e
x u
s
o
d) registro de inspeções anteriores; d
e 1
5:
9
e) registro de monitoramento da estrutura; 1
1: 7
1
f) 2/
0
1 7 /0
registro de eventuais alargamentos, reforços, reparos, recuperações e qualquer modicação de projeto e utilização.
0 2 m o
e
A.2 ar
d
Parte I – Cadastro
g
e
O levantamento cadastral refere-se ao registro de identicação e localização da obra, das características da estrutura e funcionais, conforme a cha de inspeção cadastral cujo modelo é apresentado na Tabela A.1. im
p
er
s
s
ã
o
d
e
Particularidades e informações relevantes devem ser devidamente registradas. A
rq
u
vi
o
No caso de obra ferroviária, a cha de inspeção cadastral deve ser adaptada de modo que constem em as seguintes informações: a) número de vias e bitola; b) número e tipos de trilho e contratrilho; c) caracterização dos dormentes; d) existência de aparelho de mudança de via;
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e) tipo de xação; f)
tipo de juntas;
g) existência de eletricação; h) existência de sistemas eletroeletrônicos; i) 2
]
espessura do lastro.
0
1
1-
Devem ser registrados também quaisquer outros fatores que inuenciem no acesso à obra ou às partes da mesma. .2
1
0
.9 3 3 [0 IO
R
A.3 S
J
U
N
Parte II – Anomalias
As informações sobre as anomalias encontradas na OAE devem ser registradas na cha de inspeção cadastral, conforme a Tabela A.1. O
G
O
M
E
As anomalias comumente encontradas são as seguintes: D
U
A
R
D
a) na estrutura da OAE: e
E iv
o
d
— defeitos construtivos (falhas de montagem, desaprumo ou desalinhamento de elemento, lu
s
armaduras aparentes, juntas frias, falhas nas condições superciais do concreto, falhas de concretagem e outros); d
e
u
s
o
e
x
c
— danos causados por acidentes, como impacto; 5:
9 1:
1
— deslocamento linear ou angular; 1
1 0
1
7
— deformações excessivas; 2
0
/0
7
2/
— desaprumo de pilares d
o
e
m
— estado de ssuração dos elementos; e
ar ã
o
g
— exposição de armaduras; p
er
s
s
— corrosão de armaduras; e
im vi
o
d
— condições superciais do concreto; A
rq
u
— esborcinamento (quebra) de concreto; — esmagamento de concreto; — deterioração por agentes agressivos; — falhas de acabamento dos nichos de ancoragens das armaduras protendidas, se visíveis; — drenos de injeção não arrematados;
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b) nos aparelhos de apoio e entorno: — ausência de aparelho de apoio; — bloqueio; — posicionamento inadequado; — acúmulo de detritos, ocorrência de agentes agressivos; ] 2 11 0
— ruptura; .9 0 1 .2
— ssuras; 3 3 [0 R
— trincas; IO N U J
— esmagamentos; S E M O
— deformações laterais excessivas; G O D R
— deslocamentos; A U D E e
— distorção excessiva; d o iv s lu
— peças de aço oxidadas do aparelho, expostas; c x e o s
— descolamentos da fretagem; u e d 9
— assentamento irregular com concentração de esforços; 5: 1 1: 1 1
— deterioração do berço de assentamento e de nivelamento superior; 7 1 7
2/
0
c) nas pistas e seu entorno: 0
/0 2 m
— fuga de material, existência de erosão e indícios de instabilidade no talude; e o d ar
— desgaste supercial, espessura excessiva, ondulações e cavidades no pavimento; e g o ã s s
— deciência e/ou ausência de sinalização horizontal, vertical e aérea; er p im
— descontinuidade de greide; e d o vi u
— deciência no sistema de drenagem (entupimento, vazamento, conduto rompido, mau rq A
posicionamento do buzinote e empoçamento); d) nas juntas de dilatação: — ausência do perl de vedação; — falta de estanqueidade; — saliência ou depressão causando desconforto ao usuário ou impacto na obra; — deterioração dos lábios poliméricos; 12
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— deterioração dos berços; — acúmulo de detritos, ocorrência de agentes agressivos; — perl elastomérico com descolamento, rasgos, ressecamento ou esmagamento; — abertura excessiva;
e) especicamente em obras ferroviárias: 2
] 11 0
— defeitos nos trilhos (ondulações e desgastes); .9 0 1 .2
— falha de adensamento do lastro; 3 3 [0 R
— dormentes soltos, ausentes ou danicados; IO N U J
— xações danicadas; S E M O
— trilhos desalinhados em região de junta; G O D R
— espessura excessiva do lastro. A U D E e iv
o
d
A.4 lu
s
Classicação da OAE
e
x
c
A OAE deve ser classicada segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade, conforme a Seção 5, sendo a justicativa desta classicação registrada na cha cadastral, conforme a Tabela A.1. 5:
9
d
e
u
s
o
1 1: 1 7
1
A.5 /0
7
2/
0
1
Croquis da obra
Devem ser inseridos croquis em planta do tabuleiro, corte longitudinal e transversal, e detalhes adicionais relevantes para a compreensão da estrutura, conforme cha de inspeção cadastral representada em A.7. d
o
e
m
2
0
ar e g s
ã
o
A.6 er
s
Levantamento fotográco
im
p
O registro fotográco deve seguir as orientações estabelecidas em 4.1. d
e o vi A
rq
u
A.7
Ficha de inspeção cadastral
A cha de inspeção cadastral deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela A.1.
