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7.2.6 Resistência de aderência O ensaio de resistência de aderência tem por objetivo inferir a qualidade do processo de produção do revestimento segundo o requisito de resistência mecânica. Por se tratar de um ensaio de produto concluído, ele é um dos indicativos da qualidade do processo, motivo pelo qual o controle formal do processo de produção conforme descrito em 7.1 é fundamental para que as correções possam ser tomadas em tempo hábil. 7
/0
0
0
1
0-
3
]
.9
7
Para os critérios de inspeção do emboço, a ABNT NBR 13749 deve ser consultada, sendo que o valor limite para resistência de aderência é aquele especicado em projeto, e nunca inferior ao prescrito pela ABNT NBR 13749. D
A
1[
9
0.
5
3
L
T
Para os outros dois requisitos, resistência de aderência das placas ao emboço e resistência super cial do emboço, a amostragem mínima a ser analisada consta na Tabela 3, sendo que o projeto pode especicar um volume maior de ensaios conforme a necessidade. A
R
AI
C
VI
LI
E
N
H
Tabela 3 – Resistência de aderência – Requisitos e critérios de aceitação do sistema de revestimento A
E
N
G
G
U
R
Ensaio S
E
Amostragem mínima
Resultado do ensaio MPa
A D A A
C
H
Resistência supercial vi
o
d
e
F
12 CP a cada 2 000 m2
s ul c x e o s e
u
Aderência das das placas ao emboço 0:
6
2:
5
d
12 CP a cada 2 000
1 2 7 1
m2
Comentários
Pelo menos oito CP ≥ 0,5
Aprovado
0,3 ≤ oito CP < 0,5
Consultar responsável pelo projeto
Menos de oito CP ≥ 0,3
Reprovado
Pelo menos oito CP ≥ 0,5
Aprovado
0,3 ≤ oito CP < 0,5
Consultar responsável pelo projeto
Menos de oito CP ≥ 0,3
Reprovado
0 1/
2
/2
Para placas com condições especiais de aplicação (área supercial acima de 900 cm 2), a Tabela 2 não se aplica e cabe ao PRF descrever a amostragem, os critérios e requisitos de aceitação dos panos. d
o
e
m
0
4
A distribuição distribuição dos CP deve ser esparsa e homogênea ao longo da área em análise, salvo nos casos em que o objetivo é avaliar uma região especíca. ã
o
g
e
ar
er
s
s
Recomenda-se uma distribuição que abranja todas as fachadas, mas a distribuição exata dos CP ao longo do revestimento deve ser denida no PRF. A
qr
u
iv
o
d
e
mi
p
Em qualquer dos casos, os ensaios não podem ser realizados em regiões do emboço contendo telas de reforço. Caso este evento aconteça, ele deve ser mencionado nas observações da planilha de resultados, o valor não pode ser utilizado e um novo CP deve ser providenciado. Cada conjunto de CP deve contemplar características semelhantes de: a) tipo de emboço, forma de aplicação, acabamento; b) idade do emboço e do assentament assentamento o cerâmico; © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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c) tipo de argamassa colante; d) orientação da fachada (N, S, L e O); e) outros fatores regionais considerad considerados os dignos dignos de atenção. ] 3 00
0
1
8 Aceitação e rejeição do revestimento 3
.9
7
7
/0
O revestimento deve ser aceito se atender a todos os requisitos desta Norma. 0.
5 1[
9
De acordo com os resultados da inspeção, as áreas de revestimento que apresentem aspecto insa tisfatório devem ser reexecutadas ou reparadas. A reexecução ou o reparo devem ser feitos após a identicação das causas prováveis dos problemas observados. VI
LI
L
T
D
A
AI
C
Todo revestimento reexecutado ou reparado deve ser novamente submetido à inspeção, devendo ser aceito se estiver em conformidade com esta Norma. N
H
A
R E G N E A R U G E S A D A H C A F e d o vi s ul c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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Anexo A (normativo)
Determinação da resistência de aderência de revestimentos cerâmicos com placas assentadas com argamassa colante 1
0-
3
] 0 0 /0 7 7 .9 3 5 1[
9
0.
A.1 A
Escopo
L
T
D
Determinar a resistência de aderência em obra de revestimentos cerâmicos com placas assentadas com argamassa colante. C
VI
LI AI R H
A
A.2 E
N
G
E
N
Denições
Para os efeitos deste Anexo, aplicam-se os seguintes termos e denições. G
U
R
A
A.2.1 A
Corpo de prova (CP) A
Parte de um revestimento cerâmico, de seção quadrada com (100 ± 5) mm de lado, delimitada por C
corte d
e
F
A
H
D
S
E
A.2.2 s
vi
o
Resistência de aderência à tração simples (R A) c
ul
Tensão máxima suportada por um corpo de prova quando submetido a esforço normal de tração simples o
e
x u
s
A.2.3 Resistência limite Resistência de aderência mínima aceitável para este ensaio. Denida em projeto ou, caso ausente, 2
1
0:
6
2:
5
d
e
de acordo com esta norma 1
7 0 /2 1/
2
A.3 0
4
Aparelhagem, ferramentas e materiais
o
e
m
A.3.1 g
e
ar
d
Equipamento de tração
Dinamômetro de tração que permita aplicação contínua de carga, de fácil manuseio e baixo peso, dotado de dispositivo para leitura de carga, que apresente um erro máximo de 2 %. O equipamento deve garantir a aplicação da carga centrada e ortogonal ao plano do revestimento. d
e
mi
p
er
s
s
ã
o
A.3.2 A
qr
u
iv
o
Pastilha metálica
Placa de seção quadrada com (100 ± 5) mm de lado, possuindo dispositivo em seu centro para acoplamento do equipamento de tração. Pastilhas de aço devem ter espessura mínima de 10 mm, enquanto que pastilhas de alumínio devem ter espessura mínima de 25 mm.
A.3.3
Dispositivo de corte do revestimento cerâmico
Equipamento elétrico elétrico dotado de disco de corte. © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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A.3.4
Cola
]
A cola deve ser à base base de de resina resina epóxi, poliéster ou similar similar e destina-se destina-se à colagem colagem da pastilha pastilha metálica sobre a placa cerâmica. Convém que sejam usados adesivos de alta viscosidade, reduzindo inconve nientes com o escorrimento do adesivo e deslizamento excessivo do corpo de prova. 3 00
0
1
A.4 7
7
/0
Execução do ensaio
5
3
.9
A.4.1 9
0.
