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SET 1997
ABNT-Associação Brasileira de Normas Nor mas Técnicas Técnicas
NBR 13963
Móveis para escritório - Móveis para desenho - Classificação e características físicas e dimensionais
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Origem: Projeto 15:300.01-004:1997 CB-15 - Comitê Brasileiro de Mobiliário CE-15:300.01 - Comissão de Estudo de Móveis para Escritório NBR 13963 - Office furnishings - Draw furnishings - Classification and physical and dimensional characteristics Descriptors: Draw furnishing. Office. Office furnishing Válida a partir de 30.10.1997 Palavras-chave: Móvel para desenho. Escritório. Móvel para escritório
4 páginas
Prefácio
3 Definições
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da NBR 13960.
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. 1 Objetivo
Esta Norma especifica as características físicas e dimensionais e classifica os móveis para desenho para escritório. 2 Referência normativa
A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma norma citada a seguir. A ABNT possui a informação informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 13960:1997 - Móveis para escritório - Terminologia
4 Classificação 4.1 Pranchetas
Para a classificação de pranchetas são adotados os seguintes critérios: a) regulagem; b) mecanismos de regulagem; c) acionamento do mecanismo de regulagem. 4.1.1 Regulagem
De acordo com este critério, as pranchetas são classificadas em função de suas regulagens. 4.1.1.1 prancheta com regulagem de inclinação da superfície de trabalho: Prancheta cuja superfície de trabalho se des-
loca, girando em torno de um eixo horizontal longitudinal. 4.1.1.2 prancheta com regulagem de altura e inclinação da superfície de trabalho: Prancheta cuja superfície de tra-
balho se desloca, girando em torno de um eixo horizontal longitudinal e movimentando-se na vertical. Prancheta com cavalete dobrável, que se fecha em um só plano para ser armazenada ou transportada. 4.1.1.3 4.1.1.3 pranchet prancheta a dob dobrável rável::
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Mapoteca que permite o arquivamento de formatos padrão A1 sem dobras.
4.1.2 Mecanismos de regulagem
4.2.3.2 mapoteca A1:
De acordo com este critério, as pranchetas são classificadas em função de seus mecanismos de regulagem.
4.2.3.3 mapoteca A2:
Sistema de molas acionadas por alavancas que regula a inclinação e a altura da superfície de trabalho da prancheta. 4.1.2.1 prancheta com regulagem por molas:
Sistema de contrapeso acionado por pedal que regula a inclinação e a altura da superfície de trabalho da prancheta. 4.1.2.2 prancheta com regulagem por contrapeso:
Sistema de molas e pistões acionados por pedal que regula a inclinação e a altura da superfície de trabalho da prancheta. 4.1.2.3 prancheta com regulagem por pistão:
4.1.3 Acionamento do mecanismo de regulagem
De acordo com este critério, as pranchetas são classificadas em função do modo de acionamento de seus mecanismos de regulagem. Pranchetas cujos mecanismos de regulagem são acionados com as mãos, através de: 4.1.3.1 prancheta com acionamento manual:
a) alavanca;
Mapoteca que permite o arquivamento de formatos padrão A2 sem dobras. 5 Requisitos 5.1 Dimensões 5.1.1 Apresentação das medidas
As medidas de pranchetas, mapotecas, carrinhos, etc. devem ser apresentadas pelos fornecedores em milímetros, na seguinte seqüência (ver figura 1): I (largura) x p (profundidade) x h (altura) 5.1.2 Descrições e procedimentos de medição 5.1.2.1 Prancheta
Distância vertical medida do piso à face superior do tampo da prancheta, posicionado no plano horizontal (ver figura 1): 5.1.2.1.1 altura da prancheta - h :
a) h1 - altura da prancheta utilizada com cadeira baixa;
b) borboleta; b) h2 - altura da prancheta utilizada com cadeira alta.
c) manopla.
Distância horizontal medida entre as bordas laterais do tampo da prancheta (ver figura 1).