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Tabela A.1 – Modelo de cha de inspeção cadastral Ficha de inspeção cadastral
Inspeção Cadastral(ano):
OAE Código:
Jurisdição (Orgão, Concessão ou outro):
Data da inspeção:
Parte I - Cadastro A - Identicação e localização
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
Via ou município:
Sentido:
Obra:
Localização (km ou endereço):
S
J
U
N
IO
R
[0
Ano da construção:
Projetista:
Trem-tipo:
Construtor:
3
B - Características da estrutura O
M
E
Comprimento e largura D
O
G
Comprimento total (m): A
R U D
Largura total (m): Largura útil (m):
E o
d
e
Tipologia estrutural lu
s
iv
Sistema construtivo (ver Tabela A.3): s
o
e
x
c
Natureza da transposição (ver Tabela A.4): d
e
u
Material (ver Tabela A.5):
Seção tipo:
2/
0
1
7
1
1
1:
1
5:
9
Longitudial (superestrutura) (ver Tabela A.2):
Mesoestrutura (ver Tabela A.2):
Transversal (superestrutura) (ver Tabela A.2):
Infraestrutura (ver Tabela A.2):
/0
7
Características particulares
d
e
im
p
er
s
s
ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
2
0
Número de vãos:
Comprimento do vão típico (m):
Número de apoios:
Comprimento do maior vão (m):
Número de pilares por apoio:
Altura dos pilares (m):
Aparelhos de apoio (quantidade e tipo):
Juntas de dilatação (quantidade e tipo):
Encontros: A
rq
u
vi
o
Outras peculiaridades(exemplos: existência de dentes Gerber, no caso de seção celular registrar se há acesso): C - Características funcionais Características plani-altimétricas
(exemplo: informar se a região é plana, ondulada ou montanhosa, traçado em tangente ou curvo, esconsidade, rampa)
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Tabela A.1 (continuação)
[0
3
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
Características da pista
Número de faixas:
Largura da faixa (m):
Acostamento:
Largura do acostamento (m):
Refúgios:
Largura do refúgio (m):
Passeio:
Largura do passeio (m):
Barreira rígida:
Guarda-corpo:
Pavimento (asfáltico, concreto):
Drenos:
Pingadeiras: IO
R
Gabaritos J
U
N
Gabarito vertical do viaduto (m): E
S
Gabarito navegável da ponte (m):
O
M
Tráfego D
O
G
Frequencia de passagem de carga especial: D
U
A
R
Parte II - Registro de anomalias E d
e
A - Elementos estruturais lu
s
iv
o
Superestrutura: o
e
x
c
Mesoestrutura: d
e
u
s
Infraestrutura: 1:
1
5:
9
Aparelhos de apoio: 7
1
1
Juntas de dilatação: 7
2/
0
1
Encontros: m
2
0
/0
Outros elementos: ar
d
o
e
B - Elementos da pista ou funcionais ã
o
g
e
Pavimento: er
s
s
Acostamento e refúgio: d
e
im
p
Drenagem: A
rq
u
vi
o
Guarda - corpos: Barreira de concreto /Defensa metálica: C - Outros elementos
Taludes: Iluminação: Sinalização:
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Tabela A.1 (continuação)
Gabaritos: Proteção de pilares: D - Informações complementares e recomendações de terapia
Parte III - Classicação da OAE (ver Seção 5) 1-
2
]
Estrutural: 0
.9
0
1
Funcional:
Durabilidade: 3
3
.2
1
Justicativas: R
[0 IO N U J S E M
Croquis O G O
Planta do tabuleiro D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d
Corte longitudinal 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar
Corte transversal e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
Detalhes adicionais
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Tabela A.1 (continuação) Levantamento fotográco (no mínimo oito fotograas)
] 2 11 0 .9 0 1 .2
IO
R
[0
3
3
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x
e
u
s
o
e
d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s im
p
er
s
e d o vi u rq A
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17
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Tabela A.2 – Tipologia da estrutura Tipologia Longitudinal (Superestrutura)
] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J
Bi-apoiada ou isostática
1
Contínua
2
Vão suspenso com sonsolo ou Gerber
3
Arco superior
4
Arco intermediário
5
Arco inferior
6
Pórtico
7
Outras
8
S
Tipologia Transversal (Superestrutura) E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e
Código
Pilares isolados
1
Pilares com travessa
2
Pilares contraventados
3
Pilares parede
4
Pilones
5
Outros
6
d 9
Tipologia da Mesoestrutura 5: 1 1:
Código
Código
Número de linhas de apoio 1 1 7 1
Número de pilares por linha de apoio 0 2/ 7 /0
Seção transversal do pilar 0 2 m
Outros e o d ar
Tipologia da Infraestrutura e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
18
Código
Direta
1
Bloco sobre estacas
2
Bloco sobre tubulões
3
Tubulões
4
Estaca escavada
5
Estaca pré-moldada
6
Perl Metálico
7
Estaca de madeira
8
Não identicado
9
Outros
10
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Tabela A.3 – Sistemas construtivos
M
E
S
J
U
N
IO
R
[0
3
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
Código
Moldado no local
1
Pré-moldado
2
Balanço sucessivo
3
Aduelas pré-moldadas
4
Empurrada
5
Estaiada
6
Pênsil
7
Não identicado
8
Outros
9
O G O
Tabela A.4 – Natureza da transposição D R A U
Código
c
lu
s
iv
o
d
e
E
D
Superfície aquífera
1
Rodovia
2
/0
7
2/
0
1
7
1
1
1:
1
5:
9
d
e
u
s
o
e
Ferrovia
3
Vale
4
Grota
5
Contorno de encosta
6
Outros
7
x
0 2 m e
Tabela A.5 – Materiais o d ar e
Código
A
rq
u
vi
o
d
e
im
p
er
s
s
ã
o
g
Concreto armado (CA)
1
Concreto protendido (CP)
2
Aço (A)
3
Madeira (MD)
4
Pedra argamassada (PA)
5
Mista
6
Não identicado
7
Outros
8
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Anexo B (normativo) Roteiro básico e cha para inspeção rotineira
As inspeções rotineiras devem cadastrar as anomalias existentes, sugerindo terapias e classicando a OAE segundo os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade. 0
1
1-
2
]
1
0
.9
A inspeção rotineira deve atender à mesma metodologia constante do Anexo A, suprimindo-se o cadastro e o croqui da OAE e acrescendo-se as recomendações de terapia. [0
3
3
.2 R IO J
U
N
B.1 M
E
S
Ficha de inspeção rotineira
A cha de inspeção rotineira deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela B.1. D
O
G
O
R A U D
Tabela B.1 – Modelo de cha de inspeção rotineira E e d o iv s lu c x e o
Inspeção rotineira (ano):
OAE Código:
Jurisdição (Orgão, Concessão ou outros):
Data da inspeção:
PARTE I – Informações gerais s u e d
A - Identicação e localização 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7
Via ou município:
Sentido:
Obra:
Localização (km ou endereço):
B - Histórico das inspeções /0 0 2
Inicial: m e o d
Última rotineira:
Especial: ar e g o
C - Descrição das intervenções executadas ou em andamento ã s s er
Reparos: p im
Alargamento: e d o vi
Reforços: u rq A
PARTE II - Registro de manifestações patológicas A - Elementos estruturais
Superestrutura: Mesoestrutura:
Infraestrutura: Aparelhos de apoio: Juntas de dilatação: 20
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Tabela B.1 (continuação)
Encontros: Outros elementos: B - Elementos da pista ou funcionais Pavimento:
Acostamento e refúgio: 1-
2
]
Drenagem: 0
.9
0
1
Guarda-corpos: 3
3
.2
1
Barreiras rígidas/Defensas metálicas: IO
R
[0
C - Outros elementos J
U
N
Taludes: O
M
E
S
Iluminação: D
O
G
Sinalização: U
A
R
Gabaritos: d
e
E
D
Proteção de pilares: iv
o lu
s
D - informação complementares e
x
c o s u d
e
E - Recomendações de terapia 5:
9 1 1: 1 1
7
1
PARTE III – Classicação da OAE (ver Seção 5) 7
2/
0
Estrutural: m
2
0
/0
Funcional:
Durabilidade: o
e d ar
Justicativas e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Tabela B.1 (continuação) Levantamento fotográco (no mínimo oito fotograas)
] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
Identicação
N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Tabela B.2 – Modelo de quadro resumo de inspeção rotineira Resumo da inspeção rotineira Rodovia
Sentido
Obra
Localização
(km + m)
Classicação mês/ano
Estrutural
Funcional
Durabilidade
] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo C (normativo) Fluxograma de gerenciamento de OAE
]
Controle das OAEs 2 11
Análise de dados adicionais 0 .9 0
Solicitação de inspeção
Inspeção cadastral
1 .2
Ocorrência de eventos imprevisíveis
3 3 [0
Classificação R IO
- Análise estrutural U
- Prova de carga S
- Ensaios tecnológicos
N J
Análise dos dados disponíveis
E
- Inspeção subquática O
- Etc.