Condições de umidade dos corpos de prova
A
1[
Convém que a região ensaiada esteja seca, uma vez que a umidade interfere nos valores e na varia bilidade dos resultados. Como existem regiões do país com chuvas diárias constantes e a condição seca pode não existir por longos períodos, deve-se atentar para este fato na análise dos resultados. C
VI
LI
L
T
D
R
AI
A.4.2 G
E
N
H
A
Distribuição dos corpos de prova
O local a ser ensaiado deve estar concluído há pelo menos 28 dias. R
A
E
N
Os CP não podem ser posicionados a menos de 15 cm de quinas, requadros de janelas, passagem de tubos etc., pois estes locais podem ter sido submetidos a processos diferenciados diferenciados de execução. S
E
G
U
D
A
O posicionamento dos CP em relação à paginação das placas deve estar denido no projeto de reves timento de fachada. Maiores orientações podem ser encontradas em 7.2.6. F
A
C
H
A
d
e
Caso sejam encontrados materiais estranhos ao emboço, como telas de reforço, este fato pode comprometer o resultado e deve ser mencionado nas observações da tabela de resultados. O valor não pode ser utilizado e um novo CP deve ser providenciado. o
e
x
c
ul
s
vi
o
s e
u
A.4.3 0:
6
2:
5
d
Corte do revestimento
O corpo de prova é representado por um quadrado de (100 ± 5) mm de lado, delimitado por corte a seco com disco diamantado ou similar. 2
/2
0
1
7
2
1
Caso a placa cerâmica tenha os lados com dimensão de 100 mm, ela é o próprio corpo de prova, após a remoção do rejuntamento. Caso contrário, o corpo de prova é formado por um quadrado com 100 mm de lado, podendo seu centro coincidir ou não com as juntas de assentamento. Esta decisão deve ser tomada pela scalização da obra e de acordo com o PRF. e
ar
d
o
e
m
0
4
1/
ã
o
g
Uma mesma placa, independentemente do seu tamanho, não pode conter mais de um CP. p
er
s
s
O equipamento de corte deve ser regulado de forma a seccionar completamente a placa cerâmica. e
mi
A
qr
u
iv
o
d
Para o ensaio do sistema de revestimento, o corte deve avançar no interior do emboço até a base, quando possível. Para o ensaio de aderência apenas das placas, o corte não pode seccionar o emboço, mas apenas a totalidade da espessura das placas cerâmicas e parte da argamassa colante. O corte pode ser feito antes ou depois da colagem da pastilha metálica.
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A.4.4
Colagem da pastilha metálica
A colagem colagem da pastilha pastilha metálica deve deve ser feita conforme conforme indicado a seguir: a) remover as as partículas soltas e a sujeira da superfície superfície da placa placa cerâmica, cerâmica, limpando-a limpando-a com um um pano ou esponja abrasiva; 0-
3
]
0
0
1
b) assegurar-se de que a superfície superfície de colagem da da pastilha metálica metálica esteja isenta de qualquer resíduo de ensaios anteriores e aplicar a cola sobre a face de colagem; 3
.9
7
7
/0
0.
5
c) aplicar a pastilha metálica metálica sobre sobre o revestimento revestimento cerâmico, cerâmico, ajustando-a ajustando-a manualmente manualmente até o extra vasamento da cola; D
A
1[
9
LI
L
T
d) remover completamente o excesso de cola, cola, com o auxílio de de faca ou espátula; espátula; VI AI
C
e) para a sustentação sustentação da pastilha durante durante a colagem, colagem, pode ser usada ta ta crepe ou similar ou suporte mecânico. N
H
A
R
G
E
Caso o corte não tenha sido executado anteriormente, ele pode ser feito após a secagem da cola usando a pastilha metálica como guia. U
R
A
E
N
E
G
A.4.5 A
S
Ensaio por tração simples
H
A
D
O equipamento deve estar calibrado, fato comprovado por certicado do responsável pela calibração, atendendo ao erro máximo denido em A.3.1. e
F
A
C
vi
o
d
O ensaio deve ser realizado conforme a seguir: ul
s e
x
c
a) acoplar o equipamento de tração à pastilha metálica e aplicar a carga de maneira lenta e progres siva, sem interrupções e com velocidade de carregamento de (250 ± 50) N/s; e
u
s
o
5
d
b) aplicar o esforço de tração tração perpendicularme perpendicularmente nte ao CP até até a ruptura; 2
1
0:
6
2:
c) anotar a carga de ruptura do CP CP,, em Newtons; /2
0
1
7
d) examinar a pastilha metálica do CP ensaiado, vericando eventuais falhas de colagem; 1/
2 0
4
e) examinar, medir e registrar a seção onde ocorreu a ruptura do CP conforme descrito em A.5.2. e
m o d g
e
ar
A.5 s
ã
o
Expressão dos resultados
er
s
A.5.1 d
e
mi
p
Cálculo da resistência de aderência
A resistência de aderência R A, expressa em Mega Pascais, é calculada por meio da seguinte equaç ão: A
qr
u
iv
o
R A =
P A
onde
P é a carga de ruptura, expressa em Newtons (N); A é a área da pastilha pastilha metálica, metálica, expressa em milímetros milímetros quadrados quadrados (mm 2). O valor da resistência de aderência, R A, deve ser expresso com duas casas decimais. © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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A.5.2
Forma de ruptura do corpo de prova
]
A ruptura pode ocorrer aleatoriame aleatoriamente nte entre quaisquer das interfaces ou no interior de uma das camadas que constituem o revestimento (Figura A.1). Assim, as formas de ruptura relacionadas a seguir devem ser declaradas junto com o valor da resistência de aderência do sistema: 0-
3
a) ruptura no interior da base; 0
0
1 7
/0
b) ruptura na interface chapisco/ba chapisco/base; se; 3
.9
7 0.