4.1.3.2 prancheta com acionamento pedal:
Pranchetas cujos mecanismos de regulagem são acionados por pedal.
5.1.2.1.2 largura da prancheta - l:
4.2 Mapoteca
5.1.2.1.3 profundidade da prancheta - p:
Para a classificação das mapotecas são utilizados os seguintes critérios: a) direção de arquivamento; b) mobilidade; c) características dimensionais.
4.2.1.1 mapoteca horizontal: Mapoteca
que arquiva os desenhos em gavetas, na direção horizontal. Mapoteca que arquiva os desenhos em suportes ou cabides, na direção vertical. 4.2.1.2 mapoteca vertical:
5.1.3.1 Prancheta
A altura da prancheta varia de acordo com os valores da tabela 1 e figura 3. 5.1.3.1.1
5.1.3.1.2 A
4.2.2 Mobilidade 4.2.2.1 mapoteca fixa: Mapoteca
que não tem mobilidade.
Mapoteca que se movimenta
sobre rodízios. Conjunto de mapotecas verticais agrupadas frente a frente, com o objetivo de maximizar o aproveitamento do espaço de arquivamento, que se deslocam sobre trilhos para permitir o acesso do usuário. 4.2.2.3 mapoteca deslizante:
4.2.3 Características dimensionais
Mapoteca que permite o arquivamento de formatos padrão A0 sem dobras. 4.2.3.1 mapoteca A0:
Ângulo de referência entre o tampo da prancheta e o plano horizontal, medido em graus (ver figura 2). 5.1.2.1.4 inclinação do tampo da prancheta - a:
5.1.3 Variáveis e valores
4.2.1 Direção de arquivamento
4.2.2.2 mapoteca volante:
Distância horizontal medida entre as bordas frontal e posterior do tampo da prancheta, posicionado no plano horizontal (ver figura 1).
largura e profundidade mais usuais de tampos para pranchetas variam de acordo com os valores da tabela 2 (podendo haver variações). A regulagem de inclinação do tampo (a) deve ocorrer tanto em pranchetas para uso com cadeira baixa como nas de uso com cadeira alta. A variação da inclinação do tampo deve contemplar ao menos o intervalo indicado na tabela 3, podendo no entanto ultrapassá-lo. 5.1.3.1.3
5.1.3.2 Mapoteca
As dimensões internas das gavetas das mapotecas horizontais, assim como dos cabides das mapotecas verticais, devem ser compatíveis com os formatos padronizados de desenho (ver tabela 4).
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Figura 1 - Dimensões da prancheta
Figura 2 - Inclinação do tampo
Figura 3 - Altura da prancheta
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Tabela 1 - Altura da prancheta Dimensões em milímetros
Código h1 h2
Nome da variável
Valor mínimo
máximo
720
750
Altura da prancheta utilizada com cadeira baixa1) Altura da prancheta utilizada com cadeira alta2)
Regulagem mínima 800
Regulagem máxima 1 000
As dimensões indicadas referem-se a pranchetas sem regulagem de altura. Caso sejam adotados dispositivos de regulagem, estes devem incorporar as dimensões mínima e máxima apresentadas, podendo no entanto ultrapassá-las. 1)
A altura da prancheta utilizada com cadeira alta deve ser sempre regulável. A regulagem mínima deve atingir pelo menos 800 mm e a máxima deve chegar a pelo menos 1 000 mm. O intervalo de regulagem poderá ser excedido pelo fabricante, desde que os valores mínimo e máximo estejam incluídos na faixa de regulagem. 2)
Tabela 2 - Largura e profundidade da prancheta Tabela 3 - Inclinação do tampo Dimensões em milímetros
I 800 1 000 1 200 1 500 1 800 2 000
P
Código
600 800 900 1 000 1 100 1 250
a
Nome da variável
Inclinação do tampo
Tabela 4 - Formatos de desenho Dimensões em milímetros
Formatos de desenho A0 A1 A2
Valores 840 594 420
1 188 840 594
Valor mínimo máximo 0°
45°