M G
Relatório preliminar e/ou providência
O
Sim
Recomendações preliminares?
D R A
Sim U E
D o
Não
Providências necessárias:
Inspeção da obra
- Interdição;
Relatório final de inspeção d
e
- Reforço ou reparo de emergência;
iv
- Alteração de sobrecarga; s lu
Sim
- Limite de velocidade; c x e
Não o s u
Necessidades de dados adicionais?
- Observação permanente; - Demolição;
9
- Controle de tráfego. 5: 1
Não
1:
Suspensão eventual de medidas 1
anteriores à solicitação de inspeção
1 7
A situação é emergencial?
Inspeção especial
Sim
Nota 2 Não
Inspeções rotineiras
- Controle rápido (selo, recalque, etc.);
e d
Nota 1 Não
Dados novos?
Sim
Ações imediatas/inspeção extraordinária
Providências necessárias: Interdição Reforço ou reparo de emergência Alteração de sobrecarga Limite de velocidade Observação permanente Controle rápido (selo, recalrque, etc.) Demolição Controle de tráfego Sim
Não
Inspeção especial Não
1 0 2/ 7 /0
Prazo limite para inspeção especial e/ou intervenção
Classificação 0 2 m
Intervenções e
Registro
Há inspeção especial? Sim
o d ar e g o
Figura C.1 – Fluxograma de gerenciamento da OAE ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo D
(informativo) Roteiro básico e cha para inspeção especial
A fase inicial da inspeção especial consiste da coleta das informações gerais do contexto em que está inserida a obra, bem como da coleta de documentos e informes construtivos disponíveis conforme A.1 do Anexo A, bem como coleta das inspeções já realizadas na OAE. 3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
A inspeção especial deve ser composta pelos requisitos constantes deste Anexo. [0
3 R IO J
U
N
D.1 M
E
S
Relatório I – Patologia
O Relatório I, de patologia, deve conter no mínimo as informações previstas em D.1.1 a D.1.4. G
O
R
D
O
D.1.1 U
A
Localização
E
D
Informar a localização da OAE, conforme a seguir: d
e s
iv
o
a) rodovia; x
c
lu o
e
b) nome da obra; u
s 9
d
e
c) quilômetros; 1
1:
1
5:
d) coordenadas. 1
7
1
7
2/
0
D.1.2 0
/0
Descrição da obra
m
2
Informar os dados que descrevem a obra, conforme a seguir: o
e e
ar
d
a) descritivo da obra; o
g s
s
ã
b) prancha formato A.1, com cadastro geométrico da obra; e
im
p
er
c) fotos com vistas superior, inferior e lateral; o
d
A
rq
u
vi
d) histórico da obra; e) classe portante da obra (TT45, TT36, TT24, ou outro.); f)
relação com código dos desenhos e memoriais da obra de referência e gerados;
g) informações do cadastro geométrico, detalhando diferenças do projeto original, se disponível; h) condições ambientais e micro ambientais; i)
característica do tráfego sobre e sob a OAE (veículos, trens, embarcações, outros).
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D.1.3
Inspeção
Informar os dados a seguir sobre a inspeção realizada: a) data da inspeção; b) tipo(s) de equipamento(s) utilizado(s) no acesso aos elementos estruturais, identicando-os; c) descrição das anomalias detectadas no elemento estrutural (vigas, transversinas, lajes, pilares ou outro) com a devida caracterização; 0
.9
0
1
1-
2
]
d) legendas e convenções adotadas; .2
1 [0
3
3
e) mapeamento de anomalias, por elemento estrutural; R N
IO
f) J
U S E G
O
M
inspeção individualizada dos elementos acessórios, como pavimento, juntas de dilatação, aparelhos de apoio, guarda-rodas, guarda-corpos;
g) inspeção subaquática dos elementos submersos, de acordo com o Anexo F; O A
R
D
h) documentação fotográca com identicação do elemento e anomalia; D
U e
E
i) o
d
localização em croquis das fotos.