5
c) ruptura do chapisco; 1[
9 D
A
d) ruptura na interface chapisco/em chapisco/emboço; boço; L
T VI
LI
e) ruptura no interior do emboço; A
R
AI
C
f) N
H
ruptura na interface argamassa colante/embo colante/emboço; ço;
G
E
g) ruptura no interior da argamassa colante; E
N R
A
h) ruptura na interface argamassa colante/placa cerâmica; G
U
F
A
C
H
A
D
A
S
E
i)
ruptura na interface cola/placa cerâmica;
j)
ruptura na interface cola/pastilh cola/pastilha a metálica.
d
e
A ruptura ruptura ocorrida conforme as as alíneas i) e j) indica falha na colagem colagem da pastilha. O resultado resultado não foi determinado e um novo CP deve ser providenciado. A resistência obtida pela ruptura da cola não pode ser utilizada como resistência mínima para o CP em foco. o
e
x
c
ul
s
vi
o
e
u
s
Nos casos de ocorrência de múltiplas formas de ruptura em um mesmo CP, deve ser anotada a por centagem aproximada da área de cada forma de ruptura. 6
2:
5
d
2
1
0:
A ausência ausência de alguma das camadas ilustradas ilustradas na Figura A.1 deve ser mencionada mencionada nas observações da planilha de resultados. 2
/2
0
1
7
1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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A
B
Pastilha metálica Cola Argamassa colante colante Emboço ] 3 0-
Cerâmica
1 0 0
Chapisco
Base /0 7 7 .9 3 5 0. 9 1[ A D
C
D
E
F
G
H
I
J
T L LI VI C AI R A H N E G N E A R U G E S A D A H C A F e d o vi s ul c x e o
Figura A.1 – Formas de ruptura do corpo de prova s u e d 2:
5
A.6 1
0:
6
Relatório de ensaio
1
7
2
A.6.1 /2
0
Aspectos gerais
4
1/
2
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: informações: 0 o
e
m
a) identicação da obra obra (endereço, (endereço, nome nome etc.) e data dos ensaios; ensaios; g
e
ar
d
b) indicação do tipo de substrato/base substrato/base (argamassa, alvenaria, concreto etc.); er
s
s
ã
o
c) condições de umidade dos CP: seco ou úmido; d
e
mi
p
d) tamanho das placas cerâmicas; A
qr
u
iv
o
e) identicação identicaçã o dos locais da obra em que foram realizados os ensaios (pavimento, fachada, nal do apartamento etc.), bem como dos corpos de prova com a respectiva numeração; f)
descrição resumida dos equipamen equipamentos tos de corte e tração (tipo e modelo); modelo);
g) resistência-limite; h) valores individuais individuais da da resistência resistência de aderência aderência dos corpos de prova e forma(s) de ruptura com respectiva(s) porcentagem porcentagem(ns). (ns). © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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Além disso, o relatório relatório deve conter os dados dados relacionados relacionados a seguir seguir.. Caso sejam desconhecid desconhecidos, os, o item deve registrá-los como desconhecid desconhecido: o:
]
a) identicação do emboço: emboço: tipo de argamassa (industrializa (industrializada, da, preparada preparada em obra), obra), processo processo de aplicação, fabricante etc.; 0-
3
b) identicação da argamassa argamassa colante: nome, tipo e fabricante; 7
/0
0
0
1
c) idade do revestimento. 3
.9
7 0.
5
Para cada CP deve existir uma fotograa colorida respectiva em que seja possível visualizar o número de identicação do CP e o corpo de prova rompido em conjunto com o substrato, com ênfase na superfície de ruptura. Pela análise da fotograa, deve ser possível conrmar os dados da planilha de resultados, com exceção dos valores. VI
LI
L
T
D
A
1[
9
AI
C
A.6.2 E
N
H
A
R
Forma de apresentação dos resultados
A planilha planilha de resultados resultados dos ensaios ensaios deve ser a mostrada na Tabela A.1. N
G A
E
As fotograas devem devem ser apresentadas apresentadas em formato semelhante semelhante à Tabela A.2. U
R E
G
O número de linhas e fotograas das tabelas pode ser ajustado conforme a quantidade de CP ensaiados, até um máximo de 12 por folha. Para cada folha da Tabela A.1, deve haver uma folha equivalente da Tabela A.2 com o mesmo número de CP em ambas. A
C
H
A
D
A
S
e
F
As informações não contempladas co ntempladas pelas Tabelas Tabelas A.1 e A.2 não possuem padrão visual vi sual de apresen tação e podem ser expostas na forma usual do laboratório executor dos serviços. ul
s
vi
o
d
c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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] 3 0-
J
a / h a l i l o t s C a p
I
/ a c i a l m o â r c e C
H
a s / a e c s t a n i m m a â a l r o g r c e c A
G
a s e s t a n a m a l o g r c A
F
/ a o s e t ç s o a n a b m l o m a g E r c a
E
o ç o b m E
D
/ o o c ç s o i p b a h m e C
C
o c s i p a h C
B
o / c e i s s p a a B h c
A
e s a B
1 0 0 /0 7 7 .9 3 5 0. 9 1[ A D
e d o p o ã n a l o c a d a r u t p u r a l e p a d i t b o a i c n ê t s i s e r A . o d a i c n e d i v o r p r e s e v e d P C o v o n m u e o d a n i m r e t e d i o f o ã n o d a t l u s e r
T LI
L
s o i a s n e s o d s o d a t l u s e r s o d o ã s s e r p x e a r a p a h l i n a l P – 1 . A a l e b a T ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
0
4
1/
2
/2
0
1
7
2
1
0:
6
2:
5
d
e
u
s
o
e
x
c
ul
s
vi
o
d
e
F
A
C
H
A
D
A
S
E
G
U
R
A
E
N
G
E
N
H
A
R
AI
C
VI
o ã ç a r t à a i c n ê r e d a e d a i c n ê t s i s e r a d o ã ç a n i m r e t e D – 5 5 7 3 1 R B N T N B A
a r u t p u R e % d a m r o F
o ã a s P n M e T
s s er p mi
e d a r u a t N g r p a u C R e d o iv u qr A
a v o r p e d o p r o C
a 2 e r m Á m 2 L
o d m a L m
1 L o
N
1
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2
3
4
5
6
7
8
9
0 1
1 1
O . a h l i t s a p a d m e g a l o c a ) n N ( a h s l n a f o t a w c i e d N n t e i m J s e t e e , I o m h l ) s a e 2 2 e n r P L a m u l C × p m o 1 a ( c o o L a s a r : n e ) r a a s a á e p o d m a l / d i ) r m a o i N r a f n d g r ( n í a a a o m u c r g c q : a a i a s a d c r c i o r : n u r t ) r ê t a o t e p c i s u P o s m r í l e i e M ( a r r m d o t u ( a ã p o s u m a g o e r a n r e r c Á C T A a d a z 1 2 3 4 i l i A A A A t T T T T u 2 O O O O r 1 N N N N e s
s e õ ç a v r e s b O
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Tabela A.2 – Fotograas dos corpos de prova ABNT NBR 13755 – Determinação da resistência de aderência à tração – Fotograas dos CP
] 3 01 0 0 /0 7
Foto CP1
Foto CP2
Foto CP3
CP 1
CP 2
CP 3
Foto CP4
Foto CP5
Foto CP6
CP 4
CP 5
CP 6
Foto CP7
Foto CP8
Foto CP9
CP 7
CP 8
CP 9
Foto CP10
Foto CP11
Foto CP12
CP 10
CP 11
CP 12
7 .9 3 5 0. 9 1[ A D T L LI VI C AI R A H N E G N E A R U G E S A D A H C A F e d o vi s ul c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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Anexo B (normativo) Determinação da resistência supercial do emboço para assentamento ]
de placas cerâmicas com utilização de argamassa colante 3 01 0 0 /0 7 7 .9 3 5 1[
9
0.