iv c
lu
s
D.1.4 e
x
Ensaios
u
s
o
Sempre que forem realizados ensaios, registrar as informações a seguir: d
e 5:
9
a) localização em croquis; 1
1:
1 7
1
b) resultados com interpretação; /0
7
2/
0
1
c) metodologia, caso necessário; e
m
2
0
d) Normas Brasileiras (ou outras) de referência. g
e
ar
d
o
Para referência das anomalias possíveis, ver A.3. ã
o s s er im
p
D.2 d
e
Relatório II - Terapia e projeto de reparos
vi
o
O Relatório II, de terapia e projetos de reparos, deve conter no mínimo o seguinte: rq
u A
a) diagnóstico: análise de cada anomalia, identicando sua provável origem (como falhas de execução, desgastes decorrentes do uso), procedendo a uma análise crítica da estrutura de forma a obter-se um diagnóstico nal; b) caso a análise estrutural seja realizada, deve ser apresentado o respectivo resumo. O memorial de cálculo detalhado deve ser apresentado à parte; c) terapia e metodologia de recuperação de todas as anomalias, bem como indicação da necessidade de reforma e/ou reforço;
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d) classicação da obra, conforme Seção 5; e) cha-resumo, conforme D.4; f)
D.3 0
1
1-
2
]
conclusões e recomendações, com a indicação da necessidade de eventuais relatórios complementares, conforme D.3. Relatórios técnicos complementares
A inspeção especial deve apontar a necessidade de relatórios técnicos complementares por especialista, bem como as justicativas para tais serviços. Esses relatórios complementares 3
.2
1
0
.9
podem conter: IO
R
[0
3
a) análises estruturais com memória de cálculo; U
N S
J
b) estudos hidráulico-hidrológicos; G
O
M
E
c) estudos geotécnicos; A
R
D
O
d) ensaios tecnológicos; D
U e
E
e) instrumentações especícas para monitoramento da estrutura; lu
s
iv
o
d
f) s
o
e
x
c
provas de carga estáticas ou dinâmicas;
g) outros estudos de interesse; 5:
9
d
e
u
h) conclusões e recomendações. 1:
1 1 1 7 2/
0
1
D.4 2
0
/0
7
Ficha-resumo
A cha de inspeção especial deve ser elaborada em conformidade com o modelo estabelecido na Tabela D.1. d
o
e
m ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Tabela D.1 – Modelo de cha de inspeção especial
Inspeção especial (ano):
OAE Código:
Jurisdição (DNIT, Concessão ou outro): Data da inspeção:
Início:
Término:
PARTE I - Síntese do relatório de patologia 1 - Localização
3
.2
1
0
.9
0
1
1-
2
]
Rodovia ou município:
Sentido:
Obra:
Localização (km ou endereço):
2 - Descrição da obra R
Quantidade de vãos:
Comprimento total:
N J
Pilares:
Vigas:
E
Largura total:
Juntas de dilatação:
Tipologia transversal da superestrutura:
Tipologia longitudinal da superestrutura:
D
O
G
O
M
S
U
IO
[0
3
Classe: U
A
R
Observações: d
e
E
D
3 - Ensaios realizados iv
o s lu c x e o s e
u
4 - Classicação da OAE (Ver Seção 5) 5:
9
d
Estrutural: 1
1
1:
1
Funcional:
Durabilidade: 2/
0
1
7
5 – Vistoria 0
/0
7
Data da vistoria: e
m
2
Recursos de aproximação empregados: e
ar
d
o
6 - Descrição das anomalias ã
o
g
Superestrutura p
er
s
s
Laje superior: d
e
im
Vigas longarinas: A
rq
u
vi
o
Vigas transversinas: Mesoestrutura Vigas travessas:
Aparelho de apoio: Pilares: Infraestrutura
Blocos: Fundações:
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Tabela D.1 (continuação) Encontro
Estruturas de encontro: Elementos complementares
Pavimento, sinalização e gabaritos: Passeios e guarda-corpo: 1-
2
]
Barreiras rígidas/defensas metálicas: 1
0
.9
0
1
Juntas: 3
3
.2
Drenagem: IO
R
[0
PARTE II - Síntese do relatório de terapia S
J
U
N
1 - Parecer técnico O
M
E
Informar as conclusões da inspeção: G O D R A U D E d
e
2 - Resumo da análise estrutural (caso necessário) s
iv
o lu c x e o s u e d 9 1:
1
5:
3 - Proposição de restauração e/ou reforço 7
1
1
A considerar: 2/
0
1
Informar as medidas necessárias para a restauração ou reforço. /0
7 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo E
(informativo) Referência de classicação da OAE
No caso de inspeções especiais, pode ser necessário um maior detalhamento na classicação da condição da OAE prevista na Seção 5. 0
1
1-
2
]
1
0
.9
Este Anexo apresenta esse detalhamento, considerando a relevância da anomalia e o elemento estrutural onde a mesma foi detectada. [0
3
3
.2 R IO J
U
N
E.1 M
E
S
Importância dos elementos na segurança estrutural da OAE
As consequências de dano em cada tipo de elemento da OAE está descrita a seguir: G
O D
O
a) elemento principal (P): cujo dano pode ocasionar o colapso parcial ou total da obra; A
R E
D
U
b) elemento secundário (S): cujo dano pode ocasionar ruptura localizada; iv
o
d
e
c) elemento complementar (C): cujo dano não causa nenhum comprometimento estrutural, apenas funcional na OAE. e
x
c
lu
s
u
s
o
A Tabela E.1 tem como objetivo balizar a identicação dos tipos de elementos nas estruturas d
e
convencionais. 5:
9 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Tabela E.1 – Caracterização dos elementos estruturais segundo a relevância no sistema estrutural Sistema estrutural
2
]
Elemento
Superestrutura 1
10 .9
Viga
Duas vigas
Grelha
Caixão
Laje
Galeria
Longarina
P
P
―
―
―
Transversina
S
S
S
S
S
S
S
P
P
P
Travessas
P
P
P
P
―
Pilares
P
P
P
P
―
P
P
P
P
―
Cortina
S
S
S
S
―
Laje de transição
S
S
S
S
S
Muros de ala
S
S
S
S
S
Blocos
P
P
P
P
P
Sapatas
P
P
P
P
P
Estacas, tubulões
P
P
P
P
P
Barreira rígida
C
C
C
C
C
Guarda-corpo
C
C
C
C
C
Laje 0 1 .2 3 3 [0 IO
R
Mesoestrutura U
N J
Aparelho de S E
apoio M O G O A
R
D
Encontros D
U E e d o iv s lu e
x
c
Infraestrutura s
o u e d 9 5: 1:
1
Complementares 0
1
7
1
1
/0
7
2/
Quanto à classicação funcional, as avaliações ligadas aos gabaritos horizontal e vertical devem levar em consideração as pistas existentes, a ocorrência de acidentes e sinais de impacto de veículos, a sinalização existente e os critérios dos manuais e Normas de projeto geométrico, como a classe da rodovia e o volume de tráfego. ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
2
0
As Tabelas E.2, E.3 e E.4 apresentam os quadros referenciais de OAE com classicações para os parâmetros estrutural, funcional e de durabilidade, respectivamente. im
p
er
s
s
e d o vi u rq A
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Tabela E.2 – Nota de classicação da OAE segundo os parâmetros estruturais previstos na Seção 5 Nota de classicação Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetros estruturais
] 2 11 0 .9 0 1 3
3
.2
Fissuração [0 R
Principal
Secundário
Complementar
Fissuração supercial de retração, hidráulica ou térmica
4
4
5
Fissuras em elementos protendidos
1
2
―
3
4
4
2
3
4
1
2
3
3
4
5
2
3
4
1
2
3
1
2
3
Tirantes rompidos
1
―
―
Armadura protendida exposta e corroída
2
―
―
Perda ou falta de protensão em elemento principal
2
―
―
Concreto segregado com áreas inferiores a 0,1 m² em zonas favoráveis de tensões
4
5
5
Concreto segregado em regiões de tensões de compressão, mas em pequenas áreas (entre 0,1 m² e 0,5 m²)
3
4
5