B.1 A
Escopo
L
T
D
Determinar a resistência supercial do emboço em obra destinado ao assentamento de placas cerâ micas com utilização de argamassa colante. C
VI
LI AI R H
A
B.2 E
N
G
E
N
Denições
Para os efeitos deste Anexo, aplicam-se os seguintes termos e denições. G
U
R
A
B.2.1 A
Corpo de prova (CP) A
parte do revestimento de argamassa, de seção circular com (50 ± 1) mm de diâmetro, sem delimitação C
por corte d
e
F
A
H
D
S
E
B.2.2 Resistência de aderência à tração simples tensão máxima suportada por um corpo de prova, quando submetido a esforço normal de tração simples u
s
o
e
x
c
ul
s
vi
o
5
d
e
B.2.3 6
2:
Resistência-limite 2
resistência supercial mínima aceitável para este ensaio. Denida em projeto ou, caso ausente, é o limite mínimo estabelecido por esta Norma /2
0
1
7
1
0:
2 1/ 4 m
0
B.3 e
ar
d
o
e
B.3.1 ã
o
g
Aparelhagem, ferramentas e materiais
Equipamento de tração
er
s
s
Dinamômetro de tração que permita aplicação contínua de carga, de fácil manuseio e baixo peso, dotado de dispositivo para leitura de carga, que apresente um erro máximo de 2 %. O equipamento deve garantir a aplicação da carga centrada e ortogonal ao plano do revestimento. iv
o
d
e
mi
p
A
qr
u
B.3.2
Pastilha metálica
Placa de seção circular com (50 ± 1) mm de diâmetro, possuindo dispositivo em seu centro para aco plamento do equipamento de tração. Pastilhas de aço devem ter espessura mínima de 10 mm, enquanto que pastilhas de alumínio devem ter espessura mínima de 25 mm.
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B.3.3
Cola
]
Deve ser à base de resina epóxi, poliéster ou similar e destina-se à colagem da pastilha metálica dire tamente sobre o emboço. Convém que sejam usados adesivos de alta viscosidade, reduzindo inconve nientes com escorrimento do adesivo e deslizamento excessivo do corpo de prova. 3 00
0
1
B.4 7
7
/0
Execução do ensaio
5
3
.9
B.4.1 1[
9
0.
Condições de umidade dos corpos de prova
Convém que a região ensaiada esteja seca há pelo menos 12 h, pois a umidade interfere nos valores e na variabilidade dos resultados. Como existem regiões do país com chuvas diárias constantes e a condição seca pode não existir, deve-se atentar para este fato na análise dos resultados. AI
C
VI
LI
L
T
D
A
B.4.2 E
N
H
A
R
Distribuição dos corpos de prova
O local a ser ensaiado deve estar concluído há pelo menos 28 dias. N
G A
E
Os CP não podem ser posicionados a menos de 15 cm de quinas, requadros de janelas, passagem de tubos etc., pois estes locais podem ter sido submetidos a processos diferenciados diferenciados de execução. E
G
U
R
A
S
O posicionamento exato dos CP deve estar denido no projeto de revestimento de fachada. Maiores orientações podem ser encontradas em 7.2.6. C
H
A
D
F
A
Caso sejam encontrados materiais estranhos ao emboço, como telas de reforço, este fato pode comprometer o resultado e deve ser mencionado nas observações da tabela de resultados. O valor não pode ser utilizado e um novo CP deve ser providenciado. x
c
ul
s
vi
o
d
e
s
o
e
B.4.3 2:
5
d
e
u
Preparo dos corpos de prova
A superfície do emboço deve estar íntegra, sem ssuras, limpa e isenta de material pulverulen pulverulento. to. A limpeza supercial supercial apenas pode ser realizada com auxílio de um pincel de cerdas macias. O local do ensaio não pode ser lixado, raspado, desbastado, espatulado ou sofrer qualquer tipo de agressão mecânica. 2
/2
0
1
7
2
1
0:
6
0
4
1/
B.4.4 d
o
e
m
Colagem da pastilha metálica
A colagem colagem deve ser ser feita conforme indicado indicado a seguir: seguir: e
ar o
g
a) remover as partículas partículas soltas e a sujeira da superfície superfície sobre a qual vai ser colada colada a pastilha pastilha metálica, limpando-a com um pincel de cerdas macias; p
er
s
s
ã
e
mi
b) assegurar-se de que a superfície superfície de colagem da da pastilha metálica metálica esteja isenta de de qualquer resíduo de ensaios anteriores e aplicar a cola sobre a face de colagem; A
qr
u
iv
o
d
c) aplicar a pastilha sobre sobre a superfície, superfície, ajustando-a ajustando-a em movimentos circulares circulares de vai e vem até um leve extravasamento da cola pelas laterais; d) remover o excesso de cola nas bordas bordas com auxílio de uma faca ou ou espátula. Deve-se tomar tomar cuidado para não danicar o emboço no perímetro da pastilha; e) para a sustentação sustentação das pastilhas pastilhas metálicas metálicas durante a colagem, pode pode ser usada usada ta crepe ou similar ou algum suporte mecânico. 44
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B.4.5
Ensaio por tração simples
]
O equipamento deve estar calibrado, fato comprovado por certicado do responsável pela calibração, atendendo ao erro máximo denido em B.3.1. O ensaio deve ser realizado conforme a seguir: 0-
3 0
0
1
a) acoplar o equipamento de tração à pastilha metálica e aplicar a carga de maneira lenta e progres siva, sem interrupções e com velocidade de carregamento de (250 ± 50) N/s; 3
.9
7
7
/0
0.