Concreto segregado em regiões sujeitas a tensões de compressão, em área superior a 0,5 m²
2
3
4
1
2
3
Fissuras em elementos de concreto armado com abertura dentro dos limites previstos conforme ABNT NBR 6118:2014,
IO
13.4 U
O
Fissuras em elementos de concreto armado com abertura superior aos limites previstos conforme ABNT NBR 6118:2014, O
13.4
N J S E M G D U
A
R
Flecha D E e d
Flechas não congênita acima dos limites conforme ABNT NBR 6118 Armadura principal exposta e corroída, com perda de seção de até 20 % do total
o iv s lu c
Elemento onde foi constatada a anomalia
da armadura x e o s
Armadura principal exposta e corroída, com perda de seção acima de 20 % da área total de armadura ou que comprometa a estabilidade da peça u e d 9 5: 1 1: 1
1
Anomalias Armaduras principais rompidas na armadura 7
2/
0
1
7
/0
Ruptura de parte da armadura principal 2
passiva ou ativa
0 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
Anomalias no concreto
Rompimento do concreto em pontos de
altas tensões de compressão
32
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Tabela E.2 (continuação) Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetros estruturais
]
Apoio (meso-estrutura) 1-
2 1 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J
Nota de classicação
Deslocamento e ou desalinhamento de peças estruturais gerando excentricidades que podem ocasionar instabilidades ou concentração de tensões
2
Vigas transversinas ou longarinas mal ou insucientemente apoiadas em pilares, sintomas localizados como trincas (grandes ssuras) junto aos apoios na interface das vigas e pilares podem vir a reforçar este juízo
1
Aparelhos de apoio de neoprene com pequenos rasgos na camada supercial, sem exposição das chapas de fretagem
5
Aparelhos de apoio metálicos com corrosão supercial
4
Aparelhos de apoio danicados ou comprometidos gerando alguma vinculação sem causar grandes esforços, recalques diferenciais e sem criação de cunhas de ruptura ou ssuras no entorno
3
Aparelhos de apoio comprometidos, gerando vínculos imprevistos com cunhas de ruptura e recalques diferenciais com trincas ou ssuras
2
Aparelhos de apoio danicados totalmente rompidos, dando origem a esforços horizontais e ou travamento de rotações, indesejáveis no esquema estrutural original
1
Juntas de dilatação parcialmente obstruídas sem causar restrições à movimentação dos tabuleiros
5
Juntas de dilatação obstruídas, causando restrições à movimentação dos tabuleiros
4
S E M O G D
O
Aparelhos de apoio D
U
A
R E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 m
2
Juntas o
e d ar e g o ã s s er p im e d
Juntas de dilatação obstruídas, com contribuição para o quadro patológico com formação de ssuras em vigas longarinas e lajes Juntas de dilatação obstruídas, causando graves danos à superestrutura (esmagamento do concreto de vigas e lajes, formação de quadro de ssuração e esforços não previstos na meso e infraestrutura) Taludes de encontro com pequenos sulcos, sem causar danos às fundações
o vi u rq A
Encontros
Outros
Taludes de encontro com erosão, com situação estabilizada, sem causar danos às fundações Deslizamento de taludes de encontro Deslizamento de taludes de encontro gerando possível perda de base de apoio de fundações e ou empuxos ativos nos pilares Desníveis do pavimento, na transição terrapleno x tabuleiro, gerando acréscimo no impacto da carga acidental Drenos inexistentes ou comprometidos no interior dos caixões, acarretando retenção de água no seu interior
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3
2
5 4 2 1 3 3
33
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Tabela E.3 – Classicação segundo parâmetros funcionais Condição vericada na inspeção especial, segundo parâmetros funcionais
] 2 11 0
Drenagem .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O
Pista D R A U D E e d o iv s lu c x e o
Juntas s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 7
2/
0
Dispositivos de segurança 2
0
/0 m e o d ar e ã
o
g
Passeio e guarda-corpo p
er
s
s im e d o vi u
Gabaritos rq A
Drenagem deciente sem causar empoçamento ou aquaplanagem
4
Drenagem no tabuleiro deciente com empoçamentos localizados que não provoquem o fenômeno de aquaplanagem
3
Drenagem ineciente ou inexistente gerando pontos úmidos e formação de lâmina de água, possibilitando derrapagem ou o fenômeno de aquaplanagem
1
Pista de rolamento com pequenas irregularidades, sem gerar desconforto ao usuário
5
Pista de rolamento com irregularidades, gerando desconforto ao usuário
4
Desníveis no pavimento, na transição terrapleno x tabuleiro e juntas de dilatação, causando solavancos
3
Pontos danicados nas juntas de dilatação sem causar desconforto ao usuário
4
Berço danicado nas juntas de dilatação, gerando pequeno desconforto ao usuário
3
Dispositivos de segurança com pontos danicados (segregação de concreto, armadura exposta)
3
Dispositivos de segurança inexistentes, comprometendo a segurança dos usuários
1
Inexistência de dispositivos de segurança para proteção de peças estruturais sujeitas a impactos
2
Guarda-corpo rompido ou inexistente
1
Sinalização horizontal e vertical inadequadas ou inexistentes, com risco à segurança da obra e usuários
2
Acidentes com choques de veículos ou embarcações na estrutura
34
Classicação nota
2
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Tabela E.4 – Classicação segundo parâmetro de durabilidade Nota de classicação Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetro de durabilidade
Elemento onde foi constatada a condição Principal
Secundário
Complementar
Quadro de ssuração generalizada, mas dentro dos limites previstos conforme ABNT NBR 6118:2014, 13.4
5
5
5
Quadro de ssuração inaceitável, conforme ABNT NBR 6118:2014, 13.4
1
2
3
Fissuração de elementos estruturais com indícios de reação expansiva (álcaliagregado ou sulfatos)
2
2
3
Armaduras expostas com corrosão incipiente
3
4
4
2
3
4
Armadura protendida exposta, mesmo sem corrosão, em ambiente de baixa e média agressividade
3
4
―
Armadura protendida exposta e corroída
1
2
3
4
5
5
Obras com deciência de cobrimento com estufamento por expansão da corrosão
3
4
4
Concreto segregado com áreas inferiores a 0,1 m² em zonas favoráveis de tensões
4
4
5
Concreto segregado em regiões de tensões de compressão, mas em pequenas áreas (entre 0,1 m² e 0,5 m²)
3
4
5
2
3
4
ã
Concreto segregado em regiões sujeitas a tensões de compressão, em área superior a 0,5 m²
er
Lixiviação supercial do concreto
4
4
5
Manchas superciais de fuligem atmosférica
4
4
5
1
2
3
4
4
5
3
3
4
2
3
3
] 1
1-
2
Fissuração .9
0 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M
Armadura exposta em processo evolutivo O G
de corrosão O D R A E
D
U e
Armadura d o iv s lu x
Obras com deciência de cobrimento sem o
armadura exposta
c e s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o e
ar
d
Concreto o
g s s p im e d o vi u rq
Calcinação do concreto com exposição A
de armaduras
Eorescências, com surgimento de manchas esbranquiçadas decorrentes de reação de carbonatação Carbonatação com profundidade Carbonatação
atingindo armaduras principais
Carbonatação com profundidade superior à espessura do cobrimento da armadura
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Tabela E.4 (continuação) Condição vericada na inspeção especial segundo parâmetro de durabilidade
Buzinotes obstruídos
3
Drenagem do caixão inexistente ou insuciente, com acúmulo de água Drenagem
Nota de classicação
dentro dos mesmos
2
Presença de água internamente às bainhas da armadura protendida
1
Drenagem do tabuleiro totalmente inoperante
2
Taludes dos encontros com erosão localizada ou solapamento de material
3
Taludes dos encontros com erosão signicativa
2
Taludes dos encontros com erosão signicativa, acarretando desconnamento da fundação
1
E
Taludes protegidos com placas faltantes ou danicados
4
O
Percolação de águas pluviais ou subterrâneas pelos taludes dos O
encontros
] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 IO
R
Taludes U
N J S M G D
3
R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo F
(informativo) Roteiro para inspeção subaquática
] 1-
2
F.1 1
0
.9
0
1
Inspeção subaquática
Trata-se de inspeção detalhada dos elementos submersos da OAE, com o intuito de detectar e identicar as anomalias eventualmente existentes. [0
3
3
.2
IO
R
As inspeções subaquáticas devem ser consideradas como parte integrante das inspeções especiais, quando realizadas em intervalos regulares, ou extraordinárias, quando realizadas em situações excepcionais decorrentes de alterações ambientais ou acidentes. M
E
S
J
U
N
G
O
As anomalias detectadas na inspeção subaquática devem ser registradas por recursos de mídia, além de toda documentação descrita no Anexo D. A
R
D
O
E
D
U
Na execução da inspeção subaquática devem ser observadas as recomendações das normas regulamentadoras de segurança pertinentes ao assunto. iv
o
d
e s lu c x o
e
F.2 d
e
u
s
Limpeza da superfície
Após a denição do plano de trabalho, os elementos devem ser limpos, se necessário, com o auxílio de espátulas ou jatos de água visando a remoção de incrustações. 1
1:
1
5:
9
1
7
1
Como toda a limpeza submersa é difícil e demorada, deve-se limitá-la à área do elemento estrutural 7
a ser inspecionado. /0
2/
0 0 2 m o
e
F.3 g
e
ar
d
Periodicidade da inspeção subaquática
Considerando-se que as inspeções subaquáticas são parte integrante da inspeção especial ou extraordinária, estas devem ser realizadas com a mesma periodicidade.
A
rq
u
vi
o
d
e
im
p
er
s
s
ã
o
No caso de estrutura com mais de dez apoios submersos, pode-se, a critério do órgão responsável pela manutenção da OAE, fazer uma inspeção por amostragem, de acordo com as anomalias detectadas, de forma que, ndo o prazo de dez anos, todos os apoios submersos sejam inspecionados. F.4
Equipamentos audiovisuais
Nas inspeções subaquáticas, é de grande importância que exista comunicação vocal bidirecional e visual que possibilite: a) a descrição feita pelo mergulhador em tempo real da anomalia que está sendo observada, permitindo que o pessoal de apoio faça anotações e gravação; b) ao mergulhador solicitar esclarecimentos ao pessoal de apoio; © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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c) ao pessoal de apoio, acompanhando desenhos e esquemas, vericar a validade das observações e o acerto na localização da anomalia; d) ao pessoal de apoio solicitar informações mais detalhadas.
] 2 11 0 .9 0 1 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O D R A U D E e d o iv s lu c x e o s u e d 9 5: 1 1: 1 1 7 1 0 2/ 7 /0 0 2 m e o d ar e g o ã s s er p im e d o vi u rq A
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Anexo G
(informativo) Convenção de nomenclatura para vistoria de OAE
] 1-
2
G.1 1
0
.9
0
1
Objetivo
O objetivo desta convenção é padronizar a nomenclatura dos elementos estruturais das obras de arte especiais e passarelas das rodovias brasileiras, estejam estas situadas no eixo ou transversalmente à rodovia, para que as anomalias registradas durante as inspeções iniciais, rotineiras, extraordinárias ou especiais possam ser monitoradas ao longo do tempo com mais acuracidade. Os critérios ora estabelecidos podem também ser adotados quando houver recuperação, reforço e alargamento das obras. S
J
U
N
IO
R
[0
3
3
.2
E M O O
G
G.2 R
D
Nomenclaturas
D
U
A
G.2.1 o
d
e
E
Obras de arte no eixo da rodovia (passagens inferiores e pontes)
A numeração dos elementos deste tipo de obra deve obedecer aos seguintes critérios básicos: x
c
lu
s
iv
a) o observador deve se posicionar de costas para a menor quilometragem; o
e e
u
s
b) na direção longitudinal à pista, a numeração deve ser crescente a partir da menor quilometragem para a de maior valor; 1
5:
9
d
1
1
1:
c) na direção transversal, a numeração deve ser crescente da esquerda para a direita. 1
7 7
2/
0
G.2.1.1 /0
Encontros
2
0
O encontro que estiver na posição de menor quilometragem deve ser denominado “encontro 01” e o encontro à frente do observador deve ser denominado “encontro 02”. ar
d
o
e
m
g
e
Para as cortinas, seguir o mesmo critério, ou seja, “cortina 01” e “cortina 02”, respectivamente. s
ã
o er
s
Os muros de ala devem ser numerados da seguinte maneira: im
p d
e
a) “muro de ala 01” (lado esquerdo) e “muro de ala 02” (lado direito), ambos do “encontro 01”; vi
o A
rq
u
b) “muro de ala 03” (lado esquerdo) e “muro de ala 04” (lado direito), ambos do “encontro 02”. G.2.1.2
Apoios
No caso dos apoios, a numeração é a seguinte: a) os pilares devem ser numerados a partir da linha de apoio em posição de menor quilometragem, crescente da esquerda para a direita, de maneira contínua até o último pilar da obra, mesmo que haja mudança da linha de apoio; b) as vigas de travamento entre pilares devem ser numeradas de cima para baixo, de maneira contínua por linha de apoio; © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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c) as vigas-travessas devem ser numeradas a partir da primeira linha de apoio (incluindo as dos encontros), de forma contínua para a obra toda. G.2.1.3
Superestrutura
Seguindo os critérios básicos, tem-se a seguinte numeração: a) “barreira rígida 01” e “barreira rígida 02” (por vão); 2
]
b) “laje em balanço 01” e “laje em balanço 02” (por vão); 0
.9
0
1
1-
c) “viga longarina 01”, “viga longarina 02” (contínua, por vão); .2
1 [0
3
3
d) “viga transversina 01”, “viga transversina 02” (contínua, por vão ou para a obra toda); R N
IO
e) laje superior – sem numeração (identicação somente do vão); J
U E
S
f) O
M G O
laje inferior – sem numeração (identicação somente do vão), exceto em casos de caixões isolados.