5
b) aplicar o esforço de tração tração perpendicularme perpendicularmente nte ao CP até até a ruptura; 1[
9 D
A
c) anotar a carga de ruptura do CP CP,, em Newtons; L
T VI
LI
d) examinar a pastilha metálica do CP arrancado, vericando eventuais falhas de colagem da pas tilha metálica; A
R
AI
C
N
H
e) registrar a seção onde ocorreu ocorreu a ruptura do CP conforme conforme descrito descrito em B.5.2. G
E N E U
R
A
B.5 E
G
Expressão dos resultados
A
S
B.5.1 A
C
H
A
D
Cálculo da resistência supercial
A resistência resistência supercial supercial RS, expressa em Mega Pascais, é calculada por meio da seguinte equação: d
e
F
s
vi
o
Rs = c
ul x
P A
e u
s
o
onde 2:
5
d
e
P é a carga de ruptura, expressa em Newtons (N); 2
1
0:
6
A é a área da pastilha pastilha metálica, metálica, expressa em milímetros milímetros quadrados quadrados (mm 2). 1
7 /2
0
O valor da resistência supercial supercial R S deve ser expresso com duas casas decimais. 4
1/
2
m
0
B.5.2 o
e
Forma de ruptura do corpo de prova
ar
d
A ruptura pode ocorrer aleatoriame aleatoriamente nte entre quaisquer das interfaces, ou no interior de uma das camadas que constituem o revestimento (Figura B.1). Assim sendo, a forma de ruptura relacionada a seguir deve ser declarada junto com o valor da resistência de aderência do sistema: mi
p
er
s
s
ã
o
g
e
a) ruptura no interior interior do emboço. emboço. No caso de de espessuras espessuras reduzidas, pode pode acontecer ruptura na interface com a base; A
qr
u
iv
o
d
e
b) ruptura da superfície superfície do emboço, onde partes da da argamassa argamassa são são arrancadas; arrancadas; c) ruptura na interface interface cola/substrato, cola/substrato, quando apenas poucos grãos são são arrancados; arrancados; d) ruptura na interface pastilha metálica/cola metálica/cola.. A ruptura ocorrida conforme as alíneas c) e d) indica falha na colagem da pastilha metálica. O resultado não foi determinado e um novo CP deve ser providenciado. A resistência obtida pela ruptura da cola não pode ser utilizada como resistência mínima para o CP em teste. © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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Nos casos de ocorrência de múltiplas formas de ruptura em um mesmo CP, deve ser anotada a porcen tagem aproximada da área de cada forma de ruptura.
]
A ausência ausência de alguma das camadas ilustradas ilustradas na Figura B.1 deve ser mencionada mencionada nas observações da planilha de resultados. 3 01 0 0 /0
A
B
C
D
Pastilha metálica 7 7
Cola Emboço .9 3 5 0.
Chapisco 9
Base 1[ A D T L LI VI C AI R A H N E G N E A
Figura B.1 – Formas de ruptura do corpo de prova R U G A
S
E
B.6 A
D
Relatório de ensaio
A
C
H
B.6.1 e
F
Aspectos gerais
vi
o
d
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações: informações: ul
s e
x
c
a) identicação da obra obra (endereço, (endereço, nome nome etc.) e data dos ensaios; ensaios; s
o d
e
u
b) condições de umidade dos CP: seco ou úmido; 0:
6
2:
5
c) identicação dos locais da obra em que foram realizados realizados os ensaios (pavimento, fachada, nal nal do apartamento etc.), bem como dos corpos de prova com a respectiva numeração; 2
/2
0
1
7
2
1
d) descrição resumida do equipamento de tração (tipo e modelo); e
m
0
4
1/
e) resistência limite; e
ar
d
o
f) o
g ã
valores individuais da resistênci resistência a de aderência dos corpos de prova, bem como a forma de ruptura ocorrida e sua porcentagem.
s s p
er
Além disto, disto, o relatório deve conter conter os dados relacionado relacionadoss a seguir seguir.. Caso sejam desconhecido desconhecidos, s, o item item deve registrá-lo como “desconhecido”: A
qr
u
iv
o
d
e
mi
a) identicação do emboço: emboço: tipo de argamassa (industrializa (industrializada, da, preparada preparada em obra), obra), processo processo de aplicação, fabricante etc.; b) idade do emboço. Para cada CP deve existir uma fotograa colorida respectiva em que seja possível visualizar o número de identicação do CP e o corpo de prova rompido em conjunto com o substrato, com ênfase na superfície de ruptura. Pela análise da fotograa deve ser possível conrmar os dados da planilha de resultados, com exceção dos valores. 46
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B.6.2
Forma de apresentação dos resultados
A planilha planilha de resultados resultados dos ensaios ensaios deve ser a mostrada na Tabela B.1. As fotograas devem devem ser apresentadas apresentadas em formato semelhante semelhante à Tabela B.2. ] 0-
3
O número de linhas e fotograas das tabelas pode ser ajustado conforme a quantidade de CP ensaiados, até um máximo de 12 por folha. Para cada folha da tabela B.1, deve haver uma folha equi valente da tabela B.2 com o mesmo número de CP em ambas. As informações não contempla das pelas Tabelas B.1 e B.2 não possuem padrão visual de apresentação e podem ser expostas na forma usual do laboratório executor dos serviços. 1[
9
0.
5
3
.9
7
7
/0
0
0
1
A D T L LI VI C AI R A H N E G N E A R U G E S A D A H C A F e d o vi s ul c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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e d o p o ã n a l o c a d a r u t p u r a l e p a d i t b o a i c n ê t s i s e r A . o d a i c n e d i v o r p r e s e v e d P C o v o n m u e o d a n i m r e t e d i o f o ã n o d a t l u s e r
] 3 01 0 0 /0 7 7
s e õ ç a v r e s b O .9 3 5 0. 9 1[ A D T LI
L
s o i a s n e s o d s o d a t l u s e r s o d o ã s s e r p x e a r a p a h l i n a l P – 1 . B a l e b a T ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
0
4
1/
2
/2
0
1
7
2
1
0:
6
2:
5
d
e
u
s
o
e
x
c
ul
s
vi
o
d
e
F
A
C
H
A
D
A
S
E
G
U
R
A
E
N
G
E
N
H
A
R
AI
C
VI
s
a r u t p u l R a e i c d % f a r e m p r u o s F a i c n ê t s i s e r a d o ã ç a n i m r e t e D – 5 5 7 3 1 R B N T N B A
a / h a l i l D o t s C a p
/ o a ç o l C o b C m e e o i ç c o í f b B r e m p e u o S d o ç o b m E
A
o ã a s P n M e T e d a r u a t N g r p a u C r
s er p mi e d o iv u qr A
a v o r p e d o p r o C
a 2 e r m Á m
o r t e m m m â i D o
N
48
1
2
3
4
5
6
7
8
9
0 1
1 1
2 1
O . a h l i t s a p a d m e g a l o c a n ) a N h ( l a s f n a o t c . i w d e e n t i s N e D t m e m e , C e o h s P l ) C e 2 a r n o a m l u p m o a a ( c r a o a s p 2 n e o a a r r t a á e m e d i i / n m l ) m r í â a N f o i m d g r ( n a a o i x a c c g c 5 : r n a ê 8 a a d c t r 7 , u ) r : i s i r t 0 s : p a o ) c e u P r 2 o r m e M ( r a o m d o u m ( a ã t o g s p c a r u a e r a n e r d Á C T A a z i 1 2 3 4 l i s A A A A t a T T T T u t o O O O O r e N N N N N s
s e õ ç a v r e s b O
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Tabela B.2 – Fotograas dos corpos de prova
ABNT NBR 13755 – Determinação da resistência supercial – Fotograas dos CP ] 3 01
7
7
/0
0
0
Foto CP1
Foto CP2
Foto CP3
CP 1
CP 2
CP 3
Foto CP4
Foto CP5
Foto CP6
CP 4
CP 5
CP 6
Foto CP7
Foto CP8
Foto CP9
CP 7
CP 8
CP 9
Foto CP10
Foto CP11
Foto CP12
CP 10
CP 11
CP 12
.9 3 5 0. 9 1[ A D VI
LI
L
T
C AI R A H N E G N E A
S
E
G
U
R
A D A H C A F e
ul
s
vi
o
d
c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1
/2
0
1
7
2
2 1/ 4 0 m e o d
ã
o
g
e
ar
s s er p mi e d o iv u qr A
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Anexo C (informativo) Juntas de movimentação e estruturais ] 3 01 0 0 /0 7 3
.9
7
C.1 9
0.
5
Juntas de movimentação
A
1[
C.1.1 LI
L
T
D
Aspectos gerais
Juntas de movimentação são usualmente utilizadas em regiões do revestimento onde existe a possi bilidade de movimentação diferencial entre dois elementos da base, como, por exemplo, a interface alvenaria/fundo alvenaria/fun do de viga em estruturas convencionais. E, uma vez que esta interface apresenta desvios em relação a um perl retilíneo, a junta precisa apresentar certas características geométricas para que uma eventual ssura seja connada em seu interior. R
A
E
N
G
E
N
H
A
R
AI
C
VI
Juntas são também utilizadas para dividir os panos de revestimento em painéis menores, atenuando a concentração de tensões deletérias decorrentes de movimentação estrutural, efeitos térmicos e higroscópicoss etc. higroscópico D
A
S
E
G
U
H
A
A Figura C.1 ilustra, em uma estrutura de concreto concreto armado moldado in loco com fechamento em alve naria, a posição de maior probabilidade do surgimento de ssuras: a interface fundo de viga/xação da alvenaria. s
vi
o
d
e
F
A
C
ul c x e
Estrutura o s
Emboço
u e d 5 2:
Encontro alvenaria/estrutura 6 0: 1
E
2 7 1 0
L /2 2 1/
Junta
Alvenaria 4 0 m e o d ar
Revestimento interno e g o ã s s er p mi e d
Figura C.1 – Posição mais provável do surgimento de ssuras A
qr
u
iv
o
A Figura Figura C.2, por sua vez, vez, ilustra a posição posição da junta em relação relação ao fundo fundo de viga. Caso haja movimento diferencial na interface fundo de viga/alvena viga/alvenaria ria e uma ssura tenha início, esta ssura tende a percorrer o emboço pelo caminho de menor energia. Assumindo um comportamento homogêneo do emboço nesta região, a ssura aparecerá na região da fachada se a distância E (espessura da argamassa) for menor do que a distância que a separa da junta (L). Desta forma, a distância L< E é a distância máxima que o sulco pode estar da região mais suscetível à ssuração.