A
R
D
G.2.1.4 D
U
Aparelhos de apoio e juntas de dilatação
e
E
Seguindo os critérios básicos, tem-se a seguinte numeração: o
d lu
s
iv
a) aparelhos de apoio – sem numeração (identicação do apoio e da viga longarina sob o qual está posicionado); s
o
e
x
c
e
u
NOTA No caso da inspeção especial, a numeração dos aparelhos de apoio pode ser efetuada de maneira contínua para a obra toda. 1
1
1:
1
5:
9
d
b) “junta de dilatação 01”, “junta de dilatação 02” (contínua para a obra toda). 1
7 7
2/
0
G.2.1.5 0
/0
Pavimento
m
2
O pavimento não recebe numeração, sendo a identicação feita somente em função do vão. o
e e
ar
d
G.2.1.6 o
g
Exemplos
s
s
ã
As Figuras G1 a G5 exemplicam a nomenclatura estabelecida para obras de arte no eixo da rodovia. p
er im e d o vi u rq A
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Barreira rígida 01
Guarda-corpo 01
Barreira rígida 02 Guarda-corpo 02
Laje em balanço 01 Laje em balanço 02
2
]
Viga longarina 01 Viga longarina 02 1-
Viga longarina 03 Viga longarina 04 1 0 .9 0 1 .2
Viga longarina 05 Viga longarina 06
km crescente 3 3 [0 R N
IO
Figura G.1 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) no eixo da rodovia J
U S M
E
Barreira rígida 01 G
O
Barreira rígida 02
O
Laje superior D R A D
U
Laje em balanço 01 e
E d o lu
s
iv
Alma interna Alma interna Laje em balanço 02 03 Alma externa Alma externa 01 Alma interna Alma interna 02 01 04 02
km crescente x
c e
Laje inferior o s d
e
u
Figura G.2 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular no eixo da rodovia (almas internas e externas) 1:
1
5:
9 1 1 7 1 0 7
2/
Muro de ala 01 0
/0 2 m e
km crescente o d ar e g
Muro de ala 02
Cortina 01 o ã s s er p im e
Viga travessa 01 d o vi u rq A
Tubulão 01
Tubulão 02
Tubulão 03
Figura G.3 – Nomenclatura de meso e infraestruturas no eixo da rodovia
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Muro de ala 03
km crescente
Parede 02
Parede 01 ] 2
Muro de ala 02 11 0 .9 0 1
Muro de ala 04 .2 3 3 [0 R IO N U J S E M O G O D
Figura G.4 – Nomenclatura de elementos em travessia inferior (passagem transversal inferior ao eixo da rodovia) no eixo da rodovia R A U D E e d o iv s lu c x
Barreira rígida 01 e o
Barreira rígida 02
s u e
Laje superior d 9 5: 1 1: 1
Laje em balanço 01 1 7 1 0 2/
Alma externa 01
Alma externa Alma externa 03 02
Laje em balanço 02 Alma externa 04
7 /0 0
km crescente 2
Laje inferior 01
Laje inferior 02
m e o d ar e g o ã s s er
Pilar 01 p im
Pilar 02
Pilar 03 Pilar 04 e d o vi u rq A
Figura G.5 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) no eixo da rodovia
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G.2.2 Obras de arte transversais ao eixo da rodovia (passagens superiores e passarelas)
A numeração dos elementos deste tipo de obra deve obedecer aos seguintes critérios básicos: a) o observador deve se posicionar na direção da obra, de maneira que consiga visualizá-la à sua frente e que seu lado esquerdo esteja no sentido da menor quilometragem; b) seguindo o posicionamento indicado, na direção longitudinal à pista superior, a numeração começa partindo dos elementos mais próximos ao observador; 0
1
1-
2
]
1
0
.9
c) por sua vez, na direção transversal da pista superior, a numeração deve ser crescente da esquerda 3
3
.2
para a direita. [0 IO
R
G.2.2.1 U
N
Encontros
S
J
O encontro mais próximo do observador (conforme o posicionamento básico indicado) deve ser denominado “encontro 01” e o encontro que está à frente do observador deve ser denominado “encontro 02”. D
O
G
O
M
E
A
R
Para as cortinas, seguir o mesmo critério, ou seja, “cortina 01” e “cortina 02”, respectivamente. d
e
E
D
U
Os muros de ala devem ser numerados da seguinte maneira: iv
o c
lu
s
a) “muro de ala 01” (lado esquerdo) e “muro de ala 02” (lado direito), ambos do “encontro 01”; e
x u
s
o
b) “muro de ala 03” (lado esquerdo) e “muro de ala 04” (lado direito), ambos do “encontro 02”. d
e 1
5:
9
G.2.2.2 1:
Apoios
7
1
1
No caso dos apoios, a numeração é a seguinte: /0
7
2/
0
1
a) os pilares devem ser numerados a partir da linha de apoio mais próxima do observador (conforme o posicionamento básico indicado), em ordem crescente, da esquerda para a direita, de maneira contínua até o último pilar da obra, mesmo que haja mudança da linha de apoio; g
e
ar
d
o
e
m
2
0
b) as vigas de travamento entre pilares devem ser numeradas de cima para baixo, de maneira contínua por linha de apoio; er
s
s
ã
o
im
p
c) as vigas-travessas devem ser numeradas a partir da primeira linha de apoio (incluindo as dos encontros), de forma contínua para a obra toda. vi
o
d
e
A
rq
u
G.2.2.3
Superestrutura
Seguindo os mesmos critérios básicos, tem-se a seguinte numeração: a) “barreira rígida 01” e “barreira rígida 02” (por vão); b) “laje em balanço 01” e “laje em balanço 02” (por vão); c) “viga longarina 01”, “viga longarina 02” (contínua, por vão); d) “viga transversina 01”, “viga transversina 02” (contínua, por vão ou para a obra toda); © ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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e) laje superior – sem numeração (identicação somente do vão); f)
laje inferior – sem numeração (identicação somente do vão), exceto em casos de caixões isolados.