50
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0
0
1
0-
3
]
Em outras palavras, o sulco pode estar afastado da região de origem da ssura no máximo de uma distância igual à espessura do emboço para que consiga “atrair” a ssura para seu interior. Este afas tamento pode ser dado tanto pelo próprio nível da junta quanto pela profundidade do corte do sulco. Se esta premissa não puder ser atendida devido à posição da junta ou à baixa espessura pontual do emboço, detalhes especícos devem ser previstos em projeto. Caso isto não ocorra, a movimentação diferencial pode causar a ruptura da camada do revestimento de forma não previsível e comprometer o desempenho do sistema. /0 7 7 .9 3 5 0. 9 1[ A D T L
Nível teórico do fundo de viga LI VI C AI R A H N E G N E A R U G S
E
Figura C.2 – Posições da junta de movimentação em relação relação ao fundo de viga A
D
A
Assim, além da função geométrica, permitindo a confecção de uma junta de geometria adequada, o corte possui também a função de induzir o surgimento das potenciais ssuras de maneira connada e regular. Neste caso, a profundidade do corte e a largura da junta são fundamentais para o conna mento de potenciais ssuras. x
c
ul
s
vi
o
d
e
F
A
C
H
Este modelo teórico é conceitual e serve como explanaçã explanação o dos motivos do posicionamento das juntas próximo aos fundos de viga. Na prática, as variações inevitáveis dos fundos de viga e o ponto incerto de origem das ssuras exigem a execução de juntas largas e profundas, diminuindo a chance de que a ssura ocorra em locais indesejáveis. 0:
6
2:
5
d
e
u
s
o
e
2
1
Quando as juntas forem projetadas para apresentar movimento expressivo (da ordem de grandeza do regime de trabalho do selante), o adequado comportamento do selante depende, além de fatores intrínsecos ao produto, de sua adesão apenas nos dois extremos da junta (Figura C.3). 0
4
1/
2
/2
0
1
7
m e o
Emboço d ar e g o ã s s er p mi e d o A
qr
u
iv
a) Junta em contração
b) Como instalado
c) Junta em expansão
Figura C.3 – Selante corretamente aplicado e em regime de trabalho Caso contrário, ou seja, caso o selante esteja também aderido ao fundo da junta e não apenas às faces laterais (adesão em três pontos, Figura C.4), sua movimentação é prejudicada e pode haver rompimento em alguma das bordas (ou ambas), comprometendo o desempenho da junta.
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] 3 01 0 0 /0 7 7 .9 3 5 0. 9 1[ A
Figura C.4 – Falha de aplicação do selante D LI
L
T
Por outro lado, quando a junta de movimentação estiver posicionada em regiões onde a possibi lidade de surgimento de ssuras é reduzida (ver item C.1.2), o projeto pode prescrever corte parcial do emboço (Figura C.5) ou simplesmente manter a camada íntegra e sem corte. A
R
AI
C
VI
H N E G N
Estrutura E A
Rejunte
R U G E S
Preparo da base (chapisco) A D A H C
Limitador de profundidade
A F e
Selante d o vi
Encontro alvenaria/estrutura s ul c x e o s u e d
Alvenaria 5 2: 6 0: 1 2 7
Figura C.5 – Junta de movimentação com corte parcial do emboço 1 2
/2
0
Neste último caso, as juntas interrompem apenas as camadas de acabamento (placas) e xação (argamassa colante) e, portanto, estão sobre um emboço contínuo, sem corte. Como consequência, para que as duas bordas da junta se movimentem de maneira signicativa e solicitem a propriedade elástica do selante, é necessário que haja ruptura do emboço ou destacamento das bordas, o que caracterizaria falha do sistema. ã
o
g
e
ar
d
o
e
m
0
4
1/
A
qr
u
iv
o
d
e
mi
p
er
s
s
Uma vez que este fato não ocorre, a movimentação é muito reduzida e a teoria da adesão do selante em três pontos não se aplica, de forma que a presença de qualquer elemento (ta de fundo de junta, por exemplo) que impeça a adesão do selante ao emboço depende do PRF. Juntas sem corte do emboço podem ser comparadas a um rejunte de módulo extremamente reduzido reduzido e, caso seja consi derado prudente , podem ser utilizadas para diminuir a extensão do pano cerâmico e inibir a t ransfe rência de esforços de compressão entre placas adjacentes.
C.1.2
Guia de uso das juntas de movimentação
A Tabela C.1 apresenta situações usuais de obra onde são sugeridas juntas de movimentaçã movimentação. o. O tipo de junta, entretanto, com corte total ou parcial do emboço, embora seja uma decisão de projeto, leva em consideração as situações descritas a seguir. 52
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Tabela C.1 – Guia de uso típico das juntas de movimentação Tipo de corte da junta de movimentaçã movimentação o
Corte total do emboço
0.
sobre juntas estruturais — união da alvenaria de vedação com lajes/ vigas de cobertura, principalmente quando as lajes não possuem isolamento térmico — união da alvenaria de vedação com elemen 1[
tos estruturais de concreto em estrutura
]
—
9
5
3
.9
7
7
/0
0
0
1
0-
3
A D L
T
— VI
LI C AI A
R
— N
H E G N E A R U G S
E
— D
A A H C A F e d o ul
s
vi
— x
c e o s u e d 5
pré-moldada união da alvenaria de vedação com rampas de garagem, lajes/vigas dos térreos e dos sobressolos união da alvenaria de vedação com quais quer elementos estruturais de concreto onde é esperado movimento diferencial ex pressivo, como, por exemplo, em platiban das, fundos de viga de lajes de cobertura sobre interfaces entre dois materiais dis tintos na base onde é esperada movimen tação diferencial signicativa, como por exemplo união da alvenaria de vedação com estruturas de aço sacadas em balanço quando é esperado movimento signicativo na quina do diedro denido pelos panos de revestimento da sacada e da fachada principal
Corte parcial do emboço ou sem corte —
— —
— —
—
união da alvenaria de vedação com as vigas de borda dos pavimentos-tipo de estrutu ras convencionais reticuladas de concreto moldadas in loco. Caso sejam esperadas movimentações expressivas nestes locais ou nos pavimentos extremos, como térreo e região da cobertura, juntas com corte total do emboço podem ser especicadas fachadas em torres de alvenaria estrutural diedros verticais internos e externos sobre base homogênea quando qualquer um dos planos tiver extensão superior a 6m juntas junt as sobr sobre e bas base e hom homogê ogênea nea com o obj objetiv etivo o de limitar a extensão dos panos de placas interface entre as placas cerâmicas e ele mentos construtivos diferentes, como esqua drias e elementos arquitetônicos (cornijas, molduras, sancas etc.) interface entre panos de placas cerâmicas de tamanhos e cores distintos, como, por exemplo, a união de pastilhas com placas de porcelanato
2: 1
0:
6
C.1.3 1
7
2
Impermeabilização
/2
0
Se for prudente um nível de segurança superior contra a inltração de agentes deletérios, a junta pode receber algum tipo de tratamento impermeabilizante antes da aplicação do limitador de profundidade. Assim Ass im,, caso caso haj haja a algu alguma ma fal falha ha do sel selan ante, te, a memb membran rana a inte interna rna ser servir virá á de de barr barreir eira a secu secundá ndária ria (Fi (Figur gura a C.6) C.6).. o
e
m
0
4
1/
2
d ar e g o ã s s er p mi e d
Junta impermeabilizada o iv u qr A
Figura C.6 – Exemplo de junta de movimentação impermeabilizada impermeabilizada
A compatibilidade da impermeabi impermeabilização lização adotada com a movimentaçã movimentação o esperada da junta é impor © ABNT 2017 - Todos os direitos reservados
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]
tante, uma vez que o surgimento de ssuras em uma região íntegra pode rompê-la mecanicamente. Também, ela deve ser quimicamente compatível com o selante especicado para vedação e não pode representar incompatibilidade incompatibilidade com o assentamento das placas na região circunvizinh circunvizinha a da junta.