G.2.2.4
Aparelhos de apoio e juntas de dilatação
No caso dos aparelhos de apoio das juntas de dilatação a numeração é a seguinte: 2
]
a) aparelhos de apoio – sem numeração (identicação do apoio e da viga longarina sob o qual está posicionado); 0
.9
0
1
1-
.2
1
NOTA No caso da inspeção especial, a numeração dos aparelhos de apoio pode ser efetuada de maneira contínua para a obra toda. N
IO
R
[0
3
3
b) “junta de dilatação 01”, “junta de dilatação 02” (contínua para a obra toda). J
U M
E
S
G.2.2.5 O
Pavimento e piso
O
G
No caso de pavimento rígido ou exível e de piso de concreto (passarelas), não se aplica a numeração (identicação somente do vão). D
U
A
R
D
e
E
G.2.2.6 o
d
Exemplos
lu
s
iv
As Figuras G6 a G11 exemplicam a nomenclatura estabelecida para obras de arte transversais e
x
c
ao eixo da rodovia. s
o u e d 9 5:
km crescente 1 1: 1 1
7
1
Barreira rígida 01
Guarda-corpo 01 2/
0
Barreira rígida 02
7 /0
Guarda-corpo 02 0 e
m
2
Laje em balanço 01 o d ar e
Laje em balanço 02
Viga longarina 01 g o
Viga longarina 02 ã s s er
Viga longarina 03 Viga longarina 04 p im e d
Viga longarina 05 Viga longarina 06 o vi u rq A
Figura G.6 – Nomenclatura de longarinas (pers simples) transversais ao eixo da rodovia
44
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km crescente Barreira rígida 01
Barreira rígida 02 Laje superior
Laje em balanço 01
Alma interna Alma interna Laje em balanço 02 Alma externa 01 Alma interna Alma externa Alma interna 03 02 01 04 02
] 2 1-
Laje inferior 1 0
.9
0
Figura G.7 – Nomenclatura de longarinas em estrutura celular transversais ao eixo da rodovia [0
3
3
.2
1
R IO J
U
N
Muro de ala 01 S E M O
km crescente G O D R
Muro de ala 02
Cortina 01 A U D E e d o iv
Viga travessa 01 s lu c x e o s u e
Tubulão 01 d 9
Tubulão 02
Tubulão 03
5: 1 1: 1 1
7
1
Figura G.8 – Nomenclatura de meso e infraestruturas transversais ao eixo da rodovia 2/
0 /0
7
Barreira rígida 01 2
0
Barreira rígida 02
km crescente
m e o
Laje superior d ar e ã
o
g
Laje em balanço 01 er
s
s p im
Alma externa 01
Alma externa Alma externa 03 02
Laje em balanço 02 Alma externa 04
e d o vi
Laje inferior 01 u
Laje inferior 02
rq A
Pilar 01
Pilar 02
Pilar 03 Pilar 04
Figura G.9 – Nomenclatura de elementos em estrutura celular (somente almas externas) transversais ao eixo da rodovia
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Pilar 05
Vão 03 Viga longarina de travessia
Patamar 02
]
Pilar 01
Vão 01 1-
2 1 0 .9 0
Pilar 06 e 07
Vão 04
Pilar 08
Viga longarina de rampa
Pilar 04
Patamar 03
Pilar 09
Vão 02 Viga Viga longarina longarina de rampa de rampa
Vão 05
Pilar 12
Vão 06 Viga Viga longarina longarina de rampa de rampa
3
.2
1
Pilar 02 [0
3
Pilar 03 Patamar 01
R IO
Pilar 10 km crescente
Patamar 04
Pilar 11 Patamar 05
N U J S
Figura G.10 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (planta) E M G
O
NOTA No caso de passarelas, caso haja somente uma viga longarina por vão (seção transversal), não é necessário numerá-la, mas apenas indicar o vão. Por exemplo, viga longarina de rampa, vão 01; viga longarina de travessia, vão 04. E
D
U
A
R
D
O
e d o iv
Vão 03 s lu c x e
Guarda-corpo 01 o s
Guarda-copo 02 u e d 9 5: 1 1:
km crescente 1 1 7 1 0 2/ 7 /0
Viga longarina de travessia 0 2 m e
Viga transversina 06 o d ar e g o ã s s er
Figura G.11 – Elementos de passarela com uma só viga (longarina) na travessia principal (corte/volumétrico) p im e d o vi u rq A
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Vão 03
Guarda-corpo 01 Guarda-corpo 02 ] 2 1-
km crescente 1 0 .9 0 1
Laje .2 3 3 [0 R IO N
Viga longarina de travessia 01 U J S E
Viga longarina de travessia 02
M O G
Figura G.12 – Elementos de passarela com mais de uma viga (longarina) na travessia principal (corte/volumétrico) O D U
A
R
NOTA Para seções com mais de uma viga longarina, numerar normalmente, conforme os critérios já estabelecidos. Por exemplo, viga longarina de travessia 01, vão 03; viga longarina de travessia 02, vão 03. d
e
E
D o iv s x
c
lu
G.3 o
e
Legenda
u
s
Para o preenchimento das chas de inspeção inicial e rotineira, todos os elementos das estruturas devem ser registrados com sua denominação por extenso, ou seja, sem a utilização de códigos, seguida da respectiva numeração. Por exemplo, viga longarina 03, muro de ala 02, laje em balanço 01. 1
7
1
1
1:
1
5:
9
d
e
No caso dos relatórios de inspeção especial, diante da grande quantidade de informações e visando facilitar a elaboração de desenhos e croquis, podem ser utilizados os seguintes códigos para identicação dos elementos: m
2
0
/0
7
2/
0
d
o
e
AA
Aparelho de apoio
g
AB
Abóbada
er
AL
Muro de ala
im
ALE
Alma externa (caixão)
ALI
Alma interna (caixão)
AP
Apoio
BL
Balanço longitudinal
BLC
Bloco de fundação
BR
Barreira rígida
CO
Cortina
DG
Dente Gerber
DM
Defensa metálica
ET
Estaca
EB
Emboque
A
rq
u
vi
o
d
e
p
s
s
ã
o
e
ar
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