C.2 0
0
1
0-
3
Juntas estruturais
As juntas estruturais podem apresentar apresentar movimentação movimentação cíclica signicativa signicativa nas direções direções dos três eixos coordenados, motivo pelo qual o uso de selantes pode não ser tecnicamente viável. Por exemplo, para um edifício de 80 m dividido ao centro e sujeito a uma variação térmica de 20 °C a movimentação 9
0.
5
3
.9
7
7
/0
esperada será aproximadamente: 1[ A D T L
∆L = 10 ⋅ 10 −6 LI VI AI
C
m m°C
°C = 8 mm mm ⋅ 40m ⋅ 20 °C
onde A
R H N E
∆L é a variação de de comprimento devido devido a efeitos térmicos G A
E
N
Considerando um selante com FAS 25 %, a largura da junta será de pelo menos 32 mm. Nestes casos, os selantes devem ser substituídos por outros elementos vedantes, como, por exemplo, os pers pré-formados (ver 4.11.3). R
=
A
S
E
G
U
A
D
Em situações menos agressivas onde o movimento esperado é menor, a decisão pelo uso de selantes pode se mostrar viável e ao mesmo tempo criteriosa, uma vez que os movimentos segundo os três eixos coordenados não podem ser menosprezados (Figura C.7 a). Por exemplo, uma junta pode ser exigida por movimentos longitudinais aliados a deslocamentos verticais (Figura C.7 b). ul
s
vi
o
d
e
F
A
C
H
c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d
a) Mo Movimentos nos tr três ei eixos co coordenados o iv u
b) Mo Movimentos lo longitudinais e verticais
Figura C.7 – Movimentações típicas das juntas estruturais qr A
Quanto à geometria, as juntas estruturais podem ser bastante variadas, de acordo com o local a que se destinam. A Figura C.8 apresenta algumas congurações típicas e a correta seleção para cada caso depende do PRF.
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] 3 01 0 0 /0 7 7 .9 3 5 0. 9 1[ A D T L LI VI C AI R A H N E G N E A R U G S
E
Figura C.8 – Exemplos de juntas estruturais para diferentes situações D
A A H C A F e d o vi s ul c x e o s u e d 5 2: 6 0: 1 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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Anexo D (informativo) Aderência dos revestimentos ] 3 01 0 0 7
7
/0
Para aumentar o potencial de aderência dos revestimentos, algumas técnicas especícas podem ser utilizadas. As As subseções a seguir explicitam soluções práticas com o objetivo de aumentar a aderência em regiões duvidosas. Em qualquer dos casos, scalização e controle de processo são fundamentais. 1[
9
0.
5
3
.9
A D T LI
L
D.1 AI
C
VI
Interface chapisco base
Para bases de concreto extremamente lisas e pouco porosas: A
R E
N
H
a) na etapa de concretagem, concretagem, usar desmoldante desmoldantess de base aquosa e pré-diluídos em central, central, com traço controlado; U
R
A
E
N
G
b) na etapa de limpeza da base, usar pratos de desbaste à base de segmentos diamantados ou discos de desbaste com lixas de carbeto de silício diretamente sobre o concreto nu, provocando abrasão supercial intensa. A
C
H
A
D
A
S
E
G
Após este preparo, preparo, que geralmente geralmente ocorre ocorre na primeira primeira subida dos dos balancins, a aplicação de de chapisco na primeira descida é precedida de lavagem à pressão não inferior a 1 000 psi. O chapisco é então aplicado imediatamente após a lavagem e secagem supercial da base. ul
s
vi
o
d
e
F
e
x
c
Atitudes salutares de cura do chapisco por aspersão de água por pelo menos três dias podem aumentar a resistência de aderência em até 100% quando comparadas com ausência de cura, principalmente em regiões de clima quente, seco e sujeitas à ação constante do vento. 2:
5
d
e
u
s
o
0:
6
Este tipo de preparo da base em conjunto com o chapisco duplo apresenta potencial de elevadas resistências de aderência sobre bases lisas e pouco porosas. /2
0
1
7
2
1
2 1/ 0
4
D.2 e
m
Chapisco duplo
ar
d
o
Nos casos em que exista um problema de aderência da argamassa sobre o chapisco industrializado: ã
o
g
e
a) preparar uma uma mistura de chapisco tradicional tradicional (aplicado (aplicado na colher) no traço 1:3 (cimento (cimento : areia er
s
s
grossa); p d
e
mi
b) aplicar o chapisco industrializado desempenado sobre a base de concreto limpa; iv
o A
qr
u
c) com o chapisco desempenado ainda úmido, aplicar uma demão farta do chapisco tradicional, cobrindo completamente o chapisco industrializado. A aplicação do chapisco tradicional sobre o chapisco industrializado já seco pode trazer graves problemas de aderência.
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Bibliograa
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0-
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0
0
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Terminologia [6] ABNT NBR 13529, Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Terminologia G
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Terminologia [7] ABNT NBR 13816, Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia U
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C
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s c e
x
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s
o
5
d
e
Terms, denitions and specications [12] ISO 13007-1, Ceramic tiles – Grouts and adhesives – Part 1: Terms, 6
2:
for adhesives 1
0: 2 7 1 0 /2 2 1/ 4 0 m e o d ar e g o ã s s er p mi e d o iv u qr A